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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – UNIVALE
FACULDADE DE SAÚDE - FACS
PORTFÓLIO TÉCNICA DIETÉTICA
3° Período de Nutrição - Grupo G1
Governador Valadares – MG
06/2016
UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – UNIVALE
FACULDADE DE SAÚDE - FACS
Alice Alcântara
Ana Flávia Oliveira
Amanda Caldeira Braga
Brenda Diniz
Carolina Angélica
Danyelle Rodrigues
Francielle Balbino
Gabriela Gomes
Jordana Aleixo
Marcélia Andrade
Renato Marinho
PORTFÓLIO DE TÉCNICA DIETÉTICA I
Portfólio de aula prática da disciplina de
Técnica Dietética I.
Profª. Eloisa H. Medeiros Cunha.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------ 4
OBJETIVO ----------------------------------------------------------------------------------------------- 5
PRÁTICA I: HIGIENE E ANTISSEPSIA DAS MÃOS ------------------------------------------ 6
PRÁTICA II: PESOS E MEDIDAS DE VOLUME ----------------------------------------------- 8
PRÁTICA III: FRUTAS E HORTALIÇAS I ---------------------------------------------------------- 10
PRÁTICA IV: FRUTAS E HORTALIÇAS II --------------------------------------------------------- 12
PRÁTICA V: AGENTES DE CRESCIMENTO --------------------------------------------------- 14
PRÁTICA VI: AÇÚCARES --------------------------------------------------------------------------- 16
PRÁTICA VII: CEREAIS E LEGUMINOSAS ----------------------------------------------------- 18
PRÁTICA VIII: MOLHOS E SOPAS --------------------------------------------------------------- 20
PRÁTICA IX: LEITE E OVOS ---------------------------------------------------------------------- 22
PRÁTICA X.1: CARNES BOVINAS E SUÍNAS ------------------------------------------------ 24
PRÁTICA X.2: CARNES DE AVES E PESCADOS ------------------------------------------- 24
PRÁTICA XI: ÓLEOS E GORDURAS ----------------------------------------------------------- 27
CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------------------------- 29
REFÊRENCIA ----------------------------------------------------------------------------------------- 30
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INTRODUÇÃO
O portfólio prioriza a competência de um grupo acadêmico que através de registros
enfatiza a contínua qualidade do ensino e o compartilhamento com os colegas.
Entretanto, na nossa compreensão, o ensino prático é muito mais que um mero
seguimento da ficha técnica, mas um aprofundamento no conhecimento prático e
desenvolvimento profissional acadêmico. Tudo o que aqui se apresenta, é o registro
de maneira criativa com contribuição do professor para nos tornar grandes
profissionais. Nele, ilustraremos fotos e curiosidades das 11 aulas ministradas
durante todo o semestre, sendo elas com os temas:
4
1. Higiene e Antissepsia das Mãos;
2. Pesos e medidas de volume;
3. Frutas e Hortaliças I;
4. Frutas e Hortaliças II;
5. Agentes de crescimento;
6. Açúcares;
7. Cereais e Leguminosas;
8. Molhos e Sopas;
9. Leite e Ovos;
10. 1 Carnes bovinas e suínas;
10.2 Aves e pescados;
11. Óleos e gorduras;
OBJETIVO
O portfólio tem como principal objetivo ilustrar todas as aulas práticas
realizadas em grupo pelos alunos de nutrição durante o terceiro semestre,
com o intuito de demonstrar as diferentes técnicas aplicadas nos alimentos, e
as modificações que ocorre durante os processos culinários.
5
7PRÁTICA I
Higiene e Antissepsia das Mãos
O homem é o principal “meio de
transporte” da bactéria até o alimento.
Isso acontece quando não possui
bons hábitos de higiene das mãos,
cuidados pessoais, do ambiente ou do
próprio alimento.
(Ornellas, 2001)
9PRÁTICA II
Pesos e medidas de volume
Os valores para pesos e medidas não podem ser
elaborados com exatidão matemática, devem-se
considerar as diferenças de volume entre vários tipos de
utensílios usados como medida.
(Ornellas, 2001)
:
11PRÁTICA III
Frutas e Hortaliças I
A estrutura das frutas é
composta por celulose e
pectina. A pectina permite
a confecção de geléias.
Esta, possui uma maior
concentração em maçãs,
bananas e marmelos.
Também, pode ser
encontrada nos cereais,
principalmente no arroz.(Ornellas, 2001)
13PRÁTICA IV
FRUTAS E HORTALIÇAS II
• Existem métodos corretos de cocção para cada tipo de hortaliças segundo sua cor. Estipulando aproximadamente o seu tempo no fogo, a quantidade de água a ser utilizada e a forma de cozimento. (Ornellas, 2001)
• Os pigmentos encontrados nas frutas são os mesmos das hortaliças, predominando nas frutas carotenóides, antocianos e flavonóides. (Sonia Tucunduva Philippi, 2º edição 2010).
15PRÁTICA V
Agentes de crescimento
• Todos os fermentos em pó têm a
mesma capacidade de liberar CO2,
porém o fazem em ritmo diferente.
