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UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PESQUISA 1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMATERIAIS MESTRADO PROFISSIONAL CAPÍTULO I - DO PROGRAMA Artigo 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biomateriais (área de concentração de Biomateriais em Odontologia) é regido pela legislação do Sistema Educacional Brasileiro, em especial da UNIBAN Brasil pelas normas do MEC/Capes, do CNPq e pelo Estatuto e Regimento Geral da UNIBAN, Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu e por este Regulamento; pelas normas estabelecidas por Conselhos Superiores da UNIBAN e demais diretrizes aplicáveis. Artigo 2 - O Programa de Pós-Graduação em Biomateriais (área de concentração de Biomateriais em Odontologia) está vinculado a Diretoria de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa da UNIBAN Brasil é responsável pela coordenação científica-acadêmico-pedagógica e administrativa do nível de formação em pós-graduação Stricto Sensu e da pesquisa institucional da UNIBAN. Artigo 3 - O Programa de Pós-Graduação em Biomateriais é regido pela área de concentração em Biomateriais em Odontologia e fundamenta-se em duas linhas de pesquisa, aglutinadoras da produção científica docente e discente, a saber: a) Linha de Pesquisa I - Estrutura e Propriedades dos Biomateriais; b) Linha de Pesquisa II - Interação dos Biomateriais com o ambiente oral. Artigo 4 - O Programa de Pós-Graduação em Biomateriais (área de concentração de Biomateriais em Odontologia) da UNIBAN tem por: 1. objetivos gerais 1.1. Produzir conhecimento e conduzir estudos fundamentados no desenvolvimento e na síntese de Biomateriais, e na análise do

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DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PESQUISA

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMATERIAIS

MESTRADO PROFISSIONAL

CAPÍTULO I - DO PROGRAMA

Art igo 1 - O Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s (á rea de

concen t ração de Biomater ia i s em Odontologia) é regido pe la l egi s lação do

Sis tema Educac ional Bras i le i ro , em especia l da UNIBAN Bras i l pe las normas

do MEC/Capes , do CNPq e pe lo Esta tu to e Regimento Geral da UNIBAN,

Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu e por es te Regulamento ; pe las

normas es tabe lec idas por Conselhos Super iores da UNIBAN e demais

d i re t r izes apl icáveis .

Artigo 2 - O Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s (á rea de

concen t ração de Biomater ia i s em Odonto logia) es tá v inculado a Di re tor ia de

Pós-Graduação St r ic to Sensu e Pesquisa da UNIBAN Bras i l é responsáve l pe la

coordenação cient í f i ca-acadêmico-pedagógica e adminis t ra t iva do n íve l de

formação em pós-graduação St r ic to Sensu e da pesquisa ins t i tucional da

UNIBAN.

Artigo 3 - O Pro grama d e Pós-Graduação em Biomater ia i s é regido pela área

de concent ração em Biomater ia i s em Odontologia e fundamenta-se em duas

l inhas de pesquisa , aglu t inadoras da produção c ien t í f i ca docen te e d i scente , a

saber :

a) Linha de Pesqu isa I - Es t ru tura e Propr iedades dos Biomater ia i s ;

b) Linha de Pesqu isa II - In te ração dos Biomater ia i s com o ambien te

o ra l .

Artigo 4 - O Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s (á rea de

concen t ração de Biomater ia i s em Odontologia) da UNIBAN tem por :

1. objet ivos gerais

1 .1 . Produzi r conhec imento e conduzir es tudos fundamentados no

desenvolv imento e na s ín tese de Biomater ia i s , e na aná l i se do

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compor tamento b iomecânico , b ioquímico e b iológico dos mater ia i s

odon tológicos em sua re lação com os tecidos e f lu idos orai s ;

1.2 . Enfrenta r com ex ce lência desaf ios gerados pelo desenvolv imento de

novos Biomater ia is e novas tecnologias em Biomater ia i s .

2. objet ivos espec í f icos

2 .1 . p ropicia r formação qual i f i cada a docentes , pesquisadores e

pro fi s s iona is para o desenvolv imento cient í f i co e t ecnológico dos

Biomater ia i s Odontológicos ;

2.2 . supr i r uma área carente de prof i s s iona is vol tados para a con t ínua

produção do conhecimento em Biomater ia i s para uso em odontologia ;

2.3 . favorecer o domín io pelo pós -graduando das t endências de aná l i se e

apl icação de Biomater ia i s em odontologia ;

2.4 . complementar a formação de prof i s s iona is para a tuarem na pres tação

de consul to r ia junto ás indús t r ias e /ou labora tór ios de produção e

desenvolv imento de Biomater ia i s odontológicos ;

CAPÍTULO II – DO REGIM E DIDÁTICO

Art igo 5 – Para a obtenção do t í tu lo de mes t re , o a luno do curso de

Mest rado Prof i ss ional em Biomater ia i s com área de concen t ração de

B iomater ia i s em Odonto logia deverá in tegra l izar no mín imo 30 ( t r in ta)

un idades de c rédi tos , cumpr indo no mín imo as seguintes ex igênc ias

acadêmico-cient í f i cas :

I . 18 crédi tos obt idos em 3 di scip l inas obr iga tór ias e 3 d i scip l inas

optat ivas , com aprove i tamento e freqüênc ia;

II . 06 crédi tos em a t ividades programadas ;

III . 02 crédi tos referentes à apresentação e ava l iação de su fic iência pe la

banca de qua l i f icação de seu proje to de pesquisa ;

IV. 04 crédi tos de f reqüência às sessões de o r ientação;

V. comprovação de p rof ic iênc ia em l íngua inglesa ;

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VI. e laboração , ap resen tação e defesa de t raba lho f inal .

Artigo 6 - O prazo para in tegral ização , pe lo a luno, dos crédi tos para o

Mes t rado Profi s s iona l em Biomater ia is é de no mínimo 12 meses , e a té 24

meses .

§ 1º - ex cepc iona lmente , e só mediante ped ido formal do or ien tador ao

Coordenador do Programa e homologação pelo Colegiado, esse p razo

poderá ser es tend ido por mais se i s meses , desde que o pós -graduando :

- j á t enha aprovado no exame de qua l i f icação;

- t enha cumpr ido os c réd i tos defin idos no a r t igo 5 º des te regu lamento;

- lhe res te t ão somente à ent rega e a defesa do t raba lho f inal ;

- a lém dos t rês i t ens acima, que se remat r icule no curso pe los sei s

meses re fe ren tes à p ror rogação.

§ 2º caso o a luno não conc lua as a t i v idades ex igidas n os sei s meses de

p ror rogação deverá se candidata r a nova se leção e obedecer ao p razo

regu lamentar de ap resen tação ;

§3º a t ra je tó r ia da pós-graduação S t r ic to Sensu, n íve l de mes t rado

p rof i ss ional , compreendendo a defesa do t rabalho f inal , não poderá ser

conclu ída em prazo super ior a 30 a 18 meses , contados a p ar t i r da da ta da

p r imei ra mat r ícula ;

§4º - o s eventua i s per íodos de in te r rupção do curso , em decorrência de

t rancamento de mat r ícula , por so l ic i t ação do a luno, não serão deduzidos

dos prazos es t ipu lados no presente a r t igo , bem como em seus parágrafos

1 º . e 2º . ;

§ 5 º - o a luno com o venc imento do p razo de 24 meses da mat r ícula in ic ial

t em a té 30 de junho, quando esse prazo se comple tar no p r imei ro

semes tre , ou de a té 22 de dezembro, quando no segundo semes t re , para

depos i tar seu t rabalho f ina l na Secre tar ia Gera l da Pós -Graduação , sem

renovação de mat r ícu la;

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§ 6º - o a luno que não consegu i r cumpr i r a ent rega do t raba lho f ina l no

p razo máx imo de a té 30 de junho e 22 de dezembro ou d ia subseqüen te no

caso de ausênc ia de exped iente pe lo ca lendár io da UNIBAN, poderá ser

inclu ído no parágra fo §1 º . do a r t igo 6º des te regulamento , desde que não

tenha u l t rapassado o per íodo de qua t ro semes t res desde a p r imei ra

mat r icula ;

§ 7 º - concedida a pror rogação , o a luno deverá e fe tuar nova mat r ícula ;

§ 8 º - no a to do depós i to do t raba lho f inal da pesquisa , de acordo com os

padrões es tabelecidos por este Regu lamento , o a luno deverá so l ic i t ar á

Secreta r ia Gera l de Pós-Graduação a dec laração de depós i to dos produtos

ou vo lumes e requerer , em impresso próprio , a “in ter rupção da mat r ícula

face à ent rega dos p rodutos ou volumes para defesa”

§ 9 º - após a so l ic i tação fo rmal da “ in te r rupção da mat r ícula face à en t rega

dos volumes para defesa”, o a luno es tará i sento do pagamento de

mensal idade , caso a en t rega do t raba lho f inal ocorra a té o d ia 5 do mês;

§ 10º . – caso o a luno não formal ize o pedido de “in ter rup ção de mat r ícu la

face à en t rega dos vo lumes ou p rodu tos para defesa” , permanecerá seu

débi to para com a UNIBAN.

Artigo 7 - O aluno que tenha f reqüen tado d i scip l ina em Curso de mesmo nível

na condição de aluno regular ou espec ia l poderá so l ic i ta r poderá so l ic i t ar

aprovei tamento de d i scip l inas , desde que cursadas nos ú l t imos 03 anos , a

contar da da ta de sua mat r ícula no Programa.

§ 1º - na eventual necess idade e mediante ap rovação do Colegiado do

Programa e homologação da CPG, poderá se r aprovei tada mais uma

d i sc ip l ina;

§ 2º - a eventual di scip l ina cursada em out ro Programa St r ic to Sensu da

UNIBAN será au tomat icamente co mputada como aprovei tamento de

es tudos;

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§ 3 º - não será permi t ido aprovei tamento de es tudos em at iv idades

p rogramadas .

Artigo 8 – Os ingressantes mat r iculados como es tudantes regulares deverão

apresen tar ao or ientador e es te ao Colegiado do Pro grama de Pós-Graduação

em Biomater ia i s um Plano Discen te de Es tudos e Pesquisa , em prazo máximo

de 6 ( sei s ) meses após sua pr imei ra matr ícula .

§ 1º - o Plano Discen te de Es tudos e Pesqu isa , a se r desenvolvido pe lo

a luno regu lar , compreende: o e lenco de d i sc ip l inas obr iga tór ias e

opta t ivas a cursar , as a t iv idades de pesqu isa que pre tende real izar ; a

especi f icação do tema do proje to de pesquisa v incu lado a uma das l inhas

de pesquisa do Programa; a apresentação do c rono grama dos semes t res a

cursar , com a previsão do mês em que será rea l izado o exame de

qua l i f i cação e depos i tados os volumes do t rabalho f ina l ; documento

comprobató r io de sua p rof ic iênc ia em In gl ês , caso não o tenha fe i to no

ingresso; o nome do o rientador; a inc lusão do seu cur r ículo na Plata forma

Lat tes e sua a tua l ização;

§ 2 º - a c r i t é r io do o r ien tador , o Plano Discen te poderá inc lu i r a t iv idades

complementares que permitam at ingi r o n ível de su f iciênc ia em expressão

e redação em Lín gua Por tuguesa e prof ic iência em l íngua inglesa com

f reqüênc ia nas respec t ivas d i sc ipl inas da graduação ou em cursos de

ex tensão , espec ia lmente ofer tados pela UNIBAN, vo l tados para essas

f inal idades ;

§ 3 º – cada pós-graduando deverá e laborar semes t ra lmente seu p lano

d i scente junto com seu o rientador e apresenta r á homologação do

colegiado do p ro grama, permanecendo es tes regi s t ros na pas ta do

es tudante para consul ta e ent regues na Secre tar ia Geral da Pós-Graduação

S t r ic to Sensu da UNIBAN no momento do agendamento do exame de

qua l i f i cação e a tua l izado no agendamen to da defesa do t raba lho f inal .

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II . 1 – das disc ipl inas

Art igo 9 – Cons idera-se d i scip l ina o conjunto de conteúdos , conce i tos ,

es tudos , b ib l iograf i as sobre uma dada temát ica , t ransmi t ido e desenvolvido

por um docen te durante de terminado per íodo, cu ja duração é pré-es tabelecida

em horas /crédi tos que fazem par te do cur r ículo do Pro grama d e Pó s-

Graduação em Biomater ia i s .

§ 1 º - a s d i sc ipl inas são caracte r izadas em obr igató r ias e optat ivas ,

conforme es te Regu lamento;

§ 2º - a un idade bás ica para ava l iação da carga horár ia da d i sc ip l ina é o

c réd i to , na re lação de um créd i to para cada 15 horas /au la;

§ 3º - é cons iderada d i scip l ina obr iga tór ia aque la cu jo conteúdo é

d i rec ionado para o aprofundamento de conhecimentos fundamentai s à área

especí f ica do Mest rado Prof i ss ional de Biomater ia i s ;

§ 4º - é cons iderada d i sc ip l ina opta t iva aque la d i rec ionada para t emas

especí f icos e avançados que completam a formação do pós -graduando do

Mes t rado p rof i ss ional em Biomater ia is , sendo min ist rada por docen tes

permanen tes , co laboradores ou v i s i t antes .

Artigo 10 – As d isc ip l inas obr iga tó r ias f ixadas para o Curso de Mes t rado

Acadêmico em Odonto logia são :

I . Ciência dos Biomater ia i s ;

II . En genhar ia Tecidua l e Biocompat ib i l idade dos Mater ia i s ;

III . Seminár ios Avançados .

Artigo 11 - As di scip l inas opta t ivas serão ofer tadas de acordo com o Plano

Semes t ra l de At iv idades do Programa de Pós-Graduação em Odonto logia ,

aprovado pelo Colegiado do Programa e dev idamente homologado pe lo

Conse lho da Pós-Graduação S tr ic to Sensu e Pesqu isa – CPG da UNIBAN. São

es tas :

1 . Metodologia de Pesqu isa e Bioét ica

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2 . Metodologia de Ens ino

3 . B ioes tat ís t i ca;

4 . In teração dos Biomater ia i s com Ambien te Oral ;

5 . Apl icação Cl ínica dos Biomater ia i s ;

6 . Métodos para Carac ter ização dos Biomater ia i s ;

7 . Fundamentos de Microscopia para Aval iação de Biomater ia i s ;

8 . Pesqu isa Cl ínica em Biomater ia i s ;

9 . Odontologia Soci a l e p revent iva;

10 . B iologia Celular e Molecular Apl icada ;

11 . Inovação Tecno lógica e Nanotecnologia;

12 . Tóp icos Avançados em Biomater ia is - Pol ímeros e Compósi tos ;

13 . Tóp icos Avançados em Biomater ia is - Cerâmica e Meta i s ;

14 . Pr inc íp ios Básicos do Método dos Elementos Fin i tos .

Artigo 12 – No curso de Mest rado Profi s s ional em Biomater ia i s , o es tudan te

deverá cursar 6 (s e i s) d i sc ip l inas , sendo 3 ( t rês) obr iga tór ias e 3 ( t rês)

op tat ivas , tota l i zando no mín imo os 18 crédi tos previs tos no ar t igo 5º .

§ 1 º - o o r ien tador , a par t i r do tema de invest igação do a luno e do víncu lo

ent re o es tudo do aluno e a l inha de pesquisa co r respondente , poderá

so l ic i t ar do Colegiado do Programa o defer imen to da deci são de que uma

das d i scip l inas minis t radas como optat iva se ja considerada obr iga tór ia ou

v ice e versa para efe i to da in tegra l ização de crédi tos do a luno ;

§ 2º - a f reqüênc ia do aluno às d i scip l inas obr igató r ias e optat ivas se rá

p rogramada por e l e com o seu or ien tador , que deverá formal izar sua

concordância em ins t rumenta l p rópr io , para que ocorra a mat r ícula do

a luno nas di scip l inas .

Artigo 13- Cada d iscip l ina poderá t e rá a duração de 15 ,30 ou 45 horas para a

in tegra l ização de 1 ,2ou 3 c rédi tos ;

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Artigo 14 – Serão cons iderados aprovados e aptos a ob ter os crédi tos

d i sc ip l inares os alunos que :

a) regi s t ra rem 85% de f reqüência às aulas ;

b) obt iverem resul tado da ava l iação super ior ou igua l à nota 7 ( sete ) .

§ 1 º - o processo de aval iação das d i scip l inas deverá assegurar a ap l icação

de p rocedimentos aval ia t ivos individuais e não só de t rabalhos rea l izados

em parcer ia ou em grupos ;

§ 2 º - o a luno regu lar poderá requerer , com o aval do or ien tador ,

cance lamento de mat r ícula em uma ou mais d i scip l inas , desde que o

requer imento se ja apresentado à Secreta r ia Gera l da Pós-Graduação an tes

de decorr ido 1 /3 da duração previs ta para o desenvolvimento da d i sc ip l ina

em causa;

§ 3 º - o cance lamen to de mat r ícu la em disc ip l ina fo ra do prazo poderá ser

examinado pelo Colegiado do Programa, ouv idos o o r ien tador e o (s )

p rofessor (es ) da(s ) d i scip l ina(s ) em ques tão , caso o a luno apresen te

requer imento por escr i to , con tendo jus t i f i cat iva re levante .

Artigo 15 - O r esu l tado da aval iação do aprovei tamento do a luno em cada

d i sc ip l ina se rá expresso segundo os concei tos e escala conforme segue :

A – Ex ce len te , com di re i to a c réd i tos (pon tuação de 9 ,0 a 10 ,0 ) ;

B – Bom, com di re i to a crédi tos (pontuação de 8 ,0 a 8 ,9) ;

C – Regu lar , com di rei to a c rédi tos (pontuação de 7 ,0 a 7 ,9) ;

D – Insuf ic iente , quando o a luno possui alguma pendênc ia no processo

aval ia t ivo impedindo a def in ição da nota e do conce i to de aprove i tamento

na respect iva d i scipl ina;

E – Def ic iente , sem d i rei to a c rédi tos (pontuação de 5 ,0 a 6 ,9 ) ;

F – Reprovado , sem di re i to a crédi to e sem di rei to a cu rsar novamente a

d i sc ip l ina (pontuação de 0 ,0 a 4 ,9) .

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§ 1º - o concei to D ( insufic ien te) indica a s i tuação p rovisór ia do a luno

que , t endo de ixado (por mot ivo jus to e jus t i f i cado) de comple tar uma

parcela das a t iv idades ou t raba lhos exigidos , fa rá jus a novo conce i to ,

com di re i to a crédi tos , desde que cumpra, no p razo es t ipulado, a (s)

t a refa (s) a t r ibuída(s) pelo professor responsável pela di scip l ina ;

§ 2º - o a luno que obt iver o concei to E em qualquer d i scip l ina poderá

cursá- la novamente uma única vez, submetendo-se a nova aval iação para

t e r d i re i to aos c réd i tos da respect iva d isc ip l ina;

§ 3º - o a luno que fo r reprovado (conce i to F) em a lguma di sc ip l ina se rá

automat icamente des l igado do Programa;

§ 4º - a in tegra l ização de c rédi tos , em qua lquer h ipó tese , só poderá ser

fe i t a med ian te comprovação , pe lo a luno , do seu bom rendimento no

cumpr imento de todas as ex igências das d i scip l inas cu rsadas e aprovação

pelo Colegiado do Programa, sempre ouvido o o r ientador .

II . 2 -das a t iv idades programadas

Artigo 16 – As a t iv idades p rogramadas cor respondem a uma categoria

c lass i f i cató r ia do conjun to de inic iat ivas acadêmico-cient í f i cas prat icadas

pe lo a luno que cursa regularmente o mes trado e reconhecidas , pe lo or ientador

como adequadas e de mér i to para obtenção de créd i tos .

§ 1º - cabe ao o r ientador , de acordo com o tema e o Pl ano Discente de

Estudos e pesquisa ava l iar o desempenho do aluno em tai s a t iv idades;

§ 2º - ao conjun to de in ic ia t ivas acadêmico-cient í f i cas , rea l izadas pe lo

a luno serão a t r ibuídos os 6 crédi tos regulamentares como at iv idades

p rogramadas desde que o Colegiado do p rograma homologue a proposta

do o r ientador .

Artigo 17 – Poderão ser cons ideradas como a t iv idades p ro gramadas , aque las

que ob je t ivem fomentar a fo rmação do aluno para produção c ient í f i ca e /ou

prá t ica prof i s s iona l o que inclu i :

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a) es tágio de pesquisa que compreende a par t i c ipação do aluno em proje tos

de inves t igação, em grupo de pesqu isa da UNIBAN fomentadores de

formação do aluno como pesquisador ;

b) v incu lação do a luno a grupos de pesquisa de ou t ras univers idades no

Bras i l e no ex te r ior , desde que acatada a p roposta pe lo or ientador ;

c) es tágio de docência em cursos da graduação ou de espec ial ização da

UNIBAN;

d) f reqüênc ia a cursos complementares para o domínio de expressão,

l e i tu ra e redação em l íngua por tuguesa e es t rangei ra ;

e) par t ic ipação em congressos , s impós ios , workshops , of ic inas e

seminár ios t emát icos ;

f ) apresentação de t rabalhos em congressos e s imi la res ;

g) redação e publ icação de ar t igos , indiv idua is ou em parcer ia , em revis tas

espec ial izadas ;

h) redação e publ icação de textos sobre a pesquisa em desenvo lvimento

para apl icação d idá t ica no curso .

§ 1 º - o aluno deverá e laborar re la tór io anua l das a t iv idades programadas

para ap reciação de mér i to pelo o r ien tador , que indicará os crédi tos

obt idos e a t iv idades p ro gramadas acolhidas à Secre tar ia da Pós -

Graduação, após homolo gação pe lo Colegiado do Programa ;

§ 2 º - a a t r ibuição ao a luno de crédi tos em at iv idades programadas deverá

se r formal izada pe lo or ien tador à homologação do Colegiado do

Programa, devend o o fa to cons tar em ata . A homologação será

comunicada pe lo Coordenador do Programa à Secre tar ia da Pós-

Graduação, para co ns tar na pas ta e no h i s tó r ico do a luno.

II . 3 - da profic iência em l íngua es t rangei ra

Artigo 18 - A comprovação de p ro f ic iênc ia em l ín gua ingl esa é obrigató r ia

para o a luno de Mes t rado.

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Parágrafo único - o a luno deverá apresentar à Secreta r i a Geral da Pós-

Graduação comprovan te de prof ic iência em l íngua in gl esa expedido por

ins t i tu ição de reconhec ida idoneidade e especia l ização.

II . 4 – da o r ientação

Artigo 19 – A cada a luno do Curso de Mest rado Prof is s ional em Biomater ia is

será des ignado , pelo Colegiado , u m professor or ientador dent re os docen tes

permanentes , o que deve ocorre r logo após a pr imei ra mat r ícula do aluno no

Curso .

§ 1º - a d i s t r ibuição de o r ientandos dent re os docen tes permanen tes do

Curso de Mes t rado Prof is s ional em Biomater ia i s se fa rá a par t i r da

coerência ent re o campo de es tudo do docente , o t ema da pesqu isa do

a luno e as l inhas de pesquisa do Pro grama;

§ 2 º - deverá se r re sguardada a equiva lência do número de o r ientandos por

docen tes permanentes do Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s ;

§ 3º - cada docente não poderá assumir , s imul taneamente , mais do que 8

(o i to) a lunos para or ien tação ,somando as o r ientações de todos os

p rogramas de s t r i c to senso que par t i c ipar como docente permanen te;

§ 4º - a des ignação do professor or ien tador será rea l izada na p r imei ra

sessão anua l do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em

Biomater ia i s , a par t i r das vagas d i sponíve i s dos docen tes para or ientação

e da coerência en t r e o t ema de es tudos do docen te , o t ema de pesquisa do

a luno e as l inhas de pesquisa do Pro grama;

§ 5º - poderá haver mudança de or ien tador , por so l ic i t ação b i la tera l ou

uni la tera l , med ian te jus t i f i ca t iva, e sempre ouv ido o Colegiado do

Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s ;

§ 6º - a colaboração de docen tes in te rnos ou ex te rnos no p rocesso de

o r ien tação é cons iderada uma ação de âmbi to c ient í f i co-pedagógico de

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responsabi l idade do o rientador que não p roduz v ínculo t raba lh i s ta com a

IES.

Artigo 20 - Poderá o or ientador indicar , de comum acordo com seu

or ientando , um co-or ientador para o desenvolv imento de par tes espec í f icas do

pro jeto de pesquisa , a c r i t ér io da re lação or ien tador-aluno e de

responsab i l idade pedagógica do o r ientador .

Artigo 21 – O processo de or ien tação supõe sessões individua is de t rabalho,

bem como sessões co let ivas na forma de seminários , para deba te do tema de

pesquisa do aluno, seu refe renc ial t eór ico , h ipóteses e caminhos

metodológicos de invest igação e pesqu isa .

Artigo 22 – As sessões de o r ien tação ind ividual deverão ser regi s t radas em

folha própr ia , na qua l se ins i ra a ass ina tura do a luno, do o r ientador , a data ,

horár io e conteúdo da or ientação .

Artigo 23 – Cabe ao or ien tador a def inição , com o aluno, de:

� seqüênc ia de d i sc ip l inas obr iga tór ias ;

� escolha das d iscip l inas opta tivas ;

� p lano de es tudos e pesqu isa ;

� sol ic i tação de exame de qua l i f i cação e compos ição de banca ao

Colegiado do Pro grama;

� sol ic i tação de const i tu ição de banca públ ica de defesa de d i sser tação ou

aval iação do produto f ina l , submetendo sua compos ição à aprovação do

Colegiado do Pro grama para poste r ior homologação em sessão do CPG.

Artigo 24 - São at r ibu ições do professor o r ientador:

I . acompanhar o desempenho do a luno, or ien tando-o nas questões

re fe ren tes ao bom desenvo lvimento de suas a t iv idades e

comprometendo-se com sua fo rmação como Mes tre Prof i s s iona l ;

II . e laborar , de comum acordo com o o rientando, o seu Plano de Estudos

e Pesquisa;

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III . or ienta r o a luno, quanto à sua mat r ícu la nas d i scip l inas ;

IV. mani fes tar -se sobre pedido de aprove i tamento de c réd i tos ob t idos

fora da UNIBAN, sobre a l t e rações no p lano das a t ividades , mudanças e

cance lamento de d i sc ip l inas , obedecidas as normas regimentai s ;

V. dar parecer quando do eventual pedido do aluno para p ro r rogação d e

p razo ;

VI. propor o exame de qual i f i cação do aluno e composição de banca para

o exame de qual i f i cação do aluno ao Colegiado do Pro grama;

VII . par t ic ipar , como membro nato e p res iden te , da comissão

encar regada de proceder ao exame de qua l i f i cação, bem como das

bancas examinadoras das d is ser tações de Mes t rado ;

VIII . auto rizar o depós i to, pelo a luno, dos exemplares da d i sser tação ou

p roduto f inal na Secreta r ia Gera l d a Pós-Graduação para ser submet ido

à banca examinadora;

IX. encaminhar ao Colegiado do Programa os nomes de p rofessores

douto res para compor as bancas do ex ame geral de qual i f i cação e de

defesa de d i s ser tação ou p roduto f inal .

Artigo 25 - São at r ibu ições do professor co-or ientador :

I . discut i r , com o o rientador do aluno , o desenvolvimento do proje to de

pesquisa do o r ientando;

II . acompanhar o desempenho do a luno, or ien tando-o nas questões

espec í f icas sobre as quais co-or ienta na busca do bom

desenvolv imento de suas a t iv idades, comprometendo-se com a sua

formação co mo pesquisador .

II . 5 - do exame de qual i f i cação

Artigo 26 – O exame de qua l i f i cação cons i s te na ava l iação da suf ic iênc ia do

a luno para desenvolver o p roje to indiv idua l de pesquisa , a par t i r da

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demons t ração da sua capacidade e coerência c ient í f i co -metodológica para

desenvolver o es tudo a que se propõe .

Artigo 27 - O aluno do Curso de Mes t rado Prof i s s iona l em Biomater ia i s se rá

convocado pelo or ientador a se submeter à banca para o exame de

qual i f i cação , des t inado a ava l iar sua pron t idão para real izar a d i s ser tação .

Artigo 28 – O aluno só poderá se r submet ido à banca de qual i f i cação, após

sat i s fazer às seguin tes cond ições:

I . t e r comple tado no mínimo 2/3 (dois t erços ) do to tal das disc ip l inas ;

II . t e r comple tado no mínimo 2/3 (dois t erços ) do tota l das a t iv idades

pro gramadas ;

III . t e r p rof ic iênc ia em l íngua es t range i ra;

IV. t e r p ro jeto de pesqu isa ap rovado pelo o r ientador para se r submet ido à

banca.

§ 1 º - no ju lgamento do mater ia l apresentado para o ex ame de qua l i f i cação,

se rá a t r ibuído o concei to de qua l i f i cado ou de não-qua l i f i cado , sendo que

o a luno es ta rá qua l i f i cado quando obt iver t a l concei to a t r ibu ído por , pe lo

menos , dois dos examinadores ;

§ 2 º - o cand ida to poderá repe t i r uma única vez o exame de qua l i f icação,

no prazo de , no mínimo, (30 d ias ) e , no máximo, 90 d ias após o p r imei ro

exame rea l izado ;

§ 3 º - a banca examinadora do exame de qual i f i cação para o a luno de

Mes t rado Prof i s s iona l , pres id ida pelo professor or ientador , será compos ta

por mais 2 (dois ) docentes dou to res dos quadros da UNIBAN, cu ja

formação se ja compat íve l com o tema do p ro jeto de pesquisa do cand ida to;

§ 4º - ex cepc iona lmente , poderá ser chamado um professor ex te rno à

UNIBAN para a banca de qua l i fi cação . Todavia , a e le não será a t r ibuído

p ró- labore ;

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§ 5 º - o exame de qua l i f i cação é considerado ato acadêmico in terno sendo

aber to aos pares docentes e d i scen tes e , de comum acordo en t re

o r ien tador e a luno, a demais convidados exte rnos .

II . 6 – do Trabalho Final de Curso

Artigo 29 - Para obtenção dos t í tu los de Mes t re em Biomater ia i s , o a luno

deverá apresenta r e defender publ icamente sua d i s ser tação ou produto f inal de

mes t rado.

Artigo 30 – É cons iderado como t rabalho de conc lusão f ina l do curso ou

produto f ina l , d i s ser tação , revi são s i s temát ica ou aprofun dada da l i t e ratu ra ,

a r t igo , pa tente , regi s t ros de propriedade in te lec tual , p ro jetos t écnicos ,

publ icações tecnoló gicas ; desenvolvimento de apl icat ivos , de mater ia i s

d idát icos e ins t ruc ionais e de produtos, p rocessos e t écnicas , re la tór ios f inais

de pesqu isa , sof twares , es tudos de caso , propos ta de in te rvenção em

procedimentos c l ín icos ou de serv iço per t inente , p ro jeto de ap l icação ou

adequação tecno lógica , p rotó t ipos para desenvolvimento ou p rodução de

ins t rumentos , equipamentos e ki t s e proje tos de inovação tecnológica , de

autor ia p rópr ia do a luno . O produto f inal deve ev idencia r o domínio teórico-

prá t ico de um obje to e suas re lações ; capacidade teór ico-metodológica de

rea l ização de uma inves t igação exper imenta l ou não ; cap ac idade de aná l ise e

in te rpretação de dados e info rmações , sobre um ob jeto de es tudo re levan te

para a área de concen t ração do P ro grama de Biomater ia i s e suas l inhas de

pesquisa ;

Artigo 31 - Os volumes da d i s ser tação de Mes t rado ou o produto gerado

devem ser depos i tados pelo aluno na Secre tar ia Geral da Pós -Graduação em 8

(o i to ) ex emplares dev idamente encadernados em f rente e verso , ou répl icas

dos produtos , sendo 5 (c inco) volumes ou rép l icas , des t inados aos membros

da banca ( f icando a cr i t é r io do aluno ent regá- los em espi ral ou capa dura) , e 3

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( t rês ) de les co rr igidos após 45 dias da defesa encadernados em capa dura ,

para se rem enviados à Bib l io teca da UNIBAN.

§ 1 º - o depósi to dos vo lumes ou produtos só poderá ser fe i to acompanhado

pelo re la tór io do or ientador , aprovado pe lo Colegiado do Programa;

§ 2 º - o coordenador do Programa apresenta rá após o depós i to da

d i sser tação ou p rodu to f inal à Pres idênc ia do CPG, o ped ido de

homologação da banca;

§ 3 º - a au tor ização do depósi to de di s ser tação pelo a luno só será acei ta se

subscr i t a a té 30 de junho para o 1º semes t re e a té 20 d e dezembro no

segundo semes t re ;

§ 4 º - no a to do depós i to dos volumes ou produtos , o a luno deve ent regar

p reenchido o fo rmulár io CAPES (produção d i scente ) , acompanhado de

cóp ia d igi ta l do resumo (em CD);

§ 5 º - caso haja a lguma pendência acadêmica ou adminis t ra t ivo- f inance i ra ,

o a luno esta rá imped ido de rea l izar o depósi to dos exemplares na

Secreta r ia Gera l da Pós -Graduação ;

§ 6 º - a Secre tar ia Geral da Pós-Graduação manterá todo e s te p rocedimento

regis t rado em formulár io p rópr io que deverá ser a rquivado no prontuár io

do a luno;

§ 7º - cabe ao a luno a co r reção e encadernação em capa dura de dois

volumes des t inados à b ib l io teca UNIBAN, considerando as sugestões

fe i t as pe la banca na argüição, e ent regá-los na Secre tar ia da Pós -

Graduação num prazo não super ior a 30 d ias da da ta da defesa ;

§ 8 º - o a luno deverá ent regar a d i sser tação em v ia d igi ta l juntamente com

os dois vo lumes encadernados em capa dura des t inados à Bibl io teca

UNIBAN.

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Artigo 32 - A formatação do exemplar de d i s ser tação de mes t rado ou p rodu to

f ina l , a ser deposi tada pelo a luno, deve obedecer à norma vigente do S is tema

de Bibl io tecas UNIBAN;

I . t e r capa dura na cor verde , t endo gravados os seguintes e lementos de

ident i f i cação:

a) UNIBAN;

b) Direto r ia de Pós-Graduação St r ic to Sensu e Pesqu isa ;

c) Mest rado Prof i s s iona l em Biomater ia i s ;

d) Nome do auto r;

e) Tí tu lo (e sub t í tulo do t rabalho, quando for o caso) ;

f ) São Paulo ;

g) Ano de depós i to da d i sser tação ou produto f ina l ;

II . a lombada deve ser ident i f i cada com a s igla UNIBAN na par te super ior

e na hor izonta l ; o t í tu lo do t rabalho longi tud inalmente; e no rodapé, o ano

da apresen tação no sent ido horizon tal ;

III . o vo lume da d isser tação, re la tór io ou documentação do produto f inal

deverá t e r páginas in ic ia i s com:

a) fo lha de ros to idên t ica à capa;

b) fo lha de iden t i f i cação , com a segu inte ementa apos ta no can to

d i re i to do rodapé da página:

Disser tação ou Trabalho de Conclusão apresentada como ex igênc ia

parcia l à Banca Examinadora da Univers idade Bandeirante de São

Paulo – UNIBAN, para obtenção do t í tu lo de MESTRE em Biomater ia i s ,

sob a or ientação do (a ) Pro f (a . ) Dr (a . ) (nome comple to) .

c) f i cha ca talo gráf i ca no verso da fo lha de ros to ;

d) fo lha para que se jam apostas as ass ina turas dos membros da Banca

Ex aminadora , após a ap rovação da d i s ser tação ou produto f inal . Na

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par te infe r io r dessa fo lha, deverão cons ta r 3 ( t rês ) l inhas em branco

para a ass ina tura de cada membro da banca

e) no verso da fo lha de ass inatu ra dos membros da banca ex aminadora ,

deverá cons tar a au tor ização da rep rodução, nos t ermos do seguin te

t exto :

Autor izo , exclusivamente para f ins acadêmicos e cient í f i cos , a

reprodução to ta l ou parcia l des ta d i sser tação/produto f inal por

processos de fo tocopiadoras ou ele t rônicos .

seguida de sua ass inatu ra .

IV. o resumo, em por tu guês , no espaço de uma página des tacando:

ob jet ivo(s) , ju s t i f i cat iva(s ) ; hipóteses , aspec tos t eór icos e

metodológicos e resu l tados obt idos ;

V. o resumo em ingl ês , obedecendo ao mesmo conteúdo do tex to em

por tuguês ;

VI. o sumár io , contendo a re lação dos t í tu los dos capí tu los , e par tes do

t rabalho, na ordem em que se suced em no tex to , com a indicação do

número da p r imei ra página de cada i t em.

Parágrafo Único - f i ca a c r i t ér io do a luno in t roduzi r ou não, página de

agradec imentos , que, em ex is t indo, deverá preceder os resumos e o

sumár io .

Artigo 33 – A di sser tação de Mes t rad o ou Traba lho de Conclusão deverá ser

defendida publ icamente pelo a luno peran te a banca examinadora.

Parágrafo Único – A Secre tar ia Gera l da Pós -Graduação deverá tornar

públ ico o a to de defesa da d i sser tação ou produto f inal do aluno , f ixando a

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info rmação do ato de defesa em loca l v i sível , tomando as providênc ias

necessár ias para inclu í - la nos meios de comunicação da UNIBAN.

Artigo 34 - A banca examinadora da d i s ser tação será compos ta por t rês

membros , todos por tadores do t í tu lo de doutor , devendo te r sua compos ição

aprovada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s e

homologada em sessão do Conselho da Pós-Graduação St r ic to Sensu e

Pesquisa da UNIBAN.

§ 1º - a banca examinadora será pres id ida pe lo professor or ien tador do

cand ida to que é seu membro na to ;

§ 2 º - pelo menos um membro da banca examinadora deverá ser ex te rno ao

quadro de docentes da UNIBAN, sendo convidado, com di rei to a pró-

labore , cu jo valo r se rá anualmente p roposto pe lo CPG à aprovação da

Rei to r ia .

§ 3º - deverão cons ta r da banca examinadora de d is ser tação dois

pro fessores douto res como suplentes , um dos qua is , deve ser ex te rno ao

corpo docen te da UNIBAN.

Artigo 35 - Cumpre ao p ro fessor or ien tador so l ic i t a r ao Colegiado do

Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s que se ja auto rizada a defesa

públ ica e a ap rovação da banca de argüição do t rabalho do a luno . Para t an to ,

o p rofessor deve :

I . preencher e encaminhar ao Colegiado o fo rmulár io de sol ic i t ação de

defesa de d i sser tação de Mes t rado ao Coordenador do Programa;

II . conf i rmar no formulár io que o a luno cumpr iu todos os requis i tos

ex igidos nes te Regulamento;

III . conf i rmar no formulár io que a d i sser tação ou p roduto f ina l con tém os

e lementos necessár ios para se r co locada em defesa púb l ica ;

IV. conf i rmar os p razos de desenvolvimento de es tudos e pesquisa pe lo

a luno ;

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V. ind icar os membros da banca efe t ivos e sup lentes , a tentando se o (s)

a rgüidor (es) ex terno(s ) j á es tá (ão) inscr i to(s ) no banco de

Argüidores e Parecer i s tas da UNIBAN e se o(s) in te rno(s) no Banco

de Docen tes Doutores da UNIBAN;

VI. propor data e horá r io de defesa públ ica a tentando para a e fet iva

d i sponib il idade de horár io dos pro fessores para compor a banca e que

deverão ser consul tados previamente ; (homologação do CPG)

VII . info rmar em tempo háb i l a Secre ta r ia Geral da Pós -Graduação da

UNIBAN sobre eventua i s a l t erações que possam t ranscorre r no

processo a té a da ta da defesa públ ica;

VIII . respe i tar o in te rva lo mín imo de 30 d ias ent re o depós i to dos

exemplares e a data da defesa .

Artigo 36 - No ju lgamento da d i s ser tação de Mest rado ou Trabalho de

Conclusão f inal , se rão a t r ibuídos os conce i tos “aprovado” ou “reprovado” ,

sendo cons iderado aprovado o cand idato que obt iver esse concei to , no

mínimo, por dois examinadores .

II . 7 – da defesa públ ica

Artigo 37 – A de fesa púb l ica deverá se r rea l izada em um dos Campi da

UNIBAN e somente após a homologação fo rmal da banca examinadora, em

sessão do Di reto r ia de Pós-Graduação S t r ic to Sensu e Pesquisa .

Parágrafo Único – A even tual defesa públ ica fora dos Campi da

Univers idade deverá ser requer ida e jus t i f i cada com an tecedênc ia pe lo

o r ientador , autor izada pe la Coordenação do Pro grama e pela Pres idênc ia

do Conse lho da Pós-Graduação St r ic to Sensu e Pesqu isa .

Artigo 38 – Cada membro da banca, sob a pres idência do or ien tador , rea l izará

a a rgüição do candida to , cabendo igual t empo ao cand ida to para responder a

cada ex aminador. Cabe ao p res iden te da banca sol ic i t ar ao candidato a opção

por a rgüição t ipo “diálo go” ou “monólogo” en t re o ava l iador e cand idato .

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Terminadas as argü ições , cada ex aminador a t r ibui rá sua aval iação ao t rabalho

do cand idato .

II . 8 – da t i tu lação

Artigo 39 – O a luno que in tegra l izar todos os c rédi tos e for cons iderado

aprovado pela banca examinadora na defesa públ ica de sua di s ser tação de

Mes t rado , em curso reconhec ido pelo Conselho Naciona l de Educação -CNE,

fará jus ao t í tu lo de Mest re em Biomater ia i s , (á rea de concent ração

Biomater ia i s em Odontologia) , expedido pelo Conse lho de Legis lação e

Normas Educaciona is .

CAPÍTULO III – DO CORPO DISCENTE

Art igo 40 - O corpo d i scente do Programa de Pós-Graduação em Biomater ia i s

é cons t i tu ído pelos a lunos regularmente matr iculados , devendo a mat r ícula ser

renovada a cada semes t re l e t ivo .

Artigo 41 – O cand idato ao curso de Mes t rado do Programa de Pós-Graduação

em Biomater ia i s se rá selec ionado mediante cr i t é r ios divu lgados em ed i ta l

espec í f ico .

Artigo 42 - O candidato ao Pro grama de Mest rado em Biomater ia i s deverá

par t i c ipar do p rocesso de in gresso por se leção , regulado por edi ta l especí f ico

aprovado pelo colegi ado do Programa e homologado pelo Conselho da Pós-

Graduação St r ic to Sensu e Pesqu isa .

Parágrafo Único - a se leção dos candidatos ao Programa de Mes t rado em

Biomater ia i s se rá fe i t a per iod icamente , cond icionada à o fer ta de vagas e

aos cr i t ér ios de seleção e c lass i f i cação es tabe lec idos pelo ed i ta l de seleção

homologado pe lo Conse lho da Pós-Graduação St r ic to Sensu e Pesqu isa .

Artigo 43 - O d i rei to à mat r ícula no Curso de Mest rado Prof i s s iona l em

Produtos Natura i s e Sin té t icos Bioa t ivos , es tá v inculado à c lass i f i cação do

cand ida to no p rocesso de seleção e a ex is tênc ia de vaga compat ível com sua

c lass i f i cação .

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Parágrafo Único – o a luno selecionado e mat r iculado f reqüentará o curso

na condição de a luno regular .

Artigo 44 - Poderá se r acei ta a mat r ícu la de a luno v incu lado a Programas de

Pós-Graduação da UNIBAN ou de out ras Univers idades , em d isc ipl ina

obr iga tó r ia ou op tat iva do Programa desde que ex istam vagas e se ja

apresen tada a indicação do respect ivo o r ientador , para real ização da

d i sc ip l ina ind icada.

Artigo 45 – O processo de ingresso para o Curso de Mes t rado Profi s s iona l em

Biomater ia i s pode ocorre r , t ambém, pela acei tação de t rans ferênc ia de a lunos

de ou t ros programas St r ic to Sensu , desde que o cu rso de or igem tenha

recomendação CAPES-MEC, que ha ja vaga e co mpat ib i l idade ent re d i scip l inas

e créd i tos .

Artigo 46 – Os a lunos inte ressados em t rans fer i r - se para o Curso de Mes t rado

Prof i s s iona l em Biomater ia i s deverão respe i ta r as seguintes regras :

I . t e r t ido matr ícula regular no Programa de Mes t rado de or igem;

II . t rans fer i r -se de Programa devidamente recomendado pe la CAPES-MEC;

III . submeter à anál i se pelo Colegiado do Programa de Biomater ia i s o pedido

de aprove i tamento de es tudos e c rédi tos para ace i te de t ransferênc ia na

p roporção es tabelecida pelo ar t igo 8º des te Regulamento ;

IV. real izar o ex ame de qual i f i cação no Programa de Biomater ia i s da

UNIBAN, mesmo que já o t enha fe i to em seu Programa de or igem.

Artigo 47 - O a luno t rans fer ido para o Curso de Mes t rado Prof i ss ional em

Biomater ia i s t erá seu p razo mín imo e máx imo de conclusão regido pe lo a r t igo

6º deste Regu lamento , con tados a par t i r da data de in íc io no Pro grama de

or igem.

Artigo 48 – Poderá ser ace i ta e ad mi t ida à mat r ícu la em d isc ip l ina do

Programa de Mes t rado em Biomater ia i s , na condição de a luno especia l , ao

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por tador de d iploma super ior , de prefe rência àquele que já t enha cursado, ou

es te jam cursando, o l a to sensu .

Artigo 49 - O candidato a a luno espec ial deverá inscrever -se prev iamente na

Secre tar ia da Pós -Graduação em d isc ip l inas do Curso de Mes t rado

Prof i s s iona l em Biomater ia i s que , em caso de ex is tênc ia de vagas e desde que

com a anuênc ia do Colegiado do Pro grama poderá t er sua mat r ícu la autor izada

como a luno especia l .

§ 1 º - o s a lunos especia i s mat r icu lados em disc ip l inas do Curso de

Mes t rado Prof i ss ional em Biomater ia is es ta rão submet idos às mesmas

normas ex igidas para os a lunos regulares ;

§ 2 º - ao a luno espec ial é permi t ida a mat r ícu la em do is semest res l e t ivos

no máximo, cursando apenas uma d i sc ipl ina por semes t re ;

§ 3º - ao a luno especia l será fornecido cer t i f i cado de f reqüência e de

aprovei tamento na d i sc ip l ina cursada .

Artigo 50 - Para passar à condição de a luno regular , o a luno espec ial deverá

submeter -se às ex igênc ias previs tas nes te Regulamento para a se leção e

mat r ícu la como a luno regular .

Artigo 51 – As modal idades de mat r ículas para o Curso de Mes t rado

Prof i s s iona l em Biomater ia i s são :

I . por ingresso , para os c lass i f i cados no processo se le t ivo;

II . por t rans ferênc ia de ou t ra IES;

III . por remat r ícu la , para os a lunos cursantes .

Parágrafo Único – a reaber tu ra de mat r ícu la será autor izada quando o

t rancamento não tenha exced ido há um semes t re e o curso e as d i scip l inas

a serem cursadas a inda es te jam oferecidos .

Artigo 52 – A mat r ícu la e remat r ícula , a tos jur ídicos que v inculam o a luno ao

Curso de Mes t rado Prof i ss ional em Biomater ia i s , podem ser fe i t as

e le t ron icamente a t ravés do s i t e UNIBAN e efe t ivadas por :

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I . preenchimento do requer imen to própr io ;

I I . ass ina tura do con t rato de p res tação de se rviços educaciona is ;

I I I . pagamento da pr imei ra parcela do curso.

§ 1 º - o a to jur íd ico da mat r ícula se torna p leno com a ent rega da

documentação ex igida no prazo es tabe lec ido ;

§ 2 º - a remat r ícula , que inclu i o re torno do ex-aluno, deve se r e fet ivada

no f ina l de cada p er íodo le t ivo , dent ro do prazo f ixado pelo calendár io

acadêmico , caracte r izando novo víncu lo cont ratual , sob pena de perda de

vaga ocupada;

§ 3 º - o a to de mat r ícu la impl ica na acei tação dos d i sposi t ivos do

Regimento UNIBAN e des te Regulamento .

Artigo 53 - O cance lamento da mat r ícula e da remat r ícula ocorre por :

I . omissões ou i r regular idades nas informações ou na documentação

comprobató ria ;

II . sanção d i sc ipl inar .

Artigo 54 - O a luno será des l igado do Curso de Mes t rado Prof i ss ional em

Biomater ia i s na ocorrência de uma das h ipóteses seguin tes :

I . caso se ja rep rovado em uma di scip l ina;

II . reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qual i f i cação;

III . não obediênc ia ao prazo para ent rega da d is ser tação;

IV. por so l ic i t ação do or ien tador , junto ao Órgão Colegiado do Programa,

med ian te jus t i f i ca t iva , garan t ido o d i rei to de defesa do aluno ;

V. por não comprovação de pro fic iência em l íngua es t ran ge i ra nas

cond ições es tabe lecidas nes te Regu lamento ;

VI. por parecer conc lus ivo em processo d isc ip l inar ;

VII. por ausênc ia de remat r ícula , na época f ix ada pe lo calendár io escola r .

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Artigo 55 – A des i s tência do Curso de Mes t rado Profi s s iona l em Biomater ia i s

carac ter iza-se pelo afas tamento do aluno das a t iv idades do curso por 45

(quaren ta e c inco d ias) seqüentes .

Parágrafo Único – a s imples ausência no curso não carac ter iza resci são

do v íncu lo cont ratual , que permanece em vigor a té o t érmino do per íodo

pac tuado, man tendo-se todas as obrigações .

Artigo 56 - O aluno regular do Curso de Mes t rado Prof i ss ional em

Biomater ia i s poderá t e r ace i tado eventual requerimento para t rancamento de

mat r ícu la por p razo não super ior a se is meses e desde que o mot ivo a legado

tenha parecer favoráve l do or ien tador e se ja homologado pelo Colegiado do

Programa.

§ 1 º - o t rancamento de mat r ícula é a i n te rrupção temporár ia das a t iv idades

educac ionais , a pedido do a luno, que poderá requerê- lo a té o d ia c inco de

cada mês , após qui ta r seus déb i tos de qua lquer na tureza, assegurando seus

d i re i tos acadêmicos;

§ 2 º - o t rancamento da mat r ícu la faz cessar as obr igações f inance iras do

a luno e man tém assegurada sua poss ib il idade de regresso .

Artigo 57 - No eventua l caso de l i cença ges tante e de a fas tamento por o rdem

médica poderá se r permi t ida ao aluno a subst i tu ição de f reqüência pe lo

exerc ício domic i l ia r de a t iv idades .

Artigo 58 – A t rans ferênc ia do a luno do Curso de Mest rado Prof i ss ional em

Biomater ia i s para out ra IES é conced ida , a par t i r do seu requer imento e da

qu i tação dos déb i tos de qua lquer natureza , no momento em que cessa o

cont ra to de pres tação de serv iços educacionais .

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Artigo 59 – O aluno regular poderá ser ind icado pelos pares para o exercíc io

de rep resentação d i scen te na compos ição do Colegiado do Programa de

Mes t rado .

Parágrafo Único – o ex erc ício de rep resen tação d i scen te, como t i tu la r ou

suplente , no Colegi ado do Programa tem mandato de 01 ano , podendo ser

reconduzido uma só vez .

CAPÍTULO IV – DO CORPO DOCENTE

Art igo 60 - O corp o docente do Pro grama de Pós-Graduação em Biomater ia i s

da Univers idade Bandei ran te de São Pau lo – UNIBAN, é cons t i tu ído por :

I . docentes permanen tes ;

II . docentes v i si t antes;

III . docentes colaboradores .

Artigo 61 - São cons iderados docentes permanen tes do Programa de Pós-

Graduação em Biomater ia i s , os docentes que reúnam os seguin tes requis i tos :

I . t enham v ínculo empregat íc io com a ins t i tu ição;

II . desenvolvam at iv idades de ens ino e pesquisa na Pós -graduação;

III . par t ic ipem de proje tos de pesquisa do Pro grama;

IV. sejam credenciados como or ien tadores pe lo Programa e pe lo

Colegiado da Pós-Graduação St r ic to Sensu e Pesquisa da UNIBAN.

Artigo 62 – São cons iderados docentes v i s i t an tes de Programa de Pós-

Graduação em Biomater ia i s , os docentes ou pesquisadores que :

I . t enham v inculo funcional -adminis t ra t ivo com ou t ras ins t i tu ições ,

b ras i le i ras ou não;

II . es te jam l iberados , median te acordo formal , das a t iv idades

cor respondentes a t a l v ínculo para colaborarem por um per íodo p ré-

dete rminado de tempo em pro jeto de pesqu isa e /ou at iv idades de ens ino

no Programa.

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§ 1º A atuação de docen tes v i si t antes no Programa será v iabi l i zada por

con t rato de t rabalho por t empo de te rminado com a UNIBAN ou por bo lsa

concedida para esse f im pela UNIBAN ou por agência de fomento;

§ 2 º Docen tes v i s i tan tes poderão ser credenciados como or ien tadores pe lo

Programa e pela Di re tor ia de Pós -Graduação da UNIBAN.

Artigo 63 - São cons iderados docentes colaboradores do Programa, os

docentes que par t i c ipem de forma s i s temát ica do desenvolvimento de proje tos

de pesquisa ou at iv idades de ens ino e ex tensão e /ou da o r ientação de

es tudan tes , independentemente do fa to de possu í rem ou não v íncu lo com a

ins t i tu ição , mas não atendam aos requis i tos para serem enquadrados como

docentes permanen tes ou como docen tes v i s i t an tes .

Parágrafo Único – Um prof i ss ional que desempenhe at iv idades

esporádicas , como conferencis ta , membro de banca de exame ou co-autor

de t raba lhos publ icados por docentes do Programa, não é cons iderado

membro do corpo docen te do Programa, não podendo, ass im, ser

enquadrado como docente co laborador .

CAPÍTULO V – DO CREDENCIAMENTO PARA ORIENTAÇÃO

Art igo 64 – Para se r c redenciado para or ien tação o docente deverá:

I . ser membro do corpo docente do Programa;

II . ser membro de um dos grupos de pesquisa do Programa cer t i f i cados

no Di retór io do Grupo de pesquisa do CNPQ;

III . Ter produção in te lectual s igni f ica t iva e compat íve l com a propos ta

do Pro grama, evidenc iada por meio de publ icações em veículos

reconhecidos pela área com regu lar idade e que a t in ja a méd ia de

publ icações (a r t igo s e per iód icos arb i t rados de âmbi to in ternac iona l ,

nac iona l ou regiona l , t raba lhos completos em anais de congresso

nac iona is ou in ternaciona is , l ivros acadêmicos ou ar t i gos em l ivros e

p roduções técn icas) , que atenda aos requ is i tos de terminados pe la

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CAPES para a á rea . Para o cá lcu lo dessa méd ia serão consideradas as

publ icações no per íodo de 3 ( t rês ) anos que antecedem o pedido de

c redenc iamento .

Artigo 65 – O c redenc iamento para or ientação dev erá ser r enovado

anua lmente l evando-se em conta a produção docente nos úl t imos 3 ( t rês) anos .

§ 1 º O docente que t iver produção que atenda aos requis i tos de terminados

pela CAPES no per íodo de 3 ( t rês ) anos que an tecedem o p rocesso de

renovação terá seu c redenciamento au tomat icamente renov ado ;

§ 2º O docen te que não t iver produção que a tenda aos requis i tos

dete rminados pela CAPES no per íodo de 3 ( t rês ) anos que antecedem o

p rocesso de renovação, se rá descredenciado pelo Programa;

§ 3º O docen te descredenciado pe lo Programa que a inda tenha or ientação

em andamento poderá conduzi r os t rabalhos de or ientação até a conclusão

com o acompanhamento de um co-or ien tador indicado pe lo colegiado do

p rograma;

§ 4 º O docente descredenc iado pe lo Pro grama poderá se r novamente

c redenciado se , num per íodo de 3 ( t rês ) anos que antecedam o ped ido de

novo credenciamento , t iver p rodução que atenda aos requis i tos

dete rminados pe la CAPES.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art igo 66 – O t ra tamento de even tua i s s i tuações não inclu ídas nes te

regulamento do mes trado Prof i ss ional em Biomater ia i s segui rá , no que

couber , as d i sposições f ixadas pe lo Regimento Geral da Pós -Graduação da

Univers idade Bandei ran te de São Pau lo – UNIBAN.