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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC
CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA – CAEN MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO – MESP
ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES
MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO
ECONÔMICA, UMA DECISÃO POLÍTICA
Fortaleza
2010
ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES
MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO
ECONÔMICA, UMA DECISÃO POLÍTICA.
Dissertação submetida à Coordenação do
Curso de Mestrado Profissional em
Economia, da Universidade Federal do
Ceará, como requisito parcial para
obtenção do grau de Mestre em Economia.
Área de Concentração: Economia do Setor
Público.
Orientador: Maurício Benegas, Prof.Dr.
Fortaleza-CE
2010
(verso da folha de rosto)
C438m Chaves, Adelina Cristina Augusto
Melhoria do Gasto Público no INSS: uma questão
econômica, uma decisão política./Adelina Cristina
Augusto Chaves. 2010.
173p.
Orientador: Maurício Benegas. Prof. Dr.
Dissertação(Mestrado Profissional) – Universidade
Federal do Ceará, Curso de Pós Graduação em
Economia, CAEN, 2010.
1. Gasto Público 2. Gestão Pública I. Título
CDD 336.81
ADELINA CRISTINA AUGUSTO CHAVES
MELHORIA DO GASTO PÚBLICO NO INSS: UMA QUESTÃO ECONÔMICA, UMA
DECISÃO POLÍTICA.
Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Mestrado Profissional em Economia
do Setor Público, da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para
obtenção do grau de Mestre em Economia. Área de Concentração: Economia do Setor
Público.
Aprovado em ____ / ____ / ______.
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________
Prof. Dr. Maurício Benegas (Orientador)
Universidade Federal do Ceará
_______________________________________________________
Prof. Dr. Paulo de Melo Jorge Neto
Universidade Federal do Ceará
_______________________________________________________
Prof. Dr. Antônio Clécio Fontelles Thomaz
Universidade Estadual do Ceará
Ao povo das APS,
brava gente brasileira,
imagem e espelho da Previdência Social,
efetivos tomadores da decisão no reconhecimento de
direitos aos benefícios previdenciários. E, desta forma,
construtores diários da cidadania para milhões de brasileiros.
AGRADECIMENTOS
À Misericórdia Divina que nos ampara e conforta
quando nos deparamos com as nossas limitações.
À Previdência Social, pela oportunidade diária de vivenciar o serviço e participar
da construção e conquista da cidadania por milhões de brasileiros.
Ao Presidente de INSS, Valdir Moysés Simão, pela condução das ações de
modernização e inovação tecnológica que tornaram o INSS referência no serviço público
brasileiro.
Ao Diretor de Atendimento, Luis Henrique Fanan, exemplo de determinação,
responsabilidade e compromisso com a qualidade do atendimento e modernização da gestão
no INSS, pelo estímulo e apoio incondicional em todas as fases deste trabalho.
Ao Coord-Geral CGCAR, Mário Sória, que ao acatar e submeter à aprovação
superior, a proposta deste trabalho e me abriu as primeiras portas da Diretoria de Atendimento
Ao Gerente da APS Fortaleza-Centro, Paulo Bacelar, por todas as vezes que me
desobrigou das minhas atividades na APS para que eu pudesse me dedicar a este trabalho.
Aos colegas e amigos da APS Fortaleza-Centro pela confiança e incentivo.
A colega e amiga Berta Fernanda pela colaboração na elaboração dos formulários
de pesquisa, me incentivando e apoiando sempre.
Aos demais colegas de trabalho, especialmente os colegas Willian Veronesi,
Antonio Hobmeier, Fabiano Zilli, Angélica Pontes, Wesley Santos, Cléo Alves, Dilma Mota,
Jória Santiago e Bruno Neves pela colaboração em diversas etapas da pesquisa que subsidiou
parte deste trabalho.
Agradeço ao Prof.Dr. Maurício Benegas a orientação e condução deste trabalho, e
aos demais membros da banca examinadora Prof. Dr. Antônio Clécio F. Thomaz e Prof. Dr.
Paulo de Melo Jorge Neto.
Agradeço aos colegas da turma MESP/2009 pelas parcerias, vivências e
convivência que nos possibilitaram agradáveis momentos de estudo, reflexão e amizade.
Agradeço, especialmente, aos amigos Andréia Vila Nova, Roberto Vila Nova e Gorete Pinho.
Gratidão sem fim à amiga Gorete Pinho cuja presteza e agilidade foram
fundamentais quando a minha vida esteve em risco.
Agradeço aos servidores e funcionários da coordenação e secretaria do Mestrado
Profissional em Economia-MESP pela colaboração recebida.
Agradeço, especialmente, a meus amigos Eduardo Costa e Emanuel Dantas por
todo apoio, acolhimento e incentivo que me foram dispensados em todos os períodos que
precisei permanecer em Brasília para a realização deste trabalho.
Agradeço a meus irmãos Mauro e Helena pelas valiosas sugestões em várias
etapas deste trabalho. A meus pais, José Augusto e Maria Chaves pelo amparo em todas as
horas e a meus filhos Paulo Henrique e Ana Carolina por compartilharem das minhas alegrias
e conquistas.
RESUMO
A temática accountability democrática ou responsabilização política tem a
qualidade da administração pública como pressuposto fundamental, sendo considerada a
própria essência do controle de resultados. Apesar disso, a utilização de mecanismos de
controle da administração pública ainda é vista como uma novidade naqueles termos. Neste
sentido, é necessário que o Estado, enquanto instituição organizacional, por meio do qual a
sociedade busca alcançar seus objetivos fundamentais, seja equilibrado do ponto de vista
fiscal e financeiro, efetivo e eficiente, do ponto de vista administrativo. O INSS – Instituto
Nacional do Seguro Social, responsável pela prestação de serviços previdenciários a
sociedade brasileira, é, possivelmente, a mais abrangente e reconhecida política pública no
Brasil. Mas, apesar do forte investimento na melhoria contínua do atendimento, ainda não é
capaz de usufruir plenamente de suas inovações tecnológicas; de motivar e comprometer seus
servidores a realizar processos excelentes e encontra dificuldade em promover uma cultura
voltada para resultados e para a qualidade no atendimento. Este trabalho se desenvolve nas
cem(100) Gerências Executivas do INSS(GEX) e suas respectivas Agências da Previdência
Social(APS). Utiliza a metodologia DEA-Data Envelopment Analysis(Análise Envoltória de
Dados) para avaliar a eficiência relativa das GEX na utilização dos recursos. Realiza análise
de correlação entre os recursos GEX e os indicadores institucionais de desempenho; pesquisa
aspectos da cultura organizacional e perfil das unidades para avaliar o impacto dos serviços
das GEX na eficiência das APS; propõe inovações nos procedimentos de gestão no INSS que
vão da revisão do desenho institucional à gestão estratégica de pessoas, de modo a promover
um modelo gerencial focado: na alocação eficiente de recursos, na gestão do conhecimento,
nas metas e objetivos institucionais, permitindo e incentivando a profissionalização do
servidor público, de forma a promover a qualidade no atendimento, a eficiência na gestão e o
aprendizado e crescimento organizacional, fundamentais para a melhoria do gasto público.
PALAVRAS-CHAVES:
Melhoria do Gasto Público; Eficiência no INSS; Gestão Pública por Resultados
ABSTRACT
The theme of democratic accountability and political responsibility has the quality
of public administration as a fundamental assumption, being considered the very essence of
result control. Nevertheless, the use of mechanisms of control of public administration is still
seen as a novelty in such terms. Thus, it is necessary that the State as an organizational
institution through which society seeks to achieve its fundamental objectives, be balanced in
terms of fiscal and financial, effective and efficient, from the administrative standpoint. The
INSS - National Institute of Social Security, responsible for providing welfare services to
Brazilian society, is possibly the most comprehensive and recognized public policy in Brazil.
However, despite the strong investment in continuous improvement of care, is not yet able to
fully enjoy their technological innovations of motivating and committing their servers to
perform great processes and finds it difficult to promote a culture focused on results and
quality in attendance. This work is developed in the whole one hundred (100) of the INSS
(GEX) Executive Management and their respective agencies of the Social Security System
(APS). It uses the DEA (Data Envelopment Analysis) approach to assess the relative
efficiency of GEX as the resources are used. It Performs analysis of correlation between GEX
resources and institutional indicators of performance, researches aspects of organizational
culture and profile of the units to assess the impact of the services of GEX in the efficiency of
APS; proposes innovations in the INSS management procedures which range from review of
institutional design to strategic management of people, in order to promote a focused
management model: in the efficient allocation of resources, knowledge management as well
as goals and institutional objectives which permit and encourage the professionalization of
public servants in order to promote quality in service, efficiency in management and
organizational learning and growth which are fundamental to public expenditure
improvement.
Keywords:
Public Expenditure Improvement; INSS Efficiency; Results Oriented Public Management.
RESUMEN
La temática accountability democrática o responsabilidad política son presupuesto
fundamental para una buena calidad de la administración pública. Siendo considerada la
propia esencia del control de resultados. A pesar de eso, la utilización de mecanismos de
control de la administración pública aún es vista como una novedad en aquellos términos. En
este sentido, es necesario que el Estado, en cuanto institución organizacional, través del cual
la sociedad busca alcanzar sus objetivos fundamentales, sea equilibrado del punto de vista
fiscal y financiero, efectivo y eficiente del punto de vista administrativo. El INSS – Instituto
Nacional de Seguridad Social - responsable por la prestación de servicios de previdencia a la
sociedad brasileña, es, posiblemente, la más avanzada y reconocida política pública en el
Brasil. Pero, a pesar de la fuerte inversión en la mejoría continua de la atención al público,
aún no es capaz de usufructuar plenamente de sus innovaciones tecnológicas; de motivar y
comprometer a sus servidores a realizar procesos excelentes, encontrando dificultades en
promover una cultura llevada para resultados y para la mejor calidad en la atención. Este
trabajo se desenvuelve en cien (100) Gerencias Ejecutivas del INSS y en sus respectivas APS-
Agencia de la Previdencia Social. Utiliza la metodología DEA (Análisis Envoltorio de Datos)
para evaluar la eficiencia relativa de las GEX en la utilización de los recursos. Realiza análisis
de correlación entre los recursos GEX y los indicadores institucionales de desempeño.
Investiga aspectos de la cultura organizacional y el perfil de las unidades para evaluar el
impacto de los servicios de las GEX en la eficiencia de las APS. Propone innovaciones en los
procedimientos de gestión en el INSS que van de la revisión del diseño institucional a la
gestión estratégica de personas, de modo a promover un modelo gerencial focalizado: en el
direccionamiento eficiente de recursos, en la gestión del conocimiento, en las metas y
objetivos institucionales. Y que permita e incentive la profesionalización del servidor público,
promueva la calidad en la atención al público, la eficiencia en la gestión y el aprendizaje y
crecimiento organizacional. Fundamentales para la mejoría del gasto público.
Palabras-chaves: Mejoría del Gasto Público; Eficiencia en el INSS; Gestión Pública para los
Resultados
FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS
Figura 1: Organograma do INSS ................................................................................................ 8
Figura 2: Organograma das GEX ............................................................................................. 10 Figura 3: Organograma das APS .............................................................................................. 11 Figura 4: Fronteira CCR – orientação Output .......................................................................... 18 Figura 5: Relações das Fronteiras CCR e BCC ........................................................................ 19
Gráfico 1: Score de Eficiência DEA das GEX - Brasil 25 Gráfico 2: Comparativo Score DEA das GEX-REG I 30 Gráfico 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG II 30 Gráfico 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG III 32
Gráfico 6: Comparativo Score DEA das GEX-REG V 34 Gráfico 7: Score DEA GbGEX - BRASIL 35 Gráfico 8 : Score DEA RH – BRASIL Gráfico 9: Score DEA - LOFC - BRASIL 35 Gráfico 10: Score DEA BENEF-BRASIL 40
Gráfico 11: Scores DEA ATEND- BRASIL 42 Gráfico 12: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL 45 Gráfico 13: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL 46 Gráfico 14: Distribuição de Servidores nas GEX - BRASIL 46
Gráfico 15: Avaliação das Unidades GEX pelos Gerente Executivos 53 Gráfico 16: Avaliação dos Serviços Contratados 62
Gráfico 17: Opinião sobre a informação 63 Gráfico 18: Opinião sobre a Tomada de Decisão 63
Gráfico 19: Opinião sobre compartilhar decisões 64 Gráfico 20: Opinião sobre o atendimento nas APS 64
Gráfico 21: Opinião sobre os Serviços 64 Gráfico 22: Opinião sobre proatividade dos Serviços 65 Gráfico 23: Opinião sobre o atendimento nas APS 65
Gráfico 24: Opinião condições APS 66 Gráfico 25: Opinião Estresse APS 67
Gráfico 26: Opinião nível de exposição a agressão nas APS 68 Gráfico 27: Opinião exposição ao risco de Comprometimento Legal nas APS 69
Gráfico 28: Opinião trabalhar em APS 70 Gráfico 29: %Serv APS por competências 72 Gráfico 30: %Serv APS por competências 72
Gráfico 31: Consulta perfil APS e Gráfico 32: Tempo de lotação do Servidor em APS 73
Gráfico 33: Iniciativa Ger APS e Gráfico 34: Iniciativa GEX 74
Gráfico 35: Iniciativas RH, SERAT e BENEF 74
Tabela 1: Scores DEA GEX-BRASIL ..................................................................................... 25 Tabela 2: % diferenças a corrigir p/ atingir a fronteira de eficiência GEX-Brasil ................... 26 Tabela 3: Projeção da Gex Sto André e Osasco na fronteira de eficiência GEX-REG I .......... 27
Tabela 4: Score DEA - GbGEX, RH e LOFC – BRASIL ........................................................ 36 Tabela 5: Projeções GbGEX - BR na fronteira de eficiência ................................................... 37
Tabela 6: Excessos LOFC e potencial de ampliação do nºAPS a atender ................................ 37 Tabela 7: Projeções LOFC na fronteira de eficiência BRASIL ................................................ 38 Tabela 8 Projeções RH na fronteira de eficiência DEA - BRASIL .......................................... 39
Tabela 9: Projeções BENEF na fronteira de eficiência ............................................................ 41
Tabela 10: Quantitativo de servidores na área-meio das GEX – BRASIL ............................... 45 Tabela 11: Quantitativo de servidores por GEX - REG I ......................................................... 47 Tabela 12: Quantitativo de servidores por GEX - REG II ........................................................ 48 Tabela 13: Quantitativo de servidores por GEX - REG III ...................................................... 49 Tabela 14: Quantitativo de servidores por GEX - REG IV ...................................................... 49
Tabela 15: Quantitativo de servidores por GEX - REG V........................................................ 50 Tabela 16: Distribuição de servidores na área-meio das GEX - por Regional ......................... 50 Tabela 17: Coef. de correlação entre Gb, AdLOFC e Desempenho ....................................... 51 Tabela 18: Coef. de correlação entre BENEF e Desempenho .................................................. 51 Tabela 19: Coef. de correlação entre Serv-APS e Desempenho .............................................. 52
SUMARIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6
1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSS ...................................................... 8 1.1. As Gerências Executivas do INSS - GEX .................................................................... 9 1.2. As Agências da Previdência Social - APS .................................................................. 10
2. METODOLOGIA ...................................................................................................... 12 2.1. A Análise Envoltória de Dados(DEA)........................................................................ 13
2.1.1. Revisão Bibliográfica ................................................................................................. 20 2.1.2. Implementação do modelo DEA ................................................................................ 21 2.2. A Análise de Eficiência DEA de Unidades do INSS .................................................. 22
2.2.1. Eficiência DEA das GEX ........................................................................................... 22 2.2.2. Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC, RH, Benefício e
Atendimento. .............................................................................................................. 23 2.3. Base de Dados e Pesquisa da Cultura Organizacional ............................................... 24
3. RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................................ 24
3.1. Análise de Eficiência DEA das GEX ......................................................................... 24 3.2. Análise de Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC, RH,
Benefício e Atendimento ............................................................................................ 34 3.3. Análise do Impacto da GEX na eficiência das APS ................................................... 44
3.3.1. A distribuição de servidores nas unidades de área-meio das GEX. ........................... 44 3.3.2. Coeficiente de correlação obtido entre os Recursos GEX e os Indicadores de
Desempenho Institucional. ......................................................................................... 51 3.3.3. Aspectos da Cultura Organizacional e Modelo Gerencial das GEX do INSS ........... 52
3.3.4. Comparação entre as APS e as demais unidades GEX .............................................. 66 4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................... 75
CONCLUSÕES ........................................................................................................................ 83 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 89 ANEXOS .................................................................................................................................. 92
ANEXO I – INSS - MAPA ESTRATÉGICO(2009-2015) ................................................... 93 ANEXO II – ITENS DE DESPESAS .................................................................................. 94
ANEXO III- QUANT. SERVIDORES EM ÁREA-MEIO DAS GEX ................................ 95 ANEXO IV – QUANTITATIVO DE SERV-GEX POR CARGO E POR REGIONAL .... 107
ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO(%) DE SERVIDORES NAS GEX DO INSS .................. 110 ANEXO VI – Glossário ...................................................................................................... 113 ANEXO VII – Resultados DEA ......................................................................................... 115
INTRODUÇÃO
A temática accountability democrática ou responsabilização política vem
ganhando crescente espaço nos debates de políticas econômicas e de finanças públicas,
considerando-se o inter-relacionamento de questões como: decisões políticas econômicas,
elaboração do orçamento público ou definições de políticas públicas, por exemplo, com o
sistema político democrático. Apesar disso, a utilização de mecanismos de controle da
administração pública ainda é visto como uma novidade em termos de accountability
democrática, que tem a qualidade da administração pública como um pressuposto
fundamental para o sucesso deste instrumento de responsabilização. Sendo a própria essência
do controle de resultados.
Uma boa gestão, conforme ensina Marine e Martins(2009), é “aquela que alcança
resultados – o que, em última análise, significa, no setor público, atender às demandas,
interesses e expectativas dos beneficiários, criando valor público”. O Estado, segundo
Besser-Pereira(2004), é o instrumento através do qual a sociedade busca alcançar seus
objetivos políticos fundamentais: a estabilidade social, a liberdade, o bem-estar e a justiça
social. Sendo a organização estatal ou aparelho do Estado uma instituição organizacional que
formula políticas, aprova leis e as executa. Argumenta ainda que, para exercer sua capacidade
executiva e enfrentar a competitividade da economia globalizada, é necessário que seja sadio
do ponto de vista fiscal e financeiro, efetivo e eficiente do ponto de vista administrativo e
voltado para o atendimento das demandas sociais.
A Previdência Social, considerada pelos estudiosos uma das maiores
distribuidoras de renda do mundo, é possivelmente, a mais abrangente e reconhecida política
pública no Brasil. Sendo considerada a costura do tecido nacional. Segundo Martins e
Marine(2009), há uma crescente percepção, nítida no debate político, de que políticas de
gestão pública são essenciais para a geração de resultados em todos os campos de políticas
públicas. Neste sentido, o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, responsável pela
prestação de serviços previdenciários a sociedade brasileira, tem investido fortemente na
qualidade de sua administração e na busca da melhoria contínua do atendimento, com
programas de modernização e cultura de profissionalismo que visam a excelência no
atendimento. Destacamos conquistas na área de inovações tecnológicas que permitem o
7
reconhecimento automático do direito, o agendamento eletrônico de serviços e o atendimento
remoto.
No entanto, as potencialidades permitidas por estas inovações ainda não são
satisfatoriamente percebidas nas Gerências Executivas (GEX) e nas Agências da Previdência
Social (APS) do INSS que, apesar dos contínuos esforços de modernização, ainda mantêm
fortes componentes de uma cultura organizacional clientelista e burocrática que encontra
dificuldades em promover um modelo de gestão, capaz de usufruir plenamente das inovações
tecnológicas já disponíveis; em motivar e comprometer seus servidores a realizar processos
excelentes; e em desenvolver cultura voltada aos resultados e à qualidade no atendimento ao
cidadão-segurado. Além disso, as GEX apresentam forte concentração de recursos sem o
correspondente valor agregado à atividade finalista da Instituição, perfil de competência
deficitário das unidades e uma estrutura organizacional que distribui funções e gratificações
desvinculadas da efetiva responsabilidades na tomada de decisão que, invariavelmente, ocorre
nas APS o que desmotiva e contribui para a desvalorização do servidor das APS.
Este trabalho se desenvolve nas cem(100) Gerências Executivas do INSS e suas
respectivas APS. Aplica a metodologia DEA (Análise Envoltória de Dados) para avaliar a
eficiência relativa das GEX na utilização dos recursos, utiliza método estatístico para avaliar
o impacto dos serviços das GEX na eficiência das APS. Avalia e propõe inovações nos
procedimentos de gestão no INSS que vão da revisão do desenho institucional à gestão
estratégica de pessoas, de modo a promover um modelo gerencial focado na alocação
eficiente de recursos, na gestão do conhecimento e, nas metas e objetivos institucionais, que
permita e incentive a profissionalização do servidor público, a qualidade no atendimento, a
eficiência na gestão e o aprendizado e crescimento organizacional. Fundamentais para a
melhoria e eficiência do gasto público.
Na seção I é feito uma rápida explanação da Estrutura Organizacional do INSS,
focando o cenário objeto deste trabalho: as GEX - Gerências Executivas do INSS e suas
respectivas unidades de atendimento, as APS - Agências da Previdência Social. Na seção II é
apresentado a metodologia utilizada no trabalho. Na seção III são apresentados os resultados
das análises de eficiência e das pesquisas realizadas. Na seção IV é feito a avaliação dos
resultados obtidos. E na conclusão são apresentadas propostas e sugestões para melhoria do
gasto público no INSS.
8
1. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSS
O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Autarquia Federal, com sede
em Brasília – DF, vinculada ao Ministério da Previdência Social, instituída com fundamento
no disposto no art. 17 da Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, tem por finalidade promover o
reconhecimento de direitos, administrados pela Previdência Social e estabelecidos no Regime
Geral de Previdência Social – RGPS.
O RGPS, organizado conforme o art. 201 da Constituição Federal
Brasileira, tem caráter contributivo e de filiação obrigatória, que enquadra também a atuação
do INSS, sendo respeitadas as políticas e estratégias governamentais oriundas dos órgãos
hierarquicamente superiores, como o MPS.
O INSS, conforme o Art.2º de seu Regimento Interno, aprovado pela
Portaria 296, de 09 de novembro de 2009, tem a seguinte estrutura organizacional( Figura 1):
Decreto 6.934/2009 | Resolução nº 68/INSS/PRES, de 19.08.2009 | Estrutura Completa do INSS
Regimento Interno | Portaria nº 766 INSS/PRES, de 20.08.2009 | Portaria nº 202, de 13.08.2009
Figura 1: Organograma do INSS
9
I - órgãos de assistência direta e imediata ao Presidente: a) Gabinete; b)
Assessoria de Comunicação Institucional; c) Coordenação-Geral de
Planejamento e Gestão Estratégica; e d) Coordenação-Geral de
Tecnologia da Informação;
II - órgãos seccionais: a) Auditoria Geral; b) Procuradoria Federal
Especializada; c) Diretoria de Orçamento, Finanças e Logística; e d)
Diretoria de Recursos Humanos e, e) Corregedoria-Geral.
III - órgãos específicos singulares: a) Diretoria de Benefícios; b) Diretoria
de Saúde do Trabalhador; e c) Diretoria de Atendimento;
IV - unidades e órgãos descentralizados: a) Superintendências Regionais; b)
Gerências-Executivas; c) Agências da Previdência Social; d)
Procuradorias-Regionais; e) Auditorias-Regionais; e f) Corregedorias-
Regionais.
Ainda conforme o referido Regimento Interno, a estrutura organizacional do
INSS, para atender às suas finalidades legais, observa, entre outros, os seguintes princípios:
gestão por processos, com características empreendedoras; descentralização decisória com
foco em resultados; maior autonomia às instâncias técnicas dos órgãos e unidades
descentralizadas, com o provimento dos recursos necessários e profissionalização de todos os
níveis da organização.
É dirigido por um Presidente e cinco Diretores, nomeados na forma da
legislação.
1.1. As Gerências Executivas do INSS - GEX
O INSS tem cem(100) Gerências-Executivas- GEX(Figura 2), subordinadas
às respectivas Superintendências Regionais(SR), sendo cinco (05) SR. As GEX reproduzem
em parte e nas devidas proporções, a estrutura organizacional da Direção Central: a)Seção de
Logística, Licitação e Contratos e Engenharia; b) Seção de Orçamento, Finanças e
10
Contabilidade; c) Seção de Recursos Humanos; d) Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador; e)
Divisão e Serviço de Benefícios; e) Serviço/Seção de Reconhecimento de Direitos; f)
Serviço/Seção de Manutenção de Direitos; g) Serviço/Seção de Administração de Informação
Sociais; e h) Assessoria/seção de Comunicação Social, além das APS de sua abrangência.
Figura 2: Organograma das GEX
1.2. As Agências da Previdência Social - APS
O INSS conta com 1.206 Agências da Previdência Social(APS), unidades de
atendimento direto ao cidadão-segurado, incluindo 09 APS-BI(Benefício por Incapacidade),
17 APS-DJ(Atendimento a Demandas Judiciais) e 68 unidades móveis, sendo 65
PREVMÓVEIS(carros) e 03 PREVBARCOS (barcos) .
As APS são responsáveis: a) pelo atendimento ao contribuinte individual,
pelos procedimentos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos ao recebimento de
benefícios previdenciários, pela compensação previdenciária e emissão/averbação de certidão
de Tempo de Contribuição; b) pelo desenvolvimento das atividades relacionadas à perícia
11
médica, a reabilitação profissional e serviço social; c) pelo monitoramento operacional de
benefícios; e) pelo desenvolvimento das atividades relacionadas à orientação e informação à
sociedade; e f) por subsidiar a defesa do INSS em Juízo e cumprir, sob orientação da
Procuradoria, as decisões judiciais, entre outros.
As APS têm a seguinte estrutura organizacional: a)Gerência da APS;
b)Serviço/Seção ou setor de benefício das APS; c) Supervisor Operacional de Benefícios.
Figura 3: Organograma das APS
Em toda Instituição, a parcela mais significativa no salário do servidor,
corresponde a Gratificação de Desempenho das Atividades do Seguro Social – GDASS,
instituída no Decreto nº 6.493, de 30 de junho de 2008, e as orientações estabelecidas na IN
38/INSS/PRES, de 22/04/2009, quando concluída suas "implementação", prevista para
julho/2011, poderá atingir até 70% do salário do servidor.
Em sua formulação, até 80% da GDASS corresponde ao desempenho
institucional com meta estabelecida pela direção central. Sendo utilizado atualmente, o índice
IMA - Idade Média do Acervo (tempo médio de transição de processos nas APS medido a
partir da data do requerimento até a data da conclusão), para a definição da meta de
desempenho institucional.
A gratificação IMA-GDASS é calculada por GEX de acordo com os
resultados IMA das suas respectivas APS. As Agências são avaliadas e delas dependem a
12
gratificação GDASS de todos os servidores da Instituição. Mas, não existe na Instituição
avaliação do desempenho das unidades da área-meio, nem do impacto das atividades da área-
meio no desempenho das APS, instância organizacional onde se realiza a atividade finalista da
Instituição: o reconhecimento e manutenção do direito aos benefícios por ela administrados.
2. METODOLOGIA
Este trabalho se desenvolveu em duas etapas distintas, a saber: i) Avaliação de
eficiência das GEX do INSS e de suas unidades: Gabinete(GbGex), Logística(Log),
Financeira(OFC), Recursos Humanos(RH), Benefício(BENEF) e Atendimento(ATEND) e ii)
Diagnóstico do Perfil das GEX.
Na primeira etapa foi utilizado a metodologia DEA (Análise Envoltória de Dados)
para avaliar a eficiência relativa das GEX do INSS e de suas unidades. Sendo considerado
dois conjuntos: a) BRASIL, formado pelas 100GEX do INSS e b) REGIONAL, considerando
os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e REGV, constituídos conforme a
estabelecido na estrutura organizacional do INSS, a saber: REG I – formado pelas 23GEX do
Estado de São Paulo, REG II – formado pelas 22GEX dos Estados do Sudeste, exceto São
Paulo, REG III – formado pelas 19GEX dos Estados do Sul, REG IV – formado pelas 21GEX
dos Estados do Nordeste, exceto Maranhão e REG V – formado pelas 15GEX dos Estados do
Centro-Oeste, Norte e Maranhão.
Os modelos DEA utilizados nesta etapas serão detalhados no item 2.2 - A análise
de eficiência DEA de Unidades do INSS, e seus subitens 2.2.1 e 2.2.2, deste trabalho, que
trata da implementação dos modelos DEA para avaliação de eficiência das GEX e de suas
unidades.
A segunda etapa foi desenvolvida para subsidiar a análise dos resultados obtido na
etapa anterior. Sendo calculado o coeficiente de correlação entre os recursos GEX e os
13
indicadores institucionais de desempenho1: IMA(Idade Média do Acervo), TMEA(Tempo
Médio de Espera do Atendimento Agendado) e TMC(Tempo Médio Concessório). E
pesquisado aspectos do modelo gerencial das GEX do INSS e da cultura organizacional, por
meio de formulários eletrônicos disponibilizados na intranet do INSS, no período de out-
dez/2009 a jan/2010, para todos os detentores de cargo comissionado nas GEX, nas APS e
para os servidores não comissionados das APS.
2.1. A Análise Envoltória de Dados(DEA)
A Análise Envoltória de Dados - DEA (Data Envelopment Analisys) possibilita
avaliar o grau de eficiência relativa de unidades produtivas que realizam uma mesma
atividade, quanto à utilização dos seus recursos. A análise da eficiência de unidades
produtivas – DMU(Decision Making Unit), nos modelos DEA, gera uma fronteira de
eficiência, sobre a qual estarão situadas as unidades eficientes, ou seja, as que possuírem a
melhor relação "produto/insumo". As Unidades menos eficientes estarão situadas numa região
inferior à fronteira, conhecida como envoltória.
Os modelos DEA transformam os inputs(insumos) e outputs(produtos) originais
pela agregação de valores, em combinação linear de inputs e outputs, respectivamente. Os
pesos usados nestas combinações lineares são calculados através de um problema de
programação linear, de forma que cada DMU obtenha a melhor combinação de pesos,
maximizando sua eficiência.
Em qualquer modelo DEA:
1. As DMU escolhidas precisam estar alinhadas e desempenhando funções
semelhantes. O modelo DEA escolhe, para cada DMU, o conjunto de
1 Conceito dos indicadores de desempenho, ver anexo VI.
14
pesos(multiplicadores), de modo a torná-la o melhor possível em relação
às demais. Assim, cada DMU pode ter um conjunto de pesos diferente.
2. Todos os modelos são invariantes com a escala de medida;
3.A escolha das variáveis para compor o modelo poderá levar em conta
tanto fatores controláveis (de gestão), como fatores não controláveis (do
ambiente), tanto qualitativos, como quantitativos.
A metodologia DEA apresenta ainda as seguintes vantagens:
Os dados não necessitam de normalização;
É uma abordagem não paramétrica, não exigindo uma forma funcional
explícita relacionando input e output;
Os índices de eficiência são baseados em dados reais (e não em fórmulas
teóricas);
Generaliza o método de Farrell, construindo um único input virtual e um
único output virtual;
Pode, explicitamente, sinalizar a não eficiência do processo de produção
e também apontar possíveis melhoramentos relacionada aos
investimentos;
Essas características conferem ao método uma potencialidade de natureza
essencialmente aplicada. DEA é um método para apoio à decisão de natureza multicritério e,
portanto, capaz de modelar melhor a complexidade do mundo real.
O modelo original CCR(Charnes, Cooper e Rhodes), também conhecido como
CRS(Constant Returns to Scale) tem como propriedade principal a proporcionalidade entre
inputs e outputs na fronteira, ou seja, o aumento(decremento) na quantidade dos inputs,
15
provocará acréscimo(ou redução) proporcional no valor dos outputs.
Considerando inputs Xi (input X de cada unidade i) e os outputs Yj (output Y de
cada unidade j), o índice de eficiência é definido pela combinação linear dos outputs dividido
pela combinação linear dos inputs de determinada DMU k:
onde:
Nesta expressão u e v representam os pesos ou multiplicadores atribuídos aos
outputs(produtos) e inputs(insumos). O método convenciona que todos os índices devem ser
menores ou iguais a 1. Ou seja, quanto maior a relação Y/X maior a eficiência da unidade. A
eficiência de uma DMU A será calculada através do problema de programação não-linear
seguinte:
tal que
, k = 1,...,n
16
Então o problema consiste em encontrar os valores dos pesos (ou multiplicadores)
uie vj, que maximizam a soma ponderada dos outputs (output “virtuais”) dividida pela soma
ponderada dos inputs (“input virtual”) da DMU em análise, sujeita a restrição de que este
quociente seja menor ou igual a 1, para todas as DMU. Logo o índice de eficiência varia de 0
a 1. Sendo considerada eficiente a unidade que obtiver índice igual a 1 e as demais,
ineficientes.
Repetindo-se este processo para cada DMU obtêm-se os respectivos pesos uie vj.
Charnes e Cooper(1962) transformaram o Problema de Programação Fracionária acima que
tem infinitas soluções ótimas num Problema de Programação Linear(PPL):
Este modelo assume retornos constantes de escala (CRS), a partir dos pesos
atribuídos aos inputs(insumos) e outputs(produtos). Os modelos DEA partem sempre do
pressuposto básico de que a análise de eficiência é relativa ao conjunto observado.
Desta forma, o conjunto de possibilidades de produção(P) de n DMU, (xj, yj), j=
1, ...n, assume conforme Banker, Charnes e Cooper (1984, apud LINS, 2000) as seguintes
propriedades:
17
a) Convexidade:
(escalares não negativos)
t :
então:
b) Ineficiência:
c) Raio Ilimitado (válido para os modelos CCR)
Que faz com que qualquer ponto pertencente ao segmento de reta que
passa pela origem e por um ponto viável(considerando as propriedades
anteriores) seja também viável.
Outra definição importante a considerar é a distância de Shephard (g(x, y)) para o
conjunto de probabilidade de insumos L(Y).
Considerando L(Y) , o conjunto de probabilidade de insumos definido como
conjunto dos x ≥ 0 que podem produzir y≥0.
Ou seja, na análise de determinada DMU, h é o menor valor (sempre menor que
18
1) tal que, multiplicado pelo vetor de insumos desta DMU resulta em uma redução
equiproporcional destes insumos. Busca-se a máxima redução equiproporcional (o mínimo h),
tal que possamos garantir que a DMU, operando com esta nova combinação de insumos,
ainda pertença ao conjunto de possibilidades de produção P. Desta forma, busca-se:
Onde h será interpretado como o indicador de eficiência da DMU analisada,
baseada na possibilidade de redução de insumos para obter a eficiência máxima, segundo o
modelo CCR orientação a inputs.A fronteira de eficiência é o conjunto de pontos, tais que
h=1.
Figura 4: Fronteira CCR – orientação Output
O modelo DEA – BCC – Banker, Charnes e Cooper (1984, apud LINS, 2000)
elimina a possibilidade de raio ilimitado (rendimento constante de escala) e passa a considerar
19
a possibilidade de rendimentos crescentes e decrescentes de escala na fronteira de eficiência.
No modelo DEA BCC-O – modelo BCC orientado a output, o modelo que utilizado neste
trabalho, busca-se: maximizar os produtos obtidos considerando o nível atual dos inputs.
Figura 5: Relações das Fronteiras CCR e BCC
20
2.1.1. Revisão Bibliográfica
Farrel (1957) introduziu os conceitos de eficiência técnica e eficiência de alocação
que são considerados marcos iniciais dos estudos da área do DEA, cuja base foi a pesquisa
realizada por Debreu e Koopmans, em 1951 (COELLI, 1998). Charnes, Cooper e Rhodes
(1978) desenvolveram um trabalho, baseado em técnica de programação matemática, para a
análise de eficiência das escolas públicas. A idéia principal do trabalho de Charnes, Cooper e
Rhodes(1978) era propor um modelo com orientação voltada para os inputs(redução dos
insumos utilizados, sem alterar o nível dos outputs atuais), além de assumir rendimentos
constantes de escala. Ou seja, o modelo DEA–CCR aplicado a um caso prático. Banker,
Charnes e Cooper(1984) eliminaram a necessidade dos rendimentos constantes de escala na
aplicação do modelo(DEA–BCC). Vários autores têm contribuído para melhorar a
performance dos modelos na análise de eficiência. Destacamos trabalhos na área de seleção
de variáveis (LINS, 1999), o método da supereficiência (ANDERSEN et al., 1993), e modelos
de estrutura com preferência (Zhu,1996).
A metodologia DEA tem sido amplamente utilizada na área da educação. No
Brasil, foi desenvolvido um estudo de análise da eficiência relativa das universidades federais,
utilizando a técnica DEA. MARINHO, RESENDE & FAÇANHA(1997) analisaram as
principais universidades brasileiras, no ano de 1994. Ressaltaram a importância de o DEA
fornecer metas, não como objetivos rígidos, mas como indicativos de como os inputs e
outputs podem ser melhor ajustados para a eficiência do conjunto. Concluíram que o DEA é
uma importante ferramenta de gerenciamento, principalmente para sistemas organizacionais
complexos (com múltiplos inputs e outputs) como são as universidades.
Podemos encontrar aplicações da metodologia DEA nos mais diversos ramos do
conhecimento, possivelmente pela potencialidade do método e sua natureza, essencialmente,
aplicada. Assim encontramos uma interminável bibliografia de análise de eficiência DEA que
vai da Construção Naval(FERREIRA et al, 2008) à Previdência Aberta do Mercado
Brasileiro(SILVA e AZEVEDO, 2004), da Organização Militar de Saúde(SOUZA e
MACEDO, 2008) à Modelo Teórico de Análise de Políticas Públicas e
Desenvolvimento(SILVA et al , 2007). A avaliação de hospitais é também muito freqüente na
bibliografia, por exemplo, o uso da Análise Envoltória de Dados (DEA) para avaliação de
21
hospitais universitários brasileiros(LINS, at al, 2007). De modo que, consideramos adequada
a escolha da metodologia DEA para a análise da eficiência das GEX do INSS.
2.1.2. Implementação do modelo DEA
A implementação sugerida por Golany e Roll (1989) é amplamente utilizada e
estabelece as fases principais na implementação(apud ABEL, 2000; PAIVA, 2000) :
Definição e seleção das DMU a entrarem na análise: unidade – objetos de
análise que desempenham as mesmas atividades e têm os mesmos
objetivos.
Seleção dos fatores (variáveis de input e output): insumos e produtos – são
iguais para todas as unidades avaliadas. Podendo, contudo, variar de
intensidade e de magnitude. Devem ser relevantes e apropriados para
estabelecer a eficiência relativa das DMU.
Os modelos DEA partem do pressuposto básico da Análise Envoltória dos Dados
de que a análise de eficiência é sempre relativa às DMU observadas. Para que as comparações
entre DMU façam sentido, é necessário que elas sejam homogêneas. Os autores consideram
que as DMU são homogêneas quando possuem as seguintes características:
a) desempenham as mesmas atividades e têm os mesmos objetivos, sob as
mesmas condições de mercado e
b) as variáveis input e output – fatores (insumos e produtos) – são iguais podendo,
contudo, variar de intensidade e magnitude.
Os modelos DEA permitem uma ampla escolha de variáveis, que podem ser
controláveis ou não, qualitativas ou quantitativas. Sendo qualitativas devem tomar um valor
físico a fim de torná-las mensuráveis. Disponibiliza relatórios dos cálculos e tabelas de
resultados encontrados onde são identificados os excessos em cada input e/ou a escassez em
cada output, que tornaram a DMU relativamente ineficientes. Por conseguinte, as DMU
eficiente tem as colunas excessos e escassez iguais a zero (CHAVES; THOMAZ: 2007, 54).
22
2.2. A Análise de Eficiência DEA de Unidades do INSS
2.2.1. Eficiência DEA das GEX
As 100(cem) GEX do INSS foram submetidas a modelos DEA BCC-O, Sendo
considerado dois conjuntos: a) BRASIL, formado pelas 100GEX do INSS e b) REGIONAL,
considerando os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e REGV, constituídos
conforme a estabelecido na estrutura organizacional do INSS, a saber: REG I – formado pelas
23GEX do Estado de São Paulo, REG II – formado pelas 22GEX dos Estados do Sudeste,
exceto São Paulo, REG III – formado pelas 19GEX dos Estados do Sul, REG IV – formado
pelas 21GEX dos Estados do Nordeste, exceto Maranhão e REG V – formado pelas 15GEX
dos Estados do Centro-Oeste, Norte e Maranhão.
No modelo selecionado, cada GEX é uma DMU que tem como inputs(insumos) o
quantitativos de servidores por instâncias de lotação nas GEX, a saber: Gabinete(GbGEX),
Logística(Log), Financeira(OFC), RH, Beneficio(BENEF) e Atendimento(SERAT ou SEAT)
e a despesa total da GEX, realizada nos itens de despesa selecionados2, a saber: diárias de
pessoal civil; material de consumo; locação de mão-de-obra e outros serviços de terceiros –
pessoa jurídica. E como outputs(produtos) o quantitativo de APS suportadas pela respectiva
GEX e os Indicadores Institucionais de Desempenho3: IMA – Idade Média do Acervo e
TMEA – Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado.
Dentre os modelos experimentados, este foi selecionado por apresentar maior
poder discricionário e por se aproximar mais do que é praticado hoje, na avaliação de
desempenho institucional.
Foram considerados três(03) períodos: março, maio e novembro/2009. Em
Março/2009 ainda não estava institucionalmente estabelecida a gratificação IMA-GDASS,
nem o sistema eletrônico de registro de freqüência(SISREF). Em Maio/2009, a gratificação
IMA-GDASS já estava institucionalmente instituída. Mas, ainda não estavam sendo
2 Itens de despesa selecionados, anexo II.
3 Conceitos dos Indicadores Institucionais de Desempenho, ver anexo VI
23
realizadas a avaliações de desempenho. De modo que foi estabelecido provisoriamente um
percentual a ser pago daquela gratificação, o qual seria posteriormente corrigido com a
avaliação de Nov/2009. A partir de Nov/2009 os ciclos de avaliação já estavam plenamente
estabelecidos e alinhados com os respectivos efetivos financeiros. Em novembro/2009, tanto a
GDASS, como o SISREF já estavam plenamente institucionalizados e estabelecidos.
2.2.2. Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística, OFC,
RH, Benefício e Atendimento.
As instâncias GEX: Gabinete(GbGEX), Logística(Log), Financeira(OFC),
Recursos Humanos(RH), Benefício(BENEF) e Atendimento(ATEND) das 100(cem)
Gerências Executivas do INSS foram submetidas a modelos DEA BCC-O, Sendo também
considerado dois conjuntos para cada tipo de instância: a) BRASIL, formado pelas 100
instância GEX do INSS, de cada tipo e b) REGIONAL, formado pelas instância GEX do
INSS, de cada tipo, considerando os cinco subconjuntos: REGI, REGII, REGIII, REGIV e
REGV, já citados no item anterior. No modelo selecionado, cada uma das 100 instâncias
GEX, de cada tipo, é uma DMU que tem como inputs(insumos) seu quantitativos de
servidores E como outputs(produtos) o quantitativo de APS suportadas pela respectiva GEX
Além do quantitativo de APS da abrangência de cada GEX, a instância RH teve
também como outputs(produto) o quantitativo de servidores em Agências na sua respectiva
Gerência. A instância BENEF, o Indicador de Desempenho Institucional – TMC (Tempo
Médio Concessório). E a instância ATEND, os Indicadores de Desempenho Institucional:
IMA(Idade Média do Acervo), TMEA( Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado) e
TMP(Tempo Médio de Permanência na Agência).
No modelo apresentados nos itens 2.2.1 e 2.2.2, consideramos valores inversos
dos Indicadores de Desempenho Institucional, devido seus conceitos4 e significados para a
qualidade do atendimento
4 Conceitos dos Indicadores de Desempenho Institucional, ver anexo VI
24
2.3. Base de Dados e Pesquisa da Cultura Organizacional
Os dados utilizados, neste trabalho para a Análise de Eficiência das Unidades
foram retirados dos bancos de dados e sistemas gerenciais da Instituição: Sistema Único de
Informações de Benefícios – SUIBE, Sistema de Gerenciamento do Atendimento – SGA,
Sistema de Administração Financeira - SIAFI e Sistema de Recursos Humanos - SRH. No
SUÍBE, foram coletados os indicadores de desempenho institucional relacionados a atividade
fim: Idade Média do Acervo(IMA) que mede o tempo médio dos benefícios represados por
responsabilidade das APS e Tempo Médio Concessório(TMC), apura o tempo médio
compreendido entre a data de regularização da documentação(DRD) e a data do despacho do
benefício(DDB), exceto para os despachos de concessão em fase recursal e os decorrentes de
ação judicial. No SGA os indicadores de desempenho institucional de Atendimento: Tempo
Médio de Atendimento(TMA), Tempo Médio de Permanência(TMP), Tempo Médio de
Espera do Atendimento Agendado (TMEA). No SIAFI dados relativos ao acumulado 2009 de
despesas por GEX e no SRH, o quantitativo de servidores por unidades GEX e seus
respectivos cargos. Os conceitos dos indicadores de desempenho institucional, acima citado,
podem ser consultados no anexo VI deste trabalho.
Para a segunda etapa do trabalho, as informações referentes ao perfil das unidades
a cultura organizacional nas GEX e APS, e o impacto nas APS dos serviços prestados pelas
instâncias das GEX foram obtidas via formulários eletrônicos dirigidos aos gestores das
instâncias avaliadas, bem como aos Gerentes e Servidores de APS
3. RESULTADOS OBTIDOS
3.1. Análise de Eficiência DEA das GEX
No conjunto BRASIL, das 100(cem) GEX do INSS, apenas 30(trinta) atingiram a
fronteira de eficiência, em Nov/2009. 21(vinte e uma) GEX tem Score de eficiência DEA
entre 0,80 e 0,99. 26(vinte e seis) GEX tem score de eficiência DEA entre 0,60 e 0,79.
25
11(onze) GEX entre 0,50 e 0,59. E 12(doze) GEX abaixo de 0,5 (Gráfico 1). A tabela 1,
apresenta as Gerências que obtiveram os menores scores de eficiência. No Anexo VIII, deste
trabalho, estão as tabelas completas dos resultados DEA obtidos.
Gráfico 1: Score de Eficiência DEA das GEX - Brasil
Tabela 1: Scores DEA GEX-BRASIL
26
Das 30(trinta) GEX que atingiram a fronteira de eficiência em Nov/2009,
encontramos 1(uma) na regional I, 9(nove) na regional II, 6(seis) na regional III, 5(cinco) na
regional IV e 9(nove) na regional V. A tabela2, apresenta o percentual excedente de recursos e
o percentual estimado de folga na produção, neste caso, quantitativo de APS suportadas pelas
GEX e potencialidade de melhora nos indicadores institucionais de desempenho.
Tabela 2: % diferenças a corrigir p/ atingir a fronteira de eficiência GEX-Brasil
As GEX Boa Vista e Osasco obtiveram os menores escores de eficiência. Devido
tanto pelo excedente em seus quadro funcionais, como pelo quantitativo de APS que atende e
o IMA e o TMEA observados, relativamente ao conjunto BRASIL. Poderia se argumentar que
a GEX Boa Vista suporta apenas 4APS devido as distâncias e a dificuldade de acesso nesta
GEX. Mas, o que dizer da GEX Sto. André que suportam apenas 4APS e da GEX Osaco(com
5APS) e com menos de 50 servidores por agência? A Gex Belo Horizonte aloca 179servidores
na área-meio para atender apenas 9APS e ainda poderia reduzir o IMA para cerca de 18dias e
o TMEA 15dias em relação ao conjunto observado. O conjunto de DMU que serviram de
referência a GEX Belo Horizonte foi formado por: Passo Fundo(λ=0,949), Sta.
Maria(λ=0,020, Campo Grande(λ=0,555) e Belém(0,328)
O desperdício acumulado pelas GEX, relativas ao conjunto BRASIL em
Nov/2009, uma visão quantitativa, está consolidada por Regional no Quadro 1, abaixo:
27
Quadro 1: Resultados da Ineficiência GEX-BRASIL
As Gerências mais referenciadas foram: Ijuí(38 vezes), Mossoró e Cuiabá(34
vezes), Passo Fundo(32 vezes) e Montes Claros( 23).
No cenário regional, as diferenças nos Scores de eficiência DEA são menos
acentuados. Mesmo assim, das 23GEX da Regionais I, apenas 12 são eficientes, sendo
0,50(GEX Osasco) o menor score DEA obtido. A tabela 3, mostra que a GEX Sto André,
desperdiça 29,14% em despesas, para estar na fronteira de eficiência deveria aumentar em
137,5% seus número de APS. Além disso, tem excesso de servidores no GbGEX,(86,67%), na
Logística(8,33%), no RH e no Atendimento(33,33%). Osasco tem um excedente de cerca de
55% no GBGEX e no Atendimento. Neste grupamento, as unidades mais referenciadas foram:
a São João da Boa Vista(9 vezes) e a GEX Campinas(7vezes).
Tabela 3: Projeção da Gex Sto André e Osasco na fronteira de eficiência GEX-REG I
28
Na Regional II, das 22GEX, 14 atingiram a fronteira de eficientes e 8 tem score
DEA menor do que 1. O Score DEA mínimo de 0,53 foi observado na GEX Petropólis.
Na Regional III, das 19GEX, apenas 7GEX(Cascavel, Chapecó, Ponta Grossa,
Passo Fundo, Sta. Maria, Uruguaiana e Ijuí) atingiram o Score de eficiência DEA igual a 1. O
menor Score (0,59) ficou com a GEX Blumenau.
Na Regional IV, das 21 GEX, 16 atingiram o Score de eficiência 1, nas demais,
este índice variou de 0,95 a 0,61, significa dizer que nesta Regional as Gerências Executivas
são mais assemelhadas quanto a distribuição dos seus recursos.
A Regional V, registrou os menores Score DEA. Apesar disso, das 15GEX, 13
obtiveram Scores de eficiência DEA iguais a 1. Apenas a GEX DF(0,54) e a GEX
Goiânia(0,76) não atingiram a fronteira de eficiência, em relação ao conjunto.
As medidas estatísticas: média, desvio padrão e valor máximo e mínimo dos
Scores DEA de eficiência, obtidos pelas GEX , quando observadas no conjunto de suas
respectivas regionais e no conjunto BRASIL, são apresentadas no quadro 1, abaixo.
Quadro 2: Estatística dos Scores de Eficiência por Regional e Brasil
O maior desvio padrão e o menor Score DEA de eficiência foram observados na
Regional V, sabemos das peculiaridades geográficas desta regional. Mas, isso não impediu
que 1/3 de suas gerências atingissem a fronteira de eficiência, no modelo estudado.
29
Voltaremos a discutir estes resultados mais adiante no item 5.2 – Análise do
Impacto da área-meio na eficiência das APS e seus subitens.
Nos quadros 3 a 6, apresentamos os Score DEA de eficiência das GEX por
grupamentos Regionais, nos períodos março, maio e novembro/2009 e o obtido no
grupamento Brasil no mês de Nov/2009. O Rank BRASIL, ultima coluna nos quadros
citados, se refere ao conjunto BRASIL, no mês de novembro. Abaixo de cada quadro,
apresentamos, ainda, os seguintes gráfico: i) Scores DEA de eficiência de cada GEX obtidos
no conjunto regional nos meses mar, mai e nov/2009 e no conjunto Brasil relativo a nov/2009;
ii) quantitativo de benefícios concedido por cada GEX no período mar, mai e nov/2009 e; iii)
IMA de cada GEX no período novembro/2009.
Quadro 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG I
30
Observamos que em nov/2009, mês de avaliação de desempenho institucional
IMA-GDASS, algumas GEX tiveram scores de eficiência mais baixos, possivelmente o
esforço para reduzir o IMA, reduziu também a diferença deste indicador entre as GEX . E no
rank BRASIL, predominou os baixos scores de eficiência. O gráfico 2, abaixo, mostra um
comparativo do período estudado para a região e cenário BRASIL.
Gráfico 2: Comparativo Score DEA das GEX-REG I
No gráfico 3, temos o comparativo dos Scores DEA da REG II, no citado período.
Gráfico 3: Comparativo Score DEA das GEX-REG II
31
No quadro 4, temos os Scores de eficiência DEA mar, mai e nov/2009, para a
regional II. As GEX deste conjunto, também sofrem significativa queda quando confrontadas
no cenário Brasil.
Quadro 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG II
Na Regional III(Gráfico 4) algumas unidades assumem baixas colocações no rank
como GEX Porto Alegre (88ª) e GEX Pelotas(81ª), quando confrontadas no cenário nacional,
que tem apenas 30 GEX na fronteira de eficiência. A GEX Ponta Grossa, eficiente no cenário
regional assume a 44ª posição no cenário BRASIL. Enquanto as GEX Cascavel, Chapecó,
Ijuí, Passo Fundo, Sta. Maria e Uruguaiana se mantém na fronteira de eficiência(Quadro 5).
32
Gráfico 4: Comparativo Score DEA das GEX-REG III
Quadro 5: Comparativo Score DEA das GEX-REG III
Na regional IV, diferentemente do cenário regional que tem 16 gerências na
fronteira de eficiência, apenas 6GEX(Barreiras, Feira de Santana, Sto Ato de Jesus, Campina
Grande, Teresina e Mossoró atingiram o Score DEA igual a 1 no cenário BRASIL
33
Quadro 6: Comparativo Score DEA das GEX-REG IV
A regional V(Gáfico 6), consegui colocar a metade de suas GEX na fronteira de
eficiência BRASIL. No quadro 7, comparativo como cenário Brasil
Quadro 7: Comparativo Score DEA das GEX-REG V
34
Gráfico 5: Comparativo Score DEA das GEX-REG V
3.2. Análise de Eficiência DEA das Instâncias GEX: Gabinete, Logística,
OFC, RH, Benefício e Atendimento
Das 100(cem) unidades GbGEX, analisadas apenas 5(cinco) atingiram a fronteira
de eficiência: Cuiabá, Belém, Sto. Antonio de Jesus, Duque de Caxias e Ijuí. 12 GbGEX
atingiram Scores DEA de eficiência entre 0,83 e 0,70. 27GbGEX obtiveram Scores DEA entre
0,60 e 0,50. A grande maioria 56% dos GbGEX obtiveram scores DEA de eficiência
inferiores a 0,5 (Gráfico 7).
35
Gráfico 6: Score DEA GbGEX - BRASIL
Os gráficos 8 a 9, ilustram os Scores DEA de eficiência para as unidades RH e
LOFC (Logística, Orçamento, Finanças e Contabilidade) das GEX no relativas ao conjunto
BRASIL. A tabela 11, mostra os Scores DEA de eficiência daquelas unidades e a respectiva
posição no Rank BRASIL.
Gráfico 7 : Score DEA RH – BRASIL Gráfico 8: Score DEA - LOFC - BRASIL
36
Tabela 4: Score DEA - GbGEX, RH e LOFC – BRASIL
A tabela 4, apresenta alguns exemplos de unidade GbGEX, LOFC e RH com os
Scores de eficiência DEA obtidos e suas respectivas posições no rank BRASIL. A tabela
completa pode ser consultada no Anexo VIII, deste trabalho. Os GbGEX, RH, LOFC são as
instâncias da área-meio com maior concentração de servidores, situação observada em todas
as regionais. O maior quantitativo de Servidores lotados em GbGEX foi encontrado na GEX
Rio-Centro (245).
A tabela 5, abaixo, mostra a projeção, das unidade Belém, Imperatriz, Rio-Centro,
Recife e São Bernardo na fronteira de eficiência no conjunto BRASIL, e suas respectivas
posições no rank daquele conjunto. A tabela completa pode se consultada no Anexo VIII,
deste trabalho.
Em relação ao conjunto observado, a GEX Rio-Centro tem um excedente de cerca
de 93% de servidores no GbGEX, corrigindo essa situação, ainda teria uma capacidade de
ampliar em 68,42% o quantitativo de APS que atende. O GbGEX Recife corrigindo de 39
para 17 o quantitativo de servidores, ainda poderia ampliar em 88,24% o quantitativo de APS
que atende. A GEX São Bernardo, com o mesmo quantitativo de servidores, poderia ampliar
em 807,14% o quantitativo de APS que atende, passando de 2 para 18 APS.
37
Tabela 5: Projeções GbGEX - BR na fronteira de eficiência
Corrigindo-se o excesso de servidores GbGEX , cerca de 436 servidores no
grupamento BRASIL, ainda é possível, dentro dos parâmetro oferecidos pelo conjunto,
ampliar em 517 o quantitativo de APS atendidas por estas unidades. Numa escolha criteriosa
do conjunto a ser observado, este número pode triplicar. Vale ressaltar, que o GbGEX Cuiabá
foi referenciada 70 vezes, Duque de Caxias 43 vezes e Belém 41vezes. Na área LOFC,
apenas 5 (cinco) GEX atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Belém, Uruguaiana, Poços
de Caldas, Divinópolis. O excedente chega a 277 servidores, quando agrupados por regional.
Mesmo corrigindo esses excessos o quantitativo de unidades a serem atendidas por estas
regionais ainda poderiam aumentar em 449 APS. Mostramos na tabela 7, abaixo, os dois
cenários: regional e BRASIL.
Tabela 6: Excessos LOFC e potencial de ampliação do nºAPS a atender
38
Tabela 7: Projeções LOFC na fronteira de eficiência BRASIL
A tabela 7, acima, mostra as projeções de SP-Centro, São Bernardo, Rio-Centro,
Porto Alegre, Pelotas, Recife, DF e Boa Vista na fronteira de eficiência no conjunto BRASIL.
A tabela completa pode se consultada no Anexo VIII, deste trabalho.
A unidade LOFC da GEX SP-Centro com o mesmo quantitativo de servidores
pode ampliar em 210% o quantitativo de APS que atende. Já em São Bernardo aquele
percentual chega a 670%. Rio-Centro deve reduzir em 55,86% seu pessoal e ainda assim,
pode ampliar 68,42% o quantitativo de APS que atende. Porto Alegre deve reduzir 16,68% o
número de servidores e ainda pode aumentar em 220% o número de APS que atende. Pelotas
com a mesma quantidade de servidores tem potencial para atender 74,52$ a mais de APS.
Recife precisa reduzir 37,86% seus quadro de servidores e pode ampliar em até 88,24% o
quantitativo de APS que atende. GF deve reduzir 13,51% de seu quadro de servidores e ainda
assim atender mais 128,57% de APS. Boa Vista tem potencial para atender mais 15 APS. No
conjunto de referência a unidade Divinópolis foi citada 69vezes, Cuiabá 51 vezes, Belém e
Ouro Preto 23 vezes.
39
Para analise da eficiência das 100 unidade RH das GEX do INSS nos cenário
BRASIL e Regional. O modelo DEA, passou a ter como input apenas o quantitativo de
servidores e como output o quantitativo de APS e o quantitativo de servidores em APS de
cada GEX. Das 100(cem) unidades RH, submetidas a análise de eficiência DEA, apenas 5
(cinco) unidades RH atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Manaus, Belém, SP-Sul,
Maceió. No grupamento BRASIL, mesmo corrigindo um excesso de 197 servidores nas
unidades de RH das GEX, ainda daria para ampliar em 776 o número de APS assistidas ou
aumentar em 15.667 (quinze mil, seiscentos e sessenta e sete) o quantitativo de servidores de
APS a serem assistidos por aquelas unidades.
Tabela 8 Projeções RH na fronteira de eficiência DEA - BRASIL
A tabela 8, acima, apresenta as projeções das unidades SP-Centro, Sto André, São
Bernardo, Fortaleza e Boa Vista. A tabela completa, pode ser consultada no anexo VIII, deste
trabalho.A unidade SP-Centro deve reduzir 20,45% dos seus servidores e ainda assim poderia
dobrar o quantitativo de APS a serem atendidas. Sto. André com o mesmo quantitativo de
servidores mais 12 APS (cerca de 315% a mais), poderia atender mais 194 servidores de APS.
São Bernardo tem potencial para aumentar em 693,75% o quantitativo de APS a atender.
Fortaleza deve reduzir em 42,04% seu quantitativo de servidores e Boa Vista pode atender a
cerca de 19 APS a mais.
40
Para analise da eficiência das 100 unidade BENEF das GEX do INSS nos cenário
BRASIL e Regional. O modelo DEA, utilizado teve como input o quantitativo de servidores e
como output o quantitativo de APS e o TMC – Tempo Médio Concessório, indicador
institucional de desempenho
Das 100(cem) unidades BENEF(Divisão e Serviços) submetidas ao modelo DEA,
apenas 05(cinco), atingiram a fronteira de eficiência: Cuiabá, Macapá, Belém, Mossoró,
Uruguaiana, Governador Valadares e Divinópolis( Gráfico 10).
Gráfico 9: Score DEA BENEF-BRASIL
As instâncias BENEF Sto André, e SP-Norte que ocupam, respectivamente, a 98ª
e a 99ª posição no rank BRASIL, tiveram como referência as instâncias BENEF: Divinópolis,
Mossoró e Cuiabá. Para o BENEF São Bernardo, o conjunto referência se resumiu a Mossoró
e Cuiabá. BENEF Divinópolis(5 servidores), atende a 17APS(TMC em torno dos 25dias),
BENEF Mossoró(7 servidores) atende a 12APS(TMC em torno dos 5 dias). E Cuiabá(27
servidores) atente a 31 APS(TMC em torno dos 20 dias). Já SP-Norte(17 servidores) atende
5APS(TMC em torno dos 50dias). BENEF Sto André(10 servidores) atende 3APS(TMC de
33 dias). BENEF São Bernardo(12 servidores) atende 2 APS com TMC dos 33 dias.
41
Tabela 9: Projeções BENEF na fronteira de eficiência
A metodologia DEA ensina que Sto André com o mesmo quantitativo de
servidores poderia atender mais 12 novas APS, São Bernardo com 4 servidores a menos,
poderia aumentar mais 10 APS e SP-Norte mais 16APS( Tabela 9). Considerando o cenário
regional temos que: das 23BENEF da regional I, apenas 8 atinge a fronteira de eficiência.
Corrigindo um excesso de cerca de 96 servidores, ainda poderia atender a 112 novas APS. Na
regional II, apenas 6unidades atingem a fronteira de eficiência. Corrigindo um excedente de
146 servidores, ainda poderia atender 55 APS a mais.
Na regional III, das 19 BENEF, apenas 4 atingem a fronteira de eficiência. Fora da
fronteira, os Scores chegam a 0,51(BENEF Caxias). Apresenta um pequeno excesso a
corrigir: Servidores(%) e capacidade para atende a 7 novas APS.
Na regional IV, das 21 BENEF, apenas 6 atingem a fronteira de eficiência. Com
pequeno excesso de servidores (6) a corrigir, poderia atender a mais 64 novas APS.
Na regional V, 5 das 15 unidades BENEF, atingiram a fronteira de eficiência.
Com um excesso de 30 servidores a corrigir, poderia atender a mais 60 novas unidades.
Para analise da eficiência das 100 unidade Atendimento – ATEND (SERAT ou
SEAT) das GEX do INSS nos cenário BRASIL e Regional. O modelo DEA, utilizado teve
como input o quantitativo de servidores destas unidades e como output o quantitativo de APS
e os indicador institucional de atendimento: IMA – Idade Média do Acervo, TMEA- Tempo
42
Médio de Espera do Atendimento Agendado e o TMP -Tempo Médio de Permanência na
Agência, conforme já explicado no item 2.2.2, acima, os tempos foram convertidos em
números decimais e as variáveis utilizadas no modelo assumiram o valores inversos dos
indicadores, considerando seu significado o desempenho institucional
No grupamento BRASIL, das 100 unidades de Atendimento (SERAT ou SEAT),
apenas 9(nove) atingiram a fronteira de eficiência. 32ATEND tem Scores DEA(Gráfico 11)
abaixo de 0,7. Com média 0,775, desvio padrão 0,145 e score mínimo igual a 0,31.
Gráfico 10: Scores DEA ATEND- BRASIL
A regional I, mesmo corrigindo um excesso de 24 servidores, ainda poderia
atender mais 104 APS. A regional II, com 7 servidores a menos poderia atender a mais 68
APS. A regional III com menos 10 servidores poderia atender a mais 49 APS. A regional IV
com 16 servidores a menos poderia atender mais 88APS. A regional V poderia reduzir
32servidores e ainda atender a mais 72APS. Os números da regional V são puxados por Porto
Velho, Macapá e Boa Vista, não podemos esquecer as distâncias, nem os acessos nesta região.
43
Apresentamos os números tal como disponibilizados no modelo. Mas, voltaremos a discutir
este resultado.
As ultimas posições no rank ficaram com Boa Vista(0,31) e Macapá(0,49).
Osasco( 0,50) ficou com a 98ª. O conjunto de referências de Osasco foi: Petrópolis(λ=0,897),
Passo Fundo(λ=0,0887) e Mossoró(λ=0,013). As unidades mais referenciadas foram:
Petrópolis(59), Ijuí( 55) e Passo Fundo(53). As unidades SERAT quando agrupadas por
regional apresentam os seguintes resultados.
Na regional I, apenas 8 SERAT atingiram a fronteira de eficiência. Os maiores
excessos no quantitativo de servidores foi observado em SP-Sul(49%) e Osasco(55%).
Reduzindo 15 servidores, ainda poderiam atender mais 45APS. Na regional II, Belo
Horizonte obteve o menor score (0,62). Com o mesmo quantitativo de servidores(4) poderia
aumentar em (60%) a quantidade de APS que atende. Entraram no conjunto de referência de
Belo Horizonte: Vitória(λ=0,282), Montes Claros(λ=0,054), Petrópolis(λ=0,227) e Volta
Redonda(λ=0,435). Na regional III, embora só 5 unidades tenham atingido a fronteira de
eficiência (Criciúma, Sta. Maria, Passo Fundo e Ijuí), as demais apresentaram scores acima de
0,70. Ijuí foi referenciada 12 vezes, Criciúma 11 e Passo Fundo 4. Sta. Maria , embora na
fronteira de eficiência não fosse referenciada nenhuma vez. Na regional IV, o menor Score
DEA obtido ficou com Natal(0,710). As unidades Sto Ato de Jesus, Caruaru e Mossoró foram
referenciadas 9 vezes. A unidade que tem maior defasagem no quantitativos de APS é
Petrolina que com a mesma quantidade de servidores poderiam quase dobrar o quantitativo de
APS que atende. Na regional V, a unidade com menor Score DEA foi Boa Vista(0,5304). A
unidade de Atendimento DF tem um excesso de 43,19% Servidores. Corrigindo o quantitativo
ainda poderia atender mais 4APS. Reduzindo 5 servidores em seus quadro ainda poderia
atender a mais APS.
A grande concentração de servidores nas unidades GEX, especialmente em
LOFC, RH e GbGEX não tem relação com o quantitativo de APS por GEX como ficou
comprovado em toda exploração dos dados e nos vários modelos experimentados. E parece
não ter com os indicadores institucionais de desempenho. Realizamos portanto, análise de
correlação entre as matrizes de dados utilizadas neste trabalho, cujos resultados discutiremos a
seguir.
44
3.3. Análise do Impacto da GEX na eficiência das APS
O Diagnóstico do Perfil das GEX e a Analise da Correlação entre os Recursos
GEX e os Indicadores Institucionais de Desempenho5: IMA(Idade Média do Acervo),
TMEA(Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado) e TMC(Tempo Médio
Concessório) que constituem a segunda etapa deste trabalho, têm por objetivo subsidiar a
interpretação dos resultados obtidos na avaliação de eficiência das DMU envolvidas. Para o
Diagnóstico do Perfil das GEX, foi pesquisado aspectos do modelo gerencial e da cultura
organizacional nas Gerências e Agências do INSS, por meio de formulários eletrônicos
disponibilizados de out/2009 a jan/2010, na intranet do INSS, para todos os detentores de
cargo comissionado nas GEX, nas APS e para os servidores não comissionados das APS.
Destacamos, neste estudo, a distribuição de servidores nas Gerências Executivas,
o domínio e conhecimentos que os servidores de uma determinada área tem dos processos
chave daquela área e a correlação entre os servidores de uma determinada área com os
Indicadores Institucionais de Desempenho. Pesquisamos, ainda, aspectos da cultura
organizacional no que diz respeito a comparação entre as APS e demais instâncias da GEX,
cujos resultados apresentamos, a seguir.
3.3.1. A distribuição de servidores nas unidades de área-meio das
GEX.
O gráfico 12, abaixo, apresentam a distribuição de servidores nas unidades da
área-meio das GEX, A tabela completa pode ser consultada no anexos IV e V, deste trabalho.
Considerando que a pesquisa foi realizada antes do PEX – Plano de Expansão da Rede de
Atendimento. Na Tabela 10, temos o quadro consolidado das GEX Brasil. O INSS concentra
cerca de 7584( sete mil, quinhentos e oitenta e quatro) servidores nas Gerências Executivas
5 Conceito dos indicadores de desempenho, ver anexo VI.
45
para atender cerca de 1.200 APS, vale ressaltar que cerca de 40% das agências tem menos de
10 servidores. Cada agência tem um Gerente APS e pelo menos um Supervisor de Benefício.
Gráfico 11: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL
Tabela 10: Quantitativo de servidores na área-meio das GEX – BRASIL
O Gráfico 13, mostra o percentual de distribuição de servidores por instâncias
GEX ( Gabinete, Serviço de Administração, Logística, Orçamento, Finanças e Contabilidade,
Benefício: Divisão e Serviços, Recursos Humanos e Atendimento
46
Gráfico 12: Distribuição de servidores na área-meio das GEX- BRASIL
Agrupando as unidades Administração(presente em apenas 13GEX), Logística e
OFC(Orçamento, Finanças e Contabilidade) e refazendo o gráfico, encontramos a distribuição
mostrada no gráfico 14.
Gráfico 13: Distribuição de Servidores nas GEX - BRASIL
Na área-meio das GEX do INSS, a Administração, Logística e OFC detêm 38%
do quantitativo de servidores, 15% estão lotados nos Gabinetes das Gerência Executiva e 21%
47
em Recursos Humanos. As área Atendimento e Benefício, cujas competências são diretamente
vinculada a atividade finalista da Instituição, contam com 5% e 21%, dos servidores,
respectivamente.
Na Regional I(tabela 11) a proporção de servidores lotados em APS( Serv-APS)
para servidores lotados na área-meio das GEX( Serv-GEX ) é de 4 para 1. Chama a atenção,
também o quantitativo de APS por GEX. A GEX São Bernardo, por exemplo, tem 37
servidores para atender apenas 2 APS, GEX Sto. André com 52servidores para atender a
4APS e a GEX SP-Norte com 68 servidores para atender 5APS. Vale ressaltar que na GEX
SP-Norte as 5 APS são localizadas em São Paulo e a distância média GEX-APS nas gerências
São Bernardo e Sto. André é de cerca de 7km e 3km, respectivamente. A Regional I, tem uma
média de 8APS por GEX o que significa cerca de 159 Serv-GEX por APS.
Tabela 11: Quantitativo de servidores por GEX - REG I
Na Regional II(tabela 12), as GEX concentram em média os seguintes percentuais
de servidores: 3% Atendimento, 42% Benefício, 36% em Administração, Logística e OFC,
23% em RH e 19% no GbGEX.
48
A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é de 3 para 1. No total são 2088Serv-
GEX para dar suporte a 277APS, com uma distância média entre GEX-APS de 89km.
Apresenta uma média de 12APS por GEX o que resulta em 174 Serv-GEX por APS. Dos 558
servidores da GEX Rio-Centro, por exemplo, 245 são lotados no gabinete da gerência, 120 na
Logística e 110 nos Recursos Humanos, 46 no Benefício e 10 no Atendimento. A GEX Rio-
Centro da suporte a 19APS, sendo a distância média entre GEX-APS, cerca de 89km.
Tabela 12: Quantitativo de servidores por GEX - REG II
Na Regional III( Tabela 13), os percentuais de distribuição dos servidores nas
GEX são: 38% Adm, Logística e OFC; 20% RH; 20% GbGEX; 18% Benefício e 4%
Atendimento. A proporção de Serv-APS para Serv-GEX, fica em torno de 4 para 1. No total
são 986Serv-GEX para dar suporte a 216APS. Apresenta uma média de 11APS por GEX o
que dá em média de 89 Serv-GEX por APS.
49
Tabela 13: Quantitativo de servidores por GEX - REG III
A Regional IV(Tabela 14) apresenta os seguintes percentuais de distribuição de
servidores em suas GEX: 43% Administração, Logística e OFC; 22%RH; 20%Benefício;
11%GbGEX e 4%Atendimento.
Tabela 14: Quantitativo de servidores por GEX - REG IV
A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é de 3 para 1. No total são 1868Serv-
GEX para dar suporte a 302APS, com uma distância média entre GEX-APS de 116km.
50
Apresenta uma média de 14APS por GEX o que resulta em 133 Serv-GEX por APS.
A Regional V apresenta os seguintes percentuais de distribuição de servidores em
suas GEX: 41% Administração, Logística e OFC; 19%RH; 24%Benefício; 9%GbGEX e
7%Atendimento. A proporção de Serv-APS para Serv-GEX é cerca de 2 para 1. No total são
1343 Serv-GEX para dar suporte a 242APS. Na regional V apresenta uma média de 16APS
por GEX o que resulta em 83 Serv-GEX por APS(Tabela 15).
Tabela 15: Quantitativo de servidores por GEX - REG V
Tabela 16: Distribuição de servidores na área-meio das GEX - por Regional
A Tabela 16, acima, consolida os totais regionais de servidores por unidade da
área-meio nas GEX.
51
3.3.2. Coeficiente de correlação obtido entre os Recursos GEX e os
Indicadores de Desempenho Institucional.
As tabelas 17, 18 e 19 mostram os coeficiente de correlação encontrados entre os
recursos GEX e os indicadores de desempenho institucional(ID) presentes nos modelos de
eficiência DEA, desenvolvidos para este estudo. As Matrizes utilizadas nos cálculos podem
ser consultadas no anexo III, deste trabalho.
Tabela 17: Coef. de correlação entre Gb, AdLOFC e Desempenho
Não foi encontrado nenhum significativo coeficiente de correlação entre os
recursos GEX( GbGEX, Administração, Logística e OFC) e os indicadores Institucionais de
desempenho: IMA, TMC, TMEA, TMP.
Tabela 18: Coef. de correlação entre BENEF e Desempenho
52
Da mesma forma, não foi encontrado nenhum significativo coeficiente de
correlação entre os recursos GEX: BENEF(Divisão) e BENEF(Serviços: SRD e SMAN), RH
e ATEND(SERAT ou SEAT) e os indicadores de desempenho Institucional: IMA, TMC,
TMEA, TMP
Tabela 19: Coef. de correlação entre Serv-APS e Desempenho
Mas, vale ressaltar, também, que não encontramos significativos coeficientes de
correlação entre o quantitativo de Servidores em APS e os Indicadores de Desempenho
Institucional. Retomaremos a estas observações no item 4, deste trabalho.
3.3.3. Aspectos da Cultura Organizacional e Modelo Gerencial das
GEX do INSS
Os percentuais de respostas aos formulários eletrônicos disponibilizados para cada
área foram: 76% Gerentes Executivos, 52% OFC, 61% Logística, 56% RH, 95% BENEF e
98% SERAT. Já para a análise dos formulários disponibilizados para gerentes e servidores de
APS foi considerada uma amostra aleatória de cerca de 120 Gerentes APS(cerca de 1/3 dos
Gerentes das APS A e B – agências de grande e médio porte) e cerca de 264Servidores APS.
Apresentamos abaixo os principais resultados. O perfil de cada unidade(SERAT,
LOGÍSTICA, OFC, RH E BENEFÍCIO), foi consolidado em quadros, apresentados neste
trabalho, intercalados com as perguntas destinadas aos gerentes executivos, com o objetivo de
facilitar a interpretação do cenário GEX.
53
O quadro 15 abaixo, consolida a avaliação dos Gerente Executivo sobre o
resultado das ações das suas unidades(SERAT , LOGÍSTICA, OFC, RH E BENEFÍCIO) na
GEX.
Gráfico 14: Avaliação das Unidades GEX pelos Gerente Executivos
O desempenho das unidades de Benefício foi avaliado como muito bom(61,84%)
e bom(35,53% ) pelos gerentes executivos
Quadro 8: Perfil das Unidades de Benefício das GEX
54
O quadro 8: Perfil das Unidades BENEF (Divisão e Serviços de Benefício) das
GEX, mostra que o quantitativo de servidores que dominam plenamente(100%) das atividades
desta área é inferior a 30%., cerca de 43% dominam a parcialmente (75% a 50%) das
atividades. Cerca de 30% têm pouco ou nenhum domínio das atividades. Vale ressaltar que
apenas 15% estão naqueles setores a menos de 1ano. 61% estão naqueles setores a mais de 3
anos. Sendo 44% o percentual dos servidores com mais de cinco anos no BENEF(Quadro 9).
Quadro 9: % de servidores por tempo de permanência no BENEF
Os gestores de cada área, também avaliaram as suas unidades. Ressaltamos aqui
as áreas BENEF e ATEND por terem as atividades diretamente relacionadas com as
atividades das APS. Dos Gestores BENEF, 72% avaliaram como satisfatório o resultado de
suas ações junto as APS. Dos Gerentes APS, 48% informaram que as supervisões BENEF foi
não-presencial e 18% não souberam informar como o BENEF supervisionou as APS em
2009.
Dos gestores BENEF, 74% afirmam que, quando em supervisão nas APS, a
interlocução é feita com os supervisores de benefício e o gerente da APS. Apenas 32% dos
55
gerentes APS confirmam esta informação. Para 51% dos gerentes APS, a interlocução do
BENEF é com o Gerente APS.
Chega a 82% o percentual de Gerentes APS que considera a supervisão
operacional dos sistemas de benefício mais eficiente quando realizada de forma contínua e
sistemática pelos gestores da APS e demais áreas relacionadas. Para 56% dos gestores
BENEF esta atividade é responsabilidade de cada servidor ou é mais eficiente quando dirigida
pelos supervisores APS.
Dos servidores-APS, 76% afirmam que as supervisões são feitas de forma
contínua e sistemática (ou eventualmente) pelo supervisor de benéficos da APS. Apenas 10%
56
afirmam que é o BENEF em reuniões técnicas na APS. 73% dos servidores de APS, creditam
ao supervisor de benefícios da APS a implementação de ações corretivas nos processos de
benefício nas APS.
O desempenho das unidades Atendimento(SERAT/SEAT) foi avaliado como
muito bom(50%) e bom(43,20% ) pelos gerentes executivos. No entanto, o Perfil das
Unidades SERAT das GEX, mostra que o quantitativo de servidores que dominam
plenamente(100%) das atividades desta área é inferior a 31%., cerca de 39% dominam a
parcialmente (75% a 50%). E 30% têm pouco ou nenhum domínio das atividades(Quadro 10).
Quadro 10: Perfil das unidades SERAT nas GEX
Vale ressaltar que apenas 15% estão naqueles setores a menos de 1ano. 58,24%
estão naqueles setores a mais de 3 anos(Quadro 11).
57
Quadro 11: % de servidores por tempo de lotação no SERAT
Segundo 20% dos gestores do Atendimento (SERAT ou SEAT), os resultados das
ações de melhoria nas APS foram acompanhados de forma não presencial. Para 58% o
acompanhamento das APS se deu de forma presencial e não presencial.
Mas, para 65% dos Gerentes Executivos, as ações de melhoria nas APS foram
implantadas pelos Gerentes Executivos em parceria com os Gerentes APS e demais áreas
envolvidas. Apenas 5% dos Gerentes Executivos afirmam que aquelas ações foram
implementadas pelo Atendimento (SERAT ou SEAT), em parceria com os Gerentes APS.
Segundo 42% dos gerentes APS responderam que o acompanhamento das ações
de melhoria da qualidade do atendimento nas APS se deu de forma não presencial. 14% não
souberam informar. Apenas 2% responderam que o acompanhamento foi presencial em
parceria com gestores e servidores APS.
58
Nas APS 26% dos servidores ou desconhecem, ou são indiferentes, ou acham
pouco importante as ações do Atendimento(SERAT ou SEAT) nas APS. Outros 26% dos
servidores APS afirmaram que o SERAT trata apenas com o Gerente APS. Embora 46% dos
servidores APS achem importante ou muito importante o SERAT nas APS.
Para 69% dos gestores do Atendimento(SERAT ou SEAT), o resultado de suas
ações nas APS é desencadear ações corretivas compartilhadas com gestores APS/GEX. Para
60% dos Gerentes-APS, o resultado das ações SERAT nas APS foi orientações e
recomendações verbais para o Gerente-APS ou orientações e recomedações verbais para os
supervisores da APS. Apenas 7% considera que desencadeou ações preventivas e corretivas
na APS.
Para 69% dos gestores SERAT, em 2009 o percentual de APS supervisionadas
ficou entre 76% a 100%. Segundo o SERAT, 36% das APS foram supervisionadas entre 1 e
59
3 vezes, 22% das APS entre 4 e 7 vezes, 11% das APS entre 8 e 12 vezes, 11% das APS acima
de 12 vezes. 20% das APS não foram supervisionadas nenhuma vez.
Para 62% dos Gerentes APS, as agências foram supervisionadas de 1 a 3 vezes e
para 23%, a APS não foi supervisionada nenhuma vez. 23% dos servidores-APS, não sabem
se a agência foi supervisionada e 26% afirmam que a agência não foi supervisionada nenhuma
vez. 32% dos servidores-APS afirmam que a APS foi supervisionada entre 1 e 3 vezes.
Sobre a importância de ter servidor na APS, promovendo a qualidade do
atendimento, identificando necessidade de treinamento e capacitação, disseminando padrões
de qualidade, 85% dos servidores acharam muito importante ou importante. Sobre pontos de
auto-atendimento nas APS, para registro de satisfação do cidadão-usuário, 73% dos
servidores-APS consideram muito importante ou importante. 27% não souberam ou não
quiseram opinar.
60
O desempenho do RH foi avaliado como muito bom(32,89%) e bom(40,79%)
pelos gerentes executivos. O quadro 12: Perfil das Unidades RH das GEX, mostra que cerca
de 20% dos Servidores RH dominam plenamente(100%) os processos dessa área. Cerca de
42% dos Servidores-RH dominam parcialmente (75% a 50%) as atividades. Cerca de 35%
têm pouco ou nenhum domínio das atividades. Vale ressaltar que apenas 13% estão naqueles
setores a menos de 1ano. Quase 70% dos servidores estão na área RH a mais de 3 anos.
Quadro 12: Perfil RH das GEX
Segundo 58% dos Gerentes
Executivos, a forma mais eficiente de
identificar e propor capacitação profissional
e treinamentos para servidores de APS é
quando realizada de forma contínua e
sistemática pelos Gestores APS e RH.
61
O desempenho das unidades de Logística foi avaliado como muito bom ou bom
por 87% dos Gerentes Executivos.
No entanto, no quadro 13, que mostra o Perfil Logística nas GEX, podemos
observar que, em três dos quatro processos chave, menos de 16% dos servidores dominam
plenamente(100%) as atividades daqueles processos. Cerca de 30% dos Servidores Logística
dominam parcialmente (de 75% a 50%) as atividades dos processos chave e acima de 42%,
dominam precariamente ou não dominam nenhuma atividade daqueles processos. No caso do
processo: Gerir Patrimônio Imobiliário este percentual chega a 74%. Observamos ainda que
75% dos servidores estão nesta área a mais de 3anos.
Quadro 13: Perfil LOG das GEX
A maioria tanto do Gerentes Executivos, quanto dos Gerentes APS avaliaram
como boa a administração de contratos, os serviços de vigilância e os serviços de limpeza e
conservação nas APS. Vale considerar que menos de 30% do pessoal de Logística domina
satisfatoriamente (100% a 75%) o processo de contratação(Gráfico 16).
62
Gráfico 15: Avaliação dos Serviços Contratados
O desempenho da unidade OFC, também foi considerado pelos Gerentes
Executivos como muito bom(44,74%) e bom(44,74%).
Quadro 14: Perfil OFC das GEX
No entanto, podemos ver no quadro 14, acima, que apenas 2.98% dominam
63
plenamente(100%) o processo: gerir relacionamento com os agentes pagadores de benefícios
e cerca de 79% não dominam ou têm noções precárias deste processo.
Quanto aos processos: gerir orçamento, gerir finanças e gerir contabilidade, o
percentual de servidores que dominam plenamente, não chega a 23%, menos de 50% dos
servidores dominam parcialmente(75% a 50%) e cerca de 30% não dominam ou têm noções
precárias dos processos. Apesar disso cerca de 67% dos servidores OFC está na área a mais de
5anos.
Outro aspecto da cultura organizacional pesquisado, por meio de formulários
eletrônicos. foi a percepção dos gestores do BENEF(Divisão e Serviços) e do
Atendimento(SERAT ou SEAT), sobre o tema: Tomada de Decisão. Sendo solicitado a
opinião daqueles sobre uma afirmação dada. Apresentamos nos Gráficos 17 a 23, a seguir, os
resultados obtidos.
Afirmação 1: A informação
é o principal instrumento na tomada de
decisão. 79%BENEF e 82%SERAT
concordam plenamente. 19,5% BENEF e
17,4%ATEND concordam parcialmente.
Gráfico 16: Opinião sobre a informação
Gráfico 17: Opinião sobre a Tomada de Decisão
Afirmação 2: A resolução de um
problema tende a ser mais rápida
quando o tomador de decisão está
próximo ao problema. No BENEF
51,81% concordam plenamente e
42,17% concordam parcialmente. No
SERAT 41,86% concordam plenamente
e50,00% concordam parcialmente.
64
Afirmação 3: É mais fácil
tomar decisões quando podemos
compartilhar responsabilidades. No
BENEF 60% concordam plenamente e
17% concordam parcialmente. No
SERAT 72,29% concordam plenamente
e 20,48% concordam parcialmente.
Gráfico 18: Opinião sobre compartilhar decisões
Gráfico 19: Opinião sobre o atendimento nas APS
Afirmação 4: O atendimento nas
APS é um processo dinâmico. No BENEF
82% concordam plenamente e no SERAT
91%.
Afirmação 5: A área-meio
conhece as demandas das APS. No
BENEF 20,4% concordam plenamente
e 62,6% concordam parcialmente. No
SERAT 11,63% concordam plenamente
e 73,26% concordam parcialmente.
Gráfico 20: Opinião sobre os Serviços
65
Afirmação 6: A área-meio age proativamente para atender as demandas das
APS. No BENEF 38,5% concordam plenamente e 47% concordam parcialmente. No SERAT
28% concordam plenamente e 60% concordam parcialmente
Gráfico 21: Opinião sobre proatividade dos Serviços
Afirmação 7: As APS com média de 20 atendimento diários por ponto de
atendimento necessitam de suporte operacional contínuo para garantir a qualidade do
atendimento. No BENEF 66% concordam plenamente e 24% concordam parcialmente. No
Atendimento 69% concordam plenamente e 25% concordam parcialmente
Gráfico 22: Opinião sobre o atendimento nas APS
Afirmação 8: O Monitoramento Operacional do Atendimento é muito
importante para garantir a qualidade dos serviços nas APS. No BENEF 69% concordam
plenamente. No SERAT 88% concordam plenamente.
66
3.3.4. Comparação entre as APS e as demais unidades GEX
Hoje as APS carregam toda a responsabilidade pelo percentual IMA-GDASS na
Avaliação do Desempenho Institucional. Com cerca de 25mil servidores distribuídos nas
1206APS, são responsáveis pelo atendimento direto ao cidadão-segurado e aos cidadãos
beneficiários do amparo social. Sendo aqueles servidores, os efetivos tomadores de decisão no
reconhecimento do direito aos benefícios administrados pela Previdência Social. A meta IMA-
GDASS é aferida diretamente da produção das APS.
Consideramos, portanto, importante, observar as opiniões dos gestores das GEX,
no que se refere as comparação entre as suas respectivas unidades na área-meio da GEX e as
APS(Gráficos 24 a 28). Em todas as unidades da área-meio das GEX, o percentual de gestores
que consideram as condições de trabalho, nas suas respectivas áreas, iguais, melhores ou
muito melhores do que as verificadas nas APS é superior a 60%, em alguns casos ultrapassa
86%. Os percentuais de cada área estão consolidados no quadro15, abaixo.
Gráfico 23: Opinião condições APS
67
Quadro 15: Condição de trabalho na área-meio em relação as APS
Quando perguntados sobre o nível de ESTRESSE nas APS, em comparação com
as suas respectivas unidade na área-meio das GEX, obtivemos as seguintes respostas: O
percentual de gestores que consideram o nível de Estresse da APS iguais, maiores ou muito
maiores superam 80% das respostas. O quadro16, abaixo, traz o percentual obtido em cada
área.
Gráfico 24: Opinião Estresse APS
68
Quadro 16: Nível de estresse nas APS em relação as unidades GEX
Sobre o nível de EXPOSIÇÃO AGRESSÃO (FÍSICA E/OU MORAL) nas APS,
cerca de 76% dos Gestores das GEX considera muito maior ou maior do que na área meio. O
quadro 17, traz o percentual de respostas obtidos em cada área.
Gráfico 25: Opinião nível de exposição a agressão nas APS
69
Quadro 17: Nível de exposição ao risco de agressão física nas APS em relação as unid GEX
Sobre o nível de EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COMPROMETIMENTO LEGAL
(Por erro, dolo ou má fé) nas APS, cerca de 41% dos Gestores das GEX considera muito
maior ou maior do que na área meio. E 42% considera igual. O quadro 18, abaixo, traz o
percentual de respostas obtidos em cada área
Gráfico 26: Opinião exposição ao risco de Comprometimento Legal nas APS
70
Quadro 18: Exposição ao risco de comprometimento legal nas APS em relação as unid GEX
Sobre a pergunta: Como você consideraria a possibilidade de trabalhar numa
APS? Obtivemos os seguintes percentuais de respostas: 79% considera indiferente, boa ou
muito boa, apenas 12% considera ruim e 8% muito ruim. O quadro 19, consolida as respostas
obtidas em cada área GEX.
Gráfico 27: Opinião trabalhar em APS
71
Quadro 19: Como considera a possibilidade de trabalhar em APS
No que se refere ao desempenho institucional, parcela importante da gratificação
IMA-GDASS, é fundamental entendermos o cenário das APS. Instância organizacional cujo
desempenho é a métrica daquela gratificação.
Portanto, para identificarmos perfil de competência das APS, selecionamos e
agrupamos seus processos ou atividades-chave nos seguintes níveis:
i) nível-B1: Salário Maternidade(SM);
ii) nível-B2: nível-B1 e Amparo Social(AS);
iii) nível-B3: nível-B2 e Auxílio Doença(AD);
iv) nível-B4: nível-B3 e Aposentadorias(AP);
v) nível-B5: nível-B4 e Certidão de Tempo de Contribuição e Serviço(CTCS);
vi) nível-R1: Justificativa Administrativa(JA);
vii) nível-R2: Manutenção de Benefício c/ cálculos e consignação de
pagamentos em NB (ManBen c/ Cal. Consig);
viii) nível-R3: Controle Interno(CI);
ix) nível-R4: Revisão de Benefício(RevBen)
x) nível-C1: Cadastro Pessoa Física(CADPF);
xi) nível C2: nível-C1 e Simular CTS- Contagem de Tempo de Serviço,
xii) nível-C3: nível C2 e Cálculo de Débitos(Cal.Débito),
xiii) nível-C4: nível-C3 e Cadastro Nacional de Informações Sociais(CNIS),
xiv) nível-C5: nível-C-4 e Acerto de Recolhimentos(SARCI) e;
xv) nível-C6: nível-C5 e CNIS – Vínculos e Remunerações(CNISVR).
72
Gráfico 28: %Serv APS por competências
Segundo os Gerentes de APS, apenas de 26% dos Servidores-APS estão no nível-
B5, isto é, estão aptos a analisar processos agrupados no nível-B5. Para atender a processos
dos níveis B2 e B3 as APS contam com cerca de 33% de Servidores-APS. Cerca de 34% dos
servidores estão aptos para trabalhar apenas no nível-B1. Menos de 10% dos Servidores-APS
estão aptos a trabalhar com processos dos níveis R1 e R2. Para os processos dos níveis R3 e
R4, as APS contam, respectivamente, com 17% e 19% dos servidores.(Gráfico 29)
Gráfico 29: %Serv APS por competências
73
Os níveis que obtiveram maior percentual de Servidores-APS aptos foram:
C1(52,3%) e C2(42,31%). Os níveis C3 e C4 obtiveram 27% e 30%, respectivamente. Já os
níveis C5 e C6 obtiveram percentuais em torno de 21,5% (Gráfico 30).
Ainda a cerca do perfil das APS, perguntamos aos Gerentes-APS quantas vezes,
em 2009, eles foram consultados pela GEX, sobre o perfil de competências da APS. 84% dos
Gerentes-APS responderam que não foram consultados nenhuma vez sobre este assunto.
Observamos também que 73% dos Servidores-APS estão lotados nesta unidades a
mais de 5anos. Este número sobe para 87% quando consideramos os servidores que estão na
APS a mais de 3anos. Apenas 6% está em APS a menos de 1ano.( Gráfico 31 e 32)
Gráfico 30: Consulta sobre o perfil APS Gráfico 31: Tempo de lotação do Servidor em APS
Quando perguntamos pelas ações voltadas a melhoria das APS e sobre as ações
das unidades GEX para aquele fim, obtivemos as seguintes respostas. Por iniciativa das APS,
87% das agências foram beneficiadas com ações envolvendo gerenciamento, supervisão e
treinamento em serviço. 62% das APS foram beneficiadas com alguma ação pontual das
GEX.
74
Gráfico 32: Iniciativa Ger APS Gráfico 33: Iniciativa GEX
Gráfico 34: Iniciativas RH, SERAT e BENEF
Para 52% das APS, o RH não realizou ações para melhorias no perfil das APS.
Para 53% das APS, o BENEF e Atendimento(SERAT) recebem créditos por iniciativas em
ações de melhorias no perfil das APS. Quando consideramos a iniciativa das ações ao RH,
BENEF e SERAT cai para 45% o percentual de APS que reconhecem a realização destas
ações.
75
4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Das 100GEX analisadas, apenas 30 estão na fronteira de eficiência, distribuídas
entre as 5 regionais, contrariando crenças organizacional decorrentes das diferenças regionais.
Já era, de certa forma, esperada a concentração de servidores em gabinetes nos grandes
centros onde se observa convergência maior de servidores. No entanto, não encontramos
nenhuma explicação plausível para a distribuição de servidores na GEX Rio-Centro dos 558
servidores, 245 estão lotados no GbGEX, 120 na LOFC, 110 no RH, 46 no Benefício e apenas
10 no Atendimento. Sendo que a GEX Rio-Centro suporta 19APS que somam um total de
578servidores.
Diante dos resultados obtidos, é fundamental investigar o perfil das APS das 30
GEX que atingiram a fronteira de eficiência. Ou melhor, é fundamental conhecer o perfil de
todas as APS, instância organizacional onde se constrói a imagem institucional e onde,
efetivamente, se dá a tomada da decisão no reconhecimento de direitos aos benefícios
previdenciários, salvo as situações onde já é possível este reconhecimento automático. É
também nas APS onde se realizam os ajustes e atualizações de vínculos e remunerações que
possibilitam o reconhecimento automático do direito e que garantem posteriormente o
atendimento em 30minutos. Novamente, é o servidor de APS, discriminado pelas condições
inferiores e insalubres de trabalho e pela prestação diária de contas no face-a- face com a
sociedade e sem nenhuma diferenciação nas gratificações de desempenho institucional, o
responsável pela tomada de decisão.
Observamos, também, que os conceitos: de gestão, supervisão, acompanhamento
e monitoramento nas gerências são bastante frágeis e desvinculados de responsabilização e
dos resultados obtidos. E, possivelmente, desvinculados também, do perfil profissional dos
detentores destas funções, pela ausência de processo democrático para acessos aos estes
cargos. Uma vez que a instituição não dispõe de critérios rigorosos e transparentes de acessos
aos cargos por conhecimento, competência e méritos. Não dispõe também de sistema de
avaliação das Gerências Executivas.
76
Sem dúvida, a concentração e a distribuição dos recursos nas GEX, carece de
revisão por parte da instituição. As 100GEX do INSS, concentra cerca de 7.584( sete mil,
quinhentos e oitenta e quatro) servidores. Deste quantitativo, 38% estão na área de
Administração, Logística e OFC, 21% em BENEF, 21% em RH, 15% em gabinetes das
gerência e apenas 5% no Atendimento(SERAT ou SEAT). Em números são 2163( dois mil,
cento e sessenta e três) servidores em ADM-LOFC, 1624(mil, seiscentos e vinte de quatro)
servidores em RH, 1148( mil, cento e quarenta e oito) servidores em GbGEX, 866( oitocentos
e sessenta e seis) servidores em BENEF e 348(trezentos e quarenta e oito) servidores em
SERAT. Chama a atenção, o fato de áreas diretamente relacionadas com a atividade finalista
da instituição: Benefício(BENEF) e Atendimento(SERAT ou SEAT), obterem os menores
quantitativos naquela distribuição.
Observa-se ainda que o quantitativo de servidores, em alguns setores e em todas
as regionais, chega a superar a média de servidores em APS. Além disso, a proporção
BRASIL de servidores lotados em APS(Serv-APS) por servidores lotados nas GEX(Serv-
GEX) é de 3,7. Na a regional I esta proporção é de 4,3, Na regional II é de 3,5. Na regional III
é de 3,7 e, na regional V é de apenas 2,5.
Mesmo corrigindo o excesso de servidores da área-meio, como já foi detalhada na
análise dos dados, as GEX no conjunto BRASIL, poderiam suportar 45% a mais de APS.
Olhando isoladamente para algumas unidades, como a LOFC, por exemplo, este percentual
sobe para mais de 150% APS.
Por outro lado, as fracas correlações encontradas entre os recursos GEX e os
indicadores de desempenho institucional, não deixam dúvida quanto a distribuição dos
recursos: aleatória e desvinculada de resultados. Se antes da avaliação de desempenho IMA-
GDASS, o “povo das APS” (tratamento que discrimina os Servidores-APS, em todos os
níveis institucionais) tinha o sentimento de que “carregava o piano”. Agora tem a certeza.
A queda significativa no IMA em todas as regionais, demonstra um esforço
concentrado na redução do IMA. Mas, considerando as informações referentes ao quantitativo
de benefícios concedido no período, não há indicação de que as gerências tenham melhorado
o perfil de suas agências.
77
Nas regionais II e III, por exemplo, observamos que apesar do crescimento do
IMA em nov/2009 algumas gerências conseguira permanecer abaixo da média nacional e da
meta institucional (o que é vantajoso para aquele indicador). Este resultado decorre,
possivelmente, do esforço concentrado em maio/2009 que permitiu uma folga confortável
para o IMA nos meses subseqüentes.
Na regional III, a curva do IMA, sofre praticamente, um deslocamento.
Demonstra uma ação mais orquestrado pela busca da meta institucional. Já a regional IV,
desenvolveu tamanho esforço na redução do IMA que quase enquadra todas as suas
21gerências no intervalo 12-40, um salto considerável, uma vez que em março esta curva
estava no intervalo 30-160.
A regional V, embora tenha também desenvolvido um inequívoco esforço para
redução do IMA, algumas gerências não atingiram a média nacional para este indicador. Vale
ressaltar, que a GEX Manaus, eficiente na distribuição dos recursos, não atingiu a média
nacional para o IMA. Esta GEX tem 29 Servidores-BENEF para atender 20APS, conta com
86servidores na área-meio para 282 servidores-APS. Seus recursos estão mais concentrados
em LOFC(48).
Quando olhamos para o perfil de conhecimentos das unidades, entendemos o quão
distante estão as GEX do INSS dos direcionadores estratégicos de gestão de pessoas. Apenas,
cerca de 21,35% Serv-GEX dominam plenamente(100%) os processos-chave de suas áreas.
38%Serv-GEX dominam parcialmente (75% a 50%) aqueles processos. A maioria 40,08%
dominam precariamente ou não dominam nenhuma atividade daqueles processos.
Várias questões, que fogem do objetivo deste trabalho, se cruzam neste contexto.
No entanto, não se pode olvidar o fato de que, em média, apenas 11,25% estão na área a
menos de 1ano, 19,08% estão na área entre 1 e 3 anos, 15,07% têm entre 3 e 5 anos, na área e
a grande maioria 54,60% estão lotados na área a mais de 5anos. No entanto, a gratificação
IMA-GDASS, aferida pelo esforço das APS, é paga indistintamente a todos os servidores, o
que não contribui para promover a aprendizagem e tampouco o crescimento organizacional.
A avaliação das ações das áreas BENEF e Atendimento(SERAT ou SEAT) nas
APS, quando realizada pelos gerentes executivos e gerentes APS, é divergente da realizada
78
pelos gestores daquelas áreas. Sendo relevante o percentual de gerentes APS(58%) que não
souberam informar ou informaram que as supervisões daquelas áreas nas APS foram não-
presenciais, o que deixa em dúvida o profissionalismo, a qualidade e a eficácia daquelas
supervisões. Além disso, é surpreendente o reconhecimento da “realização” de supervisões
não-presenciais tanto pelos gestores do BENEF, como pelos gestores do Atendimento, o que
não deixa de ser curioso. A avaliação do BENEF e do Atendimento pelos gestores APS deixa
clara a irrelevância dos impactos das áreas em questão na eficiência das APS. E reforça a
necessidade urgente de revisão da estrutura organizacional das GEX para corrigir arranjos
burocráticos que não têm mais sustentação.
Outro importante ponto de divergência sobre as supervisões do BENEF e do
Atendimento nas APS é: como e com quem é feita a interlocução dos supervisores com a
APS. Numa ou noutra versão, é explicita a informalidade das partes envolvidas naquele
processo. Por outro lado, a grande maioria dos gestores BENEF(82%), reconhecem que a
supervisão operacional de benefícios é mais eficiente quando realizada de forma contínua e
sistemática pelos gestores da APS. Inclusive a maioria BENEF credita esta supervisão aos
gestores APS. Não existindo justificativa razoável para manter estas atividades longe da
tomada de decisão. No Atendimento (SERAT ou SEAT), apenas 13% afirmam que emitem
relatórios para gestores APS e gerente executivo. O que reforça nossa percepção da
informalidade e baixa qualidade destas supervisões.
Os servidores-APS(49%), por sua vez, são indiferentes as ações do BENEF e do
SERAT. Embora considerem muito importante ou importante ter servidores na APS
desenvolvendo os papeis ora atribuídos a aqueles setores. Entendemos que há o
reconhecimento da necessidade daqueles serviços nas APS. Mas, no modelo atual, seus
resultados são imperceptíveis nas APS. Não geram impactos positivos.
Os gerentes executivos(65%), por sua vez, tomam para si os créditos pela
implantação de ações de melhorias nas APS, numa clara demonstração de centralização de
papéis e de fraca atuação das áreas responsáveis. A natureza daquelas ações, exigem atuação
contínuas e sistemáticas dentro das APS, para que sejam identificadas oportunidades de
melhoria. É, também, necessário uma identidade forte com papel social e institucional das
APS, oposto ao que é observado, em todas as instâncias das GEX onde tivemos a
oportunidade de trabalhar, pesquisar e vivenciar, que é o de discriminação das APS e do “povo
79
das APS”6. Numa clara e contundente contradição com a missão, visão, valores e objetivos
institucionais declarados.
Resta ainda avaliar a adequação da alocação das áreas Benefício(BENEF) e
Atendimento(SERAT e SEAT) na área-meio das GEX. O Benefício e o Atendimento, tem
como principal finalidade a supervisão e o acompanhamento das APS nas suas atividades
específicas: matéria de benefício e qualidade do atendimento, respectivamente.
O monitoramento gerencial, segundo Holanda(2006, grifo nosso) é “aquele
utilizado rotineiramente por gerentes e administradores como uma ferramenta de trabalho
para coordenar, supervisionar e avaliar o andamento das atividades e tarefas sob seu
comando”. Holanda considera, ainda, que o monitoramento gerencial tem dois objetivos
básicos: verificar se as atividades estão sendo executadas como previstas, sem desperdício ou
uso inadequado de recursos de modo a melhorar a eficiência ou obter apoio para mobilizar
recursos adicionais. O segundo é um objetivo externo – accountability ou prestação de contas
em função de exigências legais ou contratuais. O acompanhamento, segundo Casley e
Lury(1982, apud Holanda, 2006), é “uma atividade interna, uma parte fundamental da boa
administração e, por consequência, uma parte integrante do trabalho cotidiano da gerência”.
O que reforça nosso argumento de que as áreas Benefício e Atendimento nas GEX devem
migrar para dentro das APS.
Além disso, o papel hoje, destinado às áreas( BENEF e ATEND) é replicado nas
APS e distribuído entre seus gestores(Regimento Interno). Acarretando uma sobreposições de
papeis, que por um lado enfraquece o poder de decisão dos supervisores e gerentes APS, o
que é incompatível com o discurso institucional. E por outro, desonera aquelas áreas das
responsabilidades e papeis que lhes são atribuídos pelo regimento interno, agravando ainda
mais o quadro de desperdício de recursos. Tais situações favorecem a omissão, o afastamento
e o descompromisso daqueles áreas com as APS - instância máxima de formação e
reconhecimento da imagem institucional, pela sociedade. É esperado que as áreas em questão,
Benefício e Atendimento, detenham o conhecimento necessário e fundamental para garantir a
qualidade do atendimento nas APS. Se não detêm, mais um motivo que não justifica seu
papel, nem sua existência nas GEX. Não existindo, portanto, justificativa, razoável para
6 Povo das APS – forma discriminada de tratamento, observada em todos os níveis institucionais, em referência
aos servidores lotados em APS, numa inconfundível inversão de valor.
80
mantê-los na área meio das GEX. Fora, portanto, das APS e longe dos objetivos para os quais
foram criadas.
Se estas argumentações não forem suficientes, restam ainda as disposições
normativas, que conferem toda responsabilidade legal do reconhecimento do direito e
levantamento de débitos do contribuinte individual aos servidores que efetivamente
executaram os procedimentos implicados naquele processo, portanto aos servidores da APS.
Assim, a tomada da decisão ocorre efetivamente nas APS.
Na atual estrutura das GEX, a Instituição confere status e função gratificada a
servidores de instâncias organizacional que nem acompanham, nem supervisionam
eficientemente e, mais agravante, não são os tomadores de decisão. Explicando a corrida dos
servidores para se amontoarem na área meio das GEX, onde estão “livres” da prestação de
contas diária no face-a-face com a sociedade, isentos de qualquer implicação legal por erro na
aplicação da lei e desobrigados da responsabilização pelas atividades para as quais foram
designados. Num ambiente onde a maioria reconhece as melhores condições de trabalho,
alguns recebem por isso gratificação de “chefias” e todos recebem indistintamente a
gratificação de desempenho IMA-GDASS, aferida com esforço e risco nas APS.
As áreas Logística e OFC(Orçamento, Finanças e Contabilidade), têm maior
concentração de recursos. Embora sejam áreas de conhecimento específico é razoável supor,
considerando o perfil de conhecimentos levantados para essas unidades, que também ancoram
uma parcela significativa de servidores ou ociosos ou despreparados para as atividades
requeridas. Agravando ainda mais o quadro de desperdício nesta área. Implica numa
necessidade de rever papéis, processos e estrutura para melhor apropriação das ferramentas
tecnológicas disponíveis, especialmente as áreas de transporte e de recepção e distribuição de
materiais de consumo que precisa se atualizar para desonerar as GEX, dar mais eficiência e
agilidade nos processos e possibilitar a alocação eficiente de recursos nesta área.
Quanto aos GbGEX é desnecessário reforçar o inquestionável desperdício de
recursos, lembrando que foi encontrado GEX com 245servidores nesta área. Não é necessário
também conjecturar o nível de profissionalismo dessas GEX. A Instituição deveria zelar e
responder pela alocação dos recursos.
Quanto as APS, instância organizacional visível para o cidadão-segurado e demais
81
beneficiários. Onde, repetimos, se forma a imagem institucional perante a sociedade. E onde,
invariavelmente, se dá a tomada da decisão. Encontramos menos de 35% do pessoal apto para
execução das atividades exigidas. Em algumas áreas mais específicas este percentual cai para
10%. Sem esquecer que cerca de 87% dos Serv-APS estão em agências a mais de cinco anos.
Numa clara e contundente constatação da ineficiência das GEX em promover o perfil
profissional compatível com os objetivos institucional.
O RH, a segunda área de maior concentração de servidores nas GEX, foi
analisado neste estudo como uma única área. No entanto, devemos lembrar que aí convivem,
pelo menos, quatro áreas distintas: Administração de Pessoal; Aposentadorias e Pensões;
Desenvolvimento de Pessoas e, a recém criada, Saúde e Qualidade de Vida do Servidor.
Os perfis das unidades do INSS nas GEX, mesmo apresentados de modo
superficial neste trabalho, não deixam dúvidas do quanto a Instituição precisa investir na
formação, profissionalização e aprimoramento de sua área de Desenvolvimento de Pessoas de
modo que esta possa se apropriar e se investir do seu papel. Neste sentido, é fundamental, que
a Instituição defina metas específicas para esta área, essencial para crescimento
organizacional e vital para a reestruturação e desenvolvimento da carreira do servidor.
Entendemos ainda que, a área Administração de Pessoal, necessita ser
reinventada, e modernizada. A implementação de sistema informatizado de administração de
pessoal integrado as atividades diárias de cada chefia imediata dos servidores, dispensaria um
aparato burocrático e oneroso para a Instituição que não se justifica mais.
Os servidores do INSS, como os demais do setor público, são vinculados ao
Regime Jurídico Único – RJU. Sendo suas aposentadorias e pensões configuradas nos
chamados Regimes Próprios – Regime Próprios de Previdência Social – RPPS, o regime de
previdência dos servidores públicos e militares. Cabe a cada ente federativo a instituição do
RPPS para seus servidores. Não existe para os setores de Aposentadorias e Pensões uma
rigorosa padronização de procedimentos, nem dentro de uma mesma Instituição, quanto mais
disseminados em todo o Setor Público. Esta situação, deve gerar desperdício tanto no
processo, quanto na alocação de recursos. O Setor Saúde e Qualidade de Vida recém criado
na Instituição, não estava estruturado quando teve inicio a pesquisa. Por isso não foi incluído
neste trabalho.
Enfim, as GEX desperdiçam recursos, tanto pela alocação abusiva e,
82
possivelmente, desprovida de critérios, quanto pela ineficiência em promover o perfil de
competências compatíveis com os objetivos institucionais. A disparidade encontrada com
relação a distribuição dos servidores nas respectivas unidades das GEX e a baixa correlação
dessa distribuição com os indicadores institucional de desempenho, somado ao baixo perfil de
conhecimentos observados em todas as áreas. Não deixam dúvida do acintoso desperdício de
recursos na área-meio das GEX e da ausência de mecanismos institucionais de
responsabilização dos seus gestores.
CONCLUSÕES
O INSS, apesar das conquistas em modernização e inovação tecnológica, ainda
não consegue implementar um modelo de gestão que promova a profissionalização dos seus
servidores, o reconhecimento ao mérito e a eficiência na gestão de suas Gerências Executivas.
A distribuição aleatória de recursos ( desvinculada da efetiva agregação de valor a
atividade finalista da instituição) e o perfil deficitário das unidades avaliadas mostra,
claramente, a ineficiência das GEX e, salvo as exceções, o perfil inadequado de seus gestores.
Numa demonstração inequívoca de ausência de mecanismos institucionais que promovam a
accountability democrática.
A ausência de transparência na forma de ascensão aos cargos das GEX, deixa
exposto o viés clientelista que ainda persiste na Instituição. Além disso, áreas estritamente
vinculadas a atividade finalista do INSS como Benefício(Divisão e Serviços) e
Atendimento(SERAT e SEAT), estão localizadas fora das APS. Longe, portanto, do cenário
onde deveriam atuar. Além disso, percebem funções e gratificações sem a efetiva participação
no processo decisório e sem qualquer responsabilização legal na tomada de decisão, que
invariavelmente ocorre nas APS.
É nas Agências da Previdência Social, instância organizacional responsável pelo
atendimento direto ao cidadão-segurado(e demais beneficiários) que se forma a imagem
institucional. É, também, nas APS que se dá a tomada de decisão na prestação dos serviços à
sociedade. No entanto, o “povo das APS”7, responsáveis pelo esforço que garante as metas
institucionais IMA-GDASS, assiste as gratificações típicas das suas atividades como:
atendimento, manutenção de benefícios, reconhecimento do direito e atualização de
informações sociais serem alocadas e generosamente distribuídas na área-meio, em instância
que não atende ao público e cujo modelo de “supervisão” são ineficientes, inadequados e sem
efeito nas APS. As APS se vêm , também, alijada dos processos gerenciais da Instituição, uma
vez que, no recém instituído sistema de gratificações não tem o poder de avaliar as unidades
7 Povo das APS – forma discriminada de tratamento, observada em todos os níveis institucionais, em referência
aos servidores lotados em APS, numa inconfundível inversão de valor.
84
que, supostamente, existem para lhes dar suporte.
Desta forma a Instituição confere status e função gratificada a servidores de
instâncias organizacional nas GEX que nem acompanham, nem supervisionam eficientemente
e, mais agravante, não são tomadores de decisão. O que explica, em parte, a corrida daqueles
para se amontoarem na área meio das GEX, onde estão “livres” da prestação de contas diária
no face-a-face com a sociedade e isentos de qualquer implicação legal por erro na aplicação
da lei. E, ainda, acomodados num ambiente onde a maioria reconhece as melhores condições
de trabalho, alguns recebem gratificação de “chefias” e todos, indistintamente, recebem a
gratificação de desempenho IMA-GDASS, aferida com esforço e risco nas APS.
A estrutura da Logística nas GEX demonstra, também, inadequação.
Possivelmente, a Instituição não necessita mais de um grande quantitativo de servidores na
logística para, por exemplo, suprimento e distribuição de materiais de consumo nas unidades.
Os pregões eletrônico para aquisição de materiais, poderiam incluir também a entrega, a
exemplo do que já é feito com sucesso, na iniciativa privada. Onde as grandes corporações,
incluindo supermercados, não investem mais na formação de estoques, mantêm apenas o
estoque mínimo, respeitando-se os limites de risco.
Estes limites, juntamente com outros critérios merece atenção para prevenir os
risco de desabastecimento ou solução de continuidade nos serviços. A Logística, seguindo os
dispositivos legais, observa os critérios fiscais para eleger fornecedores para o setor público.
Outros critérios também precisam ser levados em conta, como por exemplo, a capacidade da
empresa elegível( do ponto de vista fiscal) honrar o contrato que pretende assumir. Ou seja, o
Setor Público, possivelmente um dos maiores compradores do mercado, precisa estabelecer
critérios de reconhecimento e certificação do nível de maturidade organizacional das
empresas interessadas em fornecer para o Setor Público. Visando reduzir os riscos decorrentes
da incapacidade daquelas empresas de honrarem os compromissos assumidos ao serem
contratadas.
A área de Desenvolvimento de Pessoas vital para crescimento organizacional e
fundamental para a profissionalização, reestruturação e desenvolvimento da carreira do
servidor, conforme já mencionamos, precisa se apropriar e se investir do seu papel. Pela
definição de metas institucionais específicas. Enquanto a área Administração de Pessoal,
85
necessita ser reinventada por meio de sistema informatizado de administração de pessoal que
integrado as atividades diárias de cada chefia imediata dos servidores, dispensaria um aparato
burocrático e oneroso para a Instituição que não se justifica mais. Neste sentido,
consideramos o setor de Aposentadorias e Pensões destacado desta área.
Com relação ao setor de Aposentadorias e Pensões e, considerando o que já
discutimos anteriormente com respeito a implementação Regimes Próprios – Regime Próprios
de Previdência Social – RPPS, o regime de previdência dos servidores públicos e militares. O
INSS poderia ousar e inovar ainda mais, chamando para si a responsabilidade de implementar,
também, o RPPS, ampliando seu portfólio de serviços a sociedade. O que completaria e
consolidaria sua imagem de Instituição responsável pela prestação de serviços previdenciários
a sociedade brasileira.
Ao migrar o setor de Aposentadorias e Pensões das GEX do INSS para
implementar este segmento nas APS, todo o Setor Público(entidades e servidores), seria
beneficiado. Por consolidar num só lugar os regimes RGPS e RPPS. Para tanto, o INSS tem
expertise na área, desenvolvimento tecnológico compatível e deverá, após a conclusão do
PEX – Plano de Expansão da Rede de Atendimento, estar presente em todas as cidades
brasileiras com mais de 20mil habitantes.
O INSS ao assumir, também, a implementação do RPPS simplificar enormemente
atividades hoje desenvolvidas para o reconhecimento do direito aos benefícios previdenciários
como: certidão por tempo de serviço e compensação previdenciária. Não é objeto deste
estudo, avaliar a viabilidade econômica para o setor público da implementação do RPPS pelo
INSS. Mas, é razoável considerar a possível economia que geraria para os cofres públicos
decorrentes da simplificação e da padronização de procedimento, além de aumentar a
segurança dos dados e informações por estarem consolidadas numa mesma base.
O Regimento Interno atribui a quase todas as áreas algumas competências típicas
de área especializada do conhecimento denominada Gestão de Projetos. Esta área do
conhecimento, embora reconhecida e consolidada nas modernas e competitivas organizações
mundiais, com normas e padrões internacionais amplamente difundidos, ainda é desconhecida
nas GEX. No entanto, uma Instituição da envergadura do INSS não pode mais adiar o
reconhecimento, nem a inclusão da área Gestão de Projetos nos pilares de profissionalismo
86
que busca para alcançar a excelência na gestão.
A Estrutura Organizacional das GEX necessita, portanto, de uma corajosa,
criteriosa e devidamente respaldada revisão de modo a promover a responsabilização dos seus
gestores, o aperfeiçoamento na aplicação dos recursos, o desenvolvimento de competências
compatíveis com os objetivos institucionais e o desenvolvimento de cultura voltada aos
valores e aos resultados.
Nesse sentido, o atual Sistema de Avaliação de Desempenho Institucional do
INSS, não é capaz de promover a gestão para resultados, por não incorporar informações
sobre a aprendizagem e o crescimento organizacional, bem como as informações sobre o
desempenho nos processos decisórios (perspectivas de processos internos). Dessa forma, tem
reduzida sua capacidade de prover informações institucionais( perspectivas de resultados) e de
fornecer elementos para a gestão do desempenho.
Assim, a Instituição precisa desenvolver um conceito amplo de desempenho que
englobe tanto o esforço quanto os resultados propostos. Gerir o desempenho, segundo Marini
e Martins(2009), significa “não apenas gerir resultados, mas gerir o alinhamento dos
esforços para o alcance dos resultados em questão”. Um modelo de gestão do desempenho
tem que ser multdimensional(BOYNE ET AL, 2006; NEELY, 2007 apud MARINI;
MARTINS, 2009), ou seja, levar em conta múltiplas dimensões de esforços para alinhá-los
aos resultados: processos, recursos, estrutura, sistemas informacionais e, principalmente
pessoas.
Um sistema informatizado de demandas das APS poderia fornecer os indicadores
necessários para avaliar o desempenho das GEX no alinhamento de esforços para provimento
de recursos e estrutura às APS. Já para a avaliação da imagem Institucional, seria importante
disponibilizar em cada APS terminais de auto-atendimento para registro da satisfação do
cidadão-segurado e demais beneficiários com o atendimento do INSS.
Políticas de Desenvolvimento de Pessoas poderiam definir rigorosos critérios de
certificação profissional para os perfis de competências compatíveis com os objetivos
institucionais. Isto possibilitaria diferenciadas gratificações de desempenho dos servidores,
conforme a certificação obtida e o efetivo exercício na área correspondente. E, favoreceria
87
uma clara e consistente reestruturação da carreira do servidor. Possibilitaria, também,
promover o mérito e a competência como instrumentos capazes de oportunizar cargos e
carreira a seus servidores.
Revisar os Atos Normativos que tratam da reestruturação da carreira do servidor
do INSS exige coragem, determinação política e uma ampla negociação com todos os atores
envolvidos: servidores, sindicatos, instituição e governo, atentos aos pressupostos básicos que
fundamentam a accountability democrática e apoiados em rigorosos critérios que oportunize e
assegure cargos e carreira para todos os servidores por conhecimento, competência e mérito.
A profissionalização dos servidores do INSS além de ser fundamental para a reestruturação da
carreira do servidor do INSS pode abrir caminho para a unificação da carreira do servidor
público, antiga reivindicação da categoria.
Considerando o sistema político democrático no qual estão inseridas as políticas
públicas, o cargo político da GEX seria atribuído, de forma clara e transparente, a um servidor
designado para a função de gerente de relacionamento intra-setores com o papel de articular a
cooperação intra-setorial, abrangendo os setores público, privado e o terceiro setor. Os demais
cargos, conforme já foi mencionado, seriam cargos da então estruturada carreira do servidor,
respaldada por rigoroso processo meritocrático envolvendo dimensões como:
formação(educação formal e certificações), competência(habilidades e perfil) e desempenho.
O papel do gerente de relacionamento intra-setoriais abriria espaço para a
concepção de governo em rede: “arranjos multiorganizacionais para resolver problemas que
não podem ser abordados, ou abordados facilmente, através de uma única organização”
(AGRANOFF, MCGUIRE, 2001 apud MARINI, MARTINS, 2009). Ainda segundo estes
autores, as redes organizacionais representam mais que flexibilidade, inovação e mudança.
“Representam dinamismo estrutural; democracia e descentralização na tomada de decisão”.
Desta forma, a Gestão Matricial para Resultados é uma avançada concepção de
estrutura organizacional que busca alinhar a arquitetura governamental(organização e recursos
alocados) com outras áreas para alcance de resultados comuns. Importante para Previdência
Social que precisa garantir a sustentabilidade dos regimes previdenciários.
Ao construir seu mapa estratégico(2009-2015), o INSS utiliza sua imagem como
88
métrica para mensurar resultados e criar valor público: o reconhecimento como patrimônio do
trabalhador e sua família, pela sustentabilidade dos regimes previdenciários e pela excelência
na gestão, cobertura e atendimento. No entanto, a complexidade da esfera pública, exige
conhecimento, determinação e vontade política para promover a melhoria do gastos públicos.
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ANEXOS
93
ANEXO I – INSS - MAPA ESTRATÉGICO(2009-2015)
94
ANEXO II – ITENS DE DESPESAS
95
ANEXO III- QUANT. SERVIDORES EM ÁREA-MEIO DAS GEX
UNIDADE
TOTAL GE
RÊ
NC
IA
EX
EC
UT
IVA
SE
RV
IÇO
DE
AD
MIN
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RA
ÇÃ
O
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E
AT
EN
DIM
EN
TO
TOTAL BR 7557 1113 53 2031 649 820 361 299 1536 329
REG I (São Paulo)
TOTAL 1272 231 18 252 139 166 66 63 269 68
SP – CENTRO 132 5 11 28 15 10 5 4 44 10
SP – NORTE 68 14 0 11 6 7 5 5 15 5
SP – SUL 92 5 3 14 8 10 8 13 24 7
SP - LESTE 65 5 4 13 3 8 5 3 20 4
ARAÇATUBA 40 12 0 6 4 3 2 2 8 3
ARARAQUARA 42 12 0 9 3 5 2 2 8 1
BAURU 65 5 0 11 16 16 2 3 9 3
CAMPINAS 55 12 0 17 5 3 5 3 8 2
GUARULHOS 58 16 0 8 5 3 4 4 15 3
JUNDIAÍ 53 21 0 9 6 3 3 2 7 2
MARÍLIA 42 2 0 8 5 12 2 2 9 2
OSASCO 49 17 0 9 5 4 3 1 6 4
PIRACICABA 42 10 0 8 5 10 1 1 5 2
PRESID
PRUDENTE 31 7 0 7 4 4 1 1 6 1
RIB PRETO 57 21 0 10 6 8 1 2 6 3
STO ANDRÉ 52 15 0 9 6 8 1 1 9 3
SANTOS 66 7 0 13 5 17 2 2 18 2
SÃO BERNARDO 37 3 0 7 3 7 2 3 11 1
SÃO JOÃO BOA
VISTA 31 2 0 9 5 3 4 1 5 2
SÃO JOSÉ RIO
PRETO 52 13 0 15 4 8 1 1 8 2
SÃO JOSÉ
CAMPOS 37 11 0 6 2 4 2 2 9 1
SOROCABA 59 9 0 13 13 6 3 3 10 2
96
TAUBATÉ 47 7 0 12 5 7 2 2 9 3
97
98
REG II(Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro)
TOTAL 2088 393 12 566 164 217 106 88 477 65
GEX VITÓRIA 179 23 1 52 19 18 11 11 39 5
GEX BELO
HORIZONTE 179 9 4 52 18 30 10 9 43 4
GEX BARBACENA 33 2 0 6 4 9 2 2 6 2
GEX CONTAGEM 33 2 0 6 4 9 2 2 6 2
GEX
DIVINÓPOLIS 33 6 0 8 4 2 2 1 8 2
GEX GOV
VALADARES 33 6 0 8 4 2 2 1 8 2
GEX JUIZ DE
FORA 61 4 0 17 9 4 2 4 16 5
GEX MONTES
CLAROS 27 3 0 8 3 4 1 1 4 3
GEX OURO PRETO 25 2 0 5 2 5 1 3 5 2
GEX POÇOS DE
CALDAS 26 4 0 3 3 4 1 2 8 1
GEX UBERABA 42 7 0 8 3 4 2 1 15 2
GEX
UBERLÂNDIA 33 8 0 9 2 2 2 2 7 1
GEX VARGINHA 30 5 0 8 3 3 2 2 6 1
GEX
DIAMANTINA 21 3 0 5 3 4 1 2 2 1
GEX TEÓFILO
OTONI 34 1 0 5 4 11 2 2 8 1
GEX RIO -
CENTRO 558 245 2 120 25 21 11 14 110 10
GEX RIO - NORTE 217 22 5 63 15 27 29 11 41 4
GEX CAMPOS DE
GOYTACAZES 90 7 0 25 10 20 3 3 20 2
GEX DUQUE DE
CAXIAS 129 2 0 55 8 15 7 4 34 4
GEX NITERÓI 183 15 0 66 9 17 8 6 58 4
GEX PETRÓPOLIS 64 7 0 24 4 2 3 2 19 3
GEX VOLTA
REDONDA 58 10 0 13 8 4 2 3 14 4
99
100
101
REG III( Paraná, Santa Caratina e Rio Grande do Sul)
TOTAL 986 194 7 286 82 90 47 40 200 40
GEX LONDRINA 33 4 0 14 3 4 1 1 5 1
GEX MARINGÁ 33 8 0 5 2 6 1 1 8 2
GEX PONTA
GROSSA 36 11 0 7 3 4 1 1 7 2
GEX PORTO
ALEGRE 195 23 4 62 15 13 10 6 55 7
GEX CANOAS 39 11 0 11 4 6 1 1 4 1
GEX CAXIAS DO
SUL 29 9 0 6 3 2 3 2 3 1
GEX IJUÍ 25 2 0 7 4 6 1 1 3 1
GEX NOVO
HAMBURGO 39 9 0 9 3 6 4 1 5 2
GEX PASSO
FUNDO 32 11 0 5 3 5 1 1 5 1
GEX PELOTAS 39 4 0 10 3 8 1 1 10 2
GEX STA MARIA 31 7 0 8 3 2 1 3 4 3
GEX
URUGUAIANA 15 1 0 3 3 3 1 1 2 1
GEX
FLORIANÓPOLIS 117 10 0 43 10 3 6 7 36 2
GEX
BLUMENAU 42 12 0 12 3 6 1 1 6 1
GEX CHAPECÓ 36 11 0 11 2 1 2 2 5 2
GEX CRICIÚMA 48 17 0 13 4 2 3 2 6 1
GEX JOIVILLE 40 12 0 12 4 5 1 1 4 1
GEX CURITIBA 122 19 3 40 7 5 7 6 27 8
GEX CASCAVEL 35 13 0 8 3 3 1 1 5 1
102
103
REG IV( Estados do Nordeste, exceto Maranhão)
TOTAL 1868 209 16 615 174 201 92 70 406 85
GEX MACEIO 145 11 4 33 13 26 8 6 35 9
GEX SALVADOR 186 13 0 83 15 7 9 7 44 8
GEX BARREIRAS 29 1 0 7 3 7 2 2 5 2
GEX FEIRA
SANTANA 40 2 0 13 3 6 1 3 10 2
GEX ITABUNA 31 3 0 9 3 5 1 2 6 2
GEX JUAZEIRO 34 7 0 8 4 7 2 1 4 1
GEX STO ATO
JESUS 22 1 0 10 3 2 1 2 2 1
GEX VIT
CONQUISTA 37 5 0 5 4 5 8 2 6 2
GEX FORTALEZA 240 17 7 73 29 23 9 6 65 11
GEX JUAZEIRO DO
NORTE 48 9 0 15 6 4 4 1 7 2
GEX SOBRAL 33 7 0 8 3 7 1 1 5 1
GEX JOÃO PESSOA 162 21 0 51 15 10 12 6 42 5
GEX CAMPINA
GRANDE 59 4 0 24 3 13 4 4 6 1
GEX RECIFE 236 39 5 84 19 13 6 8 56 6
GEX CARUARU 47 3 0 17 3 3 3 3 9 6
GEX GARANHUNS 39 3 0 14 2 6 2 1 9 2
GEX PETROLINA 39 10 0 9 3 4 2 2 6 3
GEX TERESINA 143 22 0 51 16 8 5 5 29 7
GEX NATAL 127 13 0 39 12 20 5 4 27 7
GEX MOSSORÓ 35 2 0 11 4 4 2 1 10 1
GEX ARACAJU 136 16 0 51 11 21 5 3 23 6
104
105
REG V (DF, Maranhão e estados do Norte e Centro-Oeste)
TOTAL 1343 86 0 312 90 146 50 38 184 71
GEX DF 161 16 7 67 7 17 3 3 34 7
GEX BELÉM 191 17 4 47 17 27 12 14 43 10
GEX MACAPÁ 41 2 0 18 4 2 1 1 11 2
GEX CAMPO
GRANDE 118 16 0 34 12 18 2 4 27 5
GEX DOURADOS 34 6 0 8 4 2 3 2 7 2
GEX GOIANIA 155 10 0 55 13 32 12 5 23 5
GEX ANÁPOLIS 52 8 0 15 5 6 3 3 10 2
GEX RIO BRANCO 54 5 0 20 2 10 4 2 10 1
GEX MANAUS 86 9 0 33 15 24 4 1 0 0
GEX BOA VISTA 50 3 0 14 3 6 1 1 11 11
GEX PALMAS 39 3 0 8 6 3 3 2 11 3
GEX CUIABÁ 97 9 0 35 8 10 10 7 15 3
GEX SÃO LUIS 134 6 0 45 12 18 3 6 36 8
GEX IMPERATRIZ 1 0 5 3 9 1 1 5 2
GEX PORTO
VELHO 131 10 0 40 7 8 4 4 29 29
106
107
ANEXO IV – QUANTITATIVO DE SERV-GEX POR CARGO E POR REGIONAL
CARGO
REG I REG II REG III REG IV REG V
TOTAL
7512 1306 2019 986 1868 1333
434009 ADMINISTRADOR 141 20 38 15 33 35
424077 AG ADMIN 59 2 5 1 25 26
430001 AG ADMIN 20 0 1 0 19 0
481004 AG ADMIN 22 3 8 1 10 0
434089 AG CINE E MICROF 2 0 0 0 2 0
434088 AG DE COLOCACAO 12 0 9 0 2 1
12002 AG DE PORTARIA 1 0 0 0 1 0
424151 AG DE PORTARIA 13 0 0 9 2 2
481026 AG DE PORTARIA 5 1 0 0 4 0
434128 AG DE PROG ASSISTENCIAIS 10 0 3 1 3 3
434131 AG DE SAUDE 3 0 2 0 0 1
434080 AG DE SERV COMPLEMENTARES 7 0 5 1 1 0
424082 AG DE SERV DE ENGENHARIA 22 0 0 1 20 1
434552 AG DE SERV DIVERSOS 627 34 267 53 195 78
434093 AG DE VIGILANCIA 82 0 13 6 54 9
434146 AG DE VIGILANCIA 21 2 11 0 8 0
481035 AG DE VIGILANCIA 3 2 0 0 1 0
434086 AG TELEC E ELETRICIDADE 4 0 0 3 0 1
434026 AN DE SISTEMAS 14 6 0 0 8 0
434500 AN DO SEGURO SOCIAL 542 157 124 117 70 74
434010 ARQUITETO 52 1 1 14 36 0
434027 ARQUIVISTA 20 1 2 7 9 1
434163 ART DE CARP E MARCENARIA 6 0 1 3 0 2
434176 ART DE ELETRICIDADE 22 0 1 20 1 0
434161 ART DE EST DE OBRAS E METALURGIA 1 0 1 0 0 0
481060 ART DE MECANICA 0 0 0 0 0 0
434178 ART DE PINTURA E ALVENARIA 5 0 5 0 0 0
434167 ASCENSORISTA 2 0 1 0 1 0
434017 ASSISTENTE SOCIAL 105 17 52 5 10 21
434189 ASSISTENTE TECNICO ADMINISTRATIVO II 3 0 0 0 2 1
434136 ATENDENTE 3 0 0 2 0 1
236002 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL BRASIL 1 0 0 1 0 0
434079 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 58 0 56 0 1 1
434171 AUXILIAR DE MANUTENCAO 8 0 6 0 1 1
482054 AUXILIAR DE MANUTENCAO 1 0 1 0 0 0
108
434132 AUXILIAR DE RECREACAO 22 0 21 0 1 0
434600 AUXILIAR DE SERV DIVERSOS 4 1 0 0 1 2
434085 AUXILIAR EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 0 0 0 1 0
481138 AUXILIAR OPERAC DE SERV DIVERSOS 3 0 0 0 2 1
424094 AUXILIAR OPERACIONAL SERV DIVERSOS 1 1 0 0 0 0
434181 BARBEIRO 1 0 1 0 0 0
434020 BIBLIOTECARIO 10 1 2 0 7 0
434012 CONTADOR 67 6 33 6 11 11
434174 COSTUREIRO 14 0 1 0 13 0
434168 COZINHEIRO A 9 0 5 2 2 0
434078 DATILOGRAFO 300 7 174 38 25 56
481175 DATILOGRAFO 38 0 10 3 25 0
434030 DENTISTA 4 0 2 0 2 0
434083 DESENHISTA 6 1 0 3 1 1
434105 DIGITADOR 4 0 0 0 4 0
434011 ECONOMISTA 18 4 4 0 8 2
434002 ENFERMEIRO 6 2 3 0 1 0
434008 ENGENHEIRO 46 1 19 3 10 13
434014 ESTATISTICO 1 0 0 0 1 0
434006 FARMACEUTICO 3 0 1 0 2 0
434044 FARMACEUTICO 3 0 0 0 2 1
434023 FISIOTERAPEUTA 4 0 2 0 2 0
434022 FONOAUDIOLOGO 2 0 1 0 1 0
434133 GRAFICO 3 0 2 0 1 0
434106 INSTRUMENTISTA 2 0 1 0 1 0
434130 INSTRUTOR 3 0 3 0 0 0
434175 LAVADEIRA O PASSADEIRA O 4 0 4 0 0 0
434149 MASSAGISTA 1 0 1 0 0 0
434001 MEDICO 10 0 10 0 0 0
480151 MÉDICO 1 0 1 0 0 0
811001 MEDICO PERITO PREVIDENCIARIO 33 8 2 11 5 7
434107 MOTORISTA 27 5 4 2 13 3
424061 MOTORISTA OFICIAL 20 6 2 8 4 0
434061 MOTORISTA OFICIAL 179 21 38 23 50 47
481262 MOTORISTA OFICIAL 8 0 0 1 7 0
434117 OPERADOR DE MAQUINAS COPIADORA 2 0 0 0 2 0
434182 PADEIRO 1 0 1 0 0 0
434051 PEDAGOGO 4 0 3 0 0 1
434098 PERFURADOR DIGITADOR 2 0 1 0 0 1
434135 PRATICO DE ENFERMAGEM 6 0 6 0 0 0
434096 PROGRAMADOR 2 1 1 0 0 0
109
434052 PROGRAMADOR DE EDUCACAO PARA O TRABALHO 6 1 0 1 3 1
434005 PSICOLOGO 26 7 11 1 7 0
434140 RECREADOR 9 0 3 1 3 2
434016 SOCIOLOGO 2 0 1 0 1 0
812001 SUPERVISOR MEDICO PERICIAL 3 0 0 0 3 0
434190 TEC EM COMUNICACAO SOCIAL - JORNALISMO 4 0 3 0 1 0
434099 TECNICO DE ARQUIVO 46 0 0 3 43 0
434091 TECNICO DE CONTABILIDADE 79 6 8 16 24 25
434551 TECNICO DE SERV DIVERSOS 277 90 110 29 39 9
434550 TECNICO DO SEGURO SOCIAL 3850 878 905 541 985 541
434141 TECNICO DOCUMENTACAO 19 0 0 18 1 0
434043 TECNICO EDUCACAO 11 0 7 1 3 0
434015 TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 26 4 6 4 7 5
434081 TECNICO EM COLONIZACAO 0 0 0 0 0 0
434019 TECNICO EM COMUNICACAO SOCIAL 15 5 5 2 3 0
434137 TECNICO ENFERMAGEM 6 0 6 0 0 0
434118 TÉCNICO LABORATÓRIO 1 0 1 0 0 0
434142 TECNICO MATERIAL 3 0 0 0 3 0
434148 TECNICO NIVEL MEDIO 4 0 1 0 0 3
434047 TECNICO NIVEL SUPERIOR 5 0 1 0 2 2
434143 TECNICO PESSOAL 5 0 1 1 2 1
434092 TELEFONISTA 43 2 14 8 13 6
434004 TERAPEUTA OCUPACIONAL 5 2 2 0 1 0
110
ANEXO V – DISTRIBUIÇÃO(%) DE SERVIDORES NAS GEX DO INSS
PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIDORES NAS GERÊNCIAS
EXECUTIVAS DO INSS
GERÊNCIA GEX
TOT SERV
ADM LOG OFC TOT SERV BENEF RH ATEND
SP – CENTRO 3,79 40,91 14,39 33,33 7,58
SP – NORTE 20,59 25,00 25,00 22,06 7,35
SP – SUL 5,43 27,17 33,70 26,09 7,61
SP - LESTE 7,69 30,77 24,62 30,77 6,15
ARAÇATUBA 30,00 25,00 17,50 20,00 7,50
ARARAQUARA 28,57 28,57 21,43 19,05 2,38
BAURU 7,69 41,54 32,31 13,85 4,62
CAMPINAS 21,82 40,00 20,00 14,55 3,64
GUARULHOS 27,59 22,41 18,97 25,86 5,17
JUNDIAÍ 39,62 28,30 15,09 13,21 3,77
MARÍLIA 4,76 30,95 38,10 21,43 4,76
OSASCO 34,69 28,57 16,33 12,24 8,16
PIRACICABA 23,81 30,95 28,57 11,90 4,76
PRESID PRUDENTE 22,58 35,48 19,35 19,35 3,23
RIB PRETO 36,84 28,07 19,30 10,53 5,26
STO ANDRÉ 28,85 28,85 19,23 17,31 5,77
SANTOS 10,61 27,27 31,82 27,27 3,03
SÃO BERNARDO 8,11 27,03 32,43 29,73 2,70
SÃO JOÃO BOA VISTA 6,45 45,16 25,81 16,13 6,45
SÃO JOSÉ RIO PRETO 25,00 36,54 19,23 15,38 3,85
SÃO JOSÉ CAMPOS 29,73 21,62 21,62 24,32 2,70
SOROCABA 15,25 44,07 20,34 16,95 3,39
TAUBATÉ 14,89 36,17 23,40 19,15 6,38
GEX VITÓRIA 12,85 40,22 22,35 21,79 2,79
GEX BELO HORIZONTE 5,03 41,34 27,37 24,02 2,23
GEX BARBACENA 6,06 30,30 39,39 18,18 6,06
GEX CONTAGEM 6,06 30,30 39,39 18,18 6,06
GEX DIVINÓPOLIS 18,18 36,36 15,15 24,24 6,06
GEX GOV VALADARES 18,18 36,36 15,15 24,24 6,06
GEX JUIZ DE FORA 6,56 42,62 16,39 26,23 8,20
111
GEX MONTES CLAROS 11,11 40,74 22,22 14,81 11,11
GEX OURO PRETO 8,00 28,00 36,00 20,00 8,00
GEX POÇOS DE CALDAS 15,38 23,08 26,92 30,77 3,85
GEX UBERABA 16,67 26,19 16,67 35,71 4,76
GEX UBERLÂNDIA 24,24 33,33 18,18 21,21 3,03
GEX VARGINHA 16,67 36,67 23,33 20,00 3,33
GEX DIAMANTINA 14,29 38,10 33,33 9,52 4,76
GEX TEÓFILO OTONI 2,94 26,47 44,12 23,53 2,94
GEX RIO - CENTRO 43,91 26,34 8,24 19,71 1,79
GEX RIO - NORTE 10,14 38,25 30,88 18,89 1,84
GEX CAMPOS DE
GOYTACAZES 7,78 38,89 28,89 22,22 2,22
GEX DUQUE DE CAXIAS 1,55 48,84 20,16 26,36 3,10
GEX NITERÓI 8,20 40,98 16,94 31,69 2,19
GEX PETRÓPOLIS 10,94 43,75 10,94 29,69 4,69
GEX VOLTA REDONDA 17,24 36,21 15,52 24,14 6,90
GEX LONDRINA 12,12 51,52 18,18 15,15 3,03
GEX MARINGÁ 24,24 21,21 24,24 24,24 6,06
GEX PONTA GROSSA 30,56 27,78 16,67 19,44 5,56
GEX PORTO ALEGRE 11,79 41,54 14,87 28,21 3,59
GEX CANOAS 28,21 38,46 20,51 10,26 2,56
GEX CAXIAS DO SUL 31,03 31,03 24,14 10,34 3,45
GEX IJUÍ 8,00 44,00 32,00 12,00 4,00
GEX NOVO HAMBURGO 23,08 30,77 28,21 12,82 5,13
GEX PASSO FUNDO 34,38 25,00 21,88 15,63 3,13
GEX PELOTAS 10,26 33,33 25,64 25,64 5,13
GEX STA MARIA 22,58 35,48 19,35 12,90 9,68
GEX URUGUAIANA 6,67 40,00 33,33 13,33 6,67
GEX FLORIANÓPOLIS 8,55 45,30 13,68 30,77 1,71
GEX BLUMENAU 28,57 35,71 19,05 14,29 2,38
GEX CHAPECÓ 30,56 36,11 13,89 13,89 5,56
GEX CRICIÚMA 35,42 35,42 14,58 12,50 2,08
GEX JOIVILLE 30,00 40,00 17,50 10,00 2,50
GEX CURITIBA 15,57 40,98 14,75 22,13 6,56
GEX CASCAVEL 37,14 31,43 14,29 14,29 2,86
GEX MACEIO 7,59 34,48 27,59 24,14 6,21
GEX SALVADOR 6,99 52,69 12,37 23,66 4,30
GEX BARREIRAS 3,45 34,48 37,93 17,24 6,90
112
GEX FEIRA SANTANA 5,00 40,00 25,00 25,00 5,00
GEX ITABUNA 9,68 38,71 25,81 19,35 6,45
GEX JUAZEIRO 20,59 35,29 29,41 11,76 2,94
GEX STO ATO JESUS 4,55 59,09 22,73 9,09 4,55
GEX VIT CONQUISTA 13,51 24,32 40,54 16,22 5,41
GEX FORTALEZA 7,08 45,42 15,83 27,08 4,58
GEX JUAZEIRO DO NORTE 18,75 43,75 18,75 14,58 4,17
GEX SOBRAL 21,21 33,33 27,27 15,15 3,03
GEX JOÃO PESSOA 12,96 40,74 17,28 25,93 3,09
GEX CAMPINA GRANDE 6,78 45,76 35,59 10,17 1,69
GEX RECIFE 16,53 45,76 11,44 23,73 2,54
GEX CARUARU 6,38 42,55 19,15 19,15 12,77
GEX GARANHUNS 7,69 41,03 23,08 23,08 5,13
GEX PETROLINA 25,64 30,77 20,51 15,38 7,69
GEX TERESINA 15,38 46,85 12,59 20,28 4,90
GEX NATAL 10,24 40,16 22,83 21,26 5,51
GEX MOSSORÓ 5,71 42,86 20,00 28,57 2,86
GEX ARACAJU 11,76 45,59 21,32 16,91 4,41
DF 9,94 50,31 14,29 21,12 4,35
GEX BELÉM 8,90 35,60 27,75 22,51 5,24
GEX MACAPÁ 4,88 53,66 9,76 26,83 4,88
GEX CAMPO GRANDE 13,56 38,98 20,34 22,88 4,24
GEX DOURADOS 17,65 35,29 20,59 20,59 5,88
GEX GOIANIA 6,45 43,87 31,61 14,84 3,23
GEX ANÁPOLIS 15,38 38,46 23,08 19,23 3,85
GEX RIO BRANCO 9,26 40,74 29,63 18,52 1,85
GEX MANAUS 10,47 55,81 33,72 0,00 0,00
GEX BOA VISTA 6,00 34,00 16,00 22,00 22,00
GEX PALMAS 7,69 35,90 20,51 28,21 7,69
GEX CUIABÁ 9,28 44,33 27,84 15,46 3,09
GEX SÃO LUIS 4,48 42,54 20,15 26,87 5,97
GEX IMPERATRIZ 3,70 29,63 40,74 18,52 7,41
GEX PORTO VELHO 7,63 35,88 12,21 22,14 22,14
113
ANEXO VI – Glossário
Benefícios Concedidos – É o produto do reconhecimento pela Previdência Social do direito
aos benefícios por ela administrados, cujo processo se inicia com a formalização do
requerimento pelos usuários.
Benefícios Represados – São os requerimentos formalizados à Previdência Social ainda sem
despacho conclusivo.
Benefícios Requeridos – São os requerimentos de concessão de benéficos formalizados para
a Previdência Social através de suas unidades de atendimento ao usuário: remotas ou
presenciais.
Controle Social - participação da sociedade no acompanhamento e verificação das ações da
gestão pública na execução das políticas públicas, avaliando os objetivos, processos e
resultados.
DMU (Decision Making Unit) – Unidades Tomadoras de Decisão; Unidades Produtivas.
Eficácia - capacidade de atingir uma meta de produção está ligada apenas ao que é produzido,
sem levar em conta os recursos usados para a produção.
Eficiência - É um conceito relativo, está ligado à comparação entre DMU. Compara o que foi
produzido, dado os recursos disponíveis, com o que poderia ter sido produzido com os
mesmos recursos.
Globalização - define o processo no qual os mesmos princípios de economia de mercado são
aplicados em todo o planeta. Essa expressão leva em conta apenas o prisma econômico de um
movimento muito mais complexo. Daí surgiu o conceito de mundialização.
IMA – Idade Média do Acervo, mede o tempo médio dos benefícios represados por
responsabilidade das APS, fonte de extração: SUIBE c/ periodicidade mensal de atualização.
Tendência: decrescente (quanto menor, melhor).
Mundialização - termo que tenta explorar a diversidade e a singularidade dos diferentes
processos culturais, de informação, sociais, econômicos e políticos “globalizados” existentes
em todas as áreas de atividade. Trata de tudo que é capaz de ter um impacto "mundial" nas
atividades humanas, que é colocado à disposição das pessoas de todas as origens, culturas e
países: idéias, conteúdos, serviços e produtos semelhantes qualquer que seja a forma, que é
divulgado em escala mundial, independentemente das barreiras de origem nacionais,
geográficas, tecnológicas, lingüísitcas, etc.;
PPA – Plano Plurianual - A Constituição Federal de 1988 instituiu o PPA como principal
instrumento de planejamento de médio prazo do governo brasileiro. O PPA deve estabelecer
“de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos, e metas da administração pública federal
para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada”. A vigência do PPA inicia-se no segundo ano do mandado presidencial e
finaliza no primeiro ano do mandado seguinte.
114
SGA – Sistema de Gerenciamento do Atendimento, permite monitorar o atendimento ao
público nas APS.
SIGMA – Sistema de Indicadores, Gestão e Monitoramento de Atendimento, sistema que
consolida a situação do agendamento, permite a elaboração de planilhas e relatórios com
dados estatístico
SUIBE – Sistema Único de Informações de Benefícios, permite a elaboração de planilhas e
relatórios com dados estatísticos que relatam a situação dos benefícios, possibilitando
inúmeras consultas que podem ser realizadas de acordo com as necessidades e propósitos do
pesquisador.
TMA – Tempo Médio de Atendimento, referente ao atendimento das APS, aferido entre o
efetivo inicio e a conclusão do atendimento (momentos sinalizados em tempo real pelo
atendente, em campo próprio no SGA). Fonte de extração: SGA. Periodicidade de
atualização: tempo real.
TMC – Tempo Médio Concessório, apura o tempo médio compreendido entre a DRD(Data da
Regularização do Documento) e a DDB(Data do Despacho do Benefício), exceto os
despachos de concessão em fase recursal e os decorrentes de ação judicial, e afere o tempo
médio de concessão dos benefícios. Fonte de extração SUIBE c/ periodicidade de atualização
mensal. Tendência: decrecente(quanto menor, melhor).
TMEA – Tempo Médio de Espera do Atendimento Agendado, afere o tempo de espera a
partir da data de solicitação do agendamento até a data do atendimento. Fonte de extração:
SIGMA, Periodicidade de atualização: diária.
TMP – Tempo Médio de Permanência, referente ao atendimento nas APS, indica o tempo
médio entre o momento em que o segurado recebe a senha do sistema SGA e o efetivo
término do atendimento(momento sinalizado pelo atendente em campo próprio do SGA).
Fonte de extração: SGA, Periodicidade de atualização: tempo real. Tendência decrescente
(quanto menor, melhor)
115
ANEXO VII – Resultados DEA
1. Avaliação GEX – cenário BRASIL
No. DMU Score Rank Reference set (lambda)
1 SP – CENTRO 0,745 66 SP - LESTE 8,90E-02 CHAPECÓ 2,13E-02 BELÉM 0,1093543
2 SP – NORTE 1 1 SP – NORTE 1
3 SP – SUL 0,886 35 CASCAVEL 0,424242 SÃO LUIS 0,5757576
4 SP - LESTE 1 1 SP - LESTE 1
5 ARAÇATUBA 0,749 64 MONTES CLAROS 0,404077 CASCAVEL 0,4967202
CAMPO GRANDE 9,92E-02
6 ARARAQUARA 0,629 82 CAMPINAS 0,271097 CHAPECÓ 0,1816562 CASCAVEL 0,3141894
7 BAURU 0,583 90 SP - LESTE 1,58E-04 CAMPINAS 0,5745205 CHAPECÓ 0,2408369
8 CAMPINAS 1 1 CAMPINAS 1
9 GUARULHOS 0,894 33 SP – NORTE 8,35E-02 SP - LESTE 0,5047854 CHAPECÓ 0,1165231
10 JUNDIAÍ 0,591 88 CAMPINAS 0,213108 CHAPECÓ 0,1841708 CASCAVEL 0,3451305
11 MARÍLIA 0,52 94 MONTES CLAROS 1,79E-02 CHAPECÓ 0,1611904 CASCAVEL 0,7367668
12 OSASCO 1 1 OSASCO 1
13 PIRACICABA 0,607 84 SP - LESTE 0,167175 CAMPINAS 0,1256521 CHAPECÓ 8,94E-02
14 PRESID PRUDENTE 1 1
PRESID PRUDENTE 1
15 RIB PRETO 1 1 RIB PRETO 1
16 STO ANDRÉ 0,532 92 SP - LESTE 0,204633 CAMPINAS 0,4340523 CHAPECÓ 0,3427568
17 SANTOS 0,69 75 SP - LESTE 0,118385 CHAPECÓ 0,6598561 CURITIBA 0,1085161
18 SÃO BERNARDO 1 1 SÃO BERNARDO 1
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,82 44 DIVINÓPOLIS 0,511726
URUGUAIANA 8,54E-02 CHAPECÓ 7,07E-02
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,979 27 CHAPECÓ 9,61E-02 CURITIBA 0,0681071 CASCAVEL 0,7162384
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,519 95 SP - LESTE 8,40E-02 DIVINÓPOLIS 0,1514815 CHAPECÓ 0,1272229
22 SOROCABA 0,873 37 SP - LESTE 0,265909 CAMPINAS 0,7171171 SÃO LUIS 1,70E-02
23 TAUBATÉ 0,768 57 PRESID PRUDENTE 0,48562 CHAPECÓ 0,1458596 CURITIBA 2,78E-02
24 VITÓRIA 0,737 69 CHAPECÓ 3,62E-02 BELÉM 0,8516807 SÃO LUIS 0,1121377
25 BELO HORIZONTE 0,749 65
RIO - CENTRO 4,14E-02
DUQUE DE CAXIAS 0,4386136 BELÉM 0,5199857
26 BARBACENA 0,807 46 SP - LESTE 4,41E-02 CONTAGEM 0,1950974 DIVINÓPOLIS 0,5255777
27 CONTAGEM 1 1 CONTAGEM 1
28 DIVINÓPOLIS 1 1 DIVINÓPOLIS 1
29 GOV VALADARES 0,96 29 DIVINÓPOLIS 0,504117 IJUÍ 0,271814 CHAPECÓ 0,1994413
30 JUIZ DE FORA 0,775 54 SP - LESTE 0,377399 DIVINÓPOLIS 0,5218207 BELÉM 0,1007799
31 MONTES CLAROS 1 1
MONTES CLAROS 1
32 OURO PRETO 0,867 38 DIVINÓPOLIS 0,045981 IJUÍ 0,7267146 URUGUAIANA 0,1365636
33 POÇOS DE CALDAS 0,771 56 DIVINÓPOLIS 0,333662
URUGUAIANA 0,3047076 CHAPECÓ 4,93E-02
34 UBERABA 0,537 91 CHAPECÓ 8,25E-02 CASCAVEL 0,4464053 JUAZEIRO 0,3972226
116
35 UBERLÂNDIA 0,653 77 IJUÍ 0,126362 CASCAVEL 0,1375994 JUAZEIRO 0,7360285
36 VARGINHA 0,79 49 DIVINÓPOLIS 0,499992 PONTA GROSSA 0,1869455
URUGUAIANA 0,1451888
37 DIAMANTINA 0,758 60 MONTES CLAROS 4,48E-04 IJUÍ 0,5994626
URUGUAIANA 0,4000896
38 TEÓFILO OTONI 1 1 TEÓFILO OTONI 1
39 RIO - CENTRO 1 1 RIO - CENTRO 1
40 RIO - NORTE 0,788 51 SP - LESTE 0,210682 RIO - CENTRO 0,2365585
DUQUE DE CAXIAS 0,5527599
41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,892 34 SP - LESTE 0,202793 DIVINÓPOLIS 0,4775195 BELÉM 0,3196875
42 DUQUE DE CAXIAS 1 1
DUQUE DE CAXIAS 1
43 NITERÓI 0,604 85 RIO - CENTRO 4,54E-02
DUQUE DE CAXIAS 0,397476 BELÉM 0,5571738
44 PETRÓPOLIS 0,508 97 SP - LESTE 6,93E-02 DIVINÓPOLIS 0,1006463 CHAPECÓ 0,4022191
45 VOLTA REDONDA 0,631 81 SP - LESTE 0,168693 DIVINÓPOLIS 0,195756 CHAPECÓ 0,3454664
46 LONDRINA 0,877 36 CONTAGEM 0,08756 DIVINÓPOLIS 0,1642483 CHAPECÓ 0,1929852
47 MARINGÁ 0,788 50 URUGUAIANA 9,49E-02 CHAPECÓ 0,1608606 CASCAVEL 0,4818868
48 PONTA GROSSA 1 1
PONTA GROSSA 1
49 PORTO ALEGRE 0,704 73
RIO - CENTRO 0,076209 CHAPECÓ 4,16E-03 CURITIBA 0,5795409
50 CANOAS 0,719 70 SP - LESTE 0,021782 CAMPINAS 0,1929635 DIVINÓPOLIS 0,4049866
51 CAXIAS DO SUL 0,773 55 IJUÍ 0,175889 JUAZEIRO 0,3360069 IMPERATRIZ 0,488094
52 IJUÍ 1 1 IJUÍ 1
53 NOVO HAMBURGO 0,853 39 DIVINÓPOLIS 0,576141 CHAPECÓ 7,63E-02 CASCAVEL 0,2991461
54 PASSO FUNDO 0,75 63 DIVINÓPOLIS 1,39E-02 IJUÍ 0,2063514 URUGUAIANA 1,51E-03
55 PELOTAS 0,591 89 DIVINÓPOLIS 0,399631 CHAPECÓ 0,4239877 CASCAVEL 0,1058126
56 STA MARIA 0,779 53 DIVINÓPOLIS 0,428012 IJUÍ 0,4674826 CHAPECÓ 8,11E-02
57 URUGUAIANA 1 1 URUGUAIANA 1
58 FLORIANÓPOLIS 0,657 76
RIO - CENTRO 5,39E-02 CHAPECÓ 0,6436941 FORTALEZA 0,1224193
59 BLUMENAU 0,844 41 SP - LESTE 1,75E-03 CAMPINAS 4,12E-02 CHAPECÓ 0,9043689
60 CHAPECÓ 1 1 CHAPECÓ 1
61 CRICIÚMA 0,65 79 DIVINÓPOLIS 0,202379 CHAPECÓ 0,6889488 CASCAVEL 1,80E-02
62 JOIVILLE 0,76 59 SP - LESTE 9,97E-03 CAMPINAS 0,2228886 CHAPECÓ 0,2863425
63 CURITIBA 1 1 CURITIBA 1
64 CASCAVEL 1 1 CASCAVEL 1
65 MACEIO 0,767 58 SP - LESTE 0,141912 DIVINÓPOLIS 0,1779691 BELÉM 0,6801191
66 SALVADOR 0,849 40 RIO - CENTRO 4,46E-02
DUQUE DE CAXIAS 0,3446554 BELÉM 0,6107435
67 BARREIRAS 0,594 87 IJUÍ 0,944444 CUIABÁ 5,56E-02
68 FEIRA SANTANA 0,938 30 SP - LESTE 4,69E-03 DIVINÓPOLIS 0,7953933 CHAPECÓ 0,1489128
69 ITABUNA 0,813 45 DIVINÓPOLIS 0,839592 IJUÍ 6,28E-03 URUGUAIANA 0,1148473
70 JUAZEIRO 1 1 JUAZEIRO 1
71 STO ATO JESUS 0,895 32 IJUÍ 0,582495
URUGUAIANA 0,3615332 CHAPECÓ 0,055962
72 VIT CONQUISTA 0,623 83 CAMPINAS 2,79E-02 CASCAVEL 0,3837703 JUAZEIRO 0,568038
117
73 FORTALEZA 1 1 FORTALEZA 1
74 JUAZEIRO DO NORTE 0,652 78 DIVINÓPOLIS 5,24E-02 CHAPECÓ 0,3391054 CASCAVEL 0,4028965
75 SOBRAL 0,74 68 DIVINÓPOLIS 0,272453 IJUÍ 6,88E-02 CHAPECÓ 0,244815
76 JOÃO PESSOA 0,719 71 CURITIBA 6,13E-02 FORTALEZA 0,2617826 BELÉM 0,1419084
77 CAMPINA GRANDE 0,751 62 DIVINÓPOLIS 0,553547 CHAPECÓ 0,1253207 BELÉM 5,40E-02
78 RECIFE 0,84 42 RIO - CENTRO 0,121186 CURITIBA 0,3370509 FORTALEZA 0,4312578
79 CARUARU 0,753 61 DIVINÓPOLIS 0,614085 CHAPECÓ 0,2298693 CASCAVEL 1,14E-02
80 GARANHUNS 0,709 72 DIVINÓPOLIS 0,59346 CHAPECÓ 0,1075906 CASCAVEL 0,254316
81 PETROLINA 0,903 31 PRESID PRUDENTE 0,817877
TEÓFILO OTONI 9,34E-02
CAMPO GRANDE 8,87E-02
82 TERESINA 0,972 28 BELÉM 0,249873 CAMPO GRANDE 0,3847191 SÃO LUIS 0,3654077
83 NATAL 0,516 96 CHAPECÓ 0,329559 BELÉM 0,4438032 SÃO LUIS 0,2266377
84 MOSSORÓ 0,695 74 IJUÍ 0,648157 CHAPECÓ 0,2513558 CUIABÁ 0,1004873
85 ARACAJU 0,594 86 CURITIBA 0,137685 CAMPO GRANDE 0,4802495 SÃO LUIS 0,3820659
86 DF 0,532 93 CHAPECÓ 3,92E-02 BELÉM 0,5552264 CUIABÁ 2,18E-02
87 BELÉM 1 1 BELÉM 1
88 MACAPÁ 0,259 99 IJUÍ 0,777778 CUIABÁ 0,2222222
89 CAMPO GRANDE 1 1
CAMPO GRANDE 1
90 DOURADOS 0,783 52 IJUÍ 0,875 CUIABÁ 0,125
91 GOIANIA 0,741 67 BELÉM 0,5988 CUIABÁ 0,3549082 SÃO LUIS 4,63E-02
92 ANÁPOLIS 0,802 47 DIVINÓPOLIS 0,871468 BELÉM 0,1106131 CAMPO GRANDE 1,79E-02
93 RIO BRANCO 0,31 98 DIVINÓPOLIS 0,350281 CASCAVEL 0,4237532 BELÉM 6,05E-02
94 MANAUS 0,801 48 CASCAVEL 0,266086 CUIABÁ 0,5853386 SÃO LUIS 0,1485758
95 BOA VISTA 0,199 100 DIVINÓPOLIS 0,777684 BELÉM 2,95E-02 CUIABÁ 0,1928287
96 PALMAS 0,64 80 DIVINÓPOLIS 0,22861 IJUÍ 0,6023471 CUIABÁ 0,1690434
97 CUIABÁ 1 1 CUIABÁ 1
98 SÃO LUIS 1 1 SÃO LUIS 1
99 IMPERATRIZ 1 1 IMPERATRIZ 1
100 PORTO VELHO 0,827 43 BELÉM 5,50E-02 CAMPO GRANDE 0,8329013 SÃO LUIS 0,1120697
2. Avaliação das DMU GbGEX – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)
No. DMU Score
I/O Projeção Diferença %
1 SP – CENTRO 0,44586
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 10 22,42857 12,42857 124,29%
2 SP – NORTE 0,158103
GbGEX 14 14 0 0,00%
APS P/ GEX 5 31,625 26,625 532,50%
118
3 SP – SUL 0,490446
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 11 22,42857 11,42857 103,90%
4 SP - LESTE 0,401274
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 9 22,42857 13,42857 149,21%
5 ARAÇATUBA 0,350598
GbGEX 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,375 20,375 185,23%
6 ARARAQUARA 0,286853
GbGEX 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 9 31,375 22,375 248,61%
7 BAURU 0,312102
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 7 22,42857 15,42857 220,41%
8 CAMPINAS 0,414343
GbGEX 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 13 31,375 18,375 141,35%
9 GUARULHOS 0,219608
GbGEX 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 7 31,875 24,875 355,36%
10 JUNDIAÍ 0,21875
GbGEX 21 17 -4 -19,05%
APS P/ GEX 7 32 25 357,14%
11 MARÍLIA 0,5
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 8 16 8 100,00%
12 OSASCO 0,15625
GbGEX 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 5 32 27 540,00%
13 PIRACICABA 0,192771
GbGEX 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 6 31,125 25,125 418,75%
14 PRESID PRUDENTE 0,262032
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 7 26,71429 19,71429 281,63%
15 RIB PRETO 0,3125
GbGEX 21 17 -4 -19,05%
APS P/ GEX 10 32 22 220,00%
16 STO ANDRÉ 0,125984
GbGEX 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 4 31,75 27,75 693,75%
17 SANTOS 0,299465
119
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 26,71429 18,71429 233,93%
18 SÃO BERNARDO 0,110236
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 2 18,14286 16,14286 807,14%
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,625
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16 6 60,00%
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,47619
GbGEX 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 15 31,5 16,5 110,00%
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,16
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 5 31,25 26,25 525,00%
22 SOROCABA 0,322581
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 10 31 21 210,00%
23 TAUBATÉ 0,336898
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 9 26,71429 17,71429 196,83%
24 VITÓRIA 0,65625
GbGEX 23 17 -6 -26,09%
APS P/ GEX 21 32 11 52,38%
25 BELO HORIZONTE 0,290323
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 9 31 22 244,44%
26 BARBACENA 0,6875
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16 5 45,45%
27 CONTAGEM 0,625
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16 6 60,00%
28 DIVINÓPOLIS 0,69186
GbGEX 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 17 24,57143 7,571429 44,54%
29 GOV VALADARES 0,651163
GbGEX 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 16 24,57143 8,571429 53,57%
30 JUIZ DE FORA 0,591549
GbGEX 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 12 20,28571 8,285714 69,05%
31 MONTES CLAROS 0,716535
GbGEX 3 3 0 0,00%
120
APS P/ GEX 13 18,14286 5,142857 39,56%
32 OURO PRETO 0,8125
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 13 16 3 23,08%
33 POÇOS DE CALDAS 0,443662
GbGEX 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 9 20,28571 11,28571 125,40%
34 UBERABA 0,299465
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 26,71429 18,71429 233,93%
35 UBERLÂNDIA 0,277228
GbGEX 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 8 28,85714 20,85714 260,71%
36 VARGINHA 0,44586
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 10 22,42857 12,42857 124,29%
37 DIAMANTINA 0,551181
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 10 18,14286 8,142857 81,43%
38 TEÓFILO OTONI 0,666667
GbGEX 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 8 12 4 50,00%
39 RIO - CENTRO 0,59375
GbGEX 245 17 -228 -93,06%
APS P/ GEX 19 32 13 68,42%
40 RIO - NORTE 0,375
GbGEX 22 17 -5 -22,73%
APS P/ GEX 12 32 20 166,67%
41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,673797
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 18 26,71429 8,714286 48,41%
42 DUQUE DE CAXIAS 1
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
43 NITERÓI 0,440945
GbGEX 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 14 31,75 17,75 126,79%
44 PETRÓPOLIS 0,411765
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 26,71429 15,71429 142,86%
45 VOLTA REDONDA 0,385542
GbGEX 10 10 0 0,00%
121
APS P/ GEX 12 31,125 19,125 159,38%
46 LONDRINA 0,591549
GbGEX 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 12 20,28571 8,285714 69,05%
47 MARINGÁ 0,311881
GbGEX 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 28,85714 19,85714 220,63%
48 PONTA GROSSA 0,352
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%
49 PORTO ALEGRE 0,3125
GbGEX 23 17 -6 -26,09%
APS P/ GEX 10 32 22 220,00%
50 CANOAS 0,352
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%
51 CAXIAS DO SUL 0,258065
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 8 31 23 287,50%
52 IJUÍ 1
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
53 NOVO HAMBURGO 0,451613
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 14 31 17 121,43%
54 PASSO FUNDO 0,352
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,25 20,25 184,09%
55 PELOTAS 0,492958
GbGEX 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 10 20,28571 10,28571 102,86%
56 STA MARIA 0,486631
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 13 26,71429 13,71429 105,49%
57 URUGUAIANA 0,75
GbGEX 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 9 12 3 33,33%
58 FLORIANÓPOLIS 0,385542
GbGEX 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31,125 19,125 159,38%
59 BLUMENAU 0,286853
GbGEX 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 9 31,375 22,375 248,61%
122
60 CHAPECÓ 0,48
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 15 31,25 16,25 108,33%
61 CRICIÚMA 0,34375
GbGEX 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 11 32 21 190,91%
62 JOIVILLE 0,25498
GbGEX 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 8 31,375 23,375 292,19%
63 CURITIBA 0,375
GbGEX 19 17 -2 -10,53%
APS P/ GEX 12 32 20 166,67%
64 CASCAVEL 0,47619
GbGEX 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 15 31,5 16,5 110,00%
65 MACEIO 0,64
GbGEX 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,25 11,25 56,25%
66 SALVADOR 0,698413
GbGEX 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 22 31,5 9,5 43,18%
67 BARREIRAS 0,833333
GbGEX 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 10 12 2 20,00%
68 FEIRA SANTANA 1
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
69 ITABUNA 0,716535
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 13 18,14286 5,142857 39,56%
70 JUAZEIRO 0,524064
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 14 26,71429 12,71429 90,82%
71 STO ATO JESUS 1
GbGEX 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 12 12 0 0,00%
72 VIT CONQUISTA 0,401274
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 9 22,42857 13,42857 149,21%
73 FORTALEZA 0,75
GbGEX 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 24 32 8 33,33%
74 JUAZEIRO DO NORTE 0,387097
123
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31 19 158,33%
75 SOBRAL 0,411765
GbGEX 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 26,71429 15,71429 142,86%
76 JOÃO PESSOA 0,5
GbGEX 21 17 -4 -19,05%
APS P/ GEX 16 32 16 100,00%
77 CAMPINA GRANDE 0,788732
GbGEX 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 16 20,28571 4,285714 26,79%
78 RECIFE 0,53125
GbGEX 39 17 -22 -56,41%
APS P/ GEX 17 32 15 88,24%
79 CARUARU 0,771654
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,14286 4,142857 29,59%
80 GARANHUNS 0,661417
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,14286 6,142857 51,19%
81 PETROLINA 0,2249
GbGEX 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 7 31,125 24,125 344,64%
82 TERESINA 0,6875
GbGEX 22 17 -5 -22,73%
APS P/ GEX 22 32 10 45,45%
83 NATAL 0,380952
GbGEX 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31,5 19,5 162,50%
84 MOSSORÓ 0,75
GbGEX 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 12 16 4 33,33%
85 ARACAJU 0,345098
GbGEX 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,875 20,875 189,77%
86 DF 0,439216
GbGEX 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 14 31,875 17,875 127,68%
87 BELÉM 1
GbGEX 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 32 32 0 0,00%
88 MACAPÁ 0,3125
GbGEX 2 2 0 0,00%
124
APS P/ GEX 5 16 11 220,00%
89 CAMPO GRANDE 0,627451
GbGEX 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,875 11,875 59,38%
90 DOURADOS 0,569767
GbGEX 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 14 24,57143 10,57143 75,51%
91 GOIANIA 0,738956
GbGEX 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 23 31,125 8,125 35,33%
92 ANÁPOLIS 0,519802
GbGEX 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 15 28,85714 13,85714 92,38%
93 RIO BRANCO 0,267516
GbGEX 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 6 22,42857 16,42857 273,81%
94 MANAUS 0,645161
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31 11 55,00%
95 BOA VISTA 0,220472
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 4 18,14286 14,14286 353,57%
96 PALMAS 0,661417
GbGEX 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,14286 6,142857 51,19%
97 CUIABÁ 1
GbGEX 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 31 31 0 0,00%
98 SÃO LUIS 0,773256
GbGEX 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 19 24,57143 5,571429 29,32%
99 IMPERATRIZ 0,833333
GbGEX 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 10 12 2 20,00%
100 PORTO VELHO 0,546185
GbGEX 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 17 31,125 14,125 83,09%
3. Avaliação das DMU LOFC – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)
No. DMU Score
I/O Data Projecção Diferença %
125
1 SP – CENTRO 0,322581
LOFC 43 43 0 0,00%
APS P/ GEX 10 31 21 210,00%
2 SP – NORTE 0,259631
LOFC 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 5 19,25806 14,25806 285,16%
3 SP – SUL 0,511244
LOFC 22 22 0 0,00%
APS P/ GEX 11 21,51613 10,51613 95,60%
4 SP - LESTE 0,478559
LOFC 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 9 18,80645 9,806452 108,96%
5 ARAÇATUBA 0,714286
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%
6 ARARAQUARA 0,529412
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17 8 88,89%
7 BAURU 0,294437
LOFC 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 7 23,77419 16,77419 239,63%
8 CAMPINAS 0,604198
LOFC 22 22 0 0,00%
APS P/ GEX 13 21,51613 8,516129 65,51%
9 GUARULHOS 0,401109
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 7 17,45161 10,45161 149,31%
10 JUNDIAÍ 0,381371
LOFC 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 7 18,35484 11,35484 162,21%
11 MARÍLIA 0,45841
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 8 17,45161 9,451613 118,15%
12 OSASCO 0,279279
LOFC 14 14 0 0,00%
APS P/ GEX 5 17,90323 12,90323 258,06%
13 PIRACICABA 0,343808
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 6 17,45161 11,45161 190,86%
14 PRESID PRUDENTE 0,432099
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 7 16,2 9,2 131,43%
15 RIB PRETO 0,531732
126
LOFC 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 10 18,80645 8,806452 88,06%
16 STO ANDRÉ 0,217926
LOFC 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 4 18,35484 14,35484 358,87%
17 SANTOS 0,405892
LOFC 18 18 0 0,00%
APS P/ GEX 8 19,70968 11,70968 146,37%
18 SÃO BERNARDO 0,12987
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 2 15,4 13,4 670,00%
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,558559
LOFC 14 14 0 0,00%
APS P/ GEX 10 17,90323 7,903226 79,03%
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,744
LOFC 19 19 0 0,00%
APS P/ GEX 15 20,16129 5,16129 34,41%
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,362319
LOFC 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 5 13,8 8,8 176,00%
22 SOROCABA 0,428769
LOFC 26 26 0 0,00%
APS P/ GEX 10 23,32258 13,32258 133,23%
23 TAUBATÉ 0,467337
LOFC 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 9 19,25806 10,25806 113,98%
24 VITÓRIA 0,65625
LOFC 71 64 -7 -9,86%
APS P/ GEX 21 32 11 52,38%
25 BELO HORIZONTE 0,28125
LOFC 70 64 -6 -8,57%
APS P/ GEX 9 32 23 255,56%
26 BARBACENA 0,714286
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%
27 CONTAGEM 0,649351
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 10 15,4 5,4 54,00%
28 DIVINÓPOLIS 1
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 17 17 0 0,00%
29 GOV VALADARES 0,941176
LOFC 12 12 0 0,00%
127
APS P/ GEX 16 17 1 6,25%
30 JUIZ DE FORA 0,514523
LOFC 26 26 0 0,00%
APS P/ GEX 12 23,32258 11,32258 94,35%
31 MONTES CLAROS 0,802469
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 13 16,2 3,2 24,62%
32 OURO PRETO 1
LOFC 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 13 13 0 0,00%
33 POÇOS DE CALDAS 1
LOFC 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 9 9 0 0,00%
34 UBERABA 0,493827
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 8 16,2 8,2 102,50%
35 UBERLÂNDIA 0,493827
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 8 16,2 8,2 102,50%
36 VARGINHA 0,617284
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16,2 6,2 62,00%
37 DIAMANTINA 0,724638
LOFC 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 10 13,8 3,8 38,00%
38 TEÓFILO OTONI 0,547945
LOFC 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,6 6,6 82,50%
39 RIO - CENTRO 0,59375
LOFC 145 64 -81 -55,86%
APS P/ GEX 19 32 13 68,42%
40 RIO - NORTE 0,375
LOFC 78 64 -14 -17,95%
APS P/ GEX 12 32 20 166,67%
41 CAMPOS DE GOYTACAZES 0,657244
LOFC 35 35 0 0,00%
APS P/ GEX 18 27,3871 9,387097 52,15%
42 DUQUE DE CAXIAS 0,500745
LOFC 63 63 0 0,00%
APS P/ GEX 16 31,95238 15,95238 99,70%
43 NITERÓI 0,4375
LOFC 75 64 -11 -14,67%
128
APS P/ GEX 14 32 18 128,57%
44 PETRÓPOLIS 0,454061
LOFC 28 28 0 0,00%
APS P/ GEX 11 24,22581 13,22581 120,23%
45 VOLTA REDONDA 0,569678
LOFC 21 21 0 0,00%
APS P/ GEX 12 21,06452 9,064516 75,54%
46 LONDRINA 0,623116
LOFC 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 12 19,25806 7,258065 60,48%
47 MARINGÁ 0,692308
LOFC 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 9 13 4 44,44%
48 PONTA GROSSA 0,714286
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 11 15,4 4,4 40,00%
49 PORTO ALEGRE 0,3125
LOFC 77 64 -13 -16,88%
APS P/ GEX 10 32 22 220,00%
50 CANOAS 0,599297
LOFC 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 11 18,35484 7,354839 66,86%
51 CAXIAS DO SUL 0,547945
LOFC 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,6 6,6 82,50%
52 IJUÍ 0,987654
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16,2 0,2 1,25%
53 NOVO HAMBURGO 0,823529
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 14 17 3 21,43%
54 PASSO FUNDO 0,797101
LOFC 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 11 13,8 2,8 25,45%
55 PELOTAS 0,573013
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 10 17,45161 7,451613 74,52%
56 STA MARIA 0,802469
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 13 16,2 3,2 24,62%
57 URUGUAIANA 1
LOFC 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 9 9 0 0,00%
129
58 FLORIANÓPOLIS 0,381241
LOFC 53 53 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31,47619 19,47619 162,30%
59 BLUMENAU 0,490334
LOFC 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 9 18,35484 9,354839 103,94%
60 CHAPECÓ 0,859519
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 15 17,45161 2,451613 16,34%
61 CRICIÚMA 0,571189
LOFC 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 11 19,25806 8,258065 75,07%
62 JOIVILLE 0,425386
LOFC 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 8 18,80645 10,80645 135,08%
63 CURITIBA 0,384733
LOFC 47 47 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31,19048 19,19048 159,92%
64 CASCAVEL 0,925926
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 15 16,2 1,2 8,00%
65 MACEIO 0,642202
LOFC 46 46 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,14286 11,14286 55,71%
66 SALVADOR 0,6875
LOFC 98 64 -34 -34,69%
APS P/ GEX 22 32 10 45,45%
67 BARREIRAS 0,649351
LOFC 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 10 15,4 5,4 54,00%
68 FEIRA SANTANA 0,850772
LOFC 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 16 18,80645 2,806452 17,54%
69 ITABUNA 0,764706
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 13 17 4 30,77%
70 JUAZEIRO 0,823529
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 14 17 3 21,43%
71 STO ATO JESUS 0,687616
LOFC 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,45161 5,451613 45,43%
72 VIT CONQUISTA 0,616438
130
LOFC 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 9 14,6 5,6 62,22%
73 FORTALEZA 0,75
LOFC 102 64 -38 -37,25%
APS P/ GEX 24 32 8 33,33%
74 JUAZEIRO DO NORTE 0,569678
LOFC 21 21 0 0,00%
APS P/ GEX 12 21,06452 9,064516 75,54%
75 SOBRAL 0,679012
LOFC 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16,2 5,2 47,27%
76 JOÃO PESSOA 0,5
LOFC 66 64 -2 -3,03%
APS P/ GEX 16 32 16 100,00%
77 CAMPINA GRANDE 0,672999
LOFC 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 16 23,77419 7,774194 48,59%
78 RECIFE 0,53125
LOFC 103 64 -39 -37,86%
APS P/ GEX 17 32 15 88,24%
79 CARUARU 0,679186
LOFC 20 20 0 0,00%
APS P/ GEX 14 20,6129 6,612903 47,24%
80 GARANHUNS 0,638079
LOFC 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,80645 6,806452 56,72%
81 PETROLINA 0,411765
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 7 17 10 142,86%
82 TERESINA 0,6875
LOFC 67 64 -3 -4,48%
APS P/ GEX 22 32 10 45,45%
83 NATAL 0,382398
LOFC 51 51 0 0,00%
APS P/ GEX 12 31,38095 19,38095 161,51%
84 MOSSORÓ 0,653779
LOFC 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,35484 6,354839 52,96%
85 ARACAJU 0,344776
LOFC 62 62 0 0,00%
APS P/ GEX 11 31,90476 20,90476 190,04%
86 DF 0,4375
LOFC 74 64 -10 -13,51%
131
APS P/ GEX 14 32 18 128,57%
87 BELÉM 1
LOFC 64 64 0 0,00%
APS P/ GEX 32 32 0 0,00%
88 MACAPÁ 0,232384
LOFC 22 22 0 0,00%
APS P/ GEX 5 21,51613 16,51613 330,32%
89 CAMPO GRANDE 0,642202
LOFC 46 46 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,14286 11,14286 55,71%
90 DOURADOS 0,823529
LOFC 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 14 17 3 21,43%
91 GOIANIA 0,71875
LOFC 68 64 -4 -5,88%
APS P/ GEX 23 32 9 39,13%
92 ANÁPOLIS 0,7277
LOFC 20 20 0 0,00%
APS P/ GEX 15 20,6129 5,612903 37,42%
93 RIO BRANCO 0,278861
LOFC 22 22 0 0,00%
APS P/ GEX 6 21,51613 15,51613 258,60%
94 MANAUS 0,640244
LOFC 48 48 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,2381 11,2381 56,19%
95 BOA VISTA 0,207705
LOFC 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 4 19,25806 15,25806 381,45%
96 PALMAS 0,67027
LOFC 14 14 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,90323 5,903226 49,19%
97 CUIABÁ 1
LOFC 43 43 0 0,00%
APS P/ GEX 31 31 0 0,00%
98 SÃO LUIS 0,6
LOFC 57 57 0 0,00%
APS P/ GEX 19 31,66667 12,66667 66,67%
99 IMPERATRIZ 0,724638
LOFC 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 10 13,8 3,8 38,00%
100 PORTO VELHO 0,545038
LOFC 47 47 0 0,00%
APS P/ GEX 17 31,19048 14,19048 83,47%
132
4. Avaliação das DMU RH – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)
No. DMU Score
I/O Projeção Diferença %
1 SP – CENTRO 0,5996885
RH 44 35 -9 -20,45%
APS P/ GEX 10 20 10 100,00%
SERV. P/ APS 385 642 257 66,75%
2 SP – NORTE 0,5034519
RH 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 5 14,375 9,375 187,50%
SERV. P/ APS 237 470,75 233,75 98,63%
3 SP – SUL 1
RH 24 24 0 0,00%
APS P/ GEX 11 11 0 0,00%
SERV. P/ APS 584 584 0 0,00%
4 SP - LESTE 0,7179681
RH 20 20 0 0,00%
APS P/ GEX 9 12,535377 3,5353766 39,28%
SERV. P/ APS 383 533,44991 150,44991 39,28%
5 ARAÇATUBA 0,5240081
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 11 20,992042 9,9920424 90,84%
SERV. P/ APS 187 356,86472 169,86472 90,84%
6 ARARAQUARA 0,6036585
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17 8 88,89%
SERV. P/ APS 231 382,66667 151,66667 65,66%
7 BAURU 0,4832385
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 7 16,625 9,625 137,50%
SERV. P/ APS 191 395,25 204,25 106,94%
8 CAMPINAS 0,9512195
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 13 17 4 30,77%
SERV. P/ APS 364 382,66667 18,666667 5,13%
9 GUARULHOS 0,4400102
RH 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 7 15,908721 8,9087212 127,27%
SERV. P/ APS 203 461,35291 258,35291 127,27%
10 JUNDIAÍ 0,4863769
RH 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 7 17,375 10,375 148,21%
133
SERV. P/ APS 180 370,08333 190,08333 105,60%
11 MARÍLIA 0,4486238
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 8 17,832313 9,8323132 122,90%
SERV. P/ APS 174 387,85281 213,85281 122,90%
12 OSASCO 0,5538462
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 5 17,75 12,75 255,00%
SERV. P/ APS 198 357,5 159,5 80,56%
13 PIRACICABA 0,5131674
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 6 18,125 12,125 202,08%
SERV. P/ APS 177 344,91667 167,91667 94,87%
14 PRESID PRUDENTE 0,3858174
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 7 18,143298 11,143298 159,19%
SERV. P/ APS 137 355,09027 218,09027 159,19%
15 RIB PRETO 0,579021
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%
SERV. P/ APS 207 357,5 150,5 72,71%
16 STO ANDRÉ 0,5085389
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 4 16,625 12,625 315,63%
SERV. P/ APS 201 395,25 194,25 96,64%
17 SANTOS 0,5460834
RH 18 18 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,649776 6,6497757 83,12%
SERV. P/ APS 273 499,9236 226,9236 83,12%
18 SÃO BERNARDO 0,3924678
RH 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 2 15,875 13,875 693,75%
SERV. P/ APS 165 420,41667 255,41667 154,80%
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,7943948
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 10 18,125 8,125 81,25%
SERV. P/ APS 274 344,91667 70,916667 25,88%
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8132377
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 15 18,444792 3,4447919 22,97%
SERV. P/ APS 304 373,81445 69,81445 22,97%
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,3719165
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 5 16,625 11,625 232,50%
SERV. P/ APS 147 395,25 248,25 168,88%
134
22 SOROCABA 0,8753576
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16,25 6,25 62,50%
SERV. P/ APS 357 407,83333 50,833333 14,24%
23 TAUBATÉ 0,5172744
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17,398889 8,3988889 93,32%
SERV. P/ APS 202 390,5084 188,5084 93,32%
24 GEX VITÓRIA 0,9093296
RH 39 37,062625 -
1,9373751 -4,97%
APS P/ GEX 21 23,093937 2,0939374 9,97%
SERV. P/ APS 558 613,63891 55,638907 9,97%
25 GEX BELO HORIZONTE 0,5109034
RH 43 35 -8 -18,60%
APS P/ GEX 9 20 11 122,22%
SERV. P/ APS 328 642 314 95,73%
26 GEX BARBACENA 0,6013822
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 11 18,291197 7,2911973 66,28%
SERV. P/ APS 213 354,18409 141,18409 66,28%
27 GEX CONTAGEM 0,6965035
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%
SERV. P/ APS 249 357,5 108,5 43,57%
28 GEX DIVINÓPOLIS 0,6572165
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 17 25,866667 8,8666667 52,16%
SERV. P/ APS 181 320,4 139,4 77,02%
29 GEX GOV VALADARES 0,7018701
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 16 22,796241 6,796241 42,48%
SERV. P/ APS 241 343,36838 102,36838 42,48%
30 GEX JUIZ DE FORA 0,4944234
RH 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 12 24,270697 12,270697 102,26%
SERV. P/ APS 205 414,6244 209,6244 102,26%
31 GEX MONTES CLAROS 0,6202956
RH 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 13 20,95775 7,9577502 61,21%
SERV. P/ APS 196 315,97839 119,97839 61,21%
32 GEX OURO PRETO 0,5492958
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 13 23,666667 10,666667 82,05%
SERV. P/ APS 150 306 156 104,00%
135
33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,3839778
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 23,438857 14,438857 160,43%
SERV. P/ APS 130 338,56127 208,56127 160,43%
34 GEX UBERABA 0,4456059
RH 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 8 17,953085 9,9530852 124,41%
SERV. P/ APS 200 448,82713 248,82713 124,41%
35 GEX UBERLÂNDIA 0,5404188
RH 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 17,375 9,375 117,19%
SERV. P/ APS 200 370,08333 170,08333 85,04%
36 GEX VARGINHA 0,6741259
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 10 17,75 7,75 77,50%
SERV. P/ APS 241 357,5 116,5 48,34%
37 GEX DIAMANTINA 0,4658385
RH 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 21,466667 11,466667 114,67%
SERV. P/ APS 104 291,6 187,6 180,38%
38 GEX TEÓFILO OTONI 0,328557
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 8 24,348896 16,348896 204,36%
SERV. P/ APS 109 331,75371 222,75371 204,36%
39 GEX RIO - CENTRO 0,9113489
RH 110 35,565478 -
74,434522 -67,67%
APS P/ GEX 19 20,848216 1,8482163 9,73%
SERV. P/ APS 578 634,22468 56,224684 9,73%
40 GEX RIO - NORTE 0,6152648
RH 41 35 -6 -14,63%
APS P/ GEX 12 20 8 66,67%
SERV. P/ APS 395 642 247 62,53%
41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,7322004
RH 20 20 0 0,00%
APS P/ GEX 18 24,583435 6,5834354 36,57%
SERV. P/ APS 332 453,42781 121,42781 36,57%
42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,7828862
RH 34 34 0 0,00%
APS P/ GEX 16 20,437197 4,4371975 27,73%
SERV. P/ APS 492 628,44382 136,44382 27,73%
43 GEX NITERÓI 0,7165109
RH 58 35 -23 -39,66%
APS P/ GEX 14 20 6 42,86%
SERV. P/ APS 460 642 182 39,57%
136
44 GEX PETRÓPOLIS 0,554024
RH 19 19 0 0,00%
APS P/ GEX 11 19,854735 8,8547347 80,50%
SERV. P/ APS 265 478,31861 213,31861 80,50%
45 GEX VOLTA REDONDA 0,5607373
RH 14 14 0 0,00%
APS P/ GEX 12 21,400394 9,4003943 78,34%
SERV. P/ APS 233 415,52432 182,52432 78,34%
46 GEX LONDRINA 0,6987195
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,125 6,125 51,04%
SERV. P/ APS 241 344,91667 103,91667 43,12%
47 GEX MARINGÁ 0,5240952
RH 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17,172452 8,1724524 90,81%
SERV. P/ APS 200 381,61005 181,61005 90,81%
48 GEX PONTA GROSSA 0,6512047
RH 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 17,375 6,375 57,95%
SERV. P/ APS 241 370,08333 129,08333 53,56%
49 GEX PORTO ALEGRE 0,5404984
RH 55 35 -20 -36,36%
APS P/ GEX 10 20 10 100,00%
SERV. P/ APS 347 642 295 85,01%
50 GEX CANOAS 0,6950853
RH 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 11 18,5 7,5 68,18%
SERV. P/ APS 231 332,33333 101,33333 43,87%
51 GEX CAXIAS DO SUL 0,4722439
RH 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 8 18,875 10,875 135,94%
SERV. P/ APS 151 319,75 168,75 111,75%
52 GEX IJUÍ 0,7207207
RH 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 16 22,2 6,2 38,75%
SERV. P/ APS 213 296,4 83,4 39,15%
53 GEX NOVO HAMBURGO 0,7122816
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 14 19,655149 5,6551488 40,39%
SERV. P/ APS 239 335,54147 96,541469 40,39%
54 GEX PASSO FUNDO 0,5930168
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 11 18,549222 7,5492222 68,63%
SERV. P/ APS 203 342,31746 139,31746 68,63%
55 GEX PELOTAS 0,5050679
137
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,799319 9,7993187 97,99%
SERV. P/ APS 195 386,08671 191,08671 97,99%
56 GEX STA MARIA 0,5885666
RH 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 13 22,087561 9,0875613 69,90%
SERV. P/ APS 181 307,52681 126,52681 69,90%
57 GEX URUGUAIANA 0,4192547
RH 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 9 21,466667 12,466667 138,52%
SERV. P/ APS 87 291,6 204,6 235,17%
58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,5731018
RH 36 35,625793 -
0,3742072 -1,04%
APS P/ GEX 12 20,938689 8,9386892 74,49%
SERV. P/ APS 363 633,39535 270,39535 74,49%
59 GEX BLUMENAU 0,593007
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17,75 8,75 97,22%
SERV. P/ APS 212 357,5 145,5 68,63%
60 GEX CHAPECÓ 0,776161
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 15 19,325888 4,3258881 28,84%
SERV. P/ APS 262 337,55884 75,558845 28,84%
61 GEX CRICIÚMA 0,5520528
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 11 19,925629 8,925629 81,14%
SERV. P/ APS 190 344,16996 154,16996 81,14%
62 GEX JOIVILLE 0,6138415
RH 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 8 18,5 10,5 131,25%
SERV. P/ APS 204 332,33333 128,33333 62,91%
63 GEX CURITIBA 0,5692263
RH 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 12 21,081248 9,081248 75,68%
SERV. P/ APS 314 551,62599 237,62599 75,68%
64 GEX CASCAVEL 0,8068649
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 15 18,590474 3,5904737 23,94%
SERV. P/ APS 276 342,06472 66,064717 23,94%
65 GEX MACEIO 1
RH 35 35 0 0,00%
APS P/ GEX 20 20 0 0,00%
SERV. P/ APS 642 642 0 0,00%
66 GEX SALVADOR 0,8295638
138
RH 44 39,346641 -
4,6533593 -10,58%
APS P/ GEX 22 26,519961 4,5199611 20,55%
SERV. P/ APS 483 582,23369 99,23369 20,55%
67 GEX BARREIRAS 0,5093992
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,630971 9,6309711 96,31%
SERV. P/ APS 171 335,68961 164,68961 96,31%
68 GEX FEIRA SANTANA 0,6636293
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 16 24,109846 8,1098458 50,69%
SERV. P/ APS 235 354,11336 119,11336 50,69%
69 GEX ITABUNA 0,5863213
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 13 22,172144 9,1721444 70,55%
SERV. P/ APS 192 327,46552 135,46552 70,55%
70 GEX JUAZEIRO 0,779338
RH 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,5 4,5 32,14%
SERV. P/ APS 259 332,33333 73,333333 28,31%
71 GEX STO ATO JESUS 0,5590062
RH 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 12 21,466667 9,4666667 78,89%
SERV. P/ APS 149 291,6 142,6 95,70%
72 GEX VIT CONQUISTA 0,4263413
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 9 21,109849 12,109849 134,55%
SERV. P/ APS 143 335,41204 192,41204 134,55%
73 GEX FORTALEZA 0,9995961
RH 65 37,673131 -
27,326869 -42,04%
APS P/ GEX 24 24,009697 9,70E-03 0,04%
SERV. P/ APS 605 605,24444 0,2444445 0,04%
74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6359274
RH 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,870078 6,8700785 57,25%
SERV. P/ APS 229,52083 360,92301 131,40218 57,25%
75 GEX SOBRAL 0,5688923
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 11 19,335822 8,3358218 75,78%
SERV. P/ APS 192 337,49798 145,49798 75,78%
76 GEX JOÃO PESSOA 0,6575121
RH 42 37,889435 -
4,1105651 -9,79%
APS P/ GEX 16 24,334152 8,3341523 52,09%
SERV. P/ APS 396 602,27027 206,27027 52,09%
139
77 GEX CAMPINA GRANDE 0,7635708
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 16 20,95418 4,9541803 30,96%
SERV. P/ APS 257 336,57652 79,576521 30,96%
78 GEX RECIFE 0,7255654
RH 56 37,286669 -
18,713331 -33,42%
APS P/ GEX 17 23,430003 6,4300028 37,82%
SERV. P/ APS 443 610,55831 167,55831 37,82%
79 GEX CARUARU 0,6843566
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 14 20,457172 6,4571718 46,12%
SERV. P/ APS 254 371,15155 117,15155 46,12%
80 GEX GARANHUNS 0,5337198
RH 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 12 22,483706 10,483706 87,36%
SERV. P/ APS 190 355,99202 165,99202 87,36%
81 GEX PETROLINA 0,4335664
RH 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 7 17,75 10,75 153,57%
SERV. P/ APS 155 357,5 202,5 130,65%
82 GEX TERESINA 0,8452956
RH 29 29 0 0,00%
APS P/ GEX 22 26,026397 4,0263973 18,30%
SERV. P/ APS 438 518,16191 80,16191 18,30%
83 GEX NATAL 0,6061142
RH 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 12 19,79825 7,7982497 64,99%
SERV. P/ APS 340 560,95041 220,95041 64,99%
84 GEX MOSSORÓ 0,5140934
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 12 23,342062 11,342062 94,52%
SERV. P/ APS 185 359,85678 174,85678 94,52%
85 GEX ARACAJU 0,5167541
RH 23 23 0 0,00%
APS P/ GEX 11 21,286719 10,286719 93,52%
SERV. P/ APS 263 508,9461 245,9461 93,52%
86 DF 0,6619617
RH 34 34 0 0,00%
APS P/ GEX 14 21,149259 7,1492589 51,07%
SERV. P/ APS 410 619,37115 209,37115 51,07%
87 GEX BELÉM 1
RH 43 43 0 0,00%
APS P/ GEX 32 32 0 0,00%
SERV. P/ APS 532 532 0 0,00%
140
88 GEX MACAPÁ 0,2523456
RH 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 5 19,814095 14,814095 296,28%
SERV. P/ APS 100 396,2819 296,2819 296,28%
89 GEX CAMPO GRANDE 0,6864671
RH 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 20 29,134683 9,1346828 45,67%
SERV. P/ APS 317 461,78472 144,78472 45,67%
90 GEX DOURADOS 0,5570292
RH 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 14 25,133333 11,133333 79,52%
SERV. P/ APS 138 315,6 177,6 128,70%
91 GEX GOIANIA 0,8158887
RH 23 23 0 0,00%
APS P/ GEX 23 28,19012 5,1901197 22,57%
SERV. P/ APS 365 447,36494 82,364942 22,57%
92 GEX ANÁPOLIS 0,5487805
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 15 27,333333 12,333333 82,22%
SERV. P/ APS 146 330 184 126,03%
93 GEX RIO BRANCO 0,2935316
RH 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 6 20,440728 14,440728 240,68%
SERV. P/ APS 112 381,56026 269,56026 240,68%
94 GEX MANAUS 1
RH 0 0 0 0,00%
APS P/ GEX 20 20 0 0,00%
SERV. P/ APS 282 282 0 0,00%
95 GEX BOA VISTA 0,1705765
RH 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 4 23,449895 19,449895 486,25%
SERV. P/ APS 63 369,33585 306,33585 486,25%
96 GEX PALMAS 0,4275534
RH 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 12 28,066667 16,066667 133,89%
SERV. P/ APS 117 334,8 217,8 186,15%
97 GEX CUIABÁ 1
RH 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 31 31 0 0,00%
SERV. P/ APS 354 354 0 0,00%
98 GEX SÃO LUIS 0,7438181
RH 36 36 0 0,00%
APS P/ GEX 19 25,543878 6,5438785 34,44%
SERV. P/ APS 426 572,72064 146,72064 34,44%
99 GEX IMPERATRIZ 0,4281336
141
RH 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 10 23,357197 13,357197 133,57%
SERV. P/ APS 132 308,315 176,315 133,57%
100 GEX PORTO VELHO 0,5396825
RH 29 29 0 0,00%
APS P/ GEX 17 31,5 14,5 85,29%
SERV. P/ APS 236 443 207 87,71%
5. Avaliação das DMU BENEF – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)
No. DMU Score
I/O Projeção Diferença %
1 SP – CENTRO 0,3942714
TOT BENEF 19 19 0 0,00%
APS P/ GEX 10 25,363238 15,363238 153,63%
1/TMC 0,0243902 6,19E-02 3,75E-02 153,63%
2 SP – NORTE 0,2290567
TOT BENEF 17 17 0 0,00%
APS P/ GEX 5 21,82866 16,82866 336,57%
1/TMC 0,027027 0,1179928 9,10E-02 336,57%
3 SP – SUL 0,3945122
TOT BENEF 31 23,718455 -
7,2815449 -23,49%
APS P/ GEX 11 27,882532 16,882532 153,48%
1/TMC 3,03E-02 7,68E-02 4,65E-02 153,48%
4 SP - LESTE 0,3831928
TOT BENEF 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 9 23,486874 14,486874 160,97%
1/TMC 2,27E-02 5,93E-02 3,66E-02 160,97%
5 ARAÇATUBA 0,7512867
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 14,641547 3,6415475 33,10%
1/TMC 0,1 0,133105 3,31E-02 33,10%
6 ARARAQUARA 0,5571623
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 9 16,153282 7,1532816 79,48%
1/TMC 7,14E-02 0,1282006 5,68E-02 79,48%
7 BAURU 0,3403506
TOT BENEF 21 16,017925 -
4,9820752 -23,72%
APS P/ GEX 7 20,567029 13,567029 193,81%
1/TMC 4,55E-02 0,1335521 8,81E-02 193,81%
8 CAMPINAS 0,6470085
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
142
APS P/ GEX 13 20,092472 7,0924717 54,56%
1/TMC 0,04 6,18E-02 2,18E-02 54,56%
9 GUARULHOS 0,3495874
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 7 20,023604 13,023604 186,05%
1/TMC 2,22E-02 6,36E-02 4,13E-02 186,05%
10 JUNDIAÍ 0,3897776
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 7 17,958961 10,958961 156,56%
1/TMC 2,56E-02 6,58E-02 4,01E-02 156,56%
11 MARÍLIA 0,4960618
TOT BENEF 16 11,344236 -
4,6557637 -29,10%
APS P/ GEX 8 16,127024 8,1270245 101,59%
1/TMC 8,33E-02 0,1679898 0,0846565 101,59%
12 OSASCO 0,2832501
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 5 17,652247 12,652247 253,04%
1/TMC 2,08E-02 7,36E-02 5,27E-02 253,04%
13 PIRACICABA 0,3327273
TOT BENEF 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 6 18,032787 12,032787 200,55%
1/TMC 4,35E-02 0,1306724 8,72E-02 200,55%
14 PRESID PRUDENTE 0,4459544
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 7 15,696672 8,6966718 124,24%
1/TMC 0,04 8,97E-02 4,97E-02 124,24%
15 RIB PRETO 0,5234333
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,104631 9,1046315 91,05%
1/TMC 4,55E-02 8,68E-02 4,14E-02 91,05%
16 STO ANDRÉ 0,2497185
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 4 16,018037 12,018037 300,45%
1/TMC 0,037037 0,1483152 0,1112781 300,45%
17 SANTOS 0,3094521
TOT BENEF 21 21 0 0,00%
APS P/ GEX 8 25,852147 17,852147 223,15%
1/TMC 2,56E-02 0,0828594 5,72E-02 223,15%
18 SÃO BERNARDO 0,1595581
TOT BENEF 12 7,5627545 -
4,4372455 -36,98%
APS P/ GEX 2 12,534617 10,534617 526,73%
1/TMC 0,03125 0,1958534 0,1646034 526,73%
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,6465391
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
143
APS P/ GEX 10 15,466969 5,4669688 54,67%
1/TMC 8,33E-02 0,1288914 4,56E-02 54,67%
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8245844
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 15 18,190983 3,1909827 21,27%
1/TMC 7,69E-02 9,33E-02 1,64E-02 21,27%
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,363289
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 5 13,763146 8,763146 175,26%
1/TMC 0,0625 0,1720393 0,1095393 175,26%
22 SOROCABA 0,5085596
TOT BENEF 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,663378 9,6633778 96,63%
1/TMC 4,55E-02 8,94E-02 4,39E-02 96,63%
23 TAUBATÉ 0,4668009
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 9 19,280169 10,280169 114,22%
1/TMC 3,85E-02 8,24E-02 4,39E-02 114,22%
24 GEX VITÓRIA 0,672576
TOT BENEF 40 32,804196 -
7,1958042 -17,99%
APS P/ GEX 21 31,223238 10,223238 48,68%
1/TMC 0,03125 4,65E-02 1,52E-02 48,68%
25 GEX BELO HORIZONTE 0,3746692
TOT BENEF 49 19,653885 -
29,346115 -59,89%
APS P/ GEX 9 24,021191 15,021191 166,90%
1/TMC 0,04 0,1067608 6,68E-02 166,90%
26 GEX BARBACENA 0,5715512
TOT BENEF 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 11 19,245868 8,2458683 74,96%
1/TMC 6,67E-02 0,1166416 5,00E-02 74,96%
27 GEX CONTAGEM 0,4526749
TOT BENEF 13 13 0 0,00%
APS P/ GEX 10 22,090909 12,090909 120,91%
1/TMC 1,96E-02 0,0445933 2,50E-02 127,43%
28 GEX DIVINÓPOLIS 1
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 17 17 0 0,00%
1/TMC 0,04 0,04 0 0,00%
29 GEX GOV VALADARES 1
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
1/TMC 0,0625 0,0625 0 0,00%
30 GEX JUIZ DE FORA 0,6237952
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
144
APS P/ GEX 12 19,237084 7,237084 60,31%
1/TMC 4,17E-02 6,68E-02 2,51E-02 60,31%
31 GEX MONTES CLAROS 0,8223366
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 13 15,808611 2,808611 21,60%
1/TMC 7,14E-02 0,0868605 1,54E-02 21,60%
32 GEX OURO PRETO 0,6872054
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 13 18,917197 5,9171969 45,52%
1/TMC 0,04 0,0582068 0,0182068 45,52%
33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,5515441
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 9 16,317826 7,3178263 81,31%
1/TMC 0,05 9,07E-02 4,07E-02 81,31%
34 GEX UBERABA 0,5547172
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,421764 6,4217641 80,27%
1/TMC 7,69E-02 0,1386708 6,17E-02 80,27%
35 GEX UBERLÂNDIA 0,5634254
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,198864 6,1988636 77,49%
1/TMC 7,14E-02 0,1267756 5,53E-02 77,49%
36 GEX VARGINHA 0,6443277
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 10 15,520054 5,5200537 55,20%
1/TMC 7,14E-02 0,1108575 3,94E-02 55,20%
37 GEX DIAMANTINA 0,6193122
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16,146945 6,1469446 61,47%
1/TMC 5,88E-02 9,50E-02 3,62E-02 61,47%
38 GEX TEÓFILO OTONI 0,3962831
TOT BENEF 15 15 0 0,00%
APS P/ GEX 8 20,187589 12,187589 152,34%
1/TMC 0,05 0,1261724 7,62E-02 152,34%
39 GEX RIO - CENTRO 0,6097727
TOT BENEF 46 31,137931 -
14,862069 -32,31%
APS P/ GEX 19 31,159151 12,159151 64,00%
1/TMC 2,94E-02 4,82E-02 0,0188222 64,00%
40 GEX RIO - NORTE 0,4597511
TOT BENEF 67 21,843241 -
45,156759 -67,40%
APS P/ GEX 12 26,101079 14,101079 117,51%
1/TMC 4,17E-02 9,06E-02 4,90E-02 117,51%
41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,6247226
145
TOT BENEF 26 24,697671 -
1,3023286 -5,01%
APS P/ GEX 18 28,812788 10,812788 60,07%
1/TMC 4,35E-02 6,96E-02 2,61E-02 60,07%
42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,5269461
TOT BENEF 26 26 0 0,00%
APS P/ GEX 16 30,363636 14,363636 89,77%
1/TMC 2,56E-02 5,21E-02 2,64E-02 103,02%
43 GEX NITERÓI 0,5126812
TOT BENEF 31 23,113074 -
7,8869258 -25,44%
APS P/ GEX 14 27,30742 13,30742 95,05%
1/TMC 4,17E-02 8,13E-02 3,96E-02 95,05%
44 GEX PETRÓPOLIS 0,6695696
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16,428465 5,428465 49,35%
1/TMC 5,88E-02 8,79E-02 2,90E-02 49,35%
45 GEX VOLTA REDONDA 0,6897041
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,398765 5,3987649 44,99%
1/TMC 6,67E-02 0,0966598 3,00E-02 44,99%
46 GEX LONDRINA 0,6945248
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,278 5,2780001 43,98%
1/TMC 3,45E-02 4,96E-02 1,52E-02 43,98%
47 GEX MARINGÁ 0,5064199
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17,771815 8,7718147 97,46%
1/TMC 3,57E-02 7,05E-02 3,48E-02 97,46%
48 GEX PONTA GROSSA 0,6477886
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16,980848 5,9808475 54,37%
1/TMC 0,037037 5,72E-02 2,01E-02 54,37%
49 GEX PORTO ALEGRE 0,3594308
TOT BENEF 29 23,654492 -
5,3455077 -18,43%
APS P/ GEX 10 27,821768 17,821768 178,22%
1/TMC 2,78E-02 7,73E-02 0,0495049 178,22%
50 GEX CANOAS 0,5933174
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 11 18,539823 7,5398231 68,54%
1/TMC 3,03E-02 5,11E-02 2,08E-02 68,54%
51 GEX CAXIAS DO SUL 0,4621969
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 17,308641 9,3086405 116,36%
1/TMC 3,03E-02 6,56E-02 3,53E-02 116,36%
146
52 GEX IJUÍ 0,9261021
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 16 17,276713 1,276713 7,98%
1/TMC 7,69E-02 0,0830611 6,14E-03 7,98%
53 GEX NOVO HAMBURGO 0,7308152
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 14 19,156689 5,1566885 36,83%
1/TMC 0,0625 8,55E-02 2,30E-02 36,83%
54 GEX PASSO FUNDO 0,7332453
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 15,001802 4,0018017 36,38%
1/TMC 9,09E-02 0,1239818 0,0330727 36,38%
55 GEX PELOTAS 0,5173221
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,330317 9,3303167 93,30%
1/TMC 3,33E-02 6,44E-02 3,11E-02 93,30%
56 GEX STA MARIA 0,8223366
TOT BENEF 6 6 0 0,00%
APS P/ GEX 13 15,808611 2,808611 21,60%
1/TMC 7,14E-02 0,0868605 1,54E-02 21,60%
57 GEX URUGUAIANA 1
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 9 9 0 0,00%
1/TMC 0,1111111 0,1111111 0 0,00%
58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,5109237
TOT BENEF 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 12 23,486874 11,486874 95,72%
1/TMC 3,03E-02 5,93E-02 2,90E-02 95,72%
59 GEX BLUMENAU 0,521334
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 9 17,263406 8,2634064 91,82%
1/TMC 4,35E-02 8,34E-02 3,99E-02 91,82%
60 GEX CHAPECÓ 0,8823529
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 15 17 2 13,33%
1/TMC 3,03E-02 0,04 9,70E-03 32,00%
61 GEX CRICIÚMA 0,6851347
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16,055236 5,0552364 45,96%
1/TMC 6,67E-02 9,73E-02 3,06E-02 45,96%
62 GEX JOIVILLE 0,5343627
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 8 14,971105 6,9711048 87,14%
1/TMC 6,67E-02 0,1247592 5,81E-02 87,14%
63 GEX CURITIBA 0,4748201
147
TOT BENEF 18 18 0 0,00%
APS P/ GEX 12 25,272727 13,272727 110,61%
1/TMC 2,13E-02 4,75E-02 2,62E-02 123,08%
64 GEX CASCAVEL 0,9839943
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 15 15,243991 0,2439909 1,63%
1/TMC 6,67E-02 6,78E-02 1,08E-03 1,63%
65 GEX MACEIO 0,7425567
TOT BENEF 40 22,719968 -
17,280032 -43,20%
APS P/ GEX 20 26,93397 6,9339698 34,67%
1/TMC 0,0625 8,42E-02 2,17E-02 34,67%
66 GEX SALVADOR 0,7731629
TOT BENEF 23 23 0 0,00%
APS P/ GEX 22 28,454545 6,4545455 29,34%
1/TMC 0,025 5,03E-02 2,53E-02 101,34%
67 GEX BARREIRAS 0,5411342
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 10 18,479704 8,4797036 84,80%
1/TMC 5,56E-02 0,102665 4,71E-02 84,80%
68 GEX FEIRA SANTANA 0,8216981
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 16 19,471873 3,4718726 21,70%
1/TMC 0,05 6,08E-02 1,08E-02 21,70%
69 GEX ITABUNA 0,6875
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 13 18,909091 5,9090909 45,45%
1/TMC 2,38E-02 4,17E-02 0,017913 75,23%
70 GEX JUAZEIRO 0,7689508
TOT BENEF 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,206626 4,2066256 30,05%
1/TMC 7,14E-02 9,29E-02 2,15E-02 30,05%
71 GEX STO ATO JESUS 0,8188188
TOT BENEF 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 12 14,655257 2,6552574 22,13%
1/TMC 5,88E-02 7,18E-02 1,30E-02 22,13%
72 GEX VIT CONQUISTA 0,4819066
TOT BENEF 15 14,027178 -
0,9728215 -6,49%
APS P/ GEX 9 18,67582 9,6758196 107,51%
1/TMC 7,14E-02 0,1482208 7,68E-02 107,51%
73 GEX FORTALEZA 0,8147448
TOT BENEF 38 25,37587 -12,62413 -33,22%
APS P/ GEX 24 29,457077 5,4570766 22,74%
1/TMC 5,26E-02 6,46E-02 1,20E-02 22,74%
74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6465444
148
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,560211 6,5602108 54,67%
1/TMC 4,35E-02 6,72E-02 2,38E-02 54,67%
75 GEX SOBRAL 0,661659
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 11 16,624877 5,624877 51,14%
1/TMC 7,69E-02 0,1162579 3,93E-02 51,14%
76 GEX JOÃO PESSOA 0,6859096
TOT BENEF 28 18,922832 -
9,0771677 -32,42%
APS P/ GEX 16 23,326691 7,3266907 45,79%
1/TMC 7,69E-02 0,1121476 3,52E-02 45,79%
77 GEX CAMPINA GRANDE 0,9921235
TOT BENEF 21 11,344236 -
9,6557637 -45,98%
APS P/ GEX 16 16,127024 0,1270245 0,79%
1/TMC 0,1666667 0,1679898 1,32E-03 0,79%
78 GEX RECIFE 0,6631616
TOT BENEF 27 21,352396 -
5,6476038 -20,92%
APS P/ GEX 17 25,634776 8,6347764 50,79%
1/TMC 0,0625 9,42E-02 3,17E-02 50,79%
79 GEX CARUARU 0,769376
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,196566 4,1965656 29,98%
1/TMC 5,88E-02 0,0764562 1,76E-02 29,98%
80 GEX GARANHUNS 0,6985673
TOT BENEF 9 9 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,178016 5,1780159 43,15%
1/TMC 7,14E-02 0,1022501 3,08E-02 43,15%
81 GEX PETROLINA 0,4605813
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 7 15,198187 8,1981867 117,12%
1/TMC 0,0625 0,1356981 7,32E-02 117,12%
82 GEX TERESINA 0,891214
TOT BENEF 18 18 0 0,00%
APS P/ GEX 22 24,68543 2,6854297 12,21%
1/TMC 5,56E-02 0,0623369 6,78E-03 12,21%
83 GEX NATAL 0,5613016
TOT BENEF 29 16,872504 -
12,127496 -41,82%
APS P/ GEX 12 21,378879 9,378879 78,16%
1/TMC 7,14E-02 0,1272552 5,58E-02 78,16%
84 GEX MOSSORÓ 1
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 12 12 0 0,00%
1/TMC 0,2 0,2 0 0,00%
149
85 GEX ARACAJU 0,491827
TOT BENEF 29 17,911146 -
11,088854 -38,24%
APS P/ GEX 11 22,365589 11,365589 103,32%
1/TMC 5,88E-02 0,1196021 6,08E-02 103,32%
86 DF 0,5031266
TOT BENEF 23 23 0 0,00%
APS P/ GEX 14 27,825998 13,825998 98,76%
1/TMC 3,33E-02 6,63E-02 3,29E-02 98,76%
87 GEX BELÉM 1
TOT BENEF 53 53 0 0,00%
APS P/ GEX 32 32 0 0,00%
1/TMC 0,025 0,025 0 0,00%
88 GEX MACAPÁ 1
TOT BENEF 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 5 5 0 0,00%
1/TMC 5,56E-02 5,56E-02 0 0,00%
89 GEX CAMPO GRANDE 0,6982645
TOT BENEF 24 24 0 0,00%
APS P/ GEX 20 28,642441 8,6424411 43,21%
1/TMC 4,35E-02 6,23E-02 1,88E-02 43,21%
90 GEX DOURADOS 0,8359068
TOT BENEF 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 14 16,74828 2,7482796 19,63%
1/TMC 6,67E-02 7,98E-02 1,31E-02 19,63%
91 GEX GOIANIA 0,8094073
TOT BENEF 49 24,279846 -
24,720154 -50,45%
APS P/ GEX 23 28,415854 5,4158538 23,55%
1/TMC 5,88E-02 7,27E-02 1,39E-02 23,55%
92 GEX ANÁPOLIS 0,7602597
TOT BENEF 12 12 0 0,00%
APS P/ GEX 15 19,730099 4,7300991 31,53%
1/TMC 6,67E-02 8,77E-02 2,10E-02 31,53%
93 GEX RIO BRANCO 0,3720463
TOT BENEF 16 11,344236 -
4,6557637 -29,10%
APS P/ GEX 6 16,127024 10,127024 168,78%
1/TMC 0,0625 0,1679898 0,1054898 168,78%
94 GEX MANAUS 0,6435644
TOT BENEF 29 29 0 0,00%
APS P/ GEX 20 31,076923 11,076923 55,38%
1/TMC 0,027027 5,05E-02 2,35E-02 86,87%
95 GEX BOA VISTA 0,5
TOT BENEF 8 7 -1 -12,50%
APS P/ GEX 4 12 8 200,00%
150
1/TMC 0,1 0,2 0,1 100,00%
96 GEX PALMAS 0,7118157
TOT BENEF 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 12 16,858296 4,8582956 40,49%
1/TMC 6,67E-02 9,37E-02 2,70E-02 40,49%
97 GEX CUIABÁ 1
TOT BENEF 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 31 31 0 0,00%
1/TMC 5,26E-02 5,26E-02 0 0,00%
98 GEX SÃO LUIS 0,6129032
TOT BENEF 27 27 0 0,00%
APS P/ GEX 19 31 12 63,16%
1/TMC 1,89E-02 5,26E-02 3,38E-02 178,95%
99 GEX IMPERATRIZ 0,5042064
TOT BENEF 11 11 0 0,00%
APS P/ GEX 10 19,833147 9,8331475 98,33%
1/TMC 3,45E-02 6,84E-02 3,39E-02 98,33%
100 GEX PORTO VELHO 0,7246478
TOT BENEF 16 16 0 0,00%
APS P/ GEX 17 23,459672 6,4596717 38,00%
1/TMC 4,35E-02 0,0599992 1,65E-02 38,00%
6. Avaliação das DMU ATEND – BRASIL(Projeções na fronteira de eficiência)
No. DMU 1/Score
I/O Data Projeção Diferença %
1 SP – CENTRO 0,6786412
ATEND 10 3,5643052 -
6,4356948 -64,36%
APS P/ GEX 10 14,735326 4,7353261 47,35%
1/IMA 2,22E-02 3,61E-02 1,39E-02 62,36%
1/TMEA 0,2101162 0,3096131 9,95E-02 47,35%
1/DECTMP 1,3605442 2,0048063 0,6442621 47,35%
2 SP – NORTE 0,6727266
ATEND 5 2,2459653 -
2,7540347 -55,08%
APS P/ GEX 5 11,040601 6,0406011 120,81%
1/IMA 2,94E-02 4,37E-02 1,43E-02 48,65%
1/TMEA 0,1019805 0,1515928 4,96E-02 48,65%
1/DECTMP 1,618705 2,4061855 0,7874805 48,65%
3 SP – SUL 0,7674037
ATEND 7 1,0919464 -
5,9080536 -84,40%
APS P/ GEX 11 14,334047 3,3340469 30,31%
1/IMA 4,55E-02 5,92E-02 1,38E-02 30,31%
151
1/TMEA 0,1602964 0,2088814 4,86E-02 30,31%
1/DECTMP 1,4622258 1,9054194 0,4431936 30,31%
4 SP - LESTE 0,6434974
ATEND 4 1,51042 -2,48958 -62,24%
APS P/ GEX 9 13,98607 4,9860698 55,40%
1/IMA 0,03125 4,86E-02 1,73E-02 55,40%
1/TMEA 0,1076937 0,1673568 5,97E-02 55,40%
1/DECTMP 1,3590034 2,1119018 0,7528984 55,40%
5 ARAÇATUBA 0,9048297
ATEND 3 2,1077049 -
0,8922951 -29,74%
APS P/ GEX 11 12,156984 1,1569837 10,52%
1/IMA 5,56E-02 6,14E-02 5,84E-03 10,52%
1/TMEA 9,43E-02 0,1541023 5,98E-02 63,45%
1/DECTMP 1,9098143 2,1106892 0,2008749 10,52%
6 ARARAQUARA 0,9461279
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 9 11 2 22,22%
1/IMA 2,86E-02 5,88E-02 3,03E-02 105,88%
1/TMEA 8,59E-02 0,121515 3,56E-02 41,39%
1/DECTMP 2,020202 2,1352313 0,1150293 5,69%
7 BAURU 0,7044248
ATEND 3 2,4507139 -
0,5492861 -18,31%
APS P/ GEX 7 11,095915 4,0959145 58,51%
1/IMA 2,56E-02 3,64E-02 1,08E-02 41,96%
1/TMEA 0,1249565 0,1773881 5,24E-02 41,96%
1/DECTMP 1,7282765 2,4534579 0,7251814 41,96%
8 CAMPINAS 0,7588713
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 13 17,130705 4,1307049 31,77%
1/IMA 4,55E-02 0,0598976 1,44E-02 31,77%
1/TMEA 0,1188439 0,1566061 3,78E-02 31,77%
1/DECTMP 1,2784091 1,6846191 0,4062101 31,77%
9 GUARULHOS 0,5532393
ATEND 3 2,2559339 -
0,7440661 -24,80%
APS P/ GEX 7 12,652752 5,6527522 80,75%
1/IMA 1,89E-02 3,41E-02 1,52E-02 80,75%
1/TMEA 8,87E-02 0,1603381 7,16E-02 80,75%
1/DECTMP 1,3215859 2,3888141 1,0672282 80,75%
10 JUNDIAÍ 0,5380143
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 7 13,010807 6,0108068 85,87%
1/IMA 2,17E-02 4,04E-02 1,87E-02 85,87%
1/TMEA 5,88E-02 0,1155642 5,67E-02 96,45%
152
1/DECTMP 1,2636013 2,3486388 1,0850376 85,87%
11 MARÍLIA 0,9644166
ATEND 2 1,5675034 -
0,4324966 -21,62%
APS P/ GEX 8 11,04757 3,0475699 38,09%
1/IMA 0,0625 6,48E-02 2,31E-03 3,69%
1/TMEA 0,1934889 0,2006279 7,14E-03 3,69%
1/DECTMP 2,0179372 2,0923916 7,45E-02 3,69%
12 OSASCO 0,5003473
ATEND 4 2,7950879 -
1,2049121 -30,12%
APS P/ GEX 5 11,013714 6,0137141 120,27%
1/IMA 1,35E-02 2,70E-02 1,35E-02 99,86%
1/TMEA 4,85E-02 9,69E-02 4,84E-02 99,86%
1/DECTMP 1,3397841 2,6777085 1,3379243 99,86%
13 PIRACICABA 0,6222839
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 6 11,05076 5,0507601 84,18%
1/IMA 2,22E-02 4,02E-02 0,0180043 81,02%
1/TMEA 8,57E-02 0,1377594 5,20E-02 60,70%
1/DECTMP 1,4956377 2,4034651 0,9078273 60,70%
14 PRESID PRUDENTE 0,7466785
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 7 11 4 57,14%
1/IMA 0,03125 5,88E-02 2,76E-02 88,24%
1/TMEA 6,77E-02 0,121515 5,38E-02 79,56%
1/DECTMP 1,5943313 2,1352313 0,5409001 33,93%
15 RIB PRETO 0,6811067
ATEND 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 10 14,681987 4,6819873 46,82%
1/IMA 1,96E-02 2,88E-02 9,18E-03 46,82%
1/TMEA 6,34E-02 9,31E-02 2,97E-02 46,82%
1/DECTMP 1,6049933 2,3564491 0,7514558 46,82%
16 STO ANDRÉ 0,5210528
ATEND 3 1,7353901 -
1,2646099 -42,15%
APS P/ GEX 4 11,02266 7,02266 175,57%
1/IMA 0,03125 6,00E-02 2,87E-02 91,92%
1/TMEA 8,97E-02 0,172102 8,24E-02 91,92%
1/DECTMP 1,1406844 2,1891915 1,0485071 91,92%
17 SANTOS 0,6274221
ATEND 2 1,3088048 -
0,6911952 -34,56%
APS P/ GEX 8 12,750586 4,7505864 59,38%
1/IMA 3,85E-02 6,13E-02 2,28E-02 59,38%
1/TMEA 0,1719288 0,2740241 0,1020953 59,38%
1/DECTMP 1,1984021 1,9100412 0,7116391 59,38%
153
18 SÃO BERNARDO 0,6525925
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 2 11 9 450,00%
1/IMA 3,85E-02 5,89E-02 2,05E-02 53,23%
1/TMEA 7,15E-02 0,1218948 5,04E-02 70,44%
1/DECTMP 1,3926499 2,134027 0,7413771 53,23%
19 SÃO JOÃO BOA VISTA 0,9698562
ATEND 2 1,7005988 -
0,2994012 -14,97%
APS P/ GEX 10 11,047269 1,047269 10,47%
1/IMA 5,88E-02 6,07E-02 1,83E-03 3,11%
1/TMEA 0,1859819 0,1917623 5,78E-03 3,11%
1/DECTMP 2,0881671 2,1530687 6,49E-02 3,11%
20 SÃO JOSÉ RIO PRETO 0,8021959
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 15 18,698675 3,6986745 24,66%
1/IMA 0,04 4,99E-02 9,86E-03 24,66%
1/TMEA 7,02E-02 0,1291191 5,89E-02 83,81%
1/DECTMP 1,3883533 1,730691 0,3423378 24,66%
21 SÃO JOSÉ CAMPOS 0,7343615
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 5 11 6 120,00%
1/IMA 4,76E-02 6,48E-02 1,72E-02 36,17%
1/TMEA 7,53E-02 0,1417499 6,65E-02 88,29%
1/DECTMP 1,5209125 2,071068 0,5501554 36,17%
22 SOROCABA 0,6885788
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 14,522667 4,5226671 45,23%
1/IMA 3,33E-02 4,84E-02 1,51E-02 45,23%
1/TMEA 7,85E-02 0,1288659 5,04E-02 64,14%
1/DECTMP 1,4622258 2,1235419 0,6613161 45,23%
23 TAUBATÉ 0,7586738
ATEND 3 2,2118366 -
0,7881634 -26,27%
APS P/ GEX 9 11,862806 2,862806 31,81%
1/IMA 4,17E-02 5,49E-02 1,33E-02 31,81%
1/TMEA 6,13E-02 0,1416813 8,04E-02 131,19%
1/DECTMP 1,6885553 2,2256672 0,5371118 31,81%
24 GEX VITÓRIA 0,9124949
ATEND 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 21 23,013828 2,013828 9,59%
1/IMA 0,0322581 3,54E-02 3,09E-03 9,59%
1/TMEA 8,52E-02 9,34E-02 8,17E-03 9,59%
1/DECTMP 1,4742015 1,6155723 0,1413709 9,59%
25 GEX BELO HORIZONTE 0,6015475
ATEND 4 3,7895272 - -5,26%
154
0,2104728
APS P/ GEX 9 14,961411 5,9614109 66,24%
1/IMA 2,38E-02 3,96E-02 1,58E-02 66,24%
1/TMEA 2,73E-02 9,86E-02 7,13E-02 261,38%
1/DECTMP 1,3407821 2,228888 0,8881059 66,24%
26 GEX BARBACENA 0,8317955
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 11 13,224405 2,2244046 20,22%
1/IMA 5,56E-02 6,68E-02 1,12E-02 20,22%
1/TMEA 9,78E-02 0,1638364 6,61E-02 67,60%
1/DECTMP 1,6260163 1,954827 0,3288107 20,22%
27 GEX CONTAGEM 0,6153844
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 16,250005 6,2500055 62,50%
1/IMA 3,33E-02 5,42E-02 2,08E-02 62,50%
1/TMEA 4,20E-02 0,1378439 9,59E-02 228,48%
1/DECTMP 1,1783961 1,9148943 0,7364982 62,50%
28 GEX DIVINÓPOLIS 0,9040235
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 17 18,804821 1,8048214 10,62%
1/IMA 3,45E-02 3,81E-02 3,66E-03 10,62%
1/TMEA 0,1362721 0,1507395 1,45E-02 10,62%
1/DECTMP 1,5943313 1,763595 0,1692637 10,62%
29 GEX GOV VALADARES 0,9036987
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 16 17,705016 1,7050159 10,66%
1/IMA 4,55E-02 5,03E-02 4,84E-03 10,66%
1/TMEA 8,29E-02 0,1293898 4,65E-02 56,13%
1/DECTMP 1,6846046 1,8641219 0,1795174 10,66%
30 GEX JUIZ DE FORA 0,6674645
ATEND 5 3,1438985 -
1,8561015 -37,12%
APS P/ GEX 12 17,978484 5,978484 49,82%
1/IMA 2,86E-02 4,28E-02 1,42E-02 49,82%
1/TMEA 8,72E-02 0,1306608 4,34E-02 49,82%
1/DECTMP 1,2857143 1,9262661 0,6405519 49,82%
31 GEX MONTES CLAROS 0,9504166
ATEND 3 2,501689 -0,498311 -16,61%
APS P/ GEX 13 13,678212 0,678212 5,22%
1/IMA 0,0625 6,58E-02 3,26E-03 5,22%
1/TMEA 0,1485428 0,1577115 9,17E-03 6,17%
1/DECTMP 1,843318 1,9394842 9,62E-02 5,22%
32 GEX OURO PRETO 0,7276677
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 13 17,865298 4,8652978 37,43%
155
1/IMA 3,45E-02 4,74E-02 0,0129053 37,43%
1/TMEA 6,45E-02 0,1244674 6,00E-02 92,93%
1/DECTMP 1,3590034 1,8676154 0,508612 37,43%
33 GEX POÇOS DE CALDAS 0,7869134
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 9 11,43709 2,4370902 27,08%
1/IMA 4,35E-02 5,83E-02 1,48E-02 34,05%
1/TMEA 7,27E-02 0,1233807 5,07E-02 69,80%
1/DECTMP 1,6674386 2,1189607 0,451522 27,08%
34 GEX UBERABA 0,8873168
ATEND 2 1,9114803 -8,85E-02 -4,43%
APS P/ GEX 8 11,070994 3,0709939 38,39%
1/IMA 4,76E-02 5,37E-02 6,05E-03 12,70%
1/TMEA 0,1728723 0,1948259 0,0219536 12,70%
1/DECTMP 1,978022 2,2292173 0,2511953 12,70%
35 GEX UBERLÂNDIA 0,8806316
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 8 11,133363 3,1333632 39,17%
1/IMA 7,14E-02 8,11E-02 9,68E-03 13,55%
1/TMEA 0,2625848 0,2981778 3,56E-02 13,55%
1/DECTMP 1,5234871 1,7638674 0,2403803 15,78%
36 GEX VARGINHA 0,9463391
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 10 11,042491 1,0424911 10,42%
1/IMA 0,05 0,0591568 9,16E-03 18,31%
1/TMEA 0,1467358 0,1550563 8,32E-03 5,67%
1/DECTMP 1,9769357 2,0890352 0,1120994 5,67%
37 GEX DIAMANTINA 0,7960683
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 10 12,561736 2,5617356 25,62%
1/IMA 5,88E-02 7,39E-02 1,51E-02 25,62%
1/TMEA 0,1233252 0,1870903 6,38E-02 51,70%
1/DECTMP 1,4937759 1,8764418 0,3826659 25,62%
38 GEX TEÓFILO OTONI 0,6904737
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 8 11,586249 3,5862486 44,83%
1/IMA 5,26E-02 0,0762253 2,36E-02 44,83%
1/TMEA 0,2151458 0,3115916 0,0964458 44,83%
1/DECTMP 1,215395 1,7602336 0,5448386 44,83%
39 GEX RIO - CENTRO 0,8268916
ATEND 10 6,7432634 -
3,2567366 -32,57%
APS P/ GEX 19 22,97762 3,9776195 20,93%
1/IMA 0,0243902 2,95E-02 5,11E-03 20,93%
1/TMEA 4,54E-02 5,49E-02 9,51E-03 20,93%
156
1/DECTMP 1,4882183 1,7997744 0,3115561 20,93%
40 GEX RIO - NORTE 0,6631875
ATEND 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,09443 6,0944296 50,79%
1/IMA 2,86E-02 4,31E-02 1,45E-02 50,79%
1/TMEA 5,60E-02 0,100568 4,46E-02 79,73%
1/DECTMP 1,2940331 1,9512325 0,6571995 50,79%
41 GEX CAMPOS DE GOYTACAZES 0,960191
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 18 18,74627 0,7462698 4,15%
1/IMA 1,85E-02 3,62E-02 0,0176984 95,57%
1/TMEA 3,36E-02 0,1055851 7,20E-02 214,06%
1/DECTMP 1,7760237 1,8496566 0,0736329 4,15%
42 GEX DUQUE DE CAXIAS 0,7609216
ATEND 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 16 21,027132 5,0271321 31,42%
1/IMA 2,78E-02 3,65E-02 8,73E-03 31,42%
1/TMEA 3,76E-02 8,72E-02 4,97E-02 132,25%
1/DECTMP 1,3417816 1,7633637 0,4215821 31,42%
43 GEX NITERÓI 0,7651023
ATEND 4 4 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,298208 4,2982077 30,70%
1/IMA 3,03E-02 3,96E-02 9,30E-03 30,70%
1/TMEA 6,34E-02 9,40E-02 3,06E-02 48,27%
1/DECTMP 1,5196285 1,986177 0,4665485 30,70%
44 GEX PETRÓPOLIS 1
ATEND 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 11 11 0 0,00%
1/IMA 2,08E-02 2,08E-02 0 0,00%
1/TMEA 7,39E-02 7,39E-02 0 0,00%
1/DECTMP 2,7820711 2,7820711 0 0,00%
45 GEX VOLTA REDONDA 0,9872444
ATEND 4 2,5282923 -
1,4717077 -36,79%
APS P/ GEX 12 12,155045 0,1550453 1,29%
1/IMA 4,76E-02 4,82E-02 6,15E-04 1,29%
1/TMEA 0,120157 0,1267218 6,56E-03 5,46%
1/DECTMP 2,2727273 2,3020919 2,94E-02 1,29%
46 GEX LONDRINA 0,7780542
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 12 15,423089 3,4230894 28,53%
1/IMA 3,33E-02 5,33E-02 2,00E-02 60,04%
1/TMEA 7,04E-02 0,1403946 7,00E-02 99,47%
1/DECTMP 1,5332198 1,9705821 0,4373624 28,53%
47 GEX MARINGÁ 0,7795208
157
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 9 11,545554 2,5455541 28,28%
1/IMA 0,027027 3,92E-02 1,21E-02 44,87%
1/TMEA 4,59E-02 0,1000195 0,0541424 118,02%
1/DECTMP 1,9007392 2,438343 0,5376038 28,28%
48 GEX PONTA GROSSA 0,7655438
ATEND 2 1,3444039 -
0,6555961 -32,78%
APS P/ GEX 11 14,368871 3,3688705 30,63%
1/IMA 3,85E-02 5,02E-02 1,18E-02 30,63%
1/TMEA 0,1934475 0,2526929 5,92E-02 30,63%
1/DECTMP 1,4925373 1,9496432 0,4571059 30,63%
49 GEX PORTO ALEGRE 0,6802913
ATEND 7 3,6203062 -
3,3796938 -48,28%
APS P/ GEX 10 14,699585 4,6995852 47,00%
1/IMA 2,86E-02 4,20E-02 0,0134274 47,00%
1/TMEA 6,07E-02 0,1046086 4,39E-02 72,35%
1/DECTMP 1,5050167 2,2123122 0,7072954 47,00%
50 GEX CANOAS 0,7025286
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 11 15,657725 4,6577254 42,34%
1/IMA 0,02 5,31E-02 3,31E-02 165,28%
1/TMEA 7,55E-02 0,1413962 6,59E-02 87,34%
1/DECTMP 1,3782542 1,9618478 0,5835936 42,34%
51 GEX CAXIAS DO SUL 0,9361466
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 8 11 3 37,50%
1/IMA 1,89E-02 5,88E-02 4,00E-02 211,76%
1/TMEA 4,51E-02 0,121515 7,64E-02 169,38%
1/DECTMP 1,9988895 2,1352313 0,1363418 6,82%
52 GEX IJUÍ 1
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
1/IMA 5,26E-02 5,26E-02 0 0,00%
1/TMEA 0,1428571 0,1428571 0 0,00%
1/DECTMP 1,9491067 1,9491067 0 0,00%
53 GEX NOVO HAMBURGO 0,9526466
ATEND 2 1,7218463 -
0,2781537 -13,91%
APS P/ GEX 14 14,695901 0,6959006 4,97%
1/IMA 5,56E-02 5,83E-02 2,76E-03 4,97%
1/TMEA 0,1419657 0,1490225 7,06E-03 4,97%
1/DECTMP 1,8740239 1,9671764 9,32E-02 4,97%
54 GEX PASSO FUNDO 1
ATEND 1 1 0 0,00%
158
APS P/ GEX 11 11 0 0,00%
1/IMA 8,33E-02 8,33E-02 0 0,00%
1/TMEA 0,2038907 0,2038907 0 0,00%
1/DECTMP 1,8740239 1,8740239 0 0,00%
55 GEX PELOTAS 0,6958785
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 14,370325 4,3703254 43,70%
1/IMA 2,33E-02 3,66E-02 1,34E-02 57,58%
1/TMEA 3,69E-02 0,1079013 0,0710197 192,56%
1/DECTMP 1,586602 2,2799987 0,6933967 43,70%
56 GEX STA MARIA 0,9859571
ATEND 3 1,9364964 -
1,0635036 -35,45%
APS P/ GEX 13 13,185158 0,1851583 1,42%
1/IMA 7,69E-02 7,80E-02 1,10E-03 1,42%
1/TMEA 4,75E-02 0,1849842 0,1374495 289,16%
1/DECTMP 1,4251781 1,7963408 0,3711626 26,04%
57 GEX URUGUAIANA 0,8169557
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 9 11,016509 2,0165092 22,41%
1/IMA 5,88E-02 7,20E-02 1,32E-02 22,41%
1/TMEA 8,40E-02 0,1659505 0,0819442 97,55%
1/DECTMP 1,6289593 1,9939383 0,364979 22,41%
58 GEX FLORIANÓPOLIS 0,8438255
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 12 14,220949 2,2209491 18,51%
1/IMA 3,45E-02 4,09E-02 6,38E-03 18,51%
1/TMEA 8,57E-02 0,1152859 2,96E-02 34,59%
1/DECTMP 1,9017433 2,2537162 0,3519729 18,51%
59 GEX BLUMENAU 0,7018699
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 9 12,82289 3,8228896 42,48%
1/IMA 3,03E-02 5,66E-02 2,63E-02 86,67%
1/TMEA 6,92E-02 0,1292959 6,01E-02 86,85%
1/DECTMP 1,4510278 2,0673744 0,6163466 42,48%
60 GEX CHAPECÓ 0,8698632
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 15 17,24409 2,2440903 14,96%
1/IMA 2,27E-02 3,64E-02 1,36E-02 60,00%
1/TMEA 6,48E-02 0,1063802 4,16E-02 64,15%
1/DECTMP 1,7374517 1,997385 0,2599332 14,96%
61 GEX CRICIÚMA 1
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 11 11 0 0,00%
1/IMA 5,88E-02 5,88E-02 0 0,00%
159
1/TMEA 0,121515 0,121515 0 0,00%
1/DECTMP 2,1352313 2,1352313 0 0,00%
62 GEX JOIVILLE 0,8351477
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 8 11 3 37,50%
1/IMA 5,88E-02 7,04E-02 1,16E-02 19,74%
1/TMEA 0,125039 0,1605399 0,0355009 28,39%
1/DECTMP 1,679888 2,0114861 0,3315981 19,74%
63 GEX CURITIBA 0,6249582
ATEND 8 3,8559508 -
4,1440492 -51,80%
APS P/ GEX 12 19,201285 7,2012853 60,01%
1/IMA 2,56E-02 0,0410284 1,54E-02 60,01%
1/TMEA 7,50E-02 0,1200681 4,50E-02 60,01%
1/DECTMP 1,1673152 1,8678293 0,7005141 60,01%
64 GEX CASCAVEL 0,8974904
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 15 16,71327 1,7132699 11,42%
1/IMA 4,17E-02 4,86E-02 6,98E-03 16,76%
1/TMEA 0,1309999 0,1459625 1,50E-02 11,42%
1/DECTMP 1,6566958 1,8459203 0,1892245 11,42%
65 GEX MACEIO 0,9689427
ATEND 9 5,0551504 -
3,9448496 -43,83%
APS P/ GEX 20 20,641056 0,6410557 3,21%
1/IMA 5,56E-02 5,73E-02 1,78E-03 3,21%
1/TMEA 0,2408812 0,2486021 7,72E-03 3,21%
1/DECTMP 0,9321595 1,3897623 0,4576028 49,09%
66 GEX SALVADOR 0,7948777
ATEND 8 8 0 0,00%
APS P/ GEX 22 27,677214 5,6772139 25,81%
1/IMA 2,33E-02 2,93E-02 6,00E-03 25,81%
1/TMEA 3,40E-02 4,28E-02 8,77E-03 25,81%
1/DECTMP 1,1310085 1,4228711 0,2918626 25,81%
67 GEX BARREIRAS 0,7343163
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 13,618109 3,6181091 36,18%
1/IMA 0,027027 4,02E-02 1,32E-02 48,83%
1/TMEA 0,223914 0,3049285 8,10E-02 36,18%
1/DECTMP 1,4845361 2,0216574 0,5371214 36,18%
68 GEX FEIRA SANTANA 0,7769142
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 16 20,594294 4,5942935 28,71%
1/IMA 3,57E-02 4,60E-02 1,03E-02 28,71%
1/TMEA 7,91E-02 0,1223899 4,32E-02 54,65%
1/DECTMP 1,2020033 1,5471506 0,3451473 28,71%
160
69 GEX ITABUNA 0,6664105
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 13 19,507495 6,507495 50,06%
1/IMA 0,03125 4,69E-02 1,56E-02 50,06%
1/TMEA 8,48E-02 0,1273056 4,25E-02 50,06%
1/DECTMP 1,1211461 1,6823655 0,5612194 50,06%
70 GEX JUAZEIRO 0,7378355
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,974419 4,9744194 35,53%
1/IMA 2,86E-02 3,87E-02 0,0101519 35,53%
1/TMEA 0,1029127 0,1394792 3,66E-02 35,53%
1/DECTMP 0,9620524 1,3038847 0,3418323 35,53%
71 GEX STO ATO JESUS 0,7738539
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 12 15,506803 3,5068029 29,22%
1/IMA 0,037037 5,39E-02 1,69E-02 45,65%
1/TMEA 0,1557875 0,2013138 4,55E-02 29,22%
1/DECTMP 1,459854 1,8864724 0,4266184 29,22%
72 GEX VIT CONQUISTA 0,6290378
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 9 14,307566 5,3075656 58,97%
1/IMA 3,33E-02 5,30E-02 1,97E-02 58,97%
1/TMEA 8,27E-02 0,1374829 5,48E-02 66,24%
1/DECTMP 1,3043478 2,0735602 0,7692124 58,97%
73 GEX FORTALEZA 0,9302416
ATEND 11 7,7974361 -
3,2025639 -29,11%
APS P/ GEX 24 25,79975 1,7997498 7,50%
1/IMA 2,86E-02 3,07E-02 2,14E-03 7,50%
1/TMEA 0,0582128 6,26E-02 4,37E-03 7,50%
1/DECTMP 1,4521985 1,5610982 0,1088997 7,50%
74 GEX JUAZEIRO DO NORTE 0,6264061
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 12 19,156901 7,1569009 59,64%
1/IMA 2,04E-02 3,63E-02 0,0159028 77,92%
1/TMEA 7,07E-02 0,1129137 4,22E-02 59,64%
1/DECTMP 1,1253517 1,7965209 0,6711692 59,64%
75 GEX SOBRAL 0,7492955
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 11 14,680456 3,6804564 33,46%
1/IMA 4,76E-02 6,36E-02 1,59E-02 33,46%
1/TMEA 7,73E-02 0,2018132 0,1244824 160,97%
1/DECTMP 1,1472275 1,5310749 0,3838474 33,46%
76 GEX JOÃO PESSOA 0,79057
ATEND 5 4,9404187 -5,96E-02 -1,19%
161
APS P/ GEX 16 20,238562 4,2385617 26,49%
1/IMA 4,76E-02 6,02E-02 1,26E-02 26,49%
1/TMEA 0,1230324 0,1556249 3,26E-02 26,49%
1/DECTMP 0,7558262 1,5106116 0,7547855 99,86%
77 GEX CAMPINA GRANDE 1
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 16 16 0 0,00%
1/IMA 0,0625 0,0625 0 0,00%
1/TMEA 0,2929254 0,2929254 0 0,00%
1/DECTMP 0,5544432 0,5544432 0 0,00%
78 GEX RECIFE 0,8199205
ATEND 6 5,5010261 -
0,4989739 -8,32%
APS P/ GEX 17 20,733718 3,733718 21,96%
1/IMA 0,027027 3,30E-02 5,94E-03 21,96%
1/TMEA 7,71E-02 0,0939745 1,69E-02 21,96%
1/DECTMP 1,5397776 1,8779597 0,3381821 21,96%
79 GEX CARUARU 0,8652922
ATEND 6 4,2903803 -
1,7096197 -28,49%
APS P/ GEX 14 16,179506 2,179506 15,57%
1/IMA 0,0322581 3,73E-02 5,02E-03 15,57%
1/TMEA 6,19E-02 8,95E-02 2,76E-02 44,54%
1/DECTMP 1,8828452 2,1759646 0,2931195 15,57%
80 GEX GARANHUNS 0,6542016
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 12 18,34297 6,3429697 52,86%
1/IMA 3,33E-02 5,10E-02 0,0176194 52,86%
1/TMEA 5,86E-02 0,1311422 7,25E-02 123,66%
1/DECTMP 1,1483254 1,7553081 0,6069827 52,86%
81 GEX PETROLINA 0,5310174
ATEND 3 2,2001577 -
0,7998423 -26,66%
APS P/ GEX 7 13,182243 6,1822429 88,32%
1/IMA 0,037037 6,97E-02 3,27E-02 88,32%
1/TMEA 4,84E-02 0,167787 0,1193481 246,39%
1/DECTMP 1,0178117 1,9167202 0,8989085 88,32%
82 GEX TERESINA 0,8270944
ATEND 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 22 26,59914 4,5991395 20,91%
1/IMA 3,33E-02 0,0403017 6,97E-03 20,91%
1/TMEA 4,76E-02 6,50E-02 1,74E-02 36,52%
1/DECTMP 1,1392405 1,3774008 0,2381603 20,91%
83 GEX NATAL 0,606023
ATEND 7 5,2449665 -
1,7550335 -25,07%
APS P/ GEX 12 19,80123 7,80123 65,01%
162
1/IMA 2,86E-02 0,0471458 1,86E-02 65,01%
1/TMEA 5,82E-02 9,70E-02 3,88E-02 66,75%
1/DECTMP 1,0762332 1,7758951 0,6996619 65,01%
84 GEX MOSSORÓ 1
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 12 12 0 0,00%
1/IMA 6,67E-02 6,67E-02 0 0,00%
1/TMEA 0,9108863 0,9108863 0 0,00%
1/DECTMP 1,0480349 1,0480349 0 0,00%
85 GEX ARACAJU 0,6645169
ATEND 6 2,3133544 -
3,6866456 -61,44%
APS P/ GEX 11 16,553379 5,5533789 50,49%
1/IMA 3,85E-02 5,79E-02 1,94E-02 50,49%
1/TMEA 9,44E-02 0,1420008 4,76E-02 50,49%
1/DECTMP 1,2236574 1,841424 0,6177666 50,49%
86 DF 0,5971019
ATEND 7 7 0 0,00%
APS P/ GEX 14 23,446583 9,4465826 67,48%
1/IMA 8,26E-03 0,0288793 2,06E-02 249,44%
1/TMEA 4,18E-02 7,00E-02 2,82E-02 67,48%
1/DECTMP 1,0419682 1,7450423 0,7030742 67,48%
87 GEX BELÉM 1
ATEND 10 10 0 0,00%
APS P/ GEX 32 32 0 0,00%
1/IMA 0,0322581 0,0322581 0 0,00%
1/TMEA 2,22E-02 2,22E-02 0 0,00%
1/DECTMP 1,1274663 1,1274663 0 0,00%
88 GEX MACAPÁ 0,4964877
ATEND 2 1,3647828 -
0,6352172 -31,76%
APS P/ GEX 5 11 6 120,00%
1/IMA 3,57E-02 7,19E-02 3,62E-02 101,41%
1/TMEA 4,69E-02 0,1801754 0,1332351 283,84%
1/DECTMP 1,0126582 2,0396439 1,0269857 101,41%
89 GEX CAMPO GRANDE 0,8686072
ATEND 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 20 23,025369 3,0253688 15,13%
1/IMA 2,63E-02 3,03E-02 3,98E-03 15,13%
1/TMEA 0,113009 0,1301037 1,71E-02 15,13%
1/DECTMP 1,3657056 1,5722938 0,2065882 15,13%
90 GEX DOURADOS 0,7520753
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 14 18,615158 4,6151578 32,97%
1/IMA 0,02 3,62E-02 1,62E-02 81,15%
1/TMEA 0,0736279 0,1056545 3,20E-02 43,50%
163
1/DECTMP 1,4007782 1,8625505 0,4617723 32,97%
91 GEX GOIANIA 0,9070758
ATEND 5 5 0 0,00%
APS P/ GEX 23 25,356205 2,3562052 10,24%
1/IMA 1,45E-02 2,33E-02 8,78E-03 60,61%
1/TMEA 4,94E-02 5,47E-02 5,28E-03 10,68%
1/DECTMP 1,3493253 1,4875552 0,1382299 10,24%
92 GEX ANÁPOLIS 0,7558312
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 15 19,845702 4,8457018 32,30%
1/IMA 3,45E-02 4,56E-02 1,11E-02 32,30%
1/TMEA 6,99E-02 0,1210544 5,12E-02 73,20%
1/DECTMP 1,2631579 1,671217 0,4080591 32,30%
93 GEX RIO BRANCO 0,7050914
ATEND 1 1 0 0,00%
APS P/ GEX 6 11,005586 5,0055861 83,43%
1/IMA 0,0243902 5,89E-02 3,45E-02 141,36%
1/TMEA 8,88E-02 0,1259245 3,71E-02 41,83%
1/DECTMP 1,501251 2,1291581 0,6279071 41,83%
94 GEX MANAUS 1
ATEND 0 0 0 0,00%
APS P/ GEX 20 20 0 0,00%
1/IMA 7,46E-03 7,46E-03 0 0,00%
1/TMEA 0,0269158 0,0269158 0 0,00%
1/DECTMP 1,2400965 1,2400965 0 0,00%
95 GEX BOA VISTA 0,3112708
ATEND 11 1,8051081 -
9,1948919 -83,59%
APS P/ GEX 4 12,850545 8,8505448 221,26%
1/IMA 1,43E-02 4,59E-02 3,16E-02 221,26%
1/TMEA 5,96E-02 0,1915387 0,1319183 221,26%
1/DECTMP 0,6829824 2,1941738 1,5111915 221,26%
96 GEX PALMAS 0,6736203
ATEND 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 12 17,814189 5,8141887 48,45%
1/IMA 4,35E-02 6,45E-02 2,11E-02 48,45%
1/TMEA 4,26E-02 0,1494753 0,1069192 251,24%
1/DECTMP 0,9814613 1,5830658 0,6016045 61,30%
97 GEX CUIABÁ 1
ATEND 3 3 0 0,00%
APS P/ GEX 31 31 0 0,00%
1/IMA 1,89E-02 1,89E-02 0 0,00%
1/TMEA 0,0632806 0,0632806 0 0,00%
1/DECTMP 0,8152174 0,8152174 0 0,00%
98 GEX SÃO LUIS 0,7514416
164
ATEND 8 7,7615777 -
0,2384223 -2,98%
APS P/ GEX 19 25,284733 6,2847332 33,08%
1/IMA 2,04E-02 2,86E-02 8,20E-03 40,16%
1/TMEA 1,13E-02 3,87E-02 0,0274535 243,73%
1/DECTMP 1,2448133 1,6565669 0,4117536 33,08%
99 GEX IMPERATRIZ 0,5400705
ATEND 2 2 0 0,00%
APS P/ GEX 10 18,516101 8,5161012 85,16%
1/IMA 0,027027 5,00E-02 2,30E-02 85,16%
1/TMEA 4,05E-02 0,1293549 8,89E-02 219,49%
1/DECTMP 0,9471192 1,7536955 0,8065763 85,16%
100 GEX PORTO VELHO 0,7117316
ATEND 29 7,0099585 -
21,990041 -75,83%
APS P/ GEX 17 23,885409 6,8854094 40,50%
1/IMA 2,22E-02 3,34E-02 1,12E-02 50,20%
1/TMEA 0,1030311 0,1447611 0,0417301 40,50%
1/DECTMP 1,1135169 1,564518 0,4510011 40,50%
165
(085) 3252 - 7577
(085) 3491 - 0746
(085) 9913 - 6066
(061) 9353 - 8339