universidade federal de uberlÂndia … · morfologia, composição e fisiologia dos componentes...

176
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO: CH TOTAL TEÓRICA: 30 CH TOTAL PRÁTICA: 30 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS: - Caracterizar morfologica e funcionalmente organelas citoplasmáticas. - Reconhecer ao Microscópio de luz e eletromicrografias células e organelas citoplasmáticas. Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio. Armazenamento e transmissão da informação genética. Transformação e armazenamento de energia. Processos de síntese de macromoléculas na célula. Digestão intracelular. Citoesqueleto e movimentos celulares. - Estrutura geral da célula animal; Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica, fracionamento celular, cultura de células, citoquímica e imunocitoquímica. - Trocas entre a célula e o meio; Morfologia, composição e função das biomembranas, especializações de membrana, comunicações intercelulares através de sinais químicos, permeabilidade e transporte através de membranas e glicocálice. - Armazenamento e transmissão da informação genética; Núcleo interfásico; núcleo mitótico e controle do ciclo celular. - Processos de síntese de macromoléculas na célula; FICHA DE DISCIPLINA OBJETIVOS EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Upload: truongdieu

Post on 28-Sep-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Caracterizar morfologica e funcionalmente organelas citoplasmáticas.

- Reconhecer ao Microscópio de luz e eletromicrografias células e organelas citoplasmáticas.

Estrutura geral das células. Métodos de estudo em citologia. Trocas entre a célula e o meio. Armazenamento e

transmissão da informação genética. Transformação e armazenamento de energia. Processos de síntese de

macromoléculas na célula. Digestão intracelular. Citoesqueleto e movimentos celulares.

- Estrutura geral da célula animal;

Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares.

- Métodos de estudo em citologia;

Microscopia de luz, microscopia eletrônica, fracionamento celular, cultura de células, citoquímica e imunocitoquímica.

- Trocas entre a célula e o meio;

Morfologia, composição e função das biomembranas, especializações de membrana, comunicações intercelulares através

de sinais químicos, permeabilidade e transporte através de membranas e glicocálice.

- Armazenamento e transmissão da informação genética;

Núcleo interfásico; núcleo mitótico e controle do ciclo celular.

- Processos de síntese de macromoléculas na célula;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Morfologia, composição, função e fisiologia de ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi.

- Transformação e armazenamento de energia;

Origem, morfologia, composição, função e fisiologia da mitocôndria.

- Digestão intracelular;

Morfologia, composição, função e fisiologia do complexo endossomal e de lissossomos e autofagia.

- Citoesqueleto e movimentos celulares;

Morfologia, composição, função e fisiologia de microtúbulos, microfilamentos e filamentos intermediários

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2004.

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2006.

AUSUBEL, F.M. et al. Short protocols in molecular biology. 5a ed. New York, Current Protocols, 2002.

BRENT, R. et al. Current protocols in molecular biology. New York, John Wiley & Sons Inc., 2003.

DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

DI FIORI, M.S.H.; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1984.

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

LODISH, H. et al. Molecular cell biology. 4a ed. New York: W. H. Freeman and Co., 2000.

POLLARD, T.D. & EARNSHAW W.C. Biologia celular. 1a ed. Editora: Saunders Elsevier, 2006.

ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 2003.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Matemática CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Dominar os conceitos básicos de matemática elementar e resolver problemas específicos relativos às disciplinas do

curso, quanto a aplicar a matemática em situações relacionadas à área biológica.

Funções. Limites. Derivadas. Integrais.

- Funções reais

Conjuntos dos Números Reais.

Equações e Inequações

O Conceito de Função;

Funções Reais de uma Variável Real;

Principais Funções Elementares:

Função Constante;

Função Afim;

Função Quadrática;

Função Polinomial;

Função Racional;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Função Potência;

Função Exponencial;

Função Logarítmica;

Aplicações de Funções nas Ciências Biológicas.

- Limite e continuidade

Limites de Funções:

Limite Finito

Limite no Infinito

Limite Infinito

Operações com Limites;

Formas Indeterminadas;

Continuidade de uma Função;

Aplicações de Limites no Estudo de Funções;

- Derivadas

O Conceito de Derivada;

Técnicas de Derivação:

Função Constante;

Função Potência;

Função Logarítmica;

Propriedades Operatórias;

Função Exponencial;

Interpretação Geométrica da Derivada;

Derivadas Sucessivas;

Aplicações de Derivadas no Estudo de Funções:

Crescimento e Decrescimento de Funções;

Concavidade e Ponto de Inflexão;

Estudo Completo de uma Função;

Determinação de Pontos de Máximo e de Mínimo Através da Segunda Derivada;

Aplicações de Derivadas nas Ciências Biológicas.

- Integrais

Introdução;

Técnicas de Integração:

Integração por Substituição;

Integração por Partes;

Integral Definida;

Aplicações de Integrais nas Ciências Biológicas.

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

AGUIAR, A.F.A.; XAVIER, A.F.S. & RODRIGUES, J.E.M. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo:

Editora Harbra, 1988.

BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978.

HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004.

IEZZI, G., DOLCE, O. & MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 2004.

LIMA, E.L. et al. A Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. & HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo:

Editora Saraiva, 2003.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson Learning, 2001.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Morfologia Vegetal

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Identificar os tecidos vegetais reconhecendo os tipos celulares que os compõem.

- Reconhecer os diferentes órgãos das angiospermas através de sua morfologia externa e interna.

- Conscientizar-se sobre a importância do estudo da morfologia vegetal, como base para Sistemática, Fisiologia e

Ecologia Vegetal, além de relacionar os aspectos morfológicos à fisiologia e ao ambiente onde a planta vive.

Morfologia externa e interna das angiospermas. Noções anatômicas de tecidos e órgãos vegetativos.

- Célula Vegetal

Organização geral

Parede celular

Componentes protoplasmáticos: citoplasma, núcleo, plastos e outras organelas

Componentes não protoplasmáticos: vacúolos, pigmentos, substâncias ergásticas

- Tecidos Vegetais

Meristemas

Tecidos de preenchimento e sustentação: parênquima, colênquima e esclerênquima

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Tecidos de revestimento: epiderme, periderme e variações

Tecidos de condução: floema (primário e secundário), xilema (primário e secundário), cerne e alburno

- Órgãos

Raiz

Morfologia externa; tipos

Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário

Caule

Morfologia externa; tipos

Anatomia: estrutura primária; estrutura secundária; variações do crescimento secundário

Folha

Morfologia externa; filotaxia

Anatomia: estrutura básica e desenvolvimento; variações da estrutura; estrutura foliar e ambiente

Flor

Morfologia externa

Anatomia; ontogenia do óvulo e do grão de pólen; polinização e fecundação

Fruto e Semente

Morfologia externa; tipos

Estrutura básica; dispersão

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Editora Universidade

Federal de Viçosa, 2003.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I- Células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II- Órgãos. São Paulo: Roca, 1987.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Ed. Blucher, 1960.

FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Pirámide. 1982.

FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTENEGRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Livraria

Nobel S/A,1981.

NULTSCHM, W. Botânica geral. Porto Alegre: ArTmet Editora, 2000.

RADFORD, A.E. et al. Vascular plant systematics New YorK: Harper & Row, 1974.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora UEPG,

2004.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia: Quadro sinóticos ilustrados de Fanerógamas. Viçosa:

Editora UFV, 2000.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Química Geral para Biologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer os principais conceitos básicos e aplicações da Química.

- Desenvolver o raciocínio químico nos conceitos básicos de reações químicas e estequiometria, termoquímica soluções e

equilíbrio químico, cinética química e propriedades coligativas.

Revisão de conteúdos estudados no Ensino Médio. Teoria dos Algarismos significativos e propagação de erros. Unidades

de concentração. Soluções. Reações químicas com ênfase em reações iônicas. Termoquímica. Cinética Química.

Conceito de ácido base. Titulação e indicadores ácido base. Solução-tampão. Propriedades Coligativas. Solubilidade de

gases.

- Revisão de Conteúdos Estudados No Ensino Médio

Química geral: equações químicas; estequiometria, proporção; conceitos ácido-base de Arrehnius; gases ideais.

Matemática: Regras de três simples; representação gráfica da equação do primeiro grau; raízes de equação do segundo

grau; logaritmos; resolução de sistema de equações; porcentagem.

- Algarismos Significativos

Operações aritméticas sem estimativa de erro;

Operações aritméticas com estimativa de erro.

- Unidades de Concentração

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Concentração simples; concentração molar; concentração molal; fração molar; porcentagem em peso; porcentagem em

volume; interconversão de uma unidade para outra.

- Soluções

Tipos e preparo de soluções e misturas. Fatores que influenciam a solubilidade.

- Reações Químicas Com Ênfase Em Reações Iônicas

Espontaneidade de reações de precipitação.

Cálculo estequiométrico sem reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional;

Cálculo estequiométrico com reagente limitante e osmolalidade da mistura reacional.

- Termoquímica

Reações exotérmicas e endotérmicas. Calor de reação. Lei de Hess.

- Cinética Química

Fatores que influenciam a velocidade de uma reação. Catálise enzimática.

- Conceitos de Ácido-Base

Espontaneidade de reações ácido base;

Equilíbrio ácido-base;

pH;

- Titulação e Indicadores Ácido Base

Titulação de ácido forte com base forte;

Titulação de ácido fortes com base fraca;

Titulação de ácido fraco com bases forte;

Escolha de indicadores com base nas curvas de titulação.

- Solução-Tampão

pH de uma mistura tamponante;

Preparação de uma solução-tampão.

- Propriedades Coligativas

Pressão de vapor de soluções. Pressão osmótica. Propriedades para soluções de solutos iônicos.

- Solubilidade de Gases

Lei de Henry

Lei de Raoult

ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre.

Editora Bookman, 2001.

KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química geral e reações químicas. 1ª edição. São Paulo. Editora Pioneira, 2005.

Volumes 1 e 2.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª edição. São Paulo. Editora Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Zoologia 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Protozoa. Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes,

Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda,

Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca.

- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.

Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Protozoa, Porifera,

Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Rotifera, Acanthocephala, Chaetognatha, Cycliophora, Gastrotricha,

Kinorhyncha, Loricifera, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida e e Mollusca.

- Reconstrução das relações de parentesco entre os invertebrados

- Protozoários flagelados, amebóides, ciliados e formadores de esporos

- Origem e Evolução dos metazoários

- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de:

Porifera

Cnidaria

Ctenophora

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Platyhelminthes

Nemertinea;

Gnatostomulida;

Nematoda

Nematomorpha

Gastrotricha

Rotifera

Acanthocephala

Kinorhyncha

Loricifera

Mollusca

AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da

região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002

BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.

BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co., 2003

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.

RIBEIRO-COSTA, C. S. & DA ROCHA R. M. (Orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:

Holos Editora, 2006.

RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005.

STORER, T. I. Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PIPE 1: Projeto Integrado de Prática Educativa 1 – PIPE 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 1º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Analisar os desafios e as perspectivas professor/profissional da área das Ciências Biológicas

- Entrar em contato com os diversificados campos de atuação e também proporcionar uma discussão e análise sobre essa

identidade profissional, especialmente, sobre a atuação do docente em Ciências e Biologia, do pesquisador e do biólogo

no mundo do trabalho.

A construção da identidade do professor. Introdução à pesquisa educacional. Os desafios da profissão docente.

Campos de atuação do Biólogo.

- A construção da identidade do professor

Trajetória da formação docente no Brasil e o debate contemporâneo.

- Introdução à pesquisa educacional

A produção científica na área da educação

- Os desafios da profissão docente

O papel do professor na atualidade

- Campos de atuação do Biólogo

FICHA DE PIPE

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ABDALLA, M. F. B. O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006.

ABRAMOVICH, F. (Org.) Meu professor inesquecível: ensinamentos e aprendizados contados por alguns

dos nossos melhores escritores. São Paulo: Editora Gente, 1997.

ABRAMOWICZ, M.. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários.

In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.). Temas e textos em metodologia do ensino superior.

Campinas: Papirus, 2001.

ALONSO, M. & QUELUZ, A. G. (Orgs.) O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Histologia e Embriologia Geral

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Molecular CO-REQUISITOS:

- Histologia: Caracterizar morfologica e funcionalmente, os diferentes tecidos animais, além de reconhecê-los ao

microscópio de luz.

- Embriologia: Compreender os mecanismos do desenvolvimento embrionário humano.

Histologia: Tecido epitelial de revestimento; Tecido conjuntivo propriamente dito; Tecido adiposo; Tecido cartilaginoso;

Tecido ósseo; Tecido Muscular; Tecido Neural e Sangue. Embriologia: noções sobre sistema reprodutor e gametogênese;

fecundação; segmentação do ovo; formação e primeiras diferenciações dos discos embrionários; fases do

desenvolvimento embrionário; morfologia externa do embrião e anexos embrionários.

- Histologia

Tecido epitelial de revestimento;

Tecido conjuntivo propriamente dito: Substância fundamental, fibras e fibroblasto;

Tecido conjuntivo propriamente dito: macrófago, mastócito e plasmócito;

Tecido conjuntivo propriamente dito: histofisiologia;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Tecido adiposo;

Tecido cartilaginoso;

Tecido ósseo e osteogênese;

Tecido muscular liso e estriado esquelético;

Tecido muscular estriado cardíaco;

Tecido neural – neurônios;

Tecido neural – células da neuroglia;

Tecido neural – nervos, gânglios e terminações nervosas.

Células do sangue e Hemocitopoese;

- Embriologia

Noções sobre sistema reprodutor e gametogênese;

Fecundação;

Segmentação do ovo;

Formação do disco embrionário didérmico e do tridérmico;

Primeiras diferenciações dos discos embrionários;

Fases do desenvolvimento embrionário;

Morfologia externa do embrião;

Anexos embrionários.

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006.

COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2003.

COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.

DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2003.

DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1984.

DRECOLL, E.L. & ROHEN, J.W. Embriologia funcional. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002.

HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2005.

JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2005.

LANGMAN, J. Embriologia médica. 9a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

LANGMAN, J. Fundamentos de embriologia médica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.

LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980.

LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

MAIA, G.D. Embriologia humana. 5a ed. Editora Atheneu, 2002.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.

RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.

ROMERO, M.E.C. et al. Embriologia: Biologia do desenvolvimento. 1a ed. Editora Látria, 2005.

ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Política e Gestão da Educação

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Contextualizar a sociedade e sua influência na elaboração de Políticas Públicas.

- Analisar historicamente o sistema educacional no Brasil e as condições de sua implementação.

- Compreender o contexto em que a Lei de Diretrizes e Bases (lei 9.394/96) foi gerada e suas

conseqüências na estrutura do sistema educacional brasileiro;

- Discutir criticamente a atual Política Educacional, principalmente quanto ao Financiamento e

questões referentes ao público x privado;

- Conhecer os elementos básicos da gestão democrática da educação.

Fundamentos históricos e sociais do sistema educacional brasileiro. A Lei nº 9.394/96

(LDB) e a realidade educacional e o processo de elaboração e implementação das políticas sociais; a

gestão, o controle e o financiamento da política educacional brasileira. Tendências do atual Sistema Nacional de

Educação. Política educacional local. Elementos básicos da gestão da educação.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Fundamentos históricos do sistema educacional brasileiro

A educação jesuítica

A educação no império

A educação na era Vargas

A educação no período militar

- A Definição e Implementação das Políticas Sociais.

A relação Estado x Sociedade;

Natureza e desenvolvimento das políticas sociais;

A Política Educacional no contexto das políticas sociais;

A trajetória da política educacional brasileira: gestão, controle e financiamento.

- Os Novos Modelos de Atuação do Estado e suas implicações na Política Educacional Brasileira.

Caracterizar o contexto sócio-econômico e político, que vem originando as Reformas Educacionais no Brasil,

desde os anos 80.

Neoliberalismo e a Reforma do Estado;

O papel dos organismos internacionais: UNESCO, Banco Mundial;

O redesenho dos espaços público e privado (o papel das Ongs).

- A Lei nº 9.394/96 (LDB) e a realidade educacional

O contexto de aprovação da LDB

Os s princípios norteadores da LDB

A educação Básica no Brasil: lei x realidade

A Educação Superior: lei x realidade

A educação no Estado de Minas Gerais

Principais características dos Sistemas de Ensino do Estado de Minas Gerais.

- A gestão democrática da Educação

A gestão democrática no Brasil no contexto da reforma do Estado;

Os Conselhos de Educação e a gestão dos sistemas educacionais.

BRZENZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. SP, Cortez,

1997.

FERREIRA, N:S:C.& AGUIAR, M. A.(orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos.

São Paulo: Cortez, 2001.

GENTILI, P. (Orgs.). Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático, Rio de Janeiro, Paz e

Terra, 1996.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra política educacional.

Campinas,SP: Autores Associados,1998.

SHIROMA, E. O. et.al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2002

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Química Orgânica para Biologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

Dominar os conhecimentos relacionados à descrição, reconhecimento e citação das principais funções orgânicas e suas

propriedades e aplicações, assim como suas influências no meio ambiente, além de saber reconhecer em laboratório estas

funções, através de suas reações características.

Compostos de Carbono. Obtenção e aplicações de compostos orgânicos.

- Compostos do Carbono

Estrutura e propriedades de compostos orgânicos

Conceito de função orgânica e noções sobre nomenclatura

Principais funções orgânicas: nomenclatura e características gerais

Polaridade

Isomeria

Reações Orgânicas: ácidos-base, adição, substituição, eliminação e oxiredução

Compostos biologicamente importantes.

- Obtenção e Aplicações de Compostos Orgânicos

Petróleo, combustíveis e biocombustíveis

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Polímeros naturais e sintéticos

Agrotóxicos

BARBOSA, L.C. Introdução à química orgânica. São Paulo: Ed Prentice Hall, 2004.

MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 1). São Paulo: PIONEIRA, 2.004.

MCMURRY, J. Química orgânica (Volume 2). São Paulo: PIONEIRA, 2.004

SOLOMONS, T.W.G. & FRYHLE, C.B. Química orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora AS,

2002.

MORRISON, R. & BOYD, R. Química orgânica. Fundação Calouste Gulbenkian, 1973

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Sistemática de Criptógamas

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer os fundamentos básicos de Sistemática Vegetal.

- Reconhecer e identificar representantes de fungos, algas, briófitas e pteridófitas, relacionando-os filogeneticamente.

- Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos.

Reinos e diversidade de organismos. Sistemas de classificação dos vegetais. Bases dos sistemas filogenéticos. Morfologia

e sistemática dos principais grupos de Criptógamas. Organização do talo. Evolução dos sistemas: vascular e reprodutivo.

- Reinos Fungi, Protista e Plantae

Critérios taxonômicos, morfológicos, reprodutivos, citológicos e químicos

A célula de Procariotos e Eucariotos fotossintetizantes

Teorias sobre a origem dos eucariotos fotossintetizantes

Caracterização, importância biológica e evolutiva

- Protista Fotossintetizantes e Plantae

Organização vegetativa, reprodução e sexualidade

- Fungi

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Caracterização, biologia e importância

Caracterização e importância dos fungos superiores: Ascomycetes e "Deuteromycetes"

Caracterização e importância dos fungos superiores: Basidiomycetes.

- Algas

Conceitos gerais e critérios taxonômicos em alguns grupos de algas

Caracterização biológica e importância de eucariotos com ficobilinas (Rhodophyta)

Caracterização, biologia e importância das algas com fucoxantina e clorofila c (Phaeophyta, Chrysophyta,

Bacillariophyta e Phyrrophyta)

Caracterização e tendências evolutivas das algas com clorofila b (Chlorophyta, Charophyta e Euglenophyta)

A simbiose entre algas e fungos: líquens

- Plantae

Origem e conquista do ambiente terrestre pelas plantas

Caracterização e taxonomia de Bryophyta

Caracterização, origem e evolução dos grandes grupos de pteridófitas atuais (Psilophyta, Lycopodophyta, Arthrophyta e

Pterophyta)

Caracterização de Pterophyta, o grande grupo das pteridófitas atuais

BICUDO, C.E.M. & BICUDO, R.M.T. Algas de águas continentais brasileiras: chave ilustrada para identificação

de gêneros. São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1970.

BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1988.

BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi. Harper ; Row

Publishers, N.Y., U.S.A, 1980.

DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978.

FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.

FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985.

HEYWOOD, V.H. Taxonomia vegetal. Trad. K.G. HELL. São Paulo: Companhia Editora Nacional, EDUSP, 1970.

JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K, 1992.

JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ROUND, F.E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.

SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, R.S: Editora Globo, S.A., 1968.

SILVEIRA, V.D. Micologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1981.

TRYON, R.M. & TRYON, A.F. Ferns and allied plants: with special reference to tropical america. Springer-Verlag,

N.Y., U.S.A, 1982..

BIBLIOGRAFIA

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Zoologia 2

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender a biologia e sistemática dos seguintes grupos: Annelida, Echiura, Sipuncula, Onychophora, Tardigrada,

Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e Chaetognatha.

- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes

grupos.

Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos seguintes grupos: Annelida, Echiura,

Sipuncula, Onychophora, Tardigrada, Arthropoda, Cycloneuralia, Gnathifera, Kamptozoa, Cycliophora, Lophophorata e

Chaetognatha.

- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia de:

Annelida

Echiura

Sipuncula

Onychophora

Tardigrada

Arthropoda

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Cycloneuralia

Gnathifera

Kamptozoa

Cycliophora

Lophophorata

Chaetognatha

AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da

região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002

BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.

BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.

COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R.M. (orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos

Editora, 2006.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003

HICKMAN, C.P; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Guanabara Koogan, 2004

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.

RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005.

STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 28: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 2 – PIPE 2

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 2º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Diagnosticar, analisar e interpretar a escola em suas múltiplas dimensões.

- Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar

Fontes de pesquisa em educação. A escola como espaço de reflexão. Contexto e relações de trabalho na escola. Gestão e

funcionamento das escolas de Educação Básica. A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático.

Laboratórios de Ciências e Biologia.

- Fontes de pesquisa em educação

- A escola como espaço de reflexão

- Contexto e relações de trabalho na escola

- Gestão e funcionamento das escolas de Educação Básica.

- A escolha dos materiais didáticos, em particular do livro didático

- Laboratórios de Ciências e Biologia

FICHA DE PIPE

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 29: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ALARCÃO, I. (Org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

ALVES, N. & SGARBI, P. Espaços e imagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

AMIGUINHO, A. & CANÁRIO, R. (Orgs.) Escola e mudança: o papel dos centros de formação. Lisboa:

EDUCA, 1994.

ANDRÉ, M. Ensinar a pesquisar... como e para que? In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino

(ENDIPE), 2006.

ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 30: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Bioestatística

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Dominar as técnicas estatísticas e utilizá-las na análise e interpretação de dados.

-Demonstrar visão prática e crítica de conceitos de matemática e estatística aplicados às Ciências Biológicas.

Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Ajustamento de modelos

probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de testes de hipóteses. Analise de variância. Correlação e

regressão linear. Noções sobre experimentos e levantamentos.

- Estatística descritiva

Escalas de medidas

Apresentação de dados numéricos: tabelas e gráficos

Distribuição de freqüências - histograma e polígono de freqüência

Medidas de posição: media aritmética, mediana e moda. Outras medidas: separatrizes

Medidas de dispersão: variância, desvio padrão e coeficiente de variação

Assimetria e curtose

Coeficiente de correlação linear

-Noções de probabilidade

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 31: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Experiência aleatória, espaço-amostra, eventos e axiomas e teoremas básicos

Variáveis aleatórias discretas e continuas. Expectancia e momentos

Principais modelos probabilísticos: binomial, poisson, normal, quiquadrado, student e f

Uso de tabelas. Aplicações

- Noções de amostragem e estimação

População e amostra. Censo a amostragem

Amostra aleatória. Estimador e estimativa

Dimensionamento de amostra

Intervalo de confiança

- Noções de teste de hipóteses

Formulação geral de um teste paramétrico. Tipos de erro

Testes de medias e variâncias

Teste qui-quadrado

Analise de variância: classificação simples. Testes de comparações. Múltiplas. Repetição e casualização

- Correlação e regressão linear

Correlação e regressão linear simples

Análise de variância não regressão

ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional. Ed. Guanabara Coogan S.A, 2001.

BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P. Estatística básica. Saraiva, 2002.

COSTA NETO, P.L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1979.

MORETTIN, L.G. Estatística básica – probabilidade. São Paulo: Makron Book, 1999.

MORETTIN, L.G. Estatística básica – inferência. São Paulo: Makron Books, 1999

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed. Campus, 1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 32: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Bioquímica

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender os princípios da bioquímica, seus conceitos e linguagem e a conexão da bioquímica com as outras

ciências.

- Compreender a estrutura e a dinâmica de importantes componentes celulares, a interação entre a estrutura

tridimensional das biomoléculas e o metabolismo intermediário, com ênfase na produção de energia biológica

Introdução à bioquímica. Proteínas. Carboidratos. Lipídeos. Membranas. Bioenergética celular e ciclo do ATP.

Metabolismo de carboidratos.

- Introdução à bioquímica

Água – Interações fracas no sistema aquoso,

Constante de ionização, ácidos fracos, sistemas tampões biológicos importantes.

Classificação, e estereoisomeria de aminoácidos. Ligação Peptídica.

- Proteínas

Classificação, funções, níveis de organização.

Enzimas: Catálise, Cinética, especificidade e classificação, cofatores, inibidores, enzimas regulatórias.

- Carboidratos

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 33: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Mono, Oligo e Polissacarídeos. Glicoconjugados.

- Lipídeos

Ac. Graxos, triacilgliceróis, fosfoglicerídeos, esfingolipídeos, colesterol

- Membranas

Composição, modelo mosaico fluido

- Bioenergética Celular e Ciclo do ATP

- Metabolismo de carbohidratos

Glicólise,

Ciclo de Krebs,

Cadeia transportadora de elétrons

Fosforilação Oxidativa

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. Artmed, 2000.

MARZOCCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica básica. Guanabara Koogan, 1999.

NELSON, D. & COX, M. Principles of biochemistry –Worth Publishers, 2000.

STRYER, L. Bioquímica. Guanabara Koogan, 1992.

STRYER, L. Biochemistry. W.H.Freeman and Company, 2002.

UCKO, D. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. Editora

Manole, 1992.

VOET, D., VOET, J.; PRATT, C.W. Fundamentos da bioquímica. Artmed, 2000.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 34: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Ecologia Geral

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 3o

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender os conceitos, expressões e fenômenos específicos de toda a Ecologia, caracterizando-os, exemplificando-

os e conceituando-os.

- Compreender o funcionamento e a estrutura de um Ecossistema.

Conceitos de organismo, população, comunidades e ecossistemas. Caracterização dos principais padrões e processos

ecológicos existentes nos diferentes biomas naturais, inclusive aqueles que envolvem interações entre o ambiente físico e

biótico e os referentes à ação antrópica.

- Introdução ao Estudo da Ecologia

História e níveis de organização

- Condições e Recursos Ecológicos

Características físicas do ambiente e condições gerais de clima

Topografia e solos

- Ecossistemas

Caracterização dos grandes Biomas

Fluxo de energia

- Organismos

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 35: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Histórias de vida, comportamento e respostas às variações ambientais

Sucessão ecológica

Biodiversidade e biogeografia

BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford:

Blackwell, 1996.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Brasil: Guanabara Koogan, 1996.

WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 36: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Filosofia da Ciência

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

30

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer o ambiente do pensamento filosófico sobre o conhecimento e as ciências, apropriando de novos conceitos e

ferramentas intelectuais.

- Discutir os diferentes níveis do conhecimento, o processo de formação das teorias científicas e as abordagens do método

científico.

As formas lógicas do conhecimento. As abordagens acerca das teorias e do método científico. Os critérios sociológicos e

metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência. Noções básicas da epistemologia.

- As formas lógicas do conhecimento

- As abordagens acerca das teorias e do método científico-

- Os critérios sociológicos e metodológicos de demarcação entre ciência e não-ciência

- Noções básicas da epistemologia

O indutivismo e seus princípios de justificação

Os problemas da indução

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 37: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

O raciocínio dedutivo como explicação e previsão.

O falsificacionismo de Karl Popper (o método hipotético dedutivo)

Os paradigmas e as revoluções científicas segundo Thomas Kuhn

Os programas de pesquisa de Imre Lakatos

O anarquismo epistemológico de Feyerabend

BOMBASSARO, L.C. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.

FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1989.

HEGENBERG, L. Saber de e saber que: alicerces da racionalidade. Petrópolis: Vozes, 1999.

KELLER, V. & CLEVERSON, L.B. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 1991.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989.

KUSCH, M. Linguagem como cálculo versus linguagem como meio universal. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.

LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A (Orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

NASCIMENTO, C.A. De Tomás de Aquino a Galileu. Campinas: Unicamp, 1998.

NEIVA, E. O racionalismo crítico de Popper. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1998.

OMNÈS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: Editora da Unesp, 1996.

POPPER, K. Conjecturas e refutações. São Paulo: Editora da Unesp, 1996.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 38: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Física Para Biologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 3º CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

-Avaliar os fenômenos biológicos sobre a base dos conceitos, leis e teorias físicas correspondentes através de

fundamentação teórica direcionada às Ciências Biológicas, bem como a demonstração de suas leis de forma prática.

Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas. Movimento - Leis de Newton. Trabalho e energia –

conservação da energia. Oscilações. Mecânica de fluidos. Eletricidade e magnetismo. Óptica física e geométrica.

Radiação e desintegração nuclear.

- Unidades fundamentais, relações entre as grandezas físicas

Grandezas Físicas e suas Medidas – Padrões.

Sistema Internacional.

Notação Científica e Algarismos Significativos.

Precisão e Certeza.

Análise Dimensional.

- Movimento - Leis de Newton

Movimento: Conceitos de cinemática, Movimento retilíneo

Movimento em duas dimensões.

Mecânica clássica e as leis de Newton.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 39: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Aplicações das leis de Newton.

- Trabalho e energia – conservação da energia

Conceitos gerais, Forças conservativas.

Trabalho e Energia.

Energia potencial gravitacional e elástica.

Energia potencial molecular

Energia Térmica

Energia Química e Biológica

- Oscilações

Movimento Oscilatório.

Ondas Mecânicas.

Superposição e Ondas Estacionarias

- Mecânica de fluidos

Conceitos gerais: Densidade, Pressão, Empuxo e Tensão superficial.

Principio de Pascal e Arquimedes.

Escoamento de um Fluido.

Equação de Bernoulli.

Viscosidade.

- Eletricidade e magnetismo

Forças elétricas e Campos elétricos.

Potencial elétrico e Capacitância.

Corrente e Circuitos de corrente continua.

Forças Magnéticas e Campos magnéticos.

Lei de Faraday e Indutância.

- Óptica física e geométrica

Natureza e propagação da luz.

Óptica Geométrica.

Instrumentos de Óptica.

- Radiação e desintegração nuclear

Conceitos básicos sobre radiação – Teoria dos quanta.

Tipos de radiação e suas características.

Raios-X , Espectro Continuo e Característico.

Difração de raios-X.

Leis da Desintegração radioativa

Atividade e Vida média

Page 40: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H., Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed.

Addison-Wesley, 1978.

CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977.

DURÁN, J. E. R. Biofísica, fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003.

HALLIDAY, R., RESNICK, R. & KRANE, K. S. Física, Vols. 1, 2, 3, 4, LTC, Rio de Janeiro, 1992.

HUGH, Y. D. et al. Física I, II, III, IV. Pearson, Adison Wesley, 2004.

NUSSENZVEIG, H. M. Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Ed. Edgard Blucher, 2002.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbra, São Paulo,

1982.

OREAR, J. Fundamento de física, vol, 1, 2, 3 e 4, Ed. L.T.C, Rio de Janeiro, 1981.

SERWAY, R. A. & JEWETT, J. W. Princípios de física, Ed. Thomson, São Paulo, 2004.

STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 41: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 3 – PIPE 3

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 3º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: PIPE 2

CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Diagnosticar e analisar as práticas educativas com o olhar de pesquisador.

- Analisar o papel do professor de Ciências e de Biologia no contexto escolar.

As práticas educativas na Educação Básica. Metodologia de pesquisa em educação. Caracterização dos principais

aspectos da prática educativa: documentos e ações organizadoras do trabalho escolar: proposta pedagógica, regimento

escolar, plano de gestão, plano de curso, proposta curricular, plano de aula, formação continuada etc.

- Metodologia de pesquisa em educação.

- As práticas educativas na Educação Básica

- Projeto político pedagógico da escola

ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.

BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

CANDAU, V. M..(Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FICHA DE PIPE

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 42: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

CARVALHO, M. C. A. de. Formação de professores para o ensino fundamental: o discurso da eterna

transitoriedade. 1997. Dissertação (Mestrado em História e Filosofia da Educação) – Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo, São Paulo, 1997.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 43: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Biofísica

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Física para Biologia CO-REQUISITOS:

- Analisar os fenômenos biológicos por meio das leis e princípios da física, a adaptação do estudo da biologia à

tecnologia e métodos da física, o estudo dos efeitos dos agentes físicos sobre os seres vivos e particularmente sobre suas

ultraestruturas e seus funcionamentos.

- Construir modelos físicos e matemáticos dos sistemas vivos.

Introdução à disciplina de biofísica. Biofísica da contração muscular. Fluídos nos sistema biológicos. Bioacústica.

Fenômenos elétricos aplicados à biologia. Biofísica da visão. Biofísica das radiações. Técnicas biofísicas de

análise.

- Introdução á Biofísica

Conceito atual de biofísica

Divisão e áreas de estudo

Importância na formação do Biólogo.

- Biofísica da contração muscular.

Física do Esqueleto

Músculo esquelético e sua organização

Teoria básica da contração muscular

Papel dos íons cálcio

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 44: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Papel das articulações

Coeficiente de Atrito Estático e Cinético

Aplicações nas Articulações

Contração muscular e os movimentos.

- Fluídos nos sistema biológicos.

Física do Sistema Cardiovascular

Pressão sangüínea e suas medidas

Efeitos fisiológicos da variação da pressão

Trocas de O2 e CO2 no sistema de capilares

O princípio de Bernoulli aplicado ao Sistema Cardiovascular

Velocidade do Fluxo Sangüíneo

Fluxo sangüíneo - Laminar e Turbulento

Transporte em um meio fluido infinito

Leis de Fick: difusão e osmose

- Bioacústica

Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido humano

Características da percepção auditiva

A barreira do som

A voz humana

Ondas Ultra-sonicas

Propriedades e algumas aplicações do ultra-som

Ecolocalização

- Fenômenos elétricos aplicados à biologia

Bioeletricidade

Potencial de uma membrana celular

Corrente elétrica e lei de Nernst-Planck

Potenciais de Nernst e Donnan

Transporte íons

Bomba de sódio-potásio

Condutância elétrica e membranas excitáveis

Potencial de ação de membranas excitáveis

Potencial de ação nas fibras cardíacas

Efeitos da corrente elétrica no corpo humano

Eletrorreceptores

- Biofísica da visão

Olho humano e os defeitos visuais

Olho composto de um inseto

Transmissão de luz pelo rabdoma

Fotorreceptores

Princípios físicos da fotorreceptividade

Função e formas das células da visão dos vertebrados

polarização e difração da luz nas atividades dos seres vivos

Page 45: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Biofísica das radiações

Física das radiações

Radioatividade

Leis da desintegração radioativa

Interação das radiações com a matéria

Efeitos nos tecidos

Fundamentos da proteção radiológica

Unidades da dose de radiação

Detectores de radiação

Bioefeitos da radiação

Substâncias radioprotetoras

Higiene das radiações

Aplicações de radioisótopos em biologia

- Técnicas biofísicas de análise

Difração de raios-X

Espectrofotometria

Centrifugação

Cromatografia

Eletroforese

Osmose

Diálise

pHmetria

Fotocolorimetria.

BENEDEK, G.B. & VILLARS, F.M.H. Physics with illustrative examples from Medicine and Biology. Ed.

Addison-Wesley, 1978.

BURNS, D.M. & MACDONALD, S.G.G. Physics for biology and pre-medical students. 1983.

CAMERON, J.R. & SKOFRONICKL, J.G. Medical physics. 1978.

CROMER, A. H. Physics for the life sciences. - ED.McGraw-Hill, 1977.

DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Pearson, Prentice Hall, 2003.

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

HOBBIE, R.K. Intermediate physics for medicine and biology. 1978.

HOPPE, W.; LOHMANN, W.; MARKL, H. & ZIELER,H. Biophysics. 1983.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, São Paulo,

1982.

PLONSEY, R. & BARR, R. C. Bioelectricity. A quantitative approach. 1993.

STROTHER,G. K. Physics with applications in life sciences. Ed. Hougton Mifflin, 1977..

BIBLIOGRAFIA

Page 46: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 47: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Ecologia Animal

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral CO-REQUISITOS:

- Conhecer a estrutura e dinâmica populacional, interações das espécies e comunidades animais, de modo que se possa

compreender os conceitos e princípios fundamentais da ecologia animal.

Estrutura populacional. Dinâmica de populações. Relações entre espécies. Comunidades. Biodiversidade.

- Estrutura e Dinâmica Populacional

Propriedades do grupo populacional

Densidade

Natalidade e Mortalidade; tabela de vida e curvas de sobrevivência

Distribuição Etária

Padrões Internos de Distribuição (PID)

Dispersão, agregação, isolamento e territorialidade

Crescimento populacional e regulação

Sazonalidade

Estratégias de Vida

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Relações entre Espécies

Competição

Predação

Parasitismo

Comensalismo, protocooperação e mutualismo

- Comunidades

Estrutura

Índice de diversidade

BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. Oxford:

Blackwell, 1996.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Genética

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA:

75

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

75

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender as bases genéticas que regulam as atividades dos seres vivos

- Compreender e acompanhar criticamente as inovações da literatura especializada, bem como dar subsídios à

continuidade do desenvolvimento intelectual e aperfeiçoamento metodológico em Genética

A genética na mídia. Noções gerais sobre genética. Notação Genética. Extensões à análise mendeliana. DNA e RNA.

Biotecnologia associada à genética.

- A genética na mídia

- Noções gerais sobre genética

Notação Genética

Leis de Mendel

Cruzamento Teste

- Extensões à análise mendeliana

Alelismo múltiplo

Epistasia, Pleiotropia

Interação Gênica

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 50: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Genes X Ambiente X Organismos (F=G+A)

Formas de Herança / Hipótese de Lyon

Penetrância e Expressividade Gênica

- DNA e RNA:

Estrutura e Função

Identificação pelo DNA

Propriedades do Material Genético: Replicação, Transcrição e Tradução (Biossíntese de Proteínas)

Transcrição Reversa e Aplicações

Regulação da Expressão Gênica em Procariotos

Regulação da Expressão Gênica em Eucariotos: Controle na Transcrição, Pós-Transcrição, Tradução, na molécula do

DNA, via RNAi e Remodelagem da Cromatina

Falhas no sistema (Mutações) e Mecanismos de Reparo

Erros Inatos de Metabolismo

- Biotecnologia associada á genética Farmacogenética

Técnicas para Estudo do Gene

Marcadores Moleculares e suas Aplicações

Tecnologia do DNA Recombinante

Organismos Geneticamente Modificados

Clonagem Gênica

BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991.

GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 8 ed. Guanabara Koogan, 2005.

JORDE, L.B. et al.. Genética médica. Trad. da. Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier

Editora, 2004.

LEWIN, B. Genes VII. Trad. Henrique Ferreira; Giancarlo Pasquali. Porto Alegre: ARTMED EDITORA Ltda, 2001.

LODISH, H. et al.. Molecular cell biology. USA, W.M. Freeman and Company, 2004.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. & PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. São Paulo-SP: Editora Globo,

1990.

RINGO, J. Genética básica. Guanabara Koogan, 2005.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 51: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Psicologia da Educação

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

Compreender os mecanismos que favorecem a apropriação de conhecimentos, no que diz respeito aos aspectos ligados ao

processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, do adolescente, do adulto e do idoso e sua repercussão na

prática docente em contexto educacional.

