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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp CAMPUS DE BOTUCATU
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
Agronomia – Energia na Agricultura
PLANO DE ENSINO
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tecnologia de Produção de Biomassa Agro-florestal
CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x )
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia, Sociologia e Tecnologia
NÚMERO DE CRÉDITOS: 08 CARGA HORÁRIA: 120 horas/aula
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 15 NÚMERO MÍNINO DE ALUNOS:03
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (IS): Profs. Drs. Saulo P. S. Guerra
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA:
TEÓRICA: 50 PRÁTICA: 50 TEÓRICO-PRÁTICA:
SEMINÁRIOS: 20 OUTRAS:
OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos).
Fornecer os conceitos relacionados aos sistemas de plantio, silvicultura e colheita de produtos ou sub-produtos agro-florestais para fins energéticos
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Fazer o gerenciamento de áreas agrícolas ou florestais para produção de bioenergia Utilizar racionalmente máquinas e equipamentos para os ciclos da produção e colheita da biomassa.
METODOLOGIA DE ENSINO (Infomar resumidamente, como será desenvolvida a aula,
especificando os recursos didáticos a serem empregados)
- aulas teóricas expositivas, com recursos áudio visuais, vídeos e slides
- aulas teórico-práticas, com recursos áudio visuais, material escrito, folhetos, catálogos,
calculadora e computadores
- aulas práticas: uso de equipamentos e visitas de campo
- desenvolvimento de projeto de implantação ou condução de culturas para produção de
bioenergia.
-condução das áreas específicas para a produção de bioenergia do campus de Botucatu
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final):
Serão realizados relatórios das atividades de campo, de atividades teóricas e a
apresentação de seminários relativos produção, colheita e comercialização da
biomassa e bioenergia.
EMENTA PROGRAMÁTICA: Serão enfatizados os sistemas de produção de cana-de-açúcar e palhiço, bem como de biomassa florestal através dos plantios adensados de curta rotação para geração de energia, aproveitamento de resíduos de colheita manual ou mecanizada, formas de aplicação em áreas agrícolas, florestais, industriais ou residenciais.
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1. Agronegócio no Brasil: histórico e conceituação 2. Matriz energética mundial, nacional e estadual 3. Biomassa como fonte de energia renovável 4. Economia, energia e questões sociais 5. Sistemas agrícolas de produção de biomassa – cana-de-açúcar e palhiço 6. Sistemas florestais de curta rotação – eucalipto 7. Sistemas mecanizados de plantio, condução, colheita e processamento de biomassa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias).
1. Agronegócio no Brasil: histórico e conceituação
2. Matriz energética mundial, nacional e estadual
3. Biomassa como fonte de energia renovável
Técnicas de amostragem
Coleta de dados
Composição bioenergética
4. Sistemas de produção de biomassa – cana-de-açúcar
Sistemas de produção
Arranjo espacial
Caracterização da biomassa
5. Economia, energia e questões sociais
Avaliação econômica dos SFCR
Avaliação energéticas dos SFCR
Avaliação dos impactos sociais dos SFCR
6. Sistemas Florestais de Curta Rotação - eucalipto
Sistema de produção para o eucalipto
Arranjo espacial
Caracterização da biomassa
Caracterização dos resíduos
7. Sistemas mecanizados de colheita e processamento de biomassa
Sistemas de plantio, condução e colheita manual
Sistemas mecanizados de colheita, adensamento e transporte
Sistemas mecanizados de recolhimento de resíduos
Sistemas de processamento de biomassa no campo e na indústria
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial, São Paulo, Atlas, 1997 (v.1; v.2).
BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal, Lages-SC, Interciência, 2010. 114p.
CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. 736p.
FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1999, 269p.
GASPARATOS, A.; STROMBERG, P. Socioeconomics and environmental impacts of biofuel. Cambridge, 2012. 341p.
HOFFMANN, R. et al Administração da empresa agrícola. São Paulo, Pioneira, 1981. 325p. IEA, Quantifying environmental effects of short rotation coppice (SRC) on biodiversity, soil and
water. IEA BIOENERGY: Task 43, 2011, 43p. JARA, E. R. P. O poder calorífico de algumas madeiras que ocorrem no Brasil. São Paulo:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Comunicação Técnica, 1989. 6p. MACEDO, I. C. Estado da arte e tendências tecnológicas para energia. Brasília: Centro de
Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE, 2003. 90p. MARTIN, J. M. A economia mundial da energia. UNESP, São Paulo. 138p. PEREIRA, L. C. D. et al Catacterísticas da madeira de algumas espécies de eucalipto
plantadas no Brasil. Embrapa Florestas. Documentos, 38. Colombo – Paraná, 2000. 113p. PINTO JÚNIOR, H. Q. Economia de Energia. Editora do Campus, 2007. 360p. RÖSER, D.; ASIKAINEN, A.; RAULUND-RASMUSSEN, K.; STUPAK, I. Sustainable use of
forest biomass for energy: a synthesis with focus on the Baltic and Nordic Region, 2010.
ROSILLO-CALE, F.; BAJAY, E. S.; OLIVARES, E. Uso da biomassa para produção de
energia na indústria brasileira. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005. 448p.
DOCENTES RESPONSÁVEIS:
PROF. DR. Saulo P. S. Guerra
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Aprovação:
Conselho de Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia
Conselho de Departamento de
Engenharia Rural
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Chefe:
Chefe:
Conselho do Programa
Data:
Coordenador: