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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) ANTONIO PERTENCE JÚNIOR Belo Horizonte, 18 de Maio de 2010.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA MECÂNICA

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS

DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

ANTONIO PERTENCE JÚNIOR

Belo Horizonte, 18 de Maio de 2010.

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Antonio Pertence Júnior

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS

DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da

Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de

Mestre em Engenharia Mecânica.

Área de concentração: Projeto Mecânico

Orientador: Prof. Antônio Eustáquio de Melo Pertence

UFMG

Belo Horizonte Escola de Engenharia da UFMG

Ano 2010

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Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha 31.270-901 – Belo Horizonte – MG. Tel.: +55 31 3499-5145 – Fax: + 55 31 3443-3783 www.demec.ufmg.br – E-mail: [email protected]

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO

DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO

PROGRAMÁVEL (CLP)

ANTONIO PERTENCE JÚNIOR

Dissertação defendida e aprovada em 18 de maio de 2010, pela Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Minas Gerais, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de “Mestre em Engenharia Mecânica”, na área de concentração de “Projeto Mecânico”.

______________________________________________________________________ Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence – UFMG – Orientador

______________________________________________________________________ Prof. Dr. Ricardo Nicolau Nassar Koury – UFMG - Examinador

______________________________________________________________________ Prof. Dr. Alexandre Carlos Eduardo – UFMG - Examinador

______________________________________________________________________ Prof. Dr. Haroldo Béria Campos – UFMG - Examinador (Suplente)

______________________________________________________________________ Prof. Dr. Danilo Amaral - UFMG – Examinador (Suplente)

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AGRADECIMENTOS

À Deus pela luz que nunca me faltou

À Emmanuel, meu filho, pela inspiração.

À Vanessa, minha filha, pelo incentivo.

À Adiene, minha filha, pela sua alegria contagiante.

À Eneida, mãe das minhas filhas, pela sua força.

À Hi-Tecnologia nas pessoas do Sr. Hélio Jacques de Almeida Júnior (Diretor de Desenvolvimento) e demais funcionários da empresa.

À UFMG – DEMEC por terem me acolhido como aluno.

Aos Professores das disciplinas que cursei no mestrado:

Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence

Prof. Dr. Ricardo Nicolau Nassar Koury Prof. Dr. Eduardo José Lima II

Prof. Dr. Ricardo Luiz Utsch de Freitas Pinto Prof. Dr. Estevam Barbosa de Las Casas

Prof. Dr. Marcos Pinotti Barbosa

Às pessoas que colaboraram para realização dos ensaios

Prof. Dr. Paulo Roberto Cetlin Profa. Dra. Maria Teresa Paulino Aguilar

Profa. Dra. Elaine Carballo Siqueira Corrêa Eng. Antonio Pereira Rodrigues

E, em especial,

Ao meu orientador Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence pela

paciência, acessibilidade e profissionalismo.

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MENSAGEM I

“É importante saber para onde se está indo;

É importante saber por que se está indo;

Porém, é mais importante saber que se está indo alegremente;

Pois, quem está indo alegremente, não pode estar errado.”

(OSHO)

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MENSAGEM II

“Muitas vezes temos que dar verdadeiros pulos para alcançarmos nossos objetivos. Mas no final, terá valido a pena”...

.

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SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS 9

LISTA DE TABELAS 10

LISTA ABREVIATURAS E SIGLAS 11

NOMENCLATURA 12

RESUMO 13

1. INTRODUÇÃO 14

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 16

2.1. Sistemas de aquisição de dados 16

2.1.1. Aspectos da digitalização dos sinais 18

2.1.2. Faixa de utilização do conversor A/D: Saturação, Sub-utilização 19

2.1.3. Resolução e Taxa de amostragem 20

2.1.4. Erro de sobreposição ou “Aliasing” 21

2.2. Controladores lógicos programáveis 22

2.2.1. Introdução à tecnologia dos controladores programáveis (CLP) 25

2.2.1.1. Hard Logic para Soft Logic 25

2.2.1.2. Diferenças entre o CLP e o Computador 27

2.2.1.3. Evolução do controle seqüencial 30

2.2.2. Arquitetura do controlador lógico programável 31

2.2.2.1. Constituição geral, princípio de funcionamento e operação. 31

2.2.2.2. Estrutura interna do CLP 34

2.2.3. Auto-avaliação de defeitos 42

2.2.4. Programação de CLPs 43

2.2.4.1. Considerações sobre programação e métodos de programação 43

2.2.4.2. Sequência para CLP’s 48

2.3.4.3. Seqüência de programação 50

2.3. Noções de Extensometria 55

2.3.1. Extensômetros ou Strain Gages 56

2.3.2. Princípio de funcionamento – Ponte de Wheatstone 58

2.3.2.1. Vantagens e cuidados a serem tomados 61

2.3.3. Células de carga (CG) 62

3. METODOLOGIA 63

3.1. Adoção do CLP como elemento de aquisição de sinais 63

3.2. Sistema de aquisição de dados para medições mecânicas 63

3.2.1. Montagem do sistema (“SETUP”) 64

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3.2.2. Interface do CLP com o software EXCEL® 65

3.3. Avaliação do sistema de aquisição de dados para medições mecânicas 66

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 69

4.1 Dados coletados pelo SADMM e pela máquina de ensaio Instron 69

4.2 Análise dos resultados 74

5. CONCLUSÃO 76

6. SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS 77

ABSTRACT 78

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 79

ANEXO A-1

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 2.1 – Diagrama de blocos de um sistema de aquisição de dados 16

FIGURA 2.2 – Constituição fundamental de um CLP 32

FIGURA 2.3 – Princípio de funcionamento do CLP – Diagrama de blocos 32

FIGURA 2.4 – Exemplo de um circuito de entrada digital 24 Vcc 38

FIGURA 2.5 – Exemplo de um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca 38

FIGURA 2.6 – Exemplo de um circuito de entrada analógico 39

FIGURA 2.7 – Exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC . 40

FIGURA 2.8 – Exemplo de circuito de saída analógico 41

FIGURA 2.9 – Linguagens de programação, Método de diagrama de circuitos e Método de diagrama funcional.

45

FIGURA 2.10 – Representação dos métodos de diagrama de circuito 47

FIGURA 2.11 – Representação do método de fluxograma 47

FIGURA 2.12 – Diagrama de conexão das entradas e saídas 52

FIGURA 2.13 – Exemplo de elaboração de sequência para CLP 53

FIGURA 2.14 – Rotina para elaboração da seqüência lógica 53

FIGURA 2.15 – Exemplo de programação. 55

FIGURA 2.16 – Tipos básicos de strain gages. 57

FIGURA 2.17 – Ponte de Wheatstone. 58

FIGURA 2.18 – Associações possíveis da ponte de Wheatstone com strain gages 60

FIGURA 2.19 – Exemplos de aplicação dos extensômetros 61

FIGURA 2.20 – Dois e três extensômetros associados em uma roseta 61

FIGURA 2.21 – Exemplos de tipos de células de carga 62

FIGURA 3.1 – Montagem esquemática do SADMM 64

FIGURA 3.2 - Montagem do SADMM - Setup. 66

FIGURA 3.3 - Montagem da célula de carga do SADMM junto a Instron 67

FIGURA 3.4 - Montagem experimental para avaliação do SADMM 68

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LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS

GRÁFICO 2.1 – Saturação da leitura do sinal. 20

GRÁFICO 2.2 - Resolução e taxa de amostragem 20

GRÁFICO 2.3 - Erro de sobreposição ou “Aliasing” 22

GRÁFICO 4.1 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 92 seg.) 71

GRÁFICO 4.2 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 23 seg.) 71

GRÁFICO 4.3 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 24 – 37 seg.) 72

GRÁFICO 4.4 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 38 – 53 seg.) 72

GRÁFICO 4.5 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 54 – 69 seg.) 73

GRÁFICO 4.6 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 70 – 82 seg.) 73

GRÁFICO 4.7 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 82 – 92 seg.) 74

GRÁFICO 4.8 – Variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e Instron.

74

TABELA 2.1 – Aspectos de digitalização dos sinais 19

TABELA 2.2 - Comparação entre o painel de relés tradicional e controlador lógico programável.

29

TABELA 2.3 – Comparação entre o controlador lógico programável e computador 30

TABELA 2.4 – Exemplo de auto-avaliação de defeitos 43

TABELA 2.5 Diferença de funções entre a sequência para CLP e relés 50

TABELA 2.6 Distribuição de módulos de entrada. 51

TABELA 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 44 seg.) 69

TABELA 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 45 – 92 seg.) 70

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ABREVIATURAS E SIGLAS

A/D Analógico Digital AOP Amplificador Operacional CA Corrente Alternada CC Corrente Contínua CI Circuito Integrado CG Célula de Carga CLP Controlador Lógico Programável CPU Central Processing Unit EC Extrator / Coletor de dados FT Fonte de Alimentação PAD Placa de Aquisição de Dados PLC Programmable Logic Controller LSI Large Scale Integration SAD Sistema de Aquisição de Dados SADMM Sistema de Aquisição de Dados para Medições Mecânicas SG Strain Gage TC Transmissor-Condicionador de Sinais UPC Unidade Central de Processamento

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NOMENCLATURA

Letras Latinas

V Volt

mA Miliâmpere

m Metro

Hz Hertz

KHz KioHertz

R Resistência

s segundos

A Âmpere

Vcc Tensão corrente contínua

Vca Tensão corrente alternada

mV MiliVolts

KW KiloWatts

KWh KiloWatts hora

N Newton

KN KiloNewton

mm milímetro

min minuto

k Fator do extensômetro

L comprimento

AT Área da seção transversal

Letras Gregas

∆ Variação

Deformação

Resistividade

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RESUMO

O presente trabalho trata do desenvolvimento de um Sistema de Aquisição de Dados

para Medições Mecânicas (SADMM) tais como força, temperatura, deslocamento

angular, etc, utilizando um Controlador Lógico Programável (CLP). Embora os CLPs

tenham ampla aplicação no setor industrial, geralmente nas áreas de ensino e pesquisa

os sistemas de aquisição de dados utilizam placas de aquisição de dados (PAD)

gerenciada por softwares comerciais dedicados e exclusivos, sem a possibilidade de

transferência de tecnologia. São complementados por uma série de dispositivos

periféricos necessários ao sistema desejado, tais como, células de cargas, termopares,

encoders, potenciômetros etc. A opção pela utilização de CLPs em lugar das PADs

possibilita inúmeras vantagens. Existem inúmeros fabricantes de CLPs no Brasil e a

tecnologia dos mesmos já está totalmente dominada. Seu hardware é relativamente

simples e seu software é padronizado. Além disso, sua programação é muito mais

simples e flexível do que a programação das PADs. O sistema de aquisição

desenvolvido pode ser utilizado, simultaneamente em diversas medições mecânicas com

mais de um ponto de medição. O SADMM aqui desenvolvido é composto de um CLP

de pequeno porte, uma célula de carga para 5000 N e um transmissor de sinais de 4 a 20

miliampères. A interligação entre os elementos do sistema é feita através de cabos

apropriados para utilização em transmissão de sinais de instrumentação. Trabalhou-se

com um microcomputador (notebook) para desenvolver a programação do CLP via

conexão USB. Os dados foram enviados para uma planilha eletrônica Excel® com a

qual foram desenvolvidos diversos gráficos para análise dos resultados. Este SADMM

poderá ser utilizado em diversas áreas de ensino e pesquisa onde sejam necessárias

medições mecânicas tais como Física, Engenharia Mecânica, Engenharia de Automação

e Controle, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Educação Física, Medicina, etc.

Palavras-chave: Sistema de aquisição de dados, Controlador lógico programável,

medições mecânicas

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1. INTRODUÇÃO

Na maioria das aplicações de medições mecânicas envolvendo Sistemas de Aquisição

de Dados (SAD), tem-se como praxe, a utilização de placas de aquisição dedicadas ao

sistema específico. Entretanto, esses sistemas se tornam hardware-dependendes e/ou

software-dependentes do fabricante dos mesmos.

Devido à ampla aplicação industrial, desenvolveu-se a idéia de se utilizar um

Controlador Lógico Programável (CLP) de pequeno porte para efetuar a aquisição de

medições mecânicas. Várias são as vantagens desse procedimento:

Redução de custo de hardware e software em todas as etapas do projeto;

Flexibilidade de operação (pois, o CLP é altamente versátil em termos de

programação on-line);

Possibilidade de efetuar várias medições simultaneamente de mesma

natureza ou de natureza diferente;

Maior flexibilidade de operação do CLP em relação à placa dedicada a um

sistema de aquisição de dados no que tange a várias medições mecânicas de

naturezas distintas;

Redução do risco de compra de componentes periféricos incompatíveis com

o sistema de CLP possibilitando, dessa forma, uma redução de custos;

Optou-se no desenvolvimento do Sistema de Aquisição de Dados (SAD), utilizar-se de

uma célula de carga (CG) provida de uma ponte extensiométrica interna construída

utilizando 4 (quatro) strain-gages (SG) os quais são devidamente compensados numa

certa faixa de temperatura graças a um procedimento construtivo do fabricante. Essa CG

envia o sinal ao transmissor-condicionador de sinais (TC) e deste a uma das entradas

analógicas do CLP. Após isso, os dados das medições são armazenados numa memória

FLASH e são enviados a uma planilha EXCEL® que possibilita a geração de gráficos e

efetuar-se análises comparativas das medições realizadas.

As aplicações desse sistema de medição de carga (ou massa) são inúmeras. Utilizando-

se um simples fator corretivo no software de programação do próprio CLP, pode-se

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transformá-lo em um sistema de medição de forças. Uma importante aplicação desse

sistema é a utilização do mesmo em plataformas de forças as quais são muito utilizadas

em análises biomecânicas em laboratórios de Educação Física, Fisioterapia e outros.

Evidentemente, uma das aplicações mais comuns são as balanças tanto comerciais como

industriais.

O objetivo principal desse trabalho é o desenvolvimento de um Sistema de Aquisição de

Dados de Medições Mecânicas (SADMM) tais como força, temperatura, deslocamento

angular, vibração, etc, utilizando um Controlador Lógico Programável (CLP).

1.1 Organização do Trabalho

Como objetivo específico, considera-se a possibilidade do domínio completo da

tecnologia envolvida e a utilização do SADMM de forma multidisciplinar no ensino e

pesquisa da Engenharia Mecânica e da Engenharia Eletrônica, Educação Física,

Fisioterapia, etc.

Optou-se por apresentar a presente dissertação de uma forma sistemática e bem

delineada. Assim sendo, após essa ligeira introdução tem-se o capítulo 2 que trata da

revisão bibliográfica e na qual abordou-se de forma resumida os sistemas de aquisição

de dados, os controladores lógicos programáveis e a extensometria. No capítulo 3,

apresentou-se a metodologia utilizada no desenvolvimento do projeto do SADMM

citando-se os ensaios realizados na máquina Instron do Laboratório de Ensaios

Mecânicos do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Civil da UFMG.

No capítulo 4, apresentou-se os resultados e discussão dos testes efetuados e os gráficos

obtidos referentes à comparação dos resultados entre o SADMM e a Instron.

No capítulo 5, apresentamos uma breve conclusão e, finalmente, no capítulo 6,

apresentou-se algumas sugestões de trabalhos futuros utilizando o equipamento com o

qual se desenvolveu o SADMM objeto deste trabalho.

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16

2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Nesta revisão bibliográfica mostra-se, primeiramente, alguns conceitos sobre Sistemas

de Aquisição de Dados de forma geral e dos Transmissores e Condicionadores de Sinais

envolvidos em tais sistemas. Em seguida, fala-se do Controlador Lógico Programável

que é o elemento básico do nosso projeto. Finalmente, aborda-se de forma sucinta

aspectos da Extensometria (Células de Carga e Strain-Gage). Acredita-se que, dessa

forma, foi possível apresentar uma idéia teórica ampla dos principais aspectos dessa

dissertação e dos componentes do projeto.

2.1. Sistemas de aquisição de dados

Pode-se dizer que um SAD é basicamente composto por 4 elementos, como indica da

FIG. 2.1:

Sensores/transdutores;

Condicionador e transmissor de sinal;

Conversor A/D e controles associados;

Programa.

FIGURA 2.1 Diagrama de blocos de um sistema de aquisição de dados

Os sensores e transdutores são os elementos que recebem ou captam variações físicas e

convertem-nas em sinais e impulsos elétricos. Transdutor é um termo usado para

designar alguns tipos de sensores que possuem alguns elementos adicionais além do

próprio sensor em si (BOLTON, 2010).

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17

Em um sistema de aquisição de dados a escolha dos sensores é um passo importante

para a obtenção dos resultados com a precisão adequada.

Existe uma grande variedade de sensores e transdutores disponíveis, sendo os mais

conhecidos:

Termopares (destacando-se o PT100) para medição de temperatura

Sensores de pressão

Strain - Gage

Células de carga

Os condicionadores de sinais são circuitos eletrônicos que adequam os sinais analógicos

para a conversão digital. Os principais sub-componentes dos condicionadores são os

amplificadores operacionais (AOP), os filtros passivos e ativos e os isoladores

(PERTENCE, 2003). Através dos amplificadores, o sinal analógico é amplificado para

ajustar-se à faixa de entrada do conversor A/D; quando necessário, o amplificador

responsabiliza-se também pela alimentação dos sensores. Os filtros reduzem os ruídos

do sinal analógico, ou seja, diminuem eventuais interferências que podem ser originadas

por diversas fontes: radiofreqüência, rede elétrica, aterramento, etc. Os isoladores,

quando presentes, têm a função de proteger os outros módulos contra eventuais

sobrecargas de tensão e corrente, as quais podem causar danos irreversíveis aos

circuitos eletrônicos digitais.

O conversor A/D (analógico para digital) é o elemento responsável por traduzir uma

grandeza elétrica numa representação binária adequada ao tratamento digital do sinal

adquirido. Para tanto, é necessário que o sinal proveniente do condicionador respeite

algumas condições (FLOYD, 2005):

O sinal não deve ultrapassar a faixa de entrada do conversor A/D.

A taxa de variação do sinal deve respeitar a taxa de amostragem da

aquisição.

O sinal deve ser adequado à faixa de entrada do A/D; sinais muito pequenos

não permitem uma boa resolução na conversão digital.

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18

Após a conversão para digital, é necessário que esta informação chegue ao computador.

Para isso, diversas formas estão disponíveis:

Comunicação serial RS (RS-232, RS-422, RS-485, etc);

Comunicação USB;

Comunicação através da porta paralela (usada normalmente pela

impressora).

Conexão ao slot (barramento interno) do computador. Na linha PC com

arquitetura Intel os mais importantes padrões são os slot ISA e PCI. O slot

ISA está caindo em desuso para aplicações em escritórios, mas ainda é forte

na área industrial.

Comunicação em rede Ethernet. A rede Ethernet é uma tecnologia

consolidada que, acredita-se, ficará por muitos anos ainda no mercado. Esta

tecnologia apresenta inúmeras vantagens para a aquisição de dados. Pode-se

utilizar dos muitos avanços nesta tecnologia em um sistema de aquisição de

dados, tais como a capacidade de conexão a longa distância, seja por fio,

rádio (wireless LAN) ou fibra óptica.

O programa de Aquisição de Dados é o responsável pelo controle do sistema,

permitindo ao usuário parametrizar, comandar e monitorar o processo de aquisição de

dados.

Os programas de aquisição de dados armazenam os sinais captados na forma de

arquivos, que podem ser consultados posteriormente. Estes programas possibilitam a

visualização e a edição dos dados adquiridos, bem como a geração de relatórios,

gráficos e outras documentações impressas.

2.1.1. Aspectos da digitalização dos sinais

A TAB. 2.1 indica os aspectos de digitalização dos sinais.

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19

TABELA 2.1 Aspectos de digitalização dos sinais

Característica Descrição Exemplos

Conversor de 12 bits

Conversor de 16 bits

Resolução do conversor A/D

Níveis ou passos de conversão dentro dos quais os valores analógicos são

classificados no seu equivalente digital 4.096 níveis

65.536 níveis

Faixa de entrada Intervalo de variação do sinal em que se

realiza a conversão analógico-digital

-10V a +10V

(exemplo)

-2V a +2V (exemplo)

Resolução de entrada

Percentual da menor unidade da faixa de entrada

0,02% 0,0015%

Valores máximos admissíveis de

entrada

Valores de entrada superiores à faixa aceita pelo A/D que segundo o fabricante

não causam dano elétrico ao conversor

-25V a +25V

(exemplo)

-25V a +25V

(exemplo)

Tempo de conversão do A/D

Tempo mínimo requerido pelo conversor A/D para gerar uma saída digital válida

equivalente a uma dada entrada analógica

25s (exemplo)

50s (exemplo)

Taxa de conversão do A/D

Velocidade com a qual o sistema consegue converter os sinais analógicos

em digitais

40kHz (exemplo)

20kHz (exemplo)

2.1.2. Faixa de utilização do conversor A/D: Saturação, Sub-utilização

Durante o processo de conversão dos sinais analógicos para a forma digital podem

ocorrer alguns problemas que podem prejudicar a leitura (JACOB, 1989).

Um problema muito comum é a saturação da leitura do sinal. Esse problema ocorre

quando a amplitude de um sinal ultrapassa os limites da faixa de entrada do conversor

A/D. Nessa situação o valor resultante da conversão é o valor que o sinal teria se fosse

igual ao limite ultrapassado, conforme se observa na primeira situação ilustrada a

seguir. Por exemplo, se um sinal varia até +6 v numa faixa de entrada de -5 V a +5 V,

os trechos do sinal maiores que +5 V seriam convertidos como se o sinal fosse +5 V

nesse trecho como indica o GRAF. 2.1.

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20

GRAFICO 2.1 Saturação da leitura do sinal

2.1.3. Resolução e taxa de amostragem

No GRAFICO. 2.2, a linha escura representa um sinal analógico; os pontos representam

as amostras desse sinal, adquiridas com uma taxa de amostragem de 10 Hz (10 amostras

por segundo) e com um conversor A/D com resolução de 4 bits (16 níveis). A linha

vermelha é uma representação da idéia que se faz do sinal original, observando apenas

os pontos amostrados. Se essa representação final do sinal original não for

suficientemente precisa para as finalidades da aquisição, será necessário aumentar a

qualidade ou a quantidade de informação obtida.

GRÁFICO 2.2 Resolução e taxa de amostragem

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Isso pode ser feito de duas formas:

Troca do conversor A/D por outro com maior resolução (número de bits), o que

aumentaria a qualidade da informação obtida, pois, com um número maior de

níveis, cada amostragem conteria mais informação sobre a amplitude do sinal

amostrado em cada instante de conversão.

