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Campus São Paulo: Rua da Consolação, 930 Consolação São Paulo - SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8000 www.mackenzie.br

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ACADÊMICOS

ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Geotecnia e Infraestrutura de

Transportes Componente Curricular: Aeroportos

Código: ENEX00355

Professor: Oswaldo Sansone Rodrigues Filho

DRT: 114935-9

Etapa: 9a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2016

Ementa: Estudo dos componentes, sistemas e facilidades da infraestrutura aeroportuária. Análise das implicações dos aspectos relativos ao controle do tráfego aéreo e relacionamento urbano no planejamento e projeto de aeroportos. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os fundamentos teóricos do planejamento, projeto e implantação de aeroportos no Brasil.

Refletir sobre todos os processos associados à implantação de aeroportos, de forma a aplicar os conhecimentos em qualquer etapa da implantação desta infraestrutura.

Assimilar os fundamentos teóricos e conceitos para a elaboração de planos e projetos consistentes e compatíveis com a realidade brasileira.

Conteúdo Programático:

• Transporte aéreo e aeroportos • Aeronaves – características e sua influência nos aeroportos • Demanda • Estudos de localização • Plano geral do aeroporto • Geometria do lado aéreo • Sinalização e auxílios visuais • Terminal de passageiros • Terminal de cargas e lado terra • Pavimento e drenagem • Serviços • Tópicos gerais de gestão

Metodologia: Aulas expositivas, que apresentam cada tópico do programa, aplicando-se alguns exercícios para fixação, complementadas com a apresentação de trabalhos (seminários).

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ASHFORD, N.; MUMAYIZ, S.; WRIGHT, P. Airport Engineering: planning, design and development of 21st century airports. Hoboken: Wiley, 2011. CAVES, R.; KAZDA, A. Airport design and operation. 2. ed. London: Elsevier, 2007. HORONJEFF, R.; YOUNG, S. Planning and design of airports. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2010. Bibliografia Complementar: AIRPORTS COUNCIL INTERNATIONAL – ACI. Airside Safety Handbook. Geneve, 2010. AIRPORTS COUNCIL INTERNATIONAL – ACI. Apron Markings and Signs Handbook. Geneve, 2009. ASHFORD, N., COUTU, P. & BEASLEY, J. Airport Operations 3/E. McGraw-Hill, 2012. INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION (Canadá). Airport development reference manual. 9. ed. Montreal, 2004. INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Aerodromes: annex 14. Montreal, 1999.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

Componente Curricular: Concreto Protendido

Código: ENEX00901

Professor: Luciana André Sanvito Bonilha

DRT: 109539-6

Etapa: 9a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2016

Ementa: Estudo de técnicas para projeto, dimensionamento e verificação de elementos de estruturas de concreto protendido em complementação às técnicas de estruturas de concreto armado. A seguir apresenta-se uma relação resumida dos itens mais relevantes do programa da Componente Curricular: - Conceitos gerais, definições e aplicações do concreto protendido; - Considerações sobre as Normas; - Tipos de protensão quanto ao processo construtivo e quanto aos Estados Limites de Serviço; - Dimensionamento de estruturas; - Verificações de estruturas; - Traçado geométrico - Perdas de protensão: imediatas e progressivas - Critérios de controle de qualidade/aceitação da execução da protensão. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer fundamentos teóricos que permitam definir, dimensionar e verificar elementos estruturais de concreto protendido.

Projetar e/ou verificar elementos de estruturas de concreto protendido.

