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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ANA LUIZA MORAES SENA AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES ENDODÔNTICOS NATAL 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA

GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

ANA LUIZA MORAES SENA

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES

ENDODÔNTICOS

NATAL

2018

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ANA LUIZA MORAES SENA

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES

ENDODÔNTICOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para a obtenção do título de Cirurgião-Dentista.

Orientador: Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior

NATAL/RN

2018

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Catalogação da publicação na fonte. UFRN / Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial “Prof. Alberto Moreira Campos”

Sena, Ana Luiza Moraes.

Avaliação do escoamento de cimentos obturadores endodônticos / Ana Luiza

Moraes Sena. - 2018.

28 f. : il.

Monografia (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia,

Natal, 2018.

Orientador: Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior.

1. Materiais dentários - Trabalho de Conclusão de Curso. 2. Escoamento -

Trabalho de Conclusão de Curso. 3. Endodontia - Trabalho de Conclusão de Curso.

I. Faria Junior, Norberto Batista de. II. Título.

RN/UF/BSO Black D24

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ANA LUIZA MORAES SENA

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES ENDODÔNTICOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião-Dentista.

Aprovado em: ____/____/______

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________ Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior - Orientador

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

___________________________________________________________ Prof. Dr. Fábio Roberto Dametto - Membro Interno

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

___________________________________________________________ Prof. Dr. Marcilio Dias Chaves de Oliveira - Membro Interno

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, Humberto Sena e Antonia, meu marido,

Filipe Raulino, e minha filha, Helena, que desde sempre me apoiaram e são grandes

incentivadores dessa jornada.

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AGRADECIMENTOS

A Deus, por ser guia em todas as minhas decisões e sustento nos momentos de

dúvida e insegurança. Sigo na certeza de que ages em minha vida e abençoas todos

os meus caminhos.

Aos meus pais, que desde a minha infância ensinaram-me o valor do estudo e da boa

educação. Por acreditarem sempre em mim, fazendo-me confiar que com dedicação

e esforço, conseguirei alcançar meus objetivos. Por todo apoio dado, permitindo que

eu pudesse cumprir minha rotina, apesar de tantas responsabilidades.

Ao meu marido, Filipe Raulino, por todo companheirismo, compreensão e amor ao

longo desses 5 anos. Obrigada por, em inúmeras vezes, abrir mão de seus

compromissos para que eu pudesse honrar os meus. Por sempre me incentivar, me

impulsionar a crescer e ter orgulho de mim.

A minha filha, Helena, por ser motivação em todos os dias de luta, mesmo os mais

difíceis. Pela compreensão das minhas faltas e da rotina pesada, sempre me

recebendo de braços abertos e sorriso no rosto em minha volta para casa. Você

esteve comigo desde o início e acredito ser esse o fator para tanta garra e vontade de

vencer. Tudo que eu faço é por você e para você.

A minha família e família do meu marido, que me deram suporte para conciliar as

atividades de mãe e aluna. Me ajudando a dividir as tarefas da maternidade e

cuidando da minha filha, sempre com tanto amor.

Aos amigos que fiz durante a faculdade, pela amizade e convivência enriquecedora.

Aprendi muito com todos vocês, cada um foi de grande importância para que os anos

aqui passados fossem mais leves e divertidos. Que os laços formados sejam

duradouros e sempre fortificados.

A minha dupla, Camila Cavalcanti, por todos os atendimentos realizados juntas, pela

paciência e construção de uma boa parceria durante esses anos. Tenho certeza que

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crescemos muito juntas, uma ajudando a outra, e que as diferenças nos fizeram

amadurecer e aprender a buscar sempre o nosso melhor.

Ao meu orientador, professor Norberto. Muito obrigado por todas as orientações e

disponibilidade em atender minhas dúvidas, sempre com presteza e boa vontade.

Grata por ter me proporcionado a construção de um trabalho tão tranquilo e prazeroso

de fazer.

Aos professores da banca, Prof. Marcílio e Prof. Fábio, que aceitaram participar desse

momento extremamente importante na minha formação acadêmica. Obrigada pelas

valiosas contribuições.

À Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pelo incentivo a pesquisa através da

Bolsa de Iniciação Científica fornecida durante o ano de elaboração desse trabalho.

Ao Departamento de Odontologia da UFRN, agregando mestres e funcionários. Essa

foi verdadeiramente minha segunda casa. Sinto-me feliz e honrada em completar

minha formação num local repleto de pessoas competentes, humanizadas e

preocupadas com o bem do próximo, seja aluno ou paciente. Obrigada por todo

conhecimento repassado e pelo compromisso de formar profissionais qualificados e

éticos.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................... 9

2 METODOLOGIA................................................................................ 11

2.1 ANÁLISE DO ESCOAMENTO........................................................... 11

3 RESULTADOS.................................................................................. 13

4 DISCUSSÃO...................................................................................... 14

5 CONCLUSÃO.................................................................................... 17

REFERÊNCIAS................................................................................. 18

ANEXO.............................................................................................. 21

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RESUMO

INTRODUÇÃO: O escoamento é a capacidade de um cimento endodôntico de

penetrar nas irregularidades do sistema de canais radiculares e é considerado uma

das propriedade físico-química essenciais para a obtenção de uma obturação

adequada através da vedação tridimensional. OBJETIVOS: Diante do exposto, o

presente trabalho tem por objetivo avaliar e comparar o escoamento dos cimentos

endodônticos AH Plus, Endofill, Sealer Plus e Sealer 26 e verificar a adequação

desses às normas estabelecidas a partir da Organização Internacional de

Normalização (ISO) 6876/2012. METODOLOGIA: Um volume de 0,05 mL do cimento

manipulado de acordo com as recomendações do fabricante foi colocado numa placa

de vidro. Aos 180±5 s após o início da espatulação, uma segunda placa de vidro (20g)

foi colocada sobre o cimento, seguida por um peso de massa de 100 g para fazer um

total de 120±2 g. Dez minutos após o começo da manipulação o peso foi removido e

o valor do diâmetro do disco de cimento foi mensurado. A média de 5 mensurações

para cada cimento foi tomada como o escoamento do material. Os valores de

escoamento de cada grupo foram submetidos inicialmente ao teste de normalidade

de Shapiro-Wilk. Em seguida, foram realizados os testes ANOVA e Tukey (p = 0,05).

RESULTADOS: Os escoamentos obtidos foram: AH Plus = 22,90 mm, Endofill = 20,15

mm, Sealer Plus = 20,50 mm e Sealer 26 = 20,25 mm. CONCLUSÃO: Todos os

cimentos obedeceram à especificação ISO 6876/2012. O AH Plus apresentou

escoamento superior aos demais cimentos testados (p < 0,05).

Palavras chave: Materiais Dentários. Escoamento. Endodontia.

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ABSTRACT

BACKGROUND: Flow is the ability of an endodontic sealer to penetrate into the

irregularities of the root canal system and is considered an essential physical-chemical

property to obtain proper dental filling through hermetic sealing. OBJECTIVES: The

aim of this study was to evaluate and compare the flow of the endodontic sealers AH

Plus, Endofill, Sealer Plus and Sealer 26 and verify their suitability to the standards

established by the International Organization for Standardization (ISO) 6876/2012.

METHODS: A volume of 0.05 mL of the cement prepared according to the

manufacturer's recommendations was placed on a glass plate. At 180 ± 5 s after the

beginning of spatulation, a second glass plate (20 g) was placed on the cement

followed by a mass weight of 100 g to make a total of 120 ± 2 g. Ten minutes after the

beginning of the manipulation, the weight was removed and the value of the cement

disc diameter was measured. The mean of 5 measurements for each type of cement

was taken as the material flow. The flow values of each group were initially submitted

to Shapiro-Wilk normality test. The ANOVA and Tukey tests were then performed (p =

0.05). RESULTS: The flow results obtained were: AH Plus = 22.90 mm, Endofill =

20.15 mm, Sealer Plus = 20.50 mm and Sealer 26 = 20.25 mm. CONCLUSION: All

cements complied with the ISO 6876/2012 specification. AH Plus showed a higher flow

rate when compared to the others root canal sealers tested (p <0.05).

Keywords: Dental Materials. Flow. Endodontics.

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1 INTRODUÇÃO

A limpeza e obturação adequada do canal radicular são fatores determinantes

para o sucesso do tratamento endodôntico¹. A vedação tridimensional do canal

radicular previne a recolonização, que ocorre em consequência da infiltração

bacteriana, pois impede sua comunicação com o periápice e a reinfecção por

microrganismos patogênicos2,3.

Classicamente, a obturação do sistema de canais radiculares é realizada

utilizando-se cones de guta-percha em combinação com um cimento endodôntico. A

guta-percha sozinha não é apropriada para o selamento ideal do canal radicular

devido à falta de escoamento eficiente e adesão às paredes do canal. Portanto, uma

obturação satisfatória não pode ser obtida sem o uso do cimento endodôntico4,5.

O cimento endodôntico desempenha uma importante função de preenchimento

de áreas que são de difícil acesso, como ramificações, deltas apicais, canais

acessórios e espaços em que a guta-percha é incapaz de ser adaptada3. De forma

geral, os materiais obturadores devem apresentar boas propriedades físico-químicas

e biológicas, sendo idealmente biocompatíveis, antibacterianos, não tóxicos,

radiopacos e não devem ser reabsorvíveis ou solúveis em ambiente oral6.

Um cimento endodôntico apropriado deve apresentar adesividade e

estabilidade dimensional, e evitar a circulação de fluidos entre o canal e o periápice.

Além disso, deve ser capaz de preencher todos os espaços vazios, o que é esperado

de um material com um escoamento adequado. O escoamento é a capacidade de um

cimento endodôntico penetrar em irregularidades e canais acessórios do sistema de

canal radicular, e é considerado uma das propriedades essenciais para a obtenção de

uma obturação adequada através da vedação tridimensional. Quanto maior o

escoamento, maior a capacidade de penetrar em irregularidades7.

A capacidade de escoamento também é influenciada pelo tamanho das

partículas do cimento. Quanto menores as partículas, maior a capacidade de

escoamento do cimento. Idealmente, um cimento endodôntico deve ter uma taxa de

escoamento moderada, porque o fluxo excessivo aumenta o risco de extravasamento

de material ao periápice, o que pode acarretar danos ao periodonto, e o escoamento

insuficiente reduz a penetração nos canais acessórios7,8,9.

Os cimentos obturadores são classificados, de acordo com os componentes da

sua formulação, em: cimentos à base de resina; à base de óxido de zinco e eugenol,

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que contêm ou não medicamentos; cimentos que contêm hidróxido de cálcio; cimentos

à base de ionômero de vidro e cimentos biocerâmicos10,11,12.

O Endofill (Dentsply / Maillerfer, Petrópolis, Brasil) é um dos cimentos

endodônticos à base de óxido de zinco e eugenol comumente utilizados. Esses

cimentos foram introduzidos na Endodontia em 1936, por Grossman, na obturação de

canais radiculares em associação com a guta-percha ou cones de prata13.

O Sealer 26 (Dentsply/Maillerfer, Petrópolis, Brasil) pertence à classe de

cimentos endodônticos que contêm hidróxido de cálcio. Esses cimentos foram

idealizados com o objetivo de melhorar as propriedades biológicas e garantir

adequada vedação ao sistema de canais radiculares13.

Os cimentos à base de resinas sintéticas têm sido usados como materiais de

preenchimento nos tratamentos endodônticos por muitas décadas. Os mais bem-

sucedidos materiais obturadores à base de resina são a série AH, que foram

desenvolvidos há mais de 50 anos. Dessa forma, o cimento AH Plus (Dentsply De

Trey Gmbh, Konstanz, Alemanha) é frequentemente usado como material de controle

em pesquisas, sendo considerado padrão-ouro devido suas propriedades físico-

químicas, biológicas e antimicrobianas14,15.

Recentemente, foi lançado no mercado um novo cimento, o Sealer Plus Plus

(MK Life, Porto Alegre, Brasil), que apresenta composição semelhante ao AH Plus e

pouco se sabe sobre suas propriedades. Diante do exposto, o presente trabalho tem

por objetivo testar o escoamento dos cimentos endodônticos AH Plus, Endofill, Sealer

Plus e Sealer 26 e verificar a adequação desses às normas estabelecidas a partir da

Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012.

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2 METODOLOGIA

Os cimentos endodônticos utilizados (Tabela 1) neste estudo foram o AH Plus

(Destsply/De Trey, Konstanz, Alemanha), Endofill (Dentsply/Maillerfer, Petrópolis,

Brasil), Sealer Plus (MK Life, Porto Alegre, Brasil) e Sealer 26 (Dentsply / Maillerfer,

Petrópolis, Brasil). Todos os materiais foram manipulados de acordo com as

instruções do fabricante, imediatamente antes do teste.

2.1 ANÁLISE DO ESCOAMENTO

O teste de escoamento foi conduzido como descrito pela recomendação da

Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012. Após a manipulação,

um volume de 0,05 mL de cada cimento foi depositado em uma placa de vidro com a

ajuda de uma seringa de insulina de 1 mL (BD Plastipak, Curitiba, Brasil). Dentro de

180 ± 5 segundos após o início da mistura do cimento, uma segunda placa de vidro,

pesando aproximadamente 20 g, foi cuidadosamente colocada sobre o material.

Depois disso, um peso de 100 g foi colocado sobre o conjunto, totalizando uma massa

de 120 g ± 0,2g sobre o cimento endodôntico depositado entre as placas. Após 10

minutos, o peso foi removido e os maiores e menores diâmetros dos discos formados

pelos cimentos foram medidos com o auxílio de uma régua. Para registrar o teste,

duas condições foram necessárias: a diferença entre o maior e menor diâmetro não

poderia exceder 1,0 mm e o disco deveria ser uniformemente circular. Se essas

condições não fossem atendidas, o teste era repetido. A média das 5 mensurações

para cada cimento foi tomada como o escoamento do material.

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Tabela 1- Cimentos endodônticos avaliados: número do lote/data de validade, proporção, composição e seus fabricantes.

Cimentos Endodôntic

os

Número do Lote e Data de Validade

Proporção Fabricante Composição

AH Plus

332306J 11/2018

1:1

Dentsply DeTrey

GmbH,

Konstanz,

Alemanha

Pasta A: Resina Epóxi de

Bisfenol-A; Resina Epóxi de

Bisfenol-F; Tungstato de cálcio;

Óxido de zircônio; Sílica e Óxido

de ferro. Pasta B: Amina

Adamantada; N, N” -Dibenzil-5-

oxanonane-diamina-1,9; TCD –

Diamina; Tungstato de cálcio;

Óxido de zircônio; Sílica e Óleo de

silicone.

Endofill

252117I 11/2019 Vide

recomendação

do fabricante

Dentsply

Maillerfer,

Petrópolis, Brasil

Pó: Óxido de Zinco, Resina

Hidrogenada, Subcarbonato de

Bismuto, Sulfato de Bário e Borato

de Cálcio. Líquido: Eugenol, Óleo

de Amêndoas e BHT

Sealer Plus

PSI7110211107

11/2019

1:1

MK Life, Porto

Alegre, Brasil

Pasta base: Bisfenol A-

coepiclorohidrina, Bisfenol F

resina epóxi, óxido de zircônio,

silicone e siloxanos, óxido de ferro

e hidróxido de cálcio. Pasta

catalisadora:

hexametiletilenotetramina, óxido

de zircônio, silicone e siloxanos,

hidróxido de cálcio e tungstato de

cálcio.

Sealer 26

271818I

10/2019

2:1 (pó:resina)

Dentsply/Maillefe

r, Petrópolis,

Brasil

Pó: Trióxido de Bismuto;

Hidróxido de Cálcio; Urotropina e

Dióxido de Titânio. Resina: Epóxi.

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3 RESULTADOS

Os valores de escoamento de cada grupo foram submetidos inicialmente ao

teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Em seguida, foram realizados os testes ANOVA

e Tukey. Todos os testes foram realizados no programa BioEstat 5.3 e consideraram

valor de p = 0,05.

Na Tabela 2 é possível observar que o cimento AH Plus apresentou o maior

valor de escoamento, havendo diferença significativa para os demais grupos (p<0,05).

Não houve diferença significativa entre os cimentos Endofill, Sealer 26 e Sealer Plus

(p>0,05). Além disso, o AH Plus mostrou-se mais estável que os demais cimentos,

quando analisados seus valores de desvio-padrão.

Tabela 2 - Média e desvio-padrão do escoamento dos cimentos obturadores testados.

Cimento Obturador

Escoamento

Média Desvio-padrão

AH Plus 22,90 b 0,54 Endofill 20,15 a 0,74 Sealer Plus 20,50 a 1,06 Sealer 26 20,25 a 1,08

a, b Letras diferentes representam diferença estatística significativa (p<0,05).

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4 DISCUSSÃO

O teste de escoamento foi conduzido como descrito pela recomendação da

Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012, que especifica os

requisitos e métodos de teste para os materiais de selamento de canal radicular. A

especificação ISO 6876 foi revista e novos padrões foram estabelecidos para a

capacidade de escoamento.

A mudança na especificação se refere ao valor mínimo necessário para a

capacidade de escoamento de determinado cimento endodôntico ser considerada

adequada, diminuindo de 20 mm, na ISO 6876/2001, para 17 mm em sua norma

atualizada16.

Dois padrões internacionais regem o teste de escoamento: American Dental

Association (ADA) nº. 57 (American National Standards/American Dental Association

1983) ou International Standards Organization (ISO) - 6876 (Organização

Internacional de Normalização 2012). Existe uma diferença entre os padrões ADA e

ISO quanto ao volume analisado. Para testar a especificação ISO 6876, o volume

preconizado do cimento dispensado na placa de vidro é de 0,05 mL (± 0,005 mL) e

para a norma ADA, o volume deve ser de 0,5mL. Para esse estudo, a especificação

ISO 6876/2012 foi o padrão de escolha por ter sido amplamente utilizado15,17,18,19.

Além disso, um volume menor de cimento necessário para a realização do teste

permitiu a manipulação do material de forma mais fácil, em consonância com o

relatado por Faria-Junior et al19.

Partindo desse preceito, no presente estudo, o AH Plus, Endofill, Sealer Plus e

o Sealer 26 apresentaram taxas média de escoamento maiores do que o mínimo

exigido pelo padrão internacional: 22,90 mm, 20,15 mm, 20,50mm e 20,25 mm,

respectivamente (Tabela 2).

O resultado obtido para o AH Plus nesta pesquisa, aproxima-se do encontrado

nos estudos de Viapiana et al.16, Faria-Júnior et al.19 e Almeida et al.20, em que sua

média resultou em 23mm, 22,72 mm e 22mm, respectivamente.

Quanto a comparação entre o escoamento do Endofill obtido neste estudo com

a literatura disponível, observou-se dificuldade de encontrar testes desenvolvidos com

a mesma metodologia que adotamos. Buscando relacionar o escoamento do Endofill,

comparamos a média obtida com o apresentado para outro tipo de cimento à base de

óxido de zinco e eugenol, o Pulp Canal Sealer EWT (Kerr Corporation, Orange, CA,

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15

USA). No estudo de Almeida et al.20, o Pulp Canal Sealer EWT apresentou

escoamento médio de 23mm. Já no estudo de Zhou et al.21, o resultado da média foi

de 23,1mm. Ambos os valores são superiores ao obtido para o escoamento do Endofill

nesse estudo.

O resultado do Sealer 26 foi comparado com os de outros cimentos que

apresentam hidróxido de cálcio na composição, como o Sealapex (SybronEndo,

Orange, CA, USA) e Acroseal (Septodont, Saint-Maur-des-Fosses, França). Os

estudos encontrados nas bases de dados para o Sealer 26 são realizados com a

metodologia proposta pela ADA no. 57, que diferem na quantidade de cimento

dispendido sob a placa de vidro.

No estudo de Viapiana et al.18, o Sealapex apresentou média de escoamento

de 19mm, próximo ao obtido para o Sealer 26. Já no estudo Faria-Junior et al.19, o

Sealapex e Acroseal apresentaram escoamentos médios de 21,4 mm e 25,15 mm,

respectivamente. Sendo superiores à média demonstrada para o Sealer 26 nesse

trabalho.

A literatura disponível sobre o Sealer Plus ainda é escassa, visto que o cimento

foi lançado recentemente no ano de 2016. Comparamos o resultado deste estudo com

o apresentado por Vertuan et al.¹5, em que a média foi de 19,19 mm. Em nossa

análise, o escoamento para esse cimento foi um pouco superior ao do artigo citado

anteriormente.

De acordo com Siqueira et al.8, as diferenças na taxa de escoamento dos

cimentos endodônticos podem ser atribuídas à composição química peculiar de cada

material. A maior concentração de resina epóxi em AH Plus é responsável por uma

maior taxa de escoamento. No entanto, a presença de hidróxido de cálcio no Sealer

26 diminui sua propriedade de escoamento.

A importância da correta manipulação dos cimentos endodônticos e a

correlação desse fator com o escoamento e com a consequente obturação dos canais

radiculares foi demostrada por Pécora et al22. No presente estudo, todos os cimentos

endodônticos foram manipulados após a relação pó/líquido ou pasta/pasta segundo

as recomendações dos seus fabricantes.

Quanto a análise comparativa direta entre os cimentos AH Plus e Sealer Plus,

que possuem composição química semelhante, o resultado dos testes apresentou que

o AH Plus possui diâmetro médio de escoamento maior do que o Sealer Plus, como

corrobora o estudo realizado por Vertuan et al15 .

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A análise estatística mostrou que não houve diferença significativa entre o

Endofill, Sealer Plus e Sealer 26. Já o cimento AH Plus teve valores de escoamento

significativamente maiores. Este resultado reforça os achados sobre esse cimento em

outros estudos9,15,23,24.

Quando analisados os valores de desvio padrão obtidos para cada amostra, o

AH Plus mostrou resultados mais homogêneos que o Endofill, Sealer Plus e Sealer

26, sendo: 0,54, 0,74, 1,06 e 1,08, respectivamente. Esse resultado difere do exposto

no trabalho de Bernardes et al.9, em que o Sealer 26 apresentou valor de desvio

padrão menor do que o AH Plus, sendo 0,41 e 1,26, respectivamente.

De acordo com os resultados obtidos e discutidos na literatura, inferimos que o

cimento AH Plus apresenta-se superior aos demais cimentos endodônticos

estudados, sendo seu uso amplamente indicado para a prática clínica.

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5 CONCLUSÃO

Com base nos resultados obtidos a partir deste estudo in vitro, concluiu-se que

os cimentos AH Plus, Endofill, Sealer Plus e Sealer 26 obedeceram à especificação

ISO 6876/2012 para materiais de obturação utilizados no tratamento endodôntico. O

AH Plus, considerado classicamente como padrão-ouro, apresentou-se superior aos

outros cimentos testados. Além disso, o Sealer Plus, cimento composto basicamente

com a mesma formulação do AH Plus, não reproduziu as características de

escoamento em semelhança com seu concorrente direto.

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REFERÊNCIAS

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2011.

2. Santos J, Tjäderhane L, Ferraz C, Zaia A, Alves M, De Goes M, et al. Long‐

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2010;43(6):455-460.

3. Flores DSH, Rached-Junior FJA, Versiani MA, Guedes DF, Sousa-Neto MD,

Pécora JD. Evaluation of physicochemical properties of four root canal sealers.

Int Endod J. 2011;44(2):126-135.

4. Khashaba R, Chutkan N, Borke J. Comparative study of biocompatibility of

newly developed calcium phosphate‐based root canal sealers on fibroblasts

derived from primary human gingiva and a mouse L929 cell line. Int Endod J.

2009;42(8):711-718.

5. Razmi H, Bolhari B, Karamzadeh Dashti N, Fazlyab M. The Effect of Canal

Dryness on Bond Strength of Bioceramic and Epoxy-resin Sealers after

Irrigation with Sodium Hypochlorite or Chlorhexidine. Iran Endod J.

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ANEXOS

ISSN 1807-2577 versão on-line

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

• Escopo e política

• Forma e preparação de manuscritos

• Envio de manuscritos

• Modelos

Escopo e política

A Revista de Odontologia da UNESP tem como missão publicar artigos científicos

inéditos de pesquisa básica e aplicada que constituam avanços do conhecimento científico

na área de Odontologia, respeitando os indicadores de qualidade.

A ROU é uma revista de acesso aberto que utiliza a Creative Commons Attribution

(CCBY) nos artigos publicados. Esta licença permite que os artigos possam ser reutilizados,

sem permissão, para qualquer finalidade desde de que os autores e fonte original sejam

citados.

ITENS EXIGIDOS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS

- Os artigos enviados para publicação devem ser inéditos e não ter sido submetidos

simultaneamente a outro periódico. A Revista de Odontologia da UNESP reserva-se todo o

direito autoral dos trabalhos publicados, inclusive tradução, permitindo, entretanto, a sua

posterior reprodução como transcrição com a devida citação da fonte.

- Podem ser submetidos artigos escritos em português ou inglês. O texto em inglês,

após aceito para publicação, deverá ser submetido a uma revisão gramatical do idioma por

empresa reconhecida pela Revista.

- A Revista de Odontologia da UNESP tem publicação bimestral e tem o direito de

submeter todos os artigos a um corpo de revisores, totalmente autorizados para decidir

pela aceitação, ou para devolvê-los aos autores com sugestões e modificações no texto,

e/ou para adaptação às regras editoriais da revista.

