UNIVERSIDADE FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSEFLUMINENSE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO (ESTTURISMO (EST))

DEPARTAMENTO: CONTABILIDADE (STC)DEPARTAMENTO: CONTABILIDADE (STC)

DISCIPLINA: ÉTICA GERAL E DISCIPLINA: ÉTICA GERAL E PROFISSIONALPROFISSIONAL

PONTO: DEONTOLOGIA OU ÉTICA DE PONTO: DEONTOLOGIA OU ÉTICA DE PRINCÍPIOPRINCÍPIO

ÉTICAÉTICA

• DEFINIÇÃO:DEFINIÇÃO:

• A TEORIA OU CIÊNCIA DO A TEORIA OU CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO MORAL DOS COMPORTAMENTO MORAL DOS

HOMENS EM SOCIEDADE, OU HOMENS EM SOCIEDADE, OU SEJA, É CIÊNCIA DE UM FORMA SEJA, É CIÊNCIA DE UM FORMA

ESPECÍFICA DE COMPORTAMENTO ESPECÍFICA DE COMPORTAMENTO HUMANO, O COMPORTAMENTO HUMANO, O COMPORTAMENTO

MORAL. (MORAL. (VASQUEZVASQUEZ))

““SENTIDO DE SENTIDO DE CORRESPONDÊNCIA”CORRESPONDÊNCIA”

• Entre Entre as afirmações e a as afirmações e a realidaderealidade. .

• Nos conduz a Nos conduz a Ética Normativa e Ética Normativa e DescritivaDescritiva..

• Ética NormativaÉtica Normativa:: • Numa afirmação normativa pretende-se Numa afirmação normativa pretende-se

fazer corresponder a realidade à fazer corresponder a realidade à afirmação. Por exemplo: "Não devemos afirmação. Por exemplo: "Não devemos maltratar os animais" é uma afirmação maltratar os animais" é uma afirmação normativa, pois pretende que aconteça normativa, pois pretende que aconteça na realidade o que se afirma;na realidade o que se afirma;

• Ética DescritivaÉtica Descritiva::• Numa afirmação descritiva pretende-se Numa afirmação descritiva pretende-se

fazer corresponder a afirmação à fazer corresponder a afirmação à realidade. Por exemplo: "A Terra é realidade. Por exemplo: "A Terra é redonda" é uma afirmação descritiva, redonda" é uma afirmação descritiva, pois pretende que a afirmação pois pretende que a afirmação represente a realidade.represente a realidade.

ÉTICA NORMATIVAÉTICA NORMATIVA

• DefiniçãoDefinição: :

• A que busca estabelecer A que busca estabelecer princípios constantes e princípios constantes e

universalmente válidos de universalmente válidos de valorização da vida, valorização da vida, definindo o definindo o

bem moral como o ideal do bem moral como o ideal do melhor agir ou do melhor ser.melhor agir ou do melhor ser.

ÉTICA NORMATIVA SE INDAGAÉTICA NORMATIVA SE INDAGA::• ““Quais normas gerais para a Quais normas gerais para a

orientação e a avaliação da conduta orientação e a avaliação da conduta devem ser moralmente aceitas e por devem ser moralmente aceitas e por que razões?”;que razões?”;

• “ “O que faz certas as ações O que faz certas as ações consideradas certas?”; consideradas certas?”;

• ““Como podemos dizer o que é certo?”;Como podemos dizer o que é certo?”;

• “ “Como posso ser moral?”; Como posso ser moral?”;

• ““Ser moralmente certo é sempre ser Ser moralmente certo é sempre ser eticamente certo?”.eticamente certo?”.

ÉTICA NORMATIVAÉTICA NORMATIVA• A A ética kantiana e a utilitaristaética kantiana e a utilitarista são são

exemplos amplamente conhecidos, exemplos amplamente conhecidos, não descrevemnão descrevem o modo como as o modo como as pessoas pensam ou se comportam; pessoas pensam ou se comportam; antes prescrevemantes prescrevem o modo como as o modo como as pessoas devem pensar e comportar-pessoas devem pensar e comportar-se. se.

• Por isso se chama "ética Por isso se chama "ética normativa":normativa": o seu objetivo principal o seu objetivo principal é formular normas válidas de é formular normas válidas de conduta e de avaliação do caráterconduta e de avaliação do caráter

ÉTICA NORMATIVAÉTICA NORMATIVA

• A Ética normativa A Ética normativa é mais do que é mais do que prescrever regras e leisprescrever regras e leis, pois , pois procura enunciar as normas procura enunciar as normas que que assegurem e satisfaçam a assegurem e satisfaçam a autoridade do que deve serautoridade do que deve ser, para , para que a sociedade atinja seus que a sociedade atinja seus objetivos.objetivos.

ÉTICA NORMATIVAÉTICA NORMATIVA

• A Ética normativa A Ética normativa é mais do que é mais do que prescrever regras e leisprescrever regras e leis, pois , pois procura enunciar as normas procura enunciar as normas que que assegurem e satisfaçam a assegurem e satisfaçam a autoridade do que deve serautoridade do que deve ser, para , para que a sociedade atinja seus que a sociedade atinja seus objetivos.objetivos.

NORMATIZAÇÃONORMATIZAÇÃO

• A NORMATIZAÇÃO NOS CONDUZ A UMA A NORMATIZAÇÃO NOS CONDUZ A UMA PARTEZINHA DA ÉTICA: PARTEZINHA DA ÉTICA: DEONTOLOGIA.DEONTOLOGIA. (FRASE DE GEORGE EDWARD MOORE)(FRASE DE GEORGE EDWARD MOORE)

• DEONTOLOGIADEONTOLOGIA É UM SEGMENTO DA É UM SEGMENTO DA FILOSÓFIA QUE ESTUDA OS FILOSÓFIA QUE ESTUDA OS PRINCÍPIOS, OS FUNDAMENTOS E OS PRINCÍPIOS, OS FUNDAMENTOS E OS SISTEMAS DE MORAL.(ARRUDA)SISTEMAS DE MORAL.(ARRUDA)

DEONTOLOGIADEONTOLOGIA

• SURGE DAS PALAVRAS GREGAS ”DÉON, DÉONTOS” QUE SIGNIFICA DEVER E “LÓGOS” QUE SE TRADUZ POR DISCURSO OU TRATADO.

• O TERMO FOI INTRODUZIDO EM 1834, POR JEREMY BENTHAM, PARA REFERIR-SE AO RAMO DA ÉTICA CUJO O OBJETO DE ESTUDO SÃO OS FUNDAMENTOS DO DEVER E AS NORMAS MORAIS.

• É CONHECIDA TAMBÉM SOB O NOME DE “TEORIA DO DEVER”.

DEONTOLOGIADEONTOLOGIA

• NA FILOSÓFIA MORAL NA FILOSÓFIA MORAL CONTEMPORÂNEA, É UMA DAS CONTEMPORÂNEA, É UMA DAS TEORIAS TEORIAS NORMATIVASNORMATIVAS SEGUNDO AS QUAIS AS SEGUNDO AS QUAIS AS ESCOLHAS SÃO MORALMENTE ESCOLHAS SÃO MORALMENTE NECESSÁRIAS, PROIBIDAS OU NECESSÁRIAS, PROIBIDAS OU PERMITIDAS.PERMITIDAS.

• PORTANTO INCLUI-SE ENTRE AS PORTANTO INCLUI-SE ENTRE AS TEORIAS MORAISTEORIAS MORAIS QUE ORIENTAM QUE ORIENTAM NOSSAS ESCOLHAS SOBRE O QUE DEVE NOSSAS ESCOLHAS SOBRE O QUE DEVE SER FEITOSER FEITO. .

ÉTICA DEONTOLOGICA DE ÉTICA DEONTOLOGICA DE KANTKANT

• O O IMPERATIVO CATEGÓRICO É O PRINCÍPIOIMPERATIVO CATEGÓRICO É O PRINCÍPIO OU LEI OU LEI MORAL FUNDAMENTAL.MORAL FUNDAMENTAL.

• OPOSIÇÃO AO HIPOTÉTICOOPOSIÇÃO AO HIPOTÉTICO, PORQUE SE NOS , PORQUE SE NOS APRESENTA COMO UMA OBRIGAÇÃO ABSOLUTA OU APRESENTA COMO UMA OBRIGAÇÃO ABSOLUTA OU INCONDICIONAL.INCONDICIONAL.

• AGIR POR DEVER É O MODO DE CONFERIR À AÇÃO O AGIR POR DEVER É O MODO DE CONFERIR À AÇÃO O VALOR MORAL, QUE POR SUA VEZ A PERFEIÇÃO MORAL VALOR MORAL, QUE POR SUA VEZ A PERFEIÇÃO MORAL SÓ PODE SER ATINGIDA POR UMA VONTADE LIVRE.SÓ PODE SER ATINGIDA POR UMA VONTADE LIVRE.

• ““DEVER-SER, DETERMINANDO A VONTADE SUBMETIDA DEVER-SER, DETERMINANDO A VONTADE SUBMETIDA À OBRIGAÇÃO”.À OBRIGAÇÃO”.

• O PREDICADO O PREDICADO “OBRIGATÓRIO”“OBRIGATÓRIO” DA PERSPECTIVA DA PERSPECTIVA DEONTOLÓGICA, DESIGNA NA VISÃO MORAL O DEONTOLÓGICA, DESIGNA NA VISÃO MORAL O “RESPEITO DE SI”.“RESPEITO DE SI”.

DEONTOLOGIA DEONTOLOGIA PROFISSIONALPROFISSIONAL

• É UMA É UMA DEONTOLOGIA APLICADADEONTOLOGIA APLICADA, CASO , CASO EM QUE NÃO SE ESTÁ DIANTE DE UMA EM QUE NÃO SE ESTÁ DIANTE DE UMA ÉTICA NORMATIVA, ÉTICA NORMATIVA, MAS SIM MAS SIM DESCRITIVA E INCLUSIVE PRESCRITIVADESCRITIVA E INCLUSIVE PRESCRITIVA..

• CADA PROFISSIONAL ESTÁ SUJEITO A CADA PROFISSIONAL ESTÁ SUJEITO A UMA DEONTOLOGIA PRÓPRIA UMA DEONTOLOGIA PRÓPRIA A A REGULAR O EXERCÍCIO DE SUA REGULAR O EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO, CONFORME O CÓDIGO DE PROFISSÃO, CONFORME O CÓDIGO DE ÉTICA DE SUA CATEGORIA.ÉTICA DE SUA CATEGORIA.. .

DEONTOLOGIA DEONTOLOGIA PROFISSIONALPROFISSIONAL

DEFINIÇÃO:DEFINIÇÃO:

- - É O CONJUNTO CODIFICADO DAS É O CONJUNTO CODIFICADO DAS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS AOS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS AOS PROFISSIONAIS DE UMA PROFISSIONAIS DE UMA DETERMINADA ÁREA, NO DETERMINADA ÁREA, NO EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO. EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO.

ÉTICA PROFISSIONAL OU ÉTICA PROFISSIONAL OU DEONTOLOGIADEONTOLOGIA

• NA CONTABILIDADE, É UM NA CONTABILIDADE, É UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS ÉTICOS CONJUNTO DE PRINCÍPIOS ÉTICOS GERAIS E REGRAS PARTICULARES GERAIS E REGRAS PARTICULARES SOBRE PROBLEMAS ESPECÍFICOS SOBRE PROBLEMAS ESPECÍFICOS DA PROFISSÃO DO CONTADOR, DA PROFISSÃO DO CONTADOR, SÃO REGIDOS PELO SÃO REGIDOS PELO “CÓDIGO DE “CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL”,ÉTICA PROFISSIONAL”, SENDO SENDO ESTE, ESTE, UMA RELAÇÃO UMA RELAÇÃO ORGANIZADA DE ORGANIZADA DE PROCEDIMENTOS PROIBIDOS E PROCEDIMENTOS PROIBIDOS E PERMITIDOS EM UM PERMITIDOS EM UM DETERMINADO CORPO SOCIAL”DETERMINADO CORPO SOCIAL”

CÓDIGO DE ÉTICA X CÓDIGO DE ÉTICA X DEONTOLOGIADEONTOLOGIA

• OS CÓDIGOS DE ÉTICA SÃO OS CÓDIGOS DE ÉTICA SÃO DIFÍCILMENTE SEPARÁVEISDIFÍCILMENTE SEPARÁVEIS DA DA DEONTOLOGIA PROFISSIONAL.DEONTOLOGIA PROFISSIONAL.

• A A NORMATIZAÇÃONORMATIZAÇÃO É PRÓPRIA DO É PRÓPRIA DO CÓDIGO DEONTOLÓGICO.CÓDIGO DEONTOLÓGICO.

• A A ÉTICA PROFISSIONAL OU ÉTICA PROFISSIONAL OU DEONTOLOGIADEONTOLOGIA, COMPREENDE O ESTUDO , COMPREENDE O ESTUDO DOS DEVERES DE CADA PROFISSÃO, DOS DEVERES DE CADA PROFISSÃO, FORNECENDO MÉTODOS QUE NORTEIAM FORNECENDO MÉTODOS QUE NORTEIAM A CONDUTA DOS PROFISSIONAIS. A CONDUTA DOS PROFISSIONAIS.

CÓDIGOS CÓDIGOS DEONTOLÓGICOSDEONTOLÓGICOS

• TÊM, NO SEU INÍCIO UM TÊM, NO SEU INÍCIO UM INTERESSE PROFISSIONAL.INTERESSE PROFISSIONAL.

• TÊM UM TÊM UM CARÁTER DISCIPLINARCARÁTER DISCIPLINAR..

• TÊM UM TÊM UM CARÁTER FISCALIZADORCARÁTER FISCALIZADOR..

• TÊM, UM TÊM, UM CARÁTER PUNITIVOCARÁTER PUNITIVO..

• ““A ÉTICA VAI MUITO ALÉM DA A ÉTICA VAI MUITO ALÉM DA DEONTOLOGIA”. (ARRUDA)DEONTOLOGIA”. (ARRUDA)

CÓDIGOS CÓDIGOS DONTOLÓGICOSDONTOLÓGICOS

• NASCERAM PARA MANTER A BOA IMAGEM NASCERAM PARA MANTER A BOA IMAGEM DO PROFISSIONAL PERANTE A SOCIEDADE, DO PROFISSIONAL PERANTE A SOCIEDADE, PORQUE AQUELE PROFISSIONAL QUE NÃO PORQUE AQUELE PROFISSIONAL QUE NÃO SE COMPORTA DIREITO ESTÁ PREJUDICANDO SE COMPORTA DIREITO ESTÁ PREJUDICANDO A TODOS OS “PROFISSIONAIS DA MESMA A TODOS OS “PROFISSIONAIS DA MESMA ESPECIALIDADE”.ESPECIALIDADE”.

• ESTE GRUPO DE PROFISSIONAIS REGIDOS ESTE GRUPO DE PROFISSIONAIS REGIDOS POR ESTE CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL, POR ESTE CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL, QUE TAMBÉM CHAMAMOS DE CÓDIGO DE QUE TAMBÉM CHAMAMOS DE CÓDIGO DE ÉTICA DEONTOLÓGICO VEM RECEBENDO UM ÉTICA DEONTOLÓGICO VEM RECEBENDO UM CARGO DE NOME FEIO CADA VEZ MAIS CARGO DE NOME FEIO CADA VEZ MAIS FREQUENTE: FREQUENTE: DEONTOLOGISTA.DEONTOLOGISTA.

DEONTOLOGISTASDEONTOLOGISTAS• CARGO QUE É UMA EXIGÊNCIACARGO QUE É UMA EXIGÊNCIA DO DO

CONSELHO DOS MERCADOS FINANCEIROS CONSELHO DOS MERCADOS FINANCEIROS – CMF, EM CADA EMPRESA DO SETOR, NA – CMF, EM CADA EMPRESA DO SETOR, NA FRANÇA DESDE 1997 E TORNOU TAMBÉM FRANÇA DESDE 1997 E TORNOU TAMBÉM OBRIGATÓRIO NA INGLATERRA.OBRIGATÓRIO NA INGLATERRA.

• RAROS NO BRASIL OU DE CONCEITUAÇÃO RAROS NO BRASIL OU DE CONCEITUAÇÃO SOFISTICADA DEMAIS PARA OS SOFISTICADA DEMAIS PARA OS DIRIGENTES, ACIONISTAS E OUTROS, DIRIGENTES, ACIONISTAS E OUTROS, EXISTE OUTRA MANEIRA DE A EMPRESA EXISTE OUTRA MANEIRA DE A EMPRESA ATUAR QUANDO O ASSUNTO É A ÉTICA.ATUAR QUANDO O ASSUNTO É A ÉTICA.

• A FORMAÇÃO DE UM CONSELHO DE ÉTICA.A FORMAÇÃO DE UM CONSELHO DE ÉTICA.

DEONTOLOGISTADEONTOLOGISTA

• É O EXECUTIVO QUE TEM A É O EXECUTIVO QUE TEM A FUNÇÃO FUNÇÃO DE GUARDIÃO DA ÉTICA.DE GUARDIÃO DA ÉTICA.

• ““A DEONTOLOGIA TORNOU-SE UM A DEONTOLOGIA TORNOU-SE UM ELEMENTO FUNDAMENTAL DE GESTÃO ELEMENTO FUNDAMENTAL DE GESTÃO PARA O VERDADEIRO SUCESSO DAS PARA O VERDADEIRO SUCESSO DAS EMPRESAS NUMA NOVA ETAPA DO EMPRESAS NUMA NOVA ETAPA DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA”, DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA”, DIZ MEDINA, VICE-PRESIDENTE ORSE, DIZ MEDINA, VICE-PRESIDENTE ORSE, CUJA A FINALIDADE É PROVOCAR UMA CUJA A FINALIDADE É PROVOCAR UMA REFLEXÃO GERAL SOBRE QUESTÕES REFLEXÃO GERAL SOBRE QUESTÕES ÉTICAS NAS EMPRESAS.ÉTICAS NAS EMPRESAS.

• OBSERVATÓRIO DA RESPONSABILIDADE OBSERVATÓRIO DA RESPONSABILIDADE SOCIETÁRIA DAS EMPRESAS - ORSESOCIETÁRIA DAS EMPRESAS - ORSE

ARITMÉTICAARITMÉTICA

• LUCRO + DEONTOLOGIA = LUCRO LUCRO + DEONTOLOGIA = LUCRO JUSTIFICADOJUSTIFICADO

• ““A HUMANIDADE SE EMPOBRECE A HUMANIDADE SE EMPOBRECE NÃO SÓ POR CAUSA DOS NÃO SÓ POR CAUSA DOS FRACASSOS, MAS TAMBÉM PELO FRACASSOS, MAS TAMBÉM PELO SUCESSO – SUCESSO – ILEGÍTIMOILEGÍTIMO – DAS – DAS SUAS CORPORAÇÕES”.SUAS CORPORAÇÕES”.

CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA DOS DOS

PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADEPROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE

MAIORES DESAFIOSMAIORES DESAFIOS

• A PREOCUPAÇÃO É COM O LUCRO ACIMA DE TUDO; A PREOCUPAÇÃO É COM O LUCRO ACIMA DE TUDO; (NÃO HÁ LUGAR PARA ÉTICA)(NÃO HÁ LUGAR PARA ÉTICA)

• CLIENTES “EXIGINDO” DOS CONTADORES QUE CLIENTES “EXIGINDO” DOS CONTADORES QUE BUSQUEM AS BRECHAS DA LEI; (MENOS IMPOSTOS)BUSQUEM AS BRECHAS DA LEI; (MENOS IMPOSTOS)

• CULTURA BRASILEIRA;(LEVAR VANTAGEM EM TUDO)CULTURA BRASILEIRA;(LEVAR VANTAGEM EM TUDO)

• DIFICULDADE EM CONCILIAR A LEI COM A ÉTICA;DIFICULDADE EM CONCILIAR A LEI COM A ÉTICA;

• FISCALIZAÇÃO INSUFICIENTE DO CRC;FISCALIZAÇÃO INSUFICIENTE DO CRC;

• FORMAÇÃO DEFICIENTE DE MUITOS RÉCEM FORMAÇÃO DEFICIENTE DE MUITOS RÉCEM FORMADOS;FORMADOS;

• FALTA DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS;FALTA DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS;

• COMPETIÇÃO DESLEAL DO MERCADO.COMPETIÇÃO DESLEAL DO MERCADO.

FINALIZANDOFINALIZANDO• EMBORA OS CÓDIGOS PRETENDAM EMBORA OS CÓDIGOS PRETENDAM

OFERECER UMA RESERVA MORAL OFERECER UMA RESERVA MORAL OU UMA GARANTIA DE OU UMA GARANTIA DE CONFORMIDADE COM OS DIREITOS CONFORMIDADE COM OS DIREITOS HUMANOS, ESTES PODEM, POR HUMANOS, ESTES PODEM, POR VEZES, CONSTITUIR UM PERIGO DE VEZES, CONSTITUIR UM PERIGO DE MONOPOLIZAÇÃO DE UMA MONOPOLIZAÇÃO DE UMA DETERMINADA ÁREA OU GRUPO DETERMINADA ÁREA OU GRUPO DE QUESTÕES, RELATIVAS A TODA DE QUESTÕES, RELATIVAS A TODA A SOCIEDADE, POR UM CONJUNTO A SOCIEDADE, POR UM CONJUNTO DE PROFISSIONAIS.DE PROFISSIONAIS.

CONTADORCONTADOR

• FRENTE AS GRANDES MUDANÇAS FRENTE AS GRANDES MUDANÇAS SOCIAIS O CONTADOR DEVE MANTER SOCIAIS O CONTADOR DEVE MANTER UM COMPORTAMENTO ADEQUADO ÀS UM COMPORTAMENTO ADEQUADO ÀS EXIGÊNCIAS QUE LHE FAZ A EXIGÊNCIAS QUE LHE FAZ A SOCIEDADE.SOCIEDADE.

• NÃO BASTANDO SUAS CONDIÇÕES NÃO BASTANDO SUAS CONDIÇÕES TÉCNICAS, TÉCNICAS, HAVENDO UMA HAVENDO UMA NECESSIDADE DE ENCONTRAR UM FIM NECESSIDADE DE ENCONTRAR UM FIM SOCIAL SUPERIOR NOS SERVIÇOS QUE SOCIAL SUPERIOR NOS SERVIÇOS QUE EXECUTAEXECUTA..

REFERÊNCIA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICABIBLIOGRÁFICA • ARISTÓTELES.Ética a Nicômacos. Trad: 4ª ed. Brasília: UNB, 2001ARISTÓTELES.Ética a Nicômacos. Trad: 4ª ed. Brasília: UNB, 2001• ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, ett e all.Fundamentos de ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, ett e all.Fundamentos de

ética empresarial e econômica. São Paulo. Atlas.2001.ética empresarial e econômica. São Paulo. Atlas.2001.• ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos

negócios. São Paulo:Saraiva, 2002.negócios. São Paulo:Saraiva, 2002.• CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filósofia: dos pré-CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filósofia: dos pré-

socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.• Código de Ética Profissional de Contabilidade/Conselho Federal Código de Ética Profissional de Contabilidade/Conselho Federal

de Contabilidade – Brasília – CFC. 2001.de Contabilidade – Brasília – CFC. 2001.• FERREIRA, Aurélio Buarque de H. Novo Dicionário Eletrônico FERREIRA, Aurélio Buarque de H. Novo Dicionário Eletrônico

Aurélio. 2004.Aurélio. 2004.• JACOMINO, Darlen – Revista Você S.A.: Você é um profissional JACOMINO, Darlen – Revista Você S.A.: Você é um profissional

ético? – Editora Abril – Edição 25 de julho de 2000.ético? – Editora Abril – Edição 25 de julho de 2000.• LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em

Contabilidade. Ed. São Paulo, Atlas. 1997.Contabilidade. Ed. São Paulo, Atlas. 1997.• MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São

Paulo: Pioneira, 1999.Paulo: Pioneira, 1999.• SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional, Ed. São Paulo, Atlas, SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional, Ed. São Paulo, Atlas,

2004.2004.• VASQUEZ,Adolfo Sanches. Ética. 15. Ed. Rio de Janeiro. VASQUEZ,Adolfo Sanches. Ética. 15. Ed. Rio de Janeiro.

Civilização Brasileira. 1995. Civilização Brasileira. 1995.