universidade presbiteriana mackenzie · 2018-10-16 · latino-americana de educação em astronomia...
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Componente Curricular: Exclusivo de Curso (X) Eixo comum ( ) Eixo Universal ( )
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Núcleo Temático: Formação Específica Ciências Exatas e da Terra
Disciplina: Astronomia
Código da Disciplina: ENEX 50042
Professor(es): Rosana dos Santos Jordão DRT: 113347-8
Etapa: 6a
Carga horária: 2 horas-aula (2) Teóricas ( ) Práticas
Semestre Letivo: 2º sem 2018
Ementa: Estudo das teorias cosmogônicas e modelos cosmológicos. Compreensão de fenômenos relacionados ao Sistema Solar, com destaque às estações do ano, efeitos de maré e eclipses solares e lunares. Discussão dos métodos de detecção e propriedades de planetas extra-solares. Apresentação de conceitos de zona habitável e Astrobiologia.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os principais obstáculos à compreensão de conceitos relacionados à Astronomia Compreender conceitos básicos de Astronomia: a esfera celeste; movimento aparente do céu; estrutura do Sistema Solar; satélites naturais. Conhecer e analisar teorias cosmogônicas Conhecer os princípios da Astrobiologia
Elaborar argumentos teoricamente fundamentados sobre a relevância do ensino de Astronomia na escola básica;
Conduzir uma aula simulada não tradicional, com uso de modelos tridimensionais para ensinar conceitos de Astronomia; Analisar de modo crítico as atividades de ensino de Astronomia propostas pelos colegas de classe.
Valorizar o ensino da Astronomia;
Perceber a importância da atuação investigativa dos alunos para a aprendizagem de Astronomia.
Conteúdo Programático:
Concepções alternativas relativas à Astronomia: um panorama geral
Observação do céu – noções de localização no espaço, movimento aparente dos astros
A esfera celeste
Sistema Solar
Fenômenos celestes: eclipses, dia e noite, estações do ano, fases da Lua
Teorias cosmogônicas
Princípios da Astrobiologia
Metodologia:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
A partir da problematização dos assuntos abordados, os conteúdos serão desenvolvidos por meio de:
Aulas expositivas dialogadas;
Leitura e estudo dirigido realizados em casa;
Análise, síntese e discussão de textos;
Orientação para o desenvolvimento de atividades em pequenos grupos;
Simulação de implementação de uma atividade de ensino de astronomia;
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
N1 = (A X 3 + B X 7) 10 SENDO
A = fichamentos dos textos lidos B = prova individual
N2 = F SENDO F = média simples entre o plano da aula simulada e a condução da aula pelo grupo
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Bibliografia Básica: GALANTE, D.; SILVA, E. P.; RODRIGUES, F.; HORVATH, J. E.; AVELLAR, M. G. B. (Orgs.). Astrobiologia: uma ciência emergente [livro eletrônico]. Núcleo de Pesquisa em Astrobiologia, São Paulo: Tikinet Edição – IAG/USP, 2016. Disponível em: http://www.iag.usp.br/astronomia/sites/default/files/astrobiologia.pdf, acesso em 31.07.2018. OLIVEIRA FILHO, K. S.; SARAIVA, M. F. Astronomia & Astrofísica. 3ª ed., São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2014. Disponível em: http://astro.if.ufrgs.br/livro.pdf, acesso em 31.07.2018.
Bibliografia Complementar: BRETONES, P. S. Jogos para o ensino de astronomia. Campinas: Editora Átomo, 2014. CANALLE, J. B. G.; MATSUURA, O. T. Manual de Astronomia. Agência Espacial Brasileira. 2007. Disponível na web: http://www.oba.org.br/sisglob/sisglob_arquivos/downloads/EDIOURO%202012_06_12%20-%20Manual%20de%20Astronomia_AEB%20COM%20isbn.pdf Acesso 01.02.2018. CANIATO, R. (Re)descobrindo a Astronomia. 2ª ed. Campinas: Editora Átomo, 2013. DAMINELI, A.; STEINER, J. O fascínio do universo. São Paulo: Odysseus Editora, 2010. Disponível na web: http://www.astro.iag.usp.br/fascinio.pdf Acesso em 01.02.2018. GOMIDE, H. A.; LONGHINI, M. D. Modelos mentais de estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental sobre o dia e a noite: um estudo sob diferentes referenciais. Revista Latino-americana de educação em Astronomia – RELEA, n. 24, p. 45-68, 2017. (para o grupo que trabalhar com dia e noite) IACHEL, G.; LANGHI, R.; SALAVI, R. M.F. Concepções alternativas de alunos do Ensino Médio sobre o fenômeno de formação das fases da Lua. Revista Latino-americana de educação em Astronomia – RELEA, n. 5, p. 25 - 37, 2008. (para o grupo que trabalhar com fases da lua) LANGHI, R.; NARDI, R. Ensino de astronomia: erros conceituais mais comuns presentes em livros didáticos de Ciências. Cad. Bras. Ens. Física, v. 24, n.1, p. 87 – 111, 2007. LANGHI, R.; NARDI, R. Educação em astronomia: repensando a formação de professores. São Paulo: Escrituras Editora, 2012. LEITE, C.; HOSOUME, Y. Os professores de Ciências e suas formas de pensar a Astronomia. Revista Latino-americana de educação em Astronomia – RELEA, n. 4, p. 47-68, 2007.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
OSTERMANN, F. As estações do ano não dependem da distância Terra-Sol. In: OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. (Orgs.) A Física na formação de professores do ensino fundamental. Porto Alegre: E. Universidade UFRGS, p. 115 – 123, 1999. PICAZZIO, E. O céu que nos envolve: introdução à astronomia para educadores e iniciantes. São Paulo: Odysseus Editora, 2011. Disponível na web: http://www.astro.iag.usp.br/OCeuQueNosEnvolve.pdf Acesso em 01.02.2018. SANZOVO, D. T.; LABURÚ, C. E. Níveis interpretantes apresentados por alunos de ensino superior sobre as estações do ano. Revista Latino-americana de educação em Astronomia – RELEA, n. 22, p. 35 - 58, 2016. (para o grupo que trabalhar com estações do ano)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum () Eixo Universal ()
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Saúde
Nome do Componente Curricular: Bases fisiológicas do comportamento
Código do Componente Curricular:
ENOP51326
Carga horária: 4h
( 4 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ª B
Ementa: Estudo dos mecanismos fisiológicos envolvidos na resposta comportamental dos seres humanos frente a estímulos ambientais, assim como dos comportamentos motivados. Compreensão de procedimentos de investigação do comportamento em modelos animais.
Objetivos Conceituais Conhecer os principais mecanismos de controle sobre o comportamento humano exercidos pelo Sistema Nervoso.
Objetivos Procedimentais e Habilidades Compreender o funcionamento dos processos do comportamento humano e ser capaz de propor soluções frente a estímulos ambientais
Objetivos Atitudinais e Valores Perceber a importância em compreender as respostas comportamentais que os indivíduos apresentam para manutenção, desenvolvimento e progressão da vida.
Conteúdo Programático 1. Introdução ao estudo do comportamento
1. Estrutura do Sistema Nervoso
2. Funções das regiões corticais:
Neocórtex e Paleocórtex
3. Potencial de membrana e potencial de ação
4. Sinapses e neurotransmissores
5. Regulação hormonal do desenvolvimento do SNC
6. Hipotálamo e seu papel no comportamento
7. Homeostase dos substratos energéticos
8. Comportamento alimentar
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
9. Comportamento parental
10. Discriminação social
11. Neurônios espelho e empatia social
12. Memória
13. Moduladores da formação da memória
14. Memória do medo
15. Sistemas de atenção
16. Sono
Metodologia Aulas teóricas: aulas expositivas e dialogadas
Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
As Notas Intermediárias N1 e N2 serão compostas de duas avaliações dissertativa cada
uma cujos pesos serão distribuídos da seguinte maneira:
N1= (A1 x 3) + (P1 x7)/ 10
N2= (A2 x 3) + (P2 x7)/ 10
A Atividade 1 e 2 (A1 e A2) serão exercícios de análise de artigos científicos. As Provas 1
e 2 (P1 e P2) serão constituídas de 5 questões dissertativas.
Assim: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10.
Bibliografia Básica GUYTON, A.C.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica 11ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. BERNE, J.C.; LEVY, A.C. Fisiologia 5ªed. Rio de Janeiro Ed. Elsevier, 2004
Bibliografia Complementar AIRES M.M. Fisiologia 2ªed. Ed. Guanabara Koogan, 2008 CURI E PROCÓPIO; Fisiologia Básica - 1ª Rio de Janeiro Ed. Guanabara Koogan, 2009
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: optativa
Nome do Componente Curricular: Divulgação do Conhecimento Biológico
Código do Componente Curricular:
ENOP51325
Professor (es): Adriano Monteiro de Castro e Magda Medhat Pechliye
DRT: 1130235 e 1109247
Carga horária:
( x ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6º
Ementa: Estudo e comparação de diferentes espaços educativos, com ênfase na educação não formal. Estabelecimento de relações entre o discurso cientifico e de divulgação e a transposição da linguagem científica para linguagem de divulgação. Reflexão sobre o trabalho com projetos.
Objetivos Conceituais Comparar diferentes espaços educativos. Diferenciar espaços formais e espaços não formais de educação. Relacionar linguagem científica e linguagem de divulgação científica.
Objetivos Procedimentais e Habilidades Transformar linguagens científicas em linguagens de divulgação. Utilizar espaços não formais para aprendizagens integradas e significativas.
Objetivos Atitudinais e Valores Valorizar e respeitar as diferentes formas de comunicar conhecimentos científicos. Sensibilizar-se para a importância da democratização do conhecimento cientifico.
Conteúdo Programático Conhecimento Biológico Concepções de ciência Linguagens científica e de divulgação científica Espaços formais e não formais de ensino Transposição didática
Método Trabalho colaborativo de produção do planejamento Aulas expositivas-dialogadas Discussão Estudo do meio
Critério de Avaliação Será aprovado quem tiver: Média igual ou maior que 7,5 (sem substitutiva e sem avaliação final) e 75% de frequência ou
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Média igual ou maior que 6,0 (com substitutiva e/ou avaliação final) e 75% de frequência ou Média igual ou maior que 8,5 (com ou sem substitutiva e/ou avaliação final) e 65% de frequência. Fórmula NI1x5 + NI2x5 ------------------ = média parcial 10 N I 1 – Peso 5 Atividade 1 (A) – Roteiro da saída para o MASP – 18/09 – peso 3
Atividade 2 (B) – Relatório a partir das duas saídas: Ibirapuera e Masp – 02/10 – peso 7
N I 2 – Peso 5 Atividade 3 (D) – entrega e apresentação da monitoria simulada – 09 e 23/10 – peso 3
Atividade 4 (E) – elaboração e apresentação do produto final – 27/11 – peso 7
Bibliografia Básica GHANEM, E.; TRILLA, J.; ARANTES, V.A. (org.) Educação Formal e Não-formal. Série: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus. 2008. 168p.
MACHADO, N. J. Educação: Projetos e Valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2004
PINTO, G. A. Divulgação científica e práticas educativas. São Paulo: editora CRV. 2010.
Bibliografia Complementar MASSARANI, L. I.; MOREIRA, C.; BRITO, F. (Org.), Ciência e Público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência, UFRJ. 2002. Disponível em: http://www.museudavida.fiocruz.br/brasiliana/media/cienciaepublico.pdf Acesso em: 02 mai. 2014.
PORTO, C.de M.; BROTAS, A. M. P.; BORTOLIERO, S. T. Diálogos entre ciência e divulgação científica. Salvador: EDUFBA. 2011.
Bibliografia Adicional CANDOTTI, E. Ciência na Educação Popular. In: MASSARANI, L. I.; MOREIRA, C.; BRITO, F. (Org.), Ciência e Público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência, UFRJ. 2002. p. 15 – 23. Disponível em: http://www.museudavida.fiocruz.br/brasiliana/media/cienciaepublico.pdf Acesso em: 02 mai. 2014.
GOHN, M. G. Educação não-formal e cultura política. Impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez. 1999.
LEIBRUDER, A.P. O discurso de divulgação cientifica. In: BRANDÃO, H. N. Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso, político, divulgação científica. São Paulo: Cortez. 2000. p. 229-253.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
MORIN, Edgar. Para a ciência. In: MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil LTDA. 2008.p.15-36.
VIEIRA, V.; BIANCONI, M. L.; DIAS, M. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Cienc. Cult., São Paulo, v. 57, n. 4, p. 21-23, Dec. 2005. Disponível em <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252005000400014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 Aug. 2018.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: Exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( )
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução
Nome do Componente Curricular: Doenças Infecciosas e Parasitárias
Código do Componente Curricular:
ENEX50261
Carga horária: 5 horas aula
( 3 ) Sala de aula ( 2 ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6a
Profa: Camila Sacchelli
DRT:112861-9
Ementa: Estudo de doencas infecciosas causadas por virus e bacterias, profilaxias e tratamentos. Analise da relacao parasito-hospedeiro a partir do estudo de aspectos morfologicos, fisiologicos, ecologicos e epidemiologicos de protozoarios, helmintos e artropodes parasitas. Reflexao sobre o processo de coevolucao, investigando fatores de virulencia e mecanismos de escape apresentados pelos parasitas.
Objetivos Conceituais
Compreender os conceitos fundamentois dos estudos epidemiológicos;
Analisar a relação patógeno-hospedeiro nas doenças infecciosas e parasitárias;
Reconhecer os artrópodes como parasitos e vetores de doenças;
Relacionar aspectos ecológicos à ocorrência de doenças.
Objetivos Procedimentais e Habilidades
Ler, interpretar e analisar criticamente artigos científicos;
Desenvolver trabalhos na área da Educação Sanitária e Epidemiológica;
Buscar e analisar dados obtidos em bases públicas como o DATASUS.
Objetivos Atitudinais e Valores
Agir colaborativamente nas atividades realizadas em grupo;
Ser consciente do seu papel no processo de aprendizagem;
Considerar a biólogo um agente importante no controle das doenças infecciosas e parasitárias;
Assumir postura responsável no laboratório, seguindo as normas de biossegurança e prezando pelos equipamentos.
Conteúdo Programático 1. Noções de Epidemiologia 2. Aspecots evolutivos relacionados às doenças 3. Doenças virais 4. Doenças bacterianas 5. Doenças fúngicas 6. Doenças parasitológicas (protozoários) 7. Doenças parasitológicas (helmintos)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
8. Artrópodes parasitas 9. Fitoparasitas
Metodologia - Aulas expositivas dialogadas - Pesquisa, leitura e discussão de artigos científicos - Estudo de Casos - Elaboração de Mapas Conceituais - Construção de Modelos Representativos - Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) – doenças genéticas no cinema - Aulas Práticas Investigativas - Laboratório Virtual
Critério de Avaliação: A avaliação do rendimento escolar seguirá os critérios estabelecidos no Ato A-RE-08/2018 e será calculada da seguinte forma: I – Média Parcial (MP): correspondente à média das Notas Intermediárias (NI1 e NI2), ponderadas pelos respectivos pesos de soma 10 (dez), acrescida da Nota de Participação (NP).
MP= (NI1 x Peso 3 + NI2 x Peso 7) / 10) + NP Sendo: NI1 - NOTA A: Média ponderada [(Atividade de Doenças Infecciosas x 5 ) +(Práticas x 2)+(Artigos x 3)] – 10,0 NI2 - NOTA A: Prova Parcial - 7,0 - NOTA B: Média ponderada de [(Práticas x 1) + (Artigos x 2)+(Trabalhos em grupo x 7)] – 3,0 II - Avaliação final (AF): Prova escrita: nota de 0 a 10 (contempla o conteúdo programático de todo o semestre). III – Média final (MF): resultado final referente ao rendimento escolar, sendo: a. a mesma média parcial, quando esta for igual ou superior a 7,5; ou MF = MP b. a média aritmética da Avaliação Final (AF) e da Média Parcial (MP), quando a MP for menor de 7,5 (sete e meio). MF = (MP + AF)/2 Será considerado aprovado o discente que obtiver: I – Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do Componente Curricular; II – Média final igual ou superior a 6,0 (seis), ou média parcial igual ou superior a 7,5. IMPORTANTE: 1. O discente terá a oportunidade de realizar a Avaliação Substitutiva para substituir a menor Nota Intermediária (NI1 ou NI2). No caso de o aluno ter obtido notas iguais na NI1 e NI2, será substituída a de maior peso. 2. A avaliação substitutiva será realizada em um único evento para cada componente curricular, somente ao final do semestre letivo, conforme Calendário Acadêmico estabelecido pela Reitoria. 3.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Excepcionalmente, o discente que tenha frequência abaixo de 75% (setenta e cinco por cento), porém no mínimo 65% (sessenta e cinco por cento), será considerado aprovado se obtiver parcial igual ou superior a 8,5.
Bibliografia Básica - FERREIRA, M.U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2194-
3/cfi/5!/4/[email protected]:35.5 (Minha Biblioteca)
- ROTHMAN, Kenneth. Epidemiologia moderna. 3. Porto Alegre ArtMed 2015 1 recurso
online ISBN 9788536325880.
- LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. Porto Alegre AMGH
2016 1 recurso online ISBN 9788580555578.
Bibliografia Complementar - PHILIPPI JR, A (ed). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolviemnto sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (Coleção Ambiental 2).
Disponível em:
http://mackenzie.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520421888/pages/_1
(Biblioteca Virtual Pearson)
- REY, L. Bases da Parasitologia Médica 3aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2026-
7/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 (Minha Biblioteca)
- ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde : fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 1 recurso online ISBN 978-85-277-
2119-6.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso . 8.
ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 448 p. (Série B. Textos básicos de saúde)
ISBN 9788533416574
Sugestões para Leitura: Revistas
Artigos recentes publicados em periódicos com acesso gratuito ao texto completo: - PLOSOne - http://www.plosone.org - Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical – www.scielo.br/ rsbmt - Revista do Instituto de Medicina Tropical São Paulo – www scielo.br/rimtsp - Memórias do Instituto Oswaldo Cruz – www.scielo.br/mioc - PubMed - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Formação Específica
Nome do Componente Curricular: ETOLOGIA
Código do Componente Curricular:
ENEX50361
Professora: Profa. Dra. Mônica Ponz Louro
DRT: 1104479
Carga horária: 02 horas-aula
(02) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ªB
Ementa: Reflexão sobre os conceitos teóricos e os fundamentos históricos dos estudos sobre o comportamento animal. Interpretação das causas dos diferentes tipos de comportamento com base em fatores evolutivos e ambientais. Levantamento e comparação dos diferentes grupos animais quanto às modalidades comportamentais.
Objetivos Conceituais - Compreender os conceitos teóricos e os fundamentos históricos dos estudos sobre o comportamento animal. - Interpretar e avaliar as causas dos diferentes tipos de comportamento animal analisados com base em fatores evolutivos e ambientais. - Comparar os diferentes grupos animais quanto à capacidade de desenvolver diferentes tipos de comportamentos. - Entender as bases teóricas dos comportamentos sociais em diferentes grupos animais.
Objetivos Procedimentais e Habilidades - Planejar, discutir e executar um projeto sobre observação de comportamento, bem como elaborar e apresentar a respectiva produção final. - Aprimorar a capacidade de expressão oral e de discussão em apresentações de seminários e discussão das atividades complementares. - Desenvolver atividades de pesquisa em diferentes fontes bibliográficas que possibilitem o aprofundamento das questões comportamentais.
Objetivos Atitudinais e Valores - Preocupar-se com o bem-estar dos animais em condições naturais e em cativeiro, aspecto essencial para o biólogo que for ensinar ou pesquisar. - Conscientizar-se do quanto o comportamento dos animais pode ser alterado pelas ações da espécie humana. - Perceber o caráter interdisciplinar da disciplina, integrando as abordagens evolutivas e ecológicas do comportamento e os conteúdos estudados nas áreas de ecologia, genética, evolução, fisiologia, parasitologia e zoologia, entre outras.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático -A Etologia e sua relação com as Ciências Biológicas e a Psicologia – os fundamentos históricos dos estudos do comportamento animal e a relação entre as diferentes escolas e pesquisadores e seus princípios científicos e metodológicos. -A relação entre a evolução dos comportamentos e a ecologia comportamental, sob o cunho de diferentes abordagens (instinto, aprendizagem, comunicação, estratégias de vida). -Fundamentos metodológicos de como desenvolver estudos de observação comportamental e respectivos tratamento de dados, análises estatísticas e discussão teórica. -Estudos sobre aplicações de enriquecimento comportamental para animais em cativeiro e as implicações no manejo destes. -Evolução dos comportamentos sociais em diferentes grupos animais, o significado da vida em grupo e os modelos da organização social dos animais.
Metodologia A disciplina é desenvolvida com base em aulas teóricas. O conteúdo é exposto com a utilização de multimídia, mas em complementação os alunos são estimulados a discutir e colocar suas opiniões sobre os assuntos abordados. Em grande parte das aulas, os alunos são responsáveis por trazer o conteúdo a ser discutido em cada tema tratado. São realizados trabalhos em grupo ou estudos dirigidos complementares com base em artigos científicos relacionados aos temas teóricos abordados. No sentido de desenvolver o lado prático dos estudos comportamentais, também é proposto o desenvolvimento de um trabalho baseado na observação do comportamento de animais. Neste semestre este trabalho será desenvolvido no Campus da UPM. Neste trabalho, a proposta da “Etologia” e que se aprenda a observar, produzir um etograma, e trabalhar estatisticamente os resultados da observação do comportamento.
Critério de Avaliação Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
N1 = ((Projeto de Observação X Peso7) + (Seminário X Peso2) + (Atividades Complementares X Peso 1)) /10
Sendo: -Projeto de Observação é a elaboração de um projeto técnico sobre o trabalho de observação de animais no Campus. - Seminário sobre Modelos de Aprendizagem dos Animais – elaborar e apresentar os fundamentos teóricos dos modelos de aprendizagem em animais e analisar trabalhos que mostrem estes modelos de aprendizagem. Este trabalho é apresentado à sala de forma expositiva, mas todos participam de discussão sobre o conteúdo e todos os alunos participam da avaliação do trabalho. - Atividades complementares - Pesquisas bibliográficas e estudos dirigidos desenvolvidos e entregues via sistema Moodle. N2 = ((Prova X Peso7) + (Relatório de Observação X Peso 2) + (Seminário X Peso 1)) /10
Sendo: -Prova teórica é uma avaliação que comporta os conteúdos discutidos em sala de aula, em questões dissertativas e objetivas, com a intenção de fazer com que o aluno desenvolva a capacidade de aplicar o conteúdo e elaborar pequenos textos científicos, utilizando-se de termos técnicos da área. - Relatório do Trabalho Prático de Observação – análise de dados coletados em campo e discussão dos resultados organizados em relatório técnico com tabelas e gráficos. Este trabalho é apresentado à sala de forma expositiva e todos os alunos participam da avaliação. - Seminários - pesquisa bibliográfica e apresentação em grupo de um tema livre sobre comportamento animal.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Bibliografia Básica
ALCOCK, J. Comportamento animal – uma abordagem evolutiva. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LORENZ, K. Os Fundamentos da Etologia. São Paulo: Editora Unesp, 1995.
Bibliografia Complementar ADES, C. Cucos, formigas, abelhas e a evolução dos instintos. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. Hum., Belém, 2012, v.7, n.1. (http://dx.doi.org/10.1590/S1981-81222012000100012) ADES, C. Do bicho que vive de ar em diante: uma pequena história da Etologia no Brasil. Bol. Acad. Paulista de Psicologia, São Paulo, 2010, v.78, n1/10, p. 90-104. (http://www.redalyc.org/src/artPdfRed.jsp?Cve=94615157006) DEL-CLARO, K. Introdução à Ecologia Comportamental. Rio de Janeiro: Technical Books Ed., 2010.
HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS L. S.; KEEN, S.L.; EISENHOUR, D.J.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 15a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2013. [eletron.]
KREBS, J. R.; DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal ()
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação específica
Nome do Componente Curricular: Fenômenos Naturais e Impactos Ambientais
Código do Componente Curricular:
ENEX50378
Professor (es): Magno Botelho Castelo Branco
DRT: 114441-8
Carga horária: 2 horas-aula
(2 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ª
Ementa: Estudo dos principais componentes e processos que envolvem a avaliação de impactos ambientais e estudos similares. Análise das bases científicas para a compreensão das mudanças climáticas, seus componentes naturais e antropogênicos e as consequências para a sociedade e o planeta da influência humana no sistema atmosférico.
Objetivos Conceituais Compreender o funcionamento do clima terrestre. Entender os diversos conceitos relacionados à exploração dos recursos naturais e seus impactos no meio ambiente.
Objetivos Procedimentais e Habilidades Aplicar os conceitos na compreensão dos fenômenos climáticos; Analisar criticamente dados e posicionar-se quanto à questão. Analisar, criticamente, sistemas de avaliação.
Objetivos Atitudinais e Valores Sensibilizar-se a respeito de problemáticas ambientais e éticas atuais; Preocupar-se em agir ativamente para saneamento de impactos ambientais.
Conteúdo Programático Histórico do conhecimento sobre a Mudança do Clima Variáveis meteorológicas Efeito estufa: mecanismos e gases Balanço energético da Terra Causas naturais da mudança global do clima Causas antropogênicas da mudança global do clima Consequências da mudança global do clima Modelos e previsões A reposta da Comunidade internacional Impacto ambiental. Dano ambiental. Conceitos básicos. AIA e EIA/RIMA. Formas de compensação de impacto. Métodos de avaliação de impacto ambiental no estado de São Paulo. Mecanismos jurídicos de responsabilidade ambiental. Reconhecimento de área degradada. Biomonitoramento. Estudos de caso atuais
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Metodologia Aulas expositivas dialogadas. Leitura e discussão de textos. Elaboração e apresentação de seminários. Elaboração de relatórios
Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
A Nota Intermediária N1 consistirá de uma avaliação teórica (P1). A Nota Parcial N2 será
composta de uma avaliação teórica (P2) e uma apresentação de seminário.
A N2 será calculada da seguinte forma:
𝑁𝐼2 =(𝑃2 × 7 + 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟𝑖𝑜 × 3)
10
E a média parcial será calculada de acordo com a seguinte fórmula:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
𝑀𝐼 =(𝑁1 ∗ 4 + 𝑁1 ∗ 6)
10
Bibliografia Básica SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Editora Oficina dos Textos, 2006. IPCC, 2007: Climate Change 2007: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, 996 pp.
Bibliografia Complementar BURROUGHS, W.J. Climate Change – A Multidisciplinary Approach, 2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. 378 p. DESSLER, A.E.; PARSON, E.A. The Science and Politics of Global Climate Change: A Guide to the Debate, 7th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. 190 p. ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Campinas: Editora da Unicamp, 2004.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( )
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Diversidade Biológica
Nome do Componente Curricular: Fisiologia Animal Comparada
Código do Componente Curricular:
ENEX50400
Professor (es): Esther Lopes Ricci Adari Camargo
DRT: 113902-0
Carga horária:
( 4 ) Sala de aula ( 2 ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ª
Ementa: Estudos dos processos fisiológicos de adaptação dos animais a diferentes condições ambientais, levando-se em consideração a filogênese
Objetivos Conceituais Analisar a associação entre os sistemas nervoso, sensorial e sistema endócrino; Reconhecer as diferenças fisiológicas entre as espécies
Objetivos Procedimentais e Habilidades Construir modelos para estudo de excesso ou ausência de secreção hormonal. Planejar protocolos para o estudo da fisiologia animal
Objetivos Atitudinais e Valores Ser consciente da importância da integridade dos organismos para o equilíbrio do indivíduo com o meio ambiente
Conteúdo Programático Teoria 1. SISTEMA RESPIRATÓRIO Composição dos gases respiratórios nos meios aéreo e aquático Respiração nos ambientes aquáticos: órgãos respiratórios; características morfofuncionais. Respiração no meio aéreo: pulmões. Características morfofuncionais em vertebrados e invertebrados Respiração no meio aéreo: traqueias. Características morfofuncionais 2- SISTEMA CIRCULATÓRIO Fluidos corporais Sangue: pigmentos respiratórios Circulação aberta e fechada Tipos de coração quanto á forma e quanto à gênese do batimento cardíaco Fisiologia cardíaca de invertebrados: aspectos comparativos Fisiologia cardíaca de vertebrados: aspectos comparativos 3 - SISTEMA DIGESTÓRIO Mecanismos de captura de alimentos
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Divisão morfofuncional do sistema digestório Secreções digestivas: principais proteases, carboidrases e lípases Motilidade gastrointestinal Absorção de nutrientes Digestão da celulose: ruminação. Metabolismo energético 4- SISTEMA EXCRETOR E OSMORREGULAÇÃO Problemas osmóticos dos animais e suas soluções Principais excretas nitrogenados e sua distribuição nos animais Órgãos excretores de invertebrados: características morfofuncionais Rins de vertebrados: características morfofuncionais Regulação neuroendócrina dos rins de vertebrados. 5- REGULAÇÃO DE TEMPERATURA Padrões de regulação da temperatura nos animais Termorregulação em vertebrados e invertebrados 6- SISTEMA ENDÓCRINO Reprodução, desenvolvimento, mudança de cor em vertebrados e invertebrados. Muda em invertebrados Metamorfose em vertebrados e invertebrados. Endocrinologia de invertebrados: artrópodes e insetos 7-SISTEMA NERVOSO Origem e evolução do sistema nervoso em invertebrados Sistema nervoso em vertebrados: encéfalo- mielencéfalo, metencéfalo e mesencéfalo. Características morfofuncionais. Sistema nervoso em vertebrados: diencéfalo e telencéfalo. Características morfofuncionais 8- SISTEMA SENSORIAL Mecanismos de codificação e de transdução nos receptores sensoriais. Mecanorrecepção em vertebrados e invertebrados Quimiorrecepção em vertebrados e invertebrados Fotorrecepção em vertebrados e invertebrados Eletorrecepção em vertebrados. 9- MÚSCULO, MOVIMENTO E BIOMECÂNICA Fisiologia muscular em vertebrados e invertebrados Prática Determinação da frequência respiratória em peixes teleósteos Determinação semi-quantitativa do CO2 em insetos Fisiologia cardíaca de anfíbios Estudo do sangue de vertebrados e invertebrados
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Determinação do consumo de O2 e da taxa metabólica de mamíferos Enzimas digestivas em invertebrados Estudo da curva Glicêmica Identificação dos excretas nitrogenados nos animais. Determinação do ciclo estral de ratas Dimorfismo sexual em mamíferos Mudança de cor em invertebrados e vertebrados Fisiologia do sistema nervoso de invertebrados: anelídeos, equinodermos e platelmintes Fisiologia do sistema nervoso de vertebrados: principais reflexos em humanos Sistema sensorial: quimiorrecepção em vertebrados
Metodologia A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a Disciplina será implementada na forma de ensino centrado no estudante. O professor, face a realidade vivenciada, agirá como vetor de orientação do raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e de situações reais.
A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas expositivas, práticas de laboratório, apresentação e discussão de artigos científicos e/ou literatura especializada, técnicas de resolução de exercícios concernentes à endocrinologia, aos sistemas nervoso e sensorial, despertando, assim, a criatividade e a maturidade do educando.
Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
(No decorrer do período letivo, serão realizadas quatro avaliações individuais escritas (P1,
P2, P3 e P4) abrangendo aspectos teóricos sobre os temas abordados nas aulas teóricas;
e uma prova de laboratório em dupla abrangendo aspectos práticos sobre os temas
abordados em aulas.
N1= ((P1 +P2)/2) X 10 N2= ((P3+P4/2) X 8 ) + prova de lab. X 2
Bibliografia Básica SCHMIDT NIELSEN, Knut.-Fisiologia Animal- Adaptação e Meio Ambiente. 6ª edição. Livraria Editora Santos, São Paulo, 600 p, 2004.
Bibliografia Complementar RANDALL, D.; BURGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal- Mecanismos e Adaptações. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 729 p, 2008. BENTLEY,P. JOHN; Comparative Vertebrate Endocrinology Cambridge University Press, 1998. HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Animal Physiology Sinauer Associates Inc, Massachustts, 762 p, 2008. WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I. Environmental Physiology of Animals Blackwell Publishing, Ma. 754 p, 2008.
Bibliografia Adicional REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3.ed. São Paulo: Roca. 468 p, 2008.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ()
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Diversidade Biológica
Nome do Componente Curricular: Fisiologia Vegetal
Código do Componente Curricular:
ENEX50406
Professor (es): ORIANA APARECIDA FÁVERO
DRT: 109.702-0
Carga horária: 4 aulas semanais
(2) Sala de aula (2) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ª.B
Ementa: Caracterização e estabelecimento das relações entre os fenômenos bioquímicos e fisiológicos que ocorrem nos vegetais e possibilitam o crescimento, o desenvolvimento e a manutenção das espécies nos diversos ecossistemas.
Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais
e Habilidades Objetivos Atitudinais e
Valores
reconhecer como ocorrem os fenômenos fisiológicos
em angiospermas; relacionar a fisiologia com a
anatomia e morfologia, já estudadas, e com os estudos ecológicos
anteriores.
simular condições para observação e demonstração
do desempenho de fenômenos fisiológicos,
sobretudo de angiospermas
avaliar, com base em critérios e parâmetros, os fenômenos fisiológicos de plantas e as influências de
algumas manipulações comerciais
Conteúdo Programático
Transpiração: H2O e mecanismos gerais de transporte; tipos; organização do mesofilo
foliar adaptado à transpiração; mecanismos de abertura e fechamento dos estômatos
(tamanho, estrutura e distribuição); intensidade da transpiração e métodos de avaliação;
fatores que influenciam na transpiração.
Entrada e condução de água e sais na planta: formação da seiva lenhosa; ascensão da
água na planta; teorias vitalista/da pressão positiva da raiz e da coesão das moléculas da
água (Dixon);
Condução da seiva orgânica: Teoria de Münch.
Germinação de sementes: Origem e estrutura da semente. Dormência e quiescência.
Fatores que influem na germinação das sementes.
Crescimento e desenvolvimento: Reguladores de crescimento (Generalidades); Auxinas: ação hormonal, dominância apical e abscisão foliar; fototropismos e geotropismos; Citocininas e Giberelinas (GA3); Ação do ácido abscísico (ABA), etileno e cumarinas; outros hormônios vegetais (brassinosteróides, jasmonatos e salicilatos).
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Metodologia:
Aulas: teóricas expositivas-dialogadas com recursos audiovisuais, exercícios de aplicação
de conceitos e estudos dirigidos com base em leitura de textos de referência; práticas
experimentais com atividades em grupos. Em ambas, promoção de debates.
Critério de Avaliação:
Critérios de Avaliação:
MP = {[(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10} + NP
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
NP = Nota de Participação
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
(MP = {[N1 x 5] + [N2 x 5]/10} + NP
N1 = [(P1x3) + (AT1x7)]/10
N2 = [(P2x7) + (AT2x3)]/10
P1 e P2 = Provas Parciais Escritas
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
AT1 e AT2 = Atividades em aulas [especialmente práticas]
Bibliografia Básica
KERBAUY, G. B.. Fisiologia vegetal (2ª. ed.). Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2017. [Recurso Online]
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. e EICHHORN, S. E.. Biologia vegetal (8a.ed.). Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2014. [Recurso Online]
TAIZ, L.; ZEIGER, E.; I. M. MOLLER; A. MURPHY.. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. (6a.ed.). Porto Alegre: Artmed, 2017. [Recurso Online]
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G.. Fisiologia Vegetal (2ª. ed.). São Paulo, EDUSP (Vol. I e II), 1985.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xviii, 574 p.
LARCHER, W.. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa artes e textos, 2000.
MEYER, B.. Introdução à fisiologia vegetal. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. 710p.
MOHR, H.; SCHOPFER, P.. Plant physiology. Berlin: Springer, 1995. 629 p.
SALISBURY, F. B. e ROSS, C. W.. Fisiologia das Plantas (4a.ed.). São Paulo: Cengage Learning, 2012.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Disciplina: PALEONTOLOGIA
Código da Disciplina: ENEX50787
Professor(es): Waldir Stefano DRT: 1092476
Etapa: 6
Carga horária: 68 ha. Teoria: 03 aulas
Semestre Letivo: 2018. 2.S.
Ementa:Estudo dos fósseis de origem animal e vegetal principalmente. Estabelecimento de
relações entre vertebrados, invertebrados e plantas avasculares e vasculares com o meio
ambiente no passado.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Relacionar os diferentes
grupos de seres vivos quanto
ao mecanismo responsável
pela fossilização
Planejar ações para que o
aluno tenha o entendimento
da evolução dos seres vivos
através do estudo dos fósseis
Preocupar-se com a atitude
necessária para o
entendimento das relações
dos seres vivos extintos e
viventes
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático:
Introdução ao estudo de Paleontologia História da Paleontologia Os “fossilistas” Elementos de Paleontologia Tempo Geológico Paleontologia dos invertebrados, principais taxa A origem dos vertebrados. Agnatostomados. Peixes fósseis, principais grupos e características adaptativas. A transição da vida para o continente Anfíbios, principais grupos e características adaptativas. Répteis, principais grupos e características adaptativas. Importância dos achados paleontológicos. Aves, ênfase no aspecto do princípio do vôo. Estudo comparativo do vôo dos pterossauros. Mamíferos. Irradiação evolutiva. Paleobotânica Surgimento e evolução das traqueófitas.
Metodologia: Aulas teóricas e discussões de temas importantes referentes à Evolução. Aulas expositivas; audiovisual; discussão de textos da bibliografia e de revistas especializadas.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Critérios de Avaliação:
MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10
MF = (MP + AF) / 10
Onde:
MP = Média Parcial
N1 = Nota Intermediária 1
N2 = Nota Intermediária 2
MF = Média Final
AF = Nota da Avaliação Final
O aluno será aprovado se:
MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final);
ou
MF 6,0 e com frequência > 75%.
Detalhamento das Avaliações Intermediárias:
N1 (P1 x 3 +P2 x 7/10); N2 (P3 x 3 + P4 x 7/10). MP= N1 x 5+N2 x 5/10. MF= (MP+AF)/10.
IMPORTANTE: 1. O discente terá a oportunidade de realizar a Avaliação Substitutiva para
substituir a menor Nota Intermediária (NI1 ou NI2). No caso de o aluno ter obtido notas
iguais na NI1 e NI2, será substituída a de maior peso. 2. A avaliação substitutiva será
realizada em um único evento para cada componente curricular.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Bibliografia Básica:
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. Atheneu Editora. São Paulo, 2008.
CARVALHO, I. S. 2v. Paleontologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2004.
MCALESTER, A. L. História geológica da vida. Editora Edgard Blücher, 2002
Bibliografia Complementar: CLACK, J.A. Gaining Ground: The Origin and Early Evolution of Tetrapods. Indiana: Indiana University Press, 2002. FERNANDES, A. C. S. L. Borghi; I. S Carvalho e C. J. Abreu. Guia dos Icnofósseis de Invertebrados do Brasil. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2002. GALO, Valéria. 2006. Paleontologia de vertebrados. Interciência. Rio de Janeiro. KELLNER, Alexander. 2006. Pterossauros – os senhores do céu do Brasil. Ed. Vieira e Lent. ROMER, A.S. Vertebrate paleontology. 3th. Ed. Chicago: University of Chicago Press, 1966. SIMÕES, Marcelo G. Elementos fundamentais de Tafonomia. 2002. Editora UFRGS. 232p.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Fund. Filosóficos e Sociais
Nome do Componente Curricular: Princípios de Empreendedorismo
Código do Componente Curricular:
ENUN51120
Carga horária: 2 horas aula
( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 4ª e 6ª etapas
Ementa: Estudo e discussão sobre o que é empreendedorismo e sua importância no contexto contemporâneo para a vida pessoal, acadêmica, social e nos negócios. Análise de habilidades e atitudes essenciais para empreender. Identificação de atitudes e mentalidades empreendedoras para encontrar solução de problemas, identificar oportunidades e estabelecer redes de relações e de colaboração. Apresentação de trajetórias de vida e carreira de empreendedores. Compreensão da importância da tecnologia e da inovação em áreas, projetos ou negócios disruptivos.
Objetivos Conceituais Conhecer aspectos do empreendedorismo em dimensões pessoal, acadêmica, social e nos negócios. Compreender o processo de empreender em diversos contextos, o processo criativo e aproveitamento de oportunidades para o desenvolvimento de processos ou projetos.
Objetivos Procedimentais e Habilidades Identificar e empoderar-se de habilidades e atitudes essenciais para desenvolvimento do protagonismo estudantil e o pensamento empreendedor. Estabelecer relações sobre os caminhos do empreendedor, atitude empreendedora e criatividade e, o uso de tecnologia e inovação em processos empreendedores.
Objetivos Atitudinais e Valores Valorizar a atitude empreendedora, seja na vida pessoal, como profissional, como gestor de uma organização ou como autônomo ou dono do próprio negócio. Desenvolver atitudes e comportamentos empreendedores.
Conteúdo Programático 1. Empreendedorismo no contexto contemporâneo 1.1. O que é empreendedorismo? 1.2. Panorama Geral do Empreendedorismo e sua importância: a) para o indivíduo, b) para o contexto acadêmico (protagonismo estudantil), c) para a sociedade d) para os negócios. 2. Habilidades e atitudes essenciais para empreender 2.1. Percepção de si e competências socioemocionais
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
2.2. Perfil Empreendedor 2.3. Desenvolvimento de criatividade para empreender 2.4. Como empreender: proatividade e formação de líderes Mentalidades empreendedoras 3.1. Identificação de oportunidades e possibilidades para geração de ideias, projetos e/ou novos negócios 3.2. Recursos tecnológicos e o potencial para o desenvolvimento e escalabilidade de projetos e/ou negócios 3.2. Inovação Aberta: conceito e aplicações 3.3. Redes de relações e de colaboração 4. Trajetórias de Empreendedores: exemplos de vida e carreiras como fonte de inspiração 4.1 Histórias de empreendedores inovadores 4.2 Outras formas: Empreendedorismo Social e Intraempreendedorismo 4.3 Trajetórias de investimentos, investidores anjos, venture capital 4.4 Encontros com empreendedores na sala de aula 5. Recursos e metodologias para o desenvolvimento de ação empreendedora, projetos e/ou negócios 5.1 Pensamento visual para negócios (Design Thinking) 5.2. Mapas mentais para empreendedores 5.3 Plano de ação para empreendedores/O que é um plano de Negócios 5.4 Modelagem de Negócios com o Business Model Canvas 6. Financiamento de negócios empreendedores.
Metodologia A metodologia prevê aulas expositivas, utilizando-se de metodologias ativas envolvendo dinâmicas como sala de aula invertida, rotação por estações, design thinking para a solução de desafios, em conjunto com dinâmicas que privilegiam a aplicação dos conhecimentos na prática. Como recursos de apoio, o professor poderá utilizar discussão de textos e casos, vídeos, jogos, etc. A sala de aula deve ser vista como um ambiente de trabalho e integração, onde os alunos possam desenvolver o autoconhecimento, o pensamento crítico, a criatividade e a experimentação, sempre que possível associando os temas da disciplina a problemas e questões do mundo real.
Critério de Avaliação A ser definido pelo professor, considerando-se o que determina o regimento e, minimamente, a demonstração do alcance dos objetivos por meio da avaliação nas seguintes atividades: - Trabalhos individuais ou em grupo - Atividades em sala de aula - Avaliação Final (individual)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Bibliografia Básica BARON, Robert; SHANE Scott. A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2012.
BENVENUTI, Maurício. Incansáveis: como empreendedores de garagem engolem tradicionais corporações e criam oportunidades transformadoras. São Paulo: Ed. Gente, 2016
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. Pearson, 2009
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Sextante, 2008.
GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie, 2017
MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios - Business Model Generation. Alta Books, 2010
Artigos GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Brasil – 2015. Curitiba – IBQP. Disponível em http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/4826171de33895ae2aa12cafe998c0a5/$File/7347.pdf acesso em 10/02/2017 OECD- ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo - Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. FINEP, 2007. Disponível em http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf acesso em 10/02/2017’
Bibliografia Adicional: Revistas Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios Portais WEB www.sebrae.com.br www.endeavor.org.br
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )
Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático:
Nome do Componente Curricular: Projetos Empreendedores
Código do Componente Curricular:
ENUN51121
Carga horária: 2 horas aula
( ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD
Etapa: 6ª
Ementa: Identificação do problema ou da oportunidade de área de estudo/processo e/ou produto. Análise de soluções para o problema ou oportunidade. Proposição de projetos com viabilidade de implementação. Prática de proposição de valor e modelagem de projetos. Construção de planos de negócios simplificados.
Objetivos Conceituais
Pensar criticamente
sobre problemas do
ambiente político,
econômico e social e
possíveis
intervenções como
cidadão.
Desenvolver
competência de
análise, proposição e
validação de
soluções.
Objetivos Procedimentais e Habilidades
Gerar, selecionar e
validar ideias para
solução de um
problema identificado.
Desenvolver soluções
para a criação de uma
nova ação, projeto ou
processo
empreendedor a partir
de uma ideia
inovadora.
Integrar
conhecimentos por
meio de atividades de
projeto.
Desenvolver
habilidades de
comunicação,
organização e
trabalho em equipe.
Objetivos Atitudinais e Valores
Valorizar a livre
iniciativa e o
pensamento
empreendedor.
Atuar com ética e
respeito às visões
divergentes no
trabalho com pessoas
de diferentes
formações.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático 1. Metodologias para execução do Projeto
1.1. Conceitos Elementares da elaboração de um projeto 1.2. Metodologia para o Desafio de Cidades, Comunidades ou Organizações 1.3. Metodologia para criação de negócios, melhoria de processos ou produtos
2. Reconhecimento de Problemas e Identificação de oportunidades 2.1. Diagnóstico e análise de soluções atuais para o problema identificado
(desafios) 2.2. Geração de valor e avaliação da oportunidade (criação de negócios,
processos ou produtos) 3. Elaboração do Projeto Empreendedor
3.1. Pesquisa na área do negócio, produto ou serviço 3.2. Elaboração do Projeto/Plano de Ação /Plano de Negócios Simplificados
(contemplar planejamento estratégico de marketing e de recursos humanos e financeiros necessários para a implementação do negócio)
3.3. Análise e validação.
Metodologia Equipes de estudantes trabalharão em um projeto real, para a solução de um problema ou implementação de oportunidade ou na criação de um novo negócio. A contextualização das temáticas será feita pelo professor de forma que os conceitos teóricos sirvam de base para a realização dos projetos.
O projeto é oferecido em duas trilhas principais: (1) Desafios de Cidades, Comunidades ou
Organizações; (2) Criação de Negócios.
Como as turmas poderão ser compostas por alunos de diferentes cursos, o professor deve privilegiar a formação de equipes multidisciplinares. A metodologia para execução dos projetos deverá incluir as seguintes ferramentas: pensamento visual (design thinking), mapas mentais para empreendedores, modelagem de negócios (business model Canvas), plano de ação para empreendedores e plano de negócios simplificado (business plan).
Critério de Avaliação Por ser uma disciplina projetual, a avaliação segue o que determina o regimento, ou seja duas avaliações intermediarias e uma avaliação final, por meio a relatórios e/ou apresentações orais a serem entregues nas etapas de desenvolvimento do projeto. (A+B) / 2 + C ---------------- = média 2
Bibliografia Básica GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie, 2017.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
RIES, E. A startup enxuta: como empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem‐sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
Bibliografia Complementar BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Sextante,2008.
MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
OSTERWALDER, A.; BERNARDA, G. Value proposition design:usiness model generation: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM Editora, 2014.
Bibliografia Adicional Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios Portais WEB www.sebrae.com.br www.endeavor.org.br
Coordenador do Curso: Nome: Assinatura
Diretor da Unidade: Nome: Assinatura