Ser consciente da importância e responsabilidades do dimensionamento das estruturas e da obediência aos critérios de dimensionamento e verificações e às Normas Técnicas aplicáveis.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Conteúdo Programático:

- Conceitos gerais definição e aplicações do concreto protendido; - Considerações sobre as Normas NBR 6118/2007, NBR 6118/2014 e NBR 8681/2003; - Materiais, o aço e o concreto; - Definição de concreto protendido; - Discussão de roteiro de projeto contemplando desde a concorrência do projeto, escolha da solução (análise de custo x benefício) até a finalização do projeto para a execução da obra; - Cálculo de características geométricas; - Cálculo de tensões normais; - Utilização de aços de alta resistência nas peças de concreto protendido; - Discussão das vantagens e desvantagens do concreto protendido, aspectos técnicos, estéticos, funcionais, construtivos, de controle de qualidade e econômicos; - Tipos de protensão quanto ao processo construtivo - Sistemas de protensão no Brasil; - O método dos estados limites; -Tipos de protensão quanto aos estados limites de serviço; - Dimensionamento e verificação em estado limite de serviço; - Dimensionamento e verificação em estado limite último; - Traçado geométrico - Perdas de protensão (imediatas e progressivas): por atrito, por cravação das ancoragens, por deformação imediata do concreto, por retração, por fluência e por relaxação. - Critérios de controle de qualidade/aceitação da execução da protensão.

Metodologia: Aulas expositivas com a utilização do quadro, projetor e filmes. Aulas de projeto com resolução de exercícios e acompanhamento do desenvolvimento de um projeto completo.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro: 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: 2014. CHOLFE, Luiz e BONILHA, Luciana A. S. Concreto Protendido – Teoria e Prática. – São Paulo: Editora Pini, 2013. Bibliografia Complementar: BUCHAIN, Roberto. Concreto protendido: tração axial, simples e força cortante. – Londrina: Editora Eduel, 2007. CARVALHO, Roberto. Estrutura em concreto protendido: cálculo e detalhamento. – São Paulo: Editora Pini, 2012. CAUDURO, Eugenio L. Manual para a boa execução de estruturas protendidas usando cordoalhas de aço engraxadas e plastificadas. São Paulo: Editora Belgo Bekaert Arames, 2002. FUSCO, Péricles B. Estruturas de Concreto. Solicitações Normais –Estados Limites Ùltimos. Teoria e Aplicações. - Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981. LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. v.5. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda., 1983. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1980. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. v.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1983. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. v.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984. VASCONCELOS, Augusto C. Manual Prático para a correta utilização dos aços no concreto protendido. Belo Horizonte: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e Fundações

Componente Curricular: Estruturas de Concreto III

Código: ENEX00944

Professor(es): Alfonso Pappalardo Junior Eduardo Deghiara

DRT: 109796-2 108158-6

Etapa: 9a etapa

Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2016

Ementa:

Dimensionamento e detalhamento de elementos especiais de concreto armado. Sapatas isoladas, associadas e de divisa e blocos sobre estacas com cargas centradas e excêntricas pelo Método de Blevot e Fremy. Vigas-parede, consolos curtos e dentes Gerber pelo Método das Escoras e Tirantes. Muros de arrimo mistos e paredes de contenção de concreto armado. Estudo de sistemas estruturais e análise da estabilidade global de edifícios de múltiplos pavimentos.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer a finalidade da estrutura na engenharia. Como funcionam os elementos estruturais. Introduzir os conceitos de Segurança das estruturas. Influência do projeto arquitetônico no custo das estruturas. Comportamento dos materiais que compõe o concreto armado. A necessidade do equilíbrio e da compatibilidade.

Identificar os elementos estruturais mais comuns e suas funções. Diferenciar as situações referentes aos estados limites último, capacidade e resistente, e de serviço, a sua utilização e funcionalidade. Saber estabelecer os critérios econômicos relativos ao dimensionamento e saber modelar matematicamente os problemas estruturais.

Incorporar o conceito de segurança probabilística – confiabilidade. Decidir apoiado em conceitos de viabilidade econômica - custo x benefício. Identificação do custo dos materiais e de mão-de-obra. Valorização de modelos parametrizados em ensaios. Conscientização sobre as consequências das tomadas de decisão frente às políticas públicas e sociais, com suas repercussões para o exercício profissional.

Conteúdo Programático:

1. Sapatas isoladas, associadas e de divisa. 2. Blocos sobre estacas. 3. Vigas-parede, consolos curtos e dentes Gerber. 4. Muros de arrimo mistos. Paredes de contenção de concreto armado. 5. Estabilidade global de edifícios de múltiplos pavimentos.

