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UniversidadeEstadual de Londrina
GRAZIELLE C. R. FONSECAJULIANO SANTANA PITA
LEANDRO GARCIA NIEHUESPALOMA DE FÁTIMA DALLAMARIA
PEDRO GUGLIELMI JUNIOR
PLANO MUNICIPAL DE TURISMO: TAMARANA-PR
LONDRINA2010
GRAZIELLE C. R. FONSECAJULIANO SANTANA PITA
LEANDRO GARCIA NIEHUESPALOMA DE FÁTIMA DALLAMARIA
PEDRO GUGLIELMI JUNIOR
PLANO MUNICIPAL DE TURISMO: TAMARANA-PR
Plano Municipal de Turismo apresentado à disciplina 6GEO023 – Geografia Turismo e Território da Universidade Estadual de Londrina, como requisito para avaliação parcial.
Professora: Dra. Maria del Carmen M. H. Calvente
LONDRINA2010
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 03
2 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................... 05
3 DIRETRIZES ................................................................................................................... 08
4 METAS.............................................................................................................................. 09
5 PROGRAMAS ................................................................................................................. 10
6 DESAFIOS.........................................................................................................................11
7 GESTÃO .......................................................................................................................... 12
8 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 14
9 ANEXOS............................................................................................................................ 15
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1 INTRODUÇÃO
A escolha do município de Tamarana para a elaboração do presente
plano municipal de turismo, originou-se da capacidade ainda latente do município de
desenvolver atrativos turísticos, e da necessidade diante da realidade ao qual o
município se encontra atualmente, de dinamizar a economia, trazendo um progresso
econômico-social a população, e se aproveitando do fato do município estar
localizado próximo de um grande centro (no caso, Londrina), o que poderia ser um
fator positivo quando se busca um aumento da complexidade de relações entre a
metrópole e o pequeno município. No caso deste plano, a intenção não é somente
aumentar o fluxo de pessoas, mas proporcionar as condições para que Tamarana se
beneficie do bom momento econômico atual, fazendo com que sua população seja
inserida no processo.
Tamarana possui um grande potencial para desenvolver uma
atividade turística (veja figura 01 - anexo), especialmente o turismo rural, pois é um
município que está localizado em uma região de belas paisagens naturais. O relevo
acidentado, que tanto limitou o desenvolvimento agropecuário, pode ser revertido
em fator benéfico quando se explora como beleza natural singular, onde cachoeiras,
morros e vegetação preservada são os maiores atrativos. A heterogeneidade cultural
e econômica presente em Tamarana, que também gera até hoje profundas cicatrizes
na população, pode também ser revertida em fator impulsionador das atividades
turísticas do município, integrando e homogeneizando as relações sociais.
O município recebe turistas da região (veja figura 03 - anexo) mas
isto ainda não propicia uma atividade de valor significativo para a economia local, é
um turismo “tímido” que precisa ser desenvolvido.
O desenvolvimento econômico do município assim como o
desenvolvimento sócioeconomico da população são os principais objetivos do plano
municipal de turismo. É possível alcançá-los se houver um trabalho em conjunto
com as várias camadas que fazem parte do município sejam governamentais ou
não, como: prefeitura, câmara de vereadores, secretarias, associações de
moradores, a população em geral, entre outros. Diminuir o preconceito que a
população de Tamarana possui em relação aos indígenas, que são na verdade os
primeiros a ocuparem a região onde hoje esta localizado o município, é fundamental
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para que se possa reconstruir novamente toda uma tradição cultural que
infelizmente se perde pouco a pouco na memória da população e dos próprios
índios. A identidade cultural do município deve ser explorada de forma positiva pelo
turismo local.
É nesse contexto que o plano de turismo para o município de
Tamarana toma sua forma. Através das diretrizes, metas e programas estipulados
busca-se alcançar os objetivos de desenvolvimento em relação não só na economia
mas também à população.
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2 DIAGNÓSTICO
O município de Tamarana teve seu início em 1915 com a criação de
porcos, passando em 1919 a ser chamado Patrimônio de São Roque. Em 1939 foi
anexado ao recém criado município de Londrina, que em 1995 se torna município.
Fica situado no norte do Paraná, distanciando-se 60 quilômetros ao
sul de Londrina (veja figura 05 – anexo). Possui área de 472 Km2, com altitude
média de 753 metros, que no ano de 2009 sua população foi estimada em 11.577
habitantes.
A economia do município é baseada na agricultura, e sua população
fica dividida entre a área urbana (51,5%) e rural (48,5%). Pela uniformidade da
distribuição populacional entre urbana e rural, ambas devem ser consideradas como
áreas de desenvolvimento para o turismo.
O produto interno bruto do município no ano de 2005 foi de R$
70.034.000,00. Os principais produtos agrícolas do município são: soja (56.000 ton.),
milho (66.000 ton.), trigo (41.700 ton), e sua produção pecuária tem como destaque
a criação de gado (18.482 cab.).
Há indústrias no município porém não é o ramo principal. O
comércio restringe-se a pequeno porte, onde somente há uma demanda consistente
de artigos de primeira necessidade, sendo que a população se desloca à cidade de
Londrina quando necessita de algum produto mais elaborado. Mas, isso também
significa que com um impulso, o comércio de Tamarana poderia se tornar um
aglutinador de produtos e serviços de maior complexidade para a população
próxima, sem que haja um deslocamento até Londrina, deste modo o turismo
poderia contribuir.
O turismo apesar de ser uma atividade relacionada aos grandes
capitais visto por uma escala global, também é uma atividade que pode ser
desenvolvida de forma local em menor escala, ou como coloca Coriolano (2003,
p.25) “[...] turismo interno, o doméstico que valoriza o lugar, que gera renda, que
dinamiza a economia local, que protege o patrimônio natural, que recupera e
preserva o patrimônio histórico cultural”.
O desenvolvimento de setores como a indústria, comércio e
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prestação de serviços para um município como no caso de Tamarana, é de
siginificativa importância, pois são estes os principais setores que podem elevar o
índice de desenvolvimento econômico do município. Porém, de acordo com
Coriolano (2003) o desenvolvimento só é possível quando as pessoas são inseridas
neste processo, quando não há concentração de renda, tem que haver uma
igualdade de usufruto de tal desenvolvimento sem que haja exploração dos pobres
para se chegar ao mesmo. É o que o turismo interno pode trazer como
consequência positiva, o desenvolvimento social.
Em Tamarana, o setor de serviços fica focado à demanda do setor
agrícola e órgãos públicos. Apesar de ter uma receita anual de mais de doze
milhões de reais, os recursos públicos são grandemente destinados a despesas
orçamentárias como o pagamento de pessoal e manutenção geral da prefeitura, o
que acaba tornando a destinação de recursos à implementação do plano municipal
de turismo um exercício de economia.
A aproximação do município com a Reserva Índígena do
Apucaraninha que pertence ao município de Londrina, mas se encontra muito
próxima, e consequentemente o choque cultural proveniente desta proximidade,
acabou por produzir um preconceito da população local para com essa etnia, e
torna-se um fator a ser trabalhado no plano municipal de turismo, promovendo a
integração dos indígenas, da população urbana e também dos moradores dos
assentamentos rurais, que também enfrentaram o mesmo problema, sobretudo no
início de seu estabelecimento em Tamarana. Elementos situados nas proximidades
do município de Tamarana também podem e até mesmo devem ser incorporados
como atrativos turísticos do município. A reserva indígena Kaingang, situado na
divisa entre os municípios de Tamarana e Londrina, possui belíssimos recursos
naturais como o Salto Apucaraninha, uma cachoeira belíssima, uma praia natural
junto ao Rio Tibagi, matas bem conservadas e uma presença cultural muito forte;
fatores que devem ser explorados pelo município. Sobre o aspecto da cultura
indígena é interessante salientar que a interação entre as diversas culturas ocasiona
o conhecimento e valorização das diversidades. De acordo com Rodrigues (2003, p.
18) “a memória social será tão mais significativa quanto mais representar o que foi
vivido pelos diversos segmentos sociais e quanto mais mobilizar o mundo afetivo
dos indivíduos, suscintando suas lembranças particulares”. O intuito de levar o
turismo próximo a comunidade indígena pode contribuir para que seja reconhecido e
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preservado seus valores culturais.
Aventureiros de caminhada, provas off-road (veja figura 02 - anexo)
e prática de esportes radicais (veja figura 04 - anexo) já participam de atividades
desenvolvidas por iniciativas isoladas no município, e devem ser apoiadas e
ampliadas as suas peridiocidades, criando-se um calendário de eventos anual
somando-se festas e eventos culturais.
A questão ambiental é um tema importante a ser abordado quando
se discute o turismo. A preservação das áreas verdes e a conscientização a respeito
do meio ambiente está estreitamente ligado com o turismo. No município de
Tamarana encontra-se uma área de matas que reflete um bom potencial para se
desenvolver o ecoturismo. Deste modo a procura pelo verde, ou seja, pela interação
com o meio ambiente pode contribuir para uma grande demanda de turistas. Como
ressalta Calvente (2005, p. 05) “ outro traço marcante que afeta a atividade turística
é o ambientalismo ou as preocupações com a questão ambiental, que passam a ser
um fator importante para entender o mundo atual, popularizando a procura de
paisagens com aparência natural”.
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3 DIRETRIZES
Para se construir um caminho que atenda pelo menos parcialmente
os objetivos propostos, é necessário que se siga algumas diretrizes que norteiem as
ações. Tendo em vista o diagnóstico levantado dos problemas e características
históricas, econômicas e social do município de Tamarana, entende-se que é
necessário que se desenvolva o comércio para que se traga um maior dinamismo e
complexidade das relações econômicas como forma de geração de emprego, renda
e bem estar social.
Como ficou evidente a exclusão social e cultural da comunidade
indígena e dos assentados rurais presentes nas proximidades do município, é
necessário que se inicie um processo de aproveitamento dos aspectos culturais
presentes na sociedade local, valorizando a comunidade indígena e integrando os
assentamentos no contexto social.
Tendo em vista que a presença de uma malha fundiária
historicamente concentrada gerou classes sociais distintas e até mesmo segregadas
no município, a integração destas classes sociais deve contribuir para a diminuição
desse quadro.
Como qualquer atividade que se desenvolva essencialmente tem
algum impacto ambiental, deve-se ter a preocupação de se criar atividades
ambientalmente sustentáveis, desenvolvendo a idéia de conservação e preservação.
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4 METAS
As metas que a partir de agora serão apresentadas apontam para a
construção de um modelo gestor de turismo que contemple sua sustentabilidade
durante um longo período, tendo em vista que os objetivos traçados contemplam o
desenvolvimento da qualidade de vida e econômico da população do município de
Tamarana, e isto deve ser um processo ininterrupto. As obras devem ser concluídas
em até dois anos.
A ampliação da infra-estrutura urbana que comporte um pico
populacional de até o dobro da população residente na área urbana seria primordial
para receber com segurança e conforto os turistas que participarão de festas
culturais ou gastronômicas de maior porte.
Como a paisagem reflete no imaginário das pessoas a correlação da
experiência vivida naquele espaço com o lugar, a boa apresentação dos
estabelecimentos comerciais, residenciais e praças, se torna parte fundamental da
construção de uma sensação de bem estar. Com isso se faz necessário a
restauração da paisagem urbana, devendo ser concomitante com a meta de
ampliação da infra-estrutura urbana, isto é, em até dois anos.
Com o intuito de se promover a organização de associações
culturais ou de moradores tendo em vista que assim se promoverá o surgimento de
novas idéias e a articulação de diferentes setores sociais do município se faz
necessário a construção de um espaço que servirá tanto como local de reunião
como também poderá ser utilizado para a realização de festas e outros atrativos
turísticos. Como a implantação do plano de turismo deve ser um processo
ininterrupto, e sua presença possibilitará uma ampliação das possibilidades de
desenvolvimento de atrativos turísticos, a construção deste espaço deve ser feita em
até três anos.
Como o aproveitamento das atividades turísticas que já se
desenvolvem no município é a maneira mais rápida e racional de se obter um
avanço em direção dos objetivos almejados, a adequação das estradas rurais que
ligam a área urbana aos estabelecimentos que já exercitam a exploração das
belezas naturais da região ou que tenham interesse por sua exploração, deve ser
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uma meta a ser alcançada já a curto prazo sendo executada em até um ano e meio.
5 PROGRAMAS
Com o intuito de se atingir a meta de ampliação da infra-estrutura
urbana, a prefeitura desenvolverá um programa que abrajerá o projeto de ampliação
da iluminação pública em toda área urbana do município, onde uma parceria entre a
COPEL e a prefeitura possibilitará a adequação da rede elétrica do município ao
novo consumo, possibilitando um incremento a iluminação de ruas, espaços públicos
e praças, onde será feito a troca das antigas lâmpadas, por outras mais eficientes; o
projeto de construção de banheiros públicos de qualidade; o projeto de adequação
das ruas à espectativa de aumento de tráfego, direcionando e melhorando a
sinalização.
Para que haja a construção de uma paisagem urbana, será lançado
o programa de revitalização urbana, onde se promoverá uma campanha de estímulo
a restauração de casas e estabelecimentos comerciais que estejam com pinturas ou
reboco com mau aspecto, diminuição da poluição visual e campanhas de decoração
de natal como atrativo, distribuindo prêmios para as melhores decorações através da
organização da associação comercial de Tamarana.
Para a construção de um espaço de eventos e festas, será
desenvolvido o programa de captação de recursos com a venda de espaços à
comerciantes que se interessarem pela reserva de exploração em diferentes
segmentos no local (como barracas de lanche, venda de variedades, etc), ou por
pessoas que decidirem investir na locação destes espaços.
Também será posto em andamento já em 2011 o programa de
adequação de estradas rurais, onde as máquinas da prefeitura trabalharão com
afinalidade de adequar as estradas rurais ao tráfego de carros de passeio até aonde
haja atrativos turísticos, e consequêntemente essas estradas serão mantidas em
boas condições.
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6 DESAFIOS
Como a segregação econômica acabou por criar um abismo social
entre as classes, a articulação de medidas que visem a integração acaba por ser
vista pela sociedade como uma intromissão em suas tradições e costumes.
Da mesma forma, a integração de comunidades indígenas que
apresentam uma cultura antagônica com a tradicional, deve ocasionar um choque de
valores e costumes que pode ferir o ego dos moradores mais tradicionalistas que
vêem isso como uma tentativa de miscigenação, e isto poderá criar sérios conflitos.
O fato de se visar um incremento da renda da população, poderá se
tornar um grande desafio, tendo em vista que nem sempre o aumento da renda da
população local será revertida ao comércio local, sendo que há um grande fluxo de
pessoas que se lançam ao consumo na cidade de Londrina. Também devemos levar
em conta que o incremento do comércio local necessariamente deverá envolver
fatores dos mais diversos, necessitando de estudos profundos das características
locais, o que demandaria tempo e recursos excassos.
Como o turista permanece brevemente no local, as ações que vizam
uma concientização ambiental acabam não surtindo efeito a curto prazo, e de certa
forma ocasionam uma frustração das pessoas envolvidas no processo com a
demora na obtensão dos resultados e sua incerteza de sucesso.
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7 GESTÃO
Algumas instituições, seja pela sua importância no setor ao qual
atuam, ou por sua relevância no município, devem ter voz e ação no plano municipal
de turismo.
A prefeitura do município deve ser o órgão principal na elaboração
do plano, por seu interesse no desenvolvimento das ações, e seus resultados, e sua
formação organizacional. Deve sempre ser consultada, participar da discussão, e
ter poder de decisão.
A câmara de vereadores aparece como órgão fiscalizador do poder
executivo, e na adequação e criação de leis que sejam necessárias a implantação
das ações. Deve ser consultada na elaboração, participar das discussões, mas não
deve ter poder de decisão devido à sua burocracia institucional.
A associação comercial, é a entidade que reune os interesses mais
imediatos no que tange ao desenvolvimento econômico, e que também acaba por
reunir um montante financeiro importante no apoio da execução, e como consultora
das medidas que poderão ser adotadas, visto que é um setor diretamente afetado
em todas as medidas. Por não ser imparcial, não deve ter poder de decisão.
Os sindicatos rurais, tanto patronal como o dos trabalhadores, são
entidades de representação dos interesses desses grupos, e acabam sendo tanto
consultores, apoio organizacional, e como divulgadores das decisões e medidas a
serem adotadas, não cabendo a eles o poder de decisão. Por serem representantes
de grupos da sociedade, têm suas decisões tendenciosas aos seus interesses,
portanto não devem ter poder de decisão.
Como o plano municipal de turismo envolve de certa forma a
comunidade indígena, a FUNAI deve ser consultada, mas não deve ter poder de
decisão.
A EMATER, é uma entidade diretamente ligada a ações
governamentais ligadas ao agronegócio e a promoção dos pequenos produtores
rurais, e deve ser consultada como formadora de medidas que unam formas de
sustentabilidade do pequeno produtor rural através do turismo. Deve ser consultada,
participar das decisões, mas não há necessidade de ter poder de decisão.
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As associações de moradores, são entidades que podem contribuir
como promulgadoras das medidas que envolvam formas de associativismo, e devem
ser consultadas quanto a medidas que acabem por influir nessas comunidades. Não
devem ter poder de decisão por serem entidades organizacionalmente frágeis.
Este tipo de organizacionamento deve ser feito através de
assembléias, reuniões e convites dirigidos para as discuções.
Para dar uma orientação na análise da legitimidade dos contratos,
faz-se necessário a contratação dos serviços de um advogado, sua contratação
pode ser temporária.
Um geógrafo deve ser também contratado para entender as relações
que moldarão o espaço urbano e rural frente às especificidades do lugar. Devido a
grande demanda de seus serviços, e a flexibilidade de suas ações, este profissional
deve ser contratado em caráter permanente.
Um técnico ambiental deve ser consultado para a construção de um
modelo ecologicamente sustentável para o projeto e assegurar sua permanência
assim. Como sua atuação não demanda uma presença constante, pode ser
contratado de forma esporádica.
Um turismólogo para assessorar a tarefa de construção do
planejamento turístico eficiente. Como as ações serão desenvolvidas por um longo
período, esse profissional deve ser aproveitado de forma permanente.
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8 BIBLIOGRAFIA
CALVENTE, Maria del Carmen Matilde Huertas. Turismo e excursionismo rural: potencialidades, regulação e impactos. Londrina: Humanidades, 2005.
CORIOLANO, Luzia Neide Menezes. O turismo de inclusão e o desenvolvimento: os limites do desenvolvimento e do turismo. Fortaleza: Funece, 2003.
RODRIGUES, Marly. Preservar e consumir: o patrimônio histórico e o turismo. In: FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (org.) Turismo e patrimônio cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
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9 ANEXOS
Figura 01: Turistas aproveitam as belezas naturais – Tamarana-PR - 2007Fonte: os autores
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Figura 02: Veículos 4x4 percorrem estradas rurais – Tamarana-PR – 2007 Fonte: os autores
Figura 03: Turistas visitam a Estância Cachoeira – Tamarana-PR - 2007 Fonte: os autores
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Figura 04: Esportes radicais – Tamarana-PR - 2008 Fonte: Estância Cachoeira
Figura 05 – Mapa político do estado do Paraná indicando o município de Tamarana.Fonte: DNIT
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