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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
O Processo de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior: Um Estudo de Caso Sobre as Ações de Internacionalização nos Departamentos de Ensino da Universidade de São Paulo.
COORDENAÇÃO: Profª Dra. Irene Kazumi Miura
INTEGRANTES: Ashley Emmanuel Archibald
Carolina Alvim Guedes Alcoforado
Marcela Zucherato Ribeiro
Melise Alessandra Sobue
Ribeirão Preto
Maio 2008
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................7
2. OBJETIVOS.....................................................................................................................................................................8
2.1. OBJETIVO GERAL.......................................................................................................................................................8 2.2. OBJETIVOSESPECÍFICOS ............................................................................................................................................8
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................................................................8
4. METODOLOGIA ..........................................................................................................................................................20
5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: TABELA RESUMIDA DOS DEPARTAMENTOS..................................23
5.1. ÁREA DECONHECIMENTO: HUMANAS ......................................................................................................................23 5.1.1. Faculdade De Direito – Fd (02)........................................................................................................................23 5.1.1.1. DCO – Dep. de Direito Comercial.......................................................................................................................23 5.1.1.2. DCV – Dep. de Direito Civil...............................................................................................................................24 5.1.1.3. DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro..................................................................................................24 5.1.1.4. DES – Dep. de Direito do Estado ........................................................................................................................26 5.1.1.5. DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito..............................................................................................26 5.1.1.6. DIN – Dep. de Direito Internacional....................................................................................................................27 5.1.1.7. DPC – Dep. de Direito Processual.......................................................................................................................28 5.1.1.8. DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia ........................................................................29 5.1.1.9. DEP Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social...................................................................................30
5.1.2. Faculdade De Filosofia, Letr as E Ciências Humanas – FFLCH (08)...............................................................31 5.1.2.1. FLA – Dep. de Antropologia...............................................................................................................................31 5.1.2.2. FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas......................................................................................................33 5.1.2.3. FLF – Dep. de Filosofia ......................................................................................................................................34 5.1.2.4. FLG – Dep. de Geografia....................................................................................................................................36 5.1.2.5. FLH – Dep. de História.......................................................................................................................................37 5.1.2.6. FLL – Dep. de Lingüística ..................................................................................................................................39 5.1.2.7. FLM – Dep. de Letras Modernas.........................................................................................................................43 5.1.2.8. FLO – Dep. de Letras Orientais...........................................................................................................................47 5.1.2.9. FLP – Dep. de Ciência Política ...........................................................................................................................49 5.1.2.10. FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada......................................................................................51 5.1.2.11. FSL – Dep. de Sociologia ..................................................................................................................................53
5.1.3. Faculdade De Economia, Administr ação E Contabilidade – Fea (12) .............................................................56 5.1.3.1. EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária ..............................................................................................................56 5.1.3.2. EAD – Dep. de Administração............................................................................................................................57 5.1.3.3. EAE – Dep. de Economia ...................................................................................................................................62
5.1.4. Escola De Comunicações E Ar tes – Eca (27)....................................................................................................65 5.1.4.1. CAC – Dep. de Artes Cênicas .............................................................................................................................65 5.1.4.2. CAP – Dep. de Artes Plásticas ............................................................................................................................67 5.1.4.3. CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação...............................................................................................68 5.1.4.4. CCA – Dep. de Comunicações e Artes ................................................................................................................70 5.1.4.5. CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração ...............................................................................................................73 5.1.4.6. CMU – Dep. de Música ......................................................................................................................................75 5.1.4.7. CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo ...................................................................................77 5.1.4.8. CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão..........................................................................................................78
5.1.5. Instituto De Psicologia – Ip (47)........................................................................................................................80 5.1.5.1. PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade .......................................................81 5.1.5.2. PSC – Dep. de Psicologia Clínica........................................................................................................................82
3
5.1.5.3. PSE – Dep. de Psicologia Experimental ..............................................................................................................86 5.1.5.4. PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho ...................................................................................................89
5.1.6. Faculdade De Educação – Fe (48).....................................................................................................................91 5.1.6.1. EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação.........................................................................92 5.1.6.2. EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação..............................................................................94 5.1.6.3. EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada .........................................................................99
5.1.7. Instituto De Ciências Matemáticas E De Computação – ICMC (55).............................................................101 5.1.7.1. SCC – Dep. de Ciências de Computação ...........................................................................................................101 5.1.7.2. SMA – Dep. de Matemática..............................................................................................................................102 5.1.7.3. SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística.............................................................................................104 5.1.7.4. SSC – Sistemas de Computação........................................................................................................................104
5.1.8. Faculdade De Filosofia, Ciências E Letras De Ribeir ão Preto – FFCLRP (59).............................................106 5.1.8.1. 591 – Dep. de Física e Matemática....................................................................................................................106 5.1.8.2. 592 – Dep. de Biologia .....................................................................................................................................107 5.1.8.3. 593 – Dep. de Química .....................................................................................................................................110 5.1.8.4. 594 – Dep. de Psicologia e Educação ................................................................................................................112
5.1.9. Faculdade De Economia, Administr ação E Contabilidade De Rib. Preto (81)..............................................117 5.1.9.1. RAD – Dep. de Administração..........................................................................................................................117 5.1.9.2. RCC – Dep. de Contabilidade ...........................................................................................................................119 5.1.9.3. REC – Dep. de Economia .................................................................................................................................120
5.2. ÁREA DECONHECIMENTO: EXATAS ........................................................................................................................121 5.2.1. Escola Politécnica – EP (03)............................................................................................................................121 5.2.1.1. PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil ................................................................................................121 5.2.1.2. PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais .........................................................................122 5.2.1.3. PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas ...........................................................................122 5.2.1.4. PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica.......................................................................................123 5.2.1.5. PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária .............................................................................................124 5.2.1.6. PME – Dep. de Engenharia Mecânica ...............................................................................................................124 5.2.1.7. PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo ............................................................................................125 5.2.1.8. PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos ....................................................................125 5.2.1.9. PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais .....................................................................................126 5.2.1.10.PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica....................................................................................................126 5.2.1.11.PQI – Dep. de Engenharia Química...................................................................................................................126 5.2.1.12.PRO – Dep. de Engenharia de Produção............................................................................................................127 5.2.1.13.PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ............................................................................................128 5.2.1.14. PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle.............................................................................128 5.2.1.15.PTR – Dep. de Engenharia de Transportes ........................................................................................................129
5.2.2. Escola Super ior de Agr icultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ (11) ...............................................................129 5.2.2.1. LAN – Dep. de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.........................................................................................129 5.2.2.2. LCB – Dep. de Ciências Biológicas ..................................................................................................................130 5.2.2.3. LCE – Dep. de Ciências Exatas.........................................................................................................................130 5.2.2.4. LCF – Dep. de Ciências Florestais ....................................................................................................................130 5.2.2.5. LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola ........................................................................131 5.2.2.6. LER – Dep. de Engenharia Rural ......................................................................................................................132 5.2.2.7. LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia ......................................................................................132 5.2.2.8. LGN – Dep. de Genética...................................................................................................................................133 5.2.2.9. LSO – Dep. de Ciência do Solo.........................................................................................................................133 5.2.2.10.LPV – Dep. de Produção Vegetal......................................................................................................................134 5.2.2.11.LZT – Dep. de Zootecnia..................................................................................................................................134
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5.2.3. Instituto Astronômico e Geofísico – IAG (14) ................................................................................................135 5.2.3.1. ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas..............................................................................................................135 5.2.3.2. AGA – Dep. de Astronomia..............................................................................................................................135 5.2.3.3. AGG – Dep. de Geofísica .................................................................................................................................135
5.2.4. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU (16)......................................................................................136 5.2.4.1. AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto.............................................................................136 5.2.4.2. AUP – Dep. de Projetos ....................................................................................................................................136 5.2.4.3. AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura ........................................................................................................136
5.2.5. Escola de Engenhar ia de São Carlos – EESC (18) .........................................................................................137 5.2.5.1. SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo ...........................................................................................................137 5.2.5.2. SEL – Dep. de Engenharia Elétrica ...................................................................................................................138 5.2.5.3. SEM – Dep. de Engenharia Mecânica ...............................................................................................................138 5.2.5.4. SEP – Dep. de Engenharia de Produção ............................................................................................................138 5.2.5.5. SET – Dep. de Engenharia de Estruturas ...........................................................................................................139 5.2.5.6. SGS – Dep. de Geotecnia..................................................................................................................................140 5.2.5.7. SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento...........................................................................................................140 5.2.5.8. SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística..........................................................141 5.2.5.9. STT – Dep. de Transportes ...............................................................................................................................141
5.2.6. Instituto de Física – IF (43).............................................................................................................................142 5.2.6.1. FAP Dep. de Física Aplicada ..........................................................................................................................142 5.2.6.2. FEP – Dep. de Física Experimental ...................................................................................................................143 5.2.6.3. FGE – Dep. de Física Geral ..............................................................................................................................143 5.2.6.4. FMA – Dep. de Física Matemática ....................................................................................................................144 5.2.6.5. FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica ...............................................................................................144 5.2.6.6. FNC – Dep. de Física Nuclear...........................................................................................................................144
5.2.7. Instituto de Geociências – IG (44) ..................................................................................................................144 5.2.7.1. GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica .....................................................................................................144 5.2.7.2. GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental.............................................................................................146
5.2.8. Instituto de Matemática e Estatística – IME (45)...........................................................................................147 5.2.8.1. MAC – Dep. de Ciência da Computação ...........................................................................................................147 5.2.8.2. MAE – Dep. de Estatística ................................................................................................................................147 5.2.8.3. MAP – Dep. de Matemática Aplicada ...............................................................................................................148 5.2.8.4. MAT – Dep. de Matemática..............................................................................................................................148
5.2.9. Instituto de Química – IQ (46)........................................................................................................................149 5.2.9.1. QBQ – Dep. de Bioquímica ..............................................................................................................................149 5.2.9.2. QFL – Dep. de Química Fundamental ...............................................................................................................150
5.2.10. Escola de Engenhar ia de Lorena – EEL (88) .................................................................................................151 Não há dados em nenhum dos 4 departamentos
5.2.11. Instituto de Química de São Car los – IQSC (75)............................................................................................151 5.2.11.1.SQF – Dep. de Físico – Química.......................................................................................................................151 5.2.11.2.SQM – Dep. de Química e Física Molecular......................................................................................................152
5.2.12. Instituto de Física de São Carlos – IFSC (76).................................................................................................152 5.2.12.1.FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais ..................................................................................................152 5.2.12.2.FFI – Dep. de Física e Informática ....................................................................................................................153
5.3. ÁREA DECONHECIMENTO: BIOLÓGICAS .................................................................................................................154 5.3.1. Faculdade de Medicina – FM (05)..................................................................................................................154
5
5.3.1.1. MCG – Dep. de Cirurgia...................................................................................................................................154 5.3.1.2. MCM – Dep. de Clínica Médica........................................................................................................................155 5.3.1.3. MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia ..............................................................................................................157 5.3.1.4. MDR – Dep. de Radiologia...............................................................................................................................160 5.3.1.5. MDT – Dep. de Dermatologia...........................................................................................................................161 5.3.1.6. MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional..................................................................162 5.3.1.7. MGT – Dep. de Gastroenterologia ....................................................................................................................165 5.3.1.8. MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias............................................................................................167 5.3.1.9. MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho..........................................................169 5.3.1.10. MNE – Dep. de Neurologia ..............................................................................................................................170 5.3.1.11.MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia.........................................................................................170 5.3.1.12. MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia ........................................................................................................172 5.3.1.13.MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia.......................................................................................................173 5.3.1.14. MPE – Dep. de Pediatria ..................................................................................................................................174 5.3.1.15. MPR – Dep. de Medicina Preventiva ................................................................................................................177 5.3.1.16. MPS – Dep. de Psiquiatria................................................................................................................................181 5.3.1.17.MPT – Dep. de Patologia..................................................................................................................................185
5.3.2. Faculdade de Saúde Pública FSP .................................................................................................................185 5.3.2.1. HEP – Dep. de Epidemiologia...........................................................................................................................185 5.3.2.2. HNT – Dep. de Nutrição...................................................................................................................................186 5.3.2.3. HSA – Dep. de Saúde Ambiental ......................................................................................................................191 5.3.2.4. HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil..........................................................................................................194 5.3.2.5. HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública............................................................................................................195
5.3.3. Escola de Enfermagem EE ...........................................................................................................................196 5.3.3.1. ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ..............................................................................................196 5.3.3.2. ENO – Dep. de Orientação Profissional.............................................................................................................199 5.3.3.3. ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ...........................................................................202 5.3.3.4. ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva................................................................................................205
5.3.4. Faculdade de Ciências Farmacêuticas FCF .................................................................................................208 5.3.4.1. FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental...........................................................................................208 5.3.4.2. FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas .............................................................................................211 5.3.4.3. FBF – Dep. de Farmácia ...................................................................................................................................211
5.3.5. Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Preto – FORP (58) ...........................................................................212 a. 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia.................................................................................................212 b. 804 – Dep. de Odontologia Restauradora ....................................................................................................................212 c. 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese................................................................................................................212 d. 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia..............................................................212 e. 807 – Dep. De Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social..................................................................................217
5.3.6. Escola de Educação Física e Espor te – EEFE (39).........................................................................................221 5.3.6.1. EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano .........................................................................221 5.3.6.2. EFE – Dep. de Esporte .....................................................................................................................................222 5.3.6.3. EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano .............................................................................223
6. ANÁLISES DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOSDEPARTAMENTOS........................................ 224224
6.1. OBJETIVO ESPECÍFICO 1: IDENTIFICAR AS POTENCIALIDADES E AS INSUFICIÊNCIAS DAS AÇÕES DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOSDEPARTAMENTOS DA USP POR MEIO DA ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO EAVALIAÇÃO 2007............................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.224
6.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 2: PROPOR UM INSTRUMENTO PARA DIAGNOSTICAR AS AÇÕES DE INTERNALIZAÇÃO DA USP 273272 6.3. OBJETIVO ESPECÍFICO 3: PROPOSTA DE UM MÉTODO DE VISUALIZAÇÃO QUE PERMITA COMPARAR AS AÇÕES DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ENTRE OS 208 DEPARTAMENTOS DA USP; ............................................................. 283282
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7. CONCLUSÕES ........................................................................................................................................................ 299297
8. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................302
9. ANEXO 1......................................................................................................................................................................303
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1. INTRODUÇÃO
A globalização do mercado demanda profissionais que saibam amoldarse a situações diversas e que
sejam flexíveis para compreender diferentes culturas. Segundo Miura (2006), relevante é distinguir
que a globalização é apresentada como um processo que exerce impactos sobre a internacionalização
do ensino superior. O papel das instituições de ensino superior (IES), desta forma, é preparar os
estudantes para se adaptarem às mudanças constantes no mercado de trabalho bem como, preparálos
para contribuir com pesquisas de importância nacional e internacional.
A ausência de estratégias organizacionais (falta de políticas formais, insuficiência de recursos
financeiros, carência de apoios nacionais e regionais como políticas de fomento), dificulta o processo
de internacionalização. Segundo Miura (2006), a formulação de estratégias programáticas e
organizacionais (Knight, 2005; De Wit, 2002) são pontos cruciais que definirão um processo
sustentável de internacionalização da instituição. Deficiências organizacionais como falta de corpo
administrativo para atender as demandas da internacionalização e políticas ou planos estratégicos,
são exemplos de imperfeições que desaceleram o processo.
O processo de internacionalização em instituições de ensino superior é definido por Knight (1993)
como “processo no qual se integra uma dimensão internacional / intercultural ao ensino, à pesquisa e
aos serviços de uma instituição”. Para colocar em prática estratégias, abordagens, atividades e
políticas de internacionalização nas instituições abordadas, a internacionalização deve ser entendida
como um processo dinâmico e contínuo (De Wit, 1998).
O estudo visa atender a demanda gerada pelo vicereitor da Universidade de São Paulo e presidente
da CPA (Comissão Permanente de Avaliação) Prof. Franco Lajolo, bem como auxiliar a
implementação e aprimoramento do processo de internacionalização na Universidade de São Paulo.
A proposição de parâmetros para determinar a qualidade do processo também é de grande relevância
para atingir níveis de excelência e obter reconhecimento no âmbito das instituições de ensino
superior (IES).
Este estudo dá continuidade em pesquisas na área de internacionalização de ensino superior, focando
no contexto geral da implementação deste processo na Universidade de São Paulo, buscando
responder a seguinte pergunta de pesquisa: Quais os diferentes estágios do processo de
internacionalização dos departamentos da Universidade de São Paulo?
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2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
Com base na pergunta de pesquisa, o objetivo geral do estudo é:
• Avaliar o processo de internacionalização dos departamentos da USP.
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os seguintes objetivos específicos aparecem como complemento do objetivo geral:
• Identificar as potencialidades e as insuficiências das ações de internacionalização dos departamentos da USP por meio da análise dos Relatórios de Acompanhamento e Avaliação
2007;
• Propor um instrumento para diagnosticar as ações de internacionalização da USP;
(questionário específico)
• Proposta de um método de visualização que permita comparar as ações do processo de
internacionalização entre os 208 departamentos da USP.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Com o surgimento das primeiras universidades na Europa, iniciouse o processo de transformação do
caráter das escolas, passando a ser mais internacional, pois contavam com a mobilidade de
professores e estudantes de diferentes países. Estas reuniões se davam visando um objetivo comum,
a troca de conhecimentos.
No período pósguerra, o foco dos estudos passou a ser o aprendizado de uma nova cultura para, por
meio da convivência, alcançar um relacionamento pacífico entre os países. A partir de então, outras
razões e necessidades se desenvolveram para incentivar a internacionalização. É importante ressaltar
que o objetivo deste processo é atingir um maior nível de excelência por meio das trocas de
experiências e conhecimentos entre as instituições de ensino superior envolvidas.
Segundo as pesquisas realizadas por Miura (2006) na Universidade de São Paulo, a instituição
demonstra indícios de internacionalização nas suas origens e, atualmente, apresenta vários programas
internacionalizados, ou seja, em nível avançado, estando densamente consolidados. Apesar destes
aspectos positivos, a Universidade precisa fortalecer vários aspectos, como políticas formais que
direcionem e definam o processo de internacionalização e serviços de apoio estudantil que, pela
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análise da autora, são indícios de fragilidades e possíveis ameaças a um processo sustentável. Na
instituição o processo ocorre sem planejamento estratégico o que dificulta a estruturação das
estratégias organizacionais e programáticas (Kinight, 2004) de forma integrada.
Fica evidente, desta forma, que é preciso a definição de políticas formais e estratégias para que as
unidades sigam os mesmos objetivos e estejam alinhadas com uma missão onde o processo de
internacionalização tenha destaque. Desta forma, as unidades poderão agir em conjunto e
articuladamente para alcançar o processo autosustentável e não mais atuar de maneira desconexa e
sem estrutura adequada.
O processo de internacionalização da USP, de acordo com Miura (2006), encontrase em um ponto
de transição entre a abordagem de atividades para a abordagem de processos (Knight, 2004). Por abordagem de atividades, entendese a valorização do número de acordos internacionais, da
quantidade de alunos intercambistas, da mobilidade de professores, entre outros. Já a abordagem de processos referese à “dimensão internacionalintercultural nos propósitos e funções primordiais da universidade, ou seja, a integração das ações voltadas à internacionalização em ensino, pesquisa e
extensão” (MIURA, 2006).
De Wit e Knight (1995), defendem a existência de quatro grandes categorias de razões que impulsionam o processo de internacionalização, a saber: políticas, econômicas, sócioculturais e
acadêmicas. De acordo com Miura (2006), nas três unidades estudadas (FEASP, Engenharias e
Medicina), as razões principais para promover a internacionalização são as de origem acadêmica, a
saber: busca pela alta qualidade de ensino e pesquisa, acesso ao conhecimento, ampliação das
possibilidades acadêmicas e reconhecimento dentro e fora do país para garantir reputação e status. As demais razões também têm sua importância para a internacionalização. A razão com menor
influência sobre a USP é a econômica, pelo fato de a Instituição ser pública e, portanto, não gerar
recursos financeiros com o processo. No entanto, a exposição cultural de alunos e professores e a
ampliação da capacidade de compreensão das diversidades culturais são os principais atrativos da
razão sóciocultural. Por último, a razão política caracterizase pela necessidade de assistências e
cooperações para desenvolver projetos entre IES.
Para se atingir um estágio de sustentabilidade do processo de internacionalização e, levandose em
conta a não geração de recursos financeiros para a instituição de ensino superior, tornase
indispensável o apoio dos órgãos de fomento nacionais e das oportunidades oferecidas pelos
programas de cooperação internacional. Estes órgãos, de origem pública ou privada, possibilitam à
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USP ampliar sua atuação em parceria com outras universidades do mundo (Miura, 2006). É
importante ressaltar que apesar de propostas interessantes e coerentes, nem sempre as grandes
agências públicas brasileiras como FAPESP, CNPq e CAPES conseguem distribuir recursos
suficientes para apoiar a demanda das universidades. Existe, então, a necessidade de buscar órgãos
internacionais para ampliar o estímulo à pesquisa e tentar reduzir a carência financeira. Desta forma,
as IES precisam contar não só com os financiamentos públicos, mas também buscar outras formas de
fomento.
O escasso financiamento não é o único entrave para o processo de internacionalização. Como já foi
dito, as políticas e estratégias organizacionais são de suma importância para um processo dito sustentável. Políticas podem ser definidas como ações e no processo de internacionalização podem ser divididas
em dois níveis: nacional/setorial e institucional. Abaixo a tabela de Knight (2004) descreve cada uma
destas ações e programas, que são a forma como a IES pode conseguir realizar as ações.
Tabela 1 – Políticas de Internacionalização
Nível Política Programa Educação ou outras políticas de nível nacional relacionada à dimensão internacional da IES.
Programas nacionais ou subregionais que promove, ou facilitam a dimensão internacional do ensino superior.
Outros setores de política, incluem cultura, ciência, imigração, comércio e emprego.
Podem ser providos por diferentes departamentos do governo ou por organizações não governamentais. Nacional
Exemplos de programas incluem mobilidade acadêmica, recrutamento de estudantes e iniciativas de pesquisa internacional.
Políticas relacionadas ao propósito, funções, financiamentos, regulação do ensino superior.
Programas oferecidos por e para o setor educacional especificamente.
Setor ial Podem ser providos por qualquer órgão governamental ou organização pública ou privada.
Institucional Políticas que abordam aspectos específicos da internacionalização e/ou políticas que integram e sustentam a dimensão internacional na missão primária e nas funções da instituição.
Programas acadêmicos, como intercâmbio de estudantes e professores, estudo de idiomas estrangeiros, currículo internacional, processos de ensino e aprendizado, treinamento intercultural, palestrantes visitantes.
Fonte: Knight, 2004
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Sendo o objeto deste estudo uma instituição de ensino superior, o foco do trabalho são as políticas
institucionais.
As estratégias podem ser definidas como ações organizacionais e programáticas planejadas e
integradas para fazer frente às mudanças que decorrem do crescimento da internacionalização
(MIURA, 2006). Abaixo, a tabela 2 (Knight, 2004) ilustra as estratégias programáticas e
organizacionais.
Tabela 2 – Estratégias de Internacionalização
Knight 2004 Estratégias Programáticas Programas Acadêmicos
Intercâmbio de estudantes. Estudo de idiomas estrangeiros. Dimensão internacional do currículo. Estudos temáticos. Trabalho/estudo no exterior. Processo de ensinoaprendizagem. Programas de duplo diploma. Treinamento Intercultural. Mobilidade de professores/ funcionários. Professores e palestrantes visitantes.
Atividades Relacionadas à Pesquisa Área e centros temáticos. Projetos de pesquisa conjunta. Conferências e seminários internacionais. Artigos e trabalhos publicados. Acordos internacionais de pesquisa. Programas de intercâmbio para pesquisa.
Relações Exteriores (doméstico e crossborder) Plano Doméstico: Parcerias Communitybased com grupos de organizações nãogovernamentais ou grupos do setor
públicoprivado. Serviço comunitário e projetos de trabalho intercultural.
Crossborder: Projetos de assistência para desenvolvimento internacional. Entrega crossborder de programas educacionais (comerciais e nãocomerciais). Vínculos, parcerias internacionais e redes. Programas alumniabroad.
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Atividades Extracurriculares Clubes e associações de estudantes. Eventos internacionais/interculturais (campus). Ligação entre grupos étnicos e culturais da comunidade. Programas e grupos peer support.
Estratégias Organizacionais Governança
Compromisso expresso por líderes. Envolvimento ativo do corpo de docentes. Razões e objetivos para internacionalização bem articulados. Reconhecimento da dimensão internacional na missão, planejamento e documentos de política.
Operações Integradas ao planejamento, orçamento e sistemas de revisão de qualidade em nível institucional e departamental Estruturas organizacionais apropriadas: sistemas formais e informais para comunicação, ligação e coordenação. Equilíbrio entre promoção centralizada e descentralizada e gestão da internacionalização. Apoio financeiro adequado e sistemas de alocação de recursos.
Serviços Apoio de unidades de serviços da instituição: acomodação para estudantes, fund raising, tecnologia de informação. Envolvimento de unidades de apoio acadêmico: biblioteca, ensino e aprendizado, desenvolvimento do currículo, treinamento do corpo docente. Serviços de apoio estudantil para estudantes recebidos e enviados: programas de orientação, conselheiros, treinamento crosscultural, conselhos sobre vistos.
Recursos Humanos Processos de seleção e recrutamento que reconheçam a experiência internacional. Políticas de recompensa e promoção para reforçar contribuições dos professores e funcionários. Atividade de desenvolvimento profissional dos professores e funcionários.
Apoio para trabalhos internacionais e concessão de licenças para fins de estudo (sabbaticals). Fonte: Knight, 2004
A escolha ou priorização de algumas das estratégias de internacionalização em detrimento de outras
está baseada nas razões e abordagens estabelecidas pela IES.
Existem alguns modelos que abordam e dão corpo à estratégia de internacionalização como, por
exemplo, o modelo de Rudzki (1995 a, 1995b, 1998), que aborda modelos reativos e próativos de
internacionalização ou o modelo de van der Wende (1996), que possui uma abordagem de processo
focada no processo de internacionalização do ensino superior. No entanto, optouse pelo modelo de
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Knight (2004) pelo fato de as etapas do processo de internacionalização serem concebidas como um
ciclo contínuo, ocasionando maior integração do processo.
O modelo é baseado em uma estrutura circular, onde a avaliação e o aprimoramento são constantes.
O modelo é coerente porque além dos fatores, engloba também a cultura organizacional da
instituição, que é essencial para implementação do processo nas mesmas. Abaixo a estrutura do
primeiro modelo formulado por Knight (1994).
Figura 1 – Estrutura Circular do Processo de Internacionalização
Cultura que encoraja a integração da Internacionalização
Fonte: Adaptado de Knight (1994)
(2) Consciência das necessidades, propósitos e benefícios da internacionalização para estudantes, professores, funcionários e sociedade.
(1) Comprometimento da administração, governos, professores, funcionários e estudantes.
(6) Reforço. Desenvolver iniciativas, reconhecimento e recompensas para professores, funcionários e participação de estudantes.
(3) Planejamento. Identificar necessidades e recursos, propósitos e objetivos, prioridades e estratégias.
(5) Revisão. Avaliar e melhorar qualidade e impacto das iniciativas e progresso da estratégia.
(4) Operacionalização. Atividades acadêmicas, fatores organizacionais, princípiosguia.
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Apesar de o modelo acima encorajar a integração da internacionalização e visar o melhoramento
constante do processo, alguns quesitos importantes foram considerados por outros autores, como
Van der Wend (1998), que aborda os cuidados na implementação de programas e os efeitos da
integração nas atividades da IES em períodos futuros.
Considerando estas contribuições, Knight modificou e ampliou os fatores presentes no modelo. O
resultado foi um modelo bastante abrangente com ênfase no efeito da integração. A justificativa para
a importância da integração, segundo De Wit (2002), é evitar que a internacionalização seja encarada
como uma estratégia em si mesma, sem a preocupação deliberada e consciente de integrála no
ensino, pesquisa e funções de serviços da instituição. A figura 2 ilustra a Estrutura Circular
Modificada do Processo de Internacionalização proposta por Knight.
Figura 2 – Estrutura Circular Modificada do Processo de Internacionalização
Cultura que encoraja a integração da Internacionalização
Fonte: Adaptado de Knight (2004)
(5) Operacionalização. Atividades acadêmicas, fatores organizacionais, princípiosguia.
(7) Revisão. Avaliar e melhorar qualidade e impacto das iniciativas e progresso da estratégia.
(6) Implementação. Implementação de programas e estratégias organizacionais.
(2) Consciência das necessidades, propósitos e benefícios da internacionalização para estudantes, professores, funcionários e sociedade.
(8) Reforço. Desenvolver iniciativas, reconhecimento e recompensas para professores, funcionários e participação de estudantes.
(1) Análise do contexto. Analisar contexto externo e interno (documentos, políticas e declarações).
(9) Efeito de integração. Impactos no ensino, pesquisa e serviços.
(4) Planejamento Identificar necessidades e recursos, propósitos e objetivos, prioridades e estratégias.
(3) Comprometimento da administração, governos, professores, funcionários e estudantes.
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Neste estudo a versão atualizada do modelo de Knight (2004) será utilizada para guiar a definição
dos parâmetros analisados, descritos na seção “objetivos específicos”, por mostrar uma visão global
e dinâmica do processo. Uma das maiores preocupações dos especialistas em Internacionalização do
Ensino Superior é a avaliação e mensuração qualitativa e/ou quantitativa dos processos e dos
benefícios proporcionados à IES. Muito mais do que o reconhecimento da “marca” da instituição e
da utilização de estratégias que somente visam as acreditações internacionais, a competição
internacional na área de educação de ensino superior deve se ater à substância em detrimento à
posição. Desta forma, esperase obter resultados positivos em relação aos desafios globais da
educação e formação de profissionais.
Segundo Knight (2008), a preocupação com o status coloca em risco o valor adicionado que a internacionalização pode trazer para o Ensino Superior. Países desenvolvidos dão importância e
prestigiam as acreditações internacionais, enquanto países em desenvolvimento tentam criar
parâmetros para um processo que aumente o desenvolvimento do setor educacional. Países em
desenvolvimento lutam contra interesses políticos de curto prazo, que podem atrapalhar o processo, e
também trabalham por acreditações não viesadas. Já em países como o Canadá, as acreditações
trazem status e firmam o nome da instituição no meio acadêmico mundial, atraindo, assim, professores de renome mundial e alunos de ponta.
Para regulamentar as acreditações, os Estados Unidos, por exemplo, criou um conselho (Council for Higher Education Accreditation CHEA) que é uma instituição privada, nacional, sem fins
lucrativos que coordena a atividade de acreditações no país. O conselho estabelece que as
acreditações de boa qualidade devem ter por finalidade três propósitos, a saber: assegurar a qualidade
do ensino, acesso a fundos de apoio financeiro e facilitar transferência entre cursos ou instituições. A Association to Advance Collegiate School of Business (AACSB), é um exemplo de uma associação
de acreditação internacional para escolas de negócios. A AACSB cria rankings baseados em padrões relevantes que encorajam a excelência em escolas de negócios pelo mundo. A diversidade é uma
característica considerada positiva na avaliação da AACSB, tanto que a aceitação e até o estimulo de
utilização de diversos caminhos para se atingir a qualidade é um exemplo de princípios que guiam a
acreditação.
Na Europa o EQUIS (European Quality Improvement System) objetiva aumentar o padrão das escolas de negócio no mundo. Para obter a acreditação européia as escolas devem alcançar não só a
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qualidade em todas as dimensões das atividades da instituição, mas também deve ter um alto grau de
internacionalização. Uma preocupação do EQUIS é a identificação de instituições de qualidade pelo
mundo como referência para alunos que querem estudar em outros países, para empresas
globalizadas que desejam recrutar e, para escolas que buscam parcerias em outros países ou
continentes.
Outro ponto importante para o EQUIS é o balanceamento entre qualidade acadêmica e relevância
profissional das instituições por meio das interações com o mercado de trabalho. Portanto, para o
EQUIS, potencial de pesquisa avançado é tão importante quanto uma forte relação com o mundo dos
negócios.
Para a AACSB, a unidade de acreditação é toda a instituição. O processo presume a inclusão de
todos os programas de ensino superior oferecidos pela instituição que contêm disciplinas tradicionais
de negócios nas seguintes proporções: 25 por cento ou mais do ensino para programas de graduação
ou 50 por cento ou mais do ensino para programas de pósgraduação.
Os padrões do EQUIS que definem quais instituições podem pedir acreditação são mais qualitativas
do que os da AACSB. Não há limite mínimo de porcentagens de presença de disciplinas de negócios
para que uma instituição possa passar pelo processo, mas o EQUIS requere que o foco da instituição
seja negócios. O foco principal do sistema europeu (EQUIS) é a instituição, não se preocupando só
com os programas que fornecem diplomas, mas também com as subunidades da instituição
(pesquisa, educação executiva, impactos na comunidade e unidades de aprendizagem virtual).
Segundo Eaton (2006), presidente do CHEA, a acreditação é o processo externo de revisão da
qualidade que assegura a qualidade já existente e induz à melhoria da qualidade atual da IES. É
válido relembrar que os Estados Unidos é um país desenvolvido e que, por ter IES mais organizadas,
usam as acreditações para atrair prestígio e status. No entanto, é preciso analisar quantitativa e
qualitativamente indicadores que demonstrem a qualidade das Instituições para aferir melhorias de
desempenho.
Para mensurar a qualidade tomouse como base as pesquisas utilizadas no Reino Unido pela Higher Education Statistics Agency (HESA), que analisa objetivamente o desempenho das IES. A HESA é a
agência oficial para coleta, análise e disseminação de dados quantitativos sobre o Ensino Superior e
uma de suas produções é o relatório anual de indicadores de performance. O relatório utilizado nesta
pesquisa referese ao período de 2006 /07.
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Os indicadores utilizados pela HESA foram desenvolvidos por um grupo composto por membros do
governo, conselhos de financiamento e órgãos representativos, todos com atividades relacionadas à
educação superior. O objetivo foi desenvolver indicadores adequados e benchmarks de performance
no setor. Abaixo a descrição dos indicadores utilizados pela HESA para mensurar a qualidade das
IES no Reino Unido.
• Indicadores de ampliação da participação: mensura qual a proporção de participantes (no
caso, alunos) vêm de grupos diversos e subrepresentados como escolas estaduais, classes
socioeconômicas específicas e vizinhanças de baixa participação.
• Bolsas para alunos carentes: ajuda do governo para estudantes que não têm como financiar
seus estudos ou se manter durante o período de estudos.
• Taxa de não continuidade nas instituições: mostra a proporção de estudantes que não
continuam na instituição após o seu primeiro ano. Este indicador observa também a proporção de
alunos que volta a estudar após um ano fora do ensino superior e projeta resultados de alunos que
permanecem na instituição, ou seja, a proporção que provavelmente conseguirá o diploma,
transferirá para outra instituição ou deixará o ensino superior sem qualificação alguma.
• Taxas de término de módulos: indicador publicado somente para instituições do país de Gales
para estudantes parttime.
• Output de pesquisa: observa os resultados quantitativos das pesquisas que muda de ano para
ano. Este indicador é diferente da mensuração qualitativa das pesquisas feita pela Research
Assessment Exercise (RAE).
• Emprego dos graduados: mostra o nível de emprego dos alunos da instituição que concluíram o
ensino superior.
A RAE citada no indicador “output de pesquisa” é um órgão inglês que trabalha em conjunto com outros órgãos de educação superior para produzir perfis de qualidade referentes à atividade de
pesquisa de cada instituição. Os órgãos têm interesse em utilizar estes perfis de qualidade para
determinar a concessão de financiamentos para as pesquisas das instituições que submetem projetos
para o próximo período.
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Os indicadores da HESA são bastante relevantes e resultam em dados que são de grande importância
para a análise de instituições. A comparação de instituições é cuidadosa e segue parâmetros
coerentes, não sendo comparadas características de uma instituição que não pode ser mensurada.
Para o presente trabalho utilizaremos a metodologia da pesquisa da HESA para analisar os
indicadores mais compatíveis com a realidade da USP. Ressaltase que a pesquisa anual realizada
pela HESA tem o apoio, com já citado anteriormente, de órgãos de financiamento, do governo, de
outros órgãos de ensino superior e da própria agência.
O estudo (HESA, 2006 /07) cita cinco razões para se utilizar os indicadores de performance na
análise e comparação entre IES: i) produzir informações confiáveis sobre a natureza e performance
do setor de Ensino Superior; ii) tornar possível a comparação entre instituições, em alguns casos; iii)
possibilitar às IES ter um benchmark de suas performances; iv) informar políticas de
desenvolvimento e; v)contribuir para que a sociedade saiba o que se passa no Ensino Superior.
No Reino Unido os indicadores de performance são utilizados para medir a eficácia das políticas
usadas nas IES. Obviamente, este tipo de mensuração objetiva não é a única levada em consideração.
Outros fatores como a mensuração qualitativa de pesquisas feitas pela RAE também são avaliados
pelos órgãos de fomento e governo quando financiamentos são requeridos.
Seguem as definições de alguns indicadores. Serão clarificados seus propósitos, população analisada
e a forma de interpretação.
Propósitos dos indicadores de performance
O objetivo principal dos indicadores é prover informações confiáveis sobre o setor de educação
superior que possam contribuir para a informação pública e assegurar que as decisões sobre as
políticas de atuação das IES serão tomadas com base em dados consistentes.
População
Os indicadores são baseados nas informações de cada unidade a ser analisada separadamente e serão
levados em conta os alunos de graduação, pósgraduação e docentes.
Como interpretálos
Os indicadores de performance não só interessam às IES e ao governo, mas também aos órgãos de
fomento, escolas, possíveis alunos e empregadores. Para viabilizar a comparação de IES, no entanto,
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o estudo do Reino Unido não utiliza o simples resultado dos indicadores, já que cada Instituição tem
sua missão e cada uma enfatiza um aspecto específico do setor de Educação Superior.
Neste estudo será suficiente a comparação entre os indicadores, já que todas as unidades analisadas
fazem parte da mesma instituição (departamentos da USP) e, portanto, possuem características
parecidas e são regidas pelas mesmas normas.
Para analisar o aspecto qualitativo proposto pela pesquisa serão utilizados os critérios de atribuição
de notas 6 e 7 aos programas de pósgraduação considerados internacionalizados pela CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior). A CAPES é uma grande referência
em análise qualitativa dos programas de pósgraduação e as notas 6 e 7 (sendo as mais altas do
programa) são prérequisitos para diversas bolsas que promovem a mobilidade internacional e,
portanto, de grande importância para pesquisadores e instituições (anexo 1).
Na sequência apresentamse os critérios da Capes para os programas notas 6 e 7:
v Quantitativos:
§ Percentual de titulados no departamento que atuam em docência em faculdades
internacionais;
§ Percentual de titulados no departamento que atuam em universidades e centros de
pesquisa internacionais;
§ Quantidade de trabalhos publicados em eventos científicos e revistas especializadas
internacionais;
§ Número de dissertações e teses concluídas por docente;
§ Número de docentes com pósdoutorado em instituições no exterior;
§ Número de doutorandos em programas sanduíche em instituições no exterior;
§ Número de professores visitantes no departamento;
§ Número de participações dos docentes/discentes em eventos internacionais, seja com artigos, seja na organização;
§ Número de convênios que possibilitam a dupla diplomação
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v Qualitativos:
o Qual a avaliação qualitativa dos intercâmbios de docentes e discentes (baseado em
freqüência, duração, mão dupla)?
o Qual o nível de participação dos docentes em associações científicas internacionais,
corpo de pareceristas de periódicos internacionais e comissões organizadoras de
eventos internacionais (alto, médio, baixo)?
o Há reconhecimento de publicações de docentes da instituição como coautores em
outros programas?
o É relevante a existência de programas de iniciação científica na instituição?
o É relevante a existência de programas de pósgraduação (MINTER, DINTER) na
instituição?
o Qual o canal utilizado para divulgar as pesquisas da instituição para a comunidade?
o Qual a classificação dos artigos internacionais dos docentes publicados no último
período?
Os indicadores da Capes, citados anteriormente, foram adaptados com base nas estratégias
programáticas e organizacionais propostas por Knight (2004). As estratégias programáticas que orientaram a definição de indicadores são: programas de duplo diploma; mobilidade de professores/
funcionários; professores e palestrantes visitantes; projetos de pesquisa conjunta; conferências e
seminários internacionais; artigos e trabalhos publicados; acordos internacionais de pesquisa e;
vínculos, parcerias internacionais e redes. Como estratégias organizacionais, utilizaramse as seguintes: envolvimento ativo do corpo de docentes; atividade de desenvolvimento profissional dos
professores e funcionários; recursos financeiros.
4. METODOLOGIA
Para se avaliar devidamente o processo de internacionalização de uma instituição de ensino superior,
os melhores métodos já foram descritos na parte de referenciais bibliográficos, onde foi citado o
trabalho de Knight (2004) que desenvolveu um método bastante abrangente de avaliação. Neste
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referencial também foi incluído os critérios de avaliação da CAPES para os programas de pós
graduação.
Para se atingir o objetivo almejado neste estudo foi necessário a leitura dos relatórios da CPA
(comissão permanente de avaliação) da Universidade de São Paulo. No entanto, observouse que as
perguntas presentes nos Relatórios de Avaliação e Acompanhamento 2007 não estavam focadas no
tema de estudo deste trabalho. Sabiase de antemão que várias ações de internacionalização estavam
presentes nos relatórios, porém, era necessário extrair desta fonte de dados, as informações
relacionadas à internacionalização.
Após esta constatação seria impraticável uma avaliação utilizando as divisões e critérios de
internacionalização propostos idealmente por Knight (2004). Desta forma, foi desenvolvida uma
tabela simplificada contemplando somente as ações de internacionalização presentes nos itens de
graduação, pósgraduação, pesquisa e cultura e extensão.
O método utilizado será descrito na seqüência:
1º. As informações (itens) foram extraídas dos Relatórios da CPA de Acompanhamento e
Avaliação 2007.
2º. Foram condensados os itens do relatório da CPA restringindose à análise das ações de
internacionalização.
3º. Os itens do relatório da CPA escolhidos para a avaliação tiveram como base os trabalhos de
Knight (2004) e os critérios de avaliação dos programas de pósgraduação da CAPES (ver tabela 1).
4º. Foi desenvolvida uma tabela resumida com as principais estratégias a serem observadas nos
departamentos da USP.
Tabela 1:
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico:
• Relações Exteriores:
PósGraduação • Programa Acadêmico:
• Relações Exteriores:
Pesquisa Departamento
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5º. A escolha pela divisão em: Graduação, PósGraduação, Pesquisa, Cultura e Extensão e
Informações Gerais devese ao aproveitamento da estrutura do relatório da CPA.
6º. Decidiuse condensar Cultura e Extensão e Informações Gerais sob a denominação
‘Departamento’, já que são informações pouco freqüentes nos relatórios da CPA e que não se relacionam diretamente com a graduação, a pesquisa e a pósgraduação.
A simplificação foi necessária, pois a fonte de dados para esta pesquisa não tinha sido elaborada com
o objetivo de atender especificamente a este fim. Este fato traduziuse em algumas dificuldades na
operacionalização da coleta e triagem das informações para esta pesquisa. A fim de coletar as
informações relevantes foi necessária a leitura completa dos 208 relatórios (208 departamentos da
USP) enviados para a CPA.
A metodologia de avaliação dos relatórios da CPA foi então dividida nos passos descritos abaixo:
• Leitura sistemática dos relatórios da comissão permanente de avaliação (CPA): neste
passo os pesquisadores extrairam qualquer informação que fosse relevante para a
avaliação das ações de internacionalização.
• Classificação na tabela resumida: após a leitura dos relatórios foram extraídas somente as
informações relevantes, estes dados foram alocados na tabela 1, demonstrada acima para
uma padronização dos dados.
• Elaboração de indicadores por cores: considerando a finalidade gerencial deste trabalho,
foi elaborada uma atribuição de cores aos indicadores chave do processo de
internacionalização. O método de atribuição de cores está devidamente detalhado abaixo.
A atribuição de cores é oriunda da leitura das tabelas resumidas (tabela 1) e padronizadas
segundo a legenda abaixo.
• Foram também atribuídas as mesmas cores para realizar: a avaliação das duas estratégias
(programática e organizacional) utilizadas para agrupar as ações de internacionalização
(Knight, 2004) incluindo a avaliação dos indicadores da CAPES. Portanto, para cada
departamento serão avaliados: a existência das estratégias programáticas e
organizacionais nas áreas de graduação, pósgraduação, pesquisa e departamento; além
dos indicadores da CAPES (tabela 2).
• A avaliação final por departamento (ruim, regular ou bom) leva em consideração a
avaliação mais freqüente, e caso exista empate, prevalece a avaliação mais baixa. Segue
tabela ilustrativa para melhor compreensão:
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Tabela 2:
5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: TABELA RESUMIDA DOS DEPARTAMENTOS
5.1. ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS
5.1.1. Faculdade De Direito – FD (02)
5.1.1.1. DCO – Dep. de Direito Comercial Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Mobilidade Professores/ funcionários
• Intercâmbio de estudantes
• Convênio com Universidade americana para intercâmbio de alunos de graduação.
• Proposta de criação de novas disciplinas ligadas ao Direito internacional,
PósGraduação • Professores e palestrantes visitantes
• Existem contatos com Universidades dos EUA e Itália.
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior
• Projeto para internacionalização através de contatos e convênios já existentes para promover a vinda de professores estrangeiros para colecionar com professores brasileiros
Pesquisa • Artigos e trabalhos publicados em Revistas internacionais
• Realização de Congresso e Seminário em parceria com Universidade Italiana e americana.
Departamento • Criação do núcleo de estudos sobre “Law and Economics”.
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5.1.1.2. DCV – Dep. de Direito Civil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Proposta de criação de novas disciplinas ligadas ao Direito internacional.
PósGraduação • Internacionalização da pósgraduação mediante a atividade pessoal de docentes engajandose em cursos no exterior
• Aulas ministradas por professores italianos.
• Professores são convidados a participarem de cursos, palestras e seminários no Exterior.
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior
• Meta: criar um concurso de pósgraduação para formação de professores de Direito Romano, com o concurso de vários romanistas italianos
• Esperase apoio para acordos de cooperação internacional para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.
Pesquisa • Convênio com o Instituto de Diritto Romano da Università degli Studi di Roma, La Sapienza – Roma (Itália).
Departamento • Núcleos/ e ou Centros vinculados ao Departamento no âmbito internacional.
5.1.1.3. DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Criação da disciplina Direito Econômico Internacional.
PósGraduação • Doutorado sanduíche junto à Universidade de Barcelona e à Universidade de Paris I
• Parceria com a Universidade de Santiago de Compostela, a Universidad de la Republica (Uruguai) e a Universidade Austral (Argentina) e da Espanha, a
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior.
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Universidade de Barcelona.
Pesquisa • Convênios: Faculté de Droit de l’Université de Paris I – Panthéon Sorbonne, Universidade de Barcelona, Universidade de Santiago de Compostela, Universidade Austral, Universidad de la Republica
• Participação em eventos internacionais
• Publicação em periódicos internacionais e debate com professores estrangeiros
• Participação dos docentes em congressos e eventos no exterior
• Publicação de trabalhos em periódicos ou editoras estrangeiras
• Organização de eventos com a presença de professores de Universidades do exterior.
Departamento • Foram realizados 6 eventos, como palestras e seminários, com professores provenientes de universidades na estrangeiras: Holanda, Bélgica, Inglaterra, França, Espanha, Alemanha, Itália, Portugal, Áustria e Estados Unidos.
• Meta : Internacionalização. • Ações: participação dos docentes em cursos e
disciplinas em Universidades estrangeiras, Participação dos professores e alunos em eventos internacionais, Incentivo à publicação em periódicos internacionais, convênios para contato com professores e alunos estrangeiros, Participação de professores estrangeiros em disciplinas ou em eventos;
• Apoio Esperado: participação de docentes em eventos internacionais, desburocratização e facilitação dos procedimentos para o
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convite e manutenção de professores estrangeiros.
5.1.1.4. DES – Dep. de Direito do Estado Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Seminário de âmbito internacional
• Apoio Esperado: Apoio para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.
PósGraduação • Participação em projetos de internacionalização da Unidade
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior.
Pesquisa • Docentes do Departamento ministram aulas como professores visitantes e participam de seminários internacionais organizados por Universidades estrangeiras.
Departamento • Intercâmbio de professores (vinda e ida de professores para cursos e eventos).
5.1.1.5. DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios: Universidades de Lisboa, ParisI, Santiago de Compostela, Marselha etc.
• Esperase apoio para acordos de cooperação internacional.
PósGraduação • Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior.
Pesquisa • Artigos e trabalhos publicados internacionalmente
• Reuniões cientificas internacionais.
• Meta: Estabelecer convênios internacionais, Produzir a troca de pesquisadores com universidades estrangeiras.
• Ações: Trazer às reuniões projetos viabilizadores de convênios e Aumentar o fluxo de intercâmbio intelectual entre os docentes.
Departamento • Congressos, Seminários, Encontros,
• Esforços para celebrar acordos com Universidades estrangeiras
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Simpósios e Cursos de caráter internacional
• Intercâmbio de conhecimentos e experiências com Universidades estrangeiras.
5.1.1.6. DIN – Dep. de Direito Internacional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Colóquios e debates com professores convidados estrangeiros
• Cooperação Acadêmica com a Faculdade de Lisboa e Instituto Europeu da Universidade de Lisboa; Convênio com a Université de Paris I,
• Proposta de criação de disciplinas de âmbito internacional
• Meta: criação de novas disciplinas ligadas ao direito internacional
• Esperase o apoio para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.
PósGraduação • Os docentes participaram de cursos no exterior
• Docentes com títulos de mestre e de doutor em universidades dos Estados Unidos, Europa e Japão
• Colaboração com as ONGs de atuação global; Oxfam; GIV – Grupo de Incentivo à Vida para o estudo conjunto.
• Professor convidado da Bélgica e de Sourbonne para ministrar palestra.
• Convênios de Cooperação com a Associação Latino Americana de Integração (ALADI).
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior.
• O departamento estimula o envio de docentes para o Japão para a Universidade de Tóquio, Universidade Keio e Universidade de Niigata.
• Interesse de alunos e pesquisadores japoneses em desenvolver suas pesquisas no Brasil.
Pesquisa • Publicação de livro no exterior também em versão inglesa
• Estimulo ao recebimento e envio de alunos e professores estrangeiros
• Estimulo a programas de cotutela em
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• Pesquisa junto ao Collège de France (Paris/França)
• Relações com universidades estrangeiras para a formação de convênios e redes de promoção e divulgação do conhecimento
• Palestras, cursos e seminários ministrados por professores estrangeiros.
pesquisa (Protocolo celebrado com a Universidade de Lisboa e Instituto Europeu)
• Estimulo a linhas de pesquisa conjunta e organização de eventos internacionais.
Departamento • Realização de workshops e pequenos seminários internacionais
• Estudos temáticos • Colaboração de
pesquisadores e professores estrangeiros.
• Textos, material didático, equipamentos voltados para a comunidade externa à Universidade.
• Numero insuficiente de convênios com universidades estrangeiras – em especial européias
• Participações de professores em palestras e cursos no exterior (Japão, China, França, Suíça, Portugal, Tanzânia, Filipinas, Argentina, etc)
• Meta de internacionalização com inserção no contexto internacional (América Latina e ConeSul).
5.1.1.7. DPC – Dep. de Direito Processual Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Criação de disciplinas de âmbito internacional.
PósGraduação • Seminários internacionais com professores estrangeiros
• Projetos com a Embaixada da Alemanha, para o intercâmbio de professores e vinda de palestrantes.
• Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior
• Metas: internacionalização da pesquisa, mediante intercâmbios e trocas de informação.
Pesquisa • Realização de • Meta: estabelecimento de convênios e
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encontros com professores europeus
intercâmbios com Universidades estrangeiras.
Departamento • Manutenção e ampliação do relacionamento com instituições estrangeiras
• Visita de professores estrangeiros à Faculdade
• Seminários e congressos internacionais, com a presença de professores estrangeiros
• Seminários e congressos internacionais com a participação de professores do Departamento.
• Metas: celebração de novos convênios com entidades e instituições de ensino estrangeiras.
5.1.1.8. DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Criação de disciplinas de âmbito internacional.
PósGraduação • Apoio a pósdoutoramento de docentes no exterior.
Pesquisa Departamento • O Departamento é
submetido à avaliação oficial da USP, realizada até com professores estrangeiros convidados.
• Com relação às atividades culturais, o Departamento tem se preocupado com a organização de seminários, como o com Expresidente do Tribunal Constitucional da Alemanha e com um
• Metas: firmar acordos internacionais para o desenvolvimento acadêmico com a Faculdade de Direito de Coimbra e com o Instituto Max Planck da Alemanha.
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Dr. da Universidade de Munich.
5.1.1.9. DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Meta: celebração de convênios com as Faculdades de Direito da Universidad de Buenos Aires, Pontifícia Universidad Católica de Buenos Aires e Universidad del la República Oriental del Uruguay, o que permitiria o intercâmbio de alunos e professores.
PósGraduação • Disciplina a ser oferecida com a participação de um Professor italiano.
• Encontrase em processo de consolidação a realização de convênios com instituições estrangeiras.
• Apoio ao pósdoutoramento de docentes no exterior
• Meta de estimular às trocas de conhecimentos e experiências científicas com instituições de ensino estrangeiras.
• Ação: formação de convênios com as Faculdades de Direito da Universidad de Buenos Aires, da Pontíficia Universidad Católica de Buenos Aires e da Universidad de la República Oriental del Uruguay
• Apoio esperado: aperfeiçoar as estruturas existentes para a recepção de alunos e professores estrangeiros.
Pesquisa • Seminário promovido pelo Centro de Estudos de Normas Internacionais do TrabalhoCENOIT,
• Seminário do Professor da II Università di Roma –TOR VERGATA
• Congresso Internacional com a participação do Professor do Instituto de Estudos do Trabalho – Université Lyon 2 e Professor da Faculdade de Direito da Universidad de la República Oriental del Uruguay e funcionário do CINTERFOR/OIT
• Apoio Esperado: melhoramento das estruturas para a recepção de pesquisadores estrangeiros e ampliação do auxílio para a participação de alunos em eventos científicos voltados para a divulgação de trabalhos de pesquisa.
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• Convênio a ser celebrado o CENOIT.
Departamento • Realização do Tribunal do Amianto, reconhecido pela comunidade internacional
• Congresso Internacional com a presença de Professores estrangeiros.
• Esta programado um congresso internacional, envolvendo alguns dos maiores doutrinadores da Europa e da América Latina.
5.1.2. Faculdade De Filosofia, Letras E Ciências Humanas – FFLCH (08)
5.1.2.1. FLA – Dep. de Antropologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Meta: internacionalização da produção acadêmica, manutenção dos convênios/intercâmbios internacionais, vinda de professores visitantes, pós doutorado de nossos docentes no exterior.
PósGraduação • Congressos no exterior • Conferências e debates
conduzidos por pesquisadores convidados do exterior
• Simpósios e seminários com a participação de pesquisadores de instituições estrangeiras
• Formação de pesquisadores e docentes atuantes nos principais centros de ensino e pesquisa na América Latina.
• Seminário com a presença de 46 professores/pesquisadores de renomadas universidades e/ou institutos do Brasil e do exterior.
• Metas: circulação internacional da Revista de Antropologia; divulgação da produção intelectual docente em veículos internacionais; manutenção de convênios com centros de excelência de outros países e a circulação de docentes em centros do exterior.
• Ações: Incentivo ao doutorado sanduíche; implementação de uma política de afastamentos que possibilite a realização de programas de capacitação e pósdoutoramento no exterior e Implementação de uma política de publicações no exterior.
• Apoio Esperado: verba para vinda de pelo menos um professor visitante por ano e liberação de docentes para magistério ou pesquisa em centros internacionais; aprimoramento da divulgação da produção docente e discente; estímulo à vinda de especialistas de fora; Intensificação do
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intercâmbio com instituições internacionais, através do incentivo à vinda de professores visitantes, pelo uso sistemático de “bolsassanduíches” pelos nossos alunos, e pelo estabelecimento de convênios no exterior.
Pesquisa • Periódico de circulação internacional
• Divulgação da produção intelectual docente em veículos internacionais
• Convênios com centros de excelência de outros países
• Circulação de docentes em outros centros do exterior
• Revista de Antropologia com nota AInternacional, Faz parte do SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e traz artigos de especialistas de diferentes países
• Convênios com o Centre d'Études des Langues Indigènes d'Amérique – CELIA, Kent State University, Universitá degli Studi di Roma, University of Saint Andrews (Escócia), Universidade de Oxford
• Convênios/intercâmbios: Universidade de Sófia “Sv. Kliment Ohridski” (US SKO) Bulgária; Universidade Autônoma de Barcelona, Departamento de Antropologia Social e Cultural Espanha; Universidade de Cádiz Espanha; Universidade de Chicago EUA; Harvard University EUA; COFECUB – Comité Français d’Évaluation de la Coopération Universitaire avec le Brésil/CAPES.
• O departamento pretende fazer gestões junto aos órgãos competentes para conseguir melhor divulgação da produção do Departamento, traduzindo para o inglês e francês suas publicações
• Meta: aumentar a visibilidade internacional
• Ações: estabelecimento de acordos de cooperação acadêmica e científica com instituições estrangeiras e divulgação dos resultados dos trabalhos realizados, realização de seminários e publicação de artigos e livros em língua estrangeira
• Indicadores: publicações estrangeiras.
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“Redes de Sociabilidade na Guiana Oriental: Etnologia e História Indígena.” França; Universidade de Paris X – Nanterre França; CELIA – Centro de Estudos das Línguas Indígenas da América, Institut de Recherce pour le Développement/Laboratoire des Sciences Sociales e Núcleo de História Indígena e do Indigenismo – NHII França; Oxford University Inglaterra; Università La Sapienza Itália; Universidade Aberta – Laboratório de Antropologia Visual (Porto) – Portugal e Musée du quai Branly – França.
Departamento
5.1.2.2. FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Docentes com projetos de pesquisa e participação em congressos internacionais
• Convênios com universidades portuguesas pouco ativos.
• Convênios com a Universidade Nova de Lisboa e com a Universidade de Lisboa.
PósGraduação • Participação de docentes em programas de PósDoutorado e BolsasSanduiche no Exterior
• Intercâmbio com professores convidados
• Realização de pósdoutoramento de docentes no exterior
• Meta: expansão das pesquisas e formação de novos convênios com Centros de Pesquisa internacionais
• Ações: desenvolver a interdisciplinaridade, e o ensino, a pesquisa e a extensão solidárias
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de renomadas universidades estrangeiras, que ministram cursos de pósgraduação.
em nível internacional.
Pesquisa • Intercâmbio com a Universidade de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Universidade Eduardo Mondlane (Maputo)
• Organização de mesas redondas, simpósios, seminários e congressos no Exterior
• Encontro Internacional com participação de ministros de Estado africanos; representante das Nações Unidas.
• Congresso Internacional de Americanistas, realizado em Santiago do Chile.
Departamento • Convênios e programas de colaboração com universidades e instituições do exterior.
Apoio Esperado: manutenção e intensificação da divulgação dos Convênios com centros e instituições de pesquisa internacionais.
5.1.2.3. FLF – Dep. de Filosofia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação Meta: melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira.
PósGraduação • Professores estrangeiros para ministrar disciplinas, proferir conferências e dirigir seminários.
• Vinda dos professores: École Normale Supérieure (Antiga); École Normale Supérieure; UNIVERSITÉ CLERMONT
• Meta: criação de um programa de aperfeiçoamento de língua estrangeira para os pósgraduandos que viajarem ao exterior para realização de doutoradosanduíche.
• Ações: incentivo ao doutoradosanduíche; implementação de acordos para o ensino de línguas voltado para pósgraduandos que viajarão ao exterior: Istituto Italiano di Cultura, Goethe Institut, Aliance Française, Cultura Inglesa etc
• Apoio Esperado: maior apoio às iniciativas do Departamento concernente as relações
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FERRAND (Antiga); Université de Provence Aix Marseille (Antiga); Université Paris 1 Sorbonne; UNIVERSITÉ DE ROUEN; Universidade de AixProvence. (Antiga); Université de Montpellier da França (Antiga); Universidade de Paris IV (Antiga); Universidade de Nantes França; CNRSS, Paris, França. (Antiga); École Normale Supérieure de Paris; Collège de France; Université de Paris I, Panhthéon, Sorbonne; Universidade de Lisboa (Antiga); Directeur de recherches au C.N.R.S. (Antiga) e Directeur de recherches au C.N.R.S. (Filosofia da Ciência)
• Intercâmbio com Universidades Alemãs
• Recebe e envia professores em missão de pesquisa
• Colaboração com o Instituto Goethe e/ou com o DAAD: Universidade de Berlim; University of Stanford; Universidade Helsinki Finlândia; Universidade de Munique, Alemanha; Université de Montréal, Canadá; Universidade de Leipzig, Alemanha e Universidade de Heidelberg
• Programa de Pós Doutorado com
internacionais • Operações: Não há projetos para
internacionalização. O que há são ações visando o estabelecimento de acordos internacionais que, em geral, são prejudicados pela falta total de apoio dos órgãos centrais.
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pesquisador estrangeiro. Pesquisa • Presença de filósofos
franceses • Projeto de Cooperação
Acadêmica e Didática com: Equipe REHSEIS do CNRS e Universidade de Paris 7, École Normale Superieure de Fontenay St. Cloud.
• Acordo de Bilateral de Intercâmbio Acadêmico e Científico com a École Normale e Superieure, Universite de Provence AixMarseille
• Estabelecimento de relações com diversas universidades de outros países
• Recebimento de professores e pesquisadores da América Latina, América do Norte e Europa.
• Acordos com as universidades italianas: Universita Cà Foscari di Veneza; Universita di Estudos di Florença; Universita di Studi de Firenze; Universita di Padova
• Conferências/seminários internacionais
• Meta: celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica em instituições estrangeiras
• Ações: promoção das publicações de professores, pósdoutores e pósgraduandos do Departamento no exterior; criação de uma seção de Relações Internacionais na Secretaria administrativa do Departamento para o gerenciamento da documentação relativa aos acordos de cooperação acadêmica do Departamento; gerenciamento dos pedidos de bolsa ao exterior; centralização dos pedidos de professor visitante; organização de documentação e preparação de atividades e/ou eventos relativos à visita; gerenciamento dos pagamentos e prestações de contas
• Indicadores: aumento da visibilidade internacional do departamento
Departamento • Colóquios, encontros científicos, seminários internacionais.
5.1.2.4. FLG – Dep. de Geografia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios: Universitad de Barcelona; Universidad de Buenos
• Meta: ampliação dos Convênios Institucionais entre o Departamento e Universidades Internacionais.
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Aires; Universidad de Colombia; Universidad de Madrid.
PósGraduação • Convênios com a Universidad de Madrid; Universidad de Colombia; Universidad de Buenos Aires; Universitad de Barcelona.
• Meta: incentivar o doutoradosanduiche e implementação de acordos para o ensino de línguas voltado para pósgraduandos que viajarão ao exterior.
Pesquisa • Simpósio Internacional • Convênios:
Universidad de Buenos Aires; Universidad de Madrid; Universidad de Colombia.
• Meta promoção das publicações de professores, pósdoutores e pósgraduandos do Departamento no exterior.
• Incentivo ao docente para fazer estágio de pósdoutorado em centros no exterior.
Departamento • Apoio à formação, qualificação e atualização do corpo docente, concessão de afastamentos para pesquisas no exterior e participação em congressos e colóquios internacionais.
5.1.2.5. FLH – Dep. de História Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênio: com os Estados Unidos, que envia regularmente diversos alunos e com a Universiddade de Leiden.
• O Departamento necessitará da reposição de um professor transferido para a Universidade de Harvard (EUA).
PósGraduação • Intercâmbios: Universidade de Nankai – China; Universidade de Córdoba; Instituto Camões; Universidade Católica do Peru; Universidade de Leiden; Universidade do Porto; Universidade Nova de Lisboa; Conselho Superior de Investigação Científica / Madrid; Centro de Estudos Brasileiros / Universidade de
• Meta: ampliação das relações intercontinentais; incentivar o intercâmbio internacional com as áreas de ponta dos estudos históricos internacionais; aumentar o rigor no processo de formação pelo acesso as informações internacionais.
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Salamanca; Arquivo Nacional de Moçambique; King´s College / Universidade de Londres; Universidade Autônoma do México; Oral History Office / Universidade de Columbia; École des Hautes Etudes en Sciences Sociales; Universidade de Buenos Aires; Universidade da Califórnia; Universidade do estado da Califórnia / Monterey Bay; Università di Roma /La Sapienza; Instituto Mora / México; Universidade de Cape Town.
Pesquisa • Publicações: Periódicos internacionais indexados; Resumos em eventos internacionais.
• Os docentes mantêm relações de intercâmbio com instituições do exterior.
• Convênios: Universidade de Leiden; Universidade do Porto; Universidade Nova de Lisboa; Conselho Superior de Investigação Científica / Madrid; Centro de Estudos Brasileiros / Universidade de Salamanca; Arquivo Nacional de Moçambique; King´s
• Meta: iguais as da pósgraduação • Ações: inserção dos docentes na comunidade
internacional; ampliação das relações intercontinentais, abrindo nosso sistema de qualificação profissional e de atualização aos colegas dos cursos de história dos países vizinhos.
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College / Universidade de Londres; Universidade Autônoma do México; Oral History Office / Universidade de Columbia; École des Hautes Etudes en Sciences Sociales; Universidade de Buenos Aires; Universidade da Califórnia; Universidade do estado da Califórnia / Monterey Bay; Università di Roma /La Sapienza; Instituto Mora / México; Universidade de Cape Town.
Departamento
5.1.2.6. FLL – Dep. de Lingüística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Estudo de idiomas estrangeiros: Grego, Latim, Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano, Árabe, Armênio, Chinês, Hebraico, Japonês e Russo.
• Convênio com a Faculdad de Lenguas Estranjeras da Universidade de la Habana – CUBA.
PósGraduação • Saída de um docente por ano para o pós doutoramento, garantindo internacionalização e aperfeiçoamento docente e vinda de professores visitantes,
• Intercâmbio de alunos e docentes através de missões de trabalho e envio de bolsistas.
• Apoio à realização de reuniões científicas e Associações internacionais, workshop, com representantes do exterior.
• Temos programando visitas de professores estrangeiros.
• Apoio à realização de viagens de pesquisa,
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que ministram cursos ou conferências, workshops, colaboram em trabalhos de nossos pesquisadores, atuam em laboratórios e dão atendimento aos pós graduandos.
• Congresso Internacional; Colóquio de Pesquisas Sociossemióticas (em colaboraçao com o Centre National de la Recherche Scientifique); Colóquio CubaBrasil (em colaboração com a Faculdade de Línguas Estrangeiras da Universidade de Havana), em Havana; Conferência Internacional.
• Cooperação com a Universidade de Timor Leste.
• Professores participam do Laboratório de Estudos da Intolerância (LEI), que tem apoio da UNESCO e, estabelece contato com organizações em todo mundo.
• Publicações dos docentes em revistas internacionais indexadas
• Convênios institucionais com universidades do exterior
• Participação de docentes nas diretorias de associações
estágios de pósdoutorado e à participação de docentes e alunos em eventos científicos no exterior.
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científicas e conselhos editoriais internacionais
• Professores visitantes estrangeiros
• Sintonia com os centros de pesquisa internacionais, uma abordagem inter cultural e inter lingüística do conhecimento.
• Participação de docentes em eventos no exterior: Colóquio PB PE, Coimbra, Portugal; Comunicação na Universidade de Évora, Portugal; Conferência na Universidade de Évora, Portugal; Comunicação na Universidade Nacional del Nordeste, na Argentina; Comunicação na Université du Bénin, em Lomé – Togo; dentre outros.
• Contamos com a presença dos professores da Universidade de Cocody – Costa do Marfim; Universidade de Rutgers; Universidade Le Mirail – França; Universidade de Connecticut; Université de Paris VIII; Universidade Livre de Bruxelas; Diretor do Centro de Estudos de Línguas Indígenas da América – CELIA – CHRS; Universidade de Leiden
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– Holanda; Universidade Livre de Amsterdam; Universidade da Califórnia em Santa Barbara; Universidade de Lisboa; Universidade de Los Andes – Mérida, Venezuela; Université de Limoges; Universidade de Massachussets Amhrest; Universidade de Massachussets Amhrest; Laboratório LLACAN/CNRS Paris (Langage, langues et culture de l’Afrique Noire); New York University; York University – Toronto, Canadá.
Pesquisa • Professor/pesquisador estrangeiro participar do processo de avaliação do departamento.
• Pesquisa conjunta com 5 professores franceses do laboratório do CNRS – LLACAN (Langage, langues et culture d'Afrique Noire).
• Colóquio Internacional; Workshop Formal Linguistics at USP: Syntax and Semantics, com a presença de lingüistas estrangeiros; Conferência Internacional com participantes da Alemanha, Argentina, Canadá, EUA,
• Incentivo aos docentes a realizar estágios de pósdoutorado no exterior.
• Meta: Realizar pesquisa de qualidade, mantendo uma sintonia com os centros de pesquisa internacionais; incrementar o projeto de internacionalização da pesquisa.
• Ação: manutenção do programa de professores visitantes; auxilio a participação dos docentes em eventos científicos no exterior; apoio à consolidação dos convênios já firmados com Universidades do exterior e estabelecer novos acordos com instituições, incentivar a publicação de docentes e alunos em revistas ou livros internacionais, e o intercâmbio de professores e estudantes com as instituições estrangeiras.
• Indicadores: publicações estrangeiras; coordenação de projetos e convênios internacionais; número de intercâmbios no exterior de professores e estudantes; eventos científicos realizados; participação em eventos científicos.
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Finlândia, Inglaterra, França, Israel, Polônia, Portugal, Rússia e Suíça.
• Convênios internacionais com universidades/instituiçõ es do exterior: acordo de cooperação entre a École Normale Supérieure de Lyon; Convênio com a Universidade da Califórnia, Los Angeles; Universidade de Cocody, na Costa do Marfim; Departamento de Línguas Românicas da Universidade Lumière Lyon 2; Faculdad de Lenguas Estranjeras da Unviersidad de La Habana.
Departamento • Nossos professores são membros de instituições de cooperação acadêmica e cultural entre países, como a cooperação realizada com Universidades no Timor Leste.
5.1.2.7. FLM – Dep. de Letras Modernas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Oferecimento de cursos de línguas, como a francesa, com o objetivo de preparar os alunos para a realização do duplo diploma na França.
• Integração e cooperação com o Centro de Línguas na
• Incentivo à internacionalização da graduação, expandindo para outros países e instituições o relacionamento já em curso com universidades canadenses.
• Esperase o apoio à Internacionalização da pesquisa.
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aplicação do CELU (Certificado de Espanhol, Lengua y Uso do governo argentino), do TOEFL (Certificado de proficiência e inglês) e do CELI em italiano.
PósGraduação • Intercâmbio de alunos e docentes para realização de seminários entre universidades estrangeiras
• Oito publicações de Revistas com ensaios de professores vistantes, revista da área de LLI – Língua e Literatura Italiana, palestras de professores visitantes do Curso de Espanhol, Crop (inglês), Abei journal (inglês), Pandaemonium germanicum (alemão); Manuscrítica (francês); Pesquisa e Crítica (Inglês).
• Convites aos docentes para ministrar cursos de pósgraduação no exterior.
• Seminários e palestras ministrados no exterior pelos docentes (Argentina, Estados Unidos, Hungria, Turquia, Inglaterra, Irlanda, Japão, Índia).
• Professores visitantes das universidades da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha e escritores
• Meta: Constituir um mestrado acadêmico, que possa concluir o processo de consolidação de estudos no plano internacional (especialmente, na União Européia, Canadá, Hong Kong, nos Estados Unidos da América); Assegurar a progressiva internacionalização dos programas de pós graduação em alemão, espanhol, francês e inglês.
• Ações: Incentivo ao doutoradosanduíche com melhor preparação dos pósgraduandos candidatos a essa modalidade com cobertura de acordos internacionais de cooperação acadêmica.
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ofereceram cursos e palestras na USP.
• Contacto com professores visitantes tem viabilizado a permanência de seus docentes e alunos, com bolsa sanduíche.
• Formação de docentes para países da América Latina.
• Participação discente, em intercâmbio, grupos de pesquisa, participação em congressos e publicações internacionais.
Pesquisa • Congressos internacionais.
• Projetos de pesquisa com a participação de pesquisadores, docentes e pós graduandos de universidades e estrangeiras.
• Projeto com a participação de professores consultores de universidades do exterior (National University Ireland/Maynooth, Universidad de Burgos, España, Keleuven University, Belgium, Hosftra University, New York)
• Projeto internacional BRITISH COUNCIL “Through Other Eyes” (USP, Nottingham University).
• Publicação anual do ABEI Journal, três
• Linha de pesquisa recebe apoio do Ministério de Relações Exteriores da Irlanda, responsável pela visita de duas presidentes da Irlanda e do Primeiro Ministro.
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livros publicados pela Associação Editorial Humanitas se tornaram referência internacional, jornal The Irish Times e em The New York Book Review
• Contato com a University of New México (UNM), University of Portsmouth, UK, Case Western Reserve University, Toledo, Ohio, USA, e a University of Southern Denmark, Odense.
• Grupos de pesquisa formados por pesquisadores e estudantes de universidades do exterior;
• Convênio com a Universidad de New México, com a Università per Stranieri di Siena –Itália, Alemanha – com o Serviço Alemão de Intercâmbio – DAAD; Argentina – com a Universidade Católica de Córdoba; Espanha – com o Colégio Mayor Universitário da Cada do Brasil em Madrid.
Departamento • Projetos de pesquisa em ensino de línguas estrangeiras aplicados à comunidade: Inglês, Alemão, Espanhol, Francês e Italiano.
• Visita de escritores e críticos importantes
• Participação dos docentes da área de francês na formação dos professores da rede pública de ensino que oferece cursos de francês para crianças.
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tem gerado entrevistas nos jornais e canais de televisão, como por exemplo um escritor irlandês, escritores hispanoamericanos e escritor italiano.
5.1.2.8. FLO – Dep. de Letras Orientais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios: Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Fo Kuang T’Sung Ling University (China); CAPES/DAE/CEE China; Ministério da Educação da Grécia; Universidade de Fatih (Turquia); Brown University, Diretora do C. de E. Judaicos; Universidade Hebraica de Jerusalém, Diretora do C. de E. Judaicos; Assoc. Univ. de Cultura Judaica, Diretora do C. de E. Judaicos; Kyoto University of Foreign Studies; Centro de Estudos Japoneses e Governo da Província de Toyama (Japão); C. de Estudos Japoneses e Fundação Japão; Centro de Estudos Japoneses e Ministério da Educação do Japão; Univ.Lomonóssov de Moscou (Rússia); Instituto de Língua Russa e Literatura “A S. Púchkin” (Rússia); Academia de Ciências da Rússia.
• Meta: melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira.
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PósGraduação • Pósgraduação nos níveis de doutorado (hebraico e russo) e mestrado (árabe, hebraico, japonês, russo).
• Workshops internacionais realizados com docentes da Universidade Hebraica de Jerusalém.
• Leitorado brasileiro junto a Universidade Estatal de Moscou "Lomonóssov", Rússia.
• Seminários promovidos pelos Centro de Estudos Árabes e Centro de Estudos Judaicos.
• Metas: Melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira, saída dos professores para estágios de pesquisa e docência no exterior, realização de pósdoutorado no exterior.
• Ação: aumentar o número de docentes.
Pesquisa • Professores convidados do exterior atuando no Departamento, como também há professores e alunos do Departamento que realizaram e/ou estão realizando estágios no exterior.
• Área de Hebraico acolheu dois pós doutores: uma da França e outro da Alemanha.
• Celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica com instituições estrangeiras.
• Convênios iguais aos da graduação
• Metas: Aumento da visibilidade internacional do departamento
• Ação: celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica com departamentos afins sediados em Instituições estrangeiras.
Departamento • O DLO busca contatos regulares com universidades e centros de pesquisas
• Metas: dotar a Biblioteca de títulos fundamentais para a área, e assinar os principais periódicos e revistas internacionais.
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estrangeiros, o que tem resultado em alguns convênios e outras formas de intercâmbio.
5.1.2.9. FLP – Dep. de Ciência Política Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Intercâmbio acadêmico com centros internacionais de excelência, incluindo uma política de promover a vinda de professores visitantes.
• Vieram três alunos americanos.
• Cursos e atividades de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores visitantes.
• Convênios com duas prestigiosas universidades dos Estados Unidos, que permitirá enviar alguns alunos a cada ano para intercâmbio.
• Conferências sobre assuntos políticos internacionais, seminários, onde são analisadas assuntos internacionais.
• Projetos de intercâmbio para estudantes de graduação, realizado com a Harvard University e a University of Notre Dame.
PósGraduação • Estágios de treinamento no Inter University Consortium for Political and Social Research (ICPSR) e no Institute for Social Research (ISR), da University of Michigan.
• A pósgraduação tem potencialidades de redundar em algo semelhante ao que tem
• Incentivo aos docentes a fazer estágios de pósdoutoramento, em centros de excelência no exterior.
• O Departamento fará esforços para rearticular suas parcerias internacionais, que se iniciam com o convênio com a Universidade de Montreal.
• Apoio à publicação de nível internacional A e também esforços para estabelecer novos convênios e parcerias com centros internacionais de excelência.
• Meta: Incremento do intercâmbio com os
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sido designado de “duplo diploma”.
• Estágios de pós doutoramento no exterior para docentes, na utilização dos Programas de Bolsas Sanduíche.
• Participação de docentes nos principais congressos internacionais, sediados na New York University; International Metropolitan Observatory, IPSA (International Political Science Association);
• Simpósio Internacional com a Universidade de Buenos Aires e com o Consejo Latina Americano de ciencias Sociales (CLACSO)
• Presença de docentes, na condição de visiting professors, em instituições como a Oxford Univesity, a Stanford University, a University of London, a Univesité de Montreal e o Instituto Ortega y Gasset (Madrid).
• Participação de docentes na diretoria de associações científicas internacionais como a IPSA e a LASA (Latin American Studies Association).
principais centros de excelência. • Ações: Estímulo ao estabelecimento de
intercâmbio com grupos de pesquisa estrangeiros; Manter a política de contar com a colaboração de pesquisadores visitantes estrangeiros.
• Indicadores: visitas e estágios de professores e doutorandos de universidades norte americanas e européias.
• Os doutoradossanduíches dos alunos são muito incentivados.
• A vinda de professoresvisitantes do exterior está entre as políticas permanentes do Departamento.
Pesquisa • Publicação de 14 artigos em periódicos “Internacional A”.
• Realização de eventos
• Metas: intercâmbio com grupos de pesquisa estrangeiros; pesquisadores visitantes estrangeiros; estímulo a estágios de pós doutorado no exterior; internacionalização do
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em parceria com a Universidade de Notre Dame e a Universidade de Harvard.
• Convênio: Universidade de Ottawa; Universidade de Notre Dame Du Lac; Instituto Universitário Ortega y Gasset ; Universidade de Bologna.
• Realização de seminários internacionais.
Departamento, com centros da América Latina, Estados Unidos e Europa; intercâmbio de professores e estudantes.
• Apoio esperado: localizar e sensibilizar adequadamente agências públicas e privadas internacionais.
• Indicadores: Publicações internacionais; Convênios, Intercâmbios e participação em redes de pesquisa; pósdoutorados e professoresvisitantes.
Departamento
5.1.2.10. FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios de intercâmbio e não fazem distinção entre graduação e pós graduação.
• Estudantes da graduação cursaram um ano letivo na Universidade Livre de Berlin.
• Metas: Consecução de novos convênios internacionais, como com a Universidade do Chile.
PósGraduação • Oferecimento de disciplina com a participação de uma pesquisadora da Universidade de Rennes
• Intercâmbio com a França, Universidade de Rennes 2.
• Duas pesquisadoras do departamento efetuaram na Universidade de Rennes 2 seus estágios de pósdoutoramento.
• Palestras de professores convidados de
• As metas de internacionalização vêm se cumprindo com a manutenção do convênio com a Universidade Livre de Berlim.
• Apoio do departamento a colóquios internacionais. Intercâmbio com a Universidade de Paris VIII; Intercâmbio com a Freie Universität de Berlim; Intercâmbio com o Canadá; com os Países Escandinavos, tendo a Noruega como contato inicial.
• Metas: internacionalização do programa; Incentivar os pósgraduandos para a realização de doutoradosanduíche; participação de pósgraduandos em projetos integrados de pesquisa, em âmbito internacional; vinda de Professores Visitantes de universidades estrangeiras.
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universidades estrangeiras, como Universidade de Birminghan, Universidade de Oslo, Universidade de Paris X, Universidade Livre de Berlim.
• Docentes do Departamento proferiram palestras e comunicações em eventos internacionais, em universidades como Universidade de Rennes 2, Universidade de Paris 3, Universidade Livre de Berlim, Universidade de Buenos Aires, Universidade de Oxford etc.
• Docentes brasileiros têm ministrado palestras e participado de eventos na universidade Livre de Berlin e pesquisadores de lá têm vindo, dar palestras aos pós graduandos.
• Contato com a Universidade do Chile e que resultará em um colóquio.
Pesquisa • Cursos dados por pesquisador estrangeiro
• Colóquio internacional. • Recepção de autores
estrangeiros no Brasil e de autores brasileiros em outros países.
• Meta: internacionalização da pesquisa; Colóquios internacionais; participação de docentes em projetos coletivos com pares internacionais; estágios de PósDoutoramento de seus docentes no Exterior.
• Ações: ampliação do quadro docente e agilidade na substituição dos professores que se afastam para pósdoutorado ou intercâmbio internacional.
Departamento
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5.1.2.11. FSL – Dep. de Sociologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Seminários
internacionais. • Cooperação
Internacional CNPq British Council.
• Convênio CNPqIDR (França).
• Projetos que envolvem intercâmbio de docentes do departamento e do Colégio de Mexico (México), Iresco CNRS (França), Universidade de Stanford (EUA), Universidade de Berckeley (EUA), Universidade de Versdailles (França), London School of Economics (Grã Bretanha), Universidade de Evry (França).
• Seminários Internacionais; Workshop Internacional; Jornadas na América Latina, promovida pela Associação dos Cientistas Sociais do Mercosul.
• Metas: maior inserção do Departamento no contexto acadêmico internacional.
• Ações: o Departamento facilitará a publicação no exterior de pesquisas produzidas por seus docentes.
• Apoio Esperado: garantia de recursos para que os convênios e acordos internacionais não sofram solução de continuidade ou enfrentem problemas burocráticos.
• Indicadores: volume da produção publicada em revistas classificadas como internacionais A e B; presença de seus docentes em órgãos diretivos e de coordenação científica, nas agências e Fóruns internacionais.
Pesquisa • Parceria com o Centro de Estudos Africanos (CEA), Centro Interdisciplinar, de apoio ao ensino, pesquisa e intercâmbio.
• Participação de um Prof. Dr. na direção de Comitê de Pesquisa
• Indicadores: intensidade e diversidade da cooperação científica internacional; a freqüência com que são ocupadas posições de prestígio na comunidade científica internacional e a capacidade de patrocínio internacional atração de financiamento e para as atividades de pesquisa.
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(RC Research Committee), no âmbito da ISA International Sociological Association.
• Participação de uma Profa. Dra., na qualidade de coordenadora do Nemge, como responsável pela articulação entre a WOWS World Organization of Women’s Studies.
• Participação de uma Profa. Dra., tanto como membro titular do Regional Advisory Panel for Latin America and Caribbean, do SSRC Social Sciences Research Council (EEUU), quanto do Conselho de Direção da Labour Studies Section na LASA – Latin American Studies Association (EEUU).
• Capacidade do departamento de atração de financiamentos internacionais.
• Grandes congressos, colóquios, seminários e conferências internacionais, com a participação de pesquisadores estrangeiros da Universidade de Columbia, da ONU, da Universidade de Notre Dame (França) e 80
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representantes de 20 países da América Latina, África e Ásia.
• Intercâmbio internacional: inglesas (London School of Economics, University of West of England, University of Warwick), francesas (Institut de Recherche sur les Sociétés Contemporaines, Institut de Recherche pour le Développement, Université de Versailles, Centre de Recherches sur le Brésil Contemporain e Centre d’Études de la Sociologie Européenne, os dois últimos sediados na Maison des Sciences de l’Homme,), portuguesas (Universidade de Coimbra) e alemães (Freie Universität Berlin). Nos Estados Unidos, Columbia (Institute for Latin American Studies), California (Department of Sociology at Los Angeles), Northwestern (Institute for Diasporic Studies), Brown (Africana Studies e Brazilian and Portuguese Studies Center), Massachusetts Institute of Technology (Department of Urban Studies e Sloan School
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of Management). Na América Latina, com o México (El Colegio de México), com o Chile (Centro de Estudios de la Mujer), com a Argentina (Universidad de Buenos Aires) e com a Venezuela (Centro de Estudios del Desarrollo Económico y Social).
Departamento
5.1.3. Faculdade De Economia, Administração E Contabilidade – Fea (12)
5.1.3.1. EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Através da CCInt/FEA dispomos de convênios acadêmicos com as principais Universidades de Negócios e Economia dos Estados Unidos e da Europa.
PósGraduação • Docentes em órgãos internacionais e publicações no exterior.
• Convites a professores de instituições estrangeiras para participarem das nossas disciplinas.
• Envio de docentes para projetos de pós doutoramento em instituições estrangeiras.
• Recebimento de docentes para projeto de pósdoutorado.
• O Departamento possui 360 mestres que atuam nos vários estados do país e no exterior.
• Incentivo à publicação em veículos internacionais.
• Incentivo às parcerias com docentes de universidades estrangeiras para projetos e publicações conjuntos.
• Meta: 30% dos docentes NRD6A participando ou tendo participado de projetos de pósdoutoramento fora do país; 10% dos alunos do doutorado com bolsa sanduíche; 10% dos docentes NRD6A publicando um trabalho em periódicos Internacionais; 20% dos docentes NRD6A envolvidos em projetos com contraparte internacional.
• O apoio esperado: apoio na vinda de professores de instituições estrangeiras para participarem de disciplinas do EAC.
• Estimulo a vinda de docentes de instituições estrangeiras.
• Incentivo à participação de docentes em congressos internacionais.
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Pesquisa • Encaminhamento de professores para o “pósdoutorado” no exterior.
• O intercâmbio não formal com a Universidade de Memphis viabilizou a vinda de um Prof. para participar do Programa de PósGraduação do Departamento.
• Publicações internacionais.
• Conferencia Internacional.
• Visitas regulares de docentes ao exterior para participar de congressos internacionais e fazer cursos como, o programa da AOTS no Japão e o programa CPCL na Harvard Business Scool.
• Parcerias de docentes do EAC com docentes de outros países.
• Convênio formal internacional com a Sid Graig School of Business – California State University – Fresno.
• Há o incentivo aos pesquisadores na participação de atividades no exterior.
• Meta: inserir os pesquisadores do Departamento no contexto de pesquisa e publicação internacionais; 10% dos docentes dos regimes RDIDP e RTC publicando em periódicos internacionais; 20% dos docentes RDIDP e RTC envolvidos em projetos com contraparte internacional; docentes do EAC em projetos de pesquisa internacionais; inserção na comunidade científica internacional.
• Apoio esperado da USP: Apoio financeiro para participação de pesquisadores em atividades internacionais.
Departamento
5.1.3.2. EAD – Dep. de Administração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • A FEA mantém convênio com as seguintes instituições de ensino através da CCINT: Alemanha: Eberhard Karls Universität, Tuebingen;
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Fachhochschule Wilhelmshaven; FriedrichAlexander Universität Erlangen Nürnberg; Freie Universität Berlin; Johann Wolfgang Goethe Universität, Frankfurt am Main; Technische Universität Berlin; Universität Bayreuth; Universität Flensburg; Universität Passau. Argentina: Universidad de Buenos Aires; Universidade Nacional de Córdoba. Bolívia: Universidad Mayor de San Andrés, La Paz. Canadá: Carleton University, Ottawa; HEC – Montreal. China: Yunnan University, Kunming. Colômbia: Universidad EAFIT, Medellín. Coréia: Chonnam National University, Gwangju. Dinamarca: Aalborg University; Roskilde Universitet Center. Espanha: Universidad de Zaragoza, Facultad Ciencias Económicas y Empresariales. Estados Unidos: California State University, Sid Craig School of Business, Fresno; Florida International University, Miami; Florida International University, Miami; Thunderbird Graduate School of International
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Management, Glendale; University of Illinois, Urbana Champaign; Vanderbilt University, Owen Graduate School of Management, Nashville. Finlândia: Turku School of Economics and Business Administration. França: ESA – Grenoble; Bordeaux École de Management; ESC – Chambéry; ESC – Rouen; ESC – Toulouse; ESCE Paris La Défense; ESSEC – Paris; Euromed Marseille E. M.; Grenoble École de Management; IÉSEG Lille; ISCID – Dunkerque; Université de Pau IAE Bayonne. Holanda: InHolland University Haarlem; Nijmegen School of Management; Rotterdam School of Economics; Wageningen University. Hungria: Budapest University of Economic Sciences and Public Administration. Itália: European School of Economics (Roma, Lucca, Milano); Università Degli Studi di Torino, Facoltà di Economia. Japão: Obirin University, MachidaTokyo. México: CIDE,
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Mexico; Universidad Panamericana, Guadalajara. Peru: Universidad del Pacífico, Lima. Portugal: Universidade de Coimbra, Faculdade de Economia; Universidade do Porto, Faculdade de Economia; Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Economia. Reino Unido: University of Manchester; University of Southampton. Romênia: Academia de Studii Economice Bucuresti. Suécia: Jönköping International Business School.
PósGraduação • Aluno Estrangeiro Intercambistas pela CCINT.
• Alunos do doutorado com bolsa sandwich no exterior.
• Admissão de alunos estrangeiros através de vagas específicas no mestrado e doutorado.
• Aumento da participação de Professores visitantes no Departamento. Congressos Internacionais.
• Intensificar a Produção Científica Internacional.
• Estimular e divulgar atividades do corpo docente e discente envolvendo instituições externas e intensificar a
• Forte estímulo para que os docentes façam o pósdoutoramento no exterior.
• Meta: Internacionalização; interação com instituições acadêmicas do exterior; realização de atividades discentes no exterior.
• Apoio Esperado: Recursos financeiros para viagens internacionais.
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produção científica internacional.
• Grupo de Pesquisa Internacionalização em Administração, com participação dos docentes e alunos do PPGA e professores visitantes.
• Convênio com o MIT – Massachusetts Institute of Technology – Sloan School of Management e com École Superieure de Affaires – Grenoble.
• Participação de docentes em programas de intercâmbio no exterior em universidades como Vanderbilt University, Youngstown University e Wharon nos EUA, University of Cambridge, Manchester University e City University no Reino Unido, Univ de Grenoble, ESSEC e EM Lyon na França, entre outras.
• Certificações Internacionais: AMBA The Association of MBA´s.
Pesquisa • Intercâmbio com professores internacionais, trazendo mais professores visitantes voltados para atividades de pesquisa e publicação conjunta.
• São 63 convênios ativos do CCINT FEA.
• A francesa ESA
• Metas: Ampliar o número de seminários e congressos internacionais realizados na FEA. Ampliar o apoio à participação em congressos internacionais.
• Enfatize na busca de apoio à publicação em periódicos internacionais indexados.
• FIA (Fundação Instituto de Administração) tem apoiado os professores para que possam publicar em revistas internacionais, concedendo bolsas de pósgraduação,
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reconhece a monografia e as disciplinas oferecidas no Braisl, e acrescenta 130 horas de atividades, na Universidade Francesa. Isso habilita os participantes a receberem o diploma DESS, em adição ao certificado já conferido pelo curso MBA realizado.
financiando a participação em congressos internacionais etc.
Departamento • Alguns grupos de docentes já foram enviados a Harvard, onde receberam treinamento em estudo de casos.
5.1.3.3. EAE – Dep. de Economia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Uma pesquisadora do CIRAD (Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement) França se encontra fazendo pós doutoramento na USP.
• Professores estrangeiros que visitaram o departamento e apresentaram seminários: Universidade de Bolonha; Université Paris Dauphine; University of Illinois; University of Illinois; Monash University, Austrália; Stanford
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University; Royal Holloway University of London; University of Notre Dame; University of Washington; Universidade Nova de Lisboa; Georgetown University; Helsinki University of Technology; IMF Institute; Université de LilleIII); Università Bocconi, Itália; Michigan State; Cambridge University; etc.
• Grande produção internacional.
• Aumento do nível de interação com a comunidade acadêmica internacional.
• Convênios e intercâmbios ativos: Université Paris III; Harvard University; Howard University; Yale; Illinois; Vanderbilt; Chicago; Cornell; Montreal no Canadá; etc.
• Intercâmbio de alunos. • Os países com cujas
universidades temos convênio: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, México, Peru, Portugal, Reino unido, Romênia,
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Suécia. PósGraduação • Seminários acadêmicos
com palestrantes convidados do exterior.
• Intercâmbio com professores visitantes.
• Integração com centros internacionais para dupla titulação.
• Há o desenvolvimento de pesquisas conjuntas.
• Para aumentar o grau de internacionalização, pretendemos aumentar a vinda de professores visitantes para ministrar cursos e palestras e incentivar o intercâmbio de professores e alunos com programas de pósgraduação no exterior.
• Indicadores: Número de visitas de professores do exterior, Números de professores em visita a centros internacionais.
• Incentivos para a publicação de artigos em periódicos internacionais.
• Implementação de auxílio para participação em eventos científicos internacionais.
Pesquisa • Os docentes participam de conselho editorial como pareceristas de importantes revistas acadêmicas internacionais.
• Realização de seminário conjunto com a University of Illinois (Center for Latin American and Caribean Studies).
• Conferência conjunta organizada com a University of Illinois e a University of Manchester.
• Há uma Professora do Banco Mundial está em visita ao Departamento, ministrando curso para a PósGraduação e realizando pesquisas com nossos Professores.
• Há projetos com o Banco Mundial e a participação de professores em nossos cursos de pós graduação.
• Metas: intercâmbio internacional, projetos de pesquisa com professores de universidades estrangeiras, atividades de intercâmbio internacional, apresentações de trabalhos em congressos internacionais. Convênio com o Centre International de Recherches pour le Développement (CIRAD); Convênio com Vanderbuilt, Ampliar o alcance internacional dos resultados da pesquisa.
• Ações: Estimular projetos coletivos com pesquisadores de universidades estrangeiras; Buscar a ampliação de apoios para atividades de intercâmbio internacional.
• Indicadores: Número de projetos acadêmicos com apoio de Agências Internacionais.
• No âmbito da pesquisa a qualidade do Departamento têm reconhecimento internacional.
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Departamento
5.1.4. Escola De Comunicações E Artes – Eca (27)
5.1.4.1. CAC – Dep. de Artes Cênicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Participação em festivais internacionais de teatro.
• Convênio: AIEST – Associação Ibero americana de Escolas Superiores de Teatro, com sede na Cidade do México. A Associação se cria com o objetivo de integrar sistemas de ensino de Escolas Superiores de Teatro de países de língua hispânica e portuguesa.
PósGraduação • Vinda de um professor da Universidade de Manchester para a realização de um curso integral de pós graduação, isso resultará no estagio de pelo menos 1 docente e 3 alunos de doutorado do programa do departamento, nesta universidade inglesa.
• Convênio, com a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa permitiu o intercâmbio de alunos e professores.
• Alguns professores ministraram cursos em escola portuguesa.
• Intercâmbios do Departamento com grupos e autores
• Estimulo aos alunos de doutorado a realizarem estágios com bolsas sanduíche no exterior.
• Incrementar de contatos com as universidades latinoamericanas e européias.
• Meta: projeto de internacionalização através de convênios, cursos especiais e publicações.
• Ações: A consolidação das publicações se dará através da conquista da indexação internacional.
• Apoio esperado: apoio de agências e da própria Universidade, tanto para a realização de cursos e encontros no Brasil, como para o envio de docentes e discentes a Congressos, encontros e estágios no exterior.
• O departamento estimula seus professores a realizarem pósdoutoramento em instituições estrangeiras.
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contemporâneos franceses, impulsionados pelo Consulado da França, como o Théâtre du Radeau, sediado em Le Mans.
• Cursos intensivos de pósgraduação com professores da Universidade de Paris 8, Universidade de Londres e Universidade de Quebec.
• Através da AIEST,estão sendo estudados programas interinstitucionais com a Pontifícia Universidade Católica de Santiago do Chile e com o Instituto de Artes de Barcelona.
Pesquisa • Diretores de universidades de Santiago do Chile, Tandil, Cidade do México e Vera Cruz, Costa Rica e Barcelona propuseram práticas e reflexões em evento no Departamento.
• Inscrição de uma encenadora costa riquenha no Programa de Pósgraduação do CAC, como orientanda de Mestrado de um Professor.
• Parte de uma pesquisa foi desenvolvida na França na Universidade de Paris VIII.
• Membros AIEST: Institut del Teatre de Barcelona, Espanha:
• Meta: Estabelecer intercâmbios internacionais para o desenvolvimento da pesquisa.
• Objetivos do AIEST: Facilitar o intercâmbio de professores e alunos entre os centros para favorecer contatos entre as propostas artísticas e metodológicas dos distintos países, dentre outras.
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Escuela de Teatro de la Pontifícia Universidad Católica de Chile; Escuela Superior de Teatro de la Universidad Nacional del Centro de Tandil, de la Província de Buenos Aires, Argentina; Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Costa Rica; Escuela Superior de Arte Dramático “Virgílio Rodrigues Nache”, de Trujillo, Peru; Escuela Nacional de Arte Teatral del Instituto Nacional de Bellas Artes de México; Departamento de Teatro de la Universidad de Chile; Real Escuela de Arte Dramático de Madrid, Espanha.
• Intercâmbio de procedimentos pedagógicos envolvidos no fenômeno teatral.
• Intercâmbio com a Escuela Nacional de Arte Teatral del Instituto Nacional de Bellas Artes do México, com a ida de um alunovisitante. Atualmente, o CAC recebe 2 alunos– visitantes.
Departamento
5.1.4.2. CAP – Dep. de Artes Plásticas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Três docentes têm • Meta: publicações, projetos de pesquisa
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palestras e comunicações em congressos e reuniões científicas no exterior.
• Professores do departamento divulgam suas pesquisas em diversas cidades no exterior.
• Seminário internacional.
• Visita de uma professora da Universidade Autônoma Metropolitana, da Cidade do México.
conjuntos etc.
PósGraduação • Formação de alunos em nível de mestrado e doutorado, oriundos do exterior (Colômbia, Peru, entre outros).
• Atividades de pós doutorado com professores oriundos do exterior (Japão).
• Meta: estabelecimento de convênios internacionais.
• Apoio esperado: apoio para viabilizar convênios e intercâmbios com Instituições internacionais.
Pesquisa • No setor de pesquisa, o Departamento ainda não firmou convênios ou intercâmbios com entidades internacionais.
Departamento • Meta: Intercâmbio com Professores e Artistas Estrangeiros, em cursos de Extensão Universitária ou em outras atividades acadêmicas.
5.1.4.3. CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênio com a Universidade Carlos III de Madri, Espanha visando intercâmbio de docentes e alunos de graduação.
PósGraduação • Os convênios com • A falta de uma política de substituição de
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universidades estrangeiras para a vinda de professores visitantes para ministrar disciplinas e seminários e enviar docentes para participar de programas no exterior.
• A pósgraduação é bastante procurada pelos profissionais do Mercosul.
• Foram 4 docentes com pósdoutorado no exterior.
• Convênios institucionais com universidades estrangeiras.
docentes é uma barreira para a realização de projetos de pósdoutoramento no exterior.
• Meta: realização de Programas de Pós Graduação interinstitucionais, envolvendo instituições de ensino internacionais.
• Ações: valorização do intercâmbio com instituições internacionais.
• Apoio esperado da USP: facilitar a vinda de docentes e pesquisadores estrangeiros para auxiliar/participar do desenvolvimento do departamento e definir política de divulgação dos resultados de pesquisas.
Pesquisa • Celebração de convênios com entidades internacionais, para a realização de pesquisas.
• Colaboração de pesquisa com a Universidad Carlos III de Madrid, com a qual tem convênio de cooperação, realizando com ela pesquisa cooperativa.
• Convênio: LASCI Latin America Studies Center, da University of Maryland, e Universidade de Takushoku, Japão; Embaixada da França, com a cooperação de pesquisadores da Académie de Créteil, Paris.
• Intercâmbio IFLA International
• Meta: Identificar as tendências internacionais; Ampliar a cooperação internacional nas pesquisas; Incentivar a continuidade da pesquisa de doutoramento com a realização do pósdoutorado em instituições congêneres no exterior.
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Federation of Library Association: Marketing Committee – para estabelecer diretrizes para o ensino na América Latina, América do Norte e Reino Unido.
• O departamento mantém convênios na forma de intercâmbio discente, docente e parcerias em projetos de pesquisa.
Departamento • Participação em eventos e oferecimento de cursos no exterior.
• Obtenção de recursos dos órgãos financiadores internacionais, visibilidade e inserção nos circuitos internacionais, recepção de pesquisadores visitantes, etc.
5.1.4.4. CCA – Dep. de Comunicações e Artes Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênio com a Université de Lyon, França.
• O Departamento tem um potencial semelhante à: Faculdade de Comunicação da Università di Roma – La Sapienza, Itália, Università degli Studi di Firenze, Université de Lyion, França Universidade do Chile, Universidade de Heidelberg, Alemanha, Universidade de Roma Tor Vergata, Centro de Arte e MídiaZKM KarlsrubeAlemanha, Universidade de New South WalesSidney Austrália, Universidade de Turim, Universidade dos Estudos de
• Meta: Estimular a celebração de novos convênios com instituições estrangeiras que permitam articulação de alunos e professores.
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FlorençaItália, Universidad de GuadalajaraMéxico, Universidade de FirenzeItália, e Universidade Autônoma de BarcelonaEspanha, entre outras.
PósGraduação • Os professores realizam estágios pós doutorais no exterior.
• Jovens Doutores cumpriram pós doutorado na França e 1 Associado, em Portugal.
• Uma docente foi selecionada, para ministrar curso na Universidade de Kyoto, no Japão.
• Muitos docentes assumiram responsabilidades junto aos comitês internacionais.
• Professores estrangeiros vieram ministrar disciplinas. Podese citar a participação de um Prof. da Università de Roma – La Sapienza, Itáliar.
• Convênio com a Université de Lyion, França.
Pesquisa • Simpósios; Seminários e Encontros Internacionaais.
• Conferência ministrada por um Prof da Universidade Autônoma de BarcelonaEspanha.
• Ações: Aperfeiçoamento constante em congressos, seminários e viagens internacionais.
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• Congresso Latinoamericano em parceria com a Universidad Privada de Santa Cruz de la Sierra Bolívia.
• Convênios: PROGRAMA USP/COPECUB – Pesquisa desenvolvida com acordo de cooperação interuniversitária com a França, com a participação dos professores doutores: da École dês Hautes em Sciences Sociales.
Departamento • Grande parte dos docentes do Departamento são coordenadores de Núcleos e Centros:
• NCE – Núcleo de Comunicação e Educação, que organizou o World Meeting on Media Education e o internacional Congress on Communication and Education, que reuniu especialistas de 35 países.
• NPTN – Núcleo de Pesquisa de Telenovela. Promove o intercâmbio de informações no Brasil e no exterior.
• CELACC – Centro de Estudos Latino Americano sobre Cultura e Comunicação. Reúne docentes,
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pesquisadores, alunos de graduação e de pós graduação da América Latina.
5.1.4.5. CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Professores estrangeiros ministram palestras aos alunos e reuniremse com professores.
• Convênios (em fase inicial): “Universidade de Bologna” e “Universidade do Texas”.
• Convênios: Universidade Autônoma de Barcelona; Universidade de Grenoble; Universidade de Frankfurt; Universidade de Hamburgo; Universidade do Minho. Aguardam aprovação: Universidade de Montreal; Universidade de Santiago de Compostela.
• Metas: solidificar os elos que unem o departamento a instituições estrangeiras, ampliando as possibilidades de trabalho conjunto de pesquisa e formação de profissionais.
PósGraduação • Convênios com universidades estrangeiras para troca de alunos e professores de pós, além de prever a possibilidade de pesquisas conjuntas.
• A internacionalização deverá ser ampliada com o programa de pósdoutoramento.
• A grande maioria dos professores titulados do
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Departamento fez pós doutorado no exterior.
• Convênios com universidades estrangeiras para iniciar uma política de pós doutorado no CJE.
Pesquisa • Congresso da Felafacs (Federação Latino americana de Faculdades de Comunicação Social), reuniu quase duas mil pessoas (brasileiros e estrangeiros).
• Buscar a internacionalização dos trabalhos científicos.
• Convênios: Universidade Autônoma de Barcelona, Universidade do Minho, Universidade de Grenoble, Universidade de Hamburgo e Universidade de Frankfurt.
• Tramitam convênios com a Universidade de Montreal e Universidade de Santiago de Compostela.
• Em todos esses convênios está previsto o intercâmbio de professores, graduandos e pós graduandos, além de abrir a possibilidade de pesquisas conjuntas.
• Pesquisadores estrangeiros: da Universidade do Texas,
• Incentivar a participação do corpo docente em eventos científicos do Brasil e do exterior.
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Universidade de Montreal, Universidade do Minho, e outros.
Departamento • Convênios que arquem com os custos de projetos editoriais, duas edições da revista Babel serão pagas com recursos da Knight Center da Universidade de AustinTexas.
5.1.4.6. CMU – Dep. de Música Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Após a conclusão, muitos discentes se dirigem para o exterior, para aperfeiçoamento e não poucos acabam por se radicarem principalmente em países da Europa (leste e oeste), Estados Unidos, Oriente Médio e Oriente.
• Prêmios internacionais como: Concurso Internacional de Violão de Portland, Concurso de Sholin, Concurso Internacional de St. Joseph, nos Estados Unidos;
• Aluno aprovado como mestrando na The Juilliard School e professor assistente no Festival de Aspen.
• O CMU News é enviado semanalmente a América Latina, Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido e Estados Unidos.
• Internacionalização de eventos, concertos, cursos etc.
• Convênios: University of Austin, no Texas e a
• Meta: criação do curso de Música Antiga a fim de nos equipararmos às grandes Universidades; Gerar convênios com Universidades Nacionais e Internacionais e Promover Master classes com artistas de carreira internacional, como atividade permanente para todas as áreas.
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University of Indiana, em Bloomington, Estados Unidos.
• O convênio com Austin resultou na ida de um de nossos maestros à universidade americana e à contrapartida desta, com a vinda de um maestro e dos integrantes da UT Singers, para concertos conjuntos com nossa Orquestra.
• Professores convidados a participar de um festival sediado na Universidade de Indiana, sinalizando um promissor intercâmbio entre as duas Universidades.
• Universidade de Indiana em Bloomington (EUA) que permitirá o intercâmbio de alunos de graduação e pós graduação e professores.
PósGraduação • Trazer pesquisadores, professores e artistas estrangeiros para realizarem atividades diversas (cursos, palestras, workshops).
• Convênio com a Universidade de Indiana em Bloomington (EUA).
• Masterclasses e conferências, ministrados por músicos e pesquisadores convidados
• Meta: Eventos e encontros para apresentação e discussão de pesquisa e produção na área. Assim como o estabelecimento de convênios internacionais.
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internacionais. • Nossos professores são
convidados a participar de concertos, masterclasses, festivais e conferências em eventos internacionais.
Pesquisa • Convênios: Universidade de Indiana em Bloomington (EUA).
Departamento • Superamos os 330 recitais envolvendo todo o corpo docente, discente, e convidados do exterior.
5.1.4.7. CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios estabelecidos para intercâmbio dos alunos de graduação e para o convite pontual de docentes visitantes.
• Atualmente, temos 8 alunos de graduação do Departamento fazendo intercâmbio em vários países da Europa e no Canadá.
• Seminário Internacional; Palestra e Seminários com convidados do exterior.
• Convênios de cooperação institucional com a Universidade de Zulia Maracaibo Venezuela, Faculdade Torricelli.
PósGraduação • Seminário ministrado por um Professor de San Jose State University (USA).
• Colóquio Internacional
• Há intenção de se desenvolver projetos de cooperação acadêmica e convênios internacionais.
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com um Prof. da Alemanha.
• Seminário Avançado com um Prof. da Maryland University (USA).
Pesquisa • Participação de docentes em reuniões científicas e técnicas em nível internacional e divulgação de artigos nesses eventos
• Congresso latino americano.
• Ações: Participação em consórcios de pesquisa internacionais (Projeto AlFA).
• Indicadores: Participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos no exterior.
Departamento
5.1.4.8. CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Projetos internacionais de pesquisa em parceria com escolas da Argentina, México, Uruguai, Cuba, Portugal, Espanha e Estados Unidos.
• Intercâmbio discente com escolas internacionais (México e Canadá).
• Congressos, Seminários, workshops e palestras com convidados internacionais.
• Projetos internacionais (documentários desenvolvido junto ao CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision e com a supervisão de professores de várias escolas internacionais).
• Na área de graduação destacamse os
• Bolsas são destinadas a alunos de graduação para aprimoramento de seus estudos (Alemanha, França e Espanha).
• Apoio esperado da USP: estimular, agilizar e simplificar os procedimentos relativos à celebração de convênios com instituições e empresas visando estabelecer parcerias.
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prêmios: Kodak Film School Competition – Etapa Brasil e Etapa Latino Americana. 17º Festival Internacional de CurtaMetragem de São Paulo. 32ª Jornada Internacional de Cinema da Bahia – Prêmio Glauber Rocha, Melhor Filme, Prêmio Tatu de Ouro, Melhor Filme Documental, Troféu Jangada, conferido pela Organização Católica Internacional de Cinema – OCICSigns. Festival de Cannes 2005 Official Selection Short Films. 25º Munich International Festival. 14a edição Festival de Cinema e Cultura da América Latina. The Fourth International Student Film and Vídeo Festival of Beijing Film Academy – China. 7º Festival Internacional de Cinema de Brasília. 7º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Prêmio Kodak Film School do Brasil.
PósGraduação • Um convênio com a Universidade de Paris 3 está em andamento. Esse convênio prevê a realização de um seminário internacional.
• Meta: Fortalecer o intercâmbio do Departamento com instituições congêneres no exterior e criar formas de interação entre a pesquisa acadêmica e o trabalho dos criadores no campo.
• Apoio esperado da USP: Apoio ao intercâmbio internacional, pela CCint.
• Indicadores: convênios assinados com instituições congêneres do exterior.
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Pesquisa • Professores Visitantes: CNRS (França) e Universidade de Paris III – Sorbonne Nouvelle, França; Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, França; Universidad de Valência, Espanha; University of Southern California, Estados Unidos; University of Rochester, Estados Unidos; University of Southern California, Estados Unidos.
• Conferências e Seminário Internacionais.
• Convênio com a Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), UFR Cinema et Audiovisuel, para pesquisas conjuntas;
• Seminário sendo programado em São Paulo, com a vinda de pesquisadores franceses.
Departamento • Divulgação dos filmes e vídeos produzidos:
Participação em Mostras e Festivais internacionais. Participação docente em Júris de Festivais internacionais. Participação ativa em organismos internacionais vinculados ao ensino como: CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinema et Télévision; FEISAL – Federação de Escolas de Imagem e Som da América Latina; FORCINE – Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual.
5.1.5. Instituto De Psicologia – Ip (47)
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5.1.5.1. PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Metas: Incentivar o intercâmbio de alunos de graduação com instituições estrangeiras
PósGraduação • Docente integra o Conselho Científico da Sociedade Interamericana de Psicologia e é credenciada como co orientadora na Universidade de Buenos Aires.
• Incentivo ao intercâmbio com outras instituições acadêmicas para pós doutoramento.
Pesquisa • Intercâmbios de pesquisa: docentes em atividades de cooperação com a Université de Lausanne (Suíça), com a York University (Canadá) e com a Universidade Católica de La Plata (Argentina). Centre de Recherches en Psychologie et Communication da Universidade de Rennes II, entidade parceira em convênio de internacional. Congresso da Sociedade Interamericana. Parceria com a Universidade de Paris XIII. Colóquio Modernité de Liens Fraternels et Conjugaux: fraternité ou Communautarisme? Seminários destinados à divulgação do trabalho de pesquisa dos docentes e professores visitantes:
• Metas: Expandir a pesquisa, ampliando a cooperação entre docentes e intercâmbio com instituições internacionais; Aumentar a divulgação das pesquisas em veículos internacionais.
• Ações: acordos de cooperação e intercâmbio, Busca de novas parcerias, convênios e intercâmbios que propiciem estágios e atividades de pesquisa em cooperação, eventos científicos, pesquisadores de outras instituições e sua produção; Estimular a publicação da produção docente.
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Palestras de professores vistantes: Théorie de l’esprit (Université de Rennes II); Acquisition de La Langage Écrit (Université de Rennes II). Convênios e intercâmbios: Univesidade de Paris XIII, Universidade de ParisVII; Universidade de Rennes II, Universidades de Torino, de Trieste, Universidade Paris VII, Universidade Laval de Quebec, Universidade Autônoma do México, Universidade de Amesterdam, Universidade de Nigmegen, Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antrpologia Social México.
Departamento
5.1.5.2. PSC – Dep. de Psicologia Clínica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Grande número de Professores visitantes.
• Metas: Incentivar o intercâmbio de alunos de graduação com instituições estrangeiras.
PósGraduação • Acordo contratual com a Universidade de Vermont Burlington USA; Centre Hospitalier du Luxembourg – Departement de Pediatrie – Service de Psychiatrie de L’Enfant; Laboratoire de Changement Sociale de l´ Université Paris VII.
• Metas: publicação de artigos nos periódicos internacionais; intercâmbio com outras instituições.
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• Intercâmbio, visitas, pesquisa com vistas à publicação.
• Intercâmbio entre instituições internacionais.
• Vinda de professores do exterior para ministrarem disciplinas na PósGraduação e para discussão de pesquisas.
• Vinda de professor do exterior para ministrar aula para alunos de Graduação e de Pós Graduação e para supervisão clínica. Docente em cotutela de aluno pesquisando na França. Docente convidado para Banca de Doutorado na França. Convênios com Núcleos e Universidades do exterior que possam receber nossos professores.
Pesquisa • Convênios de pesquisas com a Universidade de Vermont – Burlington; Centre Hospitalier de Luxembourg, Université Paris VII – França.
• Colaboração para o Atlas “Global resources for persons with intellectual disabilities”, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), trabalho realizado por
• Uma Profª do departamento foi premiada ao apresentar o melhor Poster no 18th World Congress of Psychotherapy, organizado pela Norwegian University of Science and Technology e pela International Federation for Psychotherapy, na Noruega.
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um dos nossos docentes.
• Convênios e parcerias: Vermont – Burlington USA; Centre Hospitalier de Luxembourg; Université Paris V; Université Paris VII; Université Paris XIII; Universidade de Viena, Áustria.
• Publicações: 1 Artigos em Periódicos Internacionais; 4,5 Trabalhos completos em Anais de Congressos Nacionais e Internacionais; 24,1 Resumos em Anais de Congressos Nacionais e Internacionais.
• Convênios: Internacionais: Universidade de Vermont Burlington USA; Pesquisa binacional entre as Dras.Tames Borges Cornette, MarieJeanne Schon, Drs. Raymonde Schmitz, JeanFrançois Vervier, do Centre Hospitalier de Luxembourg – Departement de Pediatrie – Service de Psychiatrie de L’Enfant; Pesquisa binacional entre o Professor do Laboratoire de Changement Sociale da Université Paris VII e a Professora Associada Jussara Falek Brauer;
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Intercâmbio entre a Universitê Paris 13 – Département de Psychopathologie Clinique de I’Enfant et la Famille; Intercâmbio entre a Universidade de Viena, Áustria, através da Professora Titular Ilse Exner; Intercâmbio com o Laboratoire de Psychologie Clinique et Psychopathologique da Université Paris V.
• Congresso Internacional em Roma, Itália.
Departamento • Aumento do n° de professores visitantes do exterior.
• Intercâmbios, convênios, parcerias e outras atividades que nos beneficiaram na divulgação do Departamento.
• Temos recebido docentes de várias instituições que vem participar em Bancas diversas tais como de Monografias, Mestrado, Doutorado,Concursos Públicos, Processos Seletivos, Palestras, Conferências, Eventos organizados pelos Cursos, etc.
• Nossos docentes são convidados regularmente para participação em situações semelhantes.
• Inicio de um convênio Brasil/Japão, que
• Metas: Aumento das publicações internacionais.
• Indicador: n° de publicações internacionais/ano; n° de convênios e cooperações/ano.
• Incrementar o processo de incentivo a internacionalização do Departamento, por meio de convênios e cooperação de nossos pesquisadores com seus pares de Universidades do exterior; realizar pesquisas de qualidade e manter uma sintonia com os centros de pesquisa internacionais; estabelecer convênios e cooperações com seus pares de Universidades do exterior; aumentar as publicações conjuntas com pesquisadores internacionais.
• Esforço em estabelecer convênios internacionais visando o aprimoramento próprio, dos técnicos do Departamento e dos alunos de Graduação e das Pósgraduações.
• Incentivo para as publicações em periódicos internacionais; aumento da participação em eventos científicos internacionais; aumento do intercâmbio com pesquisadores do exterior (publicações em conjunto).
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fornecerá a nossos docentes e alunos bolsas de estudo.
• Recebimento de estudantes e professores do exterior.
• Fortalecimento das políticas de inclusão social na Universidade: tutoria de alunos do exterior para facilitar a adaptação deles.
5.1.5.3. PSE – Dep. de Psicologia Experimental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Produção científica em
importantes periódicos internacionais.
• Participação de docentes e discentes em congressos internacionais.
• Alunos de doutorado com bolsas sanduiche no exterior.
• Visita de docentes a laboratórios no exterior.
• Vinda de professores estrangeiros para ministrar disciplinas, discutir projetos de pesquisa.
• Professores estrangeiros como co orientadores de doutorandos.
• Congresso Internacional.
• Metas: intensificar o intercâmbio com o Laboratoire d'Ethologie Experimentale et Comparée (LEEC), Université Paris XIII, França, com o "Ludwig Boltzmann Institute of Urbane Ethology" da University of Vienna, Universidade de Wroclaw, Polônia, Living Links Center da Emory University, Atlanta, EUA, University of Massachusetts Medical School Shriver Center (UMASS Shriver Center), EUA, University of North California at Chapel Hill, EUA, o Behavioral Psychopharmacology Research Laboratory do McLean Hospital – USA, Universidad de Sevilla, Espanha; e com a Universidade do Minho, Portugal, entre outras; presença de professores visitantes e recémdoutores, participação dos docentes e alunos do programa em congressos e eventos de âmbito internacional, doutorandos com bolsas sanduíche no exterior, visita de docentes a laboratórios no exterior; Publicação de parte expressiva da produção docente/discente em periódicos internacionais de nível A.
• Ações: incentivar a participação dos docentes em congressos internacionais e a visita a laboratórios; incentivar a publicação das pesquisas apresentadas em congressos em periódicos internacionais de reconhecida qualidade.
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Pesquisa • Intercâmbio com centros de pesquisa internacionais,
• Professores visitantes estrangeiros que ministraram disciplinas
• Docentes do PSE que ministraram disciplinas em universidades no exterior.
• Publicações em co autoria com pesquisadores de universidades estrangeiras.
• Intercâmbio internacional com o Laboratoire d'Ethologie Experimentale et Comparée (LEEC), Université Paris XIII, França, o "Ludwig Boltzmann Institute of Urbane Ethology" da University of Vienna, Universidade de Wroclaw, Polônia, Department of Educational Psychology da University of Minnesota, o Living Links Center da Emory University, Atlanta, EUA, além das Professoras Elisabetta Visalberghi e Dorothy Fragaszy, University of Massachusetts Medical School Shriver Center (UMASSShriver Center), EUA, University of North California at Chapel Hill, EUA, o Behavioral
• Os docentes são incentivados a realizar seu pósdoutorado no exterior, através dos intercâmbios mantidos pelas várias áreas.
• Ações: Manutenção da política de favorecimento de pósdoutoramento de docentes no exterior; Convite a especialistas estrangeiros para ensino de novas técnicas e metodologias. Treinamento de técnicos especializados no exterior. Intensificação do intercâmbio internacional com Centros de Pesquisa de Excelência na área de estudo de processos psicológicos básicos.
• Indicadores: manutenção da valorização da publicação internacional sem prejuízo da publicação nacional que tem um importante papel na formação e atuação de profissionais brasileiros.
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Psychopharmacology Research Laboratory do McLean Hospital – USA, Universidad de Sevilla, Espanha; e com a Universidade do Minho, Portugal, Max Planck Institut da Alemanha e o College of Optometry da City University of New York, a Universidade de Dortmund, na Alemanha, o Smith Kettlewell Institute e com a Columbia University, NY, entre outros.
• Congresso Internacional.
Departamento • Estágios de docentes no exterior (Visiting Scholar, na Clark University, Estados Unidos).
• Intercâmbio com Universidade Católica do Chile.
• Docentes integram conselhos editoriais de periódicos internacionais (México, Espanha, EUA, Argentina, etc.)
• De 2003 a 2006 produção de 262 trabalhos em periódicos indexados (nacionais e internacionais) e 443 trabalhos apresentados em congressos (nacionais e internacionais).
• Publicação no American Journal of Human Genetics.
• Meta: intensificação do intercâmbio científico através de redes de cooperação internacionais, que permitiu a ampliação de obtenção de financiamentos internacionais, tais como o auxílio da National Geographic Society, do Social Sciences and Humanities Research Council of Canada, entre outros.
• Os docentes são incentivados a fazer pós doutoramento No Reed College, EUA e na Universidad de Sevilla, Espanha; na Harvard University, Cambridge, EUA; na Clark University, EUA.
89
• Docentes exercem presidência ou outros cargos em de sociedades científicas internacionais, membros de Corpo Editorial de revistas de publicação no exterior.
• Doutorado sanduiche de docente Na Eunice Kennedy Shriver Center for Mental Retardation.
5.1.5.4. PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Procura por pós
graduação por países do exterior (Venezuela, Bolívia, Peru, Cuba).
• Projetos de colaboração de Professores e pesquisadores da Ecole des Hautes Etudes de Paris, da AIOSP (International Association for Educational and Vocational Guidance), da Universidade de Barcelona, da Université Catholique de LouvainlaNeuve, da Western University Ontario, da University of Califórnia, San Francisco, da Università di Pisa, da Université René Descartes, da Universidade de Tilburg, da Université Lumière, da Università Cattolica di Milano.
• Recebimento de
• Metas: possibilitar estágios no exterior de docentes; atingir o nível de internacionalização do Programa, expresso pela avaliação da Capes (nota 6 ou 7), mediante a publicação de trabalhos no exterior e o estabelecimento de parcerias permanentes com alguns centros de pós graduação em psicologia social e/ou das organizações, com intercâmbio de docentes e alunos.
• Ações: Programa pretende discutir uma política de estágios no exterior de seus docentes, estágios que resultem em convênios e parcerias com Programas do exterior.
• Indicadores: intercâmbios nacionais e internacionais de docentes e alunos
90
prêmios internacionais por docentes;
• Professores ministraram cursos e/ou seminários em universidades estrangeiras.
Pesquisa • Mesas, colóquios, simpósios e conferencias internacionais
• Convênios: Departamento de Psicologia Social – EHESSParis, AIOSP (International Association for Educational and Vocational Guidance), Universidade de Barcelona, UFBa, Université Catholique de LouvainlaNeuve, Western University Ontario, University of Califórnia, San Francisco, Università di Pisa, Université René Descartes, Universidade de Tilburg, Université Lumière, Università Cattolica di Milano.
• O desenvolvimento da pesquisa em colaboração com a UNESCO.
• Indicadores: “publicações nacionais e/ou internacionais”.
• Recebimento de financiamento públicos e/ou privados internacionais (CNRSFrança, EHESSFrança, INFNItália).
Departamento • Seminários e/ou certames internacionais
• Participação em eventos no Exterior e recebimento de professores convidados.
• Intercâmbio de pesquisas com as
• Metas: aperfeiçoamento docente em pós doutorado no exterior; publicações internacionais; parcerias com universidades internacionais e outras instituições públicas e/ou privadas; seminários internacionais; recursos internacionais obtidos.
91
Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo Argentina e a Universidade de Lisboa – Portugal;
• Produção de reflexões com diversas universidades estrangeiras, com debates em congressos; Conferência da International Association for the Psychology of Religion, em Leuvain (Bélgica).
• O Projeto de Cooperação Científica com o Laboratoire de Psychopathologie . et Clinique Psychanalytique. Équipe d´Accueil EA 4050 Université Rennes 2; a realização do Colloque International Pratiques et Usages du Corps Université Rennes 2,
• Colóquio Internacional com a Professora membro da École Doctorale em Recherches Psychanalytiques da Université Paris 7
• Acordo internacional entre a Université Paris VII e a USP para o desenvolvimento de pesquisas
• Simpósios Internacionais.
5.1.6. Faculdade De Educação – Fe (48)
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5.1.6.1. EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Aumento de intercâmbios com Universidades Estrangeiras.
• Três alunas foram para universidades estrangeiras: Universidade de Baroda na Índia, Universidade de Buenos Aires e Universidade Nova de Lisboa.
• Recebemos duas alunas alemãs da Carl Von Ossietzky Universität, da cidade de Oldenburg.
PósGraduação • Convênio Internacional com a Universidade de Bielefeld (Alemanha) para pesquisa e eventos científicos.
• Projeto com pesquisadores franceses do Centre de Recherche Maurice Halbbwachs (CNRS, Paris) e da École des Hautes Études em Sciences Sociales (Paris) além de pesquisadores portugueses do Instituto Superior de Estudos do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
• Intercâmbios internacionais possibilitando estágios de alunos da faculdade em universidades estrangeiras e recebendo outros de
• Projeto para internacionalização: • FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais; Publicação de trabalhos em periódicos internacionais; Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais; Realização de estágios de formação pós doutoral para docentes; Realização de estágios de doutorado sanduíche no exterior; Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais; Integração de docentes visitantes estrangeiros de média duração; Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios Realização de eventos internacionais no Brasil; Publicação de resumos em anais de eventos internacionais; Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais.
• METAS
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universidades, no caso, européias.
• Projetos de pesquisa com universidades estrangeiras.
• Projeto com a Université de Paris Nord / Paris XII, com participação de 4 pesquisadores franceses. O projeto gerou publicação em revistas e eventos internacionais como na Suécia, em Marrocos e em Portugal.
• Projeto envolvendo equipes do Brasil, Portugal e Inglaterra.
1.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais; 1.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais; 1.3. Realização de estágios de pósdoutorado no exterior; 1.4. Participações de professores estrangeiros visitantes; 1.5. Missões de criação e ampliação de convênios; 1.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.
• AÇÕES 4.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior; 4.2. Levantamento de periódicos internacionais da área; 4.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos; 4.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestandolhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.
Pesquisa • Intensificação do intercâmbio com pesquisadores do exterior.
• Programas e projetos de pesquisa com docentes de universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.
• Divulgação das atividades acadêmicas: A Revista da FEUSP tem exemplares distribuídos na área acadêmica no Brasil e no exterior.
• Projetos de pesquisa com universidades
• Metas: internacionalização de atividades de pesquisa; intercâmbio internacional entre os pesquisadores.
• Ações: Construir base de informações que permita fácil acesso às informações sobre convênios e intercâmbios com o exterior
• Indicadores: A formação de grupos de pesquisadores internacionais.
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estrangeiras. • Publicações de
pesquisa com Profa. do Rossier School of Education University of Southern California, Los Angeles
• Investigação pós doutoral na Universidad de Deusto (Bilbao, España)
• Estágio de Pesquisa: Genre et Rapports Sociaux GERSCNRS Institut de Recherche sur les Societés Contemporaines/IRES CO, França; Institut des Sciences Sociales du Travail de Sceaux/Université Paris I. Sorbonne, Panthéon, França; Travail et Mobilités/CNRS Université Paris X, França.
• Seminários Internacionais.
• Projetos de pesquisa conjunta com a Universidad Complutense de Madrid.
• Convênio: UNESCO Departamento
5.1.6.2. EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Intercâmbios internacionais de diferentes ordens.
PósGraduação • Cinco professores no exterior para estudos de pósdoutoramento.
• Projeto com a Université de Paris
• A intensificação da internacionalização da Pósgraduação visa aumentar o intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.
• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
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Nord / Paris XII, com participação de 4 pesquisadores franceses. O projeto gerou publicações em revistas e eventos internacionais. Foram 4 bolsassanduíche na França.
Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais. 1.2. Publicação de trabalhos em periódicos internacionais. 1.3. Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais. 1.4. Realização de estágios de formação pós doutoral para docentes. 1.5. Realização de estágios de doutorado sanduiche no exterior. 1.6. Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais. 1.7. Integração de docentes visitantes estrangeiros de média duração. 1.8. Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios. 1.9. Realização de eventos internacionais no Brasil. 1.10. Publicação de resumos em anais de eventos internacionais. 1.11. Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais.
• METAS 2.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais. 2.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais. 2.3. Realização de estágios de pósdoutorado no exterior. 2.4. Participações de professores estrangeiros visitantes. 2.5. Missões de criação e ampliação de convênios. 2.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.
• AÇÕES 3.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior. 3.2. Levantamento de periódicos internacionais da área. 3.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos.
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3.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestandolhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.
Pesquisa • Intensificação do intercâmbio com pesquisadores do exterior.
• Programas e projetos de pesquisa com universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.
• CEMOrOc Centro de Estudos Medievais Oriente e Ocidente do EDF FEUSP, tem parceria com Univ. do Porto, Univ. de Frankfurt, Univ. de Freiburg, Univ. Autónoma de Madrid, Univ. Autònoma de Barcelona etc.
• Publicações em revistas: Videtur, Collatio, Convenit, Mirandum, Notandum, Antígona Cadernos do IJI, Special Collections etc. e seminários internacionais.
• Intensa colaboração entre os docentes Brasil/França, Espanha, Inglaterra, EUA, Portugal.
• Três professores do departamento estiveram no
• Metas: Incentivar o intercâmbio internacional entre os pesquisadores
• Ações: Convênios e intercâmbios com o exterior
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exterior para estudos de pós doutorado.
• Número crescente de publicações internacionais de professores do EDF (Argentina, França, EUA, Alemanha e Espanha).
• Seminário com docente convidado da Universidade Nova de Lisboa.
• Evento com o Centro L. Coriat e Prefeitura Municipal, Buenos Aires.
• Evento com docente da Université de Genève, Universidad Nacional de Rosário.
• Vários seminários Internacionais.
• Evento com o IUFM de Créteil França.
• Convênios: Cafes/Cofecube – França; Conselho Britânico (Educação e Cidadania) – Reino Unido; Universidade do Porto – Portugal; J.W. Goethe Universität – Frankfurt – Alemanha; CAPES/ICCTI – Instituto de
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Cooperação Científica e Tecnológica Internacional – Portugal; Universidade Autónoma de Barcelona – Espanha; Universidade Autónoma de Madrid Dep. De Estudios Árabes y Islámicos – Espanha; Colóquio Internacional dos Direitos Humanos – Columbia, N.Y. – EUA; Cátedra USP/UNESCO de Educação para a Paz, Tolerância , Direitos Humanos e Democracia – I.E.A./USP e UNESCO – Genebra, Suíça; Universidade de Paris 13 – França; DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) desde 1983; Fundação Heinrich Hertz; Fundação Humboldt; Fundação Thyssen.
• Pesquisa com a Universidade de Lisboa.
• Pesquisa realizada em parceria com a Universidade Paris 13.
• Grupo de pesquisa
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com professores da FEUSP e da Faculdade de DireitoUSP, no âmbito da Cátedra UNESCOUSP
• Projeto de Ewey e a EscolaLaboratório em cooperação com a Universidade de Bielefeld – Alemanha.
Departamento • Consórcio Internacional pelos Direitos Humanos (com¬ PUC SP e Columbia NY EUA)
5.1.6.3. EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação • 10 parcerias de Acordo
de Cooperação Internacional
• 10 intercâmbios de Graduação, com integração de docentes e discentes.
PósGraduação • Intercâmbio e cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.
• Participação de docentes e discentes em eventos científicos e Estágios de Pós Doutorado.
• Projeto assinado com a Université de Paris Nord / Paris XII.
• Publicações em revistas e eventos internacionais.
• Foram 4 bolsas sanduíche na França.
• Projeto de equipes do
• A intensificação da internacionalização do Programa visa aumentar o intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.
• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais; Publicação de trabalhos em periódicos internacionais; Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais; Realização de estágios de formação pós doutoral para docentes; Realização de estágios de doutorado sanduiche no exterior; Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais; Integração de docentes visitantes estrangeiros
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Brasil, Portugal e Inglaterra.
de média duração; Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios; Realização de eventos internacionais no Brasil; Publicação de resumos em anais de eventos internacionais; Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais;
• METAS 1.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais. 1.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais. 1.3. Realização de estágios de pósdoutorado no exterior. 1.4. Participações de professores estrangeiros visitantes. 1.5. Missões de criação e ampliação de convênios. 1.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.
• AÇÕES 4.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior. 4.2. Levantamento de periódicos internacionais da área. 4.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos. 4.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestandolhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.
Pesquisa • Parcerias, estudos comparados e troca de experiências com pesquisadores do exterior.
• Jornada Internacional • Seminário com docente
convidado da Universidade Nova de
• Metas: Incentivar o intercâmbio internacional entre os pesquisadores.
• Ações: Convênios e intercâmbios com o exterior.
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Lisboa. • Intensificação do
intercâmbio entre pesquisadores da FEUSP e pesquisadores de outros pontos do exterior.
Departamento • Participação em eventos internacionais
• Intensificação do Intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais
• A CCInt da FEUSP, tem recebido diversas delegações de docentes do exterior
• Atração de estudantes e pesquisadores do exterior para parcerias, estudos comparados e troca de experiências.
• A Revista EDUCAÇÃO E PESQUISA aceita artigos em português, francês, espanhol e inglês e tem distribuição no exterior.
• Programas e projetos de pesquisa com participação de outras universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.
5.1.7. Instituto De Ciências Matemáticas E De Computação – ICMC (55)
5.1.7.1. SCC – Dep. de Ciências de Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Sete de 10 alunos
realizaram estágio sanduíche no exterior
• Docentes são encorajados a realizar estágio de pósdoutorado no exterior.
• Meta: Internacionalização da PósGraduação
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• Ações: Promover a realização, por parte dos docentes, de visitas técnicas e de estágios de pósdoutorado a centros internacionais; Promover projetos em parceria com universidades e instituições de pesquisa no exterior; Promover parcerias com universidades no exterior para regimes de co tutela; Promover a participação de alunos em congressos internacionais; Incentivar o intercâmbio de alunos de pósgraduação.
Pesquisa Departamento • Palestras com
convidados externos. • Docentes afastados
para realizar pós doutorado no exterior.
5.1.7.2. SMA – Dep. de Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênio com a ECOLE POLYTECHNIQUE de Paris, oferecendo dupla formação e duplo diploma aos participantes.
PósGraduação • Interação dos alunos de doutorado com centros internacionais (2 bolsas de doutorado sanduíche).
• Realização de visitas científicas.
• Convênios e projetos de cooperação internacional.
• Pesquisadores visitantes do exterior, para desenvolvimento de pesquisas em conjunto.
• Convênios para realização de programa sanduíche: Georgia Institute of Technology, nos
• Os docentes são estimulados a fazer estágios de pósdoutoramento, participação em Conferências e Seminários Internacionais.
• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO ∙ Intercâmbios: visitas de curta e longa duração a centros internacionais, visitas de pesquisadores estrangeiros ao programa. ∙ Convênios com centros do exterior. ∙ Participação de corpo editorial de periódicos ∙ Organização de congressos internacionais e congressos nacionais com participação de pesquisadores internacionais (os dois maiores grupos de pesquisa do programa organizam um congresso anual cada). ∙ Participação de membros do programa em congressos internacionais. ∙ Desenvolvimento de projetos de pesquisa que incluam membros de centros
103
Estados Unidos, Escola Politecnica da Catalunha, na Espanha, Universidad de Los Andes, na Venezuela, Universidad de Santiago do Chile, University of Warwick, na Inglaterra.
• Intercâmbio de pesquisadores, estudantes de pós graduação e bolsas sanduíches.
do exterior. ∙ Viagens de estágios de alunos do programa ao exterior.
• METAS O programa já possui inserção internacional significativa. As metas são, portanto, manter, aprimorar e incrementar as atividades nos itens descritos acima de modo que o programa tenha uma inserção internacional alta, segundo os parâmetros adotados pela CAPES para a área.
• AÇÕES ∙ Manter e, se possível aumentar, o fluxo de docentes (e alunos) do programa ao exterior para participação em congressos ou viagens de estudos. ∙ Manter e, se possível aumentar, o número de pesquisadores estrangeiros em visitas ao programa. ∙ Manter e, se possível aumentar, o número de publicações com coautorias de pesquisadores do exterior. ∙ Aumentar o fluxo de alunos do programa ao exterior para participação em congressos ou viagens de estudo. ∙ Aumentar o número de alunos em doutoradosanduíche. ∙ Intensificar as atividades de colaboração com centros do exterior atualmente em vigência:
Universidad de Santiago do Chile. Silesian University, Katowice, Polônia Escola Politecnica da Catalunha Espanha. Universidad de Los Andes Venezuela. Rostok University, Alemanha Universidad Complutense de Madrid, Espanha Georgia Institute of Technology Estados Unidos. Universidad de Valência Espanha. ∙Promover assinaturas de novos convênios com centros de pesquisa com os quais o programa interage. Atualmente estamos em contatos para
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estabelecer um convênio dom a Hokkaido University de Sapporo Japão.
Pesquisa • Evolução da produção de artigos publicados em revistas internacional.
• A maioria das publicações dos docentes está em periódicos de circulação internacional, com QualisCAPES A ou B.
• Grupos de pesquisa mantêm intercâmbios para docentes e alunos, com os Estados Unidos, Europa e Japão.
• Os docentes publicam suas pesquisas em periódicos internacionais.
• Metas: Aumentar a cooperação e inserção internacional das pesquisas; Ter grupos de pesquisa de excelência internacional.
Departamento
5.1.7.3. SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação Pesquisa Departamento • Palestras com
convidados externos. • Incentivo a intercâmbios; • Metas: Atingir a nota 6 na avaliação da
CAPES. Ações: manter a qualidade e nível das publicações das dissertações e teses em periódicos internacionais; Incentivar e buscar intercâmbio internacional através de convites feitos a pesquisadores estrangeiros e estágios internacionais para alunos de doutorados.
5.1.7.4. SSC – Sistemas de Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação
105
Pesquisa • Programas de pesquisa internacionais (Interlink Itália, EUA e Brasil).
• International Symposium on ESR Dosimetry and Applications.
• Convênios: Laboratório da Universidade de Wisconsin (Estados Unidos), Biomagnetic Laboratory at ULM (Ulm Alemanha), Alabama A&M University.
• Intercâmbios internacionais: Universidade de Vanderbilt (Estados Unidos), ATB Advanced Technologies Biomagnetics S.r.l. (Itália), Laboratório da Universidade de Guanajuato (México), Università di Sassari, Sardegna, Itália, Università di Roma, La Sapienza, Italia, Università di Parma, Dipartimento di Scienze Ambientali, Parma, Italia, University of Alabama at Birmingham, Estados Unidos, Institute of Biochemical Physics of Academy of Science of Russia, Moscow, Rússia, Lomonosov State University, Faculty of Biology, Department of
106
Biophysics, Moscow, Rússia,Atomic Energy Comisión, Damascus, Siria.
Departamento • Participação dos docentes em congressos e eventos científicos no exterior.
• Metas: Internacionalização do ensino, em nível de graduação, pósgraduação e extensão.
• Incentivo e apoio a docentes para realização de estágios no exterior, em nível de pós doutorado.
5.1.8. Faculdade De Filosofia, Ciências E Letras De Ribeirão Preto – FFCLRP (59)
5.1.8.1. 591 – Dep. de Física e Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Contatos e parcerias
com instituições estrangeiras.
• Intercâmbio científico com a Academia de Ciências da Rússia.
• Protocolo Acadêmico Internacional.
• Visita do Diretor do Research Institute da Alabama A&M University.
• Convênio com a Universidade de Ulm, Alemanha.
• Colaboração com a Universidade de WisconsinMadison.
• Visitas de pesquisadores estrangeiros da Universidade de HoustonEUA.
• Seminários Internacionais.
• Visita de um Dr. do Centre for Cellular & Molecular Biology de Hyderabad, Índia.
107
• O Departamento recebeu o pesquisador Ulrich H.E. Hansmann, da Michigan Technological University – EUA
• Um Dr. da Universidade de Sassari, Sardenha, Itália, realizou pesquisas com docentes do programa e ministrou a disciplina
• Um Prof. da Universidade de Parma/Itália visitou o laboratório de Pesquisa.
Pesquisa • Convênio de Cooperação em Pesquisa com a Universidade do Alabama em Birmingham, Estados Unidos.
Departamento • Metas: Tornar os cursos de graduação referência internacional; Intercâmbio internacional dos docentes e alunos de graduação, e oferecer condições para o recebimento de alunos de outras instituições do exterior; colaborações internacionais que levem a ampliação das atividades de pesquisa.
• Ações: Promover contato dos docentes com instituições de ensino internacional; Estabelecer uma política de apoio à edição de publicações, livros e de produção e intercâmbio de material didático; Viabilizar o intercâmbio e o aproveitamento comum de disciplinas e estudos em outras instituições universitárias do exterior.
• Indicadores: Quantidade e qualidade das colaborações acadêmicas e dos intercâmbios de alunos.
5.1.8.2. 592 – Dep. de Biologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
108
Graduação • Convênio com a Universidade de TübingenAlemanha.
• Oito alunos foram para Alemanha no período e 13 alunos vieram para a nossa unidade.
PósGraduação • Publicação media anual de 52 artigos científicos em revistas de circulação internacional nos últimos 5 anos.
• Convênio com a Universidade de Tübingen da Alemanha.
• A visibilidade da Pós graduação atingiu a alguns países da região tais como a Argentina, Equador, Venezuela e México.
• Docentes encaminham alunos a excelentes instituições no exterior com bolsas sanduíche, e recebem docentes e discentes de universidades de outros países como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Bélgica, Suíça, e Espanha, entre outros.
• Projetos de pesquisa desenvolvidos com pesquisadores de países como Alemanha, Espanha, Noruega, Holanda, Japão, Estados Unidos, Áustria e Argentina.
• Incentivar o aumento de intercâmbio formal com laboratórios de pesquisa e celebração de convênios com instituições estrangeiras, visando melhor inserção e visibilidade internacional.
• Metas: Internacionalização dos programas pelo o aumento no intercâmbio de docentes e discentes.
• Ações: Fomentar o intercâmbio bilateral com pesquisadores e discentes de instituições estrangeiras.
Pesquisa • Publicação em revistas de circulação internacional.
• Docentes são assessores de revistas
• Metas: Estabelecimento de um programa para estimular a vinda de Pesquisadores Visitantes para o Departamento
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científicas de circulação internacional.
• Os laboratórios de pesquisa mantiveram intercâmbios com laboratórios da Argentina, Chile, Costa Rica, USA, Espanha, Alemanha, Suíça, Áustria, e outros.
• Professor visitante, que desenvolvem pesquisas e orientam na pós graduação.
• Realização de eventos científicos com participação de especialistas do exterior.
• Professores visitantes do exterior oriundos das Universidades: Tübingen (Alemanha), Viena (Áustria), Ibaraki, Nagoya e Gifu (Japão), Utrecht e Leiden (Holanda), Barcelona e Salamanca (Espanha), Ohio (USA) e Instituições como Smithsonian e American Museum (USA).
• Intercambio internacional com Facultad de Ciências da Univesidad Autônoma de Barcelona, Espanha e com viagens de troca de pesquisadores.
• Intercâmbio científico com o National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, EUA;
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CSISC de Barcelona, Espanha; Universidade de Aas, Noruega.
• O Intercâmbio Brasil/Alemanha, que promove o intercâmbio de alunos de Graduação, Pós Graduação e Docentes,
• Colaboração do Prof. Da Leiden University, The Netherlands e Universidade de Columbia, USA
• Convênio com pesquisadores franceses.
• Convênio de Cooperação Bilateral CNPq/British Council(BC).
• Intercâmbios com pesquisadores da Universidade Livre de Berlin e da Washington State University at Pullman, tendo recebido pesquisadores do exterior.
• Intercâmbio com os laboratórios da University of Louisiana at Lafayette e da University of South Alabama.
Departamento • Docentes estagiam em laboratórios estrangeiros.
• Dificuldade de afastamentos para intercâmbios com laboratórios no exterior.
• Estimulou a saída de docentes para estágios em laboratórios em países mais desenvolvidos.
5.1.8.3. 593 – Dep. de Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Convênios: Universidade de Vigo – Espanha e
• Apoio esperado da USP: Dar suporte, via criação de uma CCInt em nossa Unidade ou Campus, para firmar convênios com
111
Universidade de Cantabria – Espanha
Instituições do Exterior (Internacionalização da Graduação).
PósGraduação • Cerca de 90% dos docentes do Departamento já fizeram pós doutoramento no exterior.
• Seminários proferidos por pesquisadores de instituições do exterior.
• Muitos dos pós graduandos desenvolveram parte dos projetos em instituições do exterior, em programas “sanduíches”.
• Convênios: Acordo de Cooperação Bilateral BrasilAlemanha, Cooperação Internacional CAPES/BRITISH COUNCIL, Projeto Colaboração Brasil/Inglaterra, Intercâmbio Institucional com Portugal, Convênio Cooperação Internacional USP/COFECUB.
• No período 19982002, 70% das publicações do programa foram em revistas internacionais, classificadas com qualidade A pela CAPES.
• Ações: aumentar o número de convênios internacionais.
• Apoio esperado da USP: auxílio financeiro para a vinda de pesquisadores estrangeiros e para participação de docentes em eventos no exterior.
Pesquisa • Cerca de 90% dessa produção foi em revistas internacionais de qualidade.
• Produção publicada em revistas internacionais
• Metas: elevar a produção científica do Departamento, medida por trabalhos publicados em revistas de circulação internacional de qualidade, atingindo taxas de trabalhos/docente/ano ao redor de 3 nos próximos 5 anos e de 4 nos próximos dez
112
de qualidade. • Participação de nossos
pesquisadores em palestras e comunicações em congressos internacionais.
• SIICUSP – Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP.
• BMOS – Brazilian Meeting of Organic Chemistry, da SBQ.
• BMIC – Brazilian Meeting of Inorganic Chemistry, da SBQ.
• Docentes participam de programas internacionais: Acordo de Cooperação Bilateral Brasil Alemanha, Intercâmbio Institucional com Portugal, Convênio de Cooperação InternacionalUSP/COF ECUB
• Nossos pesquisadores têm interagido com colegas de diversos países, tais como EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal, França, Itália, Argentina, México, entre outros.
anos.
Departamento • Convênios com instituições do exterior, dentro do Programa de Internacionalização da PróReitoria de Graduação.
5.1.8.4. 594 – Dep. de Psicologia e Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
113
Graduação • Convênio com a Pontifícia Universidad Bolivariana da Colômbia.
PósGraduação • Aperfeiçoamento do desempenho acadêmico dos Programas de Pós Graduação visando sua inserção internacional.
• Um grande número de docentes tem pós doutoramento no exterior e intensa interação com centros de pesquisa do exterior.
• Vinda de pesquisadores visitantes e a ida de estudantes de doutorado e de pós doutorado a eventos e visitas no exterior.
• Alguns doutores formados estão empregados outros países (Canadá, Colômbia, Estados Unidos). Além disso, 8 estão em pós doutorado, sendo 3 no exterior).
• Convênio e/ou cooperação internacionais: Itália, EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal, Suécia, Alemanha, Argentina, França, Colômbia e México.
• Professores visitantes, numa média de 6 por ano, incluindose Universidades Canadenses, Italianas, Portuguesas, Argentinas, Estadunidenses,
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Belgas, Francesas e o Max Planct Institute.
• Projeto de Internacionalização que tem possibilitado: Trazer docentes para ministrarem disciplinas, palestras e conferências; Enviar estudantes para realização de doutorado sanduíche e receber estudantes de pós graduação do exterior para estágios e cursar disciplinas (Universidades Portuguesa e Canadense); Propiciar visitas de docentes a centros do exterior e participação em reuniões científicas.
Pesquisa • Docentes fizeram especialização e/ou pósdoutoramento no exterior aumentando o intercâmbio internacional dos grupos de pesquisa.
• Visita de pesquisadores internacionais.
• Publicação em revistas internacionais.
• Publicações: 41 trabalhos completos em eventos internacionais e foram apresentados 148 trabalhos em eventos internacionais
• Convênios e intercâmbios: 1 Concórdia University, Canadá. Michael von Grunau. 4 Mac Master
• Metas: elevar a avaliação do programa de pósgraduação em Psicologia para o conceito 7.
• Incentivo a saída de professores para pós doutorado no exterior e a vinda de professores visitantes para atuação nos programas de pósgraduação e palestras e colaboração em cursos.
• Ações: promover a cooperação e intercambio internacional, promover experiência internacional dos alunos de pósgraduação em programas do tipo sanduíche, incentivar a vinda de professores visitantes e colaboradores.
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University – Canadá 5 Universidade de Coimbra, Portugal. Prof. Armando Mónica. 6 Universidade de Estocolmo, Suécia. Prof. Gunnar Borg. 7 Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, EUA. Prof. Jack Loomis e John Foley. 8 Universidade de University of Illinois USA Prof. Morton Heller. 9 University of Leipzig Alemanha 10 Université de Paris XI, Orsay France 12 grupo do Prof. Joseph P. Huston, Universidade de Düsseldorf, Alemanha. 13 grupo do Prof. Victor Molina, Universidad de Cordoba, Argentina. 14 grupo do Prof. Guy Sandner, Université Louis Pasteur, Strasbourg, França. 15Center for Behavioral Development and Mental Retardation, Boston Medical School, USA., Prof. Janina R. Galler e John Tonkiss 16Universidade Estadual da Pensilvânia, Dep. de Nutrição; Prof. Rebeca Corwin. 17Universidade de
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Estocolmo, Suécia, lab do Prof. Gunnar Borg. 18Colômbia, laboratório do Prof. Dr. Carlos Conde, Facultad de Medicina, Universidad Industrial de Santander, e Prof.a Dr.a Silvia Botelho, departamento de Psicologia, Pontificia Universidad Bolivariana. 19México, laboratório do Prof. Dr. Roberto Domingues, Faculdade de Medicina, e Prof.a Dr.a Sara E.C. Morales, Faculdade de Psicologia, ambos da Universidad Autónoma de México. 20École dês Hautes Études – Paris – França 21Universidade Lateranense de Roma – Itália 22Universidade Católica de Santa Fé, Argentina 23Université du Québec a Trois Rivières – Quebec – Canadá 24Université du Sherbrooke – Quebec – Canadá 25Universitá de La Sapienza – Roma – Itália 26Universitá Catolica de Milano – Itália 27Univrsitá de Padova – Itália 28Univesity of Califórnia – Santa
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Bárbara, USA 29Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Coimbra – Portugal 30 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Lisboa – Portugal 31Concordia University, Montreal, Canadá 32University of Alabama, USA 33Instituto sobre Qualidade de Vida na Infância – Universidade de Girona – Espanha 34Universitá Roma III – Itália 35Biblioteca Ambrosiana – Milão – Itália 36Universidade de Buenos Aires – Argentina 37Universidade de Lancaster
Departamento • Aumento do número de publicações qualificadas de nossos docentes em revistas de elevado padrão no exterior.
• Estimulo ao pósdoutoramento no exterior e o intercâmbio científico com pesquisadores e/ou centros de excelência do exterior.
5.1.9. Faculdade De Economia, Administração E Contabilidade De Rib. Preto (81)
5.1.9.1. RAD – Dep. de Administração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Alunos de graduação com trabalhos publicados em revistas
• Dificuldade em firmar convênios com algumas escolas de língua inglesa, pois universidades de língua inglesa solicitam
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e congressos internacionais.
• Foram 20 publicações em anais de eventos internacionais “A” e 5 em eventos internacionais “B”.
• Palestra do Professor australiano Russell Lansbury.
• Alunos de graduação em intercâmbios internacionais.
• Convênio exclusivo com Universidade de Bocconi, na Itália, e com a Universidade de Mondragon, na Espanha.
• Realização do “Primeiro Get Together”.
credenciamento em Instituições de acreditação internacional.
PósGraduação • Publicações de 2005 em periódicos internacionais – conceito “A” – 1; conceito “B” – 1.
• Publicações de 2005 em anais de eventos internacionais: conceito “B” – 42.
• Convênio com o PNUD/Angola para realização de um curso. Parte do programa foi realizada em Angola.
• Projetos com Escolas da França e EUA estão sendo estudados.
• Convênios com Escolas estrangeiras.
• Apoio para que os docentes realizem aprimoramento e pósdoutorado no exterior.
• Dificuldade na institucionalização de convênios para o financiamento de intercâmbio dos professores.
• O Intercâmbio de alunos de PósGraduação também não foi possível devido à ausênciade Bolsa e tempo para conclusão do mestrado.
• Meta: Internacionalização.
Pesquisa • Três professores do departamento estiveram no exterior realizando os seus respectivos pós doutorado.
• Metas: MARKTEC Desenvolvimento de conhecimento a partir de informações secundárias existentes, métodos de inteligência de mercado, principalmente mercados internacionais. Ações: MARKTEC
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• Convênios e intercâmbios internacionais estão sendo ainda elaborados.
Construção de rede acadêmica, professores e alunos de diversas universidades no mundo contribuindo e utilizando a metodologia em desenvolvimento.
Departamento • Para a Internacionalização do Departamento: Contratação de Recursos Humanos – Estagiário e secretária; Autonomia do Escritório do FEARP International Office; Estrutura financeira – apoio da Diretoria da FEARP para contratação de estagiário; Apoio financeiro da FUNDACE para realização de eventos; Apoio para Presidente da FEARP International Office para participar das reuniões na CCInt/USP (São Paulo); Apoio para participação em Congressos com o objetivo de prospecção de novos convênios.
5.1.9.2. RCC – Dep. de Contabilidade Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Criado do Journal Club in Business and Accounting para discussão de pesquisas publicadas em periódicos internacionais.
• Ações corporativas junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.
• Arrecadação de livros junto aos professores da Instituição de Ensino, a Graduate School of Management University of California, Irvine, nos Estados Unidos.
• Estruturas físicas e pessoal insuficientes para a promoção de congressos nacionais ou internacionais.
• O incentivo para a participação em eventos nacionais e internacionais.
• Para que o Departamento possa, estimular docentes a realizar intercâmbio, deveria ter uma margem adicional na quantidade de docentes.
• Metas: realização de Congressos internacionais, internacionalização do Departamento e busca por parcerias.
• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais, Artigos em periódicos internacionais.
PósGraduação • Pretendemse buscar convênios com universidades renomadas do exterior para intercâmbio de conhecimentos, professores e alunos.
• Meta: Promover 1 Congresso internacional; Produzir em média anual, 2,7 publicações e
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participações acadêmicas por docente. • Ações: Criar condições para realização de
congressos internacionais. • Apoio esperado da USP: Ações corporativas
junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa nacionais e internacionais.
• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais; Artigos em periódicos internacionais; participações em eventos e congressos.
Pesquisa • A FEA São Paulo possui inúmeros convênios internacionais e a FEARP em parceria se utiliza os mesmos para pesquisas, intercambio de professores e alunos.
• Meta: Aumentar o relacionamento do departamento com outros centros de excelência; Realizar pelo menos 2 palestras internacionais por ano; Criar laboratório de línguas.
• Ações: Promover o intercâmbio de professores externos; Estimular o uso de material em língua estrangeira; Criar condições de palestras internacionais à distância; Criar condições para implementar o laboratório de línguas.
• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais, Artigos em periódicos internacionais, participação em eventos e congressos.
Departamento
5.1.9.3. REC – Dep. de Economia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Participação de alunos no Seminário Internacional.
• Há 237 empresas conveniadas, oferecendo estágios: Banco do Brasil S/A, ABN Amro Bank – Banco Real, Ambev Cervejaria etc.
• Convênios CCInt FEA que disponibilizam 63 Universidades conveniadas em nível internacional.
• Projeto com professores no treinamento da utilização da metodologia de estudos de casos, seguindo os padrões da Kennedy School of Government da Universidade de Harvard.
PósGraduação • Seminário da pós graduação com
Metas: Internacionalização do programa. Ações: estímulo a docentes ao pósdoutoramento no
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participação de discentes e docentes de instituições acadêmicas estrangeira.
• Alunos egressos concluíram mestrado e doutorado em instituições renomadas estrangeiras e já tiveram publicações em periódicos internacionais.
exterior. Firmar convênios com universidades internacionais. Apoio esperado: maior acesso junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.
Pesquisa • Eventos acadêmicos, como Workshops internacionais, que reúne trabalhos acadêmicos de pesquisadores convidados.
• Metas: alcançar a média de participação de um evento internacional por docente a cada dois anos, participação de docentes e alunos de pósgraduação em projetos acadêmicos qualificados por agências de fomento estrangeiras.
• Ações: O estímulo à participação de Congressos internacionais.
Departamento • Professores premiados em importantes eventos internacionais.
• Apoio esperado: Obtenção de recursos financeiros, parcerias para constituição de uma biblioteca razoável para os docentes e discentes, maior acesso junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.
5.2. ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS
5.2.1. ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03)
5.2.1.1. PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: Currículo flexível Duplo Diploma
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: pós doutorados de docentes, doutorados sanduíche, participação em entidades técnicas internacionais, participação em
• Pouco interesse em pós no exterior, incentivo a publicação, maior exigência de Inglês para mestrando e doutorando.
• Avaliação interna que valorize internacional. Avaliação de quesitos internacionais fazem parte da avaliação de metas
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entidade • Relações Exteriores:
Novos convênios para pesquisa,
Pesquisa • Pouca publicação internacional, aumento de pesquisadores estrangeiros no Brasil,
• Pesquisa conjunta.
• Apoio a publicação internacional; • Pesquisa internacional em
crescimento; • Intercambio para doutorandos.
Departamento • Incrementar cooperação internacional, maior controle de docentes, meta de ampliar participação internacional
5.2.1.2. PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: diploma duplo com França,
• Relações Exteriores: novos convênios, divulgação do departamento
Pós Graduação
• Incentivo a internacionalização e projetos internacionais.
• Meta de aumentar a internacionalização do departamento.
Pesquisa • Grande aumento na publicação internacional, possui convênio de pesquisa com algumas inst. estrangeiras.
• Convênios de extensão internacionais fazem parte das metas.
Departamento • Doutoramento nos EUA, vários alunos de diploma duplo e aproveitamento de créditos
5.2.1.3. PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico:
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Programas de bolsa sanduíche, diploma duplo.
• Relações Exteriores: convênios de diploma duplo com universidades francesas e outros tipos de convênio.
Pós Graduação
• Estabelecimento de projetos para aumentar convênios e pós no exterior.
Pesquisa • 5 convênios para intercâmbio internacional.
• Incentivo para pós no exterior. • Apoio financeiro para eventos
internacionais. Departamento • Valorização de convênios
internacionais de pesquisa e de publicação internacional. Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais.
5.2.1.4. PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: Programa de diploma duplo.
• Relações Exteriores: egressos fazem pós no exterior em instituições de prestígio.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche,
• Relações Exteriores: Convênios com instituições para pesquisa e intercâmbio, envolvimento no projeto Alfa.
Pesquisa • Convênios para pesquisa com 9
• Incentivo para participação internacional e publicação
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países. internacional. Dois projetos de pesquisa conjunta em andamento.
• Metas de aumentar a internacionalização da pesquisa.
Departamento
5.2.1.5. PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche, doutorado no exterior
• Relações Exteriores: Convênios, participação em projetos e cooperação.
• Incentivo para congressos internacionais e para publicação internacional.
Pesquisa • Convênios de pesquisa
Departamento • Parceria com UCLA e outras. Programa de diploma duplo com Universidades Francesas.
• Incentivo a Doutorado no exterior. • Metas de internacionalização:
a) Fortalecer os convênios já existentes b) Identificar novas instituições para a expansão de novos convênios de pesquisa c) Incentivar a divulgação dos resultados de pesquisa em veículos internacionais importantes, como periódicos e congressos internacionais d) Incentivar os programas de pós doutorado no exterior para os docentes da área e) Incentivar os alunos de doutorado à participação em programas sanduíche.
5.2.1.6. PME – Dep. de Engenharia Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: há programa de intercâmbio.
125
Pós Graduação
• Se quer aumentar vinda de alunos e de professores estrangeiros.
Pesquisa • Intercâmbio voltado a pesquisa.
Departamento • Número de alunos estrangeiros aumentou.
• Mensurase número e impacto de convênios, para melhorálos.
5.2.1.7. PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: há intercambio acadêmico, programa de duplo diploma.
Pós Graduação
• Incentivo a cursos e publicação internacional para docentes.
Pesquisa • Participação em congressos internacionais, convênios de pesquisa.
Departamento • Eventos e congressos internacionais promovidos pelo departamento.
• Necessita de apoio para internacionalização
5.2.1.8. PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: programa de duplo diploma.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: possui programas de mobilidade.
• Relações Exteriores: possui convênios com universidades estrangeiras.
Pesquisa • Há convênios para pesquisa.
Departamento • Há convênios de diploma duplo e
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outros convênios em negociação
5.2.1.9. PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Relações Exteriores:há algumas relações com grupos de pesquisa.
Pesquisa Departamento • Meta de aumentar vinda de alunos.
5.2.1.10. PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: há freqüente uso do programa de duplo diploma.
• Relações Exteriores: há muitos alunos estrangeiros.
Pós Graduação
• Vários docentes com pós e doutoramento em universidades estrangeiras.
Pesquisa • Há alguns convênios de pesquisa.
Departamento
5.2.1.11. PQI – Dep. de Engenharia Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: programa de intercambio e de duplo diploma.
• Relações Exteriores: vinde de muitos alunos para programa de intercambio e duplo diploma.
Pós • Programa
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Graduação Acadêmico: Programas de intercambio , e doutorado, doutorado sanduíche.
• Relações Exteriores: participação em instituições internacionais.
• Vinda de discentes, ida a congressos internacionais.
Pesquisa • Publicação internacional, grupos de pesquisa em cooperação internacional
Departamento • Variados convênios formais e informais para pesquisa e intercâmbio.
• Tem várias metas para internacionalização. Esperase apoio da CCint.
5.2.1.12. PRO – Dep. de Engenharia de Produção Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: duplo diploma, intercambio acadêmico.
Pós Graduação
• Metas para melhorar nota na avaliação Capes.
Pesquisa Departamento • Programa de duplo
diploma. Eventos internacionais.
• Incentivo para: ∙ Convênios informais de colaboração científica e/ou tecnológica; ∙ Estágios de alunos de Doutorado no exterior ∙ Estágios de pósdoutoramento; ∙ congressos internacionais; ∙ Participação em conselhos editoriais de periódicos internacionais; ∙ Participação em associações científicas internacionais; ∙ Participação como revisor de artigos em periódicos internacionais.
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5.2.1.13. PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: Programa de diploma duplo.
• Relações Exteriores: convênios da Poli.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: programas de intercambio, duplo diploma e pesquisa, vários alunos fazendo pós no exterior.
• Relações Exteriores: vários convênios.
Pesquisa • Convênio com várias instituições para variados tipos de pesquisa e intercâmbio.
• Metas para aumentar intercâmbio e internacionalização e doutorado no exterior
Departamento • Congressos internacionais, projetos de cooperação entre várias universidades internacionais
• Se quer criar mecanismo para troca de professores.
5.2.1.14. PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico:diploma duplo.
• Relações Exteriores:convênio com França.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico:diploma duplo.
• Relações Exteriores:convênio com França.
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Pesquisa • Vários intercâmbios e convênios de pesquisa
Departamento • Vários alunos no programa de diploma duplo
5.2.1.15. PTR – Dep. de Engenharia de Transportes Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: diploma duplo.
• Relações Exteriores: vários convênios estabelecidos, de diploma duplo.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: aumento nos convênios de cooperação e pesquisa.
• Relações Exteriores: vinda de alunos estrangeiros.
Pesquisa • Vários grupos de pesquisa com cooperação internacional.
Departamento • Programa de diploma duplo com França.
• Uso de alguns indicadores de convênios
5.2.2. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11)
5.2.2.1. LAN – Dep. de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico:5 instituições recebem alunos.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: convenio para cursos de mestrado e doutorado, 5
• Evasão de uma aluna estrangeira por motivos financeiros. Estimulo para que alunos desenvolvam projetos com universidades de professores visitantes. Cadastro de professores
130
instituições recebem alunos.
• Relações Exteriores: Novo convênio com instituição.
para preparar alunos para atuarem em projetos com universidades no exterior. Incentivo para se pedir bolsas no exterior.
Pesquisa • Convênio com 5 universidades e intercâmbio de alunos.
Departamento • Meta de ampliar publicação e parcerias internacionais. Incentivo a vinda de professores.
5.2.2.2. LCB – Dep. de Ciências Biológicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: Bolsa sanduíche, Participação de docentes a congressos internacionais.
• Relações Exteriores: convênio com laboratórios, convênio com uma instituição para intercâmbio.
• Incentivo a vinda de professores e iniciação de convênios.
Pesquisa Departamento • Tem como meta promover
internacionalização com intercâmbio e pesquisa.
5.2.2.3. LCE – Dep. de Ciências Exatas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: vinda de professores para lecionar.
Pesquisa Departamento
5.2.2.4. LCF – Dep. de Ciências Florestais
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Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação • Programa
Acadêmico: intercâmbio de docentes.
• Relações Exteriores: Convênio com 8 universidades, 2 mais importantes.
• Incentivo a intercâmbio de discente.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: bolsa sanduíche, intercâmbio ensino e pesquisa, participação em congressos.
• Relações Exteriores: encerramento de convênios e possibilidade de renovação.
• Incentivo a intercâmbio de discente.
Pesquisa • Alguns convênios. • Fomento a formalização de convênios e a formação de grupos de pesquisa internacionais.
Departamento • Projeto com cooperação, vinda de palestrantes.
• Meta de desenvolver convênios já existentes.
5.2.2.5. LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: vinda de alunos estrangeiros, aulas com professor estrangeiro, intercâmbios de ensino e pesquisa, programas de doutoradosanduíche, organização e participação em eventos.
• Incentivo a alunos e docentes para publicar em Inglês,
Elevado critério de nível de Inglês para participar de programas de internacionalização.
Pesquisa • Maior número de pesquisa em Inglês, pesquisas conjuntas.
132
17 pesquisas e projetos com colaboração internacional.
Departamento • Colaboração de diversas instituições. Projeto em andamento com financiamento externo. Aulas no exterior de professores brasileiros
• Utilização de pontuação CAPES como critério.
5.2.2.6. LER – Dep. de Engenharia Rural Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: intercâmbio, inclusão de docentes estrangeiros, intercâmbios de ensino e pesquisa, programas de doutoradosanduíche, publicações científicas e organização e participação em eventos científicos.
• Relações Exteriores: Professor brasileiro como professor na Ohio State University, 17 convênios.
• Há apoio ao intercâmbio. Critério opcional de Inglês para seleção de alunos para programa de doutorado sanduíche, Apoio a publicação internacional em Inglês.
Pesquisa Departamento • Apoio a continuidade de projetos de
pesquisas com instituições internacionais.
5.2.2.7. LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: 12 convênios de
• Meta de ampliação dos intercâmbios.
133
intercâmbio. Pós Graduação
• Apoio a docentes para congressos internacionais.
Pesquisa • Pesquisa e projeto em conjunto, 13 colaborações de pesquisa, 8 seminários de professores estrangeiros, 7 alunos de pós com estagio no exterior.
• Apoio a congressos, e a pesquisas com fomento de instituições internacionais.
Departamento • Colaboração de diversas instituições estrangeiras. Intercâmbio, vinda de alunos, programas de estágio. Parcerias com 6 bancas e revistas internacionais.
• Bolsas de pesquisa, reconhecimento a docentes com experiência internacional.
5.2.2.8. LGN – Dep. de Genética Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Relações Exteriores: 6 convênios internacionais.
• Objetivo de aumentar fluxo de alunos em bolsa sanduíche. Departamento incentiva internacionalização incentivando alunos e professores a participarem dos programas.
Pesquisa • Projetos em parceria com instituições do exterior.
• Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais e pós doutoramento no exterior.
Departamento
5.2.2.9. LSO – Dep. de Ciência do Solo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais e para cursos de pósdoutoramento.
Pesquisa • 113 artigos em revistas internacionais.
134
Departamento
5.2.2.10. LPV – Dep. de Produção Vegetal Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: convênio com 4 universidades
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: programas sandwich de alunos doutorandos, estágios profissionais no exterior. Alunos matriculados de instituições estrangeiras. Programa de tese e dissertação no exterior.
• Relações Exteriores: convênio com algumas instituições.
Pesquisa Departamento • Intercâmbio de
docentes com apoio da CAPES.
• Apoio da CAPES para intercâmbio de docentes.
• Meta de ampliar convênios internacionais.
5.2.2.11. LZT – Dep. de Zootecnia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: dois projetos com participação internacional.
• Relações Exteriores: convênio com algumas universidades estrangeiras de 6 países.
Pesquisa • Convênio de intercâmbio com 4
• Apoio ao pósdoutoramento no exterior.
135
universidades. Departamento
5.2.3. INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14)
5.2.3.1. ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • 3 projetos de
cooperação internacional e intercâmbio.
Departamento
5.2.3.2. AGA – Dep. de Astronomia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: visita de alunos a centros de pesquisa fora do Brasil. Recebimento de pósdoc para estágio no departamento.
• Há financiamento de agencias de fomento para a vinda de visitantes estrangeiros.
Pesquisa Departamento • Vinda de alunos de
países europeus e da América Latina.
• Reconhece importância do intercâmbio, e pretende incentivar mais bolsa sanduíche e estágio profissionalizante.
5.2.3.3. AGG – Dep. de Geofísica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche.
• Relações Exteriores: convênios internacionais com grupos de pesquisa.
• É fortemente estimulada a participação dos estudantes de pós graduação em eventos científicos internacionais.
Pesquisa • Estimulo para que docentes façam estágios de pósdoutoramento no
136
exterior. Departamento • Convênios e
colaborações novas com 6 países.
• Tem dificuldades em se internacionalizar.
5.2.4. FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16)
5.2.4.1. AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: vinda de professores visitantes, envio de professores. Programas de intercâmbio com 4 países.
• Relações Exteriores: convênio com Universidade do Porto entre outras.
Pesquisa Departamento • Contatos com
algumas universidades.
5.2.4.2. AUP – Dep. de Projetos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • Intercâmbio em 2001
e 2002. Consórcio com pesquisadores de 3 instituições estrangeiras.
Departamento
5.2.4.3. AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: convênios com 13
137
departamentos de universidades estrangeiras. Dois convênios de intercâmbio principais. Convênio guardachuva da USP/CCint
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: há intercâmbios.
• Relações Exteriores: há convênios, há acordos
• Há incentivos para a vinda de alunos.
Pesquisa • 3 convênios de intercâmbio em pesquisa. Há projetos em cooperação internacional.
Departamento
5.2.5. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18)
5.2.5.1. SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: em processo de estabelecer convênios.
• Intenção de aumentar convênios.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: pós doutorado e doutorado no exterior, vinda de pesquisadores.
• Relações Exteriores: em tramitação 4 (quatro) propostas de convênios com Universidades da Argentina, Austrália, França (Grenoble) e Itália.
Pesquisa • Convênios de pesquisa com 10 universidades.
138
Departamento
5.2.5.2. SEL – Dep. de Engenharia Elétrica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: Convênio da USP com a École Polythecnique da França.
Pós Graduação Pesquisa Departamento
5.2.5.3. SEM – Dep. de Engenharia Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: Intercambio Interinstitucional.
• Relações Exteriores: Convênios internacionais com a UNINOVA Lisboa Portugal e com a Escuela Politécnica Superior Espanha.
• Docentes do Programa são professores visitantes nestas Universidades e mantém intercâmbio com a Georgia Tech USA.
Pesquisa Departamento
5.2.5.4. SEP – Dep. de Engenharia de Produção
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação • A internacionalização vem
aumentando e envolvendo vários grupos de pesquisa, com projetos de cooperação e intercâmbio de alunos.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: Internacionalização do corpo docente com pósdoutorado no exterior .Recepção de um
139
professor estrangeiro para fazer pós doutorado. As integrações são feitas em Congressos de Iniciação Científica.
• Relações Exteriores: Professores do programa fazem parte do projeto Instituto Fábrica do Milênio que congrega 19 instituições. Vários docentes fizeram pós doutorado no exterior.
Pesquisa • Integração em rede de pesquisa com participação de docentes e estudantes de pósgraduação.
• Os docentes divulgam os resultados de pesquisas em periódicos, inclusive internacionais, e livros.
Departamento
5.2.5.5. SET – Dep. de Engenharia de Estruturas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Programa Acadêmico: Estágios de bolsistas de doutorado Participação de docentes em comitês científicos de periódicos e eventos. Alunos realizaram doutorado sanduíche. Docentes com pós
• Visitas realizadas por Docentes a centros de pesquisas fora do País. Docentes e pesquisadores estrangeiros também visitaram o Departamento a fim de proferir palestras técnicas e cursos.
140
doutorado no exterior.
• Relações Exteriores: Parcerias com instituições estrangeiras, convênios formais e informais.
Pesquisa • Além das publicações em periódicos e participações em eventos, avaliam a interação da área com pesquisadores/institui ções no exterior.
Departamento
5.2.5.6. SGS – Dep. de Geotecnia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• Relações Exteriores: O Departamento se esforça para se internacionalizar com programas em parceria com a Universidade de Grenoble (França) e ITA (Brasil) e, com a Universidade do Texas (EUA) e UFV e UFMG (Brasil). Há iniciativas que contemplam intercâmbio de alunos e professores.
Pesquisa Departamento
5.2.5.7. SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Metas Internacionalização no curso de graduação de Engenharia Ambiental. Manutenção da qualidade do ensino e pesquisa.
Pós • Programa • Metas:
141
Graduação Acadêmico: Projeto deinternacionalização.
• Relações Exteriores: Convênios com instituições Pós graduandos com estágio no exterior Publicação de artigos em revistas internacionais; participação de professores e pós auandos em congressos internacionais Professores visitantes Cursos com professores do exterior.
Convênio com quatro instituições; Pósgraduandos com estágio no exterior; Publicações em revistas internacionais; Cursos, Intercâmbio de professores.
Pesquisa Departamento
5.2.5.8. SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Relações Exteriores: Ainda não há convênios acadêmicos para a graduação, mas já existem contatos avançados com a Universidade de Bordeux na França para um convênio de intercambio acadêmico.
• Metas: Internacionalização de ensino e pesquisa. Programa de doutoramento sanduíche com diversas instituições.
Pós Graduação Pesquisa Departamento
5.2.5.9. STT – Dep. de Transportes
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação
142
Pós Graduação
• Relações Exteriores: Participação de docentes em congressos internacionais e publicação em periódicos internacionais. .Convênio formal entre universidades. Colaboração informal com pesquisadores de instituições estrangeiras no desenvolvimento de projetos de pesquisa. Intercâmbio com pesquisadores estrangeiros. Estágios de docentes em universidades estrangeiras. Incentivo à realização estágios sanduíche em instituições estrangeiras pelos alunos de doutorado. Incentivo à participação de docentes do Departamento em comitês editoriais e comitês organizadores de conferências internacionais.
• Metas: Continuar no grupo de Programas de Engenharia de Transportes de maior nível no país. fomentar a internacionalização do Programa; e aumentar oportunidades de transferência de conhecimento produzido para o campo profissional de modo a atender à demanda da sociedade brasileira . Fomentar a internacionalização do programa.
Pesquisa Departamento
5.2.6. INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43)
5.2.6.1. FAP Dep. de Física Aplicada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação
143
Pós Graduação
• Relações Exteriores: Possui convênios e intercâmbios nacionais e internacionais.
Pesquisa • As pesquisas realizadas fazem páreo ao que há de mais avançado tanto em nível nacional quanto internacional publicados nas melhores revistas internacionais com rigoroso critério de seleção dos trabalhos. Todos os estudantes do LFA realizam durante seu doutorado estágio em laboratórios no exterior, através de projetos conjuntos de pesquisas.
Departamento
5.2.6.2. FEP – Dep. de Física Experimental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • Possui convênios e
intercâmbios nacionais e internacionais.
Departamento
5.2.6.3. FGE – Dep. de Física Geral Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • Possui convênios e
intercâmbios internacionais.
Departamento
144
5.2.6.4. FMA – Dep. de Física Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • Acordo de convênio
e intercâmbio com a Universidade Católica de Santiago (Chile) financiado por um acordo CNPq/CONICYT (Chile).
Departamento
5.2.6.5. FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • Convênios de
cooperação científica internacional.
Departamento
5.2.6.6. FNC – Dep. de Física Nuclear Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação Pesquisa • 8 convênios de
intercambio.
Departamento
5.2.7. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44)
5.2.7.1. GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Programa Acadêmico: Assinatura de convênios/protocolos de cooperação com
145
empresas que atuam na área. Não registra iniciativas similares no campo acadêmico com instituições congêneres de ensino.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: Os contatos entre docentes do departamento e da USP são constantes pela formação de grupos de pesquisa conjuntos.
• Relações Exteriores: . Há contato com parceiros no exterior para troca de informações, palestras, conferências e minicursos oferecidos por estes nas suas visitas ao Brasil, além de disponibilizar assessoria e laboratórios para visitas dos orientadores brasileiros e de alguns dos orientados.
Pesquisa • Os docentes estão atuando, em grau diverso, em atividades de pesquisa, freqüentemente em colaboração com parceiros no país e no exterior . Existem convênios com universidades
146
italianas para intercâmbio de pesquisadores e universidades argentinas. Mantêm extenso conjunto de convênios formais e informais com um número apreciável de universidades e órgãos nacionais.
Departamento
5.2.7.2. GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Metas: Ampliação dos programas de intercâmbio e colaboração com institutos congêneres no país e no exterior.
Pós Graduação
• Programa Acadêmico: A Pró Reitoria de Pós Graduação, através do programa de apoio à internacionalização, tem financiado a participação de alunos e orientadores em reuniões internacionais, numa postura altamente produtiva.
• Relações Exteriores: Há proximidade com a França, através de estágios de pós doutorado de docentes e de bolsas sanduíche de doutorandos naquele e outros países europeus.
• Estudase reestruturar os programas de pósgraduação, estimular o intercâmbio internacional com bolsas sanduíche para doutorandos, bem como estágios de pósdoutoramento dos docentes. A adoção mais freqüente de pesquisadores em pós doutorados no departamento poderá ser ainda uma forma de dinamizar este processo.
Pesquisa • O Departamento mantém convênio com vários centros
147
de pesquisa. Departamento
5.2.8. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45)
5.2.8.1. MAC – Dep. de Ciência da Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Duplo diploma na França.
Pós Graduação
• Vários alunos do Doutorado realizam estágios de média/longa duração no exterior
• Há sete projetos em andamento em colaboração com centros de pesquisa no exterior
Pesquisa • O Departamento mantém convênios de pesquisas ligados a iniciativas da universidade e das agências de fomento.
• Mantémse contato com diversas universidades e instituições de pesquisa do país e exterior estabelecendo vínculos de pesquisa.
Departamento
5.2.8.2. MAE – Dep. de Estatística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Não há convênios Pós Graduação
• Interação de grupos de pesquisa do Departamento com grupos no exterior.
• Participação de docentes e estudantes em congressos internacionais.
• Programas de doutorado sanduíche.
• 10 projetos forma realizados nos últimos anos com tema internacional.
• Intercambio incentivado pelo departamento através de relacionamentos com grupos de pesquisa internacionais.
• Vinda de professores estrangeiros para ministrar disciplinas e dar seminários.
Pesquisa • 7 acordos/convênios • A iniciativa de alguns docentes e
148
internacionais com relação a pesquisa foram realizados nos últimos anos. Há colaboração regular de nossos docentes com pesquisadores em centros na Alemanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, França, Itália.
grupos de pesquisa tem atraído bom número de pósdoutores ao nosso departamento nos últimos anos.
Departamento • O Departamento tem vários convênios de pesquisas binacionais.
5.2.8.3. MAP – Dep. de Matemática Aplicada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Há um convênio entre o IME e a École Polytechnique.
Pós Graduação
• O número expressivo de alunos estrangeiros
• Grande quantidade de visitantes estrangeiros
• Alguns alunos fizeram estágio no exterior durante o doutorado
• Grande parte dos docentes fez doutorado e/ou pósdoutorado no exterior
Pesquisa • 9 docentes foram afastados para realizar programa de pósdoutoramento internacional nos últimos anos
• Dois convênios de pesquisa com universidades internacionais
• O departamento tem incentivado seus docentes a realizarem estágio de pósdoutoramento no exterior.
• Colaboração do grupo de computação gráfica do MAP
Departamento
5.2.8.4. MAT – Dep. de Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
149
Graduação • convênio para alunos de graduação com a Ècole Politechnique.
Pós Graduação
• Programa de pósgraduação incentiva a realização de doutorados do tipo "sanduíche" em outros centros
Incentivados convênios interinstitucionais que favoreçam atividades de pesquisa e pós graduação
Pesquisa • Nos últimos 4 anos, cinco congressos internacionais foram organizados por grupos de pesquisa do MAT
Departamento
5.2.9. INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46)
5.2.9.1. QBQ – Dep. de Bioquímica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Utilização do PEC, programa de cooperação com países em desenvolvimento (africanos e latino americanos) na formação de recursos humanos.
Pós Graduação
• 90% dos orientadores do programa plenos e pontuais realizaram estágio de pós doutoramento em Instituições estrangeiras
• participação dos alunos do programa em congressos e workshops internacionais
• realização de estágios de curta duração em
• Alguns dos orientadores têm sido convidados para compor comitês de julgamento de agência de fomento internacionais
• O Programa de Bioquímica tem destinado recursos para complementar o apoio a participação de alunos em eventos internacionais.
• Alguns orientadores do Programa tem convênio estabelecido com Instituições estrangeiras através de programas específicos como USP COFECUB e FAPESPDAAD.7.
150
laboratórios estrangeiros (bolsa sandwich
• organização de disciplinas ou workshops com a participação de professores estrangeiros visitantes
Pesquisa • 3 convênios para pesquisa com clinicas e hospiais internacionais
• 3 projetos USP COFECUB com ligação francesa
Departamento • Objetivo incrementar a internacionalização dos Programas de Pós Graduação através de um ciclo de palestras
5.2.9.2. QFL – Dep. de Química Fundamental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação Pós Graduação
• 90% dos docentes realizaram estágio de pósdoutoramento em Instituições estrangeiras de renome.
• Vários docentes mantêm convênios internacionais
• Vários docentes fazem parte do Conselho Editorial de periódicos nacionais e internacionais
• Premiações de diversos docentes do Programa nos últimos anos,
• Participação dos orientadores do Programa em Congressos, Simpósios e estágios no exterior tem sido expressiva
• estimulo a participação discente e docente em atividades com forte componente internacional, como congressos, estágios, bolsas sandwich etc.
Pesquisa • Objetivo de obter apoio financeiro para realização de Workshops e
151
Seminários voltados para a internacionalização do Departamento, em conjunto com a PósGraduação
Departamento • Foi criado um projeto para Incrementar a internacionalização dos Programas de Pós Graduação através do contato e convívio com especialistas Brasileiros ou Estrangeiros de renome em áreas na fronteira do conhecimento em química e bioquímica.
5.2.10. ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA – EEL (88)
Não há dados em nenhum dos 4 departamentos.
5.2.11. INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75)
5.2.11.1. SQF – Dep. de Físico – Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Convênio internacional entre a USP e a Ècole Politécnique de Paris, entretanto não há participação efetiva.
Pós Graduação
• Projetos de Cooperação Internacional (Brasil/Portugal), (Brasil/França), e dois (Brasil/Argentina) nos últimos cinco anos.
• Projeto em conjunto com pesquisadores
152
do Chile e Argentina, auxilio/intercâmbio com a Université de Poitiers, França.
Pesquisa • 46 projetos relacionados participações em eventos internacionais, vindas de professores, e projetos em conjunto nos últimos últimos dez anos
• Viagens financiadas pela FAPESP • Elaboração de Projeto dentro do
Programa ALFA financiado pelo CCInt/USP.
• Auxílio concedido para a aquisição de passagem aérea para participação de evento financiado pelo Proreitoria de Pos graduação
Departamento
5.2.11.2. SQM – Dep. de Química e Física Molecular Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Convênio internacional entre a USP e a Ècole Politécnique, mas não efetivo
Pós Graduação
• alguns projetos isolados de cooperação internacional entre grupos de pesquisa
Pesquisa • 13 projetos relacionados participações em eventos internacionais, vindas de professores, e projetos em conjunto nos últimos últimos dez anos
• Departamento tem como política incentivar seus docentes na realização de estágios em instituições de pesquisa do exterior
• Viagens financiadas pela FAPESP
Departamento
5.2.12. INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76)
5.2.12.1. FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • A intensa internacionalização no IFSC dáse de
• Incentivar a realização formal de convênios internacionais
153
maneira natural e informal
• FCM/UNESP/Univ, de Pisa (Itália) cooperação científica e acadêmica entre as Instituições citadas
Pós Graduação
• Através de editais internos a participação de pós graduandos em congressos no exterior com recursos do PROAPCAPES
• Ampla divulgação do programa de doutorado “sandwiche”
• Incentivo do aprendizado e uso do inglês entre os estudantes de pós graduação
• Incentivo a estágio no exterior
Pesquisa • Houve um aumento na participação de grupos em grandes projetos nacionais e internacionais
• Incentivar os grupos de pesquisa a participar de grandes projetos nacionais e internacionais
Departamento • Meta de internacionalizar os estudantes de pósgraduação
5.2.12.2. FFI – Dep. de Física e Informática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • O IFSC firmou convênio com a École Politechnique da França
• Crescimento no numero de estudantes com estagio sanduíche no exterior
• Convênio Acadêmico entre a Universidad de Chile e a Universidade de São Paulo
• Apoio à participação de estudantes em congressos no exterior
Pós Graduação
• Com diversas colaborações internacionais oferece aos estudantes de pós graduação oportunidade de visitar estes
• Novos docentes são fortemente estimulados a realizar estágio fora do país
• Meta de internacionalizar os estudantes de pósgraduação
154
laboratórios no exterior
• Visitas de pesquisadores estrangeiros ao Instituto
Pesquisa • Incentivar os grupos de pesquisa do FFI a participarem de grandes projetos e convênios nacionais e internacionais
Departamento • Publicações em periódico internacionais e anais de congresso internacional com a participação de discentes
• Publicações em periódico internacional com a participação de pesquisadores estrangeiros
5.3. ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS
5.3.1. FACULDADE MEDICINA – FM (05)
5.3.1.1. MCG – Dep. de Cirurgia
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Poucos convenios academicos exclusivos do departamento.
• Alunos de graduação de outras universidades e de outros países solicitam autorização para acompanhar as atividades didáticas oferecidas aos alunos da FMUSP. Em 2002 houve solicitações: uma
• “O Departamento de Cirurgia abriga a melhor escola cirúrgica do país e se equipara aos melhores centros internacionais.” reconhecimento da importância.
155
de aluno de escola alemã e uma de aluno suíço.
PósGraduação • Meta: Seminarios mais amplos em anestesiologia buscando englobar cursos de extensão universitária incluíndo ou não a participaçao de professores estrangeiros
• Meta: aumento nota CAPES
Pesquisa • Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço desenvolvimento de diversas pesquisas conjuntas com organismos nacionais e internacionais.
• Residentes de 2º ano da Disciplina de Anestesiologia fazem estágio no exterior (US) com duração de 2 a 3 meses.
• Pesquisa conjunta • Desenvolvimento
conjunto com a Disciplina de Imunologia em Câncer de Cabeça e Pescoço e Convênos com a Mayo Clinic Jacksonville (FlóridaEUA)
Departamento • Convênio com a MAYO CLINIC – JACKSONVILLE (FLORIDA – EUA)
5.3.1.2. MCM – Dep. de Clínica Médica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação
156
PósGraduação • Relações Exteriores: Projetos colaborativos: 29 bem desenvolvido (EUA, Europa, Am. Latina)
• Na comparação com congêneres internacionais latinoamericanos (Universidades de Buenos Aires, Universidade de Santiago, Universidade Nacional do México), o DCM assume posição de liderança, porém não existem dados recentes de avaliação sistematizada comparativa entre estas instituições.
• Meta: equiparar aos congêneres internacionais (Universidades norte americanas do padrão Harvard, Cornell, Columbia, Johns Hopkins, California, etc) no que se referir à eficiência na formação de pesquisadores e na geração de conhecimentos novos e relevantes para a sociedade.
• Ações: tornar obrigatória a publicação de teses e dissertações em periódicos indexados de circulação internacional (Qualis A ou B);
• estimular e ampliar a inserção internacional dos programas através de intercâmbios, colaborações, doutoradossanduiche, professores visitantes e da participação em eventos científicos;
Pesquisa • Metas atingidas: produção científica dos docentes do Departamento teve incremento anual de 15% nos artigos originais publicados em periódicos indexados no ISI/Web of Science
• incremento de 30% no número de publicações internacionais no biênio 20062007
• Capes A e B boa evolução quanto a produção científica, que tem sido crescente em periódicos internacionais de impacto.
• apoio à edição de livros e de outras publicações científicas está a cargo das Disciplinas que, de um modo geral, repassam recursos financeiros para cobrir os custos das publicações de trabalhos originais em periódicos internacionais indexados.
• Metas: estimular e ampliar a inserção internacional da pesquisa do Departamento através de intercâmbios, professores visitantes e parcerias em projetos de interêsse comum.
• promover ações para o apoio à inserção internacional da pesquisa, através de recursos financeiros para professores
157
visitantes, para apresentação de trabalhos em eventos científicos e para editoração e publicação de livros e artigos no exterior;
Departamento • Organização de 03 Congressos Internacionais realizados em 2007, por docentes das Disciplinas de Imunologia, Nefrologia e Endocrinologia (Hipófise), todos designados pelas respectivas Sociedades Internacionais
• 20 convenios internacionais (EUA e Europa principalmente)
• 6 projetos em colaboração com outras instituições relativos à cultura e extensão.
• providências junto às agencias de fomento para atualização dos valores das bolsas de Mestrado e Doutorado.
5.3.1.3. MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Comparacao (nao formal): CARDIOLOGIA – Equivalente (ou melhor) aos cursos de graduação das melhores Universidades Internacionais. CIRURGIA Alta qualidade de conteúdo, equivalente aos melhores do mundo.
• Metas nao relacionadas a internacionalizacao.
PósGraduação • Acesso as fontes de pesquisas disponíveis pelos sistemas de Comut: British Library e National Library of Medicine.
• Projetos conjuntos e intercampus de pos graduandos: University of Texas Medical Branch, Galveston,
• “O Departamento tem posição de notória excelência no cenário nacional e internacional, conforme evidenciado pela participação em congressos, publicações e colaborações interinstitucionais”
• Expectative em relacao a USP: auxílios viagem para uma participação maior em congressos internacionais
158
Texas, USA e com a University of Pittsburgh
• PósGraduação Lato Senso: programas para formação Básica de Estrangeiros recebe médicos de toda a América Latina
• Publicações em revistas Qualis A internacionais contribuÍram muito para uma maior inserção internacional intercâmbios internacionais com Universidades na America do Norte e Uniao Europeia.
• Estagio: Programa de Residência Médica em Cardiologia Clínica freqüentemente fazem o seu estágio opcional (30 dias) no exterior, fundamentalmente nos Estados Unidos da América.
• Convênios com Instituições estrangeiras: 6 (EUA e UE)
• Meta: ESTRITO SENSO – Produção científica de qualidade, formação de pesquisadores e docentes com inserção nacional e internacional, capacidade de aprovar projetos de fomento externo
Pesquisa • são desenvolvidos projetos responsáveis por uma produção científica anual, que inclui em média 10 artigos originais publicados em revistas científicas internacionais Qualis A ou B
• Entre as congêneres internacionais, o InCor situase entre as dez
159
maiores instituições, consideradas as apresentações em congressos e trabalhos publicados.
• BASES A veiculação dos resultados das pesquisas é exclusivamente através de periódicos internacionais de impacto e com taxas de citação elevadas por grupos internacionais.
• os pesquisadores da Disciplina de Pneumologia publicaram 24 artigos completos em revistas internacionais (CAPES, Intencional Qualis A, B ou C)
• A iniciação científica é muito estimulada recipient de alunos de outras unidades e da Alemanha, Holanda e Espanha.
• cooperação com outros centros no Brasil e outros países da América Latina, a Disciplina de Bases, oferece condições para o desenvolvimento de trabalhos dentro das nossas linhas de pesquisa.
• Participacao em eventos International Symposium on Shock 2003
Departamento • Alcance de mta: aumento significativo do número de publicações por
160
orientador em periódicos Qualis A e B internacional internacionais ( 15 publicações/mês)
• 9 convênios nos EUA • extensão e prestação de
serviços à comunidade InCor: atendimento de pacientes da Am. Latina
5.3.1.4. MDR – Dep. de Radiologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Ausência de convenios internacionais (apenas oferece estágio laboratorial para os alunos de Biologia da Universidade Mackenzie nacional)
• Metas nao relacionadas à internacionalização
PósGraduação • Publicações internacionais
• Projetos conjuntos • programa de
doutorado sanduíche
• O Departamento pode compararse com congêneres internacionais quanto ao nível de produção científica, pois dáse em revistas indexadas com índice de impacto maior que 1,0.
• Metas: • 1) Melhorar o percentual de nossas
publicações internacionais em periódicos com índice de impacto; 2) Aumentar o número de intercâmbios internacionais e nacionais com participação de nossos discentes;
Pesquisa • Continuacao de pesquisas iniciadas em Universidades localized no exterior
• Projetos cojuntos Departamento • participação • Indicar do alcance de metas: aumento no
161
crescente em grupos ou consórcios internacionais de pesquisa
• Programa de Oncologia produção praticamente toda veiculada por periódicos internacionais.
• Ps. Departamento com pequeno numero de alunos
número de trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional.
• No último ano, a mediana de publicações da área de Oncologia foi de 2,6 (mediana da Oncologia Internacional, segundo o Institute for Scientific Information, 2,2).
• a crescente internacionalização dos dois programas é meta almejada.
5.3.1.5. MDT – Dep. de Dermatologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Estágio no em
institutions estrangeiras.
• Participação em grupos cooperativos de pesquisa conjunta.
• Dificil comparação qualitativa da disciplina oferecida pelo departamento com oferecidas no exterior visto que ocorre a abordagem de specificities nacionais.
Pesquisa • Convênios: principalmente EUA e EU
• Obtenção de recursos para pesquisa advindos de Un. americana pesquisa conjunta
• Recebimento e envio de professor visitante
• Ações previstas: Participação dos pesquisadores do laboratório como conferencistas, membro de comissões científicas etc. em eventos nacionais e internacionais, ou comitês de sociedades médicas.
162
Departamento • Estágio dos residentes na Faculdade de Medicina de Chapel Hill, na Carolina do Norte (USA) e dos residentes dessa Instituição americana na Divisão de Clínica Dermatológica do HCFMUSP.
• Participação em ligas internacionais de dermatologia. Participial dos alunos e docentes em eventos internacionais.
• no último triênio produziramse 48 publicações internacionais Qualis A, 20 publicações internacionais Qualis B e 10 publicações internacionais Qualis C
• Intercambios ativos com universidades americanas. muito desenvolvido
• Projeto conjunto com universidades européias e americanas; muito desenvolvido.
• Presença em activities de extensao e eventos/ congressos internacionais, inclusive atuando na organização e direção.
5.3.1.6. MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
163
Graduação • o curso de graduação em Fisioterapia da USP oferece uma formação curricular que atende as diretrizes da World Federation of Physical Therapy. Esse crescimento conferiu um destaque nacional ao curso de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP, possibilitando também o intercâmbio dos docentes com universidades internacionais (pósdoc).
• destaque nacional ao curso de Fonoaudiologia, possibilitando também o intercambio com universidades internacionais
• o curso de graduação em terapia ocupacional da USP oferece uma formação bastante consistente aos seus alunos, na medida em que atende às diretrizes da World Federation of Occupational Therapy primeiro curso do Brasil a ser avaliado e reconhecido por dessa federação (1994)
• Nos últimos 5 anos, foram criadas 13 novas disciplinas, com alterações de nomes de antigas disciplinas como forma de adequar e atualizar à nomeclatura nacional e internacional.
PósGraduação Pesquisa • Aumento de
publicações: a. Periódicos Internacionais = 72b. Periódicos Nacionais = 99
• Assim, o conhecimento gerado pelos grupos de pesquisa em Fonoaudiologia da FMUSP, tem atraído estagiários da América Latina, que associam as
• Conscientes das diferencas comparativas aos congeneres internacionais, mas com evolucao nas publicacoes nos ultimos 5 anos
• o conhecimento gerado dentro dos laboratórios do curso, desperta a atenção da comunidade científica internacional, refletindo uma Fonoaudiologia comparável a de países mais avançados.
• Adequacao a criterios internaiconais de publicação
164
vantagens lingüísticas e geográficas, na busca de aprimoramento científico
• participação de profissionais brasileiros em Congressos Internacionais
Departamento • PosG+pesquisa: Periódicos Internacionais Indexados (A, B,C) 2005 = 35; 2006 = 59; 2007 = 72
• Resumos em Eventos Internacionais 2005 = 66; 2006 = 74; 2007 = 218
• Fisio convenio EUA
• Fono Convênio Internacional Conselho Brttânico e a City University – Child Health International Centre of London University. participação docentes alunos de graduação e de especialização, doutorados, 4mestrados e Iniciações Científicas, tendo gerado 69 publicações+ oportunidades de intercâmbios
• Metas: aumento dos intercâmbios nacionais e internacionais e da produtividade científica enfatizandose as publicações internacionais.
165
• O Projeto de Cooperação Internacional Public Opinion Survey of Human Attributes (POSHA) West Virginia University envolve os países: EUA, Canadá, Africa do Sul, Dinamarca, Bulgária, Venezuela e China. 25 alunos de Graduação ; 2 de Especialização (2).
• TO 2. Laboratorie de Psychologie du Travail et de l’ Action (Conservation National des arts et Metiers) : Pesquisadora associada.Desde 2000.
• 11 atividades com envolvimento internacional cultura e extensão
5.3.1.7. MGT – Dep. de Gastroenterologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • intercâmbio em nível de graduação com outros Departamentos em nível internacional
166
PósGraduação • envio de médicos residentes para estágio em diferentes centros nos Estados Unidos.
• 20 convenios internacionais (EUA, Europa, Japao, Africa) Vários dos docentes deste Departamento tem suas atividades de pesquisa e de ensino reconhecidas nos referidos centros internacionais.
• 100% publicacoes em periódicos QUALIS A e B nacionais e internacionais
• Projetops conjuntos
• Eventos internacionais para temas específicos
Meta parcialiamente atingida: Ampliar os programas de cooperação interdepartamentais e insterinstituicionais, buscando incentivas a extensão dos programas de pósgraduação Senso Estrito e Senso Lato, para estágios em centros internacionais de ensino e pesquisa.
Meta: Buscar continuadamente a internacionalização da pósgraduação Senso Estrito e Senso Lato. O indicador será a publicação de pesquisas conjuntas e a avaliação dos programas pelos participantes.
Metas: Atingir nível de qualificação internacional no triênio 20042006 Implementação de intercâmbios e principalmente de convênios com centros de pesquisas nacionais e internacionais até o ano de 2008;
Pesquisa • Execucao de projetos gerando comunicações orais ou sob a forma de pôster em eventos científicos realizados no Brasil e no exterior, vários deles agraciados com prêmios. Inúmeras as teses e publicações em periódicos médicos
• amplamente reconhecido através de sua aceitação para apresentação em congressos internacionais e pelas publicações em revistas indexadas. Entretanto, esforços continuam sendo realizados no sentido de se alcançar o nível de excelência internacional.
• Metas:Aumentar a integração do Departamento com outros grupos de pesquisa nacionais e internacionais
Envolver o Departamento em pelo menos três estudos anuais, de caráter multicêntrico, nacionais e internacionais, nos próximos 5 anos, procurando dobrar esse número nos 5 anos seguintes
167
indexados nacionais e estrangeiros
• Aumento de publicacoes em periodicos internacionais
• Convenios: EUA envio de pós graduandos para desenvolvimento de pesquisa experimental naquela Instituição., Argentina e EUA (disciplinas especificas).
Departamento • criado o Encontro Bianual Internacional de Hepatologia entre a Universidade de São Paulo e Universitat de Barcelona.
• Participial com apresentacao e organizes em congressos, cursos, encontros
5.3.1.8. MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Meta:i. Manutenção e ampliação de intercâmbios com outras instituições de ensino, tanto nacionais quanto internacionais;
PósGraduação • Meta:3.Ampliar os intercâmbios entre o Departamento com instituições internacionais por meio de convênios com universidades estrangeiras. Ação: estimular intercâmbios para treinamento de profissionais em nível de residência médica de países em desenvolvimento.
• 5.Implementar a internacionalização do curso
168
de pósgraduação • Metas: Fortalecer os convênios nacionais
Estimular a implementação de convênios internacionais Indicadores: Número de publicações da Pós graduação de acordo com o índice de impacto dos periódicos; Número de projetos financiados por agências de fomento à pesquisa (nacionais e internacionais).
Pesquisa • Desenvolveramse projetos em colaboração com outros centros nacionais e internacionais, avaliandose que há possibilidade de incrementar tal cooperação.
• maior participação de publicações em revistas de impacto internacional
• Capes (10 anos): Conceito global: Mestrado A Doutorado A
• Projetos conjuntos: EUA (6), Europa
• Meta:2. Capacitação docente em centros de pesquisa de referência internacional 3. Ser um grupo de excelência em nível internacional
Departamento • Comtemplado com III Prêmio BristolMyers Squibb de Imunovirologia.
• 4 eventos exterior • Publicacoes:
artigos completos Autor = 4 Coautor = 2 resumos em anais Autor = 2 Coautor = 1 capitulos livros:
169
Autor = 4 Coautor = 2
• Publicação tese: Autor = 4
5.3.1.9. MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Acoes para intzc:A contribuição do
Departamento nessa área poderá ser alcançado através de um programa de ensino a distância. Disciplinas de pósgraduação latosenso e estritosenso serão disponibilizadas via internet, conforme acordo com a Disciplina de Telemedicina.
• Meta:Auxiliar no intercâmbio de docentes, pesquisadores e alunos de pósgraduação com outras instituições dentro ou fora do país.
Pesquisa • 10 anos o número de publicações em revistas internacionais foi 12 vezes maior (de 4 para 44)
• Realizes de evento:FORENSE ’96 Congresso Internacional Forense’96, Workshop Internacional sobre o Uso da técnica de FISH (Fluorescence in situ hybridization) (ultimo evento em 2001...)
• Bolsa de Pesquisa Individual no Exterior FAPESP (EUA)
• Auxílio Estágio no Exterior FAPESP (EUA)
170
• Auxílio Viagem Exterior (EUA).
Departamento • Convênio residentes do segundo ano já contarão com intercâmbio com o MIT (Massachussets Institute of Technology) conforme carta de intenções já firmada.
5.3.1.10. MNE – Dep. de Neurologia (vermelho) Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • produção
científica em periódicos indexados
• Os projetos de internacionalizaçã o do Pós Graduação têm se desenvolvido dentro de cada linha de pesquisa
• 15 convenios (EUA, UE, Am Latina)
Pesquisa • Desenvolvimento de projeto conjunto com a colaboracao de docentes de inst. Internacionais (EUA, Canada, Espanha)
• Meta: aumentar o número de colaborações internacionais e de publicacoes
Departamento
5.3.1.11. MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação
171
PósGraduação • Alto indice de publicacao internacional (8 2002 = 557 em revistas internacionais.)
• Convenios: EUA, Canada, Japao,
• Projetos conjuntos
• Estímulo e seleção de docentes com produção regular e linha de pesquisa definida. Estímulo para publicação regular do aluno e do orientador em revistas internacionais de alto fator de impacto.
• Aumentar progressivamente a inserção internacional.
Pesquisa
Departamento • Foi desenvolvido na Universidade de São Paulo o programa de diagnóstico de glaucoma considerado hoje um dos melhores programas para o diagnóstico da doença pelas várias universidades da Europa e faz parte hoje do programa oficial dos EUA, Canadá, Japão, Austrália e outros países.
• 11 intercâmbios diretos com grupos de pesquisa internacionais, porém sem o mesmo nível de formalização, mas que já produziram 3 publicações conjuntas e já existem outras submetidas a periódicos internacionais de impacto (listados nos intercambios
• Precisa ser desenvolvido: Maior formalização do intercâmbio internacional, o que infelizmente esbarra na burocracia universitária
172
institucionais). • docentes
proferiram 335 palestras em Cursos, Jornadas e Congressos nacionais e internacionais no triênio.
5.3.1.12. MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • 2 projetos com
colaboração • Convenios
(Franca, Inglaterra, EUA)
• Meta:Realizar intercâmbio com instituições nacionais e internacionais.
• Aumentar publicações em periódicos internacionais A;
• Aumentar a participação de docentes e pós graduandos em congressos internacionais de qualidade.
Pesquisa • Publicados em Periódicos Internacionais 1998 1999 2000 2001 2002 2003* Completos 3 2 2 6 10 7 Resumos 8 9 14 27 13 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003* Livros 0 1 2 0 1 1 Capítulos de livros 3 5 42 1 15 77
• Trabalhos publicados em anais de congresso no exterior 2 17 40 10 22
• Realizar intercâmbio com instituições nacionais e internacionais. o Indicadores: Produção científica
Departamento • Convenios (Franca, Inglaterra, EUA)
• Desenvolver:Número de publicações internacionais Qualis A
173
5.3.1.13. MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Laboratorio de pesquisa implantacao de modelo experimental coordenado pelo Prof. Wise Young da Rutgers New Jersey University, New Brunswick, USA.
PósGraduação • Com relação a pósgraduação lato senso (Residência Médica, há 1 programa para médicos estrangeiros CBE, que contempla vários países da América do Sul há mais de 5 anos tem duração de 3 anos visando formar integralmente o especialista em Ortopedia – existe também estágio para médico colaborador (1 ano) e observador 3(meses) com o objetivo de formar especialistas nas diversas áreas de atuação da ortopedia. Devido as características próprias das Universidades, notadamente na
174
América do Sul não há alunos de pósgraduação estrito senso matriculados no Programa do Departamento.
Pesquisa • Convenios: Hugston Clinic de Atlanta, E.U.A. Mayo Clinic de Rochester, EUA Universidad de Navarra, Pamplona, Espanha
Departamento • O principal fator para o Departamento tornar se um Centro de Referência é ter seus projetos de pesquisas publicados em revistas indexadas. A partir da criação da Coordenadoria de Publicação e da conscientização dos docentes, o Departamento de Ortopedia e Traumatologia no último triênio aumentou sua produção em 30%. Além disso, esforços têm sido feitos no sentido de implementar o doutorado sanduíche. O primeiro passo já foi dado através de um doutorado sanduíche com tutelagem com a Universidade de Miami;
5.3.1.14. MPE – Dep. de Pediatria Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Relacao com o Rotary Club Memorial América Latina (extensao a comunidade)
PósGraduação • Iniciouse em 2003 um processo de discussão na CPGSE e no Conselho de Departamento, voltado para a necessidade de internacionalização e de estímulo ao intercâmbio nacional e internacional entre os pesquisadores docentes e discentes pertencentes ao PGSE e à necessidade de realização de bolsas sanduíche e de bolsas pósdoc.
175
Pesquisa • Quanto aos internacionais, ainda apresenta uma defasagem, principalmente em relação à produção de pesquisa de ponta na área.
• O indicador mais significativa da produção científica é o número de publicações de artigos completos em Revistas Internacionais e Fator de Impacto > 1.0 (meta)
Departamento • Produção Científica e Técnica 2000 – 2007 TIPO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (até novembro) Artigos Internacionais 23 21 28 26 38 82 97 70
• Através de leituras, visitas internacionais e participação em pesquisas sobre ensino foi possível comparar nosso ensino a de outras Universidades estrangeiras. Docente de nosso departamento e membro do CEDEM, teve a oportunidade de realizar visita oficial na Universidade de Harvard (Boston – EUA) e Universidade de McMaster (Canadá). Com isso foi possível verificar:
• A composição de nosso currículo em
176
nuclear e optativo também acontece em muitas outras Universidades estrangeiras e tem avaliações satisfatórias.
• A carga de ensino de 28% em Atenção Primária em Pediatria está entre as maiores, quando comparadas às cargas horárias das escolas médicas latino americanas que participaram da “Encuesta sobre la Enseñanza de la Pediatria em Escuelas de Medicina de América Latina” organizada pela OPAS e ALAPE, 2000.
• A visita a Faculdades onde os alunos são submetidos ao método do Problem Based Learning (PBL) permitiu ver que os alunos são muito mais ativos no processo de ensino aprendizagem, tendo uma participação mais efetiva. Nosso aluno é mais novo ao entrar na Faculdade e bem mais passivo do
177
que os das faculdades estrangeiras. Nas Faculdades estrangeiras entram com cerca de 23 anos e já estão, de início, preparados para o método. Por outro lado, novamente a grande vantagem dos nossos alunos (FMUSP) é a disponibilidade de uma estrutura com quantidade enorme de pacientes das mais diversas patologias.
5.3.1.15. MPR – Dep. de Medicina Preventiva Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • () pouco se
avançou no aprimoramento de intercâmbios interinstitucionais com IES do exterior.
• O Programa de PósGraduação em Medicina Preventiva da FMUSP não apresenta atualmente nenhum vínculo formal para o desenvolvimento de atividades conjuntas e sistemáticas com outros programas congêneres. Não
• Comparacao: Quanto às congêneres estrangeiras pode se afirmar de sua equivalência àquelas mais tradicionais do campo, gerandose possibilidades de intercâmbio e desenvolvimento de projetos conjuntos (tanto com grupos nacionais quanto com estrangeiros).
• Meta:aprimoramento dos intercâmbios interinstitucionais tanto nacionais quanto com as IES do exterior;
178
obstante, continua a desenvolver um intercâmbio estreito e intenso com esses Programas que acaba sendo efetivado com a participação de vários de seus docentes, seja por intermédio de credenciamento como orientadores (de outros Programas desta mesma instituição e de outras) seja por meio da participação ativa em bancas de exames de qualificação, mestrado e doutorado do país e, especialmente, com o desenvolvimento de projetos conjuntos. Nesse último particular, cabe apresentar os intercâmbios interinstitucionais que incluem: a London School of Hygiene and Tropical Medicine, a Harvard School of Public Health, a UAM/México, o Institute of Psychiatry/King´s College London e
179
a University of California, Berkley. No ano de 2001, um dos pesquisadores do Departamento iniciou um trabalho conjunto com o CINBIOSE (Centre d'étude des interactions biologiques entre santé et l'environnement) da Universidade de Quebec à Montreal. No ano de 2002, deuse continuidade aos projetos conjuntos, com repercussões visíveis na produção científica. Assim, podem ser visualizados os produtos oriundos das atividades conjuntas dos pesquisadores do Departamento com as instituições acima citadas e nacionais, como a Faculdade de Saúde Pública da USP, a ENSP/FIOCRUZ, a UFPE, outros Departamentos da própria IES. Destacase as
180
possibilidades que se abrem para trabalhos conjuntos com a London School of Economics, na medida da implementação de bolsa sanduíche de doutorado de um de nossos alunos, trabalhando na área de avaliação econômica em saúde.
Pesquisa • Projetos conjuntos: 1. Vulnerabilidade e cuidado às pessoas vivendo com HIV/AIDS Harvard Aids Institute Harvard School of Public Health FrançoisXavier Bagnoud Center for Health and Human Rights Harvard School of Public Health
• 4. Epidemiologia da aids University of California, Berkeley/ Arthur Reingold
• 6. Fortalecimento de la Salud/FORTSAL UD Nijmegen Institute for International Health (Holanda) Universidad
181
Nacional Autónoma de Nicaragua (UNAN) Centro de Investigaciones y Estudios de la Salud (CIES) (Nicarágua) Pontificia Universidad Catolica del Ecuador (PUCE) Fundación para la Asesoria a Programas de Salud (Fundaps) (Colômbia) + 6 projetos conjuntos (diversos paises)
Departamento • CAPES 5Artigos completos publicados em períodicos De um total de 248 artigos, 120 artigos foram publicados em períodicos "QUALIS Internacional A ou B".
5.3.1.16. MPS – Dep. de Psiquiatria Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • No âmbito
internacional, o Departamento de Psiquiatria conseguiu consolidar, ao longo de quase duas décadas, laços estreitos com
• Para alcançar níveis 6 e 7 da CAPES o Programa elaborou um Projeto de Internacionalização mostrando que o Departamento preenche vários dos itens propostos pela CAPES para sua internacionalização (perfil de excelência, programas notas 6 e 7, item inserção internacional) Presença obrigatória:
182
instituições de ensino e pesquisa em Psiquiatria de destaque no exterior.
• Institute of Psychiatry – Universidade de Londres (UK). Central Institute of Mental Health, Universidade de Heidelberg, Alemanha Departamento de Farmacologia da Universidade de Frankfurt, Alemanha. Western Psychiatric Institute and Clinic – University of Pittsburgh (USA) Harvard University Boston – Massachussets (USA) University of Yale New Haven – CT (USA) The Johns Hopkins University School of Hygienne and Public Health – Department of Mental Hygienne Baltimore – Maryland (USA) International Consortium in Psychiatric Epidemiology Ann Harbor Michigan (USA)
1) Publicações internacionais em periódicos de impacto (JCR). 2) Doutorados sanduíches. 3) Intercâmbio internacional (publicações em conjunto com os grupos parceiros tais como: Institute of Psychiatry de Londres, Western Psychiatric Institute and Clinic da Universidade de Pittsburgh, Harvard University de Boston–Massachussets, e outros) Presença desejável 1) Participação em corpo editorial de revistas de circulação internacional (SCI) 2) Participação como convidado para eventos científicos internacionais (cursos, conferências , palestras e bancas) 3) Docentes e alunos outorgados com prêmios acadêmicos internacionais 4) Inserção de alunos estrangeiros no Programa (Mestrado, Doutorado, Pós Doutorado) 5) Patentes
183
Vanderbilt University Medical Center– Nashville TN (USA) National Institute of Mental Health – NIMH – WashingtonDC (USA) e outras
Pesquisa • a partir de 2005: 106 artigos sendo 59 indexados no ISI, 72 no Medline e 32 no Scielo; em 2006, 97 artigos sendo 62 indexados no ISI, 74 no Medline e 26 no Scielo.
• Meta: Aprofundar o nível de excelência de áreas de pesquisa já consolidadas de forma a estimular ainda mais o interesse de parceiros científicos internacionais para realizar projetos colaborativos
Departamento • Capes 6 (Para atingirmos o nível 7 há necessidade de credenciarmos orientadores internacionais, o que está na dependência de legislação específica da USP)
• Nos últimos dois anos, novas parcerias foram estabelecidas. Iniciouse um intercâmbio com a Universidade de Duke. Criouse um programa de intercâmbio na Residência com a Universidade de Harvard. Firmouse um protocolo de intenções com a Universidade de
184
British Columbia em Vancouver. Com a Alemanha, projetos científicos foram criados com a Universidade de Aachen (Odontologia) e a Universidade Gottingen (Biologia Molecular). O Departamento participa nas áreas de Esquizofrenia e Estresse Pós Traumático do International Psychopharmacolo gy Algorithm Project – Ipap (www.ipap.org) que estabelece diretrizes internacionais para tratamento de transtornos mentais. 6. Tornar mais efetivas as iniciativas dos membros da instituição em conseguir verbas nacionais e internacionais. Neste período conseguimos as seguintes verbas:
• U$ 60,000 – bolsa para Young Investigators Award da NARSAD (National Alliance for Research in
185
Schizophrenia and Depression);
• U$90,000 em verbas para pesquisa para dois pósgraduandos orientados pelo Departamento que venceram o prêmio “Young Minds in Psychiatry” da Associação Psiquiátrica Americana, patrocinada pela AstraZeneca.
5.3.1.17. MPT – Dep. de Patologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Temos recebido alunos de todo o Brasil para estágios, bem como alunos do exterior. Por exemplo, o nosso intercâmbio com a Faculdade de Medicina da New York revela que o nosso curso está muito bem colocado entre os alunos daquela instituição. As avaliações de nossos alunos são feitas a partir de um banco de questões internacional, onde se tem o nível de acerto de outras escolas. Podemos dizer que os nossos alunos estão no percentil 75100 no tocante ao nível de acerto.
PósGraduação Pesquisa • Desenvolvimento
de muitos projetos conjuntos com institutions estrangeiras , contando com financiamento de fontes de fomento nacionais e internacionais.
Departamento
5.3.2. FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP
5.3.2.1. HEP – Dep. de Epidemiologia
186
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação
PósGraduação • Intercâmbios de professores, pesquisadores e alunos de outros paises, bolsa sanduíche. Projetos em convenio com a OPAS, World AIDS Fundation, Comissão Européia, Universidade da Califórnia, FOGARTY, National Institute of Health, Universidade da Flórida, London School.
Pesquisa • aumento de publicações em periódicos de circulação internacional (tabela anexa)
• Considera congêneres internacionais os departamentos de epidemiologia das escolas de saúde pública das universidades americanas (School of Public Health da Harvard University, Johns Hopkins University, University of North Carolina e inglesa, como London School Of Hygiene and Tropical Medicine), que concentram a produção científica internacional analise clara das diferencas e pontos positivos em relacao a estas institutions.
Departamento • Meta nao atingida: a internacionalização do Departamento em relação a recebimento de alunos deixou de acontecer, assim como a vinda de professores estrangeiros.
5.3.2.2. HNT – Dep. de Nutrição Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
187
Graduação • curso de extensão não presencial de treinamento de manipuladores de alimentos para os técnicos em nutrição do Hospital participarão várias Universiades da América Latina e o Departamento terá um papel importante nesse curso a ser proposto cujas reuniões finais ocorrerão em dezembro em Bueno Aires.
• Com relação aos congêneres internacionais , as Américas do Sul e Latina possuem cursos em menor escala, mas com conteúdos curriculares muito semelhantes ao nosso.
PósGraduação • Internacionalização da pósgraduação: dentre os resultados obtidos, destacamse estágios de três alunos de doutorado no exterior (bolsas da CAPES, FAPESP e SANTANDER USP) e a visita freqüente de professores estrangeiros (Universidade de Harvard, de Havaí, da Carolina do Norte, de Toronto Canadá, entre outras).
• Treinamento pós doutoral de docentes mais jovens: três docentes MS 3
• Departamento de Nutrição com características semelhantes aos congeneres internacionais.
188
fizeram ou estão fazendo pós doutorado (Harvard University, London University e FIOCRUZ/INCA
• Os esforços do Departamento têm resultado numa crescente presença de pesquisadores estrangeiros entre nós, o que tem aumentado nossa internacionalização . Entretanto, como comentado anteriormente, nosso Departamento está envolvido na pós graduação como uma área de concentração do programa de Saúde Pública e como participante do programa Inter unidades, o que dilui essa internacionalização no contexto de cada programa e não permite sua avaliação independentemente
Pesquisa • Manutenção da tendência crescente da produção de publicações científicas: no ano de 2005, a média de artigos por docente foi de 3,5 enquanto em 2006 foi de 4,5, a
• Os objetivos da pesquisa no Departamento de Nutrição são os de continuar com o nível de excelência atual alcançado em algumas áreas e melhoria nas demais. Não temos metas específicas, pois a atividade de pesquisa é dinâmica e mutável com a intensa atividade que ocorre nas várias áreas em escala mundial.
189
maioria em revistas cientificas Qualis A Internacional; doze dos 21 docentes do Departamento têm bolsas de produtividade do CNPq.
• inúmeras participações dos docentes do Departamento em Congressos e Reuniões científicas no país e exterior acontecem anualmente. Em muitos casos a convite ou como membro de comitês científicos de reuniões. 36 professores visistantes nos ultimos anos
• Contemplados com premios internacionais
• Nº de publicações dos docentes do Departamento indexadas no ISI 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003* 7 9 5 7 21 6 10 31 11 21 18
190
Departamento • Projeto de cooperação internacional: USP/Univ. de Oxford, UK: “Studies on lipid protein interactions in foods using membrane techniques”. Financiamento: EEC, contrato CI1*CT93 0304/DG 12 HSMU. Coordenador: Prof. Dr. José Alfredo Gomes Arêas. Projeto de cooperação internacional: USP/Institute of Child Health, London School of Hygiene and Tropical Medicine, UK: “Perinatal Nutrition”. Financiamento CAPES/British Council. Duração de 05/2000 a 04/2003. Coordenadora: Profa. Dra. Patrícia Helen de Carvalho Rondó. II Taller de entrenamiento para futuros líderes en Nutrición de América Latina. Realizado na Argentina, em 2001. Participação da Profa. Dra.
191
Regina Mara Fisberg. Promoção UNITED NATIONS INIVERSITY (UNU)/ INTERNATIONA L UNION OF NUTRITIONAL SCIENCES (IUNS). III Taller de entrenamiento para futuros líderes en Nutrición de América Latina. Realizado no México, em 2003. Participação da Profa. Dra. Patrícia Constante Jaime. Promoção: UNITED NATIONS INIVERSITY (UNU)/ INTERNATIONA L UNION OF NUTRITIONAL SCIENCES (IUNS).
5.3.2.3. HSA – Dep. de Saúde Ambiental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação
PósGraduação • Apesar de não haver uma política específica de internacionalização, alguns docentes do departamento têm tido contatos sistemáticos com entidades e pesquisadores internacionais. Mais
• Comparacao: clara analise da diferenca, tendo em vista universidades localized em diversos paises
192
recentemente, há projetos de pesquisa em desenvolvimento conjunto com entidades internacionais, tais como a Organização Mundial da Saúde, a International Union of Pollution Prevention, a AIDIS, visando uma maior internacionalização do programa de pós graduação. Há incentivo para estágios de alunos no exterior e alguns alunos de doutorado têm realizado estágios de bolsa sanduíche no exterior ( Austrália, Nova Iorque, etc.)
• No momento há dois bolsistas de doutorado, com projetos que serão/estão sendo desenvolvidos em conjunto com universidades estrangeiras
Pesquisa • Capes 4 cerca de 30% das publicações em periódicos têm sido feitas em periódicos no exterior e continuamos, temos tido um média superior a 1 publicação por docente por biênio
Metas: b) O aumento de publicações em periódicos internacionais Qualis A c) A participação em livros editados no Brasil e no exterior
d) A crescente participação em eventos internacionais com apresentação de trabalhos oriundos de pesquisas de docentes e do corpo discente.
193
no exterior. Temos tido participação inclusive em capítulos de livros na língua inglesa editados no exterior.
Departamento • Meta:2. Continuar criando e adequando disciplinas, com base no estado da arte internacional e nacional em Saúde Ambient (processo de certificação laboratorial em andamento)
• 2006 foi fechado acordo com a UNESCO em dezembro de 2006 e existem em andamento convênios em vias de assinatura com a Universidade de Coimbra em Portugal, Universidade de Curtin na Austrália, Universidade de Antióquia na Colômbia, Escola de Arquitetura de Grenoble na França, Universidade Moscou na Rússia, etcOs professores do Departamento têm participado de congressos, conferências, seminários, workshops e reuniões no exterior, bem como estamos
194
incentivando o pós doc no exterior, com um já em andamento na Itália e outro previsto para os EUA. visitantes do Canadá, Turquia, Austrália, Portugal, Colômbia reuniões com Grupo de Harvard implantado no Brasil, University of the West of England em Bristol. Dois docentes do Departamento participam de Comitês Científicos de Conferências Internacionais a serem desenvolvidas na Grécia em 2008, por instituição de pesquisa britânica.
5.3.2.4. HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação PósGraduação • Convenio com
institutions na Europe e America Latina.
• Projetos conjuntos desenvolvidos com universidades europeias, americanas
• Programa sanduiche de doutorado
195
Pesquisa • Participial em reunioes cientificas internacionais organizes, apresentacao de trabalhos
• Convenio com 2 universidades europeias (UK e Francesa)
• Meta:Ampliar a cooperação internacional nas pesquisas, em especial aquelas vinculadas à posgraduação. Cooperação Internacional em Pesquisa A) Estabelecer convênios internacionais; B) Implementar as condições para o recebimento de Professores Visitantes.
Departamento • Capes 4 Meta atingida:1 ampliar a cooperação internaciona na pósgraduação: em fase de tramitação e aprovação na Unidade um convênio internacional com a Thames Valley UniversityUK e ativação da Cooperação Internacional com Países de Língua Portuguesa.
• O Departamento deslocou grande parte de seus esforços na consolidação de intercâmbios internacionais com os países de língua portuguesa e, particularmente, com o Reino Unido.
5.3.2.5. HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública Ps. O Departamento bem como a Faculdade não possuem instituições congêneres no país Ps2.A maioria das questoes nao foi respondida
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação PósGraduação
196
Pesquisa • Universidade de Nantes França ida de Professor do HSP para ministrar aulas em 2001, 2002, 2003. Universidade de Buenos Aires vindade docente para participar do Seminário Internacional de Direito Sanitário 1998. FDA vinda de pesquisadora para participar deSeminário Internacional. Outros convênios e intercâmbios internacionais: 2 (dois).
Departamento • Meta atingida: Incremento na promoção de eventos temáticos nacionais e internacionais
• Nao atingidas: Incremento de vínculos com Universidades estrangeiras, para intercâmbio e estágio de alunos.
• O Fortalecimento de intercâmbio internacional para o desenvolvimento de pesquisas, mas está em andamento.
5.3.3. ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE
5.3.3.1. ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica Ps. Muitas questoes em branco com referencia das informacoes no “Roteiro para a síntese do plano de metas do departamento”
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação PósGraduação • Pósdoc
197
Internacional; Bolsa sanduíche; Professores visitantes internacionais; Intercâmbio com Centros de Pesquisa.
• Participacao em eventos internacionais
Pesquisa Departamento • aumentamos o
intercâmbio e a capacitação docente e discente: . recebemos 7 professores visitantes, 6 alunos fizeram bolsa sanduíche ou estágios de pesquisa no exterior; 2 docentes fizeram pósdoc, 7 docentes fizeram visitas/estágios com grupos de pesquisa no exterior e todos os grupos de pesquisa fizeram intercâmbios com centros de referência; a produção científica foi significativa: . 66,3% dos docentes publicaram, ao menos, 3 artigos por ano, pelo menos 1 em periódico estrangeiro;
198
• assinatura de Carta de Intenção de Cooperação Internacional entre a EE e a Escola de Enfermagem da Universidade de Whashington (SONUW), recebimento da chefe do Departamento de Biobehavioral Nursing of SON UW para aprofundar a cooperação.
• parcerias bem desenvolvidas com outras Universidades como School of Nursing of Loyola University e Instituto Municipal de Investigação Médica de Barcelona.
• estudo Saúde, Bem Estar e Envelhecimento (SABE). Esse estudo multicêntrico, iniciado em 2000, sob coordenação da Organização Pan Americana de Saúde, analisa as condições de vida e saúde de idosos residentes em capitais e grandes cidades de sete países da América Latina e Caribe
199
(Argentina, Barbados, Brasil, Cuba, Chile, México e Uruguai).
5.3.3.2. ENO – Dep. de Orientação Profissional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação
PósGraduação • 20062007 43 artigos com Qualis internaciona
• no contexto da América Latina, tendo esta Área do Programa participado da formação de alunos do Perú, Chile, Cuba, Colômbia, Equador dentre outros
• Recebimento de professors visitants – facilita convênios
• Metas: • 1 bolsa sanduiche a cada três anos realizada
na área. • 1 Intercâmbio com grupo de pesquisa
internacional em 5 anos • Divulgação do programa para outros países,
priorizando os da América Latina, buscando captar alunos. Incentivo aos docentes para se vincularem a grupos de pesquisa de abrangência internacional Incentivo a vinda de professores visitantes, estabelecendo intercâmbios Monitoramento do processo seletivo para captar alunos com perfil para desenvolver programa de bolsa sanduíche Apoiar as publicações em periódicos de veiculação internacional.
Pesquisa • Poucos projetos conjuntos
• Metas: 2) aumentar o intercâmbio entre os grupos de pesquisa nacionais e internacionais tendo 30% e 40 % dos grupos de pesquisa do Departamento desenvolvendo respectivamente no prazo de 05 e 10 anos, projetos com outros grupos de pesquisa; 3) inserção de pelo menos um (01)docente por triênio em programas de pósdoutoramento, de preferência internacional, nos próximos 5 anos. 4) intercâmbio com pelo menos um professor visitante por triênio, nos próximos 5 anos 5) Incrementar bolsa sanduíche de no mínimo uma (01) a cada 05 anos.
Departamento • Incrementamos a política de internacionalização do programa no Departamento .
200
Cumprimos a meta de 1 pósdoc realizado em 2007; e superamos a meta de 1 professor visitante no Departamento a cada 3 anos e de 1 Intercâmbio com grupo de pesquisa internacional em 5 anos.Tivemos como professores visitantes Patrick Loisel – Canadá, em 2006 e outros 3 professores: Clemence Dallaire – Canadá; Dário Consoni – Itália e José Siles González – Espanha em 2007. Uma docente esta realizando intercâmbio com grupo de Pesquisa liderado pelo professor Patrick Loisel, no Canadá, na modalidade de Professora Visitante. Encontramse em andamento três estudos multicentricos, que resultaram desse intercâmbio de pesquisadores. Além dessas ações, três alunas de doutorado realizaram bolsa sanduiche e estágios desenvolvendo atividades de
201
pesquisa junto a esses professores, bem como, 06 docentes fizeram visitas e/ou estágios com grupos de pesquisa no exterior e contatos importantes com centros de referência nas linhas de pesquisa pertinentes às áreas do departamento.
• Ocorreram intercâmbios entre pesquisadores, participação de docentes estrangeiros em bancas de defesa de tese e ministração de cursos e disciplinas.Uma docente realizou Programa de Professor Visitante no Canadá. O Departamento trabalhou para a assinatura de duas Cartas de Intenção de Cooperação Internacional entre a EEUSP e o Centre d´Action en Prévention e Réadaptation de l´Incapacité au Travail de l´Université de Sherbrooke (Research Center of Hôpital Charles LeMoyne), e com Faculté des Sciences
202
Infirmières de Université Laval.
5.3.3.3. ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Omparacao com as atividade de graduação das Universidades de Yale e Washington, nos Estados Unidos, e Alberta, no Canadá – clara visao das diferencas e similaridades.
PósGraduação • três grandes Centros que visam a internacionalização das áreas de concentração: (1) Centro Colaborador da Organização Mundial da saúde para Pesquisa e Treinamento em Enfermagem em Saúde Mental que tem por objetivo específico desenvolver pesquisas que formulem indicadores e parâmetros de avaliação da assistência e do ensino em saúde mental. Este Centro, também, é um grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, que objetiva a realização de pesquisas cujos resultados visem melhorar a prática de enfermagem para atender à reestruturação da
• Metas: • 80% dos alunos com pelo menos 5
publicações em periódicos Qualis “A” ou “B”, 80% dos docentes com pelo 2 publicações em periódico internacional.
• Incrementar a articulação institucional visando a internacionalização (em 05 anos, formalizar uma parceria para o desenvolvimento dos projetos de pós graduação – 50% dos grupos de pesquisa do Departamento; em 10 anos, manter parcerias)
• Acao prevista: • Efetivar intercâmbios institucionais em
âmbito nacional e, principalmente internacional
203
assistência psiquiátrica no Brasil, além de promover a capacitação de recursos humanos na área e a coordenação de pesquisas entre centros nacionais e estrangeiros. Salientese a produção de publicações contendo diretrizes gerais para nortear o ensino e a assistência de Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental. (2) Instituto Internacional de Metodologias Qualitativas – Universidade de Alberta – Canadá que mediante acordo de cooperação, o Departamento caracterizase como “international site” deste Instituto na América Latina. (3) Universidade de Osaka City, convênio entre a Universidade de São Paulo e a referida Universidade, que propiciou o desenvolvimento de uma bolsa
204
sanduíche para aluna de pós graduação do Departamento e intercâmbio para duas docentes.
Pesquisa • 5 grandes conveniosi nternacionais que resultam em pesquisas conjuntas, bolsa sanduiche, preparacao de cursos, publicacoes em periodicos internacionais
Departamento • Intercâmbio: Tivemos três professores visitantes estrangeiros vindos da University of Washington, EUA (2006), da Thames Valley University, Inglaterra,(2006 e 2007), e da University of Alabama, EUA (2007). Dois docentes realizaram Pós doutoramento no exterior, sendo uma na University of Hertfordshire, Inglaterra (2006) e, atualmente, uma professora está no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Portugal. Internacionalização : há parcerias em
205
projetos de cooperação com a Universidad Andrés Bello (Chile), com a University of Alberta, com o Institute for Qualitative Methodology e com a University of Montreal (Canadá).
• Formalização de convênios: está sendo firmado convênio com a Thames Valley University, de Londres. Em fase de consolidação de parceria com a University of Washington (EUA), com a University of Alabama (EUA), com a Universidad Andrés Bello (Chile), e com a Universidade de Coimbra (Portugal)
5.3.3.4. ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • desenvolver estrutura organizacional voltada para o intercâmbio internacional de alunos de graduação (5 anos); participar de um projeto de intercâmbio internacional de alunos de graduação (5 anos). Indicadores: número de projetos de intercâmbio internacional de alunos de graduação
PósGraduação • dois docentes realizando estágios de Pós
• Metas: elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro projetos para Professores Visitantes (10 anos)
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Doutoramento na Universidade de Toronto, Canadá
• desenvolvimento de um projeto que impulsionou a inserção da Enfermagem em Saúde Coletiva no âmbito internacional
• contribuído com a formação de profissionais que vem constituindo o corpo docente de outras instituições públicas e privadas de ensino superior de enfermagem em nível nacional e internacional, principalmente Peru e Colômbia.
• Contatos: CEAS (Centro de Estudios en Salud Colectiva, no Equador) e UK Consortium for Curriculum Reform and Family Medicine Development, do King´s College of University of London, Inglaterra.
• impacto da Área de Concentração na instalação da Pós Graduação em alguns países da América Latina, particularmente no Peru, pois a
integrantes de centros de excelência internacionais em ensino e assistência, sobre temáticas afins à Saúde Coletiva; elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro projetos com instituições internacionais de pesquisa (10 anos); enviar dois (5 anos) e quatro docentes (10 anos) para instituições nacionais e internacionais de pesquisa para programas de pósdoutoramento; pleitear bolsasanduíche para 10% dos alunos vinculados ao Departamento (5 anos) e 20% (10 anos); realizar visitas técnicas a dois (5 anos) e quatro centros internacionais de pesquisa (10 anos),
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formação de profissionais nesse âmbito, está sob a coordenação de egressa da Área.
Pesquisa • Meta: elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro (10 anos) projetos de pesquisa com instituições nacionais e internacionais de pesquisa; Indicadores: número de projetos com instituições internacionais de pesquisa
Departamento • a internacionalização de ensino e pesquisa, dado que esse maior adensamento teóricoprático dos alunos permitiu que fossem aceitos em universidades internacionais para cumprimento de parte dos créditos obrigatórios, além de termos instrumentos de ensino desenvolvidos no Departamento solicitados para tradução pela professora visitante do King’s College of London e elogiado pela professora visitante da Universidade de Lavall, Québec. Neste âmbito ressaltase, ainda, a promoção do I Simpósio Internacional de
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Políticas e Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva, realizado em setembro do corrente, evento que contou com a participação de mais de 400 inscritos, envolvendo alunos de graduação, pós graduação, enfermeiros da rede pública de saúde e pesquisadores de âmbito nacional e internacional.
5.3.4. FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF
5.3.4.1. FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental Ps. Alto vinculo com instituicoes internacionais, participacao em eventos, pesquisas conjuntas
Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação • participação do
FBA, desde 2001, no “Working group” da IUFOST (International Union of Food Science and Technology), que congrega professores dos EUA, do Canadá, da Austrália, França, Nova Zelândia, Inglaterra e do Brasil – objetivo: estabelecer e uniformizar um currículo mínimo para profissionais em Ciência e
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Tecnologia de Alimentos, embora suficientemente flexível para permitir variações e competências profissionais específicas (atende a um “core currícula internacional”)
PósGraduação • participação do FBA, desde 2001, no “Working group” (atende a um “core currícula internacional”)
Pesquisa • As 4 grandes áreas de atuação estabelecidas no Departamento têm gerado publicações em revistas indexadas internacionais, de bom impacto na área, sendo que diversas subáreas de pesquisa desenvolvidas no FBA (pesquisas conjuntas)
• Ps. O Departamento tem, no geral, desempenho comparável ao das Universidades médias dos países desenvolvidos, conforme foi verificado na avaliação departamental anterior, desempenho este
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que vem se mantendo ao longo destes 10 anos.
• Participacao em eventos internacionais da area com apresnetacao de projetos desenvolvidos.
• poucos os convênios e intercâmbios firmados entre o Departamento e outros órgãos, sendo mais notavel o estabelecimento de vínculos com outros laboratórios nacionais e internacionais, bem como o intercâmbio de pesquisadores.
Departamento • Em andamento: convênio acadêmico entre o Centro de Cooperação Internacional de Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (CIRAD), da França, e a USP através do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental.
• 4 projetos conjuntos em andamento.
• Meta: Estimular a internacionalização do Departamento nas áreas de ensino e pesquisa. Ações: incentivar o estabelecimento e desenvolvimento de intercâmbios internacionais de alunos e pósdoutorandos.
211
5.3.4.2. FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Estagio obrigatorio com possibilidade internacional.
• Incentivar a inserção do aluno de graduação em programas de intercâmbio nacionais e internacionais, com o apoio da Unidade e da reitoria.
PósGraduação • CAPES 6 • Dois convênios
internacionais foram consolidados Alemanha (CAPES PROBAL) e outro com a Espanha (CAPESDGU) = intercâmbio de doutorandos, pós doutorandos e pesquisadores.
• MINTER – Mestrado Interinstitucional com a Universidade Estadual de Londrina.
• 16 projetos conjuntos
• 10 professores visitantes
Pesquisa • Convênios com a Universidade de Brescia e Universidade de Guelph
• 14 projetos conjuntos + intercambio de presquisadores nos ultimos 5 anos
• Metas: • Captar recursos de Agências Internacionais
Estimular a vinda de pesquisadores visitants • Estabelecer novos convênios nacionais e
internacionais
Departamento
5.3.4.3. FBF – Dep. de Farmácia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
212
Graduação • Os docentes de praticamente todas as disciplinas realizaram estágios fora do país, de modo que é possível a comparação com congêneres internacionais – clara analise
PósGraduação Pesquisa Departamento • os docentes têm
sido a principal via de acesso para intercâmbio científico na oportunidade da participação em congressos internacionais = estabelecimento de convênios e o recebimento de alunos de Pós Graduação e de PósDoutorado, assim como envio de alunos para doutorado sanduíche no exterior;
• aumento de 43% nas publicações do período (2006 2007), sendo 70% internacionais;
5.3.5. Faculdade De Odontologia De Ribeirão Preto – FORP (58)
a. 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia
b. 804 – Dep. de Odontologia Restauradora
c. 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese
d. 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Intercâmbio clínico e científico com a Universidade de
213
Sheffield, Inglaterra. • Seis alunos de
graduação de Sheffield realizaram seus “elective projects” junto a este Departamento.
• Um aluno de graduação da FORPUSP se prepara para realizar estágio de três meses na Universidade de Sheffield.
PósGraduação • Nos últimos 5 anos o 3 docentes concluíram o pósdoutorado fora do Brasil.
• Intercâmbios e convênios internacionais em nível de PósGraduação e de pesquisa.
• Participação de docentes em programas de pósdoutorado no exterior.
• Convênio com a University of Sheffield – Inglaterra.
• Produção científica dos docentes com nível internacional.
• No período de 2006 e 2007 foram publicados 33 artigos em revistas internacionais (27 deles em Qualis A internacional); 60 resumos publicados em anais de congressos internacionais.
• Dois Professores da Universidade de Gotemburgo (Suécia), estão oficialmente vinculados ao
• Estímulo à participação de docentes em Estágios de PósDoutorado no Exterior.
• Metas: estabelecimento de intercâmbios com centros de pesquisa e ensino no exterior; cooperação acadêmica com centros internacionais, a partir de intercâmbios de docentes, pósgraduandos e graduandos.
• Ações: buscar firmar contatos que permitam a internacionalização do Programa do Departamento. Através da produção científica relevante, despertar o interesse de outras instituições para o intercâmbio.
214
programa de pós graduação do Departamento.
Pesquisa • Intercâmbio de pesquisa com 03 instituições internacionais: Universidade de Sheffield (Inglaterra); Universidade de Gotemburgo (Suécia); Instituto Politécnico de Milão.
• A Produção Científica do Departamento tem despertado interesse de instituições e empresas do exterior, em projetos conjuntos de pesquisa e participação bilateral dos docentes no ensino.
• Aumento da produção internacional.
• Publicação de um capítulo de livro internacional.
• Destacase que das últimas 33 publicações internacionais, 27 foram realizadas em periódicos Qualis A internacional.
• Cooperações com pesquisadores com a Universidade de Toronto (Canadá), Instituto Politécnico de Milão (Itália) e com a Universidade Charité de Berlim (Alemanha).
• 03 apresentações em Congressos Internacionais (Nantes, França, Dublin, Irlanda e Manchester,
• Investido na consolidação e formação de mais parcerias em projetos visando publicações de impacto internacional.
• Captação de recursos no biênio 200607 acumulou o montante de R$ 2.451.728,00 (sendo R$ 78.200,00 do exterior).
• No triênio 200305, o montante foi de R$ 1.311.236,00.
• Estímulo para publicações de pesquisa em periódicos internacionais, preferencialmente classificados como Qualis A.
• Metas: internacionalização do Departamento, procurando obter, através do intercâmbio com outros centros de pesquisa, acesso a novas tecnologias e processos.
• Indicadores: número de publicações em revistas qualificadas, principalmente no exterior, bem como do número de trabalhos de pesquisa apresentados em congressos científicos de relevância, no Brasil e exterior.
215
Inglaterra). • 02 palestras
ministradas em Buxton (Inglaterra).
• 01 estudante da University of Sheffield – Inglaterra foi recebida no Departamento.
• 01 estudante de pós graduação deste Departamento foi recebido na University of Sheffield – Inglaterra.
• O Departamento também mantêm vínculos com a Universidade de Gotemburgo (Suécia); AO Research Institute (Suíça); com a Universidade de Giessen (Alemanha) e Instituto Politécnico de Milão (Itália).
• Companhias internacionais tais como Nobel Biocare (Suécia), Astra Tech (Suécia), Friadent GmbH (Alemanha), Neoss (Inglaterra), Nobilbio Ricerche (Itália), Sweden Martina (Itália), e ARDEC através da Ariminum Odontologica srl, (Itália), têm apoiado inúmeros projetos de pesquisa desenvolvidos no Departamento.
• Participação de docentes em programas de pósdoutorado no
216
exterior. • Departamento mantém
intercâmbio de pesquisa com diversas universidades e empresas do exterior.
• Quatro docentes do Departamento visitaram a Universidade de Sheffield e quatro pesquisadores desta estiveram na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto.
• Cinco projetos de pesquisa realizados em parceria entre pesquisadores da Universidade de Sheffield e a USP.
• Cinco publicações em revistas internacionais.
• Realização do Doutorado (Sanduíche, CNPq) de docentes do drpartamento.
• Intercâmbio freqüente de alunos de graduação e de docentes pesquisadores da Inglaterra e Brasil.
• Intercâmbio científico com a Universidade de Gotemburgo (Suécia), que gerou quatro projetos de pesquisa e duas publicações em revistas internacionais.
• O Departamento iniciou a tramitação para solicitação de inclusão de um Professor da Universidade de Gotemburgo como
217
coordenador regular de disciplina de pós graduação.
• Vínculos com a Universidade de Gotemburgo – Suécia e com a AOASIF Research Institute – Suíça, ambos voltados à cooperação científica.
• Relacionamento com a Universidade de Giessen – Alemanha.
• Projeto com a Universidade de Basel.
• Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais.
Departamento • Os docentes do Departamento divulgam atividades científicas principalmente através de cursos de extesão ministrados em Congressos no Brasil e no Exterior.
• O Departamento procura, convidar pesquisadores internacionais para participar de atividades de cultura e extensão.
e. 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais
Graduação • Publicação de um livro que foi traduzido para a língua espanhola e lançado no mercado internacional.
• Convênio internacional com a Universidad Santo Tomás (Colômbia) e Universidad de Tucumán (Argentina) visando intercâmbio acadêmico e científico.
PósGraduação • Um de pósgraduação oriundo da Argentina.
• Metas: Incremento do número de estágios de docentes e de alunos em Universidades do
218
• Um docente está desenvolvendo estágio de Pós Doutorado na Dinamarca.
• Convênios internacionais com Universidades do México, Argentina, Colômbia e El Salvador.
• O Departamento recebeu docentes desses países para ministrarem aulas e cursos, e enviou docentes para desenvolverem essas atividades nesses países.
• Recebimento de um da Bolívia e um do Panamá, os quais se encontram cursando o Mestrado.
• Convênio acadêmico internacional com a Facultad de Odontología da Universidad de Santo Tomás Colômbia, que propiciará intercâmbio entre docentes, pesquisadores e alunos das duas Instituições.
• Convênio com a Facultad de Odontología da Universidad Nacional de Tucumán –– Argentina.
• Os docentes mantêm intercâmbio, realizando pesquisas em conjunto, ministrando cursos de extensão, participando de bancas
exterior (doutorado sanduíche e pós doutorado); Aumento das atividades ligadas aos convênios internacionais (incrementar os existentes e criar convênios com outras Universidades com tradição em pesquisa); firmar convênios com outras Universidades, para propiciar a vinda de alunos desses países, assim para viabilizar a ida de docentes para esses países (e viceversa), a fim de ministrar cursos e para realização de pesquisas em conjunto.
• Contratação de um docente formad na Universidade de Michigan.
• Alunos de diferentes países como Argentina, El Salvador, China, Estados Unidos e Inglaterra têm mostrado interesse em ser alunos do Programa de Odontopediatria de nossa Unidade.
• Indicadores: Número de publicações em revistas de circulação internacional.
219
examinadoras, ministrando aulas e/ou disciplinas em cursos de pósgraduação, orientando alunos de pósgraduação, etc., com as seguintes instituições:
• Universidad Evangélica de El Salvador El Salvador Universidad de Santo Tomás Colômbia Universidad Nacional de Tucumán Argentina.
• Uma docentes concluiu o curso de Doutorado e o PósDoutorado na Universidade de Michigan – USA.
• Formou 20 mestres entre os quais um cirurgiãodentista de El Salvador.
Pesquisa • Um doutorando do Programa está desenvolvendo pesquisas junto à Universidade de Michigan, com bolsa de doutorado sanduíche.
• 31 Publicações em periódicos internacionais.
• Projetos de pesquisa em intercâmbio com Unidades/Universidade s do Brasil e do exterior:
• Universidade Evangélica de El Salvador (El Salvador), Universidade de Michigan (EUA),
• Necessidade de constituir “convênios com outras instituições de ensino/pesquisa estrangeiras”.
• Metas: Elevar a Produção Científica veiculada em periódicos de impacto e de circulação internacional; Estímulo a Intercâmbios Institucionais no Exterior; Incentivar a saída de docentes para o exterior.
• Ações: Estímulo a Intercâmbios Institucionais no Exterior; Incentivar a saída de docentes para o exterior e para outras Unidades de Ensino, promovendo intercâmbios para a realização de estágios, cursos de pósdoutorado e aprimoramento.
• Apoio esperado: Apoio à participação dos docentes em eventos científicos no exterior.
• Indicadores: Trabalhos científicos publicados em revistas de impacto e de grande circulação internacional.
220
Universidade Nacional de Tucumán (Argentina), Universidade Nacional de San Luis Potosí (México), Universidade de Amsterdam (Holanda), Universidade de Connecticut (EUA), Albert Einstein Medical Center (EUA) e Universidade Santo Tomás (Colômbia).
• Resultados de pesquisas apresentados em seminário na School of Dental Medicine da University of Pittsburgh.
• Aumento significativo do número de publicações dos docentes em periódicos de circulação internacional.
• Desenvolvimento de pesquisas em parceria com Universidades do Exterior.
• Recebimento de 2 Prêmios internacionais Kish and Andrew Fellowships junto ao Institute for Social Research da Univerisity of Michigan.
• Professores estrangeiros convidados a ministrar cursos.
• Docentes e pós graduandos participam como debatedores e avaliadores de
221
Simpósio Internacional. • Visita da Profa. da
Universidad de Tucumán – Argentina, para realização de trabalho de pesquisas.
• Convênio com a Universidad de Santo Tomás, da Colômbia, para intercâmbio de docentes e alunos, no desenvolvimento de atividades acadêmicas e científicas.
• Um docente irá realizar pósdoutorado no Canadá.
Departamento • Estímulo ao aprimoramento e pós doutoramento de docentes no exterior.
5.3.6. ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39)
5.3.6.1. EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Convênio Acadêmico firmado com a FCDEF que tem sustentado um importante mecanismo de estimulo a mobilidade estudantil
Pós Graduação
• Programa de doutoramento envolvendo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade do Porto Portugal
• Dois alunos de doutorado fazendo parte de sua pesquisa no exterior
• Um docente esta iniciando seu estagio de doutoramento nos EUA
• Colaboração Internacional Prof Dr.
• O departamento tem se empenhado em doutorado sanduíche e convênios com universidade no exterior
• Estímulos e apoio a estágios de pós doutorado de seus docentes no exterior
222
Brian K Kobilk Universidade de Stanford
• Cinco docentes saíram para programa de Pós doutorado no exterior
Pesquisa • Há estímulos para que os professores realizem programa de pós doutoramento no exterior Auxilio em Pesquisa de Prof da Universidade da Califórnia
Departamento • A meta de dois trabalhos científicos por ano e por docente em revista Qualis A foi atingida nos últimos anos
• Projetos de cooperação USP, UFGRS e duas universidade dos EUA
• O departamento conta com um bolsista FAPESP
5.3.6.2. EFE – Dep. de Esporte Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Intercambio regular com a universidade do Porto, com a San Francisco State University (EUA) e com a universidade de Colônia na Alemanha
• Recentemente foi assinado um termo de convenio com a universidade de Worcester (Inglaterra)
• A EEFE possui atualmente dois convênios com Universidades estrangeiras em Colônia na Alemanha e na Universidade de Porto em Portugal
Pós Graduação
• Convite a professora francesa para ministrar
223
disciplina em conjunto a disciplina Medicina Esportiva Vários docentes do departamento têm mantido intercambio com o Porto (Portugal), com Colônia (Alemanha), com Barcelona (Espanha)
Pesquisa • Bom conceito CAPES mestrado e doutorado Inúmeros convites para palestras com tema internacional
Departamento
5.3.6.3. EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES
Graduação • Atualmente há convênios com a Universidade e de Porto em Portugal e em Colônia na Alemanha
Pós Graduação
• Estabelecimento de intercambio acadêmico internacional ( Portugal, Alemanha, Estado Unidos, Japão e Inglaterra)
• Atualmente temse projetos em colaboração com Universidade da Califórnia na área de História e Educação Física
Pesquisa • Universidade da Califórnia na área de História e Educação Física
Departamento
224
6. Análise dos Resultados: Processo de Internacionalização dos Departamentos da USP
Nesta parte será explicitado o atingimento de cada um dos objetivos específicos propostos no início
do trabalho, a saber:
6.1. Objetivo específico 1 : Identificar as potencialidades e as insuficiências das ações de internacionalização dos departamentos da USP por meio da análise dos Relatórios de
Acompanhamento e Avaliação 2007;
ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS
FACULDADE DE DIREITO FD
A internacionalização da Faculdade de Direito apresentase, de modo geral, pouco avançada no que
se refere à graduação. No que se refere à pósgraduação e pesquisa este se apresenta mais
desenvolvida, porém, ainda mito longe do ideal.
Referente à Graduação
Com relação à graduação alguns departamentos se apresentam mais internacionalizados, tais como o
departamento de Direito Internacional, que apresenta colóquios e debates com professores
internacionais e cooperação acadêmica com o Instituto Europeu da Universidade de Lisboa e
convênio com a Université de Paris I. O Departamento de Direito Comercial apresenta intercâmbios
de estudantes e professores e convênio com uma universidade americana. Outros departamentos
apresentam–se em fase inicial de internacionalização como o departamento de Direito Civil, de
Direito EconômicoFinanceiro, de Direito Processual, de Direito Penal, Medicina Forense e
Criminologia, pois apenas criaram disciplinas de âmbito internacional. Os demais departamentos
estão em fase intermediária.
Referente à PósGraduação
A internacionalização da pósgraduação apresentase mais avançada do que a da graduação. Dentre
os departamentos que podemos destacar temos: o Departamento EconômicoFinanceiro, com
225
doutorado “sanduíche” de docentes e parcerias com universidades do Uruguai, Argentina e Espanha;
o departamento de Direito Internacional, com participação de docentes em cursos no exterior, com
doutorado em universidades dos Estados Unidos, Europa e Japão, além da visita de um professor
proveniente da Bélgica para ministrar palestra. Apresenta também convênio com a Associação
Latino Americana de Integração (ALADI). Do lado oposto, temos os departamentos pouco
internacionalizados: o departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito e o departamento de
Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia, que possuem apenas apoio a doutoramento de
docentes no exterior.
Referente à Pesquisa
A pesquisa é a mais internacionalizada em todos os departamentos. Destacase o departamento de
Direito EconômicoFinanceiro e o de Direito Internacioanal com convênios com a Faculté de Droit
de l’Université de Paris I – PanthéonSorbonne, Universidade de Barcelona, Universidade de
Santiago de Compostela, Universidade Austral, Universidad de la Republica, além de participações
em eventos e congressos internacionais, publicações e debates com docentes do exterior, palestras,
cursos e seminários ministrados por professores estrangeiros.
Observamse, em todos os departamentos, metas para iniciar ou aprofundar o grau de
internacionalização. No entanto, de forma geral, a unidade apresentase em fase bastante inicial. FACULDADE DE DIREITO – FD (02) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL DCO – Dep. de Direito Comercial DCV – Dep. de Direito Civil DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro DES – Dep. de Direito do Estado DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito DIN – Dep. de Direito Internacional DPC – Dep. de Direito Processual DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social
100%
Faculdade de Dir eito FD
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH
226
A faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas encontrase, de modo geral, internacionalizada.
Em alguns departamentos o processo se apresenta mais avançado nas áreas de pósgraduação e
pesquisa.
Referente à Graduação
A graduação está pouco internacionalizada, sendo as exceções os departamentos de Letras Orientais
e Ciências Públicas que possuem convênios com vários países como Portugal, China, Turquia,
Japão, Rússia e Estados Unidos, além de intercâmbios de estudantes, conferências, seminários,
visitas de alunos e docentes internacionais. Na contramão do processo temos os departamentos de
Antropologia, Filosofia e Sociologia. Os demais departamentos apresentamse em fase
intermediária.
Referente à PósGraduação
Quanto à pósgraduação há departamentos em fase bastante avançada em relação à
internacionalização como o departamento de Filosofia, Lingüística, Letras Modernas, Ciência
Política, Teoria Literária e Literatura Comparada e Sociologia. Dentre as principais atividades destes
departamentos podemos citar diversas visitas de docentes do exterior (como França, China,
Camarões, Portugal, Espanha, México, Argentina, Estados Unidos, Canadá, dentre outros);
intercâmbios de docentes e alunos; doutoramento de docentes no exterior; conferências; congressos;
colóquios internacionais e publicações estrangeiras. No entanto, há também departamentos pouco
internacionalizados como o de Letras Clássicas e Vernáculas e o de Geografia.
Referente à Pesquisa
No que tange a pesquisa os departamentos mais avançados no processo são os de Antropologia,
Filosofia, Lingüística, letras Modernas e Sociologia. Possuem atividades como divulgação das
pesquisas em âmbito internacional, diversos convênios para pesquisa conjunta e intercâmbios de
docentes e discentes, visitas de pesquisadores internacionais, conferências e seminários no exterior,
dentre outras atividades.
Referente à Cultura e Extensão
227
Em âmbito da cultura e extensão a unidade como um todo se apresenta em fase inicial, sendo a única
exceção o departamento de Sociologia, com atividades como assessoria a entidades humanitárias
internacionais, participação de um docente como membro do Fundo de Voluntários das Nações
Unidas e entrevistas a diversos jornais internacionais.
A unidade possui diversas metas para aumentar a sua internacionalização e alguns departamentos
citam as ações que pretendem realizar para atingir esse objetivo. No entanto, a maioria dos
departamentos espera apoio para que o processo se configure. FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH (08) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FLA – Dep. de Antropologia FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas FLF – Dep. de Filosofia FLG – Dep. de Geografia FLH – Dep. de História FLL – Dep. de Lingüística FLM – Dep. de Letras Modernas FLO – Dep. de Letras Orientais FLP – Dep. de Ciência Política FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada FSL – Dep. de Sociologia
64%
36%
Faculdade de Filosofia ,Letr as e Ciências Humanas FFLCH
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE – FEA
Referente à Graduação
A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (campus São Paulo), em linhas gerais,
apresentase com grau intermediário de internacionalização. Nesta unidade a graduação bastante
internacionalizada, exceção feita ao departamento de Contabilidade e Atuária, que dispõe de apenas
alguns convênios acadêmicos com universidades dos Estados Unidos e Europa. Já os departamentos
de Administração e Economia possuem convênios estabelecidos por intermédio da CCint da
FEA/SP com inúmeras universidades da Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, China, Coréia,
Estados Unidos, Espanha, França, Itália, México, Portugal, Romênia, dentre outros. Há também
228
visita de docentes de outros países (como a vinda de um professor da França para realização de pós
doutoramento na unidade). Além disso, os professores visitantes ministram seminários, e há grande
número de publicações internacionais e intercâmbios de docentes e discentes.
Referente à PósGraduação
Em relação à pósgraduação os departamentos apresentamse em nível intermediário. Exceção feita
ao departamento de Administração, pois o processo de internacionalização está em estágio mais
avançado, há alunos com bolsas “sanduíche”, admissão de alunos estrangeiros, intercâmbios de
docentes, produção científica internacional entre outras atividades.
Referente à Pesquisa
Com referência à internacionalização da pesquisa a unidade possui dois departamentos com nível
bom de internacionalização. O departamento de Economia apresenta grau intermediário. Os
departamentos possuem intercâmbios com pesquisadores de universidades internacionais,
publicações e conferências no exterior e visitas regulares de docentes estrangeiros. Além disso,
apóiam seus docentes a realizarem pesquisas em outras instituições internacionais e possuem
consciência da importância de se internacionalizarem para acompanhar as tendências do mundo dos
negócios. Assim, todos têm metas de aumentarem a sua atuação global, mas para isso esperam
apoios, principalmente financeiros dos órgãos superiores.
Referente à Cultura e Extensão
A internacionalização da cultura e extensão apresentase deficitária nos três departamentos.
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA (12) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária EAD – Dep. de Administração EAE – Dep. de Economia
229
100%
Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade
FEA
ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA
Referente à Graduação
Na Escola de Comunicações e Artes, segundo os relatórios da Comissão Permanente de Avaliação
(CPA) não há alto grau de internacionalização. No que se refere à graduação apenas o departamento
de Música apresentase internacionalizado, estando os departamentos de artes Plásticas, Jornalismo e
Editoração, Relações Públicas, Propaganda e Turismo e Cinema, Rádio e Televisão com grau
intermediário. Os demais departamentis apresentam grau insatisfatório. O departamento Música
possui atividades como: convênios estabelecidos (University of Austin, no Texas e a University of
Indiana, em Bloomington, Estados Unidos) que proporcionaram a ida de um maestro à universidade
americana e como contrapartida, a vinda de um maestro e dos integrantes da UT Singers, para
concertos conjuntos com a Orquestra da ECA. Há também visitas de professores convidados, intercâmbio
de docentes e discentes, além do recebimento de diversos prêmios internacionais.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação não há nenhum departamento com alto grau de internacionalização. Os
departamentos de Artes Plásticas, Relações Públicas, Propaganda e Turismo e Cinema, Rádio e
Televisão apresentam os piores resultados. Os demais departamentos, ainda que não excelentes,
estão em melhor situação, pois possuem visitas de professores internacionais, convênios para
intercâmbios de docentes e discentes, pósdoutoramento de docentes no exterior e participações em
comitês internacionais.
Referente à Pesquisa
230
No tocante a internacionalização da pesquisa, apenas o departamento de Jornalismo e Editoração
está em bom nível, estando quatro departamentos com nível intermediáris e três em nível baixo. O
departamento está classificado como tendo alto grau de internacionalização porque realiza
congressos com participações internacionais, possui convênios para pesquisa conjunta com outras
universidades e intercâmbios de docentes e discentes e visitas de pesquisadores estrangeiros.
Referente à Cultura e Extensão
A cultura e extensão está insatisfatória em todos os departamentos, com exceção do departamento de
Cinema, Rádio e Televisão, pois promove a divulgação de filmes e vídeos em mostras e festivais
internacionais, além da participação docente em assessorias e consultorias ligadas a associações
internacionais. Há participação em júris de festivais da América Latina e Europa e recebimento de
inúmeros prêmios por docentes e discentes.
Os departamentos da ECA, de forma geral, estimulam a participação docente e discente no contexto
internacional, possuem metas para se internacionalizarem, propõem ações para que este objetivo seja
alcançado e esperam apoio da universidade para que esse objetivo se concretize. ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA (27) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL CAC – Dep. de Artes Cênicas CAP – Dep. de Artes Plásticas CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação CCA – Dep. de Comunicações e Artes CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração CMU – Dep. de Música CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão
100%
Escola de Comunicação e Ar tes ECA
INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP
Referente à Graduação
231
A internacionalização da graduação do Instituto de Psicologia é pouco expressiva em todos os
departamentos. Há apenas metas para a internacionalização dos departamentos de Psicologia da
Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade e, do departamento de Psicologia Clínica.
Porém, estes não especificam quais serão efetivamente as ações para alcançar essas metas. Nos
demais departamentos há não qualquer menção à internacionalização.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação os departamentos que se apresentam mais desenvolvidos são o de Psicologia
Clínica e o de Psicologia Experimental. Estes possuem convênios com vários países, intercâmbios de
docentes e discentes, visitas de professores internacionais, publicações internacionais, bolsas
“sanduíche”, entre outros. O departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho possui nível
intermediário de internacionalização e o de Psicologia da Aprendizagem, de desenvolvimento e da
Personalidade está em nível insatisfatório.
Referente à Pesquisa
No que tange a área de pesquisa, a unidade apresentase bem internacionalizada, sendo apenas o
departamento de Psicologia da Aprendizagem, de desenvolvimento e da Personalidade com nível
regular. Os departamentos com bom grau de internacionalização possuem convênios de pesquisa
conjunta com vários países, colaboram para o Atlas “Global resources for persons with intellectual
disabilities” , organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As publicações internacionais
vêm crescendo em volume, há participação em congressos mundiais, visitas de docentes
estrangeiros, os docentes da unidade ministram disciplinas em universidades do exterior, entre outras
atividades.
Referente à Cultura e Extensão
Com relação à cultura e extensão, todos os departamentos apresentamse em nível intermediário de
internacionalização. De forma geral, todos os departamentos possuem metas para se
internacionalizarem e incentivam e apóiam o processo.
232
INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP (47) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade PSC – Dep. de Psicologia Clínica PSE – Dep. de Psicologia Experimental PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho
75%
25%
Instituto de Psicologia IP
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE
Referente à Graduação
Todos os departamentos da Faculdade de Educação apresentam pelo menos uma atividade
relacionada à internacionalização, porém, apenas o departamento de Administração Escolar e
Economia da Educação e o de Metodologia do Ensino e Educação Comparada possuem atividades
com maior impacto, tais como: intercâmbios, vinda de estudantes do exterior e parcerias de
cooperação internacional.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação os departamentos apresentam nível regular de internacionalização. Exceção feita
ao departamento de Administração Escolar e Economia da Educação, pois o processo está mais
desenvolvido. Porém, todos os departamentos citam em seus relatórios as formas para se
internacionalizarem, apresentam as metas para os próximos períodos e as ações que pretendem
realizar para alcançar seus objetivos.
Referente à Pesquisa
A internacionalização da pesquisa está bem avançada na FE. No entanto, o departamento de
Metodologia do Ensino e Educação Comparada apresentase em nível intermediário. Os
233
departamentos possuem pesquisas conjuntas com instituições do exterior, intercâmbio de
pesquisadores, divulgação das atividades acadêmicas em nível internacional, estágios de pesquisa
com vários países, seminários e eventos com participações internacionais, entre outras atividades.
Referente à Cultura e Extensão
Com relação à cultura e extensão, os departamentos estão em níveis intermediários de
internacionalização.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE (48) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada
100%
Faculdade de Educação FE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇAO – ICMC
Referente à Graduação
No Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação a internacionalização encontrase em níveis
insatisfatórios em todos os departamentos. Não consta nos relatórios dirigidos a CPA nenhuma
atividade relacionada à internacionalização nos departamentos. A única exceção é o departamento de
matemática com um convênio com a ECOLE POLYTECHNIQUE de Paris.
Referente à PósGraduação
Com relação à pósgraduação não é muito diferente, o único departamento que cita alguma atividade
neste sentido é o departamento de Matemática, que possui bolsas “sanduíche” para alunos, visitas
científicas, alguns convênios e intercâmbios. O departamento de Ciências de Computação cita
234
apenas que sete de dez alunos realizaram estágio “sanduíche” no exterior, os demais departamentos
nada citam.
Referente à Pesquisa
Na área de pesquisa os departamentos que se encontram em nível intermediário de
internacionalização são: Matemática e Sistemas de Computação. O primeiro cita que evoluiu em sua
produção de artigos em revistas internacionais, principalmente a qualificada pela Capes como Qualis
A e B; há intercâmbios de docentes e discentes com instituições dos Estados Unidos, Europa e
Japão. O segundo apresenta programas de pesquisa internacionais (Interlink Itália, EUA e Brasil);
convênios e intercâmbios com instituições do exterior. Os demais departamentos nada citam.
Referente à Cultura e Extensão
Na cultura e extensão o departamento de Matemática apresentase em nível intermediário com
algumas publicações de docentes e divulgação internacional. Pela análise dos relatórios podese
observar que os departamentos estão ainda em fase inicial, sendo o departamento de Matemática o
único em nível intermediário.
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP
Referente à Graduação
Com relação à internacionalização da graduação da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de
Ribeirão Preto apresentase com grau insatisfatório em todos os departamentos. Apresenta apenas
alguns intercâmbios e convênios internacionais.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação a situação é diferente, os departamentos apresentam bons níveis de
internacionalização. Exceção feita ao departamento de Biologia que apresenta nível intermediário.
Os departamentos possuem parcerias com instituições estrangeiras, intercâmbios científicos de
docentes e discentes, visitas internacionais, convênios com universidades de diversos países,
realização de seminários internacionais, programas “sanduíche”, entre outras atividades.
235
Referente à Pesquisa
Na pesquisa a maioria dos departamentos apresenta nível avançado de internacionalização. Exceção
feita ao departamento de Física e Matemática que se apresenta em nível insatisfatório. Este
departamento em seu relatório cita apenas um convênio de cooperação em pesquisa com a
Universidade do Alabama, Estados Unidos. Enquanto que os demais departamentos citam
publicações, intercâmbios, visitas, realização de seminários internacionais, pesquisa conjunta, entre
outras atividades.
A avaliação geral da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto revelou que alguns
departamentos possuem o processo de internacionalização bastante avançado, principalmente nas
áreas de pósgraduação e pesquisa. Com potencial ampliação do processo na graduação e cultura e
extensão.
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP (59) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 591 – Dep. de Física e Matemática 592 – Dep. de Biologia 593 – Dep. de Química 594 – Dep. de Psicologia e Educação
100%
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letr as de Ribeir ão Pr eto FFCLRP
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO
PRETO – FEARP
Referente à Graduação
A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto apresenta o
departamento de Administração e de Economia com grau intermediário de internacionalização. Estes
possuem atividades como publicação de alunos de graduação em revistas e em anais de eventos de
236
âmbito internacional; palestras com professores estrangeiros; intercâmbios e convênios com
instituições de diversos países; participações de alunos em seminários internacionais; entre outras
atividades. O departamento de Contabilidade apresenta certo grau de internacionalização, mas
quando comparado com os outros departamentos observase que as ações têm menor impacto, como
criação do Journal Club in Business and Accounting para discussão de pesquisas publicadas em periódicos internacionais, ações junto a agências e entidades de fomentos a pesquisa internacionais
corporativas.
Referente à PósGraduação
No que tange a pósgraduação o quadro se repete, estando os departamentos de Administração e de
Economia em nível intermediário e departamento de Contabilidade em nível insatisfatório. Dentre as
principais ações dos departamentos podemos citar o aumento das publicações internacionais,
projetos e convênios com diversos países, seminários internacionais e alunos egressos concluindo
seus mestrados e doutorados no exterior. Quanto ao departamento de Contabilidade nada consta nos
relatórios da CPA com relação à pósgraduação, apenas que pretendem buscar convênios com
universidades do exterior, metas para internacionalização e as ações que serão tomadas para alcançá
las.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa a situação mostrase insatisfatória para todos os departamentos. Isso não significa que
os departamentos não apresentam nada em relação à internacionalização, apenas que as ações
tomadas pelos departamentos ainda são ínfimas quando comparadas às necessidades das áreas. O
departamento de Administração cita que teve três de seus docentes realizando pósdoutorado no
exterior e que possuem intercâmbios internacionais. O departamento de Contabilidade cita que
possui convênios internacionais em parceria com a FEA São Paulo. E o departamento de
Contabilidade realiza eventos acadêmicos, como Workshops internacionais com participações de
pesquisadores convidados.
Referente à Cultura e Extensão
Na área de cultura e extensão não há internacionalização. Porém, todos os departamentos apresentam
metas para iniciar sua internacionalização, mostrando que possuem consciência da importância do
237
processo para a área dos negócios. Além disso, os departamentos também citam as ações que
pretendem tomar para alcançar as suas metas. Mas, também citam que esperam grande apoio dos
órgãos centrais da universidade. Assim, em linhas gerais a FEARP ainda encontrase em grau
insatisfatório no processo de internacionalização.
FACULDADE DE ECONOM IA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIB. PRETO (81)GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAD – Dep. de Administração RCC – Dep. de Contabilidade REC – Dep. de Economia
67%
33%
Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade de
Ribeir ão Pr eto FEARP
ESCOLA DE ARTES CÊNICAS E HUMANIDADES – USP LESTE
Nada Consta nos relatórios.
INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nada Consta nos relatórios.
ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS
ESCOLA POLITÉCNICA
Referente à Graduação
A Escola Politécnica pode ser considerada um exemplo quanto à internacionalização da graduação.
Há um convênio de duplo diploma com uma universidade francesa para todos os departamentos. O
intercâmbio de estudantes ocorre com freqüência.
238
Referente à Pósgraduação
A pósgraduação demonstrou esforços de internacionalização mais focados em publicação
internacional. A maioria dos departamentos incentiva de diversas maneiras a experiência
internacional. Há também a valorização de docentes que tenham algum tipo de experiência
internacional, principalmente pósgraduação no exterior.
Referente à Pesquisa
Muitos dos departamentos da Escola Politécnica fazem pesquisas conjuntas com universidades no
exterior ou diretamente com grupos de pesquisa fora do Brasil. Há também participação em
congressos internacionais e incentivo do departamento para a publicação em revistas e periódicos
internacionais.
Geral
A Escola Politécnica demonstra ter ações concretas de internacionalização. Há relacionamentos
fortes com universidades no exterior, comprovados pelo duplo diploma, amplamente divulgado e
usufruído por seus alunos de graduação. Percebese também o comprometimento dos dirigentes dos
departamentos na medida em que há forte incentivo tanto a docentes quanto discentes para a
experiência internacional, contribuindo assim para a internacionalização da unidade. ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PME – Dep. de Engenharia Mecânica PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica PQI – Dep. de Engenharia Química PRO – Dep. de Engenharia de Produção PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTR – Dep. de Engenharia de Transportes
239
47%
40%
13%
Escola Politécnica IP
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
Referente à Graduação
A graduação dos departamentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz demonstraram
pouca ou nenhuma atividade relacionada às ações de internacionalização. Poucos departamentos
tiveram algum intercâmbio seja ele de docentes ou discentes. A maioria dos departamentos deixou
claro que há poucos convênios e que estes são pouco usados, mas que estão se esforçando para
conseguir mais e melhores convênios.
Referente à Pósgraduação
Nos programas de pósgraduação da unidade há bastante atividade relacionada a internacionalização.
Há a vinda de professores e alunos extrangeiros, doutoradosanduíche, e a maioria dos
departamentos oferece grande incentivo tanto aos alunos quanto aos professores para que ambos
tenham experiências internacionais.
Referente à Pesquisa
Relativo à pesquisa, aproximadamente metade deles tem ações claras de internacionalização. Estes
participam em congressos internacionais, publicam em revistas e periódicos internacionais e fazem
pesquisa conjunta com grupos de pesquisa em instituições de ensino superior estrangeiras.
Geral
Sobre a unidade como um todo, é possível perceber que o desempenho poderia ser melhor caso fosse
realizado um trabalho mais focado para promover a internacionalização da graduação. Os relatórios
240
demonstraram poucos incentivos e baixo comprometimento dos departamentos com a
internacionalização dos programas de graduação. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL LAN – Dep. de Agroindustria, Alimentos e Nutrição LCB – Dep. de Ciências Biológicas LCE – Dep. de Ciências Exatas LCF – Dep. de Ciências Florestais LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola LER – Dep. de Engenharia Rural LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia LGN – Dep. de Genética LSO – Dep. de Ciência do Solo LPV – Dep. de Produção Vegetal LZT – Dep. de Zootecnia
46%
36%
18%
Escola Super ior de Agr icultur a ' 'Luiz de Queir oz' ' ESALQ
INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO
Referente à Graduação
O Instituto Astronômico e Geofísico demonstrou uma deficiência muito grande referente à
internacionalização do programa de graduação. Não foi notada nenhuma atividade clara ou o
incentivo dos departamentos ao incremento das ações de internacionalização.
Referente à Pósgraduação
Apesar de não ter sido relatada expressiva ação relacionada à internacionalização, percebese que há
muito incentivo do departamento. Um dos departamentos enfatizou a dificuldade em aplicar ações de
internacionalização. A unidade incentiva a participação de alunos da pósgraduação e docentes em
congressos internacionais; a obtenção de bolsassanduíche e a vinda de professores visitantes e
alunos estrangeiros.
Referente à Pesquisa
241
Não muito comum na unidade, mas há casos de alunos e professores que visitam centros de pesquisa
em astronomia no exterior. Talvez esta seja a mais expressiva ação de internacionalização na
pesquisa. Não foi relatada nenhuma atividade de publicação ou pesquisa conjunta.
Geral
Observase, pelo relatório, a consciência da necessidade em se internacionalizar, porém, esta unidade
ainda não tem ações de internacionalização. Provavelmente as terão em um futuro próximo, caso
consigam informações e auxílio adequado para a promoção deste processo.
INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas AGA – Dep. de Astronomia AGG – Dep. de Geofísica
67%
33%
Instituto Astr onômico e Geofísico IAG
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
Referente à Graduação
Dentre os programas de graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, somente um dos
departamentos tem ações de internacionalização, quais sejam: convênios com várias instituições e
utilização de alguns convênios do CCint USP (convênios guardachuva). Os demais departamentos
não demonstram qualquer ação ou incentivo a internacionalização.
Referente à Pósgraduação
Os programas de pósgraduação da FAU possuem convênios específicos e incentivam
principalmente o intercâmbio de alunos nos dois sentidos. Os programas de pósgraduação, apesar
de terem algumas ações interessantes, não demonstraram possuir uma estrutura eficiente de
242
incentivos aos professores e/ou qualquer incentivo à internacionalização, o que pode significar um
problema futuro para o departamento e, conseqüentemente para a unidade.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa, também persiste o mesmo problema existente nos programas de pósgraduação da
FAU. Existem ações isoladas de internacionalização, há intercâmbio e convênios de pesquisa
conjunta. No entanto, os departmentos não demonstram adotar nenhum tipo de incentivo a este tipo
de ação para alunos ou para os docentes.
Geral
Quanto à avaliação geral da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, parece que há uma situação de
risco, pelo fato de possuir poucas estratégias organizacionais, ou seja, escassos incentivos ao
processo de internacionalização. Esta situação conduz a um baixo número de atividades como
intercâmbio, publicação internacional, participação em eventos internacionais e outras atividades
ligadas ao processo de internacionalização.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto AUP – Dep. de Projetos AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura
67%
33%
Faculdade de Arquitetur a e Urbanismo FAU
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
Referente à Graduação
O programa de graduação da Escola de Engenharia de São Carlos se demonstra em alguns pontos,
bastante forte como o convênio com a École Polythecnique da França, gerandos intercâmbios.
Porém estes intercâmbios são restritos a poucos departamentos da unidade. A vantagem da unidade é
243
que a maioria dos departamentos demonstra incentivar ações de internacionalização. Infelizmente,
estes incentivos não foram devidamente detalhados no relatório, pelos departamentos.
Referente à Pósgraduação
O mais evidente dos programas de pósgraduação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC)
são os incentivos a novos convênios, intercâmbio e publicações internacionais. Assim como as
demais unidades da Universidade de São Paulo, a EESC desempenha mais ações de
internacionalização na pósgraduação do que na graduação. As atividades mais comuns são
intercâmbio de alunos, publicação em revistas e periódicos internacionais e, participação em
congressos.
Referente à Pesquisa
Apesar de pontuais, alguns departamentos declaram que realizam pesquisas publicadas em
periódicos internacionais.
Geral
A EESC realiza ações de internacionalização muito pontuais, resultante da falta de incentivos da
maioria dos departamentos e de convênios específicos. Observase que a ausência de estratégias
organizacionais bem definidas resulta na falta de integração entre as ações dos departamentos. Desta
forma, desequilibra a situação do processo de internacionalização quando comparamos a situação da
graduação e da pósgraduação. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo SEL – Dep. de Engenharia Elétrica SEM – Dep. de Engenharia Mecânica SEP – Dep. de Engenharia de Produção SET – Dep. de Engenharia de Estruturas SGS – Dep. de Geotecnia SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística STT – Dep. de Transportes
244
67%
22%
11%
Escola de Engenhar ia de São Car los EESC
INSTITUTO DE FÍSICA
Referente à Graduação
Em nenhum dos departamentos do Instituto de Física foi encontrado ações ou incentivos à
internacionalização.
Referente à Pósgraduação
Somente um dos departamentos (Física Aplicada) indicou a existência de programas de intercâmbio
em programas de pósgraduação. Os demais departamentos não apresentaram nenhuma ação ou
incentivo departamental. Fica clara a necessidade de incentivos e de uma atenção especial para que a
unidade se torne mais internacional.
Referente à Pesquisa
No quesito pesquisa, os departamentos do Instituto de Física se destacaram de forma expressiva na
medida em que foram relatados grande número de publicações internacionais e pesquisas
decorrentes dos convênios e intercâmbios internacionais para pesquisa.
Geral
O Instituto de Física necessita de bastante aprimoramento em relação às ações de internacionalização
especialmente quando consideradas as deficiências em termos de estratégias organizacionais
(recursos financeiros, estrutura para estabelecimento de convênios). É imprecindível mobilizar
esforços dos departamentos para promover uma cultura de internacionalização promovendo
intercâmbios e estabelecimento de convênios.
245
INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FAP Dep. de Física Aplicada FEP – Dep. de Física Experimental FGE – Dep. de Física Geral FMA – Dep. de Física Matemática FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica FNC – Dep. de Física Nuclear
100%
Instituto de Física IF
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
Referente à Graduação
Nos dois departamentos do Instituto de Geociências notase que a graduação não possui nenhuma
estratégia organizacional, ou seja, as ações relacionadas ao processo de internacionalização
traduzemse somente em contatos de alguns docentes com instituições estrangeiras. Infelizmente não
houve nenhuma menção à necessidade do estabelecimento de convênios ou, ao menos, a perspectiva
de que os contatos mantidos com universidades estrangeiras venham a se tornar convênios formais
ativos para beneficiar os alunos da unidade.
Referente à Pósgraduação
Assim como para os programas de graduação, os programas de pósgraduação demonstram não ter
muitos incentivos para as atividades internacionais. Na tabela abaixo, o Departamento de Geologia
Sedimentar e Ambiental está bem colocado quanto às suas estratégias organizacionais, ou seja,
refletem as atividades de pesquisa na área internacional.
Referente à Pesquisa
Há uma disparidade muito grande quando comparamos as ações de internacionalização
desenvolvidas para promover a pesquisa, a pósgraduação e principalmente a graduação. Os
246
departamentos se destacam por terem convênios relacionados ao desenvolvimento de pesquisa, desta
forma, promovem intercâmbios de professores e, consequentemente melhoram o número de
publicações internacionais. Estes convênios são formais e informais estabelecidos com universidades
e organizações no exterior.
Geral
Devido ao grande número de convênios de pesquisa apresentado por esta unidade, entendese que o
IG poderia estendêlos para promover o intercâmbio de alunos e/ou incentivar outras atividades
ligadas ao processo de internacionalização.
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental
50% 50%
Instituto de Geociências IG
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Referente à Graduação
Somente um dos departamentos do Instituto de Matemática e Estatística não apresentou ações de
internacionalização. Os demais demonstraram uma boa relação de atividades desenvolvidas, tais
como convênios de duplo diploma, convênios para intercâmbio de alunos e outros tipos de
convênios. O que falta aos programas de graduação são estratégias organizacionais para que este
número e qualidade de estratégias programáticas possam se desenvolver.
Referente à Pósgraduação
A pósgraduação demonstra estar bem mais desenvolvida em relação às ações de
internacionalização. Há programas de intercâmbio, participação de professores visitantes, programas
247
de doutorado “sanduíche” entre outras atividades. O interessante foi notar a existência de estratégias
organizacionais mais consistentes, o que prova a necessidade das mesmas para o desenvolvimento
das estratégias programáticas e do processo de internacionalização como um todo.
75%
25%
Instituto de Matemática e Estatística IME
INSTITUTO DE QUÍMICA
Referente à Graduação
Nesta unidade da USP, o departamento de Bioquímica promove e incentiva o PEC com países em
desenvolvimento, tanto africanos quanto da América Latina, para a formação de recursos humanos
destes países. No entanto, no departamento de química não foi encontrada nenhuma ação de
internacionalização. Em ambos os departamentos não há incentivos expressivos e/ou estruturas
organizacionais que favoreçam o surgimento e manutenção de atividades relacionadas ao processo
de internacionalização.
Referente à Pósgraduação
Os programas de pósgraduação revelam um estágio bem avançado quanto às ações de
internacionalização. Observase que os departamentos oferecem vários incentivos às atividades
ligadas a internacionalização. Há parcerias com instituições de pesquisa, bolsas para doutorado
“sanduíche”, um número bastante elevado de docentes com experiência internacional, participação
em congressos internacionais e estágios de curta duração em laboratórios no exterior.
Referente à Pesquisa
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL MAC – Dep. de Ciência da Computação MAE – Dep. de Estatística MAP – Dep. de Matemática Aplicada MAT – Dep. de Matemática
248
Apesar de ter uma pósgraduação relativamente avançada no processo de internacionalização, o
mesmo não acontece com a pesquisa do departamento de Bioquímica. Há convênios e intercâmbios
de pesquisa, porém não foi notada nenhuma estrutura organizacional para que se mantenham as
ações existentes atualmente. Na mesma linha, o departamento de Química Fundamental relata que
necessita de recursos para participar de workshops e eventos internacionais em conjunto com os
programas de pósgraduação.
Geral
Como unidade, o Instituto de Química se destacou por desenvolver não somente estratégias
programáticas, mas também estratégias organizacionais para promover o avanço no processo de
internacionalização. O Departamento tem procurado aumentar o número de convênios internacionais
e conscientizar docentes e discentes quanto a importância da experiência internacional.
INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL QBQ – Dep. de Bioquímica QFL – Dep. de Química Fundamental
50% 50%
Instituto de Química IQ
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA
Devido ao não preenchimento do relatório da CPA, por parte da Escola de Engenharia de Lorena,
não foi possível avaliar a situação do processo e das ações de internacionalização.
INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
Referente à Graduação
249
Todos os departamentos do Instituto de Química de São Carlos possuem convênios não efetivos com
a Ècole Politécnique. Os departamentos não demonstram interesse em incrementar as ações
decorrentes deste convênio e/ou estabelecer novos convênios específicos para beneficiar seus alunos.
Referente à Pósgraduação
Quanto aos programas de pósgraduação, há uma diferença substancial entre os departamentos. No
departamento de FísicoQuímica de São Carlos há projetos de cooperação internacional com três
países e várias instituições de ensino superior. Alguns destes projetos de cooperação incluem
intercâmbios e alguns destes intercâmbios possuem auxílio para os participantes do projeto,
inclusive.
Referente à Pesquisa
Ambos os departamentos têm um número considerável de ações de internacionalização. São, em sua
maioria, projetos de participação em eventos internacionais e cooperação para pesquisa conjunta. É
interessante notar que o Departamento de FísicoQuímica demonstrou sólidas estratégias
organizacionais, tais como a participação no Programa Alfa junto ao CCint USP. Outro auxílio que o
departamento oferece é o suporte financeiro para aquisição de passagens aéreas destinadas à
participação em eventos internacionais.
Geral
No geral, o Instituto de Química de São Carlos demonstrou uma disparidade muito grande entre os
departamentos. Por ser uma unidade constituída de apenas dois departamentos, acreditase que seja
possível uma maior integração dos mesmos de modo a obter melhor desempenho no processo de
internacionalização.
INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SQF – Dep. de Físico – Química SQM – Dep. de Química e Física Molecular
250
50% 50%
Instituto de Química de São Car los IQSC
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS
Referente à Graduação
Quanto aos programas de graduação há muitos convênios e intercâmbios, no entanto, muitos destes
intercâmbios são feitos informalmente. Os departamentos que declararam ter intercâmbios informais
estão se esforçando para que se tornem acordos formais entre as universidades. Os departamentos
também incentivam a participação dos estudantes da graduação em congressos e outros eventos
internacionais, além de incentiválos a participarem dos programas de intercâmbio.
Referente à PósGraduação
Ambos os departamentos possuem programas de intercâmbio e de visitas a laboratórios no exterior.
Há incentivos para a participação de alunos e principalmente de docentes nos programas
internacionais visando o incremento da experiência adquirida nos estágios no exterior.
Referente à Pesquisa
Quanto à pesquisa, os relatórios não deixam claros os tipos de atividades desenvolvidas pelos
departamentos. Apenas foi declarado que há projetos nacionais e internacionais e que há incentivos
para que o número destes projetos aumente e que também aumente a participação de alunos e
professores.
Geral
Apesar das diferenças entre os departamentos do Instituto de Física de São Carlos, estas
provavelmente serão diminuídas no futuro, considerando que tanto o departamento de Física e
Ciência dos Materiais quanto o departamento de Física e Informática possuem estratégias
251
organizacionais eficientes. Este diferencial da unidade provavelmente a tornará uma unidade
bastante internacional.
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais FFI – Dep. de Física e Informática
50% 50%
Instituto de Física de São Car los IFSC
ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Referente à Graduação
É interessante notar que em todos os departamentos da Escola de Educação Física e Esporte há
vários convênios já estabelecidos e convênios em andamento. Porém, somente o departamento de
Biodinâmica de Movimento do Corpo Humando informou que intercâmbios são realizados por
intermédio destes convênios.
Referente à Pósgraduação
Os programas de pósgraduação dos três departamentos do Instituto de Física e Esporte oferecem
suporte aos seus docentes para que estes participem em programas de estágio de doutoramento no
exterior e incentivam seus alunos a fazerem intercâmbio. Todo este incentivo se reflete no número
de convênios que possuem e também na participação dos alunos e docentes nestes programas. Os
relatórios demonstraram participação em intercâmbios, estágios e pesquisas em universidades
estrangeiras.
Referente à Pesquisa
No quesito pesquisa, o Departamento de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano não
demonstrou nenhuma atividade internacional. Somente foi identificado um pequeno incentivo aos
docentes, por parte do departamento, para que estes façam pósdoutoramento em instituições de
ensino no exterior. Nos dois outros departamentos, o de Esporte e de Pedagogia do Movimento do
252
Corpo Humano há, pelo menos, algumas atividades de pesquisa em âmbito internacional. No
entanto, estes dois departamentos não apresentam nenhuma estratégia organizacional para que estas
atividades ligadas ao processo de internacionalização sejam realizadas.
Geral
A Escola de Educação Física e Esporte apresenta um desempenho muito bom no processo de
internacionalização quando analisados os programas de graduação e pósgraduação. Infelizmente, o
que impede uma avaliação melhor da unidade é a ausência de estratégias programáticas mais
definidas para a internacionalização. Mesmo sem estas estratégias os departamentos conseguem um
avanço significativo, estabelecendo convênios e os utiliza com freqüência. ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano EFE – Dep. de Esporte EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano
67%
33%
Escola de Educação Física e Espor te EEFE
FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Referente à Graduação
Os três departamentos da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos apresentam poucas
ações ligadas ao processo de internacionalização. Apresentam alguns intercâmbios com poucos
convênios. Este fato pode ser explicado pela falta de estratégias organizacionais nos departamentos
de Zootecnia e Engenharia de Alimentos. Somente o departamento conseguiu algumas ações mais
concretas na pósgraduação e na pesquisa.
Referente à Pósgraduação
253
O departamento que se destaca na pósgraduação é o departamento de Zootecnia por seus convênios
e intercâmbios, mesmo que estes estejam atualmente em uma boa situação, a falta de estratégias
organizacionais pode, no longo prazo, levar a unidade a perder este desempenho.
Referente à Pesquisa
Quanto à pesquisa, o departamento que se destaca é o Departamento de Zootecnia. Este
departamento apresenta publicações internacionais, participação em congressos e algumas pesquisas
em conjunto com instituições de ensino superior estrangeiras. Mais uma vez é preciso cautela com
estes resultados já que o departamento não tem estratégias organizacionais satisfatórias. O
departamento de Ciências Básicas possui algumas atividades de pesquisa conectadas ao processo de
internacionalização enquanto no departamento de Engenharia de Alimentos não foi possível
identificar nenhuma ação de internacionalização.
Geral
No geral, a falta de estratégias organizacionais apresentase novamente como uma das causas
principais para uma avaliação mais baixa dos departamentos da Faculdade de Zootecnia e
Engenharia de Alimentos. A unidade poderia aproveitar as estratégias programáticas existentes e
expandir a utilização dos convênios entre os departamentos, já que há uma disparidade muito grande
entre eles. Desta forma, ao otimizar as estratégias organizacionais para os demais departamentos,
será possível durante um médio prazo, promover o processo de internacionalização.
FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS – FZEA (74) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ZAB – Dep. de Ciências Básicas ZAZ – Dep. de Zootecnia ZEA – Dep. de Engenharia de Alimentos
67%
33%
Faculdade de Zootecnia e Engenhar ia de Alimentos FZEA
254
ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS
FACULDADE MEDICINA – FM
Referente à Graduação
A internacionalização na Faculdade de Medicina apresenta status positivo para pesquisa e pós
graduação, nas quais todos os departamentos apresentam alguma atividade. Apenas o Departamento
de Cirurgia apresenta ações de internacionalização na graduação, no entanto não são expressivas,
contando apenas com poucos convênios exclusivos de departamento para graduação e uma
solicitação de um aluno estrangeiro em 2002 para acompanhar as atividades didáticas oferecidas aos
alunos da FMUSP.
Referente à PósGraduação
Na maioria dos departamentos da FM há realização de doutorados sanduiche e um bom índice de
publicações em revistas Qualis A internacionais. Além disso, aumentar a publicação deste tipo é
meta comum entre os departamentos. A consolidação dessas atividades se dá pelos convênios
internacionais dos quais todos os departamentos participam, sejam por meio de convênios
individuais ou convênios firmados diretamente pela faculdade. Os departamentos que apresentam
melhor desempenho na pósgraduação também apresentam na pesquisa, o uqe se dá principalmente
pelo desenvolvimento de projetos conjuntos. Alguns departamentos como, por exemplo, o
Departamento de Psiquiatria, que apresentou bom desenvolvimento da internacionalização na
pesquisa, tem conquistado financiamentos para atividades internacionais tanto por meio de fontes
nacionais quanto internacionais.
Referente à Pesquisa
Verificase na maioria dos departamentos o incentivo à participação em eventos internacionais com
o objetivo de enriquecer a pesquisa e ampliar a internacionalização da faculdade.
Porém, a análise final da maioria dos departamentos da FM apontou para um baixo índice de
desenvolvimento na internacionalização, o que se dá principalmente pela falta de homogeneidade
nas atividades dos departamentos quando considerado graduação e pósgraduação separadamente.
255
Além disso, o relatório de diversos departamentos apresentou que o alto índice de publicações se
deve a alguns “professores chave” e não a um projeto geral do departamento. FACULDADE MEDICINA – FM GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL MCG – Dep. de Cirurgia MCM – Dep. de Clínica Médica MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia MDR – Dep. de Radiologia MDT – Dep. de Dermatologia MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional MGT – Dep. de Gastroenterologia MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho MNE – Dep. de Neurologia MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia MPE – Dep. de Pediatria MPR – Dep. de Medicina Preventiva MPS – Dep. de Psiquiatria MPT – Dep. de Patologia
53%
47%
Faculdade de Medicina FM
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP
Referente à Graduação
A Faculdade de Saúde Pública não apresenta, em linhas gerais, um expressivo desenvolvimento da
internacionalização na graduação, sendo a única atividade citade nos relatórios um curso de extensão
oferecido pelo Departamento de Nutrição que recebe alunos da América Latina.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação ocorrem atividades na maioria dos departamentos, sendo exceção apenas o
Departamento de Prática de Saúde Pública, que não possui instituições congêneres no Brasil e conta
com poucos similares no exterior. Mesmo assim este departamento atingiu a meta de incrementar a
promoção de eventos temáticos nacionais e internacionais, revelando a preocupação geral com o
reconhecimento e participação no cenário internacional.
Referente à Pesquisa
256
A FSP em geral apresenta como dificuldade a especifidade temática, porém alguns de seus
departamentos abordam objetos de estudo que despertam o interesse internacional, como nutrição e
ambiente, o que facilita a colocação em eventos internacionais e a realização de pesquisa conjunta.
Na avaliação geral da FSP, a internacionalização apresentase com baixo desenvolvimento sendo
razoável apenas no departamento de nutrição que possui metas bem claras para internacionalização
pois desenvolve atividades de pós graduação, pesquisa e cultura e extensão. FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL HEP – Dep. de Epidemiologia HNT – Dep. de Nutrição HSA – Dep. de Saúde Ambiental HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública
60%
40%
Faculdade de Saúde Pública FSP
ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE
Referente à Graduação
Na Escola de Enfermagem, segundo as informações contidas nos relatórios da CPA não ocoorrem
ações de internacionalização na graduação. Apenas dois departamentos apresentam preocupação
neste sentido, há comparação do conteúdo ministrado na escola brasileira e o ministrado em
universidades com bom reconhecimento internacional, além de preocupações com adequação de
conteúdos há os benefícios provenientes das duas realidades envolvidas.
Referente à PósGraduação
A internacionalização da pósgraduação da EE apresenta dois departamentos com desenvolvimento
satisfatório e dois departamentos com bom desenvolvimento. Todos os departamentos apresentam
bom nível de publicação de artigos internacionais indexados, participação de docentes em programas
sanduiche, recebimento de professores estrangeiros para visita e participação em atividades e
257
participação em eventos internacionais apresentando trabalhos desenvolvidos. Ainda, um dos
departamentos apresenta participação na formação de alunos do Perú, Chile, Cuba, Colômbia,
Equador, mostrando a influência da EE no contexto latino americano. Por fim, todos os
departamentos apresentam convênios formais com instituições no exterior e incluem a
internacionalização da pósgraduação em suas metas.
Referente à Pesquisa
Quanto ao desenvolvimento da internacionalização na área de pesquisa os departamentos apresentam
mais metas que ações concretas, não ficam evidentes as atividades realizadas, o que levou a baixa
avaliação deste quesito.
Referente à Cultura e Extensão
Na cultura e extensão todos os departamentos tiveram boa avaliação, pois a participação da Escola
de Enfermagem é expressiva em eventos internacionais e programas voltados para América Latina. ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ENO – Dep. de Orientação Profissional ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva
Escola de Enfermagem EE
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF
Referente à Graduação
A internacionalização da graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas é pouco expressiva.
Apenas o Departamente de Alimentos e Nutrição Experimental possui expressivo contato com
instituições do exterior, pois participa do “Working group” da IUFOST (International Union of Food
Science and Technology), um programa que visa a homogeneidade do ensino nesta área no âmbito
258
internacional. O Departamento de Farmácia apresenta que por meio dos intercâmbios e contatos
internacionais do docente tem sido possível comparar e adequar o ensino no cenário internacional. O
único departamento a citar a possibilidade de intercâmbio de alunos de graduação é o Departamento
de Análises Clínicas e Toxocológicas, porém não foi apresentada a freqüência que ocorre.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação o Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental apresenta apenas a
participação na IUFOST. Já os departamentos de Análise clínica e Toxicológica e o Departamento
de Farmácia apresentam convênios e contato com instituições no exterior e crescente volume de
trabalhos conjuntos, além da realização de intercâmbio de doutorandos, pósdoutorandos e
pesquisadores.
Referente à Pesquisa
No que tange a área de pesquisa, o Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, apesar de
possuir poucos convênios formais, se beneficia da rede da IUFOST para realização de intercâmbios
de pesquisadores e para realização de pesquisas conjuntas. O Departamento de Análises Clínicas e
Toxocológicas desenvolveu 14 projetos conjuntos e intercâmbio de pesquisadores nos últimos 5
anos (referência ao período que antecedeu o preenchimento do relatório da CPA). E há destaque para
o recebimento de professores visitantes pelo Departamento de Farmácia, ao passo que estes
participam das atividades ministrando palestras e disciplinas (credenciadas e não credenciadas).
O Departamento de Tecnologia Bioquímica Farmacêutica não apresentou no relatório ações
alinhadas ao processo de internacionalização.
A análise geral da Faculdade de Ciências Farmacêuticas revela a existência de atividades
relacionadas ao processo de internacionalização, mas revela a heterogeinedade entre os
departamentos e a necessidade de incremento a fim de aumentar o volume de atividades e sustentar o
processo.
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas FBF – Dep. de Farmácia FBT – Dep. de Tecnologia Bioquímico – Farmacêutica
259
25%
75%
Faculdade de Ciências Farmacêuticas FCF
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ
Referente à Graduação
Os departamentos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia não apresentaram nos
relatórios a realização de atividades de internacionalização nos programas de graduação. Apenas o
Departamento de Patologia citou a possibilidade de realização de estágios complementares em
laboratórios do exterior.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação o quadro é inverso. A maioria dos departamentos possui o processo
de internacionalização avançado, com inúmeros vínculos no exterior, presença de professores
estrangeiros nas atividades dos departamentos, aumento anual do volume de publicações no exterior
e da realização de doutorados to tipo “sanduiche”. As exceções estão nos departamentos de
Patologia e de Reprodução Animal, cujo volume de atividades indica grau intermediário de
internacionalização.
Referente à Pesquisa
A realização de pesquisas conjuntas no exterior foi bastante citada nos relatórios da pósgraduação,
no entanto no relatório específico de pesquisa houve maior foco nas pesquisas de caráter nacional,
não ficando clara a expressividade das atividades de pesquisa internacionais. Desta forma,
classificouse como tendo grau intermediário de internacionalização em pesquisa. No entanto, é
notável o potencial de incremento da avaliação da FMVZ, visto que todos os departamentos
possuem convênios formais com instituições no exterior e que a expansão do projeto de
internacionalização como um todo é meta comum entre os departamentos.
260
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL
VCI – Dep. de Cirurgia VCM – Dep. de Clínica Médica VNP – Dep. de Nutrição e Produção Animal VPS – Dep. de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal VPT – Dep. de Patologia VRA – Dep. de Reprodução Animal
67%
33%
Faculdade de Medicina Veter inár ia e Zootecnia FMVZ
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP
Referente à Graduação
Na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, segundo as informações contidas nos relatórios
encaminhados à CPA, ocorrem poucas atividades de internacionalização. A maioria dos
departamentos não citou nenhuma atividade. O Departamento de Biologia Celular, Molecular e
Bioagentes Patogênicos registrou 10 publicações em artigos científicos de circulação internacional
por alunos de graduação participantes de programas de iniciação científica. Dois departamentos
possuem o conteúdo programático oferecido em seus currículos alinhados com tendências
internacionais e o Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e
Pescoço oferece estágio de até quatro meses aberto a alunos estrangeiros de graduação, mas não
citou a freqüência de intercâmbios.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação foi verificada alta heterogeneidade no grau de internacionalização apresentado
pelos departamentos, mas na maioria dos departamentos ocorre ao menos alguma atividade. Seis
departamentos foram avaliados como grau insuficiente, pois não apresentaram nenhuma informação
que indicasse a ocorrência de ações de internacionalização. Sete departamentos apresentaram ao
menos alguma atividade, tal como organização de curso internacional voltado para professores de
261
graduação, realização de intercâmbios de troca de informações, apoio na participação de congressos
internacionais, cooperação em projetos cojuntos com universidades estrangeiras, docentes
participantes de programas sanduiche. O Departamento de Genética e o Departamento de
Bioquímica e Imunologia apresentaram elevado grau de internacionalização por meio da realização
da adequação da estrutura curricular, alto índice de participação dos pós graduandos em estágios no
exterior, participação de professores estrangeiros na oferta de disciplinas, diversos convênios para
realização de projetos conjuntos e cooperação técnica em geral e, como resultado, apresenta alto
índice de publicação de artigos internacionais.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa é observada a mesma heterogeneidade, pois a maioria dos departamentos apresentou
grau intermediário de internacionalização: três departamentos não apresentaram atividades e dois
departamentos apresentaram alto grau de desenvolvimento de atividades relacionadas à
internacionalização. Os departamentos com grau intermediário apresentaram atividades tais como:
apresentação de trabalhos desenvolvidos nos departamentos em congressos internacionais, realização
de cooperações técnicas para desenvolvimento de pesquisa conjunta, intercâmbios de pesquisadores
com laboratórios estrangeiros e, crescente aumento de publicações em periódicos internacionais.
Desta forma notase uma tendência de incremento do processo de internacionalização. Os dois
departamentos avaliados como bem desenvolvidos apresentam altos índices de publicações em
períodicos internacionais, realização frequente de cursos com a participação de professores
estrangeiros, desenvolvimento de pesquisas conjuntas com outras escolas e laboratórios localizados
no exterior, publicação internacional de livros e acentuada participação em reuniões científicas
internacionais.
A avaliação geral da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto revelou que alguns departamentos
possuem o processo de internacionalização bastante avançados ou com potencial de ampliação,
especialmente na pós graduação e pesquisa. Já na graduação as ações são esparsas o que indica a
necessidade de um projeto específico para desenvolvimento desta área.
262
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAL – Dep. de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor RBI – Dep. de Bioquímica e Imunologia RBP – Dep. de Biologia Celular, Molecular e Bioagentes Patogênicos RCA – Dep. de Cirurgia e Anatomia RCM – Dep. de Clínica Médica RFA – Dep. de Farmacologia RFI – Dep. de Fisiologia RGE – Dep. de Genética RGO – Dep. de Ginecologia e Obstetrícia RMS – Dep. de Medicina Social RNP – Dep. de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica ROO – Dep. de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cir. da Cabeça e Pescoço RPA – Dep. de Patologia RPP – Dep. de Puericultura e Pediatria
29%
71%
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto FMRP
INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO
Referente à Graduação
O Instituto Oceaonográfico é composto por apenas dois departamentos que apresentam semelhante
grau de internacionalização quando avaliados de forma geral. Ambos os departamentos não
forneceram nenhuma informação relativa à internacionalização na graduação, o que indica ausência
de atividades. Apesar de ainda ser um instituto pequeno, os departamentos realizam diversos
projetos conjuntos com instituições estrangeiras.
Referente à PósGraduação
O Departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica, avaliado como bem desenvolvido
no que tange a internacionalização da pósgraduação, apresentou também a participação de
discentes em doutorados “sanduiche”, o recebimento de intercambistas estrangeiros pelo programa,
desenvolvimento de convênios formais e também de parcerias informais com universidades
estrangeiras. Além disso, o desenvolvimento do projeto de renovação das disciplinas contou com o
auxilio de professores estrangeiros obtendo adequação a conteúdos internacionais.
263
Referente à Pesquisa
Na pesquisa os dois departamentos apresentam convênios internacionais e o desenvolvimento de
projetos conjuntos com instituições estrangeiras. Além disso, o Departamento de Oceanografia
Física, Química e Geológica foi responsável pela Organizacao de 10 reuniões científicas de alcance
internacional.
A avaliação geral do instituto revela a necessidade de incrementos no programa de
internacionalização especialmente na graduação, mas as ações desenvolvidas no momento nas áreas
de pósgraduação e pesquisa revelam a existência de rede de relacionamentos suficientes para
ampliação e consolidação do processo.
INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL
IOB – Dep. de Oceanografia Biológica IOF – Dep. de Oceanografia Física, Química e Geológica
50% 50%
Instituto Oceanográfico IO
ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP
Referente à Graduação
Dos três departamentos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto dois desenvolvem ações de
internacionalização na graduação. O Departamento de Enfermagem Geral e Especializada tem como
meta a realização de intercâmbio por 20% dos docentes e tem atingido esta meta principalmente por
meio de intercâmbios internacionais. Este departamento também oferece cursos e disciplinas por
meio de video conferência para escolas conveniadas nacionais e estrangeiras. Já o Departamento de
Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública apresenta ações de internacionalização por meio do
264
intercâmbio de alunos estrangeiros em suas disciplinas (Canadá e Angola) e também pelo envio de
alunos (principalmente para o Canadá).
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação todos os departamentos apresentam elevado grau de desenvolvimento do
programa de internacionalização, o que se dá por meio de: inpumeras publicações internaiconais;
realização de doutroados “sanduiche”; participação dos docentes no oferecimento de disciplinas em
escolas conveniadas; pesquisas colaborativas com universidades estrangeiras; participação na
formação de alunos estrangeiros, especialmente oriundos de países de lingua portuguesa e
espanhola; contratação temporária de professor visitante.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa o quadro também é positivo. Todos os departamentos estão ligados a projetos conjuntos
de pesquisa com instituições estrangeiras, alto índice geral de publicações internacionais, realização
de intercâmbios para colaboração técnica e científica. Além disso, também ocorre a alta participação
de discentes e docentes da escola em eventos científicos no exterior, além da organização de
reuniões de abragência internacional.
A avaliação geral da escola revela a necessidade de incrementos para alcance de excelência no
processo de internacionalização, mas revela diferenciado grau de desenvolvimento quando
comparada a outras escolas da Universidade de São Paulo. ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ERG – Dep. de Enfermagem Geral e Especializada ERM – Dep. de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública ERP – Dep. de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas
Escola de Enfermagem de Ribeirão Pr eto EERP
265
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB
Referente à Graduação
Os departamentos do Instituto de biociências não apresentaram nos relatórios nenhuma atividade
relativa a internacionalização em seus programas de graduação.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação os departamentos do instituto apresentam bom desenvolvimento da
internacionalização, especialmente pelo estabelecimento de inúmeros convênios internacionais com
instituições de ensino e institutos de pesquisa, e pelo alto índice de realização de estágios e
doutorados no exterior. Os departamentos com avançado grau de internacionalização são: o
Departamento de Botânica e o Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. Ambos apresentam
grande incentivo para a busca por bolsas de intercâmbios internacionais de estágio o que tem
resultado na crescente participação de doutorandos em programas internacionais.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa os departamentos do instituto também apresentaram ótimos índices, sendo que todos
possuem envolvimento em projetos de pesquisa conjunta com instituições estarngeiras e bom índice
de publicação internacional. Além disso, os departamentos melhor avaliados contam também com
alto fluxo de pesquisadores entre os laboratórios da USP e os estrangeiros. Adicionalmente, os
departamentos do instituto fomentam a colocação no cenário internacional por meio da particpação e
organização de reuniões científicas de alcance global.
A análise geral do instituto revelou grande preocupação com o desenvolvimento do processo da
internacionalização na pósgraduação e pesquisa, porém há carências de ações na graduação.
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BIB – Dep. de Botânica BIE – Dep. de Ecologia BIF – Dep. de Fisiologia BIO – Dep. de Genética e Biologia Evolutiva BIZ – Dep. de Zoologia
266
20%
80%
Instituto de Biociência IB
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB
O Departamento de Ciências Biomédicas contou apenas com a avaliação de seis dos sete
departamentos que possui, ao passo que a avaliação do Departamento de Biologia Celular e do
desenvolvimento estava em branco.
Referente à Graduação
Na graduação houve uma divisão entre os tres departamentos que não apresentaram nenhum ação
relacionada a internacionalização e os três que desenvolveram algumas ações tal como recebimento
de alunos de intercâmbio pelo programa, participação em estágios no exterior e adequação do
conteúdo programático ao contexto global.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação a maioria dos departamentos mostra um bom desenvolvimento de ações de
internacionalização. Três departamentos apresentamram alto índice de atividades tais como: envio e
recebimento de alunos intercambistas para realização de doutorado, realização de estágio em
laboratórios estrangeiros e diversos convênios formalizados com escolas no exterior. Além disso, o
Departamento de Fisiologia e Biofísica está envolvido em diversos projetos conjuntos, incluindo um
Projeto Alfa que envolve diversas instituições Latino Americanas e Européias em seu
desenvolvimento. Os docentes deste mesmo departamento também têm conquistado diversas bolsas
para intercâmbios internacionais, garantindo a sustentação das ações de internacionalização.
Ressaltase que o departamento de Farmacologia está implementando formalmente o projeto de
internacionalização e tem atingido as metas programadas.
Referente à Cultura e Extensão
267
No referente a cultura e extensão os relatórios não apresentaram grande participação dos
departamentos.
A avaliação geral do instituto revela a existência de um network formalizado dos departamentos com as instituições no exterior o que propicia bons resultados para a avaliação e potencialidade para
incremento das áreas carentes, tal como graduação e cultura e extensão. INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BMA – Dep. de Anatomia BMB – Dep. de Fisiologia e Biofísica BMC – Dep. de Biologia Celular e do Desenvolvimento BMF – Dep. de Farmacologia BMI – Dep. de Imunologia BMM – Dep. de Microbiologia BMP – Dep. de Parasitologia
20%
80%
Instituto Ciências Biomédicas ICB
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP
Referente à Graduação
A Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto não apresentou o desenvolvimento de
ações de internacionalização na graduação por seus três departamentos, porém estes citaram o
convênio de graduação existente entre a faculdade e a Duke University, EUA. Além disso, o
Departamento de Fisica e Quimica revelou incentivo à publicação internacional no âmbito da
graduação.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação os três departamentos apresentaram nível intermediário de desenvolvimento tendo
como fator comum a realização de doutorados “sanduiche”. Além disso, o Departamento de Ciências
Farmacêuticas e o Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas contam com
268
a realização de estágios de seus alunos em escolas no exterior e também com o recebimento de
alunos estrangeiros.
Referente à Pesquisa
Na pesquisa todos os departamentos registram alto índice de desenvolvimento de projetos conjuntos
e de publicações no exterior, com destaque para o Departamento de Física e Química que publicou
no período de abordagem dos relatórios, 87% dos trabalhos em periódicos de circulação
internacional.
Além disso, todos os departamentos se mostraram comprometidos com a internacionalização de seus
programas. O Departamento de Ciências Farmacêuticas apresentou seu projeto de
internacionalização à ProReitoria de PósGraduação em 2002 e tem seguido o planejamento a
atingido a maioria das metas. FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 601 – Dep. de Física e Química 602 – Dep. de Ciências Farmacêuticas 604 – Dep. de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas
67%
33%
Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeir ão Preto
FCFRP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP
Referente à Graduação
Dos cinco departamentos da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, dois apresentamse em
nível intermediário e três em nível insatisfatório de internacionalização da graduação. Os
departamentos mais desenvolvidos no processo apresentam intercâmbio clínico e científico com
universidade inglesa, seis alunos desta universidade realizaram seus “elective projects” junto a este
269
Departamento, um aluno da FORP se prepara para realizar estágio nesta universidade, publicações
de livros internacionalmente e convênios com a Colômbia e a Argentina.
Referente à PósGraduação:
Quanto à pósgraduação, três departamentos apresentamse com bom nível internacional, um com
nível intermediário e um com nível insatisfatório. Os departamentos em que o processo encontrase
bem desenvolvido têmse ações como: pósdoutorado de docentes em instituições internacionais,
visitas de professores de diversos países, visitas realizadas a diversos países, intercâmbios, trabalhos
científicos e publicação de artigos em revistas internacionais, bolsas sanduíche, entre outras ações.
Referente à Pesquisa:
A pesquisa também está bem internacionalizada em três departamentos da unidade e em dois está em
nível intermediário. Os departamentos, de modo geral, possuem intercâmbios de pesquisa
internacionais, produções científicas em bom nível no exterior, cooperações com pesquisadores de
instituições mundiais e apresentações em congressos e palestras de âmbito internacional.
Referente à Cultura e Extensão:
A área de cultura e extensão está deficitária em todos os departamentos. A avaliação geral da
faculdade revela que está mais internacionalizada do que muitas outras da Universidade, porém
ainda faltam ações mais efetivas para melhorar o seu quadro. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP (58) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia 804 – Dep. de Odontologia Restauradora 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social
60%
40%
Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Pr eto FORP
270
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB
Referente à Graduação
Com relação à internacionalização da graduação da Faculdade de Odontologia de Bauru, observase
que apenas o departamento de Ciências Biológicas apresenta nível elevado de internacionalização.
Estando o departamento de Fonoaudiologia em nível intermediário e os demais em nível
insatisfatório. Os dois melhores departamentos possuem atividade como: intercâmbio de alunos,
participações de docentes e discentes em reuniões científicas internacionais, bolsas sanduíche,
participações em congressos, realização de convênios, entre outras atividades. Sendo que nos
relatórios dos departamentos de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários e no de Estomatologia
nada consta em relação a graduação.
Referente à PósGraduação
Na pósgraduação há novamente o departamento de Ciências Biológicas em nível elevado de
internacionalização, três departamentos em nível intermediário e dois insatisfatórios. De forma geral,
todos os departamentos possuem consciência da importância de se integrarem internacionalmente
com outras instituições, prova disso é que apresentam incentivos para pósdoutoramento de docentes
no exterior, além de metas e ações para que o processo se concretize.
Referente à Pesquisa
A pesquisa é a área mais internacionalizada da unidade, apresentando quatro departamentos com
nível avançado e dois em nível intermediário de internacionalização. Dentre as principais atividades
dos departamentos observamse os programas de doutorado sanduíche, pesquisas conjuntas com
docentes de outras instituições internacionais, convênios com vários países, publicações
internacionais, reuniões científicas, intercâmbios, entre outras atividades. Destacamse as diversas
metas dos departamentos para aumentarem sua atuação internacional.
Referente à Cultura e Extensão
A Cultura e Extensão encontrase deficitária em metade dos departamentos da unidade. Em linhas
gerais a Faculdade está em fase intermediária de internacionalização na maioria de seus
departamentos. Sendo o departamento de Ciências Biológicas o mais desenvolvido.
271
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB (25) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BAB – Dep. de Ciências Biológicas BAD – Dep. de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários BAE – Dep. de Estomatologia BAF – Dep. de Fonoaudiologia BAO – Dep. de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva BAP – Dep. de Prótese
67%
33%
Faculdade de Odontologia de Bauru FOB
FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO
Referente à Graduação
A área de graduação da Faculdade de Odontologia é uma das menos internacionalizadas, não
havendo nenhum departamento em nível regular no processo de internacionalização.
Referente à PósGraduação
A pósgraduação apresenta apenas o departamento de Ortodontia e Odontopediatria em nível
elevado de internacionalização. O departamento de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo
Faciais e o de Prótese estão em nível insatisfatório e os demais em nível regular. Porém, todos os
departamentos possuem metas de se tornarem internacionais e alguns deles incentivam o
aprimoramento de docentes no exterior, a visita de professores estrangeiros, as publicações
internacionais e o intercâmbio.
Referente à Pesquisa
Na área da pesquisa há dois departamentos internacionalizados, dois em níveis insatisfatórios e os
demais em níveis regulares. As ações que merecem destaque são: as publicações internacionais, os
convênios firmados com instituições de diversos países, os estágios e as visitais de professores do
exterior, os intercâmbios de docentes e discentes e os prêmios com apresentações em congressos
internacionais.
272
Em linhas gerais os departamentos da unidade estão regularmente internacionalizados, sendo que
apenas dois dos sete departamentos estão em nível insatisfatório. FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO (23) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ODC – Dep. de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo – Faciais ODD – Dep. de Dentística ODE – Dep. de Estomatologia ODM – Dep. de Biomateriais e Bioquímica Oral ODO – Dep. de Ortodontia e Odontopediatria ODP – Dep. de Prótese ODS – Dep. de Odontologia Social
71%
29%
Faculdade de Odontologia FO
273
6.2. Objetivo específico 2: Proposta de instrumento para diagnosticar as ações de
internacionalização da USP (desenvolvimento de questionário específico).
O questionário apresentado abaixo foi desenvolvido a partir das estruturas programáticas e
organizacioanis propostas por Knight (2004) que foram descritas neste trabalho no referencial
teórico. Os critérios de avaliação da CAPES para os programas de pósgraduação (considerados
internacionalizados) foram também incluídos e alocados no questionário de acordo com as estruturas
programáticas e organizacionais de Knight (2004).
Graduação − Variedade de cursos de língua estrangeira disponibilizados aos graduandos
− Número de intercambistas da graduação que saem do departamento para outros países
− Número de intercambistas que chegam ao departamento para a graduação
− Número de matérias da graduação ministradas em língua estrangeira.
− Há traduções de currículo e métodos de conversão de sistemas de crédito desenvolvidos no departamento? Se sim, para quais sistemas de crédito estão aptos a converter com facilidade?
− Há quesitos no processo de seleção de docentes para a graduação que reconheçam a experiência internacional? Se sim, quais são?
− O departamento/unidade desenvolve alguma atividade profissional (treinamento e desenvolvimento) com professores, funcionários e alunos que desenvolva suas habilidades e experiências internacionais/culturais tornandoos mais aptos para lidar com a internacionalização do ensino?
− Há mensuração de qualidade referente a intercâmbio de alunos de graduação? Como é feita?
− Qual o apoio financeiro fornecido aos programas destinados a internacionalização do departamento/unidade?
− Qual a porcentagem do corpo docente que apóia as intenções de internacionalização?
− Quais são os objetivos do departamento/unidade quanto a internacionalização?
− A internacionalização é discutida nos momentos de planejamento e criação de políticas do
274
departamento/unidade? Se sim, o que se discute?
Pósgraduação − Número de doutorandos em programas sanduíche em instituições no exterior; (CAPES)
− Número de professores visitantes no departamento; (CAPES)
− Há estratégia organizacional ( sala, equipamento, recurso financeiro,) para receber os professores estrangeiros visitantes no departamento?
− O departamento desenvolve programas de pósgraduação tais como MINTER e DINTER?( CAPES)
− Número de convênios que possibilitam a dupla diplomação. (CAPES)
− Qual a avaliação qualitativa dos intercâmbios de docentes e discentes (baseado em freqüência, duração, mão dupla)? (CAPES)
− Quantidade de trabalhos publicados em eventos científicos e revistas especializadas internacionais; (CAPES)
− Número de dissertações e teses concluídas por docente com parceria de instituições estrangeiras; (CAPES)
− Número de participações dos docentes/discentes em eventos internacionais, seja com artigos, seja na organização; (CAPES)
− Qual a classificação dos artigos internacionais dos docentes publicados no último triênio? (CAPES)
− Há reconhecimento de publicações de docentes da instituição como coautores em outros programas internacionais? (CAPES)
− Percentual de titulados no departamento que atuam em docência em faculdades internacionais; (CAPES)
− Percentual de titulados no departamento que atuam em universidades e centros de pesquisa internacionais; (CAPES)
− Número de docentes com pósdoutorado em instituições no exterior; (CAPES)
− Qual o apoio não financeiro fornecido aos intercambistas da pósgraduação (tanto aos que chegam ao departamento quanto aos que saem do departamento)?
− Número de intercambistas da pósgraduação que saem para outros países e número de
275
intercambistas que chegam ao departamento para a pósgraduação.
− Número de matérias da pósgraduação ministradas em idioma estrangeiro.
− Qual o nível de participação dos docentes em associações científicas internacionais, corpo de pareceristas de periódicos internacionais e comissões organizadoras de eventos internacionais (alto, médio, baixo)? (CAPES)
Pesquisa − Número de professores e alunos de pósgraduação envolvidos em programas de intercâmbio
para pesquisa conjunta.
− Número de acordos internacionais que envolvam pesquisa conjunta.
− Número de conferências e seminários internacionais promovidas por professores do departamento.
− Número de projetos de pesquisa conjunta desenvolvidos com instituições estrangeiras. Informe o país, universidade, tema, número de pesquisadores envolvidos e número de publicações internacionais.
− O departamento oferece apoio para trabalhos internacionais e concessão de licenças para fins de estudo? Se sim, qual é o apoio oferecido?
− Nos casos em que os artigos forem o instrumento de publicação da área de conhecimento, qual foi o número de publicações (ISI) por docente em RDIDP? Qual foi o número de citações de artigos de docentes da unidade? (base ISI).
− Nos casos em que artigos não forem o instrumento tradicional de publicação dos resultados de pesquisa. Aponte a situação do departamento de acordo com o indicador usualmente empregado pela ara de conhecimento. Relacione os tipos de produção desenvolvidos com parceiros internacionais.
− Quais ações o departamento realizou que possibilitaram uma maior internacionalização das atividades de pesquisa?
− Houve atividades/projetos que, embora planejados, não foram viabilizados? Quais motivos? De que modo a universidade poderia contribuir para facilitar o desenvolvimento dessas atividades?
− Existe algum mecanismo interno do departamento que possibilite uma avaliação da atividade docente em termos de pesquisa com parceria internacional inclusive com o emprego de
276
benefícios (ex. prêmios para publicação internacional) aos docentes da unidade?
− Qual o canal utilizado para divulgar as pesquisas com parcerias internacionais da instituição para a comunidade? (CAPES)
Cultura e Extensão − Número de parcerias que envolvem a participação de estudantes e professores estrangeiros
com grupos, ONGs, serviço comunitário e/ou projetos que envolvam trabalhos interculturais.
− Há algum treinamento fornecido a docentes e discentes?Ex.: treinamento sobre choque cultural e curso de línguas? Se sim, descrevaos.
− Há algum curso de extensão ou similar vinculado ao desenvolvimento de habilidades interculturais para discentes, docentes e funcionários? Se sim descrevaos.
− Número de programas e grupos de suporte aos intercambistas e visitantes internacionais.
− Número de eventos internacionais/ interculturais (campus).
− Número de clubes e associações de estudantes que trabalhem ativamente para a internacionalização da universidade.
− Há algum apoio a estudantes para a obtenção de visto, para os intercambistas visitantes e aos que saem do Brasil?
Informações Gerais − Quais os convênios ativos do departamento/unidade e qual a função (ex. pesquisa) do
convênio?
− Há políticas de recompensa (reconhecimento) para reforçar as contribuições dos professores que catalisam o estabelecimento de novos convênios/parcerias internacionais para o departamento?
Na seqüência, a tabela 3 (Relatório da CPA) tem a finalidade de comparar as perguntas elaboradas
para avaliar quantitativamente e qualitativamente as ações de internacionalização dos departamentos
da USP (objetivo específico 2), com as perguntas presentes nos Relatórios de Avaliação e
Acompanhamento 2007 (CPA) que foram respondidas pelos departamentos da USP. É possível notar
que no Relatório de Avaliação e Acompanhamento 2007 (CPA) há poucas perguntas que remetem
ao tema internacionalização. Um dos poucos exemplos é a pergunta “4.2.4 Indique os principais
convênios e intercâmbios nacionais e internacionais”. Há outras perguntas que remetem ao tema
277
internacionalização, porém lhes falta foco, como no caso da pergunta “2.1.2 Como o Departamento
se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de alunos na
graduação”. Estas perguntas geraram respostas desfocadas e, portanto, de pouco aproveitamento para
este estudo.
Seguem, para ilustração, as perguntas do relatório da CPA enviado aos departamentos da USP
(tabela 3).
Tabela 3: Relatório da CPA (perguntas enviadas aos departamentos daa USP)
1 INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Perfil do Departamento
1.1.1 Descreva a atuação do Departamento segundo a ênfase em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Explicite se a atuação do Departamento está em concordância com sua vocação. 1.1.2 Características do Departamento (em 2002). 1.1.2.1 No. de matrículas nos cursos do Departamento, por semestre: na graduação: 1o. SEM na graduação 2o SEM: na pós graduação Mestrado: na pósgraduação Doutorado: 1.1.2.2 No. de matrículas nas disciplinas oferecidas pelo Departamento, por semestre: na graduação 1o. SEM: na graduação 2o. SEM: na pósgraduação Mestrado: na pósgraduação Doutorado: 1.1.2.3 No. total de docentes: docentes em RDIDP: docentes em RTC: docentes Doutor ou acima: 1.1.2.4 No. de servidores nãodocentes 1.1.2.5 Outras 1.1.3 Comente a adequação da infraestrutura no que se refere a: 1.1.3.1 Biblioteca. 1.1.3.2 Informática. 1.1.3.3 Espaço Físico. 1.1.3.4 Outras: especificar.
1.2 Aspectos Gerais do Departamento
1.2.1 Indique as principais formas de avaliação acadêmica dos programas e cursos do Departamento. 1.2.2 Descreva as políticas administrativas e o papel desempenhado pelos docentes nesta área.
278
1.2.3 Informe os Núcleos e/ou Centros vinculados ao Departamento e qual a sua contribuição para o desenvolvimento acadêmico do Departamento? 1.2.4 Como o Departamento gerencia os recursos orçamentários e os extraorçamentários? 1.2.5 Comente a adequação dos sistemas de informações acadêmicas e administrativas. 1.2.6 Descreva os meios utilizados para a divulgação das atividades acadêmicas, administrativas e para o fortalecimento da identidade institucional do Departamento. 1.2.7 Qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para o aprimoramento das atividades administrativas?
1.3 Políticas de Recursos Humanos
1.3.1 Existe no Departamento uma política de contratação e concurso de ingresso na carreira dos docentes? Comente a sua adequação ao perfil do Departamento e aos seus projetos de desenvolvimento. 1.3.2 Informe os critérios do Departamento para a gestão de cargos.
1.3.2 Explicite as políticas para o desenvolvimento dos docentes no que se refere a: 1.3.3.1Recrutamento e integração de docentes recém contratados. 1.3.3.2 Estímulo ao aprimoramento e pósdoutoramento. 1.3.3.3 Engajamento institucional. 1.3.4 Existe no Departamento uma política para a contratação de servidores nãodocentes? Comente. 1.3.5 Descreva as políticas para o desenvolvimento dos servidores nãodocentes no que se refere a: 1.3.5.1 Recrutamento e integração dos servidores recém contratados. 1.3.5.2 Estímulo ao aprimoramento. 1.3.5.3 Engajamento institucional.
2 ENSINO DE GRADUAÇÃO
2.1 Aspectos Gerais da Graduação
2.1.1 Descreva as principais atividades e projetos de graduação e sua evolução nos últimos 10 anos. Comente as principais dificuldades encontradas neste período. 2.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de alunos na graduação. 2.1.3 Relacione os cursos e as respectivas vagas oferecidos pelo Departamento nos últimos 5 anos. 2.1.4 Existem cursos interdepartamentais ou interunidades oferecidos pelo Departamento? Quais? 2.1.5 Como se dá a integração entre os cursos oferecidos pelo Departamento? 2.1.6 Como se dá o relacionamento do Departamento com outras unidades e departamentos nas atividades de ensino de graduação? 2.1.7Relacione as inovações, iniciativas e tendências relevantes na graduação no que se refere a: 2.1.7.1 Novos cursos e disciplinas 2.1.7.2 Aumento do número de vagas. 2.1.7.3 Mudanças e flexibilização da estrutura curricular. 2.1.7.4 Renovação, atualização de disciplinas e utilização de novas metodologias de ensino. 2.1.7.5 Outras: especificar. 2.1.8 Como se dá a avaliação das disciplinas na graduação?
279
2.2 O Corpo Discente na Graduação
2.2.1 Descreva as características sócioeconômicas dos alunos de graduação do Departamento. 2.2.2 Comente a evolução na relação candidato/vaga no vestibular nos últimos 5 anos nos cursos do Departamento. 2.2.3 Qual a evasão dos alunos de graduação nos últimos 5 anos? 2.2.4 Existem políticas para reduzir a evasão nos cursos oferecidos pelo Departamento? Comente. 2.2.5 Existe um sistema de acompanhamento do processo formativo dos alunos? Comente. 2.2.6 O Departamento tem algum relacionamento formal com os exalunos? Qual o sistema de acompanhamento de egressos? 2.2.7 Comente o desempenho dos formandos nos exames de classes profissionais, residências médicas e correlatos. 2.2.8 Comente as áreas ocupacionais que seus formandos têm encontrado e as habilidades requeridas.
2.3 Atividades, Programas e Projetos na Graduação
2.3.1 Descreva as formas de integração da graduação com a pósgraduação, a pesquisa e a extensão. 2.3.2 Como se dá o relacionamento do Departamento com a sociedade no que se refere às políticas de assistência, de inclusão social e prestação de serviços à comunidade? 2.3.3 Indique as iniciativas para a realização de cursos não presenciais. 2.3.4 Descreva as principais atividades extracurriculares para a graduação. 2.3.5 Informe os principais convênios acadêmicos para a graduação. 2.3.6 Quais são os convênios mais relevantes com empresas, setores públicos e programas de estágios? 2.3.7 Relacione os principais projetos interdisciplinares. 2.3.8 Descreva os programas de monitorias e tutorias. 2.3.9 Existe no Departamento política para o apoio à edição de livros e outras publicações dirigidas ao ensino de graduação? Qual é essa política? 2.3.10 Existe no Departamento política para o apoio à produção de material didático tais como, filmes, vídeos, material online etc.? Qual é essa política?
2.4 Objetivos e Metas na Graduação
2.4.1 Relacione os principais objetivos e metas para a graduação para períodos de médio e longo prazos
(5 e 10 anos).
2.4.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.
2.4.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para
alcançar os objetivos e metas?
2.4.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,
dos objetivos e das metas propostas.
3.1 Aspectos Gerais da PósGraduação
280
3.1.1 Descreva as principais atividades de pósgraduação coordenadas pelo Departamento nos últimos 10 anos. 3.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de recursos humanos. 3.1.3 Como se dá a integração nas atividades de pósgraduação no Departamento? E com outros departamentos e unidades? 3.1.4Comente as inovações, iniciativas e tendências relevantes do(s) programa(s) no que se refere a: 3.1.4.1 Novos programas. 3.1.4.2 Aumento do número de vagas. 3.1.4.3 Mudanças e flexibilização na estrutura curricular. 3.1.4.4 Renovação, atualização de disciplinas e utilização de novas metodologias de ensino. 3.1.4.5 Outras: especificar. 3.1.5 Como se dá a avaliação das disciplinas e dos programas de pósgraduação? 3.1.6 Informe e comente os resultados da avaliação da Capes nos últimos 10 anos. 3.1.7 Como ocorre a pósgraduação LatoSenso no Departamento?
3.2 O Corpo Discente na PósGraduação
3.2.1 Descreva a política de distribuição de bolsas do Departamento. 3.2.2 Informe a evasão dos alunos de pósgraduação nos últimos 5 anos. 3.2.3 Existem políticas para reduzir a evasão nos cursos oferecidos pelo Departamento? Comente. 3.2.4 Qual a política referente ao tempo de titulação? 3.2.5 Relacione os serviços de apoio oferecidos pelo Departamento ao corpo discente (sem considerar aqueles oferecidos pela USP). 3.2.6 O Departamento possui algum relacionamento formal com os exalunos? Qual o sistema de acompanhamento de egressos dos cursos de pósgraduação? 3.2.7 Comente as áreas ocupacionais que seus formandos têm encontrado e as habilidades requeridas.
3.3 Atividades, Programas e Projetos na PósGraduação
3.3.1 Relacione os projetos para a internacionalização dos programas de pósgraduação do Departamento. 3.3.2 Indique os projetos em colaboração com outros departamentos e unidades da USP, com outras instituições públicas ou privadas e convênios relativos à pósgraduação.
3.4 Objetivos e Metas na PósGraduação
3.4.1 Relacione os principais objetivos e metas da pósgraduação para períodos de médio e longo prazos
(5 e 10 anos).
3.4.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.
3.4.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para
alcançar os objetivos e metas?
281
3.4.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,
dos objetivos e das metas propostas.
4.1 Aspectos Gerais da Pesquisa
4.1.1 Trace um perfil das atividades de pesquisa do Departamento, descrevendo as principais áreas de atuação, os grupos e as principais linhas de pesquisa. 4.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais na área da pesquisa. 4.1.3 Descreva a evolução da produção científica, tecnológica e artística do Departamento nos últimos 10 anos. 4.1.4 Comente os avanços científicos e os principais resultados na geração de novos conhecimentos, de novas tecnologias e as principais criações artísticas do Departamento. 4.1.5 Como é elaborada a política científica do Departamento? 4.1.6 Existe alguma iniciativa para aperfeiçoar e expandir o programa de iniciação científica do Departamento? Qual? 4.1.7 Indique, se houver, os setores que se beneficiam com os resultados das pesquisas realizadas no Departamento. 4.1.8 Quais as iniciativas para ampliar as aplicações da pesquisa do Departamento na solução de problemas da sociedade?
4.2 Atividades, Programas e Projetos na Pesquisa
4.2.1 Existe um programa para estimular o pósdoutorado no Departamento? Comente. 4.2.2 Quais as políticas para apoio à edição de livros e outras publicações de pesquisa? 4.2.3 Indique as principais reuniões científicas organizadas pelo Departamento. 4.2.4 Indique os principais convênios e intercâmbios nacionais e internacionais. 4.2.5 Indique os principais projetos acadêmicos do Departamento (Temáticos da Fapesp, Pronex e Projetos Integrados do CNPq, Projetos do PADCT, FINEP etc.). 4.2.6 Indique os principais projetos associados ao setor público e ao setor privado.
4.3 Objetivos e Metas na Pesquisa
4.3.1 Relacione os principais objetivos e metas da pesquisa para períodos de médio e longo prazos (5 e
10 anos).
4.3.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.
4.3.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para
alcançar os objetivos e metas?
4.3.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,
dos objetivos e das metas propostas.
5.1 Aspectos Gerais da Cultura e Extensão
282
5.1.1 Descreva as principais atividades e projetos de cultura, extensão e prestação de serviços à comunidade e sua evolução nos últimos 10 anos, distinguindo as atividades que revertam benefícios financeiros para o Departamento. 5.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à extensão e prestação de serviços à comunidade. 5.1.3 Como é elaborada a política de cultura, extensão e prestação de serviços do Departamento? 5.1.4 Comente as inovações e iniciativas mais relevantes nos últimos 10 anos.
5.2 Atividades de Cultura, Extensão e de Prestação de Serviços
5.2.1 Relacione os principais cursos e/ou disciplinas de extensão, especialização e divulgação e suas respectivas demandas. 5.2.2 Qual a importância e as consequências da participação do Departamento em consultorias e/ou assessorias a instituições públicas e particulares? 5.2.3 Comente a importância e as consequências da participação nas atividades de cultura e extensão para o desenvolvimento do Departamento. 5.2.4 Indique as principais atividades assistenciais, culturais e de divulgação da ciência e tecnologia do Departamento. 5.2.5 Indique os principais projetos em colaboração com outros departamentos e unidades da USP, com outras instituições, e convênios relativos à cultura e extensão. 5.2.6 Indique os textos, material didático, equipamentos e outros produtos criados no Departamento voltados para a comunidade externa à Universidade.
5.3 Objetivos e Metas na Cultura e Extensão
5.3.1 Relacione os principais objetivos e metas para as atividades de cultura e extensão para períodos de
médio e longo prazos (5 e 10 anos).
5.3.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.
5.3.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para
alcançar os objetivos e metas?
5.3.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,
dos objetivos e das metas propostas.
283
6.3. Objetivo específico 3: Proposta de um método de visualização que permita comparar as ações
do processo de internacionalização entre os 208 departamentos da USP;
Este estudo teve como propósito auxiliar no gerenciamento das informações acerca das ações de
internacionalização dos departamentos da USP. Desta forma, optouse pelo desenvolvimento de
tabelas e gráficos coloridos a fim de facilitar a visualização e comparação entre os diferentes
estágios de internacionalização dos departamentos.
ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS
FACULDADE MEDICINA – FM FACULDADE MEDICINA – FM GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL MCG – Dep. de Cirurgia MCM – Dep. de Clínica Médica MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia MDR – Dep. de Radiologia MDT – Dep. de Dermatologia MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional MGT – Dep. de Gastroenterologia MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho MNE – Dep. de Neurologia MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia MPE – Dep. de Pediatria MPR – Dep. de Medicina Preventiva MPS – Dep. de Psiquiatria MPT – Dep. de Patologia
53%
47%
Faculdade de Medicina FM
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP
284
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL HEP – Dep. de Epidemiologia HNT – Dep. de Nutrição HSA – Dep. de Saúde Ambiental HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública
60%
40%
Faculdade de Saúde Pública FSP
ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ENO – Dep. de Orientação Profissional ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva
Escola de Enfermagem EE
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas FBF – Dep. de Farmácia FBT – Dep. de Tecnologia Bioquímico – Farmacêutica
285
25%
75%
Faculdade de Ciências Farmacêuticas FCF
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL VCI – Dep. de Cirurgia VCM – Dep. de Clínica Médica VNP – Dep. de Nutrição e Produção Animal VPS – Dep. de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal VPT – Dep. de Patologia VRA – Dep. de Reprodução Animal
67%
33%
Faculdade de Medicina Veter inár ia e Zootecnia FMVZ
FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL
RAL – Dep. de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor RBI – Dep. de Bioquímica e Imunologia RBP – Dep. de Biologia Celular, Molecular e Bioagentes Patogênicos RCA – Dep. de Cirurgia e Anatomia RCM – Dep. de Clínica Médica RFA – Dep. de Farmacologia RFI – Dep. de Fisiologia RGE – Dep. de Genética RGO – Dep. de Ginecologia e Obstetrícia RMS – Dep. de Medicina Social RNP – Dep. de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica ROO – Dep. de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cir. da Cabeça e Pescoço RPA – Dep. de Patologia RPP – Dep. de Puericultura e Pediatria
286
29%
71%
Faculdade de Medicina de Ribeir ão Preto FMRP
INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO
INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL IOB – Dep. de Oceanografia Biológica IOF – Dep. de Oceanografia Física, Química e Geológica
50% 50%
Instituto Oceanográfico IO
ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ERG – Dep. de Enfermagem Geral e Especializada ERM – Dep. de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública ERP – Dep. de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas
Escola de Enfermagem de Ribeirão Pr eto EERP
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB
287
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BIB – Dep. de Botânica BIE – Dep. de Ecologia BIF – Dep. de Fisiologia BIO – Dep. de Genética e Biologia Evolutiva BIZ – Dep. de Zoologia
20%
80%
Instituto de Biociência IB
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BMA – Dep. de Anatomia BMB – Dep. de Fisiologia e Biofísica BMC – Dep. de Biologia Celular e do Desenvolvimento BMF – Dep. de Farmacologia BMI – Dep. de Imunologia BMM – Dep. de Microbiologia BMP – Dep. de Parasitologia
20%
80%
Instituto Ciências Biomédicas ICB
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 601 – Dep. de Física e Química 602 – Dep. de Ciências Farmacêuticas 604 – Dep. de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas
288
67%
33%
Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeir ão Preto
FCFRP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP (58) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia 804 – Dep. de Odontologia Restauradora 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social
60%
40%
Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Pr eto FORP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB (25) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BAB – Dep. de Ciências Biológicas BAD – Dep. de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários BAE – Dep. de Estomatologia BAF – Dep. de Fonoaudiologia BAO – Dep. de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva BAP – Dep. de Prótese
67%
33%
Faculdade de Odontologia de Bauru FOB
289
FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO (23) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ODC – Dep. de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo – Faciais ODD – Dep. de Dentística ODE – Dep. de Estomatologia ODM – Dep. de Biomateriais e Bioquímica Oral ODO – Dep. de Ortodontia e Odontopediatria ODP – Dep. de Prótese ODS – Dep. de Odontologia Social
71%
29%
Faculdade de Odontologia FO
ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS
ESCOLA POLITÉCNICA ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PME – Dep. de Engenharia Mecânica PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica PQI – Dep. de Engenharia Química PRO – Dep. de Engenharia de Produção PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTR – Dep. de Engenharia de Transportes
47%
40%
13%
Escola Politécnica IP
290
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL LAN – Dep. de Agroindustria, Alimentos e Nutrição LCB – Dep. de Ciências Biológicas LCE – Dep. de Ciências Exatas LCF – Dep. de Ciências Florestais LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola LER – Dep. de Engenharia Rural LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia LGN – Dep. de Genética LSO – Dep. de Ciência do Solo LPV – Dep. de Produção Vegetal LZT – Dep. de Zootecnia
46%
36%
18%
Escola Super ior de Agr icultur a ' 'Luiz de Queir oz' ' ESALQ
INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO
INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas AGA – Dep. de Astronomia AGG – Dep. de Geofísica
67%
33%
Instituto Astr onômico e Geofísico IAG
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto AUP – Dep. de Projetos AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura
291
67%
33%
Faculdade de Arquitetur a e Urbanismo FAU
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo SEL – Dep. de Engenharia Elétrica SEM – Dep. de Engenharia Mecânica SEP – Dep. de Engenharia de Produção SET – Dep. de Engenharia de Estruturas SGS – Dep. de Geotecnia SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística STT – Dep. de Transportes
67%
22%
11%
Escola de Engenhar ia de São Car los EESC
INSTITUTO DE FÍSICA INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FAP Dep. de Física Aplicada FEP – Dep. de Física Experimental FGE – Dep. de Física Geral FMA – Dep. de Física Matemática FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica FNC – Dep. de Física Nuclear
100%
Instituto de Física IF
292
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental
50% 50%
Instituto de Geociências IG
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
75%
25%
Instituto de Matemática e Estatística IME
INSTITUTO DE QUÍMICA
INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL QBQ – Dep. de Bioquímica QFL – Dep. de Química Fundamental
50% 50%
Instituto de Química IQ
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL MAC – Dep. de Ciência da Computação MAE – Dep. de Estatística MAP – Dep. de Matemática Aplicada MAT – Dep. de Matemática
293
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA
Devido ao não preenchimento do relatório da CPA, por parte da Escola de Engenharia de Lorena,
não foi possível avaliar a situação do processo e das ações de internacionalização.
INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
50% 50%
Instituto de Química de São Car los IQSC
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais FFI – Dep. de Física e Informática
50% 50%
Instituto de Física de São Car los IFSC
ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano EFE – Dep. de Esporte EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano
INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SQF – Dep. de Físico – Química SQM – Dep. de Química e Física Molecular
294
67%
33%
Escola de Educação Física e Espor te EEFE
FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS
FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS – FZEA (74) Graduação Pósgraduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ZAB – Dep. de Ciências Básicas ZAZ – Dep. de Zootecnia ZEA – Dep. de Engenharia de Alimentos
67%
33%
Faculdade de Zootecnia e Engenhar ia de Alimentos FZEA
ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS
FACULDADE DE DIREITO FD FACULDADE DE DIREITO – FD (02) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL DCO – Dep. de Direito Comercial DCV – Dep. de Direito Civil DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro DES – Dep. de Direito do Estado DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito DIN – Dep. de Direito Internacional DPC – Dep. de Direito Processual DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social
295
100%
Faculdade de Dir eito FD
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH (08) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FLA – Dep. de Antropologia FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas FLF – Dep. de Filosofia FLG – Dep. de Geografia FLH – Dep. de História FLL – Dep. de Lingüística FLM – Dep. de Letras Modernas FLO – Dep. de Letras Orientais FLP – Dep. de Ciência Política FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada FSL – Dep. de Sociologia
64%
36%
Faculdade de Filosofia ,Letr as e Ciências Humanas FFLCH
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE – FEA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA (12) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária EAD – Dep. de Administração EAE – Dep. de Economia
100%
Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade
FEA
296
ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA (27) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL CAC – Dep. de Artes Cênicas CAP – Dep. de Artes Plásticas CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação CCA – Dep. de Comunicações e Artes CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração CMU – Dep. de Música CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão
100%
Escola de Comunicação e Ar tes ECA
INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP
INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP (47) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade PSC – Dep. de Psicologia Clínica PSE – Dep. de Psicologia Experimental PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho
75%
25%
Instituto de Psicologia IP
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE (48) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada
297
100%
Faculdade de Educação FE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇAO – ICMC INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO – ICMC (55) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL SCC – Dep. de Ciências de Computação SMA – Dep. de Matemática SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística SSC – Sistemas de Computação
75%
25%
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP (59) GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 591 – Dep. de Física e Matemática 592 – Dep. de Biologia 593 – Dep. de Química 594 – Dep. de Psicologia e Educação
100%
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letr as de Ribeir ão Pr eto FFCLRP
298
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO
PRETO – FEARP
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIB. PRETO (81)GRADUAÇÃO PÓSGRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAD – Dep. de Administração RCC – Dep. de Contabilidade REC – Dep. de Economia
67%
33%
Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade de
Ribeir ão Pr eto FEARP
ESCOLA DE ARTES CÊNICAS E HUMANIDADES – USP LESTE
Nada Consta nos relatórios.
INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nada Consta nos relatórios
299
7. Conclusões
Com relação à internacionalização da graduação a Universidade de São Paulo apresentase bastante
deficitária em praticamente todas as unidades. Exceção feita à Escola Politécnica que apresenta 11
dos 15 departamentos da unidade com elevado grau de internacionalização; ao Instituto de
Matemática e Estatística apresenta 3 dos seus 4 departamentos com nível avançado no processo; a
Escola de Educação Física e Esportes com 100% de seus departamentos internacionalizados e, a
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade que possui 2 dos 3 departamentos em grau
avançado no processo. Desta forma, podese observar que a área de conhecimento onde o processo
de internacionalização encontrase mais avançado é a de exatas. Na área de Biológicas temse um
grande potencial em relação a Faculdade de Medicina, porém esta apresenta um bom nível neste
processo, pelo menos na graduação. E em relação à área de Humanas a unidade que se destaca por
seu nível internacional é a FEA/SP. Os departamentos, de um modo geral, demonstram a intenção de
iniciar ou intensificar as ações para promover a internacionalização, porém, o que foram observados
nos relatórios são ações desconexas, não só entre as unidades de um mesmo campus, mas também
entre os departamentos da mesma unidade.
Na pósgraduação a situação referente à internacionalização encontrase em melhor estágio, pois a
maioria dos departamentos apóia o avanço do processo. As ações são mais efetivas e integradas, os
departamentos possuem maior número de convênios tanto para docentes, como para discentes; há
publicações internacionais; incentivos ao doutorado sanduíche; participações em conferências e
simpósios científicos internacionais. As unidades mostramse mais preocupadas em aumentar o nível
internacional da pósgraduação de seus departamentos, o que é comprovado pelo número de metas
para alcançar este objetivo. Vale observar que as metas dos departamentos são bastante diferentes,
mas na maioria deles há alguma ação para intensificar o processo. Entretanto, há alguns
departamentos que não citam as ações que pretendem adotar para alcançar seus objetivos, indicando
que o departamento não tem uma estratégia muito bem definida de como atuar em prol da
internacionalização. Em relação aos incentivos, observase que na pósgraduação há maiores
incentivos para a internacionalização, seja para a realização de pósdoutoramento ou estágios no
exterior de seus docentes, seja para publicações internacionais.
300
Na pesquisa a internacionalização também se encontra em melhor estágio quando comparada à
graduação. As ações mais efetivas são os apoios às pesquisas conjuntas, participações em congressos
internacionais, intercâmbio de pesquisadores e publicações internacionais. Observouse que as
unidades estão preocupadas com as suas inserções internacionais, pois grande parte dos
departamentos apresenta metas para aumentálas. Porém, o mesmo problema encontrado na pós
graduação pode ser observado na pesquisa, ou seja, nem todos os departamentos que citam metas
indicam as respectivas ações para alcançálas. Outro aspecto semelhante à pósgraduação são os
apoios que as unidades procuram oferecer para que seus docentes realizem estágios e pesquisas
conjuntas com instituições do exterior, intercâmbio de pesquisadores, convênios, e palestras. No
entanto, essas ações ainda são tímidas perto do potencial que a Universidade de São Paulo possui
para incrementar suas políticas de internacionalização e melhorar a sua posição no cenário
internacional.
Com relação à Cultura e Extensão as ações apresentadas pelas unidades e departamentos são quase
inexistentes. Salvo raríssimas exceções feitas a alguns departamentos que oferecem prestação se
serviços à comunidade de estudantes e professores estrangeiros, ou participação de docentes em
assessorias a associações internacionais.
Em resumo, a Pósgraduação e a Pesquisa das unidades da USP encontramse em estágio mais
avançado de internacionalização enquanto a Graduação e, principalmente a Cultura e Extensão
necessitam de grande desenvolvimento para integrarse a este processo. A maioria das unidades
mostrase ciente da importância deste processo no contexto atual, no entanto, demonstram grande
expectativa em relação aos órgãos centrais da Universidade, pois necessitam de apoios de natureza
burocrática (estatuto da USP adequado para acolher as mudanças necessárias decorrentes da
internacionalização), recursos para a infraestrutura (suporte para recepção ao professor e estudantes
estrangeiros) e recursos financeiros para intensificar o processo de internacionalização.
Contribuições Práticas do Estudo
Foi demonstrado pelos resultados deste estudo que alguns dos departamentos estão realmente
comprometidos na internacionalização de seus cursos e reconhecem a importância da troca de
conhecimentos técnicos e culturais proporcionada pela internacionalização. Este fato é comprovado
pelos departamentos na medida em que destacam, em seus relatórios, suas metas de
301
internacionalização. No entanto, os departamentos enfatizam a necessidade do apoio contínuo da
Comissão de Cooperação Internacional (CCint) ligada à reitoria, bem como da necessidade de
políticas formais que promovam as estratégias organizacionais (formação de recursos humanos e
dotação orçamentária) para que o processo de internacionalização possa ser sustentável.
Outro ponto importante a ser destacado é o papel catalisador desempenhado pelos professores no
contato com as IES estrangeiras, seja por meio de cursos de pósgraduação, doutorado sanduíche ou
participação em congressos internacionais. Apesar de serem, na maioria dos casos contatos
informais, caracterizamse como um potencial para estabelecimento de novos convênios. No entanto,
para que esta rede de trabalho possa ser aproveitada é necessária uma estrutura organizacional
proposta por Knight (2004) – ou seja, a existência de um sistema de comunicação e coordenação
estruturada entre professores e escritórios das CCints, possibilitando o estabelecimento de convênios
futuros. É necessário que os contatos informais estabelecidos com IES não se vinculem somente ao
professor, mas sim ao departamento e/ou unidade, garantindo uma maior sustentabilidade do
processo de internacionalização (Miura 2006). A utilização de estratégias programáticas e
organizacionais de governança e de operações contribuiria para que houvesse maior organização e
continuidade dos contatos dos docentes com IES estrangeiras.
Observouse também que a realização de pesquisas conjuntas, presente em alguns departamentos
cujo processo de internacionalização se encontra mais consolidado , proporciona benefícios
evidentes na medida em que envolve alunos de graduação, pósgraduação e professores, além de
indicar a existência de parcerias internacionais mais consistentes.
Segundo Miura (2006), podese afirmar que os programas de duplodiploma são considerados um
estágio mais elaborado e complexo dos convênios que envolvem intercâmbio de alunos de
graduação (Escola Politécnica, FEA/SP). No caso da Escola Politécnica, esta ação de
internacionalização tem proporcionado excelentes resultados em termos do número crescente de
intercambistas interessados nos benefícios oriundos do programa de duplodiploma.
De modo geral, observouse uma expressiva ausência de estratégias organizacionais (recursos
humanos e financeiros) na maioria dos departamentos e, mesmo quando existentes apresentamse
muito aquém das estratégias sugeridas por Knight (2004). A maioria das unidades da USP não
demonstrou uma coordenação e integração entre a Graduação, Pósgraduação, Pesquisa e Cultura e
Extensão nas ações e esforços em prol da internacionalização. Este fato pode ser considerado o mais
preocupante tendo em vista que a internacionalização de uma IES deve ser concebida como um
302
processo (Knight, 2004), ou seja, as diversas etapas da internacionalização devem ser integradas e
constantemente avaliadas.
Limitações da Pesquisa de Campo e Recomendações para Futuras Pesquisas
O estudo teve como limitação a sua base de dados, pois foram consultados os relatórios da Comissão
Permanente de Avaliação (CPA) dos 208 departamentos da USP. Partiuse da premissa de que havia
informações referentes às ações relacionadas à internacionalização, fato este correto. No entanto,
como as perguntas do relatório da CPA não foram elaboradas fundamentalmente para esta
finalidade, muitos departamentos não mencionaram explicitamente as ações para promover a
internacionalização. Desta forma, percebese que apesar deste problema, inúmeras ações foram
mencionadas, permitindo uma primeira avaliação e revelando a necessidade de se construir um
instrumento específico que possa diagnosticar o verdadeiro estágio de internacionalização dos
departamentos da USP.
Como recomendações para futuras pesquisas podem ser elencadas:
• Desenvolvimento de indicadores qualitativos e quantitativos de qualidade
• Definição dos parâmetros de identificação da qualidade no processo de internacionalização de
instituições de ensino superior
• Definição dos parâmetros de identificação da qualidade do processo de internacionalização de
instituições de ensino superior de universidades localizadas em países emergentes (benchmark com outras IES nacionais e internacionais);
303
8. Bibliografia
DE WIT, H. Rationales for Internationalization of Higher Education. Millenium 3, no. 11: 1119, 1998e.
DE WIT, H. Internationalization of higher education in the United States and Europe. Westport, CT: Greenwood, 2002.
EATON, Judith S. – An Overview of U.S. Accreditation – Council of Higher Education Accreditation – 2006, <http://www.chea.org/pdf/OverviewAccred_rev0706.pdf>
HIGHER EDUCATION STATISTICS AGENCY (HESA)– Performance Indicators 2006/07 <http://www.hesa.ac.uk/index.php?option=com_content&task=view&id=1166&Itemid=141>
KNIGHT, J. An Internationalization Model: Responding to New Realities and Challenges. In: Hans de Wit et al. (Eds), Higher Education in Latin America: The International Dimension. Washington, D.C.: The World Bank, 2005.
KNIGHT, J. Internationalization of higher education: a conceptual framework. In Jane Knight and Hans de Wit (Eds), Internationalization of higher education in Asia Pacific Countries. Amsterdam: European Association for International Education, 1997.
KNIGHT, Jane In t er na t iona liza t ion Br in gs Impor t an t Benefit s a s Well a s Risks <http://www.bc.edu/bc_org/avp/soe/cihe/newsletter/Number46/p7_Knight.htm>
304
KNIGHT, Jane Internationalization: a Decade of Changes and Challenges – International Higher Education, No. 50 2008 <http://www.bc.edu/bc_org/avp/soe/cihe/newsletter/Number50/p6_Knight.htm>
LAUS, S. P.; MOROSINI, M. C. Internationalization of Higher Education in Brazil. Hans de Wit, Isabel Jaramillo, Jocelyne GacenAvila, Jane Knight (Eds). In Higher Education in Latin America: the International Dimension. Washington: The World Bank, 2005.
MANILA BULLETIN Trends in International Accreditation Publication Date: April 4, 2004. Page Number: NA. COPYRIGHT 2004 Manila Bulletin Publishing Corp.; COPYRIGHT 2004 Gale Group
MIURA, I. K. O Processo de Internacionalização da Universidade de São Paulo: um estudo de três áreas de conhecimento. Tese de Livre Docência em Administração, FEAUSP, Ribeirão Preto, 2006.
REISBERG, Liz – Measuring Institutional Quality in Argentina <http://www.bc.edu/bc_org/avp/soe/cihe/newsletter/Number52/p12_Reisberg.htm>
305
9. ANEXO 1
Critérios de Avaliação da CAPES
A avaliação da CAPES tem caráter diagnóstico recebendo também o apoio e incentivo dos cursos
melhor qualificados. Esta avaliação deve ser sistematicamente acompanhada de medidas orientadas
para a consolidação ou a recuperação dos programas que tiverem obtido qualificações mais baixas. A
valorização e a sustentação de um processo de avaliação continuada, em uma sociedade democrática,
dependem de seus pares, mas, sobretudo do retorno construtivo de seus resultados. Se a avaliação se
define como diagnóstica, deve ser evitado o caráter punitivo e reforçado seu aspecto educativo, de
detectar pontos críticos e encaminhar propostas para que possam ser trabalhadas. Assumindo uma
função formativa, a avaliação não deve ser usada para descredenciar programas, mas para detectar os
problemas eventualmente existentes e para definir as medidas apropriadas ao seu aperfeiçoamento. A
CAPES propõe uma avaliação diagnóstica e continuada, como um esquema de acompanhamento da
situação dos programas de pósgraduação.
Sobre a flexibilização do modelo
O modelo de avaliação da CAPES é bastante homogeneizador e tende a uma padronização dos
programas. Várias alternativas ajudariam a flexibilizar a sistemática de avaliação, enfatizando seu
caráter diagnóstico e respeitando as especificidades dos programas. Além disso, é preciso que haja
uma revisão dos quesitos e itens que compõem o instrumento de avaliação, que possa ser revisada a
cada ano. Os itens básicos da avaliação devem ser claramente especificados, mas não fechados,
havendo espaço para criação e pontuação de itens novos, na medida em que diferentes cursos
possuam especificidades não contempladas nos itens predeterminados (como, por exemplo, a relação
graduação, pósgraduação e os convênios interinstitucionais). Não se considera obrigatório que
todas as áreas sejam avaliadas com os mesmos critérios. A flexibilidade pode ocorrer no momento de
elaboração dos pareceres finais da avaliação: cursos consolidados devem ser analisados num bloco,
programas com mestrado e doutorado em outro.
Sobre os componentes da avaliação
O modelo atual está baseado fundamentalmente na avaliação externa e centrado nos produtos. No
caso dos programas de pósgraduação, é preciso ter presente que se está avaliando um processo
306
educacional, formativo, e não medindo e pesando produtos produzidos por técnicos e cientistas, este
sim objeto de ponderação das agências de fomento científico e tecnológico. No caso dos mestrados e
doutorados, tratase de cursos, de atividades de formação de pessoas que poderão vir a ser, ou não,
cientistas e pesquisadores, como também profissionais atuantes no ensino superior e em outras
instituições sociais ou empresariais. Como se trata de avaliar um processo educativo, a auto
avaliação do programa ou do curso tem sido um elemento significativamente considerado pelas
Comissões de Avaliação. Na mesma perspectiva, a contribuição social de um programa deve ser
elemento importante para a avaliação. É preciso definir os indicadores dessa contribuição, no caso da
educação: formação de quadros para o ensino superior; formação de quadros para a gestão de
instituições públicas e movimentos sociais; vinculação com a rede pública de ensino fundamental e
médio; outras atuações significativas de extensão universitária etc. Também devem ser considerados:
participação em conselhos de educação e cultura nacionais, estaduais e municipais; participação em
comitês e associações científicas; assessoria a escolas, redes de ensino e movimentos sociais e
sindicais. Em particular, se o programa colaborou na organização de outros programas de pós
graduação e se se constituiu em referência para outros centros de pesquisa, nacionais e
internacionais. Informações precisas sobre o destino dos egressos também são fundamentais.
Sobre a escala adotada
A escala de notas utilizada pela CAPES é um ponto delicado porque os conceitos ou as notas são o
que vem a público; resumemse todos os frutos e todas as dificuldades, superadas ou não, de um
curso ou programa a uma letra ou a um número. Os apoios são concedidos ou negados em função
desses "abstratos". A escala compreende um intervalo de 1 a 7 onde as descrições em cada posição
possibilitam uma visão clara de cada ponto. Dessa forma, o resultado de avaliação dos programas
seria uma síntese do diagnóstico realizado – mesmo que descrita numericamente – e traçaria um
perfil do desempenho em cada quesito.
A descrição de um indicador deve sempre contemplar os critérios de abrangência, as fontes onde ele
deve ser coletado ou mesmo os procedimentos de coleta empregados, a apresentação do modelo de
avaliação com a descrição de indicadores poderia apresentar os seguintes elementos: a) identificação
do indicador; b) descrição do que é, o que pretende refletir, os limites e possibilidades da medida; c)
associações previstas com os indicadores; d) critérios ou perspectivas em termos do alcance
307
esperado; e) fontes de coleta a serem privilegiadas ou os procedimentos de cálculo; f) pontos de
variabilidade possíveis de serem atribuídos.
Relação mestrado e doutorado
Para a área de educação, o modo de conceber o mestrado e o doutorado e a relação entre ambos
merecem ampla discussão. A intenção da CAPES e do CNPq é privilegiar o doutorado de caráter
acadêmico e evoluir para mestrados "temáticos" e de caráter profissionalizante, assim como romper
com a relação seqüencial entre eles.
Relação pósgraduação/graduação
Para a área de educação, a pósgraduação está inserida no sistema de ensino. Não é mais um nível,
mas deve articularse intimamente com a graduação. A rigor, nesse momento, essa articulação é um
elemento de especial relevância e admite múltiplas configurações e estratégias. Além do simples
registro da carga horária dos professores dedicada a aulas na graduação e na pós, além da orientação
de monografias de alunos da graduação e de dissertações e teses na pós, há outras ações que não estão
sendo captadas pelo ColetaCAPES. Por exemplo: a monitoria de alunos da pós em aulas da graduação,
como parte de sua formação docente ou coorientando projetos de alunos de graduação; o
envolvimento de professores, pósgraduandos e graduandos em projetos de pesquisa e de extensão,
assim como em disciplinas específicas que enfatizam teorias e métodos de pesquisa; a incorporação de
professores da graduação, ao lado de monitores, bolsistas de apoio técnico ou do PET, em núcleos e
centros de pesquisa. É preciso que haja a efetiva ponderação dessas ações na avaliação dos programas.
Condições de infraestrutura
A Comissão Internacional convocada em meados de 1996 para rever a sistemática de avaliação da
CAPES destacou que as condições de infraestrutura bibliotecas, equipamentos (como vídeos,
filmadoras, computadores, impressoras, redes) e salas de pesquisa para os alunos devem ter peso na
avaliação de um programa. Os relatórios de visita deveriam dar atenção especial às condições
ambientais para o desenvolvimento da pesquisa e à infraestrutura de apoio ao desenvolvimento do
programa ou curso. Esse suporte deve ser também levado em conta para avaliar o potencial de um
programa estabelecido e a visibilidade de um novo programa.
308
Poderiam constituir indicadores positivos e relevantes na construção da representatividade do curso ou
programa e de sua contribuição social, além da acadêmica, o grau/freqüência de utilização desse
suporte por alunos e professores e, em escala mais ampla, a disponibilização do mesmo (biblioteca,
especialmente) a alunos e professores de outras unidades e à comunidade regional e nacional.
Indicadores da produção científica
Instrumento que viabilize a análise da produção técnica, acadêmica e científica. No caso da área de
educação, é preciso explicitar, em primeiro lugar, em que consiste a produção de um programa de pós
graduação, inclusive lembrando o papel do livro didático e a cada vez mais freqüente preparação de
vídeos instrucionais; da divulgação das publicações por via eletrônica; e o lugar dos pareceres
solicitados pelas agências de financiamento e dos relatórios das visitas realizadas por indicação da
CAPES; da promoção de eventos científicos; da participação em comitês e associações científicas. É
preciso que haja uma melhor especificação e diferenciação entre os diversos tipos de produção de um
programa, em especial entre produção científica, acadêmica, técnica e artística.
Tratandose de um pesquisador em formação (discente), certamente o nível de exigência não pode ser
o mesmo da produção docente. Além das publicações individuais ou em parceria com o orientador em
periódicos ou em livros e da apresentação de trabalhos em congressos nacionais e internacionais,
devem ser consideradas outras formas de produção discente, como participação em seminários e
encontros científicos, envolvimento em projetos integrados de pesquisa, experiência em docência
supervisionada. O esforço de um programa em viabilizar essa participação também dever ser
ponderado positivamente.
Por outro lado, sabemos que o tempo de maturação de um trabalho acadêmico e, principalmente,
científico, na área de filosofia, ciências sociais e humanas é maior que em outras áreas. Conhecemos
também a dificuldade de publicar artigos e ensaios em revistas de peso o que de certa forma explica
a emergência das revistas locais.
Sobre o nível internacional dos programas
Segundo a CAPES, na escala recémintroduzida, os programas com notas 6 e 7 devem ter "nível
internacional". Embora essa postulação mereça ser discutida primeiro, por não poder ser uniforme
309
para todas as áreas; segundo, por estar sendo introduzida exatamente no momento em que foram feitas
reduções fundamentais nas bolsas de estudos e de pesquisa e quando se anunciam cortes profundos
nas verbas destinadas à ciência e tecnologia , é possível definir o que significa, para a área, um
programa de nível internacional.
Basicamente, devem ser considerados os convênios e programas de intercâmbio com universidades e
grupos de pesquisa de universidades norteamericanas, latinoamericanas e européias, com permuta
sistemática de docentes, encaminhamento de doutorandos para o "sandwich", realização de pós
doutoramento, com produção conjunta etc. Devem também ser valorizadas as visitas de professores
estrangeiros e o tipo de atividades por eles realizadas no programa; a participação de docentes e pós
graduandos em eventos e publicações internacionais; e a participação de docentes em comissões e
projetos de pesquisa internacionais.
Especificidades da área de educação
As áreas apresentam especificidades que devem ser levadas em conta na avaliação como, ter
periódicos internacionais de ponta que venham a servir de referência para a análise da produção
nacional. Um ponto negativo é o grande número de aposentadorias de professores e o decorrente
vínculo desses aposentados, em suas próprias instituições, como pesquisadores credenciados pelos
órgãos superiores ou pelo menos reconhecidos pelos colegiados dos programas; como professores
visitantes em outras instituições públicas; ou como pesquisadores, através de bolsas concedidas pelas
fundações de amparo às pesquisas estaduais. Por questões específicas do serviço público,
principalmente nos últimos anos, essas formas de vinculação são diversas e nem sempre
imediatamente resolvidas ou seja, o professor pode continuar trabalhando ou iniciar o trabalho
acadêmico, aguardando durante meses a vinculação ou a bolsa. Essa situação é muito diferente nas
instituições privadas, que podem contratar sem delongas, mesmo que por tempo determinado, e
incorporar esses docentes aposentados em seus quadros, carregando, inclusive, toda a experiência e a
produção gerada na instituição a que ele se vinculava anteriormente. Embora ressalvada nas instruções
da CAPES, essa situação das universidades públicas não parece ter sido corretamente considerada na
última avaliação, pelo menos na área de educação. É preciso atenção especial, por parte das
Comissões de Avaliação, para que isso não volte a ocorrer, principalmente levando em conta a opção
da CAPES de avaliar os programas segundo um único núcleo de referência docente. É preciso
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introduzir mudanças, desde a coleta de dados, para que essa situação seja visível, e introduzir
ponderações diferenciadas na análise, visando contemplar os diferentes casos.
Por sua vez, nos últimos anos as áreas vêm recebendo número significativo de recémdoutores,
formados em universidades nacionais ou do exterior. Sua incorporação na pósgraduação tem sido
acelerada, de um lado, pelo afastamento dos quadros mais antigos, pela aposentadoria; de outro, pela
efetiva contribuição que podem vir a dar, principalmente quando não são "jovens doutores", mas
docentes com larga experiência. É preciso destacar essas incorporações e considerálas mais pela
experiência anterior que pela recente titulação.
Muitos docentes têm assumido, com freqüência, funções na administração superior das respectivas
universidades inclusive como reitores, vicereitores e próreitores. Outros assumem posições de
destaque nos conselhos nacional e estaduais de educação, associação científica da área e em comissões
das agências de fomento à pesquisa e de coordenação da pósgraduação. Isso tem provocado, muitas
vezes, um afastamento relativo das tarefas docentes, pelo menos da carga horária destinada a aulas na
graduação e na pós. Mas, por outro lado, é um indicador de impacto social da universidade e da pós
graduação e representa contribuição significativa às instituições, agências e redes de ensino. Esse
ponto também deve ser considerado positivamente nas avaliações.