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Universidade Federal de Uberlândia Graduação em Engenharia Química DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DA DISCIPLINA PROJETO DE GRADUAÇÃO Uberlândia - 2001

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Universidade Federal de Uberlândia

Graduação em Engenharia Química

DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

DA DISCIPLINA PROJETO DE GRADUAÇÃO

Uberlândia - 2001

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DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

DA DISCIPLINA PROJETO DE GRADUAÇÃO

1 - INTRODUÇÃO

A normatização é o estabelecimento de padrões que permitem a uniformização de

determinados procedimentos, sendo necessária para a apresentação gráfica de uma produção

científica.

O êxito na difusão de um trabalho científico depende da eficiência com que ele

possa ser conhecido pelos interessados. Nesse aspecto é que a normatização torna-se

imprescindível pois, padronizando sua apresentação gráfica, torna possível sua rápida

identificação pela comunidade científica.

As normas, embora flexíveis e adaptáveis, permitem aperfeiçoar o padrão da

documentação, introduzindo uma codificação compreensível a nível nacional. As normas

aqui apresentadas são as adotadas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Algumas fontes serviram de base para este trabalho: Diretrizes para apresentação de

dissertação da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia -

FEQUI/UFU, Normas para elaboração de teses/dissertações do Programa de Pós-graduação

da Engenharia Química (PPG/EQ) da Universidade Federal de São Carlos e Normas para

apresentação de trabalhos da Universidade federal do Paraná.

2 - APRESENTAÇÃO FÍSICA DOS DOCUMENTOS

A apresentação física dos documentos será feita, obrigatoriamente, utilizando-se:

2.1 - Papel

O papel a ser utilizado na elaboração do trabalho científico dever ser de boa

qualidade, branco, sem timbre e no formato A4 (210 x 297 mm).

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2.2 - Margens

As margens devem obedecer às seguintes dimensões, conforme pode ser observado

pela Figura 1:

Lateral direita: 2 cm

Lateral esquerda: 3 cm

Superior: 3 cm

Inferior: 2 cm

O início de cada parágrafo do texto, quando não se utiliza a numeração progressiva,

deve ficar 1,5 cm à partir da margem esquerda.

↑ 3,0 cm

Título do capítulo ↑

2 linhas ↓

Início do texto ←→ ←→

3,0 cm

2,0 cm

2,0 cm ↓

Figura 1 - Folha guia para datilografia do texto.

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2.3 - Digitação

Na digitação do texto deve ser utilizada a fonte "Times New Roman", tamanho 12,

usando-se espaço 1,5 (um e meio), exceto resumo, “abstract” notas de rodapé e referências

bibliográficas, que deverão ser feitas em espaço simples. Recomenda-se utilizar apenas uma

das faces do papel. Nos títulos dos capítulos recomenda-se usar a fonte especificada com um

tamanho máximo 14.

2.4 - Paginação

A paginação do texto é totalmente feita em algarismos arábicos, de forma

seqüencial, excluindo-se a capa e todas as páginas que antecedem o texto. A numeração da

folha deve estar localizada no canto superior direito, obedecendo a margem. As páginas que

levam só títulos de capítulos devem ser contadas, mas não numeradas.

2.5 - Numeração Progressiva

A numeração progressiva é indicada para facilitar a divisão do documento em partes

ou seções permitindo sua localização precisa (NB-66). Segundo esta norma as seções

dividem-se em primárias, secundárias e terciárias, podendo chegar no máximo até

4 algarismos, numeradas em algarismos arábicos consecutivamente, de acordo com a ordem

sucessiva em que aparecem no documento. As seções primárias eqüivalem a capítulos, as

secundárias são resultado das seções primárias, as terciárias das secundárias e assim

progressivamente.

Exemplo:

Seção Primária Seção Secundária Seção Terciária

1 1.1 1.1.1

1.2 1.2.1

1.2.2

2 2.1 2.1.1

2.1.2

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No caso de haver necessidade de mais subdivisões das seções, além de 4 algarismos,

recomenda-se o uso de alíneas (a, b, c, ...) em letras minúsculas e seguidas de parênteses.

Exemplo: 1.1.5.2

a)

Observações: os números das seções são separados apenas por ponto (.) que não é colocado

depois das seções primárias e nem no final das demais seções. Nas seções primárias usar

apenas hífen após o número.

3 - ESTRUTURA DO DOCUMENTO

Qualquer trabalho científico, seja uma monografia, dissertação, tese ou um simples

trabalho de pesquisa necessita de uma uniformização na seqüência dos tópicos a serem

apresentados.

A estrutura das monografias é composta de elementos obrigatórios e elementos

opcionais, conforme exigências inerentes à natureza da atividade desenvolvida. Ela é

basicamente dividida em três partes, na seguinte disposição: elementos pré-texto, elementos

do texto propriamente dito e elementos pós-texto, conforme mostrado de forma

esquematizada na Figura 2.

3.1 - Elementos do Pré-texto

Alguns destes elementos são obrigatórios.

3.1.1 - Capa (obrigatória)

A capa deve conter o nome e o logotipo da instituição, o nome do departamento, o

título da monografia, o nome do autor, local e data (ver Figura 3).

3.1.2 - Folha de rosto (obrigatória)

Segundo a NB-217 “é a página que contém os elementos essenciais da obra”. Esta

folha repete as informações contidas na capa, além de notas explicativas sobre o nível e a

natureza do trabalho (ver Figura 4).

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CAPA

PÁGINA DE ROSTO

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS

LISTA DE TABELAS

LISTA DE SÍMBOLOS

RESUMO

ABSTRACT

INTRODUÇÃO

CORPO

CONCLUSÃO

ANEXOS

REFERÊNCIAS BIBLIOG.

APÊNDICES

CAPA

ASSINATURAS DA BANCA

PRÉ-TEXTO

TEXTO

PÓS-TEXTO

Figura 2 - Forma esquematizada para estruturação das monografias

3.1.3 - Ficha Catalográfica (opcional)

Deve estar no verso da folha de rosto e preparada pelo serviço de biblioteca da UFU

(ver Figura 5).

3.1.4 - Folha de Aprovação (obrigatória)

Deve conter data de aprovação, nome completo do graduando e dos demais

membros da banca examinadora com suas respectivas assinaturas (ver Figura 6).

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

Título do trabalho (centralizado e aproximadamente no meio da página)

Autor :

Uberlândia - MG

ano

Figura 3 - Modelo de capa.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

Título do trabalho

Autor

Monografia de graduação apresentada à

Universidade Federal de Uberlândia como

parte dos requisitos necessários para a

aprovação na disciplina de Projeto de

Graduação do curso de Engenharia Química.

Uberlândia - MG

ano

Figura 4 - Modelo de folha de rosto.

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(coloca-se na parte inferior da página e do lado direito)

Pontes, M.C.F. p814P Produção primária, fitoplâncton e fatores ambientais no Lago D.

Helvétio, Parque florestal do Rio Doce - M.G./ Marisia Cyreti Forte Pontes. --- São Carlos : UFScar, 1986. 328p.: il., mapas, gráficos Monografia e/ou Tese de Doutorado - Universidade Federal de São Carlos (UFScar) 1. Produção primária. 2. Fitoplâncton. I. Pontes, M.C.F. II. Título. (Escreve-se a palavra título).

CDU- 577.475 CDU- 574.92

As palavras chaves são numeradas uma a uma em algarismos arábicos

Figura 5 - Modelo de Ficha Catalográfica.

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MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA DA MONOGRAFIA DA DISCIPLINA

PROJETO DE GRADUAÇÃO DE (NOME DO ALUNO) APRESENTADA À

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, EM (DATA).

BANCA EXAMINADORA:

___________________________________

Prof. (nome do mesmo)

Orientador- FEQUI/UFU

___________________________________

Prof.a (nome)

(instituição)

___________________________________

Prof. (nome)

(instituição)

Figura 6 - Modelo da folha de aprovação.

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3.1.5 - Dedicatória (opcional)

Texto breve onde o autor registra homenagens (ver Figura 7).

3.1.6 - Agradecimentos (opcional)

Registro de pessoas e/ou instituições que colaboraram com o desenvolvimento da

monografia (ver Figura 8).

3.1.7 - Epígrafe (opcional)

Citação de um pensamento (conforme Figura 9).

3.1.8 - Sumário (Obrigatório)

Impropriamente chamado de índice ou conteúdo. Ele apresenta a enumeração das

partes da monografia na ordem em que aparecem no texto, precedido de indicativo numérico

da seção/capítulo, e seguido da indicação de página. O sumário remete para o número das

páginas, em algarismos arábicos, ligados por linhas pontilhadas (ver Figura 10).

As páginas dos elementos pré-texto são indicadas com algarismos romanos

minúsculos. As seções primárias devem ser evidenciadas escrevendo-se com letras

maiúsculas e as secundárias com letras minúsculas, apenas com as iniciais maiúsculas. O

espaçamento entre as seções primária deve ser de 2 linhas.

Elementos como listas de figuras, tabelas, abreviaturas, símbolos, resumos e

apêndices não devem ser numerados. É aconselhável o uso do sistema de numeração

progressiva para numerar divisões e subdivisões do trabalho, conforme normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT - NBR 6022- Numeração progressiva das

seções de um documento. Devem ser empregados no máximo 5 seções e 4 algarismos.

A apresentação tipográfica das divisões e subdivisões no sumário deve ser idêntica à

do texto.

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Aos meus alunos da Universidade Federal de Uberlândia, que têm sido a grande razão e

incentivo de meu aperfeiçoamento técnico. Desejo que minha dívida com vocês seja

inesgotável

Figura 7 - Modelo de dedicatória.

