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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” – UNESP ESCOLA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO - ENAMP CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA AGENTES POLÍTICOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO 180 horas/aula em 4 módulos 3 módulos presenciais 1 módulo a distância

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UNIVERSIDADE ESTADUAL “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” – UNESP

ESCOLA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO - ENAMP

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA AGENTES POLÍTICOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO

180 horas/aula em 4 módulos

3 módulos presenciais

1 módulo a distância

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MÓDULO 1 (presencial)

FORMAÇÃO GERAL

(40 Horas /aula – 5 dias)

24/06/19- segunda-feira

Globalização, Estado e sociedade: desafios para a gestão pública democrática (8h/a)

o Profa. Dra. Carla Giani Martelli Professora do Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da

Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Araraquara e professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Araraquara.

Ementa: Com a globalização capitalista, os Estados nacionais veem sua soberania, suas redes de comunicação e seu poder sofrerem a interferência cruzada de atores transnacionais. A gestão é posta à prova, com uma acelerada perda de confiança nas suas modalidades tradicionais. A ampliação das expectativas sociais -- derivada seja das demandas históricas por maior igualdade e melhor distribuição de renda, seja pela ativação de uma sempre mais robusta pauta de direitos humanos -- faz com que os cidadãos passem a esperar mais dos gestores e a pressionar por maior envolvimento e participação na formulação e administração de políticas públicas, que se consolidam assim como efetivos instrumentos de distribuição de poder. A renovação dos procedimentos e práticas governamentais depende da assimilação de novas técnicas e tecnologias, mas também da modificação de padrões culturais e da adoção de uma perspectiva abrangente, compatível com a realidade dos países e do mundo. Bibliografia Referencial: BECK, U. (1999). O que é globalização? Equívocos do globalismo, respostas à globalização. São Paulo, Paz e Terra. CASTELLS, M. (1999). Para o Estado-rede: globalização econômica e instituições políticas na era da informação. In L. C. BRESSER-PEREIRA, L. SOLA & J. WILHEIM (Org.) Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Editora UNESP, p. 147-171. MARTELLI, C.G. (2010) O gestor público desafiado: espaço público, participação e cidadania ressignificados. Teoria & Pesquisa. Vol. XIX, n.02, jul/dez. NOGUEIRA, M. A. (2011). Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 3ª ed. São Paulo: Cortez. PIRES, R. R. C.; GOMIDE, A. A. (2016) Governança e capacidades estatais: uma análise comparativa de programas federais. Revista Sociologia e Política, v.24. n.58, p.121-143, junho.

25/06/19- terça-feira Teorias da Justiça distributiva (8h/a)

o Prof. Dr. Marcelo Santos Professor do Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da

Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-

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UNESP/Araraquara e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Araraquara.

Ementa: Tendo como referência a obra “Uma teoria da Justiça”, de John Rawls, 1971, o módulo propõe-se a desenvolver um panorama das mais recentes análises produzidas no campo da teoria política normativa sobre as questões da justiça distributiva.

Bibliografia Referencial: Dworkin, Ronald (2008) A virtude soberana: a teoria e a prática da igualdade. São Paulo, Martins Fontes. Rawls, John (2008) Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes. Sen, Amartya (2009) A ideia de justiça. São Paulo: Companhia das Letras. Taylor, Charles (1998) Multiculturalismo. Lisboa: Instituto Piaget. Nozick, Robert (1991), Anarquia, estado e utopia. São Paulo: Jorge Zahar. Walzer, Michael (2003) Esferas da justiça. São Paulo: Martins Fontes.

26/06/19 – quarta-feira Teorias da Democracia (8h/a)

o Prof. Dr. Milton Lahuerta

Professor do Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Araraquara e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP/Araraquara.

Ementa: O módulo propõe-se a apresentar as teorias políticas que ao longo da história têm procurado abordar e atualizar o tema da democracia, de modo a alcançar uma sistematização dessa trajetória. Na primeira parte, procura-se resgatar a chamada democracia clássica e o republicanismo cívico, para se rediscutir os termos e os desdobramentos da democracia liberal até a assim chamada “virada” schumpeteriana. Na segunda parte, procura-se abordar as profundas alterações ocorridas após a II Guerra Mundial na morfologia das sociedades contemporâneas, assim como o impacto que tiveram nas teorias democráticas.

Bibliografia Referencial: DAHL. R. Poliarquía. São Paulo: EDUSP, 1998. DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 2000. GUTMANN, A. A desarmonia da democracia. Lua Nova. São Paulo, nº 36, 1995, p.5-37. HABERMAS, J. Três modelos normativos de democracia. Cadernos da Escola do Legislativo. Belo Horizonte, jul/dez 1994. (ou Lua Nova. São Paulo, nº 36, 1995, p.39-53). OLSON, M. Uma teoria dos grupos sociais e das organizações. In: _________. A lógica da ação coletiva – Os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. São Paulo: Editora da USP, 1999, p.17-64. PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

27/06/19 – quinta-feira

Federalismo, Democracia e Descentralização: os municípios brasileiros e suas dinâmicas (8h/a).

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o Profa Dra. Maria Teresa Miceli Kerbauy Doutora em Ciências Sociais pela PUC/SP. Pós-Doutorado em Ciência

Política no Instituto de Ibero América. Universidade de Salamanca. Espanha. Bolsista Produtividade do CNPq 1C. Membro do Comitê Assessor em Ciência Política e Relações Internacionais. Docente do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais. FCLAR/ Unesp/ Campus de Araraquara Área de Pesquisa: Poder Local e governança municipal Políticas Públicas e Processo Decisório Sistemas eleitorais e Sistemas partidários.

