universidade catÓlica de goiÁs departamento de biologia bio 1620: fisiologia vegetal alex silva da...

19
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Aula 3 Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIABIO 1620: Fisiologia Vegetal

Alex Silva da Cruz, Msc

Aula 3

Relações hídricasEquilíbrio hídrico

Page 2: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Relações hídricaso Água

Componente fundamental dos seres vivos

Solvente universal, ideal para os processos químicos

Planta: Sistema aéreo e radicular

Estômatos/ Evapotranspiração

Page 3: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Água

Absorvida do solo, movimenta-se pela planta e é liberada para a atmosfera.

Em um dia ensolarado a folha pode trocar 100% do conteúdo de água em apenas 1 hora

Page 4: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Diversas funções fisiológicas!

Recurso abundante e limitante para o

funcionamento da planta

Disponibilidade de água

• Distribuição da vegetação

• Produção agrícola

• Produção de alimentos

Page 5: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Pressão de turgor: Força gerada pela água

absorvida• Sustentação dos tecidos

• Alongamento celular

• Trocas gasosas

• Transporte no floema

Estresse hídrico: Perda do turgor

Desidratação intensa: Morte

Água

Page 6: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

H2O

Page 7: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Fluxo em massa

Page 8: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Processos de movimentação da Água

Difusão

Movimentação espontânea de partículas individuais, causado por diferença de potencial.

A movimentação é controlada, de acordo com o gradiente de concentração

Page 9: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico
Page 10: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Pressão Hidrostática• É resultado do peso da água

Page 11: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Pressão Osmótica

• A quantidade de pressão necessária para interromper a osmose.

• Plasmolise provocado por solução saturada de sacarose

• Quanto maior a pressão osmótica, menor será sua concentracão de água

Page 12: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Plasmólise

Page 13: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Potencial químico da Água

É definido como a quantidade de energia livre por mol

Energia livre de Gibbs (G)

Energia disponível para realizar trabalho

Potencial químico (µ)

Energia livre com a quantidade de substância

Um grande volume de água possui mais energia que um pequeno volume.

Page 14: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Potencial da Água - Yw

Diferença entre a energia livre da água de um sistema

e a energia livre da água pura.

Nos sistemas água – célula - é mais fácil medir

pressão do que energia!

Potencial da água é: Yw= Yp+ Yr + Yg

Page 15: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Potencial Pressão- Yp

Pressão hidrostática, conhecido como pressão de

turgor e possui valor positivo.

fbfg

A pressão de turgor é resultante a força da água contra a parede celular

Page 16: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Potencial Pressão- Yr

Resultante da quantidade de solutos na água.

Na água pura é 0, entao na presença de solutos Yr é

negativo

• Potencial osmótico respondeAo conteúdo dos vacúolos queApresentam valores entre -01 a -03 MPa

Page 17: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

o Potencial Gravitacional - Yg

Efeito da gravidade sobre as moléculas de água.

Considerado apenas em árvores altas

Page 18: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

oEntendi

tudo

Page 19: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA BIO 1620: Fisiologia Vegetal Alex Silva da Cruz, Msc Relações hídricas Equilíbrio hídrico

Continua… Água no solo