AGRADECIMENTOS

Ao amigo e orientador Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. pelas diretrizes seguras e

permanente incentivo.

Ao meu marido João, pelo estímulo e incansável compreensão.

A todos que direta ou indiretamente colaboraram na execução deste trabalho.

Figura 8 - Modelo de agradecimentos.

Ensinar é um exercício de imortalidade. De

alguma forma continuamos a viver naqueles

cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela

magia da nossa palavra.

(ALVES, 2000)

Figura 9 - Modelo de epígrafe.

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SUMÁRIO

Lista de Figuras .............................................................................................................. i

Lista de Fotos ................................................................................................................. iii

Lista de Tabelas.............................................................................................................. iv

Resumo........................................................................................................................... vi

Abstract .......................................................................................................................... vii

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................... 1

CAPÍTULO 2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 6

2.1 - PROCESSOS DE SEPARAÇÃO COM MEMBRANAS ........................................ 6

2.2 - MEMBRANAS POLIMÉRICAS............................................................................ 10

2.2.1 - Técnica de Inversão de Fases...................................................................... 13

2.2.2 - Módulos de Membranas.............................................................................. 18

2.4 - SUBPRODUTOS DA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS - SORO DE QUEIJO......... 26

CAPÍTULO 3 - EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS............................... 32

CAPÍTULO 4 - RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................... 56

CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES.......................................................... 85

5.1 - CONCLUSÕES...................................................................................................... 85

5.2 - SUGESTÕES ......................................................................................................... 86

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 88

APÊNDICE A - CURVA DE CALIBRAÇÃO PARA A DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE DEXTRANA

APÊNDICE B - COMPACTAÇÃO DAS MEMBRANAS

Figura 10 - Modelo do sumário.

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3.1.9 - Listas (opcionais)

São itens opcionais, que relacionam elementos selecionados do texto, na ordem de

ocorrência, com a respectiva indicação de páginas.

3.1.9.1 - Lista de figuras (estampas, fotografias, gráficos, lâminas, mapas etc.)

Esta lista deve ser elaborada quando houver um número considerável de figuras.

Pode haver uma lista única para todos os tipos de ilustrações ou uma lista para cada tipo (ver

Figura 11).

A lista deve apresentar: o número da figura, sua legenda e a página onde se

encontra.

A numeração da página com a lista de figuras deverá ser feita em algarismos

romanos minúsculos.

3.1.9.2 - Lista de tabelas

Esta lista deve ser elaborada quando houver um número considerável de tabelas.

Nesta lista, as tabelas devem ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto, com

indicação do número, título e página onde se encontram (ver Figura 12).

A numeração da página com a lista de tabelas deverá ser feita em algarismos

romanos minúsculos.

3.1.9.3 - Lista de abreviaturas ou siglas

Relaciona as abreviaturas ou siglas utilizadas no texto, em ordem alfabética, seguida

de seus respectivos significados (ver Figura13).

A numeração da página com a lista de figuras ou siglas deverá ser feita em

algarismos romanos minúsculos.

3.1.9.4 - Lista de símbolos

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Relaciona os símbolos utilizados na ordem em que aparecem no texto,

acompanhados de seus respectivos significados.

A numeração da página com a lista de símbolos deverá ser feita em algarismos

romanos minúsculos.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1 - Aplicabilidade dos processos de microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração, osmose inversa, eletrodiálise em função do tamanho das espécies a separar....................................................................................... 2

Figura 2.1 - Esquema dos processos com membranas ..................................................... 6

Figura 2.2 - Associação da morfologia da membrana com a força motriz aplicada e o tipo de transporte ....................................................................................... 12

Figura 2.3 - Esquema do processo de inversão de fases empregando a técnica de precipitação por imersão ............................................................................ 14

Figura 11 - Modelo de Lista de Figuras.

LISTA DE TABELAS

Tabela 2.1 - Aplicações de processos com membranas ................................................... 8

Tabela 2.2 - Tipos de estrutura morfológica e transporte através de membranas como função da força motriz aplicada ................................................................. 12

Tabela 2.3 - Legenda da simbologia utilizada nas equações de modelo de transporte apresentadas na Figura 2.9 ......................................................................... 26

Figura 12 - Modelo de Lista de Tabelas.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

FAO - Food and Agriculture Organization of the Nations United.................................... 18

UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization................ 22

UFU - Universidade Federal de Uberlândia .................................................................... 27

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Figura 13 - Modelo de Lista de Abreviaturas e Siglas.

3.1.10 - Terminologia (nomenclatura, glossário) (opcional)

Quando se sentir necessidade deve-se apresentar o conjunto de termos pouco

conhecidos e específicos da área, em ordem alfabética, com respectivo significado (ver

Figura 14).

GLOSSÁRIO

Membranas - barreiras poliméricas ou inorgânicas, semi-permeáveis, que servem como

barreiras para uma “filtração” em escala molecular,

Figura 14 - Modelo de Glossário.

3.1.11 - Resumo (obrigatório)

Deve apresentar de forma concisa os pontos relevantes da monografia (objetivos,

métodos, resultados e conclusão). Deve ser redigido pelo autor na língua portuguesa. Após o

resumo deve-se indicar as palavras-chave que identificam o assunto da monografia.

Recomenda-se que os resumos tenham dimensão de até 500 palavras.

Deve-se evitar o uso de parágrafos no meio do resumo e dar preferência ao uso na

forma impessoal (ver Figura 15).

3.1.12 - “Abstract” (opcional)

Apresenta-se o resumo em inglês, com no máximo 500 palavras.

Deve-se evitar o uso de parágrafos no meio do resumo e dar preferência ao uso na

forma impessoal (ver Figura 16).

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RESUMO

Este trabalho investigou a recuperação das proteínas do soro de queijo empregando-se o processo de ultrafiltração. Inicialmente foi projetada e construída uma máquina de espalhar soluções poliméricas, onde foram fabricados filmes de polissulfona, poliestireno, poli(etersulfona)/poli(vinilpirrolidona)/N,N dimetilacetamida (PES/PVP/DMA) e acetato de celulose. Para essas membranas estudou-se a influência de variáveis operacionais: tipo de membrana, pressão, vazão de circulação e grau de concentração na ultrafiltração do soro de queijo. O soro foi empregado na forma in natura e após tratamento com solução de cloreto de cálcio. Nos testes com o soro tratado observou-se uma perda média de 71% de proteínas presentes no soro in natura. Realizou-se um planejamento experimental que permitiu selecionar as melhores condições operacionais de pressão (207 kPa) e de vazão (170 L/h). Para comparação, realizaram-se ensaios nestas mesmas condições empregando-se membranas comerciais adquiridas da Osmonics. Os resultados mostraram que a utilização da membrana comercial levou a uma redução de 44,8% no fluxo de permeado e um aumento de 6% na rejeição em relação à membrana sintetizada. Para o grau de concentração volumétrico igual a 3 foi possível obter um concentrado protéico com 160 g/L, correspondendo a uma recuperação de 95% das proteínas, mostrando a eficiência do processo de ultrafiltração na recuperação das proteínas do soro de queijo.

Palavras-chave: Ultrafiltração, Soro de Queijo, Máquina de Espalhar Filmes

Figura 15 - Modelo de resumo.

ABSTRACT

The aim this thesis was to investigate the cheese whey protein recovering by using the ultrafiltration. A device to spread membranes was designed and built in order to make membranes of polysulfone, poliestirene, poly(ethersulfone)/poly(vinylpyrrolidone)/N,N dimethyl acetamide (PES/PVP/DMA) and cellulose acetate. Influence of the type of membranes, pressure, circulation flow and concentration in the cheese whey ultrafiltration were studied using crude whey and whey treated with solution of calcium chloride. It was observed a 71% loss of protein in tests with crude whey. The best operation condition was determined by using experimental planning technique (207 kPa and 170 L/h). Tests was run at the same condition using membranes from Osmonics for comparison purposes. Results showed a 44% decreasing of permeated water and a 6% increasing of rejection of Osmonics membranes regarding the made membranes. It was possible to obtain protein concentrated with 160 g/L corresponding to 95% of protein for a volumetric concentration degree of 3. This fact supports the efficiency of the ultrafiltration for cheese whey protein recovering

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purpose.

Keywords: ultrafiltration, cheese whey, device to spread membranes

Figura 16 - Modelo de abstract.

3.2 - Elementos do Texto

Apresenta-se a seguir algumas sugestões quanto à divisão do corpo do texto da

monografia.

3.2.1 - Introdução

Deve ser apresentado uma visão global da monografia, incluindo: breve histórico,

importância e justificativa da escolha do tema, delimitações do assunto, formulação de

hipóteses e objetivos da monografia.

3.2.2 - Revisão da Literatura (ou estado da arte, estado do conhecimento ou revisão

bibliográfica)

O autor deve registrar seu conhecimento sobre a literatura básica do assunto,

discutindo e comentando a informação já publicada. Deve ser apresentada preferencialmente,

em ordem cronológica e por blocos de assunto, procurando mostrar a evolução do tema.

3.2.3 - Materiais e Métodos

Deve-se escrever de forma clara e completa os métodos, as técnicas e os processos

empregados no desenvolvimento da monografia, para que a mesma possa ser reconstituída.

3.2.4 - Resultados e Discussões

Deve-se descrever detalhadamente os resultados obtidos pelo autor. Normalmente

são incluídas ilustrações, como: quadros, tabelas, gráficos etc.

Deve-se efetuar a comparação dos dados obtidos e/ou resultados, com aqueles

descritos na revisão de literatura, incluindo os comentários sobre os estudos de outros

autores.

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3.2.5 - Conclusões

Deve-se finalizar o trabalho com uma resposta às hipóteses especificadas na

introdução. O autor deve manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos. Não se

deve incluir neste capítulo dados novos.

3.2.6 - Sugestões para próximos trabalhos (opcional)

A partir da monografia, alguns assuntos que foram identificados como importantes

para serem explorados poderão ser sugeridos como temas para novos projetos.

3.2.7 - Ocorrências excepcionais

No discorrer do desenvolvimento do texto algumas ocorrências excepcionais podem

ser necessárias para melhor esclarecer o conteúdo do trabalho, merecendo um tratamento

adequado, principalmente nos casos de: citações e notas de rodapé, tabelas e quadros, figuras,

abreviaturas e siglas.

3.2.7.1 - Citações e notas de rodapé

a) Notas de Rodapé

As notas de rodapé transmitem informações que não foram incluídas no próprio

texto, por provocarem uma quebra na seqüência do mesmo. Como o próprio nome sugere,

são anotações colocadas preferencialmente ao pé da página.

As notas de rodapé devem ser escritas em espaço simples de entrelinhas, e espaço

duplo entre uma nota e outra. Devem ser numeradas consecutivamente ao longo de todo o

trabalho. São separadas do corpo do texto por um espaço duplo e um traço que se inicia na

margem esquerda e avança 7 cm. Após o traço, novo espaço duplo para iniciar a nota. Sua

numeração deve corresponder ao número de chamada da nota. Em notas de rodapé usam-se

abreviaturas, algumas de origem latina e as mais freqüentes são:

• id. ibid. idem ibidem (mesmo autor e na mesma obra);

• loc. cit. - loco citado (no lugar citado);

• op. cit. - opus citatum (obra citada);

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• supra (acima);

• apud (citado por);

• sic (assim está escrito).

b) Citações

• Regras gerais

O autor pode utilizar este recurso para mencionar as fontes das informações obtidas

e indicar, no texto, a documentação que serviu de base à monografia. A citação pode ser

direta, indireta ou citação de citação.

• Citação direta ou transcrição

É a transcrição exata de palavras ou trechos de um autor, respeitando-se

rigorosamente a redação, ortografia e pontuação.

A reprodução de um texto deve aparecer, sempre, entre aspas duplas, mesmo que

compreenda mais de um parágrafo. Quando a citação textual já apresentar palavras entre

aspas, estas devem ser transformadas em apóstrofos ou aspas simples, ou seja: '...'. .

Exemplo: "As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a

leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as idéias desenvolvidas

pelo autor no decorrer do seu raciocínio" (SEVERINO, 1984, p. 126).

• Citação indireta

É a transcrição não literal das palavras de um autor, em que se reproduz fielmente

conteúdo e idéias do documento original, e dispensa o uso de aspas duplas. Exemplo:

"Segundo SEVERINO (1984), citações são elementos, extraídos do material consultado, que

denotaram importância para o desenvolvimento do trabalho do autor."

• Citação de citação

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É a menção de um documento ao qual não se teve acesso direto. No texto deve ser

indicado o sobrenome do(s) autor(es) do trabalho original, não consultado, seguido da

preposição latina "apud" e do sobrenome do(s) autor(es) da obra consultada, de acordo com o

sistema de chamada escolhido (ver item 3.2.8.3). Exemplo: CARRARO et al. (1963) apud

SALGADO (1967).

Nas referências bibliográficas mencionam-se apenas os autores efetivamente

consultados.

3.2.7.2 - Indicação de autores no texto

Deve ser feita de acordo com o sistema de chamada escolhido (ver item 3.2.7.3),

observando os seguintes critérios:

a) Um autor - sobrenome do autor em maiúscula.

Exemplo: HERZ (1977) sugeriu que ...

b) Dois autores - sobrenome dos autores em maiúsculas, separados por ponto e vírgula.

Exemplo: MELCHER; COUTINHO (1966) apresentaram ...

c) Mais de dois autores - sobrenome do primeiro autor em maiúscula, seguida da expressão

et al.

Exemplo: AMARAL et al. (1967) que realizaram ...

d) Entidades - quando uma entidade é responsável por um trabalho, é tratada como autor.

Pode ser citada no texto pela respectiva sigla, desde que seja mencionada por extenso na

primeira vez em que for citada.

Exemplos: AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS (ASME) 1983

apresentou ...

Em 1991, a ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA)

submeteu ...

e) Nome do evento - deve ser usado no caso de eventos considerados no todo.

Exemplos: No SIMPÓSIO EPUSP DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA (1990) ...

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No SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIB W62 SOBRE INSTALAÇÃO

HIDRÁULICAS (1987)

f) Citação pelo título - deve ser usada no caso de obras de autoria múltipla. Se o título for

muito extenso, pode ser reduzido utilizando-se reticências após as cinco primeiras

palavras.

Exemplos: De acordo com a ENCICLOPÉDIA DE TECNOLOGIA (1972)

Conforme o MANUAL do meio ambiente/ sistema de licenciamento ... (1979)

g) Citações de informações - obtidas através de canais informais (anotações de aula,

correspondência pessoal, comunicações pessoais, eventos não impressos etc.) deve ser

mencionada em nota de rodapé (ver item 3.2.7.1 a) e não deve ser incluída na lista de

referências bibliográficas.

3.2.7.3 - Sistema de chamada

O método escolhido para a identificação das citações deve ser observado ao longo

de todo o trabalho. O sistema pode ser alfabético, numérico ou alfanumérico.

a) Sistema alfabético (autor - data)

• As citações no texto devem ser indicadas pelo sobrenome do autor, seguido da data de

publicação do trabalho;

Exemplo: CARRARO (1967) ou (CARRARO, 1967)

• As citações de diversos trabalhos de um mesmo autor, em um mesmo ano, devem ser

diferenciadas pelo acréscimo de letras maiúsculas após a data, sem espacejamento, tanto

no texto como na referência bibliográfica.

Exemplo: CARRARO (1967 a) ou (CARRARO, 1967 a)

CARRARO (1967 b) ou (CARRARO, 1967 b)

• Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data,

acrescentar as iniciais dos nomes.

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Exemplo: BRINATI, H. L. (1979)

BRINATI, M.A. (1979)

• Vários trabalhos de diferentes autores, quando citados em bloco, devem ser ordenados

alfabeticamente pelos sobrenomes ou, ainda, em ordem cronológica. O critério adotado

deve ser seguido uniformemente por todo o texto.

Exemplo: AMARAL et al. (1967), LEONARDOS (1956) e SALGADO (1963)

LEONARDOS (1956), SALGADO (1963) e AMARAL et al. (1967)

Observação: No final do trabalho, as referências bibliográficas devem ser apresentadas em

ordem alfabética.

3.2.7.4 - Tabelas e quadros

As tabelas ou quadros constituem uma forma adequada para apresentação de

resultados numéricos, principalmente quando são muitos ou quando compreendem valores

comparativos.

Toda tabela deve ser auto-explicativa, com um título explícito e sintético escrito em

letra maiúscula e sua numeração deve ser feita em algarismos arábicos.

As tabelas devem ter de 3 (três) a mais colunas e de 5 (cinco) a mais linhas, não

devendo ser fechadas nas laterais e nem no final, quando tiverem continuidade. No caso de

continuação da tabela, escreve-se a palavra “continua” onde terminar e “continuação” no alto

da tabela seguinte.

Segundo a norma PB-279 “as casas das tabelas não devem ficar em branco,

adotando-se os seguintes sinais para o seu preenchimento:

• - (traço) quando o valor for nulo;

• ...(três pontos) quando não se dispuser do dado.

Os traços verticais para a separação das colunas são facultativos. O título da tabela

deve ser situado acima da mesma.

No caso de tabela ou figura única, não há necessidade de numeração.

Existe uma diferença entre quadro e tabela: a tabela apresenta números e palavras e

o quadro apresenta só palavras. Na elaboração dos quadros, usa-se as mesmas normas das

tabelas. Nas chamadas de tabelas e quadros, indicá-los com letra maiúscula, por exemplo

Tabela 3.2 ou Quadro 3.2.

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Exemplo:

Tabela 2.1 - Propriedades das lactases microbianas.

Fonte pH ótimo pH estabilidade

Cofatores necessários

Temperatura ótima (oC)

Referência

Aspergillus niger 3,0 - 4,0 2,5 - 8,0 nenhum 55 - 60 WIDMER (1979) Aspergillus oryzae 5,0 3,5 - 8,0 nenhum 50 - 55 PARK (1979)

Lactobacillus

thermophilus

6,2 não determinado

não determinado

55 SINGH (1979)

Leuconostoc

citrovorum

6,5 não determinado

nenhum 60 SINGH (1979)

3.2.7.5- Figuras

As figuras e tabelas devem aparecer tão perto quanto possível do lugar em que são

mencionadas, obedecendo à apresentação tipográfica recomendada pela norma ABNT NBR-

6022 - Apresentação de artigos de periódicos. Caso acarretem interrupção à seqüência do

texto, as figuras e tabelas podem ser apresentadas em forma de anexos.

Os títulos das figuras são colocados abaixo das mesmas e quando necessário mais de

uma linha, usa-se espaço simples entre elas.

As figuras devem ser numeradas consecutivamente e em algarismos arábicos. No

texto, a chamada deve ser feita com letra maiúscula, por exemplo Figura 3.2 (Figura número

2, do capítulo 3).

Exemplo:

0 100 200 300Tempo (minutos)

40

80

120

160

Flu

xo (

L/hm

2 )

Membranas: 18% PES, 2% PVP, 80% DMA - tv = 60 s

Membrana 1

Membrana 2

Membrana 3

Membrana 4

Membrana 5

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Figura 4.10 - Fluxo de água permeada em função do tempo de operação para as membranas de PES/PVP (18/2/60). Condições de operação: 310 kPa, 130 L/h e 20oC.

3.2.8.6 - Abreviaturas e siglas

As abreviaturas e siglas não devem ser usadas em demasia para não se tornar difícil

a compreensão do texto. Quando usadas pela primeira vez devem aparecer de forma

completa, acompanhadas da sigla; nas apresentações seguintes, somente a sigla.

Exemplo: A Universidade Federal de Uberlândia - UFU foi fundada em 1975, mas a

Faculdade de Engenharia Química da UFU foi criado em 2000.

Entretanto, existem algumas siglas que são mais conhecidas do que sua forma

completa e não precisam de qualquer explicação, como por exemplo: UNESCO, OEA, ONU,

IBGE etc.

Não se usa ponto (.) nas abreviaturas de unidades, nas siglas ou depois dos símbolos

de escala de medidas e de pontos cardeais. Os nomes dos países não devem ser abreviados, a

não ser Estados Unidos da América (EUA) e União Soviética (URSS). Para os nomes dos

Estados Brasileiros usam-se siglas adotadas pelo IBGE.

3.2.8.7 - Equações e fórmulas

Devem aparecer bem destacadas do texto de modo a facilitar a leitura. Caso seja

necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas

antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

No texto, a chamada deve ser feita com letra maiúscula, por exemplo Equação 2.1.

Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números

consecutivos, colocados entre parênteses, na margem direita da linha. Exemplo:

i 0 i i R T ln(a ) V Pµ = µ + + (2.1)

3.3 - Elementos do Pós-texto (opcionais)

3.3.1 - Apêndices, Anexos (opcionais)

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Para não quebrar a seqüência lógica do texto, o autor pode apresentar tabelas,

quadros e outras informações em apêndices.

Quando houver necessidade pode-se apresentar em apêndice documento(s)

auxiliar(es) ou completar(es), não elaborado pelo autor como: legislação, gráficos, tabelas

etc.

Existe a seguinte diferença entre anexo e apêndice: “os anexos são partes integrantes

de um trabalho e que, devido à dificuldade de sua colocação no local adequado, figuram após

o texto. Os apêndices não constituem parte integrante do texto, mas complemento elucidativo

ou ilustrativo do trabalho.

3.3.2 - Glossário (opcional)

Lista de palavras pouco conhecidas, de sentido obscuro ou de uso muito restrito,

acompanhadas de definição (NB-217).

3.3.3 - Referências Bibliográficas (obrigatórias)

São citações das fontes bibliográficas utilizadas pelo autor. As referências devem ser

normalizadas de acordo com as normas da ABNT.

As normas para elaboração das referências bibliográficas estão apresentadas no

ANEXO I deste trabalho.

3.3.4 - Bibliografia (opcional)

“Lista de obras recomendadas pelo autor “. Podem estar incluídas na bibliografia,

em ordem alfabética de sobrenome do autor, as obras consultadas mas não citadas no texto e

obras consideradas importantes para o tema desenvolvido, mesmo sem terem sido

consultadas.

3.3.5 - Índices (opcionais)

Os índices podem ser gerais ou analíticos.

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O índice geral consiste em uma lista detalhada dos assuntos, nomes de pessoas,

nomes geográficos, acontecimentos, e outros, em rigorosa ordem alfabética, remetendo para

as páginas.

Os índices analíticos são os chamados índices de autor e de assunto, elaborados

separadamente, em ordem alfabética e remetendo para as páginas.

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ANEXO I

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 - LIVROS E FOLHETOS

1.1 - Obra de um, dois ou três autores

SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). no ed. Local, Editora, ano. no de páginas (Série)

Exemplos: GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. 2.ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio

Vargas, 1960. 502 p (Biblioteca de Administração Publica, 14). SARAIVA, A.L.; LOPES, O. História da literatura portuguesa. Porto, Ed. Porto, 1969. ZAZZO, R.; GILLY, M.; VERBA-RAD, M. Nueva Escuela Metrica de 1a inteligência: test

de desarollo mental para ninos de 3 a 14 anos. Trad. de Maria Célia Equibar. Buenos Aires, Kapelusz, 1970. 2v. (biblioteca de Psicologia Contemporânea).

1.2 - Obra com mais de três autores SOBRENOME, Nome, Título da Obra: subtítulo(se houver). no ed. Local, Editora, ano. no de

páginas. (Série) Exemplo: REESE, W. et al. Experimental child psychology. New York, Academic Press 1973. 782p. Obs.: Quando a identificação da obra o exigir mencionam-se todos os autores, separados por

“,"(NB-66). 1.3 - Obras anônimas (a entrada é pelo título) TÍTULO da Obra. 2 ed. Local, Editora, ano, no pág. (Série) Exemplo: LENDAS e contos orientais. Rio de Janeiro, Zahar, 1965. 50p. 1.4 - Parte do livro do mesmo autor (volumes, capítulos, fragmentos, trechos) SOBRENOME, nome Título do capítulo. In: ______________. Título da obra. 2 ed. Local,

Editora, ano. no de pág. iniciais e finais do capítulo. Exemplo: FERNANDES, F. Análise demográfica e análise morfológica. In: ________. Mudanças

Sociais no Brasil. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1966. p. 305-29.

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1.5 - Parte do livro de outro autor (autor do capítulo é diferente do autor do livro) SOBRENOME, Nome, Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título da obra. 2 ed.

Local, Editora, ano. no páginas iniciais e finais do capítulo. Exemplo: AZEVEDO, F. A escola e a literatura. In: COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de

Janeiro, Ed. Sul-Americana, 1955. v.1, p. 129-53. 2 - PERIÓDICOS (REVISTAS E JORNAIS) 2.1 - Revistas como um todo TÍTULO DA REVISTA. Local, Editora , ano. volume. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS. Rio de Janeiro, INEP 1974.

v.60. 2.2 - Artigos assinados de periódicos SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do período (abreviado ou não), Local,

volume, número, páginas iniciais e finais, mês ou meses, ano. Exemplo: SAVIANI, D. Estruturalismo e educação brasileira. Rev. Brasileira de Estudos Pedagógicos,

Rio de Janeiro, B. 60, n. 134, p. 208-217, abr./ jun.1974. 2.3 - Artigos não assinados de periódicos TÍTULO do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), Local, volume, número, páginas

iniciais e finais, mês ou meses, ano. Exemplo: BICHOS de seda indígenas. Chácaras e Quintal, v.23, n. 3, p. 219-220, 1921. 2.4 - Jornal como um todo TÍTULO DO JORNAL. Local, dia, mês, ano. Exemplo: JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, 18 out. 1973. 2.5 - Artigos de Jornal SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia, mês, ano. Caderno, no

de página, coluna.

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Exemplo: COELHO, N.N. Cassiano Ricardo: poeta da condição humana. O Estado de São Paulo, São

Paulo, 17 dez. 1971. caderno B, p.6, c.5. 3 - ENCICLOPÉDIAS E DICIONÁRIOS TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local, Editora, ano. no páginas consultadas. Exemplo: WEBSTER'S third new international dictionary. Chicago, Encyclopedia Britannica, 1966.

v.2, p. 1269. 4 - CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS E CONFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome. Título do artigo. In: TÍTULO DO CONGRESSO, número, Local,

data, Anais ... Local, Editora, ano, páginas iniciais e finais. Exemplo: SPALDING, W. Bibliografia da revolução federalista. In: CONGRESSO DA HISTÓRIA DA

REVOLUÇÃO DE 1984, 1, Curitiba, 1944. Anais ... Curitiba, Governo do Estado do Paraná, 1944, p.295-300.

5 - LEIS E DECRETOS 5.1 - Como um todo NOME DO PAÍS . Leis , decretos etc. Título do livro. Local, Editora, ano. no páginas. Exemplo: BRASIL. Leis, decretos etc. Ensino superior: coletânea de legislação básica. Brasília, MEC,

s.d. 454 p. 5.2 - Leis publicadas em periódicos NOME DO PAÍS. Leis, decretos etc. Lei no ..... de (data) Título da revista, Local, volume

(fascículo): páginas iniciais e finais, mês e ano. Exemplo: BRASIL. Leis, decretos etc. Lei no 4024 de 20 dez. 1961. R. Bras. Est. Pedag. , Rio de

Janeiro, 58 (125) : 210, abr. 1972.

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5.3 - Leis publicadas em jornais NOME DO PAÍS. Leis, decretos etc. Decreto no ...... de (data) Título do Jornal, Local, dia,

mês e ano. no de páginas. Título do decreto. Exemplo: BRASIL. Leis, Decretos etc. Decreto no 28.724 de 19 ago. 1988. Diário Oficial do Estado,

São Paulo, 20 ago. 1988. p.1. Dispõe sobre abertura de crédito suplementar ... 6 - OBRA CUJO AUTOR É UMA ENTIDADE COLETIVA NOME DA ENTIDADE, Local. Título da Obra. Local, ano. no de páginas. Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS, São Paulo. Siderurgia. São Paulo, 1980. 45p. 7 - OBRA CUJO AUTOR É UM ÓRGÃO PÚBLICO NOME DO PAÍS. Nome do órgão. Título da obra. Local, ano. no de páginas. Exemplo: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Salário educação: legislação. Brasília, 1980.

325p. 8 - MONOGRAFIA E TESES SOBRENOME, Nome. Título da apostila. Local, ano. no de páginas (mimeogrado) Exemplo: DAREZZO Fo, A. et al. Cálculo numérico. São Carlos, UFSCar, 1980. 65p. Para as notas de aula usa-se a expressão "informação verbal".