Ementa: A análise do poder local hoje, em especial nos municípios do interior do Brasil, passa pela discussão da descentralização, das relações federativas, das clivagens regionais, das formas como as diferenças regionais interferem nas relações intergovernamentais e da identificação das elites locais e do papel que desempenham no processo decisório da descentralização e da democratização. As desigualdades econômicas dos municípios, as desigualdades regionais e a enorme heterogeneidade do país tem se constituído ao longo do período republicano numa variável explicativa central, na compreensão das diferenças e complexidades sociais estabelecidas territorialmente e das consequências políticas e eleitorais resultantes desse processo. Nas análises da dimensão municipal do processo de reforma do Estado, em geral os autores não levam em conta os novos desenhos institucionais que o governo local tem assumido e a pluralidade de expressões governativas que inclui as relações complexas e pouco estudadas entre o executivo e o legislativo municipal, os conselhos municipais obrigatório nas áreas de saúde, educação e serviço-social e proteção à criança e ao adolescente para transferência de recursos federais e o papel do poder público na organização da sociedade civil permitindo uma atenção mais efetiva na definição de políticas públicas.

Bibliografia Referencial: Almeida, Maria Hermínia Tavares de. ( 2005):Recentralizando a Federação? Revista Brasileira de Sociologia e Política, Paraná v.24 , p.29-40. Carneiro, Leandro Piquet e Almeida, Maria Hermínia Tavares de. (2008): Definindo a arena política local: sistemas partidários municipais na federação brasileira. Dados, Rio de Janeiro, v.51,n.2,p.403-432 Kerbauy, Maria Teresa Miceli. (2008): As eleições Municipais de 2008: Federações Partidárias ou Partidos Nacionais. Perspectiva-Revista de Ciências Sociais, São Paulo,v.35, p.15-34. Souza, Celina. (1998): Intermediação de Interesses Regionais no Brasil: O impacto do Federalismo e da Descentralização. Dados, Rio de Janeiro, v.41, n.3, p.569-592. Anastasia, Fátima e Inácio, Magna. (2010): Democracia, Poder Legislativo, interesses e capacidades. Cadernos ASLEGIS, n 40. mai/ago,p.33-54

28/06/19 – SEXTA-FEIRA Noções de Economia Política, Macroeconomia e Economia Brasileira (8h/a)

o Prof. Dr. Paulo Brigante

Professor do Departamento de Administração Pública da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Araraquara.

Ementa: Teorias econômicas fundadoras do debate contemporâneo sobre macroeconomia e políticas de desenvolvimento. Controvérsias sobre a economia brasileira: ortodoxos versus heterodoxos.

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Bibliografia Referencial: ACEMOGLU, Daron; ROBINSON, James A. (2012). Por Que As Nações Fracassam: as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2012. KEYNES, John Maynard. (1936). Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MEIER, Gerald M.; STIGLITZ, Joseph E. (ed.) Frontiers of development economics: the future in perspective. Washington, DC: The World Bank and Oxford University Press, 2001. PIKETTY, Thomas. (2013). O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. RESENDE, André Lara. Devagar e simples: Economia, Estado e vida contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. SCHUMPETER, Joseph. (1942). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. SEN, Amartya. (1999). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia da Letras, 2000.

MÓDULO 2 (presencial)

ESTADO, SOCIEDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS

(40 Horas /aula – 5 dias)

26/08/19 – SEGUNDA-FEIRA O estudo e a dinâmica das Políticas Públicas e sua avaliação na perspectiva de cidadania (8h/a).

o Profa. Dra. Regina Claudia Laisner Professora do Departamento de Relações Internacionais, do Programa

de Direito na linha Direito, Sociedade e Políticas Públicas e coordenadora do Núcleo de Estudos em Políticas Públicas (NEPPs) da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Franca.

Ementa: O estudo das políticas públicas: definições, principais conceitos, atores, perspectivas teóricas e modelos de análise. A dinâmica das políticas públicas: elaboração, aparição dos problemas públicos e sua entrada na agenda pública, formulação das alternativas, tomada de decisão, implementação e avaliação das políticas públicas. A avaliação de Políticas Públicas e os temas da participação, do controle social e da transversalidade. Bibliografia Referencial: DEMARIO, Camila; LAISNER, Regina Claudia ; GRANJA, Regina Helena. Avaliação de Políticas Sociais e Participação Popular: uma abordagem política. O Social em Questão, v. XIX, p. 39-64, 2016. DEUBEL, André Noel Roth. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación. Bogotá: Ediciones Aurora, 2002.