• O fermento exposto a variações de
temperatura tem prazo de validade
reduzido. (Ornellas, 2001)
17PRÁTICA VI
Açúcares
O açúcar de mesa (sacarose) é obtido da cana-
de-açúcar ou beterraba. O açúcar natural
desdobrado é encontrado em outras fontes
como em frutas, néctar de flores, seiva da
árvore bordo, que pode ser retirado em forma
de sucos ou soluções. Pela concentração
destas soluções obtém-se a cristalização do
açúcar. (ORNELLAS et. al., 2001)
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PRÁTICA VII
Cereais e Leguminosas
• Os cereais são alimentos de origem vegetal,
constituídos de grãos que provém de
gramíneas, cujas sementes dão em espigas.
Citam-se alguns: trigo, arroz, cevada, milho,
sorgo, quinoa, aveia, triticale. São alimentos
usados desde as mais remotas eras de
civilização do homem pela facilidade de seu
cultivo, conservação, alto valor calórico e
baixo preço. (Ornellas, 2001)
• As leguminosas representam o esteio da
alimentação do pobre em nosso país, porém
lhe oferecem apenas proteínas de limitado
valor biológico que não lhe asseguram
crescimento e desenvolvimento normal.
Entretanto, a combinação correta de feijão
(100g) e arroz (300g) e/ou farinha de milho,
corrige o aminograma, fornece a cota normal
diária de proteínas e metade do consumo
energético para um adulto. (Ornellas, 2001).
21PRÁTICA VIII
MOLHOS E SOPAS
• Molhos: Preparações de consistência liquidas ou cremosas, de sabor suave ou picante, que acompanha as preparações nasmais diversas formas de apresentação. (Ornellas, 2001)
• Sopas: São preparações culinárias líquidas ou semi-líquidas, com sabor e valor
calórico variáveis, segundo sua composição. (Ornellas, 2001)
PRÁTICA IX
Leite e Ovos
• O leite é submetido a uma temperatura elevada para que a sua conservação
seja mais prolongada. (Ornellas, 2001)
• O consumo de leite quente antes de dormir auxilia no sono. O cálcio estimula o
relaxamento e o aminoácido triptofano aumenta a quantidade de serotonina no
cérebro, um neurotransmissor bastante importante no processo do
desencadeamento do sono. (Diário do Nordeste)• A casca é considerada embalagem natural do ovo, constituída por uma armação de substâncias orgânicas e minerais e,
representa de 8 a 11 % dos constituintes do ovo, possui 94% de carbonato de Cálcio, 1,4% de carbonato de Magnésio,3% de glicoproteínas, mucoproteínas, colágeno e mucopolissacarídeos. A parte mineral é composta por 98,2% decarbonato de cálcio; 0,9% de carbonato de magnésio; e 0,9% de fosfato de cálcio. (Ornellas 2001).
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25PRÁTICA X
Carnes Bovinas e Suínas
• A suculência da carne pode ser atribuída à
quantidade e distribuição da gordura (a
gordura superficial, que pode contribuir para
uma menor desidratação do produto, e a
gordura intramuscular).
• Comparando o espaço para transporte e
acondicionamento usado por carcaças inteiras
de carne fresca, as carnes desidratadas
ocupam apenas 1/10 do espaço daquelas. Não
exigem as mesmas preocupações para a
conservação.
• A carne seca tem quatro vezes a concentração
de proteína da carne fresca.
(Ornelas, 2001)
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PRÁTICA X
Aves e Pescados
• Os principais benefícios de comer peixe, além de ser uma alimento de fácil
digestão, envolve melhorar a memória, a concentração, prevenir doenças
cardiovasculares e aumentar as reações anti-inflamatórias do organismo, pelo fato
do peixe ser rico em ômega 3, que é um componente importante para todos estes
processos.
• As aves novas, mais tenras, tem menos tecido conjuntivo e menos gordura, o que
as torna de mais fácil digestão e indicadas para aparelhos digestivos mais
delicados (crianças e enfermos). (Ornellas, 2001)
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PRÁTICA XI
Óleos e gorduras
• Quando aquecido em altas temperaturas perde o odor e sabor, por isso deve ser
mantido no fogo somente até aquecer suas características sensoriais.
• A banha possuem propriedades de isolar o glúten, sendo ideal para preparar a
massa “podre”, usada em empadas e tortas.
• O óleo vegetal é utilizado para fritar, refogar ou temperar alimentos, pois age
como um condutor de calor.
• O óleo misto é utilizado para temperar saladas, pois confere sabor e odor do
azeite. (Ornellas, 2001)
CONCLUSÃO
Concluímos que, as aulas práticas apresentadas no portfólio foram de suma
importância para nosso conhecimento como discentes desta instituição, assim nos
dando como suporte uma base forte para que sejamos profissionais bem qualificados.
Afinal, o conhecimento da Técnica Dietética é de extrema relevância tanto para uma
conduta alimentar quanto na criação de cardápios, tendo em vista a preservação do
valor nutricional, a obtenção das características sensoriais desejadas, e a avaliação
das modificações ocorridas durante todo o processo, além de avaliar as técnicas de
preparo, ingredientes, e a utilização de equipamentos.
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REFERÊNCIA
ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos. 7ª edição. São
Paulo: Atheneu; 2001
IMAGENS, disponíveis em:
http://dicasdemusculacao.org/wp-content/uploads/use-ovos-e-leite-na-primeira-refeicao-
do-dia.jpg
http://www.jorestaurante.com.br/wp-content/uploads/2013/12/carnes-peixe-frango-ovo.jpg
http://www.bloguesia.com.br/wp-content/uploads/2011/05/Peixe-grelhado-550x277.jpg
http://www.tuasaude.com/beneficios-de-comer-peixe/
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