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U Coordena CE RELAT A Or Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica adoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica EP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica [email protected] TÓRIO DE ESTÁGIO – 3/3 (terceiro de três) Período: de 05/12/2008 a 05/02/2009 Aluno: Ivan Miguel Arzamendia Escobar Supervisor: Ing. Carlos Centurión rientador: Eng. Dylton do Vale Pereira Filho Hernandarias, 30/01/2009 i

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Page 1: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

Universidade Federal de Santa Catarina

Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia MecânicaCEP 88040

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Aluno: Ivan Miguel Arzamendia Escobar

Orientador: Eng. Dylton do Vale Pereira Filho

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico

Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica

CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

[email protected]

RELATÓRIO DE ESTÁGIO – 3/3 (terceiro de três) Período: de 05/12/2008 a 05/02/2009

Aluno: Ivan Miguel Arzamendia Escobar Supervisor: Ing. Carlos Centurión

Orientador: Eng. Dylton do Vale Pereira Filho

Hernandarias, 30/01/2009

i

Page 2: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

SUMARIO

Conteúdo

1 INTRODUCAO ................................

2 SETOR DE REVISÃO E ENSAIOS

2.1 ATIVIDADES E MANOBRAS EXECUTADAS

2.1.1 MANOBRAS DE ISOLAÇÃO

2.1.2 ENSAIOS ................................

2.1.3 RETORNO DA MÁQUINA AO SISTEMA

3 GRUPO DIESEL ................................

3.1 MOTOR DIESEL

3.2 O GERADOR ................................

4 CONCLUSAO ................................

5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Relatório de Estagio

................................................................................................

SETOR DE REVISÃO E ENSAIOS ................................................................

ATIVIDADES E MANOBRAS EXECUTADAS ................................

MANOBRAS DE ISOLAÇÃO ................................................................

................................................................................................

RETORNO DA MÁQUINA AO SISTEMA ................................

................................................................................................

MOTOR DIESEL ............................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................

Relatório de Estagio

ii

........................................ 1

....................................... 2

............................................ 3

.................................. 4

................................... 8

........................................... 10

.................................... 12

............................ 13

.................................. 14

........................................ 17

................................... 18

Page 3: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

1 INTRODUCAO

Este ultimo relatório tem a finalidade de descrever as atividades

durante o período final do

Mecânica da UFSC, realizado n

Os objetivos do estágio foram adicionar e ampliar

equipamentos elétricos e mecânicos os qua

fornecendo a min. noções sobre o funcionamento

das subestações e das unidades geradoras

Esse terceiro e último relatório seguirão

anteriormente contando com

bibliográficas, etc.

Conforme foi espe

aplicada, neste ultimo relatório

Revisão e Ensaios, setor

complementar serão aprese

conta a usina, principalmen

Relatório de Estagio

relatório tem a finalidade de descrever as atividades

estágio curricular supervisionado, do curso de

, realizado na Usina Hidrelétrica de ITAIPU,

Os objetivos do estágio foram adicionar e ampliar os conhecimentos relativos

equipamentos elétricos e mecânicos os quais compõem a usina hidrelétrica de ITAIPU,

noções sobre o funcionamento de equipamentos do serviço

das subestações e das unidades geradoras. Esse terceiro e último relatório seguirão a mesma metodologia aplicad

contando com as atividades desenvolvidas, conclusões,

ecificado no primeiro relatório sobre a me

relatório serão tratados as atividades desenvolv

r onde permaneci por mais tempo, e co

entados os serviços de alimentação de emergência

nte os geradores diesel de 50HZ e 60HZ.

Relatório de Estagio

1

desenvolvidas

estágio curricular supervisionado, do curso de Engenharia

os conhecimentos relativos a

is compõem a usina hidrelétrica de ITAIPU,

de equipamentos do serviço auxiliar

dologia aplicada

conclusões, referências

etodologia a ser

vidas no setor de

omo informação

emergência com os que

Page 4: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

2 SETOR DE REVISÃO E ENSAIOS

A função deste setor da OPUO.DT é de coordenar as ações

atividades de revisão das unidades geradoras,

emergencial; bem como o seu

necessárias para a realização das manutenções nos equipamentos associados à unidade

em revisão. As atividades programadas são do

de defeitos, podendo também ser de emergência.As principais atividades do setor são:

• Coordenar as atividades operativas durante as paradas das

conforme os cronogramas de

• Coordenar a realização de ensaios especiais nos equipamentos

de geração e transmissão da central;

• Participar de reuniões com as equipes de operação e manutenção,

relacionadas às atividades do setor;

• Elaborar diariamente um resumo

setor, visando divulgá-las para as equipes de operação;

• Emitir relatórios técnicos das atividades realizadas nos

equipamentos de sua responsabilidade;

• Supervisionar e acompanhar o desempenho dos integrantes da

equipe, garantindo o de-senvolvimento técnico e pessoal;

• Receber visitas técnicas quando solicitado;

• Apoiar outros setores da operação em situações de emergências;

• Participar de treinamentos técnicos e gerenciais de acordo com os

programas preestabelecidos;

• Atender a gerência da Divisão na realização de trabalhos

específicos.

A sistemática de parada de unidades para manutenção é definida

realização de uma programação anual, ajustada mensalmente

meses, porém revisada semanalmente em função

sistemas brasileiro e paragua

Paraná e Iguaçu. Os cronogramas de revisão de unidades são

Relatório de Estagio

SETOR DE REVISÃO E ENSAIOS

A função deste setor da OPUO.DT é de coordenar as ações operativas durante as

o das unidades geradoras, sejam de caráter programado, corretivo ou

emergencial; bem como o seu retorno à operação do sistema, visando às condições

realização das manutenções nos equipamentos associados à unidade

s programadas são do tipo preventivas, para evitar a

de defeitos, podendo também ser de emergência.As principais atividades do setor são:

Coordenar as atividades operativas durante as paradas das unidades para revisão,

conforme os cronogramas de atividades da manutenção;

Coordenar a realização de ensaios especiais nos equipamentos

de geração e transmissão da central;

Participar de reuniões com as equipes de operação e manutenção,

relacionadas às atividades do setor;

Elaborar diariamente um resumo das informações de atividades do

las para as equipes de operação;

Emitir relatórios técnicos das atividades realizadas nos

equipamentos de sua responsabilidade;

Supervisionar e acompanhar o desempenho dos integrantes da

senvolvimento técnico e pessoal;

Receber visitas técnicas quando solicitado;

Apoiar outros setores da operação em situações de emergências;

Participar de treinamentos técnicos e gerenciais de acordo com os

programas preestabelecidos;

gerência da Divisão na realização de trabalhos

A sistemática de parada de unidades para manutenção é definida

realização de uma programação anual, ajustada mensalmente com um horizonte de 3

meses, porém revisada semanalmente em função das disponibilidades energéticas dos

sistemas brasileiro e paraguaio bem como das variações hidrológicas da bacia do rio

Os cronogramas de revisão de unidades são elaborados

Relatório de Estagio

2

operativas durante as

sejam de caráter programado, corretivo ou

retorno à operação do sistema, visando às condições

realização das manutenções nos equipamentos associados à unidade

, para evitar a ocorrência

de defeitos, podendo também ser de emergência.As principais atividades do setor são:

unidades para revisão,

Participar de reuniões com as equipes de operação e manutenção,

das informações de atividades do

Participar de treinamentos técnicos e gerenciais de acordo com os

A sistemática de parada de unidades para manutenção é definida após a

com um horizonte de 3

das disponibilidades energéticas dos

como das variações hidrológicas da bacia do rio

elaborados pelo critério de

Page 5: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

periodicidade de parada para inspeção; inspeç

anual, bianual e quadrienal, com durações de

A operação da central, através do Setor de Revisão, coordena e

manobras nos equipamentos associados à unidade durante as

manutenções, garantido que os trabalhos sejam realizados

confiabilidade, destacando:

• Drenagem do conduto for

• Isolação do sistema de resfriamento da unidade e de todos

os equipamentos da unidade;

• Ensaios no gerador destacando giros mecânicos (retirada

óleo no mancal combinado;

• Manobras no regulador de velocidade;

• Acompanhamento das atividades de manutenção que

envolve manobras nos equipamentos;

• Inspeção geral na unidade visando o retorno pós

• Enchimento do tubo de sucção e conduto forçado;

• Ensaios na unidade com giro mecânico e ensaios elétricos.

2.1 ATIVIDADES E MAN

A parada da máquina geralmente é feita pelo turno de operação

madrugada, deixando-a girar em vazio para seu resfriamento,

da Revisão e Ensaios chegue no horário

executar as primeiras manobras de isolação e liberação de acesso ao gerador para as

equipes de manutenção. Na

convencional quanto pelo SCADA, sendo que no acionamento da

Relatório de Estagio

periodicidade de parada para inspeção; inspeção no anel coletor, paradas semestral,

anual, bianual e quadrienal, com durações de manutenção variando conforme o tipo.

central, através do Setor de Revisão, coordena e

manobras nos equipamentos associados à unidade durante as

manutenções, garantido que os trabalhos sejam realizados com segurança e

confiabilidade, destacando:

Drenagem do conduto forçado, tubo de sucção;

Isolação do sistema de resfriamento da unidade e de todos

os equipamentos da unidade;

Ensaios no gerador destacando giros mecânicos (retirada de pólos) injetando

óleo no mancal combinado;

Manobras no regulador de velocidade;

hamento das atividades de manutenção que

envolve manobras nos equipamentos;

Inspeção geral na unidade visando o retorno pós-revisão;

Enchimento do tubo de sucção e conduto forçado;

Ensaios na unidade com giro mecânico e ensaios elétricos.

ATIVIDADES E MANOBRAS EXECUTADAS

A parada da máquina geralmente é feita pelo turno de operação

a girar em vazio para seu resfriamento, para que quando o pessoal

da Revisão e Ensaios chegue no horário comercial, a máquina já esteja em condiç

manobras de isolação e liberação de acesso ao gerador para as

a CCR a execução de parada pode ser feita tanto pelo

convencional quanto pelo SCADA, sendo que no acionamento da parada da

Parada semestral 8 horas Parada anual 10 dias úteis Parada bienal 16 dias úteis Parada quadrienal 19 dias úteis

Relatório de Estagio

3

coletor, paradas semestral,

manutenção variando conforme o tipo.

central, através do Setor de Revisão, coordena e executa as

atividades de

com segurança e

de pólos) injetando

A parada da máquina geralmente é feita pelo turno de operação durante a

para que quando o pessoal

comercial, a máquina já esteja em condições de

manobras de isolação e liberação de acesso ao gerador para as

execução de parada pode ser feita tanto pelo controle

parada da-se início à

Page 6: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

seqüência de eventos que irá deixar a máquina offline;

MVAR, a alimentação do UMCC (quadro

transferida para fonte externa (via

da máquina e seu vão correspondente na GIS é isolado.

2.1.1 MANOBRAS DE ISOLAÇÃO

As principais isolações executadas são as seguintes:

A. Fechamento da comporta e isolação hidráulica do servomotor da

comporta (válvula RE-4):

B. Drenagem do conduto forçado e caixa esp

C. A seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves

terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

D. Aterramento das três fases de saída do gerador (cubículo CTG);

E. Abertura das seccionadoras SIU/EIU;

F. Disjuntor de campo, CB-

de Excitação do Gerador);

G. Válvulas direcionais de descarga rápida e lenta de CO2 deverão estar

bloqueadas mecanicamente;

H. O circuito de freios da máquina deve ser aplicado mecani

• MANOBRAS NA GIS

Após a parada da unidade os

operadores do turno iniciam as

manobras de aterramento e

isolação, que consiste em abertura

da seccionadora e aterramento

isto, as chaves-terra são

fechadas e as seccionadoras

da unidade e de seu respectivo

Relatório de Estagio

seqüência de eventos que irá deixar a máquina offline; a carga é reduzida a 0 MW /

MVAR, a alimentação do UMCC (quadro que alimenta os serviços da unidade) é

transferida para fonte externa (via quadro QP) e em seguida é desconectada a excitação

vão correspondente na GIS é isolado.

MANOBRAS DE ISOLAÇÃO

As principais isolações executadas são as seguintes:

Fechamento da comporta e isolação hidráulica do servomotor da

B. Drenagem do conduto forçado e caixa espiral;

C. A seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves

terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e bloqueadas;

D. Aterramento das três fases de saída do gerador (cubículo CTG);

E. Abertura das seccionadoras SIU/EIU;

-135, e chave A-100 abertos no EC (Cubículo

G. Válvulas direcionais de descarga rápida e lenta de CO2 deverão estar

bloqueadas mecanicamente;

H. O circuito de freios da máquina deve ser aplicado mecanicamente;

MANOBRAS NA GIS

unidade os

turno iniciam as

aterramento e

consiste em abertura

eccionadora e aterramento. Para

fechadas e as seccionadoras

u respectivo Aterramento; fases da máquina –

Relatório de Estagio

4

a carga é reduzida a 0 MW /

que alimenta os serviços da unidade) é

quadro QP) e em seguida é desconectada a excitação

100 abertos no EC (Cubículo

G. Válvulas direcionais de descarga rápida e lenta de CO2 deverão estar fechadas e

– GIS 50 Hz

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vão devem ser abertas e bloqueadas. Essas manobras são realizadas

uma manivela, e é feita uma manobra por fase (R, S e

finalidade garantir segurança do pessoal

pertencentes ao vão.

• SISTEMA DE RESFRIAMENTO DA UNIDADE

Todo o sistema de refrigeração da unidade,

que é proveniente de uma tomada

d’água localizada no caracol, deve

isolado. Para isso são fechadas suas

válvulas:

· 01EF: entrada de água do f

· 02SF: saída de água do filtro:

· 03VM: válvula motorizada (válvula

mestre do sistema);

· 04VP: interliga o sistema de resfriamento da máquina com as

principal);

· 05RV: resfriamento do regulador de velocidade;

· 06EC: resfriamento do cubículo de excitação;

· 07GT: resfriamento do mancal guia da turbina;

· 08AP: resfriamento do sistema de água pura;

· 09GG: mancal guia superior;

· 10MC: resfriamento do mancal combinado;

· 11RG: radiador do gerador;

· 12VE: filtros da caixa de vedação

Após as manobras o sistema de cada uma deve ser drenado

correspondentes às mesmas.

calor (água/óleo) dos trafos principais, que

13TC.

Relatório de Estagio

vão devem ser abertas e bloqueadas. Essas manobras são realizadas com o auxílio de

uma manivela, e é feita uma manobra por fase (R, S e T). O aterramento do tem por

finalidade garantir segurança do pessoal que irá prestar manutenção nos comp

SISTEMA DE RESFRIAMENTO DA UNIDADE

refrigeração da unidade,

proveniente de uma tomada

d’água localizada no caracol, deve ser

fechadas suas

01EF: entrada de água do filtro;

02SF: saída de água do filtro:

03VM: válvula motorizada (válvula

04VP: interliga o sistema de resfriamento da máquina com as demais (coletor

05RV: resfriamento do regulador de velocidade;

do cubículo de excitação;

07GT: resfriamento do mancal guia da turbina;

08AP: resfriamento do sistema de água pura;

09GG: mancal guia superior;

10MC: resfriamento do mancal combinado;

11RG: radiador do gerador;

12VE: filtros da caixa de vedação da turbina.

Após as manobras o sistema de cada uma deve ser drenado pelas válvulas

correspondentes às mesmas. Também é isolado o sistema que refrigera os trocadores de

calor (água/óleo) dos trafos principais, que parte direto do coletor principal pela vá

Relatório de Estagio

5

com o auxílio de

T). O aterramento do tem por

que irá prestar manutenção nos componentes

demais (coletor

pelas válvulas

que refrigera os trocadores de

parte direto do coletor principal pela válvula

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• SISTEMA CO2

O bloqueio do sistema antiincêndio de CO2 é realizado para que

acesso ao anel coletor e ao mancal combinado possam

sem essa isolação o sistema

dentro da máquina inclusive. Essa manobra é feita na sala de controle local da unidade,

na elevação 108,00m, no painel GFP que é responsável pela supervisão de

temperatura alta no housing do gerador. Os sistemas de

também devem ser isolados mecanicamente

elev. 115,00m).

• FECHAMENTO DA COMPORTA DA TOMADA D’ÁGUA

Manobra realizada na elevação 214,00m, através do

painel CTM, acionando-se o fechamento da comporta que é o

principal elemento de vedação da tomada d’água.

Com a comporta fechada e isolada

mecanicamente, são colocadas as

isolando totalmente a unidade geradora e possibilitando a

realização de serviços nas comportas de tomada d’ág

comprometer qualquer outra atividade.

abertura e fechamento da comporta são bastante

devido a pedido da manutenção para efetuar devidos

da mesma é fechada a válvul

comporta não feche indevidamente pelo acionamento de um bloqueio.Também é feito

teste de reposição que consiste na verificação do

de óleo no servo motor que se

reposições ocorrem devido à variação do nível do óleo no circuito (por ação da

temperatura ambiente ou perdas de óleo no circuito) de maneira a impedir que a

comporta desça e impeça o fluxo de água para a turbi

O conduto forçado e caixa espiral são drenados através da

leva a água do conduto para o tubo de

Relatório de Estagio

O bloqueio do sistema antiincêndio de CO2 é realizado para que

acesso ao anel coletor e ao mancal combinado possam ser abertas com segurança, pois

sem essa isolação o sistema antiincêndio poderia atuar indevidamente, com alguém

inclusive. Essa manobra é feita na sala de controle local da unidade,

elevação 108,00m, no painel GFP que é responsável pela supervisão de

temperatura alta no housing do gerador. Os sistemas de descarga (rápid

também devem ser isolados mecanicamente bloqueando as válvulas direcionais (na

FECHAMENTO DA COMPORTA DA TOMADA D’ÁGUA

Manobra realizada na elevação 214,00m, através do

se o fechamento da comporta que é o

vedação da tomada d’água.

Com a comporta fechada e isolada elétrica e

mecanicamente, são colocadas as sessões de stop-log,

unidade geradora e possibilitando a

de serviços nas comportas de tomada d’água, sem

comprometer qualquer outra atividade. As manobras de

fechamento da comporta são bastante freqüentes durante o PD da unidade

pedido da manutenção para efetuar devidos reparos na mesma, após a abertura

da mesma é fechada a válvula RE4 que garante a posição de abertura para que a

indevidamente pelo acionamento de um bloqueio.Também é feito

teste de reposição que consiste na verificação do correto funcionamento das reposições

de óleo no servo motor que se localiza na parte externa da usina na el. 225,00m. As

devido à variação do nível do óleo no circuito (por ação da

ambiente ou perdas de óleo no circuito) de maneira a impedir que a

comporta desça e impeça o fluxo de água para a turbina.

O conduto forçado e caixa espiral são drenados através da válvula 18DC, que

leva a água do conduto para o tubo de sucção até se igualar ao nível de jusante.

Manobra na comportaPainel CTM

Manobra na comporta Painel CTM

Relatório de Estagio

6

O bloqueio do sistema antiincêndio de CO2 é realizado para que as escotilhas de

ser abertas com segurança, pois

ente, com alguém

inclusive. Essa manobra é feita na sala de controle local da unidade,

elevação 108,00m, no painel GFP que é responsável pela supervisão de fumaça e

descarga (rápida e lenta)

bloqueando as válvulas direcionais (na

freqüentes durante o PD da unidade

reparos na mesma, após a abertura

que garante a posição de abertura para que a

indevidamente pelo acionamento de um bloqueio.Também é feito

correto funcionamento das reposições

da usina na el. 225,00m. As

devido à variação do nível do óleo no circuito (por ação da

ambiente ou perdas de óleo no circuito) de maneira a impedir que a

válvula 18DC, que

igualar ao nível de jusante.

Manobra na comporta-Painel CTM

Manobra na comporta – Painel CTM

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• ESVAZIAMENTO DO TUBO DE SUCÇÃO

Através das válvulas 19AI e 20AD na

cota 57,25m até uma cota

elevação 80,00m, para que possam ser

abertas as portinholas de inspeção do tubo de

sucção (essa verificação da água é

manômetro existente no local) Essa água é

jogada nos poços de esvaziamento, e

posteriormente esvaziados automa

pelas moto bombas. A drenagem nunca é feita totalmente, de maneira sempre a restar

uma lâmina d’água no fundo do tubo de

resgate feito pelo pessoal do meio ambiente. Para que não falte

injetado ar comprimido pelas adufas de drenagem.

realizado na tomada d’água, pois existe

fica acumulada água.

Após o resgate de peixes o tubo de sucção pode ser drenadolimpeza.

• APLICAÇÃO DE FREIOS

A aplicação de freios deve ser

efetuada mecanicamente no painel

CFM devido ao fato de o solenóide que

recebe comando de aplicação não

poder ficar longos períodos energizado

sob pena de queimá-lo. O circu

freio tem seu funcionamento

pneumático onde o ar comprimido

aciona o circuito de sapatas de freio a uma

pressão de 8 Kgf/cm2.

Relatório de Estagio

ESVAZIAMENTO DO TUBO DE SUCÇÃO

Através das válvulas 19AI e 20AD na

a menor que a da

para que possam ser

portinholas de inspeção do tubo de

sucção (essa verificação da água é feita por

local) Essa água é

jogada nos poços de esvaziamento, e

posteriormente esvaziados automaticamente

drenagem nunca é feita totalmente, de maneira sempre a restar

água no fundo do tubo de sucção para que os peixes sobrevivam

resgate feito pelo pessoal do meio ambiente. Para que não falte oxigênio na água,

injetado ar comprimido pelas adufas de drenagem. Este resgate de peixes também é

realizado na tomada d’água, pois existe um aclive em direção ao conduto forçado onde

Após o resgate de peixes o tubo de sucção pode ser drenado totalmente e liberado para

APLICAÇÃO DE FREIOS

A aplicação de freios deve ser

efetuada mecanicamente no painel

CFM devido ao fato de o solenóide que

recebe comando de aplicação não

poder ficar longos períodos energizado

lo. O circuito de

freio tem seu funcionamento

pneumático onde o ar comprimido

aciona o circuito de sapatas de freio a uma

Drenagem do TS – válvula 20AD

Aplicação mecânica de freios

Relatório de Estagio

7

drenagem nunca é feita totalmente, de maneira sempre a restar

sucção para que os peixes sobrevivam até o

oxigênio na água, é

Este resgate de peixes também é

um aclive em direção ao conduto forçado onde

te e liberado para

válvula 20AD

Aplicação mecânica de freios

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• ISOLAÇÕES DO PAINEL UMCC

O quadro UMCC (elev. 98,50m) é o

é o responsável por alimentar os principais serviços

Regulador de Velocidade, bombas do PAP (injeção de óleo

painel KT (quadro de controle dos trafos principais), CCA

de velocidade) , PWB (água

manutenção dos componentes

Quadro UMCC

2.1.2 ENSAIOS

• REGULADOR DE VELOCIDADE

O regulador de velocidade é o

fechamento das palhetas móveis da

unidade para que a frequencia da mesma não se altere,

da máquina. Este ensaio é realizado para se testar os equipamentos do

velocidade. Nesse ensaio são feitas manobras na LCR (Sala

108,00m) no painel TGC (Cubículo do Regulador

manobras no quadro das bombas do

Relatório de Estagio

ISOLAÇÕES DO PAINEL UMCC

O quadro UMCC (elev. 98,50m) é o principal quadro da unidade geradora, pois

or alimentar os principais serviços e CCM’s da máquina, como:

Velocidade, bombas do PAP (injeção de óleo do mancal combinado),

controle dos trafos principais), CCA (compressores do regulador

PWB (água-pura).As isolações são realizadas em virtude

manutenção dos componentes.

Quadro UMCC – alimentação dos serviços auxiliares da unidade

REGULADOR DE VELOCIDADE

O regulador de velocidade é o equipamento responsável pela abertura e

s palhetas móveis da turbina regulando assim a velocidade

frequencia da mesma não se altere, controlando também a potência

Este ensaio é realizado para se testar os equipamentos do

ensaio são feitas manobras na LCR (Sala de Controle Local, elev.

108,00m) no painel TGC (Cubículo do Regulador da Turbina), na elev. 98,00m, para

manobras no quadro das bombas do regulador (PA) – tanques de ar/óleo, CCAR

Relatório de Estagio

8

principal quadro da unidade geradora, pois

e CCM’s da máquina, como:

do mancal combinado),

(compressores do regulador

).As isolações são realizadas em virtude de

equipamento responsável pela abertura e

turbina regulando assim a velocidade constante da

controlando também a potência

Este ensaio é realizado para se testar os equipamentos do regulador de

de Controle Local, elev.

da Turbina), na elev. 98,00m, para

tanques de ar/óleo, CCAR

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(compressores de ar do regulador)

efetivo do distribuidor. Para o ensaio é necessário que o tubo de sucção e caixa espiral

estejam cheios (para não haver movimentação em seco das

distribuidor extraída. É testado o siste

(atuação da proteção por sobre velocidade

variômetro – que consiste em

informação que o mesmo recebe do TGC

fechamento para eliminar o ar do circuito hidráulico, pois o mesmo é

PD da máquina.

OBS.: A pressão de trabalho do Regulador é ~

• ENSAIO DO SISTEMA ANTIINCÊNDIO DOS TU’S

(TRANSFORMADORES

Tem por objetivo

rescaldo. É feito o acionamento da válvula dilúvio do sistema

– pela abertura da válvula de ar comprimido do

(elev. 108,00m) e a simulação real

sprinkler da cela do trafo em ensaio. Com o disparo da válvula dilúvio, o spray d’água é

liberado em uma pressão em torno de 8 bar sobre o trafo. O ensaio é feito um para

TU e deve ser observado também o correto funcionamento das

dumpers de ventilação, que devem fechar a fim de

trafo.

Logo em seguida é ensaiado o sistema de rescaldo, que serve

de apoio’, ou seja, após a ocorrência de incêndio na

(manual e localmente) na elev. 124,00m

Este sistema é testado de modo análogo ao anterior, manobrando

correspondente da unidade as válvulas motorizadas.

Relatório de Estagio

regulador) e UMCC - e na elev. 92,40m, onde ocorre o giro

Para o ensaio é necessário que o tubo de sucção e caixa espiral

estejam cheios (para não haver movimentação em seco das palhetas

distribuidor extraída. É testado o sistema de fechamento de emergência das palhetas

(atuação da proteção por sobre velocidade mecânica), ajuste da curva de resposta

que consiste em verificar se a abertura do distribuidor corresponde com a

mesmo recebe do TGC – e também diversas manobras de abertura e

fechamento para eliminar o ar do circuito hidráulico, pois o mesmo é filtrado durante o

OBS.: A pressão de trabalho do Regulador é ~ 63 bar.

ENSAIO DO SISTEMA ANTIINCÊNDIO DOS TU’S

(TRANSFORMADORES PRINCIPAIS)

Tem por objetivo verificar o correto funcionamento do sistema

rescaldo. É feito o acionamento da válvula dilúvio do sistema (elev. 95,00m) localmente

pela abertura da válvula de ar comprimido do circuito de sprinklers, no painel PAI/

(elev. 108,00m) e a simulação real de incêndio, onde se coloca fogo em qualquer

em ensaio. Com o disparo da válvula dilúvio, o spray d’água é

uma pressão em torno de 8 bar sobre o trafo. O ensaio é feito um para

TU e deve ser observado também o correto funcionamento das portas corta

dumpers de ventilação, que devem fechar a fim de cortar o fluxo de ar para a cela do

Logo em seguida é ensaiado o sistema de rescaldo, que serve como um ‘sistema

de apoio’, ou seja, após a ocorrência de incêndio na cela do trafo, deve ser acionado

(manual e localmente) na elev. 124,00m para resfriar o equipamento e a estrutura civil.

Este sistema é testado de modo análogo ao anterior, manobrando fase a fase no pain

correspondente da unidade as válvulas motorizadas.

Relatório de Estagio

9

e na elev. 92,40m, onde ocorre o giro

Para o ensaio é necessário que o tubo de sucção e caixa espiral

palhetas), e a trava do

emergência das palhetas

mecânica), ajuste da curva de resposta

verificar se a abertura do distribuidor corresponde com a

bém diversas manobras de abertura e

filtrado durante o

o correto funcionamento do sistema sprinklers e

(elev. 95,00m) localmente

circuito de sprinklers, no painel PAI/KT

de incêndio, onde se coloca fogo em qualquer

em ensaio. Com o disparo da válvula dilúvio, o spray d’água é

uma pressão em torno de 8 bar sobre o trafo. O ensaio é feito um para cada

portas corta-fogo e dos

cortar o fluxo de ar para a cela do

como um ‘sistema

cela do trafo, deve ser acionado

para resfriar o equipamento e a estrutura civil.

fase a fase no painel

Page 12: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

2.1.3 RETORNO DA MÁQUINA AO SISTEMA

O Checking List é uma planilha de inspeção que visa orientar a

estado que se encontra todos os equipamentos da

todas as isolações foram desfeitas,

deixados equipamentos com anormalidade que possa impedir ou atrapalhar o

unidade ou prejudicar o equipamento.

• SIMULAÇÃO DE PARTIDA E PARADA

Ensaio feito após a manutenção da máquina, onde se permite verificar a

condição dos circuitos de partida e parada após manutenção

liberação da unidade para enchimento do

mecânico na máquina, é injet

(pelas equipes da eletrônica), simulando assim, a máquina em movimento e satisfazendo

as demais pré-condições de partida. Juntamente neste ensaio é realizada a

bloqueio por sobre velocidade

atuação da proteção (com 147% da

• GIRO MECÂNICO PASSO

É feito com o objetivo de verificar a normalidade dos componentes

da máquina após a manutenção, verifica

comprometa o retorno da máquina ao

conectada a excitação, ou seja, como o próprio nome sugere, é apenas um giro mecânico

funcional sem energização da mesma. É feito ne

pelas equipes de manutenção, no momento que a máquina ganha

velocidade é comandada pela abertura das palhetas do

65GLC52 e acompanhando a abertura e

Relatório de Estagio

DA MÁQUINA AO SISTEMA

O Checking List é uma planilha de inspeção que visa orientar a operação sobre o

estado que se encontra todos os equipamentos da unidade após a parada, verificar se

das as isolações foram desfeitas, todos os trabalhos foram realizados e se não foram

equipamentos com anormalidade que possa impedir ou atrapalhar o

unidade ou prejudicar o equipamento.

SIMULAÇÃO DE PARTIDA E PARADA

s a manutenção da máquina, onde se permite verificar a

condição dos circuitos de partida e parada após manutenção (inexistência de falhas) e

liberação da unidade para enchimento do conduto forçado. Neste ensaio não é feito giro

mecânico na máquina, é injetado freqüência em determinado cartão eletrônico no TGC

eletrônica), simulando assim, a máquina em movimento e satisfazendo

condições de partida. Juntamente neste ensaio é realizada a

sobre velocidade elétrica, aumentando a freqüência injetada até ocorrer a

atuação da proteção (com 147% da velocidade nominal).

GIRO MECÂNICO PASSO-A-PASSO

É feito com o objetivo de verificar a normalidade dos componentes

da máquina após a manutenção, verificando ruídos ou qualquer outra anormalidade que

comprometa o retorno da máquina ao sistema. No giro mecânico da máquina não é

seja, como o próprio nome sugere, é apenas um giro mecânico

sem energização da mesma. É feito nesta ocasião o lixamento do anel

pelas equipes de manutenção, no momento que a máquina ganha

velocidade é comandada pela abertura das palhetas do distribuidor através da chave

65GLC52 e acompanhando a abertura e velocidade no instrumento 96MF1 (ULP).

Relatório de Estagio

10

operação sobre o

unidade após a parada, verificar se

todos os trabalhos foram realizados e se não foram

equipamentos com anormalidade que possa impedir ou atrapalhar o retorno da

s a manutenção da máquina, onde se permite verificar a

(inexistência de falhas) e

Neste ensaio não é feito giro

em determinado cartão eletrônico no TGC

eletrônica), simulando assim, a máquina em movimento e satisfazendo

condições de partida. Juntamente neste ensaio é realizada a atuação do

injetada até ocorrer a

É feito com o objetivo de verificar a normalidade dos componentes mecânicos

qualquer outra anormalidade que

No giro mecânico da máquina não é

seja, como o próprio nome sugere, é apenas um giro mecânico

sta ocasião o lixamento do anel coletor

pelas equipes de manutenção, no momento que a máquina ganha velocidade. A

distribuidor através da chave

to 96MF1 (ULP).

Page 13: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

• PARTIDA MANUAL PASSO

Essas manobras são feitas com o objetivo de verificar a

após a revisão da unidade, bem como para

As condições iniciais para o ensaio são as seg

1. Comporta aberta, conduto forçado e tubo de sucção cheio;

2. Sistema do regulador de velocidade pronto para operar;

3. Sistema de resfriamento da unidade normalizado;

4. Seccionadoras isoladoras dos trafos de excitação E1U e serviços

unidade S1U, fechadas;

5. Sistema de freios normal e desaplicado

6. Sistema de Excitação – disjuntor 10.3 do UMCC fechado e

disjuntor de campo fechado (deve estar ausente de alarmes

7. Sistema de Água Pura –

8. Relés de bloqueio 86M, 86E, 86N e 86TR e relés 05 de parada em

9. Pino de cisalhamento com pressão de ar normal e válvula sistema

com alimentação CA normal e em automático;

10. Painel TGC - chave KVP seletada para

11. Inexistência de alarmes nos anunciadores do ULP e TGA que

partida da unidade;

12. Compressor de carga parcial (CCAP) em auto/remoto (unidades

13. Painel GFP energizado e em condições normais;

14. Transformadores elevadores da unidade em condições normais de

Relatório de Estagio

PARTIDA MANUAL PASSO-A-PASSO (GIRO ELÉTRICO)

Essas manobras são feitas com o objetivo de verificar a normalidade da máquina

após a revisão da unidade, bem como para ensaios específicos.

As condições iniciais para o ensaio são as seguintes:

1. Comporta aberta, conduto forçado e tubo de sucção cheio;

2. Sistema do regulador de velocidade pronto para operar;

3. Sistema de resfriamento da unidade normalizado;

4. Seccionadoras isoladoras dos trafos de excitação E1U e serviços

5. Sistema de freios normal e desaplicado;

disjuntor 10.3 do UMCC fechado e

disjuntor de campo fechado (deve estar ausente de alarmes impeditivos);

chaves 43PW1 e 43PW2 em operação automática;

8. Relés de bloqueio 86M, 86E, 86N e 86TR e relés 05 de parada em serviço;

9. Pino de cisalhamento com pressão de ar normal e válvula sistema de aeração (PVA)

com alimentação CA normal e em automático;

chave KVP seletada para “Normal”; led “Fora”, aceso;

11. Inexistência de alarmes nos anunciadores do ULP e TGA que comprometam a

12. Compressor de carga parcial (CCAP) em auto/remoto (unidades 1,2 e 3);

13. Painel GFP energizado e em condições normais;

ansformadores elevadores da unidade em condições normais de operação.

Relatório de Estagio

11

normalidade da máquina

4. Seccionadoras isoladoras dos trafos de excitação E1U e serviços auxiliares da

impeditivos);

automática;

serviço;

de aeração (PVA)

“Normal”; led “Fora”, aceso;

comprometam a

1,2 e 3);

operação.

Page 14: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

3 GRUPO DIESEL

Estão instalados em número de quatro na casa de força, sendo

GD-01/02 alimentam o sistema

60HZ localizado na área de montagem central,

Eles estão previstos para atender aos seguintes tipos de

• Sistema de drenagem geral;

• Sistema antiinundação e resfriamentos dos transformadores principais;

• Barragem principal de drenagem;

• Área de controle centralizado;

• Carregadores de baterias;

• Subestação SF6;

• Serviços auxiliares dos próprios grupos diesel.

Relatório de Estagio

GD03/04 el. 127,00m

Estão instalados em número de quatro na casa de força, sendo

01/02 alimentam o sistema 50HZ, e os grupos GD- 03/04 alimentam o sistema

localizado na área de montagem central, ambos na cota 127,00m.

Eles estão previstos para atender aos seguintes tipos de carga:

Sistema de drenagem geral;

Sistema antiinundação e resfriamentos dos transformadores principais;

rincipal de drenagem;

Área de controle centralizado;

Carregadores de baterias;

Serviços auxiliares dos próprios grupos diesel.

Relatório de Estagio

12

que dois grupos

mentam o sistema

Sistema antiinundação e resfriamentos dos transformadores principais;

Page 15: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

3.1 MOTOR DIESEL

Motor de procedência Italiana, (

turboalimentado com potência de 6300CV.

motores possuem dois reservatórios com capacidade de 54m3 cada um. Em cada tanque

é mantido um estoque de combustível de 30m3, suficiente para alimentar o

segurança, por 24 horas até ser completado o nível dos

tanque diário de 2,5m3, que

combustível, sendo sua reposição feita por gravidade controlada por bóia.

do de combustível do motor em v

litros por hora. Cada cilindro possui

separadamente e substituída

a ar comprimido, onde em cada cilin

comando do distribuidor, que vai injetar ar naquele cilindro

morto superior. Os circuitos de ar de partida e

própria compressão de mistura pelo

permitindo a entrada de ar

alimentado. Automaticamente, o sistema de controle a cada 2 horas e 2

uma pré-lubrificação, com óleo pré

uma temperatura ideal para funcionamento.

motor, é executado por um circuito fechado de água clarificada, resfriada em um

trocador de calor alimentado por água bruta. Já o óleo lu

trocador em um trocador que circula água bruta.

500 RPM, para 60HZ é de

ou seja, o motor não pode permanecer nesta rotação e deve p

possível por elas, pois a ressonância mecânica nestas faixas pode ser

destrutivas para as partes do motor. Estas faixas estão

Faixa 1 Faixa 2

50 HERTZ

60 HERTZ

Relatório de Estagio

Motor de procedência Italiana, (Grandi Motori Trieste), com nove

o com potência de 6300CV. O óleo combustível é o diesel comum, e os

reservatórios com capacidade de 54m3 cada um. Em cada tanque

mantido um estoque de combustível de 30m3, suficiente para alimentar o

s até ser completado o nível dos reservatórios. Existe também um

tanque diário de 2,5m3, que efetivamente é o tanque que alimenta a bomba de

sua reposição feita por gravidade controlada por bóia.

do de combustível do motor em vazio é de 150 a 200 litros por hora, e a plena carga 800

litros por hora. Cada cilindro possui uma bomba injetora, que pode ser isolada

separadamente e substituída com o motor em funcionamento. A partida do motor é feita

comprimido, onde em cada cilindro existe uma válvula de partida que é

comando do distribuidor, que vai injetar ar naquele cilindro que está em seu ponto

morto superior. Os circuitos de ar de partida e combustível estão em paralelo, mas a

própria compressão de mistura pelo pistão, bloqueia a válvula de partida, não

permitindo a entrada de ar naquele cilindro que está em sua ordem de explosão e

Automaticamente, o sistema de controle a cada 2 horas e 2 minutos, executa

lubrificação, com óleo pré-aquecido em todo o motor, mantendo o motor em

uma temperatura ideal para funcionamento. O sistema de resfriamento dos cilindros do

um circuito fechado de água clarificada, resfriada em um

alimentado por água bruta. Já o óleo lubrificante, é resfriado em um

trocador em um trocador que circula água bruta. A rotação dos motores para

é de 514 RPM. Existem faixas de rotação consideradas críticas,

motor não pode permanecer nesta rotação e deve passar o mais rápido

possível por elas, pois a ressonância mecânica nestas faixas pode ser

destrutivas para as partes do motor. Estas faixas estão mostradas na tabela abaixo.

FAIXA 1 FAIXA 2

280 a 320 RPM 430 a 47

290 a 330 RPM 440 a 480 RPM

Relatório de Estagio

13

com nove cilindros

O óleo combustível é o diesel comum, e os

reservatórios com capacidade de 54m3 cada um. Em cada tanque

mantido um estoque de combustível de 30m3, suficiente para alimentar o motor, com

reservatórios. Existe também um

efetivamente é o tanque que alimenta a bomba de

sua reposição feita por gravidade controlada por bóia. O consumo

litros por hora, e a plena carga 800

uma bomba injetora, que pode ser isolada

com o motor em funcionamento. A partida do motor é feita

dro existe uma válvula de partida que é aberta pelo

que está em seu ponto

combustível estão em paralelo, mas a

istão, bloqueia a válvula de partida, não

naquele cilindro que está em sua ordem de explosão e

minutos, executa

motor, mantendo o motor em

O sistema de resfriamento dos cilindros do

um circuito fechado de água clarificada, resfriada em um

brificante, é resfriado em um

A rotação dos motores para 50HZ é de

514 RPM. Existem faixas de rotação consideradas críticas,

assar o mais rápido

prejudicial e até

mostradas na tabela abaixo.

FAIXA 2

430 a 470 RPM

440 a 480 RPM

Page 16: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

A parada do motor é feita cortando

elétrico, pelo dispositivo de

do motor ou no dispositivo mecânico de

3.2 O GERADOR

É um gerador trifásico

as unidades de 50HZ e quatorze pólos para as

elétricas de placa do gerador estão mostradas na

POTÊNCIA TENSÃO DO GERADORTENSÃO DE EXCITAÇÃO NOMINAL CORRENTE DO GERADOR CORRENTE DE EXCITAÇÃO NOMINAL

Relatório de Estagio

A parada do motor é feita cortando-se o combustível, através de

elétrico, pelo dispositivo de sobre velocidade mecânica, na alavanca de partida e parada

do motor ou no dispositivo mecânico de baixa pressão de óleo lubrificante.

É um gerador trifásico síncrono fabricado pela ANSALDO, com doze pólos para

e quatorze pólos para as unidades de 60Hz. As

do gerador estão mostradas na tabela abaixo.

50 HZ

5.25 MVA TENSÃO DO GERADOR 6900 V TENSÃO DE EXCITAÇÃO NOMINAL 159 V CORRENTE DO GERADOR 439.4 A CORRENTE DE EXCITAÇÃO NOMINAL 218 A

Relatório de Estagio

14

se o combustível, através de comando

alavanca de partida e parada

ssão de óleo lubrificante.

com doze pólos para

unidades de 60Hz. As características

60HZ

5.25 MVA 6900 V 167 V 439.4 A 229 A

Page 17: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

O sistema de resfriamento é fechado, onde a circulação do ar é

no rotor. Dentro do gerador o ar circula através de

trocador de calor água/ar, posicionado

para resfriamento do grupo gerador provém do

No gerador diesel todo o sistema

válvula geral de água bruta só é aberta eletricamente na partida do grupo.

• EXCITATRIZ PILOTO

Para a excitação do gerador usamos um pequeno gerador

tecnicamente por excitatriz piloto. Esta excitatriz não

seja, um conversor estático tiristorizado

excitatriz, (onde estão localizados os pólos), no rotor têm

corrente induzida e, através de um barramento por dentro do eixo de acoplamento

excitatriz com o gerador, alimenta o rotor do gerador com corrente

resfriamento da excitatriz, com

excitatriz tem um trocador de calor água/ar

montados no rotor da excitatriz,

proteção contra surtos. Na excitatriz temo

ao rotor do gerador. Estas escovas alimentam o relé de proteção falha

rotor, (64F). As características elétricas das excitatrizes estão mostradas na

tabela abaixo.

EXCITATRIZ POTENCIA NOMINAL

CORRENTE NOMINAL TENSAO NOMINAL

Relatório de Estagio

riamento é fechado, onde a circulação do ar é forçada por aletas

no rotor. Dentro do gerador o ar circula através de túneis, passando também em um

trocador de calor água/ar, posicionado na parte superior do gerador. Toda a água bruta

rupo gerador provém do coletor principal de 600 mm na cota 92.

No gerador diesel todo o sistema está sempre pressurizado, sem circulação, pois uma

água bruta só é aberta eletricamente na partida do grupo.

EXCITATRIZ PILOTO

ção do gerador usamos um pequeno gerador trifásico conhecido

tecnicamente por excitatriz piloto. Esta excitatriz não possui escovas, (brushless), ou

seja, um conversor estático tiristorizado alimenta com corrente contínua o campo da

localizados os pólos), no rotor têm-se diodos que retificam a

induzida e, através de um barramento por dentro do eixo de acoplamento

excitatriz com o gerador, alimenta o rotor do gerador com corrente

resfriamento da excitatriz, como o gerador, é fechado e forçado. Na parte superior da

excitatriz tem um trocador de calor água/ar alimentado por água bruta. Os diodos

montados no rotor da excitatriz, também chamados de diodos rotativos, possuem

Na excitatriz temos um conjunto anéis e escovas, que são ligadas

ao rotor do gerador. Estas escovas alimentam o relé de proteção falha

As características elétricas das excitatrizes estão mostradas na

50 HZ 60 HZ66.9 KVA 66.9 KVA

Campo Rotor Campo 8.6 A 216 A 8.5 A 102 V 179 V 100 V

Relatório de Estagio

15

forçada por aletas

túneis, passando também em um

Toda a água bruta

coletor principal de 600 mm na cota 92.

está sempre pressurizado, sem circulação, pois uma

água bruta só é aberta eletricamente na partida do grupo.

trifásico conhecido

possui escovas, (brushless), ou

alimenta com corrente contínua o campo da

se diodos que retificam a

induzida e, através de um barramento por dentro do eixo de acoplamento da

excitatriz com o gerador, alimenta o rotor do gerador com corrente contínua. O

Na parte superior da

alimentado por água bruta. Os diodos

também chamados de diodos rotativos, possuem

s um conjunto anéis e escovas, que são ligadas

ao rotor do gerador. Estas escovas alimentam o relé de proteção falha para terra no

As características elétricas das excitatrizes estão mostradas na

60 HZ 66.9 KVA

Rotor 216 A 179 V

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Cada grupo gerador diesel possui um banco próprio de baterias

banco está localizado na cota 133,00m ao lado das

auxiliar em AC do grupo gerador pode ser alimentado

alimentando pelo gerador. O painel de distribuição

localizado na cota 127,00m e, pode

em automático, um relé de tensão localizado no QU, libera e faz a comutação dos

auxiliares de fonte externa para fonte do gerador.

feita, ficando ao auxiliares alimentado

pode ser feita no QU, depois de que o gerador estiver com

seus valores nominais.

Relatório de Estagio

Cada grupo gerador diesel possui um banco próprio de baterias em 125 Vcc, este

ota 133,00m ao lado das salas de controle locais.

auxiliar em AC do grupo gerador pode ser alimentado por fonte externa ou

pelo gerador. O painel de distribuição para o sistema auxiliar QU, está

localizado na cota 127,00m e, pode ser selecionado para automático ou manual. Quando

de tensão localizado no QU, libera e faz a comutação dos

externa para fonte do gerador. Quando em manual a comutação não

feita, ficando ao auxiliares alimentados por fonte externa. A comutação

pode ser feita no QU, depois de que o gerador estiver com suas grandezas elétricas em

Relatório de Estagio

16

em 125 Vcc, este

salas de controle locais. O sistema

por fonte externa ou auto-

para o sistema auxiliar QU, está

selecionado para automático ou manual. Quando

de tensão localizado no QU, libera e faz a comutação dos

Quando em manual a comutação não é

s por fonte externa. A comutação do auxiliares

suas grandezas elétricas em

Page 19: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

4 CONCLUSAO

O estágio curricular obrigatório

setor de operação possibilitou a obtenção de uma grande quantidade de informações,

onde pude comprovar na prática a teoria aprendida nos bancos escolares, contribuindo

para o meu enriquecimento profissional.

Um fator muito interessante é

Compõem a Itaipu, tanto eles elétricos com mecânicos onde os mesmos são operados

pelo setor de operação que por ser um setor que trabalha com um grande numero de

equipamentos, pude adquirir grande conhecimento sobre equipamentos que com

mesma.Com isto, posso afirmar que toda a experiência adquirida na

unidades geradoras, serviço auxiliar, subestações,

de documentos e procedimentos que

de trabalho, pedidos de desligamento, instruções e ordens de manobra foram de total

proveito e uma enorme bagagem de conhecimento para mim, neste programa de

estágio.

Encerro este relatório agradecendo àqueles qu

trabalho realidade: ao Prof.º Dylton do Vale Pereira Filho

paciência; à Itaipú Binacional, pela oportunidade de realizar

colaboradores da empresa, aos diversos setores pelos quais passei, em especial ao

Engenheiro Carlos Centurión,

constantes orientações ; e aos meus pais, pelo incentivo na minha formação e constante

busca pelo conhecimento.

Relatório de Estagio

curricular obrigatório realizado na Usina Hidrelétrica de Itaipu no

operação possibilitou a obtenção de uma grande quantidade de informações,

comprovar na prática a teoria aprendida nos bancos escolares, contribuindo

enriquecimento profissional.

Um fator muito interessante é a quantidade e dimensões dos equipamentos que

Itaipu, tanto eles elétricos com mecânicos onde os mesmos são operados

setor de operação que por ser um setor que trabalha com um grande numero de

equipamentos, pude adquirir grande conhecimento sobre equipamentos que com

Com isto, posso afirmar que toda a experiência adquirida na

unidades geradoras, serviço auxiliar, subestações, vertedouro, bem como a sistemática

de documentos e procedimentos que envolvem a operação de usina, como autorizações

de desligamento, instruções e ordens de manobra foram de total

e uma enorme bagagem de conhecimento para mim, neste programa de

relatório agradecendo àqueles que contribuíram para tornar esse

lidade: ao Prof.º Dylton do Vale Pereira Filho, pela sua dedicação e

paciência; à Itaipú Binacional, pela oportunidade de realizar

colaboradores da empresa, aos diversos setores pelos quais passei, em especial ao

Engenheiro Carlos Centurión, supervisor do estágio, pelas discussões sobre o tema e

constantes orientações ; e aos meus pais, pelo incentivo na minha formação e constante

Relatório de Estagio

17

realizado na Usina Hidrelétrica de Itaipu no

operação possibilitou a obtenção de uma grande quantidade de informações,

comprovar na prática a teoria aprendida nos bancos escolares, contribuindo

dos equipamentos que

Itaipu, tanto eles elétricos com mecânicos onde os mesmos são operados

setor de operação que por ser um setor que trabalha com um grande numero de

equipamentos, pude adquirir grande conhecimento sobre equipamentos que compõem a

Com isto, posso afirmar que toda a experiência adquirida na operação de

vertedouro, bem como a sistemática

envolvem a operação de usina, como autorizações

de desligamento, instruções e ordens de manobra foram de total

e uma enorme bagagem de conhecimento para mim, neste programa de

e contribuíram para tornar esse

, pela sua dedicação e

o estágio; aos

colaboradores da empresa, aos diversos setores pelos quais passei, em especial ao

supervisor do estágio, pelas discussões sobre o tema e

constantes orientações ; e aos meus pais, pelo incentivo na minha formação e constante

Page 20: Universidade Federal de Santa Catarina Centro · PDF fileA seccionadora da unidade deve estar aberta e bloqueada, chaves terra fechadas e seccionadoras do vão da unidade abertas e

5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

• IOPI 40 – Instrução de Operação

Dados Operativos da Usina De Itaipu,

• Pré- Operação. Diagramas simplificados. OPUE.DT

• ROPI 5 – Regra de Operação

Para a Programação e Execução de

Execução de Manobras no

• Manual de auxilio ao opera

• www.itaipu.gov.py

Relatório de Estagio

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Instrução de Operação de Itaipu n° 40, revisão 11 Limites e

Dados Operativos da Usina De Itaipu, Vigência: 26 / 06 / 2001;

Operação. Diagramas simplificados. OPUE.DT

Regra de Operação n° 5, revisão 2, Normas e Procedimentos

Para a Programação e Execução de Serviços em Equipamentos

Execução de Manobras no Sistema Elétrico, Vigência: 27 / 03 / 2002;

Manual de auxilio ao operador

www.itaipu.gov.py

Relatório de Estagio

18

11 Limites e

Vigência: 26 / 06 / 2001;

Procedimentos

Serviços em Equipamentos e

Sistema Elétrico, Vigência: 27 / 03 / 2002;