O aumento da taxa de amostragem (número de capturas por segundo), dada em

Hertz, também chamada freqüência de amostragem, aumentaria a quantidade

de informação obtida, permitindo uma melhor representação final do sinal

amostrado.

Os conversores A/D mais utilizados são de 12 bits, que apresentam resolução de 4.096

níveis, ou seja, cada nível corresponde a aproximadamente 0,02% da faixa de entrada do

A/D. Conversores de 16 bits (65.536 níveis) possuem resolução 16 vezes maior que os

conversores de 12 bits.

2.1.4. Erro de sobreposição ou “Aliasing”

O conversor A/D possui uma característica básica denominada de tempo de conversão.

O tempo de conversão do A/D determina a máxima taxa de amostragem de um sinal.

Por exemplo, se o tempo de conversão for de 20 microsegundos (0,000020 s), a taxa

máxima de conversão para um sinal será de 50 kHz (50 mil amostras por segundo =

1/0,000020). Assim, com o uso do conversor do exemplo dado, a taxa de amostragem

do sistema de aquisição estaria limitada a 50 kHz. Na prática, as taxas de amostragens

máximas são menores que o permitido pelo tempo de conversão do A/D, devido

principalmente à falta de velocidade de comunicação entre a placa conversora A/D e o

sistema operacional do microcomputador.

Para capturar um sinal qualquer, a taxa de amostragem deve ser de pelo menos duas

vezes a máxima freqüência contida nas componentes do espectro do sinal adquirido

(Teorema de Nyquist). Quando este teorema não é obedecido, dizemos que ocorreu um

erro de ALIASING (falsas freqüências ou sobreposição) do espectro do sinal

(DOEBELIN, 1990). No GRAF. 2.3 tem-se um exemplo de ALIASING onde uma onda

senoidal é lida como se fosse uma reta devido ao valor da amostragem ser exatamente

igual à freqüência do sinal.

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GRÁFICO 2.3 Erro de sobreposição ou “Aliasing”

2.2. Controladores lógicos programáveis

No final da década de 60, iniciou-se o desenvolvimento de microcomputadores,

utilizando o circuito integrado (CI), e a universalidade da capacidade de processamento

dos mesmos tornou-se o centro das atenções, aguardando-se com enorme expectativa o

surgimento do hardware para controle dotado de grande versatilidade de processamento.

Por outro lado, inicia-se a era da produção em grande escala, e os assuntos, como

automação, incremento da produtividade, uniformidade na qualidade e outros,

transformar-se em temas principais nas estações de trabalho, e a solução desses

problemas era exigida também pelo lado da tecnologia de controle de seqüência. Na

época, a General Motors (GM-empresa automobilística americana) anunciou 10 itens

relativos às condições que um novo dispositivo elétrico de controle de seqüência deveria

atender para que pudesse substituir os tradicionais relés. Os itens são os seguintes

(PERTENCE, 1982):

1. Facilidade de programação, de alteração do programa, inclusive nas estações de

trabalho;

2. Facilidade na manutenção, desejável que fosse totalmente do tipo de encaixar (plug-

in- unit);

3. A confiabilidade na estação de trabalho deveria ser superior em relação ao painel de

controle do tipo com relés;

4. Deveria ser mais compacto que o painel de controle do tipo com relés;

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5. Deveria possibilitar o envio direto de dados para a unidade central de processamento

de dados;

6. Deveria ser economicamente competitivo com o painel de controle do tipo com relés;

7. Deveria possibilitar entradas com níveis de tensão alternada da ordem de 115 [V];

8. As saídas deveriam ser alimentadas com 115 [V] CA com capacidade superior a 2

[A] de intensidade de corrente; deveriam ainda possibilitar a operação das válvulas

solenidades e permitirem comandos para acionamentos de motores e controle de

velocidade dos mesmos;

9. Deveria estar dotado de memória programável que pudesse ser ampliada até 4kBytes;

10. Deveria permitir grande flexibilidade de alterações na lógica de controle sem

envolver muitas modificações nos painéis e demais dispositivos eletromecânicos do

sistema (reprogramação on-line).

Assim, baseando-se nesses 10 itens acima mencionados, a partir de 1969 foram

lançados uma série de produtos denominados PLC (Programmable Logic Controller) ou

CLP (Controlador Lógico Programável), através de diversas empresas americanas.

Como pano de fundo tecnológico para o surgimento do CLP, houve a evolução das

tecnologias de computação e semicondutores, especialmente a tecnologia de CIs,

possibilitando a substituição do sistema de controle por relés, que havia atingido o seu

limite de possibilidades. As características do CLP elaborado segundo as especificações

dos 10 itens da GM são a seguir discriminadas:

- Como se trata de um sistema que utiliza dispositivos semicondutores em substituição

aos relés, o controle seria do tipo sem contatos;

- Enquanto o conteúdo do controle dos sistemas convencionais se realiza pela execução

de fiação entre os contatos dos relés, no caso do CLP seria realizado através de

programa;

- Embora o CLP seja um dispositivo que utiliza semicondutores, pode-se utilizar energia

para entrada e saída nas faixas de 115[V] e 220[V], 2[A] diretamente em corrente

alternada;

- Pode-se adequar o sistema à capacidade ideal do CLP, segundo a dimensão do

controle a ser realizado.

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Originalmente, o CLP surgiu como um dispositivo de controle tipo universal, que

pudesse substituir os sistemas de relés e, posteriormente, com a evolução das

tecnologias de computação e dos CI’s, desenvolveu-se tornando possível a redução de

custo, compactação, elevação das funções e outros, até atingir a maturidade como sendo

o equipamento principal para controle seqüencial.

Com o passar do tempo os controladores programáveis passaram a tratar variáveis

analógicas e no inicio dos anos oitenta incorporaram a função do controle de malhas de

instrumentação, com algoritmos de controle proporcionais, integrais e derivativos (PID).

Ainda na década de oitenta com a evolução dos microcomputadores e das redes de

comunicação entre os CLP's, os quais passaram a elevar sua performance, permitindo

que vários controladores programáveis pudessem partilhar os dados em tempo real e que

nesta mesma rede estivessem conectados vários microcomputadores, os quais através de

um software de supervisão e controle podiam monitorar visualizar e comandar o

processo como um todo a partir de uma sala de controle distante do processo.

Como resumo, pode-se classificar historicamente o CLP como se segue:

1a. Geração: Os CLPs de primeira geração se caracterizam pela programação

intimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly

que variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para

poder programar era necessário conhecer a parte elétrica do projeto do CLP. Assim a

tarefa de programação era desenvolvida por uma equipe técnica altamente qualificada,

gravando-se o programa em memória EPROM, sendo realizada normalmente no

laboratório junto com o construído do CLP.

2a. Geração: Aparecem as primeiras linguagens de Programação as quais não têm

dependências do hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um programa

Monitor no CLP, o qual converte ( no jargão técnico,compila), as instruções do

programa , verifica o estado das entradas, compara com as instruções do programa do

usuário e altera o estados das saídas. Terminais de Programação (ou Maletas, como

eram conhecidas) eram na verdade Programadores de Memória EPROM. As memórias

depois de programadas eram colocadas no CLP para que o programa do usuário fosse

executado.

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3a. Geração: Os CLP’s passam a ter uma Entrada de Programação, onde um Teclado ou

Programador Portátil conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário,

além de realizar testes (Debug) no equipamento e no programa. A estrutura física

também sofre alterações sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Bastidores

ou Racks.

4a. Geração: Com a popularização e a diminuição dos preços do microcomputadores

(normalmente clones do IBM PC), os CLP`s passaram a incluir uma entrada para a

comunicação serial. Com o auxílio dos microcomputadores a tarefa de programação

passou a ser realizada nestes. As vantagens eram a utilização de várias representações

das linguagens, possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda por parte do

software de programação, possibilidade de armazenamento de vários programas no

micro, etc.

5a. Geração: Atualmente existe uma preocupação em padronizar protocolos de

comunicação para os CLPs, de modo a proporcionar que o equipamento de um

fabricante converse com o equipamento de outro fabricante. tais como: Controladores

de Processos, Sistemas Supervisórios, Redes Internas de Comunicação e outras.,

proporcionando uma integração a fim de facilitar a automação, gerenciamento e

desenvolvimento de plantas industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da chamada

globalização.

2.2.1. Introdução à tecnologia dos controladores programáveis (CLP)

2.2.1.1. Hard Logic para Soft Logic

a) Hard Logic

Quando se elabora uma seqüência de controle utilizando os relés convencionais e/ou

módulos lógicos de estado sólido, a lógica do sistema será de acordo com a fiação

executada entre esses dispositivos. A seqüência de controle, neste caso, é denominada

hard-wired logic ou simplesmente hard logic (lógica de interligação dos dispositivos por

meio de fiação elétrica). A alteração na lógica significa realizar alterações na fiação.

Dessa forma existem diversos pontos inconvenientes, enumerados a seguir:

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1. Elaboração do diagrama da seqüência

A elaboração do diagrama da seqüência depende, na maioria dos casos, da capacidade

ou experiência pessoal do indivíduo. Assim, além do diagrama de seqüência

propriamente dito, outros inúmeros serviços relacionados, como diagrama de fiação

entre os componentes, lay-out dos componentes, determinação das espécies de fios e

cabos e outros, têm que ser projetados. Por outro lado, quando se deseja introduzir

alterações do sistema já pronto, tem-se que efetuar adição e/ou deslocamento de

componentes e da fiação, acarretando um alto custo com relação ao tempo e mão-de-

obra.

2. Problemas relativos operação experimental e ajustes:

Para efetuar a verificação no caso em que o projeto da seqüência foi elaborado

corretamente ou as fiações foram executadas conforme o projeto, necessário efetuar

testes de continuidade, utilizando aparelhos de testes apropriados. Além disso, nos

ajustes de campo com a seqüência acoplada às partes mecânicas há necessidade de

assistência e orientação de técnicos de grande experiência.

3. Problemas relativos instalação, montagem e manutenção:

Como o Hard Logic toma um espaço muito grande, encontra-se normalmente

dificuldade no lay-out, além da necessidade de se efetuar a manutenção periódica das

partes móveis (contatos, etc.) e, ainda, manter um estoque de peças sobressalentes

considerando-se a vida útil das mesmas.

4. Problemas relativos à função:

Como existe um limite de tempo para acionamento dos relés, o Hard Logic não é

indicado para equipamentos que requerem alta velocidade de controle. Além disso,

torna-se extremamente difícil o controle de um sistema com Hard Logic quando o

mesmo necessita de memorização temporária, processamento e comparação de valores

numéricos.

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b) Soft-Logic

O computador nada poder fazer se for constituído apenas por Hardware. As suas

funções serão ativadas somente quando houver um software. Os computadores, através

de programas ou software, podem realizar cálculos das folhas de pagamentos, assim

como, resolução de equações altamente complexas. Isto significa que, com um mesmo

hardware, a lógica poder ser alterada através de um software dedicado ao sistema.

Aplicando o mesmo raciocínio de controle seqüencial, pode-se dizer que as fiações que

compõem a lógica do circuito de comando poderão ser substituídas pelo software. Isto é

denominado Soft Wired logic (lógica de interligação dos dispositivos por meio de

programas).

Para realizar o controle seqüencial através do Soft-Logic, tem-se que dotar o hardware

de um dispositivo de memória, tal qual no computador, e nele armazenar uma série de

programas. Esse equipamento que objetiva o controle seqüencial é denominado

Programmable Logic Controller (PLC) ou Controlador Lógico Programável (CLP).

c) Significado da lógica por software

O fato de se transformar a lógica da seqüência em software significa que as atribuições

das fiações do hard logic serão executadas pelo Soft Logic. Por conseguinte, o hardware

poder ser constituído por um equipamento standard. Isso foi possível através da

padronização do controle seqüencial, solucionando uma grande parte dos problemas que

existiam tradicionalmente nos painéis de relés, além de possibilitar a promoção da

automação e racionalização em níveis cada vez mais elevados. Na TAB 2.2., indica-se a

comparação entre o tradicional painel de relés e o CLP e verifica-se que, em

praticamente todos os aspectos, o CLP apresenta-se com maiores vantagens. Dessa

forma, com a introdução da tecnologia de computação, surgiu o controlador

programável, proporcionando uma evolução excepcional no controle seqüencial.

2.2.1.2. Diferenças entre o CLP e o computador

O CLP é um equipamento que surgiu com o advento da tecnologia do computador,

sendo sua utilização voltada para estação de trabalho industrial. Assim, se o CLP for

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comparado ao computador utilizado em escritórios, tanto o hardware quanto o software

têm diferença significativas (OLIVEIRA, 1993).

a) Hardware

O computador um equipamento destinado a efetuar cálculos de alto nível e

processamento de dados, de sorte que as entradas e saídas, como discos impressoras, são

projetadas para atender às necessidades do computador. Portanto, os dispositivos de

computação e de memória que correspondem ao cérebro do sistema, ocupam um grande

espaço, e as entradas e saídas, que correspondem aos braços e pernas do sistema, são

relativamente pequenas. Dessa forma, pode-se dizer que o computador é um “ente”

dotado de cabeça gigantesca, mas com uma estrutura frágil, que trabalha com baixa

tensão, tendo que ser instalado em sala climatizada, ou seja, um local todo especial.

Por outro lado, o CLP surgiu com o objetivo de substituir os painéis de relés. Assim,

suas entradas e saídas são constituídas pelas chaves fim de curso, válvulas solenóides e

outros, sendo, na maioria, equipamentos de alta tensão e corrente. Além disso, estão

sujeitos aos ruídos provenientes das máquinas e equipamentos existentes nas estações

de trabalho, assim como, severas condições de temperatura e partículas suspensas na

atmosfera. Como as partes que realizam a computação são constituídas de componentes

elétricos de baixa tensão, como no caso dos CIs, pode ser necessário instalar nas portas

de entrada e saída os circuitos para transformação e amplificação de sinais e, ainda,

conforme o caso, circuito para eliminação de ruídos. Além disso, sua estrutura

construtiva dever ter uma proteção robusta para resistir às severas condições do local de

instalação.

b) Software

Nos programas de computador são utilizadas as linguagens como C, C++, Pascal e

outras, e as mesmas podem ser utilizadas apenas pelos especialistas que tiveram os

cursos específicos para esse fim. Por outro lado, no caso do CLP, a linguagem

idealizada de tal forma que as pessoas ligadas diretamente operação de máquinas e

equipamentos, ao planejamento de instalações elétricas e manutenção possam entendê-

la, utilizando códigos e/ou linguagens mais próximos das seqüências dos circuitos tradi-

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TABELA 2.2. Comparação entre o painel de relés tradicional e o controlador lógico programável.

Modo de Controle Controle utilizando CLP

Controle utilizando Painel

de Relés

Software Hardware

Funções de Controle

Relés Temporizador (timer) Contador Reversível (up-down counter) Registrador de Deslocamento (shift register) Cálculo Simples de Adição e Subtração Entradas digitais e entradas analógicas Pode-se realizar um controle de grande porte com maior desempenho com um equipamento compacto.

Relés Temporizador (timer) Contador (preset counter) Entradas digitais

Elemento de

Controle

Sem Contato

Alta confiabilidade, longa vida útil, controle em alta velocidade.

Com Contato

Vida útil limitada, baixa velocidade de controle.

Alteração no

Conteúdo de

Controle

Alteração do Programa

Compatibilização de forma ideal ao objeto de controle possibilidade de reutilização do painel de controle

Alteração da Conexão entre os Equipamentos

Dificuldade na introdução de alteração. Impossibilidade de reutilização do painel de controle

Prazo de Produção

Independência entre o Processo de Produção do Hardware e a Definição da

Especificação (encaminhamento paralelo)

Possibilidade de efetuar a fabricação em grande escala

Redução no prazo de elaboração do projeto, fabricação, inspeção e operação

experimental.

Dependência entre a Definição da Especificação e Produção do Hardware (encaminhamento em

series)

Impossibilidade de efetuar a produção grande escala

Os prazos para elaboração do projeto, fabricação, inspeção e

operação experimental, tornam-se muito longos.

Sistematização

Possibilidade de Efetuar a Conexão com o Computador

Possibilidade de transformar a

especificação final em documento de informação

Dispositivo de Controle Independente

A especificação final dependerá

da mão obra.

Manutenção Tipo Modular

Redução dos números de estágios de

manutenção e reparo

Tipo Lay-Out de Componentes

Elevação do número de estágios de manutenção e

reparo

Tecnologia

Eletrônica de Ponta

Possibilidade de ser cada vez mais compacto, redução de custo.

Tecnologia Tradicional

Dificuldade em produzir equipamento compacto, assim

como reduzir custo. Fonte: (PERTENCE, 1982)

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cionais, ou seja, no que se refere programação, foi idealizada para que se possa

programar utilizando códigos obtidos através do fluxograma e do diagrama de tempo

(time chart) do sistema a ser controlado, sendo essa programação realizável por

qualquer pessoa com um treinamento relativamente simples. A TAB. 2.3 mostra a

comparação entre o controlador lógico programável e o computador.

TABELA 2.3 Comparação entre o controlador lógico programável e o computador.

Computador Controlador Programável

Entradas Sinais de baixa tensão introduzidos por teclados, mouses, entradas seriais ou paralelas conectas aos slots via cabos

Sinais de alta tensão provenientes de : - Chave de pressão(push button SW) - Chave seletora (select SW) - Chave limitadora (limit SW)

Saídas

Saídas seriais e paralelas de baixa tensão que acionam os equipamentos específicos como: - Impressora - Monitores - Drivers

Saída de alta tensão que aciona os equipamentos de controle como: - Motor - Relé Eletromagnético - Solenóide

Locais de Instalação

Ambientes não industriais Ambientes industriais e não industriais

Estrutura Construtiva

Para sinais de baixa tensão e corrente Para sinais de alta tensão e corrente.

Objetivo Processamento de dados Operação de máquinas e Aquisição de dados

Usuário Especialistas e não especialistas (conforme a utilização)

Especialistas e pessoal de chão de fábrica (conforme o nível de implementação das funções a serem executadas pelo CLP)

Linguagem de Programação

Linguagem específica do computador Linguagem próxima à sequência de controle por relés (LADDER) , diagrama de tempos

e outros Fonte: (PERTENCE, 1982)

2.2.1.3. Evolução do controle seqüencial

O controle seqüencial evoluiu de painel de relés par a o método de programa

armazenado. No período inicial, o método de programa armazenado partiu do método

discreto com circuitos transistorizados e, em termos de funções não passava de simples

substituição dos painéis de relés. Contudo, ultimamente, com o advento do

microcomputador que surgiu da tecnologia do LSI (Large Scale Integration - Integração

em Grande Escala), foram adicionadas as funções que não havia nos painéis de relés,

como cálculo comparativo, computação e outros. Além disso, esse método não se

restringe apenas ao controle seqüencial, sendo utilizado, por exemplo, no controle

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digital a realimentação (feedback) e, assim, tendo a sua utilização ampliada para o

controle de uma forma global.

O microprocessador excelente para essas funções e pode-se dizer que o controle

seqüencial está passando da fase do CLP de simples substituição de painéis de relés

(primeira geração) para o CLP de alto nível (segunda geração).

2.2.2. Arquitetura do controlador lógico programável

2.2.2.1. Constituição geral, princípio de funcionamento e operação.

a) Constituição geral

Como o CLP deve ser instalado na estação de trabalho da linha de produção para

operação e controle de equipamentos, dispositivos e máquinas, o mesmo é produzido

com robustez para resistir às condições desfavoráveis de uma planta industrial como

vibração, ruídos, partículas em suspensão, etc. Além disso, o CLP deve apresentar

relativa facilidade de operação e manutenção.

Outro aspecto e a sua composição, que executada de tal forma que possibilite a

utilização através de combinação mais adequadas, selecionando a escala e funções

segundo o objeto de controle. Indica-se na figura a seguir a constituição de um CLP.

Assim, tem-se a CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central de

Processamento), que corresponde ao cérebro humano, as unidades de entradas e saídas

para intercâmbio de sinais entre os equipamentos, dispositivos e máquinas, a fonte para

fornecimento de energia elétrica, além dos equipamentos periféricos para incrementar a

operacionalidade do CLP. A FIG 2.2 ilustra a constituição fundamental de um CLP.

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FIGURA 2.2 Constituição fundamental de um CLP.

b) Princípio de funcionamento do CLP

A FIG. 2.3 ilustra o princípio de funcionamento do CLP.

FIGURA 2.3. Princípio de funcionamento do CLP – Diagrama de blocos.

INICIALIZAÇÃO

VERIFICAR ESTADO DAS ENTRADAS

TRANSFERIR PARA A MEMÓRIA

COMPARAR COM O PROGRAMA DO

USUÁRIO

ATUALIZAR AS SAÍDAS

CICLO DE VARREDURA

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1 Inicialização

No momento em que ligado o CLP executa uma série de operações pré– programadas,

gravadas em seu Programa Monitor:

- Verifica o funcionamento elétrico da CPU, memórias e circuitos auxiliares;

- Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;

- Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP, PROG, etc.);

- Desativa todas as saídas;

- Verifica a existência de um programa de usuário;

- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.

2 Verificar estado das entradas

No CLP os estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada. O

processo de leitura recebe o nome de Ciclo de Varredura (Scan) e normalmente de

alguns micros – segundos (scan time).

3 Transferir para a memória

Após o Ciclo de Varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de

memória chamada de Memória Imagem das Entradas e Saídas. Ela recebe este nome por

ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória ser consultada pelo CLP

no decorrer do processamento do programa do usuário.

4 Comparar com o programa do usuário

O CLP ao executar o programa do usuário, após consultar a Memória Imagem das

Entradas atualiza o estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as instruções

definidas pelo usuário em seu programa.

5 Atualizar o estado das saídas

O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as interfaces ou

módulos de saída. Inicia se então, um novo ciclo de varredura.

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2.2.2.2. Estrutura interna do CLP

O CLP um sistema microprocessado, ou seja, constitui–se de um microprocessador

(microcontrolador), um Programa Monitor, uma Memória de Programa, uma Memória

de Dados, uma ou mais Interfaces de Entrada, uma ou mais Interfaces de Saída e

Circuitos Auxiliares (PETRUZELLA, 2005).

1 Fonte de alimentação

A Fonte de Alimentação tem normalmente as seguintes funções básicas:

- Converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 Vca) para a tensão de alimentação dos

circuitos elétricos, (+ 5Vcc para o microprocessador, memórias e circuitos auxiliares e

+/- 12 Vcc para a comunicação com o programador ou computador);

- Manter a carga da bateria, nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e Memória

do tipo RAM;

- Fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 Vcc).

2 Unidade central de processamento

Também chamada de CPU, é a unidade responsável pelo funcionamento lógico de todos

os circuitos. Nos CLP’s modulares a CPU está em uma placa (ou módulo) separada das

demais, podendo-se achar combinações de CPU e Fonte de Alimentação. Nos CLP’s de

menor porte a CPU e os demais circuitos estão todos em único módulo. As

características mais comuns são:

- Microprocessadores ou Microcontroladores de 8, 16 ou 32 bits (INTEL 80xx,

MOTOROLA 68xx, ZILOG Z80x x, PIC 16xx);

- Endereçamento de memória de até centenas de Mega Bytes;

- Velocidades de CLOCK variando de 4 a 100 MHZ;

- Manipulação de dados decimais, octais e hexadecimais.

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3 Bateria

As baterias são usadas nos CLP’s para manter o circuito do Relógio em Tempo Real,

reter parâmetros ou programas (em memórias do tipo RAM), mesmo em caso de corte

de energia, guardar configurações de equipamentos etc. Normalmente são utilizadas

baterias recarregáveis do tipo Ni – Ca ou Li. Nestes casos, incorporam se circuitos

carregadores.

4 Memória do programa monitor

O Programa Monitor o responsável pelo funcionamento geral do CLP. Ele o

responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser alterado

pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM, EPROM ou EEPROM.

Ele funciona de maneira similar ao Sistema Operacional dos microcomputadores. O

Programa Monitor que permite a transferência de programas entre um microcomputador

ou Terminal de Programação e o CLP, gerenciarem o estado da bateria do sistema,

controlar os diversos opcionais etc.

5 Memória do usuário

Onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário. Pode ser

alterada pelo usuário, já que uma das vantagens do uso de CLP’s é a flexibilidade de

programação.

Inicialmente era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo hoje utilizadas

memórias do tipo RAM (cujo programa mantido pelo uso de baterias), EEPROM e

FLASH- EPROM, sendo também comum o uso de cartuchos de memória, que permite a

troca do programa com a troca do cartucho de memória. A capacidade desta memória

varia bastante de acordo com o marca/modelo do CLP, sendo normalmente

dimensionadas em Passos de Programa.

6 Memória de dados

A região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário. Estes

dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de

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acesso, etc. São normalmente partes da memória RAM do CLP. São valores

armazenados que serão consultados e ou alterados durante a execução do programa do

usuário. Em alguns CLP’s, utiliza-se a bateria para reter os valores desta memória no

caso de uma queda de energia.

7 Memória imagem das entradas / saídas

Sempre que a CPU executa um ciclo de leitura das entradas ou executa uma

modificação nas saídas, ela armazena o estado de cada uma das entradas ou saídas em

uma região de memória denominada Memória Imagem das Entradas / Saídas. Essa

região de memória funciona como uma espécie de tabela onde a CPU ir obter

informações das entradas ou saídas para tomar as decisões durante o processamento do

programa do usuário.

8 Circuitos auxiliares

São circuitos responsáveis para atuar em casos de falha do CLP. Alguns deles são:

- POWER ON RESET: Quando se energiza um equipamento elétrico digital, não é

possível prever o estado lógico dos circuitos internos. Para que não ocorra um

acionamento indevido de uma saída, que pode causar um acidente existe um circuito

encarregado de desligar as saídas no instante em que se energiza o equipamento. Assim

que o microprocessador assume o controle do equipamento esse circuito desabilitado.

- POWER–DOWN: O caso inverso ocorre quando um equipamento subitamente

desenergizado. O conteúdo das memórias pode ser perdido. Existe um circuito

responsável por monitorar a tensão de alimentação, e em caso do valor desta cair abaixo

de um limite pré – Determinado, o circuito acionado interrompendo o processamento

para avisar o microprocessador e armazenar o conteúdo das memórias em tempo hábil.

- WATCH-DOG TIMER: Para garantir, no caso de falha do microprocessador, que o

programa não entre em loop, o que seria um desastre, existe um circuito denominado de

Cão de Guarda , que deve ser acionado em intervalos de tempo pré – determinados.

Caso não seja acionado, ele assume o controle do circuito sinalizando uma falha geral.

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9 Módulos ou interfaces de entrada:

São circuitos utilizados para adequar eletricamente os sinais de entrada para que possa

ser processado p ela CPU (ou microprocessador) do CLP. Temos dois tipos básicos de

entrada: as digitais e as analógicas.

10 Entradas digitais

São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e alguns

dos exemplos de dispositivos que podem ser ligados a elas são:

- Botoeiras;

- Chaves (ou micro) fim de curso;

- Sensores de proximidade indutivos ou capacitivos;

- Chaves comutadoras;

- Termostatos;

- Pressostatos;

- Controle de nível, etc.

As entradas digitais podem ser construídas para operarem em corrente contínua (24

Vcc) ou em corrente alternada (110 ou 220 Vca). Podem ser também do tipo N (NPN)

ou do tipo P(PNP). No caso do tipo N, necessário fornecer o potencial negativo (terra ou

neutro) da fonte de alimentação ao borne de entrada para que a mesma seja ativada. No

caso do tipo P é necessário fornecer o potencial positivo (fase) ao borne de entrada. Em

qualquer dos tipos é de praxe existir uma isolação galvânica entre o circuito de entrada e

a CPU. Esta isolação é feita normalmente através de opto-acopladores (FLOYD, 2005).

As entradas de 24 Vcc são utilizadas quando a distância entre os dispositivos de entrada

e o CLP não excedam 50m. Caso contrário, o nível de ruído pode provocar disparos

acidentais. As FIGs. 2.4 e 2.5 mostram respectivamente exemplo de um circuito de

entrada digital 24 Vcc. e um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca

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FIGURA 2.4 Exemplo de um circuito de entrada digital 24 Vcc

FIGURA 2.5 Exemplo de um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca

11 Entradas analógicas

As Interfaces de Entrada Analógica permitem que o CLP possa manipular grandezas

analógicas, enviadas normalmente por sensores eletrônicos. As grandezas analógicas

elétricas tratadas por estes módulos são normalmente tensão e corrente. No caso de

tensão as faixas de utilização são: 0 a 10 Vcc, 0 a 5 Vcc, 1 a 5 Vcc, -5 a +5 Vcc, -10 a

+10 Vcc (no caso as interfaces que permitem entradas positivas e negativas são

chamadas de Entradas Diferenciais), e no caso de corrente, as faixas utilizadas são: 0 a

20 mA, 4 a 20 mA. Os principais dispositivos utilizados com as entradas analógicas são:

- Sensores de pressão manométrica;

- Sensores de pressão mecânica (strain gauges - utilizados em células de carga);

- Tacogeradores para medição rotação de eixos;

- Transmissores de temperatura;

- Transmissores de umidade relativa;

Uma informação importante a respeito das entradas analógicas a sua resolução. Esta é

normalmente medida em Bits. Uma entrada analógica com um maior número de bits

permite uma melhor representação da grandeza analógica. Por exemplo: Uma placa de

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entrada analógica de 0 10 Vcc com uma resolução de 8 bits permite uma sensibilidade

de 39,2 mV, enquanto que a mesma faixa em uma entrada de 12 bits permite uma

sensibilidade de 2,4 mV e uma de 16 bits permite uma sensibilidade de 0,2 mV. A FIG.

2.6 indica o exemplo de um circuito de entrada analógico.

FIGURA 2.6 Exemplo de um circuito de entrada analógico.

12 Módulos especiais de entrada

Existem módulos especiais de entrada com funções bastante especializadas. Alguns

exemplos são:

- Módulos para Encoder Incremental;

- Módulos para Encoder Absoluto;

- Módulos para Termopares (Tipo J, K, L, S, etc);

- Módulos para Termoresistências (PT-100, Ni-100, Cu-25 etc);

- Módulos para Sensores de Ponte Balanceada do tipo Strain - Gages;

- Módulos para leitura de grandezas elétricas (KW, KWh, cos , I, V, etc).

13 Módulos ou interfaces de saída:

Os Módulos ou Interfaces de Saída ajustam eletricamente os sinais vindos do

microprocessador para que possamos atuar nos circuitos controlados. Existem dois tipos

básicos de interfaces de saída: as digitais e as analógicas.

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a) Saídas digitais

As saídas digitais admitem apenas dois estados: ligado e desligado. Pode-se com elas

controlar dispositivos do tipo:

- Relés;

- Contatores;

- Relés de estado sólido

- Solenóides;

- Válvulas;

- Inversores de Frequência;

As saídas digitais podem ser construídas de três formas básicas: Saída digital Relé,

Saída digital 24 Vcc e Saída digital TRIAC. Nos três casos, também de praxe, prover o

circuito de um isolamento galvânico, normalmente opto acoplado. A FIG. 2.7 mostra

exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC.

FIGURA 2.7 Exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC.

À Relé

Transistor

TRIAC

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b) Saídas analógicas

Os módulos ou interfaces de saída analógica converte valores numéricos, em sinais de

saída em tensão ou corrente. No caso de tensão normalmente 0 a 10 Vcc ou 0 a 5 Vcc, e

no caso de corrente de 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA. Estes sinais são utilizados para

controlar dispositivos atuadores do tipo:

- Válvulas proporcionais;

- Motores C.C.;

- Servo Motores C.C.;

- Inversores de Frequência;

- Posicionadores rotativos;

A FIG. 2.8 ilustra um exemplo de circuito de saída analógico.

FIGURA 2.8 Exemplo de circuito de saída analógico.

Existem também módulos de saída especiais. Alguns exemplos são:

- Módulos PWM para controle de motores CC;

- Módulos para controle de Servo motores;

- Módulos para controle de Motores de Passo (Step Motor);

- Módulos para IHM (Interface Homem Máquina);

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2.2.3. Auto-avaliação de defeitos

O CLP é o centro nervoso do sistema, de sorte que, se ocorrer alguma falha no mesmo,

poderá causar erro na execução do programa, colocando em risco todo o sistema sob

controle. Assim sendo, quando ocorrer alguma falha no sistema do CLP, é muito

importante que se identifique rapidamente a localização do defeito, se interno ou

externo ao CLP. Caso o defeito seja interno, deve-se verificar se o mesmo é devido ao

hardware ou ao software. Existe, também, a possibilidade de serem ruídos ou falhas no

aterramento os causadores de tais defeitos.

Para fazer frente a esses problemas, tomam-se diversas providências, como, por

exemplo, a elaboração de programa do sistema que permite descobrir facilmente os

defeitos, mesmo sendo no próprio sistema do CLP. A função de auto-avaliação de

defeitos é muito importante como meio de prevenção de falhas, reduzindo

significantemente o tempo inativo (Downtime). Através dessa função, o próprio CLP

faz a avaliação do defeito que tenha ocorrido no hardware, indicando o local avariado.

Dessa forma, descobre-se o local defeituoso, permitindo, então, uma rápida restauração

do sistema.

O exemplo constante na TAB. 2.4 refere-se a um exemplo de auto-avaliação de defeitos,

apresentado normalmente pelos fabricantes. No que se refere a unidade de computação,

existem: o verificador de processamento e computação, que faz executar um programa

de processamento modelo e compara o seu resultado com um valor correto existente; o

watch dog timer, que faz a verificação quanto ao congestionamento do processamento e

computação; e, também, o verificador de programas, que efetua a checagem dos erros

de determinação de endereços, erros de sintaxe, erro de estrutura de circuito

programado, etc.

Na unidade de memória, por exemplo, existe o verificador de paridade que, acessado o

conteúdo da memória tipo RAM, verifica se a quantidade de números 1’ existente em

cada endereço se encontra permanentemente ordenada em número ímpar (ou par).

Quando o sistema utiliza memória tipo ROM. devido às suas características, não se

utiliza o método de verificação de paridade e sim o chamado verificador de soma total

de memória (Sum check), que soma os dados de cada endereço de memória, gravando o

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valor total no último endereço, desconsiderando OVERFLOW. Desta forma, quando em

operação, pode-se verificar se a comunicação entre a CPU e a unidade de memória tipo

ROM está correta, somando-se os dados de cada endereço e comparando a soma total

com o valor gravado no último endereço.

TABELA 2.4 Exemplo de auto-avaliação de defeitos

CPU Unidades de Entrada

e Saída Fonte de Energia Unidade de

Computação Unidade de Memória

Verificação do processamento e computação

Verificação da paridade

(Parity check)

Verificação do barramento de

dados/endereços (Bus check)

Verificação dupla

(Dual check)

Verificação da sobretensão

Verificação de sobrecorrente

Verificação de Elevação de temperatura

Watch dog

timer

Verificação da

soma total (Sum check)

Verificação do programa

Para as unidades de entrada/saída, existe o verificador de barramento (bus check), que

efetua a verificação da paridade dos barramentos entre a CPU e unidade E/S e também o

sistema duplo de verificação (dual system), que, dobrando cada circuito de entrada, faz

a comparação de ambos os dados de entrada para a verificação da coincidência (este

tipo é utilizado em sistemas onde se exige grande segurança e alta confiabilidade). Na

fonte de energia, existem os sistemas de anunciadores de alarme, que informam

anormalidades como sobretensão, sobrecorrente, elevação de temperatura e outros.

2.2.4. Programação de CLPs

2.2.4.1. Considerações sobre programação e métodos de programação

a) Considerações sobre programação

Quando se deseja efetuar o controle de aparelhos, dispositivos e máquinas através de um

CLP, necessário que o contexto de controle seja previamente gravado na unidade de

memória do CLP. Assim, o controlador programável executar fielmente o controle das

máquinas e dispositivos, conforme a instrução do conteúdo de controle (OLIVEIRA,

1993).

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Por exemplo, mesmo que se deseje gravar uma instrução de controle, como lâmpada há

dever acender-se somente quando as botoeiras b0 e b1 estiverem pressionadas ao

mesmo tempo, como o CLP não entende a linguagem humana de uso cotidiano, a

gravação ter que ser efetuada com termos compreensíveis pelas máquinas. Assim,

denomina-se programa a frase escrita segundo uma seqüência definida, observando

rigorosamente uma determinada regra com os termos que podem ser compreendidos

pelas máquinas, e programação, a elaboração desse programa e a subseqüente gravação

do mesmo na memória.

b) Métodos de programação

Na comunicação entre homens existe o português, o inglês, e assim por diante. Do

mesmo modo, para a comunicação com PC’s, existem diversos tipos de linguagem de

acordo com o fabricante e o modelo do equipamento.

Em geral, os usuários dos CLPs são pessoas treinadas em diferentes graus de

complexidade para a utilização de máquinas e equipamentos, manipulação de circuitos

elétricos, etc. Assim, foram idealizadas diversas linguagens de programação para que

fossem acessíveis para diferentes níveis de pessoas. Classificando essas linguagens,

tem-se: método de diagrama de circuitos, que consiste em transformar diagrama de

circuito elétrico em linguagem de programação; método de diagrama funcional, no qual

se programam os movimentos ou operação da máquina ao CLP. A FIG. 2.9 ilustra o

exposto acima.

No caso de método de diagrama de circuito, elabora-se primeiramente o diagrama

através dos recursos de circuitos a relés ou símbolos lógicos, para posteriormente

transformar em programas. Trata-se de um método bastante eficaz para técnicos da área

elétrica treinados em circuitos seqüenciais. No que concerne ao método de

transformação, existem três, a saber:

- Diagrama LADDER (LADDER symbol circuit);

- Diagrama de portas lógicas;

- Diagrama de lista de instruções.

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FIGURA 2.9 Linguagens de programação, Método de diagrama de circuitos e Método de diagrama funcional.

Na utilização do método de diagrama LADDER é necessário um display para indicação

do desenho. Devido às facilidades que o método oferece em termos de desenhar e

indicar diretamente os circuitos de relés, ultimamente o presente método está sendo o

mais utilizado em termos de métodos de programação.

Por outro lado, no caso do método de diagrama funcional, trata-se de método no qual se

transfere o movimento ou operação do objeto de controle para um fluxograma (flow

chart), introduzindo diretamente no CLP, sem necessidade de elaborar o diagrama de

circuito seqüencial. Assim, trata-se de um método eficaz para as pessoas habituadas a

lidar com programação de computadores inclusive técnicos da área de mecânica e afins.

Esse método também classificado em outros dois, a saber: método de fluxograma e

método seqüencial (passo a passo). A seguir, é feita uma explanação sobre diversos

exemplos de programação sobre um circuito a relés do mais simples, como no caso de

um circuito de retenção.

1) Método de diagrama de circuito

No método de diagrama LADDER, o esquema do circuito deve ser substituído pelos

símbolos ou códigos LADDER. A seguir, pressionando seqüencialmente as teclas que

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indicam os símbolos LADDER e as linhas de conexão, deve-se trazer o circuito no

display e à medida que se for concluindo gravá-lo na memória por unidade de circuito.

Nesse método, a programação poder ser efetuada confirmando passo a passo o seu

encaminhamento, sendo assim o método mais intuitivo e simples. Entretanto, como

necessita do display, se o CLP for de pequeno porte haverá dificuldades. O custo do

display maior pode ser muito alto.

No método de apresentação por porta lógica, deve-se elaborar o esquema do circuito

utilizando os símbolos lógicos que indicam “AND, OR, NOT”, pressionando as teclas

segundo o fluxo de sinais.

Por outro lado, no método de equação lógica, adotando a técnica de entrada pela

transformação do esquema do circuito em equação algébrica booleana e representando a

ligação série com “•”, a ligação paralela com “+” e a saída com “=”, utilizando-se os

números de entradas e saídas, elabora-se a equação lógica e digita-se no teclado. É

necessário certo treinamento para transformar o diagrama do circuito em equação

lógica. Contudo, assim que estiver suficientemente treinado, o usuário poder elaborar

facilmente a equação de qualquer circuito, mesmo os mais complexos, e, ainda, pode

utilizar convenientemente os parênteses “( )” para elaborar programas muito eficazes,

mesmo dispondo-se de limitada capacidade de memória.

O método de instrução consiste em elaborar o programa substituindo o esquema do

circuito por determinados termos de instrução (LOAD, AND, OR, NOT, etc), tratando-

se do método de programação que mais se aproxima da metodologia de computação. A

FIG. 2.10 mostra a representação dos vários métodos de diagrama de circuito.

2) Método de diagrama funcional

No método de diagrama de circuito, foi visto que inicialmente as ações ou operações

das máquinas eram apresentadas em termos de circuitos para posterior transformação

em programas. Entretanto, no caso do método de diagrama funcional, as ações ou

operações das máquinas poderão ser diretamente transformadas em programa, sem

necessidade de elaboração própria do circuito elétrico.

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FIGURA 2.10 Representação dos métodos de diagrama de circuito

No que se refere ao método de fluxograma ilustrado na FIG. 2.11, as ações ou operações

das máquinas e dispositivos são representadas através de fluxograma. O CLP que adota

esse método proporciona facilidades quanto à execução das derivações, de acordo com

situações de entradas e saídas ou saltos (go to ou jump) a um endereço distante.

FIGURA 2.11 Representação do método de fluxograma

O método seqüencial um método dos mais simples em termos de diagrama de tempo e é

indicado para manipulação do programa do tipo em que a operação global de controle é

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dividida em pequenas etapas em uma determinada seqüência; por exemplo: se a

operação contida no 1° passo for encerrada, passar para o 2° passo e assim

sucessivamente. Esse método surgiu como substituto ao do tipo camos rotativo e quadro

de controle perfurado (pin board), que eram destinados ao controle de programas de

pequeno porte. Contudo, trata-se de método dotado de função de alto nível, utilizando as

características como salto (jump), repetição, temporizador, contador e armazenamento

de programas.

2.2.4.2. Sequência para CLP’s

Como o CLP surgiu inicialmente em substituição aos painéis de relés, o método de

programação foi baseado principalmente nos circuitos a relés (doravante ser designado

seqüência de relés) e, assim, utiliza-se com maior intensidade o método de diagrama de

circuitos. Além disso, dentro do método de diagrama de circuitos, os mais adotados são

o de equação lógica, que proporciona grande facilidade na representação de circuito a

relés, e o de diagrama LADDER. Assim, no presente item, ser efetuada a explanação

sobre o procedimento para programação, fundamentando-se nesses dois métodos.

a) Significado de seqüência para CLP’s

Por princípio, a parte interna de um controlador programável uma concentração de

componentes elétricos como o LSI (Large Scale lntegration), de sorte que não há

bobinas e contatos como no caso dos circuitos a relés, e, além disso, as fiações que

unem os contatos com as bobinas são processadas p elo software. Por outro lado, em se

tratando de acionamento, o CLP completamente diferente da seqüência de relés, onde,

com a excitação da bobina, ocorre o fechamento de um contato com a ativação do

circuito. No caso do PC, trata-se do método em que se faz a exploração (scanning)

periódica da memória com uma frequência determinada e, procedendo à leitura do seu

conteúdo, executa a operação conforme determinado pelo mesmo. Portanto, quando se

for elaborar o programa da seqüência para o CLP, tem-se que levar esse fato em conta.

Por outro lado, ao se utilizar a seqüência elaborada, tendo em mente a ação dos relés, é

necessário introduzir nos CLP’s algumas adaptações. Os programas para CLP’s assim

elaborados serão doravante denominados seqüência para CLP’s.

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b) Considerações sobre seqüência para CLP’s

Na elaboração de seqüência para CLP’s, o primeiro item a ser considerado é a diferença

de função proveniente da diferença de principio de funcionamento entre o CLP e os

relés, como indica a TAB.2.5.

(1) O controle do CLP do tipo processamento linear ou seriado.

Conforme explanado anteriormente, como o CLP executa a computação pelo método de

exploração, se tomar um instante qualquer durante o seu processamento, observa-se que

o mesmo estar executando apenas uma tarefa.

(2) Limitação no que se refere ao número de contatos a serem utilizados.

Para cada relé, normalmente há uma limitação no número de contatos que esse poderá

possuir. Para tanto, quando se elabora uma seqüência de relés, procura-se economizar o

número de contatos, para reduzir o número de relés a serem utilizados. Em relação a

isso, o sinal de entrada do CLP, uma vez tendo sido introduzido, pode ser utilizado

inúmeras vezes dentro da seqüência, e o próprio sinal de saída também pode ser

utilizado inúmeras vezes. Portanto, a seqüência poder ser elaborada sem maiores

problemas, não havendo necessidade de se preocupar com o número de contatos como

no caso da seqüência de relés.

(3) Circuitos de interligação e circuitos em ponte

Nos circuitos a relés, tem-se casos em que inesperadamente ocorre algum defeito e isso

ocasiona erro de operação. Além disso, com o intuito de economizar o número de

contatos, pode-se montar circuitos em ponte ou circuitos de interligação e

intertravamento. Na seqüência para CLP, um mesmo contato poder ser utilizado

ilimitadamente. Assim, no CLP pode não haver necessidade de se utilizar esses circuitos

a relés, os quais podem se tornar causadores de erros ou outras falhas mais complexas.

Portanto, utilizando-se ilimitadamente dos contatos, auxiliares internos do CLP pode-se

elaborar seqüências simples e de fácil compreensão.

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TABELA 2.5 Diferença de funções entre a sequência para CLP e relés

Sequência para CLP Sequência para Relés

Método de controle Processamento linear ou

seriado (após terminar uma operação passa para outro)

Processamento paralelo (faz diversas operações simultaneamente)

Tempo de atraso Tempo de exploração

(scanning time) + atraso nos módulos de entrada e saída

Tempo de abertura/fechamento dos relés

Número de contatos utilizados

Sem limitação Limitado pelo número de

contatos do relé

Utilização de circuito em ponte

Não há possibilidade

É possível (pode ser utilizado

eficazmente, porém há casos em que se transformam em

causadores de erros de operação)

Funções realizáveis

Circuito lógico, temporizadores, contadores,

registradores de deslocamento, operações de

adição e subtração

Circuito lógico, temporizadores e contadores

Fonte: (PERTENCE, 1982)

2.3.4.3. Seqüência de programação

O programa dever ser elaborado obedecendo a seguinte rotina:

- distribuição das entradas e saídas;

- elaboração do diagrama de conexão de entradas e saídas;

- elaboração da seqüência para CLP;

- distribuição das saídas internas, temporizadas e contadores;

- codificação (coding) e carregamento (loading)

a) Distribuição das entradas e saídas

Inicialmente, deve-se classificar o número dos equipamentos externos que será

conectados às unidades de entradas e saídas e, efetuando uma nova classificação, de

acordo com as especificações elétricas, deve-se definir a quantidade de módulos de

entradas e saídas necessárias. No que se refere aos módulos de E/S, geralmente cada

módulo pode controlar 8 ou 16 pontos dos equipamentos externos. Assim, deve-se

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dividir o total de pontos a serem controlados pelo número de pontos de cada módulo e,

definir a quantidade de módulos de entradas e saídas.

Assim que a quantidade de módulos E/S for definida, deve-se definir o seu lay-out. Para

tanto, necessário distribuir os módulos nas posições que facilitam a execução da fiação

dos equipamentos externos. Existem inúmeros equipamentos que são conectados como

elementos de entradas e saídas e assim, no diagrama de circuito elétrico, os mesmos são

normalmente identificados com abreviaturas como b0 (botoeira), VS (válvula

solenóide), etc. Entretanto, essas abreviaturas adotadas são incompreensíveis para os

CLP’s. As únicas palavras compreensíveis para os CLP’s são os números específicos

atribuídos aos seus terminais de entrada e saída. Assim, os equipamentos representados

pelas abreviaturas (b0, VS, etc.) são identificados pelos números dos terminais onde

serão conectados, para que o controlador programável possa identificá-los. Por

exemplo, na TAB. 2.6, distribuem-se os módulos de entrada de n 100 e os de saídas na

de n 300 e fez-se, a seguir, a distribuição dos equipamentos externas em cada um dos

números (terminais) de entradas e saídas correspondentes.

TABELA 2.6 Distribuição de módulos de entrada.

Especificação do Módulo Módulo de E/S 110 Vca.

No de entradas e saídas

Código de sequência

Conteúdo

100 b0 botoeira de parada

101 b1 botoeira de partida

102 b31 chave fim de curso superior

103 b32 chave fim de curso inferior x x x

x x x

x x x

300 c1 para o motor de transportador de correia

301 c2 para o motor da bomba hidráulica

302 VB1 para a válvula solenóide do impulsor

303 VB2 para a válvula solenóide de sucção x x x

x x x

x x x

Fonte: (PERTENCE, 1982)

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b) Elaboração do diagrama de conexão de entradas e saídas

Quando se for efetuar a distribuição das entradas e saídas, no caso de componentes que

integram o esquema em grande quantidade, como no caso das botoeiras, chaves fim-de-

curso, etc., existem dois métodos de distribuição, a saber: a primeira consiste em

distribuir na seqüência b0, b1,..., para um mesmo equipamento, e a segunda, em

distribuir pela fiação proveniente de uma mesma direção, de acordo com a posição ou

direção em que se encontra o equipamento. Sobre esse assunto, durante a elaboração do

diagrama de conexão de entradas e saídas, é importante estudar e definir qual dos dois

métodos deve ser aplicado, considerando-se a obra de fiação que terá que ser executada.

Além disso, devem-se identificar os sinais provenientes dos equipamentos de entrada

está conectados através de contatos abridores ou fechadores, pois, caso contrário, ser

difícil avaliar durante a elaboração do programa se há ou não a necessidade de se

utilizar código (comando) de inversão. Dessa forma, como o diagrama de conexão de

entradas e saídas torna-se um instrumento fundamental para a programação e obra de

fiação, o mesmo deve ser elaborado em primeiro lugar, juntamente com a distribuição

das entradas e saídas. A FIG. 2.12 ilustra o exposto acima.

FIGURA 2.12 Diagrama de conexão das entradas e saídas

c) Elaboração da seqüência para CLP

Inicialmente, na elaboração da seqüência para CLP, não há necessidade de se pensar em

economia de contatos, como no caso da seqüência de relés, bastando que se transfiram

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diretamente para a seqüência as ações ou operações do sistema a ser controlado. Por

outro lado, se houver uma seqüência de relés já pronta, deve-se então re-elaborar esta

seqüência para o CLP. A FIG. 2.13 indica um exemplo de elaboração de sequência para

CLP.

FIGURA 2.13 Exemplo de elaboração de sequência para CLP.

Baseando-se no diagrama de seqüência do circuito de partida/parada ilustrada na FIG.

2.14 indica-se a rotina de elaboração do programa (seqüência lógica). Existem as

botoeiras para parada (b0) e partida (b1), que estão conectadas aos terminais 100 e 101,

respectivamente, do módulo de entradas e a saída conectada ao terminal 300 do módulo

de saídas. Por conseguinte, no programa a ser elaborado utilizando-se esses números. A

entrada 100 utiliza um contato abridor, e a 101 um fechador.

FIGURA 2.14 Rotina para elaboração da seqüência lógica

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1) Devem-se extrair os elementos do programa de tal forma que permaneçam uma

bobina e o bloco de contatos a ela conectados.

2) A fiação de conexão entre os contatos, ou entre os contatos e o circuito paralelo, deve

ser substituída pelo símbolo da porta AND (E).

3) A fiação da parte inicial do circuito paralelo deve ser substituída pelo símbolo “(“ -

abertura de parênteses.

4) O circuito paralelo deve ser substituído pelo símbolo da porta OR (OU).

5) A fiação na parte final do circuito paralelo deve ser substituída pelo símbolo “)” -

fechamento de parênteses.

6) A fiação bobina deve ser substituída pelo símbolo =.

7) Como o terminal de número 100 do tipo contato abridor (NF), então, invertendo a

entrada 100, obtêm-se 100 e assim o programa passa a ser: 100. (101 + 300) = 300.

Na seqüência descrita, todas as fiações foram substituídas por instruções. A seqüência

lógica representada pelas instruções AND, OR + e IGUAL são compreendidas pelo

CLP e esse passar a ser o seu programa.

d) Distribuição das saídas internas, temporizadores e contadores

No CLP existem as unidades de entrada e saída que realizam o intercâmbio de sinais

entre os equipamentos externos. Contudo, dentre os sinais de saídas, existem aqueles

que, embora não sejam enviados para fora do equipamento, são mantidos armazenados

temporariamente para efeito de controle, sendo denominadas saídas internas.

Para relacionar as saídas internas costuma-se utilizar alguns números ou letras

(conforme indicado pelo fabricante do CLP), por exemplo, TD para temporizador com

retardo na energização (ON DELAY TIMER), TF para temporizador com retardo na

desenergização (OFF DELAY TIMER), CT para Contador (COUNTER) e assim

sucessivamente.

e) Codificação e carregamento

Assim que o programa for elaborado, deve-se então armazená-lo na memória do

usuário. Inicialmente, conforme se observa na FIG. 2.15, deve-se efetuar a codificação a

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fim de se saber a partir de qual endereço de memória o programa ser armazenado e

quantos endereços (palavras de memória) serão utilizados para o armazenamento. Essa

atividade de distribuição dos endereços de memória, e ao papel utilizado para a

distribuição é denominada folha ou planilha de codificação.

FIGURA 2.15 Exemplo de programação

A atividade de gravar o programa na memória utilizando os equipamentos periféricos

denomina-se carregamento (loading). Para realizar o carregamento, deve-se inicialmente

ativar os endereços de memória. Essa operação deve ser efetuada apenas na primeira

vez, pois, posteriormente, ocorrer o avanço automático, palavra por palavra de memória.

A seguir, deve-se efetuar o carregamento do programa passo a passo, certificando-se de

que não há erro de programação nos mesmos. Quando se for efetuar o carregamento

pelo método de diagrama LADDER, pelo fato do diagrama de seqüência ser indicado no

display por unidade de circuito, não há necessidade de se efetuar a codificação, isto,

pode-se executar o carregamento direto a partir da seqüência para CLP (OLIVEIRA,

1993).

2.3. Noções de extensometria

A extensometria é uma técnica que utiliza células de carga para obter informações e

monitorar as deformações e tensões às quais um corpo é exposto, sendo também útil

para o desenvolvimento de sensores de precisão e transdutores aplicados como

medidores de força, pressão e torque.

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A importância da extensometria não se restringe à coleta de dados, mas também ao

estudo sobre o esforço máximo que um corpo, uma estrutura, por exemplo, suporta.

Existem diversos tipos de sensores responsáveis por essa análise: mecânicos,

magnéticos, ópticos e elétricos. Neste último se enquadra o chamado strain gage, um

sensor elétrico com grande versatilidade e precisão. Os extensômetros elétricos

dividem-se em três grupos:

Extensômetros elétricos de indução: baseados na variação da impedância do

circuito de um solenóide quando submetido a uma deformação;

Extensômetros de semicondutores: que se baseiam na propriedade que exibem

certos materiais não metálicos de variarem a resistência sob a ação de

deformações.

Extensômetros elétricos de resistência, o strain gage: que se baseiam na

variação da resistência elétrica de um condutor (circuito) quando submetido a

uma deformação.

2.3.1. Extensômetros ou Strain Gages

Os chamados extensômetros ou strain gages elétricos são dispositivos para medir

deformações cujo principio é transformar pequenas variações nas dimensões em

variações equivalentes em resistência elétrica. A medida de deformação é realizada

colando-se um extensômetro na estrutura de interesse, de forma que a maior vantagem

desta técnica é não modificar o comportamento da estrutura durante o estudo. Os strain

gages possuem inúmeras aplicações. Qualquer grandeza física capaz de produzir uma

variação de resistência elétrica pode, em princípio, ser analisada através deste sensor.

Essas grandezas podem ser, por exemplo, deslocamento, força, torque, aceleração,

temperatura, vazão e pressão. As características das medidas com extensômetros são

resumidas abaixo (DOEBELIN, 1990):

Alta precisão de medição;

Pequeno tamanho e pouco peso;

Excelentes respostas aos fenômenos dinâmicos;

Fácil utilização desde que conhecida a boa técnica;

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Excelente linearidade;

Medições possíveis dentro de uma ampla faixa de temperatura;

Aplicáveis em corpos submersos em água ou em atmosfera de gás corrosivo

desde que utilizado tratamento apropriado;

Usados como elementos transdutores para medidas de várias quantidades físicas

(força, pressão, torque, aceleração, deslocamento);

Possibilita a medida de locais remotos;

A saída (sinal analógico, ou após transformação em sinal digital) pode ser

aplicada ao Sistema de Controle via realimentação negativa ou diretamente.

O strain gage consta essencialmente de uma grade metálica sensível, ligada a uma base

que se cola à peça ou estrutura que se deseja monitorar. O fio sensível tem, na maioria

dos extensômetros, um diâmetro aproximado de 0,01mm e é constituído por ligas

metálicas especiais. A grade fica embebida entre duas folhas de papel ou dentro de uma

fina película de plástico. Nas extremidades do fio sensível estão soldados dois outros de

maior diâmetro que constituem o elemento de ligação do extensômetro ao circuito de

medição. Existem dois tipos básicos de strain gages:

Wire gage: extensômetro de fio;

Foil gage: extensômetro de película.

A FIG. 2.16 ilustra os dois tipos básicos de strain gages

FIGURA 2.16 Tipos básicos de strain gages.

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2.3.2. Princípio de funcionamento – Ponte de Wheatstone

As primeiras aplicações da extensometria ocorreram por volta de 1856 quando J. J.

Thomsom (Lord Kelvin) realizou experimentos com ferro e cobre e concluiu que a

resistência elétrica de ambos mudava quando estes sofriam deformações. Para tal

procedimento, ele utilizou a chamada "Ponte de Wheatstone" e um sistema

eletromecânico para possibilitar a indicação da corrente correspondente. Porém foi só a

partir do século passado que o strain gage passou a ser considerado o único sistema de

medição de deformação que contempla todas as propriedades requeridas para o

desempenho ótimo, capaz de fornecer medidas com precisão de 10-6 mm/mm. Como

sabemos, um extensômetro elétrico transforma uma deformação, numa variação

proporcional da sua resistência elétrica, de forma que a relação entre a deformação

aplicada e tal variação de resistência é obtida considerando as EQ. 2.1 e EQ. 2.2 a

seguir.

( 0LL ) (2.1)

kRR

0 (2.2)

Onde á deformação, 0L é o comprimento inicial, L a variação do comprimento, R0 é

a resistência inicial do extensômetro, R é a variação dessa resistência devido à

deformação e k é o chamado fator do extensômetro, um valor característico de cada

tipo e calculado experimentalmente.

A ponte de Wheatstone está representada na FIG. 2.17 (M indica o medidor ou detector

de corrente).

M

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FIGURA 2.17 Ponte de Wheatstone

O circuito da ponte contém quatro resistências, 1R a 4R . Se os nós 2 e 3 forem ligados

a uma fonte de potência com tensão conhecida EV , aparecerá uma outra diferença de

potencial AV , entre os nós 1 e 4 . O valor de AV depende dos quocientes entre as

resistências 21 RR e 43 RR . Tem-se então a seguinte equação EQ. 2.3:

))(()()()( 43214231434211 RRRRRRRRRRRRRRVV EA (2.3)

A ponte de Wheatstone está em equilíbrio quando for atendida a EQ. 2.4.

0EA VV (2.4)

Assim é necessário que se verifique EQ. 2.5 (NILSSON, 1986):

3421 RRRR (2.5)

Quando a corrente se anula a ponte está em equilíbrio e pode-se aplicar a EQ. 2.5. O

sistema eletromecânico citado anteriormente (quando utilizado apenas para indicar o

“zeramento” ou anulação da corrente) é denominado galvanômetro e é baseado no

princípio do movimento de D’Arsonval (NILSSON, 1986).

Partindo-se, então, do princípio que uma dada ponte de Wheatstone está equilibrada,

qualquer variação de resistência em uma ou mais resistências da ponte, provocará uma

diferença de potencial AV diferente de zero. Sabe-se também que a resistência elétrica

está relacionada com o comprimento (L) e área transversal (AT)de um dado material da

seguinte forma indicada na EQ. 2.6.

TALR (2.6)

A partir daí é fácil concluir que quando uma barra metálica sofre uma variação do seu

comprimento, por tração ou compressão, também acarreta uma variação do seu volume,

resultando a diminuição (no caso da tração) ou um aumento (no caso da compressão) da

área da seção transversal desta barra, e consequentemente variando sua resistência.

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A ponte de Wheatstone converte essa variação de resistência em uma tensão na saída, da

ordem de mV ou V; esses dados de variação podem ser coletados por diferentes

voltímetros e até mesmo ser processado num microcomputador para um melhor

monitoramento do objeto analisado.

São três as maneiras de utilizar as pontes de Wheatstone associadas à strain gages, de

forma que os extensômetros ocupem o lugar de uma ou mais resistências da ponte. A

FIG.2.18 ilustra as três maneiras de associação da ponte de Wheatstone com strain

gages. A FIG. 2.19 mostra alguns exemplos de aplicação dos extensômetros.

Outro tipo de associação de extensômetros é a do tipo roseta (DALLY; RILEY, 1978),

geralmente usada para medir duas ou três componentes planas da deformação, pois um

extensômetro só pode medir efetivamente a deformação em uma direção. Assim, para

determinar as componentes independentes de uma deformação plana, outras medidas

linearmente independentes devem ser realizadas por dois ou três extensômetros, com a

forma de roseta como indicado na FIG. 2.20.

FIGURA 2.18 Associações possíveis da ponte de Wheatstone com strain gages

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FIGURA 2.19 Exemplos de aplicação dos extensômetros.

FIGURA 2.20 Dois e três extensômetros associados em uma roseta.

2.3.2.1. Vantagens e cuidados a serem tomados

Para uma adequada medição da variação da resistência nas associações de strain gages

e ponte de Wheatstone é necessário considerar alguns fatores, como por exemplo: os

cabos elétricos utilizados para montagem do circuito e instalação do extensômetro,

terminais dos extensômetros, compensação da variação da temperatura, etc. O bom

desempenho do strain gage vai depender destes fatores.

Os adesivos normalmente utilizados na colagem de strain gages podem ser

nitrocelulose, cianacrilato, cerâmicos e fenólicos. Eles devem apresentar elevada

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resistência mecânica, boa aderência, facilidade de aplicação e baixa sensibilidade ao

efeito da temperatura sobre o seu desempenho (BALBINOT, BRUSAMARELLO,

2007).

Considerando-se que a temperatura gera deformações em corpos sólidos e que estas

poderiam ser confundidas com a provocada pela ação da força a ser medida, há

necessidade de se "compensar" os efeitos de temperatura através da introdução no

circuito de Wheatstone de resistências especiais que variem com o calor de forma

inversa a dos extensômetros. Outra grande vantagem deste tipo de extensômetro é ser

capaz de substituir outros tipos quando de trata de locais de difícil acesso, também é de

fácil manuseio e análise e não compromete a estrutura durante o processo de instalação.

2.3.3. Células de carga (CG)

Célula de carga é um dispositivo eletromecânico constituído por um corpo metálico

onde são fixados um ou mais extensômetros, em associação com a ponte de Wheatstone.

A deformação medida que em sua estrutura física é transferida para o strain gage que

gera um sinal em microvolts proporcional a carga aplicada.

A escolha do tipo da célula de carga depende do tipo de aplicação requerida. Para cada

célula de carga é estabelecida a quantidade de extensômetros e configuração do circuito

da ponte a ser utilizado. A FIG. 2.21 ilustra alguns exemplos de tipos de células de

carga.

FIGURA 2.21 Exemplos de tipos de células de carga.

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3. METODOLOGIA

3.1. Adoção do CLP como elemento de aquisição de sinais

A escolha do CLP como elemento de aquisição de sinais para medições mecânicas, foi

baseada numa série de considerações acerca de custos e performance do sistema tendo-

se como parâmetros de comparação as placas de aquisição existentes no mercado.

Verificou-se uma série de vantagens do CLP como Sistema de Aquisição de dados que

possibilitaram sua utilização:

Menor custo;

Maior flexibilidade;

Independência tecnológica;

Facilidade de operação.

3.2. Sistema de aquisição de dados para medições mecânicas

Para o desenvolvimento de o Sistema de Aquisição de Dados para Medições Mecânicas

(SADMM), utilizando o CLP foram utilizados dos seguintes elementos:

Controlador Lógico Programável com resolução de 10 bits e quatro entradas

analógicas com display incorporado ao equipamento (CLP) - ZAP 900.

Fonte de alimentação continua chaveada para 0 a 24 V (FT).

Extrator / Coletor de dados removível (EC).

Transmissor / Condicionador de sinais de 4 a 20 mA (TC) - KD-43T.

Célula de carga de 0 a 5000 N (CG) - ALFA Modelo Z.

Cabos e conectores necessários à montagem do protótipo do sistema de

aquisição.

A célula de carga do tipo Z para tração e compressão foi escolhida por apresentar

grande precisão, baixo custo e alta rigidez por ser construída com aço inoxidável de alta

qualidade (Aço Cr/Ni/Mo). Essa alta rigidez é extremamente importante para evitar que

a célula sofra vibrações quando da aplicação de cargas, pois, tais vibrações podem

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introduzir ruídos elétricos (transientes) nas medições. Além disso, ela é compensada

internamente contra efeitos de temperatura os quais, também, podem introduzir erros

nas medições já que a temperatura pode provocar variações nos strain gages internos e

alterar os resultados das tensões na saída da ponte de Wheatstone. Essa célula exige que

a carga seja aplicada com o máximo de verticalidade sobre o plano superior da mesma,

pois, aplicações não perfeitamente verticais podem gerar esforços laterais de torção os

quais podem introduzir erros nos resultados.

Utilizou-se também um microcomputador (Notebook) para instalação dos softwares de

programação e operação do CLP e demais programas necessários. A FIGURA 3.1

ilustra a esquematicamente a montagem realizada. As especificações de dados técnicos

dos elementos constituintes do SADMM são indicadas no ANEXO 1

FIGURA 3.1 Montagem esquemática do SADMM

3.2.1. Montagem do sistema (“SETUP”)

Iniciou-se a montagem dos dispositivos e executando-se o cabeamento ou fiação

conforme diagramas esquemáticos fornecidos pela empresa fabricante do CLP e pelas

empresas que fabricaram os demais dispositivos (conversor, célula de carga, etc). A

fonte de alimentação de tensão contínua (FT), fabricada pela própria Hi-Tecnologia, foi

utilizada para alimentar o CLP e o transmissor / condicionador (TC) de sinais. A célula

de carga (CG) foi conectada ao transmissor/condicionador de sinais (TC) e este foi

conectado a uma das entradas analógicas do CLP.

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O TC executa um papel duplo. Ao mesmo tempo em que alimenta a célula de carga com

uma tensão de 5 V, ele recebe da mesma, um sinal de tensão em mV o qual é convertido

em corrente na faixa de 4 a 20 mA denominado sinal de instrumentação

(PERTENCE,2003). Esse sinal de corrente é enviado à entrada analógica do CLP o qual

já foi previamente carregado (via conexão com o microcomputador) com um programa

desenvolvido em parceria com o fabricante do CLP para o presente projeto (ANEXO 1).

O sinal era interpretado pelo software e convertido em valores de carga (N)

proporcionalmente ao valor de corrente recebido na entrada do CLP. Como a célula de

carga trabalha numa faixa de 0 a 5000 N, então, o range (faixa) de corrente do TC

deverá ser distribuído linearmente de tal forma que 4 mA correspondam a 0 N e 20 mA

correspondam a 5000 N. Isso pode ser representado para EQ. 3.1.

I = 0,0000032C + 0,004 (3.1)

Onde I é a corrente de saída do TC (A), correspondente à carga C aplicada na célula de

carga (N). A EQ. 3.1 permite interpolações diversas e uma comprovação prática dos

resultados que devem ser esperados nos testes. Além disso, ela permite que se verifique

o grau de linearidade do TC.

3.2.2. Interface do CLP com o software EXCEL®

Desenvolveu-se uma interface do CLP com o software Excel® de modo que os dados

das medições mecânicas coletados pudessem ser convertidos em formato xls,

possibilitando o armazenamento dos dados com os respectivos registros de data e tempo

(hora/minuto/segundo).

Essa interface consistiu geração de numa planilha em Excel® a qual receberia as

informações do extrator / coletor de dados (EC) que era responsável pela transferência

dos dados das medições mecânicas armazenados no CLP para o notebook. O

extrator/coletor de dados possui em sua estrutura interna um programa residente em

memória do tipo RAM que permite uma comunicação via software com o Excel® de

modo a localizar automaticamente a planilha ou template na qual os dados são

registrados (HI-TECNOLOGIA, 2008).

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Desta forma foi possível a análise das medições realizadas através do uso de gráficos

obtidos a partir destas planilhas em consonância com o tempo. A FIG. 3.2 ilustra o

exposto acima.

FIGURA 3.2 Montagem do SADMM - Setup

3.3. Avaliação do sistema de aquisição de dados para medições mecânicas

Inicialmente foram feitos testes de conectividade dos elementos do SADMM, bem

como a realização de todo o processo de aquisição de dados visando a avaliação do

funcionamento do sistema como um todo. Numa etapa seguinte, desenvolveram-se

testes de carga visando a verificação da precisão dos resultados obtidos pelo SADMM,

considerando um padrão pré-estabelecido.

Utilizou-se como referência de comparação a máquina de ensaio INSTRON modelo

5582, com sistema de controle e aquisição de dados Merlin, equipada com célula de

carga com capacidade de 100 kN, localizada no Laboratório de Ensaios Mecânicos do

Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Civil da UFMG.

Foi estabelecido um teste onde a célula de carga do SADMM era submetida pela

máquina de ensaio Instron a esforços de compressão crescentes de carga. Por segurança

as cargas aplicadas foram limitadas a 4000 N.

Estabeleceu-se uma condição de teste quase estática, tomando-se a velocidade do

cabeçote da máquina igual a 0,2 mm/mim. O posicionamento (centragem) da célula de

carga do SADMM foi feito manualmente observando referências da máquina de ensaio.

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A aproximação do cabeçote da máquina foi feito manualmente considerando-se que a

célula de carga do SADMM era tocada quando fosse observada alguma alteração no

CLP. Era feita então a calibração do SADMM através de ajuste manual do transmissor /

condicionador (TC).

O tempo entre aquisições de dados foi ajustado para um 1 segundo, tanto para o

SADMM, quanto para o sistema da máquina de ensaio Instron. O tempo total do teste

foi estabelecido quando o sistema de aquisição de dados da Instron atingiu a carga pré-

estabelecida. O sincronismo de disparo para o inicio da coleta de dados para dois

sistemas foi feito manualmente. A FIG. 3.3 ilustra a montagem da célula de carga do

SADMM na máquina de ensaio Instron e a FIG.3.4 ilustra a montagem experimental

para avaliação do SADMM.

FIGURA 3.3 Montagem da célula de carga do SADMM junto a Instron

Os dados coletados pelo SADMM foram comparados com os valores obtidos junto ao

sistema de aquisição da máquina de ensaio Instron modelo 5582. A EQ. 3.1 indica o

cálculo da variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e Instron.

B

BAp C

CCV

x 100% (3.1)

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Onde Vp variação percentual (%), CA - valor da carga (N) coletada pelo SADMM, CB -

valor da carga (N) coletada pelo sistema de aquisição da Instron.

FIGURA 3.4 Montagem experimental para avaliação do SADMM.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. Dados coletados pelo SADMM e pela máquina de ensaio Instron

As TAB. 4.1, TAB. 4.2 e os GRAF. 4.1, GRAF. 4.2, GRAF. 4.3, GRAF. 4.5, GRAF.

4.6, GRAF. 4.7, GRAF. 4.8 indicam a comparação entre os dados coletados pelo

SADMM e os dados obtidos junto ao sistema de aquisição da máquina de ensaio Instron

modelo 5582.

TABELA 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 44 segundos)

Tempo

(seg)

Instron

(N)

SADMM

(N)

Var.

(%)

Tempo

(seg)

Instron

(N)

SADMM

(N)

Var.

(%)

01 4,2528 5,1939 22,1289 23 247,7358 276,4964 11,6094

02 9,7403 11,2895 15,9053 24 263,2552 291,6798 10,7973

03 22,0305 19,1789 12,9438 25 278,8681 310,8543 11,4700

04 27,1132 30,7684 13,4812 26 294,2957 326,0421 10,7872

05 36,2710 31,7640 12,4259 27 319,0741 345,6227 8,3205

06 41,5621 46,1526 11,0450 28 330,0741 353,6227 7,1343

07 48,2495 54,5412 13,0400 29 356,0983 379,5920 6,5975

08 54,8065 61,1351 11,5472 30 372,2604 392,3692 5,4018

09 65,8782 74,3184 12,8119 31 386,1758 412,3473 6,7771

10 74,3506 83,7070 12,5842 32 418,8074 438,1377 4,6155

11 84,8859 95,6938 12,7323 33 434,2588 449,5130 3,5127

12 96,3317 108,2789 12,4022 34 450,8963 465,8884 3,3250

13 109,1144 123,2614 12,9653 35 470,8291 473,0805 0,4782

14 118,2735 132,8508 12,3251 36 486,8485 495,4560 1,7680

15 131,9057 149,2351 13,1377 37 500,0119 508,6718 1,7319

16 145,1926 164,4140 13,2385 38 527,1848 540,1894 2,4668

17 157,0765 178,2043 13,4507 39 574,6285 576,4683 0,3202

18 172,7258 194,9815 12,8850 40 601,9657 600,9402 0,1704

19 186,0635 210,3613 13,0589 41 638,8216 624,9138 2,1771

20 199,6510 224,5491 12,4708 42 674,5255 668,8657 0,8391

21 215,8796 240,3306 11,3262 43 708,2366 712,8173 0,6468

22 232,3596 260,3087 12,0284 44 737,6716 731,9963 0,7693

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TABELA 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 45 – 92 segundos)

Tempo

(seg)

Instron

(N)

SADMM

(N)

Var.

%

Tempo

(seg)

Instron

(N)

SADMM

(N)

Var.

%

45 765,6296 767,9568 0,3040 69 2000,1720 2013,3785 0,6603

46 796,0923 804,7165 1,0833 70 2076,7640 2067,3301 0,4543

47 821,6045 823,0963 0,1816 71 2152,7820 2162,4259 0,4480

48 857,6045 860,6551 0,3557 72 2234,0100 2210,3733 1,0580

49 892,3010 903,0085 1,2000 73 2316,7380 2310,2635 0,2795

50 928,2562 922,9867 0,5677 74 2393,6840 2408,5554 0,6213

51 962,4784 967,7375 0,5464 75 2478,7640 2458,1012 0,8336

52 981,6577 1004,0867 2,2848 76 2500,1840 2516,3933 0,6483

53 1000,0290 1011,6893 1,1660 77 2580,5790 2571,1881 0,3639

54 1046,5200 1078,0163 3,0096 78 2662,3450 2685,0519 0,8529

55 1099,2630 1143,1340 3,9909 79 2749,0930 2736,9945 0,4401

56 1162,9830 1190,6926 2,3826 80 2838,0660 2844,0776 0,2118

57 1227,7440 1270,6050 3,4910 81 2922,6570 2951,9589 1,0026

58 1257,9290 1280,6050 1,8026 82 3000,0710 3007,0982 0,2342

59 1291,8850 1345,3118 4,1356 83 3084,6290 3078,2207 0,2077

60 1360,9740 1396,8663 2,6372 84 3177,6380 3166,9232 0,3372

61 1431,1650 1484,7698 3,7455 85 3275,5490 3283,5948 0,2456

62 1500,0530 1509,5207 0,6312 86 3371,0890 3344,3283 0,7938

63 1573,5050 1570,5249 0,1894 87 3467,7520 3463,3973 0,1256

64 1646,2080 1662,9742 1,0185 88 3500,2610 3512,4669 0,3487

65 1717,4680 1753,2748 2,0849 89 3712,2880 3720,7152 0,2270

66 1794,3590 1847,5715 2,9655 90 3802,4570 3796,2430 0,1634

67 1870,0850 1897,1170 1,4455 91 3907,1020 3910,9061 0,0974

68 1944,7700 1989,0163 2,2751 92 4000,0890 4005,0970 0,1252

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71

0250500750

1000125015001750200022502500275030003250350037504000

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 92 segundos)

0

25

50

75

100

125

150

175

200

225

250

275

300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 23 segundos)

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72

250

275

300

325

350

375

400

425

450

475

500

525

550

24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.3 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 24 – 37 segundos)

500

550

600

650

700

750

800

850

900

950

1000

1050

38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.4 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 38 – 53 segundos)

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73

1000

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.5 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 54 – 69 segundos)

2000

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700

2800

2900

3000

3100

70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.6 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 70 – 82 segundos)

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74

3000

3100

3200

3300

3400

3500

3600

3700

3800

3900

4000

4100

83 84 85 86 87 88 89 90 91 92

Tempo (s)

Car

ga (N

)

Instron

SADMM

GRÁFICO 4.7 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 82 – 92 segundos)

0

5

10

15

20

25

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91

Tempo (s)

Var

iaçã

o (%

)

GRÁFICO 4.8 Variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e Instron.

4.2. Análise dos resultados

De uma maneira geral os valores de carga coletados pelo SADMM foram superior aos

obtidos pelo sistema de aquisição de dados da máquina de ensaio Instron. O GRAF. 4.8

que indica que a variação percentual entre os valores de carga nos dois sistemas é maior

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no início do que no fim da coleta, apresentando uma tendência de redução ao longo do

processo. Pode-se dizer que a diferença percentual entre os valores esteve a abaixo de

5% na maior parte do tempo de aquisição dos dados.

Acredita-se que a maior variação encontrada no inicio da coleta pode ser atribuída em

parte ao processo de acomodação entre a célula de carga do SDAMM e o cabeçote da

máquina de ensaio Instron, considerando-se o método de posicionamento (centragem) e

aproximação utilizados.

Além disso, outros fatores podem ser considerados para explicar as diferenças

encontradas entre os valores coletados pelo sistema SADMM e pelo sistema de

aquisição da Instron.

Precisão do CLP (10 bits de conversor AD analógico-digital)

Necessidade da calibração do sistema SADMM através do transmissor /

condicionador (TC), tanto melhor quanto menor o intervalo de carga considerado,

Capacidade da célula de carga da máquina de ensaio Instron de 100 KN que

apresenta menor precisão de medidas para pequenas cargas.

Método de sincronismo utilizado no disparo para o inicio da coleta de dados para

os dois sistemas.

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5. CONCLUSÃO

Os resultados obtidos foram satisfatórios considerando-se que se trata do

desenvolvimento um protótipo de um sistema de aquisição razoavelmente pioneiro onde

se utiliza o CLP como elemento de coleta de dados para medições mecânicas.

Vale notar, ainda, que sendo o CLP um dispositivo pró-ativo, ou seja, um dispositivo

para comandar o acionamento ou a parada de um outro sistema (motor, aquecedor,

condicionador de ar, ponte-rolante, esteira transportadora, etc), faz do sistema de

aquisição de dados utilizando CLP, um extraordinário instrumento para se coletar,

processar e comparar dados e, em função da comparação efetuada, determinar ou não o

acionamento ou a parada de um outro sistema.

Cumpre salientar que CLP utilizado é de 10 bits de conversor AD (analógico-digital),

assim sendo, a precisão da quantização obtida é compatível com tal quantidade de bits.

Fica claro que se fosse utilizado um CLP de 12 ou mais bits, se teria uma resolução

melhor, pois, a precisão da quantização seria maior.

Além disso, acredita-se que a melhoria deste projeto será possível considerando-se

sempre a utilização de um CLP com boa relação custo-benefício, ou seja, com

tecnologia de ponta e de baixo custo e a disponibilidade do fabricante dos elementos

constantes no SADMM em dar todo suporte necessário considerando, principalmente,

no caso da atualização do CLP na medida em que foram lançados modelos com melhor

performance, já que o projeto tem finalidades acadêmicas.

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6. SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS

Acredita-se que é plenamente possível desenvolver-se inúmeras aplicações envolvendo

o sistema de aquisição de dados com CLP. Estas aplicações podem ser de várias formas

e para diversas finalidades.

Pode-se estender muito o rol de aplicações dentro da linha que aqui se apresentou.

Aplicações envolvendo medições de temperaturas, medições de deslocamentos

angulares (utilizando-se encoders ou potenciômetros), medições de esforços em

plataformas de forças para biomecânica (inserindo-se quatro células de cargas entre

duas chapas de aço e fazendo-se as medições individuais dos esforços, bem como, a

média dos esforços). Essas e outras aplicações só exigirão a utilização dos sensores

adequados e algumas alterações na programação do CLP. É importante observar que a

parte vital do sistema será mantida, ou seja, o CLP não terá que ser trocado por outro

elemento. Isso permite concluir de imediato, duas características importantes: redução

de custo e flexibilidade no desenvolvimento de projetos futuros.

Uma outra aplicação que pode ser denominada de “Rede Mestre-Escravo”, e consiste na

utilização de um CLP atuando como “Escravo” numa rede de aquisição de dados para

medições mecânicas obedecendo a comandos provenientes de diversos computadores

ou estações de controle denominadas “Mestres”. Isso permite que se tenha um SAD

(sistema de aquisição de dados) por comando a distância, flexível, multidisciplinar e de

altíssima confiabilidade para utilização em laboratórios de ensino e de pesquisa.

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ABSTRACT

This dissertation treats of the development of a Data Acquisition System for Mechanical

Measurements (DASMM) like force, temperature, angular displacement etc, by using a

Programmable Logic Controller (PLC). Although, the PLCs have many applications in

the industrial environment, usually in the academic and research areas the Data

Acquisition Systems are setup by using data acquisition boards (DAB) which are

managed by some commercial and specific softwares and then, there is no possibility of

technology transfer. The system is complemented by several peripheral devices, which

are necessary to the system setup like load-cells, thermocouples, encoders,

potentiometers, etc. The option for the PLC instead of the PAD has several advantages.

There are many manufacturers of PLCs in Brazil and its technology is totally

demystified. Their hardware is quite simple and their software is standardized. Also, its

programming is much more simple and flexible than the PAD’s. The data acquisition

system developed in this project can be applied concurrently in several mechanical

measurements with more than one point of access. The DASMM developed here is

made by a PLC of small size, a load-cell for 5000 N and a signal transmitter with a

range of 4-20 milliamperes. The connection between the elements of the system is made

via special cables for use in instrumentation signal transmission. It was worked with a

microcomputer (notebook) for the development of the PLC programming via the USB

port. The datas were sent for an electronic spreadsheet in EXCEL and then, it was

possible to generate several graphics for the data analysis. This DASMM can be applied

in several areas of teaching and research where one need mechanical measures like in

Physics, Mechanical Engineering, Automation and Control Engineering, Physiotherapy,

Occupational Therapy, Physical Education, Medicine, etc.

Keywords: Data Acquisition System, Programmable Logic Controller, Mechanical

Measurements.

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ANEXO

Constam deste anexo os seguintes itens:

- Folhas de especificações e dados técnicos do CLP ZAP 900

- Folhas de especificações e dados técnicos do Transmissor / Condicionador KD-43T

- Folhas de especificações e dados técnicos da Célula de Carga ALFA Modelo Z

- Diagramas de fiação e conexão dos componentes do sistema

– Programa elaborado no ambiente de programação SPDSW da Hi-Tecnologia (fabricante do CLP ZAP 900) para controle dos Dispositivos de Medições Mecânicas (esse tipo de programação é padrão para CLPs e é denominado “Ladder”)

– Catálogo geral dos tipos de células de carga mais usuais

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www.hitecnlogia.com.br Página 1

Controlador Lógico Programável ZAP900/901 ZAP 900 HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda

Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17

Apresentação A família de controladores lógicos programáveis ZAP900 foi desenvolvida para atender aplicações de pequeno porte (aproximadamente 40 pontos de I/O), porém, com recursos de software encontrados apenas em CLP´s de grande porte e custo muito superior. Possuindo ou não IHM incorporada, a família ZAP900 é fornecida em sua configuração básica com 2 canais de comunicação serial e 16 canais de I/O digitais. Possui suporte para um módulo de expansão adicional podendo atingir até 33 pontos de I/O, incluindo entradas e saídas analógicas e digitais, interfaces para encoder, contador rápido e saídas geradoras de freqüência etc. Sucessor do ZAP500, este novo CLP reúne performance, flexibilidade e custo tornando-o uma opção altamente atrativa para o mercado de automação de máquinas, automação predial, sistemas de aquisição, e pequenos processos. Dados Técnicos Gerais Alimentação 10..30 Vdc (fornecida por fonte

externa) Consumo 3 Watts nominal (4 W máx) Temperatura de Operação 0 .. 60 C° Temperatura de Estocagem -25 C°.. 80 C° Umidade Relativa ≤ 90% sem condensação Peso 0,6 Kg aproximado Caixa Aço carbono zincado Grau de proteção IP20 Dimensões 98 (L) x 98 (A) x 125 (P) mm

Diagrama esquemático

Módulo ZMB900 - Características Gerais Bornes: 18 Comunicação serial:

2 Canais seriais RS232C ou 1 canal serial RS232C e um canal configurável

RS232C/RS485

Memória: 256K/512 Kbytes de Flash 128 Kbytes RAM não volátil (com bateria

interna) Data Flash de 16 MBits (opcional)

Entradas Digitais: 8 canais opto-acoplados p/ sinais de 12 a 30Vdc

podendo operar nos seguintes modos: 8 canais simples 1 canal de encoder (sem sincronismo) + 6

canais simples 1 canal de encoder (com sincronismo) + 5

canais simples 1 canal de contador rápido + 7 canais simples

COM 1

Display 2x16 (*1)

Teclado com 15 teclas (*1)

10..30 Vdc

COM 2

Usuário

Comunicação

Entradas Digitais

Saídas Digitais

Processo

Módulo

Comunicação

Expansão

ZMB900

Fonte de Alimentação

(*1) Não disponível no modelo ZAP901

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Saídas Digitais: 8 canais do tipo PNP opto-acoplados a transistor para sinais de 5 a 24 Vdc (via alimentação externa) / 350 mA máximo podendo operar:

8 canais simples 1 canal gerador de freqüência 57 ~ 4000Hz

com duty cycle variável de 0..100% + 7 canais simples

Conexões • Conectores de I/O

Borne X2 Sinal 1 Referência (V+) dos sinais digitais 2 Saída Digital O7 3 Saída Digital O6 4 Saída Digital O5 5 Saída Digital O4 6 Saída Digital O3 7 Saída Digital O2 8 Saída Digital O1

Borne X1 Sinal 1 Saída Digital O0 (opcional ger. freqüência)2 Entrada Digital I7 3 Entrada Digital I6 4 Entrada Digital I5 5 Entrada Digital I4 6 Entrada Digital I3 (opcional cont. rápido) 7 Entrada Digital I2 (opcional sincr. encoder)8 Entrada Digital I1 (opcional encoder B) 9 Entrada Digital I0 (opcional encoder A)

10 Referência (V-) dos sinais digitais

• Alimentação

Borne X3 Sinal 1 Vdc (10..30Vdc) 2 0 V 3 Terra

Comunicação O equipamento possui 2 canais de comunicação serial configuráveis.

Configuração de Comunicação Etiqueta posicionada na lateral do equipamento Placa de Comunicação TIPO 2 (RS232-C/RS485)

Localizado no painel traseiro do equipamento Placa de Comunicação TIPO 3 (RS232-C/RS485)

Localizado no painel traseiro do equipamento

Configuração por Strap

Configuração por DIP-4 Obs: Canal simples: RX, TX e GND Canal completo: RX, TX, GND, RTS e CTS Ativar terminação apenas nas extremidades da rede RS485

COM1 RS485 sem terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS485 com terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS232-C completo COM2 RS232-C simples

COM1 RS485 sem terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS485 com terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS232-C completo COM2 RS232-C simples

COM1 RS485 sem terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS485 com terminação COM2 RS232-C simples

COM1 RS232-C completo COM2 RS232-C simples

Indicação do tipo de placa de

comunicação

ON

ON

On

Off Lege

nda

DIP

-4

Conector X3Alimentação

Configuração de Comunicação

Conector X2

Conector X1

COM1 COM2

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Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17

Pinagem dos conectores DB9-Fêmea das seriais COM1 e COM2.

DB9 RS232 RS485 Descrição 1 GND GND 0 Volt 2 RX Receive Data 3 TX Transmit Data 4 nu +DT +Transmit/Receive Data 5 GND GND 0 Volt 6 nu -DT -Transmit/Receive Data 7 RTS Request to Send 8 CTS Clear to Send 9 5Vdc 5 Volts

Protocolos: - SCP-HI - MODBUS-RTU

- MODBUS-TCP (via conversor serial Ethernet ESC713)

- ASCII (interface para scanners, leitores de código de barra, leitores biométricos etc)

Placa de Comunicação TIPO 4 (INTERBUS) Esta configuração disponibiliza no canal COM1, RS232-C (incluindo RTS e CTS). O canal COM2 disponibiliza interface mestre para rede INTERBUS. Placa de Comunicação TIPO 9 (SYLVAC) Esta configuração disponibiliza no canal COM1, RS232-C (incluindo RTS e CTS), exclusivamente para conexão com relógio comparador do fabricante SYLVAC. O canal COM2 opera como serial RS232-C simples, com os sinais RX, TX e GND.

Entradas Digitais O módulo básico do ZAP900 (conector traseiro da esquerda) possui 8 canais de entrada digital opto isoladas tipo PNP para sinais de 12 a 30Vdc, conforme a figura a seguir.

Conexão das Entradas Digitais As entradas digitais (I0 a I7) podem ser conectadas a sinais de 12 a 30 Volts do tipo PNP como apresentado nos exemplos abaixo. Conexão de Encoder A freqüência máxima dos sinais presentes nas entradas deve ser de 4KHz com largura de pulso mínima de 200µs. Para a utilização de encoder é necessário programar o módulo pelo SPDSW. Obs: A utilização do sinal de sincronismo do encoder (O) é opcional e quando necessário, deve-se programar o módulo pelo SPDSW. Contador Rápido Neste modo de operação o contador associado está no canal I3. A freqüência máxima dos sinais presentes nas entradas deve ser de 4KHz com largura de pulso mínima de 200µs. Para a utilização de contador rápido é necessário programar o módulo pelo SPDSW. Saídas Digitais O ZAP900 está equipado no seu módulo básico com 8 canais de saída digital opto isolados tipo PNP para sinais de 5 a 24Vdc / 350mA máximo. O esquema de conexão é exemplificado a seguir.

X1

8 7 6

5

10 9

V-

I4I3I2I1I0

O B A

+V

-V

24Vdc

X1

Referência Negativa das Entradas

Entradas Digitais

O0I7

8 7 6 5 4 3 2 1

10 9

V-

I6I5I4I3I2I1I0

V-

Ix

- s

+12..30Vdc

Ix

V-

12..30Vdc

Sensores 3 fios, ópticos, magnéticos, capacitivos, etc.

Chaves, fins de curso, etc.

+

-

+

-

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Erro( %) x Frequência

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

0 1000 2000 3000 4000

Frequência programada (Hz)

Erro

(%)

Gerador de Freqüência O canal O0 pode ser configurado através do SPDSW para operar como geradora de freqüência programável de 57 a 4000Hz com duty cycle variável de 0 a 100%. Os gráficos a seguir apresentam a variação do erro e o duty cycle mínimo em função da freqüência programada:

Dutty cycle mínimo X Frequência

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

0 1000 2000 3000 4000Frequência programada

Dut

ty c

ycle

mín

imo

Painel Frontal ZAP900 O ZAP900 possui os seguintes recursos de interface com o operador.

Painel Frontal ZAP901 O ZAP901 possui os seguintes recursos de interface com o operador. Função dos Leds OPER e COM

Operação Normal

Led OPER

CLP sem o programa carregado

CLP com o programa carregado, em STOP

CLP em operação normal

Led COM Bateria OK

Display alfanumérico de 2 linhas x 16 caracteres

10 Led´s programáveis

10 teclas numéricas e de função prog.

Teclas operacionais

Led de comunicaçãoCOM e FALHA

Led de operação OPER.

Led de operação OPER.

Led de comunicaçãoCOM e FALHA

...

...

...

...

350mA máx. por canal

V+ O7 O6 O5 O4 O3 O2 O1

O0

8 7 6 5 4 3 2 1 X2

1

5..24Vdc +

- L L

V- 10

X1

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Normalmente apagado. Aceso quando COM1 transmite dados. Obs: Não funciona para COM2

Bateria Fraca

Normalmente aceso. Apagado quando COM1 transmite dados. Obs: Não funciona para COM2

Obs.: Tempos em segundos

Led Aceso Led Apagado

Operação com Falha

Led OPER

Falha no processo de inicialização do hardware

Falha no processo de identificação dos módulos do controlador

Falha de hardware na operação (3 piscadas)

Firmware inválido ou não autorizado para o equipamento corrente

Configuração do equipamento incompatível com o programa corrente

Programa de aplicação inválido

Base de “FORCE” inválida. A base que armazena o estado das entradas e saídas forçadas foi corrompida.

Falha na inicialização do canal de comunicação COM1

Falha na inicialização do canal de comunicação COM2

Falha na inicialização do canal de comunicação COM3

Led COM

Led aceso continuamente

Bateria A indicação do estado de bateria fraca é sinalizada nos leds OPER e COM localizados no painel frontal do equipamento. Para mais informações, consulte o item ”Funções dos Leds OPER e COM”. Dimensões (milímetros) Furação do painel do armário para fixação

1 piscada

... 2 piscadas

... 3 piscadas

...6 piscadas

...7 piscadas ........

...8 piscadas ........

...16 piscadas ........

...17 piscadas ........

...18 piscadas ........

...

...5 piscadas

Obs.: Tempos em segundos Led Aceso Led Apagado

...

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Conector do terra de proteção Utilizar conector faston 6.3 totalmente isolado para cabo de 1mm verde e amarelo. Codificação do Produto Regra de formação do código do produto. 300.108.ABC.CDE onde: A => 0 – ZAP900 Padrão 1 – ZAP901 Padrão 2 a 8 – Equipamentos especiais 9 – Acessórios B => Placa Principal

1 – ZMB900 - Processador + 8 Entradas Digitais e 8 Saídas Digitais

C.C => Placa de Expansão 00 – Sem Expansão 10 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8

Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica com configuração 4..20mA

11 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8 Saídas Digitais + 1 Entrada PT100 (2 fios, faixa de operação de -120..+360°C)

12 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8 Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica com configuração 0..10V

19 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8 Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica com configuração especial

20 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4 Saídas Digitais + 8 Entradas Analógicas com configuração 4..20mA + 1 Saída Analógica

21 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4 Saídas Digitais + 4 Entradas Analógicas com configuração 4..20mA + 2 entradas para PT100 (3 fios, faixa de operação de -120..+360°C) + 1 Saída Analógica

29 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4 Saídas Digitais + 8 Entradas Analógicas com configuração especial + 1 Saída Analógica

30 – ITB520 - Módulo controlador de rede INTERBUS

D => Placa Comunicação 0 – Sem Comunicação

2 – Configuração 2 (RS232-C + RS232-C/ RS485)

3 – Configuração 3 (RS232-C + RS232-C/ RS485)

4 – Configuração 4 (RS232-C + INTERBUS) 9 – Configuração 9 (Equipamentos SYLVAC

+ RS232-C)

E => Placa Alimentação 1 – Alimentação de entrada de 15~30Vdc 3 – Alimentação de entrada de 10~30Vdc Opcional Código Identificação 300.108.900.001 Data Flash 16MBits Obs:

Obs: A HI Tecnologia se reserva o direito de modificar estas especificações sem aviso prévio

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Fechar

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

FUNÇÕES

Função Operacional conversor Exi para célula de carga

Número canais Monocanal

Alimentação .

Ripple máximo 10 %

Tensão de alimentação 24Vcc

Consumo < 30 mA

Sinalização de alimentação led verde

Número de entradas 1 entrada Ex i

Entrada Analógica: sim

Número de entradas 1 entrada Ex i

Tipo de sinal mV

Dispositivo de campo Célula de carga

Tensão disponível 5 Vcc

Impedância de entrada 87 a 1 Kohms

Isolação galvanica entre: entrada / saída / alimentação

Proteção Ex Ex i

Saída Analógica: sim

Número de saídas 1 saída não Ex

Tipo de sinal 4-20 mA / 1-5 V

Programação chave: corrente / tensão

Carga máxima 800 ohms

Resistencia max loop 800 ohms

Isolação não

Monitoração de Defeitos sim

Detecção curto ou quebra do fio da celula de carga

Sinalização de defeitos led vermelho

Pontos de deteção low <4 mA e hi >20 mA

Forma de ajuste via dipswitch

Programação up / down scale

Faixas 32 faixas

Seleção das faixas via dipswitch

Ajuste de zero potenciômetro multivoltas

Ajuste de span potenciômetro multivoltas

Linearização do sinal não

Dados Mecânicos: .

Conexão bornes aparafusáveis

Grau de proteção IP 30

Peso 120 g

Temperatura de operação 0°C a +50°C

Elemento campo Célula de carga

Invólucro Caixa de borne para painel

Função Entrada Exi mV / Saída 4-20 mA ou 1-5 Vcc

OBSERVAÇÕESOpções: Versão com borne plug in: KD-43T/Ex-P Versão com alarme: KD -43TA/Ex Versão com alarme e borne plug in: KD-43TA/Ex-P

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Arquivo do desenho técnico em AUTOCAD

 

Modelo KD -43T/Ex

Desenho Técnico

Diagrama de Conexões

Page 1 of 2KD-43T/Ex

13/10/2009file://C:\UFMG_Projeto\KD_43T.htm

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Reservamo-nos o direito de modificar as informações aqui contidas sem prévio aviso.

Arquivo do diagrama de conexões em AUTOCAD

Sense Eletrônica Ltda.

Rua Tuiuti, 1237 - Tatuapé - CEP: 03081 -000 · São Paulo - SP - Brasil · Tel : 11 2145-0444   Fax: 11 2145-0404 

Page 2 of 2KD-43T/Ex

13/10/2009file://C:\UFMG_Projeto\KD_43T.htm

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CÉLULAS DE CARGA BALANÇAS ELETRÔNICAS

SISTEMAS DE PESAGEM

ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 1/2 R. Cel. Mário de Azevedo, 138 São Paulo-SP 02710-020 Brasil Fone: (11) 3952-2299 Fax: (11) 3961-4266 SAC: 0800-772-2910 [email protected] www.alfainstrumentos.com.br

Célula de carga modelo Z

Informações Gerais:

A célula de carga Mod. Z possui tamanho compacto, construção muito robusta, é cuidadosamente balanceada e mantém boa rejeição de cargas excêntricas ou laterais mesmo em condições adversas de operação.

Principais Aplicações:

- Conversão de Balanças Rodoviárias mecânicas em eletrônicas - Balanças Híbridas (Eletro-Mecânicas) - Esforços de tração - Balanças suspensas

Especificações:

Capacidade Nominal - kg 250, 500, 1.000, 2.000, 5.000

Material Aço Cr/Ni/Mo Níquel químico / Aço inox

Sensibilidade mv/v 2 +/- 0,1%

Erro combinado - % saída nominal < 0,03

Creep à capacidade nominal - % saída nominal 20 min: < 0,03 08hs: < 0,05

Zero inicial - % saída nominal +/- 1

Temperatura de trabalho útil ºC - 5 a + 60

Temperatura de trabalho compensada - ºC 0 a + 50

Erro excentricidade conforme OIML > 5000 divisões

Efeito da temperatura - ppm/ºC da saída nominal no zero: < 30 na calibração: < 10

Máx. sobrecarga s/ alterações - % cap. nominal 150

Sobrecarga de ruptura - % cap. nominal 300

Excitação VCC ou VCA máxima: 15 recomendada: 10

Resistência elétrica entrada - ohms 400 + / - 10

Resistência elétrica saída - ohms 350 + / - 1

Resistência de isolação (50 VCC máx) - megaohms > 5000

Deflexão máxima - mm a capacidade nominal < 0,3

Grau de proteção (IEC 529) IP67

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CÉLULAS DE CARGA BALANÇAS ELETRÔNICAS

SISTEMAS DE PESAGEM

ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 2/2 R. Cel. Mário de Azevedo, 138 São Paulo-SP 02710-020 Brasil Fone: (11) 3952-2299 Fax: (11) 3961-4266 SAC: 0800-772-2910 [email protected] www.alfainstrumentos.com.br

Dimensões

NOTA (1): Z-250/500/1T/2T/5T cabo 9619 (Æ 7mm blindado)

NOTA (2): Medidas em mm

Modelo C H J L P Rosca

Z-250/500 3.0m 78 25 60 12 M12x1.75

Z-1T 3.0m 86 30 60 16 M16x2

Z-2T 3.0m 90 30 70 17 M16x2

Z-5T 5.0m 136 50 100 25 M24x2

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HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda

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HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda

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HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda

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HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda

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S P D S W - Versão 2.5.04

Projeto: APJR_AquisiçãorR00Endereço de acesso: 255

Programa de Aplicação: APRJR00Controlador: ZAP900

I H M: NenhumVersão: 1.000

Descrição: Programa Data Logger Com CLPResponsavel: Antonio Pertence Junior

Empresa: UFMGCriado por: SPDSW Ver 2.2.03Criado em: 29/1/2008 14:33:20

Última carga: 14/10/2009 13:47:43Última Alteração: 14/10/2009 14:47:06

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Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04

Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:49 Página 2 de 22

Especificação dos módulos do controlador

Rack Slot Código Módulo Canais

00 00 301.108.900.000 ZMB900 20Processor com 2 canais seriais, 8 ent. PNP, 8 saídas PNP, 1 int. encoder, 1 ger. freq. + PWM

Canal Ident. Tipo Descrição

00 COM0 Canal serial RS232-C01 COM1 Canal serial RS232-C02 I0000 Entrada Digital PNP Isolada Encoder Sinal A03 I0001 Entrada Digital PNP Isolada Encoder Sinal B04 I0002 Entrada Digital PNP Isolada05 I0003 Entrada Digital PNP Isolada06 I0004 Entrada Digital PNP Isolada07 I0005 Entrada Digital PNP Isolada08 I0006 Entrada Digital PNP Isolada09 I0007 Entrada Digital PNP Isolada10 O0000 Saída Digital PNP Isolada11 O0001 Saída Digital PNP Isolada12 O0002 Saída Digital PNP Isolada13 O0003 Saída Digital PNP Isolada14 O0004 Saída Digital PNP Isolada15 O0005 Saída Digital PNP Isolada16 O0006 Saída Digital PNP Isolada17 O0007 Saída Digital PNP Isolada18 T0000 Contador Quadratura19 T0000 Frequencia Programável

Rack Slot Código Módulo Canais

00 01 301.108.500.001 HXM500-TP 18I/O c/ 4 entradas PNP, 4 saídas PNP, 2 ent. PT100(3F), 4 ent. analógicas, 1 saída analógica, 1 ger. freq.

Canal Ident. Tipo Descrição

00 I0008 Entrada Digital PNP Isolada01 I0009 Entrada Digital PNP Isolada02 I0010 Entrada Digital PNP Isolada03 I0011 Entrada Digital PNP Isolada04 O0008 Saída Digital PNP Isolada05 O0009 Saída Digital PNP Isolada06 O0010 Saída Digital PNP Isolada07 O0011 Saída Digital PNP Isolada09 E0000 PT100 Input Entrada Analogica 011 E0001 PT100 Input Temperatura12 E0002 Entrada Analógica Simples Entrada Analogica 213 E0003 Entrada Analógica Simples Entrada PT100 Reserva14 E0004 Entrada Analógica Simples Força em Kgf15 E0005 Entrada Analógica Simples Reserva16 S0000 Saída Analógica simples17 T0001 Frequencia Programável

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Tabela de Constante inteira

Ident. NU Valor Tag Descrição

Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04

Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:50 Página 3 de 22

K0000 Constante 0 [ 0 ]K0001 Constante 1 [ 1 ]K0002 Constante 2 [ 2 ]K0003 Constante 3 [ 3 ]K0004 X Constante 4 [ 4 ]K0005 X Constante 5 [ 5 ]K0006 X Constante 6 [ 6 ]K0007 X Constante 7 [ 7 ]K0008 X Constante 8 [ 8 ]K0009 X Constante 9 [ 9 ]K0010 Constante 10 [ 10 ]K0020 0K0021 1K0025 5 Constante de uso geral [ 5 ]K0029 3 SEGK0030 Funcao SCB - Leitura do Relogio Calendario [ 66 ]K0051 FIFO-0 ID da fifo utilizada [ 0 ]K0052 Decrementa contador [ -1 ]K0053 X Valor de bloqueio de ativação de telas [ -1 ]K0060 LED0 IHM: Led 0 [ 0001h ]K0061 LED1 IHM: Led 1 [ 0002h ]K0062 LED2 IHM: Led 2 [ 0004h ]K0063 X LED3 IHM: Led 3 [ 0008h ]K0064 LED4 IHM: Led 4 [ 0010h ]K0065 X LED5 IHM: Led 5 [ 0020h ]K0066 LED6 IHM: Led 6 [ 0040h ]K0067 X LED7 IHM: Led 7 [ 0080h ]K0068 LED8 IHM: Led 8 [ 0100h ]K0069 X LED9 IHM: Led 9 [ 0200h ]K0070 IHM: Tela Inicial [ 0 ]K0071 IHM: Tela de supervisão dos canais analog. [ 1 ]K0072 IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]K0073 IHM: Tela > Coletor conectado [ 3 ]K0074 IHM: Tela de parametros [ 4 ]K0075 IHM: Tela de Flash realizado [ 5 ]K0076 IHM: Tela de Coletor ativado [ 6 ]K0078 IHM:Tela de Potenciometro Ativada [ 8 ]K0079 10K0080 Codigo da Função de leitura do RTC [ 66 ]K0081 Código da Função de RTC ->PlcDateTime [ 68 ]K0100 FIFO 0 Id da FIFO de dados da aplicação [ 0 ]K0101 Tick de 1 segundo [ 100 ]K0102 Id da variavel associada ao campo 1 [ 100 ]K0103 Id da variavel associada ao campo 2 [ 0 ]K0104 X Id da variavel associada ao campo 3 [ 0 ]K0105 X Id da variavel associada ao campo 4 [ 0 ]K0106 X Id da variavel associada ao campo 5 [ 0 ]K0476 FIFO0 Identificador da FIFO 0 [ 0 ]K0477 FIFO1 Identificador da FIFO 1 [ 1 ]K0478 FIFO2 Identificador da FIFO 2 [ 2 ]K0479 FIFO3 Identificador da FIFO 3 [ 3 ]K0480 Código função acesso a "FIFO DATA FLASH" [ 32 ]K0481 Função em processamento [ 34 ]K0482 X Sub-Codigo: Leitura na FIFO [ 1 ]K0483 Sub-Codigo: Escrita na FIFO [ 2 ]K0484 Sub-Codigo: Flush na FIFO [ 3 ]K0485 Sub-Codigo: Clear FIFO [ 4 ]

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Tabela de Constante inteira

Ident. NU Valor Tag Descrição

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K0486 Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]K0487 Inverte nro da FIFO [ -1 ]K0489 Timeout p/ início de coleta [ 3000 ]K0490 X EFL T300 - FAIL [ 1 ]K0491 EOK T300 - SUCCESS [ 0 ]K0492 ED0 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 0 [ -1 ]K0493 X ED1 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 1 [ -2 ]K0494 X ED2 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 2 [ -3 ]K0495 ED3 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 3 [ -4 ]K0496 POK T300 - PLC pronto para retirar dados [ -20 ]K0497 ERD T300 - Coletor conectado [ -10 ]K0498 PIS T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]

Obs: NU = X -> Constante inteira associada não utilizada no programa.

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Tabela de Constante real

Ident. NU Valor Tag Descrição

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Q0000 X 4092.000000 Escala do conversor UC do ZAP (0..4092) [ 4092.000000 ]Q0001 X -1.000000 Valor inválido do canal analógico [ -1.000000 ]Q0002 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-0 [ 0.000000 ]Q0003 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-0 [ 100.000000 ]Q0004 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-1 [ 0.000000 ]Q0005 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-1 [ 100.000000 ]Q0006 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-2 [ 0.000000 ]Q0007 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-2 [ 100.000000 ]Q0008 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-3 [ 0.000000 ]Q0009 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-3 [ 100.000000 ]Q0010 10.000000Q0011 0.000000 FIFO limpa [ 0.000000 ]Q0012 0.122190Q0013 6.000000 6.0 Constante real de uso geral [ 6.000000 ]Q0020 0.087976Q0497 32768.000000 T250: Tamanho de um bloco da Data Flash [ 32768.000000 ]Q0498 0.000000 T300: Decremento para teste de aquisição [ 0.000000 ]

Obs: NU = X -> Constante real associada não utilizada no programa.

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0000

0002

0004

0006

0008

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---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

BLQ

T0020

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

BLQ

T0200

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de Processamento ---------------------------------------------------------- Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com a Data Flash (T200)

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

BLQ

T0030

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

---------------------------------------------------------- Modulo de interface com a IHM do ZAP-900 ---------------------------------------------------------- Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s e telas.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

BLQ

T0300

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

----------------------------------------------------------- Modulo de interface com o coletor de dados ----------------------------------------------------------- Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con- trolador para extração das informações salvas na Data Flash.

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

FCT

T0000

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

******************************************************************* Leitura do Encoder para posição Angular *******************************************************************

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0010

0012

0014

0016

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0020

0022

0024

0026

R0030

M0060

MOV

M0060

D0002

.Procedimento para calibração Angulo 0°

R0030

.Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0°

=

M0060

.Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0° .Procedimento para calibração Angulo 0°

R0030

0

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

TMR

M0283

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

***************************************************************** Filtro para as entradas analógicas *****************************************************************

100MILI

100MILI

10

Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0001

Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0003

Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0004

Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0005

Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0006

Soma as memórias para criar um buffer.

MOV

E0007

Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer.

M0131 M0133 M0134 M0135 M0136 M0137

100MILI ADD

D0201

ADD

D0203

M0131 M0133

D0201 D0203

100MILI ADD

D0204

ADD

D0205

ADD

D0206

ADD

D0207

M0134 M0135 M0136 M0137

D0204 D0205 D0206 D0207

Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições.

100MILI

Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições.

ADD

M0285

Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições.

>

M0285

Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições.

MOV

0

Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições. Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições. Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições. Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições. Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições. Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de aquisições.

PULMED

------- [ Entrada analógica ] -------E0001: TemperaturaE0003: Entrada PT100 ReservaE0004: Força em KgfE0005: ReservaE0006: ReservaE0007: Reserva

------- [ Contato auxiliar ] -------R0030: R0090: [100MILI], Tick de 0,1s para aquisição de entradas analógicasR0091: [PULMED], Pulso para cálculo da média nas entradas analógicas

------- [ Memória inteira ] -------M0060: Leitura angularM0283: Timer para o filtro das entradas analógicasM0131: Aquisição da Entrada Analogica E01M0133: Aquisição da Entrada Analogica E03M0134: Aquisição da Entrada Analogica E04M0135: Aquisição da Entrada Analogica E05M0136: Aquisição da Entrada Analogica E06M0137: Aquisição da Entrada Analogica E07M0285: Contador de aquisições

------- [ Memória real ] -------D0002: Entrada Analogica 4 (Carga Kg Escala Unidade de Engenharia)D0201: Auxiliar para cálculo da média em E01D0203: Auxiliar para cálculo da média em E03D0204: Auxiliar para cálculo da média em E04D0205: Auxiliar para cálculo da média em E05D0206: Auxiliar para cálculo da média em E06D0207: Auxiliar para cálculo da média em E07

------- [ Constante inteira ] -------K0020: [0], Constante inteira, valor = 0K0079: [10], Constante inteira, valor = 10

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0029

0031

0033

0035

0037

0039

0041

0043

1 5 M0285

M0285

Calcula a média dos valores somados.

PULMED

Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.

DIV

D0201

Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.

DIV

D0203

Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.

6.0 6.0

D0101 D0103

PULMED DIV

D0204

DIV

D0205

DIV

D0206

DIV

D0207

6.0 6.0 6.0 6.0

D0104 D0105 D0106 D0107

PULMED MOV

0

MOV

0

D0201 D0203

PULMED MOV

0

MOV

0

MOV

0

MOV

0

D0204 D0205 D0206 D0207

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

MOV

D0101

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

MOV

D0103

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

****************************************************************** Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/ calculo de conversao

D0101 D0103

MOV

D0104

MOV

D0105

MOV

D0106

MOV

D0107

D0104 D0105 D0106 D0107

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

DIV

D0101

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

MOV

D0050

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

******************************************************************* Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura na Faixa de -10 a 150°C.

Q0010 D0000

------- [ Contato auxiliar ] -------R0091: [PULMED], Pulso para cálculo da média nas entradas analógicas

------- [ Memória inteira ] -------M0285: Contador de aquisições

------- [ Memória real ] -------D0201: Auxiliar para cálculo da média em E01D0203: Auxiliar para cálculo da média em E03D0101: Média de 6 leituras da entrada analógica E01(Temperatura)D0103: Média de 6 leituras da entrada analógica E03(Reserva)D0204: Auxiliar para cálculo da média em E04D0205: Auxiliar para cálculo da média em E05D0206: Auxiliar para cálculo da média em E06D0207: Auxiliar para cálculo da média em E07D0104: Média de 6 leituras da entrada analógica E04(Força Kg)D0105: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)D0106: Média de 6 leituras da entrada analógica E06(Reserva)D0107: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)D0050: Temperatura na escala de -10 a 150°CD0000: Entrada Analogica 1 (Temperatura Escala Unidade de Engenharia)

------- [ Constante inteira ] -------K0021: [1], Constante inteira, valor = 1K0025: [5], Constante de uso geral [ 5 ]K0020: [0], Constante inteira, valor = 0

------- [ Constante real ] -------Q0013: [6.0], Constante real de uso geral [ 6.000000 ]Q0010: Constante real, valor = 10.000000

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0045

0047

0049

0051

0053

0055

0057

0059

0061

D0050

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

MUL

D0104

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

MOV

D0051

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

**************************************************************** Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg ****************************************************************

Q0012 D0001

D0051

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

MUL

D0105

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

MOV

D0053

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

****************************************************************** Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05 utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para posição angular de 0 à 360 graus. *******************************************************************

Q0020 D0003

D0053

.Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico

TMR

M0031

.Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico .Timer para apresentação das telas no modo cíclico

R0041

R0041

3 SEG

R0041 ADD

M0251

1

M0251

>

M0251

MOV

0

1 M0251

R0042 =

M0251

MOV

0

0 M0250

R0042 =

M0251

MOV

1

------- [ Contato auxiliar ] -------R0041: Auxiliar timer atualização telasR0042: Auxiliar Vizualização tela Grandezas

------- [ Memória inteira ] -------M0031: Tempo de atualização telasM0251: Auxiliar apresentação das telasM0250: Screen Indexed

------- [ Memória real ] -------D0050: Temperatura na escala de -10 a 150°CD0104: Média de 6 leituras da entrada analógica E04(Força Kg)D0051: Força na escala de 0 a 500KgfD0001: Entrada Analogica 3 (Reserva Escala Unidade de Engenharia)D0105: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)D0053: Posição Angular 2 (Potenciometro)D0003: Entrada Analogica 5 (Potenciometro Escala Unidade de Engenharia)

------- [ Constante inteira ] -------K0029: [3 SEG], Constante inteira, valor = 300K0021: [1], Constante inteira, valor = 1K0020: [0], Constante inteira, valor = 0

------- [ Constante real ] -------Q0012: Constante real, valor = 0.122190Q0020: Constante real, valor = 0.087976

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0062

0064

0066

0068

0070

0072

0074

1 M0250

Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora

TMR

M0030

Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora Timer para atualização data e Hora

R0040

R0040 R0160

3 SEG

R0160

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada: R0160

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

SCB

K0030

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Parametros de Entrada:

R0161

RD DMY

R0160

RD DIA

RD RETC

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso R0161

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

<>

RD RETC

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

. Trata termino da leitura do Relogio Calendario. Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso

R0162

0

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador. R0161

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

R0162

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD DIA

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD MES

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD ANO

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD HORA

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD MIN

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD SEG

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

MOV

RD SEM

Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.

DIA ALMMES ALMANO ALMHOR ALMMIN ALMSEG ALMSEM ALM

END

[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ] [ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]

------- [ Contato auxiliar ] -------R0040: Auxiliar timer de leitura RTCR0160: Executa leitura do relógio calendárioR0161: Pulso Leitura relógio calendárioR0162: Falha na leitura do relogio calendario

------- [ Memória inteira ] -------M0250: Screen IndexedM0030: Tempo de leitura relógio calendárioM0124: [RD DMY], SCB - Parametro Dummy para este bloco SCBM0117: [RD DIA], SCB - Dia do Mes (1..31)M0125: [RD RETC], SCB - Codigo de Retorno da execucao da funcaoM0118: [RD MES], SCB - Mes do Ano (1..12)M0119: [RD ANO], SCB - Ano (1980..2047)M0120: [RD HORA], SCB - Horas (0..23)M0121: [RD MIN], SCB - Minutos (0..59)M0122: [RD SEG], SCB - Segundo (0..59)M0123: [RD SEM], SCB - Semana (0..6, 0=sunday)M0006: [DIA ALM], SCB - Dia do Mes (1..31)M0007: [MES ALM], SCB - Mes do Ano (1..12)M0008: [ANO ALM], SCB - Ano (1980..2047)M0009: [HOR ALM], SCB - Horas (0..23)M0010: [MIN ALM], SCB - Minutos (0..59)M0011: [SEG ALM], SCB - Segundos (0..59)M0012: [SEM ALM], SCB - Semana (0..6, 0=sunday)

------- [ Constante inteira ] -------K0021: [1], Constante inteira, valor = 1K0029: [3 SEG], Constante inteira, valor = 300K0030: Funcao SCB - Leitura do Relogio Calendario [ 66 ]K0020: [0], Constante inteira, valor = 0

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0076

0078

0080

0082

0084

0086

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

=============================================================== Subrotina de Inicializacao do Sistema =============================================================== Entrada: Nenhuma Saida: Nenhuma

BBK

T0000

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

MOV

COLETA0

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

Inicializa a string de configuração para a coleta de dados da FIFO 0.

COLETA

EBK

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

=========================================================== Modulo de comandos da Aplicação =========================================================== São os seguintes os comandos implementados: R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash R0071 - Ativa o processo de aquisição R0072 - Interrompe o processo de aquisição R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos) M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)

BBK

T0020

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

TMR

M0048

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

----------------------------------------------------------- Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em todo o programa.

R0081

R0081

K0101

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo de aquisição Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.

------- [ Contato auxiliar ] -------R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados

------- [ Memória inteira ] -------M0048: T20: PROC- T. corrente para aquisição.

------- [ Constante inteira ] -------K0101: Tick de 1 segundo [ 100 ]

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0089

0091

0093

0095

0097

0099

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

<=

M0000

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

MOV

K0001

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 1 segundo

K0000 M0000

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

<>

M0000

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

MOV

M0000

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

R0083

M0050 M0050

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

-------------------------------------------------------------- Trata comando Programa intervalo para auto flush Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

<=

M0001

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

MOV

K0010

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo deve ser igual a 10 segundos

K0000 M0001

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

<>

M0001

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

MOV

M0001

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o valor. Gera pulso de parametro alterado

R0086

M0052 M0052

--------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação

R0070

--------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação

R0310

--------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação --------------------------------------------------------------- Trata comando Elimina Dados da Aplicação

R0080

R0070

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: R0080

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

MOV

K0485

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

MOV

FIFO 0

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:

R0310

------- [ Contato auxiliar ] -------R0083: [P] Intervalo de aquisição alteradoR0086: [P] Intervalo de flush alteradoR0070: T20: Elimina dados da aplicaçãoR0310: Comando de ativa acesso a Data FlashR0080: Em tratamento de elimina dados da aplicação

------- [ Memória inteira ] -------M0000: IHM: Valor do tempo de aquisição em segundosM0050: T20: Contador de segundos para ativar aquisiçãoM0001: IHM: Valor do tempo para auto flushM0052: T20: Contador de segundos para ativar flush

------- [ Constante inteira ] -------K0001: Constante 1 [ 1 ]K0000: Constante 0 [ 0 ]K0010: Constante 10 [ 10 ]K0485: Sub-Codigo: Clear FIFO [ 4 ]K0100: [FIFO 0], Id da FIFO de dados da aplicação [ 0 ]

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0115

M0310 M0311

R0080

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

-------------------------------------------------------------- Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza. R0001

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

MOV

K0001

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.

R0086

M0051

R0001 R0081 ADD

M0051

=

M0051

MOV

M0052

R0085

K0052 K0000 M0051

M0051

Monta comando de flush para a data flash

R0085

Monta comando de flush para a data flash

R0310

Monta comando de flush para a data flash

MOV

K0484

Monta comando de flush para a data flash

MOV

FIFO-0

Monta comando de flush para a data flash Monta comando de flush para a data flash Monta comando de flush para a data flash Monta comando de flush para a data flash Monta comando de flush para a data flash Monta comando de flush para a data flash

R0310

M0310 M0311

R0085

-------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição

R0071

-------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Ativa o processo de aquisição

R0000

R0071

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza. R0000

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

MOV

K0001

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.

R0083

M0049

R0000 R0081 ADD

M0049

=

M0049

MOV

M0050

R0082

------- [ Contato auxiliar ] -------R0080: Em tratamento de elimina dados da aplicaçãoR0001: Auto Flush ativadoR0086: [P] Intervalo de flush alteradoR0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dadosR0085: Ativa comando de flushR0310: Comando de ativa acesso a Data FlashR0071: T20: Ativa aquisiçãoR0000: Processo de aquisição ativadoR0083: [P] Intervalo de aquisição alteradoR0082: Transfere dados para FIFO

------- [ Memória inteira ] -------M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da funçãoM0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentaçãoM0051: T20: Intervalo de flush em segundosM0052: T20: Contador de segundos para ativar flushM0049: T20: Intervalo de aquisição em segundosM0050: T20: Contador de segundos para ativar aquisição

------- [ Constante inteira ] -------K0001: Constante 1 [ 1 ]K0052: Decrementa contador [ -1 ]K0000: Constante 0 [ 0 ]K0484: Sub-Codigo: Flush na FIFO [ 3 ]K0051: [FIFO-0], ID da fifo utilizada [ 0 ]

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K0052 K0000 M0049

M0049

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

R0082

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

SCB

K0080

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

=

M0047

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

SCB

K0081

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

=

M0047

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime. Este é o formato utilizado para salvar na flash informações sobre data e hora.

R0084

M0040 K0000 M0040 K0000

M0040 M0100

M0047 M0047

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash. R0084

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

R0310

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

MOV

K0483

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

MOV

FIFO-0

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

MOV

K0001

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

MOV

K0102

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

MOV

K0103

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

Ativa escrita na Data Flash na DataFlash. Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função: P1[0] = Sub. código da função = 2 P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0 P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1 P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1 do registro = 100 (campo alocado em M0100) P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2 do registro = 0 (campo alocado em D0000). P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado) P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado) P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado) Parametros de Saida: P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente escritos na data flash.

R0310

M0310 M0311 M0312 M0313 M0314

R0082

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

R0312

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

R0000

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

=

M0310

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

MOV

K0486

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

MOV

FIFO-0

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

Ao termino do comando de escrita, envia um comando de status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos. Se aquisição esta paralizada, envio comando de status a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.

R0310

K0483 M0310 M0311

R0081 R0000 R0310

------- [ Contato auxiliar ] -------R0082: Transfere dados para FIFOR0084: Gerado valor PlcDateTime corretoR0310: Comando de ativa acesso a Data FlashR0312: [P] Fim de execução de comando da Data FlashR0000: Processo de aquisição ativadoR0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados

------- [ Memória inteira ] -------M0049: T20: Intervalo de aquisição em segundosM0047: T20: PROC- RTC: Código de retornoM0040: T20: PROC- RTC: DiaM0100: TimeStamp[0]M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da funçãoM0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentaçãoM0312: P1-3[I] - Data Flash : vide documentaçãoM0313: P1-4[I] - Data Flash : vide documentaçãoM0314: P1-5[I] - Data Flash : vide documentação

------- [ Constante inteira ] -------K0052: Decrementa contador [ -1 ]K0000: Constante 0 [ 0 ]K0080: Codigo da Função de leitura do RTC [ 66 ]K0081: Código da Função de RTC ->PlcDateTime [ 68 ]K0483: Sub-Codigo: Escrita na FIFO [ 2 ]K0051: [FIFO-0], ID da fifo utilizada [ 0 ]K0001: Constante 1 [ 1 ]K0102: Id da variavel associada ao campo 1 [ 100 ]K0103: Id da variavel associada ao campo 2 [ 0 ]K0486: Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]

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0137

-------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição

R0072

-------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição -------------------------------------------------------------- Trata comando Interrompe o processo de aquisição

R0000

R0072

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

R0300

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

MOV

POK

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

------------------------------------------------------------- Trata comando de coleta de dados Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e habilita a coleta para retirada das informações

COL SYN

EBK

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

========================================================== Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900 ========================================================== Teclas de Função: Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao Tecla 6 - Força um flush dos dados Parametros operacionais: IA: Intevalo de aquisição (segundos) ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0 TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg) FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático Led´s de Interface: Led 1 - Tela principal ativada Led 2 - Tela de supervisão ativada Led 4 - Em processo de programação de parametros

BBK

T0030

Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)

R0050

Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)

R0000

Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4) Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)

R0071

------- [ Contato auxiliar ] -------R0072: T20: Interrompe aquisiçãoR0000: Processo de aquisição ativadoR0300: [P] Coletor de dados conectouR0050: IHM: Cmd ativa/interrompe aquisiçãoR0071: T20: Ativa aquisição

------- [ Memória inteira ] -------M0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados Externa

------- [ Constante inteira ] -------K0496: [POK], T300 - PLC pronto para retirar dados [ -20 ]

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0151

0153

R0050

R0050 R0000 R0072

R0050

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM) R0054

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)

R0070

R0054

Trata comando de flush via IHM (tecla 8)

R0051

Trata comando de flush via IHM (tecla 8)

MOV

K0003

Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8) Trata comando de flush via IHM (tecla 8)

R0085

M0058

R0074

R0051

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros R0053

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela de Parametros

R0073

R0053

Identifica o modo de operação

MOV

K0000

Identifica o modo de operação

R0000

Identifica o modo de operação

MOV

K0001

Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação Identifica o modo de operação

M0055 M0055

Indica condição de coletor adquirindo dados

R0305

Indica condição de coletor adquirindo dados

MOV

K0002

Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados Indica condição de coletor adquirindo dados

M0055

------- [ Contato auxiliar ] -------R0050: IHM: Cmd ativa/interrompe aquisiçãoR0000: Processo de aquisição ativadoR0072: T20: Interrompe aquisiçãoR0054: IHM: Limpa FIFOR0070: T20: Elimina dados da aplicaçãoR0051: IHM: Cmd de flush manualR0085: Ativa comando de flushR0074: T20: Temporiza tela de info "Flush realizado"R0053: IHM: Cmd ativa/interrompe auto flushR0073: T20: Ativa/Interrompe auto flushR0305: Coletor adquirindo dados

------- [ Memória inteira ] -------M0058: T30: Contador de tempo para tela de Flush manualM0055: T30: IHM- Modo de operação

------- [ Constante inteira ] -------K0003: Constante 3 [ 3 ]K0000: Constante 0 [ 0 ]K0001: Constante 1 [ 1 ]K0002: Constante 2 [ 2 ]

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0166

0168

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

MOV

K0000

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5 é controlado pela IHM

M0056

Led 0 - Indica Tela Potenciometro

=

M0057

Led 0 - Indica Tela Potenciometro

OR

M0056

Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro Led 0 - Indica Tela Potenciometro

K0078 LED0

M0056

Led 1 - Indica tela principal

=

M0057

Led 1 - Indica tela principal

OR

M0056

Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal Led 1 - Indica tela principal

K0070 LED1

M0056

Led 2 - Indica tela de supervisão analógica

=

M0057

Led 2 - Indica tela de supervisão analógica

OR

M0056

Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica Led 2 - Indica tela de supervisão analógica

K0071 LED2

M0056

Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada

=

M0057

Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada

OR

M0056

Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada

K0074 LED4

M0056

Led 6 - Indica auto flush ativado

R0001

Led 6 - Indica auto flush ativado

OR

M0056

Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado Led 6 - Indica auto flush ativado

------- [ Contato auxiliar ] -------R0001: Auto Flush ativado

------- [ Memória inteira ] -------M0056: T30: IHM- Mascara de led´sM0057: T30: IHM- ID da tela corrente

------- [ Constante inteira ] -------K0000: Constante 0 [ 0 ]K0078: IHM:Tela de Potenciometro Ativada [ 8 ]K0060: [LED0], IHM: Led 0 [ 0001h ]K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]K0061: [LED1], IHM: Led 1 [ 0002h ]K0071: IHM: Tela de supervisão dos canais analog. [ 1 ]K0062: [LED2], IHM: Led 2 [ 0004h ]K0074: IHM: Tela de parametros [ 4 ]K0064: [LED4], IHM: Led 4 [ 0010h ]

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LED6

M0056

Led 8 - Resultado da última Coleta

R0300

Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta Led 8 - Resultado da última Coleta

R0309

R0302 R0309

R0309 OR

M0056

LED8

M0056

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição R0300

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

<>

M0057

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

MOV

K0073

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela sinalizando esta condição

K0074 M0057

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal. R0303

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

<>

M0057

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

MOV

K0070

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

Quando o processo de coleta for abortado ou terminar normalmente retorna a tela principal.

R0302

K0074 M0057

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente. R0070

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

MOV

K0072

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.

R0052

M0057

R0052 =

M0057

=

D0495

MOV

K0070

R0052

------- [ Contato auxiliar ] -------R0300: [P] Coletor de dados conectouR0309: Habilita Indicação de Resultado da ultima coletaR0302: [P] Fim do processo de coletaR0303: [P] Colector inativo ou desconectadoR0070: T20: Elimina dados da aplicaçãoR0052: IHM: Em processo de limpeza da FIFO

------- [ Memória inteira ] -------M0056: T30: IHM- Mascara de led´sM0057: T30: IHM- ID da tela corrente

------- [ Memória real ] -------D0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0

------- [ Constante inteira ] -------K0066: [LED6], IHM: Led 6 [ 0040h ]K0068: [LED8], IHM: Led 8 [ 0100h ]K0073: IHM: Tela > Coletor conectado [ 3 ]K0074: IHM: Tela de parametros [ 4 ]K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]K0072: IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]

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0188

0190

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0196

K0072 Q0011 M0057

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição R0074

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

MOV

K0075

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

R0081

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

ADD

M0058

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

=

M0058

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

MOV

K0070

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na tela esta condição

R0074

M0057 K0052 K0000 M0057

M0058

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa. R0305

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

MOV

K0076

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de Coleta ativa.

M0057

EBK

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

============================================================== Modulo de Interface com a Data Flash ============================================================== Interface: M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação da Data flash. R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim da execução que pode demorar vários ciclos. R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique a memória M322 para avaliar o código de retorno. Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão a partir de M318. Vide documentação da Data Flash. D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada. Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis- ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499. OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC

BBK

T0200

------- [ Contato auxiliar ] -------R0074: T20: Temporiza tela de info "Flush realizado"R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dadosR0305: Coletor adquirindo dados

------- [ Memória inteira ] -------M0057: T30: IHM- ID da tela correnteM0058: T30: Contador de tempo para tela de Flush manual

------- [ Constante inteira ] -------K0072: IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]K0075: IHM: Tela de Flash realizado [ 5 ]K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]K0052: Decrementa contador [ -1 ]K0000: Constante 0 [ 0 ]K0076: IHM: Tela de Coletor ativado [ 6 ]

------- [ Constante real ] -------Q0011: FIFO limpa [ 0.000000 ]

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0200

0202

0204

0206

0208

0210

0212

Gera pulso para tratamento do comando

R0310

Gera pulso para tratamento do comando

R0312

Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando Gera pulso para tratamento do comando

R0311

. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash

R0310

. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash

R0314

. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash

SCB

K0480

. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash . Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash

R0314

M0310

M0318

M0322

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera R0314

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera

R0313

R0314 =

M0322

R0313

K0481

Aguarda a função terminar para sinalizar condição

R0314

Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição

R0313

Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição Aguarda a função terminar para sinalizar condição

R0312

R0310

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente. R0312

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

=

M0310

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

MUL

Q0497

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

ADD

D0499

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.

R0315

K0486 M0319 M0318

D0499 D0499

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO. R0315

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

=

M0311

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

MOV

D0499

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes disponível para coleta em cada FIFO.

FIFO0 D0495

------- [ Contato auxiliar ] -------R0310: Comando de ativa acesso a Data FlashR0312: [P] Fim de execução de comando da Data FlashR0311: [P] Inicio de comando para Data flashR0314: Chamada da função com sucessoR0313: Data Flash em processamentoR0315: Efetuou comando de Status da Data Flash

------- [ Memória inteira ] -------M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da funçãoM0318: P2-1[O] - Data Flash: vide documentaçãoM0322: P3-1[O] - Data Flash: Código de retornoM0319: P2-2[O] - Data Flash: vide documentaçãoM0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentação

------- [ Memória real ] -------D0499: T250: Memória termporária de trabalhoD0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0

------- [ Constante inteira ] -------K0480: Código função acesso a "FIFO DATA FLASH" [ 32 ]K0481: Função em processamento [ 34 ]K0486: Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]K0476: [FIFO0], Identificador da FIFO 0 [ 0 ]

------- [ Constante real ] -------Q0497: T250: Tamanho de um bloco da Data Flash [ 32768.000000 ]

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0225

R0315 =

M0311

MOV

D0499

FIFO1 D0496

R0315 =

M0311

MOV

D0499

FIFO2 D0497

R0315 =

M0311

MOV

D0499

FIFO3 D0498

EBK

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

============================================================== Modulo de Interface com o Coletor de Dados ============================================================== Interface: M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados M0301 - Nro da FIFO sendo processada R0300 - [P] Coletor de dados conectou R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados R0302 - [P] Fim de coleta de dados R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo R0304 - Coletor de dados conectado R0305 - Coletor de dados adquirindo OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC. O bloco deve ser inserido no final do programa principal para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-

BBK

T0300

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

>=

COL SYN

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

MOV

COL SYN

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

MOV

PIS

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa o estado da interface pois terminou um processo de coleta. Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor

R0302

EOK RET CODCOL SYN

R0304

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

=

COL SYN

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza esta condição para a aplicação.

R0304

ERD

------- [ Contato auxiliar ] -------R0315: Efetuou comando de Status da Data FlashR0302: [P] Fim do processo de coletaR0304: Coletor de dados conectado

------- [ Memória inteira ] -------M0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentaçãoM0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados ExternaM0303: [RET COD], Código de retorno do processo de coleta

------- [ Memória real ] -------D0499: T250: Memória termporária de trabalhoD0496: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO1D0497: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO2D0498: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO3

------- [ Constante inteira ] -------K0477: [FIFO1], Identificador da FIFO 1 [ 1 ]K0478: [FIFO2], Identificador da FIFO 2 [ 2 ]K0479: [FIFO3], Identificador da FIFO 3 [ 3 ]K0498: [PIS], T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]K0491: [EOK], T300 - SUCCESS [ 0 ]K0497: [ERD], T300 - Coletor conectado [ -10 ]

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0231

0233

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0237

0239

0241

R0304 R0300

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação R0304

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

>=

COL SYN

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

<=

COL SYN

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza esta condição para a aplicação

R0305

ED3 ED0

R0301

Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.

TMR

M0302

Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado. Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.

R0307

R0304 R0307

K0489

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial R0307

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

R0305

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

MOV

PIS

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de desconectado então reseta o estado para Inicial

R0308

COL SYN

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada. R0301

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

MUL

COL SYN

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

ADD

M0301

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo processada.

K0487 K0487

M0301 M0301

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento. R0305

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

=

M0301

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

MOV

D0495

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na FIFO em processamento.

FIFO0 D0493

R0305 =

M0301

MOV

D0496

FIFO1 D0493

R0305 =

M0301

MOV

D0497

FIFO2 D0493

------- [ Contato auxiliar ] -------R0304: Coletor de dados conectadoR0300: [P] Coletor de dados conectouR0305: Coletor adquirindo dadosR0301: [P] Inicio de coleta de dadosR0307: [P] Testa conexão e aquisição do coletorR0308: Coletor não inciou coleta de dados

------- [ Memória inteira ] -------M0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados ExternaM0302: Timer de controle de coletaM0301: Nro da Fifo em processo de retirada de dados

------- [ Memória real ] -------D0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0D0493: T300: Numero de bytes disponíveis na CorrenteD0496: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO1D0497: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO2

------- [ Constante inteira ] -------K0495: [ED3], T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 3 [ -4 ]K0492: [ED0], T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 0 [ -1 ]K0489: Timeout p/ início de coleta [ 3000 ]K0498: [PIS], T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]K0487: Inverte nro da FIFO [ -1 ]K0476: [FIFO0], Identificador da FIFO 0 [ 0 ]K0477: [FIFO1], Identificador da FIFO 1 [ 1 ]K0478: [FIFO2], Identificador da FIFO 2 [ 2 ]

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SADEL- 10CF

SADEL-10CFX

SADEL-30CF

SADEL-30CFX

SADEL-50CF

SADEL-50CFX

M-10T

MX-10T

H-20/30T

HX-20/30T

H-50T

HX-50T

L-250 a L-2T

LX-250 a LX2T

L-5T

LX-5T

SUFLEX-30

SUFLEX-200

8105

8106

GL-5 a GL-30

GL-50 a GL-200

I-250 a I-2T IX-250 a IX-2T

I-5T IX-5T

8115

I-250 a I-2T IX-250 a IX-2T

com Pé Flexível 8105

SV-5 a SV-50

SV-100/200 Z-250/500

Z-1T/2T

Z-5T

GAR-6

GAR-12

GAR-17

GAR-25

SAMEL-2CF

SAMEL-2CFX

SAMEL-5CF

SAMEL-5CFX

Suspensão articulada de duplo elo para célula de carga mod. H e M com 5 graus de liberdade de movimentos.Efeito paralelogramo mantém a força de peso aplicada sempre perpendicular à célula de carga, independente do deslocamento da balança.

Suspensão articulada mono elo para célula de carga mod. L com 5 graus de liberdade de movimentos.Sistema compacto confiável.

Sapata e capa de proteção para células mod. GL com acoplamento de carga por elastomero.

Pé de apoio para plataformas de piso, com com carga aplicada diretamente à célula por bolacha de elastomero de alta resistência, corpo e parafuso em aço inox.Regulável pelo topo para equalização de alturas, sem necessidade de acesso lateral ou levantamento da plataforma para ajuste. Com contraporca de trava.

Estojo que permite funcionamento livre do pé flexível, impedindo o deslocamento quando submetido à tração ou ao ocorrer esforços laterais de sua posição.

Cabeças de articulação com rótulas aço/aço e rosca macho para utilização de célula de carga mod. S e Z à tração.(Nota: articulações aço/teflon podem não atender aos limites de carga das respectivas células).

Obtém-se a máxima precisão com células de carga. Aceita deslocamento de até 15mm, agitação ou deformações da estrutura da balança, sem alterar a pesagem. Retorna por gravidade à posição neutra. Economia no dimensionamento da estrutura da balança, sem perda de precisão.

Máxima precisão em pesagem de tanques e plataformas. Efeito paralelogramo à cada par de células, mantém as mesmas vantagens do SADEL com deslocamento até 8/10mm Excelente durabilidade para as células de carga.

Permite utilizar duas ou mais células de carga do tipo insensível a momentos, sem interferência mútua. Absorve as vibrações e impactos protegendo as células.

Absorve irregularidades do piso, aplicando carga centralizada à célula. Efeito similar cama d’água proporcionando máxima linearidade e repetibilidade à pesagem. Não sofre desgaste ou corrosão, imune à água ou a sujeira. Sem peças móveis. Alivia impactos e esforços laterais. Ajustável individualmente para compensar desníveis do piso.

Pemite utilizar pé flexível em balanças móveis ou montadas em carros transportadores. Evita que a balança se desloque quando a carga é arrastada. Posiciona precisamente a plataforma de pesagem em seu local de trabalho.

Alinhamento automático da célula de carga com a direção da força. Evita erros por desalinhamento, torção ou cargas laterais. Permitem ajuste fino de altura e a correta adaptação em varões ou tirantes.

Com célula de carga mod. H-20/30/50T ou M-10T em balanças:Rodoviárias, ferroviárias, tanques, silos, plataformas de pesagem, misturadores e balanças especiais.

Com célula de carga mod. L-250 à L-5T em balanças:Tanques, silos, plataformas de pesagem, misturadores e balanças especiais.

Com célula de carga mod. GL-5 à GL-200 em pesagem de tanques e pequenas plataformas.

Com célula de carga mod. I/IX-250 à I/IX-5t em pesagem de piso.

Com células de carga mod. I-250 a I-2T e IX-250 a IX-2T. Aplicações que necessitam de posição fixa da plataforma de pesagem. Balanças embarcadas em veículos. Situações onde a carga é arrastada sobre a plataforma.

Com células de carga mod. S e Z trabalhando à tração.Conversão de balanças mecânicas em eletrônicas introduzindo a célula de carga corretamente no varão, evitando erros por desalinhamento.Tanques suspensos, máquinas de ensaio de materiais.

COMPATÍVEL COM

ACESSÓRIOS PARA CÉLULAS DE CARGA

Caixa em Aço Inox - IP 67 Calibração Automática Protocolos de Comunicação Alfa ASCII MODBUS-RTU DeviceNet / Profibus-DP / Ethernet/IP*** Filtros Digitais Programáveis Zero Automático Tara Editável Função Sobra-Falta Detector de Movimento Indicador de Balança Vazia Acumulador de Pesagens

Comandos Remotos 4 SET POINTS Configuráveis* Saídas Seriais RS-232 / 485 Saída Serial RS-232 para Impressão** Saída Paralela padrão Centronics Saída Analógica c/ isolação Galvânica Relógio-Calendário com bateria Detector de Pico Display de Área mod.DA-05 Display LED de 6 dígitos Display Gráfico 128 X 64 (c/ BACK LIGHT) Teclado Numérico Interface padrão PS2 (Teclado PC / Leitor CCD)

* O modelo 3106C1 possui placa de níveis com 6 entradas e 8 saídas digitais** Impressoras / Etiquetadoras matriciais e térmicas (Código de Barras)***Via Gateway externo

Aprovados pelo INMETRO

CAIXAS DE JUNÇÃO

Inox - Vedada - IP67 Conexão com bornes parafusados

Modelo Material Nº de células

4134 aço inox até 4 4144 aço carbono até 4 4136 aço inox até 6 4146 aço carbono até 6

ACESSÓRIOS COMPLEMENTARES

DESCRIÇÃO:Gabaritos de montagem para os suportes SADEL, SAMEL e SUFLEX. Substitui o suporte nas etapas de montagem da estrutura de pesagem e soldagem das sapatas, propiciando um perfeito posicionamento das mesmas. Garante rigidez na soldagem para que, ao receber o suporte, as sapatas possam estar distanciadas, alinhadas, paralelas e niveladas com exatidão.Calços que facilitam o ajuste das células nas montagens.VANTAGENS:Resguardar o suporte e as Células de Carga dos desgastes das etapas de montagem e soldagem.Uso de gabaritos é fundamental na montagem de estruturas com SADEL e SAMEL. O perfeito posicionamento das sapatas na soldagem é imprescindível para que os elos destes suportes estejam paralelos entre si e as Células de Carga niveladas ao solo, ambos com exatidão.Tais condições são pré-requisitos para que o sistema ofereça toda sua precisão e linearidade.APLICAÇÕES:Substituindo os suportes SADEL, SAMEL nas etapas que vão desde a montagem da estrutura até a soldagem das sapatas.

SAMEL-2CF L-250 / 500 / IT / 2T 8201

SAMEL-2CFX* LX-250 / 500 / IT / 2T 8200

SAMEL-5CF L-5T 8217

SAMEL-5CFX* LX-5T 8218

SADEL-10CF M-10T 8223

SADEL-10CFX* MX-10T 8227

SADEL-30CF H-20T / 30T 8230

SADEL-30CFX* HX-20T / 30T 8231

SADEL-50CF H-50T 8252

SADEL-50CFX* HX-50T 8253

8304

8306

8308

8309

8301

8224

8225

8226

8228

*Sufi

xo X

= a

ço in

ox

DESCRIÇÃO:Caixa com batente interno de elastomero.Dimensionado para absorver a energia de impactos e limitar deslocamento horizontal de balanças, sem interferir na precisão da pesagem.VANTAGENS:Proteção, dissipando a energia de impacto na fundação da balança, longe das células de carga.Permite aos elos deslocamento, sem risco de colisão com os copos do SADEL ou SAMEL.Ajustáveis após a montagem final para folga eqüidistante em todas as direções.APLICAÇÕES:Com SADEL ou SAMEL em balanças com movimentação ou impacto:Tanques com agitação, misturadores, plataformas com carros acelerando ou freando.

GABARITOS LIMITADORHORIZONTAL

0001

CT0

2 03

08

CALÇOS

CABOS ESPECIAIS PARA CÉLULAS DE CARGA

SADEL

SAMEL

SUFLEX

PÉ FLEXÍVEL

ESTOJO RETENTOR

CABEÇA DEARTICULAÇÃO

ACESSÓRIO MODELO DESCRIÇÃO VANTAGENS APLICAÇÕES

Suporte Células de Carga Gabarito Calços Limitador Horizontal

INDICADORES / TRANSMISSORES DE PESAGEM LINHA 3000C RECURSOS 3101C 3102C 3103C 3104C 3105C 3106C1 3107C 3109C

wilson.marcal
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COLUNASINGLE-POINT SHEAR BEAM DUAL SHEAR BEAM TRAÇÃO/COMPRESSÃO

GL 1/2 GL 5/10/20/30

BARRA A TRAÇÃO

CÉLULAS ESPECIAIS

G I/IX L/LX H/HX M/MX S/SV Z/ZX C/CX TC E

TRAÇÃO EM CABOS

Capacidade Nominal

Material

Sensibilidade mV/V

Temperatura de Trabalho útil/compensada ºC

Máxima sobrecarga sem alterações % capacidade nominal

Sobrecarga de ruptura % capacidade nominal

Resistência Elétrica entrada/saída ohms

Principais Aplicações

Número de Divisões da Balança

conforme Portaria (maiores resoluções sob pedido)

Classe de Proteção

Descrição

Acessórios

Células de Carga

8105 76 45 50 50 19 M12x1,75 8106 107 80 88 65 22 M20x1,5

Mod. H A B D F Rosca

SUFLEX-30 e SUFLEX-200 Mod. I-250, 500, 1T, 5T, 10T

Mod. C-50T, 100T, 200TMod. G-5, 10, 20, 30, 50

Mod. GL-1, 2, 5, 10, 20, 30 Mod. GL-50, 100, 200, 300, 500 Mod. S-5, 10 Mod. SV-20, 50, 100, 200 Mod. Z-250, 500, 1T, 2T, 5T

PÉ FLEXÍVELCABEÇA DE ARTICULAÇÃO LIMITADOR HORIZONTAL

SADEL SAMEL ESTOJO RETENTOR

AB

C(m)

DEFGHJ

964015

16513218

11425470

1205615

17615215

145325,6

90

Mod. C-50T C-100T, 200T

1021026

25,450,8

120,76051

22230

M24x2

114

765

19,519

38,195,33838

17219

M20x1.5

47

573

1315,825,476,23232

13016

M12x1,75

14

AC(m)

DEFGHJLP

RoscaTorque(Kgm)

I-250, 500, 1T, 2T Mod. I-5T I-10T

AB

C(m)

DEFGHJKLPQ

1003827

113078527056

1384,75

8

120512

8,515439097

10080

1736,36,3

Mod. SUFLEX-30 SUFLEX-200

BC(m)

EFGHJLP

RoscaTorque(kgm)

250,55

15905025

13015

M5x0,8

0,97

320,56

20785025

13018

M6x1

1,67

Mod. G-5 G-10, 20, 30, 50

Z-250, 500 3 78 25 60 12 M12x1,75 Z-1T 3 86 30 60 16 M16x2 Z-2T 3 90 30 70 17 M16x2 Z-5T 5 136 50 100 25 M24x2

Mod. C(m) H J L P Rosca Mod. C(m) H J L P Rosca S-5,10 1 64 12 50 10 M6x1 SV-20,50 1 64 12 50 12 M6x1 SV-100,200 2 76 25 50 14 M12x1,75

Torque(kgm)

Mod. Aplicação A B ØD 8224 SAMEL - 2CF/2CFX 130 120 73 8225 SAMEL - 5CF/5CFX 160 155 114 8225 SADEL - 10CF/10CFX 170 155 114 8226 SADEL - 30CF/30CFX 255 220 168 8228 SADEL - 50CF/50CFX 302 220 168

Mod. A B C(m) H J L P SADEL-10CF/CFX 290 92 10 170 114 120 9,5 SADEL-30CF/CFX 330 112 15 255 172 172 12,5 SADEL-50CF/CFX 345 136 15 302 190 190 16

SAMEL-2CF/CFX 87 100 5 130 95 167 12,5 SAMEL-5CF/CFX 118 118 5 160 110 211 12,5

Mod. A B C(m) H J L P

Mod. A B C ØD E F GAR-6 M6x1 4 6 6 16 36 GAR-12 M12x1,75 8 10 12 28 54 GAR-17 M16x2 11 14 17 36 69 GAR-24 M24x2 17 20 25 53 94

Mod. B C(m) D E F G H J L P Rosca GL-1, GL-2 10 0,5 7 6 - 58 22 12 70 - M3x0,5 0,22 GL-5, 10, 20, 30 25 0,5 15 12 - 106 24 30 130 - M6x1 1,67 GL-50, 100, 200 41 2 34 8 25 101 50 50 167 20 M8x1,25 4,0 GL-300, GL-500 41 2 60 8 25 125 75 75 191 25 M10x1,5 8,1

1 / 2 / / 5 / 10 / 20 / 30 / 50 / 100 / 200 / 300 / 500kg

5 / 10 / 20 / 30 / 50kg250 / 500kg

1 / 2 / 5 / 10t250 / 500kg

1 / 2 / 5t20 / 30 / 50t 10t

5 / 10 / 20 / 50 / 100 / 200kg

250 / 500kg1 / 2 / 5t

20 / 50 / 100 / 200t 1 / 2 / 5 / 14t 5 / 10 / 20 / 30t

Alumínio anodizado Alumínio anodizado

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (IX)

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (LX)

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (HX)

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (MX)

Alumínio Anodizado

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (ZX)

Aço Cr / Ni / Mo Níquel Químico

e Aço Inox (CX)

Aço Cr / Ni / MoNíquel Químico

Aço Cr / Ni / MoNíquel Químico

2 +/- 10% 2 +/- 10% 2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1%2 +/- 10%

(+/- 0.1 % opcional) 2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1%

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

- 5 a + 60 0 a + 50

150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150

300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300

405 +/- 10 350 + / - 1

405 +/- 10 350 + / - 1

400 +/- 10 350 + / - 1

400 +/- 10 350 + / - 1

780 +/- 20 700 + / - 2

780 +/- 10 700 + / - 2

405 +/- 10 350 + / - 1

405 +/- 10 350 + / - 1

780 +/- 20 700 + / - 2

400 +/- 10350 +/- 1

780 +/- 20 700 + / - 2

• Balanças de bancada, supermercados, farmácias, etc.• Plataformas até 500kg com uma célula.• Automação / embalagem.• Uso geral.

•Balanças de bancada tipo supermercados. •Plataformas até 50kg com uma célula.•Automação / embalagem.• Uso geral.

• Plataformas de piso.• Barras de pesagem.• Balanças de tendal.• Ensacadeiras. • Envasadoras. • Uso geral.

•Pesagem de tanques e silos. •Plataformas de alta performance.•Sistemas de pesagem industrial.• U s o g e r a l e m estruturas.•Balanças de correia integradoras.• M i s t u r a d o r e s e m movimento.

•Balanças de caminhões.•Balanças ferroviárias.•Balanças siderúrgicas.•Grandes tanques e silos.•Sistemas de grande Porte.•Misturadores em movimento de alta capacidade.•Plataformas.

• Tanques e silos.• Plataformas de pesagem médias.• Misturadores em movimento.

• Conversão de balanças mecânicas.• Balanças híbridas (eletro-mecânicas).• Tanques suspensos a tração.• Esforços de tração.• Balanças suspensas.

• Conversão de balanças rodoviárias mecânicas em eletrônicas.• Balanças híbridas (eletro-mecânicas).• Esforços de tração.• Balanças suspensas.

• Tirantes à tração (célula vazada).• Medição de nível.• Poços de petróleo.

Segurança de guindastes, pontes rolantes, talhas. Trolleys e elevadores, impedindo o vazamento de cargas excessivas.

• Ensaio de estruturas• Sistemas de segurança de guindastes e talhas onde há acesso a extremidade do cabo.

5.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

8.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

10.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

10.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

10.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

6.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

6.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

2.000 divisões 6.000 divisões

IP 67 IP 67 IP 67 IP 67 IP 67 IP 67 IP 65 (S) IP 67 (SV) IP 67 IP 67 IP 67 IP 67

Insensível a momentos (torção, flexão), para balanças com prato diretamente conectado a uma única célula de carga.

Corpo em alumínio aeronáutico anodizado, com resina de alta resistência à umidade protegendo strain-gages e fiação.

Shear beam padrão mundial. Construção

robusta com cabo refor-çado, protegida por resina

de alta resistência a agentes químicos e água.

Shear beam com extremi-dade cilíndrica para uso com elo, em conjunto com o suporte SAMEL,

formando o mais preciso e confiável sistema de

pesagem em sua faixa de capacidades.

Dual shear beam de alta e média capacidade com extremidades cilíndricas para uso com elos

em conjunto com o suporte SADEL. Sistema mais preciso e linear existente nestas capacidades.

S-beam de alumínio aeronáutico anodizado, com vedação IP 65 (SV) para uso universal com cavidade preenchida

por resina de proteção ambiental.

Shear beam em formato Z para uso universal (tração/compressão). Construção robusta e

cabo reforçado.

Tipo coluna cilíndrica vazada, de média

precisão para uso em conjunto com apoios

esféricos ou com tirantes protendidos.

Mede esforço de tração em cabos de aço sem precisar interrompê-lo ou ter acesso a suas pontas. Fornece sinal proporcional à força aplicada no cabo (indicadores mod. 3102C, 3104C ou 3107C) para efetuar cortes em níveis programados.

P a r a m e d i ç ã o d e esforços de t ração em tirantes ou cabos de aço conectados por manilhas ou sapatilhas. Extremamente robusta, permite utilização em ensaios destrutivos com reaproveitamento integral das células de carga.Cabo de l igação parte diretamente do corpo da célula através de luva inox com protetor flexível.

• SUFLEX (até 200 kg)• Caixa de junção

• Gabarito

• Pé Flexível• Estojo Retentor• Caixa de Junção

• SAMEL 2CF/5CF• Caixa de Junção• Limitador Horizontal• Gabarito

• SADEL 30CF / 50CF• Caixa de Junção•Limitador Horizontal• Gabarito

• SADEL 10CF• Caixa de Junção•Limitador Horizontal• Gabarito

•Cabeça de Articulação•Caixa de junção

•Cabeça de Articulação•Caixa de junção

•Caixa de junção•Apoio esférico

•Manilhas

5.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO

Alfa Instrumentos Eletrônicos LtdaTel.: (11) 3952-2299 Fax.: (11) 3961-4266SAC: 0800-772-2910Rua Cel. Mário de Azevedo, 13802710-020 São Paulo SP [email protected]

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