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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS – HC UNIDADE DE FARMÁCIA HOSPITALAR Hospital das Clínicas UFPE UNIDADE DE FARMÁCIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOHOSPITAL DAS CLÍNICAS – HC

UNIDADE DE FARMÁCIA HOSPITALAR

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

FARMÁCIA HOSPITALAR

É um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares.

É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramentoprofissional.

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

Este profissional 7 estrelas deverá ser :

Prestador de serviços farmacêuticos em uma equipe de saúde;Capaz de tomar decisões;Comunicador;Líder;Gerente;Atualizado permanentemente;Educador.

PERFIL DO FARMACÊUTICO

ORGANOGRAMA DA FARMÁCIA HOSPITALAR

CHEFIA DA FH

FARMÁCIA CLÍNICA CENTRAL DE ABASTECIMENTO E DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO INTERNA

DISPENSAÇÃO EXTERNA

MANIPULAÇÃO QT e NP

CAF

FARM. por UI

ANÁLISE DE PRESCRIÇÃO

ACOMPANHAMENTO TÉCNICO E

ADMISTRATIVO

FARMÁCIA DO BLOCO

CIM

FRACIONAMENTO

MMH

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA FARMÁCIA CLÍNICA NO HOSPITAL CLÍNICAS - UFPE

FARM.(s) VALDEMIR DE PAULA

RECIFE2016

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

SEGURANÇA DO PACIENTE

O modelo proposto por James Reason, conhecido como “queijo suíço” (1990).

SEGURANÇA DO PACIENTE

O modelo proposto por James Reason, conhecido como “queijo suíço” (1990).

Fatias representambarreiras que deveriam

previnir erros

Pacientenecessita de

medicamentos

Pacientes

Prescrição médica

Aprazamento

Evolução farmacêutica

Corpo técnico

SEGURANÇA DO PACIENTE

O modelo proposto por James Reason, conhecido como “queijo suíço” (1990).

Pacientenecessita de

medicamentos

Pacientes

O médico prescreve uma politerapia com medicamentos injetáveis

A enfermeira realiza o aprazamento sem critérios

O farmacêutico simplesmente

dispensa

O técnico administra as medicações

Resultado: quando os buracos se

alinham, pacienterecebe a dose

excessiva MORTE

PRÉ-REQUISITOS

APOIO DA DIREÇÃO

DISTRIBUÍÇÃO DOSE UNITÁRIA OU INDIVIDUALIZADA

TEMPO PARA PRÁTICA CLÍNICA

INSERÇÃ O NA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR VISITA CLÍNICA

CRIAÇÃO DO CIM

Ariane Alencar; Aracelly França; Aline Xavier (noturno); Carolina Matta; Jauro Júnior; Márcia Arruda (noturno); Regina Meira e Sarah Santos (noturno);

Os sistemas de distribuição dispõem sobre o trajeto do medicamento até o paciente e sobre a forma como os mesmos são separados, organizados e dispostos para a administração a estes pacientes

Sistema Coletivo

Sistema IndividualizadoDiretoIndireto

Sistema de distribuição no qual os pedidos de medicamentos não são feitos em nomes dos pacientes e sim em nome das unidades assistenciais para reposição de estoque.

− Fluxograma do sistema de distribuição coletivo

Sistema de distribuição no qual os pedidos de medicamentos são feitos em nomes dos pacientes através da cópia da prescrição médica a serem utilizados por 24 horas

− Fluxograma do sistema individualizado

MÉDICO PRESCREVE

FARMÁCIA ANALISA TRIAGEM

SEPARA OS MEDICAMENTOS

DIGITA NO SISTEMA DANDO

SAÍDA

ENTREGA NAS UI MEDIANTE

CONFERÊNCIA

Armazenamento na DI

Individualização de dose

PRESCRIÇÃO

Digitalizada;Manuscrito de forma legível;Acompanhada com ficha de solicitação de

antimicrobianos;Acompanhada por solicitação dos

medicamentos se necessário;Acompanhadas por comandas de uso coletivo.

CENTRO DE INFORMAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Conhecer as fontes de informação, (primarias, secundaria e terciárias, etc) e o funcionamento da Rede de Informação de medicamentos Nacional;

Realizar pesquisas ativa e passiva de acordo com a programação do CIM;

Realizar atividades de função administrativas (organização de referências, arquivamento de consultas, relatórios, estatísticas, etc);

Conhecer técnicas de busca de informação e resolução de consultas.

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Implantar o serviço de Farmácia Clínica no Hospital das Clínicas – UFPE.

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

Objetivos Específicos

Elaborar o perfil farmacoterapêutico para pacientes internos visando avaliar a adequação do tratamento prescrito;

Monitorar o tratamento farmacológico verificando a efetividade e a ocorrência de eventos adversos;

Otimizar a farmacoterapia visando maior resolutividade na assistência, redução do tempo de internação e diminuição dos problemas relacionados a medicamentos;

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

Promover o uso racional de medicamentos;

Reduzir os gastos desnecessários relacionados à farmacoterapia;

Promover uma melhor integração do profissional farmacêutico com a equipe multidisciplinar;

Implementar os cenários de prática, incorporando a área clínica, para os cursos de graduação e pós-graduação em Farmácia;

Hospital das ClínicasUFPE

UNIDADE DE FARMÁCIA

Elaborar e implementar programas de educação em saúde, visando a redução de reinternações.

METODOLOGIA

A implantação do serviço ocorrerá em 2 fases, sendo a primeira destinada a implantação do serviço de farmácia clínica na Clínica Médica da instituição e a segunda destinada a expansão do serviço para as outras clínicas.

PASSO 1

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos

Entrevista prescrição médica

Prescrição médica;

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos Análise dos

pacientes

Entrevista prescrição médica

Presencial

prescrição médica

Prontuário

Prescrição médica;

A necessidade de utilizar mais de um medicamento para controle ou cura de agravos à saúde, Pelo fato de os

medicamentos, os alimentos e as bebidas serem compostos químicos, essa associação pode promover

reações denominadas interações, desejáveis ou indesejáveis. Observe-se que a associação de medicações

sempre é prescrita com o objetivo último de promover efeitos, mas tal processo não poderá ser desfavorável para

o paciente (FDA, 2012; MONTEIRO et al., 2015).

Interação medicamentosa

Farmacovigilância é a ciência que estuda as atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de

efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas relacionados a

medicamentos, inclusive as interações medicamentosas.

Organização Mundial da Saúde, Nairobi, 1985

Prescrição médica;

Programa Micromedex®(ANALYTICS, 2013), incluindo interações medicamentosas, interações farmacêuticas e reação adversa a medicamento.

ACESSO VENOSO CENTRAL

CVCD INCOMPATIBILIDADE FARM.OMEPRAZOL X MIDAZOLAM

RESULTADOS3. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS: IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO.

Grupos de pacientes

segundo doença de base

Total de interações

farmacêuticas

Incompatíveis Compatíveis Não testada

n % n % n %

PH 29 5 17,2 7 24,2 17 58,6

PN 73 13 17,8 21 28,8 39 53,4

NHNN 69 8 11,6 25 36,2 36 52,2

Tabela 3 – Distribuição de frequência das interações farmacêuticas segundo compatibilidades detectadas nas prescrições de pacientes na UTI de Hospital

Universitário – Recife, Pernambuco, Brasil

RESULTADOS3. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS: IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO.

Grupos de pacientes

segundo doença de base

Total de interações

farmacêuticas

Incompatíveis Compatíveis Não testada

n % n % n %

PH 29 5 17,2 7 24,2 17 58,6

PN 73 13 17,8 21 28,8 39 53,4

NHNN 69 8 11,6 25 36,2 36 52,2

Tabela 3 – Distribuição de frequência das interações farmacêuticas segundo compatibilidades detectadas nas prescrições de pacientes na UTI de Hospital

Universitário – Recife, Pernambuco, Brasil

RESULTADOS3. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS: IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO.

Grupos de pacientes

segundo doença de base

Total de interações

farmacêuticas

Incompatíveis Compatíveis Não testada

n % n % n %

PH 29 5 17,2 7 24,2 17 58,6

PN 73 13 17,8 21 28,8 39 53,4

NHNN 69 8 11,6 25 36,2 36 52,2

Tabela 3 – Distribuição de frequência das interações farmacêuticas segundo compatibilidades detectadas nas prescrições de pacientes na UTI de Hospital

Universitário – Recife, Pernambuco, Brasil

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DATA: 17/ 09/ 2012.HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

NOME: Prescrição Padrão do Hospital REG: 170537233 LEITO: 07

1.Dieta oral pastoa com restrição de sal DM SNE 09-12-15-18-21-062.SF 0,9% 1.500mL 3.SF 0,9% 500mL - ACM4.Piperacilina+Sulbactan 4,5g 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 085.Carbamazepina 200mg 12/ 12h 06 - 186.Enoxiparina 40mg 147.Noradrenalina 5 amp. 180mL SF 0,9%8.Berotec 10gts + Atrovent 20gts SF 0,9% 5mL 6 / 6h 09-12-15-18-21-069.Hidroxicloroquina 200mg 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 0810.Omeprazol 06•Tramadol 100mg - ACM – durante o curativo.•Plasil 10mg - ACM – caso de náusea ou vômitos•Insulina regular conforme HGT: Até 150mg/dl: Não administrar; 151- 200mg/dl: 02UI; 201- 250mg/dl: 04UI; 251- 300mg/dl: 06UI; 301- 350mg/dl: 08UI; 351- 400mg/dl: 10UI; Acima de 400mg/dl: 12UI e comunicar MP.•Glicose 50% 30mL – caso HGT < 70•Decúbito elevado•PVC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DATA: 17/ 09/ 2012.HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

NOME: Prescrição Padrão do Hospital REG: 170537233 LEITO: 07

1.Dieta oral pastoa com restrição de sal DM SNE 09-12-15-18-21-062.SF 0,9% 1.500mL 3.SF 0,9% 500mL - ACM4.Piperacilina+Sulbactan 4,5g 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 085.Carbamazepina 200mg 12/ 12h 06 - 186.Enoxiparina 40mg 147.Noradrenalina 5 amp. 180mL SF 0,9%8.Berotec 10gts + Atrovent 20gts SF 0,9% 5mL 6 / 6h 09-12-15-18-21-069.Hidroxicloroquina 200mg 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 0810.Omeprazol 06•Tramadol 100mg - ACM – durante o curativo.•Plasil 10mg - ACM – caso de náusea ou vômitos•Insulina regular conforme HGT: Até 150mg/dl: Não administrar; 151- 200mg/dl: 02UI; 201- 250mg/dl: 04UI; 251- 300mg/dl: 06UI; 301- 350mg/dl: 08UI; 351- 400mg/dl: 10UI; Acima de 400mg/dl: 12UI e comunicar MP.•Glicose 50% 30mL – caso HGT < 70•Decúbito elevado•PVC

PREPARO DAS DROGAS, DILUIÇÕES E TEMPO DE INFUSÃO!!

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DATA: 17/ 09/ 2012.HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

NOME: Prescrição Padrão do Hospital REG: 170537233 LEITO: 07

1.Dieta oral pastoa com restrição de sal DM SNE 09-12-15-18-21-062.SF 0,9% 1.500mL 3.SF 0,9% 500mL - ACM4.Piperacilina+Sulbactan 4,5g 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 085.Carbamazepina 200mg 12/ 12h 06 - 186.Enoxiparina 40mg 147.Noradrenalina 5 amp. 180mL SF 0,9%8.Berotec 10gts + Atrovent 20gts SF 0,9% 5mL 6 / 6h 09-12-15-18-21-069.Hidroxicloroquina 200mg 6 / 6h 14 – 20 – 02 – 0810.Omeprazol 06•Tramadol 100mg - ACM – durante o curativo.•Plasil 10mg - ACM – caso de náusea ou vômitos•Insulina regular conforme HGT: Até 150mg/dl: Não administrar; 151- 200mg/dl: 02UI; 201- 250mg/dl: 04UI; 251- 300mg/dl: 06UI; 301- 350mg/dl: 08UI; 351- 400mg/dl: 10UI; Acima de 400mg/dl: 12UI e comunicar MP.•Glicose 50% 30mL – caso HGT < 70•Decúbito elevado•PVC

PREPARO DAS DROGAS, DILUIÇÕES E TEMPO DE INFUSÃO!!

SONDA NASOENTERAL

• O tamanho e o posicionamento da sonda são fundamentais no processo de nutrição e administração de medicamentos.

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA SONDA

NASOENTERAL

ADMINISTRAÇÃO

Recomendações para uma melhor

administração • Quando a nutrição é administrada de

forma continua, deve-se interromper a infusão de 15 – 20 minutos antes e depois da administração do medicamento.

• Verificar a osmolaridade das preparações líquidas.

• Não triturar e administrar comprimidos de ação modificada, de revestimento entérico ou sublingual.

• Lavar a sonda com 20 – 50 ml de água antes e depois da administração de um medicamento.

• Não misturar, na mesma seringa, medicamentos diferentes.

• A administração de antiácidos é realizada sempre em último lugar

• Não adicionar medicamentos à dieta enteral.

• Pouca informação;

• Contra indicação;

• Apresentação Farmacêutica;

• Problemas: obstrução da sonda, estabilidade dos medicamentos, interações.

MEDICAMENTOS ADMINISTRADOS POR SONDA...

MEDICAMENTOS ADMISNITRADOS POR SONDA...

CONDUTAS NORMALMENTE ADOTADAS• Consultar o laboratório fabricante;• Substituição da Forma Farmacêutica;• Sugerir substituição terapêutica, caso haja

compatibilidade de administração por sonda, desde que não haja interferência no resultado clínico (mesma classe terapêutica);

• Caso nenhuma das opções anteriores seja possível, acompanhar de perto resposta terapêutica.

ALGORITMO DE NAYSMITH E NICHOLSON PARA DECISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR SONDA

Existem vias alternativas de administração? NÃO SIM

Existem formas farmacêuticas líquidas disponíveis comercialmente?

Avaliar sua osmolaridade, conteúdo de sorbitol e possíveis interações.

SIMNÃO

Está disponível na forma farmacêutica de comprimido dispersível?

SIM

Está disponível na forma farmacêutica de cápsula?

Considerar a possibilidade da administração de cápsulas gelatina mole ou dura.

SIM

NÃO

O comprimido pode ser triturado?

SIM

NÃO

Avaliar as recomendações por forma farmacêutica e por princípio

Existe a possibilidade de elaboração de fórmulas magistrais do medicamento?

Existe a possibilidade de elaboração de fórmulas magistrais do medicamento?

SIM

NÃO

Considerar a via parenteral ou o uso de princípio ativo alternativo.

SIMNÃO

Fonte: Fernandes, Marín.

DADOS

MEDICAMENTOS CLÍNICACaracterização farmacoterapêutica

1. Medicamentos usados com finalidade de antídotos;2. Medicamentos opioides x laxantes;3.Medicamento tempo depende durante sua administração por via parenteral;4. Medicamentos administrado por via parenteral;5. Indutor do prolongamento do intervalo QT;6. Índice terapêutico estreito;7. Forte ligação com proteínas plasmáticas;8. Ação no citocromo P450;9 Número de medicamentos > 10 unidades prescrito por paciente.

Caracterização clínica dos pacientes internos

1. Tempo de internamento > 10 dias;2. Tempo de tromboplastina parcial > 100s;3. Alteração de glicemia;4. Distúrbios eletrolíticos ;5. Índice de SAPS II > 40;6. Índice de Co-morbidade de Charlson> 5; 7. Elevação das transaminases e bilirrubina 2x ao limite superior;8. Elevação de creatinina ou uréia sérica 2x o valor basal;9. Idade > 60 anos.

1. Medicamento tempo depende durante sua administração por via parenteral;2. Medicamentos administrado por via parenteral;3. Ação no citocromo P450;4. Número de medicamentos > 10 unidades prescrito por paciente.

1. Tempo de internamento > 10 dias;

2. Elevação das transaminases e bilirrubina 2x ao limite superior;

3. Elevação de creatinina ou uréia sérica 2x o valor basal.

ESCORE

1. PN;2. PN;3. NHNN4. NHNN

1. PN;2. PH;3. NHNN

Resumo DADOS

MEDICAMENTOS CLÍNICACaracterização farmacoterapêutica

1. Medicamentos usados com finalidade de antídotos;2. Medicamentos opioides x laxantes;3.Medicamento tempo depende durante sua administração por via parenteral;4. Medicamentos administrado por via parenteral;5. Indutor do prolongamento do intervalo QT;6. Índice terapêutico estreito;7. Forte ligação com proteínas plasmáticas;8. Ação no citocromo P450;9 Número de medicamentos > 10 unidades prescrito por paciente.

Caracterização clínica dos pacientes internos

1. Tempo de internamento > 10 dias;2. Tempo de tromboplastina parcial > 100s;3. Alteração de glicemia;4. Distúrbios eletrolíticos ;5. Índice de SAPS II > 40;6. Índice de Co-morbidade de Charlson> 5; 7. Elevação das transaminases e bilirrubina 2x ao limite superior;8. Elevação de creatinina ou uréia sérica 2x o valor basal;9. Idade > 60 anos.

1. Medicamento tempo depende durante sua administração por via parenteral;2. Medicamentos administrado por via parenteral;3. Ação no citocromo P450;4. Número de medicamentos > 10 unidades prescrito por paciente.

1. Tempo de internamento > 10 dias;

2. Elevação das transaminases e bilirrubina 2x ao limite superior;

3. Elevação de creatinina ou uréia sérica 2x o valor basal.

ESCORE

1. PN;2. PN;3. NHNN4. NHNN

1. PN;2. PH;3. NHNN

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos

Análise dos pacientes

EXAMES LABORATORIAIS

Fonte de informações

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos

Análise dos pacientes

EXAMES LABORATORIAIS

Fonte de informações

ESCORE

Características dos pacientes

Características farmacoterapêuticas

PASSO 2

ATUAÇÃO FARMACÊUTICA

ATENÇÃO!!!!!!

Estudar o caso no dia anterior a visita clínica;

Anotar no bloco de anotações todas as considerações que serão abordadas durante a visita (Ficar ciente dos horários das visitas, priorizar e adaptar os horários de atividades);

Ex: Interações e Incompatibilidades (Micromedex); Erros de prescrição; possíveis reações adversas; Acompanhamento dos antimicrobianos e assuntos relacionados a gestão.

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos Análise dos pacientes

EXAMES LABORATORIAIS

Fonte de informações

ESCORE

Características dos pacientes Características farmacoterapêuticas

INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS

Base de dados dos pacientes

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos Análise dos pacientes

EXAMES LABORATORIAIS

Fonte de informações

ESCORE

Características dos pacientes Características farmacoterapêuticas

INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS

Base de dados dos pacientes

EVOLUÇÃO FARMACÊUTICA EM PRONTUÁRIO

????????

Iniciar o acompanhamento dos pacientes – (BAIXA).

RECONCILIAÇÃO E ANAMNESE

Relação entre medicamentos Análise dos pacientes

EXAMES LABORATORIAIS

Fonte de informações

ESCORE

Características dos pacientes Características farmacoterapêuticas

INTERVENÇÕES FARMACÊUTICAS

Base de dados dos pacientes

EVOLUÇÃO FARMACÊUTICA EM PRONTUÁRIO

????????

ALTA OTIMIZADA

Término do tratamento domiciliar

PASSO 3

Médico preenche o formulário de solicitação MAO com no mínino 24h de antecedência a alta – (tempo hábil para

movimentação no MT).

O medicamento solicitado deve constar na lista previamente elaborada pelo serviço .

Repassa para parecer da FHSolicitação

antimicrobianos deve encaminhar para CCIH

Medicamento de alto custo

Diretoria avalia

FH analisa (indicação, interações, custo, estoque) dispensa, orienta o paciente e realiza baixa no sistema MT

(conta DI).

SIM

Medicamentos da farmácia

do Município e Pernambuco

Medicamento HC

Antimicrobianos (Complemento da terapia)

Dispensar para 5 dias Dispensar para 20 dias e medicamentos fora da lista só

com autorização dos gerentes

NÃO

REUNIÕES CLÍNICAS COM A EQUIPE DE FARMACÊUTICOS

Reuniões mensais

Estudo de casos clínicos e indicadores

INDICADORES:

1.Número de pacientes;2.Número de intervenções;

3.Número de interações medicamentosas;4.Número de atividades administrativas

5.... sugestões!!!

RECURSOS HUMANOS

COORDENAÇÃOValdemir

CLINICA MÉDICA

Valdemir, Aracelly e

Regina

Plantões – Administrativo da

DI CIM

CIMEliane

HOJE!!!!!!

Prescrição médica;

Pegar as 2ª via das Prescrições Médicas na Unidade de Internação e checar a lista de pacientes de acordo com senso emitido pela enfermagem, assinar, carimbar e colocar a hora do checklist;

Certificar o preenchimento referente a dados básicos da prescrição como por exemplo: Nome do paciente; registro; data da prescrição; assinatura e carimbo do prescritor;

Prescrição médica;

Participar da visita clínica de posse das prescrições médicas, e caso seja necessário, solicitar as devidas correções durante a visita junto ao corpo clínico;

Identificar a obediência dos preceitos legais que regem a redação de prescrição de medicamentos;

Prescrição médica;

Abordar a equipe multidisciplinar, realizar a devida intervenção a quem compete e caso necessário anexar o formulário de intervenção farmacêutica junto as prescrições médicas;

Registrar as mudanças nas prescrições e os dados levantados no Formulário de Acompanhamento Farmacoterapêutico;

Prescrição médica;

Analisar as prescrições médicas verificando inicialmente as interações medicamentosas, através do sistema Micromedex Drug-Reax® (ANALYTICS, 2013);

OBRIGADO!!!!!!

[email protected]