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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ESTUDOS FRONTEIRIÇOS JERUZA DOS SANTOS SANTIAGO MINAKAWA ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES NA MODALIDADE EAD OFERECIDOS PELO IFMS PARA ATENDER OS FRONTEIRIÇOS BOLIVIANOS Corumbá – MS 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

MESTRADO EM ESTUDOS FRONTEIRIÇOS

JERUZA DOS SANTOS SANTIAGO MINAKAWA

ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE

NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES NA MODALIDADE EAD OFERECIDOS PELO

IFMS PARA ATENDER OS FRONTEIRIÇOS BOLIVIANOS

Corumbá – MS

2017

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JERUZA DOS SANTOS SANTIAGO MINAKAWA

ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE

NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES NA MODALIDADE EAD OFERECIDOS PELO

IFMS PARA ATENDER OS FRONTEIRIÇOS BOLIVIANOS

Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação/Mestrado em

Estudo fronteiriços da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

Campus Pantanal – CPAN, UFMS, como requisito parcial para a

obtenção do título de Mestre.

Linha de pesquisa: Ocupação e Identidades Fronteiriças

Orientador: Dr. Carlos Martins Junior

Co-orientador: Dr. Marco Aurélio Machado Oliveira

Corumbá – MS

2017

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JERUZA DOS SANTOS SANTIAGO MINAKAWA

ESTUDO DE VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE

NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES NA MODALIDADE EAD OFERECIDOS PELO

IFMS PARA ATENDER OS FRONTEIRIÇOS BOLIVIANOS.

Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação/ Mestrado em Estudo Fronteiriços da

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Pantanal – CPAN, UFMS, como

requisito parcial para a obtenção do título de Mestre. Aprovada em _____/_____/____, com

conceito _________________________.

BANCA EXAMINADORA

_______________________________________________________

Orientador - Dr. Carlos Martins Junior

(Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)

___________________________________________________________

Dr. Tito Carlos Machado de Oliveira

(Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)

___________________________________________________________

Dr. Paulo Marcos Esselin

(Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)

____________________________________________________________

Dr. Roberto Ortiz Paixão

(Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)

Corumbá, ____ de ________________ de 2017.

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Aos meus Pais José Felipe Santiago (in memorian), Rita Santiago (in memorian) e

Maria das Dores (in memorian) que quando em vida acreditaram que só a educação pode

transformar a condição de uma pessoa.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente ao meu mestre de vida Dr. Daisaku Ikeda que por meio dos seus

ensinamentos me deu força para superar as dificuldades.

Ao meu marido Leonardo Minakawa que sempre me ajudou e me apoiou

incondicionalmente.

Aos amigos de jornada Davi Campos e Thiago Godoy que me incentivaram e me

ajudaram na pesquisa inicial para ingressar no Mestrado em Estudos Fronteiriços.

Ao meu estimado Orientador Dr. Carlos Martins pela paciência, atenção, orientação,

boa vontade e muita dedicação, que neste percurso adoeceu e continuou firme e forte com as

suas orientações. Uma pessoa que eu aprendi a admirar.

A Elielma Maiolino que me ajudou na elaboração da minha proposta inicial de

pesquisa.

A Giane Moura amiga que me acompanhou, orientou e me ajudou com o seu

conhecimento pedagógico.

Aos meus amigos Fábia e Everaldo que mesmo distantes são uma referencia

acadêmica.

Ao Professor Dr. Marco Aurélio Machado minha gratidão por me acolher no Mestrado

em Estudos Fronteiriços e me orientar principalmente no início da pesquisa.

As amigas Fernanda Aquino, Auxiliadora Costa pela descontração nos momentos de

correria do dia a dia.

A Elisângela costa e ao Prof. Dr. Edgar Costa que no início contribuíram de uma

forma muito significativa para a minha pesquisa.

Aos Professores Dr. Tito Carlos Machado de Oliveira e ao Dr. Paulo Marcos Esselin

por participarem da minha banca de qualificação e me ajudarem com orientações muito

relevantes para a minha pesquisa.

A minha família que mesmo distante é um combustível para repor as energias.

Aos amigos Diogo Moreno e Antônia Lima que sempre me acompanharam nesse

percurso, o que o MS uniu ninguém separa.

Aos Docentes e aos estudantes do Mestrado em Estudos fronteiriços.

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Minha vida é andar Por este país prá ver se um dia descanso feliz

guardando as recordações das terras onde passei andando pelos sertões

e dos amigos que lá deixei.

Luiz Gonzaga

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RESUMO

Esta dissertação apresenta uma pesquisa realizada na região de fronteira do Mato Grosso do Sul, no município de Corumbá. Seu objetivo foi analisar a possibilidade de implantação de um projeto de ensino a distância (EAD) aos fronteiriços bolivianos. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e o uso de fontes, tais como artigos, dissertações, teses, decretos e livros em relação ao tema. O estudo perpassa pela compreensão e caracterização do ensino profissionalizante apenas no Brasil, pois a literatura sobre o ensino profissionalizante na Bolívia é escasso. Caracterizamos a Educação à Distância (EAD) e sua estrutura de implantação, e estudamos a região de fronteira e suas atividades econômicas a fim de embasar o estudo realizado. Verificamos que o processo de implantação da EaD em sua complexidade envolve aspectos acadêmicos, institucionais, tecnológicos e financeiros. Por meio da EAD, o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFMS) leva sua prestação de serviços educacionais, científicos e tecnológicos a todo o território de Mato Grosso do Sul, atendendo, por meio dos cursos técnicos subsequentes à distância, localidades que até então se encontravam sem a possibilidade de formação profissional, como era o caso da região fronteiriça. Essa modalidade de ensino estimula a inclusão de estudantes não apenas brasileiros, mas também estrangeiros. Apontaremos aqui ações para que a implantação dos cursos se efetive.

Palavras-chave: Implantação. Ensino a distância. Fronteiriço boliviano.

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RESUMEN

Esta disertación presenta una investigación realizada en la región de frontera de Mato Grosso do Sul, en la ciudad de Corumbá. Su objetivo fue analizar la posibilidad de implantación de un proyecto de enseñanza a distancia (EAD) a los fronterizos bolivianos. Para ello, se llevó a cabo una investigación bibliográfica y el uso de fuentes, como artículos, disertaciones, tesis, decretos y libros sobre el tema. El estudio pasa por la comprensión y caracterización de la enseñanza profesional solamente en Brasil, pues la literatura sobre la enseñanza profesional en Bolivia es escasa. Caracterizamos la educación a distancia (EAD) y su estructura de implantación, y estudiamos la región de frontera y sus actividades económicas para justificar el estudio realizado. Hemos comprobado que el proceso de implantación de EaD en su complejidad involucra aspectos académicos, institucionales, tecnológicos y financieros. A través de la EAD, el Instituto Federal de Educación Ciencia y Tecnología (IFMS) lleva su prestación de servicios educativos, científicos y tecnológicos a todo el territorio de Mato Grosso do Sul, atendiendo, a través de los cursos técnicos posteriores a distancia, localidades que se encontraban sin la posibilidad de formación profesional, como era el caso de la región fronteriza. Esta modalidad de enseñanza estimula la inclusión de estudiantes no sólo brasileños, sino también extranjeros. En el presente trabajo se analizan las acciones para que la implantación de los cursos se efectúe.

Palabras clave: Implantación. Enseñanza a distancia. Fronterizo boliviano.

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LISTA DE FIGURAS, GRÁFICOS E QUADROS

FIGURAS

Figura 1 - Panorama dos CEFETS no Brasil 30 Figura 2 - Expansão da Rede Federal até 2010 34 Figura 3 - Estado de Mato Grosso do Sul: Mesorregiões 40 Figura 4 - Estado de Mato Grosso do Sul: Microrregiões 40 Figura 5 - Localização do Município de Corumbá e Mato Grosso do Sul 42 Figura 6 - Fronteira Bolívia-Puerto Quijaro/Brasil-Corumbá 43 Figura 7 - Localização dos Campi de Mato Grosso do Sul 52 Figura 8 - Plataforma de aprendizagem a distância baseada em software livre 67

GRÁFICOS

Gráfico 1 - Cenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica até 2010 34 Gráfico 2 - Distribuição da Matrícula na Educação Profissional – Brasil (2007-2015) 37 Gráfico 3 - Distribuição da Matrícula na Educação Profissional por Dependência

Administrativa 37

QUADROS

Quadro 1 - Entidades que Compõem a Rede de Educação Profissional 35

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AVEA – Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem

BID – Banco Inteamericano de Desenvolvimento

CAF- Cooperação Andina de Fomento

CAINCO – Câmara de Indústria e Comércio

CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica

CNCT – NM – Catálogo Nacional de Cursos Técnico de Nível Médio

CONEN – Conselho de Ensino e Pós-Graduação do IFMS

DIREN- Direção de Ensino

EAAS – Escolas de Aprendizes e Artífices

EAD – Educação a Distância

EITS- Escolas industriais e técnicas

ETF – Escola Técnica Federal

FUMIN - Fundo Multilateral de Investimento

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística

IFMS- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

IFPR- Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Paraná

IIRSA – Iniciativa para a Integração da infraestrutura Regional Sul-Americana

INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

LDB – Lei de Diretrizes e Bases

LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MEC- Ministério da Educação

MPEs - Micro e Pequenas Empresas

MS – Mato Grosso do Sul

NAPNE - Núcleo de Atendimento às Pessoas com necessidades Educacionais

Especiais/Específicas.

ONG - Organização Não-Governamental

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PNAD – Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios

PNE – Plano Nacional de Educação

PPC – Projeto Pedagógico de Curso

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PROEP – Programa de Expansão da Educação Profissional

SEBRAE/ MS - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso do Sul

SEMADE - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico

SEMTEC- Secretaria de Educação Média e Tecnológica

SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industria

SESC – Serviço Social de Comércio

SESI - Serviço Social da Indústria.

SETEC- Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

SOBRAMIL – Sociedade Brasileira de Mineração

TICS – Tecnologias de Informação e Comunicação

UFMS- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

UNEDs - Unidades de Ensino Descentralizadas

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 13

CAPÍTULO 1 1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CIENTIFICA E TECNOLÓGICA

NO BRASIL: PANORAMA HISTÓRICO (1906-2016) 18 1.1 REPÚBLICA VELHA: PRIMÓRDIOS DO ENSINO PROFISSIONAL 18 1.2 PERÍODO VARGAS: A PROCURA PELA MÃO DE OBRA

ESPECIALIZADA 22 1.3 A REDEMOCRATIZAÇÃO E A LDB 25 1.4 A DITADURA MILITAR E A LEI 5.692 27 1.5 ANOS 1990: NEOLIBERALISMO E A NOVA LDB 30 1.6 O ENSINO PROFISSIONAL NOS GOVERNOS LULA E DILMA 32

CAPÍTULO 2 2 MATO GROSSO DO SUL, FRONTEIRA E EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL A DISTÂNCIA 39 2.1 MATO GROSSO DO SUL: CARACTERÍSTICAS GERAIS 39 2.2 SITUAÇÃO DE FRONTEIRA E DINÂMICAS ECONÔMICAS E

SOCIAIS DE CORUMBÁ 45 2.3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) 51

2.3.1 Educação a Distância do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul 53

CAPÍTULO 3

3 A ESTRUTURA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EAD, OFERECIDOS PELO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL – CAMPUS CORUMBÁ 57

3.1 REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE – MODALIDADE A DISTÂNCIA 57

3.1.1 Público alvo 57 3.1.2 Forma de Ingresso 57 3.1.3 Dos Currículos 58 3.1.4 Regime de Ensino 59 3.1.5 Admissão 60 3.1.6 Do Registro e da Matrícula 60 3.1.7 Do Rendimento escolar e da aprovação seção da avaliação do

rendimento escolar 62 3.1.8 Da Aprovação 64 3.1.9 Do Acompanhamento do Estudante 64 3.1.10 Da transferência, aproveitamento e mudança de curso 64 3.1.11 Do Estágio Obrigatório 65 3.1.12 Dos Certificados e Diplomas 65

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3.2 CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS 66 3.3 CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA

MODALIDADE EAD, OFERECIDOS PELO CAMPUS CORUMBÁ 71 3.3.1 Curso Técnico em Administração 71 3.3.2 Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde 72 3.3.3 Automação Industrial 72 3.3.4 Edificações 73 3.3.5 Espanhol Básico 74 3.3.6 Inglês Básico 74 3.3.7 Manutenção e Suporte em Informática 74 3.3.8 Serviços Públicos 75 3.3.9 Transações Imobiliárias 76 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 77

REFERÊNCIAS 79

ANEXOS ANEXO A - Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias

do curso Técnico em Administração 90 ANEXO B – Pessoal docente do curso Técnico em Administração 105 ANEXO C – Matriz curricular do curso Técnico em Agente

Comunitário de Saúde 110 ANEXO D – Distribuição da carga horária, ementa e bibliografias

do curso Técnico em Automação Industrial 111 ANEXO E – Pessoal docente do curso Técnico em Automação

Industrial 125 ANEXO F – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias

do curso Técnico em Edificações 132 ANEXO G – Pessoal docente do curso Técnico em Edificações 146 ANEXO H – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias

do curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática 153 ANEXO I – Pessoal docente do curso Técnico em Manutenção e

Suporte em Informática 167 ANEXO J – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias

do curso Técnico em Serviços Públicos 172 ANEXO K – Pessoal docente do curso Técnico em Serviços Públicos 187 ANEXO L – Matriz curricular do curso Técnico em Transações

Imobiliárias 194

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APRESENTAÇÃO

Nosso principal objetivo neste trabalho é realizar o estudo de viabilidade da

implantação dos cursos técnicos de nível médio subsequentes na modalidade Educação a

Distância (EAD), oferecidos pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Mato Grosso do Sul (IFMS), para atender aos fronteiriços bolivianos visando à sua

qualificação profissional.

O IFMS tem suas bases voltadas para atuar em direção ao desenvolvimento da

localidade e da região, tendo como finalidade a construção da cidadania ao ampliar sua área

de ação, por meio da disponibilidade dos cursos na modalidade à distância para diversas

cidades do estado. Nesse sentido, essa instituição federal de ensino propõe atender a um

público que não tem acesso à qualificação profissional, fornecendo educação gratuita e de

qualidade, buscando com isso contribuir para a sua inclusão social. Observa-se que,

especialmente a partir da última década, a educação à distância tem possibilitado a ampliação

da distribuição territorial e a consequente influência do IFMS, materializada, por exemplo, na

presença física da instituição num grande número de cidades do Brasil e, em particular, do

Mato Grosso do Sul onde, consolida e integra a educação profissional e tecnológica com o

desenvolvimento local e regional.

O IFMS - Campus Corumbá está situado no município de Corumbá/MS, que faz

fronteira com os municípios bolivianos de Puerto Quijarro e Puerto Suarez. Essa região possui

grande diversidade de atividades econômicas e de organizações empresariais, que

constantemente demandam profissionais técnicos capacitados. Não obstante, os cursos

formadores de profissionais com perfil que atenda àquela demanda ou são escassos, ou

inexistem na região, conforme informação prestada a esta pesquisadora, em conversa

informal, pelo gerente da câmara de indústria e comércio boliviana (CAINCO), o que faz com

que as empresas busquem profissionais em outras regiões, especialmente em Corumbá.

Partindo dessa problemática surgiu a ideia de realizar um estudo de viabilidade de

implantação dos cursos técnicos de nível médio subsequentes na modalidade EAD, oferecidos

pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul para atender

aos fronteiriços bolivianos objetivando a qualificação profissional.

O estudo foi embasado em pesquisa bibliográfica e fontes documentais. No tocante à

bibliografia, que segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61) “constitui o procedimento

básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre

determinado tema”, foram consultados livros, artigos, sites, dissertações e teses, que

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contribuíram, de um lado, para o entendimento do processo de desenvolvimento dos cursos

profissionalizantes no Brasil ao longo do século XX e o início do século XXI, bem como as

tensões envolvidas no percurso de sua institucionalização no país. Por outro lado, permitiram

uma compreensão da região de fronteira em questão, além de uma definição do que

entendemos por fronteira aqui.

Por sua vez, junto à bibliografia, as fontes documentais, a grande maioria oficiais,

deram suporte à percepção de que um estudo da educação no Brasil, em particular da

educação profissional, não está deslocada da necessidade de compreender os processos

político-institucionais em que estão envolvidas as discussões. Além disso, ajudou a entender o

processo de implantação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia em Mato

Grosso do Sul e sua atuação junto à comunidade local.

Por fim, é preciso destacar que o estudo feito entre Brasil e Bolívia não possui a

mesma configuração metodológica devido à falta de referências em relação ao Ensino

Profissionalizante na Bolívia.

A dissertação foi organizada em três capítulos. O primeiro, intitulado Educação

Profissional Científica e Tecnológica no Brasil: Panorama Histórico (1906-2016), trata da

trajetória da Educação Profissional no Brasil desde a sua implantação no Rio de Janeiro, em

1906, até a primeira metade da década de 2010, quando foram criados os Institutos Federais

de Educação, Ciência e Tecnologia, com vistas a integrar a educação básica e a formação

profissional. Ou seja, período em que o Estado brasileiro conduziu várias reformas

educacionais, que afetaram fortemente todo o sistema educacional do país.

Partindo da premissa de que os processos educativos estão ligados às transformações

econômicas, políticas e culturais da sociedade e que, portanto, no Brasil e no mundo as

transformações pelas quais a sociedade capitalista passou, em suas diferentes fases,

modificaram dialeticamente os processos educativos, nesse primeiro capítulo procurou-se

traçar um quadro histórico e legal das políticas de educação profissional de nível médio no

Brasil ao longo do século XX e o início do século XXI, período em que ocorrem profundas

transformações trazidas pela implantação, também aqui, do modelo de produção taylorista/

fordista e a posterior passagem desse modelo ao da “produção flexível”.

Ao traçar esse histórico das políticas de educação profissional de nível médio no

Brasil buscou-se, de um lado, apontar, ainda que minimamente, os aspectos capazes de

expressar o padrão de desenvolvimento pretendido para a sociedade brasileira, os quais se

destacaram em alguns momentos históricos cruciais da vida educacional do país, a exemplo

da Reforma Capanema (1942-1946), da formulação das Leis de Diretrizes e Bases de 1961,

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1971 e 1996, das modificações na LDB de 1996, empreendidas durante os governos do

presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, e das propostas de expansão do ensino técnico

estabelecidas pelo governo da presidente Dilma Roussef. Por outro lado, procurou-se

identificar de que forma as mudanças sociais se manifestaram, produzindo inflexões e

permanências, nos processos formativos da modalidade de ensino profissional, que desde sua

origem, não obstante algumas inflexões, é marcada pela permanência de um dualismo

estrutural, constituindo-se em percursos formativos diferentes para cada classe social.

O segundo capítulo, sob o título Mato Grosso do Sul, Fronteira e Educação

Profissional a Distância, tem por objetivo inserir na discussão o estado de Mato Grosso do

Sul, onde, além da sede da Reitoria, em Campo Grande, estão instalados, em diferentes

cidades, outros 10 (dez) campi do Instituto Federal. Instituição de educação superior, básica e

profissional, pluricurricular e multicampi e descentralizada, especializada na oferta de

educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na

conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.

Em linhas gerais, o capítulo teve por objetivo apresentar a situação estratégica de Mato

Grosso do Sul no cenário nacional e internacional, tanto em razão de sua proximidade em

relação aos grandes centros consumidores e distribuidores do país, quanto por seu contato

fronteiriço com o Paraguai e, sobretudo, com a Bolívia, país sul americano que conta com

grande aporte de recursos de organismos internacionais destinados à consolidação de uma

infra-estrutura viária visando a criação do corredor bioceânico (constituído de

aproximadamente 4 mil km de estradas que atravessarão o continente sul-americano no

sentido leste-oeste, a partir do Porto de Santos, cortando a Bolívia e chegando aos portos

chilenos de Arica e Iquique), que tem como uma das rotas principais e talvez mais tradicional

Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Na fronteira com a Bolívia, a cidade de Corumbá aparece

conurbada com as cidades bolivianas de Puerto Quijarro e Puerto Suarez, ambas pertencentes

à Província de Gremán Busch (da qual Puerto Suarez é a capital), estabelecendo uma rede

urbana de aproximadamente 150 mil pessoas.

Não por acaso, portanto, o capítulo teceu considerações de caráter histórico e

geográfico relativas a Corumbá, por meio das quais a fronteira passa a ser pensada não

somente como limite (fronteira política) a separar dois Estados nacionais, mas também como

lugar de vivência e de integração cotidiana dos indivíduos. Noutros termos, lugar em que o

contato entre culturas diferentes cria um espaço novo, cindido e ambíguo, onde não se

encontra nem esta nem aquela cultura, identidade ou hábitos, havendo, isto sim, uma reescrita

da cultura.

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Esse espaço novo, denominado de “entre-lugar” ou “terceiro espaço” por Homi

Bhabha (2003, p. 69), também é um dos cenários do chamado mundo globalizado, processo

esse que faz com que o acesso às informações e ao conhecimento seja cada vez mais rápido e

necessário. Vem daí a necessidade de a tecnologia ser colocada a serviço da educação, de

modo a contribuir não só para o desenvolvimento de competências pessoais, sociais,

produtivas e cognitivas dos indivíduos, mas também para a consolidação da cooperação

transfronteiriça.

Como se pretendeu demonstrar ao final desse capítulo entende-se que é nesse universo

de integração que, sem descuidar das complexas especificidades dessa região fronteiriça, o

Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) seja capaz de cumprir papel relevante na

ampliação da escolarização dos trabalhadores, por meio da implantação de cursos técnicos e

tecnológicos voltados para ao domínio de novas tecnologias, de modo a criar profissionais

cujo perfil faça frente às exigências do mundo do trabalho na atualidade. Fundamental nesse

processo é a Educação à Distância, que trata da utilização de tecnologias de informação e de

comunicação, dependente de planejamento, critério e políticas adequadas, visando fornecer

educação a um número virtualmente ilimitado de usuários, permitindo a coexistência de

pessoas com ritmos diferentes de aprendizagem. Dentre os principais benefícios tangíveis do

EAD, podemos citar o significativo aumento da participação do educando no processo de

aprendizagem, os resultados positivos obtidos, mensuráveis e observáveis, a motivação

continuada, dentre outros.

Finalmente, o terceiro e último capítulo, A Estrutura dos Cursos Técnicos de Nível

Médio Subsequente na Modalidade EAD, Oferecidos pelo Instituto Federal de Educação e

Tecnologia de Mato Grosso do Sul Campus Corumbá, procurou apresentar a estrutura dos

cursos técnicos de nível médio subsequentes na modalidade EAD, oferecidos pelo Instituto

Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - campus Corumbá,

disponibilizando informações gerais, público-alvo, requisitos, ingresso, área de atuação,

ementa, carga horária e pessoal docente.

A presente pesquisa será encaminhada aos diretores do IFMS - campus Corumbá para

análise das possibilidades de sua aplicação. O foco é promover a interatividade e a integração

educacional entre o Brasil e a Bolívia, começando pelo entorno: Puerto Suarez e Puerto

Quijarro. A base da proposta é a inclusão social de pessoas, que pelos mais diversos motivos

não podem frequentar um curso presencial. Fundamental nesse processo é a realização de

parcerias com instituições, empresas e setores organizados da sociedade civil, capazes de

atuar conjuntamente em projetos, desenvolver soluções de problemas, de enfrentar as

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desigualdades sociais e, com isso, oferecer oportunidades para as populações em estado de

vulnerabilidade socioeconômica.

Nesse contexto de integração fronteiriça (Corumbá - Puerto Suarez e Puerto Quijarro)

espera-se que tanto o Brasil quanto a Bolívia sejam amplamente beneficiados no tocante à

educação das futuras gerações e da convivência pacífica entre os povos.

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1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO BRASIL: PANORAMA HISTÓRICO (1906-2016)

1.1 REPÚBLICA VELHA: PRIMÓRDIOS DO ENSINO PROFISSIONAL

Pode-se afirmar que a educação profissional no Brasil nasceu há mais de um século,

quando o Presidente do Estado do Rio de Janeiro (como eram chamados os governadores na

época), Nilo Peçanha, iniciou no Brasil o ensino técnico por meio do Decreto n° 787, de 11 de

setembro de 1906, criando quatro escolas profissionais naquela unidade federativa: Campos,

Petrópolis, Niterói, e Paraíba do Sul, sendo as três primeiras para o ensino de ofícios e a

última destinada à aprendizagem agrícola.

Vivia-se à época o período definido pela historiografia brasileira como Primeira

República (1889-1930), período marcado pelo fim do regime monárquico e a consolidação do

regime republicano, que se caracterizaria pelo esforço de inserção do Brasil nos quadros do

capitalismo industrial em expansão em escala mundial, isso significando a necessidade de

elaboração, por parte das elites nacionais, de um projeto modernizador que, no plano

simbólico, levaria o país a carimbar seu passaporte rumo ao progresso. Paralelamente, o

período também se destacou pela emergência de variados estratos sociais, os quais acabaram

por conferir à sociedade brasileira um caráter mais intricado do que o vigente na sociedade

imperial escravocrata.

De fato, é sabido que nas décadas finais do Império consolidou-se uma economia

agrário-exportadora baseada na produção cafeeira e ainda solidamente fundamentada na

concentração fundiária, que se constituía na fonte do poder político oligárquico. Apesar disso,

eram visíveis as transformações sociais, materializadas, por exemplo, no lento, mas constante,

processo de urbanização e industrialização de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo,

fazendo com que, concomitantemente, os conflitos sociais se intensificassem (CUNHA,

2000). Conflitos expressos, por exemplo, em mobilizações populares como a Revolta da

Vacina, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, em 1904, e na crescente organização dos

trabalhadores urbanos, sobretudo, em sindicatos de viés anarquista.

Para os segmentos sociais dominantes brasileiros isso funcionava como um sinal de

alerta. Era preciso articular respostas consistentes aos novos desafios que pudessem colocar

obstáculos ao projeto modernizador republicano, por meio de instituições mais complexas

capazes de equacionar as novas demandas geradas pelas contradições existentes

(MACHADO, 1989).

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19

Uma dessas respostas viria na defesa do industrialismo, concepção que atribuía à

indústria a primazia de promover o progresso da nação. Para seus propositores, a indústria

seria a solução simultânea para o desenvolvimento, a independência econômica e a integração

do Brasil no mundo civilizado. Na assertiva de Luiz Antonio Cunha, “o emprego da

população urbana desocupada (que, de outra forma, poderia provocar inquietações e revoltas)

e a criação de condições para o seu bem-estar eram vistos como a contribuição da indústria

para resolver a chamada questão social” (CUNHA, 2000, p. 15). De acordo com o mesmo

autor, é a partir dessa crença que, desde o início do século XX, os industrialistas e seus

aliados passaram a defender a ação do Estado na imposição do ensino obrigatório

profissionalizante. Essa categoria de ensino teria, segundo as convicções de seus adeptos,

efeito moralizador sobre a população carente e, em meio ao desenvolvimento industrial

capitalista, supriria a necessidade de preparação de operários para o exercício profissional na

indústria brasileira, mesmo nas mais distantes regiões do país (CUNHA, 2000).

Eis, em suas linhas gerais, o contexto histórico em que ocorre a assinatura do pioneiro

Decreto n° 787, de 11 de setembro de 1906, por parte do então Presidente do Estado do Rio

de Janeiro, Nilo Peçanha, ele próprio um aliado dos chamados “industrilalistas”.

Com a morte de Afonso Pena1, o mesmo Nilo Peçanha, então vice-presidente da

República, assumiu a presidência do Brasil e sancionou oficialmente a educação profissional

no país, com a assinatura do Decreto-Lei nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, que instituiu,

nas capitais dos Estados da República, a rede federal de escolas industriais para o ensino

profissional primário gratuito, ou seja, as chamadas Escolas de Aprendizes Artífices (EAAs).

O Decreto estabelecia a criação das Escolas de Aprendizes Artífices como “um dos primeiros

deveres do Governo da República” no intuito de “formar cidadãos úteis à Nação” e justificava

a sua criação da seguinte forma:

O aumento constante da população das cidades exige que se facilitem às classes proletárias os meios de vencer as dificuldades sempre crescentes da luta pela existência, [tornando-se para isso] necessário, não só habilitar os filhos dos desfavorecidos da fortuna com o indispensável preparo técnico e intelectual, como fazê-los adquirir hábitos de trabalho profícuo, que os afastará da ociosidade ignorante, escola do vício e do crime (BRASIL, 1909).

1 Afonso Augusto Moreira Penna exerceu o quinto período do governo republicano, de 15-11-1906 a 15-11-1910. Faleceu durante o mandato, em 14 de junho de 1909, sendo sucedido por seu vice, Nilo Peçanha, que se tornou responsável pelo governo de 14-06-1909 a 15-11-1910.

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Como salientou Lidiane Soares Wittackzi:

A educação profissional é vista como instrumento de capacitação ou adestramento para atender ao crescente desenvolvimento industrial e ao ciclo de urbanização, tinha caráter assistencialista

em relação à massa trabalhadora. Ocorreu a criação de

19 Escolas de Aprendizes Artífices, difundidas com o intuito de preparar gerações vindouras para a continuidade dos ofícios, suprindo, assim, o mercado produtivo, dominado pela burguesia emergente, formando profissionais advindos das camadas pobres da população. O ensino profissional foi delegado ao Ministério de Indústria e Comércio (WITTACKZI, 2008, p.3).

Portanto, contemporâneas das Escolas Normais e dos Grupos Escolares, as Escolas de

Aprendizes Artífices delas se diferenciavam, na medida em que investiam numa formação

socioeducativa de assistência ao menor “desvalido” ou “transviado”, pela aprendizagem de

um ofício e preparação para o trabalho. Com esse intento, em 1910, as dezenove Escolas de

Aprendizes Artífices espalhadas pelo país passaram a oferecer cursos de tornearia, mecânica

e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O fato a ser ressaltado é que, até a década de 1920, a sociedade brasileira

permanecia estruturada em fatores econômicos, políticos e sócio-culturais de padrões

europeus. Isso implica em afirmar, por exemplo, que nossa herança cultural era ainda

pautada por modelos de pensamento europeus, para cá transportados e adaptados à realidade

local pelos filhos das elites aristocráticas que lá estudavam e que, uma vez formados,

assumiam os cargos administrativos do país. Atuando na organização do ensino, esses

padrões culturais faziam com que a educação seguisse aquela mesma ordem estrutural,

atendendo às exigências mínimas da sociedade.

Contudo, em meio ao aprofundamento da crise gerada pelas transformações sociais

em curso no país, a década de 1920 representou um período de grandes iniciativas na área da

educação. Um dos movimentos mais importantes da época ficou conhecido como Escola

Nova, ao qual foram associadas grandes figuras como Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo

e Manoel Lourenço Filho, além de grandes temas como a defesa da escola pública, universal

e gratuita. Com isso, pretendia-se criar igualdade de oportunidades, de onde floresceriam as

diferenças naturais segundo os talentos e as características de cada um. Em suma, para os

representantes do movimento Escola Nova, que expressaram uma transformação

significativa da mentalidade intelectual brasileira fortemente marcada pela expansão do

pensamento liberal no país (SOARES, 2003, p. 40), a função da educação era formar

cidadãos livres e conscientes, que pudessem se incorporar ao grande Estado Nacional em que

o Brasil estava se transformando (FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, s.a.).

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A Era Vargas: dos anos 20 a 1945.

Estabelecia-se aqui uma clara distinção em relação ao que até então vinha sendo proposto para educação pelos dirigentes do regime republicano, os quais consagraram o sistema dual de ensino que se mantinha desde o período imperial. A manutenção dessa dualidade, em contradição com os anseios por mudanças substanciais, oficializaria a distância existente entre a educação proporcionada às classes hegemônicas – expressas nas escolas secundárias acadêmicas e nas escolas superiores – e a educação popular – propagada nas escolas primárias e nas profissionais (CUNHA, 2000).

Com o início da crise do café, marcada pela queda da bolsa de Nova Iorque em

1929, o país começa a dar os primeiros passos em direção à transformação histórica e social.

No aspecto político deu-se a ruptura da política do café com leite, devido à queda do preço

do café nos mercados internacionais. Ao mesmo tempo, a crescente entrada de capitais

estrangeiros não só alimentava os prejuízos entre os produtores de café, como alargava o

processo de endividamento do país, especialmente com os Estados Unidos da América,

potência cuja influência se tornaria cada vez maior, sobretudo após a vitória das forças

aliadas na 2ª Guerra Mundial.

No âmbito cultural assistiu-se ao desencadeamento, em 1922, da Semana de Arte

Moderna, que colocava em xeque a influência cultural europeia na medida em que se

descobria a existência, no interior do país, de uma cultura genuinamente nacional a ser

valorizada. Além deste, vários outros movimentos ocorreram. No âmbito social, o dos

trabalhadores que, queriam ver os seus direitos reconhecidos; na política, além da fundação

do Partido Comunista Brasileiro, em 1922, o período assistiu à emergência do movimento

tenentista.

Todo esse processo levou à chamada Revolução de 1930. Na concepção de Otaíza

Romanelli:

A revolução de 30, resultado de uma crise que vinha de longe destruindo o monopólio do poder, pelas velhas oligarquias, favorecendo a criação de algumas condições básicas para a implantação definitiva do capitalismo brasileiro [...]. É então que a demanda social da educação cresce e se consubstancia numa pressão cada vez mais forte pela expansão do ensino. (ROMANELLI, 1997, p.48)

Por sua vez, Lidiane Soares Wittaczik esclarece que:

[...] a década de 1930 pode ser considerada um referencial histórico para a Educação Profissional do Brasil, pois essa década configurou o início da industrialização no país e possibilitou a institucionalização de escolas superiores para formação de recursos humanos necessários ao processo produtivo (WITTACZIK, 2008, p. 4).

Portanto, parece claro que foi no contexto histórico da crise generalizada das

décadas de 1920 e 1930 que a sociedade começou a levantar algumas discussões em torno da

urgente necessidade do Estado organizar o sistema de ensino no país, a partir da ênfase no

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método e nas ciências para ensinar, e não mais no conteúdo enciclopedista. Isso abriu espaço

para o debate e o traçado das diretrizes e bases da educação, através de um Sistema Nacional

de Educação, que tinha como principais objetivos a organização e a fiscalização da educação,

em âmbito nacional.

1.2 PERÍODO VARGAS: A PROCURA PELA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

Em 1931, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública sob a

responsabilidade de Francisco Campos, a quem coube instituir, pelo Decreto nº 19.890, uma

reforma educacional, organizando o “ensino secundário em duas etapas: fundamental, com

duração de 5 anos, e complementar, com 2 anos” (NASCIMENTO, 2007, p. 80). Segundo

Manoel Nelito Nascimento, “o ciclo fundamental dava a formação básica geral e no ciclo

complementar oferecia cursos propedêuticos (pré-jurídico, pré-médico, pré-politécnico)”

(NASCIMENTO, 2007, p. 80). Mantinha-se, assim, uma escola elitista, pois o ciclo

complementar, etapa preparatória para o acesso ao ensino superior, atenderia uma pequena

parcela elitizada da população.

Apesar disso, vale ressaltar que foi nesse período que se instituiu o ensino primário

obrigatório, público e gratuito defendido pelo movimento escolanovista, por meio da

Constituição Federal de 1934. A nova carta constitucional definia, ainda, ser de competência

da União à elaboração das Diretrizes da Educação Nacional. O artigo 150, alínea “a” abria a

possibilidade para a formulação de um plano nacional, visando à implantação de um Sistema

Nacional de Educação, o qual não foi executado devido ao golpe de 1937, que instaurou a

ditadura do Estado Novo (BRASIL, 1934). Em 1937, Getúlio Vargas concretizou um golpe

de Estado, dando início a um regime ditatorial, que se estendeu até 1945: o Estado Novo. O

Congresso Nacional foi fechado e o presidente da república passou a governar por meio de

Decretos-Lei. Através do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o governo passou

a exercer forte censura sobre os meios de comunicação e a interferir em todas as

manifestações culturais. Coube a Francisco Campos elaborar uma nova Constituição

inspirado, em grande parte, na constituição semifascista da Polônia, daí ter passado a ser

conhecida como “A Polaca”. Nela foi mantido um capítulo especial para a educação e a

cultura (artigos 128 a 134).

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De acordo com o artigo 129:

A infância e à juventude, a que faltarem os recursos necessários à educação em instituições particulares, é dever da Nação, dos Estados e dos Municípios assegurar, pela fundação de instituições públicas de ensino em todos os seus graus, a possibilidade de receber uma educação adequada às suas faculdades, aptidões e tendências vocacionais. O ensino pré-vocacional profissional destinado às classes menos favorecidas é em matéria de educação o primeiro dever de Estado. Cumpre-lhe dar execução a esse dever, fundando institutos de ensino profissional e subsidiando os de iniciativa dos Estados, dos Municípios e dos indivíduos ou associações particulares e profissionais. É dever das indústrias e dos sindicatos econômicos criar, na esfera de sua especialidade, escolas de aprendizes, destinadas aos filhos de seus operários ou de seus associados. A lei regulará o cumprimento desse dever, e os poderes que caberão ao Estado, sobre as escolas, bem como os auxílios, facilidades e subsídios a lhes serem concedidos pelo Poder Público nacional (BRASIL, 1937).

Desaparece, na Constituição de 1937, a exigência de um plano nacional de

educação, uma vez que em seus artigos nada é dito a respeito de “diretrizes e bases”. Noutros

termos, “aquilo que na Constituição de 1934 era um dever do Estado passa, na Constituição

de 1937, a ser uma ação meramente supletiva” (ROMANELLI, 1997, p. 153). A obrigação

do poder público é, apenas, para aqueles que demonstrem insuficiência de recursos para se

mantiver numa escola particular. Nesse sentido, a principal obrigação do Estado em matéria

de educação passa a ser o ensino profissional, destinado “às classes menos favorecidas”.

Explicitamente, manteve-se, constitucionalmente, a divisão entre o ensino profissional,

voltado para as camadas populares, e o ensino propedêutico utilizado pelos jovens oriundos

das elites dominantes para o acesso ao ensino superior. Característica que se tornou nítida

com a promulgação do Decreto-Lei nº 4.244, de 09 de abril de 1942, que criava a Lei

Orgânica do Ensino Secundário.