Metodologia: Aula expositiva e projetor multimídia. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária,

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ESCOLA DE ENGENHARIA

conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3 ed. São Carlos: EdUFSCar, 2007. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009. v. 2. CUNHA, A. J. P.; SOUZA, V. C. M. Lajes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: EDUFF, 1998. Bibliografia Complementar: FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: LTC, 1985. FUSCO, P. B. Técnica de armar estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. LEONHARDT, F.; MOENNING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. SANCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. SANTOS, L.M. Cálculo de concreto armado. São Paulo: LMS, 1984.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Gestão de Projetos

Componente Curricular: Gestão de Projetos para Engenharia Civil

Código: ENEX00383

Professor(es): Roberto Pallesi

DRT: 114012-7

Etapa: 9a etapa

Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2016

Ementa: Estudo das técnicas de gerenciamento de projetos na construção civil e seu ciclo de vida (concepção, planejamento, execução, controle e finalização). Apresentação das seções que norteiam a gestão de projetos, segundo o PMBoK - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE: Escopo, Tempo, Custos, RH, Comunicações, Qualidade, Riscos, Aquisições e Integração. Reconhecimento das áreas de conhecimento que envolvem o gerenciamento de projetos na construção civil e conceitos básicos para análises multidisciplinares. Aplicação de métodos de gerenciamento através de softwares disponíveis no mercado e estudo de caso prático aplicado ao projeto e produção de edifícios, pelo método PERT - CPM, com avaliação dos recursos físicos (serviços) e otimização de tempos e custos para elaboração dos cronograma físico e financeiro. Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Proporcionar informações sobre planejamento execução e controle de obras.

Demonstrar para os alunos mecanismos de entendimento de projetos e suas áreas de conhecimento.

Desenvolver nos alunos a capacidade de planejar projetos definir cronogramas e orçamentos para os mesmos. usando softwares de mercado.

Conteúdo Programático: Definição de Projetos Ciclo de vida em projetos e definição de Stakeholders em projetos Apresentação das Áreas de conhecimento e competências necessárias de um gerente de projeto na construção civil. Área de conhecimento de Escopo. Área de conhecimento de Tempo. Área de conhecimento de Custos. Área de conhecimento de Riscos. Área de conhecimento de Comunicação. Área de conhecimento de Recursos Humanos. Área de conhecimento de Qualidade. Área de conhecimento de Aquisições. Área de conhecimento de Integração e mecanismos de desenvolvimento de um Plano de Projeto. Apresentar o histórico (gráfico de Gantt), os elementos e exemplos de diagramação do cronograma físico-financeiro, com base nos dados da rede PERT/CPM.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Noções de preparação de um cronograma de obra e Identificação da duração do projeto, identificando o caminho crítico. Apresentar mecanismos para detectar possíveis atrasos no projeto; • Mecanismos para controlar prazos estabelecidos; • Mecanismos para controlar orçamentos estabelecidos. Fundamentos de Preparação de um plano de projeto. Mecanismos para acompanhamento de execução e Controle projetos. Exercícios de avaliação prática da disciplina usando software de mercado. Exercícios de avaliação prática disciplina. Desenvolvendo um projeto de projeto na construção civil. Metodologia: O método a ser empregado no desenvolvimento da disciplina terá os seguintes procedimentos: aulas expositivas dialogadas, integradas com projeção de slides; aulas Laboratoriais com uso de software de mercado; planejamento de projetos em laboratório com uso de software de mercado; análise de vídeos de projetos; estudos de casos reais; avaliações escritas. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: CARVALHO, M. M. de. Fundamentos em gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KEZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. MELLO, M. Gerenciamento de projetos para a construção civil. 2. ed. São Paulo: Brasport Ed., 2010. Bibliografia Complementar: ÁVILA, A. V. Gerenciamento na construção civil. Rio de Janeiro: Argos, 2006. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2010. KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBoK. 5. ed. Newtown Square, PA: 2012.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas e

Fundações Componente Curricular: Pontes

Código: ENEX01378

Professor: Aiello Giuseppe Antonio Neto

DRT: 1032654

Etapa: 9ª. etapa

Carga horária: 4 aulas semanais

( 4 ) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 1º semestre de 2016

Ementa:

Estudo geral sobre a concepção dos sistemas estruturais e características dos sistemas construtivos utilizados nas principais tipologias de Obras de Arte Especiais, como: pontes em vigas moldadas “in loco”, tabuleiros pré-moldados, pontes estaiadas e em arco. Considerações iniciais: conceitos gerais; classificação; carregamentos; aplicação das Normas Brasileiras. Estudo da estabilidade dos elementos estruturais das Obras de Arte concebidas em vigas retas: tabuleiros com duas vigas principais e em grelha - lajes; Infra e Meso-Estruturas submetidas a esforços horizontais. Análise de estruturas especiais. Detalhes construtivos: aparelhos de apoio e juntas de movimentação estrutural.

Objetivos:

Conhecer as propriedades fundamentais das obras de arte. Analisar as cargas acidentais e seu comportamento. Habilitar o aluno a calcular os elementos que constituem as pontes e interpretar os resultados. Permitir que o aluno tenha uma visão prática do comportamento das estruturas.

Objetivos

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Classificar os tipos de pontes e comparar os esquemas estáticos. Analisar a influência de cargas permanentes e acidentais.

Executar os processos de cálculo e dimensionar os elementos constituintes. Fornecer os critérios necessários para a análise das estruturas existentes.

Desenvolver discernimento para se escolher o melhor tipo de esquema estrutural de uma ponte. Formar opinião a respeito do projeto e execução das obras de arte.

Conteúdo Programático:

1. Introdução.

Generalidades. Propriedades Fundamentais. Classificação. Gabaritos de Passagem.

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Elementos de Projeto. Profissionais envolvidos. Coeficiente de Impacto. Cargas Acidentais (Normas). Pontes com duas Vigas Principais. Envoltórias de Momento Fletor e Força Cortante.

2. Efeito de Grelha.

Método de Leonhardt. Vigas Principais. Transversinas. Reações Concomitantes.

3. Lajes de Pontes.

Cálculo dos Esforços e Dimensionamento. Método de Rusch. Critérios de Norma.

4. Aparelhos de Apoio.

Aparelhos de Apoio de Neoprene. Aparelhos de Apoio Móveis. Aparelhos de Apoio Fixos. Dimensionamento e Detalhamento.

5. Esforços Horizontais.

Obtenção dos Esforços Longitudinais. Obtenção dos Esforços Transversais.

6. Distribuição dos Esforços Longitudinais.

Tabuleiros Contínuos e Isostáticos. Obtenção dos Esforços Longitudinais.

7. Gestão de Pontes.

Critérios de Análise.

Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas: através de processos dedutivos e informativos, as aulas serão ministradas de forma a possibilitar a compreensão dos conhecimentos apresentados, com exemplos práticos que ocorrem na vida profissional. Faz-se uso de multimídia. Trabalhos individuais orientados: os alunos deverão realizar, individualmente ou em grupos,, exercícios e projetos referentes aos assuntos desenvolvidos durante as aulas, estimulando a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem. Essas atividades extra-classe serão corrigidas e devolvidas aos alunos. Debate e análise das atividades dirigidas. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)

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ESCOLA DE ENGENHARIA

Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.

MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.

MF = (MI + PAF) / 2

Bibliografia Básica: MASON, Jayme. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1997. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1991. VASCONCELOS, Augusto Carlos. Pontes Brasileiras: Viadutos e Passarelas Notáveis. São Paulo. 2ª. Edição. Editora Pini, 2012.

Bibliografia Complementar: ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Editora Edgard Blüecher, 1994. FREITAS, Moacyr. Infra-Estrutura de Pontes de Vigas. São Paulo: Editora Edgard Blüecher, 2001. LEONHARDT, F. Princípios Básicos de Construção de Pontes de Concreto. Volume 6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Editora Edgard Blüecher, 2008. MENDES, P. T. C.. Contribuições para um modelo de gestão de pontes de concreto aplicado à rede de rodovias brasileiras. São Paulo, 235 p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2009.