O ser humano em desenvolvimento. Correntes teóricas que subsidiam a prática do professor. Necessidades

biopsicossociais e o processo de aprendizagem humana. A atuação docente na aprendizagem de crianças, adolescentes,

adultos e idosos.

- A psicologia na educação

Objetivos da disciplina Psicologia na Educação.

A relação da Psicologia com outras áreas de conhecimento.

O que ensinar? Como a criança aprende?

O papel da Psicologia na compreensão do processo ensino-aprendizagem.

- A abordagem inatista-maturacionista

As diferenças individuais e a hereditariedade da inteligência.

Padrões de desenvolvimento: o que é próprio em cada idade.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 52: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

A construção de testes de inteligência.

As influências do inatismo-maturacionismo na escola.

- A abordagem comportamentalista

O que é o comportamentalismo.

Comportamento e aprendizagem.

A criança: condicionamento e modelagem do comportamento.

As pesquisas de Watson e Sknner.

A influência do comportamentalismo na escola.

- A abordagem Piagetiana

Conhecimento e adaptação: processos de assimilação, adaptação e acomodação.

Os estágios do desenvolvimento cognitivo de Piaget.

O método clínico de Piaget.

A influência da abordagem Piagetiana na escola.

- A abordagem histórico-cultural - Vygotsky

A transformação biológica em histórico-cultural

O uso dos jogos e instrumentos.

O papel do outro na internalização da aprendizagem.

O papel do signo no desenvolvimento.

A relação entre o pensamento e a linguagem.

A influência da abordagem histórico-cultural na escola.

- O interacionismo de Henry Wallon

A psicogênese da pessoa completa

O biológico e o social são indissociáveis.

A relação entre inteligência e afetividade.

Influência da abordagem Walloriana na educação.

- A Abordagem Psicanalítica de Freud

Desenvolvimento sócio-afetivo e psicossexual da criança do adolescente.

Implicações na educação escolar.

- O Indivíduo: Ser em Transformação

A criança, o adolescente, o adulto e o idoso: aspectos biopsicossociais.

- Temas Atuais em Psicologia Educacional

Escola é lugar de aprender a aprender, lugar de aprender pensando e compartilhando.

Mitos preconceitos e expectativas que interferem na relação ensino-aprendizagem.

Inclusão Escolar

A relação Família e Escola.

Disciplina e limites na sala de aula.

A questão da formação do professor.

Reflexões e alternativas para a educação no país.

Page 53: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar.5 ed. São Paulo: Ática, 1991.

BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harpeer; How do Brasil, 1977.

BERGER, K.S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: TCEditora, 2003.

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo:

Saraiva, 1999.

CÓREA-SABINI, M.A. Psicologia do Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004.

COUTINHO, M. T. da C. & MOREIRA, M. Psicologia da educação – Um estudo dos processos psicológicos de

desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a Educação. Ênfase nas abordagens interacionistas do

psiquismo humano. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. Lê,1999.

FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

SANTOS, F.T. Henry Wallon: Educação por inteiro. Disponível em: <

http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/160_mar03/html/pensadores > Acesso em: 08 jan. 2007.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 54: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Sistemática de Fanerógamas

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Sistemática de Criptógamas CO-REQUISITOS:

- Ampliar os conhecimentos dos fundamentos básicos em Sistemática Vegetal.

- Reconhecer e identificar representantes do Reino Plantae (Gimnospermas e Angiospermas).

- Relacionar filogeneticamente estes grupos.

- Conhecer as técnicas de coleta e conservação destes grupos.

Introdução às Fanerógamas. Morfologia e sistemática de Gimnospermas. Morfologia e sistemática de Angiospermas.

Principais grupos e famílias das Angiospermas. Tendências evolutivas das características morfológicas das

Angiospermas.

- Introdução às Fanerógamas

- Principais características, taxonomia e evolução dos filos Cicadophyta, Ginkgophyta, Pinophyta, Gnetophyta e

Magnoliophyta (Angiospermas)

- Sistemas de classificação de Cronquist (1988) e APG II (2003)

- Origem e evolução dos grupos de angiospermas segundo o sistema de classificação da APG II (2003)

- Característica e distribuição geográfica das principais famílias de Angiospermas no Brasil

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 55: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An ordinal classification for the families of flowering plants. Annals of

the Missouri Botanical Garden, 85: 531-553; 1998.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the

orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, 141: 399-436,

2003.

BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1978.

BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1984.

BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Minas Gerais: Imprensa Universitária, UFV, 1986.

BOLD, H.C. O reino vegetal. Trad. A. LAMBERTI. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1988.

BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORYAS, T. Morphology of plants and fungi. N.Y., U.S.A: Harper ;

Row Publishers, 1980.

CRONQUIST, A. An integrated system of classification of the flowering plants. N.Y., U.S.A: Columbia University

Press, 1981.

DAHLGREN, M.T.; CLIFFORD, H.T. & YEO, P.F. The families of monocotyledons: structure, evolution and

taxonomy. Berlin, Alemanha: Springer-Verlag, 1985.

DELEVORYAS, T. Diversificação nas plantas. Trad. A.B. JOLY. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1978.

FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.

FONT QUER, P. Diccionario de botanica. Barcelona, Espanha: Editorial Labor, S.A., 1985.

FRIIS, E.M.; CHALONER, W.G. & CRANE, P.R. (Eds.). The origins af angiosperms and their biological

consequences. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992.

HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Oxford, U.K: Oxford University Press, 1985.

JEFFREY, C. An introduction to plant taxonomy. Cambridge University Press, Cambridge, U.K., 1992.

JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1983.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant systematics - a phylogenetic approach.

Sunderland, Massachusetts, 2002.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SCHULTZ, A. Introdução ao estudo da botânica sistemática. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Editora Globo, S.A.,

1968.

STACE, C.A. Plant taxonomy and biosystematics. Chapman & Hall, New York, U.S. 1989.

]

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 56: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 4 – PIPE 4

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 4º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: PIPE 3 CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Identificar questões problematizadoras no contexto escolar.

ProblematizAção da prática educativa. Pesquisa-ação. Imersão no contexto profissional, tendo como ponto de partida a

problematização das práticas educativas realizadas na escola. Elaboração de projetos de trabalho com o estudo de

referências teóricas que possibilitem a contribuição no espaço escolar.

- Pesquisa-ação: concepção e forma

- ProblematizAção da prática educativa

- Elaboração de projetos de trabalho

FICHA DE PIPE

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 57: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ANDRÉ, M.(Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano Editora, 2002.

FRANCO, M.LP.B. Análise do conteúdo. Brasília: Líber Livro, 2005.

FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001.

GAMBOA, S. S. (Org.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 2000

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 58: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Anatomia Humana

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano;

- Conhecer a organização estrutural do corpo humano para que o mesmo adquira habilidades e competência para

interpretar e discutir os fenômenos fisiológicos normais ocorrentes no corpo humano, assim como diferenciá-los daqueles

não normais.

Conceitos gerais de Anatomia. Generalidades sobre Osteologia. Artrologia, Miologia. Sistema Circulatório. Sistema

Respiratório. Sistema Digestório. Aparelho Urogenital (Sistemas: Urinário, Genital Masculino e Feminino). Sistema

Neural.

- Conceitos Gerais

Conceito de anatomia; divisões e enfoques; posição de descrição anatômica; posição relativas dos órgãos; conceito de

“normal”, “variação anatômica”, “anomalia”, e “monstruosidade”; planos e eixos; princípios de contração do corpo

humano; conceito de sistema e aparelho, “homologia” e “analogia em anatomia”; nomenclatura anatômica: epônimos;

nomica anatômica; abreviaturas.

- Osteologia

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 59: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Conceito de esqueleto; formas; tipos de esqueleto; número de ossos; tipos de ossos; crescimento ósseo; estrutura dos

ossos; fratura, calo ósseo; periósteo; medula óssea.

- Artrologia

Conceito de articulação; divisão; características das articulações; componentes das articulações sinoviais; Classificação

das Articulações e Movimentos dos Segmentos.

- Miologia

Conceito, classificação e morfologia; tipos de músculos; classificação funcional dos músculos: agonista e fixador;

Inervação e vascularização.

- Sistema Circulatório

Conceito de sistema circulatório; Conceito dos vasos e suas características, Circulação sistêmica, pulmonar, “portal”,

fetal e colateral; Morfologia Interna e Externa do Coração; Condução de Estímulos Cardíacos e Vascularização Cardíaca;

Anastomoses; Circulação Colateral; Conceito de Capilares; Conceitos, Função e Principais Órgãos do “Sistema

Linfático”.

- Sistema Respiratório

Conceito, divisão e componentes; importância funcional e antropológica do nariz, morfologia da cavidade nasal e seios

paranasais; Laringe: constituição, diferenças sexuais, etárias e raciais, cartilagens e funções; Traquéia: conceitos e

esqueletopia; Brônquios: divisão e estrutura; Pulmões: morfologia; pleura, lobos, fissuras, faces, hilo e películo;

Hematose; Referências Clínicas.

- Sistema Digestório

Conceitos e componentes; Boca: conceito, limites, comunicação e divisões; Lábios: importância funcional e

antropológica; Palatos: constituição, importância funcional e divisão; Dentes: morfologia, tipos e dentições; Língua:

morfologia, papilas, importância funcional; Faringe: limites e divisão; Esôfago: conceitos e limites, divisões; Estômago:

morfologia interna e externa; Intestino Delgado: limites e tamanho, morfologia geral, divisão; Intestino Grosso:

dimensões, divisões e características morfológicas; reto e canal anal; Peritônio; Fígado: conceito e situação, morfologia

externa, ligamentos; Vesícula Biliar; Pâncreas: morfologia e importância funcional.

- Sistema Urinário

Conceito, partes componentes; Rim: morfologia e arquitetura; Pelve Renal e Ureter; Bexiga: forma, dimensões, relações,

morfologia interna, relação nos dois sexos, Uretra: masculina e feminina.

- Sistema Genital Masculino

Testículo e epidídimo: morfologia, localização e migração; Ducto deferente: morfologia e trajeto; reservatório de

espermatozóides; Vesícula Seminal: morfologia, importância funcional e ducto ejaculatório; Escroto; Pênis: morfologia,

mecanismo de ejaculação; Próstata: morfologia, situação e função; uretra masculina: divisão, morfologia; Funículo

Espermático: morfologia, composição e trajeto.

- Sistema Genital Feminino

Ovários: morfologia e função, situação e meio de fixação; tuba uterina: função, divisão e morfologia; Útero:

modificações funcionais; Vagina: conceito, funções e relações; Clitóris: morfologia e situação, importância funcional;

Lábios maiores e menores, morfologia, vestíbulo da vagina, hímen.

- Sistema Neural

Conceito geral de funcional do SN, “divisões”, conceito de substância branca e cinzenta; embriologia; parte central do

SN: cérebro, tronco encefálico e medula espinhal; conceitos de córtex, núcleo, gânglio, giro, sulco e nervo; esquema

geral da parte central do SN. Áreas corticais, núcleos, ventrículos, medula espinhal, bulbo, ponte mesencéfalo, cerebelo,

diencéfalo e telencéfalo; envoltórios, liqüor, vascularização: importância clínica e funcional; parte periférica do SN:

Page 60: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

conceito de nervos cranianos e espinhais; Parte Autônoma do SN: Conceito e divisões, considerações farmacológicas e

anatômicas.

DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2000.

ERHART, E.A. Elementos de anatomia humana. São Paulo: Ed. Atheneu, 1983.

LOSSOW, J.F. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan S.A., 1990.

MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1998.

MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2001.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Trad.: Jacques Vissoky – Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1996.

NOMINA ANATOMICA. Traduzida sob a supervisão da Comissão de Nomenclatura da Sociedade Brasileira de

Anatomia. Rio de Janeiro: MEDSI – Ed. Médica e Científica Ltda., 1987.

PUTZ, R. & PABST, R. Atlas de anatomia humana – Sobotta – Sup. Tradução: Hélcio L. Werneck. Rio de Janeiro:

Ed. Guanabara Köogan S.A., 2001.

SPENCE, A.P. Anatomia humana básica.. Tradução de Edson Aparecido Liberti. São Paulo: Ed. Manole Ltda., 1991.

TORTORA, G.J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan,

2002.

WILLIAMS, P.L. et al. GRAY anatomia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Köogan, S.A., 1995.

YOCOCHI, C., ROHEN, J. & WEINREB, E. L. Anatomia fotográfica do corpo humano (Atlas). São Paulo: Ed.

Manole Ltda, 1989.

ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. São Paulo: Data Juris Editora, 1995.

BIBLIOGRAFIA

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

APROVAÇÃO

Page 61: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAl

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Didática Geral

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Refletir sobre o ensino e a aprendizagem a partir de uma perspectiva política, histórica e cultural da Educação e do

Conhecimento.

- Compreender as relações entre a escola, o currículo e a cultura, examinando-os à luz de considerações éticas,

filosóficas, políticas e epistemológicas.

- Visualizar a educação escolarizada como mecanismo produtor de cultura, subjetividades e identidades.

- Discutir diferentes perspectivas de organização didático-pedagógica do cotidiano escolar, identificando os seus efeitos

sociais, políticos e culturais.

A didática e sua trajetória histórica. Teorias pedagógicas. Relações fundamentais do processo de ensinagem. Os saberes

docentes. Cotidiano escolar. Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação

docente.

- A didática e sua trajetória histórica

As diferentes concepções de conhecimento, educação e didática e suas implicações na formação e atuação docente.

- Teorias pedagógicas

- Relações fundamentais do processo de ensinagem

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 62: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

A ação docente no processo de ensinagem

A relação professor-aluno

O planejamento educacional

A avaliação formativa

- Os saberes docentes

Construção da identidade docente

Saberes das disciplinas

Saberes curriculares

Saberes profissionais

Saberes da experiência

- Cotidiano escolar

O papel da escola na atualidade

- Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade para a atuação docente

A sala de aula como espaço de construção e mobilização de saberes.

Transposição didática

O Trabalho com Projetos.

Bases epistemológicas e metodológicas.

Sua utilização e operacionalização no desenvolvimento do currículo.

ABDALLA, M. F. B.O senso prático do ser e estar na profissão. São Paulo: Cortez, 2006.

ABRAMOWICZ, M. (Org.) Quando a universidade vai à escola pública: oficinas pedagógicas na formação

docente, uma prática curricular sob inspiração de Paulo Freire. São Paulo: Lúmen, 2004.

ABRAMOWICZ, M. A importância dos grupos de formação reflexiva no interior dos cursos universitários.

In: CASTANHO, S. & CASTANHO, M. E. (Orgs.) Temas e textos em metodologia do ensino superior.

Campinas: Papirus, 2001.

BORBA, A. M. Identidade em construção: investigando professores na prática da avaliação escolar. São

Paulo:EDUC, Santa Catarina: Univali, 2001.

CANDAU, V. M. (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

CANDAU, V. M. (Org.) Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

CANDAU, V. M. (Org.) A didática em questão. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

CASALI, A. Saberes e procederes escolares: o singular, o parcial, o universal. In: Fórum Paulista de Pós-

Graduação em Educação. Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, Papirus, 2001.

ENDIPE. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

ESTRELA, A. & NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Lisboa: Porto Editora, 1993.

ESTRELA, M. T. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. Porto Editora, 1994.

FAZENDA, I. (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus,1998.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

(Coleção leitura).

LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.(Coleção magistério 2º grau Serie formação do professor).

SILVA, M. Controvérsias em didática. Campinas. SP, Editora Papirus, 1995.

BIBLIOGRAFIA

Page 63: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática: magistério: formação e trabalho pedagógico.

Campinas. SP: Editora Papirus,1996.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 64: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Entender a organização estrutural e funcional dos vegetais.

- Conhecer o metabolismo e os processos associados a germinação, crescimento e reprodução das plantas.

Funções básicas dos organismos vegetais e suas relações com a disponibilidade. Absorção e transporte de água e

nutrientes. Metabolismo celular nos vegetais e fotossíntese. Regulação do crescimento e reprodução vegetal e sua relação

com características ambientais. Germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação.

- Caracterização dos organismos vegetais

Revisão de alguns aspectos morfológicos e taxonômicos

Germinação, crescimento, reprodução e formas de vida nas plantas

- Relações Hídricas e Nutrição Mineral das Plantas

Características físico-químicas da água

Absorção e transporte da água

Nutrientes minerais essenciais às plantas

Transporte de nutrientes e compostos orgânicos

- Metabolismo e Fotossíntese

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 65: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Origem e evolução da fotossíntese

Pigmentos e vias metabólicas

Vias metabólicas alternativas e conseqüências estruturais: C4 e CAM

- Hormônios Vegetais e Mecanismos de Controle do Desenvolvimento

Hormônios de crescimento: Auxinas, giberelinas e citocininas

Ácido abcísico, etileno e outras substâncias de controle

Fotoperiodismo e ritmos de crescimento vegetal

Fitocromo e desenvolvimento vegetal

- Crescimento e Desenvolvimento Vegetal

Fisiologia da divisão celular, crescimento e diferenciação

Crescimento vegetativo e estrutural

- Reprodução Vegetal

Floração e frutificação

Desenvolvimento da semente

Fisiologia da germinação e crescimento inicial

FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

RAVEN P.H.; EVERT R.F. & EICHHORN S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2003.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 66: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Metodologia de Ensino

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender o que é Ciência, sua produção, sua natureza, sua evolução, suas implicações com a sociedade, para que

ele possa visualizar estratégias de ensino consoantes com as novas metodologias.

A realidade do ensino fundamental e médio. A profissão professor. Concepções de ensino e aprendizagem. Abordagens

de ensino.

- A realidade do ensino fundamental e médio

- A profissão professor

- Concepções de ensino e aprendizagem

- Abordagens de ensino com ênfase no construtivismo e aprendizagem significativa

- Modalidades didáticas: aulas teóricas, dinâmicas de grupo, jogos, simulações, aulas experimentais, trabalho de campo,

projetos

- O livro didático de Ciência e Biologia

- Feira de Ciências e similares

- Simulação de atividades de ensino

- Avaliação

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 67: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Planejamento de uma unidade didática

ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1984.

ANTUNES, C. Manual de técnicas. Petrópolis: Vozes, 1998.

ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.

ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1979.

BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva,

1997.

CACHAPUZ, F. Ensino de ciências e formação de professores. Outubro, 1992.

CARVALHO, A. M. P. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989 (a).

CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.

CUNHA, A.M.O.; CICILINNI, G.A. Considerações sobre o ensino de ciências para a escola fundamental. In:

VEIGA, I. P.A. & CARDOSO, M. H. F. Escola Fundamental: Currículo e ensino. Campinas: Papirus, 1991.

FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.

HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:

Educação e realidade, 1994.

KNELLER, G.F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/Edusp, 1980.

KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Caxias do Sul: Vozes, 1982.

KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz V. Boeira e Nelson Boeira. São Paulo:

Editora Perspectiva, 1987.

MAGEE, B. As idéias de popper. Trad. de Leonidas Hegenberg e alii. São Paulo: Cultrix, 1973.

MATUI, J. Construtivismo. São Paulo: Moderna, 1998.

MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1999.

MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A, 1999.

NARDI, R. (Org.) Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo.: Escritura, 1998.

ROSA, S.R. Construção e mudança. São Paulo: Cortez, 1998.

BIBLIOGRAFIA

Page 68: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 69: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Zoologia 3

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos de Deuterostomia: Echinodermata, Hemichordata e

Chordata

- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.

Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos de Deuterostomia:

Echinodermata, Hemichordata e Chordata.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 70: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos de

Deuterostomia:

Echinodermata

Hemichordata

Chordata

Urochordata

Cephalochordata

Craniata

Hyperotreti (Myxinidae)

Vertebrata (Gnathostomata)

Actinopterygii

Sarcopterygii

Coelacanthimorpha

Dipnoi

AMARAL, A. C. Z.; RIZZO, A. E. & ARRUDA, E. P. Manual de identificação dos invertebrados marinhos da

região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.

BRUSCA, R. C. & BRUSCA, C. G.. Invertebrados. Guanabara Koogan, 2007.

COSTA, C.S.R. & DA ROCHA, R. M. (ORGS.). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos,

2006.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora Co. imp., 2003

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2005.

STORER, T. I., Zoologia Geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999.

WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. US, 1992.

 

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 71: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 72: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PIPE: Projeto Integrado de Prática Educativa 5 – PIPE 5

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 5º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: PIPE 4 CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Socializar os problemas e ações propostas para a realidade da escola.

Relação escola-sociedade. Organização do Seminário. Espaço destinado a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos

no PIPE IV.

- Organização do Seminário

- Relação escola-sociedade.

ANDRÉ, M.(Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.

ARROYO, M. G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Brasília: MEC: UNESCO, 1998.

FICHA DE PIPE

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 73: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

FREIRE, P. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 74: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Ecologia Vegetal

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral CO-REQUISITOS:

- Compreender os aspectos da distribuição dos diferentes tipos de vegetação no planeta por meio das interações entre os

fatores abióticos (clima e solo) e seus diversos componentes.

- Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de populações vegetais.

- Conhecer os aspectos teóricos e práticos da ecologia de comunidades vegetais e suas aplicações na conservação e

manejo de ecossistemas naturais.

Estudos teóricos sobre as interações vegetação-solo-clima, que determinam a distribuição dos diferentes biomas e

ecossistemas no planeta. Estudos teóricos e práticos sobre elogia de populações e de comunidades vegetais, com ênfase

na estrutura, dinâmica e resiliência de espécies nativas em ambientes naturais. Efeitos de alterações ambientais sobre os

ecossistemas naturais, com ênfase para as populações e comunidades nativas.

- Teórico

Introdução ao estudo de Ecologia Vegetal

A vegetação e os fatores ambientais (clima e solo)

Os biomas e os ecossistemas do Brasil

A vegetação do Bioma Cerrado

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 75: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Estrutura e dinâmica de populações vegetais

Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais

Metodologia de coleta e análise de dados de campo sobre vegetação - presupostos teóricos

- Prático

Aulas de campo sobre observação de populações de espécies nativas em ambientes naturais

Efeitos das perturbações antrópicas sobre populações de espécies vegetais nativas

Métodos de coleta e análise de dados sobre estrutura e dinâmica de populações vegetais

Métodos de coleta e análise de dados sobre comunidades vegetais nativas

BROWER, J.E.; ZAR, J.H. & VON ENDE, C.N. Field and laboratory methods for general ecology. Boston: WCB

McGraw-Hill Comp, 1998.

CRAWLEY, M.J. Plant ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 1997.

MATTEUCCI, S.D. & COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington: Secretaria General de

la Organizacion de los Estados Americanos, 1982.

MUELLER-DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley &

Sons, 1974.

SANO, S.M. & ALMEIDA, S.P. Cerrado – ambiente e flora. Brasília: EMBRAPA, 2000.

SILVERTOWN, J.W. & DOUST, J.L. Introduction to plant population ecology. Oxford: Blackwell Sci. Ltda, 2000.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 76: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Fisiologia Humana

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Humana CO-REQUISITOS:

- Conhecer os princípios básicos da fisiologia humana e os princípios dinâmicos da vida em geral.

- Compreender como os fatores físicos e químicos são responsáveis pela origem, desenvolvimento e progressão da vida.

Fisiologia Geral. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia Respiratória. Fisiologia do Sistema Renal.

Fisiologia do Sistema Digestório. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia do Sistema Reprodutor.

- Fisiologia Geral

Estrutura e propriedade do plasmalema; composição e distribuição dos líquidos corporais; princípios de bioeletrogênese;

sinapses: tipos e propriedades; a junção neuromuscular e a fisiologia muscular.

- Neurofisiologia

Organização do sistema sensorial; organização do sistema motor; funções hipotalâmicas e sistema nervoso autônomo.

- Fisiologia Cardio-Circulatório

Fundamentos Gerais; coração; controle neural e humoral da função cardiovascular.

- Fisiologia do Sistema Respiratório

Mecânica da Respiração; difusão de Transporte de Gases e controle da respiração.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 77: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Fisiologia do Sistema Renal

Anatomia funcional; filtração glomerular, função tubular, concentração e diluição da urina.

- Fisiologia do Sistema Digestório

Motilidade e secreção gastrointestinal e digestão e absorção.

- Fisiologia do Sistema Endócrino

Mecanismos gerais de ação dos hormônios; o eixo hipotálamo-hipofisário; a tireóide e a paratireóide; fisiologia da

adrenal; o pâncreas endócrino; metabolismo do cálcio e a integração metabólica.

- Fisiologia do Sistema Reprodutor

O desenvolvimento e diferenciação sexual; gonadrotofinas hipofisárias e prolactina e o sistema reprodutor masculino e o

feminino.

AIRES, M.M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.

BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Editora Robe, 1994.

GANONG, W.F. Fisiologia médica. Rio e Janeiro: Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1998.

GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.

GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998.

JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A. & LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1990.

BIBLIOGRAFIA

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 78: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Geologia e Paleontologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer a estrutura e composição da Terra, dos materiais constituintes da crosta, e dos processos geológicos atuantes

no decorrer do tempo geológico.

- Adquirir noções gerais de paleontologia, principalmente no que diz respeito aos processos de fossilização,

caracterização de táxons de importância paleontológica e dos paleoambientais.

A terra. O tempo geológico. Minerais. Rochas. Os processos geológicos. Fósseis. Preservação das estruturas biogênicas.

Paleontologia e paleo-biogeografia.

- A terra

Origem

Estrutura interna

Composição

A crosta terrestre

- O tempo geológico.

A evolução do conceito de tempo geológico

Subdivisões do tempo geológico

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 79: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Magnitude do tempo geológico

- Minerais

Propriedades físicas, químicas e óticas dos minerais

Identificação dos principais tipos

- Rochas

O ciclo das rochas

Rochas ígneas

Rochas sedimentares

Rochas metamórficas

- Os processos geológicos

Internos: magmatismo, terremotos, tectônica de placas

Externos: intemperismo, erosão e sedimentação

- Fósseis

Conceitos: icnofósseis, pseudofósseis, subfósseis

Importância

- Preservação das estruturas biogênicas

Processo de decomposição, ambientes propícios à preservação

Tipos de processos de fossilização

- Paleontologia e paleo-biogeografia

Noções básicas

Grupos taxonômicos de importância paleontológica

Os fósseis do Triângulo Mineiro

BITAR, O.Y. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de

Engenharia (ABGE), 1995.

CARVALHO, E. T. Geologia urbana para todos: uma visão de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 1999.

CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.

DANA, J.O. Manual de mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, Editora USP, 1970.

ERNEST, W.G. Minerais e rochas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1977.

LEINS, V. & AMARAL, E. Geologia geral. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1981.

POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S/A, 1987.

HESSES, M.H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: Ed. Da Universidade Fed. Do Rio Grande do Sul,

1982.

Mc ALESTER, A.L. História geológica da vida. São Paulo: Ed. Blucher, 1969.

MENDES, J.C. Paleontologia geral. Ed. Universidade de São Paulo, 1977.

MENDES, J.C. Paleontologia básica. Ed. Universidade de São Paulo, 1977.

SUGUIO, K. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas,

1999.

TEIXEIRA, W. et al.. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

BIBLIOGRAFIA

Page 80: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 81: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Microbiologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Conhecer os microrganismos benéficos responsáveis por produção de alimentos, antimicrobianos, fertilidade do solo;

microrganismos responsáveis por doenças (profilaxia) e as técnicas para reconhecê-los.

Estrutura e funcionamento da célula bacteriana. Aspectos gerais das principais famílias de microorganismos com

importância biomédica. Generalidades de Micologia e de Virologia.

- Histórico da Microbiologia. Estrutura e funções da célula bacteriana;

- Fisiologia bacteriana (nutrição, respiração e reprodução);

- Controle de microrganismos (esterilização, desinfecção, ação de agentes físicos e químicos, etc.);

- Antimicrobianos;

- Relação hospedeiro parasita;

- Família Micrococcaceae;

- Família Streptococcaceae;

- Família Neisseriacea;

- Família Crynebacteriaceae;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 82: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Família Brucellaceae;

- Família Enterobacteriaceae;

- Família Bacillaceae;

- Famílias: Mycobacteriaceae, Actinomycetaceae e Streptomycetaceae;

- Família Spirochaetaceae;

- Família Micoplasmataceae;

- Família Chlamydaceae;

- Micologia;

- Virologia.

ADIMINS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole Ltda, 1995.

GAN, M.T.; MARTINKO, J. M. & PARKER, J. Microbiologia de brock. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004.

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed S.A., 2000.

TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

BIBLIOGRAFIA

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 83: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Zoologia 4

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender a biologia e sistemática dos principais grupos terrestres de Vertebrata

- Reconhecer a diversidade, ecologia, adaptações morfológicas e comportamentais e relações filogenéticas destes grupos.

Sistemática filogenética, morfologia, relações ecológicas e comportamentais dos principais grupos terrestres de

Vertebrata

- Diversidade, sistemática, filogenia, morfologia, fisiologia, comportamento e ecologia dos principais grupos terrestres de

Vertebrata:

Amphibia (Salientia, Caudata e Gymnophiona)

Amniota

Synapsida (Mammalia e outros)

Reptilia

Anapsida (Testudines)

Diapsida

Archosauromorpha: aves, dinossauros e crocodilianos

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 84: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Lepidosauromorpha: Sphenodontida e Squamata (lagartos e cobras)

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos. 2002

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq. 1992.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

HILDEBRAND, M. & GOSLOW, M. Análise da estrutura dos vertebrados 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. 3º ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

RANDAL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

STORER, T. I. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo, Santos Livraria Editora, 1999.

WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saunders College Publishing. USA., 1992.

BIBLIOGRAFIA

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 85: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 6º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

45

CH TOTAL:

75

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: PIPE 5 CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos

de trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Vivencias situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos

campos de atuação das Ciências Biológicas

- Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação;

- Desenvolver projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram relações de

aprendizagem, de modo crítico e reflexivo.

Integração com a instituição educativa para realização de um projeto de intervenção pedagógica a partir das reflexões

feitas no Projeto de Integração da Prática Educativa (PIPE). Investigação e análise do contexto escolar e não-escolar.

Elaboração e aplicação prática dos pressupostos teórico-metodológicos dos conteúdos básicos do ensino na Educação

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 86: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Orientações gerais sobre Estágio

Proposição de atividades de Estágio

Cronograma de atividades

Leitura e discussão sobre planos, programações, projetos em diversas instancias educativas

Visitas às diversas instancias educativas: ONGs, escolas, SRE, SME, unidades de capacitação profissional,

programas educativos, organizações sociais

- Desenvolvimento da proposta de Estágio

Análise de processos e relações pedagógicas em contextos escolares e não escolares

Desenvolvimento de projetos de pesquisas e propostas de intervenção nas realidades de trabalho, onde ocorram

relações de aprendizagem, de modo crítico e reflexivo

Observação das atividades desenvolvidas em vários espaços educativos: ONGs, escolas, empresas, rádios,

televisão, organizações sociais etc.

- Estudos de temas e questões decorrentes das experiências vivenciadas pelos (as) estagiários (as)

Aprofundamento das reflexões acerca do papel do estágio na formação dos profissionais da educação

Oportunizar a ampliação da perspectiva de atuação do educador no universo educacional

Assegurar a interação entre a produção do conhecimento acadêmico da Universidade no processo de ensino –

aprendizagem escolar

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender. Petrópolis: Vozes, 1999.BRASIL. Ministério de Educação e do

Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.

V. II. Brasília: MEC/SEF, 1998.

COLL, C. & EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximaçoes ao estudo do

discurso educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CUNHA, M. I. O bom professor e a sua prática. 8. ed. Campinas: Ed. Papirus, 1989.

FAZENDA, I. C. A. et al. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001.

FREITAS, H. C. L.O. O trabalho como princípio articulado na prática de ensino e nos estágios. São Paulo:

Papirus, 1996.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed,

1998.

LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissao docente. São

Paulo: Cortez, 1998.

PERRENOUD, P. As 10 novas competências básicas para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3ª ediçao. São Paulo:

Cortez, 1992.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 87: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 88: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Biologia Evolutiva

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Genética CO-REQUISITOS:

- Compreender os princípios e mecanismos evolutivos da Teoria Sintética da Evolução, relativos aos: conceitos de

evolução orgânica; tipos de seleção natural; modos de alteração das freqüências gênicas por ação da seleção natural e

deriva genética; fatores evolutivos; processos e formas de especiação; princípios da seleção sexual; níveis de seleção

natural.

- Conhecer as principais hipóteses sobre a origem da vida na Terra.

- Enumerar provas embriológicas, geográficas, bioquímicas, imunológicas e morfológicas da evolução ocorrida na Terra

Teoria Sintética da Evolução. Origem da Vida na Terra. Provas da Evolução. Evolução do Homem.

- A teoria sintética da evolução

O que é Evolução

Histórico sobre as teorias evolucionistas

Fontes de variabilidade

Adaptações

Tipos de seleção natural

Efeitos da seleção natural na estrutura genética da população

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 89: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Evolução dos padrões reprodutivos

Seleção sexual e sistemas de pareamento

Níveis de seleção

Especiação

O papel da hibridação na Evolução

- A origem da vida

Hipóteses sobre a origem da vida na Terra

Ciência x Religião: controvérsias e consensos sobre a teoria evolutiva

- Provas da evolução

A evolução refletida na anatomia dos animais modernos; no desenvolvimento embrionário; na composição química dos

genes e proteínas; nas proteínas do sangue e grupos sanguíneos; na distribuição biogeográfica

- Evolução do Homem

FREIRE-MAYA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Ed. USP, 1988.

FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Ed. SBG/CNPq, 1992.

MOODY, P.A. Introdução à evolução. Brasília: Ed. UnB, 1975.

RIDLEY, M. Evolução. 3º ed. Editora Artmed, 2006.

SKELTON, P. Evolution - a biological and palaentological approach. Wokinham, England. Addison-Wesley Publ,

1996.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 90: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Imunologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender os processos imuno-patológicos, de forma a propiciar o entendimento dos componentes humorais e

celulares do sistema imunológico.

Elementos básicos do sistema imunológico: órgãos e tecidos linfóides; imunoglobulinas; aspectos da imunidade humoral

e da imunidade celular; regulação da resposta imune; cooperação celular e a resposta efetora.

- Introdução ao Sistema Imune e à Resposta Imunológica

Histórico; conceitos de imunologia e perspectivas da imunologia.

- Imunidades adaptativa e inata

- Órgãos, Tecidos e Células Linfóides

Hematopoiese; células tronco pluripotentes e precursores de células do sistema imune; linhagem linfóide e linhagem

mielóide: distribuição, função e morfologia; maturação celular e órgãos linfóides primários e secundários: distribuição,

função e morfologia.

- Antígenos

Natureza e estrutura dos antígenos; conceito de antigenicidade e imunogenicidade; categoria química; especificidade e

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 91: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

inespecificidade dos determinantes antigênicos; ligações antígeno/anticorpo: especificidade e afinidade; vias de

inoculação e adjuvantes.

- Imunoglobulinas

Unidade estrutura/básica: cadeias leve e pesada, domínios moleculares, regiões hipervariáveis e estrutura espacial;

funções efetoras dos anticorpos; diversidade de classes e subclasses; distribuição; variantes de anticorpos: isotípica,

alotípica e idiotípica; efeitos biológicos da interação antígeno/anticorpo; teoria da seleção clonal: síntese de

imunoglobulinas; variabilidade das imunoglobulinas e recombinação dos genes das imunoglobulinas.

- Sistema complemento

Considerações gerais; origem e estrutura, vias de ativação: via clássica, via alternativa e via lectínica; atividades

biológicas do sistema complemento; regulação do sistema complemento e opsonização.

- Processamento, apresentação e reconhecimento de antígenos

Estrutura e função do complexo principal de histocompatibilidade (MHC); estrutura e função do receptor da célula T

(TCR); localização do TCR e MHC, locus gênicos codificadores das moléculas do MHC, processamento e apresentação

antigênica pelas moléculas do MHC classe I, processamento e apresentação antigênica pelas moléculas do MHC classe

II; reconhecimento de epítopos antigênicos pelo TCR e importância do HLA em transplantes.

- Respostas imunes mediadas por células

Imunidade humoral; imunidade celular; proliferação e diferenciação; função secretora de linfócitos T auxiliares; interação

linfócitos T e B; função das citocinas; células acessórias; citotoxicidade mediada por células; linfócitos T CD4+ e T

CD8+; Linfócitos T auxiliares 1 (Ta1) e T auxiliares 2 (Ta2)

- Inflamação

Considerações gerais; vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e edema; recrutamento celular para a região

inflamada; respostas imunes adaptativas na inflamação; funções das respostas imunes inata e adaptativa na inflamação e

importância clínica.

- Técnicas imunológicas

Considerações gerais; importância; parâmetros e utilização de testes sorológicos na patologia clínica; técnicas:

precipitação, imunodifusão, imunoeletroforese, hemaglutinação, fixação do complemento, ELISA e imunofluorescência.

- Vacinas e Soros Terapêuticos

Imunização passiva; imunização ativa; tipos de vacinas; eficácia e segurança das vacinas e vacinas experimentais.

- Imunodeficiências

Considerações gerais; imunodeficiências primárias e imunodeficiências secundárias.

- Hipersensibilidades

Hipersensibilidade tipo I: hipersensibilidade imediata, fatores envolvidos no desenvolvimento da alergia e sua

patofisiologia. Reações cutâneas, reações brônquicas e anafilaxia. Terapia de hipossensibilização.

Hipersensibilidade tipo II: reações de hipersensibilidade mediadas por anticorpos ou reações de citotoxicidade.

Mecanismos de dano. Reações contra eritrócitos, plaquetas e antígenos teciduais

Hipersensibilidade tipo III: mecanismos de reações de hipersensibilidade mediada por imunocomplexos. Doenças

causadas por complexos imunes. Persistência, deposição e detecção de complexos imunes nos tecidos

Hipersensibilidade tipo IV: hipersensibilidade de contato, hipersensibilidade granulomatosa e hipersensibilidade tipo

tuberculínica. Reações e tipos celulares da hipersensibilidade tipo IV

- Transplante e Rejeição

Considerações gerais; antígenos de histocompatibilidade; imunologia da rejeição do enxerto: classificação, tempo e

prevenção eindução de imunossupressão em indivíduos transplantados.

Page 92: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Auto-imunidade e Doenças Auto-imunes

Considerações gerais; indução e perda de tolerância; auto-tolerância; associação entre auto-imunidade e doença;

imunopatologias e imunoterapias dos distúrbios auto-imunes.

- Imunologia dos Tumores

Considerações gerais; conceito de vigilância imunológica; antígenos tumorais; respostas imunes a tumores humanos e

mecanismos de escape; imunodiagnóstico e imunoterapia.

- Imunidade às bactérias, fungos, protozoários, helmintos e vírus

ABBAS, A.K. & LICHTMAN, A.H. Imunologia celular e molecular. 5o ed. Editora Elsevier, 2005.

BALESTIERI, F.M.P. Imunologia. 1a ed. Editora Manole, 2006.

CALICH, V.F. & VAZ, C. Imunologia. 1a ed. Editora Revinter, 2001.

COICO, R.; SUNSHINE, G. & BENJAMINI, E. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2002.

FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2a

ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2001.

FORTE, W.N. Imunologia básica e aplicada. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2004.

JANEWAY, C.A. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed,

2007.

MALE, D. Imunologia– Um resumo ilustrado. 3a ed. Editora Manole, 1998.

MOTA, I. & SILVA, W.D. Imunologia básica e aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003.

PARHAM, P. O sistema imune. 1a ed. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2001.

PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1999.

ROITT, I.; BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia. 6a ed. Editora Manole, 2002.

ROITT, I.M. & DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

SHARON, J. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.

STITES, D.P. & TERR, A.I. Imunologia básica. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1992.

STITES, D.P.; TERR, A.I. & PARSLOW, T.G. Imunologia médica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.

2004.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 93: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Reconhecer os diferentes Métodos e Técnicas de Pesquisa e saber como proceder no trabalho sistemático de produção

científica.

- Compreender as especificidades e diferenças entre a pesquisa qualitativa e quantitativa, capacitando-o para a pesquisa

tanto nas áreas técnicas quanto na área educacional.

- Desenvolver um projeto de pesquisa em todas as etapas.

- Compreender as regras do Trabalho de Conclusão de Curso.

Considerações gerais sobre pesquisa, etapas lógicas e metodológicas. Tipos de pesquisas e contexto de sua aplicação.

Elaboração de técnicas para organização do referencial teórico. Pesquisas na área da educação. Desenvolvimento de um

projeto de pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos.

- O Processo de Investigação

Definição do problema a ser investigado; hipóteses de trabalho; objetivos; metodologia e descrição e discussão dos

resultados.

- Pesquisa em educação.

- Fenomenologia, pesquisa etnográfica e pesquisa-ação.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 94: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Normatização de Trabalhos Científicos

- Execução de um Projeto de Pesquisa com revisão bibliográfica, justificativa e objetivos.

FRANÇA, J.L. et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte: Editora da

UFMG, 2003.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnico-científicos:

projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. Uberlândia: EDUFU, 2001.

BIBLIOGRAFIA

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 95: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Parasitologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender a importância médica dos parasitos que afligem o homem.

- Reconhecer doenças causadas pelos parasitas animais, observando a biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição

geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das mesmas..

Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,

epidemiologia e profilaxia das principais parasitoses de interesse biológico.

- Generalidades e introdução ao estudo da parasitologia

Definição de parasito; conceitos básicos em parasitologia; importância das parasitoses; tipos de hospedeiros; relação

parasito-hospedeiro e regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica.

- Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,

epidemiologia e profilaxia dos seguintes helmintos: Taenia solium; Taenia saginata; Echinococcus granulosus; gênero

Schistosoma; Ascaris lumbricoides; Toxocara canis; estudo da "Larva migrans"; Trichuris trichiura; Enterobius

vermicularis; Necator americanus; Ancylostoma duodenale; Strongyloides stercoralis e Wuchereria bancrofti.

- Biologia, patogenia, quadro clínico, distribuição geográfica, transmissão e/ou veiculação de doenças, diagnóstico,

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 96: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

epidemiologia e profilaxia dos seguintes protozoários: Gênero Plasmodium; Toxoplasma gondii; gênero Trypanossoma;

gênero Leishmania; Entamoeba histolytica; Entamoeba coli; Endolimax nana; Iodamoeba butschilii; Giardia lamblia e

Trichomonas vaginalis.

- Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas da Ordem Acarina.

- Caracterização e importância biomédica dos principais parasitas do Filo Arthropoda.

CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Atlas de parasitologia. 1a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002.

CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Parasitologia humana. 2a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2002.

FREITAS, M. G. Helmintologia veterinária. Belo Horizonte: Editora Gráfica Rabelo, 1985.

NEVES, D.P. et al. Parasitologia humana. 11a ed. Belo Horizonte: Editora Atheneu, 2005.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

REY, L. Parasitologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VALLADA, E. P. Manual de exame de fezes. Livraria Atheneu, 1987.

World Health Organization. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica, Editora Santos, 1994.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 97: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 2

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 7º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

120

CH TOTAL:

165

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

Obs: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 1 CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação e a atuação do egresso nos diversos campos de

atuação das Ciências Biológicas

- Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação;

- Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento.

- Instrumentalizar-se para planejar a ação docente.

Sala de aula: espaço de vivências: relações interativas em sala de aula; (in) disciplina na sala de aula e na escola; a aula

operatória e a construção do conhecimento. Organização dos conhecimentos escolares: a perspectiva disciplinar; o

enfoque globalizador; os temas transversais; e os projetos de trabalho. Procedimentos didáticos. Planejamento da ação

docente. Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a

ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a

natureza do diálogo entre professor-aluno.

OBJETIVOS

EMENTA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 98: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Orientações gerais sobre Estágio.

Proposição de atividades de Estágio;

Cronograma de atividades;

- A aula em foco

A aula como espaço de conhecimento e lugar de cultura;

O "tempo" e a aula (a construção de rotinas em sala de aula);

O "espaço" e a aula (a organização do espaço físico).

- A organização dos tempos e dos espaços escolares

A organização em séries

Os ciclos de formação humana

- Organização Curricular

A perspectiva disciplinar

Complexos Temáticos

Projetos de Trabalho

- Procedimentos didáticos

Dinâmica de grupos

Aula Expositiva

Debate

Dramatização

Ensino com Pesquisa

Ensino por Projetos

Estudo de Caso

Estudo Dirigido

Estudo do Meio

Seminário

Solução de Problemas

Trabalho em Grupos (entre outros)

- Planejamento da ação docente

Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio

Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas

de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno.

ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

AQUINO, J.G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos,

1999.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo:

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 99: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Saraiva, 1997.

CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.

CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989.

COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento

de Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980. HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000.

HARPER, B. et al.. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um

caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:

Educação e Realidade, 1994.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992.

MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998.

MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998.

PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:

ARTMed, 1999.

ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento

universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

RONCA, P.A.C.& TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995.

ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares

formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991.

WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 100: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 8º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

90

CH TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da FACIP.

PRÉ-REQUISITOS: Metodologia de Pesquisa CO-REQUISITOS:

- Elaborar projeto de pesquisa experimental em uma das áreas de atuação do biólogo, incluindo a área de ensino.

-Apresentar resultados preliminares do projeto de pesquisa elaborado.

Introdução à metodologia científica. Elaboração de projeto de pesquisa.

- Introdução ao método científico

- Revisão de literatura

- Escolha de um tema ou problema a ser investigado

- Redação de texto científico

- Elaboração de projetos

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 101: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

FRANÇA, J.L. et al.. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6 ed. Belo Horizonte:

Editora da UFMG, 2003.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

SILVA, A. M., PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnicos-

científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2 ed. Uberlândia: EDUFU, 2001.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 102: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado 3

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 8º

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

120

CH TOTAL:

165

OBRIGATÓRIA:( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado 2 CO-REQUISITOS:

- Articular a teoria com a prática na área de gestão de processos educativos, analisando os variados instrumentos de

trabalho e diferenciadas metodologias de planejamento da práxis pedagógica.

- Vivenciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação do biólogo nos diversos campos de atuação das

Ciências Biológicas.

-Criar condições para o aprimoramento da qualidade da educação.

-Observar e analisar a sala de aula como espaço de construção do conhecimento.

- Instrumentalizar-se para planejar a ação docente.

Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio. Integração entre a didática específica do conteúdo a ser

ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas de comunicação entre as atividades didática e a natureza

do diálogo entre professor-aluno. Estudo avaliativo sobre as experiências vivenciadas no Estágio, considerando-se:

questões relacionadas com a vivência do(a) próprio(a) estagiário(a) em situação de observação e participação no processo

pedagógico; questões teórico-metodológicas inerentes a esse processo. Avaliação de atividades de docência. Registro.

Análise. Relatório.

OBJETIVOS

EMENTA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 103: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Orientações gerais sobre Estágio.

Proposição de atividades de Estágio

Cronograma de atividades

- Planejamento da ação docente

Estratégias para a regência no Ensino Fundamental e Médio

Integração entre a didática específica do conteúdo a ser ensinado com sua prática na escola, analisando-se várias formas

de comunicação entre as atividades didática e a natureza do diálogo entre professor-aluno.

- Orientações para avaliação do Estágio

Avaliar os diferentes campos de natureza educativa; Propor projetos na área de educação

Elaboração do Relatório final do estágio

Avaliação do desempenho individual

Estudo comparativo com as expectativas iniciais do aluno e avaliação crítica sobre o desenvolvimento do estágio prática

em gestão de processos educativos e os seus resultados

Avaliação dos diferentes marcos referencial, situacional, doutrinal e operativo dos variados contextos sócio-educativos

visitados

Proposição de projetos e mecanismos de planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação na área da educação

ALVES, N. O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

AQUINO, J.G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1997.

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. São Paulo: Saraiva,

1997.

CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.

CARVALHO, A.P.C. Física: proposta para um ensino construtivista. São Paulo: EPU, 1989.

COLL, C. & DEREK, E. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso

educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

ESTEBAN, M.T. (Org) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000.

FREIRE, P. Conscientização: Teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de

Paulo Freire. 3.ed. São Paulo : Moraes, 1980. FREITAS, L.C. (Org.). Avaliação: construindo o campo e a crítica. Florianópolis: Ed. Insular, 2002.

HAMBURGES, E. O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: EDUSP, 2000.

HARPER, B. et al. Cuidado escola, desigualdades, domestificação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 1984.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

HERNANDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho; o conhecimento e um

caleidoscópio. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

HOFFMAN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção – da pré-escola à universidade. Porto Alegre:

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 104: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Educação e Realidade, 1994.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editoa, 1996.

MASETTO, M.T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992.

MATUI, J. Construtivismo; teoria construtivista sócio histórica aplicado ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998.

MORETTO, V.P. Construtivismo; a produção do conhecimento em sala de aula. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras editora, (Educação para a Ciência), 1998.

PERRENOUD, P. Avaliação da excelência e regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:

ARTMed, 1999.

ROMANOWSKI, J.P., MARTINS, P.L.O. & JUNQUEIRA, S.R.A. (Orgs.) Conhecimento local e conhecimento

universal: aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

RONCA, P.A.C. & TERZI, C.A. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo:Edesplan, 1995.

ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares

formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SANTOS, M.E. Mudança conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte, 1991.

VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar, São Paulo,

Libertad _ Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 1998, 9ª edição.

WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ARTMed, 1998.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 105: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Educação, Saúde e Sexualidade

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 9º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Analisar e compreender a Sexualidade, Educação e Saúde como “descoberta, construção e busca”, numa perspectiva

bio-psico-socio-cultural.

- Vivenciar inter relações humanas em correspondência com princípios da ética relacional.

- Repensar suas práticas sexuais pessoais e profissionais.

- Superar preconceitos e tabus, resgatando e/ou (re)construindo vínculos que estão na base da vivência da sexualidade;

- Atuar na comunidade por meio de ações interventivas e/ou investigativas como agentes multiplicadores da

educação sexual.

-Conhecer as doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos

Sexo e Sexualidade. Sexualidade, Mídia, Escola e Família. Tabus e Preconceitos. DTS e Aids. Métodos contraceptivos.

- Sexo e Sexualidade

Identidade e papéis de Gênero

Crenças-preconceitos, tabus, mitos e estereótipos sexuais e sociais.

Os sentidos da sexualidade

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 106: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Respostas sexuais

Contracepção e Prevenção.

- Sexualidade, Mídia, Escola e Família

- Tabus e Preconceitos

- DTS e Aids

- Métodos contraceptivos

COSTA, R.P. Os 11 sexos: as múltiplas faces da sexualidade humana. 3a ed. São Paulo: Gente, 1994.

LOURO, G.L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Trad.Tomaz Tadeu da Silva. 2a ed. Belo Horizonte:

Autentica, 2000.

TIBA, I. A orientação sexual nas escolas. In: Adolescência - o despertar do sexo: um guia para entender o

desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gerações. São Paulo: Gente, 1994.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 107: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Educação Ambiental

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 9o

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Ficha de disciplina específica do Diurno Integral

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Desenvolver projetos de educação ambiental, nos planos formal e não-formal.

- Investigar e/ou intervir em projetos de educação ambiental e de modelos de desenvolvimento sustentado adequados às

especificidades sócio-ambientais das comunidades envolvidas.

Tendências da Educação Ambiental. Mídia e Educação Ambiental. Educação Ambiental no ensino fundamental e médio.

Espaços não-formais da Educação Ambiental.

- Tendências da Educação Ambiental

- Ecologia e Ambientalismo

- Relações entre o homem e seu meio ambiente natural e social

- Desenvolvimento sustentável

- Ambientes urbano-industrial e rural-agrícola

- Mídia e Educação Ambiental

- Educação Ambiental no ensino fundamental e médio

- Espaços não-formais da Educação Ambiental.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 108: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990.

ALVIERI, M. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.

ANDRADE, T.H.N. Ecológicas manhãs de sábado: o espetáculo da natureza na televisão brasileira. São Paulo:

Annablume: Fapesp, 2003.

BRASIL. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília:

MEC/SEF, 1991.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000.

CAVALCANTI, C. (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez;

Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003.

CURRIE, K.L. Meio ambiente; interdisciplinaridade na prática. Campinas: Papirus, 2002.

DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Ed. Gaia, 1992. INEP/MEC. Educação Ambiental.

Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49, jan/mar, 1991.

DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994.

DIEGUES, A.C. (org.). Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec,

2000.

GUATTARI, F. As três ecologias. Trad. Por Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 1997.

LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Por Lucia M. E.

Orth. Petrópolis: Vozes, 2001.

LOVELOCK, J.E.G. Um novo olhar sobre a vida na Terra. Rio de Janeiro: Ed. Setenta, 1987.

MERGULHÃO, M.C. & VASAKI, B.N.G. Educando para a conservação da natureza. São Paulo: EDUC, 1998.

SANO, S. M. Cerrado; ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA, 1998.

THOMAS, K. O Homem e o mundo natural. Trad. Por João Roberto Martins Filho, Renato Janine Ribeiro e Marcio

Martins. São Paulo: Companhía das Letras, 1988.

WILLIAM, R. O Campo e a Cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 109: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso 2

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO: 9º

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

90

CH TOTAL:

120

OBRIGATÓRIA: ( X )

OPTATIVA: ( )

OBS: Esta disciplina deverá ser desenvolvida de acordo com as normas do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas da FACIP.

PRÉ-REQUISITOS: Trabalho de Conclusão de

Curso 2

CO-REQUISITOS:

- Desenvolver e redigir uma monografia.

- Aplicação de normas técnico-científicas na execução e redação de trabalho de pesquisa.

- Execução de projeto de pesquisa;

- Redação de texto científico;

- Apresentação do trabalho.

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 110: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

FRANÇA, J.L et al. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 6a ed. Belo Horizonte:

Editora da UFMG, 2003.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1991.

MATIAS, A. & ALEXANDRE, S. Monografia: do Projeto à Execução. 2a ed. Editora Rio, 2006.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F. & FREITAS, N.E. Guia para normatização de trabalhos técnico-

científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2a ed. Uberlândia: EDUFU, 2001.

SANTOS, C.R. & NORONHA, R.T.S. Monografias científicas: TCC-Dissertação-Tese. 1a ed. Editora

AVERCAMP, 2005.

TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 8a ed. Editora FGV, 2001.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 111: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Anatomia dos Órgãos Reprodutivos de Angiospermas

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal

CO-REQUISITOS:

- Identificar e reconhecer a organização histológica dos órgãos reprodutivos das Angiospermas.

Ciclos de vida das plantas terrestres. A flor: órgãos florais, ontogênese, vascularização. Anatomia de sépalas,

pétalas, estames, carpelos. Anatomia de frutos secos e carnosos. Anatomia da semente.

- ANATOMIA DOS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DAS ANGIOSPERMAS Ciclos de Vida

Ciclo de Vida - Redução do gametófito

Flor

Anatomia de sépala e pétala e vascularização

Androceu: origem e desenvolvimento do grão de pólen

Gineceu: origem e desenvolvimento do óvulo

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 112: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Polinização e incompatibilidade; fecundação

Fruto: origem e desenvolvimento

Semente: origem e desenvolvimento; embrião; germinação

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e Interpretação. São Paulo: Roca

Editora, 1986.

DICKINSON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt - Academic Press, 2000.

FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996.

SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Editora UEPG. Ponta Grossa,

2004.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 113: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Anatomia Ecológica de Órgãos Vegetativos

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal

CO-REQUISITOS:

- Identificar e reconhecer variações estruturais dos órgãos vegetativos das angiospermas que crescem em diferentes

ecossistemas, relacionando-as com os diferentes fatores ambientais, sejam eles, climáticos, geológicos e/ou

biológicos.

Variações dos órgãos vegetativos relacionados aos fatores ambientais. Estruturas subterrâneas especializadas:

bulbos, rizomas, tubérculos, folhas escleromorfas. Plantas de sol e sombra.

- VARIAÇÕES DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS RELACIONADOS AOS FATORES AMBIENTAIS Raízes subterrâneas especializadas

Sistemas subterrâneos de natureza mista

Variações das raízes relacionadas aos fatores ambientais: raízes aéreas, aquáticas e subterrâneas

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 114: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Variações dos caules relacionadas aos fatores ambientais: caules aéreos, aquáticos e subterrâneos

Variações da anatomia foliar de xerófitos, mesófitos, hidrófitos e halófitos

Adaptações das folhas de plantas de diferentes ambientes

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Ed. UFV, 2003.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e Tecidos. São Paulo: Roca Editora, 1986.

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos – Experimentos e interpretação. São Paulo: Roca

Editora, 1987.

DICKISON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: HAP Harcourt – Academic Press, 2000

FAHN, A. Plant anatomy. 4ª ed. Oxford: Pergamon Press, 1990.

LACHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda, 1997.

SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: Célula, Tecidos, Órgãos e Plântula. Ponta Grossa: Editora

UEPG, 2004.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 115: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Biogeografia CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Compreender conceitos, teorias e conhecimentos práticos à respeito da disciplina de Biogeografia.

- Compreender os fatores limitantes condicionados pelos aspectos físicos e sua relação com a distribuição geográfica

dos seres vivos.

- Conhecer e enumerar os biomas mundiais.

- Conhecer os domínios morfoclimáticos brasileiros.

Fatores limitantes. Os fatores físicos e a distribuição da vida no planeta. Ecossistemas. Os ciclos biogeoquímicos. Os

grandes biomas terrestres. Os biomas brasileiros.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 116: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Fatores limitantes e o ambiente físico

Conceituação Condições de existência como fatores limitantes Insolação Temperatura Umidade Gases atmosféricos Macronutrientes e micronutrientes Solo O fogo

- Ciclos Biogeoquímicos Ciclagem da água Ciclagem do nitrogênio Ciclagem do carbono Ciclagem do fósforo Ciclagem do enxofre A ciclagem dos elementos Não-essenciais A ciclagem dos nutrientes nos trópicos

- Ecossistemas Ecossistemas aquáticos Ecossistemas lênticos Ecossistemas lóticos Ecossistemas de água doce (geral) Alagados Oceanos

- Biomas terrestres Tundra Floresta de coníferas Floresta decídua temperada Campos temperados Savanas Deserto Florestas tropicais Pradarias

- Biomas brasileiros Cerrado Amazônia Costeiro Pantanal Campos sulinos Mata Atlântica

AB´SÁBER, A. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. SP: Ateliê Editorial, 2003.

BOFF, L. Ecologia; grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

BROWN, J.H. & GIBSON, A.C. Biogeography. St. Louis: C.V. Mosby Co., 1983.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 117: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ESPINOSA, D. & LLORENTE, J.. Fundamentos de biogeografías filogenéticas. México: Universidad Autonoma

do México, 1993.

FERRI, M.G. Vegetação Brasileira. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1980.

FREIRE-MAIA, N. A Ciência por dentro. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.

FURLAN, S.A. & CONTI, J.B. Geoecologia. O clima, os solos e a biota. In: ROSS, J.L. & SANCHES (org.).

Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996.

GOODLAND, R. & FERRI, M. G. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Edusp/Itatiaia, 1979.

HENNIG, W. Elementos de uma sistemática filogenética. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires,

1968.

MARTINS, C. Biogeografia e ecologia. São Paulo: Nobel, 2000.

NELSON, G. & PLATNICK, N. Systematic biogeography; cladistics and vicariance. New York: Columbia

University Press, 1981.

NELSON, G. & PLATNICK, N. Biogeography. Carolina Biology Readers, 1984.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1983.

RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1976.

TROPPMAIR, H. Biosfera e Meio Ambiente. Rio Claro, 1987 (UNESP).

TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: Ed. UNESP, 2002.

SCIENTIFIC AMERICAN. A Biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 118: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Biologia Floral

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Morfologia Vegetal

CO-REQUISITOS:

- Discutir aspectos da biologia reprodutiva de plantas, mais especificamente da biologia floral.

- Realizar trabalhos práticos para estudos de biologia floral com plantas brasileiras.

Morfologia e evolução do ciclo reprodutivo das Angiospermas com ênfase no processo de polinização.

Diversidade fenológica e suas relações com as formas de vida vegetal e organização de comunidades. Evolução

dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas, interações planta-polinizador, recursos florais e estratégias

de forrageamento. Sistemas sexuais e mecanismos genéticos de auto-incompatibilidade. Biologia reprodutiva de

plantas e estruturação e conservação de comunidades vegetais.

- Teórico Ciclo reprodutivo das Angiospermas e suas conseqüências evolutivas

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 119: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Fenologia: ciclos reprodutivos e dinâmica de floração

Sistemas de polinização: evolução dos sistemas de polinização e síndromes adaptativas

Sistemas de polinização: visitantes e recursos florais

Sistemas de reprodução: autogamia vs. xenogamia; adaptações morfológicas, comportamentais e sistemas sexuais

Sistemas de reprodução: sistemas de incompatibilidade

Polinização e estrutura de comunidades: padrões geográficos e ecológicos e estudos comunitários

Polinização e conservação

- Prático Revisão de morfologia floral e métodos de estudos

Síndromes e sistemas de polinização

Observação de visitantes e recompensa.

Noções básicas de fotografia para biologia floral

Polinizações controladas

Análise de crescimento de tubos polínicos e mecanismos de incompatibilidade

DAFNI, A. Pollination ecology: a practical approach. Oxford: IRL Press at Oxford University Press, 1992.

KEARNS, C.A. & INOUYE, D.W. Techniques for pollination biologists. Niwot: University Press of Colorado,

1993.

PROCTOR, M., YEO, P. & LACK, A. The natural history of pollination. London: HaperCollins, 1996.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2001.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 120: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Botânica Econômica

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

30

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X

)

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Sistemática de

Fanerógamas

CO-REQUISITOS:

- Discutir a importância das plantas para a humanidade e a importância da conservação dos biomas

para obtenção de produtos de origem vegetal.

Importância das plantas para a humanidade. Produtos derivados e seus aspectos econômicos.

Conhecimentos sobre a obtenção e aplicação das diversas substâncias de origem vegetal.

- PRODUTOS VEGETAIS DE INTERESSE ECONÔMICO

Vias do metabolismo

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 121: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Origem, biogeografia, evolução e manutenção da diversidade e do patrimônio genético de plantas

com valor econômico.

- MADEIRA

FONTES TRADICIONAIS E REGIONAIS

APLICAÇÕES

- FIBRAS E CELULOSE

Fontes tradicionais e regionais

Aplicações

- EXSUDATOS VEGETAIS

Importância econômica

Goma, látex, resina, pectina, taninos, corantes, óleos, gorduras, óleos essenciais

- POTENCIAIS DE ENERGIA

Biomassa

Biocombustível

- Uso em Farmacologia e Indústrias de Alimentos

Plantas tóxicas e alucinógenas

Bebidas estimulantes

Plantas do cerrado de importância econômica

Plantas medicinais, aromáticas e condimentares

Importância econômica de Criptógamas

FERREIRA, E.L. Corantes naturais da flora brasileira. Curitiba: Optgraf Ed. e Gráfica Ltda,

1998.

FERRI, M.G. Plantas produtoras de fibras. SP: EPU, 1976. FERNANDES, A. Noções de toxicologia e plantas tóxicas.Ed. Fortaleza, BNB. Série Monografias, 20. 1987.

HEISER JR., C.B. Sementes para a civilização. SP: CEN, 1998.

HILL,A.F. Botánica económica. Barcelona, 1965.

JOLY, A.B. & LEITÃO-FILHO, H.F. Botânica econômica. As principais culturas brasileiras. SP:

Ed. EDUSP, 1979.

BIBLIOGRAFIA

Page 122: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

PRANCE, G.T. Manual de botânica econômica do Maranhão. UFMA: Gráfica Universitária,

1998.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

RIZINNI, C.T. ; MORS, W.B. Botânica econômica brasileira. SP: EPV/EDUSP, 1976. SANTOS, C.A.M., TORRES, K.R. & LEONART, R. Plantas medicinais: Herbarium Flora et Scientia. Col. Brasil

Agrícola, 1988.

SYMPSOM, B.B. & OGORZOLY, M.C. Economic botany plants in our world. Ed. McGraw-

Hill, 2001.

VON HERTWIG, I.F. Plantas aromáticas e medicinais. Ed. ICONE, 1986.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 123: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Conservação e Manejo de Recursos Naturais

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ecologia Geral

CO-REQUISITOS:

- Entender e avaliar os impactos humanos sobre as espécies e seus ecossistemas

- Desenvolver abordagens práticas para minimizar estes impactos

Conservação e diversidade biológica. Ameaças à diversidade biológica. Monitoramento de populações.

Conservação de populações e espécies.

- Conservação e diversidade biológica

Distribuição da diversidade biológica.

Quanto está sendo perdido

Valoração da Biodiversidade

- AMEAÇAS À DIVERSIDADE BIOLÓGICA

Perda de hábitat

Poluição, superexploração, introdução de espécies

Conservação de Populações e espécies

Os problemas de pequenas populações

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 124: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Monitoramento de populações

Análise de viabilidade populacional

- Conservação de populações e espécies.

Categorias de conservação de espécies

Critérios para seleção de Unidades de Conservação

Análise de lacunas. Hotspots e Ecorregiões

CULLEN, L.; RUDRAN, R. & VALADARES-PÁDUA (orgs.). Métodos de estudo em biologia da conservação

e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, 2003.

PRIMACK, R.B. & RODRIGUEZ, E. Biologia da conservação. Londrina: Gráfica e Editora Midiograf, 2001.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza, 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabra Koogan S.A, 2001.

WILSON, E.O. Diversidade da vida. RJ: Companhia das Letras, 1992.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 125: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Construção do Conhecimento em Ciências

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( . )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Identificar a natureza, a estrutura e o objetivo da ciência;

- Explicar a relação entre a Ciência e a Sociedade;

- Identificar a relação entre as Ciências e a Educação;

- Demonstrar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Ciência na Educação Infantil e sobre os primeiros anos do Ensino

Fundamental;

- Analisar e construir material didático-pedagógico para o ensino de Ciências.

A natureza e o objetivo da Ciência. Ciência e conhecimento. Ciência e Sociedade. Ciência e educação. As questões

teóricas e metodológicas pertinentes ao ensino de ciências e seus conteúdos na educação infantil e aos anos iniciais do

ensino fundamental. Análise e produção de material didático-pedagógico. O processo de ensinagem de Ciências.

- Natureza e objetivo da Ciência

A produção do conhecimento científico

Método Científico

Formas de raciocínio

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 126: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

A estrutura do conhecimento científico

Classificação; Leis; Teorias

Método Científico e Ensino de Ciências

Importância do Ensino de Ciências nas escolas

Ciência e áreas de conhecimento.

- Ciência e Sociedade

Influência da Ciência sobre a sociedade e a cultura

Ciência e ideologia;

Ciência e Tecnologia na vida atual;

Ciência/Tecnologia e Ensino

Historicidade do conhecimento científico

Ciência, seu desenvolvimento histórico e social: implicações para o ensino.

- Ciência e Educação

Desenvolvimento de habilidades:

Observação; Classificação; Registro e coleta de dados;

Construção de gráficos e tabelas;

Análise; Síntese e Aplicação de conhecimento

A formação de atitudes e conceitos

Aprendendo a observar o objeto físico;

Aprendendo a reconhecer o ser vivo;

Aprendendo a descobrir a causa dos fenômenos.

A formação dos conceitos fundamentais

Aprender a situar-se e a situar os objetos no espaço;

Aprender a situar-se e a situar os acontecimentos no tempo.

- O Ensino de Ciências nas Escolas: a relação teoria - prática

Histórico do Ensino de Ciências no Brasil;

A didática do ensino de Ciências;

Análise de Propostas Curriculares;

Análise de Livros Didáticos;

Planejamento em Ensino de Ciências.

O processo de ensinagem dos conteúdos de Ciências.

BARROS, M.A. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento fisico. São Paulo: Scipione, 1998.

BIZZO, N. Ciencias: fácil ou dificil? São Paulo: Atica, 1998.

BORGES, R.M.R. & MORAES, R. (org). Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.

BRASIL, Secretaria de educaçao fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais / Secretaria de

educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CAMPOS, M.C.C. & NIGRO, R.G.. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo:

FTP, 1999.

CICILLINI, G.A. et al. Atualização ou reestruturação educacional? Concepção de Educação e Metodologia de Ensino do

BIBLIOGRAFIA

Page 127: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Projeto Educação para a Ciência/ Uberlândia, M.G. Educação e filosofia 7(13), 1993.

CICILLINI, G.A. et al. Ensino de Biologia: o livro didático e a prática pedagógica dos professores no Ensino Médio.

Ensino em RE-VISTA 6(1): 29-37, 1997.

DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional/EDUSP, 1976.

FRACALANZA, H; AMARAL, I.A. & GOUVEIA, M.S.F. O ensino de ciências no 1º Grau. São Paulo: Atual, 1986.

FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.

FREIRE, P.. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, P. A Educação na cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

FRIZZO, M.N. O Ensino de ciências nas séries iniciais. Ijuí: Inijuí, 1989.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.

MINAS GERAIS. Conteúdos básicos: ciclo básico de alfabetização de 1ª à 4ª série do ensino fundamental-

Matemática e Ciências - Vol. II, Minas Gerais- SE, 1993.

MINAS GERAIS. Programa para o ensino fundamental (5ª à 8ª série): Ciências Físicas e Biológicas, Vol. III - Minas

Gerais, 1995.

MIORIM, A. L., TOSCANO, C., F. & NETO, V. Ensino de ciências e o construtivismo: iniciando a reflexão. Ensino em

RE-VISTA 2 (1): 17-23, 1993.

NARDI, R. (Org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 1998.

PRETTO, N. L.. A ciência nos livros didáticos. Campinas: Editora da Unicamp; Bahia: Universidade Federal da Bahia,

1985.

SARTORI, A. et al. Alfabetizaçao técnica: A arte de aprender ciências e matemática. Ijuí, 1992.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 128: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Ecologia Comportamental

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Discutir, analisar e compreender as abordagem evolutiva do comportamento animal, as teoria referente a integração das

subdisciplinas do comportamento animal (genética comportamental; desenvolvimento e fisiologia do comportamento;

ecologia comportamental), a aplicação de hipóteses alternativas para a compreensão de padrões comportamentais e os

princípios teorias e evidências relativas ao comportamento animal.

Introdução à etologia. Como observar um comportamento? Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção.

Desenvolvimento do comportamento. Evolução de sociedades. Seleção de habitat. Comportamento de forrageamento.

Comportamento de defesa contra predadores. Mecanismos de comunicação. Seleção sexual. Biologia comportamental

aplicada a sociedade humana.

- INTRODUÇÃO À ETOLOGIA

Tipos de abordagem

Observações preliminares sobre o objeto de estudo

- Como observar um comportamento?

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA

Page 129: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Definição de termos

Observação e registro

Amostragem

- Seleção natural; seleção de grupo; unidade de seleção

- Desenvolvimento do comportamento

Fatores hormonais, estímulos sensoriais; instinto e aprendizagem; adaptações e limitações

Altruísmo e egoísmo

- Evolução de sociedades

Custos e benefícios; gritos de alarme; reprodução comunitária e cooperativa em aves; insetos sociais

- Seleção de habitat

Mecanismo de escolha; migração; territorialidade

- Comportamento de forrageamento

Modelos custo-benefício; táticas de captura e consumo

- Comportamento de defesa contra predadores

Mecanismos passivos; mecanismos ativos

- Mecanismos de comunicação

- Seleção sexual

Mecanismos intrasexuais e intersexuais

Padrões de acasalamento

Monoginia; poliginia; poliandria; sucesso reprodutivo

- Biologia comportamental aplicada a sociedade humana

Evolução cultural; bases biológicas

Evolução do comportamento reprodutivo no ser humano

A controvérsia da sociobiologia

Objeções a sociobiologia

ALCOCK, J. Animal behavior, an evolutionary approach. Sinauer, 2003.

BARASH, D.P. Sociobiology and behavior. 2nd ed. NY: Elsevier, 1982.

DAWKINS, R. O gene egoísta. 1a ed. Oxford, Londres, 1976.

DAWKINS, R. The extended phenotype. 1rst ed. Oxford, London, 1982.

DAWKINS, M.S. Unravelling animal behaviour. Longman Scientific, 1995.

DEL-CLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí: Editora Conceito,

2004.

DRICKAMER, L.C., VESSEY S.H. & MEIKLE, D. Animal behavior - Mechanisms, ecology, evolution. Wm. C.

Brown Publishers, Dubuque, 1996.

DUGATKIN, L.A. Principles of animal behavior. Norton, New York, 2004.

GRIER, J.W. & BURK, T. Biology of animal behavior. Mosby Year Book, St. Louis, 1992.

HOLLDOBLER, B. & M. LINDAUER (eds). Experimental behavioral ecology and sociobiology. Sinauer, Mass,

1985.

BIBLIOGRAFIA

Page 130: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

KREBS, J. R. & DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 131: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Ecologia da Interação Inseto-Planta

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:-

- Compreender relações evolutivas entre insetos e plantas abordando aspectos da evolução das relações tróficas, teorias

sobre interações planta-herbívoro, defesa de plantas contra herbívoros, dinâmica e interações entre níveis tróficos,

biogeografia, biodiversidade, e uso de insetos em estudos de conservação

Regulação da população de herbívoros. Demografia das plantas e herbívoros. Tipos de herbívoros. Impacto da

herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo. Efeitos dos

herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas. Monofagia e polifagia nos insetos. Defesas

das plantas contra herbívoros: físicas e químicas. Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações

evolutivas. Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues.

- Regulação da população de herbívoros

- Demografia das plantas e herbívoros

- Tipos de herbívoros

- Impacto da herbivoria nos ecossistemas: estrutura do habitat, ciclagem de nutrientes e estrutura do solo

- Efeitos dos herbívoros no crescimento, sobrevivência e reprodução das plantas

- Monofagia e polifagia nos insetos

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 132: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Defesas das plantas contra herbívoros: físicas e químicas

- Custos e benefícios do investimento em defesas: considerações evolutivas

- Herbivoria nos ecossistemas brasileiros: cerrado, florestas e mangues.

- Práticas de Campo

AHMAD, S. (Ed.). Herbivorous insects: host-seeking behavior and mechanisms. New York: Academic, 1983.

BARBOSA, P. & SCHULTZ, J.C. (Eds.). Insect outbreaks. New York: Academic, 1987.

BARBOSA, P. & LETORNEAU, D.K. (Eds). Novel aspects of insect-plant interactions. New York: Wiley.

1988.

BELL, W.J. & CARD, R.T. Chemical ecology of insects. Sinauer, Sunderland, Mass. 1984.

BERNAYS, E.A. (Ed.). Insect-plant interactions. Vol I, II, III, IV, V. Boca Raton, Flórida: CRC Press, 1989.

COLLINS, N.M. & THOMAS, J.A. The conservation of insects and their habitats. London: Academic,. 1991.

COULSON, R.N. & WITTER, J.A. Forest entomology: ecology and management. Wiley, New York. 1984.

DENNO, R. F. & McCLURE, M.S. (Ed.). Variable plants and herbivores in natural and managed systems.

New York: Academic, 1983.

FIELDLER, P. L. & JAIN, S.K. (Ed.). Conservation Biology: the theory and practice of nature conservation

preservation and management. New York: Chapman and Hall, 1992.

FUTUYMA, D.J. & SLATKIN, M. (Ed.). Coevolution. Sinauer, Sunderland, Mass, 1983.

HOME, H.F. & WESTLEY L.C. Ecological relationships of plants and animals. New York: Oxford University

Press, 1988.

LABEYRIE, V.; FABRES, G. & LACHAISE, D. (Ed.). Insects-Plants. Dr. W. Junk, Dordrecht, The

Netherlands, 1987.

MATTSON, W.J., LEVIEUX, J. & BERNARD-DAGAN, C. (Ed.). Mechanisms of woody plant defenses

against insects: search for pattern. New York: Springer-Verlag, 1988.

MILLER, J. R. & MILLER, T. A. (Ed.). Insect-plant interactions. New York: Springer-Verlag, 1986

MOUND, L. A. & N. WALLOF. (Ed.). Diversity of insect faunas. Oxford: Blackwell, 1978.

PRICE, P.W. Insect ecology. 2nd edition. New York: Wiley, 1984.

PRICE, P.W. et al. (Ed.). Plant-animal interactions: evolutionary ecology in tropical and temperate regions.

New York: Wiley, 1991.

PRICE, P.W.; SLOBODCHIKOFF, C.N. & GAUD, W.S. (Ed.). A new ecology: novel approaches to interative

systems. New York: Wiley, 1984.

ROSENTAL, G.A. & JANZEN, D.H. (Ed.). Herbivores: theirs interactions with secondary plant metabolites.

New York: Academic, 1979.

SLANSKY, F. & RODRIGUEZ, J.G. (Ed.). Nutritional ecology of insects, mites, spiders and related

invertebrates. New York: Wiley, 1987.

SPENCER, K.C. (Ed.). Chemical mediation of coevolution. New York: Academic, 1988.

STRONG, D.R.; LAWTON, J.H. & SOUTHWOOD, T.R.E. Insects on plants: community patterns and

mechanisms. Cambridge: Harvard University Press, 1984.

TAUBER, M.J.; TAUBER, C.A. & MASAKI, S. Seasonal adaptations of insects. New York: Oxford University

Press, 1986.

BIBLIOGRAFIA

Page 133: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

WAAGE, J. & GREATHEAD, D. (Ed.). Insect parasitoids. New York: Academic, 1986.

WILSON, E. O. (Editor). Biodiversity. Washington: National Academy Press, 1988.

YOUNG, A. M. Populations biology of tropical insects. New York: Plenum, 1982.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 134: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Educação e Transformação Social

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Refletir histórico-criticamente sobre as principais concepções de educação e suas implicações com a transformação social em uma perspectiva freireana.

- Enfatizar essa reflexão dentro de um contexto da sociedade brasileira e suas múltiplas dimensões. - Situar historicamente a constituição da educação como política social e direito de cidadania.

Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e educação. Limites da ação

transformadora pela educação. Transição política e instituições escolares. Educação e desenvolvimento econômico

e social.

- Pedagogia Crítica

Surgimento da pedagogia crítica: princípios e fundamentos

- Teoria da pedagogia crítica

A importância da teoria

Pedagogia crítica e a construção social do conhecimento

- Multiculturalismo e a crítica pós-moderna

Uma pedagogia da resistência e da transformação social

- Educação multicultural e pedagogia crítica

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 135: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Relações e interações necessárias

APPLE, M.W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.

AZIBEIRO, N.E. Educação Intercultural e Complexidade: desafios emergentes a partir das relações em

comunidades populares. In: FLEURI, R.M. (Org.). Educação Intercultural: mediações necessárias. Rio de

Janeiro: DP&A,. p.85-107. 2003

CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. Reflexões sobre o multiculturalismo na escola e na formação docente. In:

CANEN, A. & MOREIRA, A.F.B. (Orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas: Papirus, 2001.

FLEURI, R.M. (Org.) Intercultura e Movimentos Sociais. Florianópolis: MOVER/NUP, 1998.

FLEURI, R.M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In: Ensinar e aprender: sujeitos,

saberes e pesquisa. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE. Rio de Janeiro: DP&A,

2000. p. 67-81.

FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 1993.

GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

HELEIETH, T.B.S. A mulher na sociedade de lasses no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1969.

MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1977.

MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

PARO, V.H. Administração Escolar: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1986.

PARO, V.H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.

WEFFORT, . Democracia e Movimento Operário. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 136: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Embriologia Comparada

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

45

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral

CO-REQUISITOS:

- Identificar os tipos de ovos, tipos de segmentação, surgimento e padrões de formação de folhetos embrionários em não

cordados, protocordados e cordados;

- Descrever os mecanismos pelos quais diferentes tecidos e órgãos se desenvolvem a partir de uma única célula,

descrevendo as ocorrências essenciais desse desenvolvimento em diferentes grupos animais.

Caracterização morfofisiológica de não cordados, protocordados e cordados. Gametogênese. Fertilização. Padrões de

clivagem. Blatulação. Padrões de gastrulação Diferenciação dos folhetos. Morfologia externa do embrião. Aspectos

evolutivos de anexos embrionários., Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 137: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Caracterização morfofisiológica de não Cordados, Protocordados e Cordados

Espermatogênese e ovogenêse;

Fertilização e mecanismos de bloqueio à poliespermia;

Segmentação do ovo até mórula;

Formação da blástula em não cordados, protocordados e cordados;

Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados;

Formação dos folhetos embrionários em não cordados, protocordados e cordados;

- Diferenciações dos Folhetos Embrionários;

Morfologia externa do embrião;

- PADRÕES EVOLUTIVOS

Aspectos evolutivos de anexos embrionários;

Caracteres embriológicos como parâmetros de relações filogenéticas.

GILBERT, S.F. Developmental biology. 7º ed. Editora Sunderland, 2003.

GILBERT, S.F. Biologia do desenvolvimento. 3º ed. Editora Ribeirão Preto, Soc. Bras. Genética, 1994.

GILBERT, S.F. Embryology – Construting the organism. Editora Suterland, 1977.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 138: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Entomologia

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60 OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:-

- Conhecer a diversidade de insetos suas relações filogenéticas, morfologia interna e externa e interações ecológicas

Evolução e Diversidade dos Insetos. Morfologia de Insetos. Métodos de Coleta e Preservação de Insetos. Organizações

de Coleções. Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos. Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos.

Interações Ecológicas.

- Evolução e Diversidade dos Insetos

- Morfologia de Insetos

- Métodos de Coleta e Preservação de Insetos

- Organizações de Coleções

- Crescimento e Desenvolvimento dos Insetos

- Identificação das Ordens e Principais Famílias de Insetos

- Interações Ecológicas

Padrões de Coloração e Defesa nos Insetos

Insetos e Polinização;

Insetos Predadores e Parasitóides e Controle Biológico;

Identificação das Ordens e Famílias de Insetos

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 139: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Práticas de Campo

CHAPMAN, R.F. The Insects: structure and function. 4th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

COSTA, C.; IDE, S.& SIMONKA, C.E. Insetos imaturos. Holos Editora, 2006.

GALLO, D. et al. Manual de entomologia. 3a ed. Piracicaba: FEALQ, 2002

GILLOT, C. 1995. Entomology. 2nd ed. New York: Plenum Press. 1995.

RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA R.M. (Orgs.). Invertebrados, Manual de Aulas Práticas. Ribeirão

Preto: Holos Editora, 2002.

RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Rocca, 1996.

ZUNDIR, J.B. Entomologia didática. Editora UFPR, 2002.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 140: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Escolas Abertas à Diversidade

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60 OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Discutir o conceito de diversidade;

- Identificar e descrever uma escola inclusiva;

- Demonstrar experiências educacionais inclusivas;

- Apresentar o perfil do educador para a diversidade;

- Explicitar alternativas para a construção de uma escola inclusiva;

- Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para a diversidade brasileira.

A diversidade na escola. Experiências de escolas abertas à inclusão. O educador e a diversidade cultural. A

construção da escola para a diversidade. As políticas públicas atuais voltadas para uma sociedade inclusiva.

Multiculturalismo crítico. Escola e cultura.

- A diversidade na escola:

O direito de ser diferente;

Como se apresenta a diversidade na escola;

- Experiências de escolas abertas:

Pesquisas sobre experiências bem sucedidas;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 141: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Identificação de escolas com experiências bem sucedidas.

- A formação do educador para a diversidade:

Diferentes maneiras de ensinar e aprender

Estratégias e respostas para a diversidade

Criando redes de apoio.

Expectativas dos docentes

Apoio à aprendizagem do aluno.

- A construção da escola para a diversidade:

Tornar a aprendizagem mais significativa para todos

Aprendizagem cooperativa

Flexibilização do Currículo

Melhoria das condições de ensino e aprendizagem.

Redimensionamento dos aspectos atitudinais, arquitetônicos e pedagógicos no espaço escolar.

Multiculturalismo.

- As políticas públicas para a sociedade inclusiva:

O proclamado e o realizado;

A efetivação das políticas públicas.

ALCUDIA, R. et al. Atenção à diversidade. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

APPLE, M. W. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.

DUK, C. (Org.) Educar na diversidade – Material de Formação Docente. Brasília: MEC/ SEESP, 2005.

FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.

FORQUIN, J. Escola e Cultura: as bases sociais e espistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 1993.

GENTILI, P. & ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MANTOAN, M.T.E. (Org.) Caminhos pedagógicos da Inclusão. Como estamos implementando uma educação (

de qualidade ) para todos nas escolas brasileiras. São Paulo: Memnon, 2001.

MCLAREN, P. A vida nas escolas: uma introdução á pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1977.

MCLAREN, P. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 2000.

MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 142: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Inclusiva

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

30

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender os fundamentos, os princípios e os objetivos da Educação Inclusiva;

- Estudar a legislação em vigor relacionada à Educação Especial;

- Discutir os aspectos curriculares e as propostas pedagógicas indicadas para o indivíduo com deficiências e

necessidades educativas especiais;

- Apresentar as propostas atuais voltadas para uma sociedade e uma escola inclusiva;

- Comparar as políticas públicas com as ações concretas voltadas para as pessoas com deficiência

ou com necessidades educativas especiais.

A Educação Inclusiva no contexto sócio-econômico e político brasileiro. Fundamentos educacionais, sociológicos

e psicológicos da educação inclusiva. Abrangência e pressupostos legais da educação inclusiva. Caracterizaçao da

pessoa com necessidades educacionais especiais nos aspectos socio-pedagógicos.

- O histórico da educação inclusiva no Brasil

Na antigüidade

No Brasil

O direito de ser diferente.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 143: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- O aluno com necessidades educativas especiais

Altas Habilidades, Condutas típicas, Deficiência Auditiva, Deficiência Física, Deficiência Mental,

Deficiência Múltipla e Deficiência visual.

- A legislação e a educação inclusiva

Declaração de Salamanca

Leis Federais

Leis Estaduais

Leis Municipais.

- Fundamentos Axiológicos

Princípio da Normalização, Princípio da Integração, Princípio da Individualização do Ensino, Princípio da

Legitimidade, Princípio epistemológico da construção do real, Princípio do ajuste econômico com a dimensão

humana, Princípio da efetividade dos modelos de atendimento educacional e Princípio sociológico da

interdependência, Princípio da Inclusão.

- A política da educação inclusiva

As diversas concepções do termo INCLUSÃO.

- Modalidades de atendimento da educação inclusiva

Atendimento Domiciliar, Classe comum, Classe Especial, Classe Hospitalar, Centro Integrado de Educação

Especial, Ensino com Professor Itinerante, Escola Especial,

Oficina Pedagógica, Sala de Estimulação Essencial e Sala de Recursos.

- Reflexão crítica: Escola Regular X Escola Especial.

Unidade VII – As diretrizes curriculares para a educação especial.

Espaço e tempo escolar

Parâmetros curriculares nacionais e as adaptações curriculares.

Diretrizes Curriculares Municipais.

ANDRÉ, M. (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, Sp.: Papirus, 1999.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação e Desporto/SEESP,

Secretaria da Educação Especial, 1994.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino

Fundamental. Pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Conjunto de materiais para a capacitação de professores:

necessidades na sala de aula. Trad. Ana Maria Isabel Lopes da Silva. Brasília: MEC/SEESP, 1998.

DALBERIO, M.C B. Onde estão os alunos egressos da Educação Especial? Dissertação. Mestrado em

Educação. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2000.

EDLER-CARVALHO, R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

FERREIRA, J.R. A exclusão da diferença: A Educação do Portador de Deficiência. Piracicaba, UNIMEP, 1995.

FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e

BIBLIOGRAFIA

Page 144: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Terra, 1992.

FREIRE, P. Política e educação. Ensaios. 2. ed. São Paulo : Cortez, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

FREIRE, P. Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.

FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. São Paulo: Moraes, 1980.

FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, P. & SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

MAZZOTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso.

Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Ano 7, nº

19, 1997.

REVISTA INTEGRAÇÃO. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ano 9, nº 21, 1999.

SASSAKI, R. K.. Inclusão: Construindo uma Sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SILVA, S. & VIZIM, M. (Orgs). Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas,

SP: Mercado de letras: Associaçao de leitura do Brasil, 2001.

SKLIAR, C. (Org.) Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto

Alegre: Mediação, 1997.

STAINBACK, S. & STAINBACK, W. & LOPES, M.F. (trad). Inclusão: um guia para educadores. Porto

Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.

TUNES, E. & PIANTINO, D.L. Cadê a sindrome de Down que estava aqui? O gato comeu..: o programa da

Lurdinha. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 145: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Gestão Ambiental I CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Comprender como se estrutura o Planejamento Ambiental com ênfase nas políticas de gestão ambiental e

zoneamento ambiental.

- Aplicar os conhecimentos apreendidos na elaboração de projetos de unidades de conservação (Área de Proteção

Ambiental)

- Conhecer as Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e

local.

Legislação Ambiental Brasileira. Política Nacional de Meio Ambiente: Políticas Públicas de Meio Ambiente,

Sistema Nacional de Meio Ambiente, Instrumentos da PNMA, Zoneamento Ecológico Econômico. Legislação

Ambiental Estadual. Legislação Ambiental Municipal. Elaboração de projeto de Unidade de Conservação (Área de

Proteção Ambiental).

- O que é o planejamento - definição;

- Gestão Ambiental – definição;

- Políticas públicas de meio ambiente:

Política Nacional de Meio Ambiente;

Sisnama – composição e estruturação;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 146: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Nível federal

Nível estadual

Nível municipal

Instrumentos da PNMA

Padrões de qualidade ambiental

AIA, EIA, RIMA

Licenciamento ambiental

Zoneamento ecológico-econômico

SISNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação

Legislação ambiental à nível federal, estadual e municipal.

- Zoneamento: o que é, e como fazer.

- Elaboração de projeto de constituição de uma unidade de conservação (Área de Proteção Ambiental).

ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003.

ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para

nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993.

ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia

A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica :

OAB, Conselho Federal, 2002.

COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004.

Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais

Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais

DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel,

1999.

DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994.

DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.

FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para

a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972

FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP,

2001.

GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995.

GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002

LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers

College, Columbia University, 1982.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente.

Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.

McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992.

BIBLIOGRAFIA

Page 147: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.

NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem

aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001.

PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.

SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, Marcel (Org). Para pensar o

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993

SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004.

SCHREIBER, G,.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo.

SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.

SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978.

TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988.

TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.

TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos

Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.

VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração,

resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002.

VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.

WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 148: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Gestão Ambiental II CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

PRÉ-REQUISITOS: Gestão Ambiental I

CO-REQUISITOS:

- Atuar na elaboração de projetos, planos e na gestão do meio ambiente, seja como profissional liberal, técnico de

empresas públicas ou privadas.

- Conhecer Políticas Públicas de Meio Ambiente e a Legislação Ambiental nas esferas federal, estadual e local.

- Elaborar outorga de recursos hídricos e licenciamento ambiental simplificado.

- Elaborar EIA/RIMA.

- Proceder a análise e elaboração de Planos Diretores e da Lei de Uso e ocupação dos solos.

Trabalhar de forma integrada os aspectos técnicos e legais em planos de gestão ambiental..Levantamento e análise de

dados de campo, elaboração de relatórios. Elaboração das distintas modalidades de licenciamento ambiental: licença

ambiental simplificada, EIA/RIMA. Outorga de recursos hídricos. Legislação Ambiental Municipal: Planos

Diretores, Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano.

- Legislação Ambiental Municipal

Planos Diretores

Lei de Uso e Ocupação do Solo

- Legislação estadual sobre licenciamento ambiental

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 149: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Projetos Ambientais

- Levantamento e análise de dados de campo

- Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental Simplificado

Estudos de Impacto Ambiental

Relatório de Impacto Ambiental

ALIMONDA, H. (Compilador) Ecología Política – naturaleza, sociedad y utopia. Buenos Aires: Clacso, 2003.

ALMEIDA, J.R. (Coord). Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para

nosso futuro comum - uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1993.

ALMEIDA JR., J.M.G. Por um novo paradigma de desenvolvimento sustentável. In HERMANS, Maria Artemísia

A. (coord). Direito Ambiental: o desafio brasileiro e a nova dimensão global. Brasília: Brasília Jurídica :

OAB, Conselho Federal, 2002.

COSTA, K.M. Valoração econômica do meio ambiente. Rio de Janeiro: RIMA, 2004.

Decreto Estadual no 21.724 de 23/11/1981 – Regulamento dos Parques Estaduais

Decreto Federal no 84.017 de 21/09/1979 – Regulamento dos Parques Nacionais

DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2ª. ed. São Paulo: Studio Nobel,

1999.

DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB-USP, 1994.

DREW, D. Processos interativos homem – meio ambiente. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1989.

FBCN – Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Conservação ambiental, uma missão nacional para

a década dos setenta. Rio de Janeiro: FBCN, 1972

FRANCO, M.A.R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, FAPESP,

2001.

GONCALVES, C.W.P. Descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1995.

GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em Parques Nacionais. Campinas: Ed. Papirus, 2002

LAHDE, J.A. Planning for change – a course of study in Ecological Planning. New York, London: Teachers

College, Columbia University, 1982.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

Lei Federal no 6.938 de 31/08/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente.

Lei Federal no 9.985 de 18/07/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.

McHARG, I.L. Proyectar com la naturaleza. Barcelona: John Wiley & Sons, 1992.

MONTEIRO, C.A.F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.

NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano – um estudo de ecologia e planejamento da paisagem

aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2001.

PHILIPPI JUNIOR, A.; BRUNA, G.C. & ROMERO, M.A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA

Page 150: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Resolução CONAMA 001 de 23/01/1986.

SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In BURSZTYN, M. (Org). Para pensar o desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.

SANTOS, R.F. Planejamento ambiental; teoria e pratica. São Paulo: Oficina de Texto, 2004.

SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. Editora Edgard Blucher, São Paulo.

SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo, Polígono/Edusp, 1974.

SEWELL, G.H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU, EDUSP, CETESB, 1978.

TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1988.

TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.

TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos

Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.

VERDUM, R. & MEDEIROS, R.M.V. (Orgs) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração,

resultados. 4ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2002.

VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.

WESTMAN, W.E. Ecology, impact assessment, and environmental planning. John Wiley & Sons, 1985..

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 151: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Histologia dos Sistemas

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Histologia e Embriologia Geral

CO-REQUISITOS:

- Reconhecer órgãos e sistemas do organismo humano e estabelecer correlações microscópicas entre a morfologia e a

citofisiologia dos mesmos.

Histologia dos Sistemas: cardiovascular; digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor masculino,

reprodutor feminino e dos órgãos linfóides.

- Organização geral, funções e citofisiologia dos seguintes sistemas:

Sistema cardiovascular;

Sistema digestório;

Sistema respiratório;

Sistema tegumentar;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 152: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Sistema urinário;

Sistema endócrino;

Sistema reprodutor masculino;

Sistema reprodutor feminino;

Órgãos linfóides.

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2006.

COMARCK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.

DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 14a ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2003.

DI FIORI, M.S.H; MANCINI, R.E. & DE ROBERTS, E.D.P. Novo atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1984.

GENESER, F. Histologia com bases biomoleculares. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

GLEREAN, A. Manual de histologia. 1a ed. Editora Atheneu, 2002.

HIATT, J.L. & GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2005.

JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2005.

LEESON, S.T. & LESSON, C.R. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Editora Interamericana, 1980.

LOWE, J. & STEVENS, A. Histologia humana. 2a ed. Editora Manole, 2001.

RAUCH, R.L. Histologia: Entenda - Aprenda - Consulte. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.

ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia. Rio de Janeiro: Editora Panamericana, 1993.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 153: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: História, Educação e Cultura Brasileira

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Compreender os princípios norteadores da educação brasileira, após realizar reflexão histórico-sociológica sobre

o desenvolvimento dos processos educacionais no Brasil.

- Interpretar a função social e ideológica das instituições escolares em diferentes contextos da formação cultural

do país.

- Introduzir os alunos aos estudos históricos da educação brasileira.

História da educação no mundo ocidental moderno e contemporâneo, a partir da análise do processo da

escolarização da sociedade brasileira. História da Educação como ramo da ciência, passando por algumas das

tendências historiográficas mais expressivas presentes na educação brasileira. Estudos das características

peculiares aos processos educativos mais relevantes para a história do país, a partir do recorte político-

administrativo baseado nos períodos colonial, imperial e republicano de nossa história.

- A constituição da educação

Educação jesuíta no Brasil Colônia, a partir do século XVI;

- A organização do sistema educativo

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 154: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

O Império (o surgimento da escola moderna);

- Legislação educacional

Consolidação da profissão docente

Constituição de 1824

Criação das escolas normais e a feminização do magistério

- Métodos e Práticas escolares

As escolas moderna e nova no Brasil Republicano

O Manifesto dos Pioneiros da Educação

- Reformas e Legislação

Nova República

Constituição de 1934

Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961

Reformas do Regime Militar

LDBEN nos anos 90

ARIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

CARVALHO, M.M.C. “A configuração da Historiografia Educacional Brasileira”. In FREITAS, M.C. (Org.)

Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

CUNHA, L.A. & GÓES, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

FERNANDES, F. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966.

FONSECA, S.G. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993.

GIROUX, H. Pedagogia Radical. Coleção Educação Contemporânea. São Paulo: Cortez, 1983.

LOPES, E.T. 500 anos de educação no Brasil. São Paulo: Autêntica, 2000.

NORONHA, O.M. História da educação: sobre as origens do pensamento utilitarista no ensino superior

brasileiro. Campinas: Alínea, 1998.

RIBEIRO, M.L.S. História da educação brasileira; a organização escolar. Campinas: Autores Associados,

2001.

ROMANELLI, O.O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2001.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

REFERÊNCIAS

Page 155: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

30

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Identificar o aluno surdo observando as características que apresenta;

- Discutir sobre a história da educação dos surdos, no Brasil;

- Demonstrar conhecimentos sobre a metodologia do ensino para o surdo;

- Comunicar-se com o surdo;

- Identificar os aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais, como a fonologia, a morfologia e a sintaxe;

- Discutir o papel social da educação inclusiva.

Abordagem sobre a surdez. História da Educação do surdo no Brasil. Metodologia do ensino para o surdo. A

comunicação do surdo. Instrumentos de comunicação não verbal. A organização da comunidade surda. Aspectos

lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

- O que é a surdez?

Definições da surdez;

Causas e prevenções para a surdez

Conseqüências educacionais e de desenvolvimento;

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 156: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Apoios, estimulação, atendimento especializado.

- História da Educação do surdo no Brasil:

A primeira escola para surdos;

Modalidades de atendimento ao surdo;

Inclusão e exclusão.

- A comunicação do surdo:

Como o surdo se comunica

Como o surdo aprende? Estratégias e recursos.

Apoio e orientações à família

Importância da estimulação precoce.

- A comunidade surda:

Organização em grupos para evitar a exclusão e a exploração da pessoa surda;

Associações e ONGs;

Grupos de apoio;

Subsídios.

- A língua brasileira de sinais (LIBRAS)

A comunicação através de sinais

Aspectos da fonologia, da morfologia e da sintaxe para comunicação com a pessoa surda;

Possibilidade do uso de LIBRAS em contextos reais de comunicação.

BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 1998.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

CICCONE, M. (org.), Comunicação total - introdução, estratégias, a pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura

Médica, 1996.