Conhecida como Reforma Capanema, essa lei punha fim ao ensino complementar e

criava cursos médios, com duração de três anos, com a finalidade de ser uma transição para o

ensino superior, caminho não ofertado no ensino profissional (normal, agro-técnico,

comercial e industrial). Representando uma vitória, no interior da arena política da época,

dos que entendiam que a promoção de uma educação pública, laica, gratuita, obrigatória e de

qualidade para toda a população não era dever do Estado, essa reforma teve, na expressão de

Manoel Nelito Nascimento, caráter

[...] elitista e conservador que consolidou o abismo educacional, ao oficializar que o ensino secundário público era destinado às elites condutoras e o ensino profissionalizante para as classes populares, conforme as justificativas do Ministro Capanema (NASCIMENTO, 2007, p.81).

Além do Decreto-Lei nº 4.244, durante o Estado Novo, foram publicados mais três

decretos: o Decreto-Lei nº. 4.048, de 22 de janeiro de 1942, que criou o Serviço Nacional de

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Aprendizagem Industrial (SENAI), dando origem ao que hoje se conhece como Sistema “S”;

o Decreto-Lei nº. 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Industrial) e o

Decreto-Lei nº. 6.141, de 28 de dezembro de 1943 (Lei Orgânica do Ensino Comercial).

Imediatamente após a derrubada de Vargas, o subsequente governo provisório publicou outros

quatro decretos-lei: Decreto-Lei 8.529, de 02 de janeiro de 1946 (Lei Orgânica do Ensino

Primário); Decreto-Lei nº. 8.530, de 02 de janeiro de 1946 (Lei Orgânica do Ensino Normal);

Decreto-Lei 8.621 e 8.622, de 10 de janeiro de 1946, cria o Serviço Nacional de

Aprendizagem Comercial (SENAC) e Decreto-Lei 9.613, de 20 de agosto de 1946 (Lei

Orgânica do Ensino Agrícola).

Num momento em que o país testemunhava um acelerado processo de urbanização e

de consolidação do setor industrial, “o ensino técnico passou a ser contemplado como um

elemento estratégico para o desenvolvimento da economia” (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA,

2009). Com essa legislação, o Governo Vargas explicitava a intenção de estruturar o ensino

técnico profissional como elemento importante para o atendimento da formação de mão-de-

obra aos dois pilares da economia urbana, a Indústria e o Comércio. Assim, ao criar o SENAI

e, posteriormente, o SENAC, o governo varguista convocava o empresariado nacional a

participar dessa empreitada.

Com tal intuito, pelo Decreto-Lei nº 4127, de 25 de fevereiro de 1942, os Liceus

Industriais foram transformados em Escolas Industriais e Técnicas (EITs). Por meio das Leis

de Equivalência, propostas por Anísio Teixeira2, essas escolas passaram a oferecer educação

profissional em nível equivalente ao secundário. Em 1959, as EITs foram transformadas em

Escolas Técnicas Federais (ETFs), ganhando autonomia pedagógica e administrativa (MEC/

SETEC, 2009. Pouco depois, em 1961, o ensino técnico ganhou novo status, quando a

primeira Lei de Diretrizes Básicas da Educação Nacional equiparou o ensino profissional e

ensino acadêmico.

Segundo AMADOR, M. C. P:

Podemos afirmar que a Lei 4.024/61 representou o espírito liberal da sociedade da época. Estava de acordo com a Constituição de 1946 e com os princípios econômicos norteadores das elites nacionais, que defendiam para a educação as mesmas liberdades que inspiravam seus projetos econômicos, ou seja, voltados sempre para o mercado.Desta forma a Lei 4.024/61, aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República, irá apresentar características

2 Lei nº 1.076, de 31 de março de 1950, assegura aos estudantes que concluírem curso de primeiro ciclo do ensino comercial, industrial ou agrícola o direito à matricula nos cursos clássico e científico. Lei nº 1.821, de 12 de março de 1953, dispõe sobre o regime de equivalência entre diversos cursos de graus médio, para efeito de matrícula no ciclo colegial e nos cursos superiores.

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bastante liberais, determinando com isto vitória das forças privatistas. Mas, também saem vencedores os defensores da escola pública se for considerada a correlação de forças que compunham o Congresso Nacional na época. Assim, a primeira LDB contemplou interesses privados e garantiu de acordo com a representação política do Congresso, a escola pública possível para o povo naquele momento. (AMADOR, M. C. P, 2002, p.8).

A LDB de 1961 caracterizou um grande avanço para o ensino nacional. Antes o ensino

era conservador e vertical: professor ensina, aluno aprende. Como instrumento de

aprendizagem, apenas quadro negro, lápis e papel. Mas a tendência foi a de aproveitar os

espaços e o tempo de estudo durante um ano letivo para proporcionar aos estudantes outras

oportunidades e formas de aprender.

Durante o segundo governo de Getúlio Vargas (1950-1954), o setor mais tradicional

da economia brasileira passou a empregar seu capital acumulado na indústria o que, apesar da

crise econômica internacional em curso, levaria o país a um ciclo de desenvolvimento. Nesse

momento, a escola passou a representar “o instrumento ideal para disseminação da nova

ideologia desenvolvimentista” (GADOTTI, 1987, p. 110). Isso significava que, por meio da

escola, todos teriam direito à educação. Esta, porém, não seria necessariamente uniforme, uma

vez que ainda deveria haver um ensino específico para aqueles que se integrariam como mão-

de-obra ao mercado produtivo, e outra para os filhos da aristocracia, que embora decadente

ainda mantinha sua influência nos espaços de decisão do poder, e da burguesia industrial,

classe que nesse novo contexto econômico passava a comandar as estruturas do Estado.

Como afirmou Rita de Cássia Gonçalves de Carvalho:

Aqui, novamente, temos o componente central (contraditório e conflitivo) da dialética reprodutiva que caracteriza o desenvolvimento histórico das sociedades de classes. E a tendência desse processo de exclusão e de concentração do estoque de bens foi a monopolização dos conhecimentos socialmente significativos e a polarização dos benefícios gerados por sua aplicação no âmbito social e produtivo. A escola única e diferenciadora novamente aqui se faz presente. (CARVALHO, 2006, p. 7).

1.3 A REDEMOCRATIZAÇÃO E A LDB

As discussões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) tiveram início

em 1946. O debate foi desencadeado pelo momento de redemocratização política, marcado

pela promulgação da nova Carta Constitucional, cujo texto previa caber à União estabelecer

as diretrizes e bases do sistema educacional, e ainda assegurar a educação como direito de

todos. As discussões deram origem, em 1948, ao Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da

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Educação Nacional, que só seria sancionado em 1961, haja vista o Parecer do ex-ministro

Gustavo Capanema, um dos participantes das discussões e radicalmente favorável à

centralização, ter proposto que o mesmo fosse revisado devido à sua tendência

descentralizadora, fato que feria a Constituição conforme o referido Parecer. Assim, por força

desse Parecer, em 1949 o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi

arquivado (COUTINHO, 2006).

Contudo, a polêmica entre centralização e descentralização do ensino manteve-se até

1959, quando o deputado Carlos Lacerda apresentou um polêmico substitutivo que

complementou o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1948, cujo

teor deslocou definitivamente o eixo da discussão.

O "substitutivo Lacerda" introduziu o princípio da “liberdade de ensino”, apontando

que a área educacional deveria estar aberta à livre iniciativa. Paralelamente, afirmava ser a

educação um direito da família, cabendo aos pais ou responsáveis escolher entre o ensino

público ou privado, sendo atribuição do Estado garantir os recursos necessários para a

viabilização dessa escolha (art. 3º, 4º e 5º). Concomitantemente, Carlos Lacerda deixou clara

a condição de igualdade entre as redes de ensino, público e privada, no que concernia à

alocação de recursos financeiros, que daí em diante deveria ser calculada de acordo com o

número de alunos matriculados, cabendo ao Estado à responsabilidade de solicitar materiais e

assistência técnica para as escolas. Finalmente, o “substitutivo Lacerda” propunha que o

financiamento do Estado poderia ocorrer por meio de bolsas de estudos, ou empréstimos a

serem utilizados em reformas de edifícios escolares, bem como na compra de suporte e

materiais pedagógicos (art. 71). De acordo com Rita de Cássia Gonçalves de Carvalho:

Por um lado, a escola foi alvo de discussões que visavam a sua democratização e não privatização, o que na verdade mostrava uma necessidade social e educacional de formação dos cidadãos brasileiros produtivos, na sua maioria analfabeta, e por isso excluída das decisões do país. Por outro lado, havia o apoio à escola particular e ao ensino religioso. Tais discussões, na verdade, apenas provocaram a mudança do conteúdo do texto, convertido em nossa primeira Lei da Educação, a 4021/61, que serviu como uma estratégia de conciliação (CARVALHO, 2006, p. 7).

Foi ao longo da década de 1950 que os egressos do ensino técnico e normal

gradualmente adquiriram direito de cursar o ensino superior. Mas, a perspectiva de ampliação

do acesso dos egressos desses cursos ao ensino superior só foi possibilitada com a aprovação

da LDB de 1961 (Lei no 4.024, de 20 de dezembro de 1961), que estabeleceu a equivalência a

todos os cursos de nível secundário, separado em técnico, colegial e magistério, mantendo,

no entanto, os currículos diferenciados. Como explicou Edilza Sotero:

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O curso colegial secundário, [...], era voltado para a continuidade de estudos em nível superior e, portanto, privilegiava os conteúdos que eram exigidos nos processos seletivos de acesso à educação superior. Enquanto que, nos cursos técnicos, esses conteúdos eram reduzidos em favor de uma formação concentrada nas necessidades imediatas do mundo do trabalho (SOTERO, 2011, p. 8).

Ainda na análise da mesma autora:

A LDB de 1961 expressava o modelo de desenvolvimento pretendido para sociedade brasileira naquele momento. [Percebe-se] um conflito claro de interesses de classes na formulação da lei. De um lado, as classes populares pressionavam pela expansão da educação, o que resultou na fixação desta como “direito” e “dever” de todos (art. 2). Entretanto, com a manutenção da diferença de currículos entre os cursos de nível secundário, a condição de classe continuava a ser responsável pela alocação dos indivíduos na estrutura ocupacional, já que os cursos profissionalizantes, cursados em sua maioria por pobres, nem sempre ofereciam conteúdos suficientes para ingresso no ensino superior. Além disso, a necessidade de trabalhar cedo afastava esses estudantes dos bancos universitários (SOTERO, 2011, p. 8).

Nessa linha de raciocínio, Rita de Cássia Gonçalves de Carvalho informa que, com a

LDB de 1961:

O Estado busca, no campo da educação, satisfazer às exigências do momento, sem faltar com suas obrigações e sem desconsiderar as reivindicações do Manifesto dos Pioneiros, representante de uma ideologia renovadora próxima da concepção liberal e idealista da educação, que exigia que o Estado assumisse um programa de educação nacional, laica, pública e obrigatória para todos, contestando a educação como privilégio de classe. E, por outro lado, este mesmo Estado ouvia as exigências da "corrente católica", ainda doutrinária e influente, que queria estar presente no cenário da educação, do qual foi excluída com a expulsão dos jesuítas (CARVALHO, 2006, p. 8).

Diante do exposto, nota-se que eram ainda inúmeras as restrições ao acesso ao ensino

superior, impostas aos que optavam pelos cursos técnicos. Em grande parte isso se explica

devido a Lei 4.024/61 ter sido conciliatória, fazendo com que o texto aprovado deixasse de

corresponder “plenamente às expectativas das partes envolvidas no processo”. Foi, antes, uma

solução de compromisso resultante de concessões mutuas prevalecendo, pois, [...], a estratégia

da conciliação. (SAVIANI, 1997, p.21).

1.4 A DITADURA MILITAR E A LEI 5.692

Em 1971, sob a égide do golpe de Estado de 1964, do acordo MEC-USAID e de um

projeto de desenvolvimento da nação pautado na progressiva desnacionalização da economia,

entrou em vigor a Lei 5.692/71, trazendo a ideia de escola única, com a justificativa de

profissionalização universal do ensino de 2º grau.

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Assim, essa segunda LDB concentrou-se, sobretudo, na reforma do 1º e 2º graus,

quando os cursos tiveram a nomenclatura modificada, com o 1º grau (definido em lei como

obrigação do Estado), passando a agrupar o antigo primário e ginásio. Porém, um dos

aspectos mais acentuados dessa reforma foi a transformação da formação profissional, no 2º

grau, de opcional em compulsória. Adotou-se o modelo de ensino integrado, composto pelas

áreas de Comunicação e Expressão, Estudos Sociais e Ciências e, ainda, uma quarta área que

privilegiava o Ensino Técnico (SOTERO, 2011, p. 9).

Embora a Lei 5.692/71 fosse, ao menos no âmbito do discurso oficial, uma tentativa

de acabar com a dualidade estrutural entre ensino acadêmico propedêutico e técnico

profissionalizante, na realidade isso não ocorreu, não só devido à falta de recursos financeiros,

mas também porque as escolas não estavam preparadas para atender à necessidade de

profissionalização da mão de obra demandada pelo chamado “milagre brasileiro”:

As Escolas técnicas historicamente vivenciaram com intensidade, no seu dia-a-dia, a dualidade entre o ensino propedêutico e profissionalizante, dicotomia entre teoria e prática, na medida em que, obrigatoriamente, necessitavam profissionalizar e atender uma clientela que buscava tanto a capacitação profissional, quanto a preparação para a continuidade de estudos, num sistema educacional caracterizado pela ramificação, o que levava, em muitos casos, as escolas não conseguirem nenhum destes objetivos. Ao analisar-se a ação educativa dentro dessas escolas, vê-se que, durante a vigência da Lei 5.692/71, que previa os cursos técnicos integrados, sempre aconteceu um tratamento diferenciado entre as disciplinas do núcleo comum, tidas como científicas, e da parte diversificada, classificadas como disciplinas técnicas. Na realidade pode-se dizer que o currículo era apenas integrado para o aluno, porque este, ao reprovar em uma disciplina do núcleo comum, reprovava também no conjunto das disciplinas da parte diversificada e vice-versa (WERLANG, s.d., p. 3).

Entre as consequências da reforma de 1971 pode ser arrolado o aumento sem

precedentes das taxas de escolarização no 1º e 2º graus, acompanhado, contudo, da crescente

desvalorização e perda de qualidade do ensino público (em especial nas redes estaduais e

municipais), excetuando-se, como será visto adiante, a rede de ensino federal.

O fim do regime ditatorial, e antes disso do chamado “milagre brasileiro”,

caracterizou-se pelo declínio de parte do modelo educacional imposto na LDB de 1971. O

Parecer nº 76/75 do Conselho Federal de Educação (CEF), aprovado em 23 de janeiro de

1975, retirou o princípio básico da Lei 5.692/71, da supressão da dualidade entre ensino

propedêutico e profissionalizante, passando a definir a profissionalização como educação

geral com algumas noções sobre trabalho (BRASIL, 1975). Desde então, a escola única da

Lei 5.692/71 deixou de existir na prática.

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Tal situação foi formalizada pela Lei 7.044/82, que substituiu a qualificação para o

trabalho, visada na Lei 5.692/71, pela “preparação para o trabalho”, tornando flexível, assim,

a obrigatoriedade da profissionalização em todo o ensino de segundo grau (BRASIL, 1982).

Assim, ao longo da década de 1980 os cursos de formação geral tornaram-se

hegemônicos, ao mesmo tempo em que muitas escolas públicas profissionalizantes de

segundo grau, em especial nas redes estaduais e municipais, sofreram uma queda de qualidade

de seu ensino. Em consequência ocorreu uma desqualificação do ensino técnico e muitas

instituições que eram referência nessa modalidade de ensino perderam essa condição. A

exceção, como apontado acima, ficou com a rede federal, que ao se concentrar na oferta de

Ensino Técnico permitiu, seja em razão dos incentivos do Estado ou da experiência que já

possuíam nesta modalidade, que as escolas federais fossem consolidadas e fortalecidas. Dessa

forma, o sistema de ensino federal foi o único a manter a mesma estrutura no oferecimento de

cursos técnicos profissionalizantes, o que só veio a se modificar com a nova LDB que entrou

em vigor em 1996.

A Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, transformou as Escolas Técnicas Federais

(ETFs) de Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro em Centros Federais de Educação

Tecnológica (CEFETs), com o objetivo de formar engenheiros de operação e tecnólogos. A

diferença dos CEFETs em relação às ETFs é que estas eram autarquias de regime especial,

que detinham autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar, além

de possuir Estatutos e Regimentos próprios (SOTERO, 2011, p. 10).

O movimento de modificação de todas as ETFs em CEFETs prosseguiu nos anos

posteriores. Em 1994, os CEFETs transformaram-se em unidades padrão da Rede Federal de

Ensino Profissional, Científico e Tecnológico, com o objetivo de preparar o país para a

revolução tecnológica ocorrida no século XX. Ao longo dos anos 2000 totalizavam 19

unidades instaladas em todas as regiões do território brasileiro, como mostra a figura 1.

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30

Figura 1 – Panorama dos CEFETS no Brasil

Fonte: Portal MEC (2009)

1.5 ANOS 1990: NEOLIBERALISMO E A NOVA LDB

O início da década de 1990 marcou o ingresso do Brasil no processo de

reestruturação produtiva em curso em escala mundial - a assim chamada “globalização”. De

modo a responder à crise econômica iniciada na década anterior, as elites dirigentes nacionais

apontavam como alternativa a inserção do país nesse novo modelo de economia mundial, por

meio da abertura do mercado brasileiro à economia internacional, baseada em uma política

neoliberal. Política que se destaca pela redução da presença do Estado no financiamento das

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políticas sociais e aumento da flexibilidade, qualidade e produtividade no sistema produtivo.

(KUENZER, 1997, p. 66).

Nesse período passam a existir “fortes vínculos” entre a educação e o campo da

produção, advindos das “novas técnicas de gerência e de produção e das novas forças de

produção que se desenvolveram no último quarto do século XX: eletrônica, controle

computadorizado, bioengenharia” (BERNSTEIN, 1996, p. 215).

Assim, ainda que as últimas décadas do século XX viessem a apresentar

desemprego crescente ligado à globalização, à nova revolução das comunicações, a em

grande medida a educação é vista como possibilidade de mobilidade social e como meio de

oportunidades iguais no que se refere ao campo da produção.

Refletindo essas mudanças estruturais, ao longo da década de 1990 aumentaram as

críticas ao modelo de educação especializado e fragmentado, em vigor durante um período de

restrições democráticas, que visava à formação profissional para um sistema de capitalismo

organizado segundo os princípios tayloristas. Destaque-se, ainda, que ao mesmo tempo em

que muitos cursos técnicos tornavam-se obsoletos e desarticulados com as novas formações

exigidas pelo mercado de trabalho, crescia significativamente a pressão social pela abertura de

mais vagas no ensino superior e que o acesso a essas vagas se tornasse menos desigual. O

resultado disso foi uma profunda modificação do sistema educacional brasileiro, materializada

na nova LDB, promulgada pela Lei Federal nº 9.394/96.

Com a nova LDB o ensino de 1º grau tornou-se Ensino Fundamental, e o 2º grau

Ensino Médio. O Ensino Fundamental e o Médio passaram a compor o Ensino Básico, que se

tornou uma obrigação do Estado em suas instâncias federal, estadual e municipal. A

integração do Ensino Médio com o Ensino Profissional deixou de existir. Dessa forma, o

sistema educacional brasileiro estruturou-se em dois níveis: básico e superior, passando o

ensino técnico a ser considerado como uma formação não-obrigatória, podendo ser oferecida

paralela ou posteriormente ao Ensino Médio.

De acordo com o artigo 39 da LDB, a Educação Profissional deve conduzir o cidadão

"ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva", intimamente "integrada

às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia" (BRASIL, 1996).

Esse enfoque supõe a superação do entendimento tradicional de Educação

Profissional como simples instrumento de uma política de cunho assistencialista, ou mesmo

como linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho, situando essa modalidade de

ensino como importante estratégia para que os cidadãos, em número cada vez maior, tenham

efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade contemporânea. Para

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tanto, impõe-se a superação da antiga faceta da formação profissional centrada apenas na

preparação para a execução de um determinado conjunto de tarefas, na maior parte das vezes,

de maneira rotineira e burocrática.

Nos anos que se seguiram à promulgação da LDB de 1996, o governo brasileiro

desenvolveu diversas ações para a reforma da Educação Profissional, a exemplo da criação,

em 1997, do Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), cujo intuito era

desenvolver ações integradas para a educação, o trabalho, a ciência e a tecnologia3.

O objetivo principal do PROEP era a expansão de vagas no ensino profissional, por

meio da diversificação de ofertas de novos cursos e novas instituições, o que ocorreria por

meio do incentivo financeiro a iniciativas dos governos estaduais ou municipais, do setor

privado ou de organizações não governamentais, que deveriam ser responsáveis pela

manutenção e gestão dos novos estabelecimentos de ensino.

Os objetivos propostos pelo PROEP em relação à expansão de vagas do ensino

profissional não chegaram a ser totalmente atingidos, entre outras razões, porque boa parte

das escolas estaduais ou comunitárias não conseguiu se tornar autônoma, ou seja, não

conseguiu deixar de depender de verbas públicas para sua a manutenção depois de um período

estipulado, como previa esse Programa de caráter estritamente neoliberal (SOTERO, 2011;

SEABRA, 2014).

1.6 O ENSINO PROFISSIONAL NOS GOVERNOS LULA E DILMA

Em 2003, a organização do ensino profissional de nível médio passaria por novas

mudanças. Após vários debates promovidos pelo Ministério da Educação (MEC) com vistas a

estruturar novas bases para a relação entre o Ensino Médio e a educação profissional, bem

como discutir a própria finalidade do último, chegou-se ao entendimento de que era

necessário garantir um ensino que pudesse integrar a educação básica e a formação

profissional:

A intenção é de que a integração pudesse desenvolver uma formação que contemplasse o aprofundamento dos conhecimentos científicos produzidos e acumulados historicamente pela sociedade e que conduzisse o estudante à educação de nível superior, por exemplo, mas também que pudesse contribuir para a inserção rápida no mercado de trabalho para aqueles que necessitassem. (SOTERO, 2011, p. 13).

3 Para uma visão mais aprofundada e crítica das ações voltadas para a reformulação do ensino profissional no período posterior à promulgação da LDB de 1996, ver entre outros MARTINS, 2000; RAMOS, 2001; KUENZER, 1997; SAVIANI, 1997; SAVIANI, 1998.

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Para tanto, revogou-se o decreto de 1996, que impedia a integração do Ensino Médio

à educação profissional, mantendo-se, contudo, a determinação que criava as modalidades de

cursos técnicos concomitantes e subseqüentes. Com isso, a partir de 2004 as escolas da rede

federal iniciaram o processo de retorno ao modelo de ensino integrado. Em 2007, os CEFETs

puderam enviar suas propostas de transformação em Institutos Federais. Um ano depois, em

2008, foi instituído o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio (CNCT-NM),

instrumento que permitiu ao MEC orientar e organizar a oferta de Ensino Técnico no Brasil.

Com base no CNCT-NM foram estruturados 12 eixos tecnológicos: 1) Ambiente,

Saúde e Segurança, 2) Apoio Educacional, 3) Controle e Processos Industriais, 4) Gestão e

Negócios, 5) Hospitalidade e Lazer, 6) Informação e Comunicação, 7) Infraestrutura, 8)

Militar, 9) Produção Alimentícia, 10) Produção Cultural e Design, 11) Produção Industrial,

12) Recursos Naturais. Esses eixos temáticos somam 185 possibilidades de cursos, com o

objetivo de atender às exigências do mundo profissional contemporâneo, podendo, porém, ser

reajustados às peculiaridades regionais.

No tocante à expansão dos Cursos Técnicos de Nível Médio (CTNM), as ações do

governo federal ficaram concentradas na ampliação da rede federal de educação tecnológica.

Entre as medidas tomadas nesse sentido, merece destaque a criação, pela Lei nº 11.892, de 29

de dezembro de 2008, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

(EPCT). O sistema foi reorganizado de forma que os 38 novos Institutos Federais de

Educação Ciência e Tecnologia do país, também eles criados pela mesma Lei, absorvessem

diversas instituições da rede federal de Ensino Técnico e tecnológico, a exemplo dos Cefets.

De acordo com o artigo 6º da lei nº 11.892, os Institutos Federais têm por finalidade oferecer

educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi. Em relação às suas

características, os Institutos Federais foram equiparados às universidades federais, possuindo

a atribuição de credenciar e certificar competências profissionais, bem como autonomia para

criar e extinguir cursos (BRASIL, 2008).

Os Institutos Federais, que nasceram com 168 campi, somavam 311 campi em 2010.

Segundo dados do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (SETEC), no final de 2008 a rede federal contava com 36 Escolas Agrotécnicas,

33 CEFETs com suas 58 Unidades de Ensino Descentralizadas (UNEDs), 32 Escolas

Vinculadas, uma Universidade Tecnológica Federal e uma Escola Técnica Federal. No início

de 2010, essa rede possuía 38 Institutos Federais, com presença em todos estados, dois Cefets,

25 escolas vinculadas a universidades e uma universidade tecnológica, totalizando 354

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escolas, que ofereciam cerca de 500 mil vagas em todo o país. As figuras abaixo resumem a

expansão da rede federal de ensino ao longo da primeira década do século XXI.

Figura 2 - Expansão da Rede Federal até 2010

Fonte: Portal MEC (2009)

Gráfico 1 – Cenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica até 2010

Fonte: Portal MEC (2009)

De acordo com o MEC, no período de 2002 a 2010 a rede federal cresceu em mais de

130%. Contudo, observa-se que foi expressiva a participação das instituições da rede privada

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no que se refere ao oferecimento de vagas, haja vista que, como esclarece Manfredi (2002), o

ensino profissional é formado por um conjunto de entidades, atores e agências, bem como sua

organização e modelos de gestão e financiamentos. O quadro abaixo resume essa estrutura

organizacional.

Quadro 1 – Entidades que compõem a Rede de Educação Profissional Ensino Médio e Técnico Redes federal, estadual, municipal e

privada

Sistema S Inclui os Serviços Nacionais de

Aprendizagem e de Serviço Social,

mantidos por contribuições para fiscais

das empresas privadas.

Universidades públicas e privadas Graduação e pós-graduação, serviços de

extensão e atendimento ao comunitário

Escolas e Centros Mantidos por sindicatos de trabalhadores.

Escolas e fundações Mantidas por grupos empresariais.

Organizações não governamentais De cunho religioso, comunitário e

educacional.

Ensino profissional regular ou livre Concentrado em centros urbanos e

pioneiro na formação a distância (via

correio, internet, ou satélite).

Fonte: CEFET/MG (2012)

Em 2009, o percentual de participação das instituições da rede privada passou de

60%, com oferecimento de vagas aproximando-se de 50%. Como demonstra o suplemento da

PNAD de 2007, “Aspectos Complementares da Educação de Jovens e Adultos e Educação

Profissional”, realizado pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Educação, a maior

parte das vagas ofertadas pela rede privada destinava-se ao segmento de qualificação

profissional.

Isso se explica, de acordo com Edilza Sotero, em razão dos

Cursos de qualificação profissional não restringem sua oferta a qualquer grau de escolaridade, o qual pode variar de acordo com as exigências de cada programa de curso. O Sistema “S” (SENAI, SENAC, SESI, SESC), ONGs e organizações comunitárias ou ligadas a empresas e sindicatos são os grandes responsáveis pela formação neste tipo de curso (SOTERO, 2011, p. 15).

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Entretanto, as informações sobre Educação Profissional, relativas aos cursos técnicos

de nível médio, mostram que as instituições da rede pública têm participação mais

significativa, com o percentual de alunos matriculados podendo variar conforme os estados e

as regiões.

Segundo os dados do Censo Escolar de 2015 para a Educação Profissional, o número

de matrículas nessa modalidade de ensino era de 1.916.112. A análise das matrículas pelas

formas de articulação com o Ensino Médio (subsequente, concomitante, integrada ou

Normal/Magistério) realizada pelo PNE, em 2015, demonstra que, do número de matrículas

pelas formas de articulação com o Ensino Médio (subseqüente, concomitante, integrada ou

Normal/Magistério), 57,3% eram na forma subsequente ao Ensino Médio, enquanto as formas

integrada ou concomitante representavam, respectivamente, 21,9% e 15,6% do total, sendo os

5,3% restantes correspondentes à modalidade Normal/Magistério.

A mesma fonte informa ainda que o total de matrículas se distribuía de modo

relativamente equilibrado nas redes públicas e privada de ensino, 53,9% e 46,1%,

respectivamente, destacando-se uma expansão de 60 mil vagas na rede pública (6,1%), em

relação à queda de quase 120 mil vagas na rede privada. Desse total de matrículas, 95%

estavam localizadas nas áreas urbanas. A maior proporção de aumento de matrículas na rede

pública de Educação Profissional ocorreu nas regiões Centro-Oeste e Sul, com

respectivamente 172,9% e 115,7%. As Unidades da Federação que mais se destacaram foram

o Distrito Federal, com aumento de 663,7% de novas matrículas na rede pública e o Mato

Grosso do Sul, com 303,3% (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2015).

Em suma, como mostram os gráficos 1 e 2 abaixo, ambos extraídos do Censo Escolar

de 2015, entre 2007 e 2015 a rede pública de ensino profissional mais que dobrou a oferta de

matrículas, apresentando um crescimento um crescimento de 108%. Só em 2015, a rede

pública de ensino profissional teve um índice de incremento da matrícula na ordem de 7,5%,

passando a agregar 54% dos alunos matriculados.

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Gráfico 2 – Distribuição na matrícula na Educação Profissional – Brasil (2007-2015)

Fonte: MEC/INEP (2015)

Gráfico 3 – Distribuição da matrícula na Educação Profissional por dependência administrativa

Fonte: MEC/INEP (2015)

Entretanto, é preciso destacar que no computo geral praticamente não houve aumento

no número de matrículas de Educação Profissional de nível médio, pois apesar do aumento no

número de matrículas na rede pública (expansão de mais de 60 mil matrículas), a queda na

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rede privada (quase 120 mil matrículas a menos) fez com que o número total de matrículas

fosse menor do que o número de 2014 (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2015).

A explicação para isso talvez resida no fato de que, apesar do aumento de matrículas

registrado nos últimos anos, a escola e o mundo do trabalho ainda apresentam as mesmas

carências históricas de sintonia. Na análise do PNE:

As rápidas transformações proporcionadas pela s novas tecnologias e os novos perfis profissionais, que valorizam muito mais a criatividade e a capacidade de relacionar conhecimentos de forma interdisciplinar, na busca pela resolução de problemas, ainda são características pouco valorizadas nos cursos de formação profissional. Além disso, a amarra das disciplinas obrigatórias sobrecarrega o Ensino Médio profissionalizante, pois o aluno é obrigado a cumprir não apenas as disciplinas relacionadas ao curso como também a carga do Ensino Médio regular (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2015).

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2 MATO GROSSO DO SUL, FRONTEIRA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A DISTÂNCIA

2.1 MATO GROSSO DO SUL: CARACTERÍSTICAS GERAIS

Com área de 357.145.532 km2 e uma população de 2.619.657 habitantes, o estado de

Mato Grosso do Sul foi criado em 11 de outubro de 1977 pela Lei Complementar nº 31,

assinada pelo então presidente da república General Ernesto Geisel, que desmembrou do

estado de Mato Grosso unificado a região sul. Em 01 de janeiro de 1979, essa região foi

definitivamente transformada no estado do Mato Grosso do Sul. Entre 1979 e 1982, o novo

estado foi governado por um interventor nomeado pelo presidente da república. Depois disto

ocorreram as primeiras eleições para governador.

Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com 79 municípios e está dividido em 4

mesorregiões (Centro Norte, Leste, Sudoeste e Pantanais) e 11 microrregiões4, conforme

demonstram as figuras 3 e 4 abaixo.

4 1) Mesorregião do Norte, que incorpora as microrregiões do Alto Taquari e de Campo Grande; 2) Mesorregião do Leste, que agrega as microrregiões de Cassilândia, de Paranaíba, de Nova Andradina e de Três Lagoas; 3) Mesorregião do Sudoeste; composta pelas as microrregiões de Bodoquena, de Dourados e de Iguatemi; e 4) Mesorregião dos Pantanais Sul-mato-grossenses, que incorpora as microrregiões de Aquidauana e do Baixo Pantanal.

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Figura 3 – Estado de Mato Grosso do Sul: mesorregiões

Fonte: Site “Baixar Mapas”, 2016.

Figura 4 – Estado de Mato Grosso do Sul: Microrregiões

Fonte: SEMAC (2012); SEPLANCT/SEMAC (2005).

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Situado na região Centro Oeste do país, Mato Grosso do Sul faz fronteira com quatro

estados brasileiros (Mato Grosso, ao norte; Goiás e Minas Gerais, a nordeste; São Paulo, a

leste; e Paraná, a sudoeste) e dois países sul-americanos: Paraguai (sul e sudoeste) e Bolívia

(oeste). Seu Produto Interno Bruto (PIB) está estruturado em 18 grandes atividades,

distribuídas da seguinte forma: A (Agricultura e serviços relacionados); B (Pecuária e

serviços relacionados); C (Silvicultura, exploração vegetal e serviços relacionados); D (Pesca,

aquicultura e serviços relacionados); E (Indústria Extrativa Mineral); F (Indústria de

transformação); G (Serviços industriais de utilidade pública – eletricidade, gás e água); H

(Construção Civil); I (Comércio, Serviços de Manutenção e Reparação); J (Serviços de

Alojamento e alimentação); K (Serviços de Informação); L (Intermediação financeira,

seguros, previdência complementar e planos de saúde); M (Serviços Imobiliários e aluguéis);

N (Serviços prestados às Empresas); O (Administração Pública); P (Educação Mercantil); Q

(Saúde Mercantil e serviços sociais); R (Serviços prestados às famílias e atividades

associadas e serviços domésticos).

A localização geográfica de Mato Grosso do Sul confere ao estado uma situação

privilegiada e estratégica do ponto de vista geopolítico e econômico, tanto em razão de sua

proximidade em relação aos grandes centros consumidores e distribuidores do País, como São

Paulo, Minas Gerais e Paraná, quanto por seu contato fronteiriço com o Paraguai e, sobretudo,

com a Bolívia. Este último é o país sulamericano que conta com o maior aporte de recursos de

organismos internacionais como a Corporação Andina de Fomento (CAF), o Banco

Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a União Europeia destinada à pavimentação de

611 km de estradas entre Puerto Suarez, na fronteira com o Brasil, e Santa Cruz de La Sierra,

visando a criação do corredor bioceânico – um dos projetos da Iniciativa para a Integração da

Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) , constituído de aproximadamente 4 mil km

de estradas que atravessarão o continente sul-americano no sentido leste-oeste, a partir do

Porto de Santos, cortando a Bolívia e chegando aos portos chilenos de Arica e Iquique.

Corredor que tem como uma das rotas principais e talvez mais tradicional Corumbá, no Mato

Grosso do Sul.

O município de Corumbá foi criado pela Lei Provincial nº 525, de 15 de novembro de

1878. Pertencente à Mesorregião dos Pantanais Sul-Mato-Grossenses e à Microrregião do

Baixo Pantanal, distando cerca de 420 km da capital Campo Grande, à qual está ligado pela

rodoviária BR-262. Com uma área de 64.960,863 km2, é constituído pelos distritos de

Corumbá, Albuquerque, Amolar, Nhecolândia, Paiaguás e Porto Esperança; pelas

comunidades quilombolas de Ribeirinha Família Osório, Maria Theodora Gonçalves de Paula

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e Família Campo Correia e pelos assentamentos federais de Mato Grande, Paiolzinho, São

Gabriel, Tamarineiro, Tamarineiro II, Taquaral e Urucum. Localizado na borda Oeste de

Mato Grosso do Sul, estabelece linha de fronteira com o Paraguai e a Bolívia (Figura 5).

Figura 5 - Localização do Município de Corumbá e Mato Grosso do Sul

Fonte: Site “Wikipedia”, 2017.

Na fronteira com a Bolívia, a cidade de Corumbá aparece conurbada com as cidades

bolivianas de Puerto Quijarro e Puerto Suarez, ambas pertencentes à Província de Gremán

Busch (da qual Puerto Suarez é a capital), estabelecendo uma rede urbana de

aproximadamente 150 mil pessoas, servidas pelos aeroportos de Corumbá e Puerto Suarez

(Figura 6).

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Figura 6 - Fronteira Bolivia - Puerto Quijaro/ Brasil - Corumbá

Fonte: MINAKAWA; VIEIRA; MENDES; OLIVEIRA, 2015.

A ocupação da região onde se situa Corumbá teve início ainda no século XVI quando,

com a expectativa de encontrar ouro, a área do atual município foi explorada pelos

portugueses, que começaram a chegar em 1524. Fundado em 1778 para impedir os avanços

dos espanhóis pela fronteira luso-brasileira em busca do mineral precioso, portanto, dentro da

lógica militarizada de defesa do território, recém-reconhecido como português pelo Tratado

de Madri (1777), o Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque – primeira

denominação do vilarejo – transformou-se aos poucos no principal entreposto comercial da

região.

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Após a Independência do Brasil, e o consequente desenvolvimento de algumas

práticas de povoamento, ocorreu liberação de passagem de barcos brasileiros e paraguaios

pelo Rio Paraguai. Tais motivos valorizaram a importância comercial da localidade, o que

possibilitou sua elevação a distrito em 1838 e à categoria de município, em 1850. Durante a

Guerra do Paraguai (1864-1870), a Freguesia de Santa Cruz de Corumbá – nome que recebeu

na emancipação – foi palco de uma das principais batalhas do conflito, sendo ocupada e

destruída por tropas de Solano Lopez em 1865. A partir de 1870, após sua retomada pelas

tropas brasileiras comandadas pelo tenente-coronel Antônio Maria Coelho, a cidade começou

a ser reconstruída.

Depois da Guerra, os rios Paraguai, Paraná e Prata eram os únicos meios de integração

da região. Por isso, e devido à sua localização fronteiriça, a cidade vivia sob a influência dos

países da Bacia do Prata, dos quais herdou parte de seus costumes, hábitos e linguagem. Ou

seja, após aquele conflito a feição militarizada de fronteira que caracterizou a cidade foi sendo

substituída pela do comércio internacional. Assim, a partir das duas últimas décadas do século

XIX, Corumbá passou a deter um dos maiores portos fluviais da América Latina constituindo-

se, por pelo menos seis décadas, no principal e no mais importante entreposto comercial da

região Centro-Oeste do Brasil. Devido às intensas relações comerciais que estabeleceu,

naquele período, com países vizinhos como Paraguai, Uruguai e Argentina, por meio da

navegação pela Bacia Platina, a cidade é por muitos considerada o embrião do Mercosul.

Com a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil no início do século XX e,

principalmente, com a construção da rodovia que liga Campo Grande a Cuiabá, ocorreu o

deslocamento do eixo comercial do sul do Estado – então Mato Grosso – que, até então, era

Corumbá-Cuiabá para Campo Grande-Cuiabá. Diversos comerciantes locais se mudaram para

outras cidades e Corumbá passou a priorizar comercialmente a exploração mineral e as

atividades rurais, como a agropecuária.

A cidade iniciou atividades industriais na década de 1940, com a exploração das

reservas de calcário e de outros minérios. Neste aspecto, destacam-se os empreendimentos

SOBRAMIL, Moinho Mato-Grossense e Fiação Mato-Grossense. Este período perdurou de

1940 a 1974, quando a última indústria de porte e de proprietários locais fechou. No fim dos

anos 1970, o turismo de pesca passou a ser explorado, sendo posteriormente ampliado para o

de comércio e de contemplação. Tal atividade exigiu, por um lado, nova infraestrutura e, por

outro, viabilizou recursos para a revitalização do patrimônio arquitetônico, em particular na

área portuária da cidade.

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Dados fornecidos pelo IBGE referentes ao ano de 2016 informam que, com uma

população estimada em 109.209 habitantes, Corumbá é o quarto município mais populoso de

Mato Grosso do Sul, ficando atrás apenas de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas, e o

quinto município fronteiriço mais populoso do país. Ainda hoje se constitui no único centro

urbano de significância relativa no Pantanal Sul-Mato-Grossense, exercendo funções

comerciais (como entreposto de exportação e importação, do comercial regional e de

abastecimento para cidades bolivianas da fronteira e de compras), industriais, de serviços

(educação, capacitação profissional, administrativos, de saúde e sanitários, entre outros,

inclusive para o lado boliviano), cultura à população fronteiriça, turismo e eventos.

Possuidora de quatro modais (férreo, rodoviário, hidroviário e aéreo), vizinha de duas

cidades bolivianas, Corumbá guarda em si a marca da complexidade inerente às cidades de

região de fronteira. Os meios de transporte e comunicação existentes nos assentamentos

possibilitaram a formação de diversas estradas vicinais conhecidas como “cabriteiras”. Pela

principal via de acesso aos centros brasileiros, a rodovia BR 262, além do intenso fluxo de

pessoas e mercadorias, são rotineiramente apreendidas quantidades significativas de drogas

(especialmente, cocaína). Tudo isso a demonstrar ser essa uma região diferenciada e

complexa.

Diante do exposto vale a pena discutir brevemente as complexidades da situação de

fronteira na Região de Corumbá.

2.2 SITUAÇÃO DE FRONTEIRA E DINÂMICAS ECONÔMICAS E SOCIAIS DE

CORUMBÁ

Ao longo da história a fronteira da Região de Corumbá tem se manifestado de três

formas distintas, cada uma com características próprias e plenamente adequadas ao tempo. A

primeira refere-se à condição conflituosa da Guerra da Tríplice Aliança, quando o território de

Corumbá foi invadido e a cidade tomada pelas forças paraguaias. O intuito desta invasão foi

criar um ponto estratégico para resguardar o controle da navegação e, o mais importante,

consolidar o controle sobre o rebanho bovino existe no pantanal, de modo a garantir o

suprimento alimentar para as tropas e a força de deslocamento de armamentos (o boi era o

trator de hoje). Em segundo, a condição fronteiriça transparece de forma muito incisiva, entre

o final do século XIX até a década de vinte do século XX, em decorrência da intensa

navegação na Bacia Platina, que permitiu a dinamização do comércio portuário e a efetiva

ocupação da região.

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De acordo com o geógrafo sul-mato-grossense Tito Carlos Machado de Oliveira, foi,

contudo, nos anos de 1980 que a fronteira se colocou como um elemento determinante na

dinâmica e na vida de seus habitantes. Na passagem da primeira para a segunda metade dos

anos oitenta do século XX, dois fatores marcaram profundamente aquela fronteira. O primeiro

foi um programa de incentivos implantado pelo Banco Mundial na região de Santa Cruz La

Sierra, o que permitiu um rearranjo produtivo daquele Departamento boliviano ao carrear

investimentos para o comércio, para a indústria e, principalmente, para a agricultura. O

segundo aspecto foi o asfaltamento do trecho Miranda-Corumbá da BR 262. Além disso, vale

lembrar que, a partir de 1973, o Pantanal sofreu um longo período de cheias, que produziu a

uma profunda crise da principal atividade local, a pecuária, dando origem à possibilidade de

se pensar uma nova atividade econômica regional – o turismo. Tito Carlos Machado de

Oliveira destacou, ainda, que a esses fatores devem ser acrescentados aqueles atrelados à

conjuntura nacional e internacional, a exemplo da flutuação cambial e expansão do mercado

mundial, entre outros. Por fim, concluiu esse autor:

Estes elementos irão redesenhar a região, em todos os seus aspectos; irão imprimir uma nova lógica aos vetores regionais. Marchetaram, com rapidez, outra identidade territorial, reconstruída sob um novo marco de referência fundamentalmente geográfico: a fronteira, na qual a presença do ‘outro’ solidifica novas regras, novos comportamentos a partir de outras relações de interdependências. O crescimento econômico e demográfico de Santa Cruz de La Sierra, movidos pelos recursos do Banco Mundial, fez com que a Bolívia passasse a requerer uma quantidade de mercadorias sem precedentes. Essas mercadorias possuíam duas frentes de entrada no país: do Chile (produtos chilenos e outros importados pelo Porto de Arica) e do Brasil, via fronteira em questão. Mais ainda: permitiu que os produtos bolivianos de exportação, sobretudo soja, dos arredores de Santa Cruz, fossem transportados pela Rodovia até o Porto de Santos. Em todo sentido, foi se fortalecendo um Corredor entre São Paulo e Santa Cruz, onde Corumbá, Puerto Quijarro e Puerto Suares passaram a desempenhar papel de destaque. Este se deve à condição de transbordo de mercadoria, de uma ponta a outra do Corredor. (OLIVEIRA, 2009).

Em síntese, ao longo dos séculos XIX e XX, cristalizou-se em Corumbá importante

diversificação de matrizes econômicas, constando entre as principais a pecuária, o comércio

internacional, a mineração e o turismo. Historicamente, algumas dessas atividades estiveram

destinadas ao mercado nacional e à exportação, a exemplo da pecuária e da mineração,

respectivamente. Entretanto, novas demandas geradas, sobretudo, a partir da abertura de

frentes agrícolas na região boliviana da Chiquitania, instalaram na cidade diversas empresas

exportadoras, sendo freqüente observar e alimentos brasileiros cruzarem a fronteira em

direção à Bolívia. Como elucidou Oliveira, T.C.M, o Instituto Boliviano de Comércio

Exterior informa que:

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[...] 35% das exportações bolivianas têm o Brasil como principal destino. Naquela fronteira boliviana existem duas Zonas Francas: uma em Puerto Suarez, denominada Zoframaq, e outra em Puerto Quijarro, conhecida como Central Aguirre. Também estão presentes a Fábrica de Cimento Itacambá e a Companhia Siderúrgica de Mutun. Já no lado brasileiro, também se encontram presentes empresas e instituições de destaque, entre elas a Companhia Vale do Rio Doce, uma das maiores mineradoras do mundo, a Cinco Bacia Navegação ea Cimentos Votorantim. Recentemente foi regulamentada a Portaria 307, do Ministério da Fazenda, que permite o funcionamento de free shops na cidade de Corumbá. (OLIVEIRA, 2009).

O fato é que, com o alargamento dos horizontes dos fluxos de mercadorias, novos

fluxos migratórios direcionaram-se para a região, fazendo crescer o volume populacional

especialmente no lado boliviano da fronteira. Assim, se a soma da população de Puerto

Suárez e Puerto Quijarro totalizava, em 1980, pouco mais de 3 mil habitantes, nos anos

2000 esse contingente populacional já ultrapassava os 30 mil habitantes. Ambas as cidades

são locais de espera e preparo para bolivianos e imigrantes de outras inúmeras

nacionalidades entrarem no Brasil. Na síntese de Tito Carlos Machado de Oliveira, em todos

os aspectos há na região:

Uma nova funcionalização do território, que dista muito das condições herdadas. Há uma nova “produção do espaço” que é criado a partir de controles diferentes dos fluxos, estoque, hierarquias e do controle social. [...]. Este é um local muito trafegado tanto por bolivianos quanto por brasileiros. Os motivos são os mais variados, havendo migrações pendulares, ou seja, pessoas que vivem de um lado e trabalham de outro, há, ainda, fluxo pelo comércio, uma vez que os produtos encontrados na Bolívia são muito mais baratos que no Brasil. Existem, também, pessoas que cruzam o limite entre ambos os países para estudar, desde crianças a adultos. Os sistemas de saúde, de ambos os países são procurados, embora haja maior incidência de bolivianos procurando os serviços brasileiros do que o contrário. (OLIVEIRA; ESSELIN, 2015, p. 152).

Isso posto, cabe acrescentar a esse item da dissertação a forma como a fronteira é

conceitualmente pensada aqui.

Inicialmente é preciso realçar que, do mesmo modo que qualquer outro conceito, a

fronteira não é um conceito geográfico a priori. Ao contrário, ele aparece em outras ciências

sociais, no interior das quais a fronteira aparece usualmente dividida, ora comandada pelo

Estado como linha divisória, ou seja, como boundary (referindo-se à fronteira como linha

divisória entre Estados nacionais, onde há presença dos governos para garantir a segurança

daquele terreno), ora como transgredida pela vivência dos sujeitos, ou seja, como frontier

(zona de fronteira onde ocorrem as relações de separação e encontro das diversas instâncias

que fazem parte dessa realidade – economia, cultura, política e sociedade). A esse respeito, a

geógrafa Gabriela Laurito Boer adota uma perspectiva nietzschiana para discutir em termos

teóricos que:

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[...] podemos estabelecer uma crítica à concepção de realidade do mundo usualmente adotada pela geografia, qual seja, “o mundo real”, é aquele em que a geografia descobre a essência ideal da constituição dos fenômenos por meio do uso rigoroso e não contraditório das categorias com que delimita seu discurso sobre o mundo. Dessa forma, o mundo daí oriundo é apenas o mundo forjado enquanto linguagem que se sobrepõe à realidade, sendo essa a multiplicidade contingencial de forças e fenômenos em constante fuga e nomadismo. Portanto, o mundo não é o que ilusoriamente conseguimos fixar, por pensamentos travestidos em palavras, o reino da razão, mas aquilo que podemos estabelecer de perspectivas de sentidos a se transformar e mover em um constante movimentar de forças, fenômenos e corpos, de afirmação da vida (BOER, 2015, p. 38).

Indo adiante na reflexão, em A Mobilidade das Fronteiras: inserção da geografia na

crise da modernidade, C. E. Hissa aponta que “na natureza o limite é um elemento intruso,

idealizado” (HISSA, 2002, p. 20). Na expressão desse autor, os “limites”, e particularmente os

“naturais”, são construções humanas, que somente o homem e sua cultura podem significar, já

que na natureza tais limites não existem, sendo apenas abstrações do olhar. Sem do assim,

retomando Gabriela Laurito Boer:

A geografia e seus conceitos, como o de fronteira, pretende conceituar, ordenar sobrepor abstrações do pensamento à multiplicidade da realidade. O que se tem é o endurecimento das perspectivas, que ao invés de se abrirem aos múltiplos acontecimentos da vida, se fecham em conceitos totalizantes restritos às pesquisas acadêmicas (BOER, 2015, p. 39).

Com base no exposto, nesse estudo a fronteira não é pensada somente como fronteira

política, traçada cartograficamente para dois Estados nacionais, mas também como local de

vivência e de integração dos indivíduos. Ou seja, fronteira que agrega valores na vida

cotidiana daqueles que a habitam. Vida cotidiana que, como sugere Agnes Heller, “não está

fora da história, mas no centro do acontecer histórico”, constituindo-se na “verdadeira

essência da substância social” (HELLER, 2000, p. 20). Visto dessa maneira, as regiões

fronteiriças são “locais mágicos” (DUARTE, 2015), pautados pela complexidade de

costumes, valores, crenças e ritos. Noutros termos, locais em que o encontro de culturas

diferentes cria um espaço novo, onde não se encontra nem esta nem aquela cultura, identidade

ou hábitos, havendo, isto sim, uma reescrita da cultura. A esse espaço novo cindido e

ambíguo, Homi Bhabha chamou de entre-lugar ou “terceiro espaço”:

O reconhecimento teórico do espaço-cisão da enunciação é capaz de abrir o caminho à conceitualização de uma cultura internacional, baseada não no exotismo do multiculturalismo ou na diversidade de culturas, mas na inscrição e articulação do hibridismo da cultura. Para esse fim deveríamos lembrar que é o “inter” – o fio cortante da tradução e da negociação, o entre-lugar – que carrega o fardo do significado da cultura. Ele permite que comecem a vislumbrar histórias nacionais, antinacionalistas, do “povo”. E ao explorar esse terceiro espaço temos a possibilidade de evitar a política da polaridade e emergir como os outros de nós mesmos (BHABHA, 1998, p. 69, grifo nosso).

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É justamente nessa perspectiva de entre-lugar que as relações fronteiriças entre cidade

de Corumbá e as cidades bolivianas de Puerto Quijarro e Puerto Suarez são entendidas aqui,

ou seja, como processuais, relacionais e híbridas, produzindo e sendo produzidas por

territorialidades, por fluxos, por câmbios variados e próprios dos interesses de cada indivíduo

ou grupo (COSTA, 2012).

Não há como discutir as regiões de fronteira sem levar em consideração a

globalização, haja vista que, como ensina Courlet (1996, p. 1), “o fenômeno de globalização

permite apreender o processo de recomposição dos espaços em suas múltiplas dimensões,

espaços estes que participam da emergência de novas modalidades de ação política”.

Como descreveu Milton Santos, fundamental nesse processo foram os avanços da

revolução técnico–científico-informacional iniciada em 1970, que fizeram com que as redes

de comunicação tornassem possível novas formas de organização sócio-espaciais, conectando

os diversos lugares na superfície da terra, reduzindo distâncias e ultrapassando fronteiras,

criando uma nova estrutura de fluxos de bens, serviços, capitais, ideias e tecnologias que está

revolucionando o mundo moderno. De acordo com Manuel Castells:

A comunicação em rede transcende fronteiras, a sociedade em rede é global, é baseada em redes globais. Então, a sua lógica chega a países de todo o planeta e difunde-se através do poder integrado nas redes globais de capital, bens, serviços, comunicação, informação, ciência e tecnologia. Aquilo a que chamamos globalização é outra maneira de nos referirmos à sociedade em rede, ainda que de forma mais descritiva e menos analítica do que o conceito de sociedade em rede implica. Porém, como as redes são seletivas de acordo com os seus programas específicos, e porque conseguem, simultaneamente, comunicar e não comunicar, a sociedade em rede difunde-se por todo o mundo, mas não inclui todas as pessoas. De fato, neste início de século, ela exclui a maior parte da humanidade, embora toda a humanidade seja afetada pela sua lógica, e pelas relações de poder que interagem nas redes globais da organização social (CASTELLS, 2005, p.18).

No atual cenário do mundo globalizado, em que o acesso às informações e ao

conhecimento é cada vez mais rápido e necessário, a tecnologia deve ser colocada a serviço

da educação, de modo a contribuir não só para o desenvolvimento de competências pessoais,

sociais, produtivas e cognitivas dos indivíduos, mas também, no caso do Brasil e da Bolívia,

especificamente na fronteira Corumbá-Puerto Quijarro/ Puerto Suárez, para a consolidação da

cooperação transfronteiriça5.

5 Com aproximadamente 11,1 milhões de habitantes, a Bolívia apresenta diversos problemas socioeconômicos. Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é o terceiro menor da América do Sul, superior apenas ao do Paraguai e da Guiana. A população é afetada pelo alto índice de desemprego, analfabetismo, elevada taxa de mortalidade infantil, subnutrição, baixa expectativa de vida, déficit habitacional e dos serviços de saneamento ambiental. A economia boliviana baseia-se no extrativismo mineral, com destaque para a produção de ouro, zinco, cobre, prata, estanho, enxofre e, principalmente, gás natural e petróleo, que são exportados em larga escala para o Brasil. A agricultura emprega 5% da força de trabalho e tem como principais cultivos o arroz, batata, cana-de-açúcar, algodão, milho, cereal e folha de coca (matéria-prima para a produção de cocaína). O setor

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Oliveira, (2009, p. 1, apud FERNANDES, 2014, p. 4-5) explica que:

Às referidas cidades, através das pessoas que nelas vivem, realizam interações espaciais subversivas, elaborando seus códigos básicos de sobrevivência e de convivência para além dos limites traçados pelo Estado. Bolivianos e brasileiros na Zona de Fronteira do Brasil/Bolívia, em Mato Grosso do Sul, ultrapassam as “linhas” oficiais, engendrando movimentos que se baseiam em suas concepções temporais, emanando fragmentos que ensejam, muitas vezes, ações belicosas acerca de suas existências. Portanto, nessa Zona de Fronteira existem códigos jurídicos orientadores da existência da população brasileira e boliviana como membros dos seus respectivos Estados, que contribuem para identificarem-se como pertencentes a “territórios” diferentes. Sendo assim, em determinados momentos tais codificações os levam a recorrer ao preceito da soberania em suas ações e discursos, apesar dos liames históricos existentes. Por conseguinte, a contiguidade física do “território”, no qual brasileiros e bolivianos vivem, faz com que o utilizem, aglutinando emoções e práticas que vão de encontro ao escopo legal estabelecido pelo Estado, que lhes impõem mecanismos de relacionamento que nem sempre convergem com sua vida de relações, ou seja, com as relações transfronteiriças locais.

De modo a minimizar tal problema, diversos esforços têm sido desenvolvidos, a

exemplo do projeto “Apoio à Integração Competitiva em Ambiente de Fronteira”, conhecido

como Projeto Mato Grosso do Sul sem Fronteiras, que é fruto de um convênio entre o Serviço

de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso do Sul (SEBRAE/MS) e o Fundo

Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (FUMIN/BID).

O convênio, que teve início em 16 de dezembro de 2010 e término previsto para 28 de

fevereiro de 2015, contou com um investimento total aprovado de US$ 2.804.000 (dois

milhões, oitocentos e quatro mil dólares) dos quais US$ 970.000 (novecentos e setenta mil

dólares) foram aportados pelo FUMIN/ BID de forma não reembolsável e o restante, US$

1.834.000 (um milhão oitocentos e quarenta mil dólares), foi aportado pelo SEBRAE

Nacional, SEBRAE/ MS e parceiros locais. Segundo Oliveira (2014,p. 146) e Pirani (2014,p.

146), o objetivo do projeto foi o de promover:

O desenvolvimento econômico sustentável e integrado dos dois territórios fronteiriços do Brasil com a Bolívia e Paraguai – aproveitando a proximidade geográfica entre os países como oportunidade para expansão das relações produtivas – através do fomento à competitividade das micro e pequenas empresas, facilitando sua integração em redes e cadeias produtivas com grandes empresas âncoras. Sendo assim, o projeto teve como público-alvo, Micro e Pequenas Empresas (MPEs) sul-mato-grossenses, bolivianas e paraguaias, localizadas nos municípios de Corumbá, Ladário, Ponta Porã, Pedro Juan Caballero, Puerto Suarez e Puerto Quijarro e integradas às cadeias produtivas de alimentos, mínero-siderúrgico, sucroalcooleiro, florestas, turismo e outros setores indutores do desenvolvimento na região. (OLIVEIRA; PIRANI, 2014, p. 146).

Numa conjuntura em que a necessidade de ampliação e de consolidação da cooperação

transfronteiriça passa a ocupar lugar de destaque na pauta de discussão e das ações de

industrial, por sua vez, é pouco diversificado e atua nos seguintes seguimentos: refino de açúcar, alimentício, cigarro, cimento, minero-siderúrgico, turismo e outros setores indutores na região.

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sindicatos, empresas e entidades privadas e estatais do Brasil e da Bolívia, particularmente na

região fronteiriça que abarca Corumbá e a vizinha área urbana de Puerto Quijarro e Puerto

Suarez, torna-se premente, em todos os segmentos do setor produtivo, a demanda por

profissionais com formação técnica gerencial, tecnológica, humanística, ética e cidadã,

capazes de atuar, no exercício de suas funções, de forma inovadora e visão empreendedora.

Nesse universo fronteiriço, marcado pela necessidade de ampliação da escolarização

dos trabalhadores e da implantação de cursos técnicos e tecnológicos voltados ao domínio das

novas tecnologias, entende-se que o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) seja

capaz e cumprir papel relevante, empenhando-se na veiculação de uma formação profissional

de caráter transfronteiriço, cujo perfil faça frente às exigências do mundo do trabalho na

atualidade.

Sendo assim, o item seguinte terá como foco breves informações sobre IFMS e da

Educação a Distância oferecida por essa instituição pública de ensino.

2.3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) e EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul foi

criado pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, vinculado à Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. Possui natureza jurídica de autarquia,

sendo detentor de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e

disciplinar. E domiciliado na sede de sua Reitoria, na Rua Ceará nº 972, Bairro Vila Santos

Gomes, em Campo Grande (MS), CEP 79004-380, em espaço físico distinto de qualquer dos

campi que integram o IFMS, nos termos do que preceitua o artigo 11, parágrafo 2º, da Lei nº

11.892, de 29.12.2008.

O Instituto Federal é uma instituição de educação superior, básica e profissional,

pluricurricular e multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação

profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de

conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Tem como sedes para os

fins da legislação educacional as seguintes unidades: Reitoria, Campus Aquidauna, Campus

Campo Grande, Campus Coxim, Campus Corumbá, Campus Dourados, Campus Jardim,

Campus Naviraí, Campus Nova Andradina, Campus Três Lagoas, Campus Ponta Porã.

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Figura 7 – Localização dos Campi do Mato Grosso do Sul

Fonte: IFMS (2009), atualizado por MINAKAWA em 10/08/2016.

De acordo com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008:

Art. 3º O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, em sua atuação, tem como princípios norteadores: I - valorização da formação integral do ser humano e de lideranças, estimulando a promoção social e a formação de cidadãos com espírito crítico e empreendedor; II - compromisso com a justiça social, cidadania, ética, desenvolvimento sustentável do meio ambiente, transparência e gestão democrática; III - eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; IV - inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiências específicas; V - universalidade do acesso, o respeito e a valorização à diversidade e multiplicidade cultural; VI - valorização de atividades que privilegiem a responsabilidade social buscando a valorização da dignidade humana; VII - compromisso com a defesa dos direitos humanos e com a qualidade de vida; VIII - desenvolvimento de cultura que estimule as funções do pensar e do fazer, associando-se às atividades de ensino, da pesquisa aplicada e da extensão; IX - aproximação dos avanços científicos e tecnológicos com o cidadão-trabalhador, para enfrentar a realidade socioeconômica em que se encontra; X - organização descentralizada mediante a possibilidade de implantação de diversos campi, inserindo-se na realidade regional, oferecendo suas contribuições e serviços resultantes do trabalho acadêmicos com vista a impulsionar os arranjos produtivos locais e regionais;

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XI - articulação e integração verticalizada entre os diferentes níveis e modalidades de ensino e integração horizontal com o setor produtivo e com os segmentos sociais, promovendo oportunidades para a educação continuada; XII - organização dinâmica e flexível, com enfoque interdisciplinar, privilegiando o diálogo permanente com a realidade local e regional, sem abdicar dos aprofundamentos científicos e tecnológicos; XIII - maximização quanto ao aproveitamento dos quadros de pessoal e uso da infraestrutura existente pelos diferentes níveis e modalidades de ensino; e XIV - gratuidade do ensino e manutenção da natureza pública, sob a responsabilidade da União.

Os Institutos Federais são, portanto, instituições que apresentam uma estrutura

diferenciada, uma vez que foram criadas pela agregação/transformação de antigas instituições

profissionais.

2.3.1 Educação a Distância do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

A educação à distância está prevista e incentivada no Art. 80 da Lei 9.394 de 20 de

dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), que foi regulamentada

pelo Decreto nº 5622 de dezembro de 2005, e pelas portarias nº 4.059 de 2004 e nº 2 de 10 de

Janeiro de 2007 do MEC (BRASIL, 1996). Moran (2002, p. 1) define a EAD como um

processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão

separados espacial e/ou temporalmente.

De acordo com informações obtidas junto à Pró-Reitoria de Ensino e Pós Graduação

do IFMS, em 2010 o IFMS e o IFPR – Instituto Federal do Paraná legitimaram, por meio de

acordo, trazendo para o Mato Grosso do Sul, a Educação à distância, na modalidade

subsequente. As aulas são disponibilizadas via satélite pelo IFPR, e o apoio às aulas é

realizado por meio de um ambiente virtual de aprendizagem e apostilas cedidas pelo parceiro.

A modalidade subsequente é destinada às pessoas que já tenham cursado o nível médio, sendo

que o aluno cursará apenas as disciplinas referentes ao currículo profissional. Essa

modalidade é oferecida na Educação à distância.

Conforme Resolução n. 3 de 09 de julho de 2008, que dispõe sobre a instituição e

implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, o Conselho Nacional

de Educação instituiu o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, elaborado

pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. O

catálogo é utilizado para abertura de cursos tanto na modalidade presencial como na

modalidade à distância e agrupa os cursos conforme suas características científicas e

tecnológicas em 12 Eixos tecnológicos, que somam ao todo 185 possibilidades de oferta de

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cursos técnicos. Os Eixos Tecnológicos são: Ambiente; Saúde e Segurança; Controle e

Processos Industriais; Hospitalidade e Lazer; Informação e Comunicação; Infraestrutura;

Militar; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos

Naturais; Apoio Educacional e Gestão de Negócios. O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

atua como um guia para nortear estudantes, educadores e instituições que realizam ofertas de

cursos técnicos na rede de ensino, como também orienta entidades representativas de classe

no que se refere à oferta de cursos técnicos em todo o Brasil.

É importante enfatizar que, ao nortear as instituições, não se impede que os cursos

sejam desenvolvidos atendendo peculiaridades locais, o que possibilita currículos com linhas

formativas diferentes de região para região. Os cursos à distância dos Institutos Federais são

ofertados conforme o eixo tecnológico que atende à localidade de atuação e suas

especificidades. O IFMS encontra-se presente em diversos municípios do estado de Mato

Grosso do Sul, muitos dos quais não têm um Campus. São polos de educação em parceria

com as Prefeituras. Para que o estudante a distância se sinta parte do IFMS, é necessário um

ambiente virtual de aprendizagem que propicie uma maior interação entre tutores, professores,

contato com colegas, independente de residirem ou não no mesmo município, como também

com a coordenação de cursos. Para uma interação efetiva, são utilizados fóruns de discussão,

assim como chats, troca de informações, textos, etc.

O IFMS na educação a distância possui diversas parcerias com as Prefeituras

Municipais por meio do termo de cooperação técnico-científica e cultural, que tem como

objetivo estabelecer os compromissos entre o IFMS e os municípios, visando à oferta de

cursos Técnicos à distância.

Hoje o IFMS, está presente em 24 municípios com 39 polos presenciais, atendendo à

aproximadamente 6.000 alunos com a oferta de 02 Cursos do convênio com o IFPR

(Transações Imobiliárias e Agente Comunitário de Saúde) e sete cursos diretamente pelo

IFMS (Administração, Serviços Públicos Automação Industrial, Edificações e Manutenção e

Suporte em Informática, Edificações, Inglês básico e Espanhol básico), tendo como objetivo

atender todo o Estado do Mato Grosso do Sul, bem como, formulando objetivos coerentes

com a missão que chama para si enquanto Instituição integrante da Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica, pensando e examinando o social global e planeja uma atuação

incisiva na perspectiva da transformação da realidade local e regional, em favor da construção

de uma sociedade, menos desigual.

O IFMS tem suas vertentes voltadas para atuar em direção ao desenvolvimento da

localidade e da região, tendo como finalidade a construção da cidadania ao ampliar sua área

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de ação, por meio da disponibilidade dos cursos na modalidade à distância para diversas

cidades do estado, que acaba por atender a um público que não tem acesso à qualificação

profissional, fornecendo educação gratuita e de qualidade e que, de certa forma, está

contribuindo para a inclusão social por meio da educação profissional.

Neste sentido, verificou-se que a educação à distância tem possibilitado ao IFMS

estar presente em maior quantidade de cidades, ampliando sua distribuição territorial,

buscando sintonia com o local, reafirmando a vontade de consolidar a educação profissional e

tecnológica com o desenvolvimento local e regional.

A educação à distância no IFMS se constitui como um caminho para ampliação

rápida da educação profissional e tecnológica, do mesmo modo que possibilita uma melhoria

no ensino, pois vem ao encontro do atendimento às exigências do mercado atual.

De acordo com Oliveira (2013, p. 12), o Instituto Federal de Educação, Ciências e

Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS, por meio de uma formação profissional e

tecnológica, atendendo às concepções e diretrizes de sua implantação, busca ofertar uma

educação humana e cidadã, pautada na qualificação para a laboral idade, assim como

assegurar a seu estudante a capacidade de manter-se em contínuo desenvolvimento, uma vez

que se baseia na integração entre ciência, tecnologia e cultura. Entende-se que estas são

dimensões indissociáveis da vida humana, e ao mesmo tempo, disponibiliza ao estudante

mecanismos para seu desenvolvimento científico, levando o mesmo a construir sua autonomia

intelectual.

Por meio da educação à distância, o IFMS pretende levar sua prestação de serviços

educacionais, científico e tecnológico, a todo o território de Mato Grosso do Sul, atendendo

por meio dos cursos técnicos subsequentes à distância, localidades que até então se

encontravam sem a possibilidade de formação profissional. Ao tratar do tema educação à

distância.

Ao tratar do tema educação à distância há que se considerar ainda, a pertinência e

importância da EaD na inclusão social, por ser uma modalidade flexível de educação,

possibilitando, por um lado, atenuar as dificuldades que os formandos enfrentam para

participar de programas de formação em decorrência da extensão territorial e da densidade

populacional do país.

Para criar cursos nos padrões da modalidade da EAD, voltado para corresponder às

necessidades dos estudantes, muitas ações são importantes. A EAD requerer que as

instituições alterem significativamente sua concepção de educação, suas políticas e

procedimentos para criação e desenvolvimento de cursos, sistemas de avaliação, etc. Enfim,

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implica em mudanças nos processos que envolvem a implantação e o desenvolvimento de

cursos, para que se possa atuar no campo da EAD. Afinal, a EAD se apresenta na esfera

pedagógica como mais uma opção metodológica que carrega características próprias que

impõem a necessidade de novas aprendizagens por parte de quem a planeja, desenvolve e

avalia, implicando, inclusive, na necessidade de que seja construída uma nova maneira de

compreender o processo de ensino-aprendizagem, isto porque o ensino e a aprendizagem que

acontecem no processo educativo à distância possuem muitas características distintas das

identificadas na educação presencial. Neste contexto o objetivo do capítulo 3 é descrever

elementos para implantação de cursos à distância.

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3 A ESTRUTURA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE6 NA MODALIDADE EAD, OFERECIDOS PELO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL CAMPUS CORUMBÁ

Assumindo uma posição construtiva na sociedade o IFMS serve como trampolim para

a transformação social. Nesse sentido, seus objetivos procuram responder aos desejos e às

necessidades da comunidade onde se localiza, assumindo também o compromisso de

disponibilizar o produto de suas atividades de ensino. Apresentaremos nas seções que seguem

a estrutura dos cursos da EAD oferecidos pelo IFMS campus Corumbá.

A Educação à distância foi criada com o objetivo de formar profissionais que atendam

as expectativas do mercado de trabalho para os diversos setores da economia.

3.1 REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE – MODALIDADE A DISTÂNCIA

Documento que rege os direitos e deveres de uma instituição, este regulamento

dispõe sobre a organização didático-pedagógica dos cursos de educação profissional técnica

de nível médio subsequentes presenciais no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS).

3.1.1 Público alvo

É ofertado aos estudantes com Ensino Médio concluído em quaisquer modalidades

regulamentadas e reconhecidas pelas Secretarias de Estado e pelo MEC.

3.1.2 Forma de Ingresso

O ingresso aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente

na modalidade Educação a Distância se dará, preferencialmente, por processo seletivo, em

conformidade com edital aprovado pelo IFMS.

6 Egressos do Ensino Médio com concluíram com êxito essa etapa da Educação Básica em estabelecimento reconhecido pelo MEC.

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3.1.3 Dos currículos

De acordo com o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância

(INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO DO SUL, 2014, p. 1 e 2).

Art. 3º A organização curricular consolidada nos projetos de Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, na Modalidade a Distância, do IFMS obedece ao disposto na Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, na Portaria do MEC nº 1.005, de 10 de setembro de 1997, no Parecer CNE/CEB nº 17, de 03 de dezembro de 1997, no Decreto nº 5154, de 23 de julho de 2004, na Resolução CNE/CEB nº 04, de 22 de dezembro de 1999, no Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999, no Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, no Parecer CNE/CEB nº 39 , de 08 de dezembro de 2004, na Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de fevereiro de 2005, Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998, no Parecer CNE/CEB nº 15 de junho de 1998, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Técnico, no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, no Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005 e Resolução CNE/CEB no. 04 de 06 de junho de 2012, e legislação complementar expedida pelos órgãos competentes. Art. 4º A organização curricular será estruturada em regime semestral, denominados períodos. Parágrafo Único. A carga horária total de cada curso respeitará a carga horária mínima do eixo tecnológico, de acordo com a legislação vigente e o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Art. 5º O currículo será organizado por unidades curriculares que deverão ser agrupadas por módulos, distribuídos nos períodos, de forma que os conteúdos constituam ordenação e sequência lógicas para que se propiciem as aprendizagens finais referentes ao perfil profissional de conclusão do curso. § 1º – Entender-se-á por unidade curricular o conjunto de conteúdos e experiências que colaboram com as aprendizagens concomitantes com outras Unidade(s) Curricular(es). § 2º – Entender-se-á por conteúdo o conjunto sistemático de conceitos, princípios e processos tais como métodos, técnicas, termos e padrões provenientes de conhecimento científico e instrumental. Art. 6º Para a construção das aprendizagens previstas, os conteúdos das unidades curriculares serão objeto de progressivo aprofundamento e integração, ao longo dos períodos letivos, com carga horária especificada no Projeto Pedagógico de Curso - PPC. Art. 7º As unidades curriculares que constituem o PPC deverão ser dispostas em uma matriz curricular na qual se observe a sequência lógica do curso ao longo dos períodos e onde conste também a carga horária presencial mínima de cada unidade curricular. Parágrafo Único. Entender-se-á por matriz curricular o item do PPC em que se dispõem todas as unidades curriculares do curso com as respectivas cargas horárias, propiciando a sua visualização. Art. 8º Os conteúdos das unidades curriculares, bem como as respectivas cargas horárias, por força de lei ou adequação de projeto, poderão ser revistos e adequados. Parágrafo Único. As adequações previstas no caput deste artigo deverão ser aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação do IFMS (CONEN)

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e ser implantadas, no mínimo, no período letivo subsequente àquele em que forem aprovadas. Art. 9º O PPC poderá ser reestruturado em razão de legislação ou alinhamento do perfil profissional do egresso. §1º – A reestruturação prevista no caput deste artigo deverá ser aprovada pelo CONEN e ser implantada no mínimo no período letivo subsequente àquele em que foram aprovadas. § 2º – Esta reestruturação será caracterizada como alteração de projeto, podendo gerar nova matriz curricular. § 3º – Para a implantação da nova matriz curricular, a Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (DIREN) conduzirá a elaboração das instruções normativas específicas referentes à equivalência e convalidação das unidades curriculares a serem implantadas gradativamente.

A estrutura curricular do curso apresenta bases científicas, tecnológicas e de

gestão de nível médio, dimensionadas e direcionadas à área de formação (INSTITUTO

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL

2014, p.13)

3.1.4 Regime de ensino

O curso será desenvolvido em regime semestral, sendo o ano civil dividido em dois

períodos letivos de, no mínimo, 100 dias de trabalho escolar efetivo. As unidades

curriculares serão agrupadas em módulos, sendo cada período letivo composto por três

módulos (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

MATO GROSSO DO SUL, 2013, p. 11).

Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância (INSTITUTO

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL,

2014, p. 2)

Art. 10 Os cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, na Modalidade a Distância serão desenvolvidos em regime semestral, com o mínimo de 100 (cem) dias letivos, de atividades presenciais e a distância, e 400 (quatrocentas) horas, desde que atendido o mínimo da carga horária exigida no C. Art. 11 O calendário acadêmico dos Cursos de Educação Técnica de Nível Médio Subsequente, na Modalidade a Distância será elaborado pelo campus proponente por meio da DIREN e submetido à aprovação pelo CONEN, devendo prever no mínimo: I. Datas de início e término dos períodos letivos; II. Períodos de matrícula; III. Períodos de férias e recesso escolar; IV. Períodos de recebimento de pedidos de transferência e mudança de curso;

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V. Períodos para solicitação de exames de suficiência; VI. Período para solicitação de convalidação de unidades curriculares; VII. Datas de publicação dos resultados do rendimento escolar.

3.1.5 Admissão A admissão será mediante processo seletivo realizado pelo IFMS de acordo com o

Edital.

Como citado no regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

§ 1º – As instruções normativas para a realização do processo seletivo serão elaboradas por uma Comissão designada nos termos do Regimento Geral do IFMS e serão aprovadas pelo CONEN. § 2º – Os Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, na Modalidade a Distância, destinar-se-ão a egressos do Ensino Médio que concluíram com êxito essa etapa da Educação Básica em estabelecimento reconhecido pelo MEC. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

3.1.6 Do Registro e da Matrícula

Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

Art. 13 A matrícula nos cursos oferecidos na Modalidade a Distância será realizada por Módulos de unidades curriculares ofertadas conforme o PPC, em datas previstas no calendário acadêmico. § 1º – A matrícula inicial será efetivada aos candidatos aprovados no processo seletivo, que tenham apresentado a documentação exigida em edital próprio, bem como comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente. § 2º – A cada período, o estudante deverá solicitar renovação de matrícula nas unidades curriculares do período para o qual ele foi promovido, bem como poderá solicitar dependências que forem ofertadas. § 3º – Considera-se dependência a unidade curricular prevista na matriz curricular na qual o estudante não tenha sido aprovado ou que não tenha cursado nos períodos anteriores ao seu. Art. 14 Perderá o direito à vaga o estudante que não solicitar a matrícula no período previsto no calendário acadêmico ou que se enquadre em qualquer uma das seguintes situações:

I. quando constatada sua ausência na confirmação de matrícula no prazo estabelecido no edital do processo seletivo, se previsto;

II. quando não obtiver aprovação em nenhuma unidade curricular matriculada do primeiro período letivo de ingresso;

III. quando não concluir o curso no prazo máximo previsto no PPC. § 1º – O estudante que se enquadrar no caput deste Artigo poderá se submeter a novo processo seletivo na existência da reedição ou a oferta em outro polo, e na

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condição de aprovado, poderá solicitar convalidação das unidades curriculares cursadas e aprovadas. § 2º – A realização de matrícula fora dos períodos estabelecidos no calendário acadêmico poderá ser concedida por motivo considerado relevante, após análise e parecer da DIREN. Art. 15 O estudante poderá solicitar, a partir do segundo período no curso, o trancamento da matrícula em datas previstas no calendário acadêmico, sendo a mesma concedida uma única vez, pelo prazo máximo de 2 (dois) períodos letivos. §1º - Poderá ser concedido o trancamento de matrícula por mais de 2 (dois) períodos letivos, por motivos considerados relevantes, devidamente comprovados e aceitos pela DIREN. §2º - O trancamento será efetuado em todas as unidades curriculares em que o estudante estiver matriculado. §3º - Não é permitido o trancamento de unidades curriculares isoladamente. §4º - Ao reabrir sua matrícula, o estudante deverá cursar as unidades curriculares que, por exigência legal ou normativa, tenham sido introduzidas no currículo. §5º - Ao estudante com idade inferior a 18 (dezoito) anos deverá constar da solicitação de trancamento de matrícula a concordância do responsável. Art. 16 O estudante poderá solicitar, via requerimento, o cancelamento da matrícula a qualquer momento. Art. 17 Em caso de alteração da legislação vigente ou adequação do projeto de curso, os estudantes regularmente matriculados serão enquadrados na nova situação, observada a equivalência das unidades curriculares. Art. 18 Os estudantes ou portadores de diploma poderão requerer matrícula em unidades curriculares isoladas de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente, na Modalidade a Distância, de outros cursos, a título de enriquecimento curricular, de acordo com a disponibilidade de vagas, respeitando a compatibilidade de horário e turno das atividades presenciais com o seu curso. § 1º – O estudante terá direito a matricular-se em enriquecimento curricular em até 2 (duas) unidades curriculares por período letivo. § 2º – Ao estudante aprovado em unidades curriculares de enriquecimento curricular será expedido certificado de aproveitamento da unidade curricular. Art. 19 O período para o procedimento de matrícula em unidades curriculares isoladas como enriquecimento curricular será divulgado no calendário acadêmico do campus. § 1º – As vagas serão preenchidas conforme a seguinte ordem de prioridade:

I. Estudantes regulares dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFMS;

II. estudantes regulares de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio de outras instituições de ensino;

III. estudantes portadores de diploma de Curso Técnico de Nível Médio concluídos no IFMS;

IV. portadores de diploma de Curso Técnico de Nível Médio concluídos em outras instituições de ensino;

V. estudantes regulares dos Cursos Superiores do IFMS; VI. estudantes regulares dos Cursos Superiores de outras instituições de ensino; VII. portadores de diploma de Curso Superior do IFMS; VIII. portadores de diploma de Curso Superior de outras instituições de ensino.

§ 2º – Prevalecendo maior número de candidatos do que vagas, o critério para a seleção será em função do coeficiente de rendimento do estudante que será calculado a partir da fórmula abaixo, levando-se em consideração todas as unidades curriculares cursadas. Em caso de empate, prevalecerá a maior idade. § 3º – O estudante matriculado em unidades curriculares de enriquecimento curricular ficará sujeito às normas disciplinares e didático-pedagógicas do IFMS.

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CR = Σ (NxCH) : 10

ΣCH

CR= Coeficiente de rendimento CH = Carga horária total da unidade curricular N = Nota da unidade curricular

3.1.7 Do Rendimento escolar e da aprovação seção da avaliação do rendimento escolar Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

Art. 20 Os Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente do IFMS, na Modalidade a Distância, adotarão o sistema de Avaliação de Rendimento Escolar de acordo com o seguinte:

I. De forma geral, os conteúdos das unidades curriculares devem ser estabelecidos e avaliados de acordo com o Plano de Ensino e disponibilizados ao estudante.

II. A avaliação de desempenho do estudante dar-se-á no processo, mediante o cumprimento das atividades programadas e realização de avaliações presenciais.

III. O processo de avaliação de cada unidade curricular, assim como os mecanismos da avaliação devem ser planejados pelo professor e deverá ser dada ciência ao estudante no início de cada unidade curricular.

IV. Os resultados das avaliações deverão ser disponibilizados a todos os estudantes. Art. 21 Na avaliação do rendimento escolar deverão preponderar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Art. 22 No processo de avaliação, para cada instrumento a ser avaliado devem ser consideradas as habilidades que o estudante deverá evidenciar, conforme as características de cada unidade curricular; sendo os resultados computados em 1 (uma) nota final para cada unidade curricular. Parágrafo Único. Para fins de registro, a nota final terá um grau variando de 0 (zero) a 10 (dez), com apenas uma casa decimal, e deve ser resultante das múltiplas avaliações previamente estabelecidas no Plano de Ensino da unidade curricular. Art. 23 Terá direito à segunda chamada o estudante que, por motivos legais, devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no planejamento da unidade curricular. Parágrafo Único. Garantirá direito a pleitear a segunda chamada, o estudante que requerer, ao tutor presencial, até dois dias úteis (48h) após a realização da avaliação à qual não compareceu, com a devida justificativa para a falta. O tutor presencial encaminhará o requerimento à Coordenação do Curso, para apreciação e encaminhamento. Art. 24 A segunda chamada se realizará em data definida pela Coordenação do Curso e notificada ao estudante, com antecedência de dois dias úteis (48h). Parágrafo Único. A avaliação de segunda chamada deverá ser norteada pelos mesmos critérios da(s) avaliação(ões) que o estudante deixou de fazer. Art. 25 O estudante, que demonstrar o domínio dos conhecimentos de determinada unidade curricular, poderá requerer à DIREN exame de suficiência, por meio do tutor presencial, com o endosso do professor da unidade curricular a ser avaliado por uma banca examinadora, indicada pelo coordenador de curso. § 1º – O estudante indicado para o exame de suficiência só poderá requerer a avaliação em, no máximo, 02 (duas) unidades curriculares por período letivo.

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§ 2º – Considerar-se-á aprovado o estudante que, no processo de avaliação, apresentar conhecimento igual ou superior a nota 7,0 (sete) referente às bases tecnológicas, científicas e de gestão/conteúdos da unidade curricular requerida. § 3º – A solicitação de exame de suficiência seguirá as datas estabelecidas no calendário acadêmico. § 4º – As datas para realização e divulgação de notas do exame de suficiência serão estabelecidas, publicadas e notificadas pela Coordenação do Curso em edital próprio. § 5º – Somente serão aceitas solicitações de exame de suficiência para unidade(s) curricular(es) em que o estudante estiver matriculado. § 6º – O exame de suficiência será aplicado pelo tutor presencial. Art. 26 Poderá ser concedida a convalidação de unidades curriculares para os estudantes provenientes do Ensino Técnico de Nível Médio, concluído ou incompleto, do IFMS ou de outras instituições, desde que tenha sido aprovado, com conteúdo programático idêntico ou semelhante, cursado em outro registro, currículo, curso ou instituição, no mesmo nível de ensino. Deve ser analisada a identidade entre as unidades curriculares, analisando a compatibilidade dos conteúdos realizados no currículo de origem, mediante a aferição do respectivo programa, não deixando de levar em consideração a comparação entre o enfoque da unidade curricular nos dois currículos em questão, de forma a privilegiar a integralização e consolidação dos conhecimentos indispensáveis a sua capacitação profissional. § 1º - A convalidação dos conteúdos cursados poderá ocorrer se atendida, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de similaridade de conteúdos e de carga horária entre as unidades curriculares cursadas e aquelas pertencentes ao currículo do curso em que o estudante está matriculado, por meio da análise dos Planos de Ensino e das ementas das unidades curriculares cursadas. § 2º - Quando mais de uma unidade curricular cursada for utilizada para convalidação de uma unidade curricular do curso em que o estudante está matriculado, a nota e a frequência deverão ser obtidas pela média ponderada das notas e das frequências das unidades curriculares cursadas, levando-se em consideração a carga horária das unidades curriculares cursadas conforme equações (2) e (3). (2) Frequência = Σ ƒᵢ .

CHᵢ

Σ CHᵢ

(3) Nota = Σ Nᵢ . Chᵢ

Σ

CHᵢ

Onde:

N = nota

CH = carga horária

f = frequência

§ 3º - Nos casos em que o critério de promoção nas unidades curriculares cursadas for expresso por meio de conceitos, estes deverão ser convertidos em notas. (Tabela em anexo). § 4º - Nos casos em que não existirem informações sobre a frequência nas unidades curriculares cursadas deve ser considerada frequência de 75% (setenta e cinco por cento). § 5º - Os pedidos de convalidação de unidades curriculares serão encaminhados para análise e parecer da Coordenação de Curso. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

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3.1.8 Da Aprovação Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

Art. 27 Considerar-se-á aprovado em uma unidade curricular o estudante que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do número de aulas presenciais estabelecidas no período letivo e alcançar nota final, igual ou superior a 6,0 (seis). Art. 28 O estudante do curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente Modalidade a Distância deverá concluir o curso no tempo previsto no PPC. Parágrafo Único. No caso dos estudantes com necessidades educacionais especiais/específicas e nos casos de força maior, o prazo de que trata o caput deste artigo poderá ser dilatado para mais (1) um semestre letivo, ouvindo o Núcleo de Atendimento às Pessoas com necessidades Educacionais Especiais/Específicas - NAPNE. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

3.1.9 Do Acompanhamento do Estudante

Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

Art. 29 Paralelo às atividades regulares deve-se propiciar, quando necessário, revisão e recuperação continuada, das atividades programadas a serem desenvolvidas concomitantes ao processo ensino aprendizagem. Art. 30 A recuperação contínua da aprendizagem será assegurada através do acompanhamento das atividades desenvolvidas nas aulas presenciais, bem como as desenvolvidas a distância pelo estudante, considerando-se prioritariamente a assimilação e não apenas a nota. Art. 31 Após divulgação da nota final, os alunos que não atingirem nota mínima de 6,0 (seis) para aprovação poderão realizar a recuperação final. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

3.1.10 Da transferência, aproveitamento e mudança de curso

Segundo o regulamento Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a Distância.

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Art. 32 O IFMS poderá aceitar pedidos de transferência, aproveitamento e mudança de curso, condicionados à existência de vagas e sujeitos à complementação de estudos. § 1º- Considera-se transferência a migração entre os Polos do IFMS para o mesmo curso ou cursos de áreas afins, de estudantes regularmente matriculados, ou de outras instituições de ensino de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente; § 2º – Considera-se aproveitamento de curso o ingresso nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente de estudantes egressos do próprio IFMS ou de outras instituições de Educação Profissional. § 3º – Considera-se mudança de curso, a troca de opção de cursos pelo estudante, internamente no IFMS. Art. 33 A transferência poderá ser concedida a estudantes regulares dos Cursos de Educação Técnica de Nível Médio Subsequente do IFMS e de outras instituições de Educação Profissional, originários de mesma área de conhecimento, para prosseguimento de estudos, condicionado à compatibilidade curricular. § 1º – Nas solicitações de transferência, quando o número de candidatos às vagas for superior ao número de vagas existentes, o preenchimento far-se-á pela seguinte ordem de prioridade: I.pedidos de transferência de Polos do IFMS para cursos de áreas afins; II. pedidos de transferência de Câmpus do IFMS para cursos de áreas não afins; III. pedidos de transferência de cursos de mesma área de instituições públicas; IV. pedidos de transferência de cursos de mesma área das demais instituições. § 2º – Na análise dos pedidos previstos nos incisos I a IV serão atendidos, prioritariamente, os estudantes que obtiverem maior coeficiente de rendimento. Em caso de empate prevalecerá o critério de maior idade, conforme Art. 19. § 3º- Os pedidos de transferência deverão ser feitos nas datas previstas em Calendário acadêmico e a aceitação ficará condicionada ao parecer favorável da DIREN e do campus do IFMS que receberá o estudante. Art. 34 O aproveitamento de curso poderá ser concedido, prioritariamente, a estudantes formados egressos do IFMS e, em segunda opção, a egressos de outras instituições, originários de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e mesma área de conhecimento. Parágrafo Único. As condições para aproveitamento de curso, procedimentos e número de vagas seguirão edital próprio, publicado pela DIREN de cada campus, nas datas previstas em calendário acadêmico. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

3.1.11 Do Estágio Obrigatório

Sendo uma atividade curricular obrigatória deverá ser cumprida pelo estudante no

período previsto no PPC do curso, seguindo o regulamento especifico.

3.1.12 Dos Certificados e Diplomas

Após concluído todas as etapas das unidades curriculares a instituição disponibilizará

o Diploma de Nível técnico ao estudante que concluíram todas as unidades curriculares e o

Estágio obrigatório.

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3.2 CONCEPÇÕES METODOLÓGICAS

Expor uma concepção metodológica, orientando-se por um processo de ensinar e

aprender, pela relação entre teoria e prática e os recursos metodológicos. A proposta da

prática pedagógica é à base de uma escola, que caracteriza o seu diferencial mostrando a

preocupação com o ensino aprendizagem que efetivarão as intenções explicitadas no projeto

pedagógico do curso.

A Educação a Distância do IFMS é considerada um encontro não presencial entre

sujeitos por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Tais sujeitos

dialogam e constroem relações, conhecimentos, práticas e situações existenciais, para

realizarem intervenções na realidade em que se estão inseridos. As atividades envolvem o uso

de ambiente virtual de ensino e aprendizagem (AVEA) por meio da Plataforma Moodle7, na

qual são desenvolvidas a as atividades à distância. Uma vez por semana, os estudantes se

reúnem presencialmente nos polos presenciais para, por intermédio do tutor, elucidar dúvidas

e desenvolver atividades propostas pelos professores das unidades curriculares. O ambiente

virtual de ensino e aprendizagem (AVEA) auxiliam no aprendizado e na comunicação com os

coordenadores, tutores, orientadores

educacionais e com os próprios alunos. Detalharemos aqui a metodologia para seus cursos na

modalidade à distância, intitulado Presencial Virtual.

7 O Moodle é uma plataforma de aprendizagem a distância baseada em software livre. É um acrônimo de

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem dinâmica

orientada a objetos)

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Figura 8 - Plataforma de aprendizagem a distância baseada em software livre

Fonte: Site Rede E-Tec Brasil/IFMS - Educação à Distância

A) No que diz respeito aos Momentos Presenciais:

Os momentos presenciais (teleconferências) ou teleaulas serão desenvolvidos por meio

da tecnologia de transmissão via satélite. Os alunos assistem às teleaulas (ao vivo) divididos

nas telessalas situadas em todo o estado do MS e podem interagir ao vivo através do

Ambiente Virtual de Aprendizagem. As teleaulas estarão centradas na exposição e discussão

dos conteúdos, a partir dos textos de referências indicadas no livro didático. Serão ministradas

por professores especialistas com amplo conhecimento teórico e prático, com o objetivo de

conduzir e orientar os alunos nesse processo, para que atinjam o objetivo principal que é a

formação de nível técnico. Durante as tele-aulas os professores especialistas darão

orientações, para o desenvolvimento dos estudos que deverão ser desenvolvidos a distância

posteriormente.

B) Estudos a Distância:

Os estudos à distância estão apoiados em atividades complementares (Atividades

Autoinstrutivas e Supervisionadas) compostas por reflexões sobre pontos apresentados nos

livros didáticos, orientações para o desenvolvimento de pesquisas, leituras complementares e

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trabalhos em grupos, em que a construção integradora do conhecimento se coloca como

princípio norteador, buscando-se o reconhecimento da autonomia relativa a cada unidade

temática e o diálogo necessário na busca do conhecimento da realidade educacional. As

atividades Autoinstrutivas se encontram no final do livro didático do aluno. São atividades de

revisão para fixação do conteúdo proposto no livro didático e deverão respondidas no Portal

do Curso ate o dia da avaliação final de cada etapa do curso. As atividades Supervisionadas

serão propostas através de exercícios com o objetivo de aprofundar e complementar o

conteúdo estudado com base no livro didático e as explicações dadas pelos professores

durante as teleaulas. É uma atividade em grupo, cuja metodologia será determinada de forma

multidisciplinar. Ela devera primar pela pesquisa, pela autonomia intelectual e pela relação

prática do que está sendo estudado com a prática profissional. Esta atividade será orientada

pelo professor durante os momentos presenciais, nas teleaulas e estará disponível na internet

logo que determinado pela coordenação do curso. Deverá ser postada no máximo até o último

dia de aula da disciplina, ou seja, no dia da avaliação final. Para ambas as atividades, o aluno

contará com o apoio, mediação e orientação do Tutor a distância.

C) Tutoria:

Nos sistemas de EAD a tutoria é uma ferramenta fundamental. O tutor é um mediador

da aprendizagem a distância É através da tutoria, que se garante a interelação personalizada e

contínua do aluno com o curso, bem como se viabiliza a articulação entre os envolvidos no

processo para a consecução dos objetivos propostos atendendo as especificidades da clientela

incorporando como complemento as Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs. O

tutor ele é o mediador entre o professor, o conteúdo e o estudante.

Assim como afirma Costa (2013, p.106):

Entende-se que a função do tutor assume várias significações de acordo com o tempo histórico no qual está inserido bem como depende da estrutura organizativa de cada instituição. Seu significado etimológico ganha novas interpretações e exige desse profissional o comprometimento e o conhecimento da EAD. Assim, não basta apenas ter a vontade de ser um tutor, é preciso estar envolvido em todo o processo que o constitui.

Nesse contexto a palavra tutor está ligada aos conceitos de guia, protetor, diretor,

fiscalizador, orientador, dentre outras funções, dependendo da perspectiva pedagógica

adotada pelo modelo de educação à distância. Os tutores presenciais são responsáveis pelos

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polos de apoio presencial e os tutores a distância responsáveis pelo acompanhamento das

atividades desenvolvidas a distância pelos estudantes.

D) Processo de avaliação das disciplinas:

Será realizado em função dos critérios e objetivos propostos pelo projeto pedagógico

do curso, levando em consideração: A frequência nas teleaulas à participação individual e

coletiva, a leitura dos materiais indicados, a resolução das atividades autoinstrutivas propostas

no livro didático, a resolução das atividades supervisionadas, avaliação final individual,

escrita e sem consulta.

Conforme Luckesi (2001, p. 174), a avaliação da aprendizagem na escola tem dois

objetivos: auxiliar o aluno no seu processo de desenvolvimento pessoal, a partir do processo

ensino-aprendizagem e prestar informações à sociedade acerca da qualidade do trabalho

educativo realizado.

E) Livro Didático:

A elaboração dos livros didáticos utilizados no curso será realizada pelos professores

dos cursos. Será um recurso estratégico para facilitar tanto as atividades de ensino quanto às

de aprendizagem. Estarão situados numa dimensão estratégica, em que a escolha e o

planejamento de atividades contribuam efetivamente para que o aluno interaja de modo

dinâmico com que lhe é proposto. O estudante será incentivado a avançar sempre na direção

da reutilização dos conhecimentos adquiridos, ou seja, na transferência de uma situação

cotidiana para outra científica.

F) Desenvolvimento da Ação Pedagógica

Para o Desenvolvimento da Ação Pedagógica do Projeto, o estudante contará com um

grupo de profissionais qualificados como apoio técnico administrativo e pedagógico para

assessorar o estudante em cada etapa do curso. Para tanto, esta a disposição toda a estrutura e

corpo técnico, que prestará todas as informações necessárias a solucionar dúvidas.

Essa estruturação compõe-se de: Direção Geral em EAD que dará suporte às questões

administrativas, estabelecer contato com a comunidade interna e externa do IFMS no sentido

de divulgar as ações do EAD e estabelecer parcerias e/ou outras formas de cooperação para

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viabilização de projetos. É da competência da Direção de Ensino em EAD observar, elaborar

e difundir modalidades e metodologias de EAD e de TICs aplicadas à educação, pesquisa e

extensão, analisar e emitir pareceres sobre a criação e implantação de cursos de EAD no

IFMS, prestar consultoria para processos de EAD de outras instituições quando solicitado,

supervisionar e avaliar a execução dos processos EAD por meio dos projetos de abertura de

cursos, dos relatórios parciais e finais dos mesmos, assessorar, elaborar e/ou avaliar o material

didático destinado aos cursos de EAD do IFMS ou de outras instituições, podendo designar

consultores especialistas em EAD nos assuntos específicos; Estimular grupos de estudo e

pesquisa em EAD; Encaminhar registros acadêmicos para os órgãos competentes; Promover a

avaliação dos cursos, dos processos e dos docentes.

A Coordenação Pedagógica em EAD é responsável pela organização do projeto

vinculada à elaboração do plano de curso, qualificação e capacitação do pessoal envolvido nas

atividades do projeto e assim tem as atribuições de: Apreciar, elaborar e orientar as

divulgações sobre Cursos na modalidade de EAD, analisar e emitir pareceres sobre a criação

e implantação de cursos em EAD, supervisionar e avaliar a execução dos processos de EAD

por meio dos projetos de abertura de cursos, orientar, assessorar e avaliar a estrutura didático-

pedagógica de cursos de EAD, acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos dos cursos

de EAD, encaminhar registros acadêmicos aos Órgãos competentes, elaborar relatórios das

atividades didático-pedagógicas dos cursos em EAD, propor medidas que melhorem

procedimentos pedagógicos dos cursos, acompanhar a execução da política de ensino

propostas pelas Coordenações dos Cursos em EAD. A Coordenação do Curso acompanha a

efetivação da Proposta Curricular do Curso, orienta, analisa o processo de elaboração do

Planejamento didático pedagógico do curso em EAD, indica e sugere aos docentes, em

articulação com a equipe pedagógica, metodologias de ensino adequadas à concepção do

curso e recursos didáticos apropriados e atualizados, incentivar os docentes quanto à

promoção de atividades complementares ao curso como: fóruns, chats, indicação de filmes,

sites, etc. Promover e coordenar, em articulação com a equipe pedagógica, reuniões para

reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico, visando a elaboração

de propostas de intervenção para aperfeiçoar o curso; Proceder, em articulação com a equipe

pedagógica, equipe de tutores (orientadores educacionais e tutores a distância) à análise dos

dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflexão sobre esses

dados, junto à comunidade escolar, com vistas a promover a aprendizagem dos alunos;

Realizar avaliações constantes com a equipe de docentes, de tutores e de alunos para

intervenções durante todo o processo ensino aprendizagem. Organizar e zelar pela qualidade e

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desenvolvimento do curso. Os professores autores são responsáveis por elaboração do livro

didático utilizado na tele aula e estruturar as atividades online dos Componentes Curriculares

e os Professores Conferencistas, responsáveis por dominar determinadas técnicas e

habilidades para tratar de forma específica os conteúdos dos Componentes Curriculares,

orientar o aluno em seus estudos, explicando durante as tele aulas as questões relativas aos

objetivos e conteúdos dos Componentes Curriculares Destacar durante as tele aulas a

importância do estudo independente, familiarizando o aluno com a metodologia e utilização

do livro didático; Ensinar ao aluno a adquirir técnicas de estudos e métodos de aprendizagem

na modalidade à distância, elaborar diferentes procedimentos de avaliação, favorecer a

possibilidade de que o aluno avalie seu próprio processo de aprendizagem.

3.3 CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EAD, OFERECIDOS PELO CAMPUS CORUMBÁ

Apresentaremos aqui os cursos técnicos de nível médio subsequente na modalidade

EAD, oferecidos pelo campus Corumbá, os cursos oferecidos são: Dois cursos do convênio

com o IFPR (Transações Imobiliárias e Agente Comunitário de Saúde) e sete cursos

diretamente pelo IFMS (Administração, Serviços Públicos Automação Industrial, Edificações

e Manutenção e Suporte em Informática, Inglês básico e Espanhol básico). Os cursos

profissionais formam profissionais aptos a atuarem na sua respectiva área, prestando serviços

de qualidade à população. Em anexo será disponibilizada distribuição da carga horária,

pessoal docente, ementas e bibliografias.

3.3.1 Administração

O curso é oferecido na modalidade à distância, com encontros presenciais semanais e

atividades orientadas por tutores na plataforma da Educação à Distância do IFMS. A carga

horária do curso é de 1.020 horas, com duração de dois anos. Para o ingresso do estudante é

realizado um sorteio eletrônico, o número de vagas, a data de início de novas turmas e o

período das aulas são divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção do IFMS

(http://selecao.ifms.edu.br/) de cada seleção. Para o ingresso do estudante ele terá que ter

concluído o ensino médio.

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De acordo com o PPC do curso de administração

O técnico em Administração pode atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Podendo Executar as funções de apoio administrativo: protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle de estoques; Operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e material; Utilizar ferramentas da informática básica, como suporte às operações organizacionais. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014, p.12)

3.3.2 Agente Comunitário de Saúde

O curso é oferecido na modalidade á distância em parceria com o Instituto Federal do

Paraná, responsável pela transmissão das aulas via satélite. Há encontros presenciais semanais

em que os estudantes, acomodados em telessalas equipadas com televisão, acompanham as

explicações ao vivo e em tempo real do professor no estúdio. Os estudantes também podem

interagir com os professores por telefone, e-mail, fóruns e chats. O curso tem de 2 anos com

carga horária de 1.320 horas, a seleção de novos estudantes é feita por meio de sorteio

eletrônico.O número de vagas, a data de início de novas turmas e o período das aulas são

divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção antes de cada seleção, o

estudante precisa ter concluído o ensino médio para ingressar no curso.

Segundo o PPC do curso de Agente Comunitário de saúde:

O técnico em Agente Comunitário de saúde Trabalha em equipe nas unidades básicas do Sistema Único de Saúde, promovendo a integração entre população atendida e os serviços de atenção básica à saúde. Atuando na promoção, prevenção e proteção da saúde, orienta e acompanha famílias e grupos em seus domicílios e os encaminha aos serviços de saúde; realiza mapeamento e cadastramento de dados sociais, demográficos e de saúde; participa, com as equipes de saúde e a comunidade, da elaboração, implementação e avaliação do plano de ação local de saúde. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014)

3.3.3 Automação Industrial

O curso é oferecido na modalidade à distância, com encontros presenciais semanais e

atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS. A carga

horária do curso é de 1.560 horas, com duração de dois anos. A seleção de novos estudantes é

feita por meio de sorteio eletrônico. O número de vagas, a data de início de novas turmas e o

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período das aulas são divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção do IFMS

antes de cada seleção. Para o ingresso do estudante ele terá que ter concluído o ensino médio.

Como escrito no PPC do curso Técnico em Automação Industrial

O técnico em automação industrial pode atuar em empresas dos ramos industrial, comercial, de assistência técnica e prestação de serviços. Como empreendedor, pode optar pela atividade autônoma ou constituir a própria empresa. O mercado de trabalho na área abrange indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, sucroalcooleiras; produção bens de consumo e processos gerais; e empresas de energia elétrica. * Planejar e controlar os processos de instalação, produção e manutenção em sistemas convencionais e automatizados; * Participar em projetos técnicos de desenvolvimento de produtos, instrumentos, equipamentos, máquinas, ferramentas, processos, manutenção e instalações de sistemas industriais; *Operar, dar manutenção e prestar assistência técnica em máquinas, equipamentos e instrumentos; *Coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparos ou manutenção; * Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos e consultorias; * Executar desenhos, leiautes, croquis, etc.; * Indicar e aplicar técnicas de conversão, transformação e distribuição de energia necessária aos processos produtivos; * Propor, aplicar e coordenar métodos e técnicas que resultem em economia de recursos naturais. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2014, p.16-17).

3.3.4 Edificações

O curso é oferecido na modalidade a distância, com encontros presenciais semanais e

atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS. A carga

horária do curso é de 1.530 horas, com duração de dois anos. A seleção de novos estudantes é

feita por meio de sorteio eletrônico.O número de vagas, a data de início de novas turmas e o

período de aulas são divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção do IFMS

antes de cada seleção.O requisito é que o estudante tenha concluído o ensino médio.

Como cita o PPC do curso Técnico em Edificações

O técnico em edificações atua em construtoras, indústrias e comércio da construção civil, empreiteiras, fábricas de pré-moldados e laboratórios que desenvolvem pesquisa ou ensaio de materiais para construção. O profissional é capaz de coordenar e supervisionar construções, auxiliar na elaboração de projetos dentro das normas técnicas e legislação específica e realizar instalações de manutenção preventiva e corretiva. * Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior; * Operar e utilizar equipamentos, instalações e materiais; * Aplicar normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; * Realizar levantamento e organizar dados de natureza técnica; * Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção;

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* Treinar equipes de execução de obras e serviços técnicos; * Fiscalizar execução de serviços e atividades de sua competência; * Executar trabalhos de mensuração e controle de qualidade, ensaios de rotina, desenhos técnicos, serviços de manutenção, instalação, montagem e reparo de equipamentos; * Prestar assistência técnica. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2013, p.18).

3.3.5 Espanhol Básico

O curso é oferecido na modalidade semipresencial, com dois encontros presenciais

semanais e atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS.

A seleção de novos estudantes é feita por meio de sorteio eletrônico. O número de vagas, a

data de início de novas turmas e o período das aulas são divulgados em edital próprio,

publicado na Central de Seleção do IFMS antes de cada seleção. O requisito para entrar no

curso é ter concluído ou estar cursando o ensino médio. O curso prepara o estudante com foco

na conversação no idioma espanhol. O estudante conseguirá se comunicar na língua

espanhola em nível básico.

3.3.6 Inglês Básico

O curso é oferecido na modalidade semipresencial, com dois encontros presenciais

semanais e atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS.

A seleção de novos estudantes é feita por meio de sorteio eletrônico. O número de vagas, a

data de início de novas turmas e o período das aulas são divulgados em edital próprio,

publicado na Central de Seleção do IFMS antes de cada seleção. O requisito para entrar no

curso é ter concluído ou estar cursando o ensino médio. O curso prepara o estudante com foco

na conversação no idioma inglês. O estudante conseguirá se comunicar na língua inglesa em

nível básico.

3.3.7 Manutenção e Suporte em Informática

O curso é oferecido na modalidade a distância, com encontros presenciais semanais e

atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS. A carga

horária do curso é de 1.440 horas, com duração de dois anos.A seleção de novos estudantes é

feita por meio de sorteio eletrônico.O número de vagas, a data de início de novas turmas e o

período de aulas são divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção do IFMS

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antes de cada seleção.O requisito para entrar no curso é ter concluído ou estar cursando o

ensino médio.

Como descrito no PPC do curso Técnico em manutenção e Suporte em Informática

O técnico em manutenção e suporte em informática pode atuar em empresas de pequeno, médio e grande porte e em instituições públicas, no acompanhando de atividades de computação. O profissional é capaz de realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador e suas funcionalidades, além de instalar e configurar programas básicos, utilitários e aplicativos. Resumo das atribuições * Operar os serviços e funções do sistema operacional; * Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares básicos; * Instalar computadores e seus acessórios essenciais; * Coordenar atividades de garantia da segurança dos dados armazenados em sistemas computacionais, efetuando cópias de segurança, restauração de dados, atividades de prevenção, detecção e remoção de vírus; * Descrever características técnicas de equipamentos e componentes; * Selecionar as soluções adequadas para corrigir as falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares; * Fazer conexões entre computadores e dispositivos/equipamentos de redes de computadores; * Preparar relatórios técnicos de procedimentos e atividades; * Realizar treinamentos e dar suporte aos usuários; (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2013, p.23-24).

3.3.8 Serviços Públicos

O curso é oferecido na modalidade à distância, com encontros presenciais semanais e

atividades orientadas por tutores na plataforma de Educação a Distância do IFMS. A carga

horária do curso é de 960 horas, com duração de dois anos. A seleção de novos estudantes é

feita por meio de sorteio eletrônico. O número de vagas, a data de início de novas turmas e o

período das aulas são divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção do IFMS

antes de cada seleção. O requisito para entrar no curso é ter concluído o ensino médio

Como descrito no PPC do curso Técnico em Serviços Públicos

O técnico em Serviços Públicos pode atuar em instituições públicas, nas esferas federal, estadual e municipal. Executar as operações decorrentes de programas e projetos de políticas públicas; Executar as funções de apoio administrativo; Auxiliar no controle dos procedimentos organizacionais; Auxiliar na organização dos recursos humanos e materiais; Utilizar ferramentas de informática básica como suporte às operações. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2013, p.12).

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3.3.9 Transações Imobiliárias

O curso é oferecido na modalidade à distância em parceria com o Instituto Federal do

Paraná, responsável pela transmissão das aulas via satélite. Há encontros presenciais semanais

em que os estudantes, acomodados em telessalas equipadas com televisão, acompanham as

explicações ao vivo e em tempo real do professor no estúdio. Os estudantes também podem

interagir com os professores por telefone, e-mail, fóruns e chats, duração de 2 anos: noturno,

com carga horária 1.200 horas . A seleção de novos estudantes é feita por meio de sorteio

eletrônico. O número de vagas, a data de início de novas turmas e o período das aulas são

divulgados em edital próprio, publicado na Central de Seleção de IFMS antes de cada seleção.

O requisito para entrar no curso é ter concluído o ensino médio.

Como publicado no PPC do curso Técnico em Transações Imobiliárias

Atua em empresas imobiliárias e consultoria, construtoras, bancos e de forma autônoma. Assessora ações de compra, venda e locação de imóveis; orienta registro e transferência de imóveis junto aos órgãos competentes; apresenta os imóveis aos clientes potenciais e orienta investimentos na atividade e identifica e aplica os parâmetros de uso e ocupação para lotes urbanos. (INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL, 2013, p.12).

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procurou-se por meio desta dissertação pesquisar uma questão relevante para os

fronteiriços bolivianos de Puerto Quijarro e Puerto Suarez, colaborar com um estudo realizado

sobre a Implantação dos Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente na modalidade

educação a distância que como citado na apresentação deste trabalho em uma conversa

informal com o gerente da CAINCO na localidade não existem cursos profissionalizantes.

Para os moradores da localidade se qualificar é preciso ir para Santa Cruz de La Sierra, com

isso gerando custos altos e impossibilitando a qualificação.

Sabemos que a qualificação Profissional vem sendo amplamente discutida no mundo

e, hoje já é consenso que o crescimento depende de profissionais comprometidos. A EAD

vem sendo utilizada pelo governo em todas as esferas como ferramenta educacional para

atender numerosos segmentos da população visando à diminuição de processos de exclusão

social e atendendo grandes contingentes que não podem frequentar os ambientes acadêmicos

tradicionais por inúmeros motivos.

Investigamos o Ensino Profissionalizante no Brasil, no Mato Grosso do Sul e em

Corumbá já no caso da Bolívia a literatura sobre o Ensino Profissionalizante não é robusta.

Foram analisados a legislação do Ensino Profissionalizante e da EAD no Brasil e os

parâmetros sociais e educacionais do Estado do Mato Grosso do Sul, do Município de

Corumbá e também da Bolívia (Puerto Quijarro e Puerto Suarez). Também foram levantados

dados sobre o PPC dos cursos da EAD e o Regulamento Organização Didático-Pedagógica

dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente – Modalidade a

Distância, ementa dos cursos, carga horária, Corpo Docente e Metodologia dos Cursos da

EAD do IFMS campus Corumbá. Baseado neste estudo verifica-se que o IFMS campus

Corumbá possui as principais ferramentas necessárias para estabelecer uma coooperação

técnica com a Bolívia.

De acordo com a Agência Brasileira de Cooperação (s.d.),

As iniciativas de cooperação técnica são ferramentas que fomentam o desenvolvimento, promovendo a capacitação humana e institucional e levando a mudanças estruturais na realidade socioeconômica dos países aos quais se destinam. São exemplos de atividades de cooperação técnica a transferência ou o compartilhamento de conhecimentos, experiências e boas práticas entre Governos – bilateralmente ou por meio de organização internacional –, em bases não comerciais. As atividades de cooperação técnica desenvolvidas pelo Governo brasileiro são negociadas, coordenadas, implementadas e acompanhadas pela Agência Brasileira de Cooperação, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores. A cooperação prestada pelo Brasil adensa nossas relações bilaterais com muitos países em

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desenvolvimento e contribui para projetar o Brasil como um país solidário e engajado na superação do subdesenvolvimento.

Recomenda-se aprofundar no estudo do Ensino Profissionalizante da Bolívia, sobre a

Legislação e legalidade da implantação e investigar sobre o termo de Cooperação Técnica e

sobre o processo de Convalidação dos cursos.

Considerando a importância, aplicabilidade desse projeto esperamos que a Instituição

possa dar sequência ao processo de implantação dos Cursos Técnicos de Nível Médio

Subsequente na modalidade educação a distância.