- Os conceitos afirmados nos trabalhos publicados são de inteira responsabilidade

dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Editor Científico ou do Corpo

Editorial.

- As datas do recebimento do artigo, bem como sua aprovação, devem constar na

publicação.

CRITÉRIOS DE ANÁLISE DOS ARTIGOS

- Todos os artigos são avaliados, antes de serem enviados aos pareceristas, em

software para detecção de plágio. A revista considera inaceitável a prática de plágio.

Quando detectado por software a ocorrência de plágio os autores serão informados, com

a apresentação do relatório gerado pelo programa utilizado. A revista utiliza o software

Turnitin para detecção de plágio. O artigo será imediatamente rejeitado para publicação.

- Os artigos que estiverem de acordo com as normas são avaliados por um Editor

de Área, que o encaminha ao Editor Científico para uma análise quanto à adequação ao

escopo e quanto a critérios mínimos de qualidade científica e de redação. Depois da análise,

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22

o Editor Científico pode recusar os artigos, com base na avaliação do Editor de Área, ou

encaminhá-los para avaliação por pares.

- Os artigos aprovados para avaliação pelos pares são submetidos à análise quanto

ao mérito e método científico por, no mínimo, dois revisores; mantendo-se sigilo total das

identidades dos autores.

- Quando necessária revisão, o artigo é devolvido ao autor correspondente para as

alterações, mantendo-se sigilo total das identidades dos revisores. A versão revisada é

ressubmetida, pelos autores, acompanhada por uma carta resposta (cover letter),

explicando cada uma das alterações realizadas no artigo a pedido dos revisores. As

sugestões que não forem aceitas devem vir acompanhadas de justificativas convincentes.

As alterações devem ser destacadas no texto do artigo em negrito ou em outra cor. Quando

as sugestões e/ou correções forem feitas diretamente no texto, recomendam-se

modificações nas configurações do Word, para que a identidade do autor seja preservada.

O artigo revisado e a carta resposta são, inicialmente, avaliados pelo Editor Científico, que

os envia aos revisores, quando solicitado.

- Nos casos de inadequação da língua portuguesa ou inglesa, uma revisão técnica

por um especialista é solicitada aos autores.

- Nos casos em que o artigo for rejeitado por um dos dois revisores, o Editor

Científico decide sobre seu envio para a análise de um terceiro revisor.

- Nos casos de dúvida sobre a análise estatística, esta é avaliada pelo estatístico

consultor da revista.

CORREÇÃO DAS PROVAS DOS ARTIGOS

- A prova final dos artigos é enviada ao autor correspondente através de e-mail com

um link para baixar o artigo diagramado em PDF para aprovação final.

- O autor dispõe de um prazo de 72 horas para correção e devolução do original

devidamente revisado, se necessário.

- Se não houver retorno da prova em 72 horas, o Editor Científico considera como

final a versão sem alterações, e não são mais permitidas maiores modificações. Apenas

pequenas modificações, como correções de ortografia e verificação das ilustrações, são

aceitas. Modificações extensas implicam a reapreciação pelos revisores e atraso na

publicação do artigo.

- A inclusão de novos autores não é permitida nessa fase do processo de publicação.

- A revista tem rigorosa atenção com as normas éticas para realização de pesquisas

em animais e em humanos. Os certificados dos Comitês de ética em animais e humanos

deverão ser apresentados no momento da submissão do artigo. Em caso de dúvida na

documentação apresentada, a revista poderá negar o artigo.

Forma e preparação de manuscritos

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SUBMISSÃO DOS ARTIGOS

Todos os manuscritos devem vir, obrigatoriamente, acompanhados da Carta de

Submissão, do Certificado do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, como

também da Declaração de Responsabilidade/Transferência de Direitos

Autorais e da Declaração de Conflito de Interesse(documento explicitando

presença ou não de conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade do

trabalho científico) assinada pelo(s) autor(es) (modelos anexos).

O manuscrito deve ser enviado em dois arquivos: um deles deve conter somente

o título do trabalho e respectivos autores; o outro, o artigo completo sem a identificação

dos autores.

A revista cobra a taxa de R$ 450,00 por artigo aceito para publicação. Não há

taxa de avaliação de artigos.

Os direitos autoroais dos artigos aceitos para a publicação permanecem com os

autores.

PREPARAÇÃO DO ARTIGO

Deverão ser encaminhados a revista os arquivos:

1. página de identificação

2. artigo

3. ilustrações

4. carta de submissão

5. cópia do certificado da aprovação em Comitê de Ética, Declaração de

Responsabilidade/Transferência de Direitos Autorais e Declaração de Conflito

de Interesse

Página de identificação

A página de identificação deve conter as seguintes informações:

• títulos em português e em inglês devem ser concisos e refletir o objetivo do

estudo.

• nomes por extenso dos autores (sem abreviatura), com destaque para o

sobrenome (em negrito ou em maiúsculo) e na ordem a ser publicado; nomes da

instituição aos quais são afiliados (somente uma instituição), com a respectiva sigla da

instituição (UNESP, USP, UNICAMP, etc.); cidade, estado (sigla) e país (Exemplo:

Faculdade de Odontologia, UNESP Univ - Estadual Paulista, Araraquara, SP, Brasil). Os

autores deverão ser de no máximo 5 (cinco). Quando o estudo for desenvolvidos por um

número maior que 5 pesquisadores, deverá ser enviada justificativa, em folha separada,

com a descrição da participação de todos os autores. A revista irá analisar a justificativa

baseada nas diretrizes do "International Committee of Medical Journal Editors",

disponíveis em http://www.icmje.org/ethical_1author.html.

• endereço completo do autor correspondente, a quem todas as correspondências

devem ser endereçadas, incluindo telefone, fax e e-mail;

• e-mail de todos os autores.

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24

Artigo

O texto, incluindo resumo, abstract, tabelas, figuras e referências, deve estar

digitado no formato .doc, preparado em Microsoft Word 2007 ou posterior, fonte Times

New Roman, tamanho 12, espaço duplo, margens laterais de 3 cm, superior e inferior

com 2,5 cm, e conter um total de 20 laudas. Todas as páginas devem estar numeradas

a partir da página de identificação.

Resumo e Abstract

O artigo deve conter RESUMO e ABSTRACT precedendo o texto, com o máximo

de 250 palavras, estruturado em seções: introdução; objetivo; material e método;

resultado; e conclusão. Nenhuma abreviação ou referência (citação de autores) deve

estar presente.

Descritores/Descriptors

Indicar os Descritores/Descriptors com números de 3 a 6, identificando o

conteúdo do artigo, e mencioná-los logo após o RESUMO e o ABSTRACT.

Para a seleção dos Descritores/Descriptors, os autores devem consultar a lista de

assuntos do MeSH Data Base(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh) e os Descritores em

Ciências da Saúde - DeCS (http://decs.bvs.br/).

Deve-se utilizar ponto e vírgula para separar os descritores/descriptors, que

devem ter a primeira letra da primeira palavra em letra maiúscula.

Exemplos: Descritores: Resinas compostas; dureza.

Descriptors: Photoelasticity; passive fit.

Introdução

Explicar precisamente o problema, utilizando literatura pertinente, identificando

alguma lacuna que justifique a proposição do estudo. No final da introdução, estabelecer

a hipótese a ser avaliada.

Material e método

Apresentar com detalhes suficientes para permitir a confirmação das observações

e possibilitar sua reprodução. Incluir cidade, estado e país de todos os fabricantes, depois

da primeira citação dos produtos, instrumentos, reagentes ou equipamentos.

Métodos já publicados devem ser referenciados, exceto se modificações tiverem sido

feitas. No final do capítulo, descrever os métodos estatísticos utilizados.

Resultado

Os resultados devem ser apresentados seguindo a sequência do Material e

método, com tabelas, ilustrações, etc. Não repetir no texto todos os dados das tabelas

e ilustrações, enfatizando somente as observações importantes. Utilizar o mínimo de

tabelas e de ilustrações possível.

Discussão

Discutir os resultados em relação à hipótese testada e à literatura (concordando

ou discordando de outros estudos, explicando os resultados diferentes). Destacar os

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achados do estudo e não repetir dados ou informações citados na introdução ou nos

resultados. Relatar as limitações do estudo e sugerir estudos futuros.

Conclusão

A(s) conclusão(ões) deve(m) ser coerentes com o(s) objetivo(s), extraídas do

estudo, não repetindo simplesmente os resultados.

Agradecimentos

Agradecimentos às pessoas que tenham contribuído de maneira significativa para

o estudo e agências de fomento devem ser realizadas neste momento. Para o(s)

auxílio(s) financeiro(s) deve(m) ser citado o(s) nome(s) da(s) organização(ões) de apoio

de fomento e o(s) número(s) do(s) processo(s).

Ilustrações e tabelas

As ilustrações, tabelas e quadros são limitadas no máximo de 4 (quatro). As

ilustrações (figuras, gráficos, desenhos, etc.), são consideradas no texto como figuras.

Devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a ordem em

que aparecem no texto e indicadas ao longo do Texto do Manuscrito, logo após sua

primeira citação com as respectivas legendas. As figuras devem estar em cores originais,

digitalizadas em formato tif, gif ou jpg, com no mínimo 300dpi de resolução, 86 mm

(tamanho da coluna) ou 180 mm (tamanho da página inteira).

As legendas correspondentes devem ser claras, e concisas. As tabelas e quadros devem

ser organizadas e numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a

ordem em que aparecem no texto e indicadas ao longo do Texto do Manuscrito, logo

após sua primeira citação com as respectivas legendas. A legenda deve ser colocada na

parte superior. As notas de rodapé devem ser indicadas por asteriscos e restritas ao

mínimo indispensável.

Citação de autores no texto

Os autores devem ser citados no texto em ordem ascendente

A citação dos autores no texto pode ser feita de duas formas:

Numérica: as referências devem ser citadas de forma sobrescrita.

Exemplo: Radiograficamente, é comum observar o padrão de "escada", caracterizado

por uma radiolucidez entre os ápices dos dentes e a borda inferior da mandíbula.6,10,11,13

Alfanumérica

• um autor: Ginnan4

• dois autores: separados por vírgula - Tunga, Bodrumlu13

• três autores ou mais de três autores: o primeiro autor seguido da expressão et al. -

Shipper et al.2

Exemplo: As técnicas de obturação utilizadas nos estudos abordados não demonstraram

ter tido influência sobre os resultados obtidos, segundo Shipper et al.2 e Biggs et

al.5 Shipper et al.2, Tunga, Bodrumlu13 e Wedding et al.18, […]

Referências

Todas as referências devem ser citadas no texto; devem também ser ordenadas

e numeradas na mesma sequência em que aparecem no texto. Citar no máximo 25

referências.

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26

As Referências devem seguir os requisitos da National Library of

Medicine (disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK7256/).

Os títulos dos periódicos devem ser referidos de forma abreviada, sem negrito,

itálico ou grifo, de acordo com o Journals Data Base (PubMed)

(http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals), e, para os periódicos nacionais,

verificar o Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde da Bireme

(http://portal.revistas.bvs.br/?lang=pt).

A exatidão das referências constantes da listagem e a correta citação no texto

são de responsabilidade do(s) autor(es) do artigo. Citar apenas as referências relevantes

ao estudo.

Referências à comunicação pessoal, trabalhos em andamento, artigos in press,

resumos, capítulos de livros, dissertações e teses não devem constar da listagem de

referências. Quando essenciais, essas citações devem ser registradas por asteriscos- no

rodapé da página do texto em que são mencionadas.

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS

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associated with improvements in clinical parameters. Evid Based Dent. 2012;13(4):115-

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Santos; 2001.

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Todescan R, Silva EEB, Silva OJ. Prótese parcial removível : manual de aulas

práticas disciplina I. São Paulo: Santos ; 2001.

Gold MR, Siegal JE, Russell LB, Weintein MC, editors. Costeffectiveness in health

and medicine. Oxford: Oxford University Press; 1997.

PRINCÍPIOS ÉTICOS E REGISTRO DE ENSAIOS CLÍNICOS

- Procedimentos experimentais em animais e em humanos

Estudo em Humanos: Todos os trabalhos que relatam experimentos com

humanos, ou que utilizem partes do corpo ou órgãos humanos (como dentes, sangue,

fragmentos de biópsia, saliva, etc.), devem seguir os princípios éticos estabelecidos e

ter documento que comprove sua aprovação (protocolo e relatório final) por um Comitê

de Ética em Pesquisa em seres humanos (registrado na CONEP) da Instituição do autor

ou da Instituição em que os sujeitos da pesquisa foram recrutados, conforme Resolução

196/96 e suas complementares do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.

Estudo em animais: Em pesquisas envolvendo experimentação animal, é

necessário que o protocolo e seu relatório final tenham sido aprovados pelo Comitê de

Pesquisa em Animais da Instituição do autor ou da Instituição em que os animais foram

obtidos e realizado o experimento.

O Editor Científico e o Conselho Editorial se reservam o direito de recusar artigos

que não demonstrem evidência clara de que esses princípios foram seguidos ou que, ao

seu julgamento, os métodos empregados não foram apropriados para o uso de humanos

ou de animais nos trabalhos submetidos a este periódico.

Ética na Pesquisa: a Revista de Odontologia da UNESP preza durante todo o

processo de avaliação dos artigos pelo mais alto padrão ético. Todos os Autores, Editores

e Revisores são encorajados a estudarem e seguirem as orientações do Committee on

Publication Ethics - COPE

(http://publicationethics.org, http://publicationethics.org/files/International%20standa

rds_authors_for%20website_11_Nov_2011.pdf,http://publicationethics.org/files/Intern

ational%20standard_editors_for%20website_11_Nov_2011.pdf) em todas as etapas do

processo. Nos casos de suspeita de má conduta ética, está será analisada pelo Editor

chefe que tomará providências para que seja esclarecido. Quando necessário a revista

poderá publicar correções, retratações e esclarecimentos.

Casos omissos nestas normas são resolvidos pelo Editor Científico e pela

Comissão Editorial.

ABREVIATURAS, SIGLAS E UNIDADES DE MEDIDA

Para unidades de medida, devem ser utilizadas as unidades legais do Sistema

Internacional de Medidas.

MEDICAMENTOS E MATERIAIS

Nomes de medicamentos e de materiais registrados, bem como produtos

comerciais, devem aparecer entre parênteses, após a citação do material, e somente

uma vez (na primeira).

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Envio de manuscritos

Editor Chefe

Profa. Dra. Rosemary Adriana Chierici Marcantonio

E-mail:

[email protected], [email protected], [email protected], revodont

[email protected]

Modelos

MODELOS – Todos os autores devem assinar a

carta abaixo Não serão aceitas assinaturas digitais, se

caso houver necessidade, cada autor poderá assinar um

documento diferente e encaminhar todos os

documentos em um mesmo arquivo com o nome: carta

de submissão

MODELOS – Todos os autores devem assinar a

declaração abaixo Não serão aceitas assinaturas

digitais, se caso houver necessidade, cada autor poderá

assinar um documento diferente e encaminhar todos os

documentos em um mesmo arquivo com o nome:

conflito de interesse

• Carta de Submissão, Responsabilidade, Transferência

de Direitos Autorais

• Declaração de Conflito de Interesse

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Revista de Odontologia da UNESP/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Rua Humaitá, 1680 – Centro – Caixa Postal 331, CEP 14801-903, Araraquara, São Paulo - Brasil.

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