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ESTADOS,,' ,'U"NI'DO 5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI- N.· 115 i CAPITAL FEDERAL 16 DE FEVEREIRO DE 10B6 = CÂMARA DOS . DEPUTADOS· , . AViSO Votàção , Projeto de Decreto Leglsla'tivo núme· ro J59.M; Projetos nqs 3.0SB.A.65, 2.467.A•. de 1961, 825.D.63 e 1.099:1\.62. Para recebimento de emendas em Ple- 'nário Projetos I1"S:, . . I. 3A45.66. 3.H6-66, 3.H7·66 3.'118·66' 3.419-66, 3.450·6b, 3.156-66 e .3.457·66. _ Na Comissão . Projelo n? .3.230.65 : WIlson Martins Utllrlo Machado Aderbal J urema Orlando Bertolí Gcraldó' Freire Edilson Melo Távora . Tufy Nasslf Getúlio Moura Discussão -Lauro Leitão ,'., 'Projeto de Decreto Legislativo Resende Monteiro ,SS.C.63 _n ORDEM DO DIA MARCADA PELO t·!J51.A.65. 3. 113-A•. SI{, PRESolDENTE PARA ASES- de. 19ó,e 3.30/.65., ' SÃO DE QUARTA-FEIRA. DIA 16 DE FêYEREIRO DE 1966. Em prioridade Em 'Yotaçt!<L de Decreto .nume- ro 245:66 ,." . Discussão ' PlOjcto de Decreto Legblat!\'o'n" 241 de 1965,. . Bezerra Leite Antônio Bresoiiu Daso Coimbra Jose MandeUl Cardoso de Meáczes João Calmon Mário Píva Francelino Pereira AlIrino Valoi. Benjall'li\! Farah Níeolau' Tuma Aclylio Vianna Matheus Schímídt Pedro Zímmennaua Milton Casse! Tcoíüe Pires Espe4lto Márro Maia GCÍ'nllMI Felló Tumer Lacôrte Vitale Abel Rafael Hermes' Macedo ltssê Freire Lyrio Bcrtón' Medeiros Netto ,RELAÇÃO DE ORADORES omlNDE EXPEDIENTE Croacy de Oliveira' Hegel Morhy . Tourlnho' OmItas Mesquíte. Pcdrcso Júnior Machado Rollembergl . Floríceno Paixão . Mala Netto . Paulo Coelho Jose Maria RlbetrCl Antonio FelicJano Te6fi1o Andrade- Lacrte Vieiril OH Vcloso Ductno Monteiro 1\Vilson Calmon Newton Carnclro Flõres Soares' , Athl': Conry Campos Verga! José Mcnck :Eurico de lY' w<lShiglle Tamura SUMÁRIO Nq 174: de 1966,' da Comissão de Orçamento. que oprna pelo arqutvamcn- .eo da Mensagem n Q \0-63, do' Tribunal Regional. do Maranhão. que solícita abertura do crédito 'especial de ,Cr$ 20.568.979,20, para refõrço de dotação '0"çalllelltõrja no cxerctclo de 1963; tendo pareceres alIálogos das Comissões de Constituiç50 e Justíça e de Finanças. '-. . 1- 10:; SESSÃO DA 2. CONVOCAÇA:O EXTRAORD1NÂ_ . Nq 2.577-A, de 1965 -.: Dispõe sõbre a ínstalação de postos do Serviço RIA DA SESSÃO LEGISLATíYA DA de .Àllsistéucia Médica .Domiciliar de Urgénda nas'Santas Casas LEGISLAT' URA E'M ·15 'D l, ·'DE 1'966' e- outras providênclas: tendo pareceres: da Comissão de Constituição ::> . Jusbça. pela cousutucíonalídadet favoráveis, das Comissões de Saúde e de I- Abertura da sessão Fínanças, , '.' , II _ Leírura e assinatura da ata da .sessão anterior . NY 3.150, <l,e do 'poder Exccutívo, que dispõe sôbre opernções de , ," -, crédreo entre II Fábrica Nacíoaalde Motores S.A. e o Banco do Brasíl S.A. III - Leitura do expediente - (As Comissões de Constituição e Justiça, tÍC Economia e de Finanças) .... PARECER Á IMPR1MIR 'N° 3.155, de 1966, do' Poder Exeçutivo.que o Poder Executivo a Instrtuír a Fundação Ensino Especializado da Saúde Pública, e outras pro- vldênctas. -- (As Comissões de Constituição 'e [ustlça de Saúde de Orçamen- to e de Finanças). ,,' , ., 3.156. ele 1966. do Poder Executivo. que revcça d'Sposição da Lei é oi .213. de H de fevereiro de 1963. que rcorllllniza o Departamento Nacional Portos, Rios e <::ana!s. - (As Comissões' de Consntulção C Justiça c de- I ransportes, Coniuaícações e Obras .Públlcas] • NQ 3.15i. de 1966. 40 Poder Exccunvo, que autortaa"a doaçãode Imóveis Legi:;o Brusíleíra de Asslstênc:n .c. dã outras prcvtdêacíns. - (MensageJjl n q Ib·66). - (.As Comissões - de 'Constituição e Justiça de Economia e de Finanças'. PROJETOS A IMPRIMIR NQ .3.091-A, de 1965 - Concede franquia postal-telcqráflca às Ins'titujções declaradas de utilidade pública; tendo pareceres: da Comissão de -Constítuição e Justiça. pela consttúiclonaltdade, C0!1' emenda ·c. pela rcjeiç!í0. quanto -ao mérHo: contrárias, das_ Comissões de Transportes, Comunicações e o 'Obras Públicas e de Finanças.· PROJETO DE RESOLUÇÃO A IMPRIlvUR N" de nova redação ao art. 1 q da Lei n 9 3.577 de' " de julho de 1959. -que isênta da taxa de contribuição de previdência. os Íns- N9 137. de 1965...... Aprova as conclusões da 'ComissJíu Parlamentar de titulos Ir Cntxas de J\posentadorfll e Pensões as entidades de fins íílantréplcos: Inquérito pElra apurar a5 causas Iri! das obras e 'instalações da Uni- tendo pareceres: da Comíssão de Cousntulção e Justiça, pela constltcclonalídade, versídade de Brasília e o seu reflexo no sistema. de pesqulaas tccenolôqlcas e com substltutlvo, da Comissão de Social; favorável, Úll Conrlssão cientificas c na consolidação de Brasííla, - (Da CPl'l'elu, Resoluçl'io n? 156.65) de Finanças; . (Será publícadc em Suplemento ,8 este DJlirio),· .

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Page 1: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

ESTADOS,,' ,'U"NI'DO 5-':DO BR'A',SIL,

DIARIO ooeo GRESSO NACIONALSEc·Ao II

ANO XXI- N.· 115 i CAPITAL FEDERAL QUARTA~FEIItA, 16 DE FEVEREIRO DE 10B6

=

CÂMARA DOS .DEPUTADOS·, .

AViSO

Votàção ,

Projeto de Decreto Leglsla'tivo núme·ro J59.M;

Projetos nqs 3.0SB.A.65, 2.467.A•.de 1961, 825.D.63 e 1.099:1\.62.

Para recebimento de emendas em Ple­'nário

Projetos I1"S:, .. I.

3A45.66. 3.H6-66, 3.H7·66 3.'118·66'3.419-66, 3.450·6b, 3.m.5~. 3.156-66e .3.457·66. _

Na Comissão

. Projelo n? .3.230.65 :

WIlson MartinsUtllrlo MachadoAderbal JuremaOrlando BertolíGcraldó' FreireEdilson Melo Távora

. Tufy NasslfGetúlio Moura ~ Discussão

-Lauro Leitão ,'., 'Projeto de Decreto Legislativo ~.Resende Monteiro ,SS.C.63 _n

ORDEM DO DIA MARCADA PELO ProJ~os n~s t·!J51.A.65. 3. 113-A•.SI{, PRESolDENTE PARA ASES- de. 19ó,e 3.30/.65., 'SÃO DE QUARTA-FEIRA. DIA 16DE FêYEREIRO DE 1966.

Em prioridade

Em urgênci~

'Yotaçt!<L

ProJ~I~ de Decreto Lcglsl~tlvo .nume-ro 245:66 ,." .

Discussão '

PlOjcto de Decreto Legblat!\'o' n" 241de 1965,.~. . ~

Bezerra LeiteAntônio BresoiiuDaso CoimbraJose MandeUlCardoso de MeáczesJoão CalmonMário PívaFrancelino PereiraAlIrino Valoi.Benjall'li\! FarahNíeolau' TumaAclylio ViannaMatheus SchímídtPedro ZímmennauaMilton Casse!Tcoíüe PiresEspe4lto l~odri<lUellMárro MaiaGCÍ'nllMI FellóHeIlríqu~.TumerLacôrte VitaleAbel RafaelHermes' Macedoltssê FreireLyrio Bcrtón'Medeiros Netto

,RELAÇÃO DE ORADORESomlNDE EXPEDIENTE

Croacy de Oliveira'Hegel Morhy .Tourlnho' OmItas~r"ldo Mesquíte.Pcdrcso JúniorMachado Rollembergl .Floríceno Paixão .Mala Netto .Paulo CoelhoJose Maria RlbetrClAntonio FelicJanoTe6fi1o Andrade­Lacrte VieirilOH VclosoDuctno Monteiro1\Vilson CalmonNewton CarnclroFlõres Soares' ,Athl': ConryCampos Verga!José Mcnck:Eurico de OJi~ejrlllY'w<lShiglle Tamura

SUMÁRIO

Nq 174: de 1966,' da Comissão de Orçamento. que oprna pelo arqutvamcn­.eo da Mensagem nQ \0-63, do' Tribunal Regional. do Maranhão. que solícitaabertura do crédito 'especial de ,Cr$ 20.568.979,20, para refõrço de dotação

'0"çalllelltõrja no cxerctclo de 1963; tendo pareceres alIálogos das Comissões deConstituiç50 e Justíça e de Finanças. '-. .

1 - 10:; SESSÃO DA 2. CONVOCAÇA:O EXTRAORD1NÂ_ . Nq 2.577-A, de 1965 -.: Dispõe sõbre a ínstalação de postos do ServiçoRIA DA 3~ SESSÃO LEGISLATíYA ORDINÂ~IA DA de .Àllsistéucia Médica .Domiciliar de Urgénda (S~MDU) nas'Santas Casas~'; LEGISLAT' URA E'M ·15 'D l, FE'V~I' l'lEIR~O ·'DE 1'966' e- ~ outras providênclas: tendo pareceres: da Comissão de Constituição e·

::> ~ . • w.~.... Jusbça. pela cousutucíonalídadet favoráveis, das Comissões de Saúde e deI - Abertura da sessão Fínanças, , '.' ,

II _ Leírura e assinatura da ata da .sessão anterior . NY 3.150, <l,e 1~66, do 'poder Exccutívo, que dispõe sôbre opernções de, , " -, crédreo entre II Fábrica Nacíoaalde Motores S.A. e o Banco do Brasíl S.A.

III - Leitura do expediente - (As Comissões de Constituição e Justiça, tÍC Economia e de Finanças) ....

PARECER Á IMPR1MIR 'N° 3.155, de 1966, do' Poder Exeçutivo.que a~forizã o Poder Executivoa Instrtuír a Fundação Ensino Especializado da Saúde Pública, e dá outras pro­vldênctas. -- (As Comissões de Constituição 'e [ustlça de Saúde de Orçamen-to e de Finanças). ,,' , .,

N° 3.156. ele 1966. do Poder Executivo. que revcça d'Sposição da Lei éoi .213. de H de fevereiro de 1963. que rcorllllniza o Departamento Nacional~~ Portos, Rios e <::ana!s. - (As Comissões' de Consntulção C Justiça c de­I ransportes, Coniuaícações e Obras .Públlcas] •

~ NQ 3.15i. de 1966. 40 Poder Exccunvo, que autortaa "a doaçãode Imóveis~ Legi:;o Brusíleíra de Asslstênc:n .c. dã outras prcvtdêacíns. - (MensageJjlnq Ib·66). - (.As Comissões - de 'Constituição e Justiça de Economia e deFinanças'. •

PROJETOS A IMPRIMIRNQ .3.091-A, de 1965 - Concede franquia postal-telcqráflca às Ins'titujções

declaradas de utilidade pública; tendo pareceres: da Comissão de -Constítuiçãoe Justiça. ~ pela consttúiclonaltdade, C0!1' emenda ·c. pela rcjeiç!í0. quanto -aomérHo: contrárias, das_ Comissões de Transportes, Comunicações e o 'ObrasPúblicas e de Finanças.· PROJETO DE RESOLUÇÃO A IMPRIlvUR

N" 2.903~A. de f961~~ Dá nova redação ao art. 1q da Lei n9 3.577 de' ~" de julho de 1959. -que isênta da taxa de contribuição de previdência. os Íns- N9 137. de 1965...... Aprova as conclusões da 'ComissJíu Parlamentar detitulos Ir Cntxas de J\posentadorfll e Pensões as entidades de fins íílantréplcos: Inquérito pElra apurar a5 causas Iri! para!l~3ção das obras e 'instalações da Uni­tendo pareceres: da Comíssão de Cousntulção e Justiça, pela constltcclonalídade, versídade de Brasília e o seu reflexo no sistema. de pesqulaas tccenolôqlcas ecom substltutlvo, da Comissão de L~!lislnçiío Social; favorável, Úll Conrlssão cientificas c na consolidação de Brasííla, - (Da CPl'l'elu, Resoluçl'io n? 156.65)de Finanças; . ~. (Será publícadc em Suplemento ,8 este DJlirio),· .

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'426 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I)' Fevereiro de 1966

!na ._.n....... ... Cr' i36,0 l' Ano •••••••••""...... Cr$ lOa-

otnliT'OR . C::lla RAlo

ALBERTO DE 8RITO PEREIRA

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

'DIÁRIO DO CONGRESSO NACION~l.seçÃo I

Impr...o nU oflcln., do Departamento de Impren'~ Nacional

BRl\slLlA

Exterior

CH"". D" .EÇ~ D....oAçloFLORIANO GUIMARÃES

Exterior

I

CH8P. DO SChVtÇO DII PUIILICAÇ6Z.

MURILO FERREIRA ALVES

lSSlNATtlRAI

REPARTIÇõES E PARTICULARES fUNCIONÁRIOS

Capl\a1 a ln\erlct Capital e Interior

3emestrl .u •., Cr$ 501" Sem'Bstra ,u.u._u Cri ag_lno' Cr$ 96.'. Ano ar, 76.:

_ Excetuadas as para o ,xterior. que serlõ sempre anuall, ••assInaluras poder..,e-Io tomar, em qualquer época, por leis me...ou ar.l,a1"!0'

_ A 11m de pouibilitar I remeua d. vaiare. acompanhado. daesclareolmento. quanto' sua aplioaçlo, sol/citamo. dêem preferência• remessa por meio de cheque ou vaI. postal, eu;:itldol I favor doT.soureiro do Departamento de lmpren.. Nlcional.

_ O. ,.plementos ...cUOile. do. 6rglol ofIolals lJ)rlo ferueoldo.lO' I~sinantll'.bmeute mediante loUoItaolo.

--~-----------. N9 4.946·66. d~ Sr. Benedito Vaz, ao Poder Executivo, através lÍ<J Mi-

nistério das Minas e Energia, sõbre o chamado «horário de verão».N~ 4.917-66, do Sr. Benedito Vaz, ao Poder Executivo, através do MI­

nistério da Agricultura, sõbre aplicação das. verbas destinadas ao Fundo fie·deral Agropecuário. no exercício de 1!J65.

1'19 4.948-66. do Sr. Benedito Var, ao Poder Exeeutlvo, através do MI­nistério da Agricultura. sõbre se crganizou algum plano de contenção ou dereserva das despesas previstas no seu orçamento do cprreate ano, e faz outrasindagações,

1'19 1,.949.66, do Sr. Antõnio Bresolín, ao Poder Executivo, atraVés doGabinete Civil da Presidência do República, pelo IBRA. sõbre o motivo porque o suíno, a soja e a linhaça 1I11o liguram nos qucsítos do questionário docadastro rural.

N" :4.950-66, do Sr. Antõnio Bresolín, ao Poder Executivo, através doGabinete Civil da Presidência da República, pela CLBRAZEM. sõbre planode construção de silos e armazéns, em 1966: no Rio Grande do Sul.

N9 4.951-66, do Sr. Renato Cebdõnio, iJO Poder Executivo, através doMinistério da Fazenda, pelo Banco Central da República, sõbre se vem sendocumprido o disposto na Lei 4.595, referente à obrigatoriedade de publicaçãode balancetes pelas agências dos municipios do Interior.

N? 4.952.66. do Sr. 10ão Fernandes, ao POder Exccuttvc, através do MI­nistério da Viação .e Obras Públicas, pelo D.C.T... sõbre instalação de agên­cias telegráflciJs nos novos muníclpíos do Estado da Paraíba.

1'19 4.953.66, do Sr. Oceano Carleial. ao Poder Executivo, através doMinistério da Saúde, pela Fundação do Serviço Especial de Saúde, sõbre liconstrução da estaçáo de tratamento ,dágua da cidade de Penedo, AL.

,Nq 1.954·66, do Sr. Burlamaqul de Miranda, ao Poder Executivo, atravéll.do MinistériO das Minas e Energia, sôbre se já foram cletuadas as. prospecçõcsdas jazidas de carvão mÍDeral nos vales dos rios Xingu e Tapajós •

1119 4.955-66, do Sr". Alvaro Catdo, ao Poder Executivo, através do Mi­nistério da fazenda. sõbre o número de Coletorias Federais criadas em SantaCatarilla e onde estão localizadas, e laz outras indagações.

N' ".956.66, do Sr, Carlos Wcrneck, ao Poder Executivo através doGabinete Civil da Presidência da República pela SUNAB sõbre ~s preços deprodutos de primeira necessidade. ' ,

N9 4.957.66. do Sr. Edésio Nunes. ao Podcr Executivo, através do MI­nistério do Trabalho e Previdência Social. sõbre se houve· maior indice de de­semprego no Estado do Rio em 1965, do que no ano de 1961.

. N9 4.958·66, do Sr. Alvaro Catão, ao Poder Executivo através do MI­nistério da Viação e Obras Públicas, pelo Dcpartamento NaeÍonal de Obras eSaneamento, sõbre quais as verbas aplicadas em 'Saata Catarina' desde 1963.

NQ 4.959·66, do Sr. Norberto "H. Schmidt, ao Poder Execullvo atravésdo Ministério das Minas e Energia, sõbre verbas orçamentárias desÚnadas àc!etrilJcação rural do municipio de Sanla Cruz do Sul, RGS, '

1'19 '1.960-66. do Sr. João Fernandes, ao Poder Executivo através doMinistér10 da Viação e Obras Públicas, pelo D,N .E.R. sõbre 11 'construção depontes na rodovia BR-IOI, no Estado da Paraíba. '

N' '1.961-66, do Sr. Jorge Said Curty. ao Poder Executivo IiIlravél dohlill,,,t~rlQ da Justiça e Negócios Interiores, sObre .se tem ,iê.ucla ·da. censuta 8

REQUERIMENTOS DE INFORMAÇõES A lM~

PRIMIRN~ ~,.920.66. do Sr. Cunha Bueno. ao Poder Executivo. através do Ga­

hltlete Civil da Presidência da Repúb!Jca, pelo lBRA. sõbre a aqulslção, noexterior de luxuoso avião de preço scpcrlor a um milhão de dólares.

Nq' ".921-66, do Sr. Carlos Werneck, ao Poder Executivo. através 'doMinistério da Viação e Obras Públlcas, pelo D.N .E.R.. sôbre irregularidadesocorridas na linha rodoviária Brastlía-Rlo,

1'/9 4.922·66 do Sr. Hegrl Morlry, ao Poder Executivo. através do MI.IIIstro Extraordinário para a Coordenação dos Organismos Regionais, pelo Go­vêrno do Território Federal de Rondõnía, sõbre concorrências públicas paraccustruçõcs, aquisição de material em geral, medicamentos ou outro qualquerempreendimento naquele Território.

1'19 4.923-66, do Sr. Ney Maranhão, ao Poder Executivo, através do MI­nistérto do Trabalho e Previdência Social, sõbre os fundamentos que dctermí­naram a redação do Artigo 3" do Decreto n9 53.926.

1'19 4.924.66, do Sr. Milton Cabral. ao Poder Executivo, através do Mí­nlstro Extraordinário para o Planejamento e Coordenação l:!Conõmica. peloBanco Nacional de Habitação. sôbre os motivos pelos quais as letras iwobili.í·rias nínda não foram lançadas no Pais, e faz outras índaqçõcsI

N9 4.925-66 do Sr. Emmanoel Waisníann, ao Poder Executivo. atravésdo Ministro Extraordinário para " Planejamento e Coordcnaçãc Econômica,sobre qU<liS as repartições ou entklades que apuram as oscilações do «custo de:VJJd~ para o Poder Público, e laz outras indagações. , •

NY 4.926-66. do Sr. Francelino Pereira Santos, ao Poder Executiv.o. atra­vcs du Ministério da Viação e Obras Públicas, pelo Departamento Nacíonal deObras e Saneamento, sôbre provtdéucías em curso para a execução dos servi.ços de ubastecímente dágua na cidade de Santa Rita de [acutíuqa, MG.

NI' 4.927-66, do Sr. Milvernes Lima, ao Poder Executivo. através do Ml­nlstro Extraordlnúrlo para a Coordenação dos Urganismos Regionais, pelaComissão do Vale do São Francisco, sobre aquíslção e dístríbuíçao de repro-dutores bovinos. '

N" '1.928.66, do Sr. Geraldo Freire, ao Poder Executivo, através tio Mí­nlsteno da Fazeuda, sõbre pagamento ce abono tam\liclr. ,

Nº 4.929-66, do Sr. Lacrte Vieira, ao Poder Executivo, através do Mi­ni3térlo da Vi3çlío e Obras "Públicas, sóbre a execução do plano rodoviário noEsrudo de Santa Catarina. .

1'19 4.930-66, do Sr. Dias Menezes, ao Poder Executivo, através do Mi­nlstro Extraordínáno para o Planejamento e Ccordenação Económtca e doG,lbincte Civil da Presídêncía da República, sõbre a regulamentação do prin­I:ipio da ~paridade de vencimentos entre os funcionários dos Três. Poderess,inscrito no Ato Institucional nq 2.

N" 1.931.66, do Sr. Lacõrte Vítale, ao Poder Executivo, através do MI·llÍ'.l~rlo da Agricultura, sõbre o processo- para aquisição, pelos lavradores, dcIll,iqumas agrlcoJas. especialmente tratores. .

N~" 1. 932~66, do Sr. Antõnio Brcsoíln, ao Poder Exccutivo, através dI)MiQislérlo da Agrlculwra, sõbre o montante de despesas feitas com a campa.111w do paiol de tela e faz outras indagações. '

NQ '1.933-66, do' Sr. Cunha Bueno, ao Poder Executivo, através do Mt­nlstérro da Indústria e 'Comércio, sõbre pesquisas cientificas e tecnológicas deInventores brasileiros,

N9 '1.934.66, do Sr: José Mandelli Filho, ao Poder Executivo, através doMinistério da Fazenda, sôbre se foram liberadas as verbas para o pagamentopc> abono familiar referente ao Estado do Rio Grande do Sul.

Nº '1.935.66, do Sr. Dionncío Freuas, ao Poder Executivo, através doMinistério da Educação e Cultura. sõbre importâncias destinadas a bolsas deestudos para o Estado de Santa Catarina, e Iez outras Indagções.

I, N? 1.936·66, do Sr. Adylio Martins Vianna, ao Poder Executivo, através'do Gabinete Civil da Presídêncla da República, sôbre tcmbamento da Igreja!Ie ltu, SP,. e faz outras ltIdagações.

N99 ".937.66, do Sr. Cunha Bueno. ao Poder Executivo, através do Mi·nísléno das Relações Exteriores, sõbre a indicação do cidadão Estevão Erdelyi,~il Llatverstdade Mackensie, para o Premio Nobel de Flslca,

Nº "1.938-66, do Sr. Paulo Macarínl, ao Poder Executivo, através do MI­IlbléfJ" da Fazenda. sõbre o fechamento da Exatcría Federal em Capínzal, Se.

Nº -!..939.66, do Sr. Alvaro Catão, ao Poder Executivo, através do Mi­histeria da Xeronáutica, sõbre a conclusão e O aproveitamento da pista asfaltada.Iluada no Municipio cc Navegantes, ao lado de' IIajal, em Santa Catarina, ejaz outras Indagações. . • .. .. • • ... .... • .. ,

1'1" ".940-66, do Sr. Áureo Mello, ao Poder Executivo, através do Minis·têrl0 da Viação e Obras Públicas. sõbre se existem, naquele Orgão, funcioná­•105 servindo, sob contrato. regidos pela Consolida,ão das Leis 110 'l'rabalho, efaz outras Indagações. ,

N9 4.941-66, do Sr. Cunha Bueno. ao Poder Executivo, através úo Mi.11151"rl0 da Saúúe, sõbre a aplicação de recursos concedidos pelo Banco lnte~

ramericano de Desenvolvimento no programa de saneamento e constroçáo de.istrmn de abasteclmento dágua. ~

"1'19 ".9'12.66, do Sr. Cunha Bueno. ao Poder Executivo, lItravés do Mi·I1lsl':rio das Minas e Energia pelo Departamento Nacional de Produção Mi­ll,,,al, sõbre o valor das JazlJas de sal.gemiJ localizadas na região de Carmó.polis, SE.

N9 4.913.66, da Sr. Milvernes Lima, ao Fodcr Executivo, através do Mi­1l1,lêrlo da Agricultura.t sõbre se existe plano de in'cremento da agricultura e dapccunrla do Vale do ;:,ão Francisco. e laz outras "indagações.

N? 1.944,69, do Sr, Milvernes Lima, ao Poder Executivo. através do Mi.!lislra Extraordinário para a Coordenação dos Organismos Regionais, pelaComissão do Vale do São Francisco, sõbre se existe plano de increoIDento daligrlc ..ltura e da pecuária naquele Orgão, e faz outras indagações.

N" 4.9'15.66, do Sr. Lacõrte Vilale, ao Podrr Execulivo, através do MI.IIk;lrrlo da Educaçllo e Cultura. sõbre se há autorização para venda de livroscscobres na Secclonal do Ensino. de Presidente Prudentc, na Alta Soroca­bana, São Paulo•.

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Quarta-feira 16 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I) t"evereiro de 1966 427

DIAs MENEZES -' atuação dá 'SUNAB c leitura de edltorial do ~Diá­rio de São Paulcs-, sob o titulo ~Custo de Vida - Só.a SUNAB saüsfeita».

ADRIANO liONCALVES - nomeação do' Dr, Fernando Leão GUl110l1para a direção da SNAAPP e reivindicações Icuas aos conselhos regionais detrânsito com referência aos veiculas colêtívos,

MARIO CUVAS - problemas do ensino no Brasil, cspcctalmcnte noEstado de São Paulo, e sugestões 'ylsando solucioná·los.' ,

DIRCEU CARDOSO - abertura de crédito para atender ao pagameutodo abono concedido ás Iamlllas numerosas.

ABEL RAFAEL ~ comentários sôbre informações recebidas do Minis­t~io da Viação. a respeito da demolição da Estação General Carneiro. ne Es-tado de Minas Gerais. "

FRANCELINU PEREiRA - contestação das criticas Ieítas pelo Dcoutado-Pcdro Vidigal ao ex-Governador de Minas Gerais. Sr. MIlg,'lhães Pinto.

BRAGA RAMOS - [ustíhcaüva de Projeto de Lei que apresentará sôbrea substltuíção dos livro-dtdaücos nas escolas' de nível médio do Pais. \

AROLDO CARVALHO - providências do Míntstérlo da Agricultura nosenUdo de verificar o que ocorre no põsto do 'SPI em Xanxcrê, Santa Catar.u.r,e nos, demais postos existentes no Pais •

V - GRANDE .EXPEDIENTECLÓVIS PESTANA - planejamento regiowl global das principais bilcias

hídroqrárlcas sul-americanas c especialmente da baera do R o da Prata.LJó.SAk l'KlE'l'O - constccrações sõbre a política ccononnco-hnancctra

do Govérno Federal,)OAU Mt:.i'll.Jt:.S - ecnslderações sõbre o cadastramento leito pelo' Ins­

tituto Brasileiro de Reforma Agrária.

VI - ORDEM DO DIA .BRAGA RAMOS e LOURiVAL BATISTA - apresentação de projetos

de lels."- ''lLIFY NASSIF MAR.O 'MAIA LYRIO BERTOLLY. ADAHU1U

l'ER,'lANlJh::., I..Ul~LJJó.iXA 1<~LllU,' A.Nl'ui'Jíú HREbULlN. (,;UNHl\,13LlliJ:llU.. jUS,/Ü'I-iA'l,UURGb.:>. 'JUAU HERCULiJ:llU. LUl:.!. j)J{uN:tEAUÚIJLRCELi C;UWU::>U. Ci\RLu:> WJ::Rl'l.t!:Cll.. MINURU MLYAMUIU .eDLAS MENtl:t.E;:, - encarniçnamento á Mesa de requerimentos de Inlorma-ções ao Poder Executivo. ' '

Gb! ULlU MYUf{1\ - apresentação de projeto de resolução.Cç:LSU PASSUS -: .Incrusão de projeto na Urdem do Dia;JUAU BERCULlNO - reclamaçao sôbre o horário do inicio da Ordem

do Dia. I , _

JO&B MARIA RIBEIRO - Contagem de permanência de projeto 'de leina Ordem do Dta , ' '

<.:ih·L ULlU M9URA - esclarectmentos sóbrc a questão de ordem doDeputado Jose Maria Ríbelro, . , .

PAULu CUELliU - pedido de informações ao Mlnistro da Acronauttca,CUNHA BUENO - pedido para ser relatado o Projeto de Lei número

482, de 1963. - _"JOÃO HERCULlNO - encamlnhaniento de votação da redação linal do

Projeto nQ 2.542-A, de 196'. .ARRUDA CAMARA e LAERTE VIEIRA - encaminhamento devota­

ção do Projeto n~ 2,094·E, de 1964. que altera disposltlvos da Lei n" 4.284de 20 de novembro de 1963. .. ','

CARLOS WERNECK - discussão do Projeto n9 3.:I32-D, de 1965. que'isenta dos Impostos de importação e de consumo equipamento telefôníco desti-nado á Telelõníca de Piracicaba. Estado' de São Paulo. , '

ARRUDA CAMARA - esclarecimentos sõhre a redação do Projeto r19

Q.09-!-E, de 1961.

\{U - Designação da ordem do dia

VIII - Encerramento e levantamento da sessão2 - Mesa (Relação-dos membros)3 - Comissões (Relações dos membro! das Comissões Per~"""lIl"~. tis­

pccíaís Mistas e de Inquérito)... - Atas das Comissões; ,

Secretaria da Cãnlara dos Deplttndos

I - Atos do sI. Diretor-Geral, 11 - Diretoria do Pessoal - Seção -de ,Cadastro

8) Processos despachados pelo Sr. 19 Secretário_b) ,Processos despachados pelo Sr. Diretor-Geral.

contrôlc das emissoras de rádio da cidade de Campos, Estado 'do Rio, pela Se­cretaria de Segurança Pública daquele Estado.

N? 4.962-bó. 'do Sr. Oceano Carlclal, ao Poder Executivo, através do Mi­nistro Extraordínárío para a Coordenação' dos Organismos Regionais. pela Co­míssào do Vale do São Francisco. -sôbre quais os trabalhos de irrigação c dre­nu~cm projetados 'pura serem realizados. no corrente cxerctcto, nus bacias doHoassica, Itiuba e Marltuba, e laz outras indagações. '

N' 4,963-66, do Sr. Milton Cabral, ao -Poder Executivo. através do Mí­mstério da Aeronáutica, sôbre a aphcaçao de recursos orçamentaríos pará aconstrução da estação de passageiros e .dcmais instalações do aeroporto deCampina Grande.

J:Il? ".96-1.ó6, do Sr. Paulo Macarínl, ao Poder Executivo, através do Mí- .nlsténo da fazenda, pelo Banco Central da República, sôbre a regulamentaçãodo crédito rural. -

NY 1-.965-60, do Sr. António Fclicíauo, ao Poder Executivo, através doMimsrério da Viação c Obras, Públicas, pelo Departaiuento Nacional -dc Obrase Saneamento, sôhre as obras de revesnmento dos Canais São Jorge c BomRetiro, em &antos. SP., e faz outras indagações. "

.N" 4.966.66, do. Sr. Antônio .f'ellciqno. ao Poder Execunvo, através doMinIstério da Viação e Obras-Públicas, pelo IJ .Cv'I'.; sôbre a Agência daqueleOrgào que funciona no bairro do Gonznga, á 'rua Floriano Peixoto na Capital1;10 l:ista"do de São Paulo. ' ' .

NY ... 967-0&, do Sr. Lacõrtc Vítaíc, ao Poder Executlvo, através do MI­, nístcrío da Viação e Obras Públicas, sóure a conclusão do prédio da Agência

dos Correios e 'I'eleqratos, de Alvares Machado, na Alta Sorocabana, SP. •N7 1.968.66. do Sr. Adylio Martins Vianna, ao Poder Executivo, através'

dos Ministérios do Trabalho e Previdência Soclal, Viação .e Obras Públícas ,I: 'Marinha, sõbre denúncia otereckla pelo Sindicato dos Con íercntes de PôrtoAlegre. contra o Centro de Navegação.. _'

Nvq 1.969-66, do Sr. Adylio ll'!artms Via1V1a. ao Poder Executivo, atravésdo. Gabinetes Civil e Militar da Prcsídência da República, sõbrc .dcnúncla for­mulada contra a U&AID.

N" 4.970-66. do Sr. Aáylio Martins Vianna. ao Poder Executivo, atravésdo Ministério da Agricultura. sõbrc pescado manulaturadc por pescadores.

N? 4.971-69. do Sr. A,dyllo Martins Vianna. ao Poder Executivo. atravésdo Munstérlo cio Trabalho e Previdência Social. pelo IAPM sobre inscrição del'escadores naquele' Instituto. '

NI' 4.912-ó6, do Sr , Adyllo Martins Vianna, ao Poder Exeootivo atravésdo Ministério do Trabalho e Prcvldêncla Social. sõbrc cálculo do tempo de~crVlço para a aposentadoría especial. " ,

J:IlY 4.973-66,' do Sr. Paulo Macarluí, ao Poder Executivo, através doMiulfilério do Trabalho e Previdência SodaI. sõbre estudos para' fixação dosIlOVOS nivcrs de salário mínimo, '

N0 1.971.66. do Sr. Antônio .Brcsolin, ao Poder Executivo. através do'Mil1lstério da Via,50 c Obras Publicas, sôbre quando serão reiniciadas as obrasda BR-285., , ',

N" 1.975·<i6. do Sr. Carlos Werneck. ao Poder Executivo. através doGabinete Civil da Presidência da República, sôbre a sítuação e POSSIVel des­tlnação do Palácio Rio Negro, em Petrõpolís ,

PROJETOS APRESENTADOS

IV

Aere:'

Arma.ndo Leite

Pará:Adtiano Gonçalves

MaJrbão: '

Alexandre CostaCezário Coimbra.Clodomir MilletIval' saldanha

Ceprá:

Edilson Melo TávoraEuclides Wlcal'Marcelo SanfordMartins Rochigues

10'} SESSÃO EM 15 DEFEVEREIRO' DE 1966

(êo,/vocação Exfraordinária)PRESIDiliNCIA DOS SRS ÍlENRI­

QUE LA ROCQUE, 2° SECRETA­RIO; MÁRIO GUMES, 2°, VICE­PRESIDENTE; GABRIEL HER­MES, SUPLENTE DE SECRETA­RIO E BATISTA RAMOS,-l° VICE­PRESIDENTE.

I ~ AS 13,36 HORAS JOiUPARE-CEl\I OS SENHORES: ­

-Bllac Pinto:Nilo CoeihoHenrique La. RoqueNogueira. de RezendeDirceu 'Cardoso

N9 3,452. -de 1966, do Sr. Eurlco de Oliveira, que proibe o uso do álcoola bania' dás aercnavcs e 11 permanêncra de passageiros ou tripulantes em estadode ernbrlaquês, - tAS COullssões de Consntuíçao e Justiça e de Saúde},

,N" :>.i,3, de '1~60, do Sr. Ar'Y Alcântara; que concede Isenção de impos­tos de ímportaçac c de consumo, e de taxa de despacho aduaneiro. para a im­portação de uma m<iquiua cngarratadora destinada à Cooperativa Central deLancimos da J.<e\lJão Sudeste elo Rio Grande do Sul, e dá outras providências,- (As Comissões ,de"Constituição e Justiça, de EC~lllomia, e .de Finanças] •

PEQUÉNO ExiJEDIENTE. ''(Oradores]

NORONHA ~~JLHO contestação das objeções feitas á mudança donome <Lo parndo oposicíonísta para Línião-de Resisténcía Nacional (URJ:IlA).

AI{ Y "'1'1UMoU - recuperação das ruas de Brasilia.que, ~e ,encontram<Iamllcadas. ' ' ,,-

LAKl.iOS WERNECK - adoção pdo Govêruo Federal" (Jas ntedidaspoStdS em prática no Jó.stado do Paran~.. de c0l1ten.âo dos preços, dos' gênerosetc pl'lll1eJra necesslJiade. ,.. , , ,

AUAt'lUiú i-ét<NANDE..'i - ,homenagem póstuma aO Dr. Fllitlto ,Coimbrae !orneómcnto de J\lZ e tõrça e outras mtlhorlas para o Municipio de ,Nilópolis.EStdt10 do Rio, de Jallc:iro. '

LUNHA /jUJó.NU - prosseguImento :dos estudos de C0'1strução dá rodo­VIa UrasJj.Peru, mbdWcações 'introduzláas na importação de produtos e posiçãodo orador qtfanto a prorrogação de mandatos.

JOSE I:>AR!)USA .:... comentarias sõbíe llLscursos proferidos pelo GeneralAmolllcy Kruel em I<ibelrão Prêto, Estado pc &ão Paulo. '" " -

UNLRJU MACHADO - estabelecimento de uma política definida paraa tlJticultura nacional, 'especialmente a' gaucha.

. JOSE ESTl3:VES - recusa, dos 'colégios particulares do Amnzonas emoce.!"r bõlsas de estudo e aumento das anUIdades escolares acIma' ao l'et'\l1itidopar portaria minIsteriaL ' - 'I _. ~

PEDRO MAJ<AU - atuação do Secrctário de Obras da P,êfeitura deSão Panlo. .. .. '",

GETULiO MUURA - sóbre a consolidação das emendas constitucionaisorlu~<las dos atos institucionais. -, ' ,

PADRE NOBRE - realização de, e)cições diretas para todos os postosexecutivos.' .

DASO COIMBRA - contestação das criticas formuladas ao Govetnadordo Estado do Rio de JaneIro, referentes â aplicação de verbas para aíuda à.t.vitimas das inÚ!ldações ocorridas naquele Estado. -

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428 Quarta-feira 16 ,DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção ')'

FUlUl.óes Gra11jx'1ldus

1 - Secretário do Prezidenle , ...... '.................. 1-1"1 - secretãrío do P~'ocu1'Ddor Regional 3-P1 - secretárto' do Corregedor ,., •. " , '. :l-F

cargos ISOlados de Prollimento Eletit'O1 - Diretor-Geral • . .. .. . • • • • .. • . I'J2 - Diretores de Serviço PJ-l1 - Arquívíste • PJ-31 ~ Chefe de portaria ,..................... PJ-4,3 - Chefes de Zona EleItoral................... PJ-43 - Auxiliares de Portaria .. ,., , ,............ 1'J-7

Com fundamento nessa decisão. esta Presídênelu determinou o levan­temente das diferenças verificadas nas subconslznações re!etldns. o queatingiu a importlincillo de Cr$ 20.lMl8. 979,20, couforme demonstração anexa.

Estas foram as razões quo Ieval'am esta Presidência a dirigir lW Con­gresso Naciona\. por intellmédlo de V. Exll..• a presente Mensagem com aflnaJldade expressa na mesma, '

Apróvclto-me da opor:unidllde para rÊmovnr !l V. EJ;a.. os meus pl'Olestosda maIs "lta estlnlo. e elevlldfl cOIIslderaçãoo-- LaUTO de Berredo Jrlartills.l'resldenie.. .

J.lENSAGEM Nf 10, DE 1963. DO TRIBUNAL :REGIONAL ELEITORALDO MARANllAO

Sh.o Luiz, 27 de março de 1M3.

Senhor Presidente:

Em virtude de terem vindo conslDlladas no Orçamento para o exorcícíode 1963, importâncias inferiores ils reais necessidades dêste Tribunal nllSsubconsignações adiante dtserimtnadas, as quaís por êsse motivo, não com­portam o pagamento Integral dos vencimentos e demais vantagens a que

têm ll1l'eito os funcionários do Quadro da SecretarIa dêste TrlbUl1s1Reglonu.lEleitoral. estou encaminhando ao Congresso Nacional, por intermédio deV. Exa .• com fundamento na alinca U. do art. 07. da Constituição Federal.(\. j!!resente Mensagem com o Objetivo de sollcHal' a suplementação dl\!l se­guín tes subconsígnações:

21

1'J-3PJ-41'J.5PJ-6PJ-71'J-81'J·9pJ-11PJ-14

Cr$14.323.747.20

387.072,00644.160.00

li. 214. OOO.O!1

.................. ,'.......................... 20,568.919.20

'I'OTAL

'EXERC1CIo' DE: 1963

PODER .nJ1l!cJÁRIO

Despesas Ordi,,,lrj<2B

Vel'ba 1.0,00 - Custeio.ConsIgnação 1.1.00 - Pe.ilseml eMI •

Su\)conslgunçáo 1.1.01 - vencimentos •...•.••.•••.,...•..•1.1. 01.1 - Salário de mensalistas ..J .1.13· - oratlflcação de ínução , , .. " .1.1.21 - Gratificação adleioMI por tempo de servíço ..

2 - Referenclu

JustiJiC4U;ão

Pela ReSolução n? 1.078, de 27 de dezembro do ano próxJmo passadtr,exarado no Pl'OCessO n~ 621>-62 - classe 11. por votação unânime dos Mem­bros desta Córte JudiciárIa, tal dada nova organlzaçâo ao Quadro da se­cretarta deste Regiono.l, 11a forma da R030lução 119 61-62, da Cdmara dwDeputados e mandado incluir nos vencímentos de Seus servidores' o acrescimode '14';:,: p/evlsto no art. 99 da Lei n" 3,821>-62, de vez que os mesmos não u­

veram seus sistema de retrlbulçíio mo dl~iclldo pela LeI' nr 3.780. de 12 dejulho de 1980. oonvêm ressaltar que o pessoal da SecretarIa dêste TrIbunalestú equiparado ao do Trlbuml Superior Eleitoral e aos' das outras Supe­riores. -que, por sua vez, se acham equlparaüaS também aos do CongressoNacIonal, como prescreve a. Resolução nQ 890. de 27 de outubro de 1960. li:ainda. de se levar em consideração que todos os reajustamentos. Jntroduzldosnos Quadros das Secretarins da Câlnarn dos Deputados e dos TribunaiSSuperiores do PaIs, tê1n sído estendidos ao Quadro dêste Regional Eleitoral,como dá se verl!lcou pelua Resoluções numeras 949-60 e 140-61. O atualQuadro da secretaría do Tribunal ReglonlllEleltoral do Maranhão estáassím constítuído:

çoruo« de carreIra

1 - Onelal Judicl&rlo . . .Il - Oflc!úls JudIciários .2 - ·Oflcials Judiciários ..2 - andais Judlclúrios .

12 - Oficiais JudicIários ..4 - Au:r.Uiares Judiclárlos : ..2 - Auxiliares Judiclár10s ..1 - Continuo ; ..3 - Serventes .

ÊJ:irat11lmerã;ios JI1ensatletas

Goiás:

CelesUno Fllbo

Lisboa :Macllado

Mato Grosso:

Wilson Martins

Parnnll.:

Minoro Miyalnolo

Aroldo Carvalho

Rio Grande do Sul:Santa oatartna:

Antõnio BresollnClovis Pc.:;~ana

["lorlceno Palxfio

JOi!.é MandellJMatheus Schmldt

Unlrlo Machado

Unlrio Machado (71).

. II - O SR. ARY 1'11'01\180:

A lista de presença acusa o com­parecimento de 72 Senhores Depu­tados.

Está abcrtlr. 11 sessão.

SOB A PROTEÇAO Dl); DEUSINICIAMOS OS NOSSOS

TRABALHOS

TI. - O Sr. Ary 'Pltombo, servindode 2~ ~ecretlÍ.rio. procede ii leitura. daata da sessão antecedente, a qual é,sem observa ~ões. assinada.

O SR. Plt!,SIDhN'TE:

Passa-se à leitura do expediente.O Sr. Nogueira de nezende, 49 Se­

cretárío, servindo de 19 SecretárIo,procede à leitura do. seguinte

m - F:Xl'JIDIENTEt LIDO E '.!lI A Il\lPIUMJ.R

O Sl.:GVINTE

, PARECER

N" 174, .da 1966OpiJlCl pelo arqllivamento da Mellsa­

fiem 119 10-03, do Tribunal RegiollalEleitoral do Maranhúo, qUI! solicitaabertura. do erédilo cS)Jceial de .....01'$ 20.568,079,20, para. rejórço dedotação orçalllt"ntaria 110 excrelelOde 10G3; tendo pareceres análogosdas Oomtssõe« de COllstilulção eJustiça e de Finanças.

(UA COMISSil.O DE ORÇAMENTO)

A oomissão de Orçamento em reu­níão ordinária. ele sua 'I'urma "C",1'!!allZl.1àà 110 dia 23 do eorrente, apro­vou, unüaímemonte, parecer do se­nhor Armando Corroa, sugel'1ndo ourqutvamento, da Mensagem referida..

Estiveram presentes os srs. Depu­tados Ouilhermino de Oliveira, Hum­berto L\lce11a, Ponce de Arruda, Ar­mando corrêa, N1io Coelho, WilsonFalclio, Cld FUrtado, ·Abrahão Moum,JandUllY oamcíro, AI"J Alcântara..P..lIlo Macarln1, Nogueira. de Rezende,

, Aloysio de oactro, José Carlos Tel.xeím, Rafael Rezende, Lourival Bap­tista. Janal'Y NlII1es, Benedtto Va.z.Carneiro de Loyola; Dnar 'UendesRUY Santos, :Bllae Plnto, Heitor Ca:valeantl, Manoel Novaes. Mário Tam­borJndeguy li! Bias Fortes.

8\11a da Comissão, 23 de llbrll de1964. - GullllCnlfilHJ de Ollt'elra,Pre~ldent~. - Arma1ldo COI'I'OO, Re­lator.

,Ouanabarll:

Minas Geralll:

Noronha FIlho

RIo de Janeiro:

Aclllhurl Fel1Jaudfl J25.3-6GJ,Ario TeodoroCarlos Werneck

Daso CoimbraEdésIo Nunes

Getúlio Moura

pernambuco:

IiOl'âcl!o Rêgo

,José Meira

:A{agll,lhães Melo

Alagans:

Abrahlio Moura.

J:l"J Pitombo

·Serglpe:

Lourival Eatlsta

Bahia:

Alosio de CastroJosa.pha.t A20vedllJosaphat Borges

Mário Piva

Pedro c:atalllo

08Co.1' Cardoso

l'/.l.'gis Pacheco

-.reódulo de Albuquer«ueVasco FllboVielr~ de MeloWilson Falcão

lUo OrlUlde do Norte:Dj&1ma Marinho

Paraíba:

pllnlo Lemos

'.Ilbel RnInel

Elias Carmo

José :BonUáclo

Rondou Paclleoo

São Paulo:

Afrânio de OliveIra'

An1z BadraCarvalho Sobrinha

eou,deixa. FilhOCunha Bueno

Dias Menezes

lrenaz EgreJa

GermInai ]'eljó

Henrique Turnel'José Barbosa

Lulz Franclllco

Márlo Covas

Ml1lo Cammarosnn~

Pedro Mariío

l'edroso JUnior

Page 5: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

QUarta-feira 16 DIÁRI0 DO'lCONGRESSO _NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 429

Cr$

387.072,00

644.160,00

14.323.747,20

5.214.000,00

20.568 .979.20

êi'$43. 533.1l17,20

10.286.000,00

29.215.200,00

1.596.672,00

1.209.600,00

2.727.360,00

2.083.200.00

15.500.000,00

., .1.1.01 - Venclnlentos

1.1.21 - Gratliicação' adicional por Importância. necessária para 1963 •. tempo de serviço .

Idem. consignada' no Orçamento vi-gente ;

Importância necessáría para 1963 •rdem, consignada no Orçamento vl- .

gente ~ .

Importância necessária para 1963 •Idem, consignada no orçamento, vI-

gente .

, 1..1.13 - Gratificação de função .. . Iln~orl.ãucia necessária para 1063, •Idem, consignada no orçamento ví-, -gente ",",'"

Diferença. de vencimentos e de outras vantagens a que têm direito, no esercíeío de 19&" os' servídores do Quadro da Secretaria do TribunalRegional Elelto~&l.do Maranhão, em decorrência da. Resolução nq 1.078 de 27 de dezembro de 1962, que mun dcu lnç)U!t nos .venclmentos de seusservidores, o acréscimo de 44%, previsto no art. 9q da Leinq 3.326-62: constantes 'da Mensagem anexa.

VERBASDespesas Ordinárias

Verba 1.0.00 - CusteioConsignação 1.1.00 ~ Pessoal CivilSub-Consignação

1.1,01.1 -'Salários de Mensalistas

Secretaria, do Tribunal Regional Elelt01;al do Maranhão, em SâG LUiz, 27 de março de 1963.

PROJETOS

PROJETO

Ng 2.903-A, de 1.961

Sala. das Sessões - da Com1s:lão .deFinanças, 10 de novembro de, 1965.Peracehl -Bareeuos, Dresldente.Ezequlas Gosta. Relator.