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REFERÊNCIAS AMADOR, M. C. P. Ideologia e legislação educacional no Brasil (1946-1996). 1. ed. Concórdia: Universidade do Contestado, 2002. 144 p. AMADOR, M. C. P. Legislação educacional no Brasil (1946 - 1961). Disponível em: < https://pt.scribd.com/doc/47516945/LEGISLACAO-EDUCACIONAL-NO-BRASIL-1946-1961-MILTON-CLEBER-PEREIRA-AMADOR>. Acesso em: 11 jun. 2017. ARAÚJO, Ana Paula Correia de; FILARTIGAS, Danilo Magno Espíndola; CARVALHO, Luciani Coimbra de. Bolivianos no Brasil: migração internacional pelo corredor fronteiriço Puerto Quijarro (BO)/Corumbá (MS). Interações, Campo Grande, v. 16, n. 1, p. 131-141, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/inter/v16n1/1518-7012-inter-16-01-0131.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2016. BERNSTEIN, Brasil. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes, 1996. BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. BOER, Gabriela Laurito. As fronteiras das diferenças em Amélia, de Ana Carolina. Revista Geografia e Pesquisa. Ourinhos, v. 9, n. 1, 2015. BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei n.1.076, de 31 de março de 1950. Assegura aos estudantes que concluírem curso de primeiro ciclo do ensino comercial, industrial ou agrícola, o direito à matrícula nos cursos clássico e científico e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 31 mar. 1950. Disponível em <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-1076-31-marco-1950-363480-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em 28 mar. 2017. BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei n. 1.821, de 12 de março de 1953. Dispõe sobre o regime de equivalência entre diversos cursos de graus médio para efeito de matrícula no ciclo colegial e nos cursos superiores. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 12 mar. 1953. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1950-1959/lei-1821-12-marco-1953-366631-normaatualizada-pl.html>. Acesso em: 28 mar. 2017. BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer nº 76/75, de 23 de janeiro de 1975, do CFE. Disponível em <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/7_Gov_Militar/parecer%2076-1975%20o%20ensino%20de%202%BA%20grau%20na%20lei%205.692-71.pdf>. Acesso em: 07 abril 2017. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (de 10 de novembro de 1937). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, 10 nov. 1937. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm>. Acesso em: 13 abril 2017.

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29/gt08-25/920-reformas-no-ensino-tecnico-brasileiro-diferentes-concepcoes-e-modelos-de-desenvolvimento-para-a-nacao/file>. Acesso em: 14 abril 2017. SOUZA, Edson Belo Clemente de. Por uma cooperação transfronteiriça: algumas contribuições para as dinâmicas territoriais da Fronteira Brasil-Paraguai. Revista GeoPantanal, Região Pantaneira, v. 8, n. 15, p. 45-70, jul./dez. 2013. TREVISAN, Gilka Cristina. A noção de competências na educação profissional: o processo de ensino nos cursos de aprendizagem industrial da unidade do Senai de Campo Grande-MS. 2009. 270 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2009. Disponível em: <http://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/8087-a-nocao-de-competencias-na-educacao-profissional-o-processo-de-ensino-nos-cursos-de-aprendizagem-industrial-da-unidade-do-senai-de-campo-grande-ms.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2017. VASCONCELO, Natalia Batista. Resumo do livro "O cotidiano e a história" da autora Agnes Heller. 2008. Disponível em: <http://www.facilitaja.com.br/sociedade/assuntos-sociais/estudo/resumo-do-livro-o-cotidiano-e-a-historia-da-autora-58838.html>. Acesso em: 07 jun. 2016. WERLANG, Canrobert Kumpfer. Perspectivas para a educação profissional frente às mudanças da legislação. Disponível em <www.educacao.rs.gov.br/dados/educ_prof_conf_perspectivas.doc>. Acesso em: 02 abril 2017. WIKIPEDIA. Corumbá. 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Corumb%C3%A1>. Acesso em: 14 mai. 2017. WIKIPEDIA. Sistema educativo de Bolivia. 2017. Disponível em: <https://es.wikipedia.org/wiki/Sistema_educativo_de_Bolivia#Institutos_profesionales_y_centros_de_formaci.C3.B3n_t.C3.A9cnica>. WITTACZIK, Lidiane Soares. Educação profissional no Brasil: histórico. E-Tech: Atualidades Tecnológicas para Competitividade Industrial, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 77-86, 2008. Disponível em: <http://revista.ctai.senai.br/index.php/edicao01/article/view/26>. Acesso em: 14 jul. 2016.

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ANEXOS

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ANEXO A - Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias do curso Técnico em Administração

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1º PERÍODO

1º MÓDULO

Unidade Curricular: METODOLOGIA EM EAD 40 h Ementa: Evolução histórica da educação à distância. Educação a Distância: perspectivas e características. Legislação e Regulamentação da Educação a Distância no Brasil. Utilização e importância do material didático na Educação a Distância. Teoria e Prática com Mídias e Ferramentas na Educação a Distância. Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação a Distância. Avaliação na Educação a Distância. Computadores e o processamento de informações. Módulos que compõem um computador. Dispositivos de entrada e saída. Armazenamento de dados: memória principal e secundária. Computadores de grande porte. Microcomputadores. Estações de trabalho. Software básico. Software de aplicação: ferramentas de produtividade pessoal. Editores de texto. Planilhas de cálculo. Redes de computadores. Internet. Banco de dados e sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD). Ferramentas de produtividade pessoal: SGBD projetados para o usuário final. O conceito de sistema e o enfoque sistêmico. Sistemas de informações operacionais. Bibliografia Básica: AYROSA Cristina; CALABRESE, Giovane; MACHADO Mércia; PACHECO, Marinêz; RODRIGUES, Andréa. Metodologia em Educação a Distância. Curitiba: IFPR, 2010. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. ECO, Umberto. SOUZA, Gilson Cesar Cardoso de, Trad. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. MEDEIROS JUNIOR, R. J.; MACHADO, M. F. R. C.; AYROZA, C. M.; ANDRADE, E. M. de; RODRIGUES, A. dos S. Metodologia em EaD. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: GASPAR, M. I. Ensino à distância e ensino aberto – paradigmas e perspectivas. In: Perspectivas em Educação, n.º especial da revista Discursos. Lisboa – Universidade Aberta, 2001 pp.67-76. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo : Atlas, 2010.159 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO OFICIAL E CORPORATIVA 40 h Ementa: Comunicação e Linguagem. Linguagem verbal e não-verbal. Língua oral e escrita. Texto e contexto. A intertextualidade. Texto literário e texto empresarial. Comunicação empresarial. Tipologia: ata, aviso, carta, currículo, declaração, e-mail, memorando, procuração e relatório. A entrevista. Técnicas de apresentação oral. Técnicas de leitura. A leitura crítica. Técnicas de produção textual. Questões gramaticais. Impropriedades gramaticais. Bibliografia Básica: CEREJA, William Roberto, Thereza Cochar Magalhães. Texto e Interação: uma proposta de interação textual a partir de gêneros e projetos. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013. LOPES, G. V. C. P. F.; PORRUA, R. P. D.. Comunicação Empresarial. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo:

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Atlas, 2010. TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação Empresarial na Prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa - atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37. ed. São Paulo: Abril. 2009. LIMA, A. Oliveira. Manual De Redação Oficial. 3. ed. São Paulo: Campus, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2º MÓDULO

Unidade Curricular: LÍNGUA INGLESA CORPORATIVA 40 h Ementa: Procedimentos básicos em transações comerciais: apresentar-se, cumprimentar, despedir, pedir ou solicitar informações e agradecer. Trabalhar com números e com o alfabeto. Uso correto do dicionário. Entendimento de estatísticas, questionários e pesquisas. Perguntar e informar as horas. Revisão e desenvolvimento de conteúdos gramaticais. Ampliação de vocabulário específico da área. Introdução à correspondência comercial. Identificação das partes de uma carta, endereçamento, postagem etc. Convidar, aceitar e recusar convites educadamente. Leitura e compreensão de textos da área específica e outros. Bibliografia Básica: ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonilde Favoreto de. Leitura Em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010. BARUM, Guilherme C. Inglês Essencial Para Negócios: uma ferramenta prática para aprimorar o inglês profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005. SERUR, Antonio. Língua Inglesa Corporativa. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. SHUMACHER C. Inglês para Negócios: vocabulário essencial e prático para a comunicação eficaz. São Paulo: Campos, 2007. Bibliografia Complementar: MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental Estratégias de Leitura II. São Paulo: Textonovo, 2001. MURPHY, Raymond. English Grammar In Use With Answers. 4. ed. Cambridge University, 2012. TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês Descomplicado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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Unidade Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 h Ementa: Percentagem: conceito, elementos, obtenção da percentagem, valor base e taxa. Acréscimos e abatimentos sucessivos. Juros simples. Descontos simples. Juros compostos. Descontos compostos. Taxas: Proporcionais, Equivalentes, Nominal e Efetiva. Séries de Pagamentos: Postecipados, Antecipados e Diferidos. Sistemas de Amortização: Price, SAC e SACRE. Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DANTE, Luiz R. Matemática: contexto e aplicações. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José N. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MEDEIROS JUNIOR, Roberto José. Matemática Financeira. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração Financeira e Orçamento. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. FILHO, Osmir Kmeteuk. Fundamentos da Matemática Financeira. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.IEZZI, Gelson; Carlos Murakami. Fundamentos de Matemática elementar 1: conjuntos e funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013.

3º MÓDULO

Unidade Curricular: MODELOS DE GESTÃO 60 h Ementa: Evolução da administração. Sistemas de gestão de empresas. Levantamento, análise e apresentação das atribuições das unidades organizacionais. Metodologia para efetuar levantamento, análise, o desenvolvimento e a implementação dos métodos administrativos. Sistemas de planejamento de organizações. Sistemas de controle. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CURTO JUNIOR, Renato Mendes. Modelos de Gestão. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. PAGLIUSO, Antônio Tadeu; CARDOSO, Rodolfo; SPIEGEL, Thaís. Gestão Organizacional: o desafio da construção do modelo. São Paulo: Saraiva, 2010. PARANHOS, Moacyr. Gestão da Produção. Editora IBPEX, Curitiba, 2006. TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-poder-comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2012. Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração (Edição Compacta). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, Maria Isabel; FERREIRA, Ademir SERTEK, Paulo. Administração e Planejamento Estratégico. 2. Ed. Curitiba: IBPEX, 2009.

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Unidade Curricular: DESENVOLVIMENTO PESSOAL E INTERPESSOAL 60 h Ementa: Pressupostos da gerência e liderança. As diferenças entre gerencia e liderança. Relações Humanas: Poder e gerenciamento. O estabelecimento de objetivos versus “mandar fazer”. O feedback como instrumento gerencial: elogio, repreensão, redirecionamento. Estilos de liderança. O diagnóstico sobre qual o melhor estilo a ser utilizado. O acordo de estilos de liderança. Liderança e dinamização da equipe. Técnicas de reuniões. Planejamento e administração do tempo. Motivando a equipe. Prática de consenso em grupo. Bibliografia Básica: BARCELLOS, Ricardo. Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. BURBRIDGE, Anna; BURBRIDGE, Marc. Gestão de Conflitos: desafio do mundo corporativo. São Paulo: Saraiva, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Editora Manole, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 9. Ed São Paulo. Atlas, 2009. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 22. ed. São Paulo: Editora José Olympio, 2013. Bibliografia Complementar: HANASHIRO, DARCI M (org). Gestão do fator Humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. Revista e Atualizada. São Paulo. Saraiva, 2008. JULIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores. São Paulo: Campus, 2005. ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Felipe. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Saraiva 2011.

2º PERÍODO

4º MÓDULO

Unidade Curricular: ECONOMIA E MERCADO 40 h Ementa: Economia e Sociedade: conceitos fundamentais, evolução da economia, termos essenciais, caracterização da organização econômica, enfoque multidisciplinar. O Sistema Econômico: os setores da economia, unidades produtoras, fluxo de produto e de renda, indicadores econômicos, sociais e políticos. O Processo de Produção: os fatores de produção, a combinação dos fatores no processo produtivo, preços e custos na produção. Renda e Distribuição: repartição/concentração de renda, distribuição do produto, excedente econômico, o IDH e a situação brasileira, indicadores de subdesenvolvimento, crescimento econômico x desenvolvimento econômico. Evolução Econômica do Brasil: características da evolução econômica brasileira, ciclos econômicos, o processo de industrialização, a economia brasileira atual – tendências e perspectivas, o papel do Estado. Os Modelos Econômicos: noções gerais da organização da atividade econômica nos principais sistemas – capitalista, socialista e liberal. Relações Externas: importação e exportação, taxa de câmbio, noções sobre o Balanço de Pagamentos, globalização, blocos econômicos (NAFTA, CEPAL, ALCA, CCA, MERCOSUL). Mercado: classificação, características, formas de organização, concorrência, concentração de empresas (cartel, truste, holding, parcerias, alianças

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estratégicas, fusões), lei da oferta e da procura. Sistema monetário e mercado: noções gerais, as funções da moeda e suas origens, inflação e deflação, bancos e sistema monetário. Bibliografia Básica: GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PASSOS, Carlos R.M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ROSSETI, Jose Paschoal. Introdução a Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas 2010. SILVA, Francisco G. da; MARTINELLI, Luís Alberto Saavedra. Economia e Mercado. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. VASCONCELLOS, M A. S. de. Economia micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: BACHA, Carlos J. C. Macroeconomia aplicada à análise da economia brasileira. São Paulo: EDUSP, 2004. MANKIW, Gregory, N. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2014. PINHO, D.B; VASCONCELLOS, Marco A. de. (Org). Manual de Economia. 6. ed. São Paulo:Saraiva, 2011.

Unidade Curricular: ESTATÍSTICA 40 h Ementa: Conceitos básicos da teoria dos conjuntos. Universo e amostra. Estatística descritiva. Estatística indutiva/inferencial. Fases de um trabalho estatístico. Sequências numéricas. Somatórias e anotações associadas. Representação tabular: tipos de tabelas, partes de uma tabela, normas de representação tabular. Distribuição de frequências. Histograma e distribuição de frequências. Função: variáveis discreta e contínua. Eventos aleatórios simples e compostos. Espaço amostral e participação de um espaço amostral. Função de probabilidade: definição e teoremas. Probabilidade condicional. Eventos independentes. Variável aleatória continua. Função densidade de probabilidade. Distribuição normal. Amostragem aleatória simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada. Distribuição amostral da média amostral e da proporção amostral. Estimador e estimativa. Testes de médias e da proporção populacional. Comparação de duas médias: dados emparelhados e não emparelhados. Bibliografia Básica: CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 5. ed. Curitiba: IBPEX, 2010. DOWNING, D., CLARK, J. Estatística Aplicada. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva 2011. FALCO, Javert Guimarães; MEDEIROS JUNIOR, Roberto José. Estatística. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Célia de Queiroz e Silva. Estatística para a educação Profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Saraiva 2002. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística Básica para os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Tecnológicos e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2010.

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5º MÓDULO

Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 40 h Ementa: Desenho de fluxogramas. Elaboração de diversos modelos de fluxograma. Mapeamento de sistemas de operações das empresas. Elaboração de fluxogramas de operações. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CURTO JUNIOR, Renato Mendes. Organização, Sistemas e Métodos. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, Nélio. Organizações Automatizadas: desenvolvimento e estrutura da empresa moderna. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2012. BALLESTERO ALVARES, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização e Métodos: Uma abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Unidade Curricular: DIREITO EMPRESARIAL 40 h Ementa: Constituição da República Federativa do Brasil. Código Civil Brasileiro. Código Comercial Brasileiro. Código de Defesa do Consumidor. Legislação Comercial. Legislação Societária. Comércio e Comerciantes / Atos de comércio / Sociedades Comerciais. Bibliografia Básica: ALBANO, Cícero José. Direito Empresarial. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. COELHO, F.U. Manual de direito comercial. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NEGRÂO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. NUNES, L. A. R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TOMAZZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial: teoria geral e direito societário. 6. Ed São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: FAZZIO JUNIOR, W. Manual de Direito Comercial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SARAIVA. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 43. São Paulo: Saraiva: 2014.

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6º MÓDULO

Unidade Curricular: DIREITO E LEGISLAÇÃO 40 h Ementa: Constituição da República Federativa do Brasil. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro e legislação esparsa. Consolidação das Leis do Trabalho. Legislação trabalhista e de proteção do trabalhador. Contrato Individual de Trabalho. Direito Coletivo do Trabalho e Conflitos Coletivos de Trabalho. Organização Judiciária do Trabalho. Código do Consumidor e legislação esparsa. Código tributário. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Simone Oliveira de. Direito e Legislação. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Globo, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 36. ed. São Paulo: Forense, 2014. REALE, Miguel. Lições preliminares do direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Antonio Junqueira. Negócio Jurídico - Existência, Validade e Eficácia. 4. ed. São Paulo, Saraiva, 2002. MIRANDA, Custódio Piedade Ubaldino. Teoria Geral do Negócio Jurídico. 2. ed. São Paulo, Saraiva, 2009. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito constitucional descomplicado. 12. ed. São Paulo: Método, 2014.

Unidade Curricular: CONTABILIDADE BÁSICA 40 h Ementa: Folha de Pagamento (básica). Encargos Sociais sobre Folha de Pagamento (INSS e FGTS). Contribuição Sindical. Provisão de Férias. Provisão de Décimo Terceiro Salário. CMV. Balanço Patrimonial. Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE). Tributação pelo Lucro Real. Tributação pelo Lucro Presumido. Tributação pelo Simples Federal. Tributação Estadual. Tributação Municipal. Bibliografia Básica: BÄCHTOLD, Ciro. Contabilidade Básica. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. 8. ed. São Paulo : Atlas, 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva; 2013. Bibliografia Complementar: CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica Fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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3º PERÍODO

7º MÓDULO

Unidade Curricular: PROCESSOS PRODUTIVOS 40 h Ementa: Administração da produção: conceituação. Objetivos da produção. Estratégia de produção. Projeto e gestão da produção. Projeto de produtos/serviços: conceituação. Análise do chão de fábrica. Tipos de processos produtivos. Sistemas de abastecimento de linha. Bibliografia Básica: CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2012. TURBAY, Adolfo Santos. Processos Produtivos. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A Meta: um processo de melhoria continua. 2. ed. São Paulo; Nobel, 2002. JOHNSTON, Robert; CLARK, Grahan. Administração de operações de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj; KAJEWSKI, Lee. Administração de Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Unidade Curricular: ÉTICA EMPRESARIAL 40 h Ementa: Objetivo da Ética. O conceito de Ética. O Campo da Ética. Fontes das Regras Éticas Comportamento Ético. Conceitos, teorias éticas e morais. Principais normas relacionadas ao comportamento do profissional da administração. DEC. DEI 9295/46 e Resolução 560/83. O Código de Profissional. A Atuação do Profissional. O Profissional e o Exercício da Profissão. A Ética e a Qualidade. A Ética e a Lei. A Ética e o Trabalho. A Ética e a Corrupção. A Ética e o Meio Ambiente. A Ética e a Liderança. A Ética Virtual. A Ética e a Política. A Ética e a Pobreza. A Ética e a Responsabilidade Social. Bibliografia Básica: ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. ARANTES, Elaine Cristina. Ética e Relações Interpessoais. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. ASLHEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva 2005. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. DE SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BLANCHARD, Kenneth; PEALE, Norman Vincent. Poder da administração ética. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

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NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

4º PERÍODO

8º MÓDULO

Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA 40 h Ementa: Gestão de materiais (conceitos, objetivos, importância e tendências). Planejamento de materiais. Procedimentos preliminares de compras. Especificação de materiais e arquivos. Manuais de materiais e de equipamentos. Pesquisa de informações técnicas. Procedimentos de aquisição de bens de capital, suprimentos e materiais. Critérios de pesquisa de fornecedores. Técnicas de negociação. Recebimento de materiais. Especificação, classificação e codificação de materiais. Inventários. Fundamentos de movimentação física de materiais. Técnicas de internação e armazenamento de materiais. Processos de estocagem de materiais. Equipamentos para estocagem de materiais. Técnicas de conservação de materiais em estoque. Avaliação de estoques. Modais de Transporte. Roteirização de entregas. Canais de distribuição.

Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PAURA, Glávio Leal. Fundamentos da Logística. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. SHARMA, A. & MOODY, P. E. A Máquina Perfeita. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar: ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman. 2006. SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart & JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

9º MÓDULO

Unidade Curricular: PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS 40 h Ementa: Evolução da gestão de pessoas e processos básicos da área. Planejamento de recursos humanos.Estruturação de cargos, carreira e remuneração. Recrutamento e seleção. Capacitação de pessoal. Avaliação de desempenho. Rotinas de pessoal, saúde e segurança do trabalho. Relações de trabalho, clima organizacional. Indicadores de RH. Bibliografia Básica: BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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100

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo. Saraiva, 2011. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Futura, 2011. PEZZI, Cíntia Regina; FIGUEIREDO, Priscila Aparecida de. Práticas de Recursos Humanos. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: AMORIM, Wilson Aparecido Costa de; DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz. Gestão de Pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. BITENCOURT, Claudia (Org). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (Coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

Unidade Curricular: CONTABILIDADE EMPRESARIAL 40 h Ementa: Estrutura das contas. Importância do Plano de Contas nas Empresas. Utilização, adequação do plano de contas e outras atividades e seguimentos. Cálculo da Perda com clientes (antiga provisão para devedores duvidosos). Contabilização da Perda com Clientes. Cálculo da Folha de Pagamento (básica). Cálculo dos Encargos Sociais sobre Folha de Pagamento (INSS e FGTS). Contribuição Sindical. Provisão de Férias. Provisão de Décimo Terceiro Salário. Contabilização da Folha de Pagamento. Receitas operacionais. Receitas não operacionais na atividade comercial. Desconto de duplicatas. Descontos Concedidos. Descontos Obtidos. Operações Financeiras (juros). CMV. Despesas operacionais, não operacionais, gerais e administrativas. Bibliografia Básica: ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. FERNANDES, Alexandre Machado; STEFANELLO, Paulinho Rene. Contabilidade Empresarial. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens; MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. VICECONTI, Paulo Eduardo; NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Calvalcanti. Contabilidade Avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GREMAUD, A P.; VASCONCELLOS, M.; TONETO JÚNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4. ed. SãoPaulo: Saraiva,2012.

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101

4º PERÍODO

10º MÓDULO

Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO 40 h Ementa: Características e Habilidades do empreendedor. Incubadoras. Modelos de plano de negócios. Agentes financiadores. Estrutura organizacional de um pequeno negócio. Bases Legais. Bibliografia Básica: AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CECCONELLO, A. R; AJZENTAL, A. Construção do plano de negócio. São Paulo. Saraiva, 2007. DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. HALICKI, Zélia. Empreendedorismo. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 40 h Ementa: Estratégia. Administração estratégica. Planejamento estratégico. Missão e visão empresariais. Análise ambiental e Análise interna. Formulação e implementação de estratégia. Análise de macro ambiente. Análise setorial. Análise S.W.O.T. Objetivos gerais e específicos. Análise dos stakeholders (agentes que têm relação com a organização). Tipos de estratégias: de crescimento, de estabilidade e de redução. Estratégias genéricas e funcionais. Relação entre estratégias e liderança, poder e cultura organizacional. Implementação estratégica. Controle estratégico. Bibliografia Básica: BERTAGLIA, P.R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. HITT, M. A. et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2008. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PAIXÃO, Marcia Valéria. Administração Estratégica. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011.

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102

Bibliografia Complementar: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman. 2006. DORNIER, P.P. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000. HOSKISSON, Robert E.; HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HARRISON, Jeffrey S. Estratégia Competitiva. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010.

11º MÓDULO

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 40 h Ementa: Administração Financeira na empresa: conceito, função, enfoque multidisciplinar, instrumentos de trabalho. Meta do administrador financeiro: maximização do lucro maximização da riqueza. Organização de informações financeiras. Sistema Financeiro Nacional: Noções Básicas. Fontes de financiamento das atividades da empresa: características do mercado financeiro brasileiro, fontes de financiamento de curto e longo prazo. Sistemas de cobrança, organização e métodos e controles internos. Administração de contas a pagar e contas a receber. Políticas de créditos e cobrança. Análise econômico financeira: instrumentos de análise e índices financeiros. Análise do valor no tempo e fluxo de caixa. Sistemas de análise financeira. Análise de ciclos da empresa (operacional, produtivo e financeiro). Necessidade de capital de giro. Dificuldades financeiras: expansão e falência. Bibliografia Básica: MARIANO, Fabrício; MENEZES, Anderson. Administração Financeira e Finanças Empresariais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GITMAN, Lawrence J. Príncipios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education – BR, 2010. MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4. ed. São Paulo: Método, 2013. SALANEK FILHO, Pedro. Administração Financeira. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e Controle Financeiro: fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. GIAMBIAGI, F; ALËM, C. A. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. HOJI, M. Administração Financeira na Prática: guia para educação financeira corporativa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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103

Unidade Curricular: QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 40 h Ementa: Conceito da qualidade. Evolução histórica da qualidade. Atividades e objetivos da qualidade. Qualidade em serviços. Ferramentas da Qualidade. A qualidade e a estratégia empresarial. A qualidade como diferencial competitivo para as empresas. Cálculo de Produtividade. Bibliografia Básica: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GUERREIRO, Karen Menger da Silva. Qualidade e Produtividade. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do processo administrativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. RAMOS, Edson Marcos Leal Soares; ALMEIDA, Silvia Dos Santos de; ARAÚJO, Adrilayne Dos Reis. Controle Estatístico da Qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2013. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 2. ed. rev. ampl. Campinas: Alínea, 2007.

12º MÓDULO

Unidade Curricular: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 40 h Ementa: Políticas de negociação empresarial: conceitos básicos e elementos essenciais. Processos de negociação e resultados. Princípios gerais de negociação. Tipos de negociador e habilidades essenciais. A integração das pessoas na organização e a negociação. Comunicação na negociação: comunicação verbal e não verbal. Barreiras individuais e organizacionais na negociação. Motivação para a negociação. Trabalhos em equipe e o papel da negociação. Conflitos na negociação. Negociação coletiva.

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104

Bibliografia Básica:

ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice

Hall – BR, 2008.

BOHLANDER, George; SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. 14. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

CALDER, Bobby J.; TYBOUT, Alice M. Marketing. São Paulo : Saraiva, 2013.

JULIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores: venda produtos, serviços, ideias e você

mesmo com muito mais eficácia. Rio de Janeiro: Negócio, 2007.

PAMPOLINI, Claudia Patricia Garcia. Técnicas de Negociação. Curitiba, PR: Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7.

ed. São Paulo: Manolo, 2008.

FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIN, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de

Pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010.

VERGARA, Sylvia Constat. Gestão de Pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Unidade Curricular: ORÇAMENTO EMPRESARIAL 40 h Ementa: Planejamento e Controle Orçamentário. Orçamento Público. Orçamento Empresarial. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Despesas Comerciais e Administrativas. Orçamento de Investimentos. Orçamento de Caixa. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PAMPOLINI JUNIOR, Homero. Orçamento Empresarial. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ÂNGELO, C.F. de. SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MYERs, Stewart C.; ALLEN, Franklin; BREALEY, Richard A. Princípios de Finanças Corporativas. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education - BR, 2010.

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105

ANEXO B – Pessoal docente do curso Técnico em Administração

Unidade Curricular Docente Formação

METODOLOGIA DA EAD Roberto José

Medeiros Junior

É licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Tuiti do Paraná, especialista em Educação Matemática com ênfase em Tecnologias pela Universidade Tuiti do Paraná. Especialista em Educação a Distância (Tutoria a Distância) – EaD/FACINTER e Mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal do Paraná.

COMUNICAÇÃO OFICIAL E CORPORATIVA

Glaucia Viviane

Cansian Pinto Ferreira Lopes

Licenciada em Letras Português e pós graduada em Leitura de Múltiplas Linguagens pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

LÍNGUA INGLESA COORPORATIVA

Antonio Serur

Especialização em Língua Inglesa pela Mohawk College (CANADÁ) e pela Cambridge Celta Course – International House (LONDON).

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Roberto José Medeiros Junior

Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Tuiuti do Paraná (1999). Especialista em Educação Matemática com ênfase em Tecnologias pela Universidade Tuiuti do Paraná (2001). Especialista em Educação a Distância (Tutoria a Distância) – EAD/FACINTER (2007). Mestrado em Educação Matemática pela Universidade Federal do Paraná (2007).

MODELOS DE GESTÃO Renato Mendes

Curto Junior

Formado em Letras Anglo-Portuguesa na PUCPR, e em Administração de Empresas na FESP. Pós-graduado com ênfase em Gestão e Docência pela PUCPR.

DESENVOLVIMENTO Ricardo Graduação em Administração de

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106

PESSOAL E INTERPESSOAL

Barcellos Empresas, Pós-graduado em Publicidade Propaganda e Marketing, MBA em Gestão Empresarial e Metodologia do Ensino Superior.

ECONOMIA E MERCADO

Francisco G. da

Silva

Graduado em Matemática pela UTP (2002), especialista em Gestão Estratégica e Controladoria UTP (2003).

ESTATÍSTICA Javert

Guimarães Falco

Tecnólogo em Gestão Financeira pela Faculdade OPET e licenciado em Matemática pela UTFPR, possui MBA em Gestão de Organizações Educacionais pela Faculdade OPET.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS

Renato Mendes

Curto Junior

Formado em Letras Português Inglês pela PUCPR, e Administração de Empresas pela FESP, pós-graduado com ênfase em Gestão e Docência pela PUCPR.

DIREITO EMPRESARIAL

Cícero José Albano

Graduado em Direito pela UFPR.

DIREITO E LEGISLAÇÃO

Simone Oliveira

de Almeida

Graduada em Direito pela Unisul (2001), especialista em Direito Tributário pela Academia de Direito Constitucional (2005).

CONTABILIDADE BÁSICA

Liliane Carvalho

Rosa

Técnico em Administração de Empresas pelo Colégio Estadual Campos Sales, bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Católica de Administração e Economia (UNIFAE), especialista em Administração Pública pelo Complexo de Ensino Superior do Brasil (UNIBRASIL); pós-graduado em Contabilidade e Finanças pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre em Gestão Urbana (PUC/PR).

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PROCESSOS PRODUTIVOS

Adolfo Santos Turbay

Graduado em Engenharia de Análises pela Universidade Estadual de Maringá-UEM, e em Bioterapia pela Universidade Aberta de Ensino Livre (UNIABEL - Curitiba/PR), especialista em Informática na Educação, e Informática em Web Design, com curso de extensão em Educação do Ensino Superior.

ÉTICA EMPRESARIAL Elaine Cristina

Arantes

Técnica em Secretariado, formada pela Escola Walter Belian da Fundação Antonio e Helena Zerrener (1983), graduada em Administração (2002) pela FAE Business School (Faculdade de Administração e Economia), especialista em Planejamento e Gestão de Negócios (2004) e em Docência e Orientação Acadêmica no Ensino a Distância pelo Grupo Uninter (2011), mestre em Administração pela PUC/PR (2006).

FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA

Glavio Leal Paura

Licenciado em Física (2002), Especialista em Logística Empresarial e Internacional (2004) e Mestre em Engenharia da Produção pela UFRJ (2005).

MARKETING E VENDAS

Ricardo Barcellos

Formado em Administração de Empresas, com ênfase em Operações Estratégicas, com Pós Graduação em Marketing Publicidade e Propaganda, MBA em Gestão Empresarial com Curso de extensão em Metodologia do Ensino Superior.

PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS

Cíntia Regina Pezzi

Graduada em Psicologia. Pós graduada em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Mestre em Sociologia Organizacional na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

Alexandre Machado Fernandes

Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Foz do Iguaçu – FACISA,

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Especialista em Contabilidade Financeira e Controladoria pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE, Mestre em Administração com Ênfase em Gestão e Organizações pela Universidade Federal do Paraná em parceria com Faculdade Dinâmica das Cataratas – UDC.

EMPREENDEDORISMO Zélia Halicki

Graduada em Economia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2000), especialista em Finanças e Controladoria pelo IBPEX (2004); Pós-graduada em Formação Docente em EAD pela Faculdade Internacional de Curitiba - FACINTER (2011), mestre em Administração pela UNIVALI (2007).

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Marcia Valéria Paixão

Graduada em Letras Inglês e Administração de Empresas, mestre em Administração pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Pedro Salanek Filho

Administrador de empresas formado pela FESP (1996), Pós-graduado em Finanças Avançado pela UNIFAE (1998), MBA em Gestão empresarial pelo ISAE/FGV (2003), Curso de Extensão em Metodologia de Ensino Superior pela FESP (2004) e Mestre em Organizações e Desenvolvimento pela UNIFAE (2007).

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Karen Menger da

Silva Guerreiro

Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Paraná (1998), com Mestrado em Administração, ênfase em Gestão de Ciência e Tecnologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004) e Doutorado em Administração, com ênfase em Gestão de Tecnologia e da Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008).

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TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

Claudia Patrícia Garcia

Pampolini

Administradora, mestre em organizações e desenvolvimento, duas especializações: em marketing e educação a distância.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Homero Pampolini

Junior

Administrador de empresas, Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Santa Catarina; Especialista em Educação a Distância (Senac-RJ). Especialista em Estratégias Inovadoras Docência Superior; Graduando em Direito.

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110

ANEXO C – Matriz curricular do curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde

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111

ANEXO D – Distribuição da carga horária, ementa e bibliografias do curso Técnico em Automação Industrial

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1.o PERÍODO

1.o MÓDULO

Unidade Curricular: AMBIENTAÇÃO EM EaD 45h Ementa: Conceitos e legislação de EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA). Ferramentas para navegação e busca na INTERNET. Metodologia de ensino baseada na autonomia, interação e cooperação. Bibliografia Básica: BELLONI, M. L. Educação a Distância. 5. Ed. Campinas: Autores Associados, 2008. LIMA, A. Fundamentos e Práticas na EaD. Natal: UFRN, 2010. MORAES, R. C. Educação a Distância e Ensino Superior: Introdução didática a um tema polêmico. 5. Ed. São Paulo: Senac, 2010. NAKAMURA, R. MOODLE – Como criar um curso usando a plataforma de ensino à distância. Farol do Forte, 2008. SILVA, R. S. Moodle para Autores e Tutores - Educação à Distância na Web 2.0. 2. Ed. São Paulo: Novatec, 2011. Bibliografia Complementar: LITTO, F. M.; FORMIGA M. Educação a Distância - O Estado da Arte. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. MATTAR, J. Tutoria e Interação em Educação a Distância. São Paulo: Cengage Learning, 2012. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7. Ed. São Paulo: Câmpus, 2004.

Unidade Curricular: DESENHO TÉCNICO 60h Bibliografia Básica FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6. Ed. São Paulo: Globo,1999. MICELI, M. T.; BAPTISTA P. F. Desenho Técnico Básico. 3. Ed. São Paulo: Livro Técnico, 2008. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem prancheta. São Paulo: Visual Books, 2010. LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. 3. Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993. GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1999. MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva V1. Sao Paulo: Edgar Blucher, 1991.

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2.o MÓDULO

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA 60h Ementa: Conceitos Gerais do Sistema Operacional Windows. Pacotes de escritório: Processador de textos, planilhas eletrônicas, programa de apresentação. Componentes de um computador. Noções de redes de computadores. Conceitos iniciais de CAD. Bibliografia Básica VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7. Ed. São Paulo: Câmpus, 2004. LIMA, A. W. Redes de Computadores: Tecnologia e Convergência de Redes. Alta Books, 2009. CAPRON, H. L. Introdução à Informática. 8. Ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2004. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Markron, 1997. BRAUN, D.; SARDENBERG, C. A. O assunto é tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. SãoPaulo: Érica, 2010. COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, S. et. al. Microsoft Office System 2007. 7. Ed. São Paulo: Artmed, 2008. GASPAR, J. Google Sketchup Pro 6: Passo a Passo. 2. Ed. São Paulo: Vetor, 2010.

Unidade Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL 45h Ementa: Análise dos aspectos gramaticais da língua inglesa. Estudo de técnicas de leitura em língua estrangeira: Skimming. Scanning. Pistas Contextuais. Uso de dicionário para leitura de textos em língua inglesa. Prática de compreensão de textos técnicos em língua inglesa. Bibliografia Básica FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês para Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Texto novo, 2003. RICHARDS, J. et. al. New Interchange Intro. Cambridge University Press, 2001. RICHARDS, J. et. al. New Interchange 1. Cambridge University Press, 2001. SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2003. Bibliografia Complementar HOLLAENDER, A.; SANDERS, S. The Landmark Dictionary. São Paulo: Moderna, 2001. CRUZ, D. T. et. al. Inglês com textos para Informática. São Paulo: Disal, 2001. GLENDINNING, E. H.; McEWAN, J. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press,1999.

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114

3.o MÓDULO

Unidade Curricular: ELETRICIDADE BÁSICA 60h Ementa: Padronizações e Convenções em Eletricidade. Grandezas Elétricas Fundamentais em Eletricidade: tensão, corrente, resistência, potência e energia. Aparelhos de medição. Lei de OHM. Circuito Série, Paralelo e Misto e cálculo de grandezas elétricas pertinentes. Efeito Joule: e feitos desejáveis e indesejáveis. Leis de Kircchoff: cálculos e simulações de circuitos elétricos. Características básicas de indutores e capacitores. Noções de Instalações Elétricas: esquemas, equipamentos e proteções. Cálculo básico de circuito e formas de onda em corrente alternadas e noidal. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, R. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21. Ed. São Paulo: Érica, 2008. ALBUQUERQUE, R. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2006. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 20. Ed. São Paulo: Érica, 2006. MARKUS, O. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e Corrente Alternada - Teoria e Exercícios. 8.Ed. São Paulo: Érica, 2008. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. Ed. São Paulo: Bookman, 1997. Bibliografia Complementar BARTTKOWIAK, R. A. Circuitos Elétricos. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. Belo horizonte: Prentice Hall do Brasil, 1998. CAPUANO, F. G.; MARINO,M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. Ed. São Paulo:Érica, 2008.

Unidade Curricular: PROCESSOS INDUSTRIAIS 45h Ementa: Processos contínuos. Processos discretos ou manufaturas. Propriedades dos processos. Modos de controle. Conceitos fundamentais de metrologia. Classe dos instrumentos. Tipos de instrumentos. Sistemas de medição. Normas de instrumentação ISA e simbologia. Válvulas de controle. Bibliografia básica: BEGA, E. A. et. al. Instrumentação industrial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 7. Ed. São Paulo: Érica, 2007. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BALBINOT, A.; BRUSAMARO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol. I. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BALBINOT, A.; BRUSAMARO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - Vol. II. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia complementar: GONÇALVES, M. G. Monitoramento e Controle de Processos. Rio de Janeiro:

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115

Petrobras; Brasília: SENAI/DN, 2003. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. São Paulo: LTC, 1997. CASTRUCCI, P. Controle Automático: Teoria e Projeto; São Paulo: Edgard Brücher, 1990.

2.o PERÍODO

4.o MÓDULO

Unidade Curricular: SEGURANÇA DO TRABALHO 45h Ementa: Legislações e normas técnicas sobre saúde e segurança do trabalho. Primeiros socorros. Problemas ambientais e de organização do trabalho relacionados à saúde e à segurança no trabalho. Legislação e normas. Medidas de proteção individual e coletiva. Norma Regulamentadora 10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Bibliografia básica: SAAD, E.G. Introdução à Engenharia de Segurança no Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. MTb/SPES/CODEFAT. Tudo pela Saúde e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Idealgraf, 1995. BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. – 7 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: HELENE, P. R. L.; SOUZA, R. Controle da Qualidade na Indústria da Construção Civil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1998. THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 52. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. (Manuais de legislação Atlas). SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4. Ed., São Paulo: LTr,2011.

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Unidade Curricular: Eletronica 60h Ementa: Semicondutores tipo N e tipo P. Diodo e circuitos com diodo. Diodos especiais. Transistores bipolares. Polarização e aplicações básicas de transistores bipolares. Amplificadores Operacionais. Bibliografia Básica: MARQUES, A. E. B; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 12. Ed. São Paulo: Érica, 1996. MARKUS, O. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2000. ALBUQUERQUE, R. O.; SEABRA, A. C. Utilizando Eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, FET e IGBT. São Paulo: Érica, 2009. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Eletrônica Aplicada. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2007. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. Ed. Pearson - Prentice Hall do Brasil, 2004. Bibliografia Complementar: MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. Ed. São Paulo: Mcgraw-Hill Interamericana, 2007. SEDRA, A. S.; SMITH K. C. Microeletrônica. 5. Ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall do Brasil, 2007. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. Ed. São Paulo: Érica, 2007.

5.o MÓDULO Unidade Curricular: INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA 60h Ementa: Introdução à Metrologia. Unidades legais de medidas. Características dos sistemas de medição. Processos de Medição. Classes dos Instrumentos. Sistemas de controle. Válvulas de controle. Razões das medições. Instrumentos de medidas. Teoria e propagação de erros. Tipos de sensores. Medidas elétricas. Medidas mecânicas. Condicionamento de sinais. Bibliografia Básica: BOLTON, W. Instrumentação e Controle. 2. Ed. São Paulo: Hemus, 2002. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 7. Ed. São Paulo: Érica, 2007. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. de. Sensores Industriais – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2005. WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. São Paulo: Hemus, 2002. Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. et. al. Instrumentação industrial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. FREIRE, J. M. Instrumentos e Ferramentas Manuais. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. SOUZA, Z. BORTONI, E. C. Instrumentação para Sistemas Energéticos e Industriais. Itajuba: Interciência, 2006.

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Unidade Curricular: MECÂNICA DOS FLUIDOS 45h Ementa: Fundamentos da mecânica dos fluidos. Estática dos fluidos. Estudo da pressão em fluidos em repouso. Aplicação das equações da quantidade de movimento e da energia. Escoamentos internos e escoamentos externos. Bibliografia Básica: BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Bookman, 2011. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3. Ed. Florianópolis: UFSC, 2008. Bibliografia Complementar: BISTAFA, S. R. Mecânica dos Fluidos: Noções e Aplicações. São Paulo: Blucher, 2010. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial: a prática do dia a dia. São Paulo: Érica, 2010. UGGIONI, N. Hidráulica Industrial. Porto Alegre: Sagra de Luzzatto, 2002.

6.o MÓDULO Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO 45h Ementa: Mercado atual e laboralidade. Bases do empreendedorismo. Forças motivacionais. Modelo de negócio. Ambientes de apoio ao empreendedorismo. Planos de negócios. Bibliografia básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. 4. Ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2011. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor - A metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza, São Paulo: Sextante Câmpus, 2008. DOLABELA, F. O Segredo de Luíza, São Paulo: Sextante Câmpus, 2008. DEGEN, R. J. O Empreendedor - empreender como opção de carreira, São Paulo: Pearson, 2009. SCHMITZ, A. L. F. Falta de oportunidade! Quem disse? Onde está o empreendedor? Florianópolis: Pandion, 2009. Bibliografia complementar: SALIM, César S. Introdução ao Empreendedorismo. São Paulo: Câmpus, 2009. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo - Dando Asas Ao Espírito Empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship - prático e princípios. São Paulo: Pioneira Thompson, 2003.

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Unidade Curricular: TÉCNICAS DIGITAIS 60h Ementa: Funções e variáveis lógicas. Circuitos combinacionais. Circuitos sequenciais. Projeto e análise de sistemas digitais.

Bibliografia Básica: LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; JUNIOR, S.C.; FERREIRA, S. R. Circuitos Digitais. 9. Ed. São Paulo: Érica, 1996. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. Ed. São Paulo: Pearson, 2011. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. Ed. São Paulo: Érica, 2007. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 Ed. São Paulo: Érica, 2006. SHIBATA, Wilson M. Eletronica Digital: teoria e experiência. São Paulo: Érica, 1989. Bibliografia Complementar: DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. J. Eletrônica Digital: Lógica Sequencial. 5. Ed. Cengage Learning,2010. MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica Digital: Princípios Aplicações. Makron Books, 1987.

3.o PERÍODO

7.o MÓDULO

Unidade Curricular: CONTROLE AMBIENTAL 45h Ementa: Conceituação e importância da preservação do meio ambiente. Programa de preservação ao meio ambiente. Desenvolvimento sustentável. Tecnologia, meio ambiente e as relações internacionais. Bibliografia Básica CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Cortez, 2003. MACHADO, C. J. S. Tecnologia, Meio Ambiente e Sociedade – uma introdução aos modelos teóricos. Rio de Janeiro: E-Papers, 2004. MANO, E. B. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. CHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamoud, 2002. CAMPOS, M. F.; REIS, C.T. Educação Ambiental. 2. Ed. Campinas: Autores Associados, 2008. Bibliografia Complementar DONAIRE, D. Gerenciamento Ambiental. São Paulo, Atlas. 1995. BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DIAS, G. F. Educação Ambiental - princípios e práticas. 9. Ed. São Paulo: Gaia, 2007. DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

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Unidade Curricular: ELEMENTOS DE MÁQUINAS 60h Ementa: Relação de transmissão. Eixos. Elementos de transmissão: engrenagens, correntes e correias. Mancais de rolamento e deslizamento. Elementos de fixação: parafusos, soldas, rebites e pinos. Cabos de aço. Molas. Bibliografia Básica: CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 2005. PARETO, L. Elementos de Máquinas. São Paulo: Hemus, 2003. COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NIEMAN, G. Elementos de Máquinas. 7. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9. Ed. São Paulo: Érica, 2009. Bibliografia complementar: WITTE, H. Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção 7. Ed. São Paulo: Hemus, 1998. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. Ed. São Paulo: Érica Ltda, 2008. TELECURSO 2000. Mecânica – Elementos de Máquinas – Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Globo, 2000.

8.o MÓDULO

Unidade Curricular: MICROCONTROLADORES 45h Ementa: Estrutura Interna de microcontroladores. Linguagens de Programação. Ferramentas de desenvolvimento: compilador, simulador, emulador. Interfaceamento. Considerações de construção de projetos. Bibliografia Básica: GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Teoria e Prática. São Paulo: Érica, 2010. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC 18 – Aprenda e Programe em Linguagem C. São Paulo:Érica, 2009. NICOLOSI, D. E. C.; BRONZERI, R. B. Microcontrolador 8051 com linguagem C: Prático e Didático: Família AT89S8252. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2005. ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G. P.; SILVA, A. C. R. Microcontroladores e FPGAs: Aplicações em Automação. São Paulo: Novatec, 2005. NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051: Detalhado. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar: GIMENEZ, S.P. Microcontroladores 8051. São Paulo: Pearson, 2002. NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051 – Treino de Instruções, Hardware e Software. 5. Ed. São Paulo: Érica, 2002. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC – Programação em C. 7. Ed. São Paulo: Érica, 2010.

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Unidade Curricular: MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 60h Ementa: Princípio de conversão de energia. Conceitos de Transformadores. Conceitos de Máquinas Elétricas rotativas. Revisão de corrente elétrica, tensão elétrica, triângulo de potências e fator de potência. Interpretação, montagem e manutenção de quadros de comandos. O Motor de indução: Tipos e princípio de ligação à rede elétrica. Acionamento do motor de indução: Métodos de partida (Partida direta. Partida direta com reversão. Chave Estrela-Triângulo. Chave compensadora, soft-starter). Acionamento com inversor de Frequência. Bibliografia Básica FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C. Máquinas Elétricas. 6. Ed. BOOKMAN ED, 2006. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 4. Ed. São Paulo: Érica, 2007. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 3. Ed. São Paulo: Érica, 2007. NASAR, S. A. Máquinas Elétricas. São Paulo: Makron Books, 1984. ALMEIDA, J. C. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3. Ed. São Paulo: Hemus, 1995. Bibliografia Complementar: NATALE, F. Técnicas de Acionamento: Conversores CA/CC e MOTOR CC. São Paulo:Érica,1996. FALCONE, A. G. Eletromecânica Vol1. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. FALCONE, A. G. Eletromecânica Vol2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

9.o MÓDULO

Unidade Curricular: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 1 45h Ementa: Lógica de programação. Estrutura de Controladores Lógicos Programáveis. Linguagem deprogramação para CLPs. Bibliografia Básica: FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. São Paulo: Érica,2008. CAPELLI, A. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. São Paulo: Antenna EdiçõesTécnicas, 2007. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Teoria e Aplicações. 2. Ed. São Paulo: LTC, 2011. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação. 2. Ed. São Paulo: LTC,2011. GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCs. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2004. Bibliografia Complementar: NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2010. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2006. SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9. Ed. São Paulo: Érica, 2009.

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Unidade Curricular: INSTRUMENTAÇÃO APLICADA 60h Ementa: Razões das medições. Instrumentos de medidas. Teoria e propagação de erros. Tipos de sensores. Transdutores de velocidade e posição. Medidas elétricas. Medidas mecânicas. Condicionamento de sinais. Bibliografia Básica: BOLTON, W. Instrumentação e Controle. 2. Ed. São Paulo: Hemus, 2002. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 7. Ed. São Paulo:Érica, 2007. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. de. Sensores Industriais – Fundamentos e Aplicações.São Paulo: Érica, 2005 WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos 1996. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. São Paulo: Hemus, 2002. Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. et. al. Instrumentação industrial. 3. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. FREIRE, J. M. Instrumentos e Ferramentas Manuais. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. SOUZA, Z.; BORTONI, E. C. Instrumentação para Sistemas Energéticos e Industriais. Itajuba:Interciência, 2006.

Unidade Curricular: GESTÃO DE RECURSOS PRODUTIVOS 45h Ementa: Sistemas de informação. Conceitos de gestão integrada. Fundamentos legais, normas econceitos. Sistemas integrados de Gestão: Modelos e Instrumentos. Sistemas de Gestão: ERP, SCM,WMS, CRM. Bibliografia Básica CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 2. Ed. São Paulo: Qualitymark, 2010. CORNACHIONE, E. B. Sistemas Integrados de Gestão: uma abordagem da tecnologia da informação aplicada à gestão econômica (gecon). São Paulo: atlas, 2006. CAIÇARA, C. Sistemas Integrados de Gestão - ERP. 3. Ed. São Paulo: Ibpex, 2009. ROHA, D. R. Gestão da Produção e Operações. São Paulo: Ciencia Moderna, 2008. PARANHOS FILHO, M. Gestão da Produção Industrial. São Paulo: IBPEX, 2007. Bibliografia Complementar: SOUZA, C. A. ; SACOL A. Z. Sistemas ERP No Brasil - Teoria e Casos. São Paulo: Atlas, 2003. WIENEKE, F. Gestão da Produção - Planejamento da Produção e Atendimento de Pedidos. 2. Ed. São Paulo: Bluncher, 2009. CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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4.o PERÍODO

10.o MÓDULO

Unidade Curricular: PROJETOS ELETRO-MECÂNICOS 60h Ementa: Projeto mecânico. Mecanismos. Introdução a Robótica. Revisão de corrente elétrica, tensão elétrica, triângulo de potências e fator de potência. Simbologia. Previsão de cargas. Dimensionamentos de condutores e eletrodutos. Conceito dos sistemas de distribuição de baixa e alta tensão. Proteção e coordenação de sistemas de baixa tensão. Bibliografia Básica CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 20. Ed. São Paulo: Érica, 2006. COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5 Ed. São Paulo: Pearson, 2009. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. Ed. São Paulo: LTC, 2007. ABNT. NBR5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. MTE. NR-10 - Segurança em instalações elétricas. Brasília: MTE, 2004.

Unidade Curricular: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 2 45h Ementa: Sistemas a eventos discretos; Prática de programação de Controladores Lógicos Programáveis; Métodos de integração. Bibliografia Básica: FRANCHI, C. M. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. São Paulo: Érica,2008. CAPELLI, A. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. São Paulo: Antenna Edições Técnicas, 2007. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Teoria e Aplicações. 2. Ed. São Paulo: LTC, 2011. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação. 2. Ed. São Paulo: LTC, 2010. GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCs. 8. Ed. São Paulo: Érica, 2004. Bibliografia Complementar: NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2010. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2006. SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9. Ed. São Paulo: Érica, 2009.

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11.o MÓDULO

Unidade Curricular: COMANDOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS 60h Ementa: Redes de distribuição de ar comprimido. Compressores e Atuadores pneumáticos. Válvulas Pneumáticas/eletro pneumáticas. Fluidos hidráulicos. Bombas e Atuadores hidráulicos. Válvulas hidráulicas/eletro hidráulicas. Componentes de circuitos elétricos. Bibliografia Básica: LELUDAK, J. A. Curso técnico em eletrotécnica, módulo 4, livro 18: Acionamentos Eletropneumáticos. Curitiba: Base Didáticos, 2009. BOLLMANN, Arno. – Fundamentos da Automação Pneutrônica. – São Paulo: ABHP, 1997. FIALHO, A. B. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 6. Ed. São Paulo: Érica, 2003. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica - Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 5. Ed. São Paulo: Érica, 2004. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. 11. Ed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar: LINSINGEN, I.V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3. Ed. Florianópolis, UFSC 2008. FESTO DIDACTIC. Introdução à Pneumática. 2. Ed. São Paulo: Festo Didactic, 1994. ENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA. Eficiência Energética em Sistemas de Ar Comprimido: livro técnico Procel. Rio de Janeiro: Eletrobras, 2005.

Unidade Curricular: CONTROLE AUTOMÁTICO DE PROCESSOS 60h Ementa: Aplicação. Características. Princípios de controle. Sistemas realimentados. Controladores (P, PI, PID). Reguladores de corrente e velocidade. Transdutores de velocidade e posição. Bibliografia Básica: NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais - Instrumentação. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995. SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 9. Ed. São Paulo: Érica, 2009. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5. Ed. São Paulo: Pearson 2011. Bibliografia Complementar NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010. WEG – Manual de Servoconversor SCA 04. Jaraguá do Sul: Weg, 2007.

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12.o MÓDULO

Unidade Curricular: GESTÃO DA MANUTENÇÃO 45h Ementa: Manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Lubrificação e óleos. Detecção de falhas e diagnose. Manutenção elétrica industrial. Bibliografia Básica: NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva - Vol. 1. São Paulo: Edgar Blücher, 1989. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva - Vol. 2. São Paulo: Edgar Blücher, 1989. KARDEC, A. NASCIF, J. Manutenção – Função Estratégica, 2. Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. DOS SANTOS, V. A. Manual Prático da Manutenção. São Paulo: Icone, 1999. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. São Paulo: Câmpus, 2009. Bibliografia Complementar: TAKAHASHI, Y & OSADA, T. Manutenção Produtiva Total. 3. Ed. São Paulo: IMAN, 2006. XENOS, H.G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Belo Horizonte: INDG Ltda, 2004. BRANCO FILHO, G. A Prganização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. Ciência Moderna, 2008.

Unidade Curricular: AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS 60h Ementa: Introdução a redes industriais e de computadores. Estudo e solução de problemas aplicados à indústria. Sistema supervisório. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído. 2. Ed. São Paulo: Profissional, 2009. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A.B.; SANTOS, M.M.D. Sistemas FieldBus para Automação Industrial: DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2010. CAPELLI, A. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2006. NATALE, F. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2010. Bibliografia Complementar: ROSS, K.; KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet, 5. Ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. 11. Ed. São Paulo: Érica, 2008. SOARES, L. F.; SOUZA Filho, G. L.; COLCHER, S. Redes de Computadores – das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. Ed. São Paulo: Campus, 1995.

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ANEXO E – Pessoal docente do curso Técnico em Automação Industrial

Pessoal docente do curso Técnico em Automação Industrial

Unidade Curricular Docente Formação

AMBIENTAÇÃO EM EaD Roosevelt Fabiano Moraes da Silva

Graduação em Ciência da Computação pela UFMS (2010).

DESENHO TÉCNICO Marco Hiroshi Naka

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Ilha Solteira, 1999), Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e Doutorado em Engenharia Mecânica (Biomecânica) - Kyoto University (2005). Durante o período de Janeiro de 2006 até Março de 2008, trabalhou como pesquisador post-doc – Eidgenossische Technische Hochschule (ETH) Zurich.

TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA

Roosevelt Fabiano Moraes da Silva

Graduação em Ciência da Computação pela UFMS (2010).

INGLÊS INSTRUMENTAL Isabella Pereira

Graduação em Letras - português/inglês (Uniderp 2006) e Especialização em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrang. (Uninter).

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ELETRICIDADE BÁSICA Edson Bortoloto

Graduação em Engenharia Elétrica pela UNESP, Licenciatura em Elétrica pelo CEETEPS e Mestrado em Engenharia Elétrica pela UNESP (2001).

PROCESSOS INDUSTRIAIS

Fabiano Pagliosa Branco

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2012) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005).

SEGURANÇA DO TRABALHO

Fabiano Pagliosa Branco

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2012) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005).

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ELETRÔNICA Edson Bortoloto

Graduação em Engenharia Elétrica pela UNESP, Licenciatura em Elétrica pelo CEETEPS e Mestrado em Engenharia Elétrica pela UNESP (2001).

INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA

Fabiano Pagliosa Branco

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2012) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005).

MECÂNICA DOS FLUIDOS Paulo César de Oliveira

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de São João Del Rei e Mestrado em Engenharia Mecânica pela UFI.

EMPREENDEDORISMO João Massuda Junior

Graduação em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Especialização em Administração da Informação como Inteligência Competitiva pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da

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Região do Pantanal (UNIDERP) e Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atua como professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.

TÉCNICAS DIGITAIS Marco Antonio Arruda Cortez

Graduação em Engenharia Elétrica pelo Centro Universitário da FEI (1992), Mestrado em Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1999). Professor da Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal (Uniderp/Anhanguera).

CONTROLE AMBIENTAL Edilson Soares da Silveira

Graduação em Biologia pela UCDB (1994) e Mestrado em Dl pela UCDB (2004).

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Marco Hiroshi Naka

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Ilha Solteira, 1999), Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e Doutorado em Engenharia Mecânica (Biomecânica) - Kyoto University (2005). Durante o período de Janeiro de 2006 até Março de 2008,

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trabalhou como pesquisador post-doc - Eidgenossische Technische Hochschule (ETH) Zurich.

MICROCONTROLADORES Fábio Roberto Trevisan

Graduação em Engenharia Elétrica pela UFMS (1996), cursando Mestrado Profissional em Eficiência Energética na UFMS.

MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

João Cesar Okumoto

Graduação em Engenharia Elétrica pela UFMS (1998), Especialização em Eficiência Energética pela UFMS (2000), Mestrado em Engenharia Elétrica pela UFMS (2006).

CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 1

Antonio Tavares França Jr.

Graduação em Engenharia Elétrica pela UNIDERP (2004) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNESP (2008).

INSTRUMENTAÇÃO APLICADA

Marco Hiroshi Naka

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Ilha Solteira, 1999), Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e Doutorado em Engenharia Mecânica (Biomecânica) - Kyoto University (2005). Durante o período de Janeiro de 2006 até Março de 2008, trabalhou como

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pesquisador post-doc - Eidgenossische Technische Hochschule (ETH) Zurich.

GESTÃO DE RECURSOS PRODUTIVOS

João Massuda Junior

Graduação em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Especialização em Administração da Informação como Inteligência Competitiva pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) e Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atua como professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul.

PROJETOS ELETRO MECÂNICOS

João Cesar Okumoto

Graduação em Engenharia Elétrica pela UFMS (1998), Especialização em Eficiência Energética pela UFMS (2000) e Mestrado em Engenharia Elétrica pela UFMS (2006).

CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS 2

Antonio Tavares França Jr.

Graduação em Engenharia Elétrica pela UNIDERP (2004) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNESP (2008).

COMANDOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS

Paulo César de Oliveira

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de

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São João Del Rei e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá.

CONTROLE AUTOMÁTICO DE PROCESSOS

Marco Antonio Arruda Cortez

Graduação em Engenharia Elétrica pelo Centro Universitário da FEI (1992), Mestrado em Física pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1999). Professor da Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal (Uniderp/Anhanguera).

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

Fabiano Pagliosa Branco

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2012) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005).

AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS

Antonio Tavares França Jr.

Graduação em Engenharia Elétrica pela UNIDERP (2004) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNESP (2008).

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ANEXO F – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias do curso Técnico em Edificações

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO

Unidade Curricular: MATEMÁTICA APLICADA 45 h Ementa: Conjuntos numéricos. Funções. Geometria plana. Geometria espacial. Trigonometria. Álgebra. Noções de matemática financeira. Bibliografia Básica: DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2000. HARIKI, S; ABDOUNUR, O. J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. MONTGOMERY, C. D.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PAZ, L. P; SILVA, L. E.; PARAIZO, R. F. Edificações: matemática aplicada. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. YOUSSEF, A.M; FERNANDEZ,V.V. Matemática: conceitos e fundamentos. São Paulo: Scipione, 1993. Bibliografia Complementar: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, L. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1993. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2005.

1º MÓDULO

Unidade Curricular: AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 45 h

Ementa: Concepções e legislação em EaD. Ambiente virtual de ensino e aprendizagem. Ferramentas de navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos princípios de autonomia, interação e cooperação. Bibliografia Básica: BEHAR, Patrícia Alejandra (Org). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre:Artmed, 2009. BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 2008. LIMA, A. Fundamentos e Práticas na EaD. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007. MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a Educação a Distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007. MORAES, R. C. Educação a Distância e Ensino Superior: introdução didática a um tema polêmico. São Paulo: Senac, 2010. Bibliografia Complementar: SILVA, R. S. Moodle para autores e tutores. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Marco Antonio da; SANTOS, Edmea. Avaliação da aprendizagem em educação online. Loyola, 2006. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quarteto, 2006.

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2º MÓDULO

Unidade Curricular: LEGISLAÇÃO 30 h Ementa: Legislação municipal. Sistema CREA e CONFEA. LEIS FEDERAIS (Constituição Federal. Código Civil Brasileiro. Estatuto da Cidade. Código de Defesa do Consumidor. Acessibilidade de portadores de necessidades especiais). Legislação trabalhista. Proteção cultural. Documentação gerada na execução de obras. Cartórios. ABNT, Direito Autoral. Proteção Ambiental. Bibliografia Básica: BATISTA Lopes, João. A prova no Direito Processual Civil. São Paulo: RT, 2002. BRASIL. Código civil. 4. São Paulo: Saraiva, 1995. CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de Empreiteiros na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2005. MEIRELLES, H. L. Direito de Construir. São Paulo: Malheiros. 1990. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: BRASIL. Decreto-lei no 10.257, de 10 de Julho de 2001. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo. Estatuto da Cidade. Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal estabelecem diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. BRASIL. Decreto-lei no 5.452, de 1 de Maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo. CLT – Consolidação das Leis de Trabalho. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. BRASIL. Decreto-lei no 10.098, de 19 de Novembro de 200. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo. Lei de Acessibilidade. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Unidade Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 30 h Ementa: Leitura e compreensão de textos na área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Bibliografia Básica: AQUINO, R. Interpretação de Textos: Teoria e 815 exercícios. São Paulo: Impetus, 2010. FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP,L.S. Português instrumental. 2. Porto Alegre: Sagra–luzzatto, 2010. MONTEIRO, C. G.; MONTEIRO, G. Português Instrumental. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2009. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, A. D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001. MEDEIROS, J.B. Redação Científica. 1. São Paulo: Atlas, 2009. SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.

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3º MÓDULO

Unidade Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 75 h Ementa: Propriedades dos materiais. Normas técnicas. Materiais argilosos. Vidros. Tintas. Plásticos. Metais. Madeiras. Aglomerantes. Agregados para concreto e argamassas. Concretos. Argamassas. Aditivos para concretos e argamassas. Bibliografia Básica: BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda., 2005. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994. HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. Pini. São Paulo, 1992. ISAIA, G. C. Materiais De Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: IBRACON, 2007. MEHTA, P. K., MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 2001. Bibliografia Complementar: CALLISTER, Jr W. D. Ciência e engenharia de materiais - uma introdução. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda., 2008. MARTIN, J. F. M. Aditivos para Concreto. In: Concreto - Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON, 2005. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Pini, 1997.

Unidade Curricular: TOPOGRAFIA 75 h Ementa: Divisão da topografia. Escalas e unidades de medidas. Medição de distâncias horizontais. Teodolito. Mira estadimétrica. Técnicas de levantamentos topográficos. Orientação dos trabalhos topográficos. Sistema de coordenadas. Métodos de determinação de áreas. Levantamento altimétrico. Nivelamento taqueométrico e geométrico. Desenho topográfico e memorial descritivo. Posicionamento por satélites. Locação. Estação total. Levantamento planialtimétrico. Bibliografia Básica: BORGES, A. D. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo: Blucher, 2002. BORGES, A. D. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blucher, 2001. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia Geral. São Paulo: LTC, 2007. COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 1990. MCCORMAC, J. Topografia. . Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: COMASTRI, J. A. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1990. FARIA, R. P. Fundamentos de Astronomia. São Paulo: Papirus, 2001. NOVO, E. M L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

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2º PERÍODO

4º MÓDULO

Unidade Curricular: FÍSICA APLICADA 45 h Ementa: Grandezas e sistemas de unidade. Dinâmica: Leis de Newton. Queda livre. Atrito. Plano inclinado. Princípios da estática. Equilíbrio do ponto material. Equilíbrio do corpo extenso. Roldanas e alavancas. Hidrostática: pressão e densidade. Teorema de Steven. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes. Bibliografia Básica: DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; VILLAS BÔAS, N. Física. São Paulo: Saraiva, 2010. GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004. NEWTON, H. G. Física. São Paulo: Saraiva, 2010. SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S.; Física. São Paulo: Atual , 2005. Bibliografia Complementar: FERRARO, N. G.; PENTEADO, P. C.; SOARES, P. T.; TORRES, C. M. Física, Ciência, Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2001. RESNIK, R. HALLIDAY, D. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 45 h Ementa: Máquinas, equipamentos e ferramentas usadas nas construções. Movimento de terra incluindo limpeza do terreno. Escoramento de estruturas de risco e estruturas de contenção. Projeto e Implantação de canteiro de obra e tratamento de resíduos. Locação de obra. Bibliografia Básica: AZER O, H.A. de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções.São Paulo: Edgard Blücher, 2009. CARDIM, Arnaldo de Carvalho Filho e OLIVEIRA, Maria Antonieta Cavalcanti. Resíduos da construção e demolição. Recife: SINDUSCON-PE/SEBRAE-PE/ADEMI-PE, 2003. RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação – Terraplenagem e escavação de rocha. . São Paulo:Pini, 2007. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2009. Bibliografia Complementar: HIRSCHFELD, Henrique. Construção civil fundamental: modernas tecnologias. São Paulo: Atlas, 2005. HUGON, A. Técnicas de construção. São Paulo: Hemus, 2004. VIGORELLI, R. Manual Prático do Construtor e Mestre Obra. São Paulo: Hemus, 2004.

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5º MÓDULO

Unidade Curricular: DESENHO TÉCNICO 60 h Ementa: Instrumentos de desenho. Normas técnicas. Traços de linhas. Caligrafia técnica. Desenho geométrico. Desenho projetivo. Vistas ortogonais. Perspectivas de sólidos. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1999. MICELI, M.T.; BAPTISTA P.F. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2009. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VENDITTI, M.V.R. Desenho Técnico sem prancheta. São Paulo: Visual Books, 2010. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993. GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1999. MONTENEGRO, G. Geometria Descritiva. Sao Paulo: Edgar Blucher, 1991.

6º MÓDULO

Unidade Curricular: ESTRUTURAS 60 h Ementa: Estática plana. Centro de forças paralelas. Momentos de inércia e raio de giração. Teoria das estruturas. Solicitações simples. Resistência dos materiais. Sistemas estruturais. Bibliografia Básica: CASCÃO, M. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009. CRAIG JÚNIOR, Roy R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MERIAM, J.L.; KRAIGE, L. G.; Mecânica para Engenharia - estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: ASSAN, A. E. Resistência dos Materiais. Campinas: UNICAMP, 2010. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate, 2003.

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Unidade Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO 60 h Ementa: Escala numérica e gráfica. Rótulo. Contagem. Leitura de projetos. Normas técnicas. Símbolos e convenções gráficas. Informações básicas de: Código de obras / Lei de uso e ocupação do solo / Lei de parcelamento. Circulação horizontal e vertical (elevadores, monta-cargas, rampas e escadas). Representação gráfica de um projeto arquitetônico de um edifício com elevador, utilizando a ferramenta CAD. Especificações de materiais e acabamentos de um projeto arquitetônico. Acessibilidade. Layout de página. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 9050 - Acessibilidade edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6492. Normas para projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. DAGOSTINHO, F. R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus,1980. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2004. Bibliografia Complementar: CARVALHO, B. Higiene das construções. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. CARVALHO, B. Técnica da orientação de edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. GOES, R. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. São Paulo: Blücher, 2010.

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 60 h Ementa: Paredes e muros. Vãos. Andaimes. Formas para concreto. Ferragem para estruturas de concreto. Produção de concreto e concretagem. Revestimentos de paredes, muros e tetos. Máquinas, ferramentas e equipamentos. Bibliografia Básica: FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2002. GOUVEIA E SILVA, V. L. Revestimento: Vertical e Horizontal. Recife: Editora do CEFET-PE, 2002. LORDSLEEM Jr., A. C. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. MANZIONE, L. Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004. MOLITERNO, A. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples. São Paulo: Edgar Blucher. 1995. Bibliografia Complementar: PRUDÊNCIO JUNIOR, L.R.; OLIVEIRA, A.L.; BEDIN, C.A. Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. Florianópolis: Gráfica Pallotti, 2002. SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. São Paulo: O Nome da Rosa. Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras, 2002. TAUIL, C. A.; NESSE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Pini, 2010.

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3º PERÍODO

7º MÓDULO

Unidade Curricular: DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR 45 h Ementa: Software CAD. Funções das áreas da tela. Comandos de entrada de dados. Visualização. Arquivamento. Exportação, importação e impressão. Comandos de construção, de modificações, de edição e dimensões e escalas de desenhos. Comandos de controle de imagens na tela e de edição de textos. Inserção de blocos e imagens. Propriedades dos objetos. Consultas possíveis. Plotagem. Bibliografia Básica: GOBBI, Cristina. AutoCAD 12: Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Editora Érica, 1994. KATORI, R. AutoCAD 2011: Projetos em 2D. São Paulo: Ed. Senac, 2010. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Word 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Terra, 2001. PÁDUA, Fabiano João L. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM, 2003. Bibliografia Complementar: GASPAR, J. Google Sketchup Pro 6: Passo a Passo. São Paulo. Vetor, 2010. OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual de consulta. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1993. KALAMEJA, A. AutoCad para desenhos de engenharia . São Paulo: Makron, 1996.

Unidade Curricular: ESTRUTURAS DE CONCRETO 45 h Ementa: Comportamento das estruturas de concreto armado. Propriedades mecânicas do concreto armado. Concreto armado. Vigas em concreto armado. Lajes. Pilares em concreto armado. Elementos de fundação. Estruturas de madeira. Estruturas de aço. Bibliografia Básica: BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado: eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. GIONGO, J. S.; JACINTHO, A. E. P. G. A. Resistência Mecânica do Concreto. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações, IBRACON, São Paulo, 2005. REBELO, Y. C. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2010. Bibliografia Complementar: GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado: cálculo de concreto armado. São Paulo: Hemus, 2003. GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado 2: as fundações. São

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Paulo: Hemus, 2003. GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de Concreto armado 6: muros de arrimo. São Paulo: Hemus. 2003.

8º MÓDULO

Unidade Curricular: MECÂNICA DOS SOLOS 75 h Ementa: Origem e formação dos solos. Tamanho e forma das partículas. Estrutura dos solos. Fases e estados dos solos. Índices físicos. Propriedades físicas das partículas. Granulometria dos solos. Plasticidade dos solos. Classificação dos solos. Amostragem de solos. Análise táctil-visual dos solos. Compactação dos solos. Tensões totais e efetivas, pressão neutra. Bibliografia Básica: CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 1. São Paulo (SP): LTC, 1988. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 2. São Paulo (SP): LTC, 1987. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações - vol. 3. São Paulo (SP): LTC, 1987. NOGUEIRA, J. B. Ensaios de laboratório em mecânica dos solos. São Carlos (SP): EESC, 1995. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar: CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MACIEL FILHO, C. L.. Introdução à geologia de engenharia. Rio Grande do Sul: UFSM, 2008. ORTIGÃO, J. A. P. Mecânica dos solos dos estados críticos.E-book: www.terratek.com.br, 2007.

Unidade Curricular: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA 75 h Ementa: AÇO: Principais Propriedades do Aço Estrutural. Vantagens e Desvantagens do uso do Aço. Tipos de Aços Estruturais. Tipos de Perfis de Aço. Perfis formados a frio. Peças em Aço. Tipos de Ligações. Corrosão em estruturas metálicas e Proteção Superficial. Proteção contra Incêndio. Cuidados em Projetos. Construções Pré-fabricadas. Produção, Transporte, Armazenamento e Montagem de estruturas metálicas. MADEIRA: Vantagens e Desvantagens do Uso da Madeira em Construções. Propriedades Físicas e Mecânicas de Peças de Madeira. Características gerais de peças de madeira empregadas em estruturas. Classificação das Peças de Madeira. Elementos Estruturais (peças tracionadas e comprimidas, vigas, treliças). Tipos de Ligações. Preservação da Madeira e Tipos de Tratamentos. Estruturas de Madeiras em Coberturas e Ações do Vento. Bibliografia Básica: CALIL JR., C.; MOLINA, J. C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini. 2010.

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DIAS, L. A. de M. Edificações de Aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2002. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1994. RUZ, H.; Patologia, avaliação e conservação de Estruturas de Madeira. I Curso Livre Internacional de Patrimônio. Fórum UNESCO Portugal. Santarém, fevereiro/março de 2001. Bibliografia Complementar: C BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço – projeto e cálculo. São Paulo: Pini, 2004. PIGNATTA, V.; PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. REBELO, Y. C. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento as expectativas dimensionais. São Paulo: Zigurate, 2005.

9º MÓDULO

Unidade Curricular: FUNDAÇÕES 45 h Ementa: Prospecção Geotécnica. Escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais. Fundações profundas. Procedimento executivo de fundações. Contenção do solo. Rebaixamento do lençol freático. Bibliografia Básica: HACHICH, W.; FALCONI, F. F. Fundações – Teoria e Prática. . São Paulo: Pini, 2002. MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C; SCHNAID, F. S. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Unidade Curricular: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 45 h Ementa: Instalações prediais de água fria e de água quente. Esgotos sanitários. Sistemas de captação de águas pluviais. Instalações prediais de gás. Ligações de bombas de água. Normas técnicas. Bibliografia Básica: AZEVEDO NETTO, José Martiniano et. al. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. BAPTISTA, M. B., COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003. BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JÚNIOR G. de A. Instalações Hidráulicas Prediais feitas para durar usando Tubos de PVC e PPR. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. TUBOS E CONEXÕES TIGRE. Manual Técnico Tigre. São Paulo: Pini,1991. Bibliografia Complementar: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2006. BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. São Paulo: Pini, 1992. VIANNA, M. R. Instalações Hidráulicas Prediais. Belo Horizonte: Imprimatur,1998.

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REBELLO, YOPANAN. Fundações: guia prático de projetos, execução e dimensionamento. São Paulo: ZIGURATE, 2008. VELLOSO, D. A.; L.OPES, F.; Fundações, v.1 Critérios De Projeto - Investigação do Subsolo. São Paulo: Oficina de textos, 2004. VELLOSO, D. A.; L.OPES, F.; Fundações, v.2 - Fundações Profundas. São Paulo: Oficina de textos, 2010. Bibliografia Complementar: ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. GUSMAO FILHO, J. A.; Fundações - do conhecimento geológico a Pratica da engenharia. São Paulo: UFPE. 1998. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

4º PERÍODO

10º MÓDULO

Unidade Curricular: PLANEJAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS 60 h Ementa: Planejamento. Acompanhamento e controle de obras e serviços. Composição de custo. Orçamentos. Planilhas de quantitativos. Cronogramas físicos. Cronogramas financeiros. Cronograma de suprimentos. Curva Pert-ISO. Avaliação de cotações de preços de insumos e serviços. BDI. Licitações. Contratos e convênio. Lei 8.666/93 e suas alterações. Planejamento físico e orçamentário. Procedimentos administrativos. Bibliografia Básica: MOREIRA, M.; BERNARDES, S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003. SILVA, M. B. D. Manual de BDI. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2006. SILVA, A. A. Planejamento e Controle de Empreendimentos com MS Project. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2008. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. São Paulo: Pini, 2006. TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos (LIVRO+CD-ROM). São Paulo: Pini, 2008. Bibliografia Complementar: CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco - Um novo olhar sobre a engenharia de custos. São Paulo: Pini, 2009. DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: metodologia de orçamentação para obras civis. Curitiba: COPIARE, 2001. GIAMUSSO, S. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1991.

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES III 60 h Ementa: Pisos. Telhados. Forro. Esquadrias. Máquinas, ferramentas e equipamentos. Reaproveitamento de resíduos sólidos, água e energia. Sistemas de Impermeabilização e

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proteção. Bibliografia Básica: AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. IRONDI, Z. Manual prático de impermeabilização e de isolagem térmica. São Paulo: Pini, 1988. MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. PICCHI, F. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: Pini, 1986. SOUZA, R. Avaliação de desempenho aplicada a novos componentes e sistemas construtivos para habitação. São Paulo. In: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Divisão Edificações. Tecnologia de Edificações, 1998. Bibliografia Complementar: BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1998. HELENE, P. R. L; SOUZA, R. Controle da qualidade na indústria da construção civil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Divisão de Edificações. Tecnologia de edificações, 1998. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001.

11º MÓDULO

Unidade Curricular: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 45 h Ementa: Grandezas elétricas. Luminotécnica. Normas técnicas. Terminologia e simbologia. Projeto elétrico. SPDA e aterramento. Ligações de máquinas e motores. Sistema elétrico e de iluminação de canteiro de obras. Medidores de consumo de energia elétrica. Bibliografia Básica: CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2006. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Rio de Janeiro: LTC, 2004. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC. 2007. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo, SP: Bookman. 2009. MOTTA, A. Manual Prático do Eletricista. Rio de Janeiro: Hemus. 2004. Bibliografia Complementar: COTRIM, A. A. B. M. Instalações Elétricas. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica Ltda., 2001.

Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS 45 h Ementa: Organização das atividades do canteiro de obras. Contratos de serviços. Gerenciamento de projetos. Gerenciamento de tempo. Controle de custos. Controle de obras e serviços. Medições. Controle de qualidade. Cronogramas. RH. Documentação. Controle de estoque e armazenamento de materiais. Curva ABC. Diário de obras. Processo de compra. Negociação de preços. Prazos de entregas. Condições de pagamento e organização de fornecedores. Especificação de máquinas. Ferramentas e

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equipamentos de canteiro de obras. Custos operacionais. Bibliografia Básica: MACIEL, L. L.; MELHADO, S. B. Qualidade na Construção Civil: fundamentos. São Paulo: EPUSP, 1995. PINTO, C. V. Organização e gestão da manutenção. Lisboa: Edições Monitor, 2002. SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil: Diretrizes para a implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. VIEIRA NETO, A. Como gerenciar construções. São Paulo : Pini, 1988. VIEIRA NETO, A. Construção civil & produtividade: ganhe pontos contra o desperdício. São Paulo: Pini, 1992. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Sistemas de gestão da qualidade: diretrizes para melhorias de desempenho – NBR ISO-9004. ABNT, Rio de Janeiro. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: Pini, 1997. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações a Análise de Investimentos. São Paulo: Makron Books, 1999.

12º MÓDULO

Unidade Curricular: EMPREENDORISMO 30 h Ementa: Plano de negócios. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Novas ideias de negócios. Criação de uma empresa. Perfil do empreendedor. Recursos necessários ao negócio. Visão de futuro e quebra de paradigmas. Criatividade e aprendizagem proativa. Mercado. Marketing. Planejamento financeiro. Plano de negócio. Bibliografia Básica: DEGEN, R.J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor - A Metodologia de Ensino que ajuda a Transformar Conhecimento em Riqueza, São Paulo: Sextante, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: Câmpus, 2005. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: LTC, 1999. WAGEN, Linn Van Der. Supervisão e liderança. São Paulo: Contexto. 2003. Bibliografia Complementar: COLENCI JR., A. Análise e Engenharia de Valor. São Carlos: Publicação EESC/USP. 1989. DOLABELA, F. O segredo de Luíza, São Paulo: Sextante, 2008. GERBER, M. E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem sucedido. São Paulo: Saraiva, 1996.

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Unidade Curricular: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 30 h Ementa: Segurança na indústria da construção civil. Segurança e saúde do trabalhador. Acidentes do trabalho. Normas regulamentadoras. Serviços especializados em segurança e saúde ocupacional Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho. Riscos ambientais. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Bibliografia Básica: GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002. PEIXOTO, N. Segurança do Trabalho. . Santa Maria: Colégio Técnico de Santa Maria, 2010. SAAD, E. G. Introdução à engenharia de segurança no trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. PIAZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. Bibliografia Complementar: GONÇALVES, Eduardo Abreu. Segurança no Trabalho em 1.200 Perguntas e Respostas. São Paulo: LTR, 1998. MTb/SPES/CODEFAT. Tudo pela saúde e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Idealgraf, 1995. SAMPAIO, José Carlos de Arruda, PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do trabalho na Indústria da Construção: Pini, 1998.

13º MÓDULO

Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES IV 60 h Ementa: Sistemas de pinturas. Máquinas, ferramentas e equipamentos. Sistemas construtivos com materiais alternativos de construção. Manutenção e conservação das edificações. Limpeza e entrega da obra. Bibliografia Básica: BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos. São Paulo: Edgard Blücher. 2006. FAZENDA, J. M.R. Tintas: ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. GOMIDE, T. L. F.; FAGUNDES NETO, J. C. P.; PUJADAS, F. Z. A. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006. IBAPE. Inspeção predial, check-up predial, guia da boa manutenção. São Paulo: Leud, 2005. THOMAZ, E. Trincas em edifícios - causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 2002. Bibliografia Complementar: GUEDES, M. F. Cadernos de encargos. São Paulo: Pini, 1982. RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2001. RIPPER, E. Como evitar erro na construção. São Paulo: Pini, 1996.

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ANEXO G – Pessoal docente do curso Técnico em Edificações

Unidade Curricular Docente Formação

AMBIENTAÇÃO EM EaD Jiyan Yari

Graduação em Ciência da Computação pela UEMS (1999), Especialização em Criptografia e Segurança em Redes pela UFF, Especialização em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica pela ABIPTI e UFMS, Especialização em Administração em Redes Linux pela UFLA – MG, Especialização em Gestão da Tecnologia da Informação pela FGV e Mestrado em Inteligência Artificial pela UFMS.

MATEMÁTICA APLICADA Júlio César Paro

Graduação em Licenciatura em Matemática pela UNESP (1998) e Mestrado em Matemática pela UNESP (2002).

LEGISLAÇÃO Ciomara de Souza Miranda

Graduação em Engenharia Ambiental pela UFMS (2010), Mestrado em Tecnologias Ambientais pela UFMS (2013) e Especialização em Engenharia de Segurança e Saúde do Trabalho pela Universidade Estácio de Sá (2012).

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Flávio Amorim da Rocha

Graduação em Letras - Português/ Inglês pela UFMS e Mestrado em Estudos de Linguagens pela UFMS.

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Milene Santos Estrella Lopes

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela PUC Campinas (1987), Especialização em Metodologia do Ensino Superior e o Uso das Tecnologias pela UNAES (2003) e Mestranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional na ANHANGUERA/UNIDERP.

TOPOGRAFIA Antonio Leonardo de Araújo Neto

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (1985), cursou em 1998 o Programa Especial em Formação Pedagógica - Disciplinas Profissionalizantes - Licenciatura Plena - Física na Universidade Católica Dom Bosco, Mestrado em Física do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009).

FÍSICA APLICADA Antonio Marcos dos Santos

Graduação em Licenciatura Plena em Física pela UFMS (1998) e Mestrado em Física Aplicada pela UFMS (2002).

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

Frederico Santos Belchior dos Reis

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (2001) e Mestrado em Tecnologia e Gestão da Produção, Produtividade e Perdas na Construção Civil pela EPUSP SP (2005).

DESENHO TÉCNICO Alex Nogueira Rezende

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFMS (2006), Especialização em Metodologia do Ensino Superior

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pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN (2008) e Mestrado em Estudos de Linguagem pela UFMS (2010).

ESTRUTURAS Antonio Leonardo de Araújo Neto

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (1985), cursou em 1998 o Programa Especial de Formação Pedagógica - Disciplinas Profissionalizantes - Licenciatura Plena - Física na Universidade Católica Dom Bosco, Mestrado em Física do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009).

DESENHO ARQUITETÔNICO

Liliane Carvalho Rosa

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN (2002). Especialização em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN (2003).

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

Liliane Carvalho Rosa

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN (2002). Especialização em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN (2003).

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DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

Alex Nogueira Rezende

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFMS (2006), Especialização em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN (2008) e Mestrado em Estudos de Linguagem pela UFMS (2010).

ESTRUTURAS DE CONCRETO

Gisele Santos Estrella

Graduação em Engenharia Civil pela UNOESTE (1989), Especialização em Metodologia do Ensino Superior e o Uso das Tecnologias pela UNAES (2003), Especialização (em andamento) em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNAES e Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela ANHANGUERA/UNIDERP (2013).

MECÂNICA DOS SOLOS João Carlos Capistrano Midon

Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2003) e Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNIDERP (2009).

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ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA

José Carlos Taveira

Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1993), Graduação em Pedagogia pela Universidade Católica Dom Bosco (1994), Graduação em Matemática Aplicada e Computacional pela Universidade Católica Dom Bosco (2008), Especialização em Matemática para o Ensino

Superior pela

Faculdade Auxilium de Lins

(1996),

Mestrado em Matemática pela

Universidade Estadual Paulista

Júlio de

Mesquita Filho (1998) e

Doutorado em

Desenvolvimento Local -

Universidad

Complutense de Madrid (2005),

revalidado

pela Universidade Federal do Rio

Grande

do Sul em 2009.

INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

Ciomara de Souza Miranda

Graduação em Engenharia Ambiental pela UFMS (2010), Mestrado em Tecnologias Ambientais pela UFMS (2013) e Especialização em Engenharia de Segurança e Saúde do Trabalho pela Universidade Estácio de Sá (2012).

FUNDAÇÕES Gisele Santos Estrella

Graduação em Engenharia Civil pela UNOESTE (1989), Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela

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ANHANGUERA/UNIDERP (2013), Especialização em Metodologia do Ensino Superior e o Uso das Tecnologias pela UNAES (2003) e Especialização (em andamento) em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNAES.

PLANEJAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS

Frederico Santos Belchior dos Reis

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (2001) e Mestrado em Tecnologia e Gestão da Produção, Produtividade e Perdas na Construção Civil pela EPUSP SP (2005).

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES III

Frederico Santos Belchior dos Reis

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (2001) e Mestrado em Tecnologia e Gestão da Produção, Produtividade e Perdas na Construção Civil pela EPUSP SP (2005).

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

João Cesar Okumoto

Graduação em Engenharia Elétrica pela UFMS (1999), Especialização em Eficiência Energética pela UFMS e Mestrado em Engenharia Elétrica pela UFMS (2006).

GERENCIAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS

Frederico Santos Belchior dos Reis

Graduação em Engenharia Civil pela UFMS (2001) e Mestrado em Tecnologia e Gestão da Produção, Produtividade e Perdas na Construção Civil pela EPUSP SP (2005).

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EMPREENDEDORISMO Roberti André da Silva

Graduação em Engenharia de Produção Eletricista pela FEI – São Bernardo do Campo e Mestrado em Produção e Gestão Agroindustrial pela UNIDERP.

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

João Carlos Capistrano Midon

Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2003) e Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNIDERP (2009).

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES IV

Liliane Carvalho Rosa

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN (2002). Especialização em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN (2003).

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ANEXO H – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias do curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

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1º PERÍODO

1º MÓDULO

Unidade Curricular: AMBIENTAÇÃO EM EaD 45 h Ementa: Conceitos e legislação de EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA). Ferramentas para navegação e busca na INTERNET. Metodologia de ensino baseada na autonomia, interação e cooperação. Bibliografia Básica: BELLONI, M. L. Educação a Distância. São Paulo: Autores Associados, 2008. LIMA, A. Fundamentos e Práticas na EaD. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009. MORAES, R. C. Educação a Distância e Ensino Superior: introdução didática a um tema polêmico. São Paulo: Senac, 2010. NAKAMURA, R. MOODLE–Como criar um curso usando a plataforma de Ensino a Distância. São Paulo: Farol do Forte, 2009. SILVA, R. S. Moodle para Autores e Tutores–Educação a Distância na Web 2.0. São Paulo: Novatec, 2010. Bibliografia Complementar: LITTO, F. M.; FORMIGA M. Educação a Distância - O Estado da Arte. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009. SILVA, R. S. Educação a Distância na Web 2.0. São Paulo: Novatec, 2010. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2004.

Unidade Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 30 h Ementa: Leitura e compreensão de textos na área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Bibliografia Básica: EMEDIATO, W. Fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração, 2004. FERREIRA, M. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003. FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MONTEIRO, C. G.; MONTEIRO, G. Português Instrumental. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2009. Bibliografia Complementar: CAMPS, Anna (org.). Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARNEIRO, A. D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001. SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.

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155

2º MÓDULO

Unidade Curricular: INFORMÁTICA APLICADA 60 h Ementa: Introdução à informática (conceito, informação, bit, byte, resumo histórico da evolução dos computadores). Funcionamento e componentes básicos (tecnologia de hardware, processadores, memória, dispositivos E/S, rede de computadores, software, tipos de software, sistemas operacionais, peopleware). Ferramentas de produtividade (processador de texto, software de planilha eletrônica e de elaboração de apresentações; navegação na Internet, sistemas de buscas na rede WWW, instrumentos de comunicação na Internet: e-mail, fóruns de discussão, chats). Correio Eletrônico. Bibliografia Básica: LAMAS, M. OpenOffice.org: ao Seu Alcance. São Paulo: Letras & Letras, 2004. RAMALHO, J. A. A. Introdução à Informática: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Berkeley, 2001. VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. VIANA, M. M. Fundamentos de Informática para Universitários. Rio de Janeiro: Brasport, 1996. WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: Quark, 1995. Bibliografia Complementar: MANZANO, A. L. N. G, TAKA, C. E. M. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Erica, 2009. SILVA, M. G. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2003. Microsoft Office Excel 2003, Microsoft Office Access 2003 e Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Érica, 2006. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.

Unidade Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL 30 h Ementa: Leitura e Compreensão de Textos Técnicos da área de Computação e Gramática do Texto (estudo de estruturas gramaticais de nível intermediário usadas em textos técnicos). Vocabulário Técnico Específico da Área de Informática. Comandos. Bibliografia Básica: CRUZ, D. T. Inglês com Textos para Informática. São Paulo: Disal, 2003. DEMETRIADES, D. Information Technology: workshop. Oxford: O. U. P., 2003. FERRARI, Mariza; RUBIN, Sarah Giersztel. Inglês para Ensino Médio – volume único. São Paulo: Scipione, 2002. GLENDINING, E. H. Basic English for Computing. São Paulo: Oxford do Brasil, 2004. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Textonovo, 2003. Bibliografia Complementar: HOLLAENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. The Landmark Dictionary. São Paulo: Editora Moderna, 2001. MEDRANO, V. L. Inglês para Informática. Rio de janeiro: LTC. TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

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156

3º MÓDULO

Unidade Curricular: LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 60 h Ementa: Introdução à Lógica de Programação. Conceitos fundamentais. Programação Estruturada. Algoritmos. Elementos de um algoritmo. Tipos de dados. Variáveis. Estrutura sequencial. Declaração de variáveis. Tipos de variáveis. Constantes. Comentários. Expressões, operadores e funções. Comandos básicos. Estruturas condicionais. Estruturas de repetição. Estruturas de dados. Subprogramas e Arquivos. Bibliografia Básica: ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. Prentice Hall, 2009. FORBELONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Prentice Hall, 2008. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos – Lógica de Programação Cengage Learning, 2008. XAVIER, G. F. C. Lógica de Programação. São Paulo: SENAC, 2007. FARRELL, J. Lógica e Design De Programação - Introdução. São Paulo: Cengage, 2010. Bibliografia Complementar: CONCILIO, R.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; SOUZA, M. A. F. Algoritmos e Logica De Programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. BERG, A. C.; FIGUEIRO J. P. Lógica de Programação. Rio Grande do Sul: Ulbra, 2002. MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. São Paulo: Futura, 2003.

Unidade Curricular: SEGURANÇA NO TRABALHO 30 h Ementa: Legislações e normas técnicas. Primeiros socorros. Problemas ambientais e de organização do trabalho, relacionados à saúde e à segurança no trabalho. Legislação e normas sobre saúde e segurança do trabalho. Medidas de proteção individual e coletiva. Bibliografia Básica: AYRES, D. O. Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2001. BRASIL. Ministério do Estado do Trabalho. PORTARIA nº 3.214. Brasília, 1977. PEIXOTO, N. Segurança do Trabalho. Santa Maria/Rio Grande do Sul: Colégio Santa Maria, 2010. SAAD, E. G. Introdução à Engenharia de Segurança no Trabalho. São Paulo: Fundacentro,1981. SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. São Paulo: LTR, 1998. Bibliografia Complementar: CAMILLO JÚNIOR, A. B. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. São Paulo: Senac, 1999. HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Ícone, 2003. MTb/SPES/CODEFAT. Tudo pela Saúde e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Idealgraf, 1995.

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2 º PERÍODO

4º MÓDULO

Unidade Curricular: SISTEMAS OPERACIONAIS 60 h Ementa: Evolução histórica dos Sistemas Operacionais. Arquiteturas Computacionais e os Sistemas Operacionais. Tipos de Sistemas Operacionais. Instalação e configuração de Sistemas Operacionais. Utilização de programas utilitários em modo texto e modo gráfico. Processamento. Processos, sincronização, comunicação interprocessos. Gerenciamento de CPU. Memória e Entrada/Saída. Sistemas de Arquivos. Bibliografia Básica GAGNE, Silberschatz; Gavin. Fundamentos de Sistemas Operacionais. São Paulo: Ltc, 2010. MARQUES, José Alves et al. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Ltc, 2011. OLIVEIRA, R. S.; TOSCANI, S. S.; CARISSIMI, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Bookman, 2010. NEMETH, Evi; HEIN, Trent R.; SNYDER, Gary. Manual Completo do Linux – Guia do Administrador. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007. BALL, Bill; DUFF, Hoyt. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, R. S. et al. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2010.

Unidade Curricular: CIRCUITOS DIGITAIS 45 h Ementa: Sistemas de numeração: decimal, binário, octal e hexadecimal. Portas lógicas: Simbologia, Expressão lógica, Tabela-verdade e circuitos integrados básicos. Circuitos lógicos combinacionais. Simplificação de circuitos combinacionais: Álgebra de Boole e Mapa de Veitch-Karnaugh. Bibliografia Básica: CAPUANO, F.G.;IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica,2008. GARCIA, P.A; MARTINI, J.S.C. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica,2008. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2008. LOURENÇO, A.C; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, R.S; JÚNIOR C.S. Circuitos Digitais. São Paulo: Érica, 2008. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: WAGNER, F. R., REIS, A. I., RIBAS, R. P. Fundamentos de Circuitos Digitais. Sagra-Luzzatto,2006.

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158

HAUCK, S.; DEHON, A. Reconfigurable Computing - The Theory and Practice of FPGA-based Computation. Morgan Kaufmann, 2008. BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Ed. Prentice Hall do Brasil. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

5º MÓDULO

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I

45 h

Ementa: Configuração do ambiente de rede. Administração de serviços de rede: Sistema de Nomes de Domínio (DNS); Servidor Web (HTTP); Servidor de Log (Syslog/Logrotate); Servidor de acesso remoto seguro (SSH); Transferência de arquivos (FTP); Correio eletrônico (SMTP e POP3); Atribuição dinâmica de endereços IP (DHCP). Bibliografia Básica: JARGAS, A. M., Shell Script Professional. São Paulo: Novatec, 2008. FERREIRA, R. E., Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. NEMETH, E., SYNDER, G. e HEIN, T. R., Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. São Paulo: Pearson, 2007. COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2000. SOARES, L.F. G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes Locais: das LANs, MANs e WANs as Redes ATM. São Paulo: Campus, 1995. Bibliografia Complementar: BENNETT, G. Internetworking with TCP/IP, v1, 2, 3. São Paulo: IBPI, 2000. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2000. SILBERSCHATZ, A. Conceitos de Sistemas Operacionais. São Paulo: Campus, 2001.

Unidade Curricular: ELETRÔNICA DIGITAL 45 h Ementa: Circuitos aritméticos. Codificadores (decimal para BCD) e decodificadores (BCD 8421 para 7 segmentos). Mux e Demux. Lógica Sequencial: Flip-Flop’s (RS, JK). Contadores e Registradores. Circuitos digitais de baixa complexidade: Montagens. Memórias.

Bibliografia Básica: LOURENÇO, A.C; ,E.C.A.Cruz; FERREIRA, R.S; JÚNIOR C.S. Circuitos Digitais. São Paulo: Érica, 2007. CAPUANO, F.G.;IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2010. GARCIA, P.A; MARTINI, J.S.C. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2009. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2008. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 10. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: WAGNER, F. R., REIS, A. I., RIBAS, R. P. Fundamentos de Circuitos Digitais. Sagra-Luzzatto, 2006. HAUCK, S.; DEHON, A. Reconfigurable Computing - The Theory and Practice of

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FPGA-based Computation. Morgan Kaufmann, 2008. BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Ed. Prentice Hall do Brasil. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

6º MÓDULO Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES I

45 h

Ementa: Evolução das gerações de computadores. Arquitetura de computadores aberta versus fechada. Equipamentos de grandes marcas versus equipamentos montados. Definição de hardware e software computacional versus software embarcado. Aterramento, no-break, estabilizador de voltagem e filtro de linha. Componentes que formam o microcomputador (placas e periféricos). Dispositivos de entrada, saída e entrada e saída. Periféricos seriais, paralelos, USB e Fireware. Unidades de medida de armazenamento de dados. Unidades de medida de velocidade de processamento. Montagem de um microcomputador sem alimentar o mesmo na energia nesta fase da unidade curricular. Bibliografia Básica: FERREIRA, S. Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. Rio de Janeiro: Axcel, 2000. MORIMOTO, C. HARDWARE PC: configuração, montagem e suporte. Rio de Janeiro: Book Express, 2001. TORRES, G. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. VASCONCELOS, L. Como Montar, Configurar e Expandir seu PC. Rio de Janeiro: Makron Books, 2001. TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Editora LTC, 2001. Bibliografia Complementar: LACERDA, I. M. F. Entendendo e Dominando o Hardware. São Paulo: Digerati, 2007. TORRES , G. Montagem de Micros – para Autodidatas, estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. VASCONCELOS, L. Como Fazer Expansões de Hardware no seu PC. São Paulo: Pearson, 1999.

Unidade Curricular: ELETRICIDADE 60 h Ementa: Energia. Carga elétrica. Eletrização dos corpos. Circuitos elétricos. Medidas e grandezas elétricas. Componentes elétricos elementares. Instrumentos de medição. Teoremas de circuitos. Riscos associados ao uso da eletricidade. Aterramento.

Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1997. CAPUANO, F.G; MARINO, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – Teoria e PPrática. São Paulo: Érica, 2005. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996. LLOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S. Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo: Erica,1996. ISKIER, J., MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11992.

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7º MÓDULO

Unidade Curricular: ELETRÔNICA ANALÓGICA 60 h Ementa: Eletrônica: conceito. Estrutura Física dos materiais semicondutores: estrutura básica. Circuitos retificadores. Transistores bipolares. Circuitos integrados. Amplificadores: características, configurações e estabilidade. Amplificadores de R.F. Bibliografia Básica: ANDREY, J. M. Eletrônica Básica: teoria e prática. São Paulo: Rideel, 1999. BOYLESTAD, R. MASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1986. FANZERES, A,. Conserto de Aparelhos Transistorizados. Rio de Janeiro: Tecnoprint S.A., 1985. RASHID, M. H., Eletrônica de potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. SEABRA, A. C., Amplificadores Operacionais: teoria e análise. São Paulo: Érica, 1996. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, J. A. Dispositivos Semicondutores: tiristores, controle de potência em CC e CA. São Paulo: Érica 1996. CIPELLI, A. V, SANDRINI, W. J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica. 2001. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 1996.

Unidade Curricular: ÉTICA PROFISSIONAL 30 h Ementa: Conceitos, princípios e valores da ética profissional para o exercício da profissão. Valores éticos e código de ética profissional em informática. Importância do relacionamento no trabalho para melhorar o lado profissional e o pessoal. Bibliografia Básica: AMOEDO, S. Ética do trabalho: na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitmark, 1997. CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makrom Books, 1994. GOLDIM,J.R. Ética Profissional é compromisso social. 2003. Disponível em: http://www.ufrgs.br/bioetica/textos.htm#conceito. MORETTI, S. Qualidade de vida no trabalho x auto-realização humana. Santa Catarina: Instituto Catarinense de Pós-Graduação – ICPG, 2003. Disponível em: <http://www.icpg.com.br/artigos/rev03- 12.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2012. MOORE, G.E. Princípios éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975.

Bibliografia Complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. CREDER, H.. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1986. VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Paraná: Ao Livro Técnico, 1988.

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161

Bibliografia Complementar: GOLDIM,J.R. Ética Profissional é compromisso social. 2003. Disponível em: http://www.ufrgs.br/bioetica/textos.htm#conceito. Acesso em: 09 abr.2012. MOORE, G.E. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975. PESANI, L. M. Direito de Informática. São Paulo: Atlas, 2002.

3º PERÍODO 8º MÓDULO Unidade Curricular: REDES DE COMPUTADORES 60 h Ementa: Funcionamento de uma rede de computadores. Evolução das Redes de computadores. Principais elementos de Redes de computadores. Padrões de Redes de computadores (MAN, WAN, LAN). Tipos de Transmissões. Topologias: Física e Lógica. Modelo de Referência OSI da ISSO. Arquitetura TCP/IP. Internet. Equipamentos. Protocolos. Introdução a projetos de Redes. Tipos de cabeamento utilizados em Redes de Computadores. Detecção de Problemas em uma rede de computadores. Segurança. Bibliografia Básica: KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Pearson, 2010. COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORRES, G.. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2009. VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual Prático de Redes. São Paulo: Laércio Vasconcelos Computação, 2007. NAKAMURA, E.; GEUS, P. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar: ANDERSON, A.; BENEDETTI, R. Use a Cabeça! Redes de Computadores 1. Ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2010. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2007. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO 45 h Ementa: Plano de negócios. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Novas ideias de negócios. Criação de uma empresa. Perfil do empreendedor. Recursos necessários ao negócio. Visão de futuro e quebra de paradigmas. Criatividade e aprendizagem proativa. Mercado. Marketing. Planejamento financeiro. Plano de negócio. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw Hill, 1989. DOLABELA, F. Oficina Do Empreendedor - A Metodologia de Ensino que ajuda a Transformar Conhecimento em Riqueza. São Paulo: Sextante, 2008.

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162

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: Campus, 2005. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Empreendedorismo, Transformando Ideias em Negócios. São Paulo: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: COLENCI JR., A. Análise e Engenharia de Valor. São Carlos: Publicação EESC/USP. 1989. DOLABELA, F. O Segredo de Luíza.São Paulo: Campus, 2008. GERBER, M. E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem sucedido. São Paulo: Saraiva, 1996.

9º MÓDULO Unidade Curricular: PLANEJAMENTO E PROJETO DE REDES E COMPUTADORES

60 h

Ementa: Planejamento de uma rede. Levantamento das necessidades. Planta baixa. Ambientação. Distribuição de pontos de dados e de voz. Levantamento de material. Caracterização dos serviços. Orçamento. Bibliografia Básica: COELHO, P.E. Projeto de Redes com Cabeamento Estruturado. São Paulo: Instituto On-line, 2003. PINHEIRO, J. M. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ROSS, K.; KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2005. SOARES, L. F.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2010. Bibliografia Complementar: FURUKAWA. Catálogo de Produtos da Furukawa. Disponível em http://www.furukawa.com.br. Acesso em 09 abr. 2012. DERFLER, F. Tudo sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus. 1993. Coelho, Paulo Eustáquio: "Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado". Instituto Online (www.institutoonline.com.br), 2003.

Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES II

45 h

Ementa: Barramento, tipos de barramentos e principais características de cada tipo de barramento. Definição de memórias, tipos de memórias primárias, secundárias e evoluções tecnológicas. Processadores, evoluções tecnológicas e distribuição de núcleos. Montagem dos kits de ferramentas de manutenção para familiarização com os componentes. Montagem de um microcomputador alimentando-o na energia. Diferença entre SETUP e opções do SETUP. Configuração do SETUP e sua utilidade. Verificação das principais funções no setup. Reconhecimento de HD’s e sequência de BOOT pelo SETUP. Jumper e Clear CMOS. Noções básicas de DOS. TROUBLESHOOTING (Identificação de erros).

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Bibliografia Básica: FERREIRA, S. Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. Rio de Janeiro: Axcel, 2005. MORIMOTO, C. HARDWARE PC: Configuração, Montagem e Suporte. São Paulo: Book Express, 2001. TORRES, G. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. VASCONCELOS, L. Como Montar, Configurar e Expandir seu PC. São Paulo: Makron Books, 1999. TANEMBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Editora LTC, 2001. Bibliografia Complementar: LACERDA, I. M. F. Entendendo e Dominando o Hardware. São Paulo: Digerati, Livros, 2007. TORRES, G. Montagem de Micros – para Autodidatas, estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. VASCONCELOS, L. Como Fazer Expansões de Hardware no seu PC. São Paulo: Pearson, 2002.

10º MÓDULO Unidade Curricular: ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES III

60 h

Ementa: Particionamento de disco FAT e NTFS: principais diferenças. Partição primária e estendida: principais diferenças. Formatação de disco (porque fazer). Particionamento de disco (várias formas e porque fazer). Instalação do sistema operacional plataforma Microsoft versão cliente passo-a-passo (disco de boot). Instalação e configuração de drivers (vídeo, som, rede e chipset). Configuração do sistema operacional atualização (Windows Update). Instalação software antivírus e atualização (plataforma free de sistemas antivírus). Instalação de software de diagnósticos (Exemplo Everest). Desfragmentador de disco. Limpeza de disco. TROUBLESHOOTING (Identificação de erros). Bibliografia Básica: FERREIRA, S. Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. Rio de Janeiro: Axcel. MORIMOTO, C. HARDWARE PC: configuração, montagem e suporte. Rio de Janeiro: Book Express, 2001. TORRES, G. Hardware: Curso Completo. Axcel. VASCONCELOS, L. Como Montar, Configurar e Expandir seu PC. Makron Books. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Ed. LTC, 2002. Bibliografia Complementar: TORRES, G. Montagem de Micros – para Autodidatas, estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. VASCONCELOS, L. Como Fazer Expansões de Hardware no seu PC. São Paulo: Pearson, 1999. COULOURIS, G. F. Sistemas Distribuídos: conceitos e projeto. Ed. Addison-Wesley, 2001.

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Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE REDES 45 h Ementa: Evolução do sistema de gerenciamento de redes. Tipos de gerenciamento de redes. Etapas do gerenciamento de redes. Elementos de um sistema de gerenciamento de redes. Modelo FCAPS. Outros modelos de gerenciamento de redes existentes no mercado. Gerência de rede na prática, implementar e demonstrar uma ferramenta Snort ou Nagios. Bibliografia Básica: COMER, D. E. Interligação de Rede Com TCP/IP - Volume I - Princípios, Protocolos e Arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2006. NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperados. São Paulo, Novatec, 2007. NETO, V. S. Telecomunicações – Convergência de redes e serviços. São Paulo: Érica, 2003. SOARES, L.F. G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes Locais: das LANs, MANs e WANs as Redes ATM. Editora Campus, 1995. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-down. São Paulo: Pearson, 2010. Bibliografia Complementar: STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Editora Prentice-Hall, 2002. LOPES, R. V.; SAUVÉ J. P.; NICOLLETTI, Pedro S. Melhores Práticas para Gerencia de Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003. MAGALHÃES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática – Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2011.

4º PERÍODO 11º MÓDULO Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO DE SCRIPT 60 h Ementa: Revisão sobre o Sistema Operacional Linux. Instalação personalizada do Linux. Instalação e configuração de hardware no sistema. Instalação e configuração de programas no sistema. Permissões sobre arquivos e diretórios. Administração de grupos e contas de usuários. Serviços do sistema. Agendamento de tarefas. Fundamentos sobre a shell do Linux. Linguagem de programação de scripts para a Shell BASH. Implementação de scripts para a automatização de tarefas. Bibliografia Básica: BURTCH, Ken. Scripts de Shell Linux com Bash: Um Guia de Referência Abrangente para Usuários e Administradores Linux. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. FERREIRA, R. E. Linux – Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. JARGAS, A. M., Shell Script Professional. São Paulo: Novatec, 2008 MEDEIROS, Álvaro, et al. Aumentando Produtividade e Qualidade em Sistemas Abertos: Guia Avançado para Ambientes UNIX. São Paulo: Makron Books, 1994. NEVES, C. J. Programação Shell Linux. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. Bibliografia Complementar: FERREIRA, R. E., Guia do Administrador do Sistema, São Paulo: Novatec, 2003 MORIMOTO, C. E., Redes e Servidores Linux: Guia Prático. Rio de Janeiro: GDH Press e Sul Editores, 2008. NEMETH, E., SYNDER, G. e HEIN, T. R., Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. São Paulo: Pearson, 2007.

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Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

45 h

Ementa: Servidores de arquivo NSF e Samba. Servidor de impressão. Serviços de autenticação. Proxy. Bibliografia Básica: JARGAS, A. M., Shell Script Professional. São Paulo: Novatec, 2008. FERREIRA, R. E., Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. MORIMOTO, C. E., Redes e Servidores Linux: Guia Prático. São Paulo:GDH Press e Sul Editores, 2008. NEMETH, E., SYNDER, G. e HEIN, T. R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. São Paulo: Pearson, 2007. SILBERSCHATZ, ABRAHAM., Conceitos de Sistemas Operacionais. Editora Campus, 2001. Bibliografia Complementar: COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. São Paulo: Bookman, 2000. FARREL, A. A Internet e seus Protocolos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. COULOURIS, G. F. Sistemas Distribuídos: conceitos e projeto. Ed. Addison-Wesley, 2001.

12º MÓDULO

Unidade Curricular: SEGURANÇA EM REDES 45 h Ementa: Reconhecer formas de ataque e detectar pontos de vulnerabilidade em redes de computadores. Implementar servidores de Firewall e Proxy. Instalar programas e equipamentos de segurança em redes. Identificar e esclarecer os usuários sobre as necessidades de segurança da rede conforme as políticas de acesso do ambiente em uso. Bibliografia Básica: STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2008. KUROSE, J. F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down.São Paulo: Pearson, 2010. COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. Volume 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TORRES, G. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2009. VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2007. Bibliografia Complementar: COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2007. DERFLER, F. Tudo sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 1995. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA 30 h Ementa: Oratória e dicção. Canais de comunicação. Comunicação e relações interpessoais. Habilidade de negociação. Bibliografia Básica: ARAÚJO, P. S. Arte de falar em público: discursos, conferências e palanque eletrônico. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BERNABEU, G. F. Negociadores da sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. BRASSI, Sérgio. Comunicação verbal: oratória - arte da persuasão. São Paulo: Madras. CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas,2006. MOORE, G.E. Princípios éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975. Bibliografia Complementar: COHEN, A.; FINK, S. L. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro Campus, 2003. MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. São Paulo: Atlas, 2005. SARMENTO, L. L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.

13º MÓDULO Unidade Curricular: MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS 60 h Ementa: Regras gerais para instalação, operação e manutenção de equipamentos eletrônicos. Fontes chaveadas para microcomputadores. Filtros e Estabilizadores de Tensão. No-breaks (UPS). Monitores de vídeo e Impressoras: Instalação, configuração e operação; Tipos mais comuns; Características e padrões. Funcionamento interno e externo. Mecanismos e Circuitos eletrônicos. Principais problemas. Manutenção preventiva e Manutenção corretiva. Bibliografia Básica: ANTUNES, S. R. No Break. Paraná: Fittipaldi Ltda., 2001. ANTUNES, S. R. Fontes Chaveadas. Paraná: Fittipaldi Ltda., 1999. ANTUNES, S. R. Monitores. Paraná: Fittipaldi Ltda., 2001. BASTOS, A. e FERNANDES, S. Manutenção de Fontes Chaveadas. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2004. FANZERES, A. Conserto de Aparelhos Transistorizados. Rio de Janeiro: Tecnoprint S.A, 1985. Bibliografia Complementar: BERTINI, L. Fontes Chaveadas na Prática. São Paulo: Livrotec, 2007. BURGOS, L. C. Manutenção de Monitores Analógico e Digital. Rio de Janeiro: Antena Edições Técnicas, 2006. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Ed. LTC, 2002.

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ANEXO I – Pessoal docente do curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Unidade Curricular Docente Formação

AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Anderson Martins Corrêa

Graduação em Matemática pela UFMS (2002), Pós-Graduação Lato Sensu em Organização do Trabalho Pedagógico, em Educação Matemática, do Professor das Séries Iniciais do Ensino Fundamental pela UNIDERP (2007), Mestrado em Educação Matemática pela UFMS (2009), Doutorando em Educação na UFMS.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Aneilza de Carvalho Ferreira

Graduação em Letras Português Espanhol pela UFMS (2003).

INFORMÁTICA APLICADA

Vinícius de Araújo Maeda

Graduação em Ciência da Computação pela UEMS (2002) e Mestrado em Engenharia de Transportes pela USP (2007).

INGLÊS INSTRUMENTAL

Danieli Daiani Francisquini Ocampos

Graduação em Letras pela UFMS (2004) e Especialização em Língua Inglesa pela UNAES (2007).

ELETRÔNICA ANALÓGICA

Leandro de Jesus

Graduação em Engenharia de Computação pela UCDB (2006), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

LÓGICA DE Vinícius de Araújo Maeda Graduação em Ciência da

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PROGRAMAÇÃO Computação pela UEMS (2002) e Mestrado em Engenharia de Transportes pela USP (2007).

SISTEMAS OPERACIONAIS

Victor Augusto Merli Oliveira Lima

Graduação em Ciência da Computação pela UNIDERP (2009), Especialização em Redes de Computadores e Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para World Wide Web pela UNIDERP (2001), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

CIRCUITOS DIGITAIS Leandro de Jesus

Graduação em Engenharia de Computação pela UCDB (2006), Mestrando em Ciência da Computação pela UFMS.

SEGURANÇA NO TRABALHO

Fabiano Pagliosa

Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2012) e Mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005).

ELETRÔNICA DIGITAL Leandro de Jesus Graduação em Engenharia de

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Computação pela UCDB, (2006), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES I

Paulo Roberto Sampaio Bezerra

Graduação em Análise de Sistemas pela UFGD (2007) e Pós-Graduação em Desenvolvimento de Aplicações Utilizando Tecnologia Java pela UNIDERP, (2010).

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I

Victor Augusto Merli Oliveira Lima

Graduação em Ciência da Computação pela UNIDERP, 2009, Especialização em Redes de Computadores e Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para World Wide Web pela UNIDERP (2001), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

EMPREENDEDORISMO Marcus Osório da Silva

Graduação em Administração pela CESUP, (1992) e Especialização em Análise de Sistemas pela UFMS (1996).

ÉTICA PROFISSIONAL Marcus Osório da Silva

Graduação em Administração pela CESUP, (1992) e Especialização em Análise de Sistemas pela UFMS (1996).

REDES DE Leandro de Jesus Graduação em Engenharia de

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COMPUTADORES Computação pela UCDB (2006), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES II

Paulo Roberto Sampaio Bezerra

Graduação em Análise de Sistemas pela UFGD (2007) e Pós-Graduação em Desenvolvimento de Aplicações Utilizando Tecnologia Java pela UNIDERP (2010).

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

Leandro de Jesus

Graduação em Engenharia de Computação pela UCDB (2006), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

PLANEJAMENTO E PROJETO DE REDES DE COMPUTADORES

Victor Augusto Merli Oliveira Lima

Graduação em Ciência da Computação pela UNIDERP, 2009, Especialização em Redes de Computadores e Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para World Wide Web pela UNIDERP (2001), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES III

Paulo Roberto Sampaio Bezerra

Graduação em Análise de Sistemas pela UFGD (2007) e Pós-Graduação em Desenvolvimento de Aplicações Utilizando Tecnologia Java pela UNIDERP (2010).

GERENCIAMENTO DE Victor Augusto Merli Graduado em Ciência da

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REDES Oliveira Lima Computação (UNIDERP, 2009), Especialista em Redes de Computadores e Especialista em Desenvolvimento de Aplicações para World Wide Web (UNIDERP, 2001), Mestrando em Ciência da Computação (UFMS).

COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA

Arnaldo Montalvão

Graduado em Letras (UNIDERP, 2003), Mestrado em Estudos de Linguagens (UFMS, 2010).

SEGURANÇA EM REDES

Victor Augusto Merli Oliveira Lima

Graduação em Ciência da Computação pela UNIDERP, 2009, Especialização em Redes de Computadores e Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para World Wide Web pela UNIDERP (2001), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

PROGRAMAÇÃO DE SCRIPT

Leandro de Jesus

Graduação em Engenharia de Computação pela UCDB (2006), Mestrando em Ciência da Computação na UFMS.

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS

Vinícius de Araújo Maeda

Graduação em Ciência da Computação pela UEMS (2002) e Mestrado em Engenharia de Transportes pela USP (2007).

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ANEXO J – Distribuição da carga horária, ementas e bibliografias do curso Técnico em Serviços Públicos

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1º PERÍODO

1º MÓDULO Unidade Curricular: METODOLOGIA EM EAD 40 h Ementa: Evolução histórica da educação a distância. Educação a Distância: perspectivas e características. Legislação e Regulamentação da Educação a Distância no Brasil. Utilização e importância do material didático na Educação a Distância. Teoria e Prática com Mídias e Ferramentas na Educação a Distância. Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação a Distância. Avaliação na Educação a Distância. Computadores e o processamento de informações. Módulos que compõem um computador. Dispositivos de entrada e saída. Armazenamento de dados: memória principal e secundária. Computadores de grande porte. Microcomputadores. Estações de trabalho. Software básico. Software de aplicação: ferramentas de produtividade pessoal. Editores de texto. Planilhas de cálculo. Redes de computadores. Internet. Banco de dados e sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD). Ferramentas de produtividade pessoal: SGBD projetados para o usuário final. O conceito de sistema e o enfoque sistêmico. Sistemas de informações operacionais. Bibliografia Básica: CARLINI, Marcia Denise Gomes Machado; MACHADO, Mércia Freire Rocha Cordeiro; AYROZA, Cristina Maria; ANDRADE, Everaldo Moreira de; RODRIGUES, Andréa dos Santos. Metodologia em EaD. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. ECO, Umberto. SOUZA, Gilson Cesar Cardoso de, Trad. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. GUAREZI, R. C. M; MATOS, M. M. Educação a distância sem segredos. Curitiba: Ibpex, 2009. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. Brasília: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: GASPAR, M. I. Ensino à distância e ensino aberto – paradigmas e perspectivas. In: Perspectivas em Educação, n.º especial da revista Discursos. Lisboa – Universidade Aberta, 2001 pp.67-76. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo : Atlas, 2010. 159 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Unidade Curricular: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 40 h Ementa: Evolução da Administração Pública ao longo da história. Elementos fundamentais do Estado. Formas e Sistemas de Governo. Definição de Administração Pública e suas características. Principais Teorias da administração e suas características. Funções e Formas de Administração Pública. Evolução histórica das reformas administrativas no Brasil. Importância e limites de atuação da administração pública. Bibliografia Básica: BÄCHTOLD, Ciro. Noções de Administração pública. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2012.

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CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3. ed. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013 PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2013. Bibliografia Complementar: ALÉM, Ana Cláudia; GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas: Teoria e Prática No Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2011. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22. ed. São Paulo: Método, 2014. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

2º MÓDULO

Unidade Curricular: NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO 40 h Ementa: Noção Conceitual de direito público e privada. Definição de Estado Democrático de Direito. Poderes do Estado e sua divisão. Estatuto do Servidor Público. Princípios constitucionais básicos da Administração. Poderes e deveres do administrador público. Atos Administrativos e suas características. Servidores, cargos e funções Públicas. Bibliografia Básica: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22. ed. São Paulo: Método, 2014. HACK, Érico. Noções Preliminares de Direito Administrativo e Direito Tributário. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009. IURK, Cassiano Luiz. Introdução ao Direito Administrativo. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2014. PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: CONRADO, Regis Da Silva. Serviços Públicos à Brasileira: Fundamentos Jurídicos, Definição e Aplicação. São Paulo: Saraiva, 2013. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 10. ed. Curitiba: Revista dos Tribunais, 2014. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Licitações e Contratos Administrativos: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Método, 2014.

Unidade Curricular: GESTÃO DE DOCUMENTOS E ARQUIVÍSTICA 40 h Ementa: Definição de Gestão de Documentos e seus objetivos. Classificação de documentos e seus métodos. Características e classificação de correspondências. Definição e conceitos de arquivística. Sistemas e métodos de arquivamento. Dicas de conservação de documentos.

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Bibliografia Básica: FREIBWERGER, Zélia. Gestão de Documentos e Arquivística. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. PAES, Marilena Leite. Arquivos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2005. SANTOS, Vanderlei Batista dos. Arquivística: Temas Contemporâneos. Distrito Federal: SENAC, 2008. SOUZA, Renato Tarciso Barbosa de. Arquivística Temas Contemporâneos. Distrito Federal: SENAC, 2008 2ª edição. Bibliografia Complementar: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa - atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37. ed. São Paulo: Abril. 2009. CEREJA, William Roberto, Thereza Cochar Magalhães. Texto e Interação: uma proposta de interação textual a partir de gêneros e projetos. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013. LIMA, A. Oliveira. Manual de Redação Oficial. 3. ed. São Paulo: Campus, 2009.

3º MÓDULO

Unidade Curricular: ÉTICA NO SETOR PÚBLICO 40 h Ementa: Objetivo da Ética. O Conceito de Ética. O Campo da Ética. Fontes das Regras Éticas. Comportamento Ético. Conceitos, teorias éticas e morais. A Ética e a Qualidade. A Ética e a Lei. A Ética e o Trabalho. A Ética e a Corrupção. A Ética e o Meio Ambiente. A Ética e a Liderança. A Ética e a Política. A Ética e a Responsabilidade Social. Conduta no atendimento da população. Bibliografia Básica: ARANTES, Elaine Cristina. Ética no Setor Público. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. DE SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Denhardt, Robert B. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SANTOS, Gislene Aparecida dos; SARTI, Flávia Mori. Ética, Pesquisa e Políticas Públicas. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. Bibliografia Complementar: BLANCHARD, Kenneth; PEALE, Norman Vincent. Poder da administração ética. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

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Unidade Curricular: NOÇOES DE DIREITO TRIBUTÁRIO 40 h Ementa: Princípios do Direito Tributário. Sistema Constitucional tributário. O Código Tributário Nacional. Espécies Tributárias. Órgãos nacionais para arrecadação de receitas. Planejamento tributário de Municípios, Estados e União. Crédito tributário. Imunidade e Isenção tributária. Extinção e Exclusão do Crédito tributário. Bibliografia Básica: BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 6. ed. São Paulo: Noeses, 2013. FONSECA, Luciane Schulz. Noções de Direito Tributário. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Curso de Direito Penal Tributário Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Bibliografia Complementar: CARRAZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Os Princípios Jurídicos da Tributação na Constituição de 1988. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2004. MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

2º PERÍODO

4º MÓDULO Unidade Curricular: RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

40 h

Ementa: Serviço Público. Servidor Público. Concurso público. Termo de Posse. Estatuto do Servidor Público. Exoneração do Serviço público. Plano de Carreira do Funcionalismo público. A legislação trabalhista: CLT e ESTATUTOS. Seleção pública de pessoal. Concursos públicos. Plano de Cargos e Salários. Folha de pagamento. Direitos trabalhistas na esfera pública. Bibliografia Básica: AVON, Harry; NAVROSKI, Eliane Pires. Recursos humanos na administração pública. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Editora Manole, 2014. LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo. Saraiva, 2011. OLIVEIRA ROCHA, J. A. Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública. 3. ed. São Paulo: Zamboni, 2010. PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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Bibliografia Complementar: AMORIM, Wilson Aparecido Costa de; DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz. Gestão de Pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. BITENCOURT, Claudia (Org). Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (Coord). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

Unidade Curricular: REDAÇÃO DE DOCUMENTOS OFICIAIS 40 h Ementa: A comunicação escrita e suas formalidades. Formas de discurso. Formas de tratamento. Frases e expressões usuais na linguagem técnico-comercial e oficial. Competência do signatário e destinatário nas principais correspondências. Paradigmas de registros da linguagem técnico-comercial e oficial. Vantagens da língua escrita sobre a língua falada. Aspectos que diferenciam a língua escrita da falada. Pontuação (ponto, ponto - e - vírgula, vírgula e aspas). Concordância verbal (sujeito após o verbo). Lógica textual (coerência e coesão). Convites. Declarações. Atestados. Avisos. Cartas comerciais. Requerimentos. Abaixo-assinados. Ofícios. Memorandos. Ordens de serviço. Editais. Boletins. Circulares. Atas. Malas-diretas. Contratos. Convênios. Estatutos. Relatórios. Procurações. Bibliografia Básica: CEREJA, William Roberto, Thereza Cochar Magalhães. Texto e Interação: uma proposta de interação textual a partir de gêneros e projetos. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013. FERREIRA, Reinaldo Mathias; LUPPI, Rosaura de Araújo Ferreira. Correspondência Comercial e Oficial: Com Técnicas de Redação. 15. ed. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2011. LIMA, A. Oliveira. Manual De Redação Oficial. 3. ed. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES, Glaucia Viviane Cansian Pinto Ferreira; PORRUA, Regiane Pinheiro Dionisio. Redação de Documentos Oficiais. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa - atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37. ed. São Paulo: Abril. 2009. LIMA, A. Oliveira. Manual De Redação Oficial. 3. ed. São Paulo: Campus, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À ECONOMIA 40 h Ementa: Economia e Sociedade (conceitos fundamentais, significado das relações econômicas, necessidades econômicas, teoria e políticas econômicas, enfoque multidisciplinar). Processo de Produção (os fatores de produção, a combinação dos fatores no processo produtivo, setores produtivos, a produção, preço, custos, fluxo). Renda e Distribuição (repartição da renda, distribuição do produto, concentração de renda,

5º MÓDULO

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excedente econômico). Sistema Monetário e Financeiro (funções da moeda: origens; inflação,; banco; crédito; sistema monetário). Setor Público (atividades do setor; setor público como produtor de bens e serviços; financiamento das atividades públicas). Sistemas Econômicos Contemporâneos (organização da atividade econômica – principais sistemas: capitalista, socialista, liberal). Teoria do Desenvolvimento Econômico (indicadores e subdesenvolvimento: sociais e políticos, origem do subdesenvolvimento, crescimento econômico e desenvolvimento). Bibliografia Básica: LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Silva, Cesar Roberto Leite da. Economia e Mercados: Introdução à Economia. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA, Francisco G. da; MARTINELLI, Luís Alberto Saavedra. Introdução à Economia. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. Bibliografia Complementar: BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia Aplicada à Análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall – Br, 2010. Unidade Curricular: ORÇAMENTO PÚBLICO

40 h

Ementa: Orçamento como instrumento de planejamento. Princípios orçamentários. Ciclo orçamentário. Exercício financeiro. Plano plurianual. Lei de Diretrizes orçamentárias. Leis orçamentárias anuais. Créditos adicionais. Receita pública. Despesa publica. A legislação orçamentária nacional: princípios e normas. Constituição estadual e orçamento. Lei orgânica municipal e orçamento. Plano plurianual. Orçamento participativo. Articulação de interesses na execução de orçamentos. Bibliografia Básica: ANDRADE, N.A. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ÁVILA,Carlos Alberto de. Orçamento Público. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. HARADA, Kiyoshi. Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. Paludo, Augustinho. Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária e Lrf. 4. ed. São Paulo: Elsevier – Campus, 2013. Bibliografia Complementar: KOHAMA, H. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, Jose Matias. Finanças Públicas: Foco na Política Fiscal, No Planejamento e Orçamento Público. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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6º MÓDULO Unidade Curricular: SOCIOLOGIA 40 h Ementa: O Surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas. Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social. O processo de socialização e as Instituições Sociais (família, escola, religião, Estado). Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc.). Trabalho, produção e classes sociais. Poder, política e ideologia. Direitos, cidadania e movimentos sociais. Cultura e indústria cultural. Bibliografia Básica: BITENCOURT, Marcia Regina; BEZERRA, Maria Helena Viana. Sociologia. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à Sociologia: Vol. Único. São Paulo: Ática, 2011. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna. 2011. REALE, Miguel. Introdução À Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. Bibliografia Complementar: ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Editora, 2003. LALLEMENT, Michael. História Das Idéias Sociológicas: Vol. I - Das Origens a Max Weber. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. TARROW, Sidney. O Poder em Movimento: Movimentos Sociais e Confronto Político. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

Unidade Curricular: GESTÃO DE PROJETOS 40 h Ementa: O processo de planejamento e elaboração de projetos. Tipos de projetos. Etapas na formulação e execução de projetos. Construção de cenários na elaboração de projetos. Análise da viabilidade de projetos. Delimitação de responsabilidade e deveres na execução de projetos. Técnicas e métodos de elaboração de projetos. Gestão pública e de projetos: possibilidade e riscos. Bibliografia Básica: BRANCO, Renato Henrique Ferreira; KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos: Uma Abordagem Global. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Gestão de Projetos. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. GIDO, Jack; CLEMENTS, P. James. Gestão de Projetos. Tradução Vértice Translate. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. XAVIER, C.; VIVACQUA, F.; MACEDO, O.; XAVIER, L. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware: Abordagem prática de como iniciar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. Bibliografia Complementar: BARALDI, P. Gerenciamento de riscos empresariais. 3. ed. São Paulo: Editora Campus, 2010. RABECHINI JR, Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos Em Gestão

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de Projetos - Construindo Competências Para Gerenciar Projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Logística Empresarial no Brasil: Tópicos Especiais. Curitiba: IBPEX, 2007.

3º PERÍODO

7º MÓDULO Unidade Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 h Ementa: Regra de Sociedade. Regra de Três. Porcentagem. Juros Simples. Descontos simples. Juros Compostos. Taxas Proporcional, Equivalente, Nominal e Efetiva. Desconto Composto. Séries de Pagamentos: Postecipado, Antecipado e Diferido. Taxa Interna de Retorno (TIR) e Valor Presente Líquido (VPL). Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed., São Paulo: Atlas, 2012. BARBOSA, Marcos Antonio; MEDEIROS JUNIOR, Roberto José. Matemática Financeira. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2012. BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: com HP 12c e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Gustavo Faria. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de Economia, Administração e Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas, 2013. RANGEL, Armenio de Souza; SANTOS, Jose Carlos de Souza; BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira. Matemática financeira moderna. São Paulo: Ed. Cengage, 2011. Bibliografia Complementar: GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com Hp 12 C e Excel - Uma Abordagem Descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010 SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson. 2010. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2000.

Unidade Curricular: PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 40 h Ementa: Definição de psicologia e campos de atuação. Fases do desenvolvimento humano: infância; adolescência; maturidade; velhice. Bases do relacionamento interpessoal. Técnicas de comunicação. Bibliografia Básica BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BURBRIDGE, Anna; BURBRIDGE, Marc. Gestão de Conflitos: desafio do mundo corporativo. São Paulo: Saraiva, 2012. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 22. ed. São Paulo: Editora José Olympio, 2013. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010. WACHOWICZ, Marta Cristina. Psicologia das Relações Humanas. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011.

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Bibliografia Complementar: FERREIRA, Arthur Arruda Leal; JACO-VILELA, Ana Maria; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da Psicologia: Rumos e Percursos. 3. ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. HANASHIRO, DARCI M (org). Gestão do fator Humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. Revista e Atualizada. São Paulo. Saraiva, 2008. ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Felipe. Comportamento Organizacional:teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Saraiva 2011.

8º MÓDULO Unidade Curricular: NOÇÕES DE CONTABILIDADE PÚBLICA 40 h Ementa: Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964. Classificações da contabilidade governamental. Normas de contabilidade. Sistemas de contabilidade governamental. Normas de escrituração. Sistema de contas – Plano de contas. Balanços Públicos. Princípios gerais da Contabilidade. Regime contábil aplicado ao País. Campo de Aplicação Lei 4320/64 e Lei Complementar 101/2000. Plano de contas. Relatórios e demonstrações contábeis. Análise de relatórios e demonstrações. Bibliografia Básica: ANDRADE, N.A. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ÁVILA, Carlos Alberto de; BÄCHTOLD, Ciro; VIEIRA, Sérgio de Jesus. Noções de Contabilidade Pública. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Abordagem Simples e Objetiva. São Paulo: Atlas, 2014. HARADA, Kiyoshi. Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. PEREIRA, Jose Matias. Finanças Públicas: Foco na Política Fiscal, No Planejamento e Orçamento Público. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Unidade Curricular: GESTÃO PARTICIPATIVA 40 h Ementa: Regionais Comunitárias. Escolha dos representantes de regionais. Reuniões de Regionais. Estabelecimento de Prioridades. Implementação e votação de prioridades. Acompanhamento da Gestão. Participação na verificação de prestação de contas. Bibliografia Básica: FONSECA, Luciane Schulz. Gestão Participativa. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. MARCANTONIO, Jonathan Hernandes. Direito e Controle Social na Modernidade. São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. OYARZABAL, Clovis Fernandes. Administração Participativa como Diferencial Competitivo. Porto Alegre: Age, 2010. SIRAQUE, Vanderlei. Controle Social da Função Administrativa do Estado: 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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Bibliografia Complementar: DE SOUSA SANTOS, Boaventura. Renovar a Teoria Crítica e Reinventar a Emancipação Social. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. GRÜNE, Carmela. Participação Cidadã na Gestão Pública: a Experiência da Escola de Samba de Mangueira. São Paulo: Saraiva, 2012. SARINHO, José Mauricio Cavalcanti. Direito, Estado, Controle Social. São Paulo: Lcte, 2006.

9º MÓDULO

Unidade Curricular: PATRIMÔNIO PÚBLICO, MATERIAIS E LOGÍSTICA

40 h

Ementa: Organização de almoxarifados. Controle de estoques. Controle do patrimônio público. Gerenciamento do patrimônio público. Canais e rotas de distribuição. Canais e meios de suprimentos. Formação de fornecedores. Bibliografia Básica: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Abordagem Simples e Objetiva. São Paulo: Atlas, 2014. DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FARIA A. C.; COSTA, M. F. G.. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas, 2009. KUMMER, Mauro José. Materiais e Logística. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2013. NAKAGAWA, M. ABC - Custeio Baseado em Atividades. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: BRIMSON, James A. Contabilidade por Atividades. São Paulo: Atlas, 1996. FARIA Ana Cristina; COSTA, Maria Fátima G. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Fernando Rodrigues. Controle do Patrimônio Público. 5. ed. Brasília: Rt, 2013.

Unidade Curricular: CONTROLE INTERNO E EXTERNO 40 h Ementa: Histórico da Evolução do Estado. Desenvolvimento da Administração Pública no Brasil. Finalidades do Controle no Estado. Controle da Administração Pública. Controle Externo. Características dos processos nos Tribunais de Contas. Tipologia processual e recursal. Controle Interno. Orientações para uma estrutura de Controle Interno. Escola Contemporânea. Integração dos controles externo e interno. Bibliografia Básica: AVON, Harry. Controle Interno e Externo. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2013. BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Abordagem Simples e Objetiva. São Paulo: Atlas, 2014. CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria, Contabilidade e Controle Interno no Setor Público. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GLOCK, José Osvaldo. Guia Para A Implementação do Sistema de Controle Interno na Administração Pública. 3. ed. Curitiba: Jurua Editora Ltda, 2013.

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SIRAQUE, Vanderlei. Controle Social da Função Administrativa do Estado: 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: ALEXANDRE, Carlos. Controle Interno, Controle Externo e Auditoria Governamental. Rio de Janeiro: Ferreira, 2012. ARIMA, Carlos Hideo; GIL, Antonio de Loureiro; NAKAMURA, Wilson Toshiro. Gestão: Controle Interno, Risco e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2013. MARTINS, Fernando Rodrigues. Controle do Patrimônio Público. 5. ed. Brasília: Rt, 2013.

4º PERÍODO

10º MÓDULO Unidade Curricular: PRESTAÇÃO DE CONTAS 40 h Ementa: Tribunais de contas. Responsáveis. Processos. Tipos. Documentação. Prazos para encaminhamento e julgamento das contas. Tomadas de contas especiais. Bibliografia Básica: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Abordagem Simples e Objetiva. São Paulo: Atlas, 2014. FONSECA, Luciane Schulz. Gestão Participativa. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011 FUX, Luiz. Jurisdição Constitucional Democracia e Direitos Fundamentais. Belo Horizonte: Forum, 2012. MARTINS JÚNIOR, Wallace Paiva. Transparência Administrativa: Publicidade, Motivação e Participação Popular. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SIRAQUE, Vanderlei. Controle Social da Função Administrativa do Estado: 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PARIZATTO, João Roberto. Ação de Prestação de Contas. 5. ed. São Paulo: Edipa, 2011. VIANNA, Túlio. Transparência Pública, Opacidade Privada. Rio de Janeiro: Revan, 2007.

Unidade Curricular: CERIMONIAL, PROTOCOLO E EVENTOS 40 h Ementa: Uso das técnicas de cerimonial e protocolo. Uso das técnicas de recepção. Utilização de recursos de informática. Uso de técnicas de organização de eventos. Bibliografia Básica: CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. 9. ed. São Paulo: Summus, 2008. EGGER-MOELLWALD, Duncan; EGGER-MOELLWALD, Lícia. Etiqueta, Cerimonial e Protocolo: Como Receber Estrangeiros e Organizar um Evento de Sucesso. São Paulo: Cengage Learning, 2014. FREIBERGER, Zélia; OLIVEIRA, Marlene de; Cerimonial, Protocolo e Eventos. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2013. LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial: Protocolo e Etiqueta. São Paulo: Saraiva, 2005. NEVES, Marcos Fava; PAIVA, Hélio Afonso Braga de. Planejamento Estratégico de

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Eventos. SãoPaulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Jose Afonso Carrijo. Cerimonial Por Cerimonialistas - Uma Visão Contemporânea do Cerimonial Brasileiro. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. CESCA, Cleuza G. Gimenes. Relações Públicas Para Iniciantes. São Paulo: Saraiva, 2011. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

11º MÓDULO

Unidade Curricular: LICITAÇÕES 40 h Ementa: Conceito de Licitação. Modalidades de licitação. Lei 8.666/93 e 10.520/02, Decretos federaisn° 3.555/00 e 5.450/05, e alterações legais. Edital de convocação. Bibliografia Básica: FONSECA, Luciane Schulz. Licitações. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência eTecnologia do Paraná, 2011. FURTADO, Lucas Rocha. Curso de Licitações e Contratos Administrativos. 5. ed. Belo Horizonte:Fórum, 2013. Oliveira, Matheus. Lei Nº 8.666/1993: Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Elsevier –ampus, 2013 OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Licitações e Contratos Administrativos: Teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Método, 2014. RIBEIRO, Mauricio Portugal. Concessões e Ppps - Melhores Práticas em Licitações e Contratos. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: BITENCOURT, Cezar Roberto. Direito Penal Das Licitações. São Paulo: Saraiva, 2012. FORTINI, Cristiana. Contratos Administrativos - Franquia, Concessão, Permissão e Ppp. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 2009. PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Unidade Curricular: CONTRATOS E CONVÊNIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

40 h

Ementa: Princípios legais em contratos públicos para o fornecimento de bens e serviços. Equívocos efalhas recorrentes na elaboração de contratos públicos para o fornecimento de bens e serviços. A lei8.666/93 e o fornecimento de bens e serviços. Elaboração de editais de fornecimento de bens eserviços. O pregão eletrônico. Princípios legais na elaboração de contratos públicos.

Bibliografia Básica: ALVES, Tatiana Muniz S.; FERNANDES, Ricardo Vc. Licitações,Contratos e ConvêniosAdministrativos: Desafios e Perspectivas. Belo Horizonte: Fórum, 2013. FONSECA, Luciane Schulz. Contratos e Convênios. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Paraná, 2013. MAGALHÃES, Gustavo Alexandre. Convênios Administrativos: Aspectos Polêmicos e AnáliseCrítica de Seu Regime Jurídico. São Paulo: Atlas, 2012.

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12º MÓDULO

Unidade Curricular: PLANO DIRETOR 40 h Ementa: Plano Diretor. Urbanização de cidades. Urbanização e qualidade de vida das populações. Problemas urbanos atuais: superpopulação, lixo, transporte, violência e exclusão social.Desenvolvimento rural. Sustentabilidade e meio ambiente. Sistemas interdependentes. Qualidade devida das populações e processos não sustentáveis. Sustentabilidade X Degradação. Bibliografia Básica: DE SANT'ANA, Ana Maria. Plano Diretor Municipal. São Paulo: Leud, 2006. DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba: Ibpex, 2007. DUARTE, Fabio; LIBARDI, Rafaela. Introdução À Mobilidade Urbana. Curitiba: Jurua, 2007. SILVA, Carlos Henrique Dantas da. Plano Diretor: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2008. WATANABE, Carmen Ballão; SILVA, Cesar A. da. Plano Diretor. Curitiba, PR: Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2011. Bibliografia Complementar: ERENBERG, Jean Jacques. Função Social da Propriedade Urbana: Municípios Sem Plano Diretor.São Paulo: Letras Juridicas, 2008. FREITAG, Barbara. Teorias da Cidade. Campinas – SP: Papirus, 2006. RIBEIRO, Maria Clotilde Meirelles. Globalização e Novos Atores: a Paradiplomacia das CidadesBrasileiras. Salvador: Edufba, 2009.

PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. RIBEIRO, Jorge Miranda. Curso Avançado de Convênios da União. São Paulo: Forense, 2010. Bibliografia Complementar: BASTO NETO, Murilo de Miranda. Jurisprudência do Tribunal de Contas da União Aplicada aConvênios Federais. São Paulo: Editora Urbana, 2013. PYRRHO, Sérgio. Soberania, Icms e Isenções: Os Convênios e os Tratados Internacionais. Rio deJaneiro: Lumen Juris, 2013. TOLOSA FILHO, Benedicto de. Licitações, Contratos e Convênios: Incluindo A Modalidade dePregão. Curitiba: Jurua, 2013.

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Unidade Curricular: LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 40 h Ementa: Lei Complementar nº 101 de 05 de maio de 2000. Transparência administrativa. Limitação de gastos. Relatórios de controle de execução orçamentária. Bibliografia Básica: CONTI, Jose Mauricio. Orçamentos Públicos: A Lei 4.320/1964 Comentada. 2. ed. Brasília: Rt, 2010. CRUZ, Flavio da. Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada: 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PALUDO, Augustinho. Orçamento Público e Administração Financeira e Orçamentária e Lrf. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2013. REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 Comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal: 34. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. RIBAS, Paulo Henrique; GELBECKE, Daniel Barreto; OLIVEIRA, Ester dos Santos. Lei de Responsabilidade Fiscal. Curitiba, PR: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, 2013. Bibliografia Complementar: GIACOMONI, James. Orçamento Público: 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 35. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2013.

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ANEXO K – Pessoal docente do curso Técnico em Serviços Públicos

Unidade Curricular Docente Formação

METODOLOGIA EM EAD Marcia Denise Gomes

Machado Carlini

Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, Especialista em Educação Física Escolar e em Formação de Professores em Educação a Distância pela Universidade Federal do Paraná. É mestranda em Educação na Linha de Pesquisa de Políticas Públicas e Gestão da Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná - UTP.

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA Ciro Bächtold

Especialista em Administração Pública pelo Complexo de Ensino Superior do Brasil (UNIBRASIL), pós graduado em Contabilidade e Finanças pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Católica de Administração e Economia (FAE), Técnico em Administração de Empresas pelo Colégio Estadual Campos Sales.

NOÇÕES DE DIREITO ADMINSTRATIVO

Cassiano Luiz Iurk

Graduou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR) no ano de 1998. Pós-Graduado em Direito pela Escola da Magistratura do Paraná no ano de 2000. Pós-Graduado em Direito Processual Civil pelo Centro Universitário Positivo (UNICENP), no ano de 2002, com grau máximo na avaliação final e na monografia. Mestre em Direito pela Universidade Gama Filho – RJ. Área de

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concentração: Direito, Justiça e Cidadania.

GESTÃO DE DOCUMENTOS E ARQUIVÍSTICA

Zélia Freiberger

Pós-graduada em Administração de Pessoas pela Universidade Federal do Paraná, e graduada em Secretariado Executivo Bilíngue pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

ÉTICA NO SETOR PÚBLICO

Elaine Cristina Arantes

Mestre em Administração (2006) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR). Especialista em Planejamento e Gestão de Negócios (2004) e graduada em Administração (2002) pela FAE Business School (Faculdade de Administração e Economia). Técnica em Secretariado, formada pela Escola Técnica Walter Belian (1983).

NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO

Luciane Schulz Fonseca

Graduada em Direito pela Universidade Paranaense (UNIPAR - Campus de Paranavaí/PR). Especialista em Direito Tributário pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDCON-Curitiba/PR). Especialista em Direito Público (Administrativo e Constitucional) pelo Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos (IBEJ-Curitiba/PR).

RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA Harry Avon

Bacharel em Direito pela PUC/PR, com especialização em Direito Constitucional e Direito Administrativo pela PUC/SP.

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REDAÇÃO DE DOCUMENTOS OFICIAIS

Glaucia Viviane Cansian Pinto Ferreira Lopes

Licenciada em Letras Português e pós-graduada em Leitura de Múltiplas Linguagens pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), tendo cursado os créditos de Mestrado em Literatura Brasileira na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Francisco G. da Silva

Graduado em matemática pela Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, em matemática, isto foi em 2002, especialista pela UTP/2003, em Gestão estratégica e controladoria, ligados às disciplinas de administração, economia e contabilidade.

ORÇAMENTO PÚBLICO Carlos Alberto de Ávila

Graduado em Ciências Contábeis pela FAE/PR. Possui duas especializações: uma em Contabilidade e Finanças e outra em Docência de Educação a Distância ambas UFPR. É Mestre em Ciências Sociais na Área de Instituições Públicas e Políticas Públicas no Brasil pela UEPG.

SOCIOLOGIA Marcia Regina Bitencourt

Formada em Ciências Sociais pela PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), com especialização em Sociologia Política pela UFPR (Universidade Federal do Paraná).

GESTÃO DE PROJETOS Luiz Fernando Rodrigues

Campos

Doutor em Engenharia da Produção pela UFSC, Mestre em Inovação Tecnológica pelo CEFET PR (hoje Universidade Tecnológica Federal do Paraná), Especialista em Engenharia Econômica pela FAE/CDE e Economista pela Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e de Administração Prof. De Plácido e Silva, além

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de Técnico em Mecânica (nível médio) pela Escola Técnica Everardo Passos – ETEP, em São José dos Campos – SP.

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Marcos Antonio Barbosa

Possui graduação em Matemática pela Universidade Tuiuti do Paraná (1998). É especialista em Educação Matemática (2000) e mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2004).

PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

Marta Cristina Wachowicz

É bacharel em Psicologia (1987) pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Cursou Ciências Biológicas (1986) na Universidade Federal do Paraná (UFPR). É pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior (1997) pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (IBPEX) e em Psicologia do Trabalho (1999) pela UFPR. É ainda especialista em Aprendizagem Organizacional e Desenvolvimento Gerencial(1998) dentro do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) e Mestre em Engenharia de Produção e Ergonomia (2004) pela UFRGS.

NOÇÕES DE CONTABILIDADE

PÚBLICA Carlos Alberto de Ávila

Mestre em Ciências Sociais com ênfase em Administração Pública pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – Paraná (UEPG); Especialista em Contabilidade e Controladoria e em Educação a Distância pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Administração e Economia do Paraná (FAE)

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GESTÃO PARTICIPATIVA Luciane Schulz Fonseca

Graduada em Direito pela Universidade Paranaense (UNIPAR - Campus de Paranavaí/PR). Especialista em Direito Tributário pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDCON – Curitiba/PR). Especialista em Direito Público (Administrativo e Constitucional) pelo Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos (IBEJ – Curitiba/PR).

PATRIMÔNIO PÚBLICO, MATERIAIS E LOGÍSTICA

Mauro José Kummer

Possui graduação em Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1987) e mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2006).

CONTROLE INTERNO E EXTERNO

Harry Avon

Bacharel em Direito pela PUC/PR, com especialização em Direito Constitucional e DireitoAdministrativo pela PUC/SP.

PRESTAÇÃO DE CONTAS Heloísa Caldas Ferreira

Advogada. Formada pela Faculdade de Direito de Curitiba. Especialista em Direito Administrativo pelo Instituto de Direito RomeuFelipe Bacellar e em Direito Público pelaUniversidade Potiguar, por meio do ComplexoJurídico Damásio de Jesus.

CERIMONIAL, PROTOCOLO E EVENTOS

Zélia Freiberger

Pós-graduada em Administração de Pessoaspela Universidade Federal do Paraná eGraduada em Secretariado Executivo Bilínguepela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

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LICITAÇÕES Luciane Schulz Fonseca

Graduada em Direito pela UniversidadeParanaense (UNIPAR - Campus deParanavaí/PR). Especialista em Direito Tributáriopela Academia Brasileira de DireitoConstitucional (ABDCON – Curitiba/PR).Especialista em Direito Público (Administrativo eConstitucional) pelo Instituto Brasileiro deEstudos Jurídicos (IBEJ – Curitiba/PR).

CONTRATOS E CONVÊNIOS NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Luciane Schulz Fonseca

Graduada em Direito pela Universidade Paranaense (UNIPAR - Campus de Paranavaí/PR). Especialista em Direito Tributário pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDCON – Curitiba/PR). Especialista em Direito Público (Administrativo e Constitucional) pelo Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos (IBEJ – Curitiba/PR).

PLANO DIRETOR Carmen Ballão Watanabe

Licenciada em Geografia pela Faculdade Estadual de União da Vitória. Geógrafa pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Especialista em Análise ambiental (UFPR). Mestre em Geografia na área de concentração Análise e Gestão Ambiental (UFPR). Doutoranda em Geociências e Meio Ambiente da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP).

LEI DE RESPONSABILIDADE

FISCAL Paulo Henrique Ribas

Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR. Especialista em Direito Administrativo pelo Instituto Professor Romeu Felipe Bacellar. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade

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Católica do Paraná – PUCPR.

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ANEXO L – Matriz curricular do curso Técnico em Transações Imobiliárias

Módulo

Componentes Curriculares Carga

Horária

Pré-

requisito

Ambientação em Educação a Distância 50

I

Ética e Relações Interpessoais 40

Introdução ao Mercado Imobiliário 40

Teorias da Administração 40

Direito Público Privado 40

Português Instrumental 40

Economia e Mercado 40

Subtotal 290

II

Planejamento, uso e ocupação do solo urbano. 40

Direito imobiliário I – Obrigações e contratos 40

Empreendedorismo e inovação no mercado imobiliário 40

Matemática Financeira 40

Direito imobiliário II – Compra e venda imobiliária 40

Noções de construção Civil 40

Subtotal 240

III

Legislação profissional do corretor imobiliário 40

Marketing e vendas no mercado imobiliário 40

Operações imobiliárias 40

Direito e defesa do consumidor 40

Análise de credito e cobrança no setor imobiliário 40

Direito imobiliário III – Direitos Reais 40

Subtotal 240

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IV

Pesquisa de mercado e avaliação de imóveis 40

Tecnologia e inovação 40

Financiamento e investimento imobiliário 40

Técnicas de negociação 40

Administração de condomínios e locação de imóveis 40

Sistema registral e notarial 40

Subtotal 240

Total 1.010

Prática profissional 190

Total Geral 1.200