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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA ATIVIDADES DE PSICOMOTRICIDADE NO MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇA DE 0 Á 6 ANOS Por: Lilian Daniel Ramos Orientador Prof. Ms. Fátima Alves Rio de Janeiro 2015 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

ATIVIDADES DE PSICOMOTRICIDADE NO MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇA DE 0 Á 6 ANOS

Por: Lilian Daniel Ramos

Orientador

Prof. Ms. Fátima Alves

Rio de Janeiro

2015

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

ATIVIDADES DE PSICOMOTRICIDADE NO MEIO LÍQUIDO PARA CRIANÇA DE 0 Á 6 ANOS

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Psicomotricidade

Por: Lilian Daniel Ramos

Rio de Janeiro

2015

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AGRADECIMENTOS

A DEUS, por tudo e por todos que ele,

pois em meu caminho. Ao meu pai,

Carlos, meus filhos Alex e Julia e ao

meu irmão Diego, por estarem sempre

presentes e torcerem pelo meu

sucesso. A todos os familiares e

amigos que de alguma forma, direta ou

indireta, me ajudaram para que eu

conseguisse alcançar esse objetivo. A

minha comadre amiga Ildete Sales. As

minhas amigas Aline Costa e Nadja

Pires, da Pós do curso de

Psicomotricidade que sempre me

deram força e me apoiaram a todo o

momento. A minha orientadora, Fátima

Alves a quem devo gratidão por toda

compreensão durante o

desenvolvimento deste trabalho.

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DEDICATÓRIA

Dedico o presente trabalho ao Meu Pai

Carlos, por total confiança em mim, e

apesar de algumas dificuldades, me

oportunizarem a conclusão deste

trabalho. Dedico aos meus filhos Alex e

Julia, meu irmão Diego, meus parentes

e amigos que com toda dificuldade

lutaram para que eu conseguisse

alcançar meu objetivo.

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RESUMO

O presente estudo visa a discutir a problemática que envolve o

processo de trabalhar com a Psicomotricidade do meio líquido com crianças de

0 á 6 anos, cujo foco é o descrever as atividades psicomotoras adequadas

para o meio líquido para essa faixa etária. Dentre os principais conceitos

destacam-se em Caracterizar a psicomotricidade como processo de

desenvolvimento para o ser humano, analisar quais são as atividades

psicomotoras para o meio líquido e descreves a importância das atividades

para esse público. A metodologia deste trabalho será realizada em autores

como, Fátima Alves, Cacilda Velasco, entre outros. Nos capítulos serão

discutidos temas como: Histórico da Psicomotricidade, psicomotricidade e

desenvolvimento em crianças de 0 á 6 anos, práticas psicomotoras no meio

líquido.

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METODOLOGIA

Os métodos para a realização desta pesquisa foram de fontes

bibliográficas de autores nas áreas de psicomotricidade, desenvolvimento

da criança e atividades psicomotoras aquáticas, tais como Fátima Alves,

Cacilda Velasco, entre outros. Foram feitas descrições sobre as atividades

aquáticas para crianças de 0 a 6 anos de idade e a importância para o

desenvolvimento das mesmas.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I - Histórico da Psicomotricidade 10

CAPÍTULO II - Psicomotricidade e Desenvolvimento

criança de 0 á 6 anos 14

CAPÍTULO III – Atividades psicomotoras aquáticas 20

CONCLUSÃO 26

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 28

ÍNDICE 29

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INTRODUÇÃO

No primeiro capítulo, será realizado um breve histórico da

Psicomotricidade. No século XX, a Psicomotricidade se estabelece como

ciência independente.

A psicomotricidade interage em todos os ambientes, como o

acadêmico, terapêutico, esportivo. Vários estudiosos contribuíram para a

visão atual da Psicomotricidade, ela atualmente encontra-se permeada por

uma interdisciplinaridade onde linhas de análise diferenciadas se entrecruzam

nas práticas existentes.

Práticas fundamentadas nas concepções psicomotoras existentes

tendem a considerar que os determinantes biológicos e culturais da criança

contribuem dialeticamente na construção do corpo (motor), da mente

(pensamento e inteligência) e da afetividade (emoção).

No segundo Capítulo, a psicomotricidade será destinada ao

desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos, vamos descobri como ocorre esse

processo durante esse período. Vamos conhecer o propósito de algumas

formas da psicomotricidade que envolve ess faixa etária

Os primeiros trabalhos realizados tinham uma proposta reeducativa,

um caráter terapêutico, já que se preocupavam em reabilitar funções

psicomotoras que se encontravam prejudicadas.

A educação psicomotora preconizada por Piaget aparece com a

intenção de estimular as crianças de forma adequada, em cada fase do seu

desenvolvimento, do seu conhecimento, do seu emocional.

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No terceiro capitulo, serão abordados alguns tipos de atividades

psicomotoras adaptadas para o meio aquático.

Neste capitulo também será informado os benefícios das atividades

para pessoas com algum tipo de impossibilidade, as quais não conseguem ter

o mesmo desempenho fora da água.

As atividades aquáticas são consideradas mais completas por

apresentar varias possibilidades para atingir o corpo como um todo e que não

apresenta restrições em qualquer idade, através desse meio trabalhamos tanto

a área física como a psicológica, individual ou em grupos.

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CAPÍTULO I

HISTÓRICO DA PSICOMOTRICIDADE

A história da psicomotricidade no Brasil vem acontecendo de maneira

semelhante à história mundial, foi registrada na década de 50 a partir de 1968.

No inicio a psicomotricidade tinha seus estudos voltados para a

patologia. Foi verificado que no século XX a Psicomotricidade se estabeleceu

como ciência independente. Vários estudiosos contribuíram para a visão atual

da Psicomotricidade.

Os trabalhos de Wallon, Piaget e Ajuriaguerra, são citados nos estudos

da educação psicomotora: Wallon ressaltou a relação entre o afeto e a emoção

no desenvolvimento psicomotor; Piaget destacou a relação evolutiva da

motricidade com a formação do pensamento cognitivo; Ajuriaguerra vem

contemplar a questão corporal em sua relação com o meio ambiente, mais

especialmente no que diz respeito à conscientização da criança em relação ao

seu próprio corpo.

Segundo Ajuriaguerra (1997) apud Velasco (1997), por volta de 1960

somadas às obras de Wallon e de Piaget eles influenciaram o curso de

pensamentos de outros autores, dando ênfase especial a relação, as emoções

e os movimentos. A psicomotricidade é associada a afetividade e

personalidade, relacionando as duas através da ação, unindo desta forma o

corpo e a mente.

Os primeiros trabalhos realizados tinham uma proposta reeducativa, um

caráter terapêutico, já que se preocupavam em reabilitar funções psicomotoras

que se encontravam prejudicadas. A educação psicomotora preconizada por

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Piaget aparece com a intenção de estimular as crianças de forma adequada,

em cada fase do seu desenvolvimento.

De acordo Alves (2012), a psicomotricidade vem para estabelecer um

novo processo de ensino que levará o indivíduo a descobrir novos movimentos

para pessoas que possuam algum impedimento.

A psicomotricidade proporciona descobertas para melhorar os estudos

interdisciplinares, formando novos conceitos para interagir e obter um novo

desenvolvimento do sujeito em sua formação. Desta forma, levará um novo

aprendizado do pensamento. A psicomotricidade nos ensina que desde

pequeninos podemos ter acesso a esse corpo que será saudavelmente usado.

Esse estudo vem nos ensinar que podemos junto com as

disciplinaridades ou interdisciplinaridades trazer para todas as disciplinas o

entendimento que leva ao conhecimento do corpo como todo. Assim, podemos

buscar o ensinamento diário para entender o corpo, com a sua emoção e a

ação, podemos dar o início a uma descoberta de como podemos levar ao

conhecimento com os demais.

Quando se fala em Psicomotricidade, a primeira reflexão

centra-se na motricidade do ser humano e as implicações com

o seu corpo (BUENO 2013, p.23),

É fundamental que o estudo da psicomotricidade venha desenvolver o

físico, intelectual de uma criança, esse ensinamento prioriza estimular a

respiração e a circulação do corpo de uma criança., com esse conhecimento da

psicomotricidade nos leva a entender e explorar o interior do mundo de uma

criança, construindo assim noções básicas para o desenvolvimento.

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Assim, podemos constatar a harmonia do desenvolvimento que a

criança desenvolve desde os primeiros dias de vida, como esses ensinamentos

podemos descobrir que a partir de certos ensinamentos a criança começa a

responder aos estímulos, como da linguagem.

Com a psicomotricidade podemos entender que a criança leva um

tempo para absorver informações que vão chegando para ela em seu dia a dia,

sempre haverá um tempo para um novo conhecimento, corporal, emocional,

até mesmo a ação.

De uma maneira estática, a motricidade pode ser definida como

resultado da ação do sistema nervoso sobre a musculatura,

como resposta à estimulação sensorial, enquanto o psiquismo

poderia ser considerado como o conjunto de sensações,

percepções, imagens, pensamentos, afeto etc. (ALVES, 2012

p.18).

Os exercícios da psicomotricidade são de tamanha importância para o

desenvolvimento físico de uma criança, eles fortalecem o intelecto, o corpo. Os

movimentos são fortalecidos dando as crianças uma experiência concreta.

A psicomotricidade busca a harmonia no desenvolvimento da criança, o

que importa neste método para no movimento é alcançar de forma agradável o

aprendizado do desenvolvimento do seu corpo e mente, conhecendo

gradativamente o que de fato importa. Desta forma, podemos conhecer passo

a passo, cada parte que busca o equilíbrio de maneira certa.

Alves (2012, p.21), a psicomotricidade nos ensina que temos que ter

três tipos de critérios de avaliação:

1 – observação do desenvolvimento psicomotor;

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2 – o desenho, em especial da figura humana, que está intimamente ligado à

evolução do esquema corporal;

3 – o comportamento social.

Percebe-se que com esse três tipos de avaliações podemos

desenvolver varias modalidades com desenhos de figuras humanas e, podendo

assim acompanhando o desenvolvimento psicomotor da evolução corporal.

Entende-se que podemos ter efeitos determinantes nas atividades

psicomotora com algumas avaliações especificas, esse comportamento pode

deixar a criança em um ambiente favorável ao aprendizado.

Para se obter um exame psicomotor adequado, temos que ficar

atentos as fases de desenvolvimento:

Zero a dois anos

- A criança já atende aos reflexos sensoriais, podendo acompanhar algum tipo

de som ao seu redor.

- A nesses dois primeiros anos, a criança possa a ter algumas evoluções que a

leva a ter confiança em ficar de pé, sentado dentre outras.

Dois aos seis anos

Neste período podemos verificar que a representação do corpo da

criança apresenta alguns tipos de comportamentos, eles conseguem ter

equilíbrio sobre o seu corpo, sua linguagem começa a ficar bem mais claras,

eles entende o que o não, não lhe permite fazer algo.

Elas passam a todo tempo por um momento de aperfeiçoamento em seu

dia-a-dia. Desta forma, a criança tem em seu conhecimento geral coordenação

de suas atividades, como melhorar seu equilíbrio, noção de organização de

espaço, dentre outros.

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CAPITULO II

PSICOMOTRICIDADE E DESENVOLVIMENTO DA

CRIANÇA DE 0 AOS 6 ANOS

Segundo Bueno (2013, p.33), o desenvolvimento psicomotor ocorre num

processo conjunto de todos os aspectos (motor, intelectual, emocional e

expressivo), desde o nascimento, a criança atua no mundo através de seus

movimentos, historicamente seus seis primeiros anos de vida são decisivos na

formação intelectual do individuo.

A psicomotricidade tem por objetivo maior fazer do individuo:

1 – um ser de comunicação;

2 – um ser de criação;

3 – um ser de pensamento operativo, ou seja, a psicomotricidade leva em

conta o aspecto comunicativo do ser humano, do corpo e da gestualidade.

Neste estudo estará sendo apresentado alguns padrões de

desenvolvimento previsíveis, que demonstrarão aqui um contexto psicomotor

desde o nascimento ate seis anos, levando em conta algumas características

marcantes de cada fase.

O primeiro ano de vida.

Ao nascer, o bebê apresenta automático - reflexas (reflexo de Moro, por

exemplo, em que os padrões reflexos são desencadeados a partir de certos

estímulos, sem controle intencional do bebê) outras são mais reflexas como a

sucção, as quais se denominam organizações instintivas.

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Percebe-se que neste segundo período a criança começa a entender

que o seu choro chama a atenção do outro, que pode obter algo com seu choro

sempre que percebe que alguém se aproxima. Assim, ela aos poucos vai

conseguindo fazer movimentos de flexão de seus braços, pernas e mãos

fechando e abrindo.

Na segunda fase podemos chamar a atenção da criança com algum

estímulos,nestes primeiros anos ela tem em seu ambiente novos sons que a

faz perceber que pode emite também algum tipo de som. Ela descobre suas

mãos brincando vendo seus dedos abrir e fechar, ela sente que pode levantar

sua cabeça para observar ao seu redor.

Acompanhando essa visão, percebe-se que a psicomotricidade é

muito importante para evolução da criança por ser o início de todo o seu

desenvolvimento. Desta forma, podemos entender o quanto se faz necessário

o entendimento do aprendizado para a criança no início de suas vidas.

Na terceira fase em diante, podemos perceber que a criança já se

comunica com o mundo exterior através de sua expressão, elas também

passam a entender que existe um mundo ao seu redor, além de começar a

brincar com objetos involuntariamente, ela também percebe que pode dar

risadas.

Também percebe-se a iniciação da evolução do olhar, fixando-o para

todos os lados, e olhando para suas próprias mãos. Elas descobrem que

podem fazer vários movimentos com as mãos, pés, com seu corpo em geral.

Quarta e quinta fase, suas habilidades motoras passam acrescer

gradativamente, gerando novos conhecimentos para elas, ao rolar ela descobre

que também pode se movimenta de um lado para o outro. Desta forma, sua

lateralidade passa a ter pontos específicos de seu interesse, como pegar algum

objeto que lhe chama a atenção, ele também consegue dar risadas.

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Sexto ao oitava fase, temos as informações que a criança já se identifica

e passa a se comunica com o mundo exterior através de sua expressão, elas

também obtém entendimento que existes um mundo ao seu redor, além de

começar a brincar com objetos involuntariamente. A criança passa a entender a

que pode sorrir e trocar sorriso com o outro, já reconhece as pessoas do seu

convívio, busca chamar a atenção do outro de qualquer maneira.

Nono a décima segunda faze, a criança passa a se manter de pé,

algumas passam a dar os primeiros passos , da inicio as primeiras palavras,

ela começa a prestar a atenção quando se fala perto dela interrompendo o esta

fazendo. Neste momento a criança já corre com domínio.

Do primeiro ano ao segundo a criança anda sozinha e agacha para

pegar objetos sem cair ou desequilibrar ela já consegue subir escadas

engatinhando, da mesma forma já corre com os braços e pernas abertos e

pode chutar a bola sem cair, sua maturação neurológica para o controle

esfincteriano. Desta forma, já tem consciência de organização com brinquedos,

já faz rabiscos.

Com o terceiro e quarto ano, a criança já passa a utiliza o pronome “EU”,

consciência de si, ela reconhece quando se explica algumas ações quando

pronunciadas até no máximo duzentas palavras.

É capaz de classificar, identificar e comparar, aprender a demonstra sua

consciência em seu papel social, já ter o entendimento ao reconhecer quando e

dia e noite aprendem a andar de velocípede e começa a fase dos porquês.

Do quinto ao sexto anos, a criança e totalmente independente para

algumas atividades, o seu entendimento é mais compreendido para realizar

suas atividades, ela possui facilidades de movimentos, organiza seus

brinquedos de acordo com o que se pede, controla seus movimentos como

correr e parar.

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Segundo Alves (2012), na primeira e segunda fase, há o

aperfeiçoamento espaço-temporal das reações. Evoluem paralelamente as

possibilidades de conhecimento das relações sociais. A Influência da

psicomotricidade na estruturação dos processos intelectivos da criança.

Percebemos o aperfeiçoamento gradativo da parte intelectual do

individuo. As crianças nos mostram que já podem seguir alguns estímulos, nos

mostra que eles percebem suas mãos, passam a emitir algum tipo de soma. As

crianças passam a entender que podem chamar atenção dos adultos com o

choro, que o som emitido por ele pode lhe proporciona algum ganho, mesmo

sem o entendimento real.

Na terceira e quarta fase.

Neste período automatização da criança começa a estabelecer ligações

entre os seus desejos e o meio externo e por meio do movimento do seu

próprio corpo com aperfeiçoamento e desenvolvimento de novas habilidades

motoras.

Nesta fase inicia-se a evolução do olhar, fixando- para todos os lados, e

olhando para suas próprias mãos. Elas descobrem que podem fazer vários

movimentos com as mãos, pés, com seu corpo em geral.

Suas habilidades motoras passam a acrescer gradativamente, gerando

novos conhecimentos para elas, ao rolar ela descobre que também pode se

movimenta de um lado para o outro. Desta forma, sua lateralidade passa a ter

pontos específicos de seu interesse.

Na quinta fase em diante, podemos perceber sua maturação dos seus sentidos

sob a influência de estímulos externos, sua visão começa a aparecer

preensões que obtém o controle sobre o objeto, podemos entender o quanto

seus movimentos psicomotores já são voluntários para o entendimento de cada

criança.

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Sexta fase, podemos entender que seus estímulos já aguçados, ela

também passar a ter um pouco de confiança para se fixar com seu corpo.

Desta forma, pode-se ver e entender que a criança neste período passa a

senta-se com apoio com a coordenação de espaço.

Podemos entender que na nona fase, ocorre a descentralização geral

por meio da função sensório-motora e da coordenação das ações e dos

espaços. A cada fase deste estudo podemos ver como é importante a

psicomotricidade no crescimento de um ser humano, para o aprendizado de

cada movimento gradativo de uma criança.

A criança já se movimenta para onde ela queira ir, podendo levantar e

agachar se segurando em alguma pessoa ou objetos. Elas também já possuem

o discernimento de pegar, jogar objetos. Desta forma, podemos entender os

fatos de cada fase que a criança ultrapassa desde o nascimento.

Na décima segunda fase podemos perceber que a criança tem mais

confiança para emitir palavra mesmo que não saiam perfeitas, mas, elas já

percebem algumas mudanças nela. Elas se sentem firmes e confiantes para

dar os primeiros passos e já conseguem segurar pequenos objetos com as

pontas dos dedos. Desta forma, podemos observar a evolução da criança e

sua confiança para descobrir novos caminhos.

Do primeiro ao segundo ano, eles entendem pequenas frases curtas

ditas, já percebem quando é feito algo de errado, ou certo, quando lhe é dito o

não o porquê desse não, o seu entendimento com as palavras. Desta forma, se

faz entender o seu cotidiano ao seu redor, usando sempre o novo.

Ele mesmo tem dificuldades em saber as partes do seu corpo, em

diferencias, mas, vemos que tem interesse em aprender e de conhecer tudo

que e novo para ele. Assim, vamos aprendendo com seu conhecimento que

cresce diariamente junto com seus familiares.

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Eles já possuem o entendimento de seus movimentos com os sinais

mais concretos, a criança já possui algum tipo de autonomia em levantar, de

beber água em um copo, a criança passa a entender o espaço ao seu redor,

que e bem mais distinto. Assim, pode-se entender o que pode ou não fazer. Ja

consegue elaborar pequenos pensamentos, ela começa a fazer mais

descobertas de um novo mundo, para ela esse momento e inconstante, tudo

acontece o seu redor, tudo e aprendizado, tudo chama sua atenção, sons,

objetos, pessoas novas do seu convívio.

Do terceiro ao quarto ano, a criança ja opina em suas vontades, sim,

começa com as palavras do Eu, não, do meu, ela começa com o novo

entendimento para com cada novidade a sua frente, a sua percepção melhora

gradativamente, começa a separa algumas coisas, distinguir e entender a

diferenças comparando assim figuras.

Este novo entendimento vem trazendo novos estímulos para a criança,

ela busca cada vez mais o conhecimento, para isso deve-se incentivar com

novos jogos, figuras, letras e objetos. Esse momento do quere saber de tudo,

tudo e muito especial para ela, ate um simples desenho se torna especialmente

prazeroso.

Neste momento ela perceber que seu corpo pode fazer movimentos

específicos, faz com que seu corpo obtenha movimentos de elasticidades nas

atividades psicomotoras. A criança passa a entender e distinguir vários

contextos que aparecem na sua vida.

Dos cinco ao sexto ano, algumas crianças o que acarreta inúmeras

sincinesias. Nesta fase vemos que a criança já possui instintos de

sobrevivência, e o inicio de novos acontecimentos, suas habilidade melhoram

cada dia mais a sua maturação neurológica. Seus sentimentos são mais

aguçados, tem noção de espaço, ele tem o conhecimento de direita e esquerda

já sabem andar de bicicleta, dentre outras atividades, a criança e capaz de

adotar uma atividade sem mesmo ter a noção do que se trata.

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CAPITULO III

ATIVIDADES PSICOMOTORAS AQUÁTICAS

A psicomotricidade Aquática originou-se no Brasil em 1990, sua

definição é estimular as potencialidades do individuo, fazendo a água como

meio de ação global, relacionando o individuo com o espaço, o objeto, o outro e

consigo mesmo. Em 1998, a psicomotricidade é reconhecida pela Sociedade

Brasileira de Psicomotricidade.

As atividades psicomotoras aquáticas são praticadas na piscina,

individualmente ou em grupo, em todas as faixas etárias, com ou sem materiais

didáticos, pode se usar músicas. Respeitando sempre cada limite individual.

De acordo com Velasco (2013), as atividades psicomotoras agrega

novas possibilidades no meio aquático, visando à qualidade no movimento

espontâneo e promovendo aprendizagem e interação, ela ocorre em vários

planos formais (regulares; dentro de padrões) e não formais (irregulares; que

necessitam de diferentes adaptações).

Todo o nosso corpo deve ser entendido de modo integral, e não

segmentado, visando o emocional, cognitivo e social, a psicomotricidade

aquática trabalha o individuo como um todo, fazendo com que o indivíduo

compreenda seu corpo. Devemos criar estratégias para estimular a linguagem

corporal e não verbal, usando os movimentos e as sensações para que o

indivíduo se organize em seu próprio equilíbrio e tônus.

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Nessa formação, o profissional deve passar por uma

formação corporal pessoal, para que seja capaz de

compreender a relação existente entre os aspectos que

fornecem subjetividade ao movimento e, futuramente, poder

disponibilizar seu corpo como objeto significativo para o

outro, auxiliando-o na descoberta de novas sensações e

movimentos. É imprescindível que o profissional que deseje

exercer a função de psicomotricista aquático possua todas

as experiências e vivências que essa pratica corporal

oferece e compreenda o significado do próprio corpo para

poder transmitir aos seus alunos essas experienciais.

(VELASCO, 2013, p.83)

De acordo Velasco (2013, p.83), a prática da psicomotricidade aquática

possuem três aspectos principais são eles:

Psicomotor, natação e psicopedagógico:

PSICOMOTOR: é um aprendizado aonde o individuo através de sua

criatividade espontaneidade e liberdade começa a se aceitar, a se conhecer de

maneira lúdica com prazer; Os benefícios são: Equilíbrio, posturas,

autoconfiança, aperfeiçoamento do ritmo, velocidade, desenvolvimento

racional, verbalização corporal.

NATAÇÃO: compreender como o corpo funciona dentro da água através dos

efeitos biomecânicos da mesma, dominando-a, levando o indivíduo ao

aprendizado de novos movimentos.

PSICOPEDAGÓGICO: com as vivências realizadas na água cria-se um novo

vocabulário corporal, na água são explorados todos os objetos, materiais,

métodos e processo de avaliação, os jogos, o brincar espontâneo e a

criatividade.

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Seja qual for a sua idade, todos são beneficiários da psicomotricidade

aquática, que junto com um profissional ele passa a se compreender, faz o uso

dela como terapia, educação, e reeducação psicomotora.

Para os bebês as atividades psicomotoras não são muito conhecidas,

essas atividades dependem totalmente da quantidade e da qualidade de muitos

estímulos, para o bebê seu corpo é o melhor meio de aprendizagem tanto nas

atividades motoras globais como nas finas.

As Crianças aprendem brincando, imitando, fantasiando, seus

movimentos são livres e despojados de simbologia, até os quatro anos

consideram se que ele utilize seu corpo como experimentação. Seu primeiro

momento é de a adaptação, a criança deverá sentir a água com suas mãos e

pés batendo-os, espirrar água molhando a si mesma e seus colegas, caminhar

para conhecer o espaço da piscina, explorar o ambiente para obter confiança.

No segundo momento a criança, experimenta posições diferentes assim como

horizontal.

Na psicomotricidade aquática de acordo com a idade, a criança evolui

na maturidade dos elementos mais importantes, que são o esquema corporal,

lateralidade, espaço, tempo, ritmo, sentidos, organização perceptiva,

motricidade global e fina, equilíbrio, deslocamentos, giros, manipulações.

Para Gutierres (2003), deixar a água atuar, ter liberdade de interação

entre a água e a criança sem aprendizagens mecanicistas e a presença dos

pais é fundamental para um melhor desenvolvimento da criança.

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Sabe-se que a água é um ambiente “facilitador”, um

verdadeiro “envelope corporal” chamado meio aquático.

Apesar de permitir a intervenção do adulto, deve-se ter

como premissa básica “ deixar a criança e a água

encontrarem-se através do deixar a água actuar” Onofre

(2000, p.33) apud Gutierres (2003, p.27).

De acordo com Gutierres (2003) a estrutura metodológica da

psicomotricidade aquática está formada por ritual de entrada, sessão

propriamente dita, ritual de saída.

• Ritual de entrada determina o início da atividade, o psicomotricista e as

crianças ficam em círculo, de forma que todos possam se ver. O Círculo

é a forma de o psicomotricista colocar-se no grupo e ocupar um lugar

nesse espaço, estreitando distâncias entre ele e as crianças. Para que

se considere ritual, esse momento não deve ocorrer de forma eventual,

mas em todas as sessões de psicomotricidade no meio aquático, Como

se trata de uma rotina, sugere-se, no início de cada sessão que cada

criança diga seu nome, para que, com o passar do tempo, todos

aprendam a se identificar entre si.

• A regra de escutar para ser escutado, deve ser seguida pelo

psicomotricista. É fundamental que diga ao grupo de crianças o que é

permitido fazer no decorrer da sessão e o que não é. Por exemplo,

deve-se dizer: 1) aqui, se pode brincar do que quiser, mas ninguém

pode destruir o que os outros fazem; 2) aqui, não é permitido bater nos

outros, afogar o colega; 3) aqui, os materiais disponibilizados para

brincarem é para todos, ninguém poderá se apropriar, o tempo todo, do

mesmo material.

• SESSÃO PROPRIAMENTE DITA a principal, nesse momento os alunos

brincam do que querem, mas dentro do que foi combinado anteriormente

no ritual de entrada. A criança através do exercício e do jogo

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experimentam diferentes vivências, tendo que colocar em ação o corpo

como um todo para dominá-la e usufruí-la.

• Essa estratégia metodológica lúdico-educativa permite que se possam

observar muitas vezes as crianças imitando as atividades dos seus

colegas em meio aquático. O psicomotricistas devem ser facilitadores,

dar a criança a oportunidade de experimentar diferentes percepções e

desafios na água, através das atividades propostas por ela, pelos

colegas e pelo professor quando achar importante intervir. A

intervenção, nesse caso, deve ser sempre para ampliar, sugerir ou

estimular aqueles que indiquem não ter coragem de realizar

determinadas ações.

• RITUAL DE SAÍDA: pode se utilizar música, termine com o relaxamento

se for individual ou os alunos formam um círculo de mãos dadas. Utiliza-

se essa formação porque assim se sentem mais seguros, além de não

proporcionar a dispersão do grupo no decorrer do ritual de saída, as

crianças devem ser provocadas pelo psicomotricista para falar das

atividades que vivenciaram durante a sessão e, também para ouvir o

que os outros dizem.

• A cada criança é dada a oportunidade para falar de si, sobre o que fez e

como se sentiu. É o momento pedagógico para fazer com que a criança

organize seu pensamento, para ela relembrar o que fez, em que ordem

aconteceram as atividades que vivenciou. Aqui a regra tem que valer o

deixar a água atuar. É importante não ter pressa, é preciso saber

respeitar o tempo de cada um. É importante que o psicomotricista e o

seu auxiliar fiquem próximos daqueles que apresentam maiores

dificuldades iniciais e através do toque corporal passar-lhes segurança

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Professora: Lilian Daniel Ramos e Aluna: Julia (Filha)

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CONCLUSÃO

O presente estudo tem objetivo de descrever as atividades de

psicomoticidades na área aquática para crianças de 0 a 6 anos, sugeridas por

alguns autores, através da análise de revisões bibliográficas, segundo alguns

autores, a utilização da psicomotricidade na área aquática, permite o

desenvolvimento global da criança.

Foi constado que a psicomotricidade é utilizada na área patológica e

também na didática. Possibilitando a criança melhor compreensão, desvelar,

desconstruir, revelar e transformar as relações entre seu eu seu corpo e a

sociedade.

Na psicomotricidade aquática é muito importante que o professor

conheça seu aluno por completo, e que seja amigo dele, o professor deverá dar

estímulos, trabalhar como facilitador do desenvolvimento da capacidade da

criança, ela deverá aprender através de suas próprias descobertas.

A psicomotricidade aquática trabalha o corpo, a ação, a emoção,

tanto a parte física, quanto a psicológica ativando todo o potencial da criança.

Temos um aprendizado constante a cada momento da vida da criança.

Foi constatada a importância da disciplina na vida do individuo, toda

descoberta que apresenta na vida de cada um, para com seus movimentos,

seu entendimento.

O indivíduo apresenta continuas melhoras em seu comportamento

físico e emocional, podemos confirmar essas melhoras com os tipos de

atividades que foram citadas no decorrer de estudo.

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O Aproveitamento desta disciplina para o ser humano vem proporcionar

o entendimento do seu corpo globalmente, de maneira que ele se coloque com

postura no ambiente social com sua inteligência, temos que incentivar o

conhecimento das descobertas, podendo assim ampliar a cada dia mais seus

interesses.

Contudo o estudo que foi feito, foi de grande entendimento para a vida

do psicomotricista, podendo assim estar sempre em busca de novos

experimentos para um novo mundo com seu aluno no ambiente aquático.

Com esse estudo foi possível descobrir algumas maneira de entender o

outro nas suas limitações no seu cotidiano. Desta forma, entende-se que

podemos nos renovar cada dia para melhor levar o conhecimento ao outro

sendo um facilitador desse desenvolvimento.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak

Editora, 2012.

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: teoria e prática. Da escola a

aquática. São Paulo: Cortez, 2013.

GUTIERRES FILHO, Paulo. A psicomotricidade relacional em meio aquático.

Barueri, SP: Manole, 2003.

MATTOS, Vera. Avaliação psicomotora:um olhar para alem do desempenho.

3ed. Rio de Janeiro:Wak Editora,2013.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2ed. Rio

de Janeiro: Sprint, 1997.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Boas práticas psicomotoras aquáticas. 1ed.

São Paulo: Phorte, 2013.

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMÁRIO 7

INTRODUÇÃO 8

CAPÍTULO I

HISTÓRICO DA PSICOMOTRICIDADE 10 CAPITULO II

PSICOMOTRICIDADE E DESENVOLVIMENTO

DA CRIANÇA DE 0 AOS 6 ANOS 14

CAPITULO III

ATIVIDADES PSICOMOTORAS AQUÁTICAS 20

FOTOS (PROFESSORA LILIAN E JULIA) 25

CONCLUSÃO 26

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 28

ÍNDICE 29