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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Campus Universitário do Araguaia Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde



ANEXO I

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Para graduar-se no curso de Farmácia o aluno deverá cursar 4752 horas em no mínimo 08 (oito) semestres e no máximo em 12 (doze) semestres.

Diretrizes curriculares COMPONENTES CURRICULARES CH

Formação Geral Fundamentos de Matemática 64

Estatística Geral 64

TOTAL DE HORAS 128

COMPONENTES CURRICULARES CH

Formação de Área Anatomia Humana 96

Biologia celular e Molecular 96

Farmacobotânica 96

Química Geral 96

Química Inorgânica 64

Química Orgânica I 96

Histologia e Embriologia 96

Soluções e cinética quimica 96

Fisiologia 96

Bioquímica 96

Microbiologia Geral 96

Química Analítica 96

Química Orgânica II 96

Epidemiologia 64

Imunologia 96

Parasitologia Geral 96

Genética Básica 96

Biossegurança e Primeiros Socorros 96

TOTAL 1.664



COMPONENTES CURRICULARES CH

FORMAÇÃO

ESPECÍFICA

Assistência Farmacêutica 64

Farmácia Hospitalar 64

Introdução à Profissão Farmacêutica 64

Administração, Deontologia e Legislação Farmacêuticas

64

Química Farmacêutica 96

Farmacologia I 96

Farmacognosia I 96

Análises Bromatológicas 96

Toxicologia e Análises Toxicológicas 96

Farmacologia II 96

Controle de Qualidade 96

Farmacognosia II 64

Farmacotécnica 96

Tecnologia farmacêutica 96

Física Industrial 64

Parasitologia Clínica 96

Imunologia Clínica 96

Microbiologia Clínica 96

Hematologia Humana e Clínica 96

Bioquímica Clínica 96

Patologia Humana e Citologia Clínica 96

Optativa I 64

Optativa II 96

Total em Disciplinas 1984

Total em Disciplinas 3776

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado ( em Análises Clínicas, Indústrias de medicamentos,cosméticos ou alimento)

96

96

640

Atividades Complementares 80

Trabalho de Curso 64



TOTAL DE HORAS DO CURSO

4752

Optativas Introdução à informática aplicada à saúde 64

Produção de texto acadêmico-científico 64

Inglês 64

Espanhol 64

Saúde Indígena 64

Plantas Medicinais e Aromáticas 64

Cosmetologia 96

Sistema da Qualidade de Produção Farmacêutica 96

Biotecnologia Farmacêutica 96

Fitoterapia e Homeopatia 96

Administração Laboratorial e Controle de Qualidade 96

Libras 64

CH %

Conhecimento Identificador da Área

1.1 – Formação Geral (FG) 128 3

1.2 – Formação de Área (FA) 1664 35

1.3 – Formação Específica (FE) 2048 43

1.4 – Estágio Curricular Supervisionado 832 18

1.5 – Atividades Complementares 80 2

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 4752 100



ANEXO II

PERIODIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA

Disciplinas CH CHS CHST CHSP Pré-requisitos

Formação

Primeiro Semestre

Introdução à Profissão Farmacêutica

64 4 4 0 FE

Fundamentos de Matemática I

64 4 4 0 FG

Anatomia Humana

96 6 4 2 FA

Biologia celular e Molecular

96 6 4 2 FA

Biossegurança e Primeiros Socorros

96 6 4 2 FA

Química Geral 96 6 4 2 FA

Total de Horas

512 32


Formação

Segundo Semestre

Estatística Geral 64 4 4 ------------------ FG

Química Inorgânica

64 4 2 2 Química Geral

FG

Farmacobotânica 96 6 4 2 Biologia celular e Molecular

FA

Histologia e Embriologia

96 6 4 2 Biologia celular e Molecular

FA

Soluções e cinética química

96 6 4 2 Fundamentos de Matemática I

FA

Fisiologia 96 6 4 2 Anatomia Humana

FA

Optativa I 64 4

Total de Horas 576 32




Formação

Terceiro Semestre


64 4 4 0 Introdução à Profissão Farmacêutica

FE

Bioquímica 96 6 4 2 Fisiologia FA

Microbiologia Geral

96 6 4 2 Biologia celular e Molecular

FA

Química Analítica 96 6 4 2 Química Geral/ Química Inorgânica

FA

Química Orgânica I

96 6 4 2 Química Geral FA

Epidemiologia 96 6 6 Fundamentos de Matemática I/ Estatística Geral

FA



Formação

Quarto Semestre

Química Orgânica II

96 6 4 2 Química Orgânica I

FA

Imunologia 96 6 4 2 Bioquímica/ Microbiologia Geral

FA

Farmacologia I

96 6 4 2 Bioquímica FE

Química Farmacêutica

96 6 4 2 Anatomia Humana /Química Orgânica I

FE

Parasitologia Geral

96 6 4 2 Histologia e Embriologia

FA

Genética Básica

96 6 4 2 Bioquímica/ Histologia e Embriologia

FA

Total de Horas

576 36



Disciplinas CH CHS CHST CHSP Pré-requisitos Formação

Quinto Semestre

Estágio Supervisionado I

96 6 1 5 * FE

Farmacognosia I

96 6 4 2 Morfologia Taxonomia Vegetal /Química Orgânica II/ Química Analítica

FE

Farmácia Hospitalar

64 4 3 1 Administração, Deontologia e Legislação Farmacêuticas

FE

Assistência Farmacêutica

64 4 4 0 Farmacotécnica / Farmacologia I

FE

Toxicologia e Análises Toxicológicas

96 6 4 2 Química Analítica

FE

Farmacologia II 96 6 4 2 Bioquímica FE

Farmacotécnica 96 6 4 2 Química Orgânica I e II / Físico-Química

FE



Sexto Semestre

Bioquímica Clínica

96 6 4 2 Bioquímica FE

Análises Bromatológicas

96 6 4 2 Bioquímica/Química Analítica

FE

Farmacognosia II

64 4 4 Farmacognosia I FE

Tecnologia Farmacêutica

96 6 4 2 Farmacotécnica FE

Física Industrial

64 4 Farmacotécnica

FE

Patologia Hum. e Citologia Clín.

96 6 4 2 Histologia e Embriologia

FE

Estágio Supervisionado II

96 6 1 5 ** FE

Total de Horas

608 38




Sétimo Semestre

Controle de Qualidade

96 6 4 2 Farmacotécnica/Química Analítica

FE

Parasitologia Clínica

96 6 4 2 Parasitologia Geral

FE

Imunologia Clínica

96 6 4 2 Imunologia FE

Microbiologia Clínica

96 6 4 2 Microbiologia FE

Hematologia Humana e Clínica

96 6 4 2 Histologia e Embriologia/ Bioquímica

FE

Optativa II 96 6 4 2

Total de Horas

576 36


Formação

Oitavo Semestre

Estágio em Laboratório de Análises Clínicas

640 40 0 40 *** FE

Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica

640 40 0 40 *** FE

Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos

640 40 0 40 *** FE

Estágio Supervisionado em Indústria Cosmética

640 40 0 40 *** FE

Total de Horas

640 40

* Ter cursado as disciplinas Introdução à Profissão Farmacêutica; Epidemiologia; Administração, Deontologia e Legislação Farmacêuticas. ** Ter cursado as disciplinas Toxicologia e Análises Toxicológicas; Farmacotécnica I; Estágio Supervisionado I. *** Ter cursado carga horária de 4.112 e aprovação prévia pela coordenação do curso. No ato da matrícula do oitavo período do curso, o discente fará opção por um dos seguintes estágios: Estágio Supervisionado em Laboratório de Análises Clínicas, Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica, Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos ou Estágio Supervisionado em Indústria Cosmética.



ANEXO III

Plano de adaptação curricular

Para o estudante que atualmente está matriculado no regime seriado, e que

deseja migrar para o sistema de crédito terá a sua faremos sua adaptação curricular

segundo as recomendações abaixo:

a) A nova grade curricular passa vigorar a partir do SEGUNDO SEMESTRE DE 2009.

b) Os discentes que ingressaram até 2007/1 no curso não deverão ser transportados

para o currículo novo tendo, em vista as grandes discrepâncias da nova proposta e por

estarem formando até 2011. Conforme o regimento da UFMT, estes discentes,

deverão ter direito assegurado para a conclusão do Curso.

somente serão aceitos no

regime antigo, os discentes interessados que forem inseridos até a turma 2007/1. Os

demais serão matriculados no currículo novo.

d) Os discentes que ingressaram em 2008/1 no curso deverão ser transportados para

o currículo novo.

e) Antes que a adaptação seja feita é necessário que o estudante assine um termo

pleiteando a migração, conforme modelo abaixo:

TERMO DE ADESÃO

Pelo presente termo, manifesto minha adesão ao processo de migração de minha

matrícula na organização curricular em vigor para a organização curricular nova que

adéqua o curso aos propósitos pedagógicos da oferta de cursos dentro dos

parâmetros estabelecidos pelo REUNI (Programa de Reestruturação e Expansão

Universitária – MEC).

Pontal do Araguaia,________ de ________________ de 20______

_____________________________________________________

Assinatura do Aluno



O ementário e a carga horária de cada disciplina foram analisados

cuidadosamente pelo colegiado de curso e chegando as seguintes conclusões:

1- Quando a carga horária da disciplina, ou conjunto de disciplinas, na grade em vigor

(sistema seriado) alcançar 75% da carga horária da disciplina equivalente na grade

nova (sistema de créditos) e o ementário for equivalente, será atribuído

aproveitamento total.

2- Quando a carga horária da disciplina, ou conjunto de disciplinas, na grade em vigor

(sistema seriado) alcançar 75% da carga horária da disciplina equivalente na grade

nova (sistema de créditos) e o ementário for diferente, não haverá aproveitamento de

disciplina.

4- Quando a carga horária da disciplina na grade em vigor for entre 60% e 75%, sendo

o ementário equivalente, o discente poderá complementar seus estudos realizando

uma atividade complementar, estágio não obrigatório ou disciplinas optativas.

5 - Quando a carga horária da disciplina na grade em vigor for menor que 60%, sendo

o ementário equivalente, o discente poderá complementar seus estudos cursando a

disciplina em questão, ou uma disciplina optativa no próprio curso ou em outro curso,

desde que seu ementário seja equivalente.

Para efeito de transição da grade curricular vigente/2008 para a proposta, a

tabela a seguir indica o aproveitamento entre as disciplinas:

Tabela de equivalência entre as disciplinas da grade curricular vigente/2008 e da

grade nova do curso de Farmácia.

MATRIZ CURRICULAR

VIGENTE/2008

MATRIZ CURRICULAR

PROPOSTA

Disciplinas

CHT Disciplinas

CHT Aproveitamento

(%)

Anatomia Humana 75 Anatomia Humana 96 78,12

Introdução à Profissão

Farmacêutica 30

Introdução à Profissão

Farmacêutica 64 46,87

Matemática Aplicada

30

Fundamentos de

Matemática 64 46,87

Biofísica 45 ----------------------------- -



Introdução à Metodologia

Científica 30

------------------------------

-

Bioestatística 45 Estatística Geral 64 70,31

Citologia

60

Biologia Celular e

Molecular 96 62,50

Química Geral 75 Química Geral 96 78,12

Biossegurança e Primeiros

Socorros 45

Biossegurança e

Primeiros Socorros 96 46,87

Química Inorgânica 45 Química Inorgânica 64 70,31

Físico-Química 75 Físico-Química 96 78,12

Histologia e Embriologia 75 Histologia e Embriologia 96 78,12

Farmácia Hospitalar 64 0,0

Saúde Pública

60


64 93,75

Química Orgânica I 75 Química Orgânica I 96 78,12

Epidemiologia 60 Epidemiologia 64 93,75

Química Analítica I

Química Analítica II 60+60

Química Analítica

96 100,0

Química Orgânica II 90 Química Orgânica II 96 93,75

Bioquímica 120 Bioquímica 96 100,0

Farmacobotânica

60

Morfologia e Taxonomia

Vegetal 96 62,50

Microbiologia 60 Microbiologia Geral 96 62,50

Parasitologia 60 Parasitologia Geral 96 62,50

Fisiologia 135 Fisiologia 96 100,0

Genética 60

Genética Básica 96 62,50

Imunologia 60 Imunologia 96 62,50

Farmacognosia I 75 Farmacognosia I 96 78,12

Patologia Geral

Patologia e Citologia Clínica

75+90

Patologia Humana e

Citologia Clínica 96 100,0

Química Farmacêutica I

Química Farmacêutica II

60+60 Química Farmacêutica

96 100,0



ANEXO IV

EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

INTRODUÇÃO Á PROFISSÃO FARMACÊUTICA (64h)

Ementa: Atuação do farmacêutico em farmácias de manipulação e drogarias, em farmácia

hospitalar, farmácia homeopática e em fitoterapia, na farmácia clínica, em indústrias

farmacêuticas e de cosméticos, em laboratório de análises clínicas, em análises toxicológicas,

em indústrias alimentícias, em ensino e pesquisa. Entidades de Classe. Noções sobre relações

humanas.

Bibliografia Básica CARLINI, A. E. Medicamentos, drogas e saúde. São Paulo: Hucitec, 1995.

BERMUDEZ, J.A.Z. Indústria farmacêutica. Estado e sociedade. São Paulo: Hucitec, 1995.

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2001.

DESTRUTTI, A.B.C.B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac. 1999.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização jurídica da profissão farmacêutica.

2.ed. 1999/2000. Brasília: Cidade Gráfica. 1999.

Bibliografia Complementar FINKAM, K.T. Falando de medicamentos. São Paulo: Paulinas, 1987.

COHUN, A; ELIAS, P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 4.ed. São Paulo:

Cortez. 2001.

DALLARI, S.G. A saúde do brasileiro. 10.ed. São Paulo: Moderna. 1997

BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Nova Cultural, 1994.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução CFF nº 290/1996 - Código de Ética da

Profissão Farmacêutica. Diário Oficial da União, Seção I, 27/04/1996.

Revista do Farmacêutico. Periódico Bimestral do Conselho Regional de Farmácia do Estado de

São Paulo.

Revista Pharmacia Brasileira. Periódico bimestral do Conselho Federal de Farmácia.

JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA. MELO, J.M.S. (Ed.) Dicionário de especialidades

farmacêuticas: DEF 2000/01. 29. ed. Rio de Janeiro: JBM, 2000.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA (64h)

Ementa: Desigualdades numéricas. Valor absoluto. Expoentes e radicais. Fatoração de

polinômios. Frações e Racionalização. Funções. Trigonometria. Exponencial e logaritmo.

Funções lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.

Bibliografia Básica:

AGUIAR, A. F. A., XAVIER, A. F. S. & RODRIGUES, J. E. M.. Cálculo para Ciências

Médicas e Biológicas. São Paulo, Harbra, 1988.

BATSCHELET, E.. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro. Interciência.

São Paulo. EDUSP, 1978.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 3a edição, 1994.

Bibliografia Complementar:

ÁVILA , G. Cálculo 1. Funções de uma Variável Livros técnicos e científicos Editora S.A, 6a

edição, 1999.

FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo 1. : Funções, limite,

derivação, integração. Makron Books do Brasil: Editora da UFSC, 1992.

ANATOMIA HUMANA (96h)

Ementa: Aspectos gerais corpo humano. Princípios da construção corpórea. Constituição,

divisões e cavidades do corpo humano. Estudo dos sistemas tegumentar, esquelético e articular,



muscular, circulatório, respiratório, digestório, endócrino, urogenital, linfático, nervoso e órgãos

dos sentidos.


DANGELO, J.G e FATINI, C.A. Anatomia sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2 ed,

1998.

DI DIO, L. J.A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2 ed São Paulo: Atheneu, 2002.

LATARJET, M. ; LIARD,R. A. Anatomia humana . 2 . ed . São Paulo: Panamericana, 1996.


MARKS, J.; Hutchiges, R.T. Atlas Colorido de Anatomia Humana, 4º ed. São Paulo: Manole,

1999.

MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1994.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR (96h)

Ementa: Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre

características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e vegetal.

Estrutura em tecido animal e vegetal. Divisão celular.


ALBERTS, B.et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 1999..

JUNQUEIRA, CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 7º ed., Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2000.


DE ROBERTIS, ED. P, DE ROBERTIS. E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2º ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997

FARMACOBOTÂNICA (96h)

Ementa: Morfologia interna e externa dos órgãos reprodutivos e vegetativos. Coletas e preparo

de material para herbário de famílias vegetais de maior importância farmacêutica e econômica:

espécies tóxicas e/ou medicinais. Técnicas de preservação e fixação de material botânico

destinados à Farmácia. Métodos de propagação de plantas e cuidados a serem tomados em áreas

de produção de espécies medicinais.

Bibliografia Básica CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9.ed. São Paulo: Nobel, 1999.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2001.

MARTINS, E.R. et al. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000.


CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro:

Imprensa Nacional, 1984.

DiSTASI, L.C. (Org.) Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo: EDUNESP, 1996.

BONTEMPO, M. Medicina natural. São Paulo: Nova Cultural, 1994.

SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sararei, 1992.

QUÍMICA GERAL (64h)

Ementa: Estudo da matéria. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Estequiometria. Reações

químicas. Equilíbrio químico. Soluções. Processos de separação de misturas. Volumetria.


BRADY, J E., HUMISTON, G. E., Química Geral, V.1, Editora: LTC, RJ, 1996.

BRADY, J E., HUMISTON, G. E., Química Geral, V.2, Editora: LTC, RJ, 1996

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOPAJ&nautor=131415&refino=1&sid=0134245768925602565400846&k5=1F2AD1C4&uid=


http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOPAJ&tipo_pesq=editora&neditora=3428&refino=2&sid=0134245768925602565400846&k5=1F2AD1C4&uid=



http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOPAJ&tipo_pesq=editora&neditora=3428&refino=2&sid=0134245768925602565400846&k5=1F2AD1C4&uid=



MAHAN M.M., MYERS, R.J., Química um Curso Universitário, tradução da 4ª edição

americana, Editora Edgard Blücher, SP, 2000.


RUSSELL, JOHN B, Química Geral, V.1, 2ª edição, Editora: MAKRON, SP, 1994.

RUSSELL, JOHN B, Química Geral, V.2, 2ª edição, Editora: MAKRON, SP, 1994.

ESTATÍSTICA GERAL (64h)

Ementa: Introdução à estatística descritiva; Análise combinatória e binômio de Newton; Teoria

elementar de probabilidade; Variáveis aleatórias; Funções de variáveis aleatórias; Distribuição

binomial, normal; Testes de t, X2 e F; Aplicação da análise de variância; Noções de Estatística

não paramétrica.


CURI, P.R.. Metodologia e Análise da Pesquisa em Ciências Biológicas – 3o edição (2001)

Editora Tipomic

VIEIRA, S; HOFFMANN, R . Estatística Experimental – (1989), Editora Atlas


ZAR, J.L . Biostatistical Analysis – (1984), Editora Prentice Hall.

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA (64h) Ementa: Nomenclatura inorgânica. Periodicidade química. Propriedades dos elementos não-

metálicos. Propriedades dos elementos representativos e metalóides. Formação e tipos de

complexos inorgânicos. Formação e tipos de complexos bioinorgânicos. Aplicação de

complexos na saúde.


BARROS, A. L. C. Química Inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte, 2001.

BARROS, A. L. C. FISS – Forças Intermoleculares, Sólidos, Soluções. Belo Horizonte, 2000.

FARIA, P. Estrutura Atômica e ligação química. Campinas, 2000.


LEE, J. D., Química Inorgânica, tradução da 5a edição. São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda.,

1999.

HESLOP, R. B. e JONES, H. Química Inorgânica, 2a edição. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1987.

QUÍMICA ORGÂNICA I (96h)

Ementa: Introdução à química do carbono. Função e nomenclatura dos compostos orgânicos:

Hidrocarbonetos, compostos oxigenados, compostos nitrogenados, compostos aromáticos,

compostos heterocíclicos. Forças intermoleculares. Ácidos e bases em química orgânica.

Estereoquímica dos compostos orgânicos. Principais mecanismos das reações orgânicas: reação

de adição, reação de eliminação, reação de substituição nucleofílica ( SN1, SN2 e SNA), reação

de substituição eletrofílica, reações radicalares.

Bibliografía Básica: ALLINGER, N. L et al. Química Orgânica RJ: LTC, 2000.

SOLOMONS, T.W. G. Química orgânica SP: LTC, 1996

BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas.

Viçosa: Ed. UFV, 2000

MORRISON, R.; BOYD, R. Química orgânica. 7ed. Lisboa: Fundação Kalouste Gulbenkian,

1980.


SHRINER, R.L. et. al. Identificação sistemática dos compostos orgânicos. 6ed. Rio de Janeiro:

Gabara Dois, 1980.

VOGEL, A. I. Química orgânica – análise orgânica qualitativa. V.1, 2,3. 3ed. Rio de Janeiro:

Aos Livros Técnicos, 1988.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOJAE&nautor=3301&refino=1&sid=0134245768925602565400846&k5=1C4795BA&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOJAE&tipo_pesq=editora&neditora=30&refino=2&sid=0134245768925602565400846&k5=1C4795BA&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOJAE&nautor=3301&refino=1&sid=0134245768925602565400846&k5=1C4795BA&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OEOJAE&tipo_pesq=editora&neditora=30&refino=2&sid=0134245768925602565400846&k5=1C4795BA&uid=



HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA (96h)

Ementa: Tipos de Tecidos e funções. Histofisiologia dos Sistemas. Reprodução. Estágios do

desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais.

Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento embrionário dos diversos sistemas.


JUNQUEIRA, L. C. & ZAGO. Embriologia Médica e Comparada. 3 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1982.

JUNQUEIRA, CARNEIRO. Histologia Básica. 9º ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,

1999.

MOORE, K. L. , PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.


KERR, J.B. Atlas de Histologia Funcional. 1ª ed., Artyes Médicas, São Paulo, 2000.

MOORE,K.L., PERSAUD,T.V.N. Embriologia Básica. 5º ed., Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2000.

WOLPERT, L. princípios de Biologia do desenvolvimento. Artmed Editora, Porto Alegre, RS.

2000.

SOLUÇÕES E CINÉTICA QUÍMICA (96h)

Ementa: Estudo do comportamento P, V, T da matéria nos estados gasoso, líquido e sólido.

Calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Entalpia e energética das reações químicas.

Máquinas térmicas e o surgimento da segunda lei. Entropia. A terceira lei. Substâncias puras e

equilíbrio de fases. Solução ideal e propriedades coligativas. Solução diluída ideal. Misturas

binárias. Equilíbrio em sistemas não ideais. Equilíbrio eletroquímico. Cinética química. Leis

empíricas e mecanismos. Teoria da colisões e do complexo ativado.


CASTELLAN G.W.. Fundamentos de Físico -Química. 6ª ed.. Rio de Janeiro: LTC,

1996,Volume 1.

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Buckman, 2001.

CASTELLAN G.W.. Fisicoquímica. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1997. Volume 3.


ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Buckman, 2001.

OHLWEILER, OTTO ALCIDES. Química Analítica Quantitativa. SP: LTC.

CHRISTIAN, G. D.. Analytical Chemistry. New York: J. WILY & Sons Inc.

SKOOG, D.A., WEST, D.M, HOLLER, F.J.. Fundamentals of Analytical Chemistry.

Philadelphia: Saunders College Publishing.

FISIOLOGIA HUMANA (96h)

Ementa: Introduçâo à Cronobiologia; Compartimentos Hídricos, Sangue e Líquidos Corporais.

Funções dos: Sistema Nervoso Central e Periférico. Sistema Linfático, Sistema Respiratório,

Aparelho Digestório, Sistema Renal. Sistema Endócrino. Sistema Reprodutor e Sexual

Masculino e Feminino. Órgãos dos Sentidos, Sistema Neuromuscular e Neurovegetativo;

Fisiopatologia.

Bibliografia Básica: GUYTON, A.C. , Hall. J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. Ed. Rio de Janeiro:Guananabara-

Koogan, 2002.

GUYTON, A.C.,HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de

Janeiro:Guanabara- Koogan, 1998.

GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988.


BERNE, R.M., LEVY, M.N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.



DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado à Ciência da Saúde. São Paulo: Robe, 1994.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1989.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993.

MCARDLE, W., KATCH, F.J., KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e

Desempenho Humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998

BIOQUÍMICA (96h)

Ementa: Estrutura e função das macromoléculas: proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos

nucléicos. Enzimas e cinética enzimática. Bioenergética e transdução de sinais. Metabolismo

das macromoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Bioquímica hepática,

mecanismos de ação hormonal e bioquímica da nutrição. Integração metabólica.


MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan. 360p. il. 1999.

MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A. RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica.

São Paulo: Ed. Atheneu. 180p. il. 1998.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3ª ed. New York: Worth

Publishers.1152p. il. 2000.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan. 1059p. il. 2004.


SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2ª ed. São Paulo: Ed.

Manole. 820p. il. 2003.

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3ª ed. Ed. ARTMED. 1596p. il. 2006.

MICROBIOLOGIA GERAL (96h)

Ementa: Introdução ao estudo dos microrganismos. Classificação e caracterização dos

principais grupos de microrganismos. Morfologia e organização celular. Processos metabólicos

e exigências nutricionais. Fisiologia do crescimento e reprodução microbiana. Técnicas de

controle e cultivo de microrganismos. Vírus. Fungos. Interação entre microrganismos e

hospedeiro. Microrganismos e doenças. Microbiologia Ambiental.


TORTORA, G.J. Microbiologia. Editora Artmed, Porto Alegre, 2000.

TRABULSI, R. Microbiologia. 3ª ed. Editora Atheneu, São Paulo, 1999.


KOBAYASHI,G.S., ROSENTHAL , K.S., MURRAY, P.R. Microbiologia Médica. Editora

Guanabara-Koogan, 2000.

MIMS,C., PLAYFAIR, J., ROITT,I. Microbiologia Médica, 2ª ed. Editora Manole, São Paulo,

1999.

QUÍMICA ANALÍTICA (96h)

Ementa: Análise qualitativa, reações e separações sistemáticas de cátions e ânions. Análise

volumétrica. Análise gravimétrica.


O. A. OHLWEILLER, Química Analítica Quantitativa, I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro, 1980.

A. I. VOGEL, Química Analítica Quantitativa, São Paulo, Ed. Mestre Jou, 1981.

N. BACCAN, J.C. ANDRADE, O.E.S. GODINHO, Química Analítica Quantitativa Elementar,

3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.

D. HARRIS, Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Ri ode Janeiro, 2005.


D. A. SKOOG, F. J. HOLLER T. A. NIEMAN, Princípios de Análise Instrumental, 5a edição,

Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002.



P. ATKINS, L. JONES, Princípios de Química, 3

a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2006.

QUÍMICA ORGÂNICA II (96h)

Ementa: Oxidação. Redução. Grupos Protetores. Reações de formação de ligação C-C.

Controle Estereoquimico de reações. Preparação e Reatividade de Compostos Organometálicos.

Preparação e Reatividade de Compostos organo- não metálicos. Reações Periciclicas. Síntese de

produtos naturais. Inversão Dipolar. Retrossíntese. Teoria e prática na interpretação das

espectroscopia ultravioleta, infravermelha, ressonância nuclear magnética H-1 e C-13,

espectrometria de massa e raio X em Química Orgânica.

Bibliografia Básica: ALLINGER, N. L et al. Química Orgânica RJ: LTC, 2000

SOLOMONS, T.W. G. Química orgânica SP:LTC, 1996

BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica: uma introdução para as ciências agrárias e biológicas.

Viçosa: Ed. UFV, 2000

MORRISON, R. ; BOYD, R. Química orgânica. 7ed. Lisboa : Fundação Kalouste Gulbenkian,

1980.

VOGEL, A. I. Química orgânica – análise orgânica qualitativa. V.1, 2,3. 3ed. Rio de Janeiro :

Aos Livros Técnicos, 1988.


COLLINS, C H. et alli. Introdução a métodos cromatográficos. 6ed. Campinas : Universidade

de Campinas, 1995.

SILVERSTEIN, R. M. et al. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 5ed. Rio de

Janeiro : Guanabara & Koogan, 1994.

EPIDEMIOLOGIA (96h)

Ementa: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia. O processo saúde – doença.

Princípios de análise epidemiológica: medidas de associação. Estudos Epidemiológicos.

Epidemiologia descritiva: variáveis epidemiológicos. Indicadores de saúde. Noções básicas de

demografia. Vigilância Epidemiológica. O processo epidêmico e endêmico. Abordagem ampla

sobre a saúde pública de forma a enfocar os mecanismos de prevenção e promoção da saúde,

com uma abordagem política social através dos tópicos de Reforma sanitária, municipalização,

SUS, imunização em Rede Básica, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Relação da

saúde com outras áreas do conhecimento.


FORATTINI, O. Epidemiologia Geral - (1986) – Editora Artes Médicas

MEDRONHO, R. A. Epidemiologia - 1o edição (2002) - Editora Atheneu


FLETCHER, R.H., FLETCHER, S.W.,WAGNER, E.H. Epidemiologia clínica: Elementos

essenciais. 3 ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

PEREIRA, G. M. Epidemiologia – teoria e prática– Rio de Janeiro: ed. Guanabara Koogan,

1998; Informes epidemiológicos do SUS/FNS – MS – CENEPE.

ADMINISTRAÇÃO, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICAS (64h)

Ementa: Gestão de Sistemas Públicos de abastecimento de Medicamentos. Principais aspectos

econômicos que influenciam os negócios na área farmacêutica. Noções e princípios de

Administração de Marketing, de Produção, de Recursos Humanos, Financeiros e Análise de

Custos. Elementos de Ética. Deontologia: conceito aplicado à profissão farmacêutica, Moral e

Direito, dever ético e jurídico. Ética e ciências. Código de ética da profissão Farmacêutica.

Legislação: Exercício Profissional e normas sanitárias referentes à profissão farmacêutica.

Exigências para o licenciamento e funcionamento de estabelecimentos farmacêuticos.

Exigências para o licenciamento e dispensação de especialidades farmacêuticas.




ALBUQUERQUE, M.C.C.. Introdução a teoria econômica. Editora McGraw-Hill, 1976.

LÖFF, S.A.. Admistração farmacêutica simplificada. Editora Grupo Panvel, 1995.

PLÍNIO, D.B. Manual de economia - 2o edição. Editora Saraiva, 1996.

BENTHAM, J.. Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação. Sistema de Lógica

Dedutiva e Indutiva Outros Textos. 3. edição. Editora Abril Cultural,1984.

BERLINGUER, A. Questões de Vida; Ética, Ciência e Saúde. Editora Apce Hucitec Cebes,

1993.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica. Editora

CRF, 1996.


QUEIROZ, S. Competitividade da indústria de fármacos, nota técnica setorial/ECTB. 1993.

ROOS, S.A; JAFFE, J.F.. Administração financeira. Editora Atlas, 1997.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica.

Editora K&L, 1997.

VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Vigilância sanitária: coletânea de atos em vigor pertinentes a atual

legislação sanitária de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos, produtos dietéticos e

correlatos, alimentos, produtos de higiene, cosméticos, perfumes e saneantes domissanitários.

Editora Andrei, 2000.

IMUNOLOGIA GERAL (96h)

Ementa: Estudar os mecanismos gerais de resposta imune específica e não específica. Sistema

linfóide. Imunofisiologia da resposta imune. Resposta imune aos agentes infecciosos.

Imunopatologia. Imunoprofilaxia.

Bibliografia Básica

ABBAS, A K. et al.. Imunologia Celular e Molecular. 2003.

CALICH & VAZ. Imunologia. Rio de Janeiro:Revinter, 2001.

ROITT, I. et al. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

Bibliografia Complementar

JANEWAY, C. et al.. Immunobiology. New York:Garland, 1999.

PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre:ArtMed, 2001.

QUÍMICA FARMACÊUTICA (96h)

Ementa: Introdução a química farmacêutica; Aspectos teóricos da ação de fármacos;

Receptores farmacológicos; Interações moleculares fármaco – receptor; Metabolismo de

fármacos; Mecanismos moleculares da ação de fármacos; Propriedades e parâmetros físico –

químicos e a atividade; Estereoisomeria em fármacos; Relações entre estrutura química e

atividade; Latenciação de fármacos; Bioisosterismo; Desenvolvimento de novos fármacos;

Introdução a síntese e semi-sintese de fármacos; Produção Industrial de fármacos. Estudo de

diferentes categorias.


BARREIRO E. J. E FRAGA, C. A. M. Química Medicinal. As Bases Moleculares da Ação dos

Fármacos, Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

KOROLKOVAS, A. , BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. São Paulo: Guanabara

Dois, 1982.

THOMAS, G. Química Medicinal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.


HANSCH, C. et al., Eds. – Comprehensive Medicinal Chemistry, 6 v., Pergamon, Oxfork,

1990.

KOROLKOVAS, A. - Fundamentos de farmacologia molecular: bases para o planejamento de

fármacos. São Paulo: EDARTE e EDUSP, 1974.

LEDNICER, D. , MITSCHER, L. A. Organic Chemistry of Drug Synthesis, 3 vols., New

York: Wiley-Interscience, 1977, 1980, 1985.



Dicionário de Especialidades Farmacêuticas – DEF – Ed. Jornal Brasileiro de Medicina.

1999/2000.

GOODMAN & GILMAN (editores). As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 9ª Ed. New

York, (1996).

PUBLICAÇÕES SERIADAS E DE REFERÊNCIA:

Annual Reports of Medicinal Chemistry, Journal of Medicinal Chemistry, Journal of

Pharmaceutical Sciences, Science, Nature, Medicinal Research Reviews, Topics in Medicinal

Chemistry, Journal Pharmaceutical Education, Chemical e Biological Abstracts.

ALGUNS SITES INTERESSANTES:

http://www.sbq.org.br

http://www.olemiss.edu/programs/pharmednet

http://www.phc.vcu.edu/links.html

http://webofscience.fapesp.br

PARASITOLOGIA GERAL (96h)

Ementa: Estudos das interações Homem/Ambiente: as diferentes abordagens, conceitos e

métodos fundamentais. Visão histórica das transformações das sociedades humanas e as

relações com a saúde. Ecologia Humana: Possibilidades profissionais para o biomédico.

Relação Parasita-Hospedeiro. Protozoários parasitas do intestino, sangue e tecidos.

Nematelmintos parasitas do intestino, sangue e tecidos. Cestodas intestinais e extra-intestinais.

Trematodas hepáticos e sangüíneos. Artrópodes parasitas e vetores. Método de criação,

manutenção, captura e controle de vetores.

Bibliografia Básica: NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10ª ed. Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, 2000.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar: CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais - Atlas de

Parasitologia-Artrópedes, Protozoários e Helmintos. Ed. Atheneu, São Paulo, 1999

FERREIRA, A.W., ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial. Avaliação de métodos de

diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e autoimunes. Correlação clínico

laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

FARMACOLOGIA (96h)

Ementa: Farmacologia geral: conceitos e aplicações. Princípios que regem a absorção,

distribuição, metabolização e eliminação das drogas. Estudo das interações medicamentosas.

Farmacologia clínica: princípios, aplicações, usos terapêuticos e toxicidade. Farmacologia e a

prática de saúde: estocagem, preparo, cálculo de dosagem, vias de administração e controle

terapêutico dos medicamentos. Drogas que atuam nos diversos sistemas orgânicos e efeitos

colaterais.

Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:


STHAL S. M. Psicofarmacologia, Base neurocientífica e aplicações práticas. 2ª ed. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2002.


PAGE, C.P.; CURTIS, M.J.; SUTTER, M.C.; WALKER, M.J.A.; HOFFMAN, B.B.

Farmacologia Integrada. São Paulo: Manole, 1999.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

GENÉTICA BÁSICA (96h)



Ementa: Identificação, estrutura e função do material genético. As bases cromossômicas da

hereditariedade. Genética Mendeliana. Tipos de herança. Ligação gênica e mapeamento

cromossômico. Mutação gênica. Alterações cromossômicas numéricas e estruturais. Genética

Médica. Genética quantitativa. Genética de populações. Noções de genética evolutiva.

Bibliografia Básica: GRIFFITHS, A. J. F. et al. An Introdution to Genetic Analysis. 6

ª edição. New York: W. H.

Freeman, (Traduzido pela Guanabara Koogan).

SUZUKI, D. T. et al. An Introdution to Genetic Analysis. New York: W. H. Freeman,

(Traduzido pela Guanabara Koogan).

NORA, J. J. & FRASER, F. C. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

MCINNES, R.R. Thompson & Thompson: Genética médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

Bibliografia Complementar: JORDE, L. B., CAREY, J. C., WHITE, R. L. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan 1996.

LEWIN, B. Genes VII. São Paulo: Artmed, 2001.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (64h)

Ementa: Princípios da Assistência Farmacêutica: responsabilidade do profissional farmacêutico

e aspectos sociais. Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM). Coleta de informações:

construção de um banco de dados. Princípios da Comunicação: relação entre farmacêutico e

paciente. Anamnese farmacêutica e análise dos dados. Metodologias de

seguimento/acompanhamento Farmacoterapêutico. Uso racional de medicamentos. Atenção

Farmacêutica na atenção básica de saúde.


MINISTÉRIO DA SAÚDE - Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica - O que é e como

funciona. Brasília - DF. 2001

NELLY, M.; SILVIO, M, S., CLÁUDIA, G.S.O.C. Assistência Farmacêutica para Gerentes

Municipais. Organização mundial de Saúde/OPAS, 2003. 373p.

RIGHI, R.E. Guia Terapêutico para Atenção Primária. Sistema Laser Artes Gráficas. Belo

Horizonte, 2003.


BISSON, Marcelo Polacow – Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. São Paulo: Medfarma

Livraria e Editora, 2003.

MARTINDALE. The Extra Pharmacopeia, 35 ed.The Pharmaceutical Press, 2003

FARMACOGNOSIA I (96h)

Ementa: Histórico. Conceitos. Importância. Obtenção da droga vegetal. Metabolismo primário

e secundário. Análise de drogas vegetais. Métodos de extração, purificação e isolamento.

Métodos de análise. Polissacarídeos. Glicósidos cardiotônicos. Glicósidos saponínicos.

Glicósidos antraquinônicos. Glicósidos flavonoídicos. Compostos fenólicos Cumarinas.

Taninos. Óleos essenciais. Bálsamos e resinas. Óleos fixos.

Bibliografia Básica: DI STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo multidisciplinar. São

Paulo: Universidade Estadual Paulista. 1996

MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M.: CASTELLANI, D.C. & DIAS, J.E. Plantas medicinais.

Viçosa, UFV, 1998

SIMÕES, M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre. Universidade

UFRGS/UFSC, 1999




FARMACOPÉIA BRASILEIRA. Comissão permanente de revisão da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17/2000. Diário Oficial, Seção I, 25/02/2000.

ANÁLISES BROMATOLÓGICAS (96h)

Ementa: Conceito e importância da Bromatologia. Estudo químico e nutricional dos

constituintes dos alimentos. Dieta, Saúde e Doença: Necessidades energéticas do organismo,

Doenças transmitidas por alimentos, Propriedades funcionais e Fatores

antinutricionais. Interações medicamento-alimento. Determinação da composição centesimal de

um alimento (umidade, proteína, extrato etéreo, cinza e carboidratos).

Segurança Alimentar. Noções sobre legislação de alimentos.

Bibliografia Básica ALMEIDA, T.C.A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M.H. e SILVA, M.A.A.P. Avanços em Análise

Sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286p.

ANZALDUO-MORALES, A. La evaluation sensorial de los alimentos en la teoria y la práctica.

Zaragoza: Acribia, 1994. 198p.

BOBBIO, P.A; & BOBBIO, F.O. Química do processamento de Alimentos São Paulo: Varela,

1992, 151p.

COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. Introdução a métodos cromatográficos. 2ed. Campinas:

UNICAMP, 1987. 298p.

EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise Química. V. I e II São Paulo: Edgard Blucher

e Universidade de São Paulo, 1972.

FRANCO, B.D.G.M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1999.

FRAZIER, WW.C.e WESTHOFF, D.C. Microbiologia de los Alimentos. Zaragoza: Acribia,

1993.

Bibliografia Complementar: INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Normas Analíticas; métodos químicos e físicos para a análise

de alimentos. 3 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1985,

JAY, J.M. Microbiologia Moderna de los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1994.

PELCZAR Jr., J.M. Microbiologia: Conceitos e Aplicações, V. I e II, 2º ed. São Paulo: Makron

Books, 1996.

SHIROSE, I. & MORI, E.E.M. Estatística Aplicada à Análise Sensorial (Módulo 1). Manual

Técnico n. 13. Campinas: ITAL/ Fundepag, 1994. 73p.

SILVA, N. Manual de Métodos de Análises Microbiológicas de Alimentos. São Paulo: Varela,

1997.

TEIXEIRA, E.; MEINERT, E.M. & BARBETTA, P.A. Análise sensorial de alimentos. Série

Didática. Florianópolis: Editora da UFSC, 1987. 180p.

TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS (96h)

Ementa: Conceitos gerais da toxicologia. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da

toxicidade. Prevenção, avaliação, diagnóstico e tratamento das principais intoxicações.

Toxicologia dos medicamentos. Toxicologia de alimentos. Toxicologia dos metais. Toxicologia

Social. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia Ambiental. Agrotóxicos. Saneantes

Domissanitários. Plantas tóxicas. Animais peçonhentos. Análises Toxicológicas.


OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2008.

MOREAU, R.L. & SIQUEIRA, M.E. Toxicologia Analítica. Guanabara Koogan, 2008.318 p.

GRAFF, S. Fundamentos de Toxicologia Clínica. 1.ed, Atheneu. 2006. 168p.

HARRIS, D.C., Análise Química Quantitativa, 5.ed, Editora LTC, RJ, 1999.

LING, L. J.; CLARK, R. F.; ERICKSON, T. B.; TRESTAIL, J. H. Segredos em Toxicologia.

1.ed. Artmed, 2005. 368p.

QUERINO, P. Intoxicações agudas - bases do diagnóstico clínico laboratorial de urgência. 1.

ed, Revinter, 2001. 248p.




Haddad, L. M., Shannon, M. W., Winchester, J. F. Clinical Management of poisoning and drug

overdose. Philadelphia: W.B. Saunders. 3. ed.1998.1150p.

KLAASSEN, C.D.; (Eds.) - Casaret and Doull’s Toxicology; The Basic Science of Poisons. 5th

ed. New York, MacGraw-Hill, 1996.

FARMACOLOGIA II (96h)

Ementa: O estudo dos fármacos: classificação, propriedades, mecanismo de ação e efeitos

sobre o organismo. Neurotransmissão química como mediadora das ações das drogas.

Depressão e transtorno bipolar, Antidepressivos e estabilizantes do humor. Ansiolíticos e

hipnótico-sedativos. Antipsicóticos. Ampliadores cognitivos e Psicofarmacologia da

recompensa e drogas de abuso.

Bibliografia Básica SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:


STHAL S. M. Psicofarmacologia, Base neurocientífica e aplicações práticas. 2ª ed. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2002.


PAGE, C.P.; CURTIS, M.J.; SUTTER, M.C.; WALKER, M.J.A.; HOFFMAN, B.B.

Farmacologia Integrada. São Paulo: Manole, 1999.

REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (96h)

Ementa: Desenvolver atividades comuns do estabelecimento como dispensação de

medicamentos, sem alterar sua rotina, visando atendimento e orientação terapêutica aos

pacientes. Participar na análise de prescrições, incluindo assistência e atenção farmacêutica.

Assegurar a qualidade do serviço prestado ao usuário. Participar positivamente na política

farmacêutica no que se refere à informação de medicamentos, procedimentos para

armazenamento, conservação e aquisição de medicamentos. Participar no controle de estoque.

Participar da organização da farmácia quanto ao controle diário de medicamentos dispensados.

Integração com outros profissionais da área de saúde.

FARMÁCIA HOSPITALAR (64h)

Ementa: Organização hospitalar, administração farmacêutica hospitalar, administração de

recursos materiais, administração de recursos humanos, administração de compras,

padronização de medicamentos, sistemas de distribuição de medicamentos, farmácias-satélites,

preparações de misturas parenterais, quimioterapia, comissão de controle de infecção hospitalar,

legislação aplicada ao ambiente hospitalar.


BOWMAN, W.C. & RAND, M.S. Farmacologia: Bases bioquímicas y patologias. Aplicações

clínicas. 2 ed.,Interamericana, 1984.

KELLY, W.N. Pharmacy involviment in patient care committers. In: DONALD, C.M. &

WILLIAM, A. - The Practice of Pharmacy, Miller Ed., Cincinatti, 1981.

Manual para Administração de Farmácia Hospitalar. Organização Panamericana da Saúde.

Organização Mundial da Saúde, 1990.

NIEMIEC, Jr., & VAN DERVEEN, T.W. Compatibility consideration in parenteral nutrient

solutions. Am.J.Hosp.Pharm., 41: 182-184, 1984.

NOTARI, R.E. Biopharmaceutics and clinical pharmacokinetics. New York, Marcel Dekker,

1987.




ORTIZ, L. et al. Estudi de utilización de medicamentos: análisis de gasto y consumo de

medicamentos, mediante la classificación ABC, y su aplicación en la gestion de stockes. Revista

de la O.F.I.L. 1(4): 245-249, 1991.

PATERNO, D. A administração de materiais no Hospital - Compras. Almoxarifado Farmácia, 2

ed., Cedas, São Paulo, 1990.

ROJAS, B. La información del medicamento en atención primaria de salud. Planificacion y

evaluación de un CIM. Revista de la O.F.I.L., 1(3): 203-206, 1991.

RUIZ, I. et al. Fundamentos de Farmácia Clínica. Editora Universidad de Chile, 1993.

CONTROLE DE QUALIDADE (96h)

Ementa: Conceitos gerais. Parâmetros de qualidade. Controle de produção. Introdução às Boas

práticas de fabricação de Medicamentos em Farmácia e na Indústria. Validação de metodologias

analíticas. Estudos de estabilidade de medicamentos. Testes físico-químicos aplicáveis ao

controle de qualidade. Controle de qualidade de medicamentos (métodos químicos,

espectrométricos, cromatográficos, entre outros). Padrões primários e secundários. Testes de

eficácia dos conservantes. Análise de produtos estéreis. Validação dos processos de

esterilização. Teste de pirogênio “in vivo” e “in vitro”. Doseamento microbiológico de

antibióticos. Testes de toxicidade “in vivo” e “in vitro”. Legislação aplicada ao controle de

qualidade físico-químico, biológico e microbiológico de medicamentos.

Bibliografia Básica COLLINS, C. H; BRAGA, G. L. BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. 6 ed.

Campinas: UNICAMP, 1995.

FARMACOPEIA BRASILEIRA. 3 ed. São Paulo: Andrei, 1977.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4 ed. São Paulo. Ed. Atheneu. 1984

KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

JEFFERY, G. H.; BASSET, J.; MENDHAM, J. E DENNEY, R. C. Vogel. Análise Química

Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.


SANTORO, M. I. M. Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São Paulo, Editora

da Universidade de São Paulo, 1988.

UNITED STATES PHARMACOPEIA. 24 ed, Rockville, MD: US Pharmacopeial. Convention,

2000. (e outras edições)

FARMACOGNOSIA II (64h)

Ementa: Aborda metabólitos secundários que são utilizados como medicamentos ou que

constituem princípios ativos de fitoterápicos e as drogas vegetais que os contém. Enfoca os

aspectos químicos, propriedades físico-químicas, biossíntese, atividades farmacológicas,

mecanismos de ação e emprego farmacêutico de terpenóides, esteróides e alcalóides. São

discutidos ainda os métodos farmacopêicos de identificação farmacobotânica e química,

dosagem nas drogas e fitoterápicos, além da obtenção desses grupos de princípios ativos a partir

das drogas vegetais ou por processos de semi-síntese e/ou síntese química.

Bibliografia Básica DI STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo multidisciplinar. São

Paulo: Universidade Estadual Paulista. 1996

MARTINS, E.R.; CASTRO, D.M.: CASTELLANI, D.C. & DIAS, J.E. Plantas medicinais.

Viçosa, UFV, 1998

SIMÕES, M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre. Universidade

UFRGS/UFSC, 1999

Bibliografia Complementar FARMACOPÉIA BRASILEIRA. Comissão permanente de revisão da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17/2000. Diário Oficial, Seção I, 25/02/2000.



BIOSSEGURANÇA E PRIMEIROS SOCORROS (96h)

Ementa: Segurança na área biológica; perigos físicos; perigos químicos; perigos biológicos;

técnicas de isolamento para trabalhadores de laboratórios; cuidados na preparação de reagentes

e manutenção de equipamento; Noções de Primeiros Socorros; Primeiros Socorros em

Laboratório Clínico.


CDC, Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. 4th ed, 1999: U.S.

Government Printing Office. 1-250.

Laboratory biosafety manual. Second edition (revised). Interim guidelines.

WHO/CDS/CSR/LYO/2003.4. disponível em:

http://www.who.int/csr/resources/publications/biosafety/who_cds_csr_lyo_20034/en/ Lei 8.974

05/01/1995. Sites: http://www.mct.gov.br/legis/leis/8974_95.htm e

http://www.mct.gov.br/legis/decretos/1752_95.htm

Handbook: Good laboratory practice, 2001. Site:

http://www.who.int/tdr/publications/publications/glp-handbook.htm 21/09/05.

BARTMANN, MERCILDA, Primeiros Socorros , SENAC São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D.S. Tratado de enfermagem medico-cirúrgica. 5 ed.

Interamericana, Rio de Janeiro, 1994.

BRUNO, P. BARTAMAN, M. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1999.

PRADO, F.C. do. ; RAMOS, J. ; VALLE, J. R. do. Atualização Terapêutica: manual prático de

diagnóstico e tratamento. 19 ed. São Paulo: Artes médicas, 1999.

FARMACOTÉCNICA (96h)

Ementa: Introdução à Farmacotécnica, conceitos gerais, classificação dos medicamentos sob o

ponto de vista farmacotécnico, vias de administração. Biofarmácia. Pré-formulação e estudo de

formulações medicamentosas, enfocando a relação entre a composição, a biodisponibilidade e a

via de administração, acondicionamento, conservação, estabilização, e dispensação de

medicamentos. Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Formas farmacêuticas sólidas e

revestimentos. Preparações intermediárias. Formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas.

Medicamentos parenterais. Formas farmacêuticas de liberação controlada. Novos sistemas de

liberação de Fármacos.


ANSEL, H.C., POPOVICH, N.H. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6

ed. São Paulo: Premier, 1999.

AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas, 2 ed., Artmed Editora, 2005.

FARMACOPEIA BRASILEIRA. 3 ed. São Paulo: Andrei, 1977.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4 ed. Parte I, Parte II. São Paulo: Atheneu, 1996.

FLORENCE, A. T., ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. 3 ed. São Paulo,

2003.

HIR, A.L. Noções de Farmácia Galênica. 6 ed. São Paulo:Andrei, 1997.

LACHMAN, L; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica.

Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

Martindale. The Complete Drug Reference, 32 ed. London: Pharmaceutical Press, 1999.

NAE, A., NELLER, P.J. Handbook of pharmaceutical excipients. 2 ed. London: Pharmaceutical

press, 1994. (ou outras edições posteriores)

PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica, 5

ed. Lisboa, Fundação Calouste Golbenkian, 1995.

PRISTA. L.N., ALVES, A.C., MORGADO, R. Técnica farmacêutica, 4 ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 3 v, 1996.

REMINGTON’S The science of pharmacy, 20 ed. Easton: Mack, 1999.

RIEGER, M. M. Harry’s Cosmeticology, 8 ed , Editora: Chemical Publishing. New York, 2000.

http://www.who.int/csr/resources/publications/biosafety/who_cds_csr_lyo_20034/en/

http://www.mct.gov.br/legis/leis/8974_95.htm

http://www.mct.gov.br/legis/decretos/1752_95.htm

http://www.who.int/tdr/publications/publications/glp-handbook.htm



The Merck Index. 12 ed. Rahway: Merck & CO Inc, 1996.




DICIONÁRIO de especialidades farmacêuticas 99/00. 28 ed., Rio de Janeiro: Publicações

Científicas, 1999. (e outras edições)

HELOU, J.H et al. Farmacotécnica. São Paulo, Artpress, 1975.

GOODMAN AND GILMAN’S. The pharmacological basis of therapeutics, 9 ed., Mc Graw-Hill:

Philadelphia, 1996.

VIGIOLIA, P. et al. – Cosmetria – Fundamentos Científicos Y Técnicos, Buenos Aires, 1979.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (96h)

Ementa: Permitir que o estagiário desenvolva conhecimentos e habilidades para a prática da

administração de farmácia hospitalar. Reconhecer e contribuir para a qualidade da assistência

prestada ao paciente, através do uso seguro e racional de medicamentos e correlatos. Contribuir

para integração do aluno na equipe multidisciplinar da área de saúde, integrando-o em setores

de atendimento à saúde pública (PSFs, CAF e políticas de saúde), visando à promoção do uso

correto dos medicamentos e correlatos. Recepção de compras e avaliação do laudo de produtos

manipulados ou matérias primas. Controle de qualidade de matéria-prima e embalagem de

produtos manipulados. Manipulação de fórmulas farmacêuticas diversas, conforme POP

específico e com supervisão do farmacêutico. Ter noções de gerenciamento, principalmente

relacionado com a qualificação, quantificação e a administração de estoques de medicamentos e

correlatos.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA (96h)

Ementa: Operações tecnológicas, em escala industrial, envolvidas na produção de

medicamentos nas formas farmacêuticas sólidas, sólidas revestidas, intermediárias, líquidas,

parenterais e semi-sólidas. Instalações e equipamentos industriais. Modernos equipamentos de

produção e tendências de inovação tecnológica na área.Metodologia de planejamento e

desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos. Boas práticas de fabricação de

Medicamentos em Indústria. Concepção de formas farmacêuticas de liberação modificada.

Novos sistemas de liberação de Fármacos.


ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G., ALLEN Jr. L.V. Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e

Sistemas de Liberação de Fármacos. 6 ed., Editorial Premier, 2000,.568 p.

ATTWOOD, D.; FLORENCE, A.T. Surfactants systems. Their chemistry, pharmacy and

biology . New York: Chapman and Hall, 1985. 794 p.

AULTON, M.F. Pharmaceutics: the science of dosage form design. 1998.

BANKER, S. G.; RHODES,T.C. Modern pharmaceutics. 2 ed. New York:, Marcel Dekker,

1990. v.40. 888 p.

CARSTENSEN, J. T. Theory of pharmaceutical systems . New York: Academic Press, 1973. v.

1. 282 p.

CARSTENSEN, J. T. Theory of pharmaceutical systems . New York: Academic Press, 197 3.

v. 2. 375 p.

DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS. Editora de Publicações

Científicas, 2004/2005.

FARMACOPÉIA Brasileira. 4 ed. São Paulo: Organização Andrei 1988. 1212 p.

LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica

. 3 ed., Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 2001. 2v. 1517 p.

MERCK index. 20 ed. Rahway. N.J. U.S.A: Merck & Co, 1996.

MORETTO, L. D. Gerenciamento da produção para farmacêuticos . São Paulo: RCN, 2004.




PRISTA, L. N.; ALVES, C. A.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica.

4.ed. Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 1996. 2v.

PRISTA, L. N.; ALVES, C. A.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica .

5.ed. Lisboa: Fundação Calouste-Gulbenkian, 1995. v.1. 786p.

REMINGTON'S Pharmaceutical Sciences. l8.ed. Easton: Mack , l990. 2000 p.



FÍSICA INDUSTRIAL (64h)

Ementa: Introdução ao processo industrial; Razões para a produção em larga escala;

Formulações e desenvolvimento; Estágio do desenvolvimento; Operação unitária; Bases das

operações unitárias. Mecânica dos fluidos. Introdução, definição e propriedades dos fluidos;

Estática dos fluidos; Dinâmica dos fluidos; Reologia. Mistura - Mistura de líquidos; Mistura de

pós; Equipamentos industriais. Transmissão de calor - Condução; Convecção. Secagem -

Relações de equilíbrio; Mecanismo de secagem; Velocidade de secagem; Equipamentos

industriais. Liofilização - Princípios físicos; Congelamento; Transferência de calor;

Equipamentos industriais. Métodos gerais de esterilização - Mecanismos de destruição dos

microrganismos; Métodos de esterilização; Cálculo de processos térmicos; Validação de

processos de esterilização e industriais; Salas limpas; Tratamento de água. Tamisação -

Tamises; Caracterização dos tamises e tamisado. Equipamentos industriais. Filtração - Teoria

da filtração; Classificação dos filtros; Equipamentos industriais. Centrifugação - Tipos de

centrífugas; Cálculo da força centrífuga; Equipamentos industriais. Concentração -

Definições; Equipamentos industriais.


FOUST, A. S. Princípios das Operações Unitárias. Editora LTC, 1982.

MCCABE, W. L.; SMITH, J. C. Operaciones Basicas de Ingenieria Química. Vol. III. Editorial

Reverte (Barcelona), 1987.

PRISTA, N. L.; CORREIA, A. A. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. V. I, II e III.

Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), 1979.


SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed., Editora Guanabara,

1997.

PARASITOLOGIA CLÍNICA (96h)

Ementa: Introdução à parasitologia laboratorial; Coleta e processamento de amostras para

exames parasitológicos; Métodos microscópicos de detecção de parasitas.


CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helintos.

1. ed. Atheneu, 2006. 105p.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10 ed. Atheneu. São Paulo, 2004. 511p.

VALADA, E. P. Série manuais práticos de exames de laboratório – volume II: Manual de

exame de fezes – coprologia e parasitologia. 2.ed. Atheneu, 2001.



CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. Atheneu. São Paulo,

2002. 223p.

UFRGS. Atlas eletrônico de parasitologia. Disponível na página: http://www.ufrgs.br/para-

site/alfabe.htm. Acesso em outubro de 2006.

IMUNOLOGIA CLINICA (96h)

Ementa: Introdução a Imunologia.. Sorologia; Principais técnicas de coleta e armazenamento

em imunologia; principais técnicas de imunodiagnóstico. Diagnóstico sorológico de doenças

http://www.ufrgs.br/para-site/alfabe.htm

http://www.ufrgs.br/para-site/alfabe.htm



infecciosas. Reações de hipersensibilidade. Imunologia dos tumores. Imunologia dos

transplantes. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Imunoprofilaxia. Terapia imunológica.

Terapia imunossupressora.


ABBA I. T., DANIEL P. S., TRISTAM G. P., JOHN B. I. Imunologia Médica. 10. ed.

Guanabara Koogan, 2004. 702 p.

FERREIRA & ÁVILA. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças infecciosas e auto-

imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

GORCZYNSKI & STANLEY. Imunologia Clínica. Rio de Janeiro:Reichmann & Affonso

Editores, 2001.


ROITT, I. et al. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

CHARLES A. J.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. J. IMUNOBIOLOGIA -

O SISTEMA IMUNE NA SAÚDE E NA DOENÇA. 6.ed., ArtMed, 2006. 824p.

MICROBIOLOGIA CLÍNICA (96h)

Ementa: Normas de coleta, transporte e armazenamento do material clínico, técnicas de

isolamento e identificação das bactérias em diferentes sítios infecciosos. Execução e

interpretação dos testes de sensibilidade bacteriana aos antibióticos e quimiotérapicos. Normas

para prevenção e controle de infecções em instituições de saúde. Bactérias de importância

médica. Identificação. Caracterização dos vírus de importância em clínica; técnicas de

diagnóstico em laboratório. Medidas Profiláticas. Identificação e Caracterização dos Fungos de

importância em clínica; técnicas de diagnóstico em laboratório. Micoteca.


KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 2001. 1456p.

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL,K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. - Microbiologia

Médica 3. ed. - Guanabara- Koogan, 2000.

TRABULSI,L.R.; ALTHERTUM,F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS,J. A.N. - Microbiologia

– 3. ed., Atheneu, 1999.


BROOKS, G; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. - JAWETZ, MELNICK & ADELBERG -

Microbiologia Médica - 21ª Ed. Guanabara Koogan, 2000.

SIDRIM, J. J. C.; MOREIRA, J. L. B. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia

médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 287p.

HEMATOLOGIA HUMANA E CLÍNICA

Ementa: Hematopoiese. Fisiologia e morfologia de eritrócitos e de leucócitos. Hemostasia.

Citodiagnóstico hematológico. Mielograma. Hematologia da gestante e do recém-

nascido.Distúrbios hematológicos decorrentes de alterações eritrócitárias, leucócitárias e de

doenças da coagulação. Metodologia relacionada às técnicas de diagnóstico hematológico.

Rotina em laboratório de Hematologia. Princípios de automação.


LEWIS, S.M. Hematologia Prática de Dacie e Lewis. Porte Alegre – Editora: Artes Médicas, 9o

edição, 2006.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia: Fundamentos e Prática. – São

Paulo: Editora Atheneu, 2004.

HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E.; MOSS, P.A.. Fundamentos em Hematologia. Porte Alegre

– Editora: Artes Médicas, 4o edição, 2004.


MOURA, R.A.; WADA, C.W.; PURCHIO, A.; DE ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório.

. – São Paulo: Editora Atheneu, 3o edição, 2004.



LORENZI, T.F.; D’AMICO, E.; DANIEL, M.M.; SILVEIRA, P.A.A.; BUCCHERI, V.

Hematologia: Propedêutica e Clínica. – Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A. 3o

edição, 2003.

WALTERS, N.J.; ESTRIDGE, B.H.; REYNOLDS, A.P. Laboratório Clínico: Técnicas Básicas

– Porte Alegre – Editora: Artes Médicas, 3o edição, 1998.

PATOLOGIA HUMANA E CITOLOGIA CLÍNICA (96h)

Ementa: Generalidades sobre patologia e citologia. Patologia: Conceito de doença. Os grandes

processos mórbidos (alterações celulares e extra-celulares, distúrbios vasculares, processo

inflamatório, distúrbios do crescimento e da diferenciação, hídricos e hemodinâmicos).

Neoplasias. Prática de macroscopia dos processos patológicos. Os processos mórbidos,

alterações celulares e extra-celulares. Neoplasias. Métodos citopatológicos de rotina em

laboratório clínico.


KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Patologia – Bases Patológicas das Doenças – Rio de

Janeiro – Editora Elsevier, 2005.

MONTENEGRO,M.R.;FRANCO,M. Patologia -Processos Gerais- São Paulo: Editora Atheneu,

4o edição, 2004.


MEIRA,D.A. Clínica de Doenças Tropicais e Infecciosas –Rio de Janeiro: Editora Interlivros.

BIOQUÍMICA CLÍNICA (96h)

Ementa: Coleta e preparo de material biológico para análises bioquímicas. Técnicas em

Bioquímica Clínica. Estudo bioquímico clínico de carboidratos, lipídeos e proteínas. Avaliação

da função renal – uroanálise e nitrogênio não protéico. Enzimologia Clínica. Dosagens

hormonais.


MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório – Princípios e interpretações. 4ª ed. Porto

Alegre: Ed. Médica Missau. 419p. 2003.

RAVEL, R. Laboratório Clínico – aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 616p. 1997.

STRASINGER, S. K. Uroanálise & Fluidos Biológicos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Premier, 233p. il.

2000.

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed, Guanabara Koogan, 2003. 1088p.


KODA-KIMBLE, M. A.; YOUNG, L. Y.; KRADJAN, W. A.; GUGLIELMO, B. J. Manual de

terapêutica aplicada. 7ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2ª ed. São Paulo: Ed.

Manole. 820p. il. 2003.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan. 1059p. il. 2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (64h) Ementa - Linguagem brasileira de Sinais e a cultura do surdo. Níveis de formalidade e

informalidade. Dactilologia e pronomes. Pronomes. Comparativos e verbos. Numeral

monetário, ordinais e carnais. Adjetivos. Advérbios. Tipos de negação. Expressão facial

gramatical.

Bibliografia Básica FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do

Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.



PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I

Básico, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II

Intermediário, 2000.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III

Avançado, 2001.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, volume IV

Complementação, 2004.


QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos

Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE (64h)

Ementa: Utilização de aplicativos de interesse na área da saúde. Noções de hardware e

software; a qualidade da informação na área de saúde; atividades práticas: utilização do sistema

operacional, uso de aplicativos para edição de textos, geração de planilha eletrônica, elaboração

de slides. Uso de ferramentas para o desenvolvimento de publicações. Introdução ao Sistema

Epi Info. O editor de textos do Epi Info.

Bibliografia Básica DEAN AG et all. Epi info: a word processing, database, and statistics program for epidemiology

on micro-computers. Centers for Disease Control, Atlanta, Georgia, USA. (Manual Epi – info –

versão atualizada)


www.datasus.gov.br- Manual do Tabwin, tabnet

PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO-CIENTÍFICO (64h)

Ementa: Instrumentos básicos da produção acadêmico-científico: ler; filosofar; analisar;

produzir. Etapas de um trabalho acadêmico-científico e procedimentos técnico-metodológicos:

levantamento bibliográfico; documentação como método de estudo individual; análise e

construção de textos; apresentação de trabalhos científicos; elaboração de referências

bibliográficas.

Bibliografia Básica Barros, A. de J. P. e Lehfeld, N. A. de S (1990) Projeto de Pesquisa : propostas metodológicas.

Petrópolis-RJ: Vozes.

Bastos et al. (2000) Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,

dissertações e monografias. (4ª ed. revista e ampliada). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Gil, A. C. (1991) Como elaborar projetos de pesquisa. (3ª ed.) São Paulo: Atlas.

Dissertações de Mestrado e Doutorado. São Paulo: Mackenzie. Ed. Pioneira

Martins, G. de Andrade (1998) Manual para elaboração de monografias e dissertações. (2ª ed.)

São Paulo: Atlas


Santos, A. R. dos (1999). Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de

Janeiro: DP & A editora.

Thompson, D. V. (2000) Manual de orientação para o preparo da monografia, destinado

especialmente a bacharelados e iniciantes. (3ª ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

ESPANHOL (64h)

Ementa: Textos sobre temas específicos da área de enfermagem para leitura e produção escrita.

Falsos Cognatos. Expressões para o sistema financeiro em administração hospitalar. A

informação do ponto de vista da televisão e rádio. A natureza. O vocabulário dos turistas.


http://www.datasus.gov.br/



CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española - intermedio. Edelsa S. A , Madrid.

GARCÍA, Maria De Los Ángeles e Josephin e Sánchez Hernández. Español sin fronteras. Curso

de Lengua Espanhola. Volumen 4, Scipione, 2004.

Gran Diccionário de la lengua española. Diccionário de Uso. SGEL, Madrid, 1995.

Gramática prática de Español para extranjeros. Sánchez, Martín y Matilla. SGEL. Madrid: 1980.


LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Espasa, Madrid, 1994.

MARCOS DE LA LOSA, María del Carmen y OBRA RODRÍGUEZ, Maía Rosario. Punto

final. Edelsa S. A, Madrid.

PASTOR, Enrique. Escribir cartas - español lengua extranjera. Difusión, Barcelona. SECCO,

Manuel. Gramática esencial del Español. Espasa. Madrid: 1995.

INGLÊS (64h)

Ementa: Textos sobre temas específicos da área de enfermagem para leitura e produção escrita.

Falsos Cognatos. Expressões para o sistema financeiro em administração hospitalar e

equipamentos. A informação do ponto de vista da televisão e rádio. A natureza. O vocabulário

dos turistas. Estratégias situacionais e lingüísticas de leitura de textos escritos em inglês.

Bibliografia Básica ALMEIDA FILHO, J.P.C. Ensinar e Aprender uma língua Estrangeira na Escola. In

Dimensões no Ensino de Línguas. Campinas, São Paulo, Pontes, 1993.

American Heritage Dictionary. Boston: Houghton Mifflin Company, 1997 ou edição mais

recente.

ANDERSON, Charles and ALVAREZ, Guadalupe. The development of strategies for the

assignment of semantic information to unknoun lexemes In the text. In The Especialist. São

Paulo: PUC-São Paulo, (1):7-14,1980.

CARDOSO, Rita de Cássia Tardin. A função lúdica da linguagem: Jogos e projetos de Inglês

em Sala de Aula. (sem mais dados)

COOPPERUD, Roy H. American Usage and Style: The Consensus. New York: Van Nostrand

Reinhold, 1980.

FEIGENBAUM, Irwin. The Grammar Handbook. Oxford: Oxford UP, 1995.

GRAHAM, Jean. Inglês para brasileiros. São Paulo: Record, 1998.


PINTO, Abuendia Padilha. Developing a Flexible Capacity for Approaching a Text. In The

Especialist. São Paulo, Nº 15, dez. 1986, P. 41-49.

RAMALHO, Enio. Gramática de língua inglesa. Porto, Portugal: Porto Editora, 1998.

SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros: Soluções simples e práticas para

aprender de vez. São Paulo: Campus, 1999.

SERPA, Oswaldo.Gramática da língua inglesa.Rio de Janeiro: FAE, 1992.

STEER, Jocelyn and Karen Carlisi. The Advanced Grammar Book. New York: Newbury, 1991.

STEINBERG, Martha. Morfologia inglesa: Noções introdutórias. Rio de Janeiro: Aditora

Ática, 1990.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

SAÚDE INDÍGENA (64h)

Ementa: História-Cultura do Povo indígena; O Ciclo de Vida indígena. Condição ambiental do

povo indígena; Degradação ambiental, cultural e socioeconômica do povo indígena. Natalidade

e Mortalidade, Causa da Mortalidade Infantil entre os índios; Tendências da Mortalidade em

Crianças. O Sarampo entre sociedades indígenas brasileiras e algumas considerações sobre a

prática da saúde pública entre estas populações. Malária entre populações indígenas do Brasil.

Construção da Política Setorial de Saúde Indígena no Contexto do Sistema Único de Saúde. O

Sistema Único de Saúde e as populações indígenas: por uma integração diferenciada.




RODRIGUES, Romeo; COSTA, Ana Maria; SERRANO, Fialho Miguel Malo, Melhoramento

das Condições Ambientais do Xavante: concurso de projetos para melhoramento das condições

ambientais nas comunidades indígenas 2003/2005.

SANTOS, Ricardo Ventura; FLOWERS, Nancy M.; CARLOS E.A. Coimbra Jr. Epidemias,

Demografia e Organização Social: Expansão da Fronteira e os Xavánte do Brasil Central.

Documento de Trabalho no. 6. Porto Velho, outubro de 2002.

GARNELO, Luiza ; DEANE, Maria; Política de Saúde dos Povos Indígenas no Brasil: Análise

Situacional do Período de 1990 a 2004. Documento de trabalho no. 9. Universidade do

Amazonas & Centro de Pesquisas Leônidas e, Fundação Oswaldo Cruz, Manaus. Porto Velho,

novembro de 2004

SOUZA Luciene Guimarães; SANTOS, Ricardo Ventura ; CARLOS E.A. Coimbra Jr;

ESCOBAR Ana Lucia. Demografia e Saúde dos Povos Indígenas no Brasil: Considerações a

Partir dos Xavánte de Mato Grosso (1999-2002) Documento de Trabalho no. 10.Universidade

Federal de Rondônia Escola Nacional de Saúde Pública Centro de Estudos em Saúde do Índio

de Rondônia Departamento de Endemias S. Pessoa


DURHAM RIBEIRO, Eunice. O lugar do índio; O índio e a Cidadania. Comissão Pró-Índio /

SP.

LACERDA, Rosane. A maior das dívidas do Estado brasileiro. Jornal Porantim. edição Jan/Fev

2005.

FUNASA (Fundação Nacional de Saúde). Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos

Indígenas. 2.ª Ed. Brasília:FUNASA/Ministério da Saúde; 2002.

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AZEVEDO, M. M. Fontes de dados sobre as populações indígenas brasileiras da Amazônia.

Cadernos de Estudos Sociais, n. 13, p. 163-177. 1997.

PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS (64h)

Ementa: O estudo de plantas medicinais e aromáticas. Importância econômica e social. Origem

da fitoterapia e do uso de plantas aromáticas. Compostos de atividades terapêutica e aromática.

Principais espécies silvestres e domesticadas. Clima e solo para o crescimento e

desenvolvimento. Cultivo das principais espécies. Extrativismo.


ARAÚJO, M.M. Das ervas medicinais à fitoterapia. Cotia, Atelie, FAPESP, 2002. 157p.

BARBANO, D.B.A. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisas de plantas medicinais da

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saúde).

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Anos de Experiência. In: Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna (Yunes, RA

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CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo agroecológico de plantas

medicinais, aromáticas e condimentares. Curitiba, Ministério do Desenvolvimento Agrário, 75p.

2006.

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Universidade Estadual Paulista, 230p. 1996.


HARBONE, J.B. Phytochemical Methods: a guide to modern techniques of plant analysis. 2nd

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PÉREZ G.R.M. Compuestos aislados de plantas con actividad antiinflamatoria, antiviral e

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Baltimore, William & Wilkins, 337p. 1996.

SARTÓRIO, M.L.; TRINDADE, A.A.C. Plantas medicinais: cultivo e utilização. Viçosa, CPT, 2000.

CD ROM SARTÓRIO, M.L. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa, Aprenda Fácil, 258 p. 2000.

COSMETOLOGIA (96h)

Ementa: Introdução ao estudo da Cosmetologia. Introdução à Química Cosmética. Principais

funções cosméticas: função conservadora, corretiva e estética. Aspectos anatômicos,

histológicos e fisiológicos da pele e seus anexos. Tipos de pele. Envelhecimento cutâneo.

Estudo das suas principais alterações. Permeação cutânea. Estudo das principais matérias-

primas utilizadas em Cosmética. Relação das preparações com as características da estrutura

biológica (pele e pêlo). Estudo das principais classes de cosméticos: Hipoalergênicos;

anticelulíticos; capilares, e outros. Novos sistemas de liberação para cosméticos. Ativos

biotecnológicos e naturais, com enfoque na flora brasileira. Técnicas para estudos da eficiência

de diferentes cosméticos. Bioengenharia cutânea. Critérios e técnicas usados no

desenvolvimento de formulações cosméticos. Práticas laboratoriais de manipulação das

fórmulas mais freqüentemente usadas nas Farmácias e indústria. Controle de qualidade de

matérias-primas e de produtos cosméticos acabados.


ARNDT, K. A.. Manual de Terapêutica Dermatológica. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Médica e

Científica Ltda , 1990.

BONADEO, I. Cosméticos extracutaneos:Cosmetologia Estética e Higiênica,química, físico-

química y técnica. Barcelona: Científico-Médica, 1964.

CAMPOS, P. M.; GONÇALVES, E.B. Formulário Dermocosmético. São Paulo: Tecnopress

Editora e Publicidade Ltda, 1995.

DRAELOS, Z. K. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artes Médicas,1991.

FONSECA, A.; NOGUEIRA, P . Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. 1 ed.

São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1993.

MARTINDALE: THE EXTRA PHARMACOPEIA, 29 ed., 1989.

NOGUEIRA, L .P.;CORREIA, A .; MORGADO, R .Técnica Farmacêutica e Farmácia

Galênica. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1979.

PRISTA, L .N . et al .Dermofarmácia e Cosmética. 1 ed. Porto:Associação Nacional das

Farmácias,1992.1.v.

PRISTA, L .N et al .Dermofarmácia e Cosmética. 1 ed. Porto: Associação Nacional das

Farmácias,1995.2.v.

QUIROGA , M .I .; GUILLOT , C .F .Cosmética Dermatológica Práctica 5 ed . Buenos Aires:

Ed. Atheneu,1969.


REMINGTON'S PHARMACEUTICAL SCIENCES,18 ed. 1990.

SAMPAIO, S. A. P. Dermatologia Básica. São Paulo: Artes Médicas, 3 ed. 1985.

THE MERCK INDEX. 11.ed. New Jersey: Merck & Co, Inc., 1989.

VIGLIOGLIA, P. A.; RUBIN, J. Cosmiatria: fundamentos científicos y técnicos. Buenos

Aires:Ediciones de Cosmiatria, 1979.

VIGLIOGLIA, P. A.;RUBIN,J. Cosmiatria II. 2 ed .Buenos Aires: Ed.A.P.Americana da

Publicaciones S.A., 1991.

VOIGHT, R.; BORNSCHEIN, M .Tratado de Tecnologia Farmacêutica .Espanã: Editorial

Acribia Zaragoza, 1982.

WILKINSON, J .B .; MOORE , R .J .Cosmetologia de Harry . Madrid : Ediciones Diaz de

Santos,S.A.,1990.



SISTEMA DA QUALIDADE EM PRODUÇÃO FARMACÊUTICA (96h)

Ementa: Bases de Gestão e ferramentas de Qualidade para o desempenho de atividades

relacionadas à Garantia da Qualidade e Gestão Ambiental, em âmbito magistral e industrial.

Compreende o estudo das Boas Práticas de Fabricação (BPF) para medicamentos; das Ordens

Mestras de Produção e Embalagem; dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs),

Planejamento, organização e implementação de auditorias internas da Qualidade e ações

corretivas; Elaboração e implementação de programas de validação de sistemas, processos de

qualificação de fornecedores, etc; Serviços de qualificação de equipamentos, calibração de

instrumentos de medida e certificação de áreas. Legislação relacionada a qualidade na produção

farmacêutica.


Brasil. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR ISO 9000 –2: Normas de

gestão da qualidade e garantia da qualidade - diretrizes gerais para a aplicação das normas ISO

9001, 9002 e 9003. (S.I.) : (s. n.), 1994.

Brasil. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR ISO 9000 –2: Sistemas de

qualidade - modelo para garantia de qualidade em produção, instalação e serviços associados.

(S.I.) : (s. n.), 1994.

BRASIL. Portaria SVS/MS nº 348, de 18 de agosto de 1997. Regulamento Técnico que institui

as Boas Práticas de Fabricação para Produtos Cosméticos. Diário Oficial da União da República

Federativa do Brasil. Brasília, 19 de agosto de 1997.

BRASIL. RDC nº 210; de 04 de agosto de 2003. Regulamento Técnico das Boas Práticas para a

Fabricação de Medicamentos - BPFM. Diário Oficial da União da República Federativa do

Brasil. Brasília, 14 ago. 2003.

BRASIL. RDC nº 33, de 19 de abril de 2000. Regulamento Técnico que institui as Boas Práticas

de Manipulação em Farmácias - BPMF. Diário Oficial da União da República Federativa do

Brasil. Brasília, 24 de abril de 2000.

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4 ed. São Paulo. Ed. Atheneu. 1984

LEITE, F. Validação em analise química. 4. ed. Campinas: Átomo, 2002.

MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde; princípios básicos. São Paulo: Edições Loyola,

1995.


OMS - Boas práticas para a fabricação de produtos farmacêuticos. Ministério da Saúde -

Secretaria da Vigilância Sanitária. 1994



SASHKIN, Marshall. Gestão da qualidade total na pratica; o que e TQM, como usá-la e como

sustentá-la. Colaboração de Kenneth J Kiser. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.

BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA (96h)

Ementa: Aplicação de biotecnologia no desenvolvimento de enzimas e outras substâncias de

interesse farmacêutico, com ênfase em pesquisa e desenvolvimento de insumos e

medicamentos; clonagem e sistemas de expressão, produção de insumos biotecnológicos,

estabilidade; produção de enzimas; fermentação e biorreatores; substâncias bioativas obtidas a

partir de produtos naturais (tais como polissacarídeos, oligonucleotídeos, peptídeos,

imunoglobulinas, açúcares, álcoois). Operações unitárias envolvidas em formulação de produtos

biofarmacêuticos.

Bibliografia Básica WALSH, G. Biopharmaceuticals: Biochemistry and Biotechnology. John Wiley & Sons. West

Sussex PO19 1UD, UK. 1998.



CROMMELIN, D. J. A. E SINDELAR, R. D. Pharmaceutical Biotechnology. Harwood

Academic Publishers. 1997.


GLICK, B. R.; PASTERNAK, J. J. Molecular Biotechnology. Principles & applications of

recombinant DNA . 2 ed., ASM Press. 1998.

MASTERS, J. R. W. Animal Cell Culture. 3 ed., Oxford University Press. UK. 2000.

LODISH, H. et al., Molecular Cell Biology. 4 ed., H. Freeman and Company, NY, 2000.

PRICE, N.; STEVENS, L. Fundamentals of Enzymology, 3 ed., Edition Oxford University

Press, 2001.

BERG, J.; TUMOCZKO, J.; STRYER, L. Biochemistry, 5 ed., H Freeman and Conpany, NY,

2002.

FITOTERAPIA E HOMEOPATIA (96h)

Ementa: Introdução a Fitoterapia. Aspectos históricos e políticos da fitoterapia, cuidados

básicos no uso das plantas medicinais, manuseio de plantas medicinais, formas de preparação e

uso das plantas medicinais. Plantas reconhecidas pelo Ministério da Saúde. Drogas vegetais de

uso corrente nas várias Farmacopéias. Legislação referente aos fitoterápicos, a fitoterapia no

Sistema Único de Saúde (SUS). Conceito de Farmácia Viva. As etapas na produção de

Fitoterápicos. Horto de plantas medicinais. Visão histórica, social e política da homeopatia.

Princípios e fundamentos da homeopatia. Concepção homeopática do processo saúde-doença.

Introdução a Semiologia homeopática. Diagnósticos e prognósticos homeopáticos. Prescrição

homeopática. Introdução a Matéria médica homeopática. Farmacotécnica homeopática:

preparação de medicamentos homeopáticos pelo método Hahnemanniano, escalas decimal e

centesimal em diferentes formas farmacêuticas. Legislação aplicada aos produtos homeopáticos.


ALLEN, H.C. Sintomas-Chave da Matéria Médica Homeopática. São Paulo: Dynamis Editorial,

1996.

BARROS DA SILVA, J. Farmacotécnica Homeopática Simplificada. Imprinta: R. de Janeiro,

1977.

CHARETTE, G. Matéria Médica Explicada. São Paulo: El Cid, 1994.

FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA II - PARTE I, São Paulo: Andrei, 1998.

HAENSEL, R., STICHER, O. Pharmakognosie - Phytopharmazie, 6ª edição, Springer Verlag,

Heilderberg, 1999.

-SCHULZ, V., HAENSEL, R., TYLER, V. Rational Phytotherapy, Springer Verlag,

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ARAUJO, Melvina. Das ervas medicinais a fitoterapia. São Paulo: Ateliê, 2002.

CUNHA, A. Proenca da. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. Colaboração de Alda

Pereira da Silva; Odete Rodrigues Roque. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

MATOS, F. J. de Abreu. Farmacias vivas : sistema de utilizacao de plantas medicinais projetado

para pequenas comunidades. 3. ed. Fortaleza: Edições UFC, 1998.

FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA II - PARTE II - 1º FASCÍCULO, São

Paulo: Andrei, 2002.


FARMACOPEIA HOMEOPATICA BRASILEIRA. São Paulo: Andrei, 1977.

FONTES, O. L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2 ed, São Paulo: Manole, 2005.

LATHOUD, F. Matéria Médica Homeopática. B. Aires: Editorial Albatroz, 1975.

Manual de Normas Técnicas para Farmácia Homeopática. São Paulo: ABFH, 2a. ed., 1995.

NASH, E. B. Indicações Características de Terapêutica Homeopática. R. de Janeiro: Ed. Bras.

da Federação Bras. de Homeopatia, 1979.

POZETTI, G. L. Controle de Qualidade em Homeopatia. I. H. F. Lamasson: Ribeirão Preto,

1989.



SHULS, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V. E.Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as

ciências da saúde. Brasileira. São Paulo: Manole, 2002.

SIMOES, Claudia Maria Oliveira(Org.) et al. Farmacognosia : da planta ao medicamento. 5. ed.

Porto Alegre: Editora da UFSC, 2004.

ADMINISTRAÇÃO LABORATORIAL E CONTROLE DE QUALIDADE (96h)

Ementa: O laboratório Clínico, O profissional do laboratório clínico, equipamento geral do

laboratório; Análises de rotina em laboratório clínico. O laboratório no contexto da assistência à

saúde. Noções de arquitetura laboratorial. Organização administrativa do laboratório.

Planejamento e organização do serviço de laboratório. Padrões mínimos de administração no

laboratório. Sistemas de controle e avaliação. Sistema de informação. Recursos humanos e

materiais. Tipos de Laboratórios Clínicos; Regulamentação, organização e acreditação de

laboratório clínicos. Principais técnicas de condutas práticas em laboratórios clínicos (BPLC).


MARCO F. M. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Atheneu, 252p. 2006.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para o Laboratório – Princípios e interpretações. 4ª ed. Porto

Alegre: Ed. Médica Missau. 419p. 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Programa Nacional de Controle de

Qualidade (PNCQ). Disponível na página: http://www.pncq.org.br/ . Acesso em Outubro de

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CONTROL-LAB – Ferramentas para gestão de qualidade. Disponível na página:

http://www.control-lab.com.br/ . Acesso em Outubro de 2006.

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