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Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - feciv.ufu.br · ... Lodo de esgoto: tratamento e disposição final. ... à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. ... 10.2 Alternativas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE LODO

PERÍODO

- CURSO

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil UNIDADE ACADÊMICA

FECIV CÓDIGO PV117

CARGA HORÁRIA 60h/a

CRÉDITOS 04

OBRIGATÓRIA OPTATIVA ⌧

REQUISITOS (Disciplinas pré ou có-requisitos, no de créditos, outros): OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ( Ao final do Curso o aluno será capaz de): Entender a importância do gerenciamento dos lodos gerados em estações de tratamento de esgoto e de água e seus impactos ambientais. EMENTA DA DISCIPLINA Característica e produção. Principais contaminantes. Processo de estabilização. Remoção de umidade e higienização. Disposição no solo. Avaliação dos impactos ambientais e monitoramento. BIBLIOGRAFIA (O asterisco (*) indica livro-texto): CAMPOS, J.R. (Coord.) Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. ANDREOLI, C. V. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. vol 6: Lodo de esgoto: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: DESA, 2001. ANDREOLI, C. V. (Coord.) Lodo de fossa e tanque séptico: caracterização, tecnologias de tratamento, gerenciamento e destino final. Rio de Janeiro: ABES, 2009. JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 2005. TSUTIYA, M. T.; COMPARINI, J. B.; ALEM SOBRINHO, P.; HESPANHOL, I.; CARVALHO, P. C.; MELFI, A. J.; MELO, W. J.; MARQUES, M. O. Biossólidos na agricultura. 1ªed. São Paulo: SABESP, 2001. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. vol 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA, 1996. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. vol 2: Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA, 1996. DATA / / DATA / / _____ COORDENADOR DE CURSO DIRETOR DA FACULDADE

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DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1 INTRODUÇÃO 2 LODO DE ESGOTOS: CARACTERÍSTICAS E PRODUÇÃO 2.1 Produção de lodo nos sistemas de tratamento de esgotos 2.2 Fluxogramas do processamento do lodo 3 LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA 3.1 Considerações iniciais 3.2 Principais características 4 PRINCIPAIS CONTAMINANTES DO LODO 4.1 Introdução 4.2 Metais Pesados 4.3 Agentes patogênicos presentes no lodo 4.4 Contaminantes orgânicos do lodo de esgoto 5 PROCESSO DE ESTABILIZAÇÃO DE LODOS 5.1 Introdução 5.2 Digestão anaeróbia 5.3 Digestão aeróbia 6 REMOÇÃO DA UMIDADE DE LODOS 6.1 Considerações preliminares 6.2 Adensamento de lodos 6.3 Condicionamento de lodos 6.4 Leitos de secagem 6.5 Lagoas de secagem 6.6 Centrífugas 6.7 Filtros a vácuo 6.8 Filtros prensa 6.9 Prensas desaguadoras 6.10 Secagem térmica 7 HIGIENIZAÇÃO DE LODOS DE ESGOTO 7.1 Introdução 7.2 Fundamentos gerais 7.3 Mecanismos de higienização de lodos 8 DISPOSIÇÃO DO LODO NO SOLO 8.1 Introdução 8.2 Uso benéfico 8.3 Requisitos e riscos associados 8.4 Armazenamento, transporte, aplicação e incorporação 8.5 Landfarming

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9 PRINCIPAIS TIPOS DE TRANSFORMAÇÃO E DESCARTE DO LODO 9.1 Introdução 9.2 Secagem térmica 9.3 Incineração 9.4 Disposição em aterro sanitário 10AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E MONITORAMENTO DA DISPOSIÇÃO FINAL DO LODO 10.1 Definições e conceitos 10.2 Alternativas de disposição final de lodo 10.3 Potenciais impactos ambientais negativos 10.4 Indicadores e parâmetros para monitoramento 10.5 Plano de monitoramento