FELIPE, T. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP/FNDE,

Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes I e II.

FELIPE, T. Introdução à Gramática da LIBRAS. In Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais. 2. ed.

Brasília: MEC/SEESP, Volume 2, 2000.

FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro, Agir, 1990.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 31. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

GOLDFELD, M. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo:

Plexus, 1997.

KOZLOWSKI, L. A percepção auditiva e visual da fala. Editora Revinter, Rio de Janeiro: 1997.

MAIA, M.E. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3. Ed. São Paulo: Ática, Série Fundamentos, 1991.

MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

OLIVEIRA, A.A. & MACEDO, M.F.A. A arte de comunicar – I Língua de Sinais. Uberlândia: Ameduca,

1998.

QUADROS, M. & SCHMIEDT, M.L.P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC

BIBLIOGRAFIA

Page 157: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

/SEESP, 2006.

SERPA, X. Ensino a criança surdacega. Manual para pais e professores. Brasília: Liotti Del Arco, 2003.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 158: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Pedogênese em Ambientes Tropicais CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Compreender ambientais presentes nos trópicos que atuam na formação dos solos.

- Conhecer os elementos climáticos nos trópicos: água e calor.

- Compreender os processos de intemperismo químico, físico e biológico.

- Entendimento dos processos de oxi-redução e de acidificação.

- Identificar principais atributos de solos tropicais.

Atributos físicos condicionantes dos processos de pedogênese em ambientes tropicais. Intemperismo físico,

químico e biológico. Processos de oxi-redução. Laterização. Latossolização. Acidez do solo. Características e

tipos de solos tropicais. Aproveitamento de solos em regiões tropicais.

- Introdução.

Conceituação de solo;

Fatores de formação dos solos: material de origem, relevo, clima, organismos e tempo.

- Característica climática das regiões tropicais: temperatura e umidade.

- Intemperismo físico, químico e biológico.

- Processo de Oxi-redução.

- Processo de laterização.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 159: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Latossolização.

- Acidez do solo.

- Atributos diagnósticos.

- Utilização dos solos tropicais

BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ed. Ceres. 1989.

BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 6ª ed. Editora Freitas Bastos S/A, 1983.

CAMARGO, O.A. et al. Métodos de análise química, mineralógica e física de solos. Campinas: Instituto

Agronômico, 1986.

CURI, N. et al. Vocabulário de ciência do solo. Campinas/SP: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993.

EMBRAPA (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUÁRIAS). Centro Nacional de Pesquisa de

Solos. Sistema brasileiro de classificação de solo. Rio de Janeiro, 1999.

GOEDERT, E.J. (Coord.). Solos de Cerrado - Tecnologias e Perspectivas. Brasília: EMBRAPA/CPAC, 1986.

GOMES, C.F. Argilas: o que são e para que servem. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos; conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand

Brasil, 1999.

JORGE, J.A. Física e manejo de solos tropicais. Campinas: ICEA, 1986.

JORGE, J.A. Solo - manejo e adubação. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1982.

KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo – planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.

KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: EDUSP, 1984.

LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2a ed. Campinas: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1984.

LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3a ed. Campinas: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1996.

LEPSH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.

LIMA, M.R. Disciplina de solos florestais. Disponível em: <http://www.agrarias.ufpr.br/~mrlima/> Acesso em 8

BIBLIOGRAFIA

Page 160: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

ago. 2002.

LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. São Paulo: ANDA/POTAFOS, 1989.

MONIZ, A.C. (Coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: EDUSP, 1972.

MONIZ, A.C. et al. Elementos de pedologia. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 1975.

OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. Piracicaba: FEALQ, 2005.

PALMIERE, F. & LARACH, J.O.I. Pedologia e geomorfologia. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.)

Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996.

PORTO, C.G. Intemperismo em regiões tropicais. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia e

Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Ed. Nobel. 1986.

RAIJ, V.B. Avaliação de fertilidade do solo. 2a ed. Campinas: Instituto da Potassa e Fosfato, 1981.

RANZANI, G. Manual de levantamento de solos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1969.

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2ª ed. Viçosa, 1997

ROMÉ JR., J.B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1997.

SANTANA, D.S. & BAHIA FILHO, A.F.C. Indicadores de qualidade do solo. In: XXVII Congr. Bras. Ciência

Solo, Brasília, 1999. CD-ROM.

SILVA, L.F. Solos tropicais - aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, 1985.

SIQUEIRA, J.O. Biologia do solo. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de descrição e coleta de solo no campo.

Campinas: 2005.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de textos, 2000.

VARGAS, M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF, 1997.

VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1975.

VIEIRA, L.S. Manual de Ciência do Solo; com ênfase em solos tropicais. 2a ed. São Paulo: Ceres, 1988.

VIEIRA, L.S. & VIEIRA, M.N.F. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ceres, 1983.

Page 161: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 162: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Pensamento Filosófico Brasileiro

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: CO-REQUISITOS:

- Promover a análise das principais tendências e correntes da filosofia da educação, tendo em vista a explicitação crítica

das diferentes orientações da teoria e da prática educacional no Brasil.

- Compreender a íntima conexão entre Filosofia e Educação, refletindo acerca da importância do estudo da Filosofia da

Educação para a formação do educador e a necessidade do conhecimento filosófico na prática educativa.

- Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas.

- Incentivar o futuro educador, a partir da reflexão-ação, a uma práxis pedagógica libertadora.

O conhecimento filosófico nas concepções educativas dialéticas presentes no pensamento brasileiro. A

escolástica, a reforma e a contra-reforma, a ascensão e decadência do positivismo e seus reflexos no pensamento

filosófico do país. A originalidade da filosofia no Brasil e suas influências na educação. Teorias críticas e não

críticas presentes no pensamento filosófico brasileiro, considerando-se a educação como fato histórico, político,

social e cultural.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 163: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Filosofia da Educação

Especificidade do saber filosófico: questões e tarefas

- O Homem e suas implicações para a Educação

- Anísio Teixeira e a vivência do fenômeno educativo

- A relação homem-mundo:

Paulo Freire e o ponto de partida da teoria e da prática pedagógica

- Consciência filosófica

A educação como passagem do senso comum à consciência filosófica (Saviani).

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

CURY, C. J. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno

educativo. São Paulo: Cortez, 1989.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia; saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2003.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

GADOTTI, M. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1989.

NUNES, B. A filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991.

SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1986.

SAVIANI, D. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Civ. Brasileira, 1985.

SEVERINO, A. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.

SUCHODOLSKI, B. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Horizonte, 1978.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 164: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Pesquisa em Educação

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Oferecer bases teóricas e operacionais quanto aos aspectos metodológicos da pesquisa científica no campo da Educação,

tendo em vista a aplicação de conceitos básicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espírito crítico, da

observação e participação.

Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de produção da pesquisa educacional:

biblioteca, meios informatizados, leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens. Discussão do

profissional da educação frente aos desafios da realidade atual no campo da pesquisa educacional. Aspectos teóricos da

pesquisa educacional: relação entre filosofia e ciência, a questão do método, o empírico e o dialético na pesquisa

científica. Pesquisa empírica: estudos descritivos. A pesquisa qualitativa: análise documental, estudo etnográfico,

enfoques fenomenológico e dialético da pesquisa em Educação. Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa: a

observação participante, a entrevista, relatos de vida, análise de conteúdo.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

Page 165: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

- Espaço de introdução do aluno às linguagens de acesso às diferentes fontes de Produção da pesquisa

educacional:

Biblioteca;

Meios informatizados;

Leitura e produção de textos e artigos com diferentes abordagens.

- Questões teóricas relacionadas com a pesquisa na educação:

Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes à pesquisa;

Noções sobre pesquisa empírica, seus alcance e limitações;

Estudos descritivos;

Métodos quantitativos nos procedimentos de coleta e análise de dados.

- Noções sobre abordagens qualitativas da pesquisa em Educação:

Estudos histórico-críticos e etnográficos;

O enfoque fenomenológico e o enfoque dialético;

Procedimentos na pesquisa qualitativa.

- Novas tecnologias da informação e da comunicação (NTIC):

O uso do microcomputador em pesquisa na gestão educacional;

Internet: ferramenta de pesquisa.

ALVES, A.J.M. Pesquisa quantitativa. São Paulo: Editora Pioneira, 1998.

AZANHA, J.M.P. Uma idéia de pesquisa educacional. São Paulo: EDUSP, 1992.

BICUDO, M.A.V. & ESPOSITO, V.H.C. Pesquisa qualitativa em educação. Piracicaba: Editora UNIMEP,

1994.

BRANDÃO, C.R. Pesquisa participante. 7a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998.

BRANDÃO, C.R. Repensando a pesquisa participante. 3a ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987.

COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.

DEMO, P. Introdução à metodologia científica. 2a ed. São Paulo: Editora Atlas, 1987.

DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1989.

DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1994.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1997.

FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.

FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Editora Cortez, 1992.

GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação permanente. Rio

de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1981.

KERLINGER, F.N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo:

Editora EPU-EDUSP, 1980.

KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1976.

KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1980.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Page 166: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 1991.

LÜDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora EPU,

1986.

MARTINS, J. Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como poíeses. São Paulo: Editora Cortez,

1992.

PINTO, Á.V. Ciência e existência. 2a ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.

POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, 1972.

POPPER, K.R. Conjeturas e refutações. 2a ed. Brasília: Editora UnB, 1982.

REZENDE, A.M. Concepção fenomenológica da educação. São Paulo: Editora Cortez, 1990.

REZENDE, A.M. et al. Iniciação teórica e prática às ciências da educação. Petrópolis: Editora Vozes, 1979.

SANTOS FILHO, J.C. & SANCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo:

Editora Cortez, 1995.

SARMENTO, W.M. et al. Problemas metodológicos nas ciências sociais. Salvador: Editora Universidade

Federal da Bahia, 1989.

SCHAFF, A. História e verdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1978.

SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Editora EPU, 1974.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático-científico na

universidade. 12a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1985.

SILVA, M.O. Refletindo a pesquisa participante. 2a ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991.

THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. 4a ed. São Paulo: Editora Polis,

1985.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 167: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Preservação do Meio Ambiente

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Nenhum

CO-REQUISITOS: Nenhum

- Identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ecológicos que a tecnologia possa produzir e aplicar técnicas de controle de poluição visando a preservação e conservação do meio ambiente.

Noções gerais de ecologia. Ciclos biogeoquímicos. Poluição atmosférica. Poluição do solo. Poluição sonora. Poluição

radioativa. Poluição das águas. Caracterização dos despejos. Efeito da poluição no corpo receptor. Procedimento geral

para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos. Processos aeróbicos de tratamento. Processos

anaeróbicos de tratamento. Tipos de digestores. Reator de filmes fixo.

- Noções gerais de ecologia

Conceitos

Nutrição, fotossíntese e respiração aeróbica

Cadeias alimentares

Reprodução. Proteção

- Ciclos biogeoquímicos

Ciclo de Nitrogênio

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 168: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Ciclo do Carbono

Ciclo do Fósforo

Ciclo da Água

Ciclo do Enxofre

- Poluição atmosférica

Classificação dos poluentes atmosféricos

Condicionantes metereológicos

Formação dos principais poluentes

Efeitos causados pelos poluentes

Medidas de controle – Equipamentos

Índice de qualidade do ar

- Poluição do solo

Generalidades

Características do lixo domiciliar

Problemas causados pelos resíduos sólidos

Técnicas de disposição do lixo

Efeito do emprego excessivo de adubos sintéticos

Contaminação pelos defensivos agrícolas

- Poluição sonora

Conceitos

Fontes de ruídos urbanos

Ruído das ruas

Ruído das indústrias

Efeitos do ruído

- Poluição radioativa

Conceitos básicos de radioatividade

Efeitos da radiações

Resíduos radioativos e contaminação do ambiente

- Poluição das águas

Conceitos fundamentais

Métodos de tratamento: Tratamento físico-químico; tratamento biológico; Aeróbico; Anaeróbico

Caráter multidisciplinar do controle de poluição

Graus de tratamento de efluentes: tratamento primário; tratamento secundário; tratamento terciário

- Caracterização dos despejos

Parâmetros globais de medida do teor de poluição (DQO, DBO, DTO, OD)

Caracterísitcas físicas e químicas dos despejos (trubidez, cor, OD, PH, dureza, sólidos totais dissolvidos, sólidos em

suspensão, sólidos flutuantes, concentração de material tóxico, temperatura)

- Efeito da poluição no corpo receptor

Processo de eutrofização

- Procedimento geral para o controle de poluição - classificação dos tipos de tratamentos

Page 169: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Primário: Decantação, Equalização, Neutralização e Flotação

Secundário: tratamentos biológicos (aeróbicos e anaeróbicos)

Terciário: adsorção, ozonização e desinfecção

- Processos aeróbicos de tratamento

Processo de lodos ativados – Projeto

Valos de oxidação

Processo de contato-estabilização

Lagoas aeróbicos – Facultativas

Tricking Filters – Projeto

Poços profundos

- Processos anaeróbicos

Vantagens e Desvantagens

Etapas da fermentação Anaeróbia

- Tipos de digestores

Digestor convencional

Reator Anaeróbico de fluxo ascendente

- Reator de filmes fixo

BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A. Ciência do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980.

ODUM, E.P. Ecologia. 2ª ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1975.

RAMALHO. R.S. Introducion to wastewaters treatment process. New York: Academic Press, 1977.

TOMMASI, L. A degradação do meio ambiente. 3ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1977.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 170: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADES DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Recursos Hídricos CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Compreender os fundamentos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos.

- Entender o funcionamento do ciclo hidrológico e os aspectos físicos de uma bacia hidrográfica que condicionam os

recursos hídricos.

- Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de regime fluvial e deflúvio.

- Dominar conteúdos teóricos e práticos acerca de água subterrânea.

Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo de Recursos Hídricos de superfície e subterrâneos. Aspectos

físicos de bacias hidrográficas que condicionam os recursos hídricos. Deflúvios. Conteúdos teóricos e práticos

aplicados ao estudo de regime fluvial. Conteúdos teóricos e práticos aplicados ao estudo das águas subterrâneas.

- Ciclo hidrológico e hidrosfera

- Bacias hidrográficas

Análise sistêmica de Bacias Hidrográficas;

Geometria;

Rede de drenagem;

Relevo (geração de carta de declividade e perfil geomorfológico);

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 171: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Pluviosidade

Geologia;

Solos;

Vegetação.

- Regime fluvial

Escoamento fluvial;

As componentes do escoamento fluvial;

As unidades de medição;

As séries hidrológicas.

Os elementos dos regimes fluviais;

Vazão;

As estiagens ;

As cheias;

A vazão sólida

Regionalização de vazão

Séries históricas;

Q710, Q90, Q95

Curva de permanência

Os tipos de leitos fluviais

- Águas Subterrâneas

Aqüíferos;

Tipos de aqüíferos;

Áreas de recarga e exutórios;

Contaminação;

Parâmetros Hidrogeológicos;

Monitoramento;

Poços tubulares profundos;

Vulnerabilidade à contaminação

CUSTÓDIO & LLAMAS. Hidrogeologia subterrânea. Tomo I e II. Ed. Omega, 1976.

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. Livraria Freitas Bastos S.A., 1983.

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia - Conceitos e aplicações. Fortaleza:

CPRM, 2000.

FETTER, C.W. Applied hydrogeology. Merril Pub, 1988.

FREEZE, R.A. & CHERRY, G.A. Groundwater. Prentice-Hall, 1979.

ROSS, J.L.S. (Org.). Geografia do Brasil. SP: EDUSP, 1996.

GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher, 2004.

JOHNSON, D. Águas subterrâneas e poços tubulares. Ed. CETESB/ABAS. 1978.

BIBLIOGRAFIA

Page 172: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

LINSLEY, R.K. & FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. McGraw-Hill do Brasil,

EDUSP, 1978.

GARCEZ, L.N. Hidrogeologia. Rio de Janeiro: Ed. Blucher Ltda, 1961.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,1989.

MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. ABES. 2a ed. 1995.

POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: EDUSP, 1972.

REBOUÇAS, A.C. et al. Águas doces do Brasil: capital ecológico, usos e conservação,

2a ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002.

RICKLEFT, R. A economia da natureza. 3a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1996.

SCHREIBER, G.P. Usinas hidrelétricas. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

SCIENTIFIC AMERICAN. A biosfera. São Paulo: Polígono/Edusp, 1974.

TROPPMAIR, H. Biosfera e meio ambiente. Rio Claro: UNESP, 1987.

TSUTIYA, M.T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2005.

TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. Coleção ABRH de Recursos

Hídricos, vol. 4, EDUSP/ABRH, 1993.

VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil, 1975.

_____ /______/ ________

___________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

Page 173: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Sistemática Filogenética

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

0

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Refletir sobre a ação da Sistemática entre as Ciências e entender a diversidade biológica e os princípios gerais da

classificação filogenética.

Sistemática e diversidade biológica. Noções básicas sobre classificações biológicas. Plesiomorfia e apomorfia e

agrupamentos taxonômicos. Construção de cladogramas. Sistemática de Metazoa e Metaphyta.

- Sistemática e diversidade biológica

Dimensionando a Diversidade Biológica

A ação da sistemática entre as Ciências

- Noções básicas sobre classificaçôes biológicas

Sistema Geral e Classificação: Sistema Lineano

Escolas Taxonômicas: tipológica ou essencialista; catalográfica; numérica, gradista, filogenética

- Plesiomorfia e apomorfia e agrupamentos taxonômicos

Conceito de homologia

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 174: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

Caracteres compartilhados: simplesiomorfias e sinapormofias

Grupos monofiléticos e merofiléticos

- Construção de cladogramas

Polarização de caracteres

Grupos externos funcionais

Matrizes de informação

Cladogramas e árvores filogenéticas

Transformação de matrizes em cladogramas

Classificações filogenéticas

- Sistemática de Metazoa e Metaphyta

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BARNES, R.S.K.; CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1999.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Soc. Bras. Genética/CNPq, 1992.

JUDD, W.S. et al. Plant systematics – a phylogenetic approach. Sunderland: Sinauer, 2002.

HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.

KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. Oxford: Oxford University Press, 2001.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

Page 175: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: Zoologia e Ecologia de Campo

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA:

30

CH TOTAL:

60

OBRIGATÓRIA: ( )

OPTATIVA: ( X )

OBS:

PRÉ-REQUISITOS:

CO-REQUISITOS:

- Adquirir uma perspectiva de campo sobre a diversidade zoológica, reconhecendo os hábitats e comportamentos de

espécies na natureza e trabalhando a questão da qualidade da informação zoológica disponibilizada pelo meio televisivo.

Hábitats e o comportamento de espécies. Estudo da fauna. Análise crítica de divulgação científica sobre animais.

- Estudos dos hábitats e o comportamento de espécies

- Estudo da fauna

Fauna microscópica

Fauna de serapilheira

Fauna aquática

Fauna noturna

Aves

Mamíferos

- Análise crítica de divulgação científica sobre animais

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Page 176: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA … · Morfologia, composição e fisiologia dos componentes celulares. - Métodos de estudo em citologia; Microscopia de luz, microscopia eletrônica,

BARNES, R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados, uma nova síntese. SP: Atheneu, 1989.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, C.G. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Massachusetts, 1990.

HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. RJ: Guanabara Koogan, 2003.

KARDONG, K.V. Vertebrates comparative anatomy, function, and evolution. WCB/McGraw-Hill. USA, 1998.

NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationship of the living phyla. 2a ed. Oxford University Press, 2001.

POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. Vertebrate life. 5th ed. Prentice Hall. Upper Saddle River, NJ, 1999.

POUGH, F.H., HEISER, J.B. & MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu. SP. 1993.

RIBEIRO-COSTA, C.S. & DA ROCHA, R.M. (Orgs). Invertebrados, manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:

Holos, 2002.

RUPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. SP: Roca, 1996.

Tree of life – ( http://tolweb.org/tree/phylogeny.html).

WITHERS, P. C. Comparative animal physiology. Saun College Publishing. USA, 1992.

_____ /______/ ________

___________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____/ ______ / ________

_____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA