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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA–UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
DCHT- CAMPUS XVI – IRECÊ
PESQUISA DE ESTÁGIO II – EDUCAÇÃO INFANTIL
DOCENTES: JOELMA BISPO E LORMINA BARRETO
DISCENTES: AMANDA OLIVEIRA DOURADO E FREDISON LOPES DO
NASCIMENTO
ANIMAIS
BRINCANDO E APRENDENDO NO MUNDO DOS ANIMAIS
IRECÊ-BA
2016
AMANDA OLIVEIRA DOURADO
FREDISON LOPES DO NASCIMENTO
PROJETO DE ESTÁGIO II: EDUCAÇÃO INFANTIL
ANIMAIS
BRINCANDO E APRENDENDO NO MUNDO DOS ANIMAIS
Projeto de estágio na educação infantil solicitado
pelas professoras Joelma Bispo e Lormina Barreto,
como requisito parcial de avaliação do 6º semestre
de pedagogia da Universidade do Estado da Bahia-
UNEB, campus XVI – Irecê.
IRECÊ-BA
2016
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.......................... ................................... ..............................................4
JUSTIFICATIVA .............................................................................................................5
OBJETIVO GERAL ....................................................................................................... ..7
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... ..7
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 8
METODOLOGIA .......................................................................................................... .11
RECURSOS .................................................................................................................. .12
AVALIAÇÃO ............................................................................................................... .13
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ .14
SEQUÊNCIA DIDÁTICA ............................................................................................. 15
ANEXOS ........................................................................................................................ 22
APRESENTAÇÃO
O presente projeto “Brincando e aprendendo no Mundo dos Animais”, foi
apresentado ao componente curricular Pesquisa e Estágio II na Educação Infantil, como
registro parcial de aprovação no 6° semestre de licenciatura em Pedagogia no respectivo
componente curricular, ministrado pelas professoras Lormina Barreto e Joelma Bispo, o qual
tem por finalidade desenvolver atividades que contemple o aprendizado das crianças.
Como previsto para este componente curricular, foi realizado um período de
observação entre os dias 09/03 a 22/03 de 2016, contabilizando um total de 30 horas aulas, na
Escola Municipal Nossa Infância, grupo-5, sala-E, sediada na cidade de Irecê-Ba, Rua
Tiradentes, nº54, Bairro Arnóbio Batista, contendo 25 crianças de quatro anos de idade na
respectiva sala. Após o período de observação, um diálogo com a coordenação da escola
decidiu-se a temática a ser trabalhada, um projeto acerca dos animais.
Nessa perspectiva, esse projeto visa possibilitar às crianças conhecerem os diferentes
tipos de animais que habitam em diferentes espaços. Espera-se que com essa abordagem, a
partir dos instrumentos utilizados na prática docente, possamos contribuir para que as crianças
aprimorem seus conhecimentos fundantes na formação do sujeito.
Esse trabalho será de fundamental importância para nossa formação docente, pois
além da rotina com as crianças durante esse período e as experiências vivenciadas,
pretendemos compreender suas concepções acerca dos animais e como esses seres vivos são
abrangidos pelas mesmas. Contribuindo assim, a partir dessas nuances para nosso processo
formativo.
JUSTIFICATIVA
Diante da observação realizada, notou-se que a professora conduz bem seu trabalho,
tem domínio de sala, demonstra uma boa relação com todas as crianças, incentiva a
participação dos mesmos estando à disposição para contribuir no processo de ensino-
aprendizagem das crianças.
Percebeu-se que as crianças são bastante independentes a respeito de suas
necessidades pessoais. Participam das atividades propostas, interagem com os colegas, com a
professora e são comunicativas.
Embora tenham ficado evidente a boa dinâmica da proposta pedagógica,
principalmente no momento da roda contando as histórias, cantando músicas, notou-se
durante esse período que a prática de leitura usando instrumentos concretos, como livros, não
se fez presente. O que implica na estruturação de um ambiente alfabetizador, explorando
materiais que favoreça tal feito e que contribua para a aquisição da linguagem escrita das
crianças de forma significativa.
[...] criança que ainda não se alfabetizou, mas já folheia livros, finge lê-los, brinca de
escrever, ouve histórias que lhe são lidas, está rodeada de material escrito e percebe
seu uso e função, essa criança é ainda “analfabeta”, por que não aprendeu a ler e a
escrever, mas já penetrou no mundo do letramento, já é de certa forma, letrada.
(SOARES, 2004, p.24).
A partir da contribuição de Soares, pode-se perceber o quanto é importante e
significativo propiciar às crianças um contato frequente com diferentes tipos de material
escrito.
Considerando esses aspectos, o referido projeto foi pensado a partir da proposta da
escola em trabalhar com a temática animais, e assim desenvolver um trabalho em consonância
com a proposta da mesma. Entende-se a importância das crianças se apropriarem de
informações acerca dos animais para construírem suas concepções sobre a existência e
curiosidade com relação aos mesmos. Sendo assim:
Em função disso, o trabalho com os seres vivos e suas intricadas relações com o
meio oferece inúmeras oportunidades de aprendizagem e de ampliação da
compreensão que a criança tem sobre o mundo social e natural. A construção desse
conhecimento também é uma das condições necessárias para que as crianças
possam, aos poucos, desenvolver atitudes de respeito e preservação à vida e ao meio
ambiente, bem como atitudes relacionadas à sua saúde. (BRASIL,1998, p.188)
Ratifica-se que é preciso proporcionar às crianças uma amplitude de conhecimentos,
para que as mesmas possam conhecer a diversidade vital que compõe o meio social e natural.
Por isso é preciso considerar o que afirma os RCNEI (1998), com relação aos conteúdos
pertinentes:
Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características e suas necessidades vitais; conhecimento de algumas espécies da
fauna e da flora brasileira e mundial; valorização da vida nas situações que
impliquem cuidados prestados a animais e plantas; (BRASIL,1998, p.188)
Entende-se que é “natural” de uma comunidade social ou escolar, estudar seu
contexto, aquilo que está ao seu redor, nesse sentido os animais tradicionais do seu meio,
compreende-se que isso é pertinente, no entanto é preciso abranger essa concepção,
possibilitando outros olhares, outras vivências e experiências.
Diante disso será realizado um trabalho que vislumbre a curiosidade e aprendizagem
das crianças acerca dos diversos tipos de animais. No entanto, diante da necessidade
observada em trabalhar leitura com as crianças, considerando a importância da literatura, será
usada as fábulas e outras histórias que os personagens sejam animais, para sistematização do
respectivo trabalho.
OBJETIVO DE PESQUISA
Refletir sobre os processos de aprendizagem da leitura e compreender como
a mesma possibilita o desenvolvimento das crianças.
OBJETIVO GERAL
Conhecer acerca das diferentes espécies de animais e os diferentes habitat
.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pretende-se que as crianças Vivenciar (em) momentos de leitura e escrita;
Participar da contação de fábulas e histórias de forma lúdica para e com as crianças,
desenvolvendo sua oralidade;
Reconhecer seu corpo a partir dos movimentos desenvolvendo a capacidade cognitiva
de forma intencional e não intencional;
Aprender brincando com os animais relacionando a linguagem matemática;
Conhecer características comuns e diferentes entre animais;
Ampliar o repertório musical das crianças.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Implica todo o corpo escolar a função de tornar a escola um espaço receptivo e
prazeroso para as crianças, mas na sala de aula cabe ao professor desenvolver
pedagogicamente propostas que instigue o interesse e a motivação dos alunos, ampliando o
espaço para o uso de metodologias adequadas.
Nesta perspectiva, percebeu-se a importância de se trabalhar com o ensino de ciências
com as crianças, pois o mesmo propicia uma compreensão de mundo mais eficaz. Como nos
traz Russel Teresinha Dutra da Rosa:
O ensino de ciências na Educação infantil acontece preferencialmente integrado às
demais áreas do conhecimento, proporcionando, através dos conhecimentos
adquiridos das teorias, das metodologias e dos instrumentos da área, uma riqueza de
possibilidades de exploração do mundo realizada pelas crianças. (RUSSEL, 2001 p.
153).
As crianças sentem prazer em desenvolver atividades em que possam interagir e
transformar. O ensino de Ciências proporciona tais condições, sobre isso Russel (2001, p.153)
fala sobre o que o professor deve fazer: “Criar oportunidades para que as crianças interajam
com diferentes materiais e expressem suas concepções, representações e hipóteses
explicativas”.
Os RCNs (1998) trazem em seus textos a importância dos animais no cotidiano das
crianças, seja por meio dos desenhos animados, músicas, histórias e jogos, seja pelo caráter
afetivo que desperta. Muitas vezes estereótipos e fantasias que não correspondem a suas
verdadeiras características e comportamentos.
Esclarece que além da temática “animais” ser muito apreciada por crianças pequenas,
a partir dela é possível desenvolver uma série de conhecimentos e habilidades.
Ratifica o quanto é importante trabalhar a respectiva temática com as crianças, não
criando alusões acerca dos animais, compreendendo que as mesmas se apropriem e construam
seus verdadeiros significados. Os RCNs (1988) afirma que:
No trabalho com os conteúdos referentes às Ciências Naturais, por sua vez, algumas
instituições limitam-se à transmissão de certas noções relacionadas aos seres vivos e
ao corpo humano. Desconsiderando o conhecimento e as ideias que as crianças já
possuem, valorizam a utilização de terminologia técnica, o que pode constituir uma
formalização de conteúdos não significativa para as crianças. Um exemplo disso são
as definições ensinadas de forma descontextualizadas sobre os diversos animais:
“são mamíferos” ou “são anfíbios” etc., e as atividades de classificar animais e
plantas segundo categorias definidas pela Zoologia e pela Biologia. Desconsidera-se
assim a possibilidade de as crianças exporem suas formulações para posteriormente
compará-las com aquelas que a ciência propõe. (BRASIL, 1988, p.166.).
Diante disso se percebe a importância de desenvolver um trabalho que permita as
crianças conhecerem o mundo real dos animais a partir das informações verdadeiramente
disponibilizadas, não criando estereótipos e mesmo quebrando alguns paradigmas sobre
mitos, muitas vezes criados por meio dos desenhos televisivos ou falsas informações.
O respectivo projeto objetiva respeitar a criança enquanto sujeito que precisa
desenvolver suas potencialidades, onde de acordo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil, crianças são:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza
e a sociedade, produzindo cultura. (BRASIL, 2010, p.12).
Neste sentido, o ensino do campo de experiência de natureza e sociedade, será
articulada com a literatura, na qual se pretende através da leitura reflexões sobre os animais.
Assim usaremos a gênese da literatura infantil para concretização da proposta de trabalho,
pois se entende que por meio de suas diversas linguagens, a literatura abre portas para o
universo da imaginação, incentivando a criança desde muito cedo a praticar a leitura
prazerosa.
Para fundamentar o trabalho é preciso compreender a importância da literatura no
contexto escolar possibilitando uma viagem a um mundo encantado por meio de textos
fictícios ou reais, sendo assim:
É à literatura, como linguagem e como instituição, que se confiam os diferentes
imaginários, as diferentes sensibilidades, valores e comportamentos através dos
quais uma sociedade expressa e discute, simbolicamente, seus impasses, seus
desejos, suas utopias. Por isso a literatura é importante no currículo escolar: o
cidadão, para exercer, plenamente sua cidadania, precisa apossar-se da linguagem
literária, alfabetizar-se nela, tornar-se seu usuário competente, mesmo que nunca vá
escrever um livro: mas porque precisa ler muitos. (LAJOLO, 2008, p.106).
Por tanto evidencia-se a necessidade de trabalhar a literatura com as crianças na
Educação Infantil, pois a mesma proporciona o seu desenvolvimento crítico e intelectual. E é
justamente nesse ponto que pretendemos impulsionar o desenvolvimento desse projeto,
abordando a literatura não como objeto de pesquisa, mas sim como metodologia que auxiliará
as práticas pedagógicas pensadas para a realização do mesmo.
Compreendendo a importância de trabalhar a linguagem escrita e a leitura no âmbito
da sala de aula mediada pelo professor, percebeu-se a possibilidade de trabalhar com essas
linguagens, focando nas dificuldades e singularidades de cada aluno.
Sabe-se que para aprender a escrever a criança terá de lidar com dois processos de
aprendizagem paralelos: o da natureza do sistema de escrita da língua – o que a
escrita representa e como – e o das características da linguagem que se usa para
escrever. A aprendizagem da linguagem escrita está intrinsicamente associada ao
contato com textos diversos, para que as crianças possam construir sua capacidade
de ler, e às práticas de escrita, para que possam desenvolver a capacidade de
escrever autonomamente. (BRASIL, 1988, p.128.)
Assim, apresentaremos aos alunos material impresso para facilitar a capacidade de
escrita a partir do contato com o material concreto. Diante disso busca-se promover as
seguintes capacidades:
Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros
portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça
necessário; Escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor; Interessar-
se por escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional; Reconhecer
seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano; Escolher
os livros para ler e apreciar. (BRASIL,1988, p.131.)
O referido projeto pretende aflorar nas crianças a partir de estímulos e vivencias, as
oportunidades necessárias para alcançar tais objetivos. É importante compreender que embora
se viva um contexto de sociedade letrada, a escola precisa potencializar isso, pois a depender
do contexto social a família pode não ter o hábito de realizar leituras convencionais em casa,
cabendo à escola por meio do professor desenvolver essas atividades.
METODOLOGIA
Diante do contexto apresentado, pensou-se em dialogar com as crianças sobre os
animais, possibilitando por meio da proposta do projeto que as crianças vivenciem
experiências e reflitam como é gigantesca essa espécie, esclarecendo suas necessidades vitais.
Percebeu-se que as práticas de leitura com suporte em livros se fez ausente, por tanto
pretende-se desenvolver atividades que contemple essas ausências, propiciando momentos de
leitura e escrita por meio das fábulas dando ênfase aos animais, para que as crianças possam
se familiarizar com essas práticas corriqueiras no âmbito escolar na perspectiva de aprender se
divertindo.
A metodologia a ser utilizada será a participativa, com perspectiva dialógica,
promovendo a interação, analisando o envolvimento e participação das crianças nas atividades
cotidianas, diante disso Leite (2015) afirma que:
A metodologia da AP envolve discussão e reflexão, uma retórica dialógica
permanente sobre o que fazer, como fazer e como fiscalizar a ação. Os produtos da
AP, para além da aprendizagem de democracia forte, sua epistemologia subjetiva,
podem ser contabilizados na esfera do ganho de autonomia dos sujeitos e
instituições (LEITE, 2005, p. 122).
Isso implica que partindo desse pressuposto, possibilitaria, estabelecer outra
dinâmica na sala de aula, que dê condições para que a criança aprimore sua autonomia, bem
como explorar o imaginário e a expressividade.
Partindo do gênero literário, usando fábulas, histórias e músicas voltadas para o
mundo dos animais, pretende-se apresentar para as crianças de forma geral e contextualizada
o lugar dos animais no mundo e suas relações de (in)dependência com os seres humanos,
contribuindo com saberes necessários para o desenvolvimento das crianças enquanto “ser
humano” em frente a uma sociedade auto destrutiva, conscientizando-as sobre o respeito a
cada animal que habita o mundo onde vivemos.
O projeto será desenvolvido a partir da leitura e contação de histórias, utilizando o
recurso “conte sua história”, um livro na qual confeccionamos na disciplina Literatura infanto
Juvenil, para trabalhar com a leitura da história “o caçulinha” e outras possibilidades de
contação, pois o mesmo foi pensado de forma a possibilitar que as crianças sejam os autores
principais, envolvendo a participação ativa dos alunos, instigando sua imaginação,
curiosidade e estimulando a oralidade dos mesmos. Nessa perspectiva, utilizaremos os
momentos de roda para socialização e apresentação dos conhecimentos prévios dos alunos em
relação aos animais, os alunos irão desenvolver trabalhos artísticos de desenhos, pinturas,
recortes e colagens de diversos animais, como nos traz Aroeira, Soares e Mendes, (1996, p.
53), “os desenhos e pinturas refletem as relações da criança consigo mesma e com o meio,
mostrando seu grau de desenvolvimento social”.
Desenvolveremos em seguida atividades de pesquisas nas quais os alunos realizaram
recortes em revistas, jornais e livros que contenham figuras de animais, para confecção de um
cartaz. Trabalharemos através do lúdico, jogos e brincadeiras que proporcionem as crianças o
reconhecimento numérico e alfabético, através de bingos e fichas para uma melhor aquisição.
Proporcionaremos vivências com músicas, tanto ouvindo em momentos de apreciação,
quanto cantando com as crianças no momento da roda. A partir da música também se
pretende realizar alguns momentos de interação com as crianças por meio de cantigas de roda
com as mesmas.
Realizaremos momentos de alongamento corporal, para que as crianças acordem seu
corpo, e assim realize as atividades propostas de forma prazerosa.
Buscamos com este projeto, envolver as crianças de acordo com suas especificidades o
ensino-aprendizagem no mundo mágico da literatura infantil, trazendo a partir das histórias o
aprendizado de leitura e escrita, desenvolvimento da oralidade e enriquecimento do
vocabulário e ampliação da autonomia dessas crianças, já que muito das atividades que serão
trabalhadas, terão como base a participação efetiva dos alunos.
RECURSOS
Utilizaremos como recursos, vários materiais como cartolinas e EVA para confecção
de cartaz, cola, tesoura, papel metro, lápis de cor, aparelho de som e CDs de músicas infantis,
pendrive, livros de literatura infantil, alfabeto móvel, etc.
AVALIAÇÃO
Entende-se por avaliação, um processo de construção de conhecimento onde os
envolvidos de forma deleitosa sem opressão, demostre o grau de aquisição de conhecimento
em uma determinada área. Essa comprobação se dar a partir do instrumento de avaliação
utilizado por quem está avaliando. Podendo ser, prova objetiva ou discursiva, dialógica,
participativa, enfim a depender do contexto, necessidade e concepção do termo avaliação por
quem está avaliando.
Sendo assim, Libaneo (1994) afirma que:
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que
deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela
os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e
dos alunos são comparados com os objetivos propostos a fim de constatar
progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias
(LIBANEO, 1994, p.195).
E é nesse viés que a avaliação será procedida, de maneira que gere aprendizado e não
tortura, a partir do diálogo e da participação, analisando o grau de comprometimento do
referido público e se as propostas ofertadas supriram as expectativas dos envolvidos.
No fim do processo, essa análise avaliativa permitirá constatar o grau satisfatório e de
conhecimento adquirido pelas crianças que estiveram submergidas nesse procedimento.
Diante disso fazer uma auto avaliação acerca dos erros e acertos na realização do
respectivo trabalho, analisando pontos positivos e negativos que contribuíram para os
processos formativos dos estagiários, futuros docentes.
REFERÊNCIAS
AROEIRA, SOARES e MENDES, Maria Luísa C. Aroeira, Maria Inês B. Soares e
Rosa Emília A. Mendes. Didática de pré-escola: vida criança: brincar e aprender.São
Paulo: FTD, 1996
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /—
Formação Pessoal e Social. Volume 2. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Educação infantil: Pra que te quero? / Organizado por Carmem Maria Craidy e Gládis Elis
P. da Silva Kaercher. – Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
LAJOLO, Marisa (2008). Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª ed. 13ª
impressão. São Paulo: Editora Ática.
LEITE, Denise. Reformas universitárias. Avaliação institucional participativa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2° Grau
Série Formando Professor, 1994.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
PRIMEIRA SEMANA: Do dia 19/04 até o dia 29/04/2016.
1º Dia 19/04/2016 – Terça – feira
Planejamento e apresentação do projeto.
2° Dia 20/04/16 – Quarta-feira
OBJETIVOS: Se apresentar formalmente como professores.
Apresentar o projeto para as crianças.
Dialogar sobre os diferentes tipos de animais.
Identificar as palavras e imagens.
Despertar oralidade das crianças.
Trabalhar psicomotricidade com as crianças.
Recursos: Cartaz, fichas com os nomes, giz de cera, fita adesiva, jornal, CD, pendrive.
1º momento: Acolhimento.
As crianças serão recebidas pelas professoras regentes e os estagiários(a), em seguida
com o auxílio de papel metro em cada mesa, as crianças irão fazer desenho livre ao
som de músicas(instrumental).
2º momento: Roda.
Marcar no calendário, de forma que cada criança explore o mesmo e possa marcar de
maneira dinâmica situando as crianças no espaço temporal ressaltando dia do mês, da
semana, ano e etc.
Realização da chamada de maneira atrativa, em um cartaz onde serão colocados os
nomes através de fichas, as crianças irão procurar seus respectivos nomes espalhados
no chão dentro da roda, um por um que estão presentes. Posteriormente
desenvolveremos a chamada de uma forma em que quando as professoras chamam o
nome dos alunos, os mesmos procuram nas fichas que iremos confeccionar o seu
nome.
Apresentar o projeto de maneira atrativa, convidando-as para participarem desse
processo com a gente.
Para essa apresentação, teremos o auxílio de um fantoche que nos auxiliará neste
momento.
3° momento: Roda de conversa.
Inicialmente levaremos uma caixa surpresa, para despertar a curiosidade e oralidade,
onde retiraremos uma pelúcia representando um cachorro.
Dialogaremos sobre os animais, levantando em consideração os conhecimentos
prévios dos mesmos, instigando-os a relatar seus conhecimentos em relação aos
animais. Faremos perguntas como: Quais animais vocês conhecem? Onde eles
vivem? Vocês acham que os animais são importantes para os seres humanos?
4º momento: Atividade.
Daremos a eles uma atividade, a partir de imagens de animais retiradas da caixa
surpresa, para em seguida colar no cartaz.( ANEXO 1).
Posteriormente, com apoio de fichas que terão cada nome dos animais representados
nas imagens, os alunos irão procura-las com auxílio dos professores(a).
Logo após, montar um mural “Os animais”, para expor na sala.
5° momento: Recreio.
Preparar as crianças para higienização das mãos.
Preparar a mesa, para o lanche.
Parque.
Escovação.
Retornando para a sala, as crianças terão o momento de roda, com a música (O
caramujo e a Saúva) Palavra Cantada, e outras sugeridas pelas crianças.
6º momento: Atividade.
Preparar as crianças para sentarem em circulo no chão, entregar o jornal para cada
criança e explicar que faremos uma atividade na qual teremos como base o nosso
corpo.
Com jornal, os alunos irão observar e manusear o material, onde os professores irão
orientar as seguintes atividades: percepção visual a partir das imagens, coordenação
motora fina.
A partir do trabalho com o jornal iremos instigar aos alunos o que poderemos fazer
com o mesmo, despertando a curiosidade e oralidade das crianças.
7° momento: Relaxamento.
Leitura livre.
8º momento – preparar p/saída.
3º Dia 25/04/2016 – Segunda-feira
OBJETIVOS: Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Trabalhar as letras do alfabeto;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Trabalhar movimentos corporais e desenvolver a coordenação motora;
Trabalhar as noções de quantidade e as escrita de números;
Recursos: Fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive, aparelho de som, massinha de
modelar, livro de fábulas, alfabeto móvel.
1º momento: Acolhimento, receberemos as crianças com brinquedos de montar.
2º momento: Formação da roda, estruturação da rotina.
3º momento: Psicomotricidade; alongamento corporal.
4º momento: Atividades permanentes oração, chamada de forma atrativa, em um cartaz onde
serão colocados os nomes através de fichas, as crianças irão procurar seus respectivos nomes
dentro da roda um por um utilizando fichas para identificar seus respectivos nomes e colocar
no cartaz de frequência.
Contagem, com fichas numéricas de 1 a 25 e nesses números identificar o número
correspondente a quantidade de meninos, meninas, todos(a) presentes e os que ficaram em
casa e pedir para as crianças colocarem no mural, “Quantos somos”. Calendário, usando
também as fichas numéricas acrescentando os números:26, 27, 28, 29, 30 e 31
5º momento: Preparar para leitura.
Com as crianças em roda para apreciar a leitura da fábula: A pomba e a formiga-
Fábulas de La Fontaine. (ANEXO 2).
Em seguida refletir sobre a fábula, onde perguntaremos para as crianças, sobre a
atitude dos personagens.
6º momento: Identificar os animais presentes na fábula.
A partir da identificação dos animais presentes na fábula (A pomba e formiga), e
mostrando as imagens dos animais contidas na fábula, dividiremos a turma em grupos
de mesas, para uma maior reflexão. Em seguida com auxílio do alfabeto móvel
estando a disposição das crianças, iremos trabalhar a nomenclatura das palavras
(pomba e formiga) e explorar as letras alfabéticas, considerando letras que estão
presentes nos nomes das crianças.
Recreio : Higiene, lanche, parque e escovação.
7º momento: Brincadeiras: cantiga de roda, morto vivo e músicas trabalhando movimentos e
imitações de animais através do faz de conta que iremos propor. Onde as crianças com os
olhos fechados irão representar os sons de animais quando os professores(a) narrarem uma
história, incluindo as crianças.
8º momento: Preparar para saída.
4º Dia 26/04/2016 – Terça – feira
Planejamento.
5º Dia 27/04/16- Quarta-feira
Conselho de Classe.
6º Dia 28/04/16- Quinta- feira
OBJETIVOS: Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Movimentar o corpo;
Trabalhar com artes pictóricas;
Trabalhar as noções de quantidade e a escrita de números;
Desenvolver a coordenação motora;
Explorar as letras do alfabeto;
Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Recursos: Fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive, aparelho de som, livro de
fábulas, livro confeccionado “conte sua história”, alfabeto móvel, corda, folha de ofício, lápis,
borracha e cola branca.
1º momento: Acolhimento;
Alinhável.
2º momento: Formação da roda, estruturação da rotina.
3º momento: Acordar o corpo com música (Sai preguiça), Palavra cantada e coreografia.
4º momento: Atividades permanentes (oração; chamada), utilizando fichas para identificar
seus nomes e colocar no cartaz de frequência. Contagem, com fichas numéricas de 1 a 25 e
nesses números identificar o número correspondente a quantidade de meninos, meninas,
todos(a) presentes e os que ficaram em casa e (pedir p/as crianças) colocarem no mural,
“Quantos somos”. Calendário, usando também as fichas numéricas acrescentando os
números:26, 27, 28, 29, 30 e 31
5º Momento: Retomar a contação da fábula “A Pomba e a Formiga”, onde instigaremos as
crianças pensarem o que tem na floresta, para em seguida as crianças de forma lúdica com
suporte do livro “Conte sua História”, produzirem uma história a partir dos personagens
presentes na fábula e outros animais presentes na floresta.
6º momento: Distribuiremos para cada criança, uma atividade de suporte de papel, para
confeccionar a pomba, onde as crianças irão desenhar sua mão, em seguida recortar.
Recreio : higiene, lanche, parque e escovação.
7º momento: Brincadeiras “Morto-vivo”.
8º momento: Preparar para saída, agradecerem aos colegas por terem vindo.
7º Dia 29/04/2016 – Sexta – feira
OBJETIVOS: Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Movimentar o corpo;
Identificar nomes na lousa;
Trabalhar as noções de quantidade e as escrita de números;
Explorar as letras do alfabeto;
Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Recursos: Fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive, aparelho de som, TV, folha de
ofício, lousa e marcador para quadro branco.
1º momento: Acolhimento; Roda de música.
Onde os estagiários(a) irão cantar junto com as crianças.
Cantar a música (O Caramujo e a Saúva), Palavra Encantada e outras músicas infantis
que podem ser sugeridas pelas crianças.
2º momento: Formação da roda, estruturação da rotina.
3º momento: Psicomotricidade, alongamento corporal.
4º momento: Atividades permanentes (oração; chamada; utilizando fichas para identificar
seus respectivos nomes e colocar no cartaz de frequência. Contagem, com fichas numéricas de
1 a 25 e nesses números identificar o número correspondente a quantidade de meninos,
meninas, todos(a) presentes e os que ficaram em casa e escrever na lousa (pedir p/as crianças)
e colocar no mural, “Quantos somos”. Calendário, usando também as fichas numéricas
acrescentando os números:26, 27, 28, 29, 30 e 31.
5º momento: Preparar para leitura.
Contação da história (O caçulinha)-Autor desconhecido, com suporte do livro “conte
sua história”.
Durante a contação da história o caçulinha, iremos montando o cenário, com os
personagens que estão dentro de um espaço no livro.
Ao decorrer da história, vamos retirando os personagens para fixar no livro, para
assim caracterizar toda a história.
6º momento: Assistir ao filme “Lucas o intruso no formigueiro.
Identificar os animais presentes na história.
Recreio : higiene, lanche, parque e escovação.
7º momento:
Brincadeiras com corda, trabalhando coordenação motora fina. Explorar diversos animais e
seus respectivos habitat. Formar letras que represente o nome dos animais com a corda.
8º momento: Preparar para saída, agradecerem aos colegas por terem vindo.
ANEXOS (1)
Imagens para a caixa surpresa e confecção do cartaz (Os animais).
ANEXOS (2)
Fábulas de La Fontaine
A Pomba e a Formiga
Uma pomba que ao longe voava não via a hora de pousar, pois estava com sede há algum
tempo e não chegava a nenhum lago para beber água. De repente, ela avistou algo brilhando.
Era um lago cristalino, que lhe fez sentir mais sede ainda.
-Hummm!-ela fez. E assim, decidiu pousar.
Ao chegar ao lago, que água deliciosa experimentou!
-Socorro! Socorro! –gritava desesperada uma formiga.
Vendo aquela situação, a pomba quis ajudar. Então, perto do lago, ela encontrou uma ervilha.
Não pensou duas vezes e jogou a bolinha verde para a formiga.
- subanesta ervilha! Comcerteza você irá boiar! – disse a pomba.
A formiga, com dificuldade, conseguiu subir na ervilha e se safou de um afogamento.
- Puxa, obrigada pomba1 Eu estava com muito medo! Era tanta água!- suspirou a formiga.
Então, a pomba voou para um galho ali perto e lá ficou, descansando tranquilamente.
A formiga, depois de chegar à terra , olhou para cima e viu que um caçador estava apontando
uma flecha para a bandosa pomba.
Ela teve uma ideia e agiu rapidamente. NHAC!
Deu uma bicada no pé do caçador, que se assustou e errou a mira.
A pomba, ao ouvir o barulho, voou logo dali.
Mora da história: aquele que ajuda sempre será ajudado!
ANEXO (3)
O CAÇULINHA.
Era uma vez dois irmãos que viviam em uma linda casinha nas montanhas.
Certo dia, o irmão mais velho resolveu viajar sozinho para conhecer o que existia além das
montanhas.
Mas ele acabou se perdendo e não conseguiu voltar para casa.
Caçulinha, como era chamado estava com muita saudade e resolveu viajar à procura do irmão.
Após dias de longa caminhada
- Ele encontrou seu querido irmão! Felizes resolveram continuar a viagem até encontrarem o
caminho para casa.
Logo a frente encontraram um enorme formigueiro. O irmão mais velho queria remexe-lo e se
divertir com a inquietação das formigas.
Mas, Caçulinha que era um menino muito bom disse:
-Deixe em paz esses animais! Não quero que faça mal a eles.
E seguiram a viagem.
E foi então que avistaram um enorme castelo e perceberam que ele estava tomado por um
estranho feitiço.
O castelo era todo feito de pedra. As pessoas, os animais e as árvores também eram feitos de
pedra.
Ao se aproximarem, encontraram uma carta esculpida numa pedra que dizia:
Para quebrar o feitiço e trazer vida de novo para este castelo, é preciso ser muito corajoso e
cumprir uma grande prova. Caso contrario, pedra também será.
A prova era juntar todas as mil pérolas da princesa que estavam espalhadas pelo bosque, antes
do pôr-do-sol.
O irmão mais velho, muito corajoso, aceitou o desafio!
Procurou o dia inteiro... mas a noite chegou e ele não conseguiu juntar todas elas. E foi
transformado em pedra.
Caçulinha não podia perder seu irmão novamente e decidiu enfrentar o desafio.
Porém, estava tão assustado com a dificuldade da prova que começou a chorar.
Foi quando apareceu o rei das formigas com seus cinco mil súditos e disse:
- Obrigado por salvar o nosso reino! Em gratidão, aqui estão todas as mil pérolas da princesa
que acabamos de procurar.
E caçulinha festejou o acontecimento com suas novas amigas formigas!
Aos poucos, o castelo começou a ganhar lindas cores, os animais voltavam a correr e
brotavam nas árvores muitas flores e frutos.
Todo o povoado festejava o novo rei Caçulinha! E no lindo castelo, os irmãos viveram felizes
para sempre!!!
Anexo (4) Atividade
ATIVIDADE
COMPLETE A CRUZADINHA COM OS NOMES DOS ANIMAIS.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA SEGUNDA SEMANA
SEQÜÊNCIA DIDÁTICA
SEGUNDA SEMANA: Do dia 02/05 até o dia 06/05/2016 e 09/05/2016.
1º Dia 02.05.2016 Segunda-feira.
OBJETIVOS: Desenvolver a oralidade das crianças;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Ampliar o repertório musical;
Dialogar sobre as características dos animais;
Identificar letras e palavras de animais;
Proporcionar momentos de leitura.
Recursos: Cartaz, giz de cera, papel metro, fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive,
massinha de modelar.
1º momento: Acolhimento.
Brinquedo de montar.
Retomar ao filme exibido na sexta “Lucas, o intruso no formigueiro”.
OBJETIVOS: Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Trabalhar movimentos corporais e desenvolver a coordenação motora;
Trabalhar as noções de quantidade e as escrita de números;
Recursos: Massinha de modelar, pendrive, fichas numéricas, cartaz, aparelho de som, e
livros.
1º momento: Acolhimento.
Brinquedo de montar.
Retomar ao filme exibido na sexta “Lucas , o intruso no formigueiro”.
Receberemos as crianças ao som de músicas.
Confecção das lembrancinhas para o dia das mães.
Com apoio de papel cartão, as crianças desenharam as mãos, pintaram em seguida
recortaram.
2º momento: Roda.
Estruturação da rotina, (Oração, chamada de forma atrativa, solicitando que as crianças
procurem seus respectivos nomes em fichas que estarão espalhadas no chão, para
serem fixadas no cartaz de frequência), cantando a música (Se fosse um peixinho).
Contagem das crianças com apoio das fichas numéricas, que serão problematizada
pelos estagiários(a), em seguida as crianças identificaram os números que
correspondem a quantidade de crianças presentes e as que fiaram em casa.
3º momento: Psicomotricidade, alongamento corporal.
4º momento: Apresentar a música (O caramujo e a saúva) Palavra Cantada, que estará
exposta na sala.
Após a retomada da música, explicaremos as crianças o que vamos fazer.
5º momento: Solicitaremos que as crianças procurem e recorte, em jornais e livros que
serão entregues pelos estagiários(a), palavras que inicie com as letras dos animais
presentes na música, (C,S,G,J,P,C,M,T,CH).
Em seguida com um cartaz dividido, na ordem das letras dos animais apresentados na
música, as crianças irão colar as palavras encontradas que serão sistematizadas pelos
professores(a) estagiários, para que as crianças encontrem o lugar de cada palavra.
6º momento: Perguntaremos as crianças, quais são os outros animais que aparecem na
música.
Solicitar para que as crianças façam desenhos em seus respectivos cadernos e ilustrar a
música.
Após o desenho, trabalhar com a escrita, pediremos para as crianças escreverem os
respectivos nomes dos animais no “caderno de pauta”. (Listagem).
Recreio: Higiene, lanche, parque, escovação.
7º momento: Leitura do texto “A ovelhinha cor de rosa”, (ANEXO 2).
Refletir com as crianças sobre a história contada.
8º momento: Preparar para a saída, agradecendo pela presença de todos.
2º Dia 03/05/2016 - Terça-feira.
PLANEJAMENTO
3º Dia 04/05/2016 – Quarta-feira.
OBJETIVOS: Desenvolver a oralidade das crianças;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Ampliar o repertório musical;
Dialogar sobre as características dos animais;
Identificar letras e palavras de animais;
Proporcionar momentos de leitura.
Recursos: Cartaz, giz de cera, papel metro, fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive,
massinha de modelar.
1º momento: Acolhimento.
Receberemos as crianças ao som de músicas.
Confecção dos lembrancinhas para o dia das mães.
Com apoio de papel cartão, as crianças desenharam as mãos, pintaram em seguida
recortaram.
2º momento: Roda.
Estruturação da rotina.
Atividades permanentes (oração, chamada), os estagiários juntamente com as crianças
irão cantar a música (Se fosse um peixinho).
Com as fichas espalhadas no chão, os estagiários(a) e as crianças iniciarão cantando,
em seguida falaremos o nome de uma criança e a mesma vem procurar seu nome, nas
fichas para em seguida por no cartaz de chamada.
3º momento: Marcar o calendário com as fixas numéricas, na qual as crianças irão
explorar, situando as crianças no espaço temporal ressaltando dia do mês, da semana,
ano.
Contagem das crianças, após a contagem feita por uma criança, com apoio das fixas as
crianças irão identificar os número que corresponde a quantidade de crianças presentes
e as que ficaram em casa.
4º momento: Acordar o corpo com a música (Sai preguiça), Palavra cantada e outras
músicas sugeridas pelas crianças.
5º momento: Retomar a música “Caramujo e a saúva”. (ANEXO 1).
Ressaltar os animais presentes na mesma.
Após a identificação dos animais, os estagiários(a), irão listar na lousa todos os animais
presentes na música, na qual as crianças identificarão, com apoio do alfabeto móvel em
grupos de mesas os nomes, e as letras dos animais apresentado na música.
Instigar aos alunos sobre o que eles conhecem sobre os animais presentes na música,
“Caramujo e Saúva”.
Logo após a discussão, iremos expor um cartaz com a música, na qual solicitaremos
que as crianças acompanhe o som da música, contendo um cartaz como apoio, onde os
estagiários(a) irão indicar com as mãos, as partes da música representada no cartaz .
6º momento: Com as crianças sentada no chão, em formato de roda, solicitaremos que
observem no cartaz os nomes de animais presentes na música.
Com ajuda dos estagiários, entregaremos a música impressa para a turma e pedir para
circular os animais presentes na música.
7º momento: Higiene, lanche, parque e escovação.
8º momento: Leitura livre, feita pelas crianças.
Distribuirmos livros para cada criança, para folheá-lo e instigar sua imaginação.
Preparar para saída e agradecerem as crianças por terem vindo.
4º Dia 05/05/2016 Quinta-feira
OBJETIVOS: Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Trabalhar movimentos corporais e desenvolver a coordenação motora;
Trabalhar as noções de quantidade e as escrita de números;
Recursos: Massinha de modelar, pendrive, fichas numéricas, cartaz, aparelho de som,
e livros.
1º momento: Acolhimento.
Receberemos as crianças ao som de músicas e massinha de modelar.
2º momento: Roda.
Estruturação da rotina, (Oração, chamada de forma atrativa, solicitando que as crianças
procurem seus respectivos nomes em fichas que estarão espalhadas no chão, para
serem fixadas no cartaz de frequência), cantando a música (Se fosse um peixinho).
Contagem das crianças com apoio das fichas numéricas, que serão problematizada
pelos estagiários(a), em seguida as crianças identificaram os números que
correspondem a quantidade de crianças presentes e as que fiaram em casa.
3º momento: Psicomotricidade, alongamento corporal.
4º momento: Retomar a música trabalha no dia anterior, que estará exposta na sala
(Caramujo e a saúva) Palavra cantada.
Após a retomada da música, explicaremos as crianças o que vamos fazer.
5º momento: Explicação da apresentação das crianças para a culminância.
6º momento: Trabalhamos com a música, “O caramujo e a saúva”.
Com o suporte da caixa amplificada possibilitando para as crianças aprenderem a
música na, perspectiva de conhecer os animais presentes e fazer a apresentação no dia
de culminância do projeto.
Recreio: Higiene, lanche, parque, escovação.
7º momento: Leitura de deleite.
Reflexão com as crianças sobre a história.
8º momento: Preparar para a saída, agradecendo pela presença de todos.
5º Dia 06.05.2016-Sexta-feira.
OBJETIVOS: Proporcionar momentos de escrita.
Trabalhar com movimentos corporais.
Despertar a oralidade.
Desenvolver a coordenação motora.
Trabalhar as noções de quantidade.
Trabalhar com arte.
Recursos: Pendrive, massinha de modelar, folhas, fichas numéricas, lápis, borracha, lápis de
pintar.
1ºmomento: Acolhimento.
Cabana.
As crianças serão recebidas com a cabana, exposta na sala, com vários brinquedos.
2º momento: Roda.
Estruturação da rotina.
3º momento: Psicomotricidade, alongamento corporal.
Músicas sugeridas pelas crianças.
4º momento: Atividades permanentes (oração, chamada), os estagiários juntamente
com as crianças irão cantar a música (Se fosse um peixinho).
Com as fichas espalhadas no chão, os estagiários(a) e as crianças iniciarão cantando,
em seguida falaremos o nome de uma criança e a mesma vem procurar seu nome, nas
fichas para em seguida por no cartaz de chamada.
5º momento: Confecção do cartaz.
Na saída as crianças iam até o cartaz e pagavam o cartão juntamente com a mãe.
6º Momento: Dinâmica com a música “te cutucar” Palavra Cantada.
7º Momento: Exposição do cartaz no pátio, pois neste dia a Escola preparou para o
dia da família.
8º Momento: Prepara para saída.
6º Dia 09/05/2016 Segunda-feira.
OBJETIVOS: Proporcionar momentos de leitura e escrita;
Potencializar a decodificação de seus respectivos nomes;
Ampliar o repertório musical e de brincadeiras;
Trabalhar movimentos corporais e desenvolver a coordenação motora;
Trabalhar as noções de quantidade e as escrita de números.
Recursos: Fichas com os nomes, fichas numéricas, pendrive, televisão, aparelho de DVD,
massinha de modelar, livro de fábulas, garrafas pet, bola de boliche, lápis, corda e/ou
bambolês.
1º Momento: Acolhimento.
Receberemos as crianças com o “mar de livros”.
Diversos livros no chão, apoiados por um lençol azul.
2º momento: Formação da roda, estruturação da rotina.
3º momento: Atividades permanentes, oração, chamada de forma atrativa, onde os
professores estagiários(a), juntamente com as crianças cantando a música, se eu fosse
um peixinho e soubesse nadar eu tirava “Andressa” do fundo do mar, a criança citada
pega o nome e cola no cartaz da chamada.
Contagem, com fichas numéricas de 1 a 25 e nesses números identificar o número
correspondente a quantidade de meninos, meninas, todos(a) presentes e os que
ficaram em casa e pedir para as crianças colocarem no mural, “Quantos somos”.
Calendário, usando também as fichas numéricas acrescentando os números:26, 27, 28,
29, 30 e 31,crianças irão colocar na ordem certa com ajuda de todos, identificando a
data correspondente ao dia e ao mês.
4º momento: Retomar a letra da música “O caramujo e a saúva”, trabalhada no dia
anterior.
5º momento: Exibir um vídeo da música “O caramujo e a saúva”, para conhecer os
demais animais presentes.
6º momento:
Refletir sobre a música “Caramujo e a saúva”, que foi trabalhada durante a semana.
A partir disso, com auxílio dos professores(a) estagiários, propor que as crianças
elaborem cartinhas para os colegas, com pequenas frases e desenhos.
Recreio : Higiene, lanche, parque e escovação.
7º momento: Leitura de deleite.
8º momento: Ensaio.
Explicar o para casa e preparar para saída. (Anexo 3).
ANEXOS
Anexo 1. Música Caramujo e a Saúva-Palavra Cantada.
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
A saúva respondeu com um desenho
Caramujo coloriu com muito empenho
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
E assim, continuaram sem parar
Desenhando e ouvindo tchá-tchá-tchá
Na segunda desenharam o gavião
Na terça um jacaré com seu bocão
Na quarta foi o polvo de oito patas
Na quinta um canguru com três gravatas
Na sexta dos marrecos barulhentos
No sábado dois touros rabugentos
Domingo foi a vez do chipanzé
Depois foi tudo igual de marcha ré
E pra poder faze de marcha ré
No domingo desenharam o chipanzé
No sábado dois touros rabugentos
Na sexta dos marrecos barulhentos
Na quinta um canguru com três gravatas
Na quarta foi o polvo de oito patas
Na terça um jacaré com seu bocão
Segunda eles pintaram o gavião
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
A saúva respondeu com um desenho
Caramujo coloriu com muito empenho
Caramujo que mora em Ubatuba
Escreveu uma cartinha pra saúva
E assim, continuaram sem parar
Desenhando e ouvindo tchá-tchá-tchá.
Anexo 2. A ovelha cor de rosa.
Era uma vez, há não muito tempo atrás, uma ovelha muito vaidosa. Ela tinha o pêlo
branquinho, branquinho, sem nenhuma mancha, e orgulhava-se de produzir a lã mais macia
da região. Um belo dia, esta ovelha vaidosa soube que seria mãe. Recebeu a notícia com
alguma preocupação: 'será que vou ficar muito gorda? Será que meu pêlo vai ficar
manchado?' Mas, no final das contas, ficou curiosa para saber como seria seu bebêzinho.
No final da primavera a ovelha vaidosa deu à luz uma linda ovelhinha. Mas a ovelhinha,
ao contrário da mãe, não tinha o pêlo branquinho, branquinho. Ela era diferente. Da mãe e
de todas as outras ovelhas. Ela era uma ovelha cor de rosa.
A mãe, vaidosa como só ela, ao ver a filha tão rosinha, não quis tê-la por perto. 'Uma
filha assim, cor de rosa, o que os outros vão pensar de mim?', pensou ela. E deixou a
ovelhinha, assim que ela nasceu, num grande pasto que havia ali perto.
A pobre ovelhinha cor de rosa, pequena e com frio, baixinho chorava – mééééé mééééé.
As vaquinhas, vendo aquele pequeno novelo de lã rosa ali, compadeceram-se de sua
situação. E começaram a tomar conta da ovelhinha cor de rosa.
O tempo ia passando e a ovelha cor de rosa crescia junto aos bezerros. Fazia tudo o que
os outros faziam, e gostava de morar ali. Mas, secretamente, tinha um sonho. De viver em
uma família de ovelhas.
Um dia, uma família de ovelhas com o pêlo branquinho como a neve passou perto do
pasto. E viram a ovelhinha cor de rosa junto às vacas, bois e bezerros. Estranharam.
Ovelhinha, você vive num pasto?
Sim. Fui deixada aqui ao nascer, e as vaquinhas me criam.
Mas isto está errado. Elas não são ovelhas!
Não são ovelhas, mas são a família que eu tenho.
Por que você não vem conosco? Assim você fará parte de uma família de ovelhas de
verdade.
A ovelhinha cor de rosa mal cabia em si de tanta felicidade! Finalmente teria uma
família de ovelhas! Outros seres que fazem méééé ao seu lado – ao invés do costumeiro
múúúúú de todos os dias.
A família de ovelhas levou a ovelha cor de rosa para sua casa. A filha, uma ovelha que
tinha a idade da ovelhinha cor de rosa, logo disse: 'você não pode usar meu pente, minha
tiara e nem minhas presilhas de cabelo. Não quero um único fio de lã rosa estragando as
minhas coisas'. A ovelhinha cor de rosa ficou chateada com a nova irmã, mas aceitou.
Com o tempo, porém, a ovelha cor de rosa viu que não usar o pente da irmã era o menor
de seus males. Os pais colocaram as duas em escolas diferentes e pareciam ter vergonha da
cor rosa de sua filha adotada. E a pobre ovelhinha cor de rosa começou a se sentir cada vez
mais triste e sozinha.
Até que, numa tarde destas, a irmã ovelha começou a implicar com sua cor rosa. E elas
brigaram feio. Os pais, então, tomaram uma decisão: 'não tem lugar para você nesta casa!
Está na hora de voltar para seu pasto!'
As vaquinhas receberam a ovelhinha cor de rosa de braços abertos. Mas ela, coitadinha,
sentia-se mais rejeitada que nunca. 'Será que nunca haverá alguém para apreciar o rosa de
minha lã?', pensava.
Os bezerrnihos já estavam crescidos e, um a um, iam sendo vendidos ou trocados.
Mimosa, uma bezerrinha gorducha muito amiga da ovelha cor de roda, foi vendida como
vaca leiteira para uma pequena fazenda perto dali. E teve uma ideia:
Eles vem me buscar amanhã, num caminhãozinho. Eu vou fingir que empaquei, não
entro no caminhão. Daí você corre e se esconde lá dentro. Vamos as duas juntas para
a fazendinha!
Mas, e se não me quiserem por lá?
Vão querer, aposto! E além do mais, quem não arrisca não petisca! Vamos tentar, ué!
Está bem, está bem – concordou a ovelha cor de rosa.
No dia seguinte, dito e feito: a vaquinha fingiu que não ia entrar enquanto a ovelha cor
de rosa se escondia dentro do caminhão. Foram as duas juntas para a fazendinha.
Quando chegaram e o dono da fazenda foi ver sua vaquinha, uma surpresa: viu, ali
encolhidinha, uma ovelha cor de rosa. Gritou para a mulher e as filhas: 'venham ver isto!'
Quando viram a cor rosa da ovelha, as filhas do fazendeiro caíram de amores por ela.
Nunca tinham visto nada tão bonito na vida. A mulher dele, encantada com a lã rosa, pediu:
'ovelhinha, posso cortar um tanto da sua lã?'
A ovelha cor de rosa, que nunca tinha sido tosquiada e vivia morrendo de calor, fez que
sim com a cabeça. Com todo carinho, a mulher do fazendeiro tirou uma camada de lã dela e
fez dois lindos casacos cor de rosa: um para cada uma de suas filhas.
A ovelhinha cor de rosa passou a ser o xodó da casa. Todos adoravam tê-la por ali.
Deram-lhe uma enorme almofada e ela dormia ao lado da lareira. Durante o verão, a mulher
do fazendeiro tirava toda sua lã e fazia lindos casacos. No inverno, a lã já tinha crescido
mais forte, mais bonita, mais rosa, para aquecer a ovelhinha. Todos nas redondezas
começaram a querer ter casacos daquela lã rosa tão diferente, tão macia, tão original.
E aquela irmã que tanto dizia que não queria lã rosa, mudou de ideia. Ao ver todos
usando peças cor de rosa, quis também. Tingiu o pêlo uma, duas, doze vezes. Mas nunca
conseguiu ter o pêlo tão rosinha e tão lindo quanto daquela que um dia fora sua irmã.
Já a ovelhinha cor de rosa vive muito bem na fazendinha. Passa as manhãs brincando
com as vaquinhas, os potros, os patos e as galinhas. À tarde, as filhas do fazendeiro voltam
da escola e fazem uma festa danada com ela! Ela vive cercada de amor, e aprendeu uma
valiosa lição. Na vida, sempre vai ter alguém para dizer que somos diferentes, e que o
diferente é errado. Mas errado é quem pensa assim! São as nossas diferenças que nos
tornam seres únicos, especiais. E é maravilhoso poder ser do seu jeitinho, especial,
diferente e único!
Anexo 3. Atividade do para casa.
COMPLETE OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO.
2 3 5 7 9
DÊ NOME A CADA ANIMAL PRESENTE ABAIXO.
AJUDE O JACARÉ A ENCONTRAR AS LETRAS DO NOME DELE QUE CAIRAM
NA ÁGUA. PINTE-AS COM LÁPIS DE COR VERDE.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA TERCEIRA SEMANA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
6º Dia 10/05/16 Terça-feira.
Planejamento.
7º Dia 11/05/16 Quarta- feira.
CULMINÂNCIA DO PROJETO
1º Momento: Acolhimento
As crianças serão recebidas pelas pelos professores estagiários(a), que logo em seguida
entregarão a capa das atividade, para as crianças colorirem os desenhos representando
o tema do projeto.
2º Momento: Apresentações das crianças no pátio.
Nesse momento, todas as estagiárias e crianças do grupo cinco do turno vespertino, se
reunirão para realização de apresentações no pátio da referida escola. Onde as
estagiárias de cada grupo, realizará uma apresentação com sua turma.
Portanto as estagiárias do grupo cinco turma E, irá apresentar em conjunto com as
crianças de sua turma a música “O caramujo e as saúvas”; já as estagiárias do grupo
cinco turma D, apresentará com sua turma um desfile com mascaras de vários animais;
ao som da música “Ciranda dos bichos de Palavra cantada” e por fim, as estagiárias do
grupo cinco turma F irá apresentar um livro gigante (confeccionado por elas) da
história “A menina bonita do laço de fita”. Em seguida, as crianças deste grupo irão
desfilar com máscaras de coelho representando a ninhada de coelhinhos que o coelho e
a coelha pretinha e linda tiveram ao se casar.
3º Momento: Faremos uma avaliação oral com os alunos, sobre as apresentações que
foram realizadas no pátio.
Conclusão da pintura da capa das atividades.
4º Momento: Lavar as mãos, Lanche e intervalo.
5º Momento: Escovação.
6º Momento: Confraternização:
Nesse momento, faremos a despedida do estágio com as crianças (cada estagiária com
sua turma em sua sala). Onde estaremos explicando para as crianças que este será o
nosso último encontro e dialogando com as mesmas sobre o período em que passamos
juntos: Vocês gostaram do tempo em passamos juntos? Quais atividades mais
gostaram? E as que menos gostaram? O que vocês aprenderam? E etc.
CULMINÂNCIA DO PROJETO: