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Junho/2015 Enrique Andrés López de Droguett Ayla Siqueira de Carvalho Leitão Análise de Risco de Unidade de Hidrotratamento de Nafta em uma Refinaria de Petróleo Recife/PE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS Departamento de Engenharia Química DEQ Departamento de Engenharia Química Cidade Universitária- Recife PE CEP. 50640-901 Telefax: 0-xx-81- 21268717 Q E D Trabalho de Conclusão de Curso

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Junho/2015

Enrique Andrés López de Droguett

DROGUETTNome(s) do(s)

Ayla Siqueira de Carvalho Leitão

N° XXX

Análise de Risco de Unidade de

Hidrotratamento de Nafta em uma Refinaria

de Petróleo

Recife/PE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS Departamento de Engenharia Química

DEQ – Departamento de Engenharia

Química

Cidade Universitária- Recife – PE

CEP. 50640-901

Telefax: 0-xx-81- 21268717

Q

E

D

Trabalho de Conclusão de Curso

AYLA SIQUEIRA DE CARVALHO LEITÃO

ANÁLISE DE RISCO DE UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO

DE NAFTA EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a

Coordenação do Curso de Graduação em

Engenharia Química, desenvolvido no Centro

de Estudos e Ensaios de Risco e Modelagem

Ambiental – CEERMA, da Universidade

Federal de Pernambuco, como requisito parcial

à obtenção do grau de Engenheira Química.

Orientador: Prof. Enrique Andrés López de

Droguett, PhD.

Recife

2015

PROGRAMA UFPE/DEQ-PRH28-ANP/MCT Engenharia do Processamento Químico do Petróleo, Gás Natural e

Biocombustíveis

Título da Especialização com Ênfase no Setor Petróleo e Gás:

Engenharia de Refino do Petróleo e Processos Petroquímicos

Análise de Risco de Unidade de Hidrotratamento de Nafta em uma Refinaria de Petróleo

Ayla Siqueira de Carvalho Leitão TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Orientador Prof. PhD. Enrique Andrés López de Droguett

JUNHO/2015

AGRADECIMENTOS

A Deus pela conquista desta importante etapa.

À minha família pelo apoio incondicional, em especial a minha mãe Fernanda Carvalho.

Ao meu namorado Juan Torres pelo suporte e motivação oferecidos.

À Leidiane Matias, pelo companheirismo no desenvolvimento deste trabalho.

Ao meu orientador Enrique López Droguett e ao Prof. Márcio das Chagas Moura pelos

conhecimentos transmitidos.

Ao Prof. Coelho pela disponibilização de literatura na área de petróleo e gás para

aprofundamento do presente estudo.

Aos colegas do CEERMA em geral que, direta ou indiretamente, me ajudaram neste

processo de aprendizado.

Ao Programa de Recursos Humanos da ANP (PRH), particularmente ao PRH-28 –

programa do qual faço parte –, bem como à Petrobrás, à Agência Nacional de Petróleo, Gás

Natural e Biocombustíveis (ANP), à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento (Fade) e a

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por proporcionarem a base de conhecimentos

necessários à minha formação.

RESUMO

As produções científicas têm alertado sobre o fato das indústrias de processos químicos

e petroquímicos operarem com substâncias de alta periculosidade, dentre estas a nafta, principal

produto da indústria petroquímica. No presente estudo foi desenvolvido um trabalho preventivo

de risco, que é de fundamental relevância para a construção e a operação de complexos

químicos e petroquímicos. Para tanto, elegeu-se como objetivo principal realizar uma análise

qualitativa de risco, em unidade de hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, de

forma a exemplificar a aplicabilidade dessa análise em processos químicos envolvendo

substâncias altamente inflamáveis. Desta maneira os objetivos específicos foram: descrever o

processo de hidrotratamento de nafta; identificar os perigos existentes em uma unidade de

hidrotratamento de nafta, suas possíveis causas e consequências; avaliar a categoria do risco

quanto a sua tolerabilidade, em função da categoria de severidade e frequências determinadas

e apresentar recomendações, medidas preventivas e mitigadoras para controle dos riscos

inerentes à operação de uma unidade de hidrotratamento de nafta. Na metodologia adotada,

elegeu-se a Análise Preliminar de Riscos (APR), enquanto técnica, visto que esta possui

potencial para prover informações fundamentais a respeito dos riscos globais em uma

instalação, sendo uma importante ferramenta para o auxílio na tomada de decisão e priorização

da alocação de recursos em medidas preventivas e/ou mitigadoras de riscos. Através da

realização da APR, aplicada à unidade de hidrotratamento de nafta, foi possível identificar 169

cenários acidentais. Dentre esses, foram identificados 81 cenários de severidade III, IV e V,

envolvendo grande liberação de produto, que requerem uma análise mais aprofundada de seus

impactos, através análise quantitativa, a qual foge do escopo do presente trabalho. Destes

81cenários, 31 apresentaram categoria de risco moderada, sinalizando os pontos mais críticos

do processo. Uma Matriz de Risco é apresentada para melhor visualização da distribuição de

todos os cenários quanto a sua tolerabilidade. Adicionalmente, foram sinalizadas as políticas e

salvaguardas de segurança necessárias a serem aplicadas nos trechos associados a tais cenários.

Palavras-chave: Nafta. Hidrotratamento. Análise de Risco. Segurança.

ABSTRACT

Literary and scientific productions have warned about the fact that the chemical and

petrochemical process industries operate with highly dangerous substances, among these

naphtha, the main product of the petrochemical industry. In this study, the researcher was able

to develop a preventive work of risk, which is of fundamental importance for the construction

and operation of chemical and petrochemical complexes. Thus, the main aim elected was

providing a qualitative analysis of risk in a hydrotreating unit naphtha of an oil refinery. The

purpose for this was to illustrate the applicability of this analysis in chemical processes that

involves highly flammable substances. By this way the specific objectives were describing the

process of naphtha hydrotreating; identifying the dangers in a hydrotreating unit naphtha, its

possible causes and consequences; assessing the risk category as its tolerability, depending on

the category of severity and specific frequencies, and making recommendations about

preventive and mitigating measures in order to control the risks inherent in the operation of a

hydrotreating unit naphtha. In the adopted methodology the Preliminary Risk Analysis (APR)

was elected as the applied technic. This technic has the potential to provide fundamental

information about the global risks in a facility, and it is an important tool to aid in decision

making and prioritization of Resource allocation for preventive and / or mitigating risks. By

carrying the APR applied to hydrotreating unit naphtha, were identified 169 accident scenarios.

Of these, 81 were identified as scenarios of severity III, IV and V with major product release.

These scenarios require further analysis of its impact through quantitative analysis, which do

not makes part of the scope of this work. Of these 81, 31 had moderate risk category what

indicates the most critical points of the process. A Risk Matrix is presented for better

visualization of the tolerability distribution of all scenarios. Additionally, the security policies

and safeguards needed were presented.

Keywords: Naphtha. Hydrotreating. Risk Analysis. Safety.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Esquema simplificado da REVAP................................................................. 23

Figura 2 – Esquema simplificado de cadeia produtiva Petroquímica.............................. 25

Figura 3 – Esquema simplificado do processo de hidrotratamento de nafta.......................... 26

Figura 4 – Reações envolvidas no processo de hidrotratamento de nafta– (HDT-N) ......... 29

Figura 5 – Fluxograma para aplicação da metodologia de APR................................. 32

Figura 6 – Matriz de tolerabilidade de risco................................................................ 37

Figura 7 – Categorias de risco x nível de controle necessário.................................... 37

Figura 8 – Modelo de planilha para elaboração da APR............................................. 39

Figura 9 – Estudo de Análise de Risco para empreendimentos pontuais.................... 42

Figura 10 – Árvore de eventos para vazamentos de substâncias inflamáveis.............. 46

Figura 11 – Árvore de eventos para a liberação de hidrogênio...................................... 47

Figura 12 – Matriz de Risco do Estudo......................................................................... 57

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Grandes acidentes em indústrias de processos............................................. 19

Tabela 2 – Análise elementar do óleo cru típico........................................................... 21

Tabela 3 – Processos de refino principais nas refinarias modernas............................... 22

Tabela 4 – Destilação de produtos crus......................................................................... 24

Tabela 5 – Reatividade de catalizadores de hidrotratamento de nafta........................... 28

Tabela 6 – Categorias de frequência das causas associadas a cenários acidentais........ 35

Tabela 7 – Categorias de severidade das consequências associadas a cenários

acidentais...................................................................................................... 36

Tabela 8 – Classificação de substâncias inflamáveis..................................................... 44

Tabela 9 – Relação entre os perigos identificados, as possíveis causas associadas e

suas categorias de frequências..................................................................... 51

Tabela 10 Riscos moderados envolvendo grandes liberações de substâncias.............. 57

Tabela 11 Severidade crítica com frequência extremamente remota........................... 60

Tabela 12 APRs para a etapa quantitativa.................................................................... 61

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABIQUIM: Associação Brasileira da Indústria Química

AICHE: American Institute of Chemical Engineers

ANP: Agência Nacional de Petróleo

APELL Awareness and Preparedness for Emergencies at Local Level

APP: Análise Preliminar de Perigos

APR Análise Preliminar de Riscos

AQR: Análise Quantitativa de Risco

AZF: AZote Fertilisants

BLEVE: Boiling Liquid Expanding Vapour Explosion

BTX: Benzeno, Tolueno e Xilenos

CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente

CPQRA: Chemical Process Quantitative Risk Analysis

EAR: Estudo de análise de risco

EIA: Estudo de Impacto Ambiental

EPA: Environmental Protection Agency

FGV: Fundação Getúlio Vargas

FSPQ: Fichas de Segurança de Produtos Químicos

FTA: Fault Tree Analysis

HAZOP: Hazard and Operability Studies

HDT: Hidrotratamento

HDT-N: Hidrotratamento de Nafta

IDAC: Information, decision and action in crew context

LII: Limite Inferior de Inflamabilidade

LSI: Limite Superior de Inflamabilidade

GPL: Gases de Petróleo Liquefeito

MOC: Management of Change

OIT: Organização Internacional do Trabalho

OSHA: Occupational Safety and Health Administration

PRH: Programa de Recursos Humanos

QSMS: Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde

REDUC: Refinaria Duque de Caxias

REGAP: Refinaria Henrique Lage

REVAP: Refinaria Gabriel Passos

RIMA: Relatório de Impacto Ambiental

SDCD: Sistema Digital de Controle Distribuído

SIS: Sistema Instrumentado de Segurança

TNO: The Netherlands Organization

UD: Unidade de Destilação

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 12

1.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................... 14

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................... 15

1.3 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO....................................................................... 15

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 16

2.1 OS ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS E AS INICIATIVAS DE

PREVENÇÃO.......................................................................................................................................... .. 16

2.2 GRANDES ACIDENTES E APRIMORAMENTOS NOS CAMPOS DE

PESQUISA....................................................................................................................... 18

3 PETRÓLEO E PROCESSO DE REFINO................................................................. 21

3.1 NAFTA: CONCEITO E UTILIZAÇÃO ................................................................... 24

3.2 PROCESSO DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA............................................ 26

3.2.1 Sessão de carga..................................................................................................... 27

3.2.2 Sessão de pré-aquecimento de carga................................................................... 27

3.2.3 Sessão de reação.................................................................................................... 27

3.2.4 Sessão de resfriamento e separação.................................................................... 29

3.2.5 Sessão de compressão............................................................................................ 30

3.2.6 Sessão de estabilização......................................................................................... 30

3.2.7 Sessão de fracionamento...................................................................................... 30

4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 31

4.1 DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA...................................................................... 31

4.2. A ANALISE QUALITATIVA................................................................................. 40

5. A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE........................................................ 43

5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA E DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS...... 43

5.2 PROCESSO DE ANÁLISE DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA..................... 44

5.3 AVALIAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS............................................... 45

5.4 AVALIAÇÃO DOS PERIGOS, CAUSAS E FREQUÊNCIAS................................ 50

5.5 AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE.......................................................................... 54

6. RESULTADO E DISCUSSÃO ................................................................................. 57

6.1 MEDIDAS PREVENTIVAS/ MITIGADORAS E RECOMENDAÇÕES............. 62

6.1.1 Medidas preventivas............................................................................................... 63

6.1.2 Medidas mitigadoras……………………………………………………………. 63

6.1.3 Recomendações de segurança…………………………………………………… 64

7 CONCLUSÕES ............................................................................................................ 65

7.1 LIMITAÇÕES........................................................................................................... 66

7.2 TRABALHOS FUTUROS.......................................................................................... 67

REFERÊNCIAS............................................................................................................... 68

APÊNDICES ................................................................................................................... 73

ANEXOS ........................................................................................................................... 118

12

1 INTRODUÇÃO

As produções científicas têm alertado sobre o fato das indústrias de processos

químicos e petroquímicos operarem com substâncias de alta periculosidade, tais como

amônia, benzeno, óleo cru, enxofre e nafta. Este quadro, combinado às usuais condições

críticas de operação, pode resultar, se não tomadas às devidas precauções, em acidentes,

muitas vezes, catastróficos.

Conforme atestado em Guidelines for Hazard Evaluation Procedures (AICHE,

2008), muitos perigos podem ser identificados e controlados ou mesmo eliminados através

do uso de análises qualitativas de perigos, como a Análise Preliminar de Risco (APR), a

Análise Checklist, a Análise What-If. Tais estudos identificam eventos potencialmente

perigosos e suas causas, podendo também, em caso de risco claramente excessivo e

salvaguardas inadequadas, identificar ações corretivas de maneira satisfatória. Além disso,

algumas destas técnicas oferecem um panorama geral das condições de funcionamento de

determinados empreendimentos em termos dos perigos associados à sua atividade e dos

aspectos de segurança adotados para garantir a prevenção e mitigação dos riscos envolvidos

em sua operacionalização.

A análise qualitativa de risco é fundamental para que todo o Estudo de Análise de

Risco (EAR) possa ser realizado, pois a partir dela é possível identificar os pontos mais

críticos da operação, para diante disso verificar se há ou não a necessidade de realizar etapas

posteriores.

A APR é estruturada para identificar os potenciais perigos, cenários acidentais e

falhas operacionais passíveis de ocorrer em sistemas/unidades que lidam com materiais

perigosos, em sua fase de projeto ou de operação. Visa, ainda, apontar as causas e efeitos de

tais perigos, assinalar as salvaguardas existentes e propor medidas para a redução dos riscos

analisados (BRASIL, 2006).

Por essa razão na metodologia adotada elegeu-se a APR enquanto técnica, visto

que esta possui potencial para prover informações fundamentais a respeito dos riscos globais

em uma instalação, sendo uma importante ferramenta para o auxílio na tomada de decisão e

priorização da alocação de recursos em medidas preventivas e/ou mitigadoras de riscos

(MELO, 2008).

13

Para efeito deste estudo, o termo perigo pode ser compreendido por uma ou mais

condições físicas ou químicas (estado da matéria, eventos ou circunstâncias) que possuam

potencial para causar danos às pessoas, à propriedade e ao meio ambiente. (CETESB, 2011).

E risco, como uma medida de perdas econômicas, danos ambientais, lesões à vida humana

ou danos à instalação em termos da probabilidade de ocorrência de um acidente (frequência)

e magnitude de sua severidade (consequências) (PETROBRAS, 2005).

Acrescenta-se ainda que quando os métodos qualitativos para avaliação dos perigos

não podem fornecer o entendimento adequado do risco e o potencial para acidentes sérios/de

grande porte não pode ser satisfatoriamente reduzido, mais informações fazem-se

necessárias. Destarte, o caráter quantitativo oferecido pelas demais etapas da Análise

Quantitativa de Risco de Processos Químicos (do inglês Chemical Process Quantitative Risk

Analysis - CPQRA) torna-se muito útil (AICHE, 2000).

Sendo assim, no Brasil, particularmente no Estado de São Paulo, a partir da

Resolução n°1 (de 23.01.1986) do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), foi

instituída a necessidade de realização do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório

de Impacto Ambiental (RIMA) para o licenciamento de atividades modificadoras do meio

ambiente. Desta maneira:

[...] os Estudos de Análise de Risco passaram a ser requeridos pela Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para determinados tipos de

empreendimentos, de forma que, além dos aspectos relacionados aos impactos

ambientais e à poluição crônica, também a prevenção de acidentes maiores fosse

contemplada no processo de licenciamento (CETESB, 2011).

O interesse da pesquisadora neste estudo decorreu de sua atuação no Centro de

Estudos, Ensaios em Risco e Modelagem Ambiental (CEERMA), através do Programa de

Recursos Humanos – PRH-28, da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Esta experiência,

através de seminários, congressos e cursos, contribuiu para melhor identificar que esses

complexos industriais e a operacionalização dos processos envolvidos estão fortemente

associados ao campo de atuação do engenheiro químico, e que é importante que este

profissional possua o conhecimento para a análise e o gerenciamento dos riscos.

De forma que tais conhecimentos somados à formação do engenheiro químico –

fundamentada nos conceitos contidos nos variados processos, seus parâmetros de operação

14

e as propriedades das substâncias envolvidas podem conferir um sólido embasamento para

a tomada de decisão, sobretudo em condições de instabilidade ou adversidades no sistema.

Desta forma através do presente estudo a pesquisadora pôde desenvolver um trabalho

preventivo de risco, que é de fundamental relevância para a construção e a operação de

complexos químicos e petroquímicos. Pois, este trabalho preventivo é responsável pela

avaliação da tolerabilidade de riscos associada às atividades realizadas por tais complexos,

pela prevenção de possíveis cenários acidentais e pela mitigação dos mesmos, em caso de

falha das medidas preventivas, tornando-os assim mais seguros.

Para tanto, elegeu-se como objeto de estudo o processo de hidrotratamento de nafta

(HDT-N), uma vez que esse processo tem sido cada vez mais requisitado. Pois, atualmente,

o processamento com hidrogênio é intensamente aplicado em refinarias modernas,

principalmente em decorrência de dois fatores:

A necessidade crescente de redução dos teores de enxofre nos derivados de

petróleo, devido a regulamentações ambientais cada vez mais restritas, dado que

os gases produzidos pela queima deste elemento (SO2 e SO3) são extremamente

poluentes;

Os avanços tecnológicos associados à redução de custos da produção de

hidrogênio vêm tornando o processo de hidrotratamento muito mais econômico

(PETROBRAS, 2002).

Diante do exposto, somado à necessidade de processamento de petróleos mais

pesados, o processo de hidrotratamento de nafta desempenha um importante papel dentro do

ramo de refino do petróleo. Neste sentido, o propósito da pesquisa é colaborar para o

aperfeiçoamento da segurança em unidades de HDT-N, e, por conseguinte favorecer a

confiabilidade do parque de refino como um todo, e a tomada de decisão, no âmbito do

gerenciamento de risco de uma refinaria. Deste modo, apresenta-se a seguir os objetivos do

estudo:

1.1 OBJETIVO GERAL

Realizar uma análise de risco, com enfoque em aspectos qualitativos, em unidade de

hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, de forma a exemplificar a

15

aplicabilidade dessa análise em processos químicos envolvendo substâncias altamente

inflamáveis.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever o processo de hidrotratamento de nafta.

Identificar os perigos existentes em uma unidade de hidrotratamento de nafta, suas

possíveis causas e consequências.

Avaliar a categoria do risco quanto a sua tolerabilidade, em função da categoria

de severidade e frequências determinadas.

Apresentar recomendações, medidas preventivas e mitigadoras para controle dos

riscos inerentes à operação de uma unidade de hidrotratamento de nafta.

.

1.3 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO

Diante do exposto, sistematizou-se o estudo em sete capítulos: O primeiro capítulo

introduz o tema estudado, o problema abordado, sua justificativa, a relevância do tema para

as indústrias de processos químicos e petroquímicos, os objetivos e como foi sistematizado

o trabalho. O segundo aborda a trajetória histórica dos acidentes químicos ampliados e a

compreensão conceitual desta categoria de acidente, destacando algumas iniciativas

preventivas, que gradativamente foram sendo criadas. O terceiro capítulo versa sobre o

petróleo e o processo de refino, o conceito de nafta e sua utilização, enquanto a mais

importante matéria prima da Indústria Petroquímica, sobretudo na Ásia, na Europa e no

Brasil, além de trazer como ponto principal o detalhamento do processo de HDT-N. Já o

quarto capítulo refere-se ao percurso metodológico onde se apresentam os elementos

conceituais e práticos na aplicação da técnica escolhida, ou seja, da Análise Preliminar de

Risco (APR), a caracterização do sistema e das substâncias perigosas inerentes à unidade de

hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo. No quinto detalha o processo de

análise qualitativa, no sexto capítulo são apresentados os resultados e discussão em relação

ao estudo. Por fim, as conclusões visam contribuir para o aperfeiçoamento da segurança em

unidades HDT-N, expondo ainda as limitações do presente estudo e as sugestões para futuros

trabalhos.

16

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os acidentes industriais graves, tais como a explosão da nuvem de vapor de

metilciclohexano em Flixborough, no Reino Unido, em 1974, o vazamento de isocianato de

metila em 1984 em Bhopal, na Índia, a explosão da central nuclear de Chernobyl em 1986

e, em 2001, a explosão de nitrato de amônio que ocorreu na fábrica AZote Fertilisants (AZF),

na França, retratam o potencial das instalações industriais para provocar catástrofes e as

consequências da ocorrência de falhas na gestão de segurança de processos. Tais eventos

contribuíram para acelerar o desenvolvimento de instrumentos reguladores e técnicos para

procedimentos rigorosos de detecção de perigos e de avaliação de riscos.

2.1 OS ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS E AS INICIATIVAS DE PREVENÇÃO

A relevância dos acidentes químicos está diretamente associada à evolução histórica

da produção e do consumo de substâncias químicas nos âmbitos nacional e internacional. O

aumento da demanda por novos materiais e produtos químicos, a partir da II Guerra Mundial,

seguido pela mudança da base de carvão para o petróleo, conduziu ao desenvolvimento e a

expansão do complexo químico industrial (HAGUENAUER, 1986 apud FREITAS;

PORTE; GOMES, 1995). A competitividade dessa área industrial, atrelada ao crescimento

econômico mundial e ao progresso tecnológico, possibilitou o aumento das dimensões das

plantas industriais e da complexidade dos processos produtivos.

Para ilustrar a velocidade destas mudanças, pode-se destacar que nos anos 60, uma

planta industrial para craquear nafta e produzir 50.000 toneladas/ano de etileno era

considerada de grande porte. Duas décadas depois, as plantas para a produção de etileno e

propileno ultrapassaram a escala de um milhão de toneladas (FREITAS; PORTE; GOMES,

1995).

De acordo com levantamento realizado por Glickman et al. (1992), dos acidentes

com 5 ou mais óbitos ocorridos nas indústrias de processos químicos no mundo entre 1945

e 1989, as refinarias de petróleo corresponderam a 27% do total de eventos e 15% do total

de vítimas fatais. Para países em industrialização este tipo de acidente costuma apresentar

17

maior gravidade e os próprios trabalhadores, na maioria dos casos, são as principais vítimas

imediatas e fatais (SOUZA; FREITAS, 2003).

No sentido de se evitar a ocorrência destes acidentes regulamentações foram sendo

gradativamente criadas. Dentre estas, pode-se destacar a Lei de Segurança e Saúde

Ocupacional, aprovada em 1970. Segundo essa lei, o Ministério da Saúde estabeleceu a

Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (do inglês Occupational Safety and

Health Administration – OSHA) com ampla autoridade para fazer cumprir as normas de

segurança e de saúde para garantir um ambiente de trabalho mais seguro. Além disso, a

Agência de Proteção Ambiental dos EUA (do inglês Environmental Protection Agency –

EPA) foi criada em 1970 para tratar de questões ambientais (MANNAN; MAKRIS;

OVERMAN, 2002).

No Brasil, em relação à ocorrência de graves acidentes envolvendo o refino de

petróleo, podemos apontar a Refinaria Duque de Caxias – REDUC, em 1972, no Rio de

Janeiro, que provocou 38 óbitos; a Refinaria Henrique Lage – REVAP, em 1982, em São

Paulo, que gerou 11 óbitos; a Refinaria Gabriel Passos – REGAP, em1988, em Minas Gerais,

que ocasionou 6 óbitos.

Dentre uma coletânea de acidentes no Brasil e no mundo, e suas respectivas lições

cuidadosamente elencadas por Calixto (2006), pela afinidade com a temática do estudo em

questão, ressalta-se no ano 1984, em Cubatão, São Paulo, o acidente por explosão devido a

grande liberação de nafta, tendo a Organização das Nações Unidas (ONU), após o ocorrido,

passado a incentivar projeto envolvendo a indústria, o governo e a comunidade para ações

voltadas à reversão da degradação ambiental.

Na década de 80, a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), frente

aos recorrentes acidentes nacionais e internacionais, tomou a iniciativa, em parceria com a

ONU, de introduzir no Brasil as instruções para Alerta e Preparação da Comunidade para

Emergências Locais (do inglês Awareness and Preparedness for Emergencies at Local Level

– APELL).

No entanto, evidencia-se que a prevenção de acidentes químicos ampliados continua

a merecer redobrada atenção, sendo criadas novas regulamentações e resoluções que

contribuam para garantir maior segurança no processo de produção, armazenamento e

transporte de substâncias químicas perigosas.

18

Conceitualmente os acidentes químicos ampliados, no âmbito industrial, são aqueles

que envolvem substâncias e produtos químicos com a possibilidade de ampliação no espaço

e no tempo das consequências de tais acidentes sobre a população e o meio ambiente

(FREITAS; PORTE; GOMES, 1995).

Acidente Maior é outra denominação recebida para esse tipo de evento de elevadas

proporções. Conforme o Decreto 4.085 (de 15 de janeiro de 2002), que promulga a

Convenção no174 e a Recomendação no181 da OIT (Organização Internacional do

Trabalho), sobre a Prevenção de Acidentes Maiores, a expressão "acidente maior" designa:

Todo evento inesperado, como uma emissão, um incêndio ou uma explosão de

grande magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma instalação exposta a

riscos de acidentes maiores, envolvendo uma ou mais substâncias perigosas e que

exponha os trabalhadores, a população ou o meio ambiente a perigo de

consequências imediatas ou de médio e longo prazo (BRASIL, 2002).

2.2 GRANDES ACIDENTES E APRIMORAMENTOS NOS CAMPOS DE PESQUISA

Nos Estados Unidos e na Europa os modelos de formação de poça, vazamentos,

evaporação, incêndios e explosões foram refinados no final de 1970 e início dos anos 1980.

(PASMAN et al., 2009). Neste período, a ocorrência de grandes acidentes em indústrias de

processo, conforme descrito abaixo, na Tabela 1, trouxe à luz a necessidade de

aprimoramentos e inovações nos campos de pesquisa associados à análise de risco.

19

Tabela 1 – Grandes acidentes em indústrias de processos

Acidente Ano Campo de Pesquisa Motivado

Flixborough 1974

Análise de Perigos e Operabilidade (do inglês

Hazard and Operability Studies- HAZOP)

Gestão da Mudança (do inglês Management of

Change- MOC)

Seveso 1976 Vazamentos Químicos

Bhopal 1984 Vazamentos Químicos

Segurança Inerente ao Processo

Chernobyl 1986 Cultura de Segurança

Piper Alpha 1988

Modelagens de Jatos de Fogo, Incêndio em

Poça, Explosões e Nuvem Tóxica de

Monóxido de Carbono.

Análise Quantitativa De Risco Na Indústria

Offshore

Philips 1989 Sistema de Gerenciamento de Segurança

Fonte: Tabela criada pela autora a partir da sistematização de

Mannan. Chowdhury e Reyes-Valdes, 2012.

No início dos anos 90, os esforços para coleta e armazenamento de dados

relacionados aos acidentes industriais foram intensificados, desenvolvendo-se, ao longo

dessa década (MANNAN; CHOWDHURY; REYES-VALDES, 2012). Com base em um

estudo de revisão, classificação e comparação da literatura científica no período de 2000-

2009, Marhavila, Koulourioti e Gemen (2011) classificaram a análise de risco e suas técnicas

de avaliação em três categorias principais: análise qualitativa, análise quantitativa e análise

híbrida.

No campo da pesquisa qualitativa – categoria priorizada nesse estudo – a técnica

conhecida como APP (Análise Preliminar de Perigos) permite uma avaliação qualitativa do

risco associado a cada um dos cenários identificados, orientando para a elaboração de

medidas mitigadoras do risco ou, muitas vezes, para a elaboração de estudos mais

aprofundados sobre estes cenários com a aplicação de técnicas quantitativas como Avaliação

de Efeitos Físicos, Análise de Vulnerabilidade e Análise Quantitativa de Riscos. Estas

técnicas, por serem baseadas em modelos matemáticos complexos envolvem custos bem

maiores, além de exigirem uma quantidade de tempo bem superior para sua aplicação.

20

Deste modo, torna-se fundamental a otimização do processo de escolha dos cenários que

necessitam efetivamente de uma posterior avaliação quantitativa.

Ademais, outro ponto negativo dessas técnicas consiste na incerteza associada a

alguns parâmetros de entrada necessários para realização do método. Diante disso, alguns

pesquisadores têm desenvolvido trabalhos levando em conta essa fragilidade. Milazzo e

Aven (2011) propuseram uma nova abordagem que enfatiza uma melhor avaliação das

incertezas inerentes ao processo e a compararam com a abordagem padrão.

Contudo, uma análise qualitativa eficiente, onde se determinam os perigos existentes

na unidade, eliminará a necessidade de uma análise quantitativa extensa, ou seja, evitará que

a técnica seja aplicada em situações onde não há real necessidade.

Segundo a AICHE (2000), a técnica intitulada Árvore de Falhas é utilizada também

como complemento de análises anteriores como uma APP/APR ou uma Análise de Perigos

e Operabilidade (do inglês Hazard and Operability Studies – HazOp) nas quais se encontre

um importante cenário que necessite de um estudo mais detalhado.

A análise de árvore de falhas (do inglês Fault Tree Analysis - FTA) foi desenvolvida

na década de 1960, e seu uso como um sistema de segurança e confiabilidade técnica

rapidamente ganhou interesse generalizado, especialmente em instalações nucleares e de

energia. Desde o estabelecimento de acordos de livre comércio, grandes esforços e avanços

(metodologias analíticas, programas de computador, códigos de computador) ocorreram na

avaliação quantitativa de árvores de falhas (LEE et al., 1985)

Outros pesquisadores, como (MELO, 2008; MARTINS, M. R; NATACI, F. B.,

2009), vêm realizando trabalhos com o mesmo enfoque da presente pesquisa, para sistemas

distintos, uma vez que esse tipo de técnica é de grande relevância tanto para o projeto de

instalações industriais quanto para as que estão já em operação. No primeiro caso essa

técnica vai garantir que os riscos individual e social estejam dentro dos níveis toleráveis e,

no segundo, que o risco residual possa ser avaliado e gerenciado satisfatoriamente. O termo

risco individual refere-se ao risco que uma pessoa está exposta por estar presente na

vizinhança de perigo iminente, em um dado período de tempo. Este passa a denomina-se

risco social quando sob tais condições envolve um agrupamento de pessoas. Já o risco

residual consiste no risco ainda existente para o empreendimento depois de implantadas as

medidas de redução de risco pertinentes, o qual deve ser gerenciado através de um Programa

de Gerenciamento de Risco. (CETESB, 2011).

21

3 PETRÓLEO E O PROCESSO DE REFINO

Antes de passar pelo processo de refino o petróleo, também conhecido nesse estágio

como óleo cru, caracteriza-se por uma mistura líquida complexa de hidrocarbonetos

(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012). Esta mistura pode ser sinteticamente

compreendida como uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, cuja

coloração varia entre o negro e o castanho-claro (THOMAS, 2004).

Ainda conforme o referido autor, quando a mistura possui um maior percentual de

moléculas pequenas, seu estado físico é gasoso e quando predominam moléculas maiores

seu estado físico é líquido nas condições normais de temperatura e pressão. Os óleos com

origens diferentes possuem características distintas, conferindo propriedades físico-

químicas diversas. Contudo, todos eles geram análises elementares semelhantes às dadas na

Tabela 2.

Tabela 2 - Análise elementar do óleo cru típico

Elemento Percentual (% em peso)

Hidrogênio 11-14%

Carbono 83-87%

Enxofre 0,06-8%

Nitrogênio 0,11-1,7%

Oxigênio 0,1-2%

Metais até 0,3%

Fonte: adaptada de Thomas (2004).

Os constituintes: enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais são considerados como

impurezas e podem estar presentes em toda a faixa de ebulição do petróleo, tendendo a

concentrar-se em frações mais pesadas. Como observado, o petróleo contém centenas de

compostos químicos, majoritariamente hidrocarbonetos, e separá-los em componentes puros

ou misturas de composição conhecida é extremamente trabalhoso. Usualmente, o petróleo é

separado em frações de acordo com a faixa de ebulição de seus compostos.

22

A depender da proporção em que esses compostos estão presentes em sua

composição, o petróleo apresenta-se mais apropriado para a produção de um ou outro

derivado (SZKLO; ULLER, 2008). Por conseguinte, este é um aspecto de grande relevância

para a configuração e complexidade de uma refinaria.

Nas refinarias modernas, os processos de refino de refino são classificados em

separação física ou em conversão química (FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012),

conforme indicam os exemplos de cada classe expressos na Tabela 3.

Tabela 3 - Processos de refino principais nas refinarias modernas

Conversão química

Separação física Catalítico Térmico

Destilação Reforma Coqueamento retardado

Desasfaltação por solvente Hidrotratamento Flexicoqueamento

Extração por solvente Hidrocraqueamento Viscorredução

Desparafinização por solvente Alquilação

Isomerização

Fonte: adaptada de FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012.

Os processos de refino empregados e seu arranjo irão depender do esquema de

produção como um todo e dos devidos fins para os quais a refinaria foi projetada. A Figura

1 abaixo mostra um exemplo de configuração baseado na Refinaria Henrique Lage

(REVAP), localizada no município de São José dos Campos, São Paulo.

23

Figura 1 - Esquema simplificado da REVAP.

Fonte: SZKLO e ULLER, 2008.

Ao ser iniciado o processo de refino, após “dessalgado”, o petróleo entra em uma

unidade de destilação (UD) onde é fracionado em diferentes cortes, a partir do aquecimento,

vaporização, fracionamento, condensação e resfriamento. A sequência destilação

atmosférica - destilação a vácuo compõe a base do refino enquanto processo de separação

(SZKLO; ULLER, 2008).

As frações obtidas através da destilação atmosférica podem variar, de acordo com os

objetivos finais do refino, como um exemplo de correntes de saída da torre de destilação

atmosférica apresenta-se abaixo a Tabela 4. Conforme se pode observar, dentre as frações

presentes, destaca-se a nafta, pois é a principal matéria prima para a indústria petroquímica.

Esta substância pode compor a gasolina e servir de base para a produção de solventes. Além

de sua aplicabilidade na indústria química, é um componente altamente volátil e inflamável,

24

1Diferencia-se da nafta energética, que é utilizada na emissão de gás de síntese, empregado na produção de gás

canalizado de uso doméstico.

exigindo acurado controle da segurança para os riscos inerentes ao seu processamento.

Tabela 4 – Destilação de produtos crus

Temperatura do ponto de ebulição verdadeiro

Rendimentos (%p/p) * (PEV) (C)

Destilação atmosférica

Gases combustíveis C1-C2) (GC) 0,10 -

Gás liquefeito de petróleo (GLP) 0,69 -

Nafta leve (NL) 3,47 30-80

Nafta pesada (NP) 10,17 80-190

Querosene 15,32 190-270

Gasóleo leve (GOL) 12,21 270-320

Gasóleo pesado (GOP) 21,10 320- 430

Destilação a vácuo

Gasóleo de vácuo (GOV) 16,80 430-570

Resíduo de vácuo (RV) 20,30 +570 *Os rendimentos citados da composição e das propriedades da alimentação. Neste caso, a alimentação com

um óleo cru de grau API de 26, 3.

Fonte: Gary e Handwerk (2001) apud Fahim; Al-Sahhaf; Elkilani (2012).

3.1 A NAFTA: CONCEITO E UTILIZAÇÃO

É um termo geral utilizado para caracterizar frações de hidrocarboneto de baixa faixa

de ebulição, constituídas por cinco a doze carbonos em sua estrutura

(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012). A nafta petroquímica ou não-energética1, pode

ser obtida através da destilação atmosférica, por meio de um processo de fracionamento, no

qual se extrai a nafta leve, média ou pesada (SBRT; 2007). Quando obtida por destilação

direta – é conhecida como nafta DD – quando proveniente do coqueamento retardado – é

denominada nafta de coque.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (2012), a indústria petroquímica estabelece uma

considerável articulação com o refino de petróleo, sendo a nafta sua mais importante matéria

prima, sobretudo na Ásia, na Europa e no Brasil. Existe uma influência direta entre o preço

25

2A parafinicidade é um parâmetro de qualidade para a nafta petroquímica. Quanto maior a parafinicidade, maior

a qualidade da nafta para fins petroquímicos. Petróleos mais leves produzem naftas mais parafínicas, enquanto

petróleos mais pesados produzem nafta de baixa qualidade (FGV, 2012, p.25).

da nafta e o preço do petróleo. Estima-se que o petróleo brasileiro, por ser mais pesado,

possua apenas 11% de nafta. Um petróleo leve como o Brent, rende em torno de 30%. No

entanto, deve-se considerar que a nafta não é exclusivamente destinada à indústria

petroquímica.

No Brasil, ainda conforme a FGV (2012), o mercado de combustíveis revela-se como

o principal concorrente da petroquímica, na aplicação de nafta, que faz parte dos insumos na

produção de gasolina. Presume-se que com o aumento do processamento do petróleo no País

(mais pesado e com menor parafinicidade2), ocorrerá uma redução no rendimento de nafta.

A estimativa é que em 2020, 40% da produção de nafta brasileira estará contida na gasolina.

A nafta constitui-se na matéria básica para uma série de produtos petroquímicos,

como pode ser observado na Figura 2 abaixo:

Figura 2 – Esquema simplificado de cadeia produtiva Petroquímica

Fonte: ABIQUIM, 2011.

26

A nafta tem sido utilizada principalmente na produção de etileno e propileno,

produtos petroquímicos básicos, e em outras frações líquidas como benzeno, tolueno e

xilenos (conhecidos como BTX). Estes últimos são a base para 75% dos produtos

petroquímicos, podendo ser originados a partir da nafta ou alternativamente a partir de etano

e GLP, provenientes do processamento de gás natural (FGV, 2012).

Conforme exposto anteriormente o petróleo, e, por conseguinte a fração da nafta

possui certa quantidade de contaminantes, tais como compostos sulfurados, nitrogenados,

oxigenados, halogenados e metais. De forma que se torna necessária a retirada destas

impurezas. Para este fim, utiliza-se o processo de hidrotratamento de nafta.

3.2 PROCESSO DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA – (HDT-N)

O hidrotratamento consiste em um processo de refino com hidrogênio que tem como

objetivo estabilizar uma fração do petróleo, no caso em questão a nafta, ou retirar impurezas

do mesmo na presença de um catalisador. Um esquema simplificado da configuração deste

processo é exemplificado na Figura 3:

Figura 3 – Esquema simplificado do processo de hidrotratamento de nafta.

Fonte: Cartilha Petrobras (201-?).

27

Discorreremos a seguir sobre as sessões que compõem uma unidade de

hidrotratamento de nafta.

3.2.1 Sessão de carga

Como mencionado anteriormente a nafta pode ser proveniente da destilação direta

(nafta DD) e/ou do Coqueamento retardado (nafta de coque). Inicialmente as correntes de

nafta DD e nafta de coque que entram na unidade de HDT-N são filtradas e unificadas em

uma corrente de nafta combinada que seguem para um vaso de carga, após esse equipamento

a nafta é bombeada para a sessão de pré-aquecimento de carga.

3.2.2 Sessão de pré-aquecimento de carga

Antes de chegar ao permutador de carga a corrente recebe uma injeção de gás de

reciclo (rico em hidrogênio) vindo da sessão de compressão. O permutador deste estágio

realiza a troca de calor entre a corrente de nafta carga para a sessão de reação (a qual é

aquecida) e a corrente que vem do vaso separador de alta temperatura (que é resfriada).

Após este aquecimento a carga, agora com duas fazes – líquido/vapor, segue para a sessão

de reação.

3.2.3 Sessão de reação

Ao chegar à sessão de reação a carga é destinada a um reator de diolefinas, onde

ocorre uma conversão de diolefinas em olefinas (menos reativas) para estabilização da nafta.

(PETROBRAS, 2006). A corrente que sai do reator de diolefinas é aquecida, ao tocar calor

com a corrente de saída do reator de HDT 2 no permutador de carga desta sessão, e unisse a

corrente de reciclo de nafta de reciclo vinda do forno para compor a alimentação, em estado

totalmente vaporizado, do reator de HDT 1. Desse último, segue para o reator de HDT 2.

Ambos os reatores recebem injeção de gás de reciclo (hidrogênio). Do reator de HDT 2, a

corrente perde calor duas vezes, passando pelo permutador já mencionado e por um segundo

permutador (que realiza a troca de calor entre esta e a corrente de reciclo de nafta que segue

para o forno) até chegar ao vaso separador de alta temperatura na sessão de resfriamento e

separação.

28

A corrente de reciclo mencionada é proveniente de um ramo da corrente de fundo do

vaso separador de baixa temperatura. Ela é bombeada e ganha calor duas vezes (a primeira

vez da corrente de topo do vazo separador de alta temperatura e a segunda da corrente de

saída do reator de HDT 2 conforme descrito acima) até ser aquecida no forno e unir-se a

corrente carga do reator de HDT 1 para compor sua alimentação.

A maioria dos esquemas de HDT emprega reatores de leito fixo de catalizador, com

um ou mais estágios, operando sob alta pressão e com adição de hidrogênio (SZKLO;

ULLER, 2008). Os catalisadores mais utilizados em hidrotratamento são à base de óxidos

ou sulfetos de metais de transição, tais como Níquel, Cobalto, Molibdênio, Tungstênio e

Ferro, geralmente suportados em alumina (Al2O3).

Tabela 5 – Reatividades de catalizadores de hidrotratamento

Catalizador Hidrodessulfurização Hidrodesnitrogenação Hidrogenação de

aromáticos

Co-Mo/Alumina Excelente Bom Regular

Ni-Mo/Alumina Muito bom Muito bom Bom

Ni-W/Alumina Bom Bom Excelente

Fonte: FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012.

Adicionalmente, as principais reações envolvidas no processo são as de

dessulfurização, porém outras reações podem ocorrer em grau proporcional à severidade da

operação (PETROBRAS, 2002). As reações mais típicas estão ilustradas na Figura 4.

29

Figura 4 – Reações envolvidas no processo de hidrotratamento de nafta

Fonte: Petrobras, 2002.

Estas reações são em geral altamente exotérmicas, contribuindo assim para o

aumento da temperatura nos reatores. Embora as conversões de equilíbrio diminuam com o

aumento da temperatura, o hidrotratamento comercial é executado em temperaturas

expressivamente elevadas para promover as cinéticas dessas reações. Para que a elevação

de temperatura não se torne excessiva, o que pode levar a craqueamento térmico, a formação

de coque e a diminuição do tempo de vida do catalizador, há meios de controle aplicados no

processo em vista de garantir a manutenção da faixa de condições operacionais ideias

(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012).

3.2.4 Sessão de resfriamento e separação

No vaso separador de alta temperatura a fração de nafta que foi condensada durante

o resfriamento sai pelo fundo do vaso e segue para a sessão de estabilização e a maior parte

da nafta, vaporizada, sai pelo topo do vaso e passa por uma série de permutadores de carga

para diminuir sua tempera e ceder calor para correntes que necessitam de aquecimento ao

longo do processo. Estas são a corrente de carga da sessão de reação (que ganha calor através

do permutador já mencionado da sessão de pré-aquecimento de carga), a corrente de reciclo

30

de nafta que surge de um ramo da corrente de nafta de fundo do vaso separador de baixa

temperatura e desta própria corrente de nafta líquida que sai pelo fundo do vaso separador

de baixa temperatura e segue para a sessão de estabilização. Após seu resfriamento a

corrente de topo do vaso separador de alta temperatura recebe adição de água de lavagem e

passa por um condensador até chegar no vaso separador de baixa temperatura.

3.2.5 Sessão de compressão

A corrente de topo do vaso separador de baixa temperatura é formada por um gás

rico em hidrogênio e vai juntar-se ao gás de make-up (hidrogênio de reposição oriundo do

anel de hidrogênio da refinaria para repor o hidrogênio consumido nas reações) para formar

a corrente de gás de reciclo. O gás de make-up entra na unidade, passa por uma etapa de

compressão, une-se ao hidrogênio de reciclo e passa por uma nova compressão. A partir

desta é distribuído gás de reciclo para toda a unidade.

3.2.6 Sessão de estabilização

A corrente de nafta líquida de saída do vaso separador de baixa temperatura que

ganhou calor da corrente de topo de nafta vaporizada do vaso separador de alta temperatura

une-se com a corrente de fundo deste último vaso mencionado e entra na sessão de

estabilização para ser estabilizada na torre de estabilização.

3.2.7 Sessão de fracionamento

Depois de estabilizada, a nafta segue para a sessão de fracionamento, onde será

separa através de uma torre fracionadora em nafta leve e nafta pesada.

Após essa exposição sobre o processo de HDT-N, aborda-se a seguir o percurso

metodológico realizado para a aplicação da técnica de APR.

31

4 METODOLOGIA

A metodologia para análise de risco adotada possui caráter qualitativo e fundamenta-

se na aplicação de técnicas para Análise Preliminar de Perigos (APP). Adicionalmente,

abrange a qualificação dos riscos envolvidos, de forma a caracterizar-se por uma Análise

Preliminar de Riscos (APR).

4.1 DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

Para realização da APR, inicialmente enumeram-se os eventos que tem origem no

interior da instalação em análise, suas causas correlatas e os possíveis efeitos

(consequências) para os eventos levantados. Na sequência, é então feita uma avaliação

qualitativa das frequências e das severidades das consequências para os cenários de acidente

com relação aos impactos para a pessoa, a instalação, o meio ambiente e a imagem, de forma

a obter-se os riscos associados. Também são assinalados os modos de detecção e as

salvaguardas já existentes para prevenção e mitigação de acidentes. Acrescentam-se ainda

recomendações para o aumento da segurança envolvendo o processo ou sistema analisado.

Assim, torna-se possível avaliar os pontos críticos inerentes à operacionalização de

processos químicos com substâncias perigosas em complexos industriais. A Figura 5 ilustra

o procedimento descrito anteriormente.

32

Figura 5 – Fluxograma para aplicação da metodologia de APR.

Fonte: CETESB, 2010.

A realização da APR ocorre através de preenchimento de uma planilha padronizada,

com as informações necessárias à avaliação de riscos para cada módulo de análise. A

planilha contém colunas, as quais podem ser preenchidas a partir da seguinte conceituação:

Coluna 1 – Cenário – apresenta uma numeração sequencial dos cenários acidentais

identificados associados ao sistema ou unidade estudado.

Coluna 2 – Perigos – apresenta os perigos identificados no subsistema analisado.

Comumente associados à liberação de substâncias perigosas no meio, uma vez que a

presença de tais substâncias somada a condições capazes de dar origem a acidentes acarretam

eventos iniciadores. Como exemplo tem-se:

Liberação de líquido ou gás inflamável

33

Liberação de líquido ou gás tóxico

Liberação de material reativo ou corrosivo

Liberação de material corrosivo

Reação indevida ou descontrolada

Pressurização excessiva

Coluna 3 – Possíveis causas – apresenta as causas geradoras de cada perigo

envolvendo tanto as falhas inerentes aos componentes ou sistemas, como eventuais erros

operacionais ou de manutenção (erros humanos) no cenário. Embora possa haver alguns

eventos perigosos causados por agentes externos, tais como: sabotagem, queda de balões, de

helicópteros, de aviões, ou de meteoritos, terremotos, maremotos e inundações, a ocorrência

destes é bastante remota, mas também poderão ser incluídos na análise.

Geralmente as causas de pequenas liberações de substâncias perigosas são associadas à

vazamentos e as de grande liberação associadas às rupturas. Alguns exemplos são:

Vazamentos ou rupturas em linhas e seus acessórios, tanques, bombas, filtros, ou

outros equipamentos

Transbordamento

Erros humanos (operacionais ou de manutenção)

Falhas de gerenciamento

Eventos externos

Coluna 4 – Modo de detecção – apresenta os modos disponíveis na planta para

detecção dos perigos na segunda coluna. A detecção ocorre por meio de sistemas de

monitoramento, seja à distância ou não, através de instruções ou outro método. Alguns

exemplos de modos de detecção:

Odor (operador de campo)

Visual (operador de campo ou operador na sala de controle)

Ruído/vibração

Alarme de nível alto no local ou na sala de controle

Alarme de nível baixo no local ou na sala de controle

Alarme de pressão alta no local ou na sala de controle

Alarme de pressão baixa no local ou na sala de controle

Coluna 5 – Possíveis consequências ou efeitos – apresenta as tipologias acidentais

associadas ao perigo identificado, dentro de um dado contexto operacional. Exemplos de

34

efeitos relacionados à liberação de líquidos inflamáveis ou tóxicos são dados a seguir, sua e

fundamentação é dada conforme DNV, (2006b):

Incêndio em Poça – Fenômeno decorrente da formação de uma poça de produto

inflamável líquido que gera vapores inflamáveis, e que seguida de ignição do

material gera um incêndio. Tanto a incidência direta da chama quanto a radiação

térmica gerada, podem causar danos sobre pessoas ou bens materiais.

Incêndio em Nuvem (para líquidos voláteis ou gases liquefeitos) – Incêndio de

uma nuvem de vapor onde a massa envolvida e o seu grau de confinamento são

insuficientes para atingir o estado de explosão. Trata-se de um fogo extremamente

rápido onde todos os indivíduos que estiverem dentro de sua zona de abrangência

sofrem queimaduras letais. Ressalta-se que só haverá a queima da nuvem de gás,

caso esta cruze uma fonte de ignição quando estiver com concentração entre os

limites de inflamabilidade. Para uma concentração inferior ao Limite Inferior de

Inflamabilidade (LII) ou superior ao Limite Superior de Inflamabilidade (LSI),

não haverá queima devido à falta ou excesso de oxigênio em relação ao material

inflamável.

Explosão em Nuvem – Processo no qual ocorre uma rápida e violenta liberação

de energia, gerando um efeito de sobrepressão capaz de gerar danos sobre pessoas

ou ativos.

Explosão confinada – Explosão de vapores inflamáveis em ambiente fechado.

Jato de fogo – Fenômeno em que um gás inflamável escoa a alta velocidade

através de um orifício, seguido de ignição imediata. Tanto a incidência direta da

chama quanto a radiação térmica gerada, podem causar danos sobre pessoas ou

bens materiais.

Nuvem tóxica – Formação de nuvem devido à liberação de gás tóxico. Seus efeitos

sobre as pessoas e o meio ambiente dependem do tipo de gás, da quantidade de

produto liberado para formação da nuvem, da concentração desse gás e para as

pessoas do tempo que ficam expostas.

35

Coluna 6 – Categorias de frequência – apresenta indicações qualitativas da frequência

esperada de ocorrência dos respectivos cenários de acidentes identificados, com base nas

causas correspondentes, conforme pode ser observado abaixo na Tabela 6.

Tabela 6 – Categorias de ocorrência das causas associadas a cenários acidentais

Categorias de frequência

A

Extremamente remota Conceitualmente possível, mas sem referências na indústria.

B

Remota Não esperado ocorrer apesar de haver referências em

instalações similares na indústria.

C

Pouco provável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil de um conjunto

de unidades similares.

D

Possível Possível de ocorrer uma vez durante a vida útil da instalação.

E

Frequente Possível de ocorrer muitas vezes durante a vida útil da

instalação.

Fonte: Petrobras, 2010.

Coluna 7 – Categorias de severidade – apresenta a classificação dos cenários de

acidentes em categorias de severidade, as quais fornecem uma indicação qualitativa do grau

de severidade das consequências dos respectivos efeitos das tipologias acidentais

identificadas. Conforme mostra a Tabela 7, abaixo.

36

Tabela 7 - Categorias de severidade das consequências associadas a cenários acidentais.

Categoria de Severidade de Consequências

Categoria

Pessoa Patrimônio/

Continuidade

operacional

Meio Ambiente Imagem

V - Catastrófica Múltiplas

fatalidades

Intramuros

ou

fatalidades

extramuros

Danos catastróficos

podendo levar a perda da

instalação industrial

Danos severos

em áreas

sensíveis ou

expandindo-se

para outros

locais

Impacto

internacional

IV- Crítica Fatalidade

intramuros

ou lesões

graves

extramuros

Danos severos a sistemas

(reparação lenta)

Danos severos

com efeito

restrito

Impacto

nacional

III - Média Lesões

graves

intramuros

ou lesões

leves

extramuros

Danos moderados a

sistemas

Danos

moderados

Impacto

regional

II – Marginal Lesões

leves

Danos leves a sistemas

e/ou equipamentos

Danos leves Impacto local

I - Desprezível Sem lesões

ou casos de

primeiros

socorros

Danos leves em

equipamentos sem

comprometimento da

unidade operacional

Danos

insignificantes

Impacto

insignificante

Fonte: Petrobras, 2010.

Coluna 8 – Categorias de Risco – apresenta os níveis de risco relativos às pessoas, à

continuidade operacional, ao meio ambiente e a imagem (institucional) associados ao

impacto causado pelos respectivos cenários identificados. Combinando-se as categorias de

frequência com as de severidade, se produz uma Matriz de Riscos. Esta mostra, conforme se

observa abaixo nas Figuras 6 e 7, uma indicação qualitativa do nível de risco de cada cenário

identificado na análise.

37

Categoria de Risco Frequência

Severidade

A

Extremante

Remota

B

Remota

C

Pouco

Provável

D

Possível

E

Frequente

V- Catastrófica M M NT NT NT

IV – Crítica T M M NT NT

III – Média T T M M NT

II- Marginal T T T M M

I - Desprezível T T T T M

Figura 6: Matriz de tolerabilidade de risco.

Fonte: Petrobras, 2010.

Categorias de

risco

Descrição do nível de controle necessário

Tolerável (T)

Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração é

necessária para assegurar que os controles sejam mantidos

Moderado (M)

Controles adicionais devem ser avaliados com o objetivo de

obter-se uma redução dos riscos implementados aqueles

considerados praticáveis, região “Tão baixo quanto

razoavelmente praticável” (do inglês “As Low as Reasonably

Practicable” – ALARP).

Não Tolerável

(NT)

Os controles existentes são insuficientes. Métodos alternativos

devem ser considerados para reduzir a probabilidade de

ocorrência ou a severidade das consequências, de forma a trazer

os riscos para regiões de menor magnitude de riscos (regiões

ALARP ou tolerável

Figura 7: Categorias de risco x nível de controle necessário.

Fonte: Petrobras, 2010.

Coluna 9 – Recomendações – apresenta recomendações pertinentes para a prevenção

ou mitigação dos riscos avaliados, não contempladas pelas salvaguardas já existentes na

unidade, ou que possam contribuir para melhor estruturação das políticas de segurança

adotadas pela empresa.

38

Coluna 10 – Medidas preventivas – apresenta um levantamento das salvaguardas de

segurança existentes na unidade que possam cumprir o papel de impedir a ocorrência das

causas e/ou dos efeitos (consequências) associados a um determinado cenário acidental,

evitando a ocorrência do acidente.

Coluna 11 – Medidas mitigadoras – apresenta um levantamento das salvaguardas de

segurança existentes na unidade que possam cumprir o papel de reduzir o impacto dos efeitos

(consequências) associados a um determinado cenário acidental, minorando os danos

causados.

O modelo de planilha utilizado para aplicação desta metodologia é apresentado a

seguir na Figura 8.

39

40

4.2 ANÁLISE QUALITATIVA

A CPQRA foca sua análise em eventos raros, porém potencialmente catastróficos.

Diante disso, a análise qualitativa possui um importante papel, uma vez que é através desta

que se identificam os cenários mais críticos no contexto de operação de um empreendimento.

Quando a dimensão e impacto destes eventos não podem ser plenamente compreendidos

através da aplicação de técnicas qualitativas a análise pode ser aprofundada para níveis

quantitativos.

A lógica completa de uma CPQRA, conforme estabelecido pela AICHE (2000),

envolve a aplicação das seguintes técnicas:

1. Definição da CPQRA

2. Descrição do sistema

3. Identificação de perigos

4. Enumeração de incidentes

5. Seleção

6. Modelo de construção da CPQRA

7. Estimação das consequências

8. Estimação das frequências de ocorrência

9. Estimação do Risco

10. Avaliação e utilização dos resultados

Dentre estas, os itens de 1 a 5 correspondem a etapas qualitativas, estas pela natureza

do estudo foram descrição a seguir:

Definição da CPQRA – Converte as necessidades dos analisadores em metas de

estudo e objetivos. Tais necessidades podem ter origem externa, como exigências

de agências reguladoras, ou internas, como seu programa de gerenciamento de

risco. E a definição dos objetivos pode incluir: identificação do custo/benefício de

medidas de redução de risco para atingir os níveis de segurança pretendidos; entre

outros. Esta etapa estabelece o nível de profundidade do estudo a ser realizado.

41

Descrição do sistema – Levantamento das informações e dados sobre o

empreendimento (processo ou planta) necessário para a realização do estudo.

Como, por exemplo, localização, dados meteorológicos da região, dados sobre

população circunvizinha, fluxogramas de processo e engenharia, listas de linha e

equipamentos, dados das propriedades termofísicas das substâncias envolvidas.

Identificação de perigos – Esta é uma etapa crítica, pois é necessário certificar-se

que nenhum perigo foi omitido e ficará fora da análise. Existe uma gama de

técnicas disponíveis para tal finalidade, sendo as principais a Análise Preliminar

de Riscos (APR) e a Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP).

Enumeração de incidentes – Listagem de todos os acidentes sem levar em conta

seu nível de importância ou evento iniciador.

Seleção – Os cenários acidentais mais críticos, de maior severidade, são

selecionados como representativos para as etapas seguintes do estudo.

Nota-se que metade das etapas para realização da análise quantitativa de processos

químicos consiste na aplicação de técnicas qualitativas. Além disso, muitas das aplicações

da metodologia CPQRA não necessitarão do uso de todas as técnicas disponíveis. As etapas

que compõem a CPQRA são flexíveis e podem ser aplicadas de forma seletiva, em ordens

variadas. A estimação de consequências pode ser utilizada como uma ferramenta de triagem

para identificar perigos de consequências negligenciáveis, e, portanto, riscos toleráveis, para

evitar uma estimativa de frequência pormenorizada. Analogamente, a estimação de

frequências pode identificar probabilidades de ocorrência suficientemente pequenas para as

quais a estimação de consequências é desnecessária.

Diante disso, é possível elaborar procedimentos de priorização para realização dos

cálculos e das etapas da metodologia. Esses procedimentos de priorização da CPQRA foram

planejados visando diminuir o tempo e o esforço dispendidos para atingir resultados

aceitáveis. Um documento de referência para o procedimento de priorização mencionado é

a norma técnica da CETESB (2011) intitulada: Risco de Acidente de Origem Tecnológica –

Método para tomada de decisão e termos de referência.

A Figura 9, abaixo, ilustra as etapas para o desenvolvimento do estudo de análise de risco

para empreendimentos pontuais. A etapa destacada em vermelho corresponde à fase

qualitativa, e é fundamental ao desenvolvimento das etapas seguintes.

42

Figura 9 – Estudo de Análise de Risco para empreendimentos pontuais.

Fonte: CETESB (2011), adaptado pela autora.

43

5. APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE

A documentação utilizada para subsidiar a aplicação da técnica de análise

apresentada é de propriedade da refinaria em questão, tendo havido consentimento prévio

para sua utilização. No entanto, devido a termos de confidencialidade a autora não está

autorizada a divulgar tal documentação, que é apenas sinalizada abaixo:

Memorial descritivo do processo

Memorial técnico de operações

Fluxogramas de processo

Fluxogramas de engenharia

Arranjo geral da unidade

Lista de linhas

Lista de Equipamentos

Planta de segurança

5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA E DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

O sistema a ser estudado é uma típica unidade de hidrotratamento de nafta de uma

refinaria de petróleo. Sua operação envolve condições críticas de temperatura e pressão e

substâncias perigosas. As substâncias em questão são: nafta, hidrogênio e ácido sulfídrico.

A nafta é uma substância altamente inflamável e conforme classificação da CETESB

(2011) possui nível de inflamabilidade 4, conforme especificação apresentada na Tabela 8,

abaixo:

44

Tabela 8 – Classificação de substâncias inflamáveis

Nível de inflamabilidade Ponto de fulgor (PF) e/ou Ponto de ebulição (PE)

(°C)

4- Gás ou líquido altamente

inflamável

PF ≤ 37,8 e PE ≤ 37,8

3- Líquido facilmente inflamável PF 37,8 ≤ PE > 37,8

2- Líquido inflamável 37,8 < PF ≤ 60

1- Líquido pouco inflamável PF > 60

Fonte: CETESB, 2011.

5.2 PROCESSO DE ANÁLISE DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA

Primeiramente foi necessário um estudo detalhado do processo. Para então analisar

cada trecho da unidade, compreendendo tubulações e equipamento, quanto aos perigos e

suas causas capazes de conduzir a cenários acidentais. De forma que a análise foi conduzida

por módulos, subdividindo a unidade em sistemas (sessão) e subsistemas para melhor

identificação dos referidos trechos. Os modos de operação considerados foram o normal e

de projeto.

Cada trecho foi definido a partir de mudanças nos parâmetros operacionais como

temperatura, pressão e vazão, pois isso influi no estado da carga e, por conseguinte, em seu

comportamento ao ser liberada no ambiente, após um vazamento ou ruptura de tubulação ou

equipamento, afetando diretamente na tipologia e severidade de cenários acidentais.

Depois de identificado o perigo, averígua-se as possíveis causas que conduziram a

este e sua categoria de frequência. Os modos de detecção, por sua vez, foram determinados

através do levantamento dos meios de detecção cuja abrangência comtemplava os trechos

em análise.

45

5.3 AVALIAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS

As possíveis consequências estão relacionadas às tipologias acidentais, plausíveis de

ocorrer, ao considerar a liberação das substâncias envolvidas no contexto apresentado. Desta

forma, foram averiguadas as possibilidades de ocorrência dos seguintes efeitos, já

previamente definidos:

Incêndio em poça

Incêndio em nuvem

Explosão em nuvem

Explosão confinada

Jato de fogo

Nuvem tóxica

Tais tipologias acidentais estão usualmente associadas às possíveis consequências da

liberação das substâncias inflamáveis no meio. Desta forma, possuem relação direta com o

momento da ignição, ou seja, ignição imediata, retardada ou mesmo a não ignição. Para a

nafta, líquido altamente volátil e inflamável, constatou-se a possibilidade de ocorrências

de incêndio em poça, incêndio em nuvem e explosão em nuvem. Conforme ilustrado pela

Figura 10, abaixo:

46

Figura 10 – Árvore de eventos para vazamentos de líquidos inflamáveis.

Fonte: CETESB, 2011.

A poça formada pela liberação do produto no estado líquido, rapidamente volatiliza,

formando uma nuvem de vapor, cuja massa inflamável (entre os limites de inflamabilidade)

ao ignizar-se pode resultar em incêndio em nuvem ou explosão em nuvem, dada as condições

de confinamento (formadas pela própria configuração da instalação no entorno do

vazamento).

O hidrogênio por sua vez apesar de ser um gás altamente inflamável, também é muito

leve, o que auxilia sua rápida dispersão no ar, excluindo a possibilidade de incêndio em

nuvem de gás. Esse fato gera controvérsias quanto às tipologias acidentais associada à sua

liberação, para o caso de haver ou não explosão. Contudo Mirza, Degenkolbe, e Witt (2011)

realizou a análise de 32 acidentes envolvendo a liberação de hidrogênio, relatados em

importantes bases de dados sobre acidentes industriais, e assinalou que, de fato, alguns deles

incluem explosões. A Figura 11 ilustra as tipologias acidentais adotadas para o hidrogênio:

47

Figura 11 – Árvore de eventos para a liberação de hidrogênio.

Fonte: Lins e Almeida, 2012.

Para o caso do sulfeto de hidrogênio, o qual está presente em grande parte do processo

em variadas concentrações, devido a sua formação nas reações de dessulfurizarão e presença

no gás de reciclo (Hidrogênio + H2S), foi considerada a possibilidade de nuvem tóxica.

Para casos em que a nafta se encontra vaporizada, ou seja, a temperaturas

extremamente altas, a ocorrência de um vazamento de pequeno ou grande porte dá-se na

forma de um spray, gerando a formação de uma nuvem de vapor bastante agitada e quente,

agravando as chances de ocorrência e proporções dos efeitos do incêndio ou explosão em

nuvem.

Também pode ser observado no processo que há trechos em que a nafta mesmo em

temperaturas expressivamente altas, apresenta-se no estado líquido e vaporizado, isso ocorre

devido a pressões bastante elevadas no interior da tubulação. Porém, quando esta é liberada

no meio, em condição ambiente, sofre uma rápida mudança de estado, vaporizando-se.

48

Diante disso, a formação de poça torna-se menos provável, ou ocorreria por uma porção

muito pequena do material vazado. Este estará em sua grande parte vaporizado na forma de

nuvem, e, por conseguinte terá um potencial de dano bem mais elevado.

Para ilustrar esta análise tem-se a seguir a APR_25_26, apresentada a seguir, que

cobre parte da linha da corrente de topo do vaso separador de alta temperatura. Nesta APR

observa-se que os efeitos da poça se apresentam menos severos do que as tipologias de

incêndio em nuvem e explosão em nuvem. É natural que isso ocorra, frente às diferenças no

potencial de dano das tipologias consideradas, como será visto adiante.

49

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada.

Trecho entre o permutador de carga da seção de pré-aquecimento de carga e o primeiro permutador de

carga da seção de separação e resfriamento. Aço carbono

20 Permutador de carga

Termopar

X X

30

172-300 201291 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

25

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C III III I II M M T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

26

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros

Incêndio em

poça B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B IV III II III M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I I T T T T

50

Para os cenários envolvendo liberação de hidrogênio apenas a tipologia de bola de

fogo não foi verificada, pois se considerou que os inventários de hidrogênio presentes no

processo e suas condições não sejam suficientes para formação deste cenário no contexto em

questão.

Quanto à nuvem tóxica gerada pela liberação de gás de reciclo (Hidrogênio + H2S),

avaliou-se que esta não teria proporções para sair dos limites da refinaria e causar danos

extramuros. De modo que esta representa apenas um efeito local, ao qual podem estar

expostas pessoas envolvidas na operação. Uma vez que o valor limite de tolerância (LT) para

o H2S é de 8ppm segundo a NR15 (2014) para atividades e operações insalubres, optou-se

por conservadorismo assumir a possibilidade de ocorrência deste cenário dentro das

considerações feitas.

5.4 AVALIAÇÃO DOS PERIGOS, CAUSAS E FREQUÊNCIAS

Em sua maioria, os perigos identificados caracterizam-se pela “pequena liberação de

produtos perigos” e pela “grande liberação de produtos perigosos”. Salvo a análise de

equipamentos de maior complexidade, como os reatores e o forno, pois constituem casos

mais específicos. Estes são perigos inerentes a qualquer unidade de hidrotratamento, ou

mesmo de refino. As prováveis causas identificadas, envolvendo tais eventos, e suas

categorias de frequências são apresentadas abaixo, na Tabela 9:

51

Tabela 9 – Relação entre os perigos identificados, as possíveis causas associadas

e suas categorias de frequências.

TRECHO

PERIGO

POSSÍVEIS CAUSAS

CATEGORIA DE

FREQUÊNCIAS

Tubulação

(Linha)

Pequena liberação

de produtos

perigosos

Ruptura parcial na

tubulação ou nos

acessórios causada por:

- Falha mecânica da

tubulação

- Corrosão do material

- Falha nas juntas /flanges

- Ação de terceiros

C

Pouco provável

Tubulação

(Linha)

Grande liberação

de produtos

perigosos

Ruptura total da

tubulação causada por:

- Falha mecânica

- Corrosão do material

- Ação de terceiros.

B

Remota

Equipamento

(Vaso)

Pequena liberação

de produtos

perigosos

Vazamento causado por:

- Falha nas juntas, soldas,

tomadas de instrumentos,

Drenos, vents, válvulas

- Descontrole de

parâmetros operacionais

- Corrosão do material

C

Pouco provável

Equipamento

(Vaso)

Grande liberação

de produtos

perigosos

Rompimento do vaso

por:

- Falha mecânica da

tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do material

- Descontrole de

parâmetros operacionais

A

Extremamente

remota

Fonte: Elaborada pela autora

Os produtos perigosos presentes no processo são: nafta – na condição líquida ou

vaporizada –, hidrogênio – presente no gás de reciclo e no gás de make-up – e sulfeto de

hidrogênio – presente no gás de reciclo, gás ácido e em algumas correntes do processo –

52

Para consulta das Fichas de Segurança de Produtos Químicos (FSPQ) da nafta, do hidrogênio

e do sulfeto de hidrogênio ver respectivamente os Anexos A, B e C.

Para o melhor entendimento das frequências de ocorrência apresentadas acima na

Tabela 9, sistematizou-se a seguir as categorias de frequência avaliadas pelo estudo:

Categoria A (extremamente remota) para rompimento do vaso, pois, apesar de ser

conceitualmente possível, e por isso não deve ser negligenciado, não há referências

históricas que indiquem este acontecimento em unidades semelhantes à estudada.

Categoria B (remota) para ruptura de linhas, pois apesar de sua não esperada

ocorrência há referências de tal acontecimento em instalações similares na indústria.

A categoria de frequência C (Pouco provável) para as causas associadas à pequena

liberação de produtos em tubulações e equipamentos foi vista como mais adequada.

As tubulações podem possuir certa variedade de acessórios, pontos nos quais há uma

maior propensão a vazamentos, e a presença de substâncias corrosivas em seu interior, como

o sulfeto de hidrogênio, que contribuem para maiores chances de vazamentos. No entanto,

existem muitos trechos contínuos, os quais estão sujeitos apenas à possibilidade de ruptura

parcial da tubulação, que dadas às especificações de projeto (são linhas próprias ao tipo de

operação) e a presença de pontos de injeção de produtos anticorrosivos, somada as

manutenções preventivas, tornam os vazamentos menos prováveis. Diante disso a categoria

de frequência eleita como mais adequada foi a C (Pouco provável).

Avaliação semelhante foi adotada para ocorrência de pequena liberação em

equipamentos. Estes equipamentos em geral possuem uma maior quantidade de acessórios

e contam com a entrada e saída de produtos, o que gera maiores chances para vazamentos.

Contudo, ao considerar as dimensões mais impactantes possíveis ainda enquadradas no caso

de pequena liberação, nota-se que não é tão trivial a ocorrência de tais eventos para que

tenham uma categoria próxima a frequente. Sendo mais adequada a consideração de uma

categoria de frequência intermediaria na escala adotada, como a C.

Para ilustrar a análise, tem-se o exemplo da APR_13_14 para o vaso de carga da

unidade, apresentada a seguir. Uma liberação de 10% de seu conteúdo pode ser considerada

pequena frente aos 90% que permanecem no vaso. Contudo, dada às proporções do

inventário, 10% significariam a liberação de 16.810 litros de nafta, algo que em verdade não

é esperado de ocorrer durante a vida útil da instalação, mas não é tido como remoto, estando

dentro da categoria de frequência estimada.

53

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Vaso de carga Referências: Documentos confidenciais

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta filtrada Vaso de carga

Aço

carbono

acalmado

4000 12000 168,1 X X 3 40 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

13

Pequena

liberação de

nafta filtrada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas de

instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas -

Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II III I I T M T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I I T M T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

I M M T T

14

Grande

liberação de

nafta filtrada

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica da

tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material -

Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A III IV II III T T T T

Incêndio em

nuvem

A

IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A

IV IV II IV T T T T

54

A partir deste exemplo, pode-se evidenciar que a depender do trecho avaliado, uma

pequena liberação pode oferecer riscos moderados, dado que algumas das tipologias

acidentais associadas a tal evento podem acarretar em um impacto moderado sobre a

continuidade operacional ou mesmo sobre a integridade física das pessoas.

5.5 AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE

Para mesurar os danos ao patrimônio foi considerado que estes poderão depender da

posição relativa do trecho onde ocorre o evento iniciador e da sua proximidade com

equipamentos e linhas importantes no processo, pois uma vez que há comprometimento

destes o impacto na continuidade operacional tende a ser maior.

Por exemplo, na avaliação da severidade dos efeitos de acidentes envolvendo as

linhas de alimentação ou saída do reator de HDT-N, APR_36_37 e APR_43_44 presentes

no Apêndice, além dos consideráveis impactos associados às condições de temperatura,

pressão e quantidade de produto a ser liberada, já que se trata de linhas de 14 e 16 polegadas,

sua proximidade com o reator, um dos equipamentos mais importantes do processo, torna a

severidade com relação à continuidade operacional elevada. Além disso, através da planta

de arranjo geral da unidade, foi possível identificar que equipamentos e linhas poderiam ser

afetados por acidentes nos trechos considerados, permitindo uma melhor avaliação dos

impactos destes acidentes nos referidos aspectos.

Outro ponto observado durante o processo de análise preliminar de risco consistiu

em considerar que o impacto nas pessoas tende a ser menor quando estas têm maiores

chances de evitar o contato com o incidente. Como por exemplo, em se tratando de um

incêndio em poça é possível que os indivíduos identifiquem visualmente o perigo e afastem-

se do local, talvez antes mesmo que a poça sofra ignição. Já o incêndio em nuvem oferece

menores possibilidades de fuga quanto a seus efeitos, uma vez que se o indivíduo estiver na

zona de formação da nuvem quando esta sofre ignição dificilmente escapará de sua radiação

de calor, além da inerente dificuldade de contenção deste evento que favorece seu

alastramento. Embora, não se tenha obtido estudos que apontem esta questão, tal

diferenciação é usualmente referida por profissionais que realizam este tipo de análise.

55

O jato de fogo tem um efeito mais localizado, diminuindo a amplitude dos efeitos de

sua radiação de calor e, por conseguinte, a exposição das pessoas a seus efeitos. Por sua vez,

os efeitos de explosão usualmente constituem-se nos piores cenários, pois sua onda de

choque tende a gerar danos em tudo que estiver compreendido no seu raio de amplitude, não

permitindo aos indivíduos que estão neste perímetro de escaparem ilesos.

A nuvem tóxica pode ter impactos devastadores quando em grandes proporções, pois

esta tende a sair dos limites do empreendimento, sendo levada pelas correntes de ar e pode

atingir a vida de muitas pessoas no extramuros. Contudo, quando em pequenas proporções

pode ter apenas efeito local, próximo à área da liberação de produto, sobre os trabalhadores

expostos.

Naturalmente, os danos ambientais são agravados pela presença de substâncias

tóxicas. Quanto à formação de nuvem tóxica admitiu-se para avaliação de sua severidade

que esta tenderia a seguir uma linha parecida à discutida sobre os danos as pessoas.

Considera-se também que os impactos relacionados à liberação de substâncias inflamáveis

podem estar associados à queima destes produtos, ocasionando emissões de gases poluentes

na atmosfera, de forma que seu impacto será proporcional ao contingente de produto que

entra em combustão.

Um dos aspectos mais críticos relacionados aos danos ambientais é a liberação de

produtos perigosos no solo ou, sobretudo, em ambiente aquático. Estes casos merecem

atenção especial e detalhada quanto a sua avaliação de severidade e possui parâmetros mais

criteriosos, os quais levam em conta a sensibilidade do ambiente em questão, pois o

ecossistema destas regiões pode ser seriamente afetado pela liberação dos produtos

considerados na análise, mesmo que não entrem em ignição.

A análise feita não identificou a possibilidade de contaminação da água ou do solo.

Uma vez que para este último a existências de piso impermeabilizado na unidade tornar os

efeitos de contaminação do solo praticamente inexistentes. Este feito, portanto, não chegaria

a ocorrer dada a existência da salvaguarda mencionada.

O impacto na imagem institucional acaba por ser uma consequência direta do grau

de severidade das demais categorias analisadas. Posto que acidentes que impossibilitem a

continuidade operacional, degradem os ecossistemas próximos, ameaçando sua

biodiversidade, ou gerem fatalidades, sobretudo extramuros, tendem a ter maior notoriedade

e divulgação pelas diversas fontes midiáticas. A exemplo de alguns dos acidentes descritos

56

na revisão bibliográfica deste trabalho (Capítulo 2), os quais ganharam projeção

internacional.

A severidade destes efeitos irá depender de uma série de fatores, sobretudo de sua

magnitude, a qual está frequentemente associada ao inventário de produto liberado e as

condições de temperatura e pressão do mesmo, estes parâmetros quando elevados tornam a

liberação da substância mais violenta, aumentando seu potencial de dano, sobretudo por se

tratarem de substâncias altamente inflamáveis.

Uma vez avaliadas as categorias de frequência e severidade, pela matriz de

tolerabilidade de risco, determinou-se a categoria de risco para às pessoas, a instalação, o

meio ambiente e a imagem institucional. Essa avaliação também levou em conta os aspectos

relacionados às salvaguardas já existentes na unidade, como por exemplo, para o caso de

contaminação do solo que será discutido nos resultados.

As medidas preventivas ou mitigadoras de acidentes apresentadas no trabalho foram

selecionadas com base nas salvaguardas já existentes na unidade analisada. Contudo, apenas

salvaguardas que usualmente devem ser adotadas por refinarias que operem este tipo de

unidade foram registradas, ou seja, medidas e normas internas exclusivas da empresa que

disponibilizou os documentos não foram assinaladas. As recomendações feitas objetivaram

propor medidas que contribuíssem para o gerenciamento de segurança do processo.

57

6 RESULTADO E DISCUSSÃO

Através da realização da Análise Preliminar de Risco aplicada a unidade de

hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, foi possível identificar 169 cenários

acidentais. Dentre estes, 157 cenários, o correspondente a 77 APR(s), foram elencados como

representativos do todo, conforme apresentado nos Apêndices. Durante a análise identificou-

se que destes 157 cenários, 31 apresentaram categoria de risco moderada envolvendo grande

liberação de substâncias perigosas. O que aponta para a necessidade de atenção adicional

quanto às políticas e salvaguardas de segurança necessárias a serem aplicadas nos trechos

associados a tais cenários.

Os 169 cenários acidentais identificados foram categorizados quanto ao nível de

tolerabilidade dos riscos que oferecem. Para melhor visualização de como estão distribuídos

nas categorias de risco, elaborou-se a Matriz de Risco apresentada abaixo na Figura 12.

Figura 12 - Matriz de Risco do Estudo

Fonte: Elaboração da autora.

Conforme exposto anteriormente através do exemplo do vaso de carga (analisado na

APR_13_14) alguns incidentes mesmo envolvendo uma pequena liberação de produto

podem representar uma categoria de risco moderada. Nota-se pela Matriz de Risco que 37

cenários se enquadram nessa categoria (frequência C e severidade III). Isso ocorre porque

Matriz de Risco Frequência

Severidade

A

Extremante

Remota

B

Remota

C

Pouco

Provável

D

Possível

E

Frequente

V- Catastrófica 3 1 0 0 0

IV – Crítica 12 27 0 0 0

III – Média 2 36 36 0 0

II- Marginal 0 5 37 0 0

I – Desprezível 0 1 9 0 0

58

essa pequena quantidade de material liberado é relativa ao inventário total, podendo ser

expressiva quando analisada em termos de seu potencial de dano.

Deste modo ao ser avaliado o nível de severidade frente à categoria de frequência,

obteve-se um risco moderado. Por isso, destacamos a importância de se investir em medidas

de prevenção e mitigação de sua ocorrência, uma vez que está também pode acarretar em

acidentes maiores por efeito dominó, causados pela fragilização de linhas e equipamentos

críticos no processo.

Os cenários acidentais de categorias de risco moderada envolvendo grandes

liberações de produto, caracterizam os pontos mais críticos da operação. Pois estes se

constituem de acidentes de grande porte com elevado potencial de dano.

Dentre estes pontos do processo os únicos que obtiveram severidade V (catastrófica),

foram os reatores e o forno. Para o caso dos reatores, o cenário de “explosão do reator” pode

ocorrer quando a pressão deste equipamento ultrapassa a pressão de projeto, ocasionada por

diversas causas. A consequência deste evento consiste na explosão em nuvem com projeção

de fragmentos. Tal cenário acidental pode possuir dimensões catastróficas para a

continuidade operacional, pessoas, intra ou extramuros e, por conseguinte, para a imagem

do empreendimento.

Quanto ao forno os danos de severidade V à instalação estão associados ao cenário

de explosão confinada devido à grande acúmulo de nafta vaporizada, hidrogênio e gás

combustível em ambiente confinado. Para tanto pode-se considerar como evento iniciador

uma falha operacional no sistema de combustão do forno. O sinal de alerta para este último

cenário fundamenta-se nas referências históricas de acontecimentos desta natureza em

instalações semelhantes. Os trechos do processo que se enquadram nesta categoria são

apresentados abaixo na Tabela 10.

59

Tabela 10 – Riscos moderados envolvendo grandes liberações de substâncias

Pontos do processo APR(s)

Saída do vaso de carga 15_16

Entrada do reator de diolefinas 21_22

Linha de topo do vaso separador de alta

temperatura (corrente de reciclo de nafta)

23_24; 25_26; 78_79;

80_81

Reator de diolefinas 29_30_31

Saída do reator de diolefinas 32_33

Corrente de carga do reator de HDT-N 1 34_35; 36_37

Reator de HDT-N 1 38_39_40

Saída Reator de HDT-N 1 43_44;

Saída Reator de HDT-N 2 54_55; 56_57

Entrada do Reator de HDT-N 2 47_48

Reator de HDT-N 2 49_50_51

Entrada do vaso separador de alta

temperatura

58_59

Entrada do vaso separador de baixa

temperatura

82_83

Corrente carga do Forno 70_71

Saída do vaso de topo da torre estabilizadora 136_137

Forno de reciclo de nafta 72_73

Saída do Forno 74_75

Linha para fornecimento de gás de reciclo 76_77

Saída do vaso separador de baixa temp.

(saída de topo)

96_97

Saída do vaso compressor do gás de reciclo 102_103;76_77

Refervedor para torre estabilizadora de nafta 126_127

Correte entre torre fracionadora de nafta e

refervedor.

144_145; 146_147

Saída de topo da torre fracionadora 156_157; 162_163

Fonte: Elaboração da autora.

60

Outros cenários apesar de constituírem uma categoria de severidade IV (Crítica)

quanto ao seu potencial de dano, por possuírem uma frequência extremamente remota

possuem um risco tolerável. Os pontos referentes a essa classificação estão indicados a seguir

na Tabela 11.

Tabela 11 – Severidade crítica com frequência extremamente remota

Pontos do processo APR(s)

Vaso de carga 13_14;

Vaso de sucção do compressor do gás de

reciclo

100_101;

Reator de diolefinas 29_30_31;

Reator de HDT-N 1 38_39_40;

Reator de HDT-N 2 49_50_51;

Vaso separador de alta temperatura 60_61

Forno de reciclo de nafta 72_73;

Vaso separador de baixa temp. 84_85;

Torre estabilizadora de nafta 118_119;

Vaso de topo da estabilizadora. 134_135;

Torre fracionadora de nafta 142_143;

Vaso de topo da torre fracionadora 160_161;

Fonte: Elaboração pela autora.

Ressaltamos que os cenários com categoria de severidade V (catastrófica) e IV

(Crítica) contidos nas APRs já apresentadas, por envolverem uma grande liberação de

produto e potencialidade de gerar impactos extramuros devem passar para a etapa seguinte.

Ou seja, estes cenários devem ser complementados através da análise quantitativa. Também

devem passar para essa etapa quantitativa os cenários acidentais de categoria de severidade

III (moderada) envolvendo grande liberação de produto.

Deste modo, as tipologias acidentais de severidade V, IV, III associadas à grande

liberação de inventário devem ser analisadas quantitativamente para que as dimensões de

61

seu impacto possam ser mais bem avaliadas. A Tabela 12, abaixo, exemplifica a

sistematização das tipologias acidentais de severidade selecionadas para análise quantitativa.

Tabela 12 - APRs para a Etapa Quantitativa (Severidade/Frequência)

A/V A/IV A/III B/V B/IV B/III

29_30_31 13_14 07_08 72_73 15_16 01_02

38_39_40 29_30_31 106_107 21_22 03_04

49_50_51 38_39_40 23_24 05_06

49_50_51 25_26 17_18

60_61 32_33 19_20

72_73 34_35 27_28

84_85 36_37 41_42

100_101 43_44 45_46

118_119 47_48 52_53

134_135 54_55 62_63

142_143 56_57 64_65

160_161 58_59 66_67

70_71 68_69

74_75 86_87

76_77 88_89

78_79 90_91

80_81 92_93

82_83 94_95

96_97 104_105

102_103 108_109

Fonte: Elaboração da autora

62

Tabela 12 - APRs para a Etapa Quantitativa (Severidade/Frequência) - Continuação

A/V A/IV A/III B/V B/IV B/III

120_121 112_113

126_127 114_115

136_137 116_117

144_145 122_123

146_147 124_125

156_157 128_129

162_163 130_131

132_133

138_139

140_141

148_149

150_151

158_159

164_165

166_167

168_169

Fonte: Elaboração da autora.

6.1 MEDIDAS PREVENTIVAS/ MITIGADORAS E RECOMENDAÇÕES

Diante dos riscos avaliados é crucial a existência de medidas preventivas e

mitigatórias eficazes à continuidade operacional do processo, à garantia da integridade física

das pessoas intra ou extramuros ao empreendimento, ao equilíbrio ambiental e também aos

interesses econômicos da instituição. Diante disso, foram elencadas medidas preventivas e

63

mitigatórias, bem como recomendações que possam contribuir para melhor estruturação das

políticas de segurança adotadas pela unidade de produção no referido contexto.

6.1.1 Medidas preventivas

Possuir sistema de inspeção baseada em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção de vazamentos, monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possuir sistema instrumentado de segurança (SIS) e Sistema Digital de Controle

Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional, política de revisão e atualização dos mesmos,

bem como o treinamento dos operadores nesses procedimentos.

Toda rede de detecção está interligada, comunicando-se com um Controlador

Lógico Programável que supervisiona o sistema.

A localização dos detectores de gases foi determinada com base em Estudos

Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em pontos críticos.

6.1.2 Medidas mitigadoras

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação e sinalização de emergência,

localizadas em pontos estratégicos da unidade e da subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de equipamentos de proteção individual de acordo com

a operação.

64

Equipamentos de proteção coletiva como chuveiros e lava olhos destinados a

eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos e/ou face e em

qualquer parte do corpo, localizados em pontos estratégicos.

Sistema de intercomunicação por rádio - rede interna que permite o tráfego de

informações e avisos operacionais e de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de prédios.

6.1.3. Recomendações de segurança

Manter um cronograma de simulação e treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir políticas de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde – QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para informação à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos profissionais envolvidos nas atividades quanto a

primeiros socorros e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo Sistema Próprio de Inspeção de Equipamentos

Ter programa de controle de emissões fugitivas

Aplicar Normas de inspeção de equipamentos durante o período de fabricação,

montagem, partida, operação e desativação (ciclo de Vida do Equipamento).

Atender a NR-13 relativo à manutenção preventiva das PSVs das unidades de

processo.

65

7 CONCLUSÕES

Por meio do presente estudo, foi possível desenvolver um trabalho preventivo de

risco, através da avaliação de tolerabilidade dos riscos inerentes à operação de uma unidade

de hidrotratamento de nafta e indicação de medidas cabíveis a estes complexos industriais

para prevenção e mitigação dos ricos identificados. Adicionalmente foram feitas

recomendações para melhor estruturação das políticas de segurança adotadas pelo

empreendimento.

Primeiramente fez-se necessário um detalhado estudo do processo de

hidrotratamento de nafta. O qual teve suas típicas características explanadas através da

subdivisão de sessões de todas as etapas que o constituem. A partir da aplicação da técnica

de análise preliminar de perigos ao sistema de interesse foi possível identificar 169 cenários

acidentais.

Os perigos identificados foram a pequena liberação de produtos perigos e a grande

liberação de produtos perigosos. Os quais em casos mais específicos, envolvendo

equipamentos complexos, provoca a explosão dos mesmos por diferentes causas. Uma vez

identificadas as possíveis causas atreladas a tais perigos as categorias de frequência avaliadas

foram: B (remota) e A (extremamente remota) para os casos envolvendo grande liberação

de produto em tubulações e equipamentos respectivamente e C (pouco provável) para as

causas associadas à pequena liberação de produto tanto para tubulações quanto para

equipamentos. As tipologias acidentais decorrentes dos perigos identificados dependeram

do tipo de produto liberado (nafta, nafta vaporizada, gás de reciclo, gás de make-up e gás

ácido) e do momento da ignição.

Assim, as consequências verificadas foram incêndio em poça, incêndio em nuvem,

explosão em nuvem, jato de fogo e nuvem tóxica. Observou-se que a severidade de tais

efeitos em grande parte está relacionada com a magnitude dos eventos, a qual está

frequentemente associada ao inventário de produto liberado e as condições de temperatura e

pressão do mesmo. Tais parâmetros quando elevados tornam a liberação da substância mais

violenta, aumentando seu potencial de dano, sobretudo por se tratarem de substâncias

altamente inflamáveis.

Outro aspecto verificado foi que em geral o potencial de dano aumenta

progressivamente para os efeitos de jato de fogo, incêndio em poça, incêndio em nuvem e

66

explosão em nuvem. Toda avaliação feita para que se chegasse a tais constatações foi

detalhadamente discutida no trabalho.

Desta forma, os pontos críticos do processo foram identificados através dos 31

cenários acidentais de categorias de risco moderada envolvendo grandes liberações de

produto altamente inflamável. Considera-se ainda que alguns incidentes mesmo envolvendo

uma pequena liberação de produto podem representar uma categoria de risco moderada.

Além disso, foi elaborada uma Matriz de Risco para melhor visualização de como os riscos

estão distribuídos quanto a sua tolerabilidade. Por fim, todas as APRs que comtemplam os

81 cenários de severidade III, IV e V, envolvendo grande liberação de produto, foram

destacadas. Isso indica que os perigos que necessitam de uma análise mais aprofundada, ou

seja, de uma análise quantitativa, foram identificados.

Diante dos riscos avaliados foram elencadas medidas preventivas e mitigatórias, bem

como recomendações capazes de contribuir para melhor estruturação das políticas de

segurança adotadas pela unidade de produção no contexto abordado.

7.1 LIMITAÇÕES

Embora apenas através da análise qualitativa de risco seja possível se averiguar os

perigos existentes em uma dada instalação industrial, e que a metodologia utilizada para seu

desenvolvimento forneça o embasamento necessário para categorização dos riscos

associados a estes perigos. Ressaltamos que o presente estudo tem como limitação abordar

a Análise Preliminar de Risco, ou seja, o que é inerente a esta técnica, não se transpondo às

limitações da mesma. Isto é, não possui a capacidade de avaliar a vulnerabilidade associados

aos acidentes. Tal avaliação de acordo com a Cetesb (2011) só é possível por intermédio de

modelos matemáticos desenvolvidos para prever os impactos danosos às pessoas, às

instalações e ao meio ambiente, com base em limites de tolerância estabelecidos para os

efeitos de sobrepressão gerados por explosões, radiações térmicas associadas à incêndios e

aos efeitos tóxicos provocados por exposição a substâncias tóxicas.

Outro limite do estudo, fundamentado nesta técnica de avaliação preliminar dá-se pelo

fato de não se saber com exatidão a abrangência destes cenários acidentais, ou seja, o raio

67

que estas tipologias acidentais podem atingir. Desse modo, não é possível saber a real

abrangência do evento e, portanto, o potencial de dano associado a este. Sabendo-se que

apenas através do uso de software é possível realizar tal estimativa. Portanto, para dar

prosseguimento ao processo de Análise de Risco faz-se necessário a aplicação de técnicas

de análise quantitativa, as quais extrapolavam os objetivos e os prazos de desenvolvimento

da presente pesquisa.

7.2 TRABALHOS FUTUROS

Diante do exposto, a partir das análises preliminares de risco, desenvolvidas nesta

pesquisa, novos trabalhos podem ser realizados através da aplicação de técnicas de análise

quantitativa, dando seguimento e aprofundando importantes questões sinalizadas neste

estudo. Tais como: avalição da vulnerabilidade e amplitude do evento.

Os resultados do presente trabalho propiciam a continuidade do estudo da análise de

risco através da realização de uma análise quantitativa de risco. Um trabalho de análise

quantitativa poderia fornecer a análise de vulnerabilidade e a estima da amplitude do raio

para os cenários acidentais envolvendo grande liberação de produto e severidade III, IV, V.

68

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APÊNDICES

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Suprimento de nafta de destilação direta Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta DD

Trecho entre o limite da bateria com alinha de alimentação de carga de nafta DD até ponto de encontro

entre as correntes de nafta de coque filtrada e de nafta DD filtrada.

Aço

Carbono 6

Filtro de Carga de Nafta de

Destilação Direta

Válvulas,

termopares,

amostradores,

instrumentos de

vazão

X X 7 40 47660 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

01

Pequena

liberação de

nafta de

destilação

direta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

02

Grande

liberação de

nafta de

destilação

direta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Suprimento de nafta de coque da UCR. Referências: Documento confidencial.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta de coque

Trecho entre o ponto de alimentação de carga de nafta de coque da UCR até vaso de

Carga.

Aço

Carbono 6 Filtro de Carga de Nafta de Coque.

Válvulas,

termopares,

amostradores,

medidores de

vazão.

X X 6,8 40 85861 NI

Cenário Perigo Possíveis

Causas Modo Detecção

Possíveis

Consequências

Cat. de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras

Pessoal Instalação Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

03

Pequena

liberação de

nafta de coque

da UCR

Ruptura

parcial na

tubulação ou

nos

acessórios

causada por:

- Falha

mecânica da

tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas

juntas

/flanges

- Ação de

terceiros.

- Visual em

campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão

(CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases

inflamáveis e

tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação

à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros socorros

e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de Vida

do Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com um

Controlador Lógico Programável que

supervisiona o sistema.

A localização dos detectores de gases,

foi determinada com base em Estudos

Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem

C

II

II

I

II

T

T T T

04

Grande

liberação de

nafta de coque

da UCR

Ruptura

total da

tubulação

causada por:

-Falha

mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de

terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de retrolavagem Subsistema: Alimentação do vaso de retrolavagem dos filtros de carga

de nafta de coque Referências: Documento confidencial.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta retrolavada Trecho entre o filtro de carga de nafta de coque e o vaso de retrolavagem Aço

Carbono 4 X X 0,1 40 - NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

05

Pequena

liberação de

nafta

retrolavada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça, gases

inflamáveis e

tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação

à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros socorros

e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de Vida

do Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com um

Controlador Lógico Programável que

supervisiona o sistema.

A localização dos detectores de gases,

foi determinada com base em Estudos

Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos destinados

a eliminar ou minimizar os danos

causados por acidentes nos olhos e/ou

face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Sistema de intercomunicação por rádio

- rede interna que permite o tráfego de

informações e avisos operacionais e de

segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C I I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

I

I

I

I T T T T

06

Grande

liberação de

nafta

retrolavada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B II II I I T T T T

Explosão em

nuvem B II III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Vaso de carga Referências: Documentos confidenciais

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta filtrada Vaso de carga

Aço

carbono

acalmado

4000 12000 168,1 X X 3 40 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

13

Pequena

liberação de

nafta filtrada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II III I I T M T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I I T M T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

I M M T T

14

Grande

liberação de

nafta filtrada

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A III IV II III T T T T

Incêndio em

nuvem

A

IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A

IV IV II IV T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Bombas de carga. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

nafta combinada

(nafta DD + nafta de

coque, filtradas)

Trecho entre o vaso de carga e a bomba de carga. Aço

Carbono 8

Pacote de produto químico

(DMDS)

Válvulas,

termopares,

amostrador

X X 3 40 93522 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

15

Pequena

liberação de

nafta

combinada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I I T M T T

Explosão em

nuvem C

II

III

II

II T M T T

16

Grande

liberação de

nafta

combinada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II III T T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de carga Subsistema: Bombas de carga Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

nafta Trecho entre a bomba de carga e o ponto de adição de gás de reciclo vindo do compressor de reciclo. Aço

Carbono 6 Bombas de carga

Válvulas,

medidores de

pressão

X X 49 40 92364 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

17

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

18

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II II II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

nafta e gás de

reciclo

Trecho entre o ponto de adição de gás de reciclo vindo do Compressor de Reciclo e o Permutador

Carga.

Aço

Carbono 8

Válvulas,

termopar,

medidor pressão

X X 30 50 98145 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

19

Pequena

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I II T T T T

Explosão em

nuvem C II II I II T T T T

Nuvem tóxica C

I

I

I

I

T T T T

20

Grande

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II II II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I III T T T T

Nuvem tóxica B II I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

nafta e gás de

reciclo

Trecho entre o permutador carga e o reator de dioleofinas. Aço

carbono 8

Permutadores carga.

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão.

X X 30 180 98145 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

21

Pequena

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica da

tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

II M M T T

Nuvem tóxica C

I

I

I

I

T T T T

22

Grande

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B II I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada Trecho entre vaso separador de alta temperatura e o permutador de carga. Aço

Carbono 20

Válvulas,

termopares,

medidores de

pressão

X X 31,8 206-300 201291 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

23

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C III III I II M M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

24

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV III II III M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada.

Trecho entre o permutador de carga da seção de pré-aquecimento de carga e o primeiro permutador de

carga da seção de separação e resfriamento.

Aço

carbono

20 Permutador de carga Termopar

X X

30

172-300 201291 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

25

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C III III I II M M T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

26

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros

Incêndio em

poça B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B IV III II III M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de pré-aquecimento de

carga Subsistema: Injeção de gás de reciclo Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Gás de reciclo Trecho entre ponto de adição de gás de reciclo na corrente que vem da bomba e a segunda ramificação

da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo.

Aço

Carbono 6

Medidor de

pressão X X 42,8 95 4623 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

27

Pequena

liberação de

Gás de reciclo -

(hidrogênio)

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

28

Grande

liberação de

Gás de reciclo -

(hidrogênio)

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fogo B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Reator de dioleofinas. - 2000 7500 25,69 Termopares X X 39,9-46,5 187-400 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

29

Pequena

liberação de

nafta

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T M

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III II II T M T T

Explosão em

nuvem C II III II II T M T T

Nuvem tóxica C

I

I

I

I

T T T T

30

Grande

liberação de

nafta

Rompimento do

reator causado

por:

- Falha mecânica

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A III III I II T T T T

Incêndio em

nuvem

A

IV IV II III T T T T

Explosão em

nuvem

A

IV IV II IV T T T T

Nuvem tóxica A

II

I

II

I T T T T

31

Explosão do

reator

Pressão acima da

pressão de projeto

para o reator por

causas diversas

Explosão em

nuvem com

projeção de

fragmentos

A IV IV II V T T T M

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o reator de dioleofinas e o permutador de carga Aços liga e

inoxidáveis 8

Medidor de

pressão;

termostato,

amostrador.

X X

39,2

187 98145 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

32

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II III I I T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C III III I

II M M T T

Nuvem tóxica C I I I I T T T T

33

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem B III IV II III T M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T M

Nuvem tóxica B II I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga para aquecimento da corrente

de alimentação do reator HDT 1 com a corrente vinda do forno.

Aço liga e

inoxidáveis 10

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão

X X 38,1-45 238-390 98145 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

34

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II M M T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I

T T T T

35

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III IV I II T M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada

Trecho entre o permutador de carga e o ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga para

aquecimento da corrente de alimentação do reator HDT com a corrente vinda do forno.

Aço liga e

inoxidáveis 14

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão

X X 37-43,6

270-400

196515 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

36

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

37

Grande

liberação de

nafta

retrolavada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV IV I III M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B

III

I

I

II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada e

gás de reciclo

Reator de HDT nº 1 3500 22100 150,9 Termopares X X 37 -

44,5 270 - 400

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

38

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem

C

III II II II M T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

. Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a

manutenção preventiva das PSVs das

unidades de processo.

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Possuir simulador de treinamento

de operadores para condições

anormais, envolvendo a ocorrência

de distúrbios ou falha de

equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais

e de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Jato de fogo

C

II

II

II

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem

C

III

III

II

II

M

M

T

T

Nuvem tóxica

C

III

I

II

II

M

T

T

T

39

Grande

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

nuvem

A

IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A IV IV III IV T T T T

Nuvem Tóxica

A III II II II T T T T

40

Explosão do

reator

Pressão acima da

pressão de projeto

para o reator por

causas diversas

Explosão em

nuvem com

projeção de

fragmentos

A V V III V M M T M

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Fornecimento de gás de reciclo (hidrogênio) para o

reator. Referências: Documentos confidencias

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de reciclo Trecho após a quinta ramificação da corrente de gás de reciclo que sai do compressor e o reator. Aço

carbono 6 Reator

Medidores de

pressão,

medidores de

vazão, válvulas.

X X 36,2 - 57,7 95 - 125 6296 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

41

Pequena

liberação de

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas da Petrobras de

inspeção de equipamentos durante

o período de fabricação,

montagem, partida, operação e

desativação (Ciclo de Vida do

Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

42

Grande

liberação de

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fojo

B

III

III

I

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada Trecho entre o reator e ponto de injeção de gás de reciclo vindo do compressor de reciclo. Aço liga e

inoxidáveis 16 Reator

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão,

amostrador

X X 35,9-

44,5 304-400 202811 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

43

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II III I I T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Jato de fogo C

II

II

I

I T T T T

Nuvem tóxica

C

II

I

I

I

T

T

T

T

44

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV IV I II M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Pontos de injeção de gás de reciclo na seção de reação. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de reciclo

Trecho entre ponto de injeção de gás de reciclo na corrente de entrada do reator e a quinta ramificação

da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo

Aço

carbono 6

Válvulas,

medidores de

pressão

X X 42,8 - 57,7 95 - 125 5146 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

45

Pequena

liberação de

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

46

Grande

liberação de

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fojo

B

III

III

I

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Alimentação do reator HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada e

gás de reciclo

Trecho entre ponto de encontro entre a corrente vinda do reator HDT nº 2 e a corrente de injeção de gás

de reciclo vindo do compressor e o reator.

Aços-liga e

inoxidáveis 16

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão

X X 35,9-

44,5 269-400 207957 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

47

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

48

Grande

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

(hidrogênio)

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV IV I III M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B

III

I

I

II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada e

gás de reciclo

(hidrogênio)

Reator de HDT nº 2. 3500 25700 185,53 Termopares X X 35,7 - 43 289 - 400

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

49

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem

C

III II II II M T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos presentes e

medidas de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e calibração

dos instrumentos críticos, analisadores e

detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio de

produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de atividades

na unidade.

Manter unidade monitorada pelo Sistema

Próprio de Inspeção de Equipamentos

(SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida, operação e

desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada em

risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção de

vazamentos, monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento dos

operadores nesses procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em pontos

críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização de

emergência nos principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação e

sinalização de emergência, localizadas em

pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de equipamentos

de proteção individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios ou

falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede interna

que permita o tráfego de comunicações e

avisos operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área industrial

e de prédios.

Jato de fogo

C

II

II

II

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem

C

III

III

II

II

M

M

T

T

Nuvem tóxica

C

III

I

II

II

M

T

T

T

50

Grande

liberação de

nafta

vaporizada e

gás de reciclo

Rompimento do

reator causado

por:

- Falha mecânica

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

nuvem

A

IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A IV IV III IV T T T T

Nuvem Tóxica

A III II II II T T T T

51

Explosão do

reator

Pressão acima da

pressão de projeto

para o reator por

causas diversas

Explosão em

nuvem com

projeção de

fragmentos

A V V III V M M T M

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Pontos de injeção de gás de reciclo na seção de reação. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de reciclo

Trecho entre ponto de adição de gás de reciclo no reator e a quarta ramificação da corrente de gás de

reciclo que sai do compressor de reciclo

Aço

carbono

com

mudança

para Aços

liga e

inoxidáveis

6 Reator

Válvulas,

medidores de

pressão

X X 35 - 57,7 95 - 125 4299 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

52

Pequena

liberação de

gás de reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

53

Grande

liberação de

gás de reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fojo

B

III

III

I

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada Trecho entre o reator HDT nº 2 e permutador de carga. Aço liga e

inoxidáveis 16 Reator

Válvulas,

termopares;

medidores de

pressão;

amostrador.

X X

34,5-43

305-400 212256 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

54

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Jato de fogo C

II

I

I

I T T T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

55

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV IV I III M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica

B

III

I

I

II

T

T

T

T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema:

Resfriamento da nafta carga do vaso de separação de

alta temperatura. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos – Nafta

vaporizada Trecho entre os permutadores de carga seção Aço liga e

inoxidáveis 20 Permutadores de carga Termopar X X

33,4-39

272-415 212590 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

56

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C III III I II M M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

57

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV III II III M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO. Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema:

Resfriamento da nafta carga do vaso de separação de

alta temperatura. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre os permutadores e o vaso de separação de alta temperatura. Aço

carbono 20 Permutadores

Válvulas,

termopar X X 31,8-37,5 206-300 212590 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

58

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

. Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

59

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B IV III II III M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Vaso de separação de alta temperatura Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Vaso de separação de alta temperatura. Aço

carbono

acalmado

1900 1170 23,4 X X 31,8 - 36 217 - 300

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

60

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas de

instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas -

Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos presentes e

medidas de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e calibração

dos instrumentos críticos, analisadores e

detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio de

produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de atividades

na unidade.

Manter unidade monitorada pelo Sistema

Próprio de Inspeção de Equipamentos

(SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida, operação e

desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo

Possui sistema de inspeção baseada em

risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção de

vazamentos, monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento dos

operadores nesses procedimentos.

Monitoramento de corrosão em pontos

críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização de

emergência nos principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação e

sinalização de emergência, localizadas em

pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de equipamentos

de proteção individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios ou

falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede interna

que permita o tráfego de comunicações e

avisos operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área industrial

e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III II II T M T T

Explosão em

nuvem

C

III III I II M M T M

Nuvem tóxica C

II

I

I

I

T

T

T

T

61

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A II III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

A

IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A IV IV II III T T T T

Nuvem tóxica A

III

I

II

I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Saída do vaso de separação de alta temperatura Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperat

ura (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre saída de fundo do vaso de separação de alta temperatura e seu ponto de encontro com a corrente

que segue para o permutador de carga.

Aço

carbono 3

Medidores de

pressão,

medidores de

vazão, válvulas,

amostradores.

X X 31,8 - 36 206 - 300 10964 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

62

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C I I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

I

I

I

I T T T T

Nuvem tóxica C

I

I

I

I T T T T

63

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros

Incêndio em

poça

B II II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B II II I II T T T T

Explosão em

nuvem B III II I II T T T T

Nuvem tóxica B

II

I

I

I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre o permutador de carga da seção de separação e resfriamento (que aquece a corrente de

reciclo de nafta vinda do vaso separador de baixa temperatura) e o ponto de injeção de gás de reciclo

na corrente de nafta carga do forno.

Aço

carbono 6

Válvulas,

medidor de

vazão

X X 44,2 - 57 168 - 200 91461 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

64

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I II T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I II T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

Nuvem tóxica C

I

I

I

I T T T T

65

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica

B

II

I

I

I

II

II

I

I

T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de reciclo

Trecho entre ponto de injeção de gás de reciclo na corrente de nafta carga do reator de HDT-N 1 e a

primeira ramificação da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo

Aço

carbono 6 X X 42 - 57,7 95 - 125 6909 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

66

Pequena

liberação de

gás de reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas da de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

67

Grande

liberação de

gás de reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fojo

B

III

III

I

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos

químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta e Gás de

reciclo

Trecho entre o ponto de injeção de gás de reciclo na corrente que segue para o forno e o permutador de

carga que a irá aquecer.

Aço

carbono 12

Válvulas,

termopar;

medidores de

pressão

X X - 139 89224 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

68

Pequena

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

69

Grande

liberação de

nafta e gás de

reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III I I T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B II I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada Trecho entre o permutador de carga e o forno. Aços-liga e

inoxidáveis 12 Forno de reciclo de nafta

Válvulas,

termopar;

medidores de

pressão

X X 38,8 - 47 240 - 310 98370 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

70

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II II I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C II III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

71

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B III III I III T T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I II I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Forno de reciclo de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos – Nafta

vaporizada, hidrogênio e

gás natural

Forno de reciclo de nafta. - 7000 7500 - X X

Pin=52,4

Pout=5,1

3

Tin = 274

Tout = 376 -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

72

Grande

acumulo de

Nafta

vaporizada,

hidrogênio e

gás natural em

ambiente

confinado

- Falha operacional

no sistema de

combustão do forno

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Explosão

confinada B IV V III III M M T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC E H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio

de produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

HYH

73

Grande

vazamento de

nafta e

hidrogênio no

interior do

forno

Ruptura na

serpentina por onde

passa fluido.

Explosão

confinada

A

IV IV III IV T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta vaporizada

Trecho entre o forno e ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga com a corrente de

saída do forno.

Aços-liga e

inoxidáveis 12

Medidores de

pressão,

medidores de

vazão, válvulas

X X 36,7 - 43,6 350 - 400 98370 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

74

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C III II I II T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

75

Grande

liberação de

nafta

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B III IV I II T M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T M

Nuvem tóxica B

III

I

II

I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás de reciclo proveniente do

compressor de reciclo. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de reciclo Trecho entre saída do compressor de reciclo e a quinta ramificação desta corrente de saída. Aço

carbono 10

Válvulas,

medidores de

pressão,

medidores de

vazão,

termopares

X X 42,8 – 57,7 95 - 125 27273 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat. de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

76

Pequena

liberação de gás

de reciclo

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica da

tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da Brigada

de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

77

Grande

liberação de gás

de reciclo

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Jato de fojo

B

III

III

I

II

T

T

T

T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

Nuvem tóxica B III I I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema:

Resfriamento da nafta para alimentação do vaso

separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o primeiro permutador de carga e o segundo permutador de carga da seção de resfriamento

e separação.

Aço

carbono

20

Permutador de carga

Termopar,

medidor de

pressão,

válvulas,

amostradores

X X

29,3-34,5

149-300

195481

PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

78

Pequena

liberação de

Nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

-Falha mecânica da

tubulação

- Corrosão do

material

-Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Antes da partida do equipamento

é necessário se certificar de que

seus equipamentos de

sinalização e de bloqueio

estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C III II I I M T T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

I M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

79

Grande

liberação de

Nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I II M M T T

Nuvem tóxica B III I II II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema:

Resfriamento da nafta para alimentação do vaso

separador de baixa temperatura. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o segundo permutador de carga e o condensador da referida seção Aço

carbono

20 Permutador de carga

Termopar,

medidor de

pressão,

válvulas,

amostrador

X X

29-33

122-300

201291 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

80

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial na

tubulação ou nos

acessórios causada

por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C III II I I M T T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

I M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

81

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B III II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I II M M T T

Nuvem tóxica B III I II II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema:

Resfriamento da nafta para alimentação do vaso

separador de baixa temperatura. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o condensador e o vazo separador de baixa temperatura Aço

carbono

26 Condensador Termopar X X

31,8-32

49-275

210121 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

82

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II I I I T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado

de segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão

e atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona

o sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com

base em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte do

corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C III II I I M T T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

I M M T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

83

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B III II II I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B IV III I II M T T T

Nuvem tóxica B III I II II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Vaso separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Nafta líquida e

vaporizada, com H2S e

H2

Vaso separador de baixa temperatura. Aço

carbono

acalmado

3400 9200 93,6 X X 28,1-31 49-260 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

84

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio

de produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

HYH

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem

C III II II I M T T T

Nuvem toxica C II I I I T T T T

85

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A II III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

A III III II II T T T T

Nuvem toxica

A

III I II I T T T T

Explosão em

nuvem

A IV IV II III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Saída do vaso separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre o vaso separador de baixa temperatura e o ponto de separação da corrente de saída em

corrente de nafta para sessão de estabilização e em corrente de nafta para reciclo.

Aço

carbono 12

Vaso separador de baixa

temperatura Válvulas X X 28,1-31 49-260 174404 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

86

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

87

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Reciclo de nafta para a sessão de reação Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e vaporizada

Trecho entre o ponto de separação da corrente de saída do vaso em corrente de nafta para sessão de

estabilização e em corrente de nafta para reciclo e bomba de reciclo de nafta.

Aço

carbono

10 Válvulas X X 28,1-31 49-260

NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

88

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

89

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Reciclo de nafta para a sessão de reação. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre a bomba e o permutador de calor. Aço

carbono

6

Bomba de

reciclo de nafta

X X 45,2-56,9 49-260 91461 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

90

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

I

I

I T T T T

91

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B I I I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Nafta para sessão de estabilização Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e vaporizada

Trecho entre ponto de separação da corrente de saída do vaso separador de baixa temperatura em

corrente de nafta para sessão de estabilização e em corrente de nafta para reciclo e o permutador de

carga.

Aço

carbono

6

Válvulas, medidor de

vazão, termopar;

medidores de pressão

X X 28,1-31 49-260 82943 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

92

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

93

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de resfriamento e

separação Subsistema: Nafta para sessão de estabilização Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o segundo permutador de carga da referida sessão e a junção de linhas que formará a

corrente que passa pelo permutador de carga da sessão de estabilização.

Aço

carbono 6'' 8'' Permutador de carga

Válvulas,

termopares. X X 11,4-25 128-160 82943 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

94

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

95

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III II I I T T T T

Explosão em

nuvem B III III I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Gás de reciclo para pressurizado e alinhamento com o

sistema de reação. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio + H2S Trecho entre o vaso separador de baixa temperatura e ao vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Aço

carbono 12

Vaso separador de baixa

temperatura

Válvulas,

medidor de

pressão.

X X 28,1-31 49-260 26882 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

96

Pequena

liberação de

hidrogênio

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II II I I T T T T

97

Grande

liberação de

hidrogênio

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Explosão em

nuvem B IV IV I II M M T T

Nuvem tóxica B III II II III T T T T

Jato de fogo B II III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio + H2S Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Aço

carbono

acalmado

1700 5300 9,45 X X 28,1-31 49-120 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

100

Pequena

liberação de

hidrogênio +

H2S

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II III I I T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

. Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas da Petrobras de

inspeção de equipamentos durante o

período de fabricação, montagem,

partida, operação e desativação

(ciclo de Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a

manutenção preventiva das PSVs das

unidades de processo.

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Os tubings de instrumentação

devem ter o diâmetro máximo

permitido pela Norma Petrobras

N-1931 e devem ser isolados e

traceados com vapor, incluindo

pontos de injeção de vapor para

limpeza.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Possuir simulador de treinamento

de operadores para condições

anormais, envolvendo a ocorrência

de distúrbios ou falha de

equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais

e de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Nuvem tóxica C II II I I T T T T

101

Grande

liberação de

hidrogênio +

H2S

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Explosão em

nuvem A IV IV I II M M T T

Nuvem tóxica A III II II III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás para o compressor Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio + H2S Trecho entre o Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo e o compressor de gás de reciclo. Aço

carbono 12 Vaso

Válvulas,

medidor de

vazão,

medidores de

pressão

X X 4,75-31 49-120 27273 VA

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

102

Pequena

liberação de

hidrogênio +

H2S

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II II I I T T T T

103

Grande

liberação de

hidrogênio+

H2S

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Explosão em

nuvem B III IV I III T M T T

Jato de fogo B II III I I T T T T

Nuvem tóxica B III II II III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Alimentação do sistema de compressão com gás de

reposição (hidrogênio) vindo da UGH Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio

Trecho entre a entrada do hidrogênio vindo da UGH na unidade de HDT-N até o vaso de sucção do

compressor de gás de reposição.

Aço

carbono 4

Válvulas, medidor de

vazão, termopar;

medidores de pressão.

X X 20-26 40-75 391 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

104

Pequena

liberação de

hidrogênio

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

105

Grande

liberação de

hidrogênio

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Explosão em

nuvem B II III I II T T T T

Jato de fogo B II III I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Vaso de sucção do compressor de gás de reposição. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio Vaso de sucção do compressor de gás de reposição.

Aço

carbono

acalmado

486 3200 0,43 X X 20-22 40 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

106

Pequena

liberação de

hidrogênio

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça, gases

inflamáveis e

tóxicos.

Jato de fogo C I I I I T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio

de produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas da Petrobras de

inspeção de equipamentos durante o

período de fabricação, montagem,

partida, operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

HYH

107

Grande

liberação de

hidrogênio

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Explosão em

nuvem

A II III I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás de reposição (hidrogênio) Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrogênio Trecho entre o vaso de sucção do compressor de gás de reposição. Aços liga e

inoxidáveis 4 Vaso Válvulas X X

20,9-22

40-120

430 VA

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

108

Pequena

liberação de

hidrogênio

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Jato de fogo C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

109

Grande

liberação de

hidrogênio

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Explosão em

nuvem B II III I II T T T T

Jato de fogo B II III I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETROLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta selvagem

Trecho entre o limite da unidade e a junção da corrente de nafta selvagem que vem do HDT diesel com

a corrente que seguem para o permutador de carga.

Aço

carbono 3 X X 11,1-24 45-120 - NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

112

Pequena

liberação de

nafta selvagem

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada

e alarme, em condições normais e

de emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

113

Grande

liberação de

nafta selvagem

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II I I I T T T T

Nuvem tóxica B III II I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatur

a (ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre a junção das correntes que seguem para o permutador de carga da seção e o próprio

permutador.

Aço

carbono 8

Válvulas,

termopares X X 11,4-25 138-160 93908 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

114

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C II II I II T T T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

115

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica

B

III

I

II

II

T T T T

Revisão: 0

Projeto: IERENEST/IEHDT

Equipe:

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/201

5 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o permutador da referida sessão e a torre estabilizadora de nafta. Aço

carbono 8 Permutador de carga Termopar X X 9,3-25 181-225

93908

IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

116

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I I I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C II II I II T T T T

Nuvem tóxica C

II

I

I

I T T T T

117

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B

III

I

II

II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Torre Estabilizadora de nafta (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Torre Estabilizadora de nafta. 1200-

2400

25700

- Medidor de pressão X X 8,53 –11,5 89 - 265 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

118

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça

C II II II I T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos presentes e

medidas de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e calibração

dos instrumentos críticos, analisadores e

detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio de

produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de atividades

na unidade.

Manter unidade monitorada pelo Sistema

Próprio de Inspeção de Equipamentos

(SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida, operação e

desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção baseada em

risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção de

vazamentos, monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento dos

operadores nesses procedimentos.

Monitoramento de corrosão em pontos

críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização de

emergência nos principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação e

sinalização de emergência, localizadas em

pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de equipamentos

de proteção individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios ou

falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede interna

que permita o tráfego de comunicações e

avisos operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área industrial

e de prédios.

HYH

Incêndio em

nuvem C III I II I M T T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem tóxica C II I I I T T T T

119

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Rompimento

causado por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça

A III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

A IV IV III III T T T T

Explosão em

nuvem

A

IV IV III IV T T T T

Nuvem tóxica

A

III

I II II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Nafta para sessão de fracionamento. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre a torre estabilizadora de nafta e o permutador de carga. Aço

carbono

14'' 6''

Torre estabilizadora de nafta

Termopar X X 9-11,5 212-265 93020 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

120

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça

C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C III I II I M T T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

121

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B

II III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

B III IV III III T M T T

Explosão em

nuvem

B IV IV II III M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Nafta para sessão de fracionamento Referências: Documentos confidenciais.

Produtos

químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta

Trecho entre o permutador de carga e a torre de fracionamento de nafta. Aço

carbono

8'' 6''

Permutador de carga.

Válvulas, medidor de vazão, termopar,

medidores de pressão,

amostradores.

X X 8,3-12,5 157-265 93020 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

122

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

123

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta Corrente de recirculação no fundo da torre estabilizadora para o refervedor. Aço

carbono 10

Vaso separador de baixa

temperatura

Válvulas,

medidor de

pressão.

X X 9,1-11,5 212-265 161707 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

124

Pequena

liberação de

nafta

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação

à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros socorros

e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de Vida

do Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base em

Estudos Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação

e sinalização de emergência, localizadas

em pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido

ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual de

acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva como

chuveiros e lava olhos destinados a

eliminar ou minimizar os danos causados

por acidentes nos olhos e/ou face e em

qualquer parte do corpo, localizados em

pontos estratégicos.

Sistema de intercomunicação por rádio -

rede interna que permite o tráfego de

informações e avisos operacionais e de

segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem

C

II

III

I

II T M T T

125

Grande

liberação de

nafta

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de compressão Subsistema: Saída da torre estabilizadora de nafta (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta líquida e

vaporizada

Do refervedor para a torre. Aço

carbono 16 Refervedor Termopar X X 9,0-12,0 227-265 161707 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

126

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem

C

II

III

I

II T M T T

127

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I I T T T T

Incêndio em

nuvem B IV III II II M T T T

Explosão em

nuvem B IV IV I II M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída de topo da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

nafta vaporizada +

H2S

Trecho entre a torre de estabilização e o primeiro condensador da seção. Aço

carbono 8'' 6''

Torre estabilizadora de nafta

Válvulas,

termopar,

medidores de

pressão.

X X 8,8-11,5 83-120 15789 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

128

Pequena

liberação de

nafta

vaporizada +

H2S

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação

à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros socorros

e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de Vida

do Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base em

Estudos Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação

e sinalização de emergência, localizadas

em pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido

ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual de

acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva como

chuveiros e lava olhos destinados a

eliminar ou minimizar os danos causados

por acidentes nos olhos e/ou face e em

qualquer parte do corpo, localizados em

pontos estratégicos.

Sistema de intercomunicação por rádio -

rede interna que permite o tráfego de

informações e avisos operacionais e de

segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Explosão em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Nuvem tóxica

C

II

I

I

I

T

T

T

T

129

Grande

liberação de

nafta

vaporizada +

H2S

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B III II I I T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B

III

I

II

II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída de topo da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada + H2S

Trecho entre o primeiro condensador e o segundo condensador da seção. Aço

carbono

8

Condensador Válvulas,

termopar. X X 8,4-11,5 47-120 15789 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

130

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada +

H2S

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Explosão em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Nuvem tóxica

C

II

I

I

I

T

T

T

T

131

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada +

H2S

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B II III I I T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III II I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação do vaso de topo da estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre o segundo condensador da seção e o vaso. Aço

carbono

8

Condensador Termopar. X X 8,1-12 40-120 15789 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

132

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Explosão em

nuvem C II II I I

T

T

T

T

Nuvem tóxica

C

II

I

I

I

T

T

T

T

133

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

Nuvem tóxica B III II I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Topo da estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta rica em H2S Vaso de topo da estabilizadora.

Aço

carbono

acalmado

1900 5800 18,3 X X 8,1-12 40-120 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

134

Pequena

liberação de

nafta rica em

H2S

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I II T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio

de produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C III III I II M M T T

Nuvem toxica C III II II II M T T T

135

Grande

liberação de

nafta rica em

H2S

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

A III III II III T T T T

Explosão em

nuvem

A

IV IV II III T T T T

Nuvem toxica

A

III

I

II

III

T

T

T

T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída do vaso de topo da estabilizadora. Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Gás ácido, gás sulfídrico

Trecho entre o vaso de topo da torre estabilizadora e o limite da unidade, corrente segue para a Unidade

MDEA - HDT DIESEL

Aços liga e

inoxidáveis

4

Vaso de topo da estabilizadora

Válvulas,

medidor de

vazão, termopar;

medidores de

pressão,

amostradores.

X X 8,1-12 39-120 866 VA

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

136

Pequena

liberação de

gás ácido, gás

sulfídrico

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

-Falha mecânica da

tubulação

- Corrosão do

material

-Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Nuvem tóxica C III II I II M T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

137

Grande

liberação de

gás ácido, gás

sulfídrico

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Nuvem tóxica B IV II II III M T T

T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Refluxo da torre estabilizadora (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e vaporizada

Trecho entre o vaso de topo da torre estabilizadora e a bomba de refluxo da torre estabilizadora. Aço

carbono 6'' 4''

Vaso de topo da estabilizadora

Válvulas X X

8,3-12

40-120

- NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

138

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

139

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B II II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Refluxo da torre estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Trecho entre a bomba de refluxo da torre estabilizadora e a torre estabilizadora Aço

carbono 6'' 4''

Bomba de refluxo da torre

estabilizadora.

Válvulas,

medidor de

vazão,

medidores de

pressão,

amostradores.

X X 12,8-18 40-120 14901 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

140

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II T T T T

141

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B II II II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Torre fracionadora de nafta Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Altura

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta líquida e

vaporizada

Torre fracionadora nafta. 3100-3600

24200

- Medidor de pressão X X 1,79 -4 150- 245 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

142

Pequena

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas

de instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I II T T T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

. Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de

Vida do Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a

manutenção preventiva das PSVs das

unidades de processo.

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme norma

API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização

dos mesmos, bem como o

treinamento dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para

direção do vento (Biruta), instalado

em pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de

combate a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de

emergência, e contingência para

eventos agravados.

Ao detectar defeitos no

equipamento é necessário demarcar,

assinalar e verificar as áreas

perigosas que surgiram devido ao

defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção

individual de acordo com a

operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar

os danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Possuir simulador de treinamento

de operadores para condições

anormais, envolvendo a ocorrência

de distúrbios ou falha de

equipamentos.

Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais

e de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C III II I II M T T T

Explosão em

nuvem C

III

III

I

II M M T T

143

Grande

liberação de

nafta líquida e

vaporizada

Rompimento

causado por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça

A II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem A IV III II III T T T T

Explosão em

nuvem A IV IV I III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarboneto -

Nafta pesada

Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o refervedor. Aço

carbono 18

Válvulas,

medidor de

vazão, termopar;

medidores de

pressão.

X X 2,1-4,5 207-245 457617 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

144

Pequena

liberação de

nafta pesada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II III I I T M T T

Manter um cronograma de simulados

e treinamento da Brigada de

Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação

à comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e

H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros socorros

e manuseio de produtos químicos.

Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de Vida

do Equipamento).

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital

de Controle Distribuído (SDCD).

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se com

um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base em

Estudos Técnicos de Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção do

vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com iluminação

e sinalização de emergência, localizadas

em pontos estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e verificar

as áreas perigosas que surgiram devido

ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual de

acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva como

chuveiros e lava olhos destinados a

eliminar ou minimizar os danos causados

por acidentes nos olhos e/ou face e em

qualquer parte do corpo, localizados em

pontos estratégicos.

Sistema de intercomunicação por rádio -

rede interna que permite o tráfego de

informações e avisos operacionais e de

segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C

II

III

I

II T M T T

145

Grande

liberação de

nafta pesada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B III IV I II T M T T

Incêndio em

nuvem B III IV II III T M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta pesada líquida

e vaporizada

Trecho entre o refervedor e a torre fracionadora de nafta. Aço

carbono 30 Refervedor Termopar X X

2-4,5

210-250

457617 IQ

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

146

Pequena

liberação nafta

pesada líquida

e vaporizada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II III I I T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C

II

III

I

II T M T T

147

Grande

liberação de

nafta pesada

líquida e

vaporizada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B III IV I II T M T T

Incêndio em

nuvem B IV IV II III M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/201

5 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarboneto -

Nafta pesada

Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o resfriador primeiro resfriador da seção. Aço

carbono

8

Torre fracionadora de nafta

Válvulas,

termopares. X X 2-4,5 207-250 36984 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

148

Pequena

liberação de

nafta pesada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça, gases

inflamáveis e

tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas amentos durante o

período de fabricação, montagem,

partida, operação e desativação

(Ciclo de Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

149

Grande

liberação de

nafta pesada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II II I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I I T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta pesada Trecho entre o primeiro resfriador e o segundo resfriador da seção. Aço

carbono 8 Resfriador

Válvulas, medidores de

pressão, termopares

X X 1,6-12 47-240 36984 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

150

Pequena

liberação de

nafta pesada

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C I II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

151

Grande

liberação de

nafta pesada

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B II II II II T T T T

Explosão em

nuvem B II II I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Gás de topo (nafta)

Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o condensador. Aço

carbono

18

Torre fracionadora de nafta

Válvulas,

medidores de

pressão,

termopares.

X X 1,8-4 150-245 107147 PP

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

156

Pequena

liberação de

Gás de topo

(nafta)

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Explosão em

nuvem C

III

III

I

II M M T T

157

Grande

liberação de

Gás de topo

(nafta)

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

nuvem B IV IV II III M M T T

Explosão em

nuvem B IV IV I III M M T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta leve Trecho entre o condensador e o vaso de topo da torre fracionadora. Aço

carbono 10 Condensador

Válvulas, termopar.

X X 1,4-4 49-185 107147 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

158

Pequena

liberação de

nafta leve

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C I II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I T T T T

159

Grande

liberação de

nafta leve

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça

B II III I II T T T T

Incêndio em

nuvem B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Seção de fracionamento Subsistema: Topo da torre fracionadora Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos Descrição

Equipamento

Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(mm)

Comprimento

(mm)

Volume

(m3) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(m3/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos – Nafta

leve Vaso de topo da torre fracionadora

Aço

carbono

acalmado

2900 8000 58,8 X X 1,4-4,5 49-145 - -

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

160

Pequena

liberação de

nafta leve

Vazamento

causado por:

-Falha nas Juntas,

Soldas, Tomadas de

instrumentos,

Drenos, vents.

Válvulas -

Descontrole de

parâmetros

operacionais

- Corrosão do

material

-Visual em campo

-Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

-Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

-Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

-Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de simulados e

treinamento da Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da refinaria.

Ter um procedimento para informação à

comunidade local sobre os riscos

presentes e medidas de segurança

existentes em caso de vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos críticos,

analisadores e detectores de HC e H2S.

Seguir um cronograma de manutenção

preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas atividades

quanto a primeiros socorros e manuseio

de produtos químicos.

. Possuir procedimento específico para

acesso de terceiros e execução de

atividades na unidade.

Manter unidade monitorada

pelo Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos (SPIE)

Ter programa de controle de emissões

fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (ciclo de Vida do

Equipamento).

Atende a NR-13 relativo a manutenção

preventiva das PSVs das unidades de

processo.

Possui sistema de inspeção baseada

em risco conforme norma API 581.

Aplicar procedimentos para detecção

de vazamentos, monitoramento,

controle e segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema Digital de

Controle Distribuído (SDCD).

Antes da partida do equipamento é

necessário se certificar de que seus

equipamentos de sinalização e de

bloqueio estejam em condições

operacionais.

Possuir procedimento operacional,

política de revisão e atualização dos

mesmos, bem como o treinamento

dos operadores nesses

procedimentos.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em pontos

estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate a

incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e sinalização

de emergência nos principais

equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência, e

contingência para eventos agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento é

necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos olhos

e/ou face e em qualquer parte do corpo,

localizados em pontos estratégicos.

Possuir simulador de treinamento de

operadores para condições anormais,

envolvendo a ocorrência de distúrbios

ou falha de equipamentos.

HYH

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C

II

III

I

II M M T T

161

Grande

liberação de

nafta leve

Rompimento do

vaso por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Falha nas soldas

- Corrosão do

material

- Descontrole de

parâmetros

operacionais

Incêndio em

poça A III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

A IV IV II III T T T T Sistema de intercomunicação - rede

interna que permita o tráfego de

comunicações e avisos operacionais e

de segurança através de linhas de

conversação, chamada e alarme, em

condições normais e de emergência,

cobrindo toda a área industrial e de

prédios.

Explosão em

nuvem

A

IV IV II III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta leve

Trecho entre o vaso de topo da torre fracionadora e a bomba da seção. Aço

carbono 10'' 8''

Vaso de topo da torre

fracionadora Válvulas X X 1,4-4,5 49-145 107147 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

162

Pequena

liberação de

nafta leve

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C II II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II III I II T M T T

Explosão em

nuvem C

II

III

I

II

M M T T

163

Grande

liberação de

nafta leve

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B III III II II T T T T

Incêndio em

nuvem

B IV IV II III T T T T

Explosão em

nuvem

B IV IV II III T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos -

Nafta leve

Trecho entre a bomba e o resfriador de nafta leve. Aço

carbono 6 Bomba

Válvulas, medidores de

pressão, termopares.

X X 8,5-15,7 49-145 56033 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

164

Pequena

liberação de

nafta leve

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no

painel de

supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C II II I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

II

T T T T

165

Grande

liberação de

nafta leve

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B II II II II T T T T

Incêndio em

nuvem

B III III II II T T T T

Explosão em

nuvem

B III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta leve

Trecho entre o resfriador de nafta leve e o limite da unidade, corrente de nafta leve que sai da unidade

para tancagem.

Aço

carbono

6

Resfriador de nafta leve

Válvulas,

medidores de

vazão

X X

6,0-16,0

35-120

56033

NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

166

Pequena

liberação de

nafta leve

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

- Visual em

campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas da Petrobras de

inspeção de equipamentos durante

o período de fabricação,

montagem, partida, operação e

desativação (Ciclo de Vida do

Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Tubulações em conformidade

com as normas internas da

Petrobras.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C I I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I

T T T T

167

Grande

liberação de

nafta leve

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B II II II II T T T T

Incêndio em

nuvem

B II II I II T T T T

Explosão em

nuvem

B

III III I II T T T T

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:

Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidencias.

Produtos químicos

Descrição

Tubulação

Equipamentos Instrumentos

Modo de Operação Características do projeto:

Material Diâmetro

(in) Projeto Normal Partida Parada

Pressão

Kgf/cm2

Temperatura

(ºC)

Vazão

(kg/h)

Tipo de

Isolamento

Hidrocarbonetos –

Nafta leve

Refluxo da torre fracionadora de nafta (T-33002). Aço

carbono

6

Válvulas,

medidores de

vazão

X X 1,8-15,7 49-145 51114 NI

Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis

Consequências

Cat.

de

Freq.

Categoria de Severidade Categoria de Risco

Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem Pessoal Instalação

Meio

Ambiente Imagem

168

Pequena

liberação de

nafta leve

Ruptura parcial

na tubulação ou

nos acessórios

causada por:

- Falha mecânica

da tubulação

- Corrosão do

material

- Falha nas juntas

/flanges

- Ação de terceiros.

-Visual em campo

- Monitoramento

por circuito

fechado de

televisão (CFTV).

- Sistemas de

alarme:

-Sonoro

-Visual

- Alarme no painel

de supervisão de

controle da

Unidade.

- Detectores de

fogo, fumaça,

gases inflamáveis

e tóxicos.

Incêndio em

poça C I II I I T T T T

Manter um cronograma de

simulados e treinamento da

Brigada de Emergência.

Seguir política de QSMS da

refinaria.

Ter um procedimento para

informação à comunidade local

sobre os riscos presentes e medidas

de segurança existentes em caso de

vazamentos.

Manter cronograma de inspeção e

calibração dos instrumentos

críticos, analisadores e detectores

de HC e H2S.

Seguir um cronograma de

manutenção preventiva.

Certificar-se do treinamento dos

profissionais envolvidos nas

atividades quanto a primeiros

socorros e manuseio de produtos

químicos.

Possuir procedimento específico

para acesso de terceiros e execução

de atividades na unidade.

Manter unidade monitorada pelo

Sistema Próprio de Inspeção de

Equipamentos

Ter programa de controle de

emissões fugitivas (LDAR)

Aplicar Normas de inspeção de

equipamentos durante o período de

fabricação, montagem, partida,

operação e desativação (Ciclo de

Vida do Equipamento).

Possui sistema de inspeção

baseada em risco conforme

norma API 581.

Aplicar procedimentos para

detecção de vazamentos,

monitoramento, controle e

segurança de processo.

Possui sistema instrumentado de

segurança (SIS) e Sistema

Digital de Controle Distribuído

(SDCD).

Possuir procedimento

operacional, política de revisão e

atualização dos mesmos, bem

como o treinamento dos

operadores nesses

procedimentos.

Toda rede de detecção está

interligada, comunicando-se

com um Controlador Lógico

Programável que supervisiona o

sistema.

A localização dos detectores de

gases, foi determinada com base

em Estudos Técnicos de

Dispersão.

Monitoramento de corrosão em

pontos críticos.

Ter piso impermeabilizado.

Ter sistema de indicação para direção

do vento (Biruta), instalado em

pontos estratégicos.

Ter sistemas fixo e móvel de combate

a incêndio.

Ter sistema de drenagem e coleta.

Ter sistema de iluminação e

sinalização de emergência nos

principais equipamentos.

Rotas de fuga, equipadas com

iluminação e sinalização de

emergência, localizadas em pontos

estratégicos da unidade e da

subestação.

Possuir plano de ação de emergência,

e contingência para eventos

agravados.

Ao detectar defeitos no equipamento

é necessário demarcar, assinalar e

verificar as áreas perigosas que

surgiram devido ao defeito.

Ter política de utilização de

equipamentos de proteção individual

de acordo com a operação.

Equipamentos de proteção coletiva

como chuveiros e lava olhos

destinados a eliminar ou minimizar os

danos causados por acidentes nos

olhos e/ou face e em qualquer parte

do corpo, localizados em pontos

estratégicos.

Sistema de intercomunicação por

rádio - rede interna que permite o

tráfego de informações e avisos

operacionais e de segurança através

de linhas de conversação, chamada e

alarme, em condições normais e de

emergência, cobrindo toda a área

industrial e de prédios.

Incêndio em

nuvem C I I I I T T T T

Explosão em

nuvem C

II

II

I

I

T T T T

169

Grande

liberação de

nafta leve

Ruptura total da

tubulação causada

por:

- Falha mecânica

- Corrosão do

material

- Ação de terceiros.

Incêndio em

poça B II II II II T T T T

Incêndio em

nuvem

B II II I II T T T T

Explosão em

nuvem

B III III I II T T T T

ANEXOS

ANEXO C – FISPQ NAFTA

DATA: Novembro/09

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO / EMPRESA

Nome do produto: Nafta Petroquímica

Principais Usos: Matéria prima para solventes.

Nome da empresa: Refinaria de Petróleo Riograndense S.A.

Endereço: Rua Eng. Heitor Amaro Barcellos, 551 - Rio Grande – RS

Telefone da empresa: Telefone verde: (53) 32338291

Telefone para emergências: Pró-Química – ABIQUIM 0800-118270 ( 24 horas )

Fax: ( 53) 32338211

E-mail: [email protected]

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Preparado: Este produto é um preparado.

Natureza química: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, naftênicos e

aromáticos constituídos principalmente de 4 a 10 átomos de carbono.

Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:

Nome químico ou nome genérico de cada ingrediente que contribua para o

perigo: Hidrocarbonetos Parafínico, Hidrocarbonetos Naftênicos, Hidrocarbonetos

Aromáticos, Benzeno

Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para

o perigo: Parafínicos ~ 38,0 % v/v

Isoparafinas ~ 32,0 %

Aromáticos ~ 5,6 % v/v

Naftênicos ~ 21,5 % v/v

Benzeno ~ 0,9 % v/v

Sinônimo: Nafta.

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão : 30/11/09

N.º da Revisão : 01

DATA: Novembro/09

Classificação e Rotulagem de perigo:

Classificação conforme Norma 704 do NFPA - National Fire Protection Agency

4 - Extremo

3 - Alto

2 - Moderado

1 - Leve Especial -

0 - Mínimo

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Perigos mais importantes: Vapores inflamáveis podem ser liberados, quando do

manuseio do produto.

Efeitos do produto:

Efeitos adversos à saúde humana:

Inalação: Quando inalados os vapores podem atuar como depressores do sistema

nervoso, podendo causar irritação das vias respiratórias, náuseas, dor de cabeça,

tontura, vertigem, confusão, incoordenação, inconsciência, até o coma e a morte

em exposições severas. Produto causa efeito narcótico.

Ingestão: O principal risco é a pneumonite química e edema pulmonar conseqüente

à aspiração para as vias respiratórias.

Pele: Pode provocar irritação da pele, principalmente pelo contato contínuo e

prolongado.

Olhos: O produto manuseado a temperaturas elevadas e em aplicações envolvendo

o produto na forma de spray poderá causar irritação aos olhos.

Efeitos Ambientais:

Ar: Produto altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente. A

evaporação do produto torna o ambiente explosivo.

Água: O produto é tóxico à vida aquática, principalmente pela presença de

aromáticos. O produto tende a formar películas superficiais sobre a água. Pode

transmitir qualidades indesejáveis à água, afetando o seu uso. O produto e a água

resultante do combate ao fogo e de diluição são prejudiciais à flora e à fauna.

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09. N.º da Revisão: 01

Saúde 1

Inflamabilidade 3

Reatividade 0

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FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA

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0

Solo: O produto derramado sobre o solo, poderá em parte percolar e contaminar o

lençol freático.

DATA: Novembro/09

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Medidas de primeiros socorros:

Inalação: Remova a vítima da área contaminada, mantendo-a deitada, quieta e

aquecida. Manter as vias respiratórias livres, removendo dentes postiços (chapa), se

tiver. Ministrar respiração artificial, se necessário. Administrar oxigênio se a vítima

estiver respirando com dificuldade a uma vazão de 10 à 15 litros/minuto.

Chamar/encaminhar ao médico.

Contato com a pele: : Remover roupas e sapatos contaminados . Não apalpar nem

friccionar as partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 20 minutos

(mínimo). Chamar/encaminhar ao médico se necessário.

Contato com os olhos: Não friccionar. Remova lentes de contato, se tiver. Lavar com

água corrente no mínimo por 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas.

Encaminhar ao oftalmologista. Usar de preferência um lavador de olhos.

Ingestão: Não provocar o vômito. Se a vítima estiver consciente lavar a boca com água

limpa em abundância e fazê-la ingerir água em abundância. Chamar/encaminhar ao

médico imediatamente.

Quais ações devem ser evitadas: Não administrar nada oralmente ou provocar o vômito

em vítima inconsciente ou com convulsão. Em caso de contato com a pele/olhos não

friccionar as partes atingidas.

5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados: Água neblina, CO2, Espuma p/ hidrocarbonetos, Pó

químico.

Meios de extinção não apropriados: Água jato pleno, espuma para álcool.

Métodos especiais: Evacue a área e combata o fogo a uma distância segura. Utilize diques

para conter a água usada no combate. Posicionar-se de costas para o vento. Usar água

em forma de neblina para resfriar equipamentos expostos nas proximidades do fogo.

Proteção dos bombeiros: Utilizar aparelhos de proteção de respiração independente do

ar ambiente e roupas de aproximação / proteção a temperaturas elevadas.

Data de Elaboração: Junho / 05. Data de Revisão: 30/11/09. N.º da Revisão: 01

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DATA: Novembro/09

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO

Precauções pessoais: Vestir equipamento de proteção pessoal. Colocar as pessoas em

segurança. Evitar contato com os olhos e pele. Evitar a inalação de névoas / vapores.

Evite o contato direto com o líquido. Água em spray poderá ser utilizada para reduzir a

emanação de vapores.

Remoção de fontes de ignição: Eliminar fontes quentes e de ignição. Isolar o

vazamento de todas fontes de ignição. Não fumar na área de risco.

Controle de poeira: N.A. Produto líquido.

Prevenção de inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Usar botas,

roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança herméticos para produtos

químicos e proteção respiratória adequada.

Precauções ao meio ambiente: Usar neblina de água para reduzir os vapores, porém

essa ação não evitará a ignição em locais fechados. Estancar o vazamento, caso seja

possível ser realizado sem risco. Não direcionar o material espalhado para qualquer

sistema de drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas

superficiais e mananciais.

Métodos para limpeza:

Recuperação: Sempre que possível recupere o produto com material não inflamável

(serragem , palha ou outro material absorvente) e remova o solo contaminado

colocando-os em tonéis ou container para seu reaproveitamento ou tratamento. O

produto que cair na água ficará na superfície, utilize barreiras de contenção para evitar

o seu espalhamento e recupere o produto.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio:

Medidas Técnicas: Providenciar ventilação exaustora onde os processos assim o exigirem.

O produto deve ser manuseado obedecendo as normas e procedimentos de higiene

industrial e segurança do trabalho de acordo com a legislação em vigor.

Prevenção da exposição do trabalhador: Ver seção 8.

Prevenção de incêndio e explosão: Elimine fontes quentes e de ignição. Todos os equipamentos elétricos usados devem ser blindados e a prova de explosão. As

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09 N.º da Revisão: 01

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2

instalações e equipamentos devem ser aterrados para evitar a eletricidade estática. Não

fumar.

DATA: Novembro/09

Precauções para manuseio seguro: Na operação de carga/descarga deve-se evitar

quedas das embalagens, descidas de rampas sem proteção e rolamento em terreno

acidentado para evitar furos, amassamentos ou desaparecimento da identificação do

produto.

Orientações para manuseio seguro: Tambores contendo o produto devem ser

armazenados sobre estrados ou ripas de madeira, ao abrigo do sol e chuvas e longe

de chamas, fogo, faíscas e fontes de calor. O descarregamento das embalagens mais

pesadas deve ser feito por meio de empilhadeiras. As embalagens NUNCA devem ser

jogados sobre pneus.

Armazenamento:

Medidas Técnicas Apropriadas: Em local ventilado e afastados de produtos químicos

incompatíveis. O local de armazenagem deve ter piso impermeável, isento de

materiais combustíveis e com dique de contenção para retenção do produto em caso

de vazamentos. As instalações elétricas devem estar de acordo com as Normas NEC

(National Eletrical Code ), IEC ( International Eletrical Commission ) ou ABNT (

Associação Brasileira de NormasTécnicas ).

Condições de armazenamento:

Adequadas: Tanques de aço carbono. Os recipientes devem ser armazenados em

área identificadas e ventiladas. Estocar em local adequado com bacia de contenção

para reter o produto em caso de vazamento.

A evitar: Exposição de tambores sob o sol, chuva, temperaturas elevadas.

Produtos e materiais incompatíveis: Manter afastado de agentes oxidantes fortes

(cloratos, peróxidos, ácidos) e oxigênio concentrado.

Materiais seguros para embalagens: Tambores e tanques

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

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DATA: Novembro/09

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Medidas de controle de engenharia: Manter local de trabalho ventilado mantendo a

concentração abaixo dos L.T. (Limites de Tolerância) recomendados. Em ambientes

abertos e manobras posicionar-se a favor do vento.

Parâmetros de controle específicos

Limites de exposição ocupacional:

ACGIH – 2008

TWA STEL

ppm mg/m3 ppm mg/m3

Nafta 300 - - -

Equipamento de proteção individual apropriado:

Proteção respiratória: Quando as concentrações dos vapores excederem o limite de

tolerância, utilizar máscara respiratória com filtro para vapores orgânicos. Em caso de

exposição em ambiente confinado ou enclausurado, pode ser necessário o uso de

equipamentos de respiração autônoma ou conjunto de ar mandado.

Proteção das mãos: Luvas Impermeáveis de Borracha Nitrílica ou creme de proteção

adequado.

Proteção dos olhos: Em caso de operações em que haja a possibilidade de respingo

do produto, utilizar óculos de segurança ou protetor facial. ou protetor facial.

Proteção da pele e do corpo: Utilizar roupa de algodão e botina de segurança com

biqueira de couro.

Precauções especiais: Evitar a exposição maciça a vapores. Manter chuveiros de

emergência e lavador de olhos disponíveis nos locais onde haja manipulação do produto.

Produtos químicos só devem ser manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os

EPIs devem possuir o CA (Certificado de Aprovação). Seguir rigidamente os

procedimentos operacionais e de segurança nos trabalhos com produtos químicos.

Nunca usar embalagens vazias (de produtos químicos) para armazenar produtos

alimentícios. Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o

monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9.

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

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4

DATA: Novembro/09

Medidas de higiene: Roupas, luvas, calçados, EPIs devem ser limpos antes de sua

reutilização. Use sempre para a higiene pessoal: água quente, sabão e cremes de

limpezas. Lavar as mãos antes de ir ao banheiro, comer ou beber. Não usar gasolina,

óleo diesel ou outro solvente derivado de petróleo para a higiene pessoal. Bons

procedimentos operacionais e de higiene industrial ajudam a reduzir os riscos no

manuseio de produtos químicos. Não beber, comer ou fumar ao manusear produtos

químicos. Separar roupas de trabalho das roupas comuns.

9.PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS

Estado físico: Produto líquido e transparente a temperatura ambiente, isento de material

em suspensão. Cor: Incolor à amarelada Odor: Similar a gasolina.

pH: N.D. Teste não efetuado para esse produto.

Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças

de estado físico:

Faixa de Destilação: 30,5 ºC ( Ponto Inicial )

58,9 ºC ( 10 % evaporado )

100,4 ºC (50 % evaporado)

145,0 ºC (90 % evaporado)

158,2 ºC (Ponto final.) – Método ASTM D 86

Ponto de fulgor : < 0 ºC ( Vaso Aberto )

Limites de explosividade:

LEI: (limite de explosividade inferior): 1,4 %

LES: (limite de explosividade superior): 7,6 %

Densidade: 0,7025 @ 15 ºC ( ASTM D 1298 )

Solubilidade: Em água: Desprezível

Solventes Orgânicos: Solúvel.

Teor de Tolueno: 1,37 % (Cromatografia)

Teor de Benzeno: 0,9 % (Cromatografia)

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

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DATA: Novembro/09

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Condições específicas:

Instabilidade: Produto estável em condições normais. Não polimeriza.

Reações perigosas: Pode reagir com agentes oxidantes.

Condição a evitar: Fontes de calor e de ignição.

Materiais ou substâncias incompatíveis: Agentes oxidantes.

Produtos perigosos de decomposição: Combustão incompleta emitirá vapor d’água, CO2,

CO, álcool, óxidos de nitrogênio, fumaça e particulados.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Informações de acordo com as diferentes vias de exposição: Sob uso normal a rota de

exposição do produto se dá por inalação e contato com a pele.

Toxicidade aguda:

Inalação: Pode causar irritação das vias aéreas superiores.

Contato com a pele: Em contato prolongado com a pele de indivíduos mais

sensíveis pode provocar irritações. Contato frequente ou prolongado com o

produto pode causar reações severas.

Contato com os olhos: Pode provocar irritação da conjuntiva.

Ingestão: Sua ingestão é levemente tóxica, podendo provocar irritação da mucosa

digestiva. Pode causar pneumonia química por aspiração durante o vômito.

Toxicidade Crônica:

Inalação: Irritação crônica das vias aéreas superiores.

Contato com a pele: Contato frequente ou prolongado com o produto pode causar

reações severas.

Contato com os olhos: Pode provocar conjuntivite crônica.

Efeitos: Contatos contínuos e habituais com a pele de pessoas mais suscetíveis pode

causar dermatites. Por ingestão pode provocar lesões no fígado e pâncreas.

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA

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DATA: Novembro/09

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto: Produto altamente volátil.

Vapores do produto tornam o ambiente inflamável. É altamente tóxico a vida aquática,

principalmente pela presença de aromáticos. O produto tende a formar películas

superficiais sobre a água. Derramamentos podem causar mortalidade dos organismos

aquáticos, prejudicar a vida selvagem, particularmente as aves. Pode transmitir

qualidades indesejáveis à água, afetando o seu uso. No solo o produto poderá em parte

percolar e contaminar o lençol freático.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Métodos de tratamento e disposição:

Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente,

caso a caso.

Restos de produtos: Descartar em instalação autorizada.

Embalagem usada: Descartar em instalação autorizada.

14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE

Regulamentações internacionais: Este produto é considerado produto perigoso para o

transporte terrestre, marítimo e aéreo de acordo com os respectivos regulamentos ( ADR

, IMDG , IATA – DGR ).

Regulamentação nacional: Este produto é classificado como perigoso para transporte, de

acordo com a Resolução 420 da Agência Nacional de Transportes Terrestres de 12 / 02

/ 2004 e suas alterações.

Transporte rodoviário no Brasil:

Número ONU: 1268

Nome apropriado para embarque: DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E.

(Hidrocarbonetos)

Classe de risco / divisão: 3

Número de risco: 33

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA

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Risco subsidiário: N.A.

Grupo de Embalagem: II

DATA: Novembro/09

15. REGULAMENTAÇÕES

Frases de Risco: R – 11 = Facilmente inflamável

R – 40 = Pode causar danos irreversíveis à saúde.

R – 65 = Nocivo. Pode causar danos aos pulmões.

Frases de Segurança: S – 02 = Manter longe do alcance de crianças.

S – 24 = Evitar contato com a pele.

S – 36 / 37 = Usar roupas de proteção e luvas adequadas. S – 61 = Evitar liberação para o meio ambiente - consultar informações específicas antes de manusear. S – 62 = Não provocar vômito após ingestão e consultar assistência médica imediatamente.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o

monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais) da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos, em geral,

devem ser monitorados biologicamente conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico

de Saúde Ocupacional) da NR-7.

As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e

compiladas de fontes idôneas, dos MSDS dos fornecedores e de legislações aplicáveis ao

produto.

Os dados dessa Ficha referem-se a um produto específico e podem não ser válidos

onde esse produto estiver sendo usado em combinação com outros. A Refinaria de Petróleo

Riograndense S.A. com os fatos desta ficha, não pretendem estabelecer informações

absolutas e definitivas sobre o produto e seus riscos, mas subsidiar com informações, diante

do que se conhece, os seus funcionários e clientes para sua proteção individual, manutenção

da continuidade operacional e preservação do Meio Ambiente.

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA

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5 Página 3

8

DATA: Novembro/09

SIGLAS UTILIZADAS:

N.A. = Não se Aplica N.D. = Não Disponível N.R. = Não

Relevante NR = Norma Regulamentadora N.E. = Não

Especificado

LT – MP = Limite de Tolerância – Média Ponderada VM = Valor

Máximo

ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists

TLV - TWA = Threshold Limit Value – Time Weighted Average

TLV – STEL = Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit

IARC = International Agency for Research on Cancer

PPRA = Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PCMSO = Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

IMDG = International Maritime Dangerous Goods Code

IATA–DGR = International Air Transport Association – Dangerous Goods

Regulation

Elaboração: Isatec

Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09

N.º da Revisão: 01

FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA

de 17

5

Página 3

9

AEXO B – FISPQ HIDROGÊNIO

ANEXO C – FISPQ SULFETO DE HIDROGÊNIO

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Sulfeto de Hidrogênio

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do Produto: Sulfeto de Hidrogênio

Registrante: AGA S/A

Alameda Mamoré, 989 - 12o andar - Alphaville

06454-040 – Barueri - SP

Tel: 11- 4197-3456

Telefone de emergência: 0800 780242

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Natureza Química: “Este produto químico é uma substância pura”.

Ingredientes ativos

No CAS Fórmula

Molecular

Classificação

Toxicológica

Sulfeto de Hidrogênio 7783-06-4 H2S Gás Irritante

secundário

Sinônimos: Hidrogênio sulfurado

Classificação e rotulagem de perigo:

Risco Grau

Saúde

W Reação com água

Radioativo

4 Extremo

3 Grave

2 Moderado

1 Leve

0 Mínimo

Inflamabilidade

Reatividade

Perigo Especial

OXY Agente Oxidante

ACID Ácido

ALK Álcalis

COR Corrosivo

Elaboração: 28 / 01 / 2002 Página 43 de

Sulfeto de Hidrogênio

3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Perigos mais importantes: O produto pode ser tóxico ao homem e ao meio ambiente se

não utilizado conforme as recomendações.

Efeitos do Produto:

Efeitos adversos à saúde humana: O sulfeto de hidrogênio é um forte irritante

do sistema respiratório superior e inferior, porém seus efeitos dependem da

sua concentração e duração da exposição. Pode causar “frostibe” ou

queimadura pelo frio.

Perigos específicos: Sulfeto de Hidrogênio queima numa ampla faixa de

inflamabilidade com o ar. É perigosamente reativo quando misturado com ácido

nítrico concentrado ou outros fortes oxidantes como o ácido sulfúrico. Os gases

entram em combustão espontânea quando misturados com vapores de cloro,

difluoreto de oxigênio ou trifluoreto de nitrogênio.

Principais Sintomas: O sulfeto de hidrogênio pode causar sensação de queimadura, tosse, respiração difícil, dor de cabeça, náusea. Exposição contínua a baixas concentrações (15 - 20 ppm) geralmente causa irritação das membranas mucosa e conjuntiva dos olhos. Concentrações elevadas (200 - 300 ppm) podem causar dificuldades respiratórias, levando a desmaio ou coma. Exposição por mais de 30 minutos a concentrações com mais de 700 ppm são fatais. Inalação contínua de baixas concentrações pode causar fadiga do olfato, dificultando a detecção de sua presença pelo odor.

4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

Medidas de Primeiros Socorros: Levar o acidentado para um local arejado. Interromper

imediatamente a fonte de emissão do gás. Se o acidentado estiver inconsciente e não

respirar mais, praticar respiração artificial ou oxigenação. Encaminhar ao serviço médico

mais próximo levando esta ficha.

Inalação: Remover a pessoa para local arejado. Se não estiver respirando, faça

respiração artificial, utilizando aparelho de reanimação manual (ambu), ou respiração boca

a boca. Se respirar com dificuldade, consultar um médico imediatamente.

Contato com a pele: Lavar a parte afetada com água morna (NÃO USAR ÁGUA

QUENTE). Não remover as roupas. Um médico deve ser chamado imediatamente se a

queimadura resultar em ferida na pele ou congelamento dos tecidos.

Contato com os olhos: Lavá-los imediatamente com água morna, não usar água quente,

remover as lentes de contato, quando for o caso, e consultar um médico.

175 Revisão (01): 25 / 01 / 2004

Ingestão: Não aplicável por tratar-se de um gás.

Sulfeto de Hidrogênio Proteção para os prestadores de primeiros socorros: Assistência médica imediata é

fundamental em todos os casos de grave exposição. A equipe de socorro para resgate em

ambientes confinados deve estar equipada com equipamentos de respiração autônoma e

consciente dos riscos de fogo e explosão.

Notas para o médico: Pessoas desmaiadas devem ser submetidas a aplicações de

oxigênio a 100% umidificado. A oxigenioterapia pode diminuir os efeitos tóxicos do H2S.

Uso de oxigenioterapia hiperbárica, se disponível, pode ser útil. Proceder a inalação do

conteúdo de uma ampola de nitrito de amilo embebido em algodão, lenço ou qualquer

tecido durante 30 segundos. Pode-se repetir a cada minuto, durante 5 minutos. A inalação

do nitrito de amilo deverá ser suspensa quando se iniciar o nitrito de sódio. Deve-se

administrar por via intravenosa venosa 10 mL de nitrito de sódio a 3%, o mais brevemente

possível, lentamente, no período de 3 minutos. Tratamentos posteriores devem ser

aplicados de acordo com a gravidade e os sintomas apresentados. Em caso de contato

ocular, proceder à lavagem com soro fisiológica seguida de oclusão e encaminhamento

para avaliação oftalmológica.

5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados: CO2, pó químico e água em forma de neblina em último

caso.

Procedimentos Especiais: Máscara autônoma deve ser utilizada para evitar a exposição

a gases e fumos provenientes da combustão do produto. Se possível, fechar o

fornecimento do gás. Retirar todo o pessoal da área. Não se aproximar, uma vez que

cilindros aquecidos podem romper violentamente. Chamar os bombeiros. Mantendo-se à

distância e bem protegido, resfriar por 24 horas.

Perigos específicos: Em caso de incêndio, resfriar os cilindros intensamente com água

na forma de neblina até 30 minutos após a extinção. Não se aproximar do cilindro no caso

de incidência direta de chama, pois o mesmo se encontra sob risco de explosão.

6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

Precauções pessoais: Utilizar EPI conforme descrito no Item 8. Linha de ar comprimido

respirável isenta de óleo ou aparelho de respiração autônomo deve estar disponível

para situações de emergência em locais confinados.

Remoção de fontes de ignição: Interromper a energia elétrica e desligar fontes

geradoras de faíscas. Retirar do local todo material que possa causar princípio

de incêndio (ex.:

óleo diesel).

Controle de poeira: Não aplicável por tratar-se de um gás.

Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Utilizar

roupas e acessórios conforme descrito acima, no Item Precauções Pessoais.

Precauções para o meio ambiente: Não aplicável por tratar-se de um gás.

Sulfeto de Hidrogênio

Métodos para limpeza: Não cortar ou sucatar o cilindro sem autorização do fabricante

do gás, pois a massa de alguns tipos de cilindro contém fibras de amianto que são

prejudiciais ao ser humano.

Prevenção de perigos secundários: Evitar que o produto contamine riachos, lagos,

fontes de água, poços, esgotos pluviais e efluentes.

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

Manuseio:

Medidas técnicas: Utilizar o produto somente em áreas bem ventiladas.

Quando o capacete de proteção da válvula for fixo, não tentar retirá-lo ao

conectar o cilindro ao equipamento de operação. Não arrastar ou rolar os

cilindros pelo chão, utilizar sempre um carrinho apropriado. Não submeter os

cilindros a pancadas mecânicas ou equipamentos energizados. Utilizar sempre

o regulador de pressão na utilização do gás. A pressão de trabalho do cilindro

é de 1841 kPa (18.76 kgf/cm2). Usar válvula de retenção na linha de saída para

impedir o retorno do gás para o cilindro.

Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar EPI conforme descrito

no Item 8. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio do produto.

Ao abrir a embalagem fazê-lo de modo a evitar vazamento. Não utilizar

equipamentos de proteção individual e de aplicação danificados ou

defeituosos. Não desentupir bicos, orifícios, tubulações e válvulas com

a boca. Não manipular e/ou carregar cilindros danificados.

Precauções para manuseio seguro: Utilizar EPI conforme descrito no

Item 8.

Orientações para manuseio seguro: Os tanques devem ser operados de

acordo com as instruções do fabricante ou fornecedor do gás. Não tentar

reparar ou modificar a operação dos tanques. Se houver algum problema

operacional entre imediatamente em contato com a Filial mais próxima. Evitar

aços duros, uma vez que são suscetíveis de enfraquecimento pelo Sulfeto de

Hidrogênio. A presença de umidade e oxigênio corrói rapidamente a maioria

dos metais. Antes da utilização, sistemas a serem utilizados com o Sulfeto de

Hidrogênio devem ser purgados com gás inerte. Quando não for possível

eliminar a contaminação do ar, usar aço inoxidável.

Armazenamento

Medidas técnicas apropriadas: Proteger os cilindros contra danos físicos. Armazenar em local seco e bem ventilado, em área de construção não combustível, distante de locais de passagem. Cilindros de gás devem ser cheios somente por empresas qualificadas. NUNCA os transporte na mala de veículos, caminhonetes fechadas ou compartimento de passageiros. Transporte-os sempre fixos em veículos abertos.

Sulfeto de Hidrogênio Todos os equipamentos associados ao Sulfeto de Hidrogênio devem ser aterrados e à

prova de explosão. Não confiar no olfato para detectar a presença do gás (usar

equipamento específico).

Condições de armazenamento

Adequadas: Proteger os cilindros contra danos. Instalar o tanque em

área bem ventilado, distante do local de passagem.Não permitir fontes

de calor próximas ao tanque. Evitar que o produto fique armazenado

muito tempo sem consumo. Não permitir que a temperatura ambiente

ultrapasse 52º C. Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos

contra quedas. Armazenar os cilindros cheios separadamente dos

vazios, afastados 6m dos outros gases. Sinalizar a área de

armazenamento com placas do tipo "NÃO FUMAR OU ACENDER

CHAMA".

A evitar: Fontes de calor.

Produtos e materiais incompatíveis: Ácido nítrico concentrado ou outros

fortes oxidantes como o ácido sulfúrico. Os gases entram em

combustão espontânea quando misturados com vapores de cloro,

difluoreto de oxigênio ou trifluoreto de nitrogênio.

Materiais seguros para embalagens

Recomendadas: Produto já embalado em embalagem apropriada.

8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Medidas de controle de engenharia: Quando aplicável utilizar ventiladores, circuladores

de ar, exaustores; providenciar uma ventilação adequada ao local de trabalho.

Parâmetros de controle específicos:

Limites de exposição ocupacional:

Nome comum Limite de Exp. Tipo Efeito Referências

Sulfeto de

Hidrogênio

10 ppm

TLV - TWA

Irritação, SNC

ACGIH, 2002

15 ppm

TLV - STEL

Indicadores biológicos:

Nome comum Limite Biológico Tipo Notas Referências

Sulfeto de

Hidrogênio

Não estabelecido

BEI

Não estabelecido

ACGIH, 1998

Sulfeto de Hidrogênio

Equipamentos de proteção individual:

Proteção respiratória: Linha de ar comprimido respirável isenta de óleo ou

aparelho de respiração autônomo deve estar disponível para situações de

emergência em locais confinados.

Proteção para as mãos: Utilizar luvas de raspa de couro para o manuseio de

cilindros.

Proteção para os olhos: Utilizar óculos de segurança com proteção lateral. Utilizar lentes

específicas durante o trabalho de solda corte e processos correlatos

Proteção para a pele e corpo: Utilizar sapatos de segurança com biqueira de

aço para o manuseio de cilindros.

Precauções especiais: Manter os EPI’s devidamente limpos e em condições adequadas

de uso, realizando periodicamente inspeções e possíveis manutenções e/ou substituições

de equipamentos danificados.

Medidas de higiene: Tomar banho e trocar de roupa após o uso do produto.

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

Estado físico: Gasoso

Cor: Incolor

Odor:Característico de ovos

podres pH: Não aplicável

Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de

estado físico:

Ponto de ebulição: -60º C

Ponto de congelamento: -82,8º C

Temperatura de auto-ignição: 290º C

Ponto de fulgor: Não determinado

Limite de explosividade: LEI 4%

LES 44%

Densidade: 1,46 kg/m3 a 21º C e 1 atm

Densidade do gás no ponto de ebulição: 915 kg/m3

Pressão de vapor: 1840 kPa (21º C e 1 atm)

Solubilidade: Solúvel em água

Sulfeto de Hidrogênio

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Instabilidade: Produto estável à temperatura ambiente e ao ar, sob condições normais

de uso e armazenagem.

Reações perigosas: Reage com ácido nítrico concentrado ou outros fortes oxidantes

como o ácido sulfúrico.

Produtos perigosos de decomposição: A queima pode produzir óxidos de enxofre.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade aguda:

A exposição aguda pode levar ao aparecimento dos sintomas descritos no Item

3, relacionados com a propriedade irritante do gás.

Toxicidade crônica:

A exposição por via inalatória em humanos a concentrações maiores de 8 ppm

de sulfeto de hidrogênio por um período maior de 2 meses, pode causar

náuseas, dor de cabeça, falta de ar, distúrbios no sono, irritação nos olhos e

garganta. Não é cancerígeno.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Efeitos Ambientais, comportamentais e impactos do produto:

Impacto Ambiental: Não são conhecidos efeitos ambientais do sulfeto de hidrogênio.

Ecotoxicidade: Não são disponíveis dados de toxicidade aos organismos aquáticos, ou

terrestres, em função de altas concentrações do sulfeto de hidrogênio, já que o

mesmo sendo gás se dispersa rapidamente no ambiente.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

Produto: Não cortar ou sucatear o cilindro sem autorização do fabricante do

gás.

Restos de produtos: Manter os cilindros contendo o produto, porém com

validade expirada em suas embalagens originais adequadamente fechadas.

Embalagem usada: Devolver o cilindro devidamente sinalizado, com o rótulo

de identificação do produto e com o capacete de proteção da válvula.

Sulfeto de Hidrogênio

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Regulamentações nacionais e internacionais:

Terrestres: Número ONU: 1053 – Sulfeto de Hidrogênio, Liquefeito.

Marítimo: (IMDO) Classe de risco = 2.3 Gases Tóxicos por Inalação - Número

ONU: 1053

Aéreo: (ICAO/IATA) Classe de risco = 2.3 Gases Tóxicos por Inalação -

Número ONU: 1053

Para produto classificado como perigoso para o transporte:

Número ONU: 1053

Nome apropriado para embarque: Sulfeto de Hidrogênio, Liquefeito.

Classe de risco: 2.3

Número de

risco: 236 Risco

subsidiário: 2.1

15. REGULAMENTAÇÕES

Regulamentações:

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

A AGA recomenda que todas as pessoas que manipulam este produto leiam com atenção as informações contidas nesta folha de dados, visando com isto esclarecer e deixá-las cientes dos riscos relacionados ao produto e, desta forma, contribuir para minimizar (ou até evitar) acidentes que venham a causar danos ao meio ambiente e/ou à saúde do próprio usuário ou de terceiros.

“As informações contidas nesta folha de informações de segurança são fornecidas sem ônus para nossos clientes. Todas as informações técnicas e recomendações aqui contidas são baseadas em testes e dados provenientes de publicações técnicas especializadas. Uma vez que a AGA não tem controle sobre o uso do produto aqui descrito, esta não assume nenhuma responsabilidade por perdas ou danos causados pelo uso impróprio do mesmo".