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FONTAINE, Guilllaume. El análisis de políticas Públicas. Conceptos, teorías y métodos.Anthropos, Flacso, 2015. GARCIA, Ronaldo Coutinho. Subsídios para organizar avaliações da ação governamental. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 23, p. 7-70, jan./jun. 2001. HEIDEMANN, Francisco Gabriel; SALM, José Francisco (Orgs.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UnB, 2009. HOCHMAN, Gilberto, ARRETCHE, Marta, MARQUES, Eduardo. Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. HOWLETT, Michael. RAMESH, M. PERL, Anthony. Política Pública: seus ciclos e subsistemas: uma abordagem integral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. JANNUZZI, Paulo de Martino et al. Estruturação de sistemas de monitoramento e especificação de pesquisas de avaliação: os problemas dos programas públicos. In: ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Org.). Cadernos Reflexões para a Ibero-américa:avaliação de programas sociais. 1. ed. Brasília, DF, 2009. v. 1, p.101-138. LAISNER, Regina; DEMARIO, Camila. Os desafios da avaliação de Políticas Públicas como instrumento estratégico de gestão e controle social. Revista de Políticas Públicas (UFMA), v. 18, p. 619-630, 2014. LAISNER, Regina; QUEIROZ, Laís Helena C. R. de ; SANTOS, Níkolas Carneiro ; ROSSO, Priscila Freires ; CRUZ, Anna Luiza de OLiveira . Evaluación y Políticas Públicas transversales: Raza, género y diversidad sexual. In: 9º Congreso Internacional en Gobierno, Administración y Políticas Públicas GIGAPP, Madrid, 2018. MARQUES, Eduardo & FARIA, Carlos Aurélio Pimenta. (Orgs.) A Política Pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP: Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. MELO, Marcus André. As sete vidas da agenda pública brasileira. In: RICO, E. M. (Org.). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Córtex. Editora IEE – PUC /SP, 1998. SARAVIA, Enrique & FERRAREZI, Elisabete. (orgs.) Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. SUBIRATS, Joan: KNOEPFEL, Peter; LARRUE, Corinne, VARONE, Frédéric. Análisis y gestión de políticas públicas. Editorial Planeta: Barcelona, 2008. TREVISAN, Andrei Pittol & BELLEN, Hans Michael van. Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro 42(3):529-50, maio/jun. 2008 WORTHEN, Blaine R.; SANDERS, James R. & FITZPATRICK, Jody L. Avaliação de programas: concepções e práticas. Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Editora Gente, 2004. WU, X; RAMESH, M.; HOWLETT, M.; e FRITZEN, S. Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP, 2014. 27/08/19- TERÇA-FEIRA Subsistemas de políticas públicas - teoria e prática (8h/a).

Prof. Dr. Wagner de Melo Romão Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras- UNESP/Araraquara e professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Ementa: A produção de políticas públicas em regimes democráticos ocorre de maneira a incorporar um conjunto bastante amplo de agentes sociopolíticos. Os

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subsistemas de políticas públicas se configuram em redes formadas pela atuação destes agentes. Identificaremos características destes subsistemas, o predomínio de determinados atores e suas conexões com o sistema político. Bibliografia Referencial: ABERS, R.; SERAFIM, L.; TATAGIBA, L. 2014. Repertórios de interação estado-sociedade em um estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados, v. 57, p. 325-357. CAPELLA, A. C.; BRASIL, F. 2015. Subsistemas, comunidades e redes: articulando ideias e interesses na formulação de políticas públicas. Revista do Serviço Público, v. 66, n. 3. https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1223/727 PIRES, R.; LOTTA, G.; OLIVEIRA, V. E. (orgs.). 2018. Burocracia e políticas públicas no Brasil: interseções analíticas. Brasília: IPEA, ENAP. ROMÃO, W. M. Implementação da participação institucional no Brasil : reflexões sobre uma agenda de pesquisa. Revista Ideias, v. 6, p.38-58, IFCH-Unicamp.

28/08/19 – QUARTA-FEIRA Ministério Público Resolutivo, Promotorias de Projetos e Políticas Públicas (8h/a)

o Prof. Ms. Marcelo Pedroso Goulart Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPSP) Ementa: Ministério Público: objetivo estratégico e missão institucional. Princípios institucionais: autonomia, unidade e independência funcional dos agentes políticos. O Ministério Público como instrumento do reformismo transformador: atividade essencial básica e dinâmica institucional. O Ministério Público como sujeito das políticas públicas. Crítica do Ministério Público e análise de tendências: crise, obstáculos e potencialidades positivas. Bibliografia referencial: COURA, Alexandre de Castro, FONSECA, Bruno Gomes Borges da. Ministério Público brasileiro: entre unidade e independência. São Paulo: LTr, 2015. COUTINHO, Carlos Nelson. Intervenções. São Paulo: Cortez, 2006. COUTINHO, Carlos Nelson. Contra a corrente. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOULART, Marcelo Pedroso. Elementos para uma teoria geral do Ministério Público. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013. GOULART, Marcelo Pedroso. Ministério Público e políticas públicas. In: Ministério Público: vinte e cinco anos do novo perfil constitucional. In: SABELLA, Walter Paulo, DAL POZZO, Antônio Araldo Ferraz, BURLE FILHO, José Emmnuel. São Paulo: Malheiros, 2013. GOULART, Marcelo Pedroso. Ministério Público: por uma nova espacialidade. In: GOULART, Marcelo Pedroso, ESSADO, Tiago Cintra, CHOUKR, Fauzi Hassan, OLIVEIRA, William Terra de (orgs.). Ministério Público: pensamento crítico e práticas transformadoras. Belo Horizonte: D’Plácido, 2016. GOULART, Marcelo Pedroso. Corregedorias e Ministério Público resolutivo. In: Revista Jurídica da Corregedoria Nacional. Brasília: CNMP, vol. I, 2016, p. 217-237. GOULART, Marcelo Pedroso. Órgãos de execução, escolas institucionais e Corregedorias na dinâmica do Ministério Público. In: Revista Jurídica da Corregedoria Nacional. Brasília: CNMP, vol. II, 2017, p. 29-49.

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GOULART, Marcelo Pedroso et al. O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional na sistemática do Ministério Público contemporâneo. In: Revista Jurídica da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo. São Paulo: ESMP, vol. 7, 2015, p. 45-58. VIANNA, Luiz Werneck, BURGOS, Marcelo. Revolução processual do direito e democracia progressiva. In: VIANNA, Luiz Weneck (org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Rio de Janeiro: IUPERJ/FAPERJ, 2002. 29/08/19 – QUINTA-FEIRA Economia e Contabilidade Pública (8h/a)

o Prof. Dr. Cláudio César de Paiva

Professor do Departamento de Economia da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Araraquara.

Ementa: Economia do Setor Público; Aspectos Orçamentário, Patrimonial e fiscal da Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Regime contábil adotado para a contabilidade pública; Regime de Caixa. Regime de Competência; Regime Misto; Procedimentos Contábeis Orçamentárias; Princípios Orçamentários; Classificação da Receita Orçamentária; Classificação das Despesas Orçamentárias; Apuração do resultado do exercício financeiro (superávit ou déficit). Implicações macroeconômicas do resultado das contas públicas. Distorções macroeconômicas e Contabilidade Criativa.

Bibliografia Referencial: ARVATE, Paulo & BIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BRASIL. Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 6ª edição. Brasília, 2014. 354 p. (valido a partir do exercício 2015). BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual técnico de orçamento MTO. Edição 2015. Brasília, 2014. 188 p. GIAMBIAGI, Fabio; DE ALÉM, Ana Cláudia Duarte. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Elsevier Brasil, 2008 PAIVA, Claudio & PAIVA, Suzana Cristina Fernandes de. Fundamentos Básicos da Economia do Setor Público. in: Introdução à Economia. VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (org.). Editora Átomo e Alínea. Campinas, 2009.

30/08/19 – SEXTA-FEIRA Manhã- 8h00 – 12h00 Economia e Finanças Públicas (4h/a)

o Prof. Dr. Cláudio César de Paiva

Professor do Departamento de Economia da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista-UNESP/Araraquara.

Ementa: Orçamento Público: conceitos e fundamentos; Normas Disciplinadoras do Orçamento Público no Brasil; Princípios Orçamentários; Evolução dos Modelos de Orçamento Público; Leis Orçamentárias; Ciclo Integrado de Planejamento e Orçamento; Sistema Orçamentário – LOA Orçamento fiscal; Orçamento da seguridade social; Orçamento de investimento das empresas. Política Fiscal; Instrumentos de Estabilização e Desenvolvimento Econômico; Estratégias de ajuste fiscal; Implicações macroeconômicas do resultado das contas públicas.

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Bibliografia Referencial: BRASIL. Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 6ª edição. Brasília, 2014. 354 p. (valido a partir do exercício 2015). BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual técnico de orçamento MTO. Edição 2015. Brasília, 2014. 188 p. GIAMBIAGI, Fabio; DE ALÉM, Ana Cláudia Duarte. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. Elsevier Brasil, 2008 PAIVA, Claudio & PAIVA, Suzana Cristina Fernandes de. O Novo Consenso Macroeconômico e o Papel da Política Fiscal. In: Intervenção Fiscal e suas Dimensões: Teoria, Política e Governança no Brasil Recente, Editora UNESP, 2012. Tarde- 14h00-18h00 Finanças Públicas e Ministério Público (4h/a) - 1ª PARTE

Profa. Dra. Élida Graziane Pinto Professora da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP.

Procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo

MÓDULO 3 (presencial)

MINISTÉRIO PÚBLICO E PROJETOS DE INTERVENÇÃO

(40 Horas/aula – 5 dias)

21/10/19 – SEGUNDA-FEIRA Manhã- 8h00 – 12h00 Neoconstitucionalismo e a nova summa divisio adotada na Constituição de 1988 (4h/a)

o Prof. Dr. Gregório Assagra de Almeida Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP e do Centro

de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público de Minas Gerais-CEAF/MPMG. Promotor de Justiça (MPMG)

Ementa: O surgimento do novo constitucionalismo e suas concepções atuais. A força normativa da Constituição e os direitos e garantias fundamentais como força irradiante do sistema. Controle de Constitucionalidade. A nova hermenêutica constitucional e sua influência na atuação das instituições de defesa social. Direitos ou interesses coletivos no novo constitucionalismo. A nova summa divisio constitucionalizada no Brasil. O princípio constitucional da prevenção geral. O Ministério Público no Novo constitucionalismo: fatores par a ampliação da legitimidade social da Instituição. Carta de Brasília: novo constitucionalismo, direitos fundamentais e Ministério Público. Bibliografia referencial: ALEXY, Robert. Constitucionalismo discursivo. 2. ed. rev. Porto Alegre: Livr. do Advogado, 2008. 166p.

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ALMEIDA, Gregório Assagra de. Direito material coletivo: a superação da summa divisio direito público e direito privado por uma nova summa divisio constitucionalizada. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. ALMEIDA, Gregório Assagra de. O Ministério Público no Novo constitucionalismo: perfil constitucional e alguns fatores de ampliação de sua legitimação social. In FARIAS, Cristiano Chaves de; ALVES, Leonardo Barreto Moreira; ROSENVALD, Nelson. Temas Atuais do Ministério Público. 6ª Edição totalmente reformulada. Salvador: Editora JusPodIVM, p. 55-124. BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 453p. BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro: exposição sistemática da doutrina e análise crítica da jurisprudência. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. 446p. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Estudos sobre direitos fundamentais. 2. ed. Coimbra: Coimbra Ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009 273p. CARTA DE BRASÍLIA: modernização do controle da atividade extrajurisdicional pelas corregedoriais do Ministério Público. Revista Jurídica da Corregedorina Nacional do Ministério Público. Vol. II – Atuação Orientadora das Corregedorias do Ministério Público. Brasília (DF): CNMP, 2017, p. 375-389. FERRAJOLI, Luigi; STRECK, Lenio Luiz; TRINDADE, André Karam. Garantismo, (neo)constitucionalismo e hermeneutica: diálogos com Luigi Ferrajoli. Porto Alegre: Livraria do Advogado. GOULART, Marcelo Pedroso. Elementos para uma teoria geral do Ministério Público. Belo Horizonte (MG): Arraes Editores, 2013. SARMENTO, Daniel. O neoconstitucionalismo no Brasil: riscos e possibilidades. In: LEITE, George Salomao; SARLET, Ingo Wolfgang (Coord.). Direitos fundamentais e estado constitucional: estudos em homenagem a J.J. Gomes Canotilho. Sao Paulo: RT, 2008. Tarde- 14h00 – 18h00 Teorias do Direito Contemporâneo. Direito e Mudança Social (4h/a)

o Prof. Dr. Antonio Alberto Machado

Professor Adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Doutor e Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP. Promotor de Justiça aposentado (MPSP)

Ementa: Ementa: 1. É o direito uma ciência? 2. Panorama teórico: do jusnaturalismo à teoria da argumentação. 3. Teoria e prática: velho dilema. 4. O “quadrado paradigmático” do positivismo. 5. Auge ou declínio do positivismo jurídico?. 6. A crítica antipositivista. 7. Positivismo “de combate” e alternativa dialética. 8. Direito e justiça. Bibliografia referencial: ASSOUN, Paul-Laurent. A Escola de Frankfurt,. São Paulo: Ática, 1991. BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995. BRONNER, Stephen Eric. Da teoria crítica e seus teóricos. Campinas: Papirus, 1997. CAMARGO, Margarida M. Lacombe. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. CARRIÓ, Genaro R. Princípios jurídicos y positivismo jurídico. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1970. FREITAG, Bárbara. A teoria crítica ontem e hoje. 3ª ed. São Paulo: /brasiliense, 1990.

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GEUSS, Raymond. Teoria crítica: Habermas e a Escola de Frankfurt. Campinas: Papirus, 1988. HORKHEIMER, Max. Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva/EDUSP, 1990. KELSEN, Hans. O que é justiça? São Paulo: Martins Fontes, 1997. KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LLANOS, Alfredo. Introdução à dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988. LYRA FILHO, Roberto. O que é direito? 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. MARÍ, Enrique et al. Materiales para una teoría critica del derecho. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1991. MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A ciência do direito: conceito, objeto, método. 2ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. MIALLE, Michel. Uma introdução crítica ao direito. Lisboa: Moraes Editores, 1979. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria? 10ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. WIGGERSHAUS, Rolf. A Escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: Difel, 2002. WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura do direito. 3ª ed. Alfa.Ômega, 2001. 22/10/19 – TERÇA-FEIRA Manhã- 8h00 – 10h00 Gestão de Promotoria de Justiça (2h/a)

o Prof. Dr. Rodrigo Iennaco de Moraes Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPMG)

Ementa: Bibliografia referencial:

Manhã - 10h00 – 12h00 A atuação do Ministério Público por meio de projetos sociais (2h/a)

o Prof. Ms. Paulo César Vicente de Lima Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPMG)

Ementa: Bibliografia referencial: Tarde- 14h00 – 18h00 Metodologia Aplicada a Projetos de Execução e a Projetos Sociais do Ministério Público (4h/a)

o Profa. Dra. Ana Teresa Silva de Freitas Professora Adjunta da Universidade Federal do Maranhão-UFMA.

Diretora da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP e da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão-ESMP/MA. Promotora de Justiça (MPMA)

Ementa: Metodologia. Noções conceituais. Problema. Métodos. Fundamentações. Técnicas. Levantamento de problemas e de dados para a construção do projeto. Políticas públicas. Intervenção do Ministério Público. Planejamento. Questões centrais para a

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elaboração de programas e projetos. Levantamento de prioridades para a construção de projetos. Elementos para a estruturação de projetos de intervenção.

Bibliografia referencial:

ALTOUNIAN, Cláudio Sarian; SOUZA, Daniel Luiz de; LAPA, Leonard Renne Guimarães. Gestão e Governança pública para resultados: uma visão prática. Belo Horizonte: Fórum, 2017. 271p. ALVES, José Márcio Maia. Ministério Público e Políticas Públicas: ação comunicativa e participação popular para a efetividade dos interesses sociais. Curitiba: Juruá, 2017. 242p. BACHELARD, Gaston. A Formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 316 p. BAFFI, Maria Adélia Teixeira. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em foco. Petrópolis, 2002. Disponível em: <inf.aedb.br/faculdades/ped/conteudo/gestao_escolar/O_planejamento_em_Educacao_revisando_conce

itos.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2018. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 10. ed. Traduçao de Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 311p. CALEFFE, Luiz Gonzaga; MOREIRA, Herivelto. Metodologia da Pesquisa para o Professor Pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 244 p. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Resoluçao nº 147, de 21 de junho de 2016. Dispõe sobre o planejamento estratégico nacional do Ministério Público, estabelece diretrizes para o planejamento estratégico do Conselho Nacional do Ministério Público, das unidades e ramos do Ministério Público e dá outras providências. Disponível em: <http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o-

147.pdf>. Acesso em 07 mar. 2018. COTTA. Tereza Cristina. Metodologias de avaliaçao de programas e projetos sociais: análise de resultados e impactos. Revista do Serviço Público, Brasília, ano 49, n. 2, abr. / jun. 1998. Disponível em: <https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/368/374>. Acesso em: 07 mar. 2018. GOULART, Marcelo Pedroso. Elementos para uma Teoria Geral do Ministério Público. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2013. 310p. _______. Corregedorias e ministério público resolutivo. Revista Jurídica da Corregedoria Nacional, Brasília, v. 1, p. 217-237, 2016. ________. Órgaos de execuçao, escolas institucionais e corregedorias na dinâmica do Ministério Público. Revista Jurídica da Corregedoria Nacional, Brasília, v. 2, p. 29-49, 2017. ________. Verbetes: planos de Atuaçao; programa de atuaçao; programa de atuaçao integrada; projeto executivo; e projeto social. Informaçao pessoal fornecida pelo autor, em março de 2018. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 247 p. MARX, Karl. Prefácio. In: MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. Tradução Maria Helena Barreiro Alves. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p.3-8. ______. Introdução à crítica da economia política. In: MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. Tradução Maria Helena Barreiro Alves. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 225-263. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Tradução de Eliane Lisboa. 5 ed. Porto Alegre, Sulina, 2015. 120p. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as Ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p.

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SILVA, Maria Ozanira da Silva e Silva. Avaliação de políticas e programas sociais: aspectos conceituais e metodológicos. In: _____. (Org.) et al. Avaliação de Políticas e programas sociais: teoria e prática. São Paulo: Veras Editora, 2001. p. 37-93. SILVA, Maria Ozanira da Silva e Silva. Avaliação de políticas e programas sociais: uma reflexão sobre o conteúdo teórico e metodológico da pesquisa avaliativa. In: ____. (Coord.) et al. Pesquisa avaliativa: aspectos teórico-metodológicos. 2 ed. São Paulo: Veras Editora; São Luís: Gaepp, 2013. p. 19-107. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. STURARI, Raul; KORILIO, Verônica (Org.). Metodologia FIGE Ferramentas Integradas de Gestão Estratégica: melhores práticas de planejamento e gestão para organizações públicas e privadas. São Paulo: All Print, 2017. WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política. In: WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. Tradução de Augustin Wernet. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2016. p. 209-274. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 319 p.

23/10/19 – QUARTA-FEIRA Manhã- 8h00 – 10h00 Projetos de Execução em Promotorias de Justiça Criminais (2h/a)

o Prof. Ms. Gustavo Senna Miranda Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP e da

Faculdade de Direito de Vitória. Promotor de Justiça (MPES) Ementa: Bibliografia referencial: Manhã - 10h00 – 12h00 Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Execuções Penais (2h/a)

o Prof. Ms. Eduardo Diniz Neto Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP e da

Universidade Estadual de Londrina-UEL. Vice-Presidente do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil-CDEMP. Promotor de Justiça (MPPR)

Ementa: Bibliografia referencial:

Tarde- 14h00 – 16h00 Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva – interface com o SUAS (Infância, Juventude, Idoso, Deficiente etc.) (2h/a)

o Prof. Ms. Paulo Henrique de Oliveira Arantes Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPSP) Ementa: Bibliografia referencial:

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Tarde - 16h00 – 18h00 Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Patrimônio Público e Social (2h/a)

o Prof. Ms. Daniel Serra Azul Guimarães Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPSP) Ementa: Bibliografia referencial: 24/10/19 – QUINTA-FEIRA Manhã- 8h00 – 12h00 A aplicação das técnicas de autocomposição pelo Ministério Público (4h/a)

o Prof. Luciano Luz Badini Martins Professor colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça (MPMG) Ementa: ação educacional com enfoque essencialmente prático, destinado ao aprimoramento da atuação institucional resolutiva, com abordagem acerca da autocomposição no Código de Processo Civil brasileiro, e realização de atividades nas quais são utilizadas as técnicas de negociação e conciliação adaptadas à atuação do Ministério Público brasileiro na seara extrajudicial (celebração de termos de ajustamento de conduta, e.g.) e judicial (atuação nos processos e participação em audiências). Conteúdo: Introdução - A autocomposição no Ministério Público brasileiro. Negociação, Mediação e Conciliação no novo CPC (normas fundamentais do Processo Civil, forma dos atos processuais, atuação em audiência de conciliação, julgamento antecipado do mérito, ações de família, execução de termos de ajustamento de conduta). Bibliografia referencial: ARLÉ, Danielle de Guimarães Germano. Mediação, negociação e práticas restaurativas no Ministério Público. Belo Horizonte: D’Plácido Editora, 2016. SAMPAIO, Rômulo S. R.; PORTO, Antônio José Maristrello; OLIVEIRA, Érica Dinis; PAVÃO, Bianca Borges Medeiros. Resolução consensual de conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora/FGV-Direito, 2016.

Tarde- 14h00 – 16h00 Projeto de Execução em Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva – Saúde (2h/a)

o Prof. Eduardo Tostes Professor colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça (MPSP) Ementa: Bibliografia referencial: Tarde - 16h00 – 18h00 Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva – Educação (4h/a)

o Prof. João Paulo Faustinoni Silva Professor colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça da Educação (MPSP) Ementa:

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Bibliografia referencial: 25/10/19 – SEXTA-FEIRA Manhã- 8h00 – 12h00 Ministério Público e práticas restaurativas (4h/a)

Profa. Ms. Danielle Arlé Professora da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP.

Promotora de Justiça (MPMG) Ementa: Justiça Restaurativa. Conceito. Origem. Valores e Princípios. Fundamentos. Justiça Restaurativa e Justiça Tradicional. Processos e Justiça Restaurativa e seus diferentes métodos. Justiça Restaurativa no Ministério Público: possibilidade e necessidade. Justiça Restaurativa e suas aplicações práticas. Bibliografia referencial: ZEHR, Howard. Trocando as Lentes: Justiça Restaurativa para o nosso tempo. São Paulo: Palas Athena, 2018. ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa: Teoria e Prática. Palas Athena, 2012. CDHEP. Relatório Final do Projeto. Novas Metodologias de Justiça Restaurativa Juvenil: conhecer, responsabilizar-se, restaurar. São Paulo: CDHEP, 2014. CNMP, RESOLUÇÃO 118/2014. CNJ, RESOLUÇÃO 225/2016. PRANIS, Kay. Processos Circulares. São Paulo: Palas Athena, 2010. PRANIS, Kay & WATSON, Carolyn Boynes. No Coração da Esperança. Centro de Justiça Restaurativa da Universidade de Suffolk. Porto Alegre: Escola Superior da Magistratura, AJURIS, 2011. AMSTUTZ, Lorraine Stutzman. The little book of Victim-Offender Conferencing. Bratlleboro, Good Books, 2009. ROSEMBERG, B. Marshall. Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2003. Tarde- 14h00-18h00 Finanças Públicas e Ministério Público – 2ª PARTE (4h/a)

Profa. Dra. Élida Graziane Pinto Professora da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP.

Procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo Ementa: Regime constitucional das finanças públicas. Custo dos direitos e controle do seu adequado custeio. Orçamento Público. Sistemas de controle interno e externo. Dever de prestar contas (accountability). Fiscalização contábil, financeira e orçamentária na Constituição de 1988, na Lei 4.320/1964 e na Lei Complementar nº 101/2000. Financiamento dos direitos sociais amparados por vinculação orçamentária. Recomendações CNMP nº 44 e 48/2016. Emenda 95/2016 e o Novo Regime Fiscal. Bibliografia Referencial: GIACOMONI, James. Orçamento Público. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MENDES, Marcos José. Sistema orçamentário brasileiro: Planejamento, equilíbrio fiscal e qualidade do gasto público. Texto para Discussão n. 38, Brasília: Senado, janeiro/2008. OLIVEIRA, Régis Fernandes. Curso de Direito Financeiro. 6. ed. São Paulo: RT, 2014.

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PINTO, Élida Graziane. Eficácia dos direitos sociais por meio do controle judicial da legalidade orçamentária e da sua adequada execução. Revista Fórum de Direito Financeiro e Econômico – RFDFE. Belo Horizonte, ano 3, n. 5, mar./ago. 2014. PINTO, Élida Graziane. Financiamento dos direitos à saúde e à educação. Uma perspectiva constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2015. TORRES, Heleno Taveira. Direito Constitucional Financeiro - Teoria da Constituição Financeira. 1. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. Vídeo: Café Filosófico: Quanto custa uma educação de qualidade? | José Marcelino Pinto, disponível em https://youtu.be/UKD0UIY_vo8

Apresentação dos projetos de intervenção (presencial): dias 5, 6 e 7 de

dezembro de 2019 (18h/a) Docentes responsáveis pela orientação dos projetos de intervenção: Ana

Teresa Silva de Freitas, Marcelo Pedroso Goulart, Carla Giani Martelli e Marcelo Santos

AULAS GRAVADAS (18 h/a)

O Ministério Público e a defesa dos Direitos Humanos em contexto sociopolítico adverso (2h/a)

o Prof. Arthur Pinto Filho Professor Colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça (MPSP)

Ementa: O Ministério Público, tal qual formatado pelo atual texto constitucional, é fruto de um longo processo de lutas democráticas que culminaram no fim de uma ditadura civil-militar que durou 21 no País. O texto constitucional de 69 não trazia uma única ideia do que seria o MP na ditadura. Foi a Constituinte que redemocratizou o Brasil que criou, mercê de esparsas experiências internacionais, o MP tal qual o conhecemos. Nosso MP, sempre é bom lembrar, tem um formato único no mundo. Desde 88 até 2006, com altos e baixos, mercê da conjuntura sempre complicada existente no País, o MP tentou cumprir a sua missão constitucional. E o fez com enorme dificuldade, posto que nossa Instituição até hoje reluta em se adaptar concretamente para cumprir as novas e relevantíssimas tarefas que lhe foram entregues pelo Constituinte. Exemplos não faltam! Mas, de uma forma ou de outra, a Instituição tentava, junto com a sociedade brasileira, se adaptar aos novos ventos da democracia. Nenhuma sociedade passa incólume por longo período autoritário, posto que este se entranha, como um câncer, no tecido social. Então, não foi e nunca será sem sobressaltos, com avanços e recuos, que uma sociedade sai de um processo autoritário e ditatorial. Mas é possível dizer que o País viveu um processo de normalização democrática desde a nossa Constituição. Avançamos enormemente em áreas fundamentais, como saúde, educação etc. Podemos discutir se o avanço foi no ritmo necessário para o País, mas induvidosamente (e penosamente) avançamos. Ocorre que, iniciado com o impeachment (para alguns, a partir das “jornadas de 2013”), nova situaçao surgiu. Ventos autoritários sopraram com força e a sociedade brasileira foi sacudida por ares incivilizados. O MP não escapou ileso destes novos tempos, ao contrário, parte dos componentes da Instituição surfaram na nova onda, quando não foram responsáveis diretos ou indiretos por ela. Diante do quadro nacional, evidentemente antagônico ao Estado Social de Direito gizado na

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Constituição, que temos o dever de defender e fazer valer, há que se repensar a forma de atuação de nossa Instituição. Este é o debate proposto.

Bibliografia referencial: AFFONSO, Almino. 1964 na visão do ministro do Trabalho de João Goulart. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2014. CUNHA, Luiz Cláudio. Operação Condor: o sequestro dos uruguaios. 2ª ed. Porto Alegre: LP&M Editores, 2008. FERREIRA, Jorge; GOMES, Angela de Castro. 1964: o golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. GENTILI, Pablo (ed.). Golpe en Brasil: genealogía de una farsa. Buenos Aires: CLACSO, 2016. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. 5ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2014. JINKINGS, Ivana; DORIA, Kim; CLETO, Murilo (orgs.). Por que gritamos golpe? São Paulo: Boitempo, 2016. SOUZA, Jessé. A radiografia do golpe. Rio de Janeiro: LeYa, 2016. TAVARES, Flávio. Memórias do esquecimento. Porto Alegre: LP&M Editores, 2004. Filmografia sugerida: O dia que durou 21 anos. Direção: Camilo Tavares. https://youtu.be/4ajnWz4d1P4. Cabra marcado para morrer. Direção: Eduardo Coutinho. https://youtu.be/WbryGeN6Xgg. Inovações na defesa dos Direitos Humanos: a experiência da Promotoria de Justiça de Direitos Humanos de São Paulo (2h/a)

o Prof. Eduardo Ferreira Valerio Professor colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça (MPSP) Ementa: Bibliografia referencial:

Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Desenvolvimento Humano e Relações Familiares (interesses individuais indisponíveis de crianças, adolescentes, jovens, idosos, deficientes, mulheres) (2h/a)

o Prof. Ms. Juliana de Sousa Andrade Professora da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP.

Promotora de Justiça (MPSP)

Ementa: Ministério Público e Desenvolvimento Humano. Atuação resolutiva nas

Promotorias de Justiça de Desenvolvimento Humano e Relações Familiares (família,

idosos e pessoas com deficiência). Projetos de Intervenção (execução) nas Promotorias

de Desenvolvimento Humano e Relações Familiares.

Bibliografia referencial: ANDRADE, Juliana de Sousa. Mapeamento da Rede de Atendimento e Diagnóstico sobre

o Idoso em Situação de Risco na Área de Atuação da Promotoria Regional de Santo

Amaro. Revista Jurídica da Escola Superior do Ministério Público do Estado de São

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Paulo. São Paulo: ESMP, 2015, v8, p.253-253

www.esmp.sp.gov.br/revista_esmp/index.php/RJESMPSP/article/download/.../131

file:///C:/Users/JULIANA/Downloads/287-849-1-PB%20(1).pdf

GOULART, Marcelo Pedroso. Elementos para uma Teoria Geral do Ministério Público.

Belo Horizonte, Arraes Editores, 2013.

Manual de Negociação e Mediação para Membros do Ministério Público. Brasília,

Ministério da Justiça, 2014.

RODRIGUES, José Gaspar. Lineamentos sobre a Nova Dinâmica Resolutiva do Ministério Público. Revista Jurídica da Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo. São Paulo: ESMP, 2015, v8, p. 55-87.

Projetos de Execução em Promotorias de Justiça de Meio Ambiente e Urbanismo (2h/a)

o Prof. Tadeu Salgado Ivahy Badaró Júnior Professor Colaborador da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotor de Justiça (MPMG) Ementa: Bibliografia referencial:

Projetos de Execução em Promotorias de Justiça do Júri - Feminicídio (4h/a)

o Prof. Ms. Paulo Henrique de Oliveira Arantes Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPSP) Ementa: Bibliografia referencial:

Ministério Público e litígios coletivos estruturais: as veredas da negociação e do controle da execução orçamentária (2h/a)

o Prof. Ms. Marcus Aurélio Freitas Barros Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotor

de Justiça (MPRN) Ementa: Bibliografia referencial:

Projetos Sociais: a experiência da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Parnamirim-RN (2h/a)

o Prof. Dr. André Mauro Lacerda de Azevedo Professor da Escola Nacional do Ministério Público-ENAMP. Promotora

de Justiça (MPMG) Ementa: Introdução aos projetos de intervenção. Programa de Atuação da Promotoria de Justiça. Por que trabalhar com projetos? Projetos de intervenção: metodologia “Canvas”. Apresentaçao dos projetos Jovem de Valor e Nossa Comunidade Bibliografia referencial:

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GOUVEIA, Ana Cecília; EVANGELISTA, Renan; EVANGELISTA, Vanessa. Gestao de Promotorias de Justiça. Belo Horizonte: Procuradoria-Geral de Justiça, 2012; TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. Sao paulo: Ed. Mbooks, 2011; VERAS, Manoel. Gerenciamento de projetos: Project Model Canvas (PMC). Rio de janeiro: Brasport, 2014.

Projetos Sociais de Ministério Público: a experiência pioneira do Ministério Público de Minas Gerais – Projeto “A voz da rua” (2h/a)

o Profa. Esp. Graciele de Rezende Almeida Professora Colaboradora da Escola Nacional do Ministério Público-

ENAMP. Promotora de Justiça (MPMG) Ementa: Bibliografia referencial:

Elaboração dos projetos, leitura e acompanhamento - 18h/a Apresentação dos projetos de intervenção (presencial): dias 5, 6 e 7 de

dezembro de 2019 (24h/a) Docentes responsáveis pela orientação dos projetos de intervenção: Ana

Teresa Silva de Freitas, Marcelo Pedroso Goulart, Carla Giani Martelli e Marcelo Santos