PARECER DO RELATOR

I - Relatório

COMISSAO DE' ORÇAMENTO

Ido Maranhão, a abertura de um cré- PARECER DO IlELATORdito especial' de Cr,\: 20.568,979,:;0 I _ RelatórIO(vinte milhões, quinhentos e sessentae oito míl novecentos e setenta. e, no- Através da. presente Jdensagem, pe­ve oruzeíros e vinte centavos), para de o Tribunal Regional EleItoral do

O Egrégio Tribunal Regional E1el- pagamento de pessoal, rererente ao Maranhão a abertura de um créd)~o

toral do Maranhão, em Mensagem exérClcio de 1963. . especial de Cr$ 20.568.979,20, para pa- S~O LIDOS':z VAO A Il\IPRIl\II'R.n9 10-63, solicita a abertura de um O pedido me iol lUstribuJdo eru :03 gamento de despesas do exercíeío ce OS SEGUINTEScrédito especial de vllite mühões, quí- de janelro do corrente ano, isto é, 1963 - exercicio findo - cujas dota­nnentos e sessenta e oíto mil nove- passado o exercício financeiro 11 que ções orçamentárias, alega o TrihunJI,centos e setenta e nove cruzeiros e se refere. foram insuficientes. -vinte centavos (Cr$ .. 20. 56!Ui70.20), Da justificação da matéria se ceus- A Comissão de Constituiçáo mant- (lJara refOrço de dotação orçamentária, tata que o crédito solicHlldo se destí- restou-se pelo arquívaiaento do pm­

.no exercício de 19fi3, em virtude de na no retõrço de. dotações orçamentá- jeto, argüindo que, ••0 caso, não se·dísposto no art. 9q da Lei '1lq 3.825-60. rias que se tornavam ínsurícíenres em ria de crédito especial e sim, supte- Dá -nova redação ao art. 1q da Lei nti~

ouvrsa a douta Comissão de ccns- virtude de aumentos atríburdos ao mentar. mero '3.577, de 4 de julho de i959,titulçãa e JustIça opinou esta peroseu pessoal do Tribunal. Houve, portan- A Comissão de Orçamento ueotneu que isenta àa. taxa de confribuiçcloarquívamento sob fundamente que "a to, a imprópria designação do erédi- o ll;u-ecer da ccmtssàc de Justiça, ta- àe previdência. os nutuuto« c Cai­justlflcação da matéria esclarace que te que é Jneontestávetmente um ·crê- voravel M arquívamento do ptl}jelo e zas de Aposentadoria. e Pensões aso crédito solJei~ada se destina. ao re- dito suplementar." . ressaltou que a f~rmuia para alcll")- entidcaes de li1/.$ filantrópleo$; tcn-fôrça ,de dotações orçamentãrías que E tr tant j' tr t d çar-o crédíto destinado ao pagamento do pareeereeiãa Comissão de COIlS~se tornava Insuficientes, em virtude n e o, a agora se a a e pa: de conta~ de exercíeíos findos deve titUÚJão e J~tÍ{'a, pela eonstiiucio­de aumentos atnbutdos ao pessoal do gamento d~ d!vid::s de exerclclo~ tm ser mediante o relacionamento das '1Utlúlade com substiiutlsa ela' Co-Tribunal. Houve, portanto. a JIIIpro- dos. cuja Iíquídacão se deve ,eLtlvar mesmas,' observados os arts. '/3 e loe- missão de Legit'Zação Soetaz. fato.prln, desígnação do crédito que é in- através d~ !eIaClonamento. obdle~ldas guíntes_ do CódigO de Contabilidade nível. da Comis.láo de Fina/iças•

.eontestãveimente "um crédito suple- as dísposíçães dos arts. 73. e S~guin- da Uniao. '. ,"mental' ,. .tes do Código de Contabllidane na <PROJETo N9 2.s03, DE 1961, Ã QUE

. União (Decreto n q 4.536, ue 28 de ja- Il - parecer SE REFEREM OS 'P...RECERES)'1'; o Relatório. neíro de 1922.) """t d 1 I ' "

De outra parte, estabelece o art. 1.80 '....... en emos, gua mente, que a pro- O Congresso Nacional decreta:11 - Parecer posição que devia ser no sentido t1e

do nosso Regimento Interno: urna. suplementação de crédito, jà es- Art. lq O art. "19 da Lei nq 3.577,"O nosso Parecer também é pe!o "ar- "Art. 180 Os projetos 'referentes A tá. Ultrapassada. Am'da em maio des- ~e 4 de julho d~ 1959 passa 'a. ter a

qu1v.af;llento" da Mensagem ~9. ;J.0-63. créditos suplementares passado o res- te ano, em atenção a suge.,!táo do ~eguinte z:edaçào.DecIdIU bem a douta Comissâo de ti cí . ~ " Deputado J\'anso Cabral fo' d .. . " ,Constituição e Justica quando decra- pec vo exer CIO, ..serao remendos à....· , 1 JUVI o o -M. 19 Ficam isen~as da. taxa dera, através do seu nôbre Relator, que M:esa. pela Co.lll1ssão _de Orça:nento e Tribunal, que não mais se mamtestou C?ntribuição, de prevídêneía aos Ins--houve impropriedade de desígnaçao de FlSCallza~o F'man~eira para o fim de sô~~ aplsi~~o:,;:~~ de parecer pelo tltUtoS. de Aposell;tadoria e POIlSÕC3crédlto,~que C,na realidade, wn eredí- serem arquívados, arquívamento da Mensagem. :s ent:dades de fms f1Jabtr6picos. le~ ,to suplementar. ~ evIdente, porém, Consoante a. determinação do dis- Snla das sessões da Comli;Stla de ~nh:e~as como de utilJdade. p1;lbl~-que, agora se trata' de pagamento (le positivo supra opinlJ pelo "arquiva- F'inançns, em 10-11-65. _ t·",c./II'as d I tr b lhcomdo as entidades SmdlCl\!.!Idi 'das d ... .ci find'" I In t .. d e a a a ores, l)Iljos,,membros d~,VI e exerCI os os , cu o en o a mensagem. Costa, Relator.' sv.as diretorias não percebam remune.p.agamento far-se-à mediante <l rela- l!: 'o parecer. "racão".clOn~mento das mesmas, ooer.e<.ldas PAllECER liA co:Wss!o Art. 29 sta LeI entram. em Vi"OfIIS. 'd;lsposições ~~tidas nos arts. '13 e BrasJlla, 25 de fev,ereiro de 1964. A Comissão de F.inanças. em sua na. data da SUll.' publlcação. revo!:a'Eegumtt;s do CódIgo de Contab,llldade Laerte Vletra., Relator. 48~ Reunião Jrdlnária,.real1zada em das as disposições em contrário.da Uniao (Decreto n9 4.536, de 28 de _ 10 de llovembro de 1965, sol! 3 preb~- ,~janeiro de, 11122) • PAllECEi! DA COmsSAO dêncla do' Sennor Perac"hl Barl'ell.ls. SaIa das Sessões, 2D de abrH de l~;'l

nã, . também, a se destacar o art. A Comissão de ConstitUiÇllO ;:; Jus- Presidente, e presentes os Senhores: - Flor/ccno Falx/lO.180 do' Re~lmeJ;lto Interno destaCa- tiça, na 29 il,eunião Exlraord.uáIJa Plinlo Costa .- Waldemar GulmaraEs Justi]if:.aç40lSa, que é taxatIVO quando estallélec,,: da -rurma A. desta C?m1.ss;lo, !'eall- - Vasco, Filho - Ary Alcântara-os projetos rererent~.s a créditos su- zadlj. em 4.-3-64, opinou, illlânlDlemen- FlavlRno Ribeiro - Oriando Herto'i. Também os sindicatos de emprt;ga­plementa:cs, Pass~do o respl.'l:UVo te, pelo arquivamento"da MêUSllgem - Mário Covas - RUbem .ti.es _ dus, como as entidades de fins iUau•.exel'ciclo, serao remelldos à Me:;ll pe- n9 10-63; do T.R.E. lo Manlnllíl.o, na Fernando Gama - Vilson Chedld _ trópicos, enfrentam. !'Il1 geral. amlu~la Comissão de Orçamento. 1'= o forma do parecer do relator. Est.lve- Athlê Coury - Hamilton Prn~!o _ damente, sérias difIculdades fiUan_fim de serem arquivadOS," , ram presentes os senhores Depll'~dos: Aure~ Mello - Tufy Nassif __ Eu. celras.

lJ] 'a conclusão do "Iesmo pare c>!! c Arruda CámlUa, no exerciclO :1a pre- quias Costa e Gayoso, e AJmennrh, Te:nos recebido inúmeros' apélos dolJelo arquivamento' da Mensag~m nú- sldencla - ·Laerte Vieira R~Uuor _ opina, por unanimidade, de acGl'do dirigentes sindIcais do Rio Grande dI}Inero lO, do Egrégio TrIbunal Reg!'J- CelestJno Filho - .A1lnlnO Af1JOSO ..... com o parecer do relator, DeputaflO Sul no sentido de que as isellÇÕes dlilIaI Eleitoral do Ma)'anhllo. Roge Fel'l'eira _ Pedro Alel.{IJ _ Ezequlas CostaJ pejo arQuivamrmto (la que trata a .Lei 3.577. beneClciem,talll.

Sala da Comissão õé Ol'çament~, 23 Rondon Pacheco _ RaymundO .Brito Mensagem nQ ,!0-63, do I'ribuna! Re- bém seus órgãos de classe. O argu­de abril de 1964. - ArmancW Vorrl!a.. - Roland Corbisler _ Wilson Mat- gional Eleitoral do \1aran/li\o ~Ile ·SU. mento principal que dllou a apresen ..Relator. ' tlns - Getulio Moura - Paes de An .. licita abertura do crédito espaclfll. 'le t~o, do.. projeto çonvertld.9 na refe.

COMISSAO DE CONSTlTUtl,:AU drade - Afonso Celso - Nicolall Tu. Cr$ 20.568.07!l.20 (vinte mIlhões, qUI nda .e! - o mesmo que se lnv!?ca.noE JUSTIÇA ma - Sbíllo l\1aroja - Ma:_ <:la GOs~ nhentos e sessenta e oito mil, ncvp" enCllml1lhame~t;o desta proposlçao, Isto

, la Bantos. centos e setenta e nove CruZCIH'S é é. a prerala difIculdade flnancelra queP.\IU;CER DO RELATOR. vtnte cenlavos), para refOrço "'d~ ~Io- vêm sofrendo constantemente as orga.

BrasJ!!lI, 3 de março de 1~64; - tação orçaméntárh.' no corrente e>:<!1'- nlzações classistas de empregados... Peia Mensagem n q .0,63, Jlede .o) Arruda Uilmara.. no exel'cicio ja Pre- i' . t d d ... , _ .. ' _ .

Egrégio Tribunal .. Regional Eleitoral sidência. _ Laerle Vieira Rel'tor c CIO, 'em VIru e I) .<ISPOSto no 'art. Sala das· Sessoes, 2" de abl'll de. ' . , , ~.. llq da L&i "nq 3.826-60." ' ~961 •. _. florlceno l'alxao, ..

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430 Quarta·feira 16 DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)

l'ARI:CEll DO Ilcu'rOll

PARECER DA C'C~nssÃo

O Projeto recebeu parecer na t:o­mlssí'lo de donstltui,üo e Justiça qul'l<'unelul peln constitucIonalidade e pel..jUridlcidade.

Nilo vejo como negar aprovaçllo

ROJETdeste Projeto também pela Comis,<,ií.O

P O Ide Saúde,O SA:.\IDU mantém postos em pre~

N° 2, 577.A, de 1965 dlos alugados, Sündo suas sedes In3~. _. I t Z - d I t411adM nn~ Santllij Cas!ls fIcaria I)

Dupoe SO~1"e a 1l,~ a aç~o, e Jl;s:r,s I serviço aliviado do aluíluel emborado Spl:JÇO de Assjst~llela 1I1~r/l("1 slljelto a convi'nlo. ll:stos beneficentetlDOJllJ~tllt1r de lJrrtC1lCl~ (SAll-lDUl hospitais não vi:nl há nllos pl'estandolI~S. S(!1llaa Casas c da ou.tras PI"'- serviços à população pobre do pals11'1'!I.'1:CJaS: tendo 1Jarec..eres, da Co- O pnrccer favoriivel que dou se fun~11l1SSaO de, C~ll~tl~1Jlçao e Jlt~I";~, da talnbém em que não obriga opela eOI~tllllct()nal.dade: lallora/lels, SAMDU à instalação nas Santas Ca­das C0111lSSÕCS àe Sailãe e de F'l1Iall- sas. pois o lIrt. I? eslabelece que oças. serúo "sempre que possivel" InstaladrJs

(PROJETO N" 2.577, DE 19$5, A QUD 1111~ Santas Casl\S.SE REF'ERBM OS PAREOERES, Proponho llsslm 11 nprovaçlío do

Projeto, lSaln dn Comissão de Saúde, em 11

de novembro de 1965, - José Hum­ber/o. Relator.

O Congresso Naciona! decreta:

Art, lQ Os postos munIcipais eloSAMDU (Serviço de Af',5istência Mé­dJca Domiciliar de Urgênclal serãolnstalados, sempre que posslvel, nasSantas CnsflS locais. A Comissão de Snúde em sua rell~

Art. 2q Para o disposto no artl~o nUlo ordinária de 17 de Jlovembro deI1nterior, ser1ín ,fil'lnndos conv211IClR 19G5, presentes os Senhores DeputndOiJentre o Minlst.ério 'éompetente p- as Màrlo Ma,la - Vice-Presidente, no

t ·t I fI clCerclclo da Presldêncla, Leão Bam-Santas Gn..qns ou ou 1'05 hOSpl n s - paio, José Resegue. Britto Velho, Ml~lantrõp!cos, oue Incluirão normDs gl1e! Marcondes, Mattos CarvalhO,para o fornecimento dos medleaml!11- Wilson Fabão, Lauro Cruz, Minorotos além do diarmóstlco e a recelln,

Art. :;0 R~govam-se as Clisposlções MIYlImoto. José H\unberlo - Relatorem contrárIo. e D.tSO Coimbra, adotou pOr unnnl­

midade. o parecer favorável do J:1.e~.TllstlJicativ« lator lIO Projeto de Lei n9 lL57'l-G5,

que "dispõe sóbre a Instalação de pos­A medida proposta no projeto oIe· tos de Sc-rviço de Asslstêncla Médle",

reeI" Ulna série de vantagens: Domiciliar de Ul'gêueia (SAMDUI nas1") Não haveria despesas de alu- Santas Casas e da outras prlJl'ldên­

guél, instalncões e outrlUl nos prédios elas",alugaclos pelo SAMDU, as quais sa-riam substltuldllS por umll cOl1tribul- Salll dlL Comissllo de Saúde, em 17çllo convel1cionada, de novembro de 1965, - Mário Ma!a.

29) Os Internos dos hosplfals fllan- Vice-Presidente, no eXerclcio da- Pr~trópicos se beneficIarIam dn asslstln. sldl'ncilt - .Tosé Humberto, Relator.llIa dos médicos ql1C prestassem ser- COMiSSãO "DE FINANÇAS'Vlçoc naquela autarquia.

SOlOs assistidos pelo SA~mU po-l l'AllECEI\ IJO aELA'I'Oltderiam contar com o fornecimento de •tnedlcamenton quando nlío dIsPIlSÜ3.' I -I ReZaló:1l1sem de meios, coisa que atualmente A proposição n9 2,577, de 1965. doMo ocorre,- nobre Deputado ,Hcj"bert Levy. tem

Além dIsso como as Snnlns Casll~ por objet.ivo permWr qUe os postossilo via de rCl<I'a Incumbidas de prego do SiUIDU sejaln instalados nas San-ta i t" I . édl , tas Casas local,.

r ass s "nc a m ca I'IOS ass!Jclncl;ls As doutas Comissões de ConstJiul­dos instJtutos, os convênios que i:a(, ~ão e Justiça e de Saúde já se m:\­fortalecê-las melhorarão llS condI90f's nite5taram sôbre ú projeto, li pri­de atendimento par~. os referIdos melm. considerando o 9t'orde com s.contribuintes da prevldencla social. ordem juridica.constHucional, e a se-

Sala das Sessões, 25 de novembro gunda opinando por ~ua lIprovaç:llJde 1964, - llerbert LevV. no que tange ao mérito,

ínstttutos sõmente li eontríbuíção dos n - Parecer I :PARECER DO RELATOR

seusempregados, sem prejutzo dos di- Parece.nos perjeítamente justlflcá. ,Relatóriorcítos aos mesmos conferidos pela íe- tld d i di '

veí a .pl'Opos.ição, As en II OS S n - O Projeto tem lJOr fim nssegurar (ligislação previdenciária. ts ó de classe em fim luNada se opõe à medtda alvítrana, ca sao rguos s - estabelecimento dos postos municipa1a

. di i d t b Ih d cranvo. do SAMDU sempre que possível JI!I$desde que os sm caos e ra a a o- Isto pústo.' somos ,de parecer tavorá- "I1.<hO de M'lserl'córdia ou outras' rn••-.res carentes de recursos financeIros, t .., M ..~na' têm normalmente, possibllldades vei ao proJe o. ütuícões congêneres,de acudl~ aos seus encargos com o Sala das sessões, da Comissão d~ PnTec'ersistema prevlílenciárlo e outros, ;Finanças, em 8-12-1965,. - E~I'l]lI·ns

Parece Que a lei deverla ser mesmo Vos/a. Relator. Sou de parecer que a proposição •mais abrangente, incluindo também as eonstítucíonal c juridica.Instituições de edurnçâo c de llRslstl',l- PAnECEJ: DA COMISSÃO llrasllia. em 21 d~ llgosio de 19,55.,ci médico-social sem fins lucrativos A Comissso de Flnnnrns, em sun 1" - José Meira, J:1.elator.e reconhecidas de utllltlade pública, Reunião .~rdinlÍria da convoeacão Rx- PAUECl:ll lIA (OMISSJe.

Não haverá ensejo a abusos na prll- traordlnúría, realíznds; em 9 de feve-tlca da isenção pronostn, porque exi- reiro de 19G5, sob a presídêncla do A Comissão de Conslltulçllo e Jus­gír-sc-á das entldades a sua condícüo Senhor Deputado PereIra Lopcs. e tíça, em reuníão de sua Turma. "n".de beneficente, que é .ferida pelo presentes os Senhores Flore.' Soares" realizada em 26-8-65, onínnn, _unãnt­Conselho Nacional do Serviço Social, Rubem Alves, Hegel Morhv, Ar.v Al· memente, pela C!lllstltucionalidllde-lle mais li de serem declaradas de utí- cãntnrn, Último de Clll'Vl11JlO, Pllnlo ,1urldieldllde do Projeto nq 2,577-65,Ildnde pública. por decreto do PodeI' costa, Vasco Filho, Raul de Góis, Má- nos termos do parecer do RelatoI,Executivo. IrIo Covas, Waldemar Guimllr[uc<, l;:stlverant presentes os senh07et

Com êsses resguardos. a medida que Manso Cabral, Paulo Mnearlni., ltab deputados: José Barbosa _ VJce-Pr(l~é justa, pode ser adotada, sem os ris- F'ittlpll.ldi, Mál'io 'famborindeguy. cio- sídente, no exerctcío da Presidência,cos de ser desvirtuada pelas fraudes vis PeMnna, Jo'laviano Ribeiro e Ren- .Tosp. -Meira '- Relator, José Ma 1'11.nem sempre veríücadas pela rJscll.llz~- rlque Tumer, opina, por unanímtnn- Rlbclro, Geraldo Freire, Celestino Fl~çâo. - de, de aC~l'do com o parecer do rela- tho, Manuel Barbuda, Ivan LUZ, Anil-

Ante o exposto. somos de parecer tor, Deputado EzequlM Costa, pela da Càmara e Lauro Leilão.favorável ao projeto em aprêço, n~s aprovsçâo do Projeto nO 2,91l3-f,J (lur Bl'asílJa, em 28 de a~õsto de 1955.termos do incluso substitutivo. "dli nova redaoào ao art. 19 da Lcl 1965: - .To8é Barhosa. Vice-Presldente-

Sala da Comissão, 24 de novembro nq 3,577. de,_4 'de julh? de 1955, CJ';.c no _exerclclo da Presídêncía. - J08dd 19G5 _ T s nutr« Relafol' Isenta da taxa de coutrfbuíeão /le pr: - Meira, Relator.

e . ar o , .• vldéncla os - rnstítutos e Caixas dI'sunsrrrurrvo Aposentadoria e pensões, as enrídades COMISSAO DE SAÚDE

de fins filantrópicos".Tsenfa as ilIslilv.ições bc1tef/cie111e~ e Sala da~ Sessões dn Comissão <le

de utilidade PÚ1,l!Nt de conlriolliçiio Finanças, em 9 de fevereiro de lH6">,àprevidência social. _ Perciw I,onc.', Presidente em pXl'r-C Congresso Nacional dccreta_: cicio. E:rquias Costa. Relator.·.AJ:t. lq São isentas da taxa de eon·

trlbulção de previdência nos lnst ttu tosde Aposentadoria e Pensões, as instI­tuições de fins filantrópicos. educnri(l­11als, de assistência médico-social, e,bem assim, as en~lclltdes sindicais detmbnlhndores, desde que, sem finslucrativos, estejam registradas noConselho Nacional de Servlqo Social,sejam declaradas de utilidade públicae os membros de suas diretorias nãopercebem ljulllquer remunernçlio,

Ar~. 2? As entidades beneflcladaspela Isenção inslltulda pela presentelei ficllln obrig;l1das a recolher nesInstJ(ufos,. apenas, a parte redntivanos seus empl'egados, sem prejulzo dosdireitos 'ROS mesmos conferidos pelalegislação previdenciária.Ar~. 3" Fstn lei entrará em vigor

na data de sua pUblicarão. revogadasa Lei 3,577, de " de julho de 1959 eas demais disposições em eontrârlo.

Sala da Comissão, 24 de novembrode 1965, - Tarso Dutra, Rela.!or.

PARECER, DA cOMISSÃO

A Comissí'lo de Legislação social, nnsua. 17~ Reunlão Ordinária, realizadaem 24 de novembro de 1965. aprovou,por unanimidade, parecer do Sr. Re­lator. por substitutlvo 110 projeto nú­mero 2.903-61.

Estivcrl!.m presentes os SenhoresDeputados: AdyJio Vianna, Luiz PS­reira. Anisio Rocha, Elias Carmo,nélcto MlIghenzani, D.lalma Passos,FranceUno pereira, Hermes Macedo,Oeremias Fontes, Jorge lCalume, Ge·raldo MesquIta, João Fernandes. Tar­50 Dutra, João Alves, Florlceno Paixãoe Heitor Dias.

Sala dn Comissão, em 24 de novem.bro de 1965, - Adlllio Vlal!1la. Presi­dente. - Tarso Dutra, Relator.

dOMlSSAO DE FINANÇAS

LEGISLAÇ'íf.O CITADA

LEI NO 3.577 - DE 4 DE J'ULliO 11& 1959Art. 19 Ficlltn Isentas da taxa de

clJotrlbulçí'lo de previdência aos rns­tltutos e Cab:as de AposclltadOl'!a ~

.!"(lnsões as entidades de fins tuan­trepícos reconhecidas oemo de utlh­dndc públlea, cujos membros de suasdiretorias nrlO percebem remuneracaoAr~, 29 As entldsdes beneftcladns

pela isenção in.tftuida pell!. presentelei ficam obrigadas o. recolher aosrnstítutos, apenas, a pArte devldll pe­100 seus empregados, silm prejuizo dosdireitos aos mesmos conferidos p"lalegislação previdenciária,

Art. ~o l!:stn lei entrará em 'Vigor no.da I a de sua publíeaeâo, revogadas asdisposições e mcontrarra,

OOMISSl!.o DE CONSTITU!ÇAoE JUSTIÇA

p,\nr:er.n DO RELATOJl

Parn dnt' nova redação ao art. 1".ela Lei n? 3,577. de 4 de julho de 1959,apresentou o sr, deputudo FloricenoPnl:.ãfJ, Projeto de LeI.

o art. 1? da Lei n? 3,577, está assimredIgIdo;

"l"lcaln Isentos da taxa de con­trlbuição de previdenola os mstí­tutos e Cnlxa9 de Aposenladorh\ ePensões, as Entidades de fins fI"íantrõpícos reconhecídas como deutilidade pública, cujos Inembrc:>sde sua Dlretorin não percebemremullCl'açlío" •

O projeto substitui a redação desselrtlgo, pela seguinte:

uFicarn IsentOll da taxa de con­tribuição de previdência aos Ins­titutos de APosentadoria e pensõesas entidades de fins f1tantl'ópicoSreconhecidas como de utiJJeladepúbllen. bem como as entldarlesBlndlcals de traballladores cujosmembros de suas Dlrewrlas nãopel'cebem remuneração".

Como se vI!, o projeto quer_ benefi­ciar os órgãos de classe dos trabalha­dores que se encontra.m em dificulda­des flnanceirns como Invoca o !lustrenutor do projeto.

Os exemplos de isenção de certasclltegonas de contribuirem para aprevidência, já existem na nossl!. le­glslllçlio.

o projeto nmplia a isenç!io já con·cedida.

Assim, Il. constitucIonalidade e 'jurl­dlcldade do projeto slío indlscutivels.

1JJ o parecer. _Brnsflla, 14 de junho de 1001.

Dialma 1rrarlllko, Relator.PAmWEll DII co~m;sAo

A Comissão de Oonstitulção e Jus­tiça, em reunlio ordinárIa de nua'I'unna "B" l:eallzacla em 14-6-61, opi­nou, unltnlmemento. pela constitllclo~

Ilalldade do projeto n9 2.003-61, deIIctlrdo com o parecer do Relator. Es­tiveram presentes 011 senhores depu­tados: Oliveira Brito - PresIdente,Djalma Marinho - Relator. Armando!tol1emberg, Eurico Ribeiro. Oullher­me Machado, Martins Rodrigues, Qe~

"aldo Freire. Wilson Fadul, RubemNogueira e Blas Fortes.

Brasllla. 14 de funho de 1961,Ol/Ve/TiI: Brito, Presidente. - DIalmaMarinho, Relawr.

pAHEC>:ll DO llIi:LATOll

Da /lutorla do nobre Deputado 210-l:lcena Palxl\o, o projeto de lei m\- PARECER DO RELATOR

mero 2,903-61 vIsa a isentar as entt· I _ Relatóriodndes sindlcaJs de traba.lhador do pa·glltncnto de contrlbulç!\o aos Instltu- Neste projeto pretende o Deputadotu!os de aposentadoria c pensões. Floriceno Paix!ío Incluir entre as Isen~desde gue os membros de suas Direto- ções previstas no Art. lO dI!. Lei nl'1.tias nno percebam remuneraçAo. nl'l>rQ 3.577 (re 4-7-59. lIS entidades

Na linha da Lei n9 8.577, de 4 de jllindicais de trabalhadores.julho de 1950, cujo. redação o projeto A Comissão de Justlça reconheceu aprocura alterar, Il/l entidRdes benefl~Iconstituclonalldade.aladas, à semelhança do que já ocorre A Comissão de Logislaçáo Social foicom as InstituIções de fins filantl'ópl~ favorável e eonclulu por um Substitu-COS, ficam obrlglldas a. recolher aos I tlvo _

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Quarta-feira 16'Jl1

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 431

PROJETO

,N9 3.450, de 1966

Excelentlssimo Senhores Membrasdo C<lhgresso Nacional:

Na forma do artigo 67 da ConsU­tuiçáo Federal. tenho a honra de sub­meter à consideração de ,Vossas Ex­celências, acompanhado de Exposiçãode Motivos dos MInIstros da 'Fqzendae da Indústria e Comércio, o inclusoprojeto de lei que d'soõe sôbre ôpe­rações de crédito entn. .. Fábrica Na­cional de Motores S. A. e o Bancodo Brasil S. A.

Bras!1lll, em 11 de fevereiro de 1966.- H. CCUltel/o Branco.

Também nós só encontramos ra- tas dessas .instituições Já. teriam sido 4) Os próprios órgãos da. admínís-zões para apolar a proposição que. extintas. . tração publica estão sujeitos a paga-merece, assim, nossa co,ncordância. Ao Estado, cabe estimular as no- mento das taxas pastais telegráficas,

1I~- Parecer ores iniciativas e oferecer. sempre que' pois elas se caracterizam pela rever-possível, os melas necessários ao seu são de serviço prestado. Dispõe 'sóbJ-e operações de crédito en-

Opinamos favoràvelmente ao Pro- florescimento. As multas 'dessas fns- . P tre a F/ibrica Nacional de Motoresjeto n9 21577-65. . . tltulções concede o Estada' subvenções II - ereeer S. A. e o ·Banco do !irasi! S. A.

Sala das Sessões da Comissão -de anuais. Porém, êsses benef'íeíos devem Somos pela rejeição do projeto, porFinanças, em 9 de fevereiro de 1966. ser ampliados, na medida das possí- entendermos ser um prlvllégio inédito <Do PODER EXECUTIVO)---' Henrique Ttirner -' Relator. bllídades, ~ o que ocorre, no mo-o a concessão de franquia postal-tele-

PARECER DA coarssto mente -, ao se propor .s. concessão de gr~tica às instituições declaradas de (As Comissões de ConstituIção e JuS"", !rallrjUla pastul-lelegmflca as reteri- utílídade pública, com prejuízos ao tlça, de Economia' e de Finanças)A Comissão de Finanças, em' sua I" das entidades. Poder Público Federal.

Reunião Ordinária da convocação ex- Creio que esta Cnsl! não negará o . 'O Congresso Nacionai decreta:traordínárfa, realizada em 9 de te- \".u apoio a esta iniciatiVa,' tendo em Sala 107.. ~m 17 ...e novembro da A,.,. 19 Fi~ o Pod'er Ex'e"ut'.vo au-vereíro de 1966. sob a presidência do vista o seu alto alcance socíal. 1965. - PIl1!1O Costa. Relator. •• Q vo. u,

Senhor Deputado Pereira Lopes. e S I I S e« - ~"t d 1965 . PA~ECEll DA COMIssÃO torízado a. emit.lr Letras do Tesouro,presentes OS Senhores Flores Soares. a a cas essões, a~"s o e . - " . sem juras e sem cláusula de correçãoRubem Alves. Eegel Morhl', Ary Al- !lu! Amaral. . A Comissão de Transportes. comu- monetária, destinadas a; servir de ga-cãntara, OH,imo de Carvalho, Plínio COM1SSAO DE CONSTITUIÇAO E 'nícacões e Obras Publicas, em sua rantía subsidiária.. junto ao Banco docosta, Vasco Filho. Raul 4, - Góis., . JUSTIÇA reunião ordínártn de 17 de novembro Brasil S. A., nas operações de cré-Mário Covas. Waldemar Guimarães, de 1965. sob a Presidência do Senhor dito que êste estabelecimento realizar .Manso Cabral. Paulo Macarine, Ualo PAREaR DO RELATOR Celso Amaral, presentes. os Senhores: COI'l- 11 Fábriea. Nacional de Motores

, Pittipaldi, Mário Tamborindeguy, C16- I _ ncuuõrto Vasco Pilho - Vice-Presidente. 01'- S. A.vis..Pestana. Flavlano Ribeiro e IIen- . - laudo Bértoli - Vice-Presidente -rique Turner, opina, por unanimida-I De autoria do nobre Deputado Rui Plínio Costa _ Relator Antônio Ba- ~ 1q O valor de tais operações nãode, de acôrdo com 9 parecer do ~- Amaral, visa o pres,eúle pl'oje~o C01.l- by. Celso Murta, Clovis·Pestana. Dias poderá Sei' superior a 50% (cinqüenta.tstor, Deputado Hem'lque Turner. pela Iceder franquia postal-telegrâfíca as Menezes. Ja.lles Machgdo. Lun« Frel- por cento) do capital social da Fá­aprovação do Projeto n9 2.577-65 que instituições declaradas de utilidade r-e Osvaldo Zooel... e Waltllr S:mões. brica Nacional de MOLores S. A.~dispOe sôbre a instal~ção de postos pública, desde que reflislr,:"das no ,con- flOl'eciando o Proleto n· 3.091-65 do § \lq As Letrns do Tesouro de quene Serviço de As.sistêncla Médica Do- selho Nacional do Serviço socía], Senhor Rui ATl1~l'gl - "Concede tran- Imíellíar de Urgencia (SAMDU) nas O ar.t. 29 da proposicâo em exame oui,.. no~tal-t~lelt"M;n'1 de ínstltui<;ões trata êste art go serão emíttdns-comSantas Casas e dá outras provídên- dispõe que "gozarlio dos beneficios da dee.1aradM rl~ ",tIJld~de' -núblíca" _ prazo de resgate de 1 (um) ano, po­elas", presente. lei as D'.·~tores da entidade opinou unânímsmente, pela' sua re- dendo, entretanto, em seu vancímento,

'Sala das S""50"D5 da comissão de que .ass!o~m nes" 'Hcalldade. desde leieAo. ' serem substituídas por outras' de igual~. ~ t d d d t vi 01' valor e prazo mâXlmo de 6 (seis) me-

.Finanç~, em 9 de revereir!? .de 1966. que mves 1 Os e rnan a o em gor, Agia 107. em 17 de novembro de ses, a crit-ério- do Ministério da Fa--' P~r~l'a Lopes . Presidente em 11 - Parecer 1965. _ cetso A11!aral z: Presidente. tenda. 'exerClClo - Henrique Tumor - Rc- _' ,. PI' , -,.. 'a' R-I tor1 to . I A proposíção multo bem Iustíríca- 18'0 "os.. - v_ a . Art. 29 O crêdito que o Banco doa 1'. ida pcla Autor, terú seu mérito julga- Brasil S. A. conceder à Fábrica Na-

Ido pelas Comissões a que foi dístrl- CCMTSSAO DE FINANÇAS etonat de Motores S. A., com base na

PROJETO buido. , PARI:CER DO RELATOR garantla de que trata o artigo ante-Cumpre-nas, ao opinar pela sua . t'l' d I I t

Nl! 3. 091-A, de. 1965 consütueíonatídade, apresentar emen- r _ RelatÓrio - ríor, sera u 1 rza a excus vamen e emda supressiva ao Art. 29, uma, vez que desconto e caugão de Iegltímos etei-

CeJ/lcede-Jranquia postal-telegráfica às a dIsposição dêle constante é, a nosso Pelo ilustre Deputado Rlli Amar~-) tos cotnercíais, inclusive contratos,Instituições declaradas do utilidade ver "data venía", redundante. foi anresentado o Projeto n9 3,091-65 representativos de vendas realizadaspública; tendo pareceres: da Comis- Na realidade. desde nue assinem na que "concede franquia postal-telcgrá- peja Fábrica. Nacional de Motores So­são de ConstltuiodD /) Justiça, pela qualídade de Diretor d" entidade be- fica de 1n<I,ltuieíSes declaradas de uti- ciedade AnônIma, aos _seus revende­constitucionalidade, com emenda e. l1eflciada pela lel.- a isenção estará IIdade publlca". dores e usuários, bem como !lOS ór-pela rcjelção, quanto ao mérito; concedida automàtic-mente. pois isen- A Comissão de Constituição e Jus- gãos da administração federal. esta-contrários, das Comissões de Trans- ta estará a entidade. tlC',ll.. mesmo não inqulnando rle i.n- dual e municipal, suas autarquias eportes, Comunicações c. Obras Pu- Pela aprovação do projeto. con1 li- consfituoional1dade a mesente pro- sociedades de economia mista.blicas e de Finanças. - ~ cmenda anexa. !WsiC'~o. quanto ao mérito, deixou de Art. 39 Na CL.SO de in:úUmplem.ento,

. Brasllla, em 1 de setembro de 1965. Ih" J favoràvelmente(PROJETO Nq 3.091, DE 1965. A QUE ~_ José 'Barbo,qa _ Relator. soa .- a. ' . . da Fábrica Nacional de Motor~s' So-SE REFEREM OS PARECERES) Emenda Motada nela. Comissão A Com!ssl'in ele 'f'r3.flsnortes Comu-_ cledade Anônima ou de qualquer ou-

,O Congresso Nacional decreta: Suprima-se o art, 2g. nle"eões " Obras Públic,,"s. entretanto. tro motivo que venha a det·ermlnaropinol1 D!'la rejeidÍ'> do nroleto par o yenc:mento de suas obl·jgll,çÕes jun-

Art., 19 Às 111stituições declaradas' Eraslllo, em 2 de setembt·o de 1965. ent~nde,."ue a cnncessão nror'O"tll lo ao Banco do BrasU S. A.. ê5tede utilidade pública e registradas no - Arruda Câmara - Presidente. nada. m"l~ ~ "ue 11m uriVíl6<tio Iné(1í1(}. apurará Q saldo das opera~ôes a queconselho Nacional de Serviço Social. José Barbosa - Rela.tor. aeltTl'~fq"i1n nrejulzos ao Poder Pú- se refere o fU't'gO 29 dest.a Lei e ca-nos f,êrmos da. legislação em vigor. • blico Federal. brará do Tesouro Nacional as parce-11ca concedIda franqUIa postal-tele- PAIlF.C'EIl DR' COlIUSSAO las de Lelras do Tesoura em montan-gráfica.' .li Comissão de ConslJtllição e Jus- li - Parecer I,e suficiente à cobertura da aludido

P-..rt. 29 Gozarão dos benefícios da tiça,' em reunião de sua Turma "B':, Nilo vemos como discordar r1n~ cco- saldo.prc~cnte~ lei oS Diretores da eneidade realizada em 2-9-65, opinou. unânl- til - rique assumÍ1:l'rn nesta qualidade, desde memente, pela consl,ituclonalidade clusõe.~ do rela nr Ca '?Qm ssnn c \ Par,lfrafe> únIco - Ocorrendo a hi­flue in\'cstidos de mandato em vIgOl': (com emenela) do Projeto n9 3.091-65. ~1I~~POrt.e'. r.nmunjfl~ror. e ()~r~s IPótese prevista neste artigo. o Tesou-

Art-. 39 Esta lei en'Úará em víl:or ~ t~rme. do parecer elo relator. A co- l?tlbllc~s, o nobre O.putado PI n o 1'0 Nacional fica subrogado nos direi-na data de sua. publicaçã:o revogadas mlSS1lO decld.ll opinar. também. sO- Costa. tos creditórios relativos aos titulos e

• dI 1 - t . ·i- bre o mérito. rejeitando o projeto Assim. su~erill1os ao Plenário desta contratos vencltlos. e não liquIdados,as' spos çoes em con rala: contra p voto, do Sr. José Barbosa. Comissão f!11e opine t9mhém 'Jcla l'e- os qUaIs permanecerão em co];irançe.,

Justijícui;ão :Estiveram presentes os senhores. jeicão da Projeto n9 3.091-65. no Bl1.nco do BrasU S.A., até final,. deputados: Arruda Câmara - no SI' ~ d . - d p' liquidação.V,sa o presente projeto .conced~r exerclclo da Presidência (art. 62 do a 9-' das Sessves a Coml5sao e 1-

rran.quia postai-telegráf~ca as Instl- R. I.), José BarbOsa -'Relator, Nel- nanc~. em ;14 de novembro de 1965. . Art •. 4~ O Poder Executivo pro-tuiçoes declaradas de utilidade p~bU- son Carneiro. Vieira de Mello, Afton- - OZllnam Coelho - Relator. videnclarã. a reforma dos Estatutos eta, registradas no C0t:Jl!elho NacIOnal so Celso. Alceu de Carvalho Florice- Regulamentos do Banco do Brasil S.A.do Serviço Social. Veriflca-s!. de inl- nl) Paixão. tnysses Gnimarã'es, Paulo J'AREcER DA COMISSÃO que se fizer necessário à execuçãoeio, lJue se tral.a ete concessao ~e be- I.auro IVan Luz e Celestino Filho - A Comissão de Finanças. em sua 50' desta Lei. 'nefielo a um numero bem redUZido de ' . R .• d' á i . d 4entidades, Não há IIssim que se falar :Brnsflill., em 2 de setenibro de 1965. eum..o OI' In r a. realiza a em 2 Art. 59 Esta Lei entrarã em vigorde novembro de 1965, sob a. presidên-em abalo de -receita para o DCT, 1)OS-'- Árrud4 Câmara. - 110 exerciclo di cla do Senhor peracchi Barcellos. Pre- na da.tll de sua publicação. revogadas1.0 que a medida tem um âmbito mui- Presidéncla (Art. 62 do R. l.' - sldente, li uresentes os Senhores Wal- ~s disposiçlles em. contrário. '- .to restrito. José Barbosa -ORelator., demar Guimarães, Héa:el Morhy, aaul

Ninguém Ignora e todas proclamam . d Gó FI i R'h I A AI MENSAGEM"N9 13, DE 1966, DO PO-r. valiosa contribuição prestada pelas COMISSÃO DE TRANSPORTES CO- ! t eS'Aé ~v aeno h I p;,;°b' ryAl es- DER EXECUTIVOInstituições declaradas de, utilidade MUNICAÇOES E OBRAS PúBLicAS c..n ara, CIO 1lD a. <vU 1'" v,pública no auxilio liaS mais necessí- Mtl.rio Covas, Carvalho Sobrinho.tados. Elas desempenham, lia lado do PAllECER DO RrLATOR Moura Santos. último de Carvalho.Estado, fun~ões nobres,_ de cunho B:élcio Maghezanl. Argllano Dario.eminentemente soelal. Todavia, estas 1 - Consideraç6es Paula Macarini, 'I'ufy_Nassif, Ozanamentidades, quase tôdas sem fim lu- 1) Prevê o Projeto em exame a eÓn- Coelho, Gaosyo e' Almendra, T'hiê

ti t t -- d! ui t I t I átl Courv e Vasco Filho, ooina, por una-era vo, a ravessam. no momen o, ces_o e ranq a poo a - e egr - nimid'ade. de llcôrdo flom o parecerenormes dificuldades para a manu- ca às instituições declaradas de util!- do relator. 'Det>utado Ozanam Coelha,tenção dos seus serviços sociais. N so- dade 1>ública. nela reJeicão do Projeto n" '3.091-65orevivência, de algumas delas tem si- 2) O artigo 29 diz que gozarão dos Que "c,oncede :franquia postal-tele"rá-do possivel, quase que por verdadeiro benefícIos da Lei os Diretores da en- fi d 1 tlt·" I d d '" timilagre. senão pela abnegação de seus tldade que assumirem nesta quallda- ca e ns UICues dec ara as e u -benfeitores, eis que a inflação as es- de, desde que investidos do mandato. lldade pt'lbllcll". -magno impledasamente, deixando-as à 3) As instituições declaradas de uti- Sala das Sessões da Comissão demingua de recursos. Não fôsse " ge- Ildade pública gozam de favores do PlnAAças, em 24 de novembro de 1965.

'nerosldade de alguns contribuintes, Poder Público previstos já em Leies- - Peracchi Barcellos - Presidente.verdadeiros heróis ,anônimos, e mui- pecitica. - Ozanam Coelho, Relator.

Page 8: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

432 Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRES'~O NACIONAL (Seção I) Fevere-iro de 1966=

PROJETO

N9 3.455, de 1966Al1tl)r~a o Poder E:reculillo o h!IJli­

tulr CJ, FUllcla~ilo Ensino Esl1l'''lall­zudo de SCllíclc pública, a dá outrasprolJid&llclas.

COO PODER EXECUTIVO)

(As Comissões de Constituição e Jus­tuçn, de Saúde. de Orçamento e ele

Finanças)

o Congresso Nacional decreta:

E~;:POSIÇAO DE MOTIVOS N9 1.0llv, IDt.stério da Saude e submetld<ls â bal, cujo montante não poderá ser, Art. 1B. A FUNEESP poderá conce­DE J955, DO MINISTRO DA FA- aprovação do Présldente da Repúbll· em cada ano, inferior ã consignada der bôlsu de estudo aos seus aluno.

ZENDA ca no prazo de noventa (!la) dJas para, o exercIclo antecedente. astagiâríos, na. forma das normas quel'fvleto de lei d1$pcmdo siibre ltpeta- contactos da publicação desta lei. ou- Art. 8". A FONEESP sera admlnls- forem estabeíecídas pelo seu coree-

GtJCll de crédito esure 11 Fábl/ca Na- vida o Procurador, Geral da R~pú- nada par um Conselho Diretor, eom- ll:Jo Dlretol·. 'u/01lll1 de Molorel S. A. e o Ban- bnca, Jl.05to Pdr seis (6) membros efetivos Art. 1!1. A Escola Nacional de Baú­.a do Brasil S. A. m.3? A FUNEES!, gozará ne au- e Igual número de suplentes. nomeá- dI' Fública, criada pelo Decreto nú-

tonomía admínístratíva, financeira. dos ""I . Pr síd t ... R ' bl' mero 43.9211, de 26' de junho de 1~L8,

Exccl.cnt,lsslrno Senhor Presldelite. d:! "ídatlca e discl...llnar e aôquírírà per- >'" o e en ena epu iea, f ----ta -,_..... 59 _1 Iu ~ .. ..., Art; g?, Na forma do artigo 'a.ltte' na arma prn... p...... ..... ua Le.Republll:li: sonalidade jurídica a partir da íDs- ner, o Conselho Diretor da :FUREESP .119 2.31:1, de 3 de setembro de 1D34,

'tenho a honra de submeter à ele. cri'i!l0' na, RegIstro Civil das PC::iI!oas sera cons~tuldo de: pasta a Integrar 1L FUNEESP, ficando ".",,!la conslderaçâo de Vossa Excelt:n- JUl'ldleas, do seu ato constitutivo, com ol .um 111 técnico de 'S1úr1p P1:l- consolidadas e em vigor as dlsposlçl\esela. o anexa projeto de lei que dispoe o qual serão apre~ent~dos os rcspe-tí- cllca do quadro de Pessolll 'Í, MI- reguIa:mentares e retlImentals daqull·bóbre operacôes de crédito entre a vos Estatutos c o Decietc Que OS hcu- nístérte da Saúde, indlca1D pejo Ml- le estabelecimento, que não co)l"umr .'tbrlc!l Nacional de Motores 5. A. e ver aprovado. nístro de Estado; . com a presente lei e os Estatutos da" o BanC(J do Brasil 6. 1_., com base Art. 49. A FUNEESP terá por obJe- /I) um n. téCnico eLe en.;!\LO do P\uldação. 'em legltlmOll efeito3" eomereJa:s emí- uve manter, agrupando-os sob zua Quadro de Pessoa! do MínlstéfÍo da Art. 20. Fleam extíntos a Diret'lrla.tidos contra revendedores, usuários e' jUrlsdl<;li.o. a E!)cola Nacional de daíL· Edueat;àa e Cultura, Inaicado pelo M1- dos eursos do Departamento NacJo- 'entldodes de direito públlco. de Pública e ,!utros est:r.l:elZcimen~ nístro de Estado; na, de Saúde e os Cursos do Deror.

, O presente projeto de lei visa 11 ~tinados a ~ln1str~r ~mo es>!e':la- aI um (11 membro do MllJJstérlo tamento Nacional da Ctiança da 'Mi·t., lar condições para que a FAbrica liozado de l3aude Publica através de Público Federã.i. lndieade> pelo Pro- nístérío da. Salide e os Cursos do De­Nacional de Motm'es S. A. possa ope- cursos de pés-graduação para pes~(/aJ curador Geral da :Repúbllcm. partamento Nacional da Criança dorur como Uplea empresa prlvaua, auxUiar de nível U1~d~o. mcl:llndo-se ci) tres (3)' tecnicos de Saúde 1'0· Minlstérla da SaÚde, criados pelos De- 'euto-ünnncíável, capaz de prescindir entre as suas atríbuíçôes: blica Que tenham ministl"<ld!l \()P1COS CJ'eto5-jeis ns. 3.333, de 6 de fU!1hodu Ill\'otlls ou subsidios cflcials. o que o) promover a prepu:ação de pes- dos em.os dê saúde.Píúnice na Eoco· de 1941 e 4.760, de 23 de: setembro 'sbmente será possfvel na medIda em soai auxiliar e a espeClaJlzll,;jl!) e trel- la Nacinmll de Saúde Pública eu em de 1942.que o Govérno vier a proporcionar a namento C'o pessoal técnico e auxiliar outras er \ldades de eI)l;.l1o eng/o!)llo' Art. 21. Para Ingresso nas classesr-morêsa o e::tP,tal de giro de que ne-I neeessâríos à execução dos prl>gran.as das na !"undaÇ'.lo, escolhido, pejo ~'l'e- ou s~es de classes de nlvel técnicoeessíta para regularizar sua pl'nduçiio de Baiule Pública do PaiS; . . sldente chr República. de Baude ~bl!ea da Administraçãoindustrial e que. neste momen~o, está bl. colaborar com os órgãc! e entí- § 1". 05 membros do ljl.1selho a ~úbIlca. Federal, inclusive em caráterlE~r~tlldo por uma. Cartell'a de i duríes púbUcos ou particulares que que se ret<rcm as allneas "a", "b" e e Interln!dade, será requisito inclls­lCj'(itimos cfcltoo .comerClllolS cb ordem Iexerçam atividades de Saúde Pilbll- .c" exerCPr:lO mandato por qUat.ro pensável .a apresentação de dipwms.de aproximadamente Cr$ J& hilbíles. ca no Pais, vIsando à especialização (41 anos e OS membros do Con.selbll ou cCl'titlcado do curso próprio ou'·

As vendas a órgãos da admln,stra- e aperfelçoamellto do pessoal técnica a que se refel'~ a alínea "'d' exerc~- equivalente ao da PUNEESP, de aJõr-~~o públlca, realizada pela. atual ad- u awdllar; rão mRllcbto per dois (21 anos. pu;' do com as seus Estatutos.mlnlsb'açã

odn. Fábrica l"aclunal de cl organizar. mauler e a"~!vlstrnr deJldo todas ser reconduzido.. Art. 22. Na organl:rnçi'\o de se,o re~

Mofores S. A., têm se carat'terizl1do dIretamente ou mediante convêr.ioS § Z!. Os membr05 e StIplen1p-s do gime didático, inclu!oh'e de cllrri~ulOppla obtençiio de alto índice de 1lqui- de cooperaçáo com órgãos e e'ltldade~ primeiro Conselho Diretor Eerã., no- dos seus cursos, a' FUNEESP .não €s­iWz, suficiente paro dar perfeitas públlcOH e pal'ticulare.s, centro~ CÍ'J meados dentro dos trinta 13D t dina t~rá adstrita á exlgéncias da legjsla~CJodi<;ões às operações de crédito de trelnll.mento para os fins de estágiO, seguintes ti inStituição da. F'lJNP.ESl", çao geral ue en.sl.tIo."ua. responsabll1dade. como ,aliás, o experlmentllçao e demonstração de Art. lll. O meml:lro lndlcndo pelo Parágrafo Úll1co. ParEI que os Cert!­comprova li experiência registrada pe~soal de nivel técnico-c!entlilco _8 Ministério da Saúde sem o PresicleI.l- ficados de preparação de pessoal del'eli:> :Banco do BrasU 8'. A. auxiliar de Bailde l'úblJca; te ,do conselho Diretor e exercerâ as nivel .médio da F'UNEESP llOS~llm

Tendo em vista. a obrigatoriedade /f) proceder a estudos l! pesquisas funções de Presidente da FUNEESP. eonfeTlr 11 seus tltulares preITo"'ativasde a Fábrica Nacional de Motores 50- d

te i1nteréSse para o aoerfelçoamento Art. 11. No que se :refere ao eu-·l· Pl'JtlssiOnsl.9, deverão ser o!ls;rv~d04

'j • ,. di een co, cientifico e cultm'9l do x;t's- DQ, a FU'NEESP será orgaIUZ~da em pela :Fundaçõo os se"ulntcs princlH edade An611lDla m~n""r as suas s- soal de Saúde ,Pública. forma depnrtamental, consti.lúndo o piOS; ".'l10nlbllldades exclUSIvamente no Ban- ParágrlÚO único A FUN:EESP .... t::onseihú Departamental. mteg>adoc~ do :Bralill S. A., e as faixas de crê- dern ainda, a juizo dos Seus ór~os pelos CllcIL's ele DepartllJIlentos pre- ,1

6) a dUraçã~ dús seus eu~sos d~ (11.

c!llo lt ela concedldas par ést~ esta- adota.r outras modalldades de mlnll!~ vistos nos Estatut06, Cl órgão consul. amo m~o ~~o pode.:'á ser L"lfeM<>t'be1ecllllento bancário serem lusuflcl- tl'aciio de ensino especlall2ad d '" ú tlvo 'p"ra R fixação da política edu- ao Pll_tlrao mlnlmo InstltUldo peJa le.enl.es para cobrir !'U! necessldadet' ope- de 'Públlea para atender aoso e ~a b- cadonal e da. pesquisa. glslaçao geral;ralÚOnals da empresa, bem como OS jec!vos. seus o - .2?1 não poderá ~ftr elim'j'n~d~ d.·s'.

otiv I nst n a I ho Art. 12. A FUNEESP terá como N' plin ~'A A '

Dl os ac ma CltPd

03, e c Y!1 n Art. 59. O patrimônio da FU1lE!!:SP "'a-o de fl':c"Uzaça-o eont.lb'" e flnan~ CI Il. qu~ a .legls12çi10 geral consi·n. matéria. iI. eleva a apreclac;ao de sem cou:;tltuldo' ~. • A li àere obri"''' táVossa Excelência que, se a aprovar.. ", celra um Conselho Fiscal COmpJ5tu de ' .,.. !lI!, o que não i:npedo

tr "" (3) emb . ai' d tendo. em vis~a .a formação de Pl'ofis~Encaminhará Mensagem ao COl1gl'essO aI pelO5 bens máveis_ imóve1s e s"- "" m ros e!gu numero e akInai.s' e&pec13]uados elc Pnu'd", 0'1.lfnclonal. movenles que fi 'data da conlItltUlção suJ)lent~ nomeados pelo Presídpnte bli - "'"

Ida FUNEES!' estejam destinados pclll E'reslClente ela Rep\l.bl1cil dentre pl'S- ca, que quafquer disciplina possaAproveitamos o t;DgeJo par!!. reli e- Unllio Federal ao funcionamento da soas de Ilibada reputação, com :l1lm. 8ft' minIstrada com l!lrtensão lllú"JI'

1'a!'" a Vossa, E:teelencia os protestos Escola Nacional de Saúde PúbJlc'I. dato de tr~s (:rJ ano.~. ':idam;;:"~;Ia~o?ue a prevista na rele·do- nossCl mais profundo respeit~. -' de outras entldad s .bll . , t e _" Ç1tDcf(mlo GDlll'êa de BulhlJes Ministro ld c pu cas .rans e· Art. 13. A comJ,leU!ncla e o fun"lo-. '1 F d ,r as)lllJ'a o âmbito da mesma F'm- namento dos órgãos da FU1'lEE>1P? 31') nllo podem ser dlspe~-a"'- a.

l!ll. l1ZC'U a. daçâfJ;' - b I ~" ""serll.o e.::labelccidos nos respec'l\'oo o r gatoriedade da freqüênCia dosb) .,elos bens móveis e semov~ntéS E:;.tatutos e regimentos. Ialunos regulares àS aUlas escolar!.'!

QUo; 11 data da conStltulçn'o da •... Art. 14. O pessoa) da FUNEE.SP~. podendo ser llbollda~, entret'1nto;FUNEESp. constituam Instalaçóes e rá regldo pela COl1!olldaçào das Leis' ~~I~U~ fórmulas adml!1das -pela Ie­e~u1pamentos dos Cursos de Saf.!i\e do Trabalbo. ' ..... a,_o gera! e.que importem lndi~

~~~~ de órgãOs do MInistério da Parágrafo Ul1lco. Os 1rstatutos rtcti. -6~amente em dISpensa de freql!en,nirão a competência paTll s admis..<ão .

c) pela dLlIlÇÕell e sobveDç(l6 que e criação de empri!gos. Art. 23, A apllcaçllo dos noCUl"SOS

1Jll1 [orem le11as ou cancedfuas lle~ Art 15 A l"UNEESP' de' I provenientes do Tesouro Nactonal seráVnüo e dema\!l P""SOa'5 juridir.a.s de sltll:" , )lO. rll: ~~U.' oomprova!\a pelo Presidente dadireito público ou privado, nacionais. óJ:gàõsn;l~= ~J~.tun=:r~ ue FUNEEb'l", na forma ,'a leI.estrangeiras ou ínfe:nacloOPJs ou POl: muDÍ'· a'. tanto da l!l,...._,_,ISl,~"~1 Art 24 serão t t Id!l"ssoas fJS1cas' , , .........., ~""..o .. rans er cs para li

ãl PeJos jur~ banCàrlog coniribul direta, como Indireta. JlIlr:1 ate:tder PUN:EESP e dep06íthdas na conta t'5­<:<'io escolar que fôr llnto;l2ad - os seus ser~lços. poc1en~o utJli2llt' ê$. J)eCJsI da mesma Flmdagilo, no Bancol::~tatutos e rendas e\-enlUals a nm; ses. funclonarlos em reglJlle de tempo elo Brasil, 05 j'ecursos COIlS1gnados A

_ . integral que fôr adotado na .Funda- Escoln Nacional de Saúde PtlbJ1c.a dArt .•19. Fica o Poder Executivo nu- Paragrn!o único. Os bens c re.::lll'- ção, sem Onns PQ.ra os Ôtg~os publi- Mln,~stér:lo da SaÍlde no Ol'ram'~nto da

IDeJ,zaUD li 1llStit~!r, com sede e ZôrCl SOS. da FUNEESP serao utllizal!as ou cos ,li que pcrt~ncerem. IUnlao para o exercJcJo de' 1966. ana ~tado da Guanabara, uma Futl- aphcados exclusivamente para a con- Art 16 0 --..• l' .Art[1:\\:00 denominada Fundação EnblllO !!ecução dos seus obJetiv.)s preVIstos' .. , ""'" a. ~isla<:,1lo f'ns " 25. A FONEESP gOZará. de

. :LéJJ<:claUzado de Saúde Públlca - Of.:lta lei. revertendo d União FN10'ul ~o~~I,:.:~r :PCd:1:m cc~ber a :enção dos im~t08 de lmportaçào liFUNEESP. no catO de extinção da. Fundação 'ó ,- ,o - cn ca. e nancelra. de e consumo, bem como da taxa iilt

, _ ' . rga?s t' c1?tldndes publlcos e na1'tl- de$JJllcl:lO aduandro. relatlvClmen+.t'Mi<grafo ~o. A Punt!Jlr;lU 11 ~. &1. A integração, no Pll!mnil- cUlal~ IlllZIOlla\!ly ~strangeiros ou in- equJpamentos de laboratório ".e;~

'l"C se re:fere êSte artl.~o tera ne'ro- 1110 oa FUNEE5P, dos beo5 móveís e ternllclunals, medlante acõrdos otI bl~caQlíes e aos materiais 'i ;f' tlH1Udade jurldrea de direito p'ivado dos bens imó"!'i'!.s e '.semoventes a que convéIUos. e didáticos' lfe que nec c en Irasfi [!:Til. vlnC1llll!la ao Ministério da ~e refere a alinea "a" do artlg!l nn. Pari:.graIo linIco. Os comênlos I.IU lenlmm similar nad~SI!e. que n:loE;::uilc'. terIor, serã pravllleul.'ÍBda. reSpp.~tjvll- acOrdos com entidades e:strll!lgeiras ou Ar! - . .

Art. 2'1', No ato de constituição ela mente. pelo Ministério da Fazen1a e l!1temaclonals deverão ser previaoten- eos f~:-USerno ('oDslderlldos Dubl!·FUNEESP, após a oprcwaçlto dOS res- JleJo 'Mln.Istér1o da SaOcle, no tiram te submetidas à aprovação do Oovêr- FO'Nli:ESP relevantes ·cs servlÇ!ls da.p~ctlvos Eslatutos por Decreto do Po- de ,:ento e vinte (120) dias de lnstl- no brasilelro. dadu trlbut:arn

09 efeitos de fmunl-der Eilecutlvo, o Govêrno FederaJ 'ee- tuiçao da :Fundaç1ío. Art 17 A FtJNEESp d' l1a.l'~ represent.!!.do pelo l.linJ.st:ro de Es- Art. 79. Para manutenção ds .... mar ~cõrcios com Unlveraú:Fa°d:br~~: . Art. 17. Esta lei ';Ol:rarâ em Vigoriado ela Saude. IIUNEESl' o Orçamento da "Unifu:l feiras, 11 tim de cwe Ihe.seja outcr:ra. na "'!l ta ~ Slla publicação, revogadas. ,PU;IlZn.:!(I t;Jl~~. Os R;ututos ctn consignará. anuzlmente. aubvl!llÇlio do mandato universltárlo para os s:w as disposfç~' em conb'ãr!,.l' UNEE5P serao elaborados pelo MI- lordinária sob a forma de dotação gto- cursos de nivel superior. Brasl1la. em .. de .•.....• de 1965•.

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Quarta-ieira 16 blÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) revereiro de 1966 433""""" -~

1>rLj'JBAOEM NQ 14.66. no PODER IIdade. para os prOgfll.mM de Ba.llde 17) esLudar a posslblliáade de pro- administração de serviços de amp:u'<fE)'-ECUTIVO Pública do pals, do preparo em pós- por a asslnaLura. de aeôrdo com outros 1 maternidade, à infâncIa e li adol/!S'"

graduação dos médicos. enfermeiros, palses, ou organl2ações sanitárias tn- eêncía, o qual fica subor:iinado ac)1--i'plen\,Jss1mos Senhores Membros dentistas, engenhelrOs, arquitetos, e ternaclonais, para. solut.fio de proble- Uiretor-Geml,do D.N.C.

tlu COllf;ressO Nllcloonl; dos profls310nals de nlvel untverstta- mas de saúde de ínterêsse comum; I 19 -F'lca flxat:la em 4:800CO (<juaw

N.J. rorma do artigo 6' da. COUbU- 1'10 em geral que partlclpllm necessá- c) firmar convênios com Estados, tro contos e oltocentll/l mil r0ls>;tuJr,l'IJ Fetiera!, tenho ti. honra. de sub- ríamente -das atividades samtãnas.' DistrUo Federal e Territórios, pl'Opcr- anuais. a gratj[lca~.l\o da função !I. quemerur â deliberação de Vossas zxce- tanto quanto tem'se demonstrnõo 1m: clonando-ll1es recursos técnicos e Cl- se refere o presente a.rt!eo.WnrJUS, acompanhado de ExptJslçao presclndivel o inadiável promover in- nanceíroa, coordenando-lhes a ação, e • 29 O ccornenador será de;;lznnrlo!la J i0U,OS üo Senhor :MlnlsLro da tenstvnmente a prepllTnçuo, a especia- estImulando-lhes o trabalhO: pelo Mln!stro da :E:llucaç6.0 e Saúde,

jlz• t ai (l:) tracar e executar plnno3 ele as medla:QtcproMoste. do Dlrptor-Gcrlll lIa

iJll\ll<t'. o Incluso projeto lie 151 que arao e" reínamento de pesao y , • ,- ..U1Ji,.d~f1 o pod"r zxeeunvc li ínsn- l\llXlllar Igualmente Indlspensilvel para slstênela. médJco-san1!arja. hospl.'l11111' D.N.C. e só vencerá graUflcnc ão du~_ ~ "'" _ _, e medicamentosa llO homem brasl- ranto o período latI,.? e as rases !letllH a Fundllção Ensino EspeclllJizn- Os t:rahall1Os de Sall~ Publica. íeíro; - pre,arn~.ão c de ccnell1.õão 1I0s baba.-1\[) li" t:mitle públlea e dá auuas pro- 5.:No momento em que, aVlIlllldas e) reallzar e orientar ampla ecu- lhos. neceezárlas ao íW1c;onamen~o novhln,êJi1J, as eonseqüêncías da. política de de- cação sanitárIa do povo. curso,

l' j ,'~J!j11. 11 de feveteiro de lCaa. sa e to d' e • d .-~ 1 .~', lSP, rsao c r,;cursos e w.:- Art. 4q • As normas geral!! da detesa Art. 4Q O ensíno smá m!nlstmdoJ-;,J.l, era NQ 34&-63. DO MINISTRO l?levUluwl~, ~e A~lnIAra<;ão ante- e proteção ela ssúde do povo. trn{a.- por proressôres e assístentes deshma-

DA "'AtlDE nores, o C10V~1na l'edarol assume tfe- das pela UnIão serão seguidas em dos pelo Mlnlstro ele Estndo. rnr.dlllnte"'- t.\vllmente o compromisso hlstórJw de todo o Terrilúl'l~ Naelona! compettn- proposta do Dlretor-Gelal do O.N ,C"

Em 16 de betell'lbro de 19~5 c:1llr para. o Pais as condícõcs saní- do 1I0S Estados DIstrito pecÍeml e Ter- dentre técnicos, nscíonaís ou estran-[ ,;'lonUi.slmo SelÚlor l'rc&idente tu~'ln:l propicias ao. desC~'Jolvjmento rltórios Orge.ll!~ar e fllal' funcionar os geiros, servldores do Estado ou não.

l'la l:cpúbJJcn; nnl\lonnl unírorme, a experíencía e as seus services de saúde. bem como te- • 19 0$ protrssóres e asslstentesp.5tatlst)Cas rcell!lt:ls Indicam como glsl11r supletiva, e complementarmente. t ,,;. ..

ri'l'l1110 n honra de eunmeter t\ ele- sem duvida índíspensáve! o .urgente parágrafo único. A União poderâ amuem POdclli.O ser admitidos como\'1111ft consideração do Voszn Exeel~n- cngtcbemeuto das enüdaães púbJlcas delegar às autoridades sanitlÍl'las esta- asrranumerâríca, na forma da lei.elD.. QcoLlpanhaclo de Mensll:;~m 1\0 de preparaçlio, espeelaüraçao e trcl~ duais, dos Territórios e do Distrito I 29 Os funêionirlos rleallmados ~aCotJci,'e:;w Nnolonlll, o anexo ante- namcnto de pessoal técnico c auxiliar Federal nos têrmos tio I 3Q do art. 19 forma dêste artlgo poderão, em cnaosprojdu de lei, que autoriza 1\ ínsu- de Saúde Pública num organumo que, da consMlulcão p('.deral, a execução de especiais e medíante expressa autorí­tu 1<; Lo, pelo oovsmo Federal e. vin- pela sua natureza e conseqüente ta- lel!l e ~e,nlços federais, ou de atos e dlspensauos dos trabalhos da repartlwtuJilcJa ao Minlbtério da Eaúde, de culdade de aglutinar e apllcar racl,,~ declslles de suas llutorlllades. zaçlio do Prealclentc da República, snurna. Fundação denomlnada. FUndação nalmente recurscs públicos -ti partl~ Art. ,5Q Pnra formn~.ão do pes~onl çáO ou aervlço em (jue estiverem 10!11­1'uolno Espetlallzado de Baúde Ptl- culares de diversas fontes, sssegure técnfco especialIzado, " encarregnr-s~ dos; mas flcarl\o. nesta hipótese, allwbllca _ Fl1NEESP, com o objetivo de mais rápIda lluperaçlib do enorme do trabalho previstos nos artigos an- JeItos 11. dezoito horas semllnals depromol"cr a espec1nllzaç!io, o trcin!L- defJclt de p!ssonl espcelnJlz::do que terloru, a Unllío lnllnterã uma EJcola aulas ou trabalhos escolares, sem di­Inento e o aperfeIçoamento do pessoal ora se nrUlca. no cn01po de Saüde Nacional de Sa'ltde pública. /l, ql1n1 po- reJto !lOS honorários estàbelecldos nGtécnico e auxi1lar e a prepa~!lãO do PúbUcn. • derão ser equIparadaS outras exlstiln- pal'áll'rafo seguinte.pcs!!cll am:JIiar nccessárlos para. a 6. Dro a. Instituição da FUldllÇllo tes ou que venham a. ser criadas ~los § 3q Os professOres e 'assistentes,{'}:CC!'ÇÜO dos programas dc SaUde EnlJIno Especializado de Saúde I'ilbll- lilstados, ou pela inIciativa partic11lar. nlia compreendidos no 5 19 d€'.s!e ar­!'llbJlt:a do Pals. cn,. de que t.rata o anexo ante-pro- I 19 Os diplomados nos.estalle1tcl- f·lgo, perceberão, nos t@:rmos da J~~

:l. !nsplradll. nos mandamenlOll da jeto. objetivando à manutençl10 e dt- menros de ensIno aelma rcfericlos, bem gisll!ção vJgente, hemorúrlos de, res~Lei n'! 4.024. de- 20 de dezembro de naOllzaçno dos uurLOS c at1vidad€s da como os l1abllltados em {'ursos espe- D~ctlvamente, ZD$O e 80$0. por horA19C1. QUc tlxou as Dlre!rlzes e Basts Escola Nacional de Saüc111 PUblica, e cll!ls de' saúde pública, têm .l,reífrên- d~ !lula dada ou tl:llbalho .execulndo,tu Educoçfio Nacion:ll, p3rt1cularmen- dns entillade3 da prepara~i\o depes- cle. de nomeação para ser;"ll;OS sanl- alé o llmlte má.'tlmo de doze boraste no que preceItua aquêle tllplr,ma soai de Satlde em nlvel médIo, IIga- tárlos. por semana.com r!!el'êncla à nature::a jurldlca das ao Govêrno. I 2~ O Govêrno Federa.l concederá Art. 5~ As condlcões de mn.trIruJa,110s estabelcclmentos de ensino Sllpe- ,. Como órglio para estalaI na rOI- bOlsas de estudos a técnicos Indicados 11 processo de vcrlflcilÇ:IO de aprovelta~l'lar, o anteprojeto atenlle ainda, ma preconIzada pelas novas Díretrl- pelos governos estaduais e dos terrl- mento e c1tmals condições relat.lvM il;onclJJul'!amente, 'ao prevIsto no ar- zes e Bases da EdUcll.ç;io, ficarA a, t6r1os. {jU(l eompletar1\o sua formn~lio organlzaçlio do curso serão lIxados em I

tlru li? (1113 NOrn!M Gllrais l>Obre De- FUNEESP justlfice,dllmente vinculada proflsslonnJ na Ii'scollt Nacional de regulamento.lesD. E! Proteção ela SuMo Instítuldas ao Ministério d& I'RÚde, teudo em Saócle Prlbllca, bem tromo a técnlcos Art. ú1 De tlCôrdo co:n as posslbi ..Jiehl r,el n9 2J1l2. de 3 de setembro v!sta a' cilpeclalizaglio do ensino a. ser seus e dos Estados, para l'eallZll()!io Udades orl;amentárlas, slI1'ão concedJwtle 1~54. que estatulu: ministrado. , de estudes e obseTVações no eslran- das bOlsas de estudos tt:l 1mfJortltnela.

"Art. 5~ Pl1l'a forma<;lio (lo O. Doutra parte, IItenelcndo' nó re- ll'elro. 'nos têrmos da regulamentação ele 500$0 men~alR, a candidatos resi-p~""oal espllclalfutdo a 9nellI'1'e- levanto lntertese pllbllco' no funclo- à ser !;llll;·mda. dentes fora do D!strHo Federal.

d I Ih tonnmenlo elesea FUl1clacão o ante- Art. IlQ .. ." A ,.

,:11:'·5e o .ra la o prev1s nos projelo preve., em seus ~a:rttgos que .•........... " ..•••.••••••••..••••.• , • 1 d",tribulçl\o da~ bôlsa.c; pelas1lJ' L~on nuterlores, a Unlrto man- lhe verão e:ctendidos al"uns rri'vUé- pelas un1dades 'leJernlllls e o prDeCllSOt~l:t uma. EScola. Haclonal de saú .. t> Art. ~~. Eita. lei cntrl'.ri em vIgor de seleção dos beneficiárIos serão rllfl-;Jc Publlcu. ao qual poderilo se; gi~ gll~~~~t:::DJ~a~j.lE:i;:sp ~ons. na. data de slla publlca~lío. revo;ladae clplinados em instruções e:npedfdaset'uJp:lrndng outras existentes ou tltulr.se-â inicialmente do" bens e as cI1sposlç6es em cont~ário. pelo MInistro da. Educação e SlIúdeque venham a selO criadas pelos . ~ RIo de Janeiro, 3 de setembro de por proposta. do Dlrelor-Geral dóE~t'ldo8. ou pela Inlciattva partt- recursos já destinados pela Un!iio Fc- 19M: 133~ da Independência e úsq da. D.N.O.CU1Bl'. I deral aos órgãos de emluo eap~cJali- República. - JOi.o em FILHO. -

~ la Os diplomados ~o's r,0Tft_ zaclo ,da Sa.tlde Públlca do Govl!nlo. Aramis Athallde. _ JIliguel seabra I 2~ As jlazsngens dt' Ida e vrllta.. ,~ a AI)l'Ovelto ft op t., lã d dos beneficiários cOl'rerão por cont 8

tlljvslmeutOll de ;nslno acima re- .. or uO a e parti Fagu1lf'l.C's. do Oovêmo Federal. ..l'01'jdos be~ como os habilita riO" apresentar a V. Ex~ os protestos de A t "~l!l cursos"e'.pccl"ls de S"Údeap"'~ elevalla estJrna e- consideração. I LEGISLA~',10 Cl1'MU r. ,9 O presente decreto-lei f)n~, "" a u RaYlJlund d B itt lral)\ em vlgor na. date de sua. pub1t-LHfU. tem pl'ererêm:la de Domea,- o e r o. DECRE:rO-LEI liQ 4.730 - Vii: 23 DI: caça0.\'rO PIU'I1o scrvlços vanltár!os. LEGISLAC1Ú) CITAD/L Sl:rEMDnO Dlll 1912

ri ;,v O Governo To'edel'al conce- Dispóe s6bre a or{/anlz~á(J, no De- Rio de Janeiro. 2a de setembro del1el!l. belsas do e,qtudos a técnicos LEI N9 2.312 - DE :3 DE "'arta1llento Nacional ali. Cria.nça, de 1942, 121Q da Inclependênclll e 54Q da1J1f]lcudos !lelos governos estaduais Sl:n:MSDO 11& 19:i-1 úin Cll!.,'() de puerlCllltura e de aa~ RepúblIca. - Grl'ULJo VAIlClAll.

I! dos territórios, que completarão Normas GeraÚl sóbre D~Je8a e Pro- 11lill18tração ae serrigos de amparo Gustavo C~panema.IlUfl .formação proflsslonM na Es- teção da Saúdo " matemidude, à. infâncIa e à ado- LEGISI,AÇliO CITADI1colp~ Naclonal de Sttl'ide J:1llbllcll, O P" la t d '1 lescllncla e 4á. outras provfdêllclas DECRETO-LEI Nq 3,333 D'" " lJ~liVro cotno ll. técntcos seus e dOS ,es en e a. nepubl cal '" U ~E! i à 1i ~ d O Presidente da Rep\1b1!ca, uSlInda JUNHO DE 1941

s nos. :pm'a ren zaç"o e estu- Faço saber que o Congresso Naci"- do. atribuição que lhe confere o ar~dos c obscl'iRÇões no estr!lDbelro. nal aecreta e eu sanc!ono a sUlluintll tlgo 100 da OonstltuJ~i'io. decreta: D(Í nova organização ao curso, de:nos Lhmos dll. regulnmentaçliO a lei: - .... Saúde Pllbllca a que se refere or.e;' bal:{udn. Art. 19 E' dever do Estüdo, bem Art. 19 Fica orlado no Dilllll.rts- Decreto-lei nV 2,243, de 29 doJ maio

11, Ol.lUerva-s~ que o deslgnlo daque- como dEI família, defender e proteger menl" Nacicmal da Criança (D.N.O.l 'lU 1940.la lei básica da organização sll1lltã- a saúde do indivIdUO. um eurso de }luerleultura e admll1ls- d'In, ('m determJnanda a '-stl"'I"o-o e Art. 29 A fim de a.tender ao dlsw tração de servlços de amparo à ma- d O preal ente da Reptlblica, usando, "" ." , t tI t' tornl"'ade A hlfã I e A d I A i a atribUição "ue lhe confere o l'r~lnnnutenção de uma Escola. Nacional pos o no ar go an el'IOl', lilcumbe à .u", .. oc a .. 11 o esc~nc a, ti "de Saúde Públlea :pelo Governo Fe-, UnIão manter um órgão de saúde e deslinado ao-preparo de especialistas go 180 dll. Constituição, decreta:~eral. foi a necessdrlll prepnraçll.o, lIMJstêJlcla, que realizltl:á. :lnquérltos. aptos para organizarem e c1lrlgl!'em Art. lQ O Ourso de Saúda públlca,

t A d ó - t I estudos e pesquisas sôbre: taIs sel'Vlços, em qtlolquer ponto do anellado ao InsUtuto Osvaldo -cru2l,n rav.,s e rgao cen .rIII v nculado à a)' condl"6e0o de sAúde do novo'. terrltdrio nacional. I.....Ie l\"-Istério de P""" 1 '~A ! v - ~ pe o Decreto-leI- 09 2.243. de 29 de..'" ..... , ",'oOEl """n co etl- b) Influência do melo brasileiro na Ar~. 29 O curso funcionará qURn- maio de 1940, passa a. ter a ()I'''llni~pcc1altzado em Sllúde Publica. vida do homem; do as necessidades adminlstratlvll! zação constante dêate decrcto-fel.

4. A Escola NlCclonal de SaMe 1'1\- c) endemias existentes no Brasil; I!ldll!rem e seu período letIvo terá a Art. 2Q A matricula no Curso debllca, assIm prevista pela. cItada. lei, d) nllmentação do povo, nas _dife- duração de quatro meses. Saúde Públlca só será permitIda aofoi crIada pelo Decreto n9 43,926, de rentes zonas do pais. - Parágrafo lÍI1ico. As t!atas de inÍQ~ portador de diploma de médico ex~illl da junho de lQ5B. tendo os SCllS - Art. 39 Ao órgllo !edeJ'al de satlde do ourso serão flxadNl em Instruções pedido por escola l\e medicina. ofi*1UgUlomellto e neglml!tlto Interno aluda mcumbo: oportunament.e expedidas pelo Mlnls- ela1, ou reconbedlda, e clevlclnmcnt(lilprovlláos, respectivamente, pelOll DI- aI acompanbar, 'l'lgllante, a. marchA tro db. Educação e Saúde. reglstado no Departamento NacIonal.,retos na•. 4'6.258 e 411.21lll, ambos de das epidemlllol ou endemIas em outrOl Art. s~ FIca criada no Quadro Per- ckl Educàçllo e no Deparlamento Na.tiS de JW1ho de 1959. palses. fazendo a defesa sanltArl.. do manente do Ministério da El\ucllllf.o e ctonal de Sallde,

Detlds o inicio do tunCl1on&metno 40 ~, co:nlft na~. no terl~~ ~(1 sra~!(lcad& «-CQOr- raréfrllto liDicq, O oa~dldatOqll.~.... te~ ......~, . !4'l ...., • J.llfflt\dtufl • ~er .,~ JlNM _rtigo •

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DIJ!,RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ()434 Quarta·feira 16 Fevereirn de 1966~~ ---====7"""""'-"""'=""''''''''''~--''''''''=''''''''='''''''''=''''''''--:''''''''';;''''';''''''''';''''''''""",==".";"="""",,,,,;,:.~~-~- , --

LEGISLAÇ.\O CITAn.\

2. A Lei acima citada, estabeleceque nas sociedades de economia mistaa serem organizadas e de' ínterêsse dosistema. portuárío, li. constltUíção ge­renciai e a representação do GovêrnoFederal nas assembléias gerais 'de talJlorganismos dever.... ser felm por índl­cação do Dirctor do DNPVN. 1\0 Con­selho Nacional de Portos e VIas Na-vegãveís, ~

,3. Tal imposição, singular na ad­nitníatraçãó federal, vem colocar !tS'autoridades híeràrqulcamente superio­res e responsáveis pela máquina go­vernamental em situação delicada,visto 'cercear-Jhes o díreíto que niesdeve ser assegurado da escolha írres­t1'lta de seus auxiliares dll confiança,desde que se tísracam às ccndleõesimpositivas de probidade e capacidadeprorísíscnal. O mesmo ocorre com arepresentaeão do Oovêrno Federalnas Assembléias Geraís das Socleda.des de EconomIa Mista, sempre atrt­buídas legalmente ao Procurador Ge­rai da Fazenda Nacional. (Lei nú­mero ,2.642, de 5 de novembro de1955, artigo 39 item V), "In oerois",

Art. Z9 : .

Item V) Representar a FazendaNacIonal, quando designado pelo MI­nístro da Fazénda, nas Assemblélasdas Soeledadrs de que o '.resouro Na­cional seja acionista, com a faculdadede delegar esta competência a Pro­curadoria dn. Fazenda Nacional;

!l. Pelo exposto, venho submeter aVossa Excelência, a mensagem acom-~

,panhada de projeto de lei à ser reme­i tido ao congresso-Naeional. - Juarez: Távora,

,3ROJETO

j\]'1'3.456, de 1966nevoga disposl(;ão da Lei '119 4.213, de

14 de fevereiro de 1963, que reorga­niza o Dep(l1'tamento Nacional dePortos, Rios e Canais.

EXPOSIÇãO DE MOTIVOS NÚME­RO 1. 696-CE-GM, DO MINISTRODA VIAÇAO E OBRAS PúBLICAS.

Em, 20- de ouhlbrn de 1965Excelentlsslmo Senhor Presidente

~, <DO PODER EXECUTIVO) da Repúbllca:

(As Comissões dc Constituição e . Em aditamento à Exposição de Mo­Justiça e de Transportes, Comunica- }lVOS n g 1. 143-GM, dc 8 de julhlJções e Obras Públicas)., 'p.p., tenr.a.' a honra de encamlJl!1ar a

. Vossa Esc4!Jônola o Processo numerlJO Congresso Nacional deCreta: 18.781-65, com nôvo projeto de lei e

Art. 19 Ficam revogadas as letl'ns Menslj.gem ao Congresso Nacional,revogado as letrns "O" do artigo 6'e "O" do artigo 99, da. Lei n9 4.213,de 14 de fevcrelro dc 1963. '

Aproveita' a. ol3ortunidnde para re­novar a VOS611 Excelência meus pro­testos de elevada estima e distintaconsIderação.

Art. ,14. A apresentação do CIJ1ti­Ilcados expedido pela. E,SSl', constí­tulrá conüíçàn báslca parI> .íngressoem cargos e funções públicas 'fedel'llisplJ.ra. cujo provimento seja exif(i!Jo es­peciallzação em medicina. aanltárta

Art. 15. Os professôres assistentese auxilíares de ensino da E.N.S.!"..serào ::Ir<;ignados pelo MInlstro "deEstado -dentriJ especíalístas de reco­nnecída competência, nncíonala ou~trahgeirbs, servidores públicos ouuao, mediante. indicação 'do Oonselhooonsultivc ao rnretor da Escola.

Parágrafo únfcc, - Os protessõres as­sistentes e aux.líares de ensino per­ceberão, par hora de aula ministradateórica ou prátic3, ti ser fixada porDecreto, a gratíIlcnção "revista J)P.alínea b do item X do art. H5 daLei n9 1.711, 'de 28 de outubro de1952. '

Me.. 16, O Ministro da 'sn.údesuumeteré, 11, aprovação do Presiden­te da Rcpublicallentro do prazo de120 (cento e vinte ) dtns, o Regimen·to da. E.N.S.P.

Art. '17. O presente Decreto en­trltrá em vlgol' na data da sua pu-nheação, -

Aí't, 18. Revogam-se as dísposíçõesSvúde elJ1 contràrto , ~ ~

Rio de Janeiro. em 26 de junho dede Epidemiologia e Bioes- 1958; 13í9 da Independência, e '109

da República. - Juscellno J(Uhit,9­chele. - Clovis Salgado. - ,uaurleio

• j Medeiros,

que fôr portador de diplolllll do curso! I - Curso~ de aperfeiçoamento, degeral de apllca~Í\o do tnsítruto 05- especlatízacão e de atuatízaçâo emvaldo Cl'UZ, fic.ll-a díspeusado cas saúde pública, destinados a d:ploma­maténas já estudadas nesse cu.so, dos em curso de nível "untversttàrm

Art. 39 AS disciplinas do curso se- superior, oficiais ou reconhectdos:túo Iecionadas por técntcbs. nacío- _naís ou> estrangeiros, de recunnectüo II - Cursos de formação e ndes-,IIlIbcr de 'preterêncía extranumerú- tr.a.tamento P!U:a pessoal. tecm~~ .au-rios, admitidos na forma da leI. xílíar dos S\-l"V1ÇOS de saúde pU;;IlJc.a.

I 1~ Podcrã~, também, &21' d~sl:::- Art. 49 Qs cursos retendos no ar-nados pelo Mml.stro da Educnçno e tlgo anterior tê,n por objrtlv::>:Saúde, para nroressor e assístcn te, .funcIonários do Ministério, mediante 1 - rormar pessoal .habJlHa~o a 01'­proposta anual do Diretor do Instl-. ga?lzar !J dll'l~ll' serviços e higiene etuto osvaldo Oruz e prévia autoriza- saúde publica,ção 'do, prcsidentl< da l'V~pÚb1iCll. II .: promover' o preparo, aperret-

§ 29 As pess.oas designadas' ~a for- çoamento e especiallzação de pJs;;oalma do § 19 deste artIgo p:ld.cla~ ser, técnico necessário às diversas ntlv!­em ,casos especlals.e a er~térlo .dO dades de -hlglcne e saúde públICa'Mlmstro da Educaçao e saúde, dís- 'pensaàas dos trabalhos do serviço ou In - preparar pessoal habllltadorepartlçãn em que estíverem 10ta;1113, a executar atividades auxtüures au-

§ 39 Os professores e _assistentes nentes aos \.erviços de saúde publk:l,designados nas condições ôn § ,19 des_ Art. 59 A E:N.S.P, compreende:te artigo perceberão a gratificação Díretorle, (DJ-especial de 50$0 e 30$0, respcetrva- •mente, por hora de aula dada, até o Secretaria.Ilmlte máximo de 12 hora. por se- BlblÍoleca.mana. '

§ 49 Os professores e assistentes, Conselho Consultivo (CC.),quando dispensados dos serviços 'nos Setor de Ensino (S.E.).termos do, § 29,' não perceberão ~ a

'gratificação de que cogita o § 39• Nácleo' de Administração da§ 59 O horárío do curso deverà ser E'úl:lí Ira.

organízado de maneíra 'lU'; nào p:'e- Núclco,judi[jue os trnlJalllos de eue siio ln- taUstlca.cumbldos ,os runcionárIos' inwca.ctosno § 19 dêste urLIgo. Núcleo de Parasitol~la.

, Art. -49 Os trabalhos do 1'l!I'SO se-:l'ão dirigidos por Um func:onarlo do Nucleo de Saneamento.Ministério da Educação e saúde, tle- Art. 69 A E.N:S,P. sera dirigida

'slgnado pelo Presidente da Hcpúbli- por um Diretor, designaria pelo Mi­.ca, por indicação do Ministro de Es- nistro ,de Estado dcntre prollssionaib'taelG. diplomadOS em Saúde 'públiú:i, de

Parágrato línIco. O funcionárlu rle- reconheCida. competência e que exer­Ilignado para exerecr a função de çam atividades 111> campu da M~\Íde

'dirigente do éursp perceberá a graU- pública. e de seu ensino.!Icação de 6:000${l anuais.

I J Art. 59 O curs", que te:à a dUra- Art. 79 Os chefes da. SccretarIa, daçao de 12 meses, ~erú 1I1ic:~d(J II 2 !le -Blblioieca, do setor de :rr;nslno t' dosjaneiro e termlnllrà a 30 de d:zembl'O Nüc!eos scrí\O acslgnados p,'lo Minis­de cada ano.. tI'O de Estado, mediante propOllta. do

:. Art. 69 A organização do curso, O Diretor da Escola. ~.reglme dIdático e a~ condiÇão!; de Art. 89 I\S fUllções de direção E.matrícula. serão fixada~ ~ em regUla- chefia serão retribuidos llieclianten1ento. ,gl'atificaçáo de funçáo, a ser fixada

1 Art. '1~ Ao aluno que term1rtar O peIn Presidente da República. 'Curso de Saúde Pública sení expe- . Art. 99 O 'Conselho Coru.ultl,un "e' "O" do artigo 6" e ':0" do artigo 9Q,dído um éertífieatio dê habílltaçãl~. I!. col'j1posto de 5 (cinco) membros e da Lei n9 '4.213, de 14 de fevereiro de\ Art. 89 No corrente ano, o curso 5 (cinco) suplentes, designados pelo 1963. ' 'cotneçará a funcionar no dia 2 de Ministro de Estado dentl'e profcsso- Art. 29 Esta Lei entrará em vigorjulho. ., res da. E.N.S.P .. c funcIOnará sob a na. data de sua 'publicação.

A1'L 09 Este decret~-lel enkar<\ em presidência.' do Diretor da l!.'Scola. Art. 39 Revogam-se as disposlçl\es'VigOr na dala c:" sua public!L~ão. fl- _, em contrário.,cando revogadas as dispr.sicõcs em· Art. la. A estruturaçao e curl'lcu1nI' .~contrárIo. . - dos cursos, seu regime diciállc'. v~n- Brasilia, .. dc .... de 1966.

~ dlções de lo:latricula e demais ctispnsl' . 'LEI Ng 4~213 -DE 14 DE FI:VEllEIIlO,.' Ria de Janeml. 6 de Junho de ções relativas à organização do ensi-l AJ1ENSAGE,M ~-:. .~q 15-66,-DO I DE 1963ln41,~ 1209 da. lndependêncla e 539 da no al1minlstração e orientaçãc lildá- :PODER i5XECUTIVO '. .República - GcltWo Vargas. t·' d N' S P - r Ma e - ' Reorganzza o Departamento Nac!OlIaJ

. lCa. ao E. . . . ser~o ~x s 11\ Excelentlssimos 8enllores :Membr()$ de Portos, Rios e Canais dando-lhaGustavo capancma. seu ltcguIn11l~r.l o, a se.! -;p,ovr.do pc- do Congresso Nacional: a' denominação de. Departamento

LEGISL.o\(:,\O _C;'I'fAD,\ lo Presidente da Repubhca, Nacional de Portos e Vias NavEt-Art. 11 Poderão ser conced'lnas, Na forma do artigo 67 da Constitui- "avels disciplina a aplictiçáo do

DECHETO N9 43.026 DE 26 DE anualmente, lU\. forma que fôr e:sta- çiio Federal, tenho a hnnra de subme- Fundo Portuário Nacional e tlá ou-~ JUNHO Dg 1958 belecida. no Regulamento da .•.• , ter à deliberação de Vossas Excelên· tras provld~nclas.

. I li b 15 d - t d nelas, acmpanhado de Exposições da ,Dispõe sõbre a Escola NaClOlla e E. N,S.P., o as e es u O~ a. ca· Motivos do Senhor Ministro da Via"iio O Presidente da Repííbllca'

Saúdc pública, e dá oul' C.I 7Jrovi- dldatos aos cursos da Escola. y •

dellclUS. 1 A' tA'. d b l" do • de °lbr1as !'"bJicaas. ° ilnc~uso "pr~jeto l"àço saber que o Congresso Nael"·. , • § Q Impor ",nCla ~ o,a - as e e re,ogan o as ~t,as G do nal decrete. e eu sanciono a seguinte

" O presidente da República, u::l.ndl) tudo, a IK.r concedida menSf'll>""lte .artlgo 69 e "O" do artIgo 99, da Lei Lei'da atr!bulção que lhe confere o artigo será fixada peJo Ministro de Estado n9 4.213, de 14 de :fevereiro de 1983 •87, Inciso I, decreta: por proposta do Diretor da. E.N.S.P. B fi' 11 d ' . d 1 6 _ ,.-.

f 29 A distrIbuição das bolsas de ras\ la., e fevel'eU'o e ,9 6. -Art. 19 A Escola Nacional de San- estudos e o processo de seleção dosICostello .8r01lco. SEÇÃo I

«le Pública (E.N.S,P.), criada. pcla bene!lclários serão discipll11l:ldos na . EXPOSIÇAODEMOTlVOSDÓ ID Conselho Naclon-al de Portos.Lei n9 2.312, de 3 de 5etembr" de forma. prescrita pelo Regul~mcnto da MINISTRO DA VIAÇAO E - o. - V/'HO "avega'vels1954, é órgão integl'll.nte do Ministério E N S P I 1 "" "da Saúd~ e dlretatnente subo~dinada . . , • , ' OBRAS PúBLICAS .

li Ml' d ESt do Al't. 12. pod~l'á o Mbislério dn I - .ao respec vo lllstro e a. Saúde firmar acOrdos co;:n l!nl,:erS!-l 1i;.M. 1.143 - OM. ' Art. 69 Ao Conselho de Portos 6,

Art. 29 A E,N.S.P" com sede no dad:es ou estabelecimen.to. oflciaul oe Em 8 de julho de 1963 VJas Navegáveis compete'Platrlto Federal, cabe aperfeiçoar t' ensmo superior do paiS, pal'a l'onU.. l'especla1izar pessnal técnico neccssário zllÇl\o de cursos de mandato univl.'1:" Excelentls~mo Senhor Presidente I' A _ Opinar sôbre'aos servidores de Saúde públlea. sitárlo de que trata o art. 39 item I. da Republlea: •

l'a.rügrafo 11nlco. A E.N.S.P. Art. 13:' Para. atender à mll.!or Submeto à apreciação de Vossa :Ex· I : ..o~upar-se-A também, dentro .de SU!lS etetlvlc1flde do ~nsino, poderá a eelêncll\ o anexo projeto de Lei apro·! g) Indicação dos representantes dopossibilidades de estUdos e pesquisas E.N.S.~. obter iJ. colaboração técni- vado pelo Conselho Nacicltal. de Oovêrno Federal em ;sociedades desôbre assuntos ,de' interêsse médlcO- Cll e financeira dos órgãos públ1co& Transp~t_es, órgão iMegranle al'~te economia. mista das quais o Depar-sanitário. Interessados, bem como de enHdadea Mlnisténo, .recog!lndo a letra "O', dO; lamento participe. j

Art. 39 Para. atender \Wd' seus 1ms, prlvadlls, nacionais, ou estrangeiros, l!rtlgo 99, 0'01. Lel n9 4.213, de 14 de 'Il\ E,N,El.P. Ie&liz r~: re~l?!litada 'a. legislação &IU v,tgo... !evereko de 1963, I ,

Page 11: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGFtESSO NACiONAL (Seção' I) Fevereiro de 1966 435~

REQUERIMENTODE INFORMAÇõr:S

N'1 4.921, de 1966

traduz a cessão, a título precário, dQllpróprios da' .uníão noi tua Sno Sal·vador, n 9 ,5&, e na rua Estáves JunIOr0 9 13. no Estado da Guanabarn, 1'Dn­forme "Termo de Entrega" constantedo livro n9',3, fls. 1-2v .. do então Ser­viço Regional da. DiretDrll\ do Doml- Solícita. uo Poder EJ:ecutivo, ai ral:érnío aa Onião <ProCesso PR "'ÚI1lCTO do Jl.fjni.tério da Viação c Obras32.630-4.21, destínados à :nstalaçã('l de PúblicU3, seja7Jl 1JTesteu1as, pelocreches, escolas dcméstícas e outras D. N. E. J1,•• informaçôes ~i)lJre Ir-obras de aStl1sU!ncla sóCU\l, regularidades ocorridas na li1lha ro-

Entretatito, -atcndend17 ao programa rlorÍ<1lia J3rft8llia-Rio.de expansão dll.S SUll.S nt!,I(ill:lC::, é lOO' SR. CARLOS WERNIWK!'propósno da; L.B.A. construír, nosreferidos Imóveis. 'moderno centro 50- Senhor Presldentc:cíal, no qual serão desenvolvidas atí-vidndes várias da 'm&'ls alta iJnprn- Requeiro nas prazos e ténol)s !Cei ­tâncla 'pll.la a populacãc pobre do mentais, lnformaçóCII ao poder EX\l­Estado da Guanabara. Como é certo, CU!lVO. através do Mims!érlo da VJ!I­ta.! empreendimento exigirA a Ilpl!ca- çào e Obras Púhlícns, DNER ares­ção ímedíata de ccnsíderàvcis rreur- peito de lnegularidadl:s nil'ildn., na 1i­S08. que," pelo. prncedênaía c desuna- nha rodoviária Braitilia-Rio p~la ecn­çâo especifica. altamente snclal, elevem cessionária <1\111>1, segundo vs scguín-ser utí11zados com seb'.If!\tlça nosoíu- toes queaítos: .ta, não em área <te utilizuq1io tran- 1..;..' Se ~ DNER, por oc~~lfN d~}sítõría,

Assim, de I'cal conveniência para Q chuvas que assolaram os g;;tuclQs oeL.B.A. será a: conünnação c1eflnl!jva Minas GeTflls. RJU ae Janeilll e Gua­da posse dos mencíonndos imóveis nauara. o Que rnotfvou a. lIlbrullÇáOque há Illllill c/e' vinte e três a~J.lS lhe 'da Estrada Uni~O' e lnclúsmD (RiO­foram connados, Juiz .de ,ForJU, nuo oferec~ndo em eon

Em se tratando de aoacáo del1ni- seqüênc.a, nenhuma condíção de tra­tive de bens da. Onião. IlnlIOe-SC (jue, fego. interditou ofJ!:lalmente a rete­R matéria seja submetldl\ ao con- rida rodovia:~resso f.lacion~l. par~ o (jU'J suümeto 2 _ Se o DNER tem cenhetcmentoa t:lev~dl1 consíüeraçâo rt~ 'VOS~9 Ex- de qUI! a concessionária tia Impa Bta.eeléncía o e:ncn~lnhamento do ínclu- siJia~RIO', a El<prr-SilO Real. JH"m C:aso prOjeto de lel. -, l1ltll'l'dição oficIal por parle dêsst' Õ/-

Na oportunIdade. rM.trmo c;,s pro- gào, Cllsa tenhà hnY]do. re~ebeu lotestos do !?eu lno.ls profunda r"spelto. venda. rc"ul r de "a.;.sa"cn5 em Bta-- L1IIz Vlalla. FllllO, Mlnl;J!I'o E:dl'a- .. a v ..ordinário pRI'a -os Assuntos do Oabi- sl1U1. com d~tJno ao Rio cn1lJo~u sa-nete Civil. bendo que nao chegnrJa ao destinoí

3 - Se é ainda do conh,m\mcntodo Dl<'ER que a referIda conr,esslo­nârla, mesmo ap6s, ter retidos doisônibus em Juiz de Fora. clJntl'1UOudil.ndo saldo. regular de CIl.l'tOS deBrasília. o que motivou Il. pe=antln~ela em Juiz de Fora de aproximada­mmle oito carrDS lotados. por dois atrês dias- e $em qnalciuer assistênciaI\OS passageiros;

4 - Em casos 'como o que ocorrel.lll 'quais slto lU! obrlga!,!ões da. concesslo­llM'a ímpost.as pelas normas vigen-tes? '

5 - Casa tenha sido do eC'nheci­mento dêsse órgão as lrregulnridl'ldesora npresentadas, que provl<.lênclasfuram tomadas ou Serão levadas aeteno?

, G - Sendo \l. Palicia Rodovlídli Fe­cleral um Órllào dêsse Dppartal1lento,quajg l1S atribuIções que lhe ~ãc ate­tns no sentIdo de prcsservar o fielmllllllrlmclJto das normas I'S';t!rlIlS porêste Departllmento no en.~o csocclfJaoilJ~ N1llccsslonl\rlas de tJ'a.nsporte co­letIvo?

7 - Caso nlío haja qua!quPJ' at.rl­bul~fto ne_~se sentido afeta à PolicIaJV>rlov!árla. Federal. que órgno doDNER existe para uma solll~iio deemergência nessas ocorrêllclllS~

8 - Quantos pD3tos de Pol!c~a Ro­dovlárJa Federal ou mesmos grupos depatrulha existem no perlodo c"rnpre--~

endlc10 entre Rio-,J3elo Horizonte, rJ'"1JeJo Hotlzonte-BrasUltt, e qual a ju­rlsdlçJio c!e_ cada um?

9 - Quando foi aberta a t\lllmaconcorrência pMa a conees3áo d'Jstransporws cofetlvOs na linho. 13111S1­"la-nJo?

'PROJETO DE RESOLUÇÃO N9 137

unos E VAO A UH'Rli\tlROS SJ>GllHoIT"S

REQUERIMENTOSDE INFORMAÇõES

Apl'I/Yn. 1I5 cOllcluwcs da -Commaão ParJ(lment.nr de InqUlol'lto paraapurar as cnusas dn paralisaçâo das obras e Irtstalaç/ies da UnlvC'rsldadede, Brasllia e o seu reilcxo no sistema de pesC(lllSM tecnológicas cJ clentWclLSe na cOIlSollda,fío de Brasllla. - (Da CP! pela Rcsolu(!ão n9 156-65), -

(E5ll't ]lublí':arl!l PIl1 ~llt)l('mel1u.. il. presente efliçao),

traordínÚJ:io para os Assuntos do Ga·blnete Clvll, o Incluso projeto de leique autoríza l\ doaçiío de' Imóveis li.Legião Brasileira' de Assjsténcla. "

Braslll11, 14._ de fevcreiro de 1966. ­C. Branco.

sxsosrçso DE MOTIVOg-lJOMtIDSTRO ~TRAORDlNARIO

1'ARA ASSUNTOS no GABINETECIViL. .

Em 14 de fevereiro de ·1966: "Exeelentissimo Senhor Presidente

da RepúblJcQ.

A Legllio BrlWileirll. de ,J\sslotilncla,sociedade civil de proteçáu á. meter­nídade ti it infância. cria ela aos 28dias do mês de ag6sto de 1942, teve!I> sua orf,nnlzação definitiva e o seuruncíonarncnto autonzarlos pela Se­nhor MlníDtro dn JlJ.'ltiçj), e .NegÓCIOStntcnores, conforme PortD.rí~ n? 6.01&.tia 1 de outubro do mesmo ano.

Nos têrrnos do Decret'o-Ir.1 lIQ 4. 8~O,de li d1! outnnro de 1942 li. L.B.A.foi rcc(JulwcJda como OIg;;'~ de coo­perfIÇáo do Estado no tocante Q ser­viços de asststêncía scctat c de con­sulta no que ecueerne ao Iuncrona­mento de associações eonaêneres. -SURSatividades são accmpanhadas e 1IS':u·Ilzadll5 pelo Govêrno F'ed('J'lJ,] ntravésde um representante ~specla\mcntedeslguwo pelo MJnlMérlo d:\_ Jtlstlça9 Negócios Interiores.

Para li. cOl1secuçáo dessas llDbres fi·nalldades. aecl1Lul1/la leal sido f1 Il.JU­dn 'ecollõmko-flnatwelra. ,écnica emo.terlal do t'ddef ElIccuUt·o, cotno

Solle:tCl UD pOael" E~~eclllil)o. at,.am?lI doGabi1leta C/1!íl da Prcsidclll!ia. daRepública. seimn prcstadC14. pelolERA, informações sõbre a aquisi­çiío. 110 extcrior, de 2uxuoso avião depreço buperlor a um ",iI/lIão de dó­lares.

(DO SR. CUNHA BUENO)

" ~ I ..

"'* .

JOÃo QotJLÁnr

.... _ .

.. , ~ , ..

Oi propor no C.N,P.V.N. 'os repre­sentantes do Govérno Federal naso: r.cmblétnn ll~rals e nos 6rgãos dedIreção dss socjeaade~ de economiamista, dns quais pa~tlcipt";

Sf:çÃO II

Dei Diretoria G~(al

"Á~t:'99 'A~' Dil:~iôr'-'ó~~~i' é~n;p~t~;'

PROJETO

N\l 3.457. dil-1966i1niorl":(l a O.'ouçtu: ll!J imfJr;ccis il Le~

"iUO ununar« tlc Ar"ifI/(llll!la. c dCIuHtrUJ 11(()lIial~JJciag.

[1D~"lSAQEM N9 16-00. DO PODEREXECUTIVO)

BmsUJn 14 etc ft'vcl'clro de 1963;1olJ" rln I1idepcl)cléncia e 759 da Rcpú­lJllt n.

Il,~ CiOIlli.ssõeS ' de. CUllstltulcuO eJu·,Uço. de Economia. e de F''Illl1nt;fLS.1

, O COllgresso NacióulIl deoreta:;,...t. l Q piclI (l Poder E:secllt.1vó aU­

INJ:éudo a. c!oar li Legião Brasllelra deAE',lst~nclaj sociedade cl'/~ de prote·~iío à llI11tcrnl<la.do: e i> lllf!lnela. osiwóveis da União Slluados 11 RÚa. !Sáo8nlvudor n9 56 e Rua Es[éves Junioru'! 13, na ClcJbde 00 RIu de Janeiro,Esb\oo da auanab!lra.

Art. 2Q OS bens referidos Um !I~se~uin\.es Cllf!lCtel'isticllS: pimellSÕeS oConI.rontll~ões'- run 3M SalvadornQ 56: Mede o terreno pela frente,voltado \"l1'a a RUa S!io Salvador,15.40m no rumo verdadolro de 81~18'sw pclb lndo dlre1to. conftontnndocom a Estação de Bombeiros sito àl?nJ~n São l:Jl1lvaoor. m~de S3,03m lias2B"~:!' NW: peios fundos. ~ollfrontall·do lJol1l () iJlló~el JlQ 1~ da RUIl. D­t.Cvps Júnior, t:lede J2.'j(Jlll aos 61"20'1'lE: pelo lado esquerda. ~nil'onhlldoIJom o Imóvel da ma 811~ Salvador,de Adolfo Lopes. Inede em três gjl­nllamenlos - 1I.38m uos 2so4S', SE,207m a.os C4?27" NE, e ~6.79m lI~21"'lD' ElE e lem a área de 50ll,66lJ5m2.O Imóvel n9 13 da. nua F.r:lêVes Jú­nior tem l\ área de !õ4.!l139 m:! ti a~seElIll1fes dimcnr.ões e coltfI'Ontaç!íes:111éoe o terreno pela frente voltaddpal'lI. tl Rua Estêves .JÚnlor, 1:l.311mllU 1umo vcrc!lIdell'o de 419')9'-lfE: pelolrll]U illl'elto. confrontando com o lmó­\'li i 119 o dli nua Est.l'v1'S Júnlol', medeH 'J:i111 lIOS 28Q48' SE; pelos fundos,CO;I1rOntllndo com o bnovc\ n9 56 daRua Silo salvador,_.mede 12.70m lIOSUl"~Q' SW: pelo lndo esquerdo. {lon­lronla.ndo Com a Esta<}ão de Bombet­tfl", situada li Praça Suo Salvador,mcelc lo.o2m aos 28932' NW.

, Art. 3~ Os imóveis doados. se dl'S·l.Í1.lwn II lnstlllacüo de llJl1 Ccntro So~

dal. onde SCl'ão desenvolvidas Il.ti;Vl~dnt!('lJ médicns, assistenel91s e educa­dc,nuls.

AfI,. 4~ Em enso de dissolução C:Ilentldnde beneflclada.- o bem doadoI'CVrl'l:J!rlÍ ao património do. União.

1\1'1,. fi'l Revogam-se as 'disposiçõesem contrórlo,lH'ESlli:t, 19(j!j,

do, em vez de plefe:ir eqlllp"l1lcnt.oIllltlS cconómico e capaz de, ~ClU riscotle preJuí7.0s nmtcrials e de vlll"s hu,manas. opera.r nos rudimentarp.$ cam­pos ele pouso do lnt.t'rior orasilcll'O;

3 - Outrossim, se lll'lJcedc a In·formaçüo divulgada p~ln ltnpl'~!'15lt'deque li ael'OlIlIVe udq\IÍl'lda tem a ca·j,mcÍ!:tade de transportar alJeuas seisLJassage1ros, sendo seu preço s,lperlora 11m milhão de d6lues;

4 - Déseja alnda O' requerl:llte con­tlrmaç,io de que três pUôLO$ _brasilei­I'OS se encontram no. exterior; c!espen­dendo divisas para -adqulrircm a ne·

Senhar P.rcsldentc: eessária prática em diJ'lgir o npare­lho. face a inexistêncIa no Brasil de

NInguém igMl'a o es~ado de per- equipamento de estl'utura e de mecã­l1lal1ente Li lnJnentà~el pobreza qJe ca DICa. tão avançadas.I'llcteriza a llgl'lcultura do ?ais. l"olJ· Sala das Sessões, 8 c\e fevereiro de011\. com dc.>tRque ll, lnlprensa - J'e· 1966. _ Cunha B1Jeno.cc:~te anell,o de "O !iJstado de São PllU- Avião de luxo paI'a o IBP.Alo - a InformlJçav de que () In~tl- Brasileiros que acabam da chegartuto Brasll~lro de Reft>r.mn. Agrária de Wlchita Esta40 de Kansa,<; E.ta­teHa. ~omel.Jda o desp"UPllsl!o ele lId- dos Unidos: Informaram que 'Co fus­quJrlr nos E~tl1d~s Unidos da ....mérl· ,tltuto Brll5Ueiro de Reforma. Asrárlaca~ para utlhzuça.o de sc~s dirigentes" comprou da fábrlco. ..J:.,eL\···. ,daeJuelacVldenLementc com re~l\.sos arrenca- cidade, um avião "Leal' Jet". Trêsdos da lavoura do PaIs: um dos mais elementos do IBRA encont:ram-se emiUX1WSQS e model'll~ av:ões do mundo Wichita recebendo treinamento espe-

!.Sto pÔS!D ,requelrD li V. Exa:, que ctf1ao para a aparclh(J.a 1>~es~. atra;vés da. P:~s\clêneu\ da O "Le\,-r Jet", pa.ra 6 pCSSOJs. custattepubhca. sobClte dD Instituto Brasl· cêl'ca. de 1.200,000 dólares, S-'lvilíolelro de Reforma Agráda lIBRA) res· dI' luxo. mesmo para. os padrões IW1'­posta nos seguintes ileus.: tê-americanos. usa. tipo e.~peclal de

I - Se 6 vCl'dlldeJm .'t no!JcJa pu- cOmbustivel e ,(, p(lde r,p:l'lIJ' em ae-.... 1"'_,~.SAG .... 6 NQ 16-66, no PO "'... bllcl1da com des;.1que. em 1.Odo o P,ús J'oport.()~ ~e grande por.e._ S:gundo, ",,' ou' """ de que o Instituto BrasUelro de Re- cOl1lentános ouvido~ .por êsses brasl-

EXECUTIVO forma Agrária adquIriu lia cidade de lelros - que slío pIlotos e foram of!- lU - Quanuu. emp' él:a~ coneon-r.-Wichl!4, KDlllms. Estlldos Unidos dA elals ela FP..l3 -_mesmo no~ Eol,ado. ramo qua.l li vencedora lia Mneorrên­

Exccleotisslm09 Senhores Meulllroa Amérlr.a. tiro avlúô rlf\ marca "Le..r Unidos poucos sao os :),ue eon.r!ram ela e quais as bases :lCmt~atu),;s?do Congresso Nnclonnl. •Jet'" êsse aparelho. dando-se preferência a 11 _ A eoneesslonárlil 1'lt11Ltl e-U'lI))l'e

• (}utros Ja.los tamhém. mas de m!lnu- flrlment.e as bases c.mtl'lltllllJs dI' eon-l'I! forma do art. 61 da Constltul-. 2 - Em caso de resl)Osta. afirmR.tl- tençllo mais bnrnt..'\. eO(l1 capn.cidade cessáo? caso r.e"atlvo "uats as s:tn-

ção Federal. tenho a. honra de sub- \ va. quais os motivos que teriam le- pa.ra major número de passall;elros e ....meter it deliberaqào de Vossas Eltee- y'WO aQuêle instituto \I S<! decidir oela '1UP podem opeTlIr em maior ~'lllnl'.ro ç~es previstas e apllcaoia57lcnclas. acompanhado de EKposlçll.o 'aqulsicão de 11m dos Il'Inls modernO!! de Reroportos e não apenas em aI·. lIra.dJla. 9 de fevereiro de 1006.li" MoUvos do SenhO!' Nilnistro EX- t! lUXUOSOs aviões fabricados no mlln- frllns. ' Carlos lVeTllc~lt.

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~36 Quarta-feira 16 DIAFUO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção 'I) Fevereiro de 1966

Dai por que o meu requerimento,para conheces melhor os motivos des­sa ausência naquela região e as cau­sas que entravam sua eretívação , ,

Sala das Sessões, em 9 de fevereirode 1966. - Milvernes Lima.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

Nl?' 4.929, de 1966soucsta ao Poder Executivo atraves

do Ministério da Viação e ObrasPúblicas, tntcrmaçõe« sóbre 11: exe­cução do palno rodoviário no Esta-do ãe-Bant« Catarina. '

(DO SR, 'LA.ERTE VIEIRA)

Senhor Preslente.Requeiro a V. Ex~, na forma. do

art. 115, Item IV, 'do Regimento In­terno, sejam prestadas, no prazo da.lei, pelo Exmo. 'Sr. Ministro da Via­ção e obras públicas, as' seguintesinformações oficiais:

1. Quais as 'JmpoI·tânclas que oDNER díspunha, Inclusive as cores­pondentes a créditos especiais e quaisas que efetivamente aplicou no Exer­cícío de 1965na construção e pavímen­fação da antiga BR-59, desdobrada na.atual J3R-ID1 - trechos JOlUvile,naja!, Florianópolis, Tubarão, Fron­teira do Rio arande do sul, e. naBR-468, trecnos eurH.1bl;l-aaruva'Joinvile?

, 2. Quais os serviçós e obras exe­cutados no Exercicio de 1965 e os res­pectivos custos· - e as razões queimpediram o cumprlniento do pro­grama. de trabalho elaborado' peloDNER, relativamente àS rodoviasconstantes do item antei'ior?

3. Quais os recursos disponiveis eo programa . de trabalh:> ela,.boradopara. êste Exercicio, para construçãoe pavimentação da BR-I01 e BR-468.nos trechos citados e as previsões ouprazos estabelecidos para a.,conclusão'das obras? '

4. Fornecer os mesmos dados re_lativamente a antiga BR-36. atuaLBR-202, estrada Florianópolis~Lajes­

,Toaçaba-Sào Miguel do oeste, especi­ficando lI8 Inversões previstas para.cada trecho.

Sala das Sessões, 9 de fevereiro ele1966. - Laerte Vieira.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N9 4.928, de 1966ISolícita ao Poder Executivo, atravé.ç

I rt~ MI,!lsté,:io, da Fazenda, infcrma­çoes sobre pagamento de abono [a-

. mntar, .

(DO SR. GERALDO FREIRE)Senhor Presídentex

Tendo recebido in's~tentes 'e reite­rados apelos por parte de chefes detamilias numerosas e pobres quantoao pagamento do abono famllia!' des­tinado aos que têm mais de cinco fi­lhos com menos de 18 anos, os quaisreclamam que, há 2 ou 3 anos, nadapercebem e. em eonsequêncía, se en­contram reduzidos li extrema penúria.requeiro a V. Exa. se digne determi­nar um pedido de Informações a res­peito do assunto, para que o Sr. Mi­nistro da Fazenda esclareça desdequando se acha suspenso aquele paga­mento e quais e quanto serão postasem prática as medidas necessárias àsolução do grave problema social.

Sala das Sessões, 9 de fevereiro de1966. - Geraldo Freire, Deputado Fe­deral.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N'? 4.926; de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N9 4.927s , de 1966

REQUERIMENTODE 'INFO~MAÇõES

N94,925, de 1966

Solicita ao Poder' Executivo, atravésdo Jlfimstério da Viação e ObrasPublicas; sejam prestadas. pelo ,Je-

, parlamento Nac'Jnal de Obras eREQUERIMENTO' Saneamento, intormações sóbre pro-

DE lNFORMAÇõES vidêncías elU curso para a execuçãodos serviços de abastecimento d'água

N9 4..924, de·1966 ' na cidade de Santa Rita de Jacutin-

Sclictta ao Poder Executivo, através ga, ]\IG.40 Ministro Extraordinário para o (DO SR. FRANOELINO PEREIRAPlanejmnentc e Coordenação Econó- SANTOS'

'mica. seja1l1 presladas, pelo Banco Senhor PresidenteNacional de Habttaçâo, informações ,sôbre os motivos pelos quais as la- - De conrormídade com o regimentotrCUI imo/l;liáTiC's ainda não foram, da Casa, requeiro a V. Exa. que alançadas no Pais, e jaz outras in- Mesa solicite ao Poder Executivo, atra-dagaçóes. ' vés do Ministério da VJação (Depar-

d tamento Nacional de Obras e senea-(D SR. MILTON CABRAL) 'mental, informações, sõbre quais as

Senhor Presidente· " providências em curso para a execução. dos serviços de abastecimento de água

conSlder:ando o tempo decorrido da na cidade de Santa Rita de Jacutinga,Implan!açao e runcionamento do Ban- no Estado de Minas Gerais. conformeco NaCIonal' de Habitação; dotação especifica no Orçamento Fe-'conslderÍlndo que a Lei criou con- deral-do corr~n}e exercício.

díções para solucionar a crise naoí- S!!la-dl:- sessões, de fevereiro detacíonal, sobretudo o lançamento de 1966. - Franc:.elmo pereira Santos.letras imobiliárias e a ativação uo se-tor privado da construção civil;

Considerando que a construção civilestá atravessando séria crise em todoo pais com reflexos sociais, sobretudoo desemprégo,

Requeiro a Vossa Exceiência, nostêrmcs: e prazos regímentaís; sejamsolicitadas ao Poder Executivo, atra­vés do Ministério do Planejamento(Banco Nacional de HabitlU;ão) as se-guintes informações: _

1. Quais os motivos pelos quais asletras imobiliárias ainda não foramiançadas no pais?

2. Quais os qapitals aplicados' peloBanco. 1I0S projetos em execução, comas respectivas localizações;

3. Qual a programação de obraspara 1966? ', 4. Quais os planos do Banco. para

estimular e por em ação a iniciativaprivada na cona'rução de habitaçõespopulares? -

S._Se o Banco está promovendo oíevantamentc do deficit habitacionalno Pais.

Sala das sessões, 9 de revereíro de1966. - Milton Cabral.

Solicita ao Poder Executivo. atrav,tsdo lliínistro Extraordinà,rio para aCoordenação dos Organismos Regio­nais; seiam. prestadas. peta Comis­são do Vale do São "Francisco, mtor­

- mações sóbre aquisição e distribui-ção -de r'eprodutores bovinos.

(DO SR. MILVERNES LIMA)

Senhor Prestdente,Requeiro à Mesa, na forma regi­

mental, íntormaçõês à O. V, S. F.,através do MEÇOR, a Saber:

1) - Qual o número de bovinos,de quaísquer sexos e raças compradospela Comissão em 1964 e 1965? Qual aquantidade' de reprodutores bovinosadquiridos pela CVSF etn 1964 e 1965?

2) - Qual -o critério dessas aquisi­ções?

3) - Qual o critérJo de distribui­ção desses bovinos na região do Valedo S~o Francisco? _-

4) -_Qual o número de reproduto­res,e gado bovinos já distribuidos nosmunlcipios'pernambucanos?

JustificaçãoSolicita ao Poder Executivó, através

do lIj/nistro Extraordinário para o 'O interêsse e mais ainda, a neces­Planejamento c Coordenação Eco- sldade de melhorar os rebanhos donómica, injontwções sõbre quais as Est.~do de ~emambu~o, sobretudo darepartições ,ou entidades que apu- reglao. do Sao FranCISCO, ~em se ~a-ram as oscilações do "custo de I1fda", .t!lcterlz,alldo ~e ano a- ano. ._para o Poder PúblicO e Jaz outras NotiCIas veIculadas naquela reglaoindagações. ' dão coIlla que. êsse organismo - CVSF

- vem IntenslficaRdo em sua área detDO SR. EMMANOEL. WAISMANN) ação uma distribuiçiio de reproduto-

Senhor Presidente' r~s e gado .bovinl!S, cujos resultados. sao caraclenzados.

Requeiro à Mesn" na formn regi- No vale do São FraÍlclsco, no Es-mental, sejam solicitadas ao Exmo, tado de Pernambuco. não se vem sen­Sr. Ministro do PlaneJàmento as se- tindo os efeitos dessa polltlca assazguintes informaçõe:r; . , benéfica.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

\

0 ' maior satârlc-mtmmo vigente no 1 - Quais as repartições ou enu­Pais, como teto para o cálcuío dos dades que .apuram as oscilações doseus proventos, em contraposiçljo com <custe de vida" parao Poder Público?

Nq 4.922 de 1966 aquêles que poderão usufruir até '1 --2 - Qual, a variação acusada no, -vezea. ' mês de janeiro de 1966, na Guanaba-

folicita ao Poder Executivo, atrazlés do Gostaríamos de conhecer' as razões, ra e no Brasil?MInistro Extr,<!.ordinárto para a Co- em Illtl'eeer fundamentado, que leva- _ 3' - como o cálculo é obtido e quaisOTlfenação dOI< Organismo& Regionais ram esse Minlstérlo'~ apresentar o os elementos utilJzados?'eJam prestadas, pelo GOvérno do texto do citado decreto à assinatura do 4 - Qual a memória do cálculo paraTemtório Federal de Rondâilia, tn· Exmo. Sr. Presidente da República. os.resuttanos do item 2? '[ormações sâbre concorresuuas pu- ,I!: evidente que essa dísertmínação

,bUcas para construções, aqlJ,isl~ao de ete tratament-, não Jl.oderá pC! durar, Sala das Sessões. 9 de fevereiro dematerial e mçertü, medicamentos ou porque todosestão sujeitos aos mes- 19J16, -' EmmalJOel Waismarl1l.outro qualquer empreendimento lla~ mos índices de custo de vida e In-quele Território. fluênCias da iiJfla.;ão que ainda con­

nnuam 'assolando' o Pais.Aguardamos a opinião Minlsierial

Pal"a fixarmos nossa posição em defesad03 previdenciários injustiçados comtão aberrante regulamentação.

Sala das Sessões, de .. , de J965. ­Neu Jllaran;~o.

<DO SR. HEGEL MORHYJSenhor Presidente:

Na forma regimental. reque.ro doGoverno do Território Federal de Ron­dllnia, através do Ministério Extra·ordinário para Coordenação dos Or-

'}Zanlsmos Regionais. as seguintes in­formações: '

1 - Se o Govêrno tem realizado,concorrências públicas ou adrnínístra­tlvas para construções que estão sendoefetuadas ou que foram efetuadas,aquíslção de material em geral. medi­camentos ou outro qualquer empreen­dimento de responsabilidade do 0'0­vêrno Territorial, conforme determi­nação legal?- 2 - Se foi aberta concorrência pú­bllca para aquisição, pela PrefeituraMunicipal de Pôrto Velho, de 11In con­junto gerador de energia elétrica? .

3 - Qual o preço, marca, capacida­de geradora do conjunto, mencionan­do a. firma vencedora?

4 - Juntar c6pill8 dos editais dasconcorrências públicas' abertas pelooovêrno no perlodo de 19 de maio de1964 até, à presente data?

Brasília; Sala das S~ssões, 9 de f~­

verelro de 1966. - Hegel Mo/'lty.

REQUERIMENTO~E INFO~MAÇÕES

,N9 4.923,de 1966Solicita ao Poder Ex~cutívo, através do

,{'finistérlo do Trabalho e Preniâên­ela Social. informações sôbre os fun­damentos que rJeterminaram are·daçáo eto art. 39 do Decreto 7tlÍ1/J,er'o5~.926,

JDO SR. NEY MARANHAo)Senhor Presidente:

Requeiro à, Mesa, na form'a reçímen­tal, ao Poder Executivo, através doMinistério do Trabalho e PrevJdênclal:loclal, Informações sõbre OS funda­mentos que determinaram a redação40 artigo 39 do Decreto ne 53.926:

1 - Qual;'os fundamentos que de'termínaram à discriminação de tlata·mente prevista no artigo 3° cio De­creto n9 53.926, ratificado por êsseMinistériO?

2 - Por que os aposentados do.IAPFESP e IPASE têm, direito aoteto de ~é 7 vêzes o salárío-mínlmoregional de adulto' de valor mais ele-

~ vado, e os dos demais lAPa foramllmltados em até 2 vêzes?

3 - Fundamentar as razões que de·terminaram a lavratura db DecrewtiOS têrmos em que foi vazado.

Justificativa

A diversidade' de trlltamento prova­da pela legislação vigente, em a1gunçcasos', provoca Injustiças gritantes adeterminadas categorJas de tr~balha­dores, como sól acontecer com os apo.sent.ados dos IAPs.

O Decreto n9 53.926,_em seu artl­g" 39 consagrou uma norma ele tra­tamento absurda. ,quando em seu tex­to, erla uma discriminação dc trata­mento entre os aposentados e demaisbeneficiários do Ill.PFESP. IPASE e osdos outros IAPs. Pela norma em vi­gOl'; ~stes têm direito a até 2 vêzes

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 437-_.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 4.937, de 1966Solicita ao Poder Executivo, atral'és

do Ministério das Relações Extll<lO­I'es, injormações s6bre a irldlmlçaodo cidadão Estevão Erdclyi, da Unj­versidade Mackensle, para o PrêmiaNobel ;'e FIsica.

IDo SR. CUNHA BUENO)

Senhor Presidente:Requeiro, nos têrmos rcglmelll!lls.

que fi Mesa. da Câmara indague doPoder Executivo, através do Mlnisté.rio das- Relações Exteriores o seguiu te :,-.

1 - O que pode Informar qnanlp i\.delibel'ação do ~Colóqul0 de Revi!;ãoda F1sica." promovido pejo InstitutoBrasileiro de Astronáutica e CiênciasEspaciais, que Indicou o nome do flns­tre cidadão brasileiro. professor Er­deJy!, da Universidade Macken~le,'como candidato ao prêmio Nobel deFislca.

2 - Se o referido MinistériO ofcre­cerá apolo à Indicação. através danossa l'epresentação dlplomáUc!I juntoao Govêrno da Suécia.

Sala das Sessões, 4 de ft'vel'~iro de19GG. - Cunha Dueno.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 4.936, de 1966souctt« ao Poder Executil'o, atraié»

do Gabinete CivlZ da Presidênciada RepúblltlG, intormaçõee sóbrctombamento da Igreja de n», SP"jaz ou/rus indagações.

(DO SR. ADYUO MARTINSVIANNA)

Senhor Presidente:O Dcputado que êste subscreve vem,

nos termos regimentais, requerer aV. Exa. se digne de dírígír-se ao Po­der E1<ecut.1vo, através do GabtneteCivil da PreSidência da. Repúblloo,perguntan do:

19 E' certo que se pretende a de-·molícão da histórica Igreja de II u,Estado de São paulo?

2" Quais os motivos determlnanlesda pretendida demolição?

Plenário, em 7 de fevereiro de 19G6- Ady!io Marllrla Vianna.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NC? 4.935, de 1966souctt« ao Poder Exeeuttvo, atreves

do lIlinistér!o da Educação e Cul­tura, in/ormaçõcs sóbre impor/âll­cias destinadas a bõtsa« de estudospara o Estado de Santa catanna, eJaz outras lnaagagoes.

(Do SR. DIOM!CIO PREITAS)

Senhor Pre-zldente:Rerluelro li VoSsa Excel~ncla, nos

rcrmos e prazos regimentais, sejamsolicitadas ao poder Execu!Jvo, atra­vês do Ministério da Educação e CUl­tura, as seguíntes Informações:

1. Quais' as importâncias que to­ram destinadas a. bõlsas de Estudo, no 'Estado de Sania ontarína, quer al­retamente aos colégios quer ·,0 GO­vêrno do Estado e quais os totais pa.- _gos nos exercícios de 1965-66.

Sala das sessões, 9 de fevereiro de1006. - Deputado Disnnício .Freitas.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

r~'? 4.934, de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N9 4:..933, de 1966

SollcUa ao Poder Executfvo, all'auésdo MinLytérlo da Fazenda, il./orma­çl1es aôbre se .joram liberadas asverbas para o pagamento do abotlofamiliar re/erente ao Estudo do RioGrunde do Sul.

(DO SR. CUNHA BUENO)

Senhor Presidente.

Conslderr_jo a necessidade de am­parar, selecionar, esümuíar, premiar efinanciar os Inventores brasileiros(pessoas fisicas e :!urldicasl;

t:onslderando a necesstncde de in­centivar as pesquisas cíentírícus c tec­nológiclls reanzadas no Brasil;

ReqUeiro. na. forma regimental, se­jam prestadas pelo poder Executivo,através do MInistério da Indústria eComércio .as seguintes ínrormcções:

1 - Há possibJlldade de ser criadopejo Ministério da. Indústria c Comér­cio, um "Banco do lnventor e cien­tista Brasileiro"?

2 - Quais as providências que êsteMlnlsténo, tomou sõbre a. Instalaçãodo "Serviço Nacional de Amparo aoInventor" (S. E, N. A. r. N.) criadopelo Decreto n9 50,819, de 22 de ju-,nno de 10011 ,

3 - Por que até o dia de hoje êsteServiço não cstá convententementeinstalado?

4 - Por que nunca foi cumpridopelo MInistério da. Indústria e Co­mércio através de seu ~Departamento

Nacional de propriedade Industrial. odísposto no artigo 22. item XXVI, doDecreto n" 20,536, de 2il de janeirode 1946, reiterado pelo arUgó 51, Itemv, do De~to n9 535, de 23 de janei­ro de 19627

SaLa. das sessões, em 9 de rcvereírode 1966 - Cunha Bueno.

Solicita ao Poder Executlvo atrat'és doMinistério da Indústria e Comércio,mtormuções sõore pesquisas clentl­ttcas e tecnológicas de nwentores

vrasllciros.

, IDO SR. LACORTE vrrALE)

Senhor PresidenteRequeiro a Vossa EJ,;celência, 110S

t('!'mos te prazos rcgim.entClics. beja.enoamínhado ao poder ExecutIVO,a(,rn-vés do Ministério da Agl'1cullura,o segulnte pedido de nirormaçõesr

1 - Quais as provínênclas lá to­madas, no ano corrente, paTa que oslavrllrlOres possam adquirir mâqulnasagrícolas, espeelalmente tratores?-2 - Há limite de màqumas e tra­

tores a serem postos á venda?3 - Quais os órgãos encaregndos

dessas vendas e qual o sistema de fi-nancíamentoz e, Sala das Sessõ~s, em 9 de Ievereíro

de 1966, - t.acorte Vilale.

Justll/caçdo

.0 asunto dlspensa jusWlcação lala sua Importância, em se consideran­do que é' preciso mecanizar a lavourabrasilelra,

!:laia das Sessões, em g. de -level'elrode 1966. - Dep, Lacárle Vilale.

REQUERIMENTOD~ INFORM~çõES

N9 4.931, de 1966 'Solicita ao Poder Executiva, atravé»

do 1I1ínlslério da Agríe-alturtt., in­formações s6bre q. protesso paroaqulsigão, pelos lam'udores, de 1IIÚ­qulna.s aaneotae, - ,especialmentetratores.

I - Sendo a paridade de vencl'~len­

lOS considerada pelo Executivo tãourgente, justa e necessária, havendoa.e meslllo levado o poder Re\'olu­cionnrio fi inscrcvê-la em Ato insti­tuCIOnal, o que impede que ;Jl"Ovl­denCias Imcdlatas a tornem I eallda-de? -

H - A fim de que tão justo prln­cJplo 11110 permaneça letra. morta, co­mo tantos outros inscritos em l1()ssaMagna Carta, quais as providênciaslJue pretende o Executivo l1dolar?

Sllla das Sessões, Dias lItcllcZI'n,

mo SR. DIAS MENEZES)[,cllhor Presidente.l-Considerando que :t parírlada

(lu vencimentos, entre os funclCll1ál'iosdos Três Podêres, é principio mser.í­to no Ato mstítucíone, 1119 2:

~ ~ Considerando que, ao Instituirtlll principio, através de Ato Institu­cional, buscou o Govêrno corrigir si­tuações anômalas, em que runcíoná­!rIos desempenhando Iguais iun~ô~spercebem diferentos vencimentos, tãosó por serem servidores de podílresdistintos;

3 - considerando Que, na realida­de não se compreende que Iguais ser­víços sejam remuncrndos de !,onnadiferente;

4 - Consldcrando que plldl'õ~s, re­fel encías, escalas de venclm~ll!os deruncionárlos oos Trés podér~s deremBel' Idênticas, nao obstante a. deno­minação que seja dada aos cargos,desde que idênticos sojam ,os vervíccsprestados;

5 ~ ConsIderando que O prmclptoda paridade de vencímentos, 110S ter- REQUERI""IENTOICOS do Ato Instleucnonal n9 2 é apH- I,cavei aos funcionários estaduais e DE INFORMAÇõESmunícípnís; , .

6 - considerando que li procmstl- N'? 4,932, de 1966nnçüo da. reguíamentaçâo de tal p. in-clplo vem provocando justa ansíeda- Solicita ao Poder Executivo, atravésde e protundo mal estar em tonas as do Mintsléno da Agricultura, tntor-camadas da. administração pública, e mações sóbJ'e o montante de despe-de seu funcionalismo. sas [eüa« com a campanha do paiol

Rrqueiro nos tênues regimentais, de Ma, e jaz outras indagações.sejum solicitadas ao poder Execut.lvo. (DO SR. ANTONIO BnE.C:;OLTNJntravés dos Excelcnt.lsslmos senhoresMimstros EXtraordinârlo do Planeja- Senhor presldel1te:mento e dos Assuntos da Casa Civilda Presidência da República, as se- O parlamentar íntrascrrto, nos têr-llulllLes e urgentes Informações: mos regtmentars, vem dizer e reque­

rer a. V. Ex" o segulIlte:aJ Quais as medidas àdolada~ para

lJ. regulamentação do principio da 1: que em lIluitu.s comunas da zo­pal'ldade de vencImentos mtré os na de pl'oduçáo do Rio Grande dolunclonários dos Três pOilêres, JlIS- Sul, comorme sustentei Inúmeras \ê­crUa no Ato Institucional n9 :;? zes da. tribuna da Cãmara, há pre-

b) Jl\ foi nomeada ou designa.da mente necessldad" de silos e arma­CotJ1lssáo lncumbJda de e.stlldar tal zéns, para. que o Banco do Brasill'c!!ulmnentll.Ção? possa executar a pollLica de preços

~ minlmos.C) Em' caso pOSitivo; 29 que em lUgar de sUas de arma- (DO SR. JOSm MANDELLI FILHO)I - Quais os seus membros? zéns - através da OlBRAZE.\4 - o Semlor Presidente:>T _ Há quanto tempo está 1un ex-Ministro da Agricultura desenvol-

cJ;;;;nlldo? - veu Intensa campanha em favor do O Deputado que êste subscreve, nos1ll _ Qual o prazo concedIdo a paiol de tela, 'iniCIativa que não eor- têrmos regtmentals solicita. ao Poder

I I t d responae àS necessldadcs da produção Executivo, por intermécUo do Minls-COllllssáo para couc u r seus es u os1 gaucha. télio da. Fazenda, se o Govêrno Fe-

IV - Qual a orientação :fIxada pelo 9 deral, liberou verbas destlna.das aoGO\'l'rno para a. ImplantaçÉio de!lní-' 3 que nessa campanha. - con- pagamento de Abono Famillar, às ta-,tJvo, da paridade. de venClluentos? forme, o peLlcionllr!o teve oportu?!- miJlas numerosas que pllSsuirem 8 fi­

V _ Haverá etapas na Implantação dade (le ver ~ OU"l'Ir -;-, ;) Minlsteno lhos de Dienor idade, referentes aodo nó"l'o sistema ou será êle adotado da., Agricult~a mobllLzou jornais, atendimento na. zona. do Estado dodesde 10;:;0 em sua totalidade; emlSSlrU, dIStribuIU propaganda vo- Rio Grande do Sul.

11) Caso negatlvll, seja a resposta lante, algumas custúsas.uo item ..b"; 49 que, em face do exposto, o õu- ' Sala. das sessões da,' câmll.ra dos

pllcante requer se digne o Sr. Mlnis- Deputados, 9 de fevereiro de 1966.tro da Agl"ICultura informar: José lIfundellí FilhO.

11) quanto gastou o Ministério da J1/.StlllcatlvaAgncUl.ura ,eul 1965 com _a campa- Quando do recesso parlamentar donha. do paiol de tela <Incluir os jar- Congresso Nacional, tivemos -ensejonais e l'ádlOS do Rio Grande do Sul, de visitar nossa região de origem.além ao dinheu'o apllcad() em pro-paganda. volante pelo Mlnlstél'!o). As solicitações feitas li éste parlB-

b) quantos palós de telo. foram mentar, por Inúmeros participantes.construidos nos referidos ano e Es- das vantagens do Abono l':l.mllial·, en­tado, especlflcando os municlplos em sejaram a endereçar 'o presente pedi-

h It d do de jnfonnnçôes, pois que. desde'iue se ac am s Ull os. 1964, referidos beneficiários não são

Sala das Sessões, 9 de fevereiro de contemplados com as vantagens da1966. - Depula:lo Alllõnio Bl'cso/in. Lei do Abcno Familiar.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 4.930, de 1966''Soliclta ao Poder Executivo, através

do JUiuístra Extraord/nãrl" para oPlanejumento e coord.enaç{Jo Bco­1JtJ11lfca e do Gabinete Cll'i! da.Pf\;'sldetJoia' da República, infor­1ltaçêJess6bre a reçutamentaçãa doprincipio da "paridade de vencl­f/lentos entre os junclonários dosTtés podércs" ,Í1IBIJrito 110 Alo tns­tilucíontü 119 2.

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REQUERIMeN't'o partaUlentb Nllbltllllll tI~ Prtlduçiiil Mi" no Pod~l' :l!H!~t!l1t1V(l, IttrliVés da C;.DE INl='ot:irAAçelES ncraí, as ~~lItlUltmj ItilOrnl!i!!ôes: missád t1tl tJ:1ilt! fllJ,l:llitl Fi'lihclsco, d

1) Se,esl:.l\oJ4 conürmadns peloe Cl" segumtes Irtfol'mações: "'{.Jç 4,~40, da 1~66 ' tado beplll'l:1hl"'iJ.tt;. it éxJ~il!nclw"do.~ 1'- aJ! hll, 'por pilHo'do MlnlstMo'

, reservas' de cnrnaliln -tsaís de potl\~" da Agricu~tl11'a,' e a Gpmlssão do VaISSoi/d/Ii atl t'lJ!L~r E,tIWt(iiUO, 'tlll"/i~l!3 stOl na região' di' Cm1l1ópóiis, Estn:lti clo~ào Prábcllicol em' cot:\jutltb com

dó HllLisfl'rll:J da Vttlçdil c OlJra~ de Seril'ip~i' ,'oMiilistNlo do :tntetlor, um tliaho de 'PllblWasl Illjlmillll}oes stíbrlJ se l!xis' :lI 'SEl. a egt,infutlvn de 11 lnllh62s ;l~ lÍ1~remeniÓ', da iigrlCliHi.ll:Í1 ~e dá pe-t11111,' llaquele -llrpti,o, jUllClpn/il UJ.\ toneladas dê-sal~ de~ lJollissió pode euãrla do vale Bo eM FranB/SlitJ,servindo, sol> contrato, rpglúr:Js 1,rld, .ser confirmada pelo.J:jepartumcnto; ,COl/solídaçflo ll:w IJeiJ do Traboitu) '3. se estas reservas de potllssio en- :i - ,t!!is(;t Itfl1'lbliMvb, tiildl ti tlhm·e t/is ol/Ii /lS 11Hlcrl1àçõ~s. cohtradas lJelt! !?elrolmis j~ estão sen- tltfit~ tllJs feijlirstJs dd teféflfib (:lllmo

(DO SR" AUIl,EO MELLO) do objeto de providencias ~oncr~t'all li ~é itlt lJbs~l!llHd/J.lJe tUi ênl'1ti Be timaacaureladcras dos lntel'ésSs.dtis itlllHO" tOPlll,

Sr. l'resltllmlê; unlsj Sala das Sessões, II t'li! f~VÍ!r~JrtJh ds" 4) s~ o DNPM ,UI estudou ~m do~ 19611. - J1Wvernes Lima. '

'Requeiro de V.' Exã, se digne ue -sotrcítar-ao SI', M,lUlStl'O da ,n:l~fld tJs íUll11itl ,{le jJlunos de explorlillilo e in" Jtlstljll!ail!)asegulnti!s lJJlbriríds! !lustrlall~nçlIQ ,desta, ntlVa. fiqtie7J1l " ,

5) desejll"Se lllmllt'ln saber qhnl se- h" ,regl;Jo,4p Val,e do São Frnn~'scol1 - se exlsteiu, hnqüt'le M·I!l1stétl{l. rI!. li- ortentacão do Governo aa ,.Re' tebilo Ml "ISth. as éõ1lClJ~élell adeqüf4_

.tunblollârlos servíndo, sob eOrlttuto, pública 1111 éJ\lO tij~ respelW {t expJÓra." ~n1; ~ao sólõ é do ,cll~il( lliSpÕé dIJ.ex.regIdos lJelU (;ItlllWJlc!UQãU dás Leis tIo {!fW "l1a~ Ja!Jdlls 11 se aeJá IitIde:ti lu/('- celentes jJosslbn!!l~t1es para /:J ~esefi.Trablllho; -- tWiPi1f à. livre emptêsu; voívímento fia rtghéWt,Utll e da p~~l'ã., 2 ...... em caso bfil'll1atlvo, ,quanto! 61 Wllílmente, ,etn cl'lsb de tl!~ver !'la: ,1l1urmellle nlí lltJn!l de PenÜlm-runctonárfos já se encontram há muls predomínãncía da exploração .ior par- tJi1cu,de 5 anos neõsa slltl!lçáoj' ' t~ do ..Estado, 1;C e:nlstem recursos eon- , Cl:Jlhl:J !'c~i'e~eflt!lrlte t1!t rei!Hl.t1 àlJ

3, - se lll\. ,provlciêlíclás ndotndaã slll:~auos l?o Orçamento 0'1 iora déle V!l.H:! I'éle.flvít li P@ftllttlibtlt!tJ tlãO já.pelo :fI.11nlstéiJo no sentido do, abro- pal'a l! Hl1clt1 im@dl~!a tia Illtl!Isfl'ia- e!!l'la élelx!lt ÍJHssli~ Ill!sapert!€tHdd l'fit.,

'Ve\t!l.Ílllf..hU àtm lnesl1jos tlo~ sebs Jjul1" llZIl~ã(1, , lt!lspleItJslJ pttipóillt!:l "fuos, "','Sala das S~sões. em 9 ue teverelto "

Snla dan Sessões, 9 de tevereÍl'o d~ de H166. - (:'lInha -Bueno. ,Sala das Sell,ões, a de fevéfélfb 11.,19G6. _ ,Depl1lntló Aufea Mc7!o 1111llt -'" MlIut'r1ti!~ L/nla.

.REQUERIMENTI)~É :!NFClftMAÇtHis;

1) Si:! há b.tttbl!lz«ção pa.ra' 11 vi!liilade llvt6s ésedlarcs ué. ,Sr!cl:lotiál àoI!:nsfno, de 1're.sidentePrud,entel na:~ta Sôfo~âb:iilã, no Estiido de SãóPaulo?

Sald <las Sess6es, 8 ci!! Úverélr," /le'19G1l, ~'Laéli.rte Vt/ale, •

JusHj!caçli~

E' da mais 'prementé ÍÍecessidiiff~ avenda' de lI)~tOs ItScolares"' péio MECem Presldentc Prudente, pois Cjue úju.{laria os ,-pais, na 11111\ contra 05 qus'exploram a CUltura, encarecendo' Qg

irlstrumentos de, ensIno., - Lltd,5rteVltale,

REQUERIMENTC>DE INFORMAÇõES·

. Nq 4',943, de 1961iR~Q(JERINllf'NTÓÓÉfN~ÔRMAÇÕ~S

NI? 4 ~941, clt! 1966 Solicita aO Peider Executivo IItra'l1,M dei N~ 4,945, de. 1Sl65" ' , ~ llIilli.,té;'il1 da' Agricultura, illJorma~ •

Soncita ao Poder Executivo) Illral.és' ÇÓI1S S9bTe Sc' exiMe plano de '11>o'e- Sóltclta ao Porler Exé!!lilil!lJj dirltiJl5sdo J1riIJislério da Saúde, injormaçõe~ mento da ayricultllTa e da. pecuária ao J11lnistéTlo da Educaçé1lJ e Ou/tu-sObre ';t Ilplltíl1l;!/lo cierectlrsos b011~ do Vale do SIlI1 Frlmcisco c Ja~ OU" ra, jlljOl'lII!1çõe8 sõbre s~ 1Ia auforl.ceaic1ds pela Btlttcà lntefalller!C(jfIÓ iras tJláagacõcs, ' zaça/}' parei l1C1/da dlJ livreis IBCV!IL.,de 1Jesel1vo!iJlmento 1li:J prdgrcÚlld Ué ~ , r~3' lIa Seccional db Ensino. de l'ril.~áned1Jlen!(J e clJlestn/ção do kl3teínlJ (DO SR, lIULV'ERNES LIMA), siclente Prudente, na Alta Suroca..,de /lbastecimcrttd tl'ü!1ua. ," 'Senllor Presidente, !lana, SP., " ", '

mo SR, CUNHA nUÊNO) , .Requeiro a, V, Exa" nos termos ê (DO SR, LAtÓRTÉ VrtAtEJSr, Pres\tlentt': '., I l!iQzu!;N!g!iflcritllis; sejnm sdlieitã;dlls Sellhol' Ptl!sltleúte:

• , ' , .' , 110 POl1ét, lliIectltlvd, llti'l1vé! do Miltls" "Nos termo~. ~cglmenlals. requeIro t~tio dli Agl'léü!turaJ !li; !l@gllin!.ês 1n" )1.~gúeJro,:~J;os~a" Exceiência, rilis

que li Mesa soÍ!clle do I'oderE;:ccutl- ftJtfil/íçetls: tenn.os e prlizos !,eglmentá~. ~ejá "ú.vo, através ao Mll1Jstérlo dá Satllle,. " ~~itlhaclo. no Poder ~xecutll'ol 'ltia.·lnfolmações detalhddas quanto nb 1,-.Se M" por parte daquele ,~lrilS" rl!~" do, M!l!.lEt~rJo ~a ,E:duc~çáo, e Cul.critério adotauo parn. a' aplJeação dt tébd e em conjunto ,com o 'Ministério pura, o 'segulnte pedillo de íntórina­recursos (15 milhões de dólares) for. do Interior e a Comissão do '\lalê do ções:eccidós .,elo 'Banco' lnteramericnno de Slio :FrancISco. Um plano' de ~ncten\en­Desenvolvimento, J1lt execução parclál to da -agriou!tul'lí e tia pecUárIa dódo progrãli1â de J;nrieametlw do Iv!l" Vale dá Sád F~ancl!!co•

......... "'ri' 'ih ~ nlstério cl:t Saúde, - " 2 - Caso aflrmatlvo, qual (/ mau,IU:'I>lUt:.rdMEI'lTO Desejá-se 'illlbel' ql1nl o número de tante dos reCllrsoS' do referido planó

, ,DE INFORMAÇõES município que será beneficiado COIU b é .\l~ê hil pô~iljlll~tlll do eil\rlf) fie uma, , . llj)(tsteolmentcrd'ágtll1 e' Cj\lnl O cri- c6plli, , , " '

N'I 4.939, de 1966 têiio s~léHvo !,-dotlld§ pelo :Mlnlstêrló l"ijli/!i. dás, Sess1Íés, II d~ fcvc:féiro'àe'. ',,, ' para' elegetem as udmútlas e. serem ,,66. - 1fli/VIJr1U!S Lf11tti. '

Soll.c,/ta. 40 ,PMer EXl!eü~ivc!, a~ratlé. 'benéfitiadas. OtltfosSlrii. quais ail ra· .do lI!lntst,erio da Aerona.uttCu, m/oro zõlls que jbstiflt:àfua exólusÍlo de alo Jusilflcat!!>!!lIl~ÇOCS soore a conclusaoe o apro- gumas unldndes da Fedéràdill da pia- A regi~o do Vitle do são F.r' n ' " '~)cltdlllellto tla, pi~ta lU/ditada si- nlficação feita" entre elas~ São Pau:o e tendo em vista. as coudlc.c" ad,ClSto.tuada lia lItlln!elpzo de .NaVe[!an/c8. Pattll1á. das tll! solo e ~"11 a-19 s6 ,adequa:dO lae/o dI! Ifajul eih li/mta Cufa' , ' (e c ma, sp e e ex-tiM e jaz outras' iridd1lá~ões' ' 8aJ,a 4'lS Sessões, Cunhà Bueno. eel1:::tes possl!nlldade~ para. a, d;es~n-

, " ' VO vdIlmto da; agricultura e d:a, !Je~

mo SR"ALVARO CATA0) ~ eUária. mormente na zona: dé Pêr.Sr. Í'l'esldétite: REQ(jgRlrvlENtQ nambueo, . ,

-Requeiro a V: Exa:., nos t~rmos re" O·-E' iNF··or\i!lJtj[n~"'5" ., Corno representárlte àdl'eglil.ó doglmen~l1ls\ seja onolMo ao M1JlIsteri6 I> t\IYl/'\'f

0 '" Vaie re~ativa no ,Estado de Per!láinbu"da AerOnatltlea/" l1o fim 'de serem pres' .u" 4 '942 d' oi 066 co não poderia deixar paó.Í!r a·"~~tada~ as segumtes liliormações ofi· 1'1' t , , f é "'" p~rc~bldo êste auspicioso .j;;.oPó';\t;(;:clals: , • Solieila ,do Poder EXefJlItivo; atravts Sala das Sessões, 8 de feverch'o· de RI::GlO ER IMÉtIIfé>

1 ',- 9unls as ra.zólis que inipeclerl1 à do' kliilistérld das Minas e Energia, 196/1, - 1tffl1!em€S LIma:' ~• conclusao (; {) aproveltllllieli!<r /ta. pista sejam prestadas. pcla Depi'll(alllcn(o .........._, ' D'E INF0RMACõES

asfnltoâa'sltuoda "no MunlcJpio de Nacional .de'Prodllçào MÍ1lcr~ll, i~l-' ' l ' , ' -

'"N'avollantes, ao lado ae ttnjai, em formdções sôIJte o 1Mor das )az;t!rt~ REQUERIME'NtG: . N" 4 946 d '1~6'6S:tntl\ Catn1'lna1 ' de sdl-gema. 'Iocallzadalf' na tegUio DE IIíl'FÔRMA$õÉ$ , • ,a '"

Z - Qmtls ElS verbtts', pr'evistas no àe CorJnópolls; S.~. Solietra ao p(jd~r Bxec'u:tivo atrllt'ésplano de 1nvestinlenWsdêsso Minis- " ~JI)' 4:944, de 1966 do Jí!in;stüio das Minas e' Ellergidti,IilJ, parac atébdot à- complelMntação "(Dei !3R , CONT-lÂ< I:OENO) - ..' , fnjorm(lçõe,~ s6bTe o chamado "'10~d'ás' librllS (jUe pérrlutltão' á utilizaçÍlo ,se!íhoi' Presidente: i S0!Jcita ao Poder Executivo, atrot'tls 1;4110 de v~rão", \"da l'efel'idâ pista?' " _ " . .. /' aO Millisf~.o lÚiraordínárto 1lll.ra à ' '~ - Qurn.1do p'l'éte1ide O <XOi/orno CO!llilael'ando que a Petroõ:rás S.A, C60rdenaçaa dos OrganismoS"'Regio- <DÓ" sR'. BENEDITO' \FAZ)

M:'~lul:. 8,;l obrM quo ~el'mitl1'ã:(; n estima em um lúlolháo, dá !<mc(adfts .a' ~ 1U(.fff, sejam pres~adufl, pela Com!s- l:!Íetlhor .PnsJClEmter,utl)lz:rçao normal da. referida: ptsta teB'e1'Va, pl'otltda' de éal'1lahtlt (saIS úe ,tlio tio V'ale /fo Sao Francisco in/oro ' ,

'apl'oprlllda l?l!l'& ,avJóel! a Jato e de' Pót/lllfU~' encontl'aeflls eutl'é 11 prOhln-, 1nag6es sõbre 8d e.rriste" plano'de in. Na. formá. 'dQ Rogime'nto requell'o, gl'ltn~e pOI·te• .ao C'<lntral'1ó da pl'ecfI,< dldlltlE!'d~54.7 li', 1\16 metTQ~" num raro ér~I1f('ltfo da dgrícuUurâ ti 1f9" pe- $éjâni 'SÓlll!i't~das ao ~irljsfério de'ria pista I!X1stente. O que Ü'rtria rel1!J' d~ 200 rtietr05-" num útllco pOÇo' perfú", c~a1'l1t 7wqU('le órgáo é jcii oIJtra8 Mlnfté e Enerlna as ség'ulntcs lnfórmá•.

Vl!ntCllte!lS para e. regllid. nlálJj o Pádo lia\ ârea de Cfll'rriÓpulis, Está<l.o !1úla(J~de:f. ' , - çlSes: "apolament<l efic,lIz ao ~I'áfeg'o aéreo de Sel'glPe, sollelt<l.lnOlt' ai V,Jllxa.". !te'i. ',' '. ' " ,,'que se dirige ao extremo Sul do'PalS1 'vés da Meta:', obtenha der Poder' E;rd'~ (D(), IJR, ,..MILVERNES I,IM'M 1, '7"' Qual~ 3s' rav.,Ões q'<!e Ie1'Bl'llll1' fi

Sala das Sessões 9 'd f " d t' '- J.' d' M'~' t'J. '" ' >:t._' õ MfuLlltér l.'! de,"Mln,as e, mn~rgl(\ & pro·• e' ,everelro e cu IVO,'a.rav"s' o' 'lwS ,,1'10 uI!' .Miná!! .~l1elrO'.~ V E:fá., nos tl!rmos e p1l1' o esla1letéclni.en~' do' <i'!ià'tílad()1966, - Alvaro,Catáo. ( t , ' c EnerllJa. seJnrri prestadas pelo De-l prazoa reg"uenta1s, llejrun JloJJcltadir,g "hor4rto.de verão"?

Page 15: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

DIÁRIO DO CONGRESSJ NACIONAL (Seção_I)Quarta-feira 16 Fevereiro de 19õG 439=~"""",====='""---===_-===""".......-.."....~:'---4-.".".,.,.,,........,-- ,,-

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'.' 4.952, de 1966

Solicita ao Poder JIi.:tecutivo, a/r!!!,':!do Jlll11/.~tertO da Saúde, SClaf11 ,.,-es­tadas peta FutUlaçllo do SefJ'W~ !!ohpeeial d.e Sallde, illJorlllv-çóc< ...ó"rea C01Istru,'lio lia estação dê traia­mento áàuua. da cJdade ~e Pc:Jedo.Alagoas, ,

So?Ieita ao Poder Ezecutwo, drn ),'Sdo ],!illlslêrio da Viação cObriu PI.­hticas, sej~lll presiJIdas. pcl'J De T"informações sobre 11l~ta!açao àeapéneias telcgráficas llOS novos mJ­11!clpfos do snaeo da Paralv:!

(1)0,. JOAD FERNANDES)

Senhor Prc~jd~nte:

l-tr(juercmos a-Mesa, na forma rc;:J­mental ínrormaeões ao D,C.T, ~t ';\­vés do'"\!hnlstl>_l'IO da VIação, a ,a'),"",:

1\ - QuaIs os planos ou estudos emeiatioracac no DeT, objetivando a Jl1~­

tal ação de serviço telegráficos nos mu­nicípíos novos, do Estado da ?al·'lll.n?

21 - Em quantos munlcrpíos, ooscríados nos ultlmos cinco anos, o llCorjá instalou agêncía telegráficas?

3) - Qual o programa de trnbaho'para aotar os novos muníciplos CP.serviço teJegnificos, índíspensàvel I:Ssuas populações?

4) - Quais as verbas que dl;rrcneste e no próximo exerercío, o :>DTpa~a Implantação em novas age'miMtelegráficas. no Estado da Paraín!

Justl/icaç{to, '

Com a criação dos novos munlc\;,'ciIplll'albun05, ° DCT já deverin tcr 'l,i­clados ° estudo e progeção dos trab'l­lhos de Instalação de novas agL'.,,·;~s

telegráficas na sede daquelas 1JVaScomunas, tendo em vista que, o c"p­cImento e o progresso das novllS uel­dades administrativas, não poderâo e­allzar-se li contento sem os meios Ui­dispensáveis de comunIcação, q'~e umundo atual exige.

Esperamos que o DCT jã .:!Ste:a, ~..almente, capacitado da. sua dta !l1',,­são na administração pública lI.... j.lelra e quP Inicie, peio menor em 'liGô,11 in5talacllo de serviço telegráficos (mtodos os 1Illlnlclplos do Estndo da Pa­ralba, dotado suas respectlva9 ~(.•1t:~do serviço Inadlavel, em favor do "~'1lestar de suas populações.

Snla Sala das Sessões, em 8 de 1e.vereir,o de 1966, '- João Femtlll'trJ.

REQUERIMENTODE IN~ORMAÇõES

N'? 4.953, de 1966

mo SR, OCEANO CARl.EAL)Senhor ?residen,te:

Na forma-regimental. rel'luerni1i.,que sejam solieitadas :l Fun..tu:ã" ioScrviço Especial de SE\úde, por lll[~r­

médIo do Ministério da ~:l1id", as >~.guintes informações:

/lI por que rmo está., InterrompI­dos os trllbalhos' de eon~1 rtJo:'ão da e"­tação de tratnmento ':I'l!! ~Gm1Jlementao serviço de abastecimentn-d t1r;;:v 011cidadp de Penedo, no ii::;lado de Ala­goas?

b) desde quando foI apf(lvado ~ pro_jeto de con~lruçáo dessa csf>IMin tieh"1!tomenlo d'água e 1Ua'1d" 'nranJinlplados os trabalhos de nua j e.1lízawçâo?

1prlmcnto da LeI no flnal elo cor­,rente -el;erciclo? -

I Sem outro IISSlInto a tratar,P.D.

Sala elas Sessões, 8 de fevercll'o d:l19C6. - Renato CelidónilJ.

REQUERIM~NTO

DE INFORMAÇõES

N'? 4.950, de 1966Solicita ao Poder Execu~l:lo, atral't'S

do Gabinete Civil da Pre~hlê1!ria daRepública, se j a 1II wcs'a tia«, pelo.CIBRAZE.11, tntormacõ».••ôbre pll/­no de construção de silos e "rma-,zéns, em 1966, no Rio ~JrQ11118 doSul. _

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NQ 4.951; de 1966Solicita ao Peder ExccutlllO, alra!\~s

do Ministério da F('.~erda.' scjampre:I/adas, pelo Ballc!, Central d,",República. inJormaçõe~ ~ôbre .0 t'omscndo cumprido o di.>posto na LeinQ 4.595, referellte à obrigatoriedadede pllbtieação de ballweetes pelasAgénclas dos municllllos do Inte­rior.

<DO SR. RENATO CIi.'LIDONIO)

Sr. Presidente.Nos têrmos regimentaIs. requeiro

seja encaminhado ao Poder Executivo,atravês o Ministério da Fazendn, oseguln te pedIdo de infnllr.lc,oes parao Banco central da Rflpúbllca:

I - Poi exigido, pelo Banco Cen­tral, o cumprimento do disposto noart, 29, § 29, da Lei JlQ 4.595, refe­rente à exigência de dlgulgação nosmunicípIos do Interior de boletlns asagências das Inst!tUiçõ~. x'lnancelrasparticulares, relacJonaneio o movlmen·to de depósitos e aplicações nas res­pectivas localldades?II - caso afirmativo, qual a pe­

nalidade para as instltUiçiies que nãocumpriram 0.- detennlmlf-iio Jegal?

m - Caso a e"igên::ia tenha sldrJJberada para o exerclclo de 1965, quemotivos e Qual a resolução que deter­minou a liberação?

IV - Que medidas pretende ado­tar o Banco Centraj pala o fiel cum-

(DO SR, ANTOmo BRESOUNlSr. Presidente:O Depul!ldo que êste subscreve, nr3

têrmos regímentaís, vem dizer e re­querer a V, Ex~ o segulnte:

19) que o ex-jaínístro da Agricul­tura gastou, soma avultada 110 RIoGrande ao Sul fázendo lJrOpar;anüados paióill de tela, inl~la[i;a que emnada contribuiu para rC".:Jlver o gra­ve problema da falia de- Sll05 e ar­mazéns no rererído Estaclo~

29) que a falta de síios e armazéns,nas regiões produtoras, vem ímpcssí­bílltando o próprio Banco do Bmsllde realizar a polítíea rle preços mí­nimos em boa hora preconizada pelo5r, Presidente da Repúbaca;

39 ) que a Agencia do Banco do Bra­sil de Três Passos - situada em umadas regiões mais produtoras elo Bra­sil - está ímpossíbílítada de executara polltíca de preços míaunos por íat­ta de silo ou armnzém na sua jurls­ellçüo, que abrange os munlelpíos deTrés PaF,sos, críssíumat, HUll'lllJlá,Sede Nova, Campo NÕv(1. São Mar­tinha, Santo Augusto, Oel. Blcaço,Redentora e Tte. Portela:

49) que a falta dos refe~it!os silosou armazéns vem prc,lmlkand:> tre­mendamente os produtores e a eco­nomia do Pnls;

59) que, em face do P:;f10~to, o su­plicante requer se digne o Poder Exe­cutivo, através da CIBRAZEM. infor­mar o plano de coustlução de silose armazéns, em 1966, no Rio Graneir.do Sul.

Sala das Sessões, 8 de fevereiro de1966, - Antonio Bres'Jlln.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'.' 4 949, de 1966Solicita ao Poder Executivo. all'Ut'és

do Gabinete Civil da Presidência, daRepública, se j a m prestada,q. 11eloIBRA, informações sobre o l/Io/ÍI'Dpor que o suino, a soja. e a Iin1laçanão Jiguraram nos quesito3 do ques­tionilrio do cadasZro Tllral.

(Do SR. ANTONIO BRESOLIN I

Sr. PresIdente:O parlamentar Infrasci'lto, nos têr­

mos res;imentals, vem dizer e reljUe­I'er l\ V, EX~ o seguinte:

19) que percol'l'endo mai3 de trintamUlltcipios gaúchos, durante o reces­so parlamenlar, ficou surpreendidocomo se l'eallzou a semana da. Terra- cadastramento rural - naquele Es­tado: sem suficiente prepllração psi­cológica, com um mlnlmo de instru­ções, com funcionários derlcJentes etc"talhas Que se farão sentir não só nostrabalhos de levantamento geral comoe sobretudo nps resultados constantesdos elementos forneCidos;

29) que não nl\ quem Ignora que asoja e a linhaça e a suinocultura(esta em todo o Sul do Pais) são astrês ConLes de economia do Rio Gran­de do Sul. prlnctpalmente ela regJãoSerrano-Mlssionelra; ,

39) que, inexpllcàveimentl', porco,soja e linhaça não figuraram nos que.silos dos questionários do cadastrorural;

49) Que, naturalmente, o Chefe doExecutivo determinou a realização daSemana da Terra para. colhl!r ele­mentos seguros para adminIstrar complanejamento, conforme se usa mo­dernamente;

59) que, face ao exposto, o supJl­cante requer se digne o Poder Exe­cutivo, através do mRA, Informar:

a) por q1JP motivo a soja, a llnllaçae o porco nno figuraram entre, osquesItos do questlonárlo da Semanada Terra, ou seja do cadastramentorural.

Sala do. Sessões, 8 de fevereiro de1006. AlltÔ1lio Bresolin.

2 - se, enlre as razões, esta a ale­g:1[I.. econonua de energia t'létr!ca, ín­fOJ'lt1:.tr:

aI eIU que consiste a economia rea­11711tJa, traduzi-la em kílowntts e.Ctll­2('Jl'Ot;; -

VI II quem beneficiou tal economia:Il or~lIos governamentals 011 a partl­CUlU1CS;

{), economizar energJa quand3 ha/lullndâncla dcla e o seu- tolal COtll;U­lTJo poderIa slgniClcar aument9 da pro­dll'~ao e do bem-estar io PO"'?

i'::nJn dns Scssões, II de reVel'~jlO nel~üV. - Bemdlto Vazo

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'1 4.948, de 1966Solicita: ao Poder Executí!,o, através

do Mi1llsterio da Agricultllra, inter­mações sôbre se orçtuüzoú ai{IUll1plano de contenção ou de rcscruadas d61lpesa8 preulsta« no seú orça-

cl comprovar a econorn.a com da- menta do corrente cnn, e tez ou-(Wo c,',rutlst!cOS, especialmente relaü- tras intlaçaçôes, .VLlS aos meses de dezembro e juneíro (DO SR. BENEDITO VAZ)uíumos, comparados com Jr,Ultl perín-(lo de um ano atrás, ou de outra épo- Sr. Preaídente.ru, quando não houve o chamado "110- Na forma do Regimento, requeirorano de verão". sejam solicitadas ao Mmlstério da

3 _ Se o norárío de verlio tem sido Agricultura as seguintes informações:e',tabl'Jccldo príncípalmente em vista 1. se o MImstério~ da Al;rlculturlldas condições peculiares dos d")9 -Ol'ganlzou algum .ptano de contençãomajores centros' consumidores :lo ara- ou de reserva das despesas previstas~Il IGuanabara é São Paulo), CJW no seu orçamento do corrente ano:arírmatív« justificar essas condlc 1

,e!' 2. caso artrmnttvo, qual o critério4 - .l!.llel'gia consumida. nesses -:lols adotado para inclusão de dotacões or­

centras, (Guanabara e S. Paulo I, em eamentáríns no referido plano ele con-rpID\'f.o no resto do Pnís. tenção;

:; -~ Bc, no Invés de se fMel um bt). 3, Qual o total das verbas íncluídasràrro ele verão nacional, criando-se um no plano de conteção e Qual seu per­problema para todo o Pais rcom atrt- centual em rpln\,no àS ':Iot!l\,õt"l totaislo e desgaste para o oovémcr, não do Ministério da AgricUlturn;fPj')1l mais razoável modificar-se ..pe- 4, Me'nclon"r, dtscrímtnadamente,nas o horário de funcionamento co u wcomerelo, da Indústria e até das re- tôdas as verbas orçamentártas InrluJ­partições pUblicas, etc. nos -nuiores das no referido plano.centros consumidores, uma vez rraí- Sala das Sesoões, 7 de fevereiro demente comprovada economia De ~:,eJ'- 19GG. - Beneàsto Vazogh aprecláver durante os três I.le~es

do ano em Que a medida vIgor". ('usonr~ntlvo, por que?

ti. CoincIdindo o norário ne 'lerãoCDm a ",poca das chuvas na reg:aoc,eIlt,ro-sul, quando as centrais "I~"rj­cas 1odem atingir ° máximo de cn­pr",lrJ:ule ~eradora por cau.a da ~b"ll'dúncla de agua. 'Justifica-se:

c I n propalada economia de ~ner­gla, consIderando-se os lncõm )dosculL'ados a tõda a popUlação .,raGi­lelra?

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'1 4.947, de 1;)t6Sulirila ao Poder E:reeutÜ'o, alrlJ1'és

rio Ministério da: Agrlcullum, in­/or-maçôes' sôl're apllc!!ção da.~ t'rr­lJ119 tlt'sthwdus ao F'lIIirto 1"cdcraZAgropecuário, 110 exercleto de 1965.

tDO SR, BENEDITO VAZ)E'r, Presidente.Na forma do Regimento, ,I'eljueiro

~ejam solicitadas ao Mlnlstérlo daAI'Jlcullura as seguJntes informações:

1. Qual o total dos recursos de QuetlloJJtls" o Fundo Federal .'1gropecuilrio,110 e;:erclclo de 1965? -

..~, EUl ljuuu!o impUl'lou o plano def'f1JliPItt,,'f10 sôbre os recursos orcamen­t Jl YitjR tio 111esmo ano?

~i, QU815 as dOUlções orçtlmenlllrJasllduldns no referido plano?

.', Qual O total dos rCCllrEt'S apll­cúdmi, d1scrulllnando-se o total dej ["'Ul'sns nlrlbuielos n ('8<la unielade elal"f!J('l'UCD.o'l

Informncões con pietas sObre llSft'mns aplicadas, especificando-se ad~stlnação dada aos recursos.

F.n]a UOE SeSRÚL'S, 7 de fevere;'-o delI:";, - Belledito Vali'.

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440 'Quarta~f81ra 16 . DIARIO DO CONGRESSO I'iACIONAL (Seção I) . Fsvereiro de 1966f ,. ..

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'! 4,960, ,de 1966SolicIta: ao Poder EXC<:lltivo, atravú

do MinIstério da Viaçáo e Obras PÚ·blicas, sejam prostaaas, pelo DNER.Infarmaç6CJl s()m'e a. oonstruçúo d"pontel; na rodovia BR-l01, 710 Estadoda Paraíba. '

É <DO SR. JOAO FERNANDES)Senhor Presídente;

Requeiro à Mesa, na. forma :regi­mental, íntormações ao DNER, atra­vés do Ministério da Viação e ObrasPúbltcas, sõbre:

1) Quais os recursos extstentes eas verbas consígnadas no Orçamentode 1966, destínaaos às construções dasPontes sõbre os rios Mamanguape, CR­maratuba e, Pitl\nga. na rodovia, ....BR-IOI, no trecho tio .Estado da Pa­l'tl1ba?

2) já foram realizadas as concor­rências para essas obras, ou algumasdeJas? Em que dRta?

3) Qual o plano de trabalho d~sseDepartamento no tocante Iis constru­ções reclamadas?

Justijicação

O retardamentn das construções daspontes citadas vem entravando o sis­tema de transporte !la região pa­raibana, servida pela rodovia BR-I01.

D problema vem sem solução háanos, ressaltando-se que a Pon te deCama.ratuba se encontra' Inutil1z!ldadesde 1964. ' -

O escoamento da llfOdução daquelaáre~. nao pode prescindir daquelast>bras de arte, estando o trãrego nomomento se processando com difi­culdade e prejuízo lJarll os produtores.

E' de se esperar que o DNER exe­cute no corrente exercido !\quelas<lonst.:uções. atendendo justa relvln­dlcaçv.o dos halJltllntes da l'eglão.

Sala das Sessões, em 10 de feve.relro de, 1966. - Joiio Feruandes.

REQUERIMENTO'DE INFORMAÇÕES

N'! 4.96'1, de 1966 ~

Solicila ao Poder E:r:cculivo atravesdo Jl!!llistério drl Justtça e'Ney,ôcio$lr;!er~D,.e", in/ormaçõcs sôbre se temcte'!c1a da censura e cantrá/e dasemlssóras de ra.dlo d.a c/daele deCa1;!pOS, Estado do' Rio" 1,01a Secre­tana de Segurança Pública daqueleEstado. '

(DO SR.~ JOR~E SAID CURY) ,Senhor Presidente:

Requeiro n Vossa Excelência, naforma do Regimento Intel'no, sejamsolicitadas ao Poder, Executivo, atra­vés do Ministério da Justiça InrOl'.maçôes. sôbm o seguinte: '

a) Têm oiêncla esse mlnlstêrlo sô­bre a noticia publlcada 110 "O JOR­NAL" do dia 2 do fluente mês (se­gue em acostado), de que tôdas aseml~soras de l'Mlo da cidade de CRlt\­pos- J!:s( lldo do Rio, estão sob ccnsurae c(lntrôle da Secl'etarla de Seg'w'an­ÇR Pública daquele Estado? Em C(lSOafirmnUvo enunciar;as medidas toma­das,

Sala das Sessões, .,., de fevereirode 1966, - Deputado Joruc SaidCurv,

Jusiijictl;lil:a

Sóbre ser 'grave, o fato é sumamen­t.e deplorável, atentatório à tagrada'liberdade da Imprensa escrltR e fala­da.e. não podel'lamos ficaI' silentes.sem reclamarmos enérgicas providên­cias para pôr eóbro a esse tipo' dehlominável violênoi&.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

REQUERIME(\J 1"0DE INFORMAÇÕES

NÇ 4.955, de 196.6

REQUERIMENTO do Ministério da Viação e Obl'lts Pú-, bllcas (Departamento Nacional de

DE INFORMAÇõE8 Obras e Saneamento), a rím de pres-tar as seguintes Informações oficiais:

. N'! , 4.956, de 1966 1 _ Quais as verbas aplicadas peloSolíclta. ao Poder Executivo, 4tratl~S DND,S, em Santa Catarina. desde

do Gaõl1lc(4f Civil da Prcsídéncla aa 1963 Rté e mctusíve o exercício deRepallllca sejam prostaaas. pela 1905, discriminando-as por região?SUNAB, mtormaeões sõore os 1-"8 •(los de produtos de primeira neees- 2 - Quals as verbas a serem apU-aidade cadas pelo DNDS, no atual exercícíe

• í1e 61>, em Santa oataríns, díserímí-(DO SR, CARLOS WERNECB.l uanüo-as por região?

si. preslde~te. ' , !sala das Sessões, 10 de IeverelroRequeh'o roa. forma reglmentll.l e ne 1966. _ Alvaro caião,

REQUERIMENTO Uentro ào praz9 legal RO Poder Exe-cutivo, através da SUNAB, resposta

DE INFORMAÇÕES fls seguintes questões:a) Anunciando-se como tem sido

NQ 4: 954, ~e 1966 rartamente anunciado que as safrasagrioolas de nossos príncípaís e mais

Solicita ao Poder Executivo, atrtmõ» necesssrícs produtos alimentícios fõ- NQ 4.959, de 1966 ,do MInistério das Minas e EnergIa ram superiores, em 1965, em 25%, As , •

,rtlljormaçó(:s sôbre se '-Já foram ete 'de 1964, .e que se espera para, o cor- solicita. ~o p,0der Exe.cutlVlJ, atravcs'-tuadas as prospecções das jaziclt... rente ano um aumento maior ainda do Jl.hnls~éno .das Mmas e Energia,

de carvãlJ mineral 1IOs vales dos ri/]3 Cle cêrca; de 15%, como se expliCa que t~f,?rmaçocs sobre verbas, 'Orç~m~n-'Xingu • Tapajós. os preços de alguns produtos como _ tanas d~stinada.s d cietnttcaça» .u-

(DO SR. BURLAMAQUI DE arroz.. feijão, batuta, cebola, mílho e rfl dlJ 1nuniclplo de Santa. Cnt~ dotarín1l.ll, em hlgnr de l~!,ar de preço "UI, RGS.

MIRANDA) estejam com os seus preços se elevan- (DO SR. NORBERTO H, SCHMIDT)S . P Id te do cada semartll.? - '

enhor . res en , b) Sendo reconhecidamente grande Sennor Presidente:Requeiro, nos têrmos do art. lU:', u produção de banha no País e con- ~ 'Na: forma regímental solicitamos ao

item IV, do Regimento mterno, sejam atderando o }nto de ter havido urna Ministério de Minas e Energia, porsolicitadas ao Poder Executivo as se- grande importnçáo dêsse produto.. co- ll1termédio do Poder Executivo ínror­guíntes tnrormações: mo se ~xptlca elevar-se de, m~s para maçõ:'l referentes à Verbas orçamen-

a) Se fôm efetuadas 110 decorrer mês no mercado mterno ·opleço da tãrías, destinadas à eretrírtcaçãc ru-do ano passado' prospecções das Ja- banha? ral do rnunlcípío de Santa cruz dozidas de carvão mineral, nos vides aos . c), Considerando-se, o' fato de ter sul' RGS Trata-se das seguintes'

er I melhorado á Indústria da pesea no ' . •~rlos ,xln"u e Tapajós, no Es"ndu do Pais, embora esteja ainda longe de 1) Verba 3.0,00 _ nesenvoivimentePa1'1\, • , ,.~ atingir ao nível desejado, qual a ex- Econõl1lico e Social - COllslgn!lgáo

bl .Caso seja positiva a. mtormação plioaçl1o para o. preço do pescado roer 3.1.00 - Serviços em Regime de Fi­solícttadn no Item precedente qual o dos mais elevados, apresentando, ,)rln. uanciamento. suuconsigneçüo 3.1.06'resultado: elpRlmente nas ctdades do ínterlor, - Irrigação e Energia Hldráuit('a ­

elevações que se' v1to tornando ínsu- rte 23, 'alínea n, O respectivo pro-l!). Caso sejR negatlva, porque o Mt, portáveis? ,cesso teve a numeração SCS2-2~2-64,

nístérto não as atívou de vez que no ..d) Porque o Govêrno e a SUNAB encnmínhado pelo Escrltório da CEEEPlano de Carvão Nacional estão eon- tendo em suas mãos tõdas as R·rma~ à D,I, _ Pôrto Alegre, em 24-7-64,51gnadas verba!. que li. lei e o apoio do povo lhe Clll1- e trata ela Extensão da Rêde ao Tra-

Baia das Sessões, aos 8 dlRS do fil@S ferem, não S6 cOlnUllicll. regularmente vessão Dona Joseia, ,município dede fevereiro de 19611. _ Burlamaqul com êsse mesmo povo, através da im- SantR Cru~ do Sul;d'(Jr.Mtralltta. pre!lSa falada e,escrlta, pondo-o a par 2) No Ol'çamento da União ex

AO que se PllSsa. com o abastecimento . ' , .explJcando-lhe detalhadll.menw as râ- 1965, eXiste Ul;lla vel'ba~. gloDal de C!$zôos por que quaSe todos os prodllt,us, 700.000,000" destln,ada, a eletrl1lcaçuo11 despeito da abundância em que exi.s- r,ural, Incl!lUldo Cr$ 50.000,000 pnratem, s,bem cl1ntlnuamente de pro I)? ~ municlplO de S~nta Cruz do Sul.

SaI/! das SeBsões, 4 de :fevereiro çde segundo .u:tormaçoes que nos chega-1966. _ Carlos Werncc!' ram às maos, foi pago. pelo .I.lME à

, '. CE1JlE do RGS uma pnmelrR pmcelade Cr$ 500.000.000,~ posteriormente,pela ordem de Suprimento n9 367 de24-10-65, en(,regou-Ihe-Ihe o saldo eleCr$ 200.000.000, igualmente pelo .BB.O .processo de habllitação do muni­cípio de Santa Cruz do Sul, foi pro·tocolo.dó.no MME pelos seguintes ele­mentos, que possulmos: Ofíclo n9 174- 4823-64 e. Oficio 579 - Divisão deAguas do MME - DNPM 08903 ­3-12-1964.

Ae.onteec que a CEEE - Pôrto Ale­gre não confIrma tais recel:llmf'ntosespecificamente destl'nados, pclo me­nos não, na sua destinação e(elJva àsedl1idades interessadas. A PrcfelturaMunicipal de So.nta Cruz do Su!, queestá. com o seu sistema de eletrlflca­ç!io rural dependente do recebImentode tais verbas substanciais, ainda nãoconseguiu o pagamellto da quoto. a eladestmRdR, e oujas bases paro. o reae­blmento estão devidamente Jusl\!lca­dlls mi fundamentação que compÕe oprocesso referido no Item 2 dêste pe­dido,

Aguardaremos (, prOl.'.mciamento doMME que, seguramente, e~clarecel'â

ambos os itens, cautela necessária aosInterl!sses do munlcipio beneficiado.

St.la das ~ SessõCs, 9 de fevereiro del~tl. - Norbet'ro H, Schmfdt.:

REQUERIMENTOSolicita ao Poder Executivo, atrltl'é! DE INFORMAÇÕES

do J!fÍ1listérlo da Fazenda, ;ntol1/ta,ções stJore o número de ,;t!'etiJna!JN9 4.957, de 1966,Federais criadas em Santa Cata'ltlae onde estão localizadas, e jaz ou- Sol/cita. ao ,Ppdcr E,xecutlvo. atrm'/!stras indagaçóes., d~ Mmlsteno ~o 7 raba~hfl e Previ.

dencia Social, l1!fOrrllaçoeB sóbre se(DO SR. ÁLVARO CATA0) houve ntaror índice de descmprégo

Soltclto a V. EXR.• de Rcôrdo com (, ~g Estado do Rio 811/. 1965, do queRegimento Interno, seja ouvldl' o Po- 7 a1l0 de 1964.der Executivo, atrRvés do Ministério <DO,SR. EDl1:Sro NUNES)da Fazenda, a fim de serem prest!ldil~ ,llJl seguintes Informações oflo[ais: Benho;, Presidente:

RequCJ1'o, 11110 forma reglmento.l, In­1 - Qual o número de Coletoriu formações ao Mtnlstérlo do Tl'aballlO

li'ederals criadas em Santa CManlla e! e Previdência. Social, .sôbre se houveilnde estão localizadas? . numrnto ou não do número de de­

SOmlll'e(;lldos no Estado do Rio do2 - Qu~ls lI.S Coletorias Federa!! JI\'nno ele 1964 ao ano de 1965.' ,

f~talo.dM.' Sala <las Sessões, 10 de Ievereiro de. fi - Se el<lstCln Coletorias Federab 1960. - Edé~lo Nunes.Já criRdas e não instaladns?

4 - Por que o Govêl'1lo ainda não REQUERIMENTOInstalou as Coletorias criada.,. e caso DE INFORMAÇÕESnegativo, quando pretende Instalt'l-la5, N0 4 958 d 1966'l'ez que a Inexlstencla delàs acarreta ..., e .pesados OnUll e grandes sacl'lficlos pa- llalici/a ao Poder Executivo através1'a o povo trabalhador e ordeiro de do Jl.linistério da Viação e ÓlÍras Pú­~anta, Catarlna_ que, Rpesar de sua pt- bllcM, sejam, prc~tadas, peto Depar-tiuena populngao, é o 69 pagador dl tamento Nacional de Obras e Sanca-lmpôsto de Renda do Pais? mento, in/on-:'at;óes s()bre quais as

11 - Qual a dlflouldade encontrada :verbas aplicadas em Santa Ca/a­JI.:lO Govl!rno. para fazer funcional' as r!na deSde 1963.~~~rltlS Cl'ladRS e ainda niio Insta· (DO SR. ALVARO CÀTAO)

. Sonhor Presidente: .I ~allt dlts S!"l!e:f, If de fevtrelro da Rl!~~lro a V, Ex~ se diSl1e l!IlIt,ll­1"0. - .A.ltllll'ó oat4b. . dar -slfvlr o Poder lIlxeolltiV~ ~v..

o) qual a firma encarregada daconstrução da referida estaçlío de tr\l,­tamento d'ágUR e quais RS ObrlgllÇ/lCScnntrRtuals que a predem à l"unda<:.ãodo Scrvlço Especial de Saúde (F. S.-:c, a,p.)?

cl) quais a.s dotaçó'es a serlln apll·ondas, este ano, no prosseguimento daeonstrução dn,-estação de tratamentod'água da cidade de Penedo?

6ala dns Sessões, em 8 de teveret­to de 1966. - Oceano Carleal.

<IJ

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Quarta-feira 16 .JIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL~ S o

(Seção I)

REQUERIMENTODE ·INFQRMAÇÕES

Nq '4.967, de 196{;

REQUERIMENTODE' INFORMAÇÕES

NI! 4.969, de 1966

IDO sa. ADYLIO MARTINSViANNA)

Senhor Presidente:

Soliclta ao Poder Exccut1vo. alravélldos Gabinetes Civil e Militar daPresidência da República, injorMa­{Iõe8 sôbre denúllcia formulada con­tra a USAID.

<DO SR .ADYLIO MARTINSVIANNA)

Senhor Presidente: '

O Deputado que ê.ste subscrevevem, nos têrmos regimentais, reque­rer a. V. Exa. se digne de dirigir-se

Soliclla ao poder ExeculicD, atrevesdo Ministério da Viação e Obraspúblieas, Informações sôbre a con­

, clllsão do prédIO aa Agtncía dosI Correios e Telégrafos, de Alvarcs

1I1ac}lIldo, na Alta Sorocabana, SP.

(DO SR. LAOôRTE VITALE)

Senhor PreBidente:Requeiro, 'nu forma do Regimento,

sejam solicitadas ao Poder Executivo,através do Ministério da Vlar;ãD eObras públicas, as seguintes informa­ções:

1) Estando já Iniciadas as obras doprédio da. Agênc1a,dos C01'l'cJos e Te­Iégrures, .te Alvares Machado, naAlta sorocabans, no Estado de SãoPaulo, mas varaL:ldas há maís -dedois anos, pergunta-se quando asmesmas terão prosseguimento?

Sala das Sessões, 10 de rcvereíro de1006. - Lacôrte Vilale.

Justiflcaliva

O Município de Alvares Macnaaoé dos mais importantes do Est.ado deSão Paulo. Faz-lhe falta o prédionovo dos Correios e Telégrafos, poisque o atual não comporta" reconhe­cido acumulo de serviços. - LacõrteVita]I'.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

Nq 4,965, de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

N9 4.966, de 1966

ta elevar o nível de Vida. da popula­ção.

A 'regulamentação dêste dispositivo,além de urgente, representa. uma realnecessidade em favor dos homens quetrabalham a terra e anonínamente, desol a sol, constroem a grandeza dapátría comum.

.soucua ao Poder E.l'eculi!lO. alrarésdo Ministério da Viação e OorasPúblicas, ·sejam prcstaâu«, pelo De­parlamento Naci.~.:al de Obras eSaneamento. inlormaçôes sõore asobrfS de retesunienta dos CallalsSão Jorge e Bom Retiro. em santos,SP., e faz outras inaaçações,

(DO SR. ANTONIO FELfCIANO)

Senhor Presidente:Rilqueiro, na forma. regimental. se­

jam solicitadas ao Sr. Mlniüro daVJação e Obras Públicas - Depat'Ia­mento Nadonal de Obras e Sanea­mento, as ínrormações seguintes:

1) Qual a firma que venceu a eon­eorrêncía publica para a execução dasobras de revestimento dos canaís SãoJorge e Bom Retiro, situados no baír­1'0 Jardim Santa .Maria, em santos,E!tado de São Paulo?

21 O contrato pa':.'t taís obras foinesinado? 1<:111 que data? Qual o pra- REQUERIMENTOzo Ilxado para a respectiva conelu- DE INFORMAÇol.:isão? .

3J Qual a razão porque essas obras N~ 4.968, de 1965estão paralísarías? Qual a razão deB-' " . 'sa. paratísação? Sollc;ta .ar:! ~~der E;r:ecuttVo, através

dos JJ1miSteTlos do Trabalho e ere-Sala das Se:sõ~s. ao~ 23 de. novem- vlrUl/cia socuu, Viação e Obras Pu-

oro de 1965. - Antomo Fe/lc!ono. blicas e Marinha ,mfomwções só-l!re denuncia oferecida pelo Síll(lí­calo dos çouterentes de trorto Ale­fite, contra o Centro de Navega­\(10.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

Nq 4.964, de 1966Solicita ao' Poder Executivo, atraoés

do lrIÍllistérlO da Fazev.da, scjamprestadas, pelo Ballco Central daRepúhlica, in iormacôes s6bre rt re­tnüamentação do crédito rural..

mo SR. PAULO MACARINnsennor Pre:ldente:

Requ,eiro, 110S têi mos do artigo 102,item IV do Regimento Interno, sejamsolicitadas ao poder Executivo, às bC­

guintes informações:1. - Quais os estudos feitos prlo

Banco Central para a aplicação dosrecursos constantes na letra N do ar­tlgo 15 da Lei número 4.829, /DIárioOjieial de fi de novembro de 19C5 e 7de dezembro de 1965)?

2. - Quando será posta em vljtortal Inst.rução? 'Em que modalidade?Quais ,as multas e sanções aos falto­sos?

o Interior do E!.tado. necessita U~"CIl­temente de melhores condições detransporte aéreo;

Considerando que as escalas atuaissão deríctentes, com a utillzação deequipamentos obsoletos de uso supe­rlor a 15 anos, que a população nãoconfia, razão do reduzido número depessageíros:

Considerando os ínterêsses nolítícos,soeíaís e econômicos do Estado daParaíba, de se Integrar ao Nordestee ao Sul do 1'al&" com melhores transportes;

Requeiro n V. Exa.' nos têrmos cprazos rcgfmen tais, sejam solicitadasao Ministério da Aeronáutica as se·guíntes inforrnações:

1 - Por que até a presente datanão foi executado o Prr':'~to feito eaprovado pela Diretoria de Engenha­ria para a- estação de passageiros deCampina Grande, aproveitando 05 re-

I cursos orçamentários de 1964 e 1965?

2 - Se não é possível; através daD. A. C. exigir das emprêsas aéreasa uttlízação de melhores equipamen­tos, em horários interessantes em co­nexão com as chegadas do Sul doPala, além das Ji~ações diárias e nor­mais Que se impõem com RecUe e ou­tras capitais do N'ordeste.

Sala das Sessões. em la de few,ret­ro de 1966. - peputado 1I1i11on Ca­bral. -

REQUERIMENTODE INFqRMAçõES

1\194.963, de 1966

IDO SR. MILTON CABRAL)

Solicila ao Poder E,,,eclliit'o, atravésdo illillislério da Aeronáutica. in­lormoçóe.• sóbrc a apLicação de re­"lIr&oS orçamentãrlos para a com­Iruçüo lia cslação de lJassagl'lros edemais illslalactler. do aeroplirto deC'l/'JII1Jill". Grande.

REQUEFlIMErlTODE INFORMAÇõES

N9 4.952, de 1966fSolicita ao Poder Executivo, através

r1~ Ministro Extraordin/Írio para aCoordcnação dos OrganismOs Re­gIonais. sejam. prestadas, pela Co­missão do Vale do São Francisco,tnlormnçôes sôbre quais os traoa­11108 de irrigação e drenagem proje­tados para serem reaüzaüo«. no cOr­rente exercicto, 1Ia8 bacias do IJoaB­sica. Ttluba e lU"aritllba, e faz ou­tras illgaç6es.

Solicita ao pOder E.1'eqtt;vo. atratésdo Ministério da Viaçtio-e ObrasPúblicas, rejam vrcstadas, pelo D. O D<'putado Que ~te SUb~~""v ''''',C. T., Íllformações s&bre a Agência nos tênoos reelmentll.is. requerer a.daquele 6rgJo que funciona no Oa/1 V, r~a. se dJrrne de dirigir-se aoTO do Gonwya, li 111a Floriano Pel- F'oelcr Executivo. através do MTPS, e:roto, :la Capital do Estado de SâO do MmistêrJÓ da Marinha. P~J'bun-Paulo. tvndo:

1· E' vcrdade que o Sindicato dosIDO ,SR, ANTôNIO FELlCIANO> Cunferentes de Carga e DeSC'.:lrga, de

Senho~ Presidénte: Pérto Alegre, teria, em Ofício de 9de dezembro de 1965, dirigida ao Ca­

Requeiro. na forma regimental, se- pilão dos Portos, oferecido denúncIa.Jam solicitadas ao Sr. Ministro da contra. O centro de Navegação deviação e Obras Públicas - Departn- Pórto Alegre?

S. S, lO de fevereiro de 1965. - mento dos Correios e Telégrafos _, 29 E' certo que, segundo denúncia, oPaulo JUacarlni. as informações seguintes:· Centro referido "..starla trnnsgredin~

JllsUjic{l.ção 1) H quanto tempo Inciona no do o art. 271 da '':l.L.T. e desrespeI-tando o que determina () Ofício nú-

Com li lei que institucionali:z.a o '1)airro do Gonzaga. li rua Floriano mero J19-65?ICrédito Rural, complet.a o Govêrno . 'Peixoto, uma agência dos correios? ao QUais as providéncias Metadas,Federal. ao lado da Reforma Bancá- 2) Essa ao-ência está instalada em a respeito?:)'Ia e Mercado de Capitais, a legisla- rédio próprio? . P '"~'ção para a sua política financeira. P 3) f' 'di ai" lell ••..lo. 7. de Ie~·erelro de 1006.Se unclona em pr" o uga..Il',' ArJ.lIllo Mar/mil Vianna.

Valiosa contribuição deu o Congres- liunndo foi feito o contrato de loca-50 Nacional introduzindo sensivels al- câo? Quem é o proprletârlo?terações nêste tripé leg·al, dentre as Qual o prazo da locação e o aluguelquais destacamos a letra N do artigo convencionado?15 da Lei n9 4.829 que estabelece Cjuo 4) Ha quanto tempo a União nãoo crédito rural contl!-rá também com cumpre as SUllS obrIgações de loca~o­recursos nunca InferIores a dez por- ra e quais as razões desse InjustJfI­cento dos depósitos de qualquer natu- cável atrazo?reza dos bancos privados e das socle- . •dades de crédito financiamento e In- 5) Tem o Ministério cleneJa dessa

Senhor Presidente: vestlmentos. Istti significa recursos da sltuacão e quais as providências queConsiderando que nos anos de 1964 ordem de seiscentos bilhões de cru- tomou para evitar que a União sofra

e 19:5 constavam do Orçamento da zelros que serão colocados à. disposl- uma ação de de<pejo, por falta deUnhío verbas para a construção da .cão das at,Jvi~a.ües agro-pec!!árlas, pa""lTnento dos alugueres vencidos?rsl.açho de passageiroe e demais lns- Oom crédito tacl! e ~emocr.átlco, na 51 Qual foi a. rende. dessa sub­fnlações do aeropõrto de Ca:npina hora llerta, haverá reUls ~osSJbl1ldadeB agência no ano passado de 19641 ­Grande; i1e ~!! !lumentar a produçao e com ela Qual a renda em 1965 até esta data?

". fn-l!c~. radonais de produtividade .Considerando que aquêle eentro co- para atingir a auto suficiência dos Sala das Sessões, 23 de novembro

menial e industrial. por sJ e por todo produtos agrícolas, especialmente pa- de 1965. - Allt01l{O Feliciano,

mo SR. OCEANO CARLEIAL)Sr. Presidente:

Na forma regimental. requeírn se­jam solícltutías 11 superintendência daoomlssão do Vale do São Francisco,Jlor intermédio do Ministério para aCoordenação dos Organismos Regio­.nnís, as segutntes injormações:

n) quals os trabalhos de JrrigaçãoC drenagem projetados para seremr€al'rados, êste ano, nas bacias do:aoRsslca, ltiubll e Marltuba, na re­glno do baixo São Francisco?

b) uunls os recursos de que dírpõe11 Comissno do Vnle do S'ta Francis­co, no orçamento vJgente, para a rea­l1z:Jr;fio dessas úlJrllS?

c I por que êsses projetos de irrlga­"rlO c drenogem elos mencionados va­Ice nno !.ivcrllID fll1damento até ago~'a,

llpe~ar dan l'€petidas dotaçõcs queI Elll sido consil}uadas para ésss~ flmIm' urr,amentos anteriores da UnIão?

à I exJste. eur port.iculn~, algum es­tudo 011 pro.leto para npl'oveitamento"j'ccllpernção elo vllI!! do 1\larJI:u!:'a,nos Munlciplos de Penedo e Plaçabu­['u, flUI' repl'ccentn extensa ftrea quepod~rla F.er valorizmla para a produ-o~'nn HHrkola?

801n dos Se""õ!'s. 10 de fevereiro delDIi!l, - Oceano Curleial.

Confiamos assim. que o :Ministérioda JustIça. adote urgen tes e necessã­1il1.' medidas, a fim de que seja tran­ljuJlJl'Illla a família fluminellse, vítí­ma daquele ato que violenta as nossasiratllr;ões de liberdade e de democra­cln , - Deputado Jorge Said Curvo

Fm'ADo DO RIO

Depu/orlo quer saber se a Secretariaele SC{tl!ranga está CC1lSUrallrlo

coiissôras

NITER9I (Sucursal) - O deputadoJo[w Itodrlgues requereu à Assembléia'jUC telegrafe ao governador Paulo'rúacs sulleitando ínrormacão -co é"Vcl'llaae que às cinco emlssôras de rá­t]lo ela cidade de Campos, estão sob ocontrôle da Secretaria de Segurança,Jnl/ledldas de agir livremente.

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Quarta-feira 16 OIÃRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966

PROJETQS APRESENTADOS'PROJETO

, N'? 3.452, de ,.966Proíbe o ,~so dc tlIcool a boião da; ae.'-rona~'es e a permanônoux de passa­geiros ou tripulantes em estaüo deembríag'u!'s.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES

Nl? 4.974, de 19Íiõ

REQUERIMENTOpE INFORMAçof.:S

N9 4,970, de 19é6

$d,ciia ao poder ExccuJivo, atravésCu J.tinistérlo àa AgricuLtura, m·l0t11Wqfjes sób,c pescado -nuunifatü­ruu» 1mr pescadores.

(DO-SR. ADYLlO MARTINSVl-'\NNAJ

.. j 1mílías. Decretado hà cêrca de um ano, der Executivo, através da Casa Civilnc Poder Executlv.o~ através dos GlI: REQIJERIMENTO está pràtlcamenle dlluldo pela infla- da PresJdência da República, as in-nínetes Civil e Mllilar. perguntando: DE INFORMAÇõES ção, colocando ooperarJa brasüeíro formações seguintes: -

lV O Govêrno tomou cennecnnento o' ~ e!1l condições de SUbv!da e .subnutrl- 1 - Com atrnl1llterêncla da. ca-du denúncia formulada pelo índus- N. 4.971, do 1906 Iça0. . pítaí para Bl'asllJa, cçnsídera o 00-

, ' II Ir FrancIsco ?gnatari, ,. 03 órgãos governnmcntaís são una- vemo prejudicado ou abatido o cha-tridl tot' s e o AID fhlicíta. (Ia soüer ExecutiVO, atrave.s, nímes em dIvulgar que o custo de mado veraneio presidencIal no Pa.-~ rcsueuu do procedlmento da US 11 P ,~ d B 'I" d do Mlni~tério do Tra.1w 'o e revr-, vida. desde a tlxa<;iío do atual salá-, láclo Rio Negro, em Petrópolis, tra-e publicada no "Jornal o rasi ,e déncia soc'su, sejam prestarIas, 1Jelo rio-mini mo subIu em tõrno de cin- diçi\o que vem desde os prímelrosli ue novembro ultimo? IAPM. iniormaeõe» sóbre -in.<crI5ilo Iqüenta por' cento. Dal se deduz que tempos' dn Repúbllca1

Z?'Foram renas mvesttgações li res- de pescadores na-mele tnstiuno. o lJ'ilballllldor não tC'TI potlrr aquísl- 2, _ Em caso afirmativo: A) :junl):lclto'l ' (DO SR. ADVr.l0 MARTI)'VS sttívo plt~ll,o s?stento próprio e de a destino a ser dado àquele Pnlácln,

' , . VIANNA) sua !nmlllll;. de proprIedade da União?a~ Quais as conclU3~es a.que terta Urge, POIS, medidas concretas por 3 _ Vem sendo realizado serviçoclloga:w o Govêrno, sõbre tua Impor- -Senhor Presidente: parte elo MTPS, para que 05 novos permanente de conservação do Pala-tanre assunto? O D~pl\tad~ que êste subscreve vem, níveis sejam, de lmecl~ato, decretados elo RJo Negro? Há verba específica

P!enario, 8 de fevereiro de iese. nus- têrmos 'r;:'gJmental,~. requerer " em favor dos operárícs. ,para cllta conservnçiío? .- ;'liyZio Marti"1ts Viamla, v. Ex~ se dízne de dirigir-se no po- A grandeza da Nação não pode se Snln das Sessões., ,2 de fevereiro de

- PS' alicerçar sõbre a miséria c o sangue 1966. - Carlos Werneck. 'der ,Executivo, através do MT ,m- da classe obreira. A ICí!lslo.eão do tra- 'dagando: balho deve, nos' têrmcs da' Constitui-lq - jj: (Verdade que o IAPM. no I" . IRIo Grari<i~- no RuI p~toí .MII"lIndo fi cão redera]. -asseaurar Sqarro-mm mo

capaz de satisfazer. conforme as con­ínseríção de pescadores, mesmo ql!a!l- dícões de cada região, as- necessida-do êstes comprovam, a sua condtção des normais do trabalhador e de sua, proflsslOlia's da pesca? 'J "

29 _ Respondendo arírmaüvamente. iaml la. -nor que uma VCI\ aue silo seguradosôbrip;at6flos e n!io \Jocfem ser preju­dicados pela conduta de pseudos-pes-cadores? ' .

Plenário, 8 de fcverpiro de 1966. ­, Adylío MaTtfm Vianna.

REQUERIMENTúDE INFORMAÇõES

m 4,~72, de 1966

PROJETO

Nq 3.453, de 1966COncede i8ençáu. de impostos de im.

o portação' e de consumo, e de taxade tiespaelu: aduaneiro, paTa a im­portação de uma máquina engarra:fadara âestmada à Cooperativa Cim­trai de Latlclntos da Região Sudes­te do Rio Grande do Sul, e dá ou­tras providenêtllS.

<00 SR. ~RY ALCANTA1L~)(As Comissões de constituIção e Jus­

tiça, de Economia e de Finanças)O Congresso Nncional decreta:Art. 1~ E' concecllda a isenção dos

impostos de importação e de consu­mo, e da taxa de dcsp~cho aduanctropara uma máquina engarrafadora de

! leite, Importada da Inglaterra pejaCooperativa central .de .La'tlclnlos tiaRegião,Sudeste do RIo Grande do Sul,sediada - em 'Pelotas, Rio Grande dosui, para atender ao ,engarra,amenlO­de leite.

Parágrafo uníco A isenção a que .~e.

refere êste artIgo não abrange mate­rial com similar nacional.

Art. 29Esta LeI entrará em vIgor nadata de sua publicação, revogadas asdisposições em contrário,

Sala das Sessões, em de feve-reiro de 1966. - Aril Aleanlara.

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Quarta~felra 16 DIÁRIO PO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 443 \

O SR. ADAJIURl f'EftNANnES:

(Comunicação - SClIl revisa o daorador) - Sr. J>.residen(a. antes de.~~r 11 aJ/IIunt~ quellll! t.rN À til-

,lvslljlca/llJ(], UH,NA possa lembrar CDlslt diferente l.l111l1. realidade - Que ss SMrllll de buna, desejo trnns.m1f.Jr à CAmara no../A f 'ÚD]JL'l'fllh'o. Cenl.ral de LaUclnlos ele voto, e a~é caixão martunrto. 8e-/1965 ultrapassaram em 22% as dI! Uda que íltla profundamente a. toclos

rla como que um estranho complexo lS64 nos generos de prímetra neces- nós, Dcplltados. Falece~ na quinta­du ri eglue suõeste do RIo Grllndu do de nceroülía ligar ímedlatamante a. slClllde: arroz, feijão, milho, batatas, feira pa,saQa Q DI'. Fellnto OoImbra,Sul ,wl tloec~sJdllde premente de pas- palavra URlIT'A a calx8.0 mcrtuárío , i cebola, farinha. Eou\'e, pois, um au- Diretor do Hospital li:ven:Jt\llco e pailÜllJ'hu.l' e engarrafar leite para cl'lar Asalm.lnsíst.lamos na nossa Mugestão' mcuto rnzoàvel e se anuncia, pau. deJtum ccmpanheíro muJt.o querído)lfl InJÚLll'Ja que admJ1llstra seguras lle ~\Id nosso pnrtldo tívesse n .1"IUl10.. éscímo de 15H sõbr dfi ne a. casa, o Dc"'utado DniO C,'olm~c' m;lhDJ'ES condtcüea de absorcao da v .~" - o- o D' ...~v, um am\'"V 10" e.~ - ..

• UJl, A, tão expressiva pelo seu ímpnc- sarrss de 1!1lJ5, . bra. .JCJ I" f.wtluzluo jJc]fJS senso cuoperados. to p3lcoló;::lco e demoerúttcc. Entre- Tudo levava a crer, portanto, que Cumo Uve a oportunidade de CO:-l1-

li ]IBs(C'l1Tlrn l;áo o o engarrarnmen- tant t 1 ~ I f'~ nd "'ufle b o l' b J J víver com o Dr, Fellnto Cohnl>w eto ""·'10.•unluclonnr OUII'05 problemas . a, a ve~ cu 1 1....11- o 11,,' ru- os pJ~ÇOS dú'l'81' am, se nao !J xar, p; o" • oardo popular, de qije "mllls depreR- mUIl(J~ estacronur, /Ho entanto, n,311>- de conhecer seu esíürco e trabalho

d2 P,wLíH:lmento dêssl! allmento que ca se apanha um mcntíroso do (IUO um thüos a coisa completamente ditll. Ij.;z II primeira transtusâo de san­l am 11 ;clf'.r]n C~ll1 sua fnlta as popu- C040", eis que vÍl\) ricar em mó. situa· rente gue no :BraQlIl. desejo - o farei ama­J!!('iJ.l (ie's p,inClpllla cldadcs sul río- ção aquêles correleillonMlo~ meus, . Pl1rece-ll.le que o ocverno se vê rm- nhâ - dnr deialbes llÔbrll 11 vJda. utllgJUI,,"Jn~eD, parf.ldál'los da sigla MúDEIlRP_ -.e p(,wnt~, nao sane que lL!,l1J(J:JS tomar, e proflcun dêt~e médico nu.tre 'qu.

c' Or,'il:l'l10 po~sul uma fábrica de entre êles quero Inclui' meu amIgo 111'.0 sube como eombo.tl!r isso qttH t!ll) tanto bem pratícou no Hospital :mv;,lI1~lel,u rrn pó nue e administrada pela José Maria Rlbe:ro _ já que o "Dhi- clianla de dleto!'çúes- financeiras, t'!l- gélleo e tanto fêz pelos qU~ ~ofriall1COo,-'2I'Dtlva mediante convtnios flr- I d N ti I .. il 01 10 11 n ' de um mal qualquer.)ll,':lm, IníuIcn esta capacítndn }JMa r o e Q c as _ o ma ,o cJD!'re,: pecutueau, ,:I desejo de lucros execssí- Sr. Pl'e~i"!'nte, todos 5'!bem, e o re-

te, na. sua- secao "NCítJS Pol tICas , vos tudo por iaHa de controle, por ,,- u"l1l,,,WI' essu detaundn e resolver esta publica o seguln~e: falia de poüctumcnto, li: o povo esta 1111" dlhrJumen(,e, se tenha ollatLunl~Jn2L li! 110 betor da alimentllçfiq. I I {'nele, quo sou do menor munlClp;o elo

J, ,o. ""llzur e".;e plano, ant~'etanto, "As m~.os· :la.Dcpubl1o Afl'ânio l1a!:llnc10 pela Implev dtnc ll, elas IIU- B~nslJ. de 9 qullôme[)'o'l qua:ll'ado:l,ti L LCj:lL_,ltlvlJ. eslá clependendo da de Olive.ra C'lllg(/U Uni I'xemlJlnr tc.!'Jdlld,ell. . • com c1enclrJnde dtrnogrúflca fa:lllJcwu,llLllJJ';1,.vo ue m:llJul1JIõ engnnaiadvra do DJrlClIllIrlo que o e!c-Presldente 11e URda valo o Sr. auUherme ~or- com renda per caplta rota a União,ele LHe lJue duvcriJ ser Jmporlnua, vlJl~ Jli(,j, QUdlh·'s IJnçarl't dentro em ghoft dlimamcnle 1azer dec!ll1'nçllt>8 4 o Estado e Q Munlclllio IJuncll. 1r.lla~to Ijue u~le equllJaml:ljto não é al1lda breve. O Parlamentar 1Jrocurou lmp~en~a. jurando ~uc o custo de "ld:t Inda ~m município algllm do País.PlOjll~.lclo no Brilsll, conforme o!iclo saber a tra'iução que o ~~-Pre51- ,VIIi ser datido, 011 "ai In\1l:ar, porquo E venho 111\1 a' aqui reClnll'lnl'. T~l\'hl~SfuU':;-O 44ZlJ da CDntedelação Na- 'dente dá à palaVl'a l\10DEBR.o\ - os fatoa logo o tle::mentem. dlcr.r. r,nllr,ltar fJUO n5 nlltnrh:llld~Jl.'clnJwl .On: Indú~trlfl qlle anexamos li que &lgnlflea M01Ilmunto Drmocrà- üoslarla de lembrar, Slr. Pieslden~ tanto federais ,como es!~.t1unls e mu~jlfl'.:cnlD. tJco Dra;;J!elt'". oU seja. ~ ~~l'tldo te, a Casa, medida tomada. pelQ {lu- n.lclpals, d~em mais at~nç!J(}c àquela.

Ale'm elosla múrjuJlm, a coopcratlvn. da. OPOSIÇll\l - e enCllntrôu. MO- vcrnndor Paulct Plmclltel ao ser em. gente, (1l'n flf":E~sltur ll. curl.o prazo ele Impor- DEBR~: ~ró"J,o PHa

l~b:'lga~' delun- Ilcllsudo no GOV['rno do Faran'l. Rr- São valas putrefatas, num rnunJcl~

. tm: oUo<cs cClulpamcntos ~Cm sJmila- los, I"ual e. vclór o • solveu Osse Oovernllc!or _ uma tina pIo cercado Jlor dois rios, flue liindllorcu n1J.clllnrlis !'Urll. a montagem com- Ora, Sl'. Prcsident.e, parece que fíel!- eapllranças desta gemç!\o nova ql,J nM f(lJ'ltm eunalizados, A; Clllnuna so~pJd" ds. refel·iàs. IDllústrJa de latJcl~ li eml'nc:la pln- que o S0111'ta, URNA, vaI governar o Bra$ll _ IsentUr do fre b1J.l'lJaramente com as intempéries,'11Ull perlencente no seu todo 110 Mi- lI.Iém de lembrar votos. pode também Im.pOsto de vel,dna e conslfil1a~'Jell to- Pal'a calçamento de SUllo ,'ua lIr inol..

J t"1 " paI - o rua. prlnelpnl qUi! chllmo éllldél'lo da A:)rlcn tU1'll, CS J1nlln~o·se 'lembrar de/lJl'to.: :MODE13RA Ipmbl'l\ dOM os produtos e gêneros do prl'li el- a que leva ao cC'01ltérlo, I'ua de l'es~nn t:CJ'Lll, de & (ll10S o prazo'neccszárlo ellolusl\'amente de/untoL EIs que fico rI' lJecessidnde. Imctliatnmente. talle- peIto em l]ualrJuar -munlcJpio __ des ..fi. cumplola realização do PiaDO de ainda. com a minha SUbC \tão. (}\flmo lou os pre~os, Im1Jelllndo que os artl- t nCl4-se uma verba. Es~a. l1HJ, antellAmlJllr.<:cll já aprovlIdo por a,le Mi- bem.) gos lIe primeira nects.~ldaQe ti ~crSim el'a denomInada Iracemn, I'oja 1'i/11()l'b,d'io. O Sft -ARY PlTOl\SBO' qualquer elevnçR(). em cC\ltra.pü6IciU) Pcç:!l)'la. Oal~lll'nm até lt metade. e

VlI]e reglsb'm' uqul rJue outias Coo-' • ao bi:nefíclo que o EStado anvu. fiOS Cá' 11. verba evaporou-se. Ale!l:!\m CJuo ~e)W"li-t,iVM ele Llltltllliou já solicitaram / WD11tunicação - Sem l'ev~~ào rW merC!llnten. Na., realidade, -o que se (;llvlnu X: mas. ~o se medir, vlli'-SBe obtivexum leJs ,que lhes íaclll.tnram orado!') - Sr. Presidente, o Doutor tstá vendo hoje no Paraná (j l11go vel'lfJcar que não foi C,n'ic o prc~o.;1\ haport...çao de cqulpumento:;; Indls- P!fnio Cantnnl1elle: Prefelto ele 13"a81- In~cllto no Brasil. O povo estll. s~n- Enfim, nenhum dos }l!'oblema. Cl"U~llei\ll1wcJs 1I0S sells des~nv()l\ojmentl)s lia, tem l1ma trncllçíío de bom adml- tlndo que os preços dos gêncrus 1111 clmyj rs' foi r.tacndo di, nenl1um fOIn·ê'llllll1do lmtre esza& e. ele Sáo Car- I1lstraclor. O Govêrno lhe tem conflatlo estilo realmente contidos den.ro lins sohulonnflo, pl'Jl1cipalmcllte o da IDi}c;. l'avorcclda .\leIa. Lei n9 4,265 de 3 'Varlos cargos de destaque e, em todoz Ilmltf',s :razolÍvis, e o Estl!d() eBI./l Pl)- e fõrºa. Um mllnlcJplo que dli. 5 bi~de ollLubrQ de 1953. êles, del:{l1 o marco c1:t sua bollo adJnlr dendo proporcionar I\. sus. populeç.1o Ihc)f!S de c"uzelros para n União, 4-

li'lnnlmente, cwnpre esclarecer aln- nlsll'agllo. cOlldl~ões de vida. pel'teltanlent,e fa, bilhões j)llr:t o Estmlo e t2'l1 1 bllhf.o{]r: fJne, grande pt;tto do cl]tllpnmento .Ao que parcce, porém, em BrasIlJa. tlsinlórlas. e quJn1Jenlos Iilllhões de nlTl'cadacãa!Jc(,r~,f'{'I·~O à cOlllplementnºào da Usi~, S. Exa. náo vem eneontrnn:lo nU1I1- Daqui pel'guntari~mos, Sr. PI'esl' rtl1IDlclpal, alnda vê lW~", priJtic!llmén~na terá adquil'Jda com verbas da MI- I1arcs il. altura. nlls tarefas que 111e in- flente: Nilo seria. pdsslval adotar €lJ.'Ie te, de sua popula('lio sem luz ou conflnht&rJo da Agricultura., conslnnles no cumbem. De algum temllo para c1'l, a exemplos em outl'os Estados do Bra- luz de cllbJne. Tem-se o exemplo deOJsmnento da União. nova CBP!tll-l está com suas runs in- sll? Seria uma forma de o Governo, "ma orgnnizaçâo pare, opará1'Jns, a.

<laJa das Scs3õeB, em de teve- telrament.e csourl1Cada.s, o quo causa se não pudesse conter o pre-7-0 da rundl\~fio de. Casa Oper1rla Lar Pr6~:te Im ele 1066. _ Ary Alcântara. dificuldades aos p'edestl'Cll e ve1culllll, carne. o praça do le1to, pelo meno! I'Irlo: com 250 éllsas ptl1ntns, de dois

~ o que ocorre, por exemplo. no 11m I:onter o dos outros gêneros, ceomo o lJulntnll, sala, ,cOl!lnha, bAul1elro com~IV - O SR. l'RE8IDEN1.'E: da rua da Igrejinha. no contoÔl'no en- IIll'02:, o 'feJjão~ o. farmha. o m1Jllo,'1I plelo. excelente!', melhoreJ ntédo flue_8JtiJ. 11mb II leitura do expe:llcn(,e. tre'as Super QnadrlLS 207 e 208. IJntata, que constituem rcalCl}cnto u as favelas DonstnJUlas p~lo Banco Na­'l"em n. pal"vrÍ1: 'Como se trl!tn de uma C!tpltal nova, parte substancial dn mesa de lltJolr;ucr rlonol de JIabi!açáCJ: até hoje ali nuo

muito f91o.r]a no ei;lrríor e que recebe bl'IlSlloil'o. de NOI'te a Sul. Que f"~s. chegl1fl luz nCm água.· F.l nenhuma.O Sr... :<JORO,}j'HA FILHO: constantemente grande número ác. tu- contido, Eobl'etuc1o ,teIlliq.-sEl "m ~Illla al!tol'ldade toma provldenclM, p01'(Para uma C01Jl1l1lÍcllÇão. SCI/l rClJl- l'ístns, scrlt'lt Interessante que o Se- que todos ôsses lIrtlgos estll.o senl'llJ nulf5 (JUS as l'colamll, por mais que

~UJ do orau()r) - 81'. presidente, srs. nhor S?cretárlo de Obras atentllss~ produzidos em abundáncJa no BrasJJ ses~e~re,sldjlnte, vendo esse barrll deD jJll(;luqS, há dll1s ocupei esta tri-, )lsra. ês~e problema do Brasllln. que e (lU6 está eogllnndo da exportaçâo o6lvbrll. e a -amMra. de. uma r,;plosãobul1U pl1rl1 [H11m- de u:;SUl1to que tal- não' rccompnda. n admln!str,ção do 'àos excedentes. o Pais se apI'e~enta J:lerlgosll pure, o PlI-ls, n~lm mllnlrlplo\'L c tlc1"~5e ser lral.llua em scssço ln- Sr·. Pllnlo Cnnkmhedp. Acredito -que hojo com uma. prodUç!\o~ re!\lm~l,te como o nOSAO. cujo IlrvlJlemll sOI'Ia!1.c'J'[J(1 de 1105511 agremiação pnl'líclárla, S. El!a:, toml1nclo conhecimento des- 11lcon~âvel dés5es generoso ens safros Re ap:raVll a todo momenio, II U1!e~rlflo]~"'~ RlmdD, VOl'óm. sigiloso nem~oecre- S1\ situação de fato, üetcrmlnnrlÍo as clue se al\Unolam para. o llno de 19DO campeando por todos 03 lndos, pedia.tu, talvez InteJ'CI:~llSse a 11lalor ml!didas neceMál'las pai'a o imediato eao aInda mais· abundalltes qll'~ !lij p sollcltll.vll ao Oovêrno do Esl~"o donllmcro do lles~~as nnquele nos- reparo das Plll'imentnções dllll:lJca- dos anos nnteriores. ProIJuremOS,'en- RIo, principlÍlnle1lte a (rlcm tmll ~Jnt:ci tl1Sl'urSO publicado no dia ã das. IMuito bem,) tão, sogulr o exemplo do Gov&rnod do SUns mãos a solu<;ão parn es prCl\:llíl~

{leite mês, no Diário do Con- O SR. CARLOS WERNEClt: ~~~~~adfni~~i~~!'mi~t~~ ;e~:'~~t~ mas de enel'gla elétrica, ou seja, a!Jrr"~so. s\lJ;'crlmcr;; a mUdança do no- < •• , ' 1 secretaria !'le Governo du Estado, en~me <In. ngrcmlncão 11. quo pertencemos. (Ço1nlJmeaçaD - ,sem l'evisao do n seguir pelos demais governos esta- campasse' f.ôrla essa l'psponEablllllude[Ju MOI'JmcJllo Democ.rAtlco :B!osilelro. omdor) - /?r, Pl'csl~ellte, ,el~ rocen." anais. Seja êsto Uln exemplo do pa- de fornecer luz e' fôrça pnra ilf1uéleVlt~, União ç1e Resistência NacJonal. te~ deCIll.l'açoes, os Srs. },ollnlSttOS' do !lamento do Impôs to d~ venlÍ!lS e con- munlclpío. Pedia e lmplo,'ll'lll no CIo";os partidos paJJLlcos' nacionais são Planejamento e daF'llzenela reconhl'l- signnções. E lJue tambéon possa o v~rno do Sr. l?liulo T(jl1'C~ esp-eclal~l1JAls conhecidos pelas s\\ns si:;las do coram que cstá senda dl:iicll tlara. Q Governo anunciar a toClo' o eals í1U~. mente ao Sr. A1mirante Rel~no Nu~que pl'õpl'Jaroente pela sua \lcSIgnação GqvénlO deter a alt.n do custo de vi- na. realidade, se o povo estA sllCI'lfJclt- nez, Secretário de Encr(lla do I"Jlt!\do I

t, tmsp, e fio nós nos pareceu quc a si- da. • , QO em mntéria de lI-hlguel, prqlutos do Rio, que olhassé pal·aNllópolJs.I~lrt de Movlmonto Democrático BrllSi~ -A despeito de tót1as as promessas', I) farmacéuticos, telefone, sel'viços em CJlle a atendesse. pois lt qualquer mo~J['J1'O, ou seja, .MODEBRA, não teria embora hO\lVesse vaga esperança. de suma, em matéria de gêneros de prl. mento haverá a explosão -dêsse povo,LI ~Iltonja necessária. pará popu!arizar- que o.,custo. de vida seria. detido nes.~a ineir1\.. neeessidad~ os preoes fDrllln e ela não poderá ser '.lbaml1i1a de,"', DlzlillllOS, e.t1tão, que essa palavra sua. ascensao progressiva. _l1Cont<!'~e realmente contidos, e que liara a po- subverR!va ou orimlnosa. N'a ren\lda~IIOS' lembraria mais, a 'figura (le um lJUE! tio ~deCOl'l'er dI! 1\166, o. tlles de la- Ilulo.ção há faclUdnde do se allncen-' de. todos aquêles' que ali habltalll ....\ l'rrn~ OU micróbIo do que qlllllquel u~Jro ja. na, troul\e tristes constata- tar deviclal11eute. ji;m meio de tanto 150 11111 pessoas - necessitam c!essalfl,utra colsl1, _ o, ' çoes.' E,uJ;l1a delas e esta: e~ nenllUm SOfrimento. pelo menos restará eSEllo melhorlas_ fIue os ,tempos modernas

,\1; ebjeçúes feltas ao nome por n6s d1!stes ~lt11DOS 2'; meses se processou certeza, êsse cOl1soio de que l\ parte ofClrecem para que a criatu1'a humaHlIo"ngerir]os,.cujn, sigla serIa UR!-rA, el'aro alta tão ace:>tuadllo como no mes de relativa à alimentação estll. Sllndo de- viva mais con!(ll'tàvelml!nte.1)[1 ~rntldo de que essapalavl'a Icm- janeiro, e, nll(J. Il.p,enas nos preçJ5 dI) "Ianmente assiStida pelo 'Oovêrno Ell- III o ap~lo que fl\Ço para o be!1\ dI)tlJ m']s. um eaixã o mortnárlo, varojo, mas. lambem nos de a.~llcalio. tadual. roeu mUnlcfplo _ Nilóptllls, IMllito

01'11, Sl'. Pl'esldente, é Inadmlsslvel NQsso P!!ls é. na. realil\e.de- \lma Era o que tinha li dIzer, ("'alta be1ll.) ,filie n. "oBtlcos. a bameus' afeitJ;s a li- terrn de contrastes. Basta t~r 11 aten- 1ll'1II).tl'lr com v()tações já não digo IUI de çlto. "oIt~,dlJ, parl). Q fet? de que nunca O S1I;, (JONUA. BUENO:eleições gerais. que essa.s se- tornam sa.íras tao abundantes çomo em fins (Comunieflçilo _ Selll 1'"mi.v'irl aol1Inls eSCl1SEIIS ne!ôf,e momento. ma.s aslde 1904 e em 1955. 0lradQr) - sr, PresIdente e Srs. P<'li'vo!.ações que se proéesslI.Ítl quase diã- 4nunciou-se - e se 1510 nlio till Ildos, desejo aplaudir 1\._ dellhera,lAmMItf nau l'ecinto- .. I'I'la~" \tel!mellttdo, acreõJ!~-. Ictnl.l~, ~ .df1 DeI'~rtAl?!~~l\'~lo~clt:slili "

Page 20: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

=444 Quarta-feira 16 'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966

cjus de Rodagens em autorizar emprê­sa de reputação mundial a prosseguirnos estudos de construção da rodoviaBrasil-Peru, que permitirá a vincula­çúo do Oceano Atlântico ao Pacífico,

Tôdas as providências visando ace­lerar a implantação das rodovias, la­cllltando o acesso a países frontetrt­çps, além de permitirem a ~ntegração

definitiva de extensas áreas do ter­rltóJ'io nacional. ainda atendem aos

" Interêsses de nosso comércio extertor,flue terá as mais amplas perspectivasno aumento do fluxo do íntercãmblo,Ilomerc!al, situando.o Brasil em po­sição privilegiada, prínclpalmente emtace .da ALALe. .

Não desconhecem os nobres compu-'nhelros desta Casa os esforços quevêm sendo despendidos pelo oovernoda' 'República e pelos governos das~rincipals unidades da Federação, co­

-mo pejas lideranças da livre empresa,no sentido de díverslrícnçâo da noasa

< pauta de exportação. E será, Sr. Pre­sidente, uma alavanca poderosa }1:1racompletar êste programa de !;mndealcance a construção -de rodovias quepermítam, através dos pneumát!c~s, aexportação de produtos urnsilelrcs,não, só dos produtos primários, mastambém dos manufaturados,

Desejo Igualmente, SI', Presidente"ruzer o registro da preocupaeâ.o daIiderunçe da livre empresa, com res­peíto às modificações qu') vem sendoinLroduzidas no que tange :\ impor­tação de produtos do exterior. Tenhoem mãos memorial enderecaão pelaAssociação profissional da IndMtrla

.de Máquinas de Costura, Peças eAcessórios, assoclaçâo esta presididapelo Industrial Glácomo Franco, e en­caminhado ao' SI'. DI'. ;Joaquim Fer­reira Mangla; dlgnlssimo Pl'esid~ntedo Conselho da PoliticaAduanelra.Nesta exposicão detalhada, a, Asso­ciação procura evidenciar as even­tuais dificuldades que serRo criadasna hipótese de o Govêmo 'F'eaer!!ldeliberar transferir para a ca tegorlllgeral a totalidade. ou ,a ~ramle maio-

~l'ia dos produtos que hOJe amda RO­znm de proteção alfllndeg{tt'ia, a fimde facilitar 11. importação na, Indús­tria brasileira, '

A Integra da exposição ~ a sen:ulnte:"São Paulo, 8 de fevereiro de 1966.Senhor Presidente, 'A Assoclaçáo ~rofissional aa In­

dústria de Máquinas de costura, p~­ças e' Acessórios _do E.qtado de SaoPaulo manifesta. séu ag"radeclmentopela. atenção com que foi distingui­da na aUdlênela para. tratar de as­suntos relativos à transferência decategoria de .imlJ{)rtaçáo e na qualcompareceram os Senhores GiacomoFranco _ Presidente da Entidade eda Vigorelli do Brasll S. A., JosefFeder. e Llno Tato - Dlreto~es .dasemprêsas EIgin Fábrica, de' Maql1lnasde Costura S, A. e Slnger do Bra­sil S. A,

'Em seguimento ac>s eselarecim.en­tos q'ue prestamos, a V. S~ prR2elro­15amente eomprometendo-nos a enviar'dentro' de curto prazo 11m relatóriOcompleto. real, exato, sôbre o prob~e­ma contendo os preços internaCIO­na!~ dos diversOS tipos de máquinasde costura. domésticas e de suas pe­ças principais,'

Data -vênia desde pronto, deseja­mos alinhar' para. consideração _doI1ustrissimo Presidente, consideraçoessôbre aspectos que reputamos da im­portância sôbre a fabricação e comer­clallzáção de máquinas ~e, costura deuso doméstico. .1. A lndústrla Nacional de Mil.qulnasde Costura, tem condições qe eompe­tição com indústrias congeneres depalses europeus e norte-americanos,porém anàlogamente ao que ocorrecom outros tipos de indús!rla de' pro·dução seriada, encontra s~r111;S difi­culdades com relação às maqumas decostura procedentes do Japão, china,!ndla, Formosa e Coréia. Os preços

, de venda das ll1áqulnas de costura deUso doméstieo brasUeirll8 llIl.o bem in-

feri ores aos dos palses 'europeus -, sa. Senhoria as necessártas providen-l pontilhada de sucessos traduz os re­norte-americanos. eras, sem' as quais ac:lvlra o aniquila- sultados de uma trajetória constante

~. Os nossos associados alem das mento da nossa rndusírra, que será de trabalho prorlcuo, ordenado e pa-exportações' para os países da ALALC arrasada pelu Inc!w;LrJa Japonesa. triótlco elo seu povo.têm efetuado exportações 'regulnres Colocando-nos 'à disposição de Vos- Por um dêsses caprichos do destl-para Iriglaterra; Fr9l"ça. ItálJa e Ale- sa Senhoria para quaisquer uíteno- no, sou testemunha do labor fecun~'manha Ocidental fi estão preparando res explicações ou pormenores que do Que os dignos habitantes destá.novos tlpos de exportação para os lhe possam servir, comunicamos que terra. vêm realizando. ,Estados Unidos da América do Norte copias desta exposição foram dirlgi- J;J que, há cêrcaue trinta anos, ae Canadá. das a Suas Excelênclas Doutor Otã· Escola do Estado Maior, da qual eu

3. A Indústria do Japão é a que vío GouveIa de Bulhõcs. Dlgníssímo era aluno, realizou manobras nestaoferece mais ser:o perigo ao, nosso Mlnlslro da Fazenda, Doutor Roberto região e. por isso, tive a fellcldade depais, porque além de contarcom uma de onveíra Campos, DIgnlsslmo MI- conhecer Ribeirão Preto, já, àqueiaestrutura de preços mais favoráveis, nls~rQ do Planejamento Doutor Paulo época, a terceira cidade de São Paulo.além de produção em séries de maior Egldlo. Dignlsslmo Ministro da In- Passam-se os tempos e verifico avolume, 'conta também com sístcma dústría e comércre. Intensidade do progresso desta área,de comercialização e preços pollticos Aproveitamos a oportunidade para. que continua ocupando põsto de des­que se constituem em verdadeiro'com os nossos agradecimentos sntecí- taque na liderança do progresso dêste"dumping". Est.a dífteuídade não é pados, ,apresentar a vossa S~nhoria,- extraordinário -Estado, que é São·,enfrentada só pela Indústria brasí- os nossos protestos, du mais alta es- PaUlo.Ieíra, mas também por países mesmo ,tlma e' dlstltlt:t consideração. Rejubílo·me, portanto, com os cí­índustrtalmente mais desenvotvídos. ateneíesamcote. As,uciação Profts- dadáos deste encantador e operoso

4. As emprêsas produtoras de má- sronul da Indústria d > Máquinas de munlclpio, pela grata oportunidadeQUInas de costura foram 'as primeiras 00slura, Peças e Acessórios. - G14- que me é, oferecida. 'de rever esta ler­entidades a assumir, em principio de como Franco, Dlretor-Presídente." ra e expressar os- sentimentos de suamarço de 1965, o compromisso 'de es- Sr. Presidente, considero êste me' alegria, do que me acho possuído.tabllízaçãn de preços previstos pela morial subscrito pelo Ilustre Sr. Gíá- Ao ser desígnadc, há pouco maisPortaria rntermímstenat n~ 71. Fo' -ecmo Franco, uma peça bem elabo- .de dois anos para o elevado pôsto deram também as prímeíra a conrlrmar catía e" através da qual se demonstra Icomandante do 11 Exército, expert­11. sna f'''rman~ncla ao plano de esta- "necessidade de o Govêrno se acau- mentel Intensa ernocão, pois" semprebilizaçao para o' ano de 1966. telar neste nôvo passo da sua potr- tive pelos paullstas e por êste gran-

Os fabricantes de máquinas de' cos- tlca econômica. díoso Estado, verdadeira alavanca detura não têm medido esforços e sa- Para terminal'. Sr. Presidente, de- progresso, .o mais expressivo respeitoerífícíos para colaborarem com o Poo- dejo manifestar-me racucalmente con- e admiração. .vêrno para estabttízncão monetárta crarío à idéia aa.prorrogação de man- . Agora, decorrido êste período dene nosso país e srncas a maior ra- datos, E' uma tese Inoportuna e imo- minha vida, em que tive a venturaeíonnllsaeão de producão: graças ao raio A opinião pública já recebeu a de conviver com os habitantes de São,aumento da producão; graças a um I decisão de eleições Indiretas corno Paulo, permanecem intactos e ínten­t'8fórço para. dil1)lnuição elas despe- grave desvirtuamento dos principio! sos esses sentimentos.sas. de propaganda e outras: conse- dernoerátícos, por: lhe ter sido sub- Porem, mais que os senttmentos,guíram, não só evitar majoração de traído o direito de escolher os che- frutificou em minha alma um afetoseus preces de venda. mas, ao con- fes- do Execlltlvo, E o Congresso Na- e um carinho imorredouros põt estatrário, com grande esfôrço conseguI- clonal, enfraquecido nesta quadra di- terra abençoada, que tanto tem eon­ram reduzi-los. O mesmo critél'lo rlcU da vida do ,Pais. acabará 'comple· trlbuido para a. grandeza da Pátria.prevalecerá para (} ano de 1966. tamente desmoralizado caso venha 11 O meu coração, pulsa mais forte por -

Diante das e0l1sIMra~ó6~ registra- conçretizal'-se ri manobra intempestf- êste povo audacioso" empenhado emdas, esta Associação permite-se apre- Vil. que, a nosso ver. importará no emocionante lUtll pelo desenvolvi­sentar' a Vossa Senhoria algumas rei· entérro ,dO regime democrático. mento e emancipação econômlça, semvindicações: SI' Presidente como Coordenado paraleto na Amél'lca Latina.

1. Manutenção das máqlúnas de do Grupo Parla'mentar Muni i ali': .li:ste testemunho mullo slpcero, quecostura de uso dom~sticQ na catego- t h c P S empolga e faz vibrar a mInha almaria de importação especial e se na ' , ven o mantenrlo eontaetos permll- de brasllel1'o, delxa"me_ tlvamentehipótese dc ser -completamente Im- n~ntes e Vereac10res de tO?O o Inte· elllocionado e, dêste recanto amigo e.possivcl. ou estar em d~saeôrdo oom ri I' do Pats. P~r eonsegwnte. posso aeoLlJedor, transmlto mna saudaçãoa decisão do nosso govérno.. transfe. reaflr!"ar j. C~sa. qne a te~e da pror- carinhosa a todo o povo de São Paulo.rir as máquinas de eos,tura na fase rogaçao nao s!l e das. maIs antlpáti. 81' Presidente" Senhores Vereado-final, ou se.ia. Incllll-lns na última cas, mas lambem representará se pOI'· r' "lista. de artigos que seriam' transfe· ventura vier ~ ser cDnerelizada esta Ie~esolvêstes, numa Inegável clemons­ridos da categoria especial para 11 I~éla absurqa, uma, pl!nhalada fat.nl tração de. carinho e consideração nocategoria. ,geral. . n~s ,d~stlnos democratlcos da naçao II Exército conferir à· pessoa -do seu'

.2 , di' brnslleu·a. d t' I t" I d6 C·,Plxação e 1Jrcços m mmas para Era o que tinha 'a elizer S Pre. com,!'n an e. o. ~ns gn" _,U (> - I-as importações de máq!11nas de coso 'ld t ( ,r. dadao de Ribelrao Prelo _tura. para os fins prevIstos no -lIrt!- S en e. Multo vem.) Compreendo perfeitamente o alcan-go 5° da Lei 3.244, precos êsses que O SR. JOSÉ BARBOSA: e~ e o significado des,~:t distinção e.,nunca poderão ser inferiores aos que ' _ " _ ao receber esta h01ll'arla. dívido-a.vigoram no U1l\l'eado internacional. (Comunfcaçao - Sem reVIsao dQ com os meus diguos eomandaãos, pois

3. Determinar. especialmente para orador) '7 Sr. Preslde!1te, Srs, Depu' êlc3 compõem o TI Exército que é,as importações procedentes do Japão. tados, o ilustre .mlltar, General afinal' o grande' homenageado destaa fixação de pl'eços minimos com ni- Ama~ry K:l'uel, Comandll;1lte do P data,'"pis eq1iivalentCIJ aos' preços euro· EXérCIto, com sede na caPItal de Sao . Vivíamos os 'prim6rdios de 1964 sobpeus: ' , , Pa.ulo, recebeu, recentemente, signl- o signo da incerteza e da ameaça. A

4. Estabelecimento de normas e !ie.~!lva homenlv,:em du povo,.de RI:. agitação desenfrcada toldava os ncs­dispositivos para proibir se possivel, bel\ao I?rêto. uma das mais progrcs sos hnrJzontes e o regime democrrrU­as importações. de conjuIltos comple- slstas mdades do Es~ado ba:ndelran· co periclltava. Para. nossa felicidadetos .ou incompletos, de peças para a le. As palavras profel'lda~,p~r S. Ex~, e orgulho. o povo brasileiro uniu-semonta!':em de máquinas de costura, 11 11<1 r~~eber g ~!tulo de. Cldadao ~e em sua fé cristã, objetivando a res­fim de ~vltar abusos ,e práticas !le- J;tlbelrao Preto . confendo pela Ca· tl'urnção e a consolidação dos prin­ga.fs' com subfaturamento I' outros' mara de ,Verea~ores local, bem.çomo clpios da 0~1em- e da '1utoridade, aba­subterfúgios utilizados por nlguns Im- o~ seus plOnur.cJam~ntos. num '!Ialogo lados em seUB allcerees. 'portadores inescrupulosos que. preva· flanco, leal, pa;triótlco. com a Juyen- As Fôr('us Armadas, parcelas palpl­lecendo-se das· naturaIs dificuldades tude unlversitarla. daquela locahd~. tantes dês"c mesmo povo. atuaramde eontrôle dessas importações, tantos de., alcançaram profu.nda repercussao rl\,pidn. Ie decisivamente. reavlvandoprejuizos já tem cll)lsado a. nossa In- em todo o País, prmelpaime!1te no no coração dos braslleirqs os senti­dústrla e a economia do nosso pais, He~o das ca~ar.las populares. nao obs- mentoslde fé e de esperança em seuspor tantas e tantas vezes. lante. deSVirtuados prol1osltadamentc altos d,st.Jn'os.'. ,_ por _setores lntere~sados. O poro de, São Paulo, sempre pre-

Potler:se-Ia permltlr im.f0r~açoes de Um!! homenagem - àquele militar, sente aos grandes movImentos clv!­peças somente para rep.slçao e em ao povo de São Paulo e ao povo de cas, não falt.ou à chamada de 31 deescala nunca. 'superior a 5% do pêso Ribeirão Preto. passo a ler, a fim de Marco. e 'e va1!'r das máquinas completas e v,er transcritos nos Anais da Casa, Mésm antes daquela data, dava ll()Import~das. os discursos proferidos por S. Ex" pe- Brasil m exemplo digniflcante. ca~-

5. Fmalmente relyindlcamos atra- runte a Câmara de vereadores de RI- racter1zado pela "Marcha da Famlllavês ~e ,veemente a.jlelo a .vossa!i'e- beirão Preto e' perante a assembl:ia com Deus .pela Liberdade", em que anhcll'la a manutenção da !lllquota ad dos universitários daquela cidadé. mulher paulista mito de. herolna evalorem" - atual .da Lei de TarlfM , mãe ,evIdenciou 'ao Brasil a: magnltu-t1as Alfândegas a ftm de evitar o fa- l)lscurst> proferido pelo General de de suas virtudl's, ao defender, vi­tal e i,rremedh\vel desaparecimento A11Iau!!1 [(ruel. c!,_mandante ~o.lr branle. os postulados cristãos -e at1a Industrla de Máquinas ?e Cos- - ExérCito, por ocasl/1:0 d~ recebm.Le1:- ânsia de viver num regime de lIber-lura com reais prejulzos soelalS e eco- to rW título de "Cldadao de Rlvet- dade. _nOmicos, ao nosso pais. rão Pré to. A Revolução de 31 de Março cons-

Esta I Ass~cJaçãt ~eputatâ~ei~ss~~~ "ti: com profunda satisfação -'que t,lt.ulu-se. acima ele tndo, num movi·da ma;s re ~vanMe, ~por d C t me encontro nesta slnmática e tradi- mento de preservação. demccrátJcs,a Inf.ustrla e d aqumas e s~:~;:: cional cidade de Ribeirlío Prêto, 11mIltlicerçado !lOS' mllis elevados ideai$e CS"":A seglura e oQue PbDerraneos inte dos mais destacados centros do Es- de autoridade e moralldade adminls.consor...nc a com s so • ~. ul j hi I" tr t·rêsses do nosso pais merecerá 1Ül Vos. lado de S"" Pa o' e, CU a. s orla, alva. -. _ '

Page 21: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

QUarta-feira 16I'

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro da 1966 445 ,.,~ compreensível que tudo aquilo

que imaginávamos. e desejávamos,para. o bem do Brasil e, felicidade deseu povo, não se tenha obtido. nestecurto período de vida da Nação. Po-'rém, não podemos negar, ao atual go­vêrno, os esforços que tem envidadopara equncíonar e dar solução aosgraves problemas econômícos que ca­rncterízam a atual conjuntura ~ra­

sneíra, multas dos quais demandamtempo. praststêncía e ajuda de tõdafi Nação.

p-r!:e. portanto, que afastemos as,divergências, incompreensões e ín­trunsrgênciás, em benefício do Bra- "sü, pois que o ódio nada constrói.

.8. aos governantes, que sIntam entcndam os anseíos da ol;linião públí­ca, dando solução aos problemas quetrazem a incerteza aflitiva. poís sónssirn, poderemos críar um clima ade­quado de segurança e de patrIotismo,que permita' o trabalho fecundo daNação e que a impulsione para osgraudes destinos" que a sua predesti­nação histórica lhe reservou.

A rormncão do povo brasileiro é in­fl'uso, a qualquer tipo de agitação,quc só ravcrecc aos "pescadores denITuoo:; turvas" e aos inimigos da c1~­mocracía. Asslm, para a preservaçaodesta verdadeira obra, de reconstru­.;ão nacional. é funClamentnl a con­Ju;:;uçáo dos esforços do todos os bra­süeíros, civis e militares, pois sõmen-:te ela permitirá a consecução c'r,s,objcuvos que devem caracterizar osgovêrnos verdadeiramente democrá­ttcos.

~5se é o espírito que predomina notI Exéroilo, coeso, clisciplinndo eatento à manutenção da ordem e dorc;:;ime clrmocrá(!co.

E:ste é também o esplrito que pre­domllla no seio de todo o ExércItoBrasileiro, fiel uos tnestimáveis ensi­namentos legados pelo incomparávelPatrono. o Dtlque de Caxias, expo­-ente Insigne de nossa história. figu­ra Impar da nacJonlllldade, com tô­das ns Sllas excelsas virtudes de de­dicação .ao dever, capacidade pr<!Iis­slon'll. disclnlinll, ener~la, pondera0 eum,or a esta grande Pátria.~eus concidadãos.Agradeço sensiblllzado e desvllnecl­

do ll. carinhosa llomenagem com quetocastes Q çm'ação do velho soldadoque: neste momento,' tem, a honra devos dirigir a' palavra. Recebo esta1l00nenar:pm, interpretando-a como re­afirmação do aPl'êço e apoio, que sóme atinge pessonlmente, porque souparcela do II Exército, a qu!"m ~ulg'ocaber, integralmente, esta tao SignI­ficatiVa deferência. -

- Continuai neste trabalho proficuo,pois êle muito representa para o pro­gresso de São Paulo, ~, portanto, doBrasil.

Sei bem Que, para realizá-lo, no­eesslrnis de pnz e estabilidade e quese faça sentir a autoridade e a jUs­tJça.

Ficais, tranquilcs, pois o Exércitode Caxias vos proporclonartÍ êsse am­biente e se cDnservará de vigilla peloregIme democrático e cristão, únicocapaz de conc,'cLl2ar a felicidade dospovos e a grandeza das Nações,"

'palav;as do General [(ruel. Coman-dante do 11 Exército. aos e3tltc!antf/~

de Ribeirão Preto.

":Meus jovens amigos eslU'dantes:'Sou extreluamente grato lia

vosso convite generoso e amigopara compartrlhar neste momen­to ela vossa convivência: pN' to­dos os motivos saudável e ardo-

rO~~inJlre dedIquei aos estud~n­tes um carinho e um interessemulto especiais, pois êles Nns­L1tllem parcela palpitante da n:>-­clonálidade e da qual emerr:1raofiS lidcranças responsáveIs, ~elllcondução do Pais, aos seus a,tosdestinos.

Já -dtzia Joaquim Nabuco "Agrandeza dé uma Nação, provémdo ideal que sua mocidade tonnanas escolas". , ,

Podeis estar certos de que com­preendo e in terpreto os vossosatos e anseios, porque relembro­me dos meus tempos de jO';em,onde os .Impulsos do eatustasmu,mesmo que sobrepusessem, mui­tas vêzes os apelos, da razão. 11a­ziam no âmago os mais elevadosideais patríóticos.

E' por Isso que a :wlução dasquestões que, de fato. in~~r~s­sam à Juventude uníversrtárla,deve ser prececrca de diálogo dealto nívet, entre a autoridade eos representantes estudantis.

Desse modo, as razões sàu es­clarecidas e I1.S' decisões utinBemli bom termo, porque, embora osarroubos 'do enrusrasmo, ínereu­tes aos jovens e perf~ltilmenIeeomprecnsrvers, dilicuJt.em, 1!lgu­mas vêzes, a mterpretaçao une­diata dos reais objetrvus da me­

'dida, a ser posta ICm execucao,não faltam -aOS Jovens ,estudan­tes as boas intenções, a intelr­gencía, a ânsia da .evoíução, ouesero do saber, Acresce ainda,que o diálogo proporciona il au­toridade a e:!i:pllcação de ,iingu­los QUe nao foram, por esta Jll'l­cetndos, mas que' o estudau.e,seniíndo os erenos contrnl'J.;s,pode eseínrecê-Ios, afastando astliflculdadeli e demcnsuaudo =rusdesejos. '.

Meus jovens amigos. ,i ,Percebo que sempre compreep­

destes o Exército BrasileIro q,!e• ,LIOS Quartéis 101'Ja li. __sua dl;;UI­

llliua, 11ll1sma a sua ll.lma col!~­tiva unindo c Irmanando tudos

'us seus elementos, quaisqucL quesejam suas raçues. credos, c~n­

dlç1io. socIal e econômica, com aelevada finalidade de veiar pela:soberania da Pátria e preservaI'n sua segurança interna.

, Desde os primo'rdios da fur-maçào hisLótlca. até o pres~nte

Il)SLante, o nosso ExérclLO ~C!u.

sllbiC10 com II graça de Deus,lnlerp{'etar OS verdadeiros sen­\.im~ntos e anseIOS do povo bra­gllelru, 1sto porque o Ji;Xérc'to eo p""prio povo. (lU qual uma pur­eelu emm'ge para o tl'abalho llO­bre e sllencloso dos Cjuurtéis, i11S­truindo-se e educando-se, numclima de' congr;\çalllt'nto e Inte-gração. ' '. __

Nesse labOr diu~urno. a,f!rma~sc a ésLrutUra militar permanen­te 'transformando homens emsoÍdUdoS, com obediência às nor­mas da disciplina, e ,fiel à escalade graduação' hierárquica, que

,cOllstftul a expressão, da prece-l1éncía entre os militares. .

Essa estrutura mUitar, J~ ra.!-zes profundas, no - tempo, cria

. c;onci1ções de sustentação pa~a o.pàis, facilitando-lhe os ImJ;l'Jlsospara o progresso e permittndoque se definam, l,ivremente, (lS

rumos de scu destmo.Meus prezados eS,tudanles.O espetáculo que se me'depara,

em Ribeirão p'rcto. sensibíllza• profundamente 11 aima dêSte. ve­

lho soidado, que' tem a honra devos dirigir a palavra.

Foram para minl confortadprasas demonstrações de afeto e ao­lidariedatie que, compreendo per­feitamente, constlluem o justoreflexo do reconhecimento li po­sição e atuação do li Exército,que tenho a 1lOnra de comandar.

Percebo neste centro estudan­til, sobremodo destaeado e ho­mogêneo, os mais elevados sen­timentos de amor ao BrasIl. tãonecéssárlos à configuração datrajetória que servirá de rotaaOS seus altos destinOll.

Vj1Ja neste quaéro, de iorte~ total na lavoura trlticola e o desejomatizes cívícos, uma parcela ra- generalízado de abandono dessa cui­dJosa da 'juventUde brasileira, turs, Tem-se mesmo a impressão deávida pela assunção de respon- que, se alguns continuam, ê por lei­sabílidades, reívrndícsndo, com moela ou porque não podem ter outra.ansiedade, a participação nos opção, compromissados que es~ão. no,magnos problemas nacíonats, Banco do Brasil, com a moratõría, ou

Esludai 'e esperai, juventude da com novos empréstímçs•. Não dIspõemminha terra, de alternativa, senão tentar salvar,

Não tardará o momento em com nova cultura, o prejuízo dos anosque sereis chamados' à Iíça, anteriores. E' necessárío, no entanto.

SÔbre 'vossos ombros jOV!!l1S e, que, de uma vez por tOdas, a Govêrnorobusto recaírá, em breve, o peso da República 'volte sua atenção, pnn­dos destinos nacionais, E, se crpatments através do' Ministério da.nessa' ocasião, como todos alme- Agricultura, para o problema triU.coJa.jamos, estiverdes \11'cparadus m- do País e fixe uma oríentação, re­telectual smeratmente, feliz será solva, entím, amparar a. cultura tri-o 'Brasil. ' tícola," de vez que as oscilações exís-

Certos estarão todos de que, tentes são profundamente prejudicIaIs.com a vossa eapacldade, mante- e a economia. gaúcha. não pode con­reis o pais no rumo certo e se· tínuar pagando, a pêso de eremencosguro, dentro de um ambiente crls_ sacríücíos, em anos que se sucedam,tão e democrático. proporcíanan- os Ônus decorrentes da. incerteza emdo a feUcldade e grandeza de que se encontram, quanta à. poiitica.todo o Brasil. tnücoia do Govêrno, -

" Muno obrígado, ,E' de se chamar 8. atenção' espect-" atmente para problema. que multas

Senhor Presidente, 110 transcrever desconhecem; não se pode examinarnos Anais desta Oasa do .povo <1. ora- essa política ísolndamente, porque ela.çóes proferidas em Rlbeirao Prê~ pelo modi1icou o panorama econômico, a.Conlandlmte do II Exérelto, estou cer- cultura do- campo no Rio Grande doto fie que aquelas palavras eXl?r~ss~· Sul. Trouxe atrás de si, a cultura da.rao o sentimeuto e a determtnaçáu 'Soja, da Imhaça, do painço, do paín­nao apenas do povo paulista '~as, çol e tantas outras culturas; e de;-ol­.amoém, de todo o povo brasllelro.' veu, inclusive, à pecuáría, nas [suns

o General Amauri Kruel, home~n menores mas com pastagens, artlfi­de tormaçào prorundarnente d_emocr~- cíals, a posstbilidade de amplíaçil.o.nca, militar voltado aos interessa;; ~':- Assim, a trttícultura representa a ossevicos e plItrloticos do Brasil, nae e de .tôda essa economia, dêsse ciclo,candrdato , a candidato, nem ao ,Go- dessa rotação de cultura, pois o, Riovemo de São Pauio, ncm no Go....erno Grande nüo poderIa mecanlzar a la­da Repúl>lica, mas constJIul uma ga- voma do campo para a soja, o painça.ran~ia par,a 11 sobl'evlvencia do regIme o pl1111çol e lIlesmo para a tormaçãGdemocrátIco, contra os pregoeiros das de pastagens artificais, não fora aditaduras. quer da direita, quer da es- l>a5e de sustentação do trigo. Ondequerda '(Muito be1ll). não houver o· trigo como base de sus-

O SR UNimo lIlACHADO: tentação, falhara conjuntamente corn, • a. sUa cultura li do campo - da soja,

(Corqulllcaçâo. Sel1t reli/selo do ora- da hnlIa~-ll., do pal'llçO, do painçol 8dor). Sr. Pl'esidente. Sr5. Depmados, a pastagem artificial para a pecuari,volto do meu Estado, mais um" vez que se racionaliza eadá 'Vez mIl:, 110apreensiv[}' com 11 prC\ll.ess\va c!:tse RIO Grande do SuLeconilmicll. que atlllge o RIU Grande :Peço, por conseguinte. a atcIlçào dosdo SuL Essa crIse, que' vem de alguns podêres' públicos, especialmeme doanos pal'll cá, tem provocado distor- MInistério competente, para que !<tra­ções economicas, alterado u elXu eco" vês de scus técnicos, defInam su~ ali·nómico e trnnslonl1ado tIS En,tados entaçllo c estabeleçam uma J)(l111OlCa.agrícolas e pastoris elU_ cll.!ldulanos para a trttlcultura gaucha e niWlouai.dQS aitamente mdus'Jriall'l.u.dus.. A para a cultura mecant'zada dos cam­falta de uma politiea de pal'ldade dE! pos, que não comporta, a .ele~l\çr\(}preços vem acarretando, para os Es- constante do custo das maqumas aostados agrlcolas e pastorIS um COI1U- adubos e' a manutenção de preços naonuo empobrecimento, em face 1111 des- compensadores para o p:oduto davantagem nas trocas com os EstadOll terra. (Muito- bem) • ,altamente rndustrializadQs,' , '. , 1

O Rio Grande, do Su' leve sua si-. O SR. JOSE ESTE' ES:tuação agravada' especIalmente ~o '(Comunicaçào. Sem revisão rJ.o ora­allO passado. com a calall1Jdad~ pu- dOr), 81'. Presidente, queru (jülgJI'bl1ca decorrente das enchentes. das um apêlo, ao SI'. Ministro da l'..J1WI­nevadas, das chuvas. dos. tempOraiS, ççuo e CUltura, o eminente Depuwdodos vendavais e' dos granizos. Tôda ~'edro AlelxD, para que provic,cllclasa sua economia foI atingida, dcsd~ li Inwc!latas ti_enérgicas sejam adol.~'oa~Indústria. nas :tonas alagadas, me a' junto <1(.,1 colégios particularcs 10 m<'~pecuária ,2 a agricultura, os Z"\lRS Estado, o Amazonas. áses estaiJe,u-'atingidas pelas nevadas, pelos v'~l)tla- cimentos além de não estarem ,'um­vais ou pelas granizos.' prlndo :. pol"larla ministerial pei",

Oma das últimas esperanças da eco- quai. em 196~, somen(e serill; p'Clrtll­nomla suJ-rio-grandense a~liha de ser tida mltJoraçao de vinte, e Cll1'.U purfrustrada. PI'endia-se à saIrll de trigo cenio na. anuIdades VI~?l'lIl1':;s :1lldo ano pl1.ssado. Malgrado o mau tem- 1965, ve'n, nUI~a, v:~dadelr~, ~,~~np~­po, as chuvas. as nevadas, os venda* ntJa .ae de~mOl aliza~ao do ...:lt'~I.LC_'[)vais parte; pelo menos, dás lavouras da Educnçao e Cultura ~erL.&D.JdlJ-<"trlticolas oferecia aspectos promlsso- a ar.etlllr os formulárIos ae }JôlS'"s nares Parecia que nesse setor seriam estudos que con~egulmos J'll:a Os es- ,superados os efeitos da caÚu;trofe. tudantes pobres daq~ele Est~.do. _Mas só por ocasIão da C<llhelta,se F'll:ço, po~tanto, mlllha -IreCI~l.lIaç~opôde veriflcar a total frustração das ao, Sr. ~~nls~o .Pt:dr,o Ale.To, p{.alJl~oesperanças quanto à safra de tElgO a. 8. E..\' plovldcncias. Que Uol~,e,no Ri!)' Grande do SuL 'me[,mo, se fôr o caso, umu Pt':in .. ",

Al mas iavouras foram -attngldas ,nO -selltldo de o~rigar os ..co!eg\os a.pelO;Ugranizós, outrns pelos vendavais acelta~em essas bolsas de e~.uu~~:, P~.r­e outras pelM pragas da lavoul'a. Mas, qUI na<- tem fUn~amellto, a a~~a<;..oespecialmente na épocl1. da. colheIta, de que o Minlstél'lo, não :.s p~,;:nu ,n~verificou-sc que as espigas eram pou- ano passadO. ,E disto .Oll t "teo.uco granuladas e o preço especHico nha, Jlo.!,ue aquelas :rue .!Jor mcu m­multo baixo. Houve, assim. produção tC':l'.éd'l foram _conseguloas o, Mllll~­baixa e baixa rentabUldade, o aito térlO da E,ducaçt;0 as pagou t~a ,e~u,ca.custo da produção da lavoura meca- oportuna, atraves da Dir~t,Olla occ­nlzada em face da baixa rentabill- C:ona I,dade ~âo tal compensado pelo preço 11:.5t. portanto, Er. I'l'r3idcnte. o!ixadi para a venda. Há um desânImo meu ilpélo ao eminent2 Minlstru PC-

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=Fever~ro de 19Q6ISeçãp I)OtÁRIO DO CONClf)ESSO NACIONAl.

~' cOlt.t'll, Isto, Sr. presldeflW. que o lemos apresentndo à Nação como verídade, e até com Injustiça, QSvenho lll'ótestllr. )!:Stá a ,Nação nova- Ul11 pándego dirigente do órgào mais gnvemantes,mente em suspense, aguardando o Importante que se estruturou neste o depoímento do Sr. Borghoff,trubalhu dêsses grandes jtJrtsperllos, Pais para rez..ular o abastecímentc.' na TV 'I'upl '01 ",0·C6 .1 petnsCj"e vüo fazer anuilo que erradamente ~ ~... u - " ..- ~uO ~ ~,..·0 A:rorll, porém, é a lJr6prl,o. Imprensa _ contmdícões Falo cue o ,,()"Õ~Ochamam de cOllSolldaçã-ll, "'uaudo pre- - ., • ~ .. b' Y '.u ,tendem, em, wrdalle, allt~Sental' um que asum o define. O "Plárlo de São através da SUNAB, não pretende

t't d ,. Paulo", por el<'cllfplo, no seu editorial preJUdicaI' a. prod~o, quando (]

an ~p!'Ole o e Com,liUíçuo, se não tle lllJje, a~Jlm conclui () exame da Que fol feito, até aqu), foI tumui-uma outra Constituição, outorgada, t . t d '" B 'fatravés do pouer consntuín!e revolu- ClI reVIS a o ..,1'. or~hoo no "PInga tuá-In, àe que é e:':&I11plo f1agran-cionÍlrio. Uliui!o bem,.. E'cl!o"; te 11 l'ic1iculll "guerra bovina" do

"Não envolvesse assunta I tão ano passado, quando Ulll vatíoscO S~. l'Jll);;E NOEflE: térío, a entrevi:ta do 51'. oui- patrimônio nacíonal, representa-

f (COI71.1.1tl/coçdo _ Bem: revil'{o do Inerme EOl'ghorI tel'lll sido um do por milhares e ·milhares de cll,~Qi'OUOTJ _ 81'. I'rcslt.lcnte. o mesmo .ll'i;xcedivel programa bumorísslco, becas .de gado, foi dllapIcll1do, coml'l'lluslas/llo pa,!icoUcu oue munes daqueles em qu J umoríst ba o nlmkl do. animais com \lIr,so 11111-1 (z,'s me leva a Clh'C,"lr" dos ato. e ~, ' d e o Xl b d' li" ' - dcquatlo. Fala que o 1\Tl'Q~ custa';[\$ atuuües do Oov1:rnõ F'edcl'al 'traz- seia suas p;~ as no Í\ sur o, 2:iD C(:Jzelt·os, 'fluanjo nennurri te-me fl!;;O,ri a (l!l~~e Icuvà-Io senao elo- Realmente. tem ~iL1o o Sr. Eorghort Ic""ectcuor consegue, den,l'(l osfrlá-lo por dccíaraçocs feitas' em iu- prMl':o em tíradas -desss natureza" mítharea de empórios, localizar\'nr do eleições tlll etas, pena que não frrHamló 1I1nàa mms a dona de casa anuêle Que venda ao preço 1'I!11J:q-sendo nc uni'vcrs:ll'rlgàe de &ua ex- r'Jum programo de TV, procura con- dildp pelo Sr. Bor::-hoff. F(',la emtl:llt'to. Tó:la vez Que o GDvêl'l1o Fe. vencer a opinlíio pública de'que os flue o custo da vida em 10&5 su~'(1~11l1 tem Mo ao en:ontro dos Im- pre~o:. 'lIO~ contrál'lo de heverem 6U-' bitl rle arenas 31<;!, qunndo (lS d-selos populUl'es, eu o louvo, 'l'oela ,lJld(), desccram. dndãos, ~o manejar seus or:;nmen-vez que éle se ntífl\ de encontl'o li Não vejo na !í<:urll do Sr. 13ol'gl1off tos iJomPDtloos, rabem quo êsse~SSe3 lInseles cu o crítico, e dêle' di- II gl'llnde mal do órgiío controlador percentual não é vcriladelro.virjo. ' . ~ dos preços, e do abastecimento. Qual- O flue sc reconhece no Senho\"

O diszUT50 prcllllnclal'lCl peio Prc- Quer cIdadão IlojC. neste País, servln- BOl'ghoff - e dIsso não !lá quems,;lcnte dll Hepubllca. em ,GoiânIa, do ao ntual qovemo nesse set<lr esta- p"'~a discordar - é a. coragem denáo l1á muito tempo faz-me' penai!' rá condenado ao mais rotundo frcwas- afirmar. Durante seu clepolmen-que S. liXa. rezpelto. Il oplnilto pil- so porque realmente o que estio ~riado to, perante ll-S câmaras da televl-iJlicQ bl'asnem.. Isto ta:: bem ã. 1'0- é exalamentl) o órgão controbdor que sr•.o. nno corou umn. só vez; lluasl'oiUçiio que ~e IilsLltUiq nesçe Pais. conhcC!?!Ilos çomo SUNAB. Em vei derlernçócs foram !ol'mullldns cvmUns é preciso C/li:! não se tenha mêcla de fl1nr cumprir fUtn tlnalldl1des, absoluta flrme7.a. Mns csm corll-<lêste pnvo em Ílpgulo nlzum da quos- procurando Ill\tymlmente compor con- gero i10 Sr. Borghotf. se é uma-LUo, Se julga o Govcmo COTl"cta 11 dicõcs no sentido ,de que l' nbasl.eci- qualidade (lu!'! pode ter sido 'útilsUQ. polUica mesmo eccnõmJcp-flnan~ ment!> pudesse ~er dl~Cjplinado, ela nl\S suas atlvidl\de~ comerciais. -cerra, cnu10 náo há 'Que temcr o n,pcnns homologa'a alta de preGos. - tnmMm se constituI na .lustl!lca-povo. Deixe 'tue j!le se manIfeste Ii- QUll.nt!o os jQ1'Ilais IInunelam que a ' t.ivn. dos cÁusticos conceitos 'lue ovremente - é seu dlrelto, !iil'c1to na- SUNAn \'al reunlr-s!!. todo mundollOVO forma clc hom~ns do gOl'êr-llcllàvel _ pua que possa. ~ferir, 11"3 sabe- (me é para confirmar a.umento no. AlIás, pela. ve,; primeira numfatiJ, pela reJpo~!:I das "'...las, se está. de pre<:os, . programa Pln!";\ Fogo. em r.eUllou não estA c~rto nas suas atitudes A atu:lCiío do Sr. Guilherme Bor- nno'1 de exlstênclji. os entrevlsla-ariminlstl'at.ívas .Só quero, Si". fJ,'a- p;hoir. nesse' -programa. de televisão, dores Ee transformaram em n<!usa-sldente, gua todos ./lstcs que tant~ foi a mais deplorável. .Leio, pa1'll. que l1ore5. Dl lsso se explica: os jor-enaltecem o. polJ!lca. do :M,;u'ccIJal conste do meu discurso. editorial de nllllsta.~ t.ambém s~ro con~lIm!llo-Caõ!i:1lo Branco sejam Illals EJncero~ hole ,do "Dlârlo de Suo Pllulo", intl~ res e, nessas condicões. foram to-com Sr. E;<:ll. e náo o pl'Ocurem npe- tl11ndo "Custo do Vida - Só a. SU~ mndon do. mesma. Irrlt{lçlio elos te-.nas para tecC1' loas, paro. elogiá-lo. NAB sntísfeita": leêllectadores dtante da. f;ranqulll-pala dl;;.cr \'jue tudo COlTe ás míl ma- • t of'.fle com ClUCl o 51"" Guilhermeravdh!!s, Consulte S. Exn.. o pova, ~o comp:ú'ecer s~ta-1'oira. ul 1- 13or;hoft exIbIa. dados e ilprilSCU-Cluca-lhe IlS queixas e 119 lamú"U\s ma ao progrnma Pinga Fogo, la- t....va al'~Umentoll que todos nós -vej~.lhe o. fome, o desemprEgo ~ à vodo ao ár semanalmente 'pela talvez inolurlve o Sr, Bor~h'l!t -m1s!lrla, para \'juc não Be Iluda tanto TV-'I'upi. o Sr. Guilherme Bor- snhemos Improoedentes.aqUêle que nllo quel' ilucl1r êste Pais [(11Off, superintendente da. SU- Não envolvcs~p- lI~sunto tlio ~ê-tenho certezn.. " 'NAB., ofereceu aos telespectad~- yln, n. entrc,l'ls/s, dn Sr. Guilherme

De ,eleIções dll'etas a ésLe povo e res Pn.ul!st!:s e das árens dos E.- Eor~hoff wla sido um lncxcedi-rc~eberà o. lCSPOSW .VolI1os,à AREll'A tados Vizinhos ~lcançadas pela vel prol{ramlJ,' hu'tloríst1co, Úi\que-contra AIDB, vamos, traçar os TUmOS ill~llgem daquela. emisso,l'IL, !1mil , les em nue o lJ11mnrlsta baselndo l'afs na 1Jvre m'wJfeslaçilo do ideln precisa da. dlstllncia em que suns piadas no nb.~urflo.POVO" e, se o povo sempre tcln re.. as a!lwridadCi! federais Ee encon- 81', presidente, êste 'editorial quezáo então aflm-se a deeisão do po\'o tr:lm na. realIdade brnslle!ra, em acabo tle ler expressa.,fielmente o pen-nas urnas, nos resultMos de uma particular no que respeita. ao s9mcntJl-do povo brn"Uell'o. Meditemclêi<;:io direta.' Que haja eiefções dl~ nbnat,eclmen!;o e pret;os. O que o fiôbl'e êle llS lluwrld!l1e~, ~·porjàlmep-rotás não só para a renovação do Sr, ~ Borgllo1f dlsS!, exceto no re; tp o Prc~ldentll da Rcpúbllc~. (MUitoCongre~Eo Nacional mas também para ferel1te às Inteneoes ofle\8ls, está benn.todos 03 cJU'((OS do ExecuLlvo. Peço longe do que, no dia ,9. dia, o po-quo :isso seja realmente comprcen- vo pl'esencla e sente na própda O "lR, ADRIANO GONÇALVES:(lido: não SÓ cu mas o lJOVO ,brasl- pele: a. aV\lstallldora alto do custo (Comu1licação _ Sem revisão doJClro deseja munlfeslar-se J1vrcmente da vlçla.' com os salários e ,outras oradorJ _ 61'. prcs1d~nte, Selllwl'CSnas umas lJara dizer seo Govêrno rendas fl1tlls - de Que depende 11 tl~putn.dos, dois motivos ensejamestá, ou náo com a rllZ<'\o. (Multo ma!orla. da ponulaçllo - ('om seu nossa manifeslação na. tarde de hoje.l1em) '. ' . poder de cOJ!lpra CJlda dia mais ° lJrlmelro diz respeito ao 5N.'PP,

deterlora!lo. Serviço de Navegação da Amnzôllla.Dlánte disso. explicam-se os e ~dmlnistraçao do P~l'tO?O ,r:~I::

jUlr,ament<ls mais veemente que o órgao vital no dese!lvolvlIucn,o •u ipovo vem fazendo da ação e das econômico da Regiao Amazônica SU~palavrlls dós agentes do' poder cessar da. Anlazon Rivel.público, No !Iludido prograllla vl- I A recente nomea!(áo fe1t'~ pelo Se­mos uma.' àmostra da forma pela nhar Presidente da. Repúblicn:, do.qual a. população .considera as de-I Dr, 1l'emando Leão Quillon é para.clarações otlmist.as do govê1'!1D; n6s. nn1l1zõnldes, um premiu Que olima dona-ae-casa t,ransmlMu tIO I Executivo cbncede à uos~a [Jente.Sr. Borghorf, por Inwrmédlo de considerando que S. Sa., homRm deUm dO$ entrevístlJ,dores, sua opl- conhMim~'l.tos profundos no setorÍllíio de flUI! os mlnlstrO$ "são uns naval, e já. nrovado, também .no setorcinicos", pois teimam em afirmar !ldminlstrativo. representa. o qUe deao povo que a. sftuacão está. me~ melhor poderia. ter sido escolhido, nnIhorando. Quando êste mesmo pc- regiá~, para dirigir ê$c órgão .,,1Ial.\TO. nas suas eomprllS diárillll, ex- Afora Isso, a Presença do ilustre en­perlmenta reallda~e dltercnw. - genhelro à frente da~ citada alltar'lulll.Não en<!os~amo5, obviamente, tão representa Il, quebl'i1, das exigilnciasvlplenta. Ilcusação às autoridades, políticas e de, classe, que se .1'izeramMM. também. não podemos del- até então.xar de reconheCer que, diante do SI'. presidente, quero agora c1;1I­qundrQ gerl'll do Pais. em que os mar a nfcn<;íío de diversos conselhDsIJrPI}OS e-O!! Impostos sobem assus- regionais de trjl.usfto dos vários Esta­tadorameute. ê natural que '" }lO' dos da Fede\'l\Ção pal'lIo as ju~las rel­pul~ perUleadA jque 00Jn Je. Y1nd1caç6eJ ~ ql11 ]blll es~!1 &enlto fel-

i IJ SR. t<ETÚLlO JlIOVn,\:(l (!l1l1wicaçfio, SC/lL rellls{io d!; ora­

do> ), LI, r'r~.IU:cnt{J, vive ~ f'UI., umchl" do c11,co c01}~tnnteli. Mal ven.Cl.,J:icl m<>a tlJilcu1(Jl1de uutra ap:lrcciJr", (, (jUC CJuuse LMas são OI'!UnUas00 11)Upl'lO l,úY('!'IlO, que deveria ter() J!j 1:;:,U10 in~ cr~lj~c em dar tn1l1qUi",l]~,~",C l:mto mat~l'ial como esp!IILunlflU ,"ovu. Por J550, LútlllS 11$ D1é1Ju:lasLi~ l,rdm1 IlIlanceira lomatlas atc ago­1U lJt10 tnn dado Os resullados, espe­~1\,L 'l. ruts (,cm, njJJlcndas cm outrosIH, -CéS, wm elas, entretanto. permiti­110 a. l eeuptl'açao de SUlIS finlinças emCI' ,to pmzo, .

,,"J>l V, 1:;/" Sr. Pl'""icl~llfe, nimia\leu .•l, qualluo Illlll !Jalmos do AIO 1lls.il' ".,unal n9 3, utó 'ue puro atbl!,rlode llillll. nova l'c'lomção. já Ee anun­ri" ti ~['ll~oJltlnção uas embndas l'ons­1il!Juul1aJs e dos atos instituciunais.

UI n, 8r" Presidente. na cpndlc;ãu dc('['Lsu,umte de 46, vejo com pesar ol]!hJ se ple~m(}e lazer do qUe uinao."['"'0 elo vumll'ávcl documento dI! sa~l,,~ul')ll polHwa quc .1'01 11 ConcWul­/;doJ únqlleJe ano, Mas nltO poss(J en­-u'IHJer, como bllCll:ll'el, que se pre­'1."afl. numll cÓllEolidaçno, não npenuso'UlIJ1)', dnr uDldade, <181' cooréleuaçu.>p, Iex Ios esparsos de leis, .nss h1üvnrt1Jlll', alt"rflr, Isso não é consolidar:E lJnms,guir nesta. tal'efa, C(;U10 a,Ç,O\cÜl0 vem fl1l:ol'lltlo, dc e"erCElf con- O S'fl,. bEPUTADQ DABQ COIMBRAálOl'Hlntemfnle COlJOS~O, com ,o Poder PROFEjUU DISCURSO QUE, J!:N-:Li,';J~lntlvo, esse jJoder JegíIeranle. E '!'REGUE AO ORADOR PARA HE-I!.! il1ill••tro da Justiça, Senador ,Mem VISAO, pERA PUBLIC.I\DO OfOR-de SIl. figUl'a. que tedo! acr,~mnos, 'I'UNAMENTE,df'.,J(lrn. flue o Oovêrno não abre m?o O SR, DiAS 1~""~'EZES','do seu direito de constituinte rc\'olu- <la""••

;)k1ll:irJO. :Mas; Sr. PreJldellte, se êsse CComU1llcalJáo - Sem rllv/sõo do!;Joder constituinte ainda existe, que orador) -'Sr. Presidente. Srs. oepu­:fazemos nós IIqui de portas abertas? tad.os,_ recrudeEcem 110 longo lia IInen­1]:' pergunlll flue fonnulo ao Governo sllo Nação os p,"otestos coutra o cmtoli! aos 110mens de bom nnso n~sta de vida.terra. O Ato Institucional n9 1 todos .~uando se discute, e quando o povo1'I6s O entendemos como medida <Irás- acusa o Qo\'êrno por não podeI' can­1.iI::; neeesslil'la, naquele momento de ter a IIlta que diàrlamente se veri!l­transt<;ão. Mas o Ato n9 2 e o Ato nu- ca 1\ SUNAB lôglcamellte é o alvoblero 3 Jé. não encontl"lIm jusL!tlca- plU'a o qual se vo!tllm todos~ 0$ pro­Uva, nem de ordem Jurldica, nem de testas nacionais.ordem politlca, Estranho li que jurls-~s da Revolução, êsses jur'lsperltDs, .Ain!lllo agora, o Sr. Guilllenne Bor­~nllllm a sua mentlllldade talhada gl1of! tornou. com' a coragêm que nê­arJcl1as no sentido ditatorial, porque le rec(}uhecemos, a enfrentar mllha­í:lollso1idação com alteração de textos, res de telespectadores em São Pa.ulo,'liom lnovacã9, com cria.çiio de nO!Jas sexta.fl\ll·a, última. n9 programa. "rin­"egrlls. de novos métodos. nunctl foi ga. 'F-'lgo", da Tel,evlsiío Tup_\ de SãotOlU(lll<laçâo.. ' ",paUlO, Em díversaf OPll;Í''!-ul.!'~fII Il9a

tl~1S Quarta-fl'i;,a 16

r:,":ldJ:O, li. fim de svaar li <r,'m(,­i:rht"';~dín úo seu .l\~i.1h::(f~nCl no U1cU~1~"1[HI.

I >,';,',1r, uhrign do. ~1'. Ptcsldenle.'(.l1~I'( DL'),l',

O t:~,', I Li;r.O 1\l/.nllO:C( \111,jl/lh't,,~,uo. Deu], /l.rvíJíi::J do ora­

tL(A I .....r. l'ji;i}.ld.eu~G, .,:~r~ • .u~lJu/.~(h S,b#t P.llfd1Üt~ de Suu Pt:~ttlJ encomra..-Er. tI l..~j~',,~H!Lh'O FJlr~" Lnna, hOmLi.ll(~~.lJ~ j'", "'~ LnúJ:JllíHc1vf 8 {JüDl lJli'!3tW.LI lpLtIJl.i.UÜt: R uc ~olJCt C~C0.lJ..(rl> Si l '-J gl!~,JllUl'es. '...I seu &cnhl.u-a'"(.1 j :: \, ,1.,t,HJ..Lu dJ lHI~}Hl1~' CfJ.i11Prllt:ll"'1.1', ..... 1_', S[)JljLllll10,;ltC ~ :luJcaâos H fáUD.l:l1)] 1..11_'1. •

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lJJd, :"" a n I,DJ1JJ~jJ.J [JlllJj,;,;~ tJ~s­

UI;; L_~ .•.dJJ H~SUlJ.H!J (J (.nlg,,~ lJv;a J.1\';';''''tr.«. L(I.u~tl1cto {.OUh.eclllt.1.1L,J du ",lct,u.ü~

(J!J ~~-4{1 1-'uuIo1 ut! tnc1tJ!j os bCUR 11.'0..L..~LJ~iJ.~, ~o iu~cri aitíd. C... do ~mHll 4btJl_:~ ...iHl ~~:1J!.dJ>;.ào ta CuIDO R ~In:Ct..l.il~·1,1 t: (Jo (liTC nlt.r.JSltVa IlQuelui.w. i ~ L.; ID]" p-:lr~1 i{Us ~(J!lknua&ia '1 HJ'n !,:~(J.j,Joj quo lf1ui~ Oi ~;,ca no inundo,VIii., 'j 'lU c!lIHda, pllr ,t cnil'cnlul HS~

Cj;"~ :1,)t:1110. O l!.n~r.l1heh'o JiI~é Md­!Jl}i> >":,H',eu Ge todos os IJlllOcleil'an­'(,(;.J ~H!LCf(j:;j Darabúls. E IJU~~ que re­p,:, .1;'>1110S Illlla pllrccla do TnW1Jot(lc I_:HJ Paulo, congrillula1l'(:-nos ('um() f 1'. Pl'delto Municipal "ela mag­ll11u a nroHlfi. O iHU1Q.!' da E-ecrcf,~..:riU nu Ci,L,!,,,, ..em sll4t:mlo condUzlr-$ecom üJ[;lIldacle, tiJllumlslllo, elíciéllclo.J', f '~,mll Ú~ tudo, com honc.tH'ade,,VlII'.l/o [J,;mJ,

Page 23: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Fevereiro de 1966 447DIÁRIO DO CONCRESSO .NACION~A..L;;;;;;;;;;_;;;.(?e:o::;lI_ã...o_'...)===_:::;;;..;. -"'"QUílrta·feira 16

tas, de Norte a Sul do Brasil, com dante menos favorecido, o acesso às :61'. Borghoff, da SUNAB, mente D Se- Náo sei o que ocorre com o Sr. Pe­lL,dÚ1Cja IlCS veicules coletivos. o 1escolas superiores., ' • nhor Roberto Campos. do Planejamen-Tdro Vidigal depo'i que ingressou nacomportamento dos conselhos, rt1l'lo- As vagas existentes, porem, nas es- to. Para êles tudo está um mar de graça espiritual dll. Igreja,' através donaís apresenta-se como -auténnco pl-, colas superiores nem sempre o são em rosas. , .santo sacramento do-matrírnôn'o, Não.radoxo, dado o aumento díário do escolas públicas, o que 'restrlllg'e ainda ~Ta resposta que recebi (t um pedido Ninguém que esteja em seu juízo pro-custo de peças e acessórios, podendo mais as possibllldadeE.. de ínrormações, o Sr. Ministro da vará que o Ex-Governador tenha pra-mes.i.o tal lato provocar um colr.p,G Há, pois, um mecanumo de seleçáu, Viação foi induzido no êrro. Mente .o ticado, no exerciclo de seu mandato,futuro dos transportes. ltsse 1iOSSO que runciona 11 base, SObretudo, de Presidente da Rêde e envolve no êrro' os atos de, que é acusado. A lei, emalerta aos vários consetncs é para raizes de natureza, econômica. o Ministro da Vlação.· -' Minas sempre tal a regra de condutaque eesua legitimas exigênCIas tramt- O Governador de São Paulo, 110 seu Sr. Presidente. um êrro arrasta. ou- da nossa vida püblfca. Por Ieso, têmtem com' maior rapidez,' constde, ando exemplar esmo de confundir causas tro, e a mentira vai-se 'nlastrando. os Govemadores e também os Depu­l> insuportável situação nu qu~ c..:t- e ereítos, natravaem programa de No dia 6 de outubro p~sado, f()'mu- tados mineiros engrandecido o seucerne a veículos cotetívos. que nao televisão que, sobrevoando 'detel'11nna- lei um requerimento de Informações Estado. cem exceção, do m·od~.st\l· OI a­obtêm qualquer favor por pl!~te da da racuicade, vira enorme contíngen- nu Sr. Ministro da Viação :'óbre o dor. (Não apoiado),União ou dos Estados, 110 senttuo do te de automóveis partícularcs, que, motivo da demclíção da Estação Ge- Ora, Sr.' Presidente. quem Implan­pronto desenvolvlmenlo e rrrmcõ llosterlortilente, verificou pertencerem neral ,Carneiro:'em Minas Gerais. No tou em Minas o sístema do mértt... naatendimento da caletrvtdade brasr- aos alunos. E concluiu ser aD3u1(10 o dIa 19 de>novembro. recebi li .ínror- administração púb11ca foi o SI', l\Ja-leira. (1l1ullo bem). estudo superior rornectdo pelo Esu- mação de que o Diretor da Estrada galhlíes Pinto e, desãe.então ntnguein

'O"AS' ao, quando os alunos que o trequen-' exclarecera. que a demollçâo decorre- mais foi nomeado por Magalhães somO sn, !\lAR10 C y • tuvam eram portadores de recursos, ra da necessldada Inadiável De remo- concurso público, mas através ele edl-(Uom::nicuÇàO - Le) - 61'. Pre.~!- Ora, evidentemente, isto não era .uma [ delação. Afirmou depais não ter sido tais, com, tarta puhllcldade e lisura

dente, SIS. Deputados, a. demncra-na causa, e, sím, um, eretto, Não apenas 1';1lclada a construcãn d, estaçii.~ subs, completa. Lá ninguém ent1'll. peja ja­é o regime político através do qUIU se os alunos de recursos procuram (8 títuta, por falta ,d~ dtnheiro. Ora. se nela com cartão dn deputado OU c.ir­objetiva oterecsr' ao povo um mccu- cursos superiores, mas, isto s.m, tlld havla t:;nt~ necesSld.cle dI' remodelar tas' de pessoas ir.fl11entes, oú segunún'níemo de igualdade de eportuníca- somente os alunos com recursos po- a e?taçao, c.:>m(l não t,i~ham o di- interêsses subalternos. Mesmo <lHe odes. Se estamos longe de COns?;Ul-,O, etem chegar ao nível superior. Os de- nhe~ro? " atual Governador'Israel Pmhe'ruem muitos setores, mais distantes es- mais, em sua. quase tctandaue, sao Dísss mais c referido Dlretc>l' que, o quaíra nomear sem eoncu-sc não -po­tamos sem duvida alguma, na Eõu- alljados no meio do caminho, e, o que matería; rl'~~rr\ltc à dl'nla!iciío, na' &U:l, derã fazê-lo. em virtude de lei. pro-

n , I' t quase t'Jt T":l fi j d posta 'Pelo Governador à '1ssemb'élacação. E o problema se com~ ica, en- é pior, por motivos de nátureea ~s- 'I " t . ~.~:~.~: ·9~lU.!P ido, devíno e hoíe sanetonaua , D\l'pr~'SF flUi' Ma­do em vista. ser a Educnçao násica ! sencraímente econormca. .na \1~e~<L d .• canstrur ao , ,Mas fn'c\1 galhães Pinto 'lomeou funclonâ~i03para qualquer outra formU~a'ino. IJusque o Governador, na áriJa prl- em~as'tlnr;s 1Ue foram te,tas com c' sel,!l o processo democrático do cano

Nosso ensino primãrlo é ainda ons- mjÍria e seoundária. cujo proVlllllmto m3 ~a:.... curso é desconhecer que o el{~Govl"r-tánte precário e Insu!ici~nte para é de sua competl!ncla, e cUJos ~'ecur' Com te~,\ça~. a ,.folhas de bronze. ~s n!ldor sempre pregou' e praf.tc(l\l'<:I re­lltender li tMa a populaçllo en,olar. sos o Estado parece desenhar, já q\le quat: se fez .;u' nçu" .m!~111l0U ql,Itl nno gime da 'oportunlc\nde lwra lodos. se­Mesmo nos, Estados econõmizamznf.e deixou de recebt!-lo& no montl\Ille de ~~a ata~a ~7 }al maLIlal c, wm, dz {lundo leis que Tlrucurou anrimorar.mais forte.~, não" há multo di.! que quase sete bllhões. nos anos de 1904 O~a.~ Be zl I;. o,, Acusá-lo de ta!s dt'satlnos é mereCêr,possamos nos orgulha~, tendo CI]l vis- ~ 1965; a reformulnçlio, para qUtl essefotOl\'~a.!l~ '1:'::~Cà~~' tenho aqui a não pela pr6.!.:ca .de qupm azu<c,. masta que na escola publica [l!lm~TIll quadro possa ser alterl!clo, pelo, mc- Há uma estâ~ ,ta \:,~ IlrOn'ilAna frcn~ pela estupidez e injustiça dg, acusa­ainda Impcra o regIme de ueSdOIJ';l- ~08 no Estado mais ,1'1CO da Federa· te _ nào é 7.lnCü, " bronze; -há cslhas ção ,o mesmo titulo infamante.me?to. Surge, em decor:êncla, ~ p.l- ção. .,. d~ bronze ao Indo. !'eIn. f:l!lJ;:ratia Por Isso venho apelara men 1111~tremelfll. grande. dlsl?rç!io. no fl.n d(' o que vem, ocorl,endo nes,e ano lIuO se perceoe, mn~ q1J~m 'mIicce li amigo Padre' P~dro Vldlgal ~el!sivclIluatro anos pumá'rlos, o alullo :la c,· l:om as tax~s escolares, nos três 11l- Estaçâo de Cene :nl cam;iro snlrc. como sempre se revelou na vida pú­cola pública, com 3 horas d.e aulns ve1s do ensmo, .sujeltos a aUlltellt~s Tudo Isso SU~:lI. 'Mas aconl\'ce que bUca p:rra que ten11a mais \111\ poucodIárias, possui. um ano de CnSlllO m~- que chegam ~ atmgir ,atc lOO';!" 11 el(l- eu sei onde fOI parar ê.,se 11lill.erl:1.1, de culd~do ao fazer acusações a quem)IOS do que os alunos da escola pal- glr uma .açao do p~der PulJUCit, e e o Sr. PI'e3'dell~S da ."téde C::eve 5a- êl'l tanlo elogiou Inicialmente ( quet1cular, que &ssistirllm quatro homs, C1WlJa época em que 'as dlflculdlld~s bel' t~mbpm. I~ é "l'!lIle Inandar In- hoje não lem maIs cargo nem l1'"ll:lntode aulas dlãrlas, em média. s,:larlals se ~~entuam, e apos l!, arto· fol'mação err.!:ia para esta Casü; é um para. pvJer l'esponder, através 'rt~ '.111\'\

E' uatural, ~ois, que 11u 'Jon!ronto çao do salano educaçáO~ I~p'o~ ao crlme esca'1:!aloso. tribuna. às aClIsnções, de que é ,It.!-efetuadô nos exames de admissã<:l, o Governo a complementaçao lmeü~~t.a De formn.que vou pealr,110 Sp.rviço ma. (Multo bem,)es!.udallte originário de escola públl- da oferta. de vagas aos ,que Pt~,CUl21n de-InVeStigação RegloD:>.! ua ·E.traGa. O SR. BRAGA RA1\lOS:C!1 se encontre em Inferioridade de escolas .• Mais do que ISSO, exi~e aque de Ferro Centrál c!JJ B~asn, sou li rji~condi 5c" sendo preterido na admiS- o ensino seja refor~ulado, e qu. R l'eç!io do Sr. Sebastliio Bulga~, Chefe (Comunicaqão. Lê) - Sr. Pr~l·<'l·n­, . o ç ;a selec- o para o en;;:no se- escola, em sws nlveis báSICOS, sobre- do citado Sel·vlço. cópia fiel tdo inqué- te, desejo chamar ,I! atenr,ã o da C'\sn.bU ,~~. ,. t '1 ' . tudo possa 10mece!' a tOdoS que a )'lto feito em Belo Horizonte omlc se para prDjeto de lei que vou apresen-cund,lllo gia UI o. ,I'reqlientan~ um preparo Integl'tu. comprova a 'arbitrariedade d~ '.lemo- tl1.r na tarde de hbj(' e que versa sõ-

O enslUo secundário traClJr.!o~al, Fora daI, sem .que a tOdos, e pot Ilção e o ,desvio de material. Vamos bre a substit\\lção dos livros dídál'ccsconstituído de quatro anos de glna510 'k'U~I, seja ofereCido o acesso :l. -enu- ver se, agora, (ncJde em ~rro nova- nM escolas de nivel médio do 'Pais.e trê.s anos de colêglo, e etapa nor~ caça0, a premissa, básica de W:Ia tor- mente o Sr. Ministro da Villr.'áO que Ninguém Ignora os abusos q.rr. .emal para os 'lue desejam acesso ao mulação ,democràtlcl1 terá falhilllo é um homem honesto ' <," v~m permitindo neste Pais er~n ascurso supel'Jor, pouca ou nenhuma ll'1'emediàvel.niente. (Muito tJémJ. :&ste roubó é pequeno, Sr. P:csldcn- f~eqüentes sUbstit~ições dos compên-vnJia apI'csenta, do' ponto de vl~ta. de , " te; de poucos milhões. Mas também' dlos ~scolarr,g, verlflcad1lS a!ll:almen-foÍ'ma<;úo pronssional. Se, 110 fm~l .o SR. _DIRCEU CARDOSO. se mente nos altos escalões. Os donos te, nao se sabe por que razoe, e quedos sele anos, :,lor lInposl~bllidade de (C0111unicacão _ ~em revisão· do desta República dizem que O· custo tanto" oneram as famillas nUmel'OSR3qualquer ordem, o jovem parar se~lS orador) _ Sr. ,.?residenlb e Se~hores de vida está contido, que tudo esÍlí e ~_enos dotadas ~e recUl'so_S. _estUlJos. seu cert1fleado de ~onclu~.ro Depuradõs, acabo de receber 11oticla, b:,-ixando, que os preços n~o eslão .su- l' ao. s.e venha dIzer que sno razoesde nivel secundário pouca ha~llilac:t0 que me encheu de satisfação, através bmdo e que a moe~a esta esl,ablhza- pedllgoglcas. Ao ~ontrárl~.a m\\~an­lhe fornecem" quanto a nM!l profls- de oficio do Ministro do 'l'l'aba'l)o da. E um pobre desses, qu,) roubou ça constante, dos lIvros ql~at!ecs. e es­Glonll,l, Mas Juponhamos que tE'ohl! o Peracchl Barcellos com -referencJn a apenas tijolos no valor de uns pou- senclalmente anll-pedagoglca pOJ; querapaz venclao ~ssa etapa ,e 'lJl"'tE'l1da emenda de minha' autoria, converltda cos milhões, acha q1;le também não é jamais c'!.nseqlJênte no Pl'onuncl~m"n­Illllressar no nivel 1uperlor. ?lIume- em lei 'por ocasião do aumento 00 mentira dIzer que nao ~abe 'on~" está to de ómaos espec!allzad.os conVeCJd03ter"se-it, então, l\os exames v~311bu- funcionálismo federal. que maneJa dar o .material. o qUe nlnguem sa'J!'. Can- para o debate da materl!!.'Illres, slmultãneamente de hal)jJltllçno um abono' de Cr$ 500 para cada filhõ tinuo na expe<;tatlva de \lma ~llturll A 'favor da substituição teJ;l1-sc. r.P?~e sele,íio, concorrendo, em geral, com de famllla delllais de seis fIlh0S. A resp~sta do Sr,. Mlnlstr? da Vlaçào. nas o pronuneiall1mlo cio professorum granllc mimero de colegas, pnra medida estava dependendo tão-sl)- (Mutfo bem.) que a indicou. Rar~mente o ae0ml!'\~um numero de vaga.~ mullas vezeõ mente dll abertura do respectivo ere- _ nlla (I endôso do DIretor e, mais rn~menor. Pnrtlc~larmente, nas: carrelr.rs dito, pela qual venho travando uma . O SR. FRANCELlNO PEREIRA: tamente ~Inda. a. cOl;cordiinc;a dlltécnico-cIentifIcas, para as qllals a luta sem esmorecimento. (C01lLu1lfeaçlto - Sem revif'Ílo do Congregaçao de Professores.demanda do desenvolvl':Ilen~o bra.~ll~l. ~ d d, .... dt' ,orador) - Sr. Presidente. apen:r& um Por mais categori1.ado qUe ~ejll o1'0 e acentuada, as dIficuldades ~no S, Ex" r~~on en o' a Uu.. pe .ao Jornal de hoje, por sinal U:lI dos dDCcnte a SUl! palavra náo poderá re-enormes. Neste momento, evi1c1'lCla.~ de inf!,rmaçoes PO! mim, fOr11l~a:lo, maiores e mais eonceltuado$. o ,"Cor- fleUr o pensampnto da escüla tôüa,se n Imensa .distorção do .msíno se- ~omúnrca ,que solicItou. a~ SI', ms: relo da Manhã". publicou declamç6es enqullnlo não fõr submetida à. apre­cundário: a necessidade de frcCll1cn~ tro da Fazenda a. abertura d~te L~é feitas pelo meu,!!xtremado conJp:lnhei clação dos órgãos responsáveis pelolJJ.r o I\IU110 os chamados ·cursinhos', dlt? para. atender àquele dlsposl\.lvo 1'0. Deputado Pedro Vidigal cnJliendo reg!me do estabelecimento, vale dlZel'para, cOluplemento de selo preparo I/OS de leI, . . !lcusaç!les ao ex-Governador Maga- enquanto não se obedecer o Artigo 43lTsilbu)ares, Qualquer grande jOrnal Esta, portanto, a notl~la qlle Levo Ihães Pinto. Não sei nInguém sabe da Lei de Diretrizes e'Bases da Ejl1­do Pais, nesta época. do ano, anun- a todo~ os pal~ de famllla numero~s, na ex~UDN e no ex-PSn, qUe des- cllçáG Nacional, enquanto a escoladn-os. com a Indicação do seu corpo de OlaUl de, seUl 1llhos. contemplados lllantêlo tomou conta do Deputado Pe- permanecer sob o jugo e o despoLlsmodoccntc (em geral multo bom,. e LS por aquêle texto legal orIundo de dro Vldigal. Amigo nosso e nlais do do diretor, nos setores adm!nl~tratlvàs~ucessos alcllnçados pelós freqUenta- emenda de m!n~a autorIa, e 1ue vêm que Isto, admirador constante ào ex- ~'. disciplinar; do professor; no cam-{Jores do ano anterior. E é fácll VE- ralando, '!O honzonte a esperan~a de Governadur Magalhães Pinto. o ilustre po da. didát.icll. 'Ilficar que alta percentagem dos que qUe possam receber. em breve, aqul'.le representante mineiro sempre fol pró- O mais curioso .é qUe,muitos e"11­ll1l;res~lÍm nas faculdades saem dt's abon,o famllla votado pelo Cong;:esso. dIgo em elogios a Magalháes. AgoIa, 'cadores. dêsses que têm pela 1!berdn-

,l:ancos' d(\sscs cursos. Nada' tem(·s (lIfl!Lío bem). sem Govêrno e,sem mandato. colocado de de cátedra doentia obcess!io e que,tontra t\sses cursos. que prestam -até O Slt ABEL RAFAEL' às margens da ReVOlução. Magalhães talvez. representem, 'justamente., oss2rvl~-O bastante útll; como comple~ '. _ . " _ Pinto é vitima élo Deputado, que o q'1e mais a deíbrmam contmidlr1domenta ao preparo. Entretanto, sna (Comumeaçao - Sem reJ:lsao do acusa, entre espantos qerafs. mdlusive uso com abuso de liberdade na 1'ct:en-t!xlstl!ncla é um atestado eloqüente d~ orador) - Sr. Presidente e Srs. ~ep~- de passlvel de' IPM e "pallfarias", cla das classes, jamais ?e pre(l",unar~';'lf1'aquer.~ dos cursos secundários 01 i- tados, continua-se roubando no palS'l para usar o têrmo util1zado por B. com os verdadeiros re~lmes dhal(lTlalsc1nlS, o Que, 1neg~ve;mente, contribni como sempre se roubou. Mas, o que é Exa,,' e .de nomeações. soem ,loncurso, ImpostC"l TI?!, multas dIretores. às es-,Jlllra. dlflcullar lj.lnda. ma.ls ao est\l- pior, agora ,se ,mente mais. ~~nte o ao arrepio da' Constitulçao .Federal. eolas que dIrIgem.

Page 24: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

.rt48 Guarta-feira 16..---- - OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) fevere.·;ro de 1966 <

A falta de diálogo quando -em jOgo Po~teriormente ao debate que se ve­n boa. administração do ensino, a dis- riflcOl1 nesta Casa, o Exmo. Sr. Pre­Llpllna de profess6res e de alunos (ou sídente da República enviou à Cã­eerA que a disciplina se deverá exigir mars., em mensagem, a proposta dob~mente dos 'alunos?) e o máximo novo Código Florestal, já convertido1f~1imento da escola no campo da di. em lei, com algulllllS emendes destatidlcD. representa. a ponta Je lança Casa. Uma delas tornou intocável ollí! que se valeram muitos há bem patrimônio florestal do Serviço deJ;DUCO. para deformar a educação na. Proteção aos tndios, as reservas fio­l'JDlwJ, Jazê-Ia perigosa até pura a restals Indígenas.próprJa sobrevivência das insiltuIções Pois bem, Sr. Presidente: exatamen-Ilrmocrlitlcas. , < te no mês de vigência do novo Códi-

No caso da Inllicllção de livreI> para Ira Florestal, em janeiro de 1966, omanuseto dos estudantes, qualquer ten- Serviço de Proteção aos 1ndiOS

lno

tJJ.l1vn. de reguln,mentá-la é lwctilata.- meu Estado, autorizou novamen e aiJlC'nte neutralizada. Nenhum projeto extração de pinheiros, Tive oportuní­õjlle visasse Impedír a prolifeIa~1io do dade de visitar, durante as férias par­livro didático mau, antlpedagógícCl. ex- lamentares. o P6sto IncUgena de Ce­tn sivo encontrou, ,até hoje. svlução. Ustre Campos. c verifiquei, com meusquando não naufraga na Câmara dos próprios olhos uma serraria em fun­Deputados, vai a pIqUe no Senúdo da clonamento, arrendada a particulares,HC'públlca. com 80011, 1000 toros preparados. no

:&;I.a é a situaçâo, embora seja mato, prontos para serem conduzidoscOl1s~rangedor acelta-ta. E nu bom- à serraria. EstIve em contato comImrrlcle a que submetem os orojetos famílías de agricultores: 385 estão ca­dilquela natureza, deputaôos, senado- dastradas pelo mRA c estão recolheu­res e educadores invocam a p;ópria do ao SPI 25% it gu\sa de arrenda­Const.itulção da República, taxando de mente e 25% de tudo quanto produ­íuconstltuníonaís proposições embora- zem aquelas terras ubérrhnas.dis, rigorosamente, dentro da Lei O maís grave, Sr. presidente, éUnrrna ,e dentro das Ieís vígcntes no que a receita dêsse arrendamento nãoPnís. Quando nada podem opor, re- é recolhida ao Serviço de Proteçãocorrem à. lnjurldlcldade e à mecnstí- aos 1ndios. 'nem vai beneficiar lIStueronulldade como se as leis brasíleí- poucas faenílías, os remanescentes deJ:W pudessem contrapor-se aos Icgltl- 'famfllas Indígenas que _vivem no Pôs.mos lnterêsses do pCtVO, tantas vêzes to CeJistre Campos, mas enriquecem,vínculados à obrigação de educar, e lsso sim, o patrímônlo de fllllcioná­aü educar bem a juvent,ude, rios sabidamente desonestos. que com-A~ Iguais oportunidades li. dueação prometem o serviço público e enver­

previstas na COIIstltuição são torpe- gonham a revolução.(j2ada.~ de multas formas; uma. delas é Aqui estou pnm clamar ao E~mo,u preço e::torsivo do livro escolar, Ministro da Agricultura. Sr. Ne:; Bra­mull.lpllcado tantas vézes qUllntas são ga, providências no sent.ldo tie que113 substituições anuais que. s~ dI, um verifique o que ocorre de ano~nal no]"do. faVOl'ecem os mlerêsses de mui- pôs!!) do spr. em Santa CataI'm:l, notos inescrupulosos, de outro, Il~nhn- Município de Xan:,erê, e eon ~dosma contribuição oferecem às tareIas oa demais postos' do Pais, ond,; nao éI;], educação. diferente a. siLuação (Muito bem.)Evj~nndo as substituições no perio- V O SR PRESIDENTE:

LI.) pl'evlsto nesta. lei, estaremos prO- - ,}JJcinnllo mais tranqlilJldade aos pais Pl1S&,a-Se ao -Grande Expediente.Cle famillas numerosllS, cujos filhos Tem a palavra o SI', Clóvis Pestllna.J1Eo podem servir-se dos livros adqul- LOVlS PESTANA'lidos no ano anterior, e. ao mesmo O SR. C .tempo, estaremOs dando algum l,cnti- (Lê)da àqucla mentira proclamada no ar-1Jgo 29 da Lei de Diretrizes ~ Bases Sr. PI'esidente, ~rs, Deput.ados. o(1'( Educação e no Artigo 166 da Cons- Rotary Clube do RIO Granrl~. do ~ultlLulção Federal. - está. promovendo varias reunlOes pre·

Apelo aos senhores metnb:'os do liminar!,s para o ~on!lresso ,lnte:na­corir:r{>s<~o Naciona!. ao seu patrlotJs- olonal Que se rcalIz~ra na cldad_ demo e à sua Inteligência para que es. uruguaiana, em mala !?l"óxlIno. D~S­'LlIdem, reflitam, emendem a. presen· SB Congresso participara? a:utorlda ~ste proposição, surdos aos apelos e às e repres~n~tes das. prlllclpals cla .I,,'esslles externas de modo ~ conse. ECS economlcas e socrals do Urugua~Jjulrmos frear os 'abusos que fie pome- da Argentina. do Paraguai e do Bra­iem nesse setor, que fazem da. educa- 51-1, c~m a flnalldade de dcspertarN~ç!\o um odioso privilégio das clllSses aten~ao das autori~!!des e elo P!I _mais favorecidas, sonegando ao País. das respectivas reglOes para o g tjustamente nesta. época marcada. por visslmo problema do p~an~jameJ? o,muI profunda indigência. de técnicos r~glonaJ, globai das p~lnClpalS bacla~de todos os nlvels o preparo de mui- hldrograllcllS sulameflelI~lIS e espe

b d ' I nã cialmente da. bacia. do RIO da Pra.ta.tos que a an onam a esco a .por o d q al constituem setores Importun.poderem comprar llvros e nao com- ,a. u .#" I 11 1I­prllm livros porque o Poder Públlco t.lssimos o R;lo Uru~ua e lJo sua g~liio tem energia suIiclente para Impe. ção com o no Jacul, atraves. dos scusdlr as irregularidades que, há longa respectivos aflucntes IbicUl e Va·dala, se vêm cometendo., . eaca!. Oõras de Ellgelll!aria

Era o que tinha a dJzer, <MUito ,~C1n.) As obras de engenharia a serem

O SR AROLDO CARVALHO' ~ecutadas visam o aproveitamento, • Integral dos rios, tendo em vista o

(Comunlctu;/io - Sem revisão do transporte fluvial, o combate às fnun·orador) - Sr. Presidente. na sessão d9.Ções a solução do problema. das sê­lI11ual de 1965, tive a oportunidade de cas ,através da Irrigação, e por último,requerer à Mesa a convocação do Se- o aproveitamento do potencial hlrlre·nhor Ministro da.' Agl'Íeultura para iétrlco, nas seguintes principais lIa­prestar esclarecimentos à Casa a res- clas hidrográficas sulamericanas:peito de episódios Clue se verlfíc!'vam 4) rio Uruguai rio Paraná. e rioem Santa Catarins., no Pôsto :rr.d~gen? Paraguai que ~Iniegram a bacIa do·~ellstre Campos", no Munlciplo de rio da ~llta,"Xallxeré. b) Lagoas Mirim e dos Patos da

Clamava eu da tribuna contra a qual o rio Jacul é um dos prlnclp!1.lscJllapldação do património florestal' do contribuintes.Serviço de Pro~eção aos índlo~ e con- c) Rio Doce.tra a exploráçiio do homem pelo ha- d) Rio São l"ranclsco.roem promovida pelo próprio SPl que, 6) Bacia Amazônica.ll. pr~texto de cobrar taxas de arren- j) RIo Oroooco.clamento a usuârlos, de terrenos per- EssllS obras de engenharia podemtencenl.ez no patrimônio Indígena. ser classificadas nQll seguintes gnlpos:quase extorquia dêues colonos, per- aJ Barragens-pontes com eclus!lSccntagem da ordem de 25% no leito dos rios pl'inclpe.ls;

b) Drllgagens nesses leitos e cons- a base da tlXploração agrícola em regí­trução de diques-estradas ao longo me de pequena propriedade.das margens desses rios com a trans- Falar-se em reforma agrária nessasformação de Imensos banhados em regiões sem irrigação é rematada. to·"poldar" depois de convenientemente, uee,drenados, Aproveitamento idêntico Mas àlém desses anos normais, hl\deverá ser dadO a áreas vastíssimas 8.lnda,. os de sêca, em 'que os camposque periàdlclImente são inulda.das, fi- VlrQIll terra esturrlcada, sem pastocando inutilizadas para a agl'lcultura algum.e para a pecuária, apesar de serem O prejufzo da pecuária 6 Imenso,constltuldas por solos aluvionals de Os rebanhos bovinos são dizimados.grandes fertilidade. Os bois que não são transportados

c) Barragens comuns em diversos para outras regiões, com grandes per­afluentes dos rios principais visando das, morrem de fome e de sede.,a produção de energia elétrica, com- A construção de um grande nUI?erubater as inundações, favorecer o de- de barragens no leito dos rios prmct­senvolvimento dos trabalhos de ir- pais e de seus afluentes e o aprovel­rigação e regularizar a descarga ~1- tament~ do lençol d'água do S~~S!!IO.,nima nos rios para. a ncrmaüzação Iibertarao essas áreas, em defJDlilvO.dos t.rallsport~s fluviais e produção do flagelo da irregularidade das pre-máldtne. de energta elétrica. eípítações pluviométricas.

d) Construção de grandes usínas 3) Transportes.hidrelétricas e de outras pequenas A interllgação das príncípals baciasconstituidas por blocos submersos hll1l'OgrMicas sul-americanas terá in.que iilterligadas promoverão a. ele- Iluêneía decisiva. no deseuvolvimentotrlflcação urbanâ. e rural, tornando do mercado comum latino-americano,possível o desenvolvlmentc de grandell Com o aprimoramento da técnicacomplexos industriais em dive~sas contemporânea, permitindo 11 constl­áreas evitando a excessiva repet~çãll tuíção de comboios com várias barca­da cóneentração industrial das eída- ças empurradas por UI11 rebocador 6' •des tentaculares. com o emprêgo de processos mccãní-c

Objetivos 'cos, para carregar ou descRl'regar, ce-reais ou adubos ou pedra cateãrea

1) Combate às Inundações c drena- moíla ou .ccmbusnvcta líquídos{gemo transporte Ouvlal vem adquírtndo

U d atores obstáculos ao de- grande ImportâncÍ!' no mundo Intel-m os m • I . I po- 1'0. E dai a execuçao de obras porten-

senvolvlmento cconOI11 co, SOCll\ be I tosas de el1genl1arla. civil e mecânicatítíeo de vastas áreas dessas ac as i ís ím tant d 'd

idr ' áf' é constituído pelo Jla- nos r os maIs por ..... es os gran csh õgr teas _ 'ódl • países.g~lo d!1S inundaçoes que. pen oa r~ No caso especial do Brasil, a lí-6lstematicamente, ~ssolllm c~ntros U gação lblcul-Jacul adqUire grandebanas e zonas ruraiS, destrUindo tu~o significado econômico. A dec1JvidadeOs preJuizos na ,pecuária e na Clgli- Á pequen n -

• imensos Associado a " ~.cultura sao . t' hen- A transposição do divisor de á:;uasêsse pro~le~a de comba e as enc d sera feita sem qualquer difIculdadetes p:m~dlc~~, ba~~~fu}~a~~dl:nLe : técnica. na Coclulla Clo Pa.!l ~incadorecupe~açao d dI" na em e de ou entre Rosário e S,O Gabriel, li­e~~~Il?g dc;~~::s i;und;çõ:s. Essa gaudo Os rios Vacacal e llJ1Cul dá,p ~, ft ida por diques de Armada.proteçao e ~ons I II '1 - O obstáculo maior para a ligaçãoterra em CIma dos quais clrcu ara0 .

, I s em modemas rodovias, pro- iiuvlal entre 1'6rto Alegre e os p.or.velcl! ~ándo a movimentaçãO fácil de tos de Montlvldeu e de Buenos Au'esporClo e de bens é constltuldo pelo Salto Grauje dopessoas. rio Uruguai, enue as cidadc~ de Sal-

:l::sses diques permitil'áo a trnnsfor- to, na Repúbllca Oriental do [J, u~uMmação dos banhados em ':polder",!lue, e de Concórdia, na I1ejYZ1bJ)ca Ar~eI(.! épocas normais serao m!Ul."dJS l;entina.secos pelo escoamento por gravl~de ~se obstaculo está. pl'cst~; a serdas .águas das chuvas pelos canaIS de removido COlll a. construção da Ollrra.idrenagem. Na época. ~as grandes gero com 'eclusa. no Salto Grande pe..'precipitações, pluviometl'1ca~ o escoa- los GOV(;fnOS da~ duas Hcpúbl!ca.s'menta das agua~ será JeIto co~ ,o Jrmíls, ljul! 1"'\0 1l,;5.I. itpmJciLal' oauxilio de grupos motor-bomba .1a8 seu grande potencial energ6Ueo e reJ

estações de recalque. mover o maior obstaculo n na Je;llç§.!JE, assim, ~rea!! imens:'S de solo no rJo uruguai.

aluvlonal fertlllsslmo serao aprovei· O govêmo brasileiro já e')!lsLrulu atadas pnra a. gricuItura e. p~ra a ban'agem.ponLe com eclu,l, na Ca~pecuária. dé lIeôrdo com a tccmca de choeira. do 1"anullIlgo no rio Jacu!exploração ill;tel}si-.:a. Hoje, e~as áreas deIronte a. cldad\! d~ Cathoelra (J~não tem eXIstênCIa eeonomlca num Sul. As obras do Ao.:I ele Dom Mar­mundo que se torna cl\da vez ~enor, co, no mesmo rIo, já fom, llIl~bjet~mais superpovoado e onde ml1hoes de de concorrência pública tluas vezes'seres hllmano~ bradam por mais ter- pelo :MinisMrlo da VillÇilo e Obrn~ras e mais allment,!'s, _ ft t PÍlbliclls, TUdo levll. a. ~r~r que será

Esses banhados n~o ,sao, atualm_n e, executada. em breve prazo,ocupados por tlm U1UCO ser humano ,_ .sequer. Esporàdlcamente grupos de D,:ti li. nossa. aftrmaçao (J~ que -a li,peseadores ou de caçadores, percor· gaçao ~as baclas dos rios UI~gUal lfrem-nos em excursões esportivas. Jaeui e.ll. mais facll~ a que eXige fi;

Num mundo faminto e que enfren- cOllstruçao de um numero menor deta. o desafio da explosão demográfica obras de engenharia civlJ e mecanlca.a manutenção sem produção alguma e portanto u~ Investimento mcn0t.dêsses banhados e dessas áreas alaga· e.li comparaçao com qualquer outradiças é lIma afronta à capacldade: Illlaçao -de, bacias bidrográllcas sUla·técnica e reallzadora do homem mo- medcanas, E se I~varbos em Lentaclerno. ainda a denslc1adll demogl'áflca. e o

2) Irrlgaçno. produto Interno bruto das diferentesr I lt .. regiões benefiCladas, não haverá ctu·

A lrrcglflaridade da p ec p aç:,~ vida alguma, que <!ssa deve ser a prl.pJuvJomé~rlCa, ~m mUI,tas ~reas cles melra ,igação de bacias tllclrográllcassas bacias. hidrográfIcas, é, OllU li a ser executnda, a que deve IJlereCClflagelo que Impede o desenvolVimento prioridade abSOluta, no conjunto das!JllTNo-pastorilt' .. da fronteira su- grandes llgllQl!õs fluviais do contl·

uma vas a regrao nente suJamerlcano, doeste do Rio Grande do.Sul é comum Feita a JIgaçil<l fÍuvlal f'n~re PMtochover tão pouco no verao que o ren- Alegre e o rio da. prata estará. t.am-dlmento das culturas de milho e d6 . 'feijão é anti-econômico. Nesses Itno& bem, estn.belecida, simultancllmcme.de verflo sêco essas culturas não têm 11. de PÓI'to Alegrtl com As;unçl'lo esentido comercial. São apenas de Corumbá através dos rios r a.ra,nA. , esubsistência ateudem exclusivamente Parnr,nal, em que já cx\sl.tJ ImbRllo consumo' doméstico. E o milho é regulares de :navegação.

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Fevereiro de '1966 449Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRiESSO NACIONAL (Seção i)~~........===----------

o crescimento das atívidanes ecu­nômícas rpmnánas, secundánas IIterctartas: c.' Améríea do Sul nãotem acompanhado o aumento da UL\população,

Edal D aumento de. romc e da rní­sería, com tõdas as suas nnp 11C2 , Õ2:lsociais e políücas, aumentando OHdesníveis ê:e progresso entre as cid,\­des e os campos, entre regiões e ~11·

tre as classes soeíaís.E dai O ríesemprego e o suo -em..

prêgo, acompanhados sempre ué" c117ses econmícas sociais e polít ícas, deque a Intlação e os regimes ottato­nais são apenas algumas man.n.stu­ções mais evidentes.

Injra-estTuluT'Z

O cresclmento harmônico, ecurn­brado e constante de tõdas as "tíVi4dades econômicas, primárias, secun­dárias e tercrárias e que ultrapasse ouma .íníra-estrutura no setor à~

transporte, por água, por 'terra (ru­dovias e ferrovias) e pelo ar, no se­tor educacional; no de saúde. no d~

energia. elétrica.Pres6upoe também, uma sérle do

reformas nas mstítuíções básicas davida econômíca, social 'e pulitíea. POI'isso mesmo, é tarera que só poile Ler,enfrentada através de um planeja­mento regioilal g'lobal, em qUê é es~

quecldo l1enhum fator que posse. Jn­fluir na exploraçáo dos rcelll'SOS na­turaiS e na v~Jorjzação dos reeu.!. soai111munos.

Nesse dia em que rôr possível a na- J1hor ao homem que vive II viverá blema central, o do subdes"/ií.volvi-vegação fluvial entre Pôrto Alegre e nessas áreas, mente econômico, social e p:llHico.oorumba, o carvão gaúcha apropria- E dai a necessidade de um pla11e. A sua interlígaçào é uma arma po-do a iabricaçao de ierro.,esponjil e as jamento Regional 'GlohlH. derosa na luta contra ésse subdesen-reservas nuneraís matogres~jjnse.s de P_ <!u.'\1EJAMENTOREGIONAT volvimento, Faz parte dos seus re-manganês e de ferro poderão se as- L· • , ..... cursos naturais. Mas não esqueça-social' no desenvolvimento de grau- GLOBA..... mos que os recursos humanos ultra-de.s complexos indUlltriaifl.' As obras de engenharla civil e me- paSS9.J."11 em nnportâncía os recursos

No território gaúcho, a lIgação (las cãmca descritas anteriormente para naturais.bacias dos nos Uruguai e .racui, atre- produzír todos os resultados econnu- Mesmo em l'egiões pobres, o homemvés dos rios Ibicui e vacacat, terá In- cos, socíais e pontícoa 'lua ,çlelas se de grande valor Intelectual, moral efluência decisiva na diminuição elo espera, deverão ser projetadas te exe- espírítuaí pode operar milagres,custo dos transpor tes, príncípa.rnen- curadas dentro de um planejamento Os maiores recursos naturais, po­te de adub03,' combustíveis dqUldos, regional global, para a eXjJlo,raçí\.o rém, nas mãos de íneapases nade,cereais e pedra calcàrea moíua, in- racional e íntensíva dos recursos na- valem, 'dispensável para dimínuu- a acrdez rurais dessas bacias hidrográficas ~ Em última instância- ê do compor­dos nossos solos. O PH 'baixo é a para o aproveitamento íntegi a] dos tamento .do homem, da sua condutagrande causa do pouco rendimento seus recursos humanos, na vida pública e prrvada, que de-das atividades agro-pastcrts. SI'ITl , ' , pende o ruturo da sociedade ." üüecombater a acidez e sem adubar não CO Recursos naturais. pertença. Da sua capacidade de pi:o-é possível se penstr em pastagens ar- ,Os r~cursos naturais, abrangem o duzir, de econormzar, de ínvestíi , dettnciais nem e agricultur,J, intensiva, clima, riquezas do SUb-solo e do ,solo, utíhzar os modernos processos tecno-

. U;:ua. políuca de "conservaçao e ez- lógicos, da sua noção de resp.arsahí-A diminuição do custo de rrans- pioraço racional dos recursos natu- Itdade perante a rarmlia, a putrra,

porte desses produtos é a arma mais rais pressupõe o combate à erosão, o a humanidade e perante Deus de.poderosa para (I desenvolvimento retíorestamento, a utílíaaçàu L(JClllCU pende e muito o sucesso di), luta con­com altos rndíces de pruduavídade, mtegraí das riquezas floreswis, I) de- tra o subdesenvolvimento. Dai a imoda agrtciiltura e da pecuária dessa senvoívíenento em bases cientiücas portàncía do problema -educacronaíregião e. portanto, é -o ratoc deoísrvo das Indústrias excraí.Ivas e da pesca, e do de saúde. Ambos condícíonam opara libertá-la da triste caractenstí- o connecímento dos recursos do sub- comportamento do homem E clubosca de área subdesenvolvida, apesar da rm.tuucoa e energccieos, e das POSS1- auresentam asnectos desoladores emsua' localização em zona da chma bllídades econômicas do solo em áreas imensas -das bacias iljo.rográrl­temperado e das magníficas oaracte- conJmlLo com o clim!!., tendo em vl;;;ta· cas sulamerica.nas. A essas questõeslistícas ectaíológlCas do 3all solo ptl- a 6xplol'ação elU grande escalEI, da. básicas estão ligadas ar eflClÉ'l1C1a daBvilegiacfo. - agricultura e da pecuárIa, sem es- d ' . t - .. r 1, 4) Energia Elétrica, _ quecer o problema dos me~'Cadl)S ( a mmlS Taçoe3 .puo ICas {J pnvac as.

A prOdução de energia elétrica e " a l1ecessldade de responder R pergLUl- A administração pública e a adrni-su adistl'ibuição nas zona" Ur))allÜb ms como estas: produzü o quê? nistraçâo de empIeSa>. pl'Íyaçlas, co­e ruraIS condicionam o dcsenvalVl- Vender para quen1? prOdtlzlf por que Inerciais, mdustl'1ais e 1uralS não semento econômICO, socml e polltlCo de pnlço? Vender por que pIeço? libertam da corrupção, do desleIXO, do Sentido Nacionalcjualquer reglâo.· Transportar como? Qual, o custo do descaso. da Imporltualid'7.dP, da 111e- O Govêrno Brasileiro não pode par.

N . - transporte? flciência, sem a modIficação do ho- lnfl,necer indiference ao deS~l1VDIYl-. os, pl:ogr,:n;a,s de llgaçao, ela~ b~- .Na fase da civilização industlial ti mem através da,' nnplanl,açâo de no- mento das lJacias hidrogl'áficas sul~

c:as .11ldlograIlc",s e de um", 1111púl- Ique a lltunanidade atingitl a imllOl'~ vos processos educaelOnlLls YerrJadel- amcricanas e com priorielade ahsolu~tânc18, eVI,dente, ES,sa pl'Octuçao de l;ància dos minéI10s e dos 1níneUtl3 rl ramem!l revolucionarias, ta, a do rio Uruguai cUja obra 1\11\1.;.e!1.ergla eletnca e aüamelll~ lavore- decisiVa. ~ ~ E a esse. pI:oblema educacional e de Iimportante é a sua, interligaç:io com~~~a com o :"ull,e:;t7 de d~se,,~·ga. !lll~ E' grande ú núm€ro dos min;;l'alS s<,;ude esL", lIga.do o demogrâÍlCo. O a do TIO Jacui, através dos rIOs Ibicul

_na dos Tl 0'0 le~I1_Í':llte au cunSClll- indispensàveis para assegura!' um !1umel'O de habItantes por qmiômetro e Vacueai .çao de um granCl~ numem cI~ nal'la- pleno e continuo desenvolviincl10O m- qua~~'~do nas zonas urbanas e rurais I O aumento da. população brasileirag:;ns, ,que ac~mula,m o exeeSs;J c ('8 dustnlll. conalclOna a solução dos problemasIé de 3,6%.g~:cI~l,açao PÜIVl~métnca Il~, epDc~a lVIeomD os palses mms ricos (lO econômICOS, sociaIS e pOllticos, Mais de um milhão de novos em-

;:J gla,J?-des _cl;UVR..:J) parB, n1[l,1...., lald... , :uunclo têm 11.t..tJEssldaclE: de in1porl2I' prAgos po .. ~ .nos l)enodo" ue seca men'"~ d 'c, Em gT8.nde parte da" "I'Cl'as h'u'r". '::" l' an,o8ao noec.esSal'lOS par(\C 1· , , .." " ... _0, ,"~' , ~ e~- pelo menos 10 dios minel'alB ",S33n- " "A "J a"-nuer enas' e d d da ga aos 1,013 ac,ma doci nIvelo "nm,- cials por serem msuflciente- a" J e- gl'áfrcas sul-amerIcanas e densidade ' L. • a~ a n C.SSI a é as n0 4

poel1SaVelS

paI,'a assegurar a 18.Ve,ga- sel-"as dos l'eSl)CCtlVOS IUlll_e?l;os~ em demográfIca é baixÍssima da Clrdem ,as g~raçoes de obter uma colo~açao.. ' - • de um h8.bltal1te por' "llliD~netro ,E. e nos setores, agl'o-ps:stons. qU~

~"'?, e"gaZan'lr a ge~açao na;; llSlllas I"eus territórios, Então a ll1dep3nclên- miadraclo. .. dêvlamos encontrar posslblhdade ela,,:etrw,,~ de um mll1IillO c'a qllllo- cia econõmica e uma balelu é uma • c a d t dW!\tts. a, _,'" ,,' ,. utopia. Cada vez os povos neeessllam Quando ilnaglnamos quc dentro ai! ~;;p~~~~ ~ara gran e par e as no-

o d~selllol'l',mento agro-pastoril maIs uns dos outros. cem anos, se· a popu18cão do mundo ço s:tem ql1e sel: ,,:companhado .tio ~I:c~Cl- Entra os deslgnios divinos, uo dls- continuar a crescer nã, meSlIlfl, ]J~'o, M~s 5'~ l1UmBr?s revelam que li!;semanLo :ndu"tnal. E p~ra ISSO e m~ tl'lbuir desigualmente as l'e,erva;;· de porção que atuallneme, l1ilu 11a vera s~tOl esta em .c~Ise aguda" A produ­dlspel1s'wcl ~nergla el~1.r " 'f la maIS de um metro quadrado para çac ~grocpecuarla ' vem decreSCe!ldot e - ,ç ~ ICl1 aom 11- minf:rios e minerais, 'devl3 Bstar a cada pessoa, tel--os Jll"tU.S l'a7Qes "'.L. nos, ultlilloS anos..,

. , _. , . , neCB&Sldade dos po,·os se al11àr~1ll Cf\- .." - - .'- ID 1(6) 1 t to~ desnr,:clS S?C1SllS enÍl'e VIda ur- da vez mais uns aos outros para a ra ficarmos alarmados. Se a h1.U11D,- t ."; ~,re a IVall1ene ao, ~110 an-

bana e '\'l.na Ttlral CO!,lStltU~ uma consecução da. yerdadeil'it solidàrie- mdade permanecer ,tOda de pe, ao eTlo_, houve, aumentos, geHlls, ..••.rlas gxande, pragas da m"il13açao C0n- dade unIVersal. mesmo tempo e abrir os lJl'acos lIlml + 7,6% qUEI,ltO aos ploduto~ agro­tempsranea, de que a pro!Iferação Denere os minerais os chamaGos rêde humana continua CUIJl-lrã' lôda paston~, p~:P. "? consumo ll1tel?O;das lavelaz, d.~,' ,maloeas, aos mu- energétICOS tem um~.' infhiênc.ia rtDo a .superli.cie terrestl'e do llnmdo. E + 6t,1,:,. _datl:ame;nt.e aos de all~cambos 11ft pIo" ·el' d d - v hOJe, repItamos, na maioI' parce d~IS men ag_ao. 14,7)í, f01 o aum~nco lUl­t ' ' ,;1I la ..~2 grann eE c,"n- cls1Va no.. futuro econmico ,de qual- baclas 111drog'l"1icas st:llanlell'canas " p"rod.,ugao d.e, produt..os da agrI.culturo..ros u~banos e um tnste c y~rgonüo- quer regmo. Os minerais atômicos, " ., da ec d t d f''0 ,1l1dlCC: ," c _ como tll'ânio e o tório, a carvão, o uma pessou cOl'l'esponde um qullô- ~ .'. J.:! UUl'la :;s ll~a os a ms in

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Sem .~,e~l'lflsagao rural nuo se po- petróleo, as l'ochas betuminosas, co- metro quadrado, O probkma da sua UUSj;l'JalS,: + 1,2/0 fOI, o aumento l)a-df:r~ ~"hal_ ,~, exod? do~ c\l,mp~s. Sem I~O o loIbeto comumente cl1amado ocupação é urgcntisslmo. ~~O~s plOduLos destinados li expD:ta-~nelgJa elel:llca nao ha soluç,tQ para XIsto betuminoso condiclonam o ru- A explosê-o demográfica na Ame-- ' •<:58': probla,;"'1o, com tan~anhas Impll- turo do mundo.' O plEmejamento -do rica Latina é alarmante. E' a llJais a_Já em 1963;. em relaçao à produ~caçoes economICas, sOCIaIS e pulltlcas. desenvolvimento econ6mico ,~ocJal e ulta elo mundo, Se C! desenvolvÍlnt;u. ç () ~e 1962, so h~veu amuento p:na

O proble'.il1a da ligacao das bacias POlltlCO. aas baclas ;l1idrográ1icas iam- to econômico, socIal e politlco 1;1\0 ?S plOdutos destmad_os ao con~umohicll'ográflcas nãó pode -&1';1' equaClOll'l- fJém nao pode fug;l' <: e33<l falalhla- acompanhar o orescimento, demoO'rá- mterno e à a1l!l~entagao. nas percen­do sob um único dos S3US asnectos. de. Dal a lmportal1CIa do conheci- !lco, o. América Latina estará tral15- tage~~, be ~maIs faixas, l'espectiVll­.m' díficll dlzer qual o mais imjiortan- mento elos seu&_ recursos naturais e rOl'lTIada, em pouco iempo, em outra ment" de 1>10 e 3,.%.te, se o de transpol'te liuvifl,] o da da sua explora~ao d~nt~o. do ~igor!s- China ou IndlEl, com problo;nas ~,ill- Quanto 13I)S 2 outros itens produtosprOd~lÇão ela energia déLnca. o de mo do~ ~rll;ClplOs. ~ecl1lCOS, e dentro da maIS grave.s, de ml.sél'1s" de tome, da Ilgro-pecuâl'ia pa'ra lndústl'ia ecombate as secas através da irriga- do. maIS s~djO esplllto naClonallsta.· de re'.'olta, de caos, ,~ocia le ';)olitlco. para 9, expartação. houve diminui-çãü ou do comiJaw às inundações. D) BecUlsos humanos. 8ó :,vJtaremos essa, desgr~.çn para lJ;j çáo. As percentagens foram negaü-

E' provável que, se encarássemos Para promover o de<cJ1volvim"n-o Amel'icas e pa~'a o Mundo, mediante vas, respectivamente - 8,8% e 9,4%,esses problemas apenas 800 um des- e?onômico, social e político das ·b~-: e. ~r:>nsfol'ma~ao..econômica, social i1 Em 19?4 os resultados em l'elaçã()Bes aspectos, não enconCl'ariamüs ~r- mas hidro"ráfícas sul-americanas I pol!tICa das leglOeS que mtegmm a s 1963,alllda foram pIores.!Jumento econônlwo c' socia, pa..'a nâo hasta aOeXPloraç:io' l'aciônal e ill_ll:nalO,~ia das b~cias, hidrográfIcas ::lU!- •E, acol11])'),nhanél~ a ten.del1cia irá­jutltif!c&l' os gr9,ndes lnvesCil"lenL(I;" tensiva. dos recursoa naturais, dcntro I amel,ICanas, plepalando-lls pa!'a re· gIca revelada_por esses rmmE'ros, ~u"quc ~ao neceSsál'lOs~ l\fRs 'Jquac~)llall- do mais sadIO esj;ífl'ito nl1eionalisLll, c 1 ccher.. o exsesso de ])opuiuçao (ias meJ~ta. a leglao qos que abandonam~o-os d~J?-1l'D_ "desta ,concep<:ao d,' da melhor técnica; é indispensável o Amêncas e uo mundo. _ a vld~ rural ii vem aum~ntar- a po~·lI11l,Xl1nal~z.a.çao" o_u Cl~ "-,:p:'oveüu-, aproveita.mento integral dos XeCUl'80S C? problema do desenVOlvimento pu~aç9,ú. da,s malocas e nas favelr..s,

memo m~I!LlpjO nao h,,: dUVida que illl1manos, da capacidade invent.lva e gloDal dessfl,s bacias hidl'ogT:i.ficas e no", suburblos dos centros .urba,llos.eXIste ,ollCla J?ase econmma n. justlfI- Ide execução do homem, das suas interllgações é apena,s Ilm E preclso deter essa exodo do~cal' 'plenameme os indispensáveis in-, Os l'ecurso,s n,aturais eos l'ecursos elo dessa cadeia de' problemas' eco. oamp~s, oferecendo terras às novasvestlll1el1tos. . humanos constiJuem a base os pl'in- nômicos, sociais e políticos, !i'.lraçoês, que não encontram ocnpa~

Mas há m.a~s ainda. As obrus de I' cipais fatores na luta cOl1í1-a o sub- . .,' " __ çao lla zona l'l:!raI. ,"engenharIa CIVl1 e mecánicil descrIta, desenvolvimento. o grande !'Oblem lJIa.s um elo IU1pOl cantJs:~lmo. Nao A l'ecuperaçao de áres.s ím;ensas

antel'iormente são projetadas paraIdas bacia-s hidrógráfic,as sul-~mericaa ~e fOdle peJ;sar em creSClmento In· das baCIas hidrográficas nermitirá a~-ervil' às áreas que constituem as Tes- nas. A rigor essas bacla~ constlt ,.) ,us na, agTlcola e pa~toriI da Amé- utilização do exce.sso dê populaça:>;t!ooiiv!l.s bacias hldrogràtícas Im me- apenas '" ár~a. geog'l'áfic,~ de um ~:~~ {ICa 1?o sul, ~em equaCl?nal' ~ proble. Ibl'asn€>ira que 111\.0 encontra. mais tl'~~

- .. - ll{l. ""'" &UM bf\Çlas hld1'Ogmf1cB.ll. lll',lllO:UM \iidl*de;,L jj ~OS <3~mp'o~, E

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Fevereiro de 19664;:0 Quarta-feira 16.- -- DIÁRIO DO GONCiRESSO NACIONAL (Seção l)--.. ....----....----..,...-"""'==---~-~,.,.,por ÜiSo o desenvoll'lmento das ,;limas dos que se apl'Dyel!.'lID do poder e de A aíteração da lei de remessas de adversas ao Interêsse nacional, emlJll1fO~\1icas brasllelras, aentrtl dll anular, de vez, a ambição ínomínável lucres nas em'pl'esa~ CSIJllDg.U'll;j 1'1U'1I j eíaçao aos nosso. mlnér.os, cmllaJ'll.cunccjlção de planejamento -egional ele alguns que se valem da maior mí- o e1<,e"u,', noo..es UCPUlllUoS, f01 4;11.. li. empresa nortc-a-nerteana HANN.'\.l;lubnl, e um imperativo de sall'açll~ séria humana para vantagens pes- uas exigencias mais cnccantes pura 11 Jo. se nesse como n tentora d., conces-J:1f!~JOnal. soais. sensunnuaue naciouat. O ~'JVI!mo 0.- ':Oe~ espúrias, pOr'l4D tanto a levavam

E jllJ O alto senüdo ,Jatn6llco dt A oposição pllrlamentar se sente no le,mJIWU a maíorr.. que o apOl.:l no 11 compreender os suis aeólli.::-• .,rasl·COllgregO de Uruguaiana, p.umnvíun dever de denunciar li Nação os crimes Psrtamento que conslol"ilS.e Lambem, I"jros.~do ruíu, tinalmenl;, tliamepuJo Rolal'Y Clube do Rio li.ande do que se praticam, em nome da revo- para o ere.to daquela remessa de tu- do clamor púbhco, e da atitude \'ltl1j.:$UJ, lendo à frente os hel'Ó;~ do no- lução, contra 08 superiores Intl'rl!sses cios, os capnaís, como se esh angerrus ae alguns patriotas Inclusive Ú~ tUg­1.:t3' Clube de ltaqul, o ~CJnilmJsta da economia orasílelra. Essa denun- rossem, aqw ronnacos. em moeua na- "OS chefes militares. E tanto. de res­lD"mpio Tllbajam e o cunsuí ora- ela. que será objeto dêste e de outros c.onar, uanuo 1I0~ mesnius alllda cor- la, não Interessava à cmprêsa norte­bdLhu em Alvear, nr. ortauão Jorg~ discursos que pretendemos proferir, reçues mone tártas, que deveriam ser americana. senão uma conceseno ab­de L:llrvalhQ Degrazin, Os poderes tem como just.\flcllti1a prlnc'pal des- snnprcsmente uonuna.s, valo:es l<);CC"'. "OJut3, acima. das possíbüídades der,l1 oJJ('!iS 110 nosso paJs não p:Jo1c mrí- pertar a conscíêncía popular. Ú~ modo SIVO. jl'll'!\ nenenc.ar eznpresas esuun- exrstêncía normal atríbuídns â empre-(;:.1,' millJ'ercntcs à S'Ja. reallZ<lçilo. especial e dos çílcíaís de noss-s glo- "Bll'll~ de n:rvíçeg p;"U'JC03, blpów.:e lill estatal "Companhia Vale uo RI'>

:ilgmlicado tnternac.ona: rlosas Fôrças Armadas que, eõnsctoz ,'m que o PVI'v. n~ hora <la. deb3pru- Oóce", que já represeutavn eutâo odos seus ncveres perante a pátri'l, nao 111"l1~"a cu -uup.es ,')unpra ajuSt.1ilil, 'IV Jugar no volume de vendas de mt-

Se dlyJtllrmos o mundo cm li gru- permJlJl'ão. em nenhuma hlp6t~se, cera que p,\Jur, mevrtaveuneme, como nértos no mercado Internacional, en­lJú. de regíóes, a. dos jJalse" alta- qualquer ofensa àqueles superiores In'luo caso do (,,,UpO A~\!W'ORP, quase tre as entidades de maior conccno,wellle desenvolvidos, a. d03 desenvol- terêsses nem qualquer per:go à segu- que a metaüe .L va.;o,' a!llUlJ, das ex- que a plópria emprêsa norte-amcr.ca-V·doo e a dos subdesenvotvíuos, cons- rança nacionar. portaçoes llJl1tlleJr~s, numa ~o opera- na. peremptõrtamente se rCC'ISOU atn.a: e.nos que o prímeíru gl'Up:) se A' , 'd d d çl>['. acelt.ar,' em nosso pais, as soluções te-l'._lC!mUa em clima temperavo, silo ninguem -e a o esccnhecer que . miercssante 1'01:1", Sn, D~pUUlaú~, glt'mas e corretas que a tõuus as em-uonsttundos por POV03 crJstàoi' e que a defesa material e moral d~ uma na- C)Uf ue tal modo o patrocmro se ereu- prêsas são atribuidas.\l,ern sob regimes democrauco- lte· ção começa peja sustentaçaQ e pelo VuU no BraslJ. em rebçllo as eD1Plê' As reformas, nobres Depul'idos, li.p, e~eillalll " cl1UJzação ocidental. A desenvolvimento legltlmos de sua eco· 'Uh csr.ral1gemls que essa Jpurtun.aa- qu~ se propOs o atual Govêrno, care­Ul~alllZaçao das Nações IJn11as é a nomla, em têrmos de garanti~ plena c,e de maJOres 'e SUb5t.:\.UCJalS remes· cem de algumas explicações, A l!grã-exp.essão mais fiel dos zeus ideal!> tlas atividades produtoras e comerei- sa.s de lucros para. o el'teIio: fOI 1 u d i s ror aos quP necesiHL" mundo que se translorma mpl' a.is, da esisténcia de nlvel suficiente e sUlls~lmlda pela compra, em U,;'mo:, ;jr~r:t trag:fh:r : produzir, fe con:d"'JHmte. digno de padrão de vida par.. fJS as· exwl'sivos pal'll o. p.JlIpre:;árllls orasJ- verteu num processo complicado. uto--

.Lo.s tc,rços da. população te-r.lstre salzrJaaús. enfim de uUla,comu'lidade Jeiros de fabricas de;tt's flUI', mio re- pista e inexpressivo, de nenhuma va­V:',B em condições sub-humanas compen~trada, capaz de perquirir e re· s;st~n(1o às, ,~üriçoilS d2 Ulllll ol'úem lIdade econômica ou social. visandocVllstltuem os povos subiles~Il"Cllvi so11er as suas angústias, de deCidir lIl~I,ltuldas pelas n(,~s!!õ auwrlÚllde.; só e só soluções !iscals que pndrm en­aos, lJue estão em ebuliçi:!c,. Não se Ilvremente sób:e as suas cO!lveniên· mOlletarlas e credltlc.!I.S pllssa:am. fm eMr as arcas do Te.souro de recursosCU1110nmlm mais e mviver Itf!l.Stados elas. vollUn~ lmlhe3.lonunte. para as màos llloll'!el:lU\neos. mas nunca, com a prO-da; beneficios da civllízação e da Neste momento, aInda que no~ prel)- ae capltailstas norta-anw1'icll.nos aJlll- ,luerlo essencIal, o esômago dús bras!-~UhUHl. cupem. como ç ilatural, as Ilberdades drlnhados por essas l\ut.oridad~s atl'a- lelros:

l:ülJSLHuem uma ameaç:L li sobre· lndivldua's tio feridas, com tremendas ves ele medidas dlfert!nLes. Não hou-I'JWnC'll. da civJlizsçi!o oéjd~utnJ, ao invalidações do direito, do. justiça e ve acréSCimo de I'lqdeza, de vez que, t,iuem elaborou o texto dOi! dcc~men­I,CU estilo de vida cristão e democra- da própria democracia, ainda que, pOr au contrario••com o mesm:> pa~rlm6nio, tos de cadastro para o efeito da re­tlcu. outro lndo, se retire do povo a opor- mu,tas das emprê.as ,u{C\uirldas dlmí- forma rural, tão habituado 1l0S gllbl-

E dai o grllnde 1nteré.s.3e da O::-lU tunldade de decidir .em eJeiçõss livres. IlUll'am 11 EUfl prodl!çã<>. Houve, Sim, netrs fechados e distantes dn Ten1i­~IJJ ajudar, através, de várJll3 de suas sábl'e' os seus governantes tudo isso, Il mudança do emp;'e~llrío braslleJro, dade brasileira, esqueceu-se de que os1Jj~Utulções, os povos aU'asades E:m como é Jbvio, pouco representli dlan- hacritlcado e margtn,llizado. pejo es- 30 milhões de trabalhadores 11:\'l'lco­

.V"llGCrem, ultra.passarem a. SU'1 fase te do que denunciamos. desta. tribuna, LrlUlgelm, que, segund';) algumas ex- IM. seres humanos simples, Q1argina­00 subdesenvolvimento. A expl~siio contra o esbulho premeditado ~ frio pectltlvas, em menos de <101S anos, llzados pela própria civill7,a~iio In­ú~"lDgrá1lca mundial tormo cada. vez da. economia do Brasil, que, c(}mo SI! terilO. ~ob seu donlilllo, bem maIs ae <:\ult05 e na maioria analfabeta, ja­rWJlS urgente o desenvoly,mento da evJdenclarf<, fere o decõro Duclonal '1070 das atlvidades "J~1l0mlcas bJ'asl- mais Poderiam atender.· com sufíciên­IJ.f;Jlcultura e da. pecuária. no mundo pelo dominio estrangeiro. quando está letras, cln. e clareza.. às ael'dl\mlcas lndagR­(olio. F pOr Isso mesmo a ONU não em jôgo. de fato, náo só ll._ indepen- Nao creio, 51'S. Dcpullld03. que os clles cadastraIs. E de tal maio o In­negará a sua coop"raçáo à z)iuçâo dência polJtlco-pconômica. mas sim li oflclals ue nossas 'JJOrlOSa.S Forças Ar- Cluérlto rurel se con~tjtulu ;ml)n~~lvelaos problemas das bacias -hit'rográ- prÓpria sobrevivência da naçÍlo bra- macias tenham fe::", uma reval.1Çl1o de ser levado a efeito, que um dost'lca. ml!ndlal toma. cada vez mais slleira. para qUe a~guns fiscssem o, pa.t.rem)!> mnlOres .JUristas dêste pais t'JmbrmUlgente o desenVOlvimento da agr!- Nunca tão poucos, e o que é plor, eSCUSo de mterésses .,lIenlgen~s, em oYOlJrletl1rlô de, terras agrfcCllas se­cuilUra. e da. pecuária no mundo to- repetimos. em nome de uma. l'~volu- ple~utzo dos nacionaIS. Iln~uem teU! l!Ufldo noticiário dos jornais, 'mbo1'atio. l!J por Isso meSmo II ONU I1Âo ção ljue se anunciava sll.lvado:a. de li direIto de duvidar do pl!-tnaotism~ e autor de algumll.!l const.ltuleõe, fe­tJcgnrá a sua. cooperação a solução nossos costumes e de n03311 dCUlocra' do. senso de responsabl!ldade u..s,eS" "erl' 15 1'11comendadas 'Por l!OVlll'TJM im­dos problemas das baeia.s h1drogtá. ela. fizeram tanto e tãa mal contra onelalS a servJço da Pll~rla" F:n,re- nrovlsados, deu-se _como lncorr.reten­Ucas sulamerlcanas, como jt vem o .Brasil e " flOI'o brllSlIelro, rudo tanto, os que t~m em ~uas .unos .. te n~ra nreescher os formu'á' ~"S do­iazendo com a. região· do Pantanal e de além fronteiras, fot esquematizado jloJltlca económ}ca e ,tmance,r.ll. do ll~d~stro dt'! reforma rural por ml1tWosda bocia. hldrográí1ca da. Lagoa. MI- e planejado com mim'leia lm1JrcsS1o- Pais, neste Governo, s~os os ID_SlllOS de sooeio conbecidos,fJm. nante. s<)b falsa alega.ção da elimlna- que, com raras exceçae;l, ocuparam A reforma tributária, par ella vez,

Ao. eminente Ministro Jurncy Mil' çAo de "disiorcões econômlc.ns" e de postos de destaque ~m govêl'lloS pas: teve como escopo retirar recursos do~galnaes faço veemente apelo para "áreas de atrito com o gové1'no e os sal1os, FiIJl tudo só há uma dll~rença. Il:st~dos e dos Municípios. pnrn unns­Ilue o Ministério do EXterJor p:estlgie empreSários norte-amerJcanos",parfl nos gov~l'nos passados. ~les n~o tlve- fcrl-Ios para. a Unláo que é s?m fa­o ,Congresso Inten1dclonal di' 'Or,:" que, em ~ol\seqU!\lcil!.. "=0 lU1la com. rmn n liberdade Que estao tendo nes~ VOT, a ljue pior arrecada e r.pllcn OSgualana. promOVIdo pelo. Rota~ C1u- llensncão. o !lols restabeleoeSle I' seu te, mercê, sem dúvida, da ingenuidade tribllt.aS. O impôsto de renda IItual.be do "'€tIo Grande dD Sul e consiga.. crédito obtll'Asse l>~OIllAtldos bilhões de muitos de fazer ,o que bem enten- monte. passou a recair quase que lo­o Indtspe~ável auxlllo p.'dernc. para de dóJ~res • ~;rnntls~e. deS';ll manelrq dem contr~ o B1'asll e ° povo brasi~ lalmentp. sôbre os assa.larill'los, dcl­~ r~allzaçao .~ ovelha sonho.d,e CIl- a continu'dl1de do seu pro!n"esso ecl'). 1,~lro" (Mlpto beln,) AI es~á a" desna- x.ndo de ser um tributo \lIst" que 1n­xins. a IJgEU;ao dos rJOs ..blCUi e nÔm!c() e li normalidade de suas fi- clonalJzsçao da In.dústrlll b.aslJelTll alei'", sôl1re nS que ma.lore. remIa. pos-Jacu!. (Muito bem; muito oem. nanças como um dos atos que 1.lã merecer de sufem, considerando o melho~ ~~n'!doPalmas). • • nossa parte. um requerunento de Co- q!lel.l, para transformar-Se e'" um

Durant.e o discurso do Sr. Clóvis r>Tc;:ses têrmos falaram embll!xadore~ m;ssáo Parlamentar de Inquérito, com slm~lA, Instrumento antl-soclnl' leti-Pestana o Sr. HenrlquellJa Rocque, 2~ e mÚ}lstros de Estado. ainda que freD- o apoio que espero merecer dos nomes rando. Indiretamente. dos "s""."lndosS~crcl.árlo deixa. a cadeira da 1'resl- te l 1llcreclulldade comprovada de res- Deputados, para apurar e ImpedIr se " de oue êstes não dlspól'l1' 'msmod~Dcla, que é ocupada pelo Sr. Má~ peitável~ I]deres cIvIs e mUltaf!:S. Nós consume mais um,crime contra. s eco-' ".1'" a manl1tencáo da fnmIJl~. A:rlo Gomes. 29 Vice-Presidente. da. OpOSIUtO, Srs. Deputados, alIe tt- 1I0mia brasileira. "J!,~ do custo de vldn c~fln \'pz mnls

O ,SR. PRESIDENTE: vemos pela !ôr,a mudada a nossa de- O acôrdo assinado pelos govêrnos do "~'T!~llada, se ineambe di' 1iminl11r,Tem a plllaV1'lllTSr. Cesar Prieto. ~oo~~~çA~o~oa:t~~r~~re~~~~ll~:;~~SrllSU e dos Estados _Unido<;' a filn r,,·!pm pl1fe. o poder al111!silívo :1('.< que

. _' . •. de garantir. medlltnte contrau. ae se- "''''''1"Jn de remune~acan res! 'l!l'I e oO sn. (~ESAR pnIETO: em relacao à nossa llatrla. eis que guro, em têrmos draconIanos. determi- !M"f"to de que ~e h'ata Ol"),.,)ola oS1"" Presidente e Srs. Deputados ..D nTtlVamos. com llbundãnc\a de cleml'n- nado pelo govêrno dêste último pa15 '""'"!-l-t.. socIal. Imoon"'!)- ""c'rll;1lll!Lê) - Sr. Presidente e Srs. Depu- toll. que tudo qUanta se flretendl~ fa~ em favor das emprêsas norte-à.Ile; .ra- !"·""~"dnvefs ne lmnlisl(l d"~ llco~

tarJos, oCUpamos estll tribuna, em nome zer e Infellzmpnte foi fe.lto. n~ c;mtl~ nas, constituiu. eomo a pr6pr!a wns •• nm",.rtell em an<túslin dI'>' {'"hre.,VII oposição parlament,llr, nuo p!U'a dls· econõ:nlcn e flnancelr,o, não P'ísS u d. ciência nacional ressa)!ou. maJs mn A ebn/a do imoásto de rend~ comocut.1r teorias e tlott'l'inas económicas, ~:ae":\~~~ott~~~\I~~: o Bras I. como ..to praticado que interjorizou t. 13j'~- l!cllclonal e soh falsa aleaacii" ele 1'0·ido no gôstO dos técnIcos que com-, . sll e subm~teu o seu povo à. pr6pna <rll lnr j?,o,,!'l.O de ,llonta.s do Erár'o o 00­põem os setores financeiros do govêr- A comptll. do "ferro velho" d.1S t'ro- Morte Um pais poderOSú ~ forte. no- v"~n~ determinou a reallz~c~1) ;!~ lle­no rcvolucionárJo, O dl.<!curso tlue Vil- prêsas norle-amerlcan!ls de eletl'lcl- brfs Deputados, Il1e 'erla l1clt~ aa- ,,~,l!ns Mmpuls6~los às CalJws r;~"'n6.mos proferir nlío 1râ, por Isso mesmo. dnde do Orupo AMFORPpol' cerca ae rantlr a um pais ;;ulJde2envolvldo o m'c~s Federais. p~l'a onde t'cv(ll'!amse referir !lO SUbjetivo. l\s considera- 400 m!lhões de d61a.res, sem que fás- seu progresso e a' sua cxls!êoc:a ln- .~r rarreados 200 hUM.s de C!llle.!T05c6es aleatórIas ou 'terglversamente se admltldo sequer, como a "posição depeniente. Nunca impOl Il um pats l'fir~ r.u~pr~sa o:era1. os rec'lr~r'; for­d.lssooladas da reatdade naclonal. ll: sugeriu em proposição apresentllda, ll1lbdesenvolvido e paUpe.lrimo os Ilnu~ ","11M com êsses depó~Ho- 10ra1'1o nosso empenho aprelJlar os fatos, que os eng:enheiros de nossas Fôrças da maior pro~peridade e riqueZJl. fl se· (I'.\·l,ilns. nh nara (' pequen" e m~·sobretudo os fatos ,de maneira posi- Armadas fizessem o tombamento e a rem atrlblllda~ lJ mais p:.óSjJ\'ra e à di.,. 1l1liustrfal. tifo carente ll~ ajudaUva r. IndtscilUvel. objetivando alden' competente avaliacll.o dos bens adqui- mais rJca na~ao do mundo l!; a :lr!- 1'IP'l1 "~ra o operãrlo. a fim 'rI~ "ten­titlelU;l\o da -verdade que a todos hã ridos: vingou, então, o que é imoral mazla do forte eg'D:~ta, ~ custa do de~ lls SU!IS necPSs'dade. e'srneial~de Interessar por Igual, como o llnlco Pooe tombamento e avaliação pL·r uma fraCo) e desamparndo. m'". ·'m, para " fin~l'f"'~m~nto. li!lleio, nesta. fase da mlllor dltlculdade em'P1'êsa estrangelm designada pelos Inaceitável a polftlca que o Govêrno !ooC'., nrazo, destlnndo li. aqu1sleno .;para li- nação,' de Impedlr o engOda donos do acervo Impôsto., pretendeu adotar, }lor razões tambem autom6vets e lambretas, li preços ai-

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Page 27: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Fevereira. de 1966'Õ'

!.ll.menté' éspeéWa:fJvos, fi quê éona/lút! li grguif;; vJtíffiá" não temmaís Ó· dí~ ~rror. l!;,pciilJlsol dcvel'!álll inspirar as 'Brllsfl. 'Esta é uma bora de desmas-uma 'excrescência. ínomínãvél. feito sequér dá deóld1í' sõbfe séii prÓ" IInlias mestras de nossã polit!.ca. dê a e te '

A politlcll d,'~ créditO'; ausente dlt pilo dêstlii(k Õ· d~"êrno o teme., J"il re1a"õ.e."S__ lrifernac,'Jiin'o',~i, . car r-a QS que men m· e. os quei

i, , 6 " v V ,. ~'" - traem o. BrtlSil, E a. oposição nãoreal dade,' pa~ou o país; econõmíca-: pi pt~o' ,l3oyéroo ,!Ia c qüli fracíl'lisõu. .A- Recell.â cãmbiál do Biasfi nos' tem médo de. ,d1~er a; yerdade, !linda.mente, criando sérios problemus só- ln-émcd1avélfuérita. Os qu~ ti Cõ'mfjõéirl iljtlm~s õei< anós POm os tsrá:dôsÚiii: que c~ntra nós tud() pese,' pOIque"afl.tilals. Os quê sObre éie;. déciderii lipe- lutam pellt tri:llnütcnçã.ô Ç!oi cârgoli ê dos = «~êsses dados são impresslo. nal, temos atrâs de nós o povo brà.iiâs it 6ófupYeéDd~m féi!1r16ã:fiiétií6. Ai ({as posições, nrineS: peló' 15ém-éstar" lia iiârites {laia nóS, que Msl,,; p1éiIáfló slleiró. (Palmas.)pültMâ éXpérlente dos empfésãilos povo braslleiro., , rirtdtas vêZêIi l~tamos contrá: 0..'; he- . cº""cêdo_li ,iPiiite iiô nODrê Depii­não ~ levada, ij~ lleVidã: conta: 4tJlItit~ , (j D,t. ./ti{!p tlef/;lflUid. -:i'- O Ílolmi nesses,.!,oncedldas aos Estados tinidos ~a:dó Mário Piva.. '. "HO~; lnte1êssés gerll.li áa c&trlunlC1ttde., Depufado' Ral.mundõ Pâdllllil, no ms- =. tMtmlli~se' ein ljuMe 5d%, '

Ci nitlflôlfl dft tilu/llinçrt dé ltpélidtl cnrsó em i:JÜE! P1Ó'cuíáv!t iéfutãf (/ llia- :Foi a' .tínfE6 pals rio mundo com o .o Sr. Múrlo plv[t. :7" ,Nbure Depu-di) éruzeii6', sem malote'! lfidagli~(i€'l\ n!!!:~to'..~.dó ~~v'íffi~ntó jje:nód~{j,tl(\d !jüal o 'BrâsH, ao' negocíar, tevê uin tndo, em matéria de sMulai/1'Id (;sfoóu prcfv'ldêtlClás de' relêVo det~irimO'U BrasflelrO',. dISse' qiie êsse' malllfesto' lrilp:leto fáti.vlole'rito. Coln' Il: ri:dução, Góvétnd vai longe, Em 1984, Cjué:ndofi tUtmellto engendradó' d& MIar-pata ti!i0'pt'ova.vâ neM; Á:iIld& ~nterii, "ri- passamóii v. né!tóCíáf iiá base dâ. IIlê. encerrada o balluiço, d Oovêrl1O ajice­trlb.ls dê dois mil e' diizetltt.6 (!ruzeiros tl(füei essa lrikJe dô L/tIor tio 68- ti/de dó' que prevalocld llâ lÓ lÍrios. son,ou como <ieflcít a- ímportãnoía. de

c ,crIando para. o empresárJa brllSlleil!ô' i'êrtíO', à!ii'.in~lido', ql;le étet!~ajjl(jljte' E nunca; de certos an09 par!/, cá le'.: 7Dlle poucos ti!lhões de cruzeiros. Eri­um sé-rltJ' problemà pars s. aqul3l~o' m!liille~to mincre, provou niltla. :ManI- vtttdfu tantlY de nõs sem que' :Ms 'des.: tretanto. Depuiatld Oésar Prieto, êss~de 'lnllté?ill&-:prim!t!l' e'~ promoções de' ~~ Sé~P!~ éll:pfJS,- manifesto §empte' SEm tpifllqner coinpen:salfàd.· deficlt, -na realidade, é de maio; dellavos .investlmentos, E ll> eSS>l altura proéll!mo'U lltgUm~ c6isa: Só S:s eSf~- Oon'i os' pâísês êurtJpeus,. a recel(á um trilhão. E. sabe V. E:(q, pOl' que?ja. se pfevê, até CJ final de t9!lrt; li Us!;cas, provan'ú Oom debates ~ estb:- c!llIlbia l se elevou de 60%, o' que i!F Porque li Sr, pjesledrite da:,H,epühlicaelev'a:~ão do dólar para. 3 mil C~IlZC!- tístlCll:S é que s:e procura provar, ai· diclf un'r caminho correr,,' IJ&ra â éXis~ mils úm'a vez Jiigêbudrriente, I'calizõúrt;g, ° que signifICll!§, ti prIncipia' da guma cplSa. V. Exa., baseado' em ele- téncla econõmica e fínano:elra da' Nll-' qesj:lesas, sem auíor12açfiO', de maIs c1e"dehacle" eoonômioll, <'lo paIs. . ~.e1'l;to_s _\!S~}istis:llS elft~al~~s,_do pró- çáo; Som a: América: r,ailna 56 fóf 38<l l:/ilhóes de cruzeiros. Stibe onde

No que cJiZ respeJtq àI po!íIIca anti- ~!iO _(3ov~n~o,. esfã,_ p<Jr lI~sun àlz~l', acrescida de 2{l'70 e, com 05' demais' csiáo !!sses eleiliêiitbSi :No parecer do ',inflaeiollánd do, GOV~q, visando que l'"sponcl.e~~o ao. Lfiler . ,do, Gov,ê~'11o. paí,seil', do mundo, aumcntaçla do 30%; T,riIJuiial de Cl'Jntri's dlli 'Unifio. t f'ledestaeiIVllrri, com l't .maior êtúl\se. as DcseIarll'lInps,' ago,ra, quo,_Sc_E~ vo!- O Brasil, em· ve3 de desenvolver,. que iiI(lIca está ó E!ovêrn'o'slmuJan­l1titoi'j<1aéIes monetárlâs, /lã estabeleci- tlÜlS~ à trlhuná pará decl~rllr que êa- com o máximo empenho, o seu inter..: dó, lliclusIve, os dados' ie1atfl'Ds ri sê\tinento . de _condições quê asseg:ufcin tseS,argumentos c'onstíttieiü riIct:ils p'a- é_~111Rlo co~ os palses ,que !!stãq I'!lel~ pr6prlo Or9am'éMb~" .niálor etlcíériclllt â Iitlvl<iã:dê éconôm:f. a~as~:R(Mll~Q ,lJ!rti.",_,. '. ~: , ,op.e~ando, ,satisfatóriarnénte, ooncede' º f1R:," cE:K~ PRIETd- Agn~­ôá!', nunca, ein netihiimàépoéã, se os. C S.'U<o P~O-.,As:rl\- tlJ-!!,J;~~,~ m!!;i~ Ji\Y~féS .ao.sEs§adãs' crç~o. pelo,!lpart~do l!~1?rc Deputadoré." íaritô éó'iítra éssn' ,ericlêntla, 'iiem d~o o.aI?o.rte.d~pç1#~ l:?ép,'lfiídÓ pelo t:JnldolLque. ,e1p. ~e1açao a.nós,. se fã·' ~ãrj~ !,iv~, CO!,1(l }le~lIll'(a \!ml?"l'es,~éól'itnl a próprlã: éxlstêneí~ dá á:üvY- grande Est!,:do ué Mlrib GeraIs., " ~em, cada., véz mll.ls, decrescentes e' t.ar, o mothor sentldo iI nossa {;x)ío--aa:dii éé'onümica, neste P'''(s.. 'tudo',.se-O §r._Umtfo Jrdc1tádo '-'_,~fndl\ h~ ÍlüJo~~ :E tudo issó' cóntl1bUf. liidis- Sll;ão·.~ . '

'clisse faier contra. RS' emtssõl's .lnfliJ:- à."cmn~ldérar, qU,!;Jtoaojl dadOs 6!Jj~- cutiveli.nenfe, páI'a qtle' as outrssÍll!- , Eé' o.própriô govêrn'6 @'ê se séil:te '010n1\11as. ,TódavJli" Sfi. Depütlidos, hyos a~éseptnd6s p_oi' v:; !ilX~" o. fato ções não oenetlc'iadlU! cóm' os meSnfós no',dever de àprOvar um "Ústfio" íní~iíúnca. se fêi, na: prlÍfleà, pór {tué' se de q!.lé o aumento dll .i'noedlt cliculan- favores S,I" retraIam sobremodc com cfalm'eit'te dé' sori prôd'ütoll estrll.ilgeí- .évltssséln 'e'Ssl1s emIssões:. te nao representcu,.!,o mesmo" tempo, ~ m':\f!i graves- prejuízos pará li 'náçãb' ros 9:qul' proàiú:1cI6s, li trinàé 'I'uc" ,,"'s-

. Bnstâque sé ãflflrlê' à: ,vístl't' éllis investImentos de hifrãésWutura.. V. brastlelra. I " . 'ó"X''' - .,.,vesto.t!DticÓ:s' ofiélnls que'6 gO'lêrl'ió te'- Ex' está: mostrando' que' ó Góvêrno _.tsseS S'up'efaviti c8.lnb!aís ,Sêrão' c.b'-' sa c '..nu; com importiiçõeb desnec€iS..'Vó1i1ci6nãl'lo, sozIii1o; áÚ1Í1entóti: mliis ao invés do" ç(lmb~t!l .lI;, tnJI~ã-o quê Jeto fl'ólmeno~lZAd6 de óutJo dlSéüi'so, ~tills, o' famoso sl'fp1!ravlt de 338 inl­o' melo ciircU1ãnte; em v1J:tude' dás se propôs fa~er, aumentou \1s emis- ,Porq'úà a hisf6rfa é longa ê nãó' põe: ,õ~ tle c16Jafe~: qs indusCr!à-is brá:.etiliss6ês dé tlol-âs éflie y;rómoVeti; 110 S?és, ~emClu€. !E~9Jelilia.·Si~0 t~aÃu- derél óó'!tâ·la desde Jogo:·' l\~I~lfÇ>s está~ apav?raqo~: r).'o~e~tll.m(/üa tódos os govornos Anteriores jUn~ Zldó, ei1í inve~tm1enfos, lIe infraestru- X Naçao ~al ficar estt\l'réoldoi tofu' blfllm porque, senáo, O,Danto do Brn311fug, durante 76 lincs de aep\'1bllcal turEl: rjue proporclonMseln\ !'IeSl!nv:61vr- a. frll:ude ,contábil cometld'a' pal'lt ilu- ,funqióllit:, àitii~\I~l'ál,u;r~fe.", ~ .. , '. O gOVêl'110 revoluclónií:rJo se in'IpllUi" mf!ll~ econômicO. Para: :nós, llúe di:" dll' o Presidente da R~!lúb1ieâ, & a . p,n. P.~ ".'JUé :,!lét)l~l,~, ~u?~rll;v~~ ~Il

tóu: ei 1Q de ll,brJI de' 19õ4, quando o verglfllos do' esqué!na; m()nétarúltá., q'tle próprio povo bl·aslleil'O. con vel't.eu, miJudivelmenfe, nüma ver­montlll'l/;e da' mOeda circulante lltin~ desejali'loS' compat!!l' a: inflação ape" 59' ~(t item de petróleo e pro'cIútsa ciaqe!ra \!ltÓt1lâ de' plif6. polJ'ié dogia 888 .bj.Jhõeg de cruzeiros. E a :n ,nas pela valorização' da' lÍ'ioeda oues- derlvados, -em 1005, não' constam dal BràSi1( , _. , ,de dezembro de 19õ5 êsse montanle tancamento das enlissóés;,' alnda é despes!\< cambial, fl.penlls com', o 1lto' l!ouve apenas '5 pa.Ísell no mu'n'do .de moedti clrculante a:sc~ndeu Íl 2 frl.agravante, o (ato 'de que co:t'>tin'Uam ele 'Uu<:i.Jr' l!Qm saldos ~ictic!.oS', cêrc~ 'lfué registraram', ,el'«1951', um méllCl'llhõés e 1'13. 15l11iõcs'. dê' cruzelrfis, é.trI- emltln,do e: náo. ellüt€m. seqUer paI'a de l?O .milhões de dólares!· Nunca) anual de depreclltção' dá' mtlelJ:i i;ii-buliido aquele' govérrío' révo1úolol\árl.a, AAvers9~s dc_ j~fra:-estl'utura', C')1e re- ,'~magmej,que o àrtlfíoio ~riminc60 pa" períor !\ 10%, 'Srs, Deputados, a Iídeiilnç!i absoluta:, ~resentam o prQg'I;esso de um pais' ra. as es~atístlcas de apuração da' alia!' ~E'odos ésseli países são latillO·anlé~I!?i'l Wda li nossa.- hIStória 1inajicelra cujo desenvolvlmenfo fieel'l'tm parar. de_ custO· da. _l'ld!l- estlye~~~ também! rlcanos. E, o que e pior, todos lHes,óôinó, o maior respó~sã.".él pe~!t ii1fia'~ 'O SR. CÊSJÍi~{-PR'rÉTõ' ..... A râ~ sendo .adof!lçí~ .c9m 11 ba1angft, de pa-' entre o:> quaís ell.1' destnqí.!6 Q' Brasil,çlio Que [~~tó' faz, sofrer O' povO' brli.~ deQo' aO' nóbre' coi1ferrãúéo o np:rte~ gameni<I. _!la.t~bl~l. , '., ,são M malorés' llllgõ\!if dest~ parte Ó!1~!Jl;lYO, através da; a.ltll. dó' l'iusto ele A: polítlcà cll:I1iblal' dó' Governá ti ,É. ~p'ortan~e ,para "qU~' ;;e J!Ilgi:ie' .A:m'érINl. E comenta o' relatóriO' "'I'heVIda. - _ • os' ~eS1.\ltados do l'espl'!ctivo' b1i'llin'Ço de ,bem li: P~llf!éltq.e" lntercâmlllo de. na;... Fir!lt Nlltitlnal Olty Btink"; "h'aúl-'RB

Õ' Sr, liflil'io l'flJd _ Permite V. Ex" pas:amento' n1'erécem e~p'e1)íal,.àP!'eóf:I. lào, o"seu, ~esultndo c0ll! ,algmls' p!ú;-'de mm-n colnzíClêll~ia;qlie seJIin'l1 pilé'-ÚIU ápafte? ' ção,.por isso' que ~quela p01if,u!a p\ll'à, Jt~~.r, J~9 ~' .c,o~p_teell;(I~nãol·o pe-' clsamente éstes os ptl:tses qUe recel'..

_ servIr aos Estados Unidoll' se' fM:" no toe a:n 1to· a setenffi),'O, dvemos- rem .. anos &'Pós ':J.uos' a' WàSlun'gtono , S"" "'f\:S'''' """""'TO' ,.., Is ...' t'-'" d "int""' Um deficít coro os Estudos Unidos rie' para ll'jud' , e ,~, '" d' •

<lo, "" """ 7'''''''''' -.0 ...!tO. <JUO, a versa ,,05 ".êsS$ do ~àÍft, 5', níllliões óê dólàies; um' supeJavlt:est ".; 11.... prO!Togaçves' e dêl:lHollO' Sr. MárIo Piva: _ Ófitem Jne~m.o -c" o que é pior, os' saId'o~ del'.illteil~ d& 265' mOhões dé'· dO! f lf . m ". .ranQell'Oa. , ,

dessã trIbuna,. nobre DepUtado, tIve e!imblo ent,re o;; dois pâls~s, no perlo:' pálsel; etIropeUfi~ Iilil su:el~avltOde ~~ I Ora. se nos ekY'âiia'm cconõmlciiocasião' de fazer a'nliIise' semelhlll1te ,do ,~Tvolucionario, coi1f~lam eSSlí milhõCs de' dóll't1Tes com' os pá,ses' la- inciIte: somos Pétt filr~à d'àS~ cliéun\j:à" de V, El(~. evidenteménte sem o asse! va. '.' . ,tlno"amel'icanos; e UIl1 nupel'llvit de' filric1as obflgád6s ni\~ a "uma t '

- brilho' que V. Ex~ sabe eml1restar às qu~'r~~g;.' .sen;~Clre lt~:vC:'f:le C\u~l- 35' milhões de dólal'es com oucrespaí- :nellsa' brosperfdad'~ rnàs sífu: ;i~~~.suas, palavrus. E me referi' aos mes~ .' l~ao ~=. mpor""ço"s' iodm- ses, ' , ' ,cl'fVid'as e 1105.5a rifLs'éfl'" . ' 'mos elementos' que aoabam de ser :l1ensa.yeJ~' às, atIyld~dea Induatria~s do, Be,tudo. IsSo, lastill\àvelment~~ se'" " " ,a. . '!leste L'lstante reexpost<Js a esta Casa, ,~rasil~ o, .lntr-~cªm.bJo global, ofer~ceu depl'eende que 0.5' Esl:àdos: Unidos I1OS' ~ Coln~ se _vi!, fil pç>Il:L!'C:f de Jnter­Slnto-me int.eirl'tmente la'anq1iilo, por: ilÜldeflcit de ,!l1 lliilhõl!3 de dó1,al'~s sugam até \V úll'lma· gótll,,)jl fedo. o' '~â'll1lJlo, seb!' que e~'trí!mólí' ein miHó~que, V. E;i~ es~á rep áss.and6' os dados ~~r{~~p~ndente a. :1.5%, db total lla slll!Ío de 338 míll1ões de :l61aI'eSi m,,- Irell ]\ormcn02es;, 'lI!'" sel:ã'()J objetO da!lue apresentei, t1:~zendo, como eu c a. éamb,la\ o 9.üe e~pI'essa, em tlvo" ge tanta prppaganda' do govêr- ollUo!!' dlScursós,' l'esü1foU' n't\i\\' vell'­trouxe, a. çonnl'ln!lçao de qUi! s1\.o da- ,sr, ~ tesulfado satlSfâtóllo. no, nno '11.os seI'vlr.~ dc nada, P01' isso' d~delro' il'a.éasso; inUlt~' fllní~' e1!õnõini'­d~'lS oficiaIS, pertenéehtrs às estllti!l-,' Em 1964 e 1965. com, o corte ))ro~ que, ~aDfo _às,naçoes européias como' cO'do qUéi~n21t;tCél~eJ~· El\í; sé l'eveb'tlutidas do.81'. Roberto Gámp~s, que nao' fundo em importações dê ma.térias- as ll'ttlhp-amcflcanas, nos Impuseram,. de 'preobllpl\ÇOes efu alIiquntrt com', o

.ll:S u~a, 110" ?Elso",P?rque nao l!:lt~res-, pI'imll.s 'e máquhlns.neeessãrlas ao e.om sobrM d,e. rll7lÍO, qu~ impol'.tás.. e~pres,árlo~ac.lonflJ • .!'I'imeiro, dm·smrt a S, E"". J!itlt Ai obsrrvaçao quO' nosso progresso 'e l'tté ao prooeSljo de seh'iós, delas, produtos, manufaturados' ~1.!1t.â ,Pata o mesmo 'P " e" em'deSejava fa'3er., ,_ _ manuté1'lção dos setores fie' produção, nãc e6Se~c:.laJs aqui .vroduzldOS, com seguida, f~cmt!' li ini'~ç.· e pn,!.

O SR. CltSAR ·PR'rE'rO' ::- Agl'a": cbnsJgno1,l e. ,balap~a de pagamento os a. .el1lít1t1a~~O çle blm~\r~s adullheiras' d~toA,5Iml\ares ao: naclIj ,p\lrll com'"dCço ó .aparte' do, nol\!e. coleg'l\. (;0- :S1l'peravfts, de 319 e g3~: rnilh?,es de qUe défcnfl'etn. a procluçao nl'tC10nal. .pIe,tar, !f ob~a ~é. IIq\.lidnção ,\nd'ustrill.l

;11)1cC,e V. Er.~ ° dlto· pOl].ü1a~: "mats,dólates, ctlm 13.5%" e 1,L5%jiO mo- EstEl operagão, nObl'cSDcpumdos é' dÓ,1'l71S, ,}§.~ G~~nacl~i1l\112açãodo

iu!!U d~s~pbri-~e Um ~en'lr[)so do qU~' Ivimento geral. C! próprio Govêrn5l tIôs [) velh? Hstãcl' que tál'lto' se' I1pregol\:, e' noss~s :Úl.brlcâ's de~er(l ser" G'fl111' ó'o,-um, COXO, N? c11S0) .o .mcntWoso tostá' ,em,JlVldihiela, ,dess_e !t\0do,; rtue ~ ~ua que, se fóI" aprovad~ de 500' oU' 'de' l~rasl,J, ~or Isso que ela vem- determl~,rtl!llS' do q,üe, Idenhflca!Io. .. polí.ica de In,t:etcllmblo Unl1l\ de ser lUO, Pl'bdutos.. IIqUIdard' o' BI'as!!', cl!rt~ ,nando, em t!rJhos.!I1~~m~ntes. o dQmL~

Prosscgumdo, Sr. Pl'esldente, en- resolvlda, 11 duraI; penas. cbm o nos- sara o movimento a Pl'ótitlQúo dlts ,IUt>ecbnljn11CO' dosoap"ltaliStlls tlOrlie­quanto ~s govet'11~~' l:l,ntel'lol'i'S, em' 'l6 50, próprlb sacriíieio~ dlrrilntlil\.do a nossas, fábricas, coÍoCli'ndo' os rtoSsos: americanos. TratlÍ:se d!5 um es)l!tã..U'I10S c41 vldl\ retlUb1icaná', oférecel'ám: p,todrçao., Icl.umeh~ll.n,do, o ,desemprêgo' op~l'árJOS ai mel'<!ê dn própria' sorte•.cUJo curioso: em'-YI'z de 1\03' aj\'ll\-'um tota1. de moeCla. circulante de 888' ,11 ~I VRl\dp CJ _ ctIsf:o d~ vlll.a, Então, É est<3 o l~esult.ado' !inal do' saldo' calÍ1'.. rem, êles passaram a ser' donos dobl1Mes de c~uzeiros: êste Gov'êl'llb rei po~ ql!c tnntos fávotes e tantas i'll- bfal tão a.pregoadc pelo Gtivõrno' Que' tudo o que é D,IlSSQ -.voluciol?ario, tendo' à i'rente, na p1l.l'té' c111dades ao~ ~mliresál'iós,nól't~-a\ne- é" do saldo' cambial COm ollEiltadOs.' i NUi1i:a' fOI\íQàlééptílb~lqu\\nt " ,f~nllncCIra; o ,Sr. Roberto campos,aJ~ica~o~:em dlltrlment{)' dos l1ldustrlilis 1)nidos? I::anço dest':\' trjbuna unI' rep~' ·íj]'lbUslllb dd' PÍ'e!ili:lellte' da ~~~~Ifc~i'dtzer-se_ al1Uln~laeíonãrlll,,: aumentou,' ras, e,ros? ',' - to ao IAdel'-,do Govêrno a' Que tTll a' ,'!'odin'ill' séfupre eliii.'Ülllüllbs' S~ I!lx "essa moeda.' ,cltcrUll'tnte ~ll't 1 t.I1Mo . 8ó, a d~albrllláção, d? ~rü7,eil'O, '1ue p~ra.. êste 'Plenár~o o' saldo' CAmbiai, e'in iU,ln ,Jtllli!iillo' em Inãblf 'de, vemas' r1\e ,285 ~pl1Õf!S de crttzeho~, 01\ 6('11<., llIe~!lrou ~,d\1~lçâ,tl d~ ~OI.nr' ~m ,,2\!.9%, dola.res ~tsm' os .:Estados 'Unldos) 'a:' 'Pôijl\S das' i'J.lialiCll~ idferilliblo \\"lls~C1f1 131,,,,,.. . "Rd~' ~~~~~~o~aorctJ!fC:aó ,dOj~ o!llhba~ ,quem .cedémos tudo,. pari quem, da~ Cl!i'f'lt· oêllsllío Eh' Elia'. a'l'il'n\bJI t!lii

O ,Sr. Vieirdl. ([11 Melo .:... U\so em' "ellli, a· tbdns ~ll t:tl.P~~~~:Ud:ôl~~rte :reOll b;f~?bl Inclusive o- sa~to' sa\\gue! l'~li~l1(J' ,aoll seus Mlfllsfu'b~j do' pia,,-e1-dOl!;' anos apen~s!, - "1005. <Muito bem') , 11, rt!l s r~~" em de!QSll..: das IlUlIsJ '1amenl'o e' dll.' F'azentla'••Iqui!' ãl sublliQ!'O' 6R. OreSA'!'/,' PRIETO' _ . l!\'l1i 'As opera - . d . âmbi' ,ep1P s!ls ,e OS'_Sl'US' IntetesseS';, (,l1'!lf~ Ida! ladeira ltllb' el'!l' OtlllllUlb' de' lPa

m\inOlf d~ 2' anO!ll' ein' 1 Ii.'rlo (/ ilí nle.., cortt"objetl~tlte:k!/ l rear~~~~ss~w .~, ~~}lp Que' I?J~ldel"-, do· GOVél'llC\' 'lt! plll'elllll\ de' llüWos!'. A\.1oiitet:e~~u:'• lléSI lll. o- quI!' é m~ gl'll.l'l!, d PO"bj 'fh*~!lsl!iI, llnanceltõ$' do pitfs ç~ e: ~~li~~~g~~1UV~tr~2er ~~.s..aldO!J' 'ag~J'n" estaUlo~' ~o1bproVadainellt\!'nli

• " . . ",:,. ,~avor"v_ AO Clesolçlt{ da. l&:WU'~, ~ ou~r~

Page 28: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

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DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) FeverE~ro de 1966

xímadamente, SOO m!lhões de cruzei- duz pouco, ela. pr6pria. suporta 08 lendo-o, porque não estou niunldo 9ros. Mais do que as sêeas e as en· efeitos da redução de sua produtíví- uma lente.chentes, verdadeiras calamidades pú- dade. Quando realiza bastante, é obllcas que feriram profundamente a prOprlo Banco do Brasil que adquí« O Sr. Carvalllo Sobrinho - TalvlllIeconomia do Rio Grande do Sul, fez re a produção a preços Insignificantes 'V. Ex~ não possa. lê-lo.o Banoo do' Brasil, liquidando com ou financia atravessadores, num sa- O SR. JOAO MENDES Nãoos poucos que ainda lutam e aeredí- crlftcio clamoroso às atividades ru- posso enxergar as letras dllBtas per­tam no íutuo da agricultura brasí- rals. !íuntas, em tinta. verde sôbre papel(eira. Nlio há. mais como se admitirem amarelo, e minúsculas.

A analíse que levamos a efeito, em tantcs desmandos contra o Brasil e Referiu-me 'Um colega, hl\ poucostraços largos, em virtude do tempo os brasileiros. A oposição cumprlrâ alas, que, em llarretos, Estado de Sãolímítado, ainda assim nos dá. a con- a sua missão de denunciá-los. Não ne- Jilaulo, reuníram-se fazendeiros, asses­vícção de que se impõe não uma lul.8 gal'j\ apolo às inIciativas que eonst- sarados por jurista. e contadores, ob­entre os brasileiros que amam e con- derem devidamente os intjlrêsses na- jetlvando decifrar a charada, 811rg8fiam no futuro da Nação, IDas, sim, eíonats, Entretanto, ê bem de ver, a um rude agricultor com o papel pron­dêstes. numa estreita' compreensão oposícão, nesta Casa do COngresso, lo para ser entregue. Causou isso es­de civismo, contra os que, valendo- não arredará pé para conter a ambí- panto, Foram verificar cornos e haviase de cargos e posições públicos, es- ç/to dos que saqueiam o PaIs, nem realizado o milagre e, então, no versotão vendendo o Brasil e escravizando dos que, sob falsas afirmativas, íníe- do papel, na parte em branco, estavao seu povo. licitam o povo co mcclres econômicas escríto: "Não dou conta de respon-

Os vice-cônsules norte-amerteanos que alcançam até a própria soberania der". E reconheceu a flrma( (Risos).para Assuntos Polltloos em pleno nacional. O l1r. Alltôrl!o Bresolln _ EstouNodeste, provam que até os assuntos C'onfiallUls no futuro do Brasil, por Ilcompanhando com atenção a magní..poítttcos, nc Brasil. não mais depeno mais' negro que seja o seu presente, fica exposlção que V. Exª está. la.dem de nossa deliberação. E os adl- em .vírtude de estarmos convencido; zendo em tõmo dêste assunto quedos, tamém ncrte-amertcanos, para de que todos os brasileiros Ir~o cum- considero da mais alta ímportancta,Assuntos Minerais, já sao reconheci· nrtr com os seus deveres perante a No meu Estado, o cadastro rural nãodos vítoríosos pela lmpre~sa dessa na- Pât.l'ia e a própria l'lsfól'la. (Muito eorrespondeu à sua flnalldl\.de. Niloctonalídade, por alteraçao de nossa bem, muito bem. Palmos () orador ~ houve preparação psicológica. Pràti­carta Magna para abrir a, porta para Icmn.primentadol. eamente não nouve campanha ie di··os ínvestímentos no.rte-amerlcanos no Durantll o discurso do 81'S. Cesar fusão através de instrUções. de natu­setor dos minérios: segundo essa di· Prlte o Sr. Mário Gomes, 2,9 Vice- reza alguma. O próprio cidadão qUIIvulllaçào, "êstê resultado por 51 sO Presidente deixa a r.l\deira da prest- foi atuar na minha região. multo dei­justificaria todo o progr~~a dos dêncía, que é ocupada pelo Sr. Ga- XOU li desejar. Veja V. Exa como foiadidos para Assuntos MineraiS . bríel Hermes, Suplente de secretárío, mal feito ~sse serviço. A região sermo

S de relêvo também .a transcrição O SR PRE6i:DE;\~E' no-rníssícneíra tem a base de suado "LHe", edícão em ezpanhol, dp . •. economia no gado suíno, na ~oja e naG de dezembro de 1965, que anunciou: Tem á palavra o Sr. João Mendes. línhaca, Pois bem: nenhum dêssell

"Recentemente. o II!lnlst.ro da Eco- O SR JOi\O l\rENDES' elementos figuravll. nos Itens .quesitosnomla do Brasil, Roberto Campos,' • do questionário entregue nos colonos,convidou as compantuas petrolíferas Sr. Presidente, srs, ne;mtll.dos, O pior é que, devido i\ eompíexidadeestrangeiras a explorar-o subsolo bra- nunca, desta' tribuna, combati uma dos elementos constantes do rormu­stleiro termtnaudo assim com o con- reforma agrária autêntica, honesta, tàrío, no meu Estado campeou a es­trõle da Pet.robrás, o velho monopélí« renlísta, democrátíca. Combati, sim. pecuração. Muita gente ganho:! dt­estatal". as tais reformas de base, entre as nheíro de colonos humildes, de agrt-

2ste assunto foi objeto de dlscur' quais, a agrária, porque objetivava a cultores modestos, do Interior, para50 (lo brnvo Senador pernambucano tntranquílídade dq campo e o aníqut- preencher. êsses ,formulários,Ermirlo de Moraes. lamento do' direito de proprteuade,

De nada adianta que enlonuemos Defendia uma reforma agrária que O SR. JOAO MENDES - Agrad~­a tranca depois da porta arrombada tivesse sob as vistas, prlhclpalmente, 'i0 o aparte de V. Ex', que me d:'ll!: preciso que nos anteclpelnos, com o homem, o homem do campo, e não oportunidl\.de de examinar o Mallualo mais acentuado sentido de brasl\tda- o primado do econômico; uma. reror- tle Grau 4, do IBRA.de, debatendo 09 assuntos que mal! ma agrária que cuidasse dos proble- O Instituto Brasileiro de R~Iormanos ferem. para que, corno acentua' mas essenciais da vida 'rural, de saú- Agré.r\a Instrui um cJ~terll1inado gru­mos, no inIcio clt'!ste discurso, des- de. de educação, de transportes, assts- po de monitores; êste grupo Instruírapertando a eonotência popular, 'pas' têneía técnica e social. Combati, Já um segundo grupo, c assim ,uc&551­semos, nós .mesmos brasíleiors, a ser neste Govêrno, a emenda constttucío- Vilmente. Ao flnal, os monitores fi­donos de nossos destinos e do resut- nal objettvando a rerorma a:;.rárlll, cam. talvez, em situação pior de ígno­cada de noso trabal!}o e de nosso sa- por conslderá-ta desnecessdría. cora- rãncís do que aquêles que i!les pro­crl1lclo. . boreí, entretanto, nó projeto do est:l- curam ecclarecer. Isso náo é de E~', O povo. lndicuf.ivelmente. é quem tu da t~rra, oferecendo emendas, vá- tranhar. vamos ver qual a mental!·maIs so!l'e. Despojando dos seus di. rias das quais aprovadas e, Incl'.Jsille d,ade e o grau de culf.ura dêsscs se·reito!l e sob o Império de restrições no capitulo da tributação, fazendo nhores que preten~em instruir os Ill~"econômicas cl'Uéls, que vAo desde a cair aquel!! disposlf.1vo . que estabeJe- nltores.• Está. IIqUl no Mllnua~. Pe...oeros!1o dos salârlos até a especulação ela indice de progressividade no Im- a atençao dos 81'S. Deputados.dos preços de manutencllo 1amlllal, pasto territorial de referência à pro· ~ "Proprietário é o Individuo quc(,udo li conta de uma Inflaçlio nM prlcdade, segundo li sua ã~ea. est!!. de posse do Imóvel, por pa-controlada oue a todos aniquila. o Não sou, portanto, um Inimigo da. lavra, escrito ou registrado c (flll'cllst{) de vida se destaca ameaçador reforma agrária. Não aeredito em re· se diZ proprietário. .~ l'ulnoso. dando ensejo a que Sll forma agrária de papel, mas 'm1 re- O posseiro deverá preencher aprenuncIem desajustes sociais graves Corola agrârla objetiva, Não se pode declaração, mesmo núo tendo ae incolltroldvels, se providências sé' faJar em efetivação da reforma agrá- posse regulariZada".rl~. nno rore~ desde IQgo adotadas rIa, qUilndo não existe escola no meio. _

Nem li. carne verde nem o charque rural. ()S hospitais regionaIs catão .Imagmem, .$rs·o DJ:~a:1s'tê~ ~~sn'c'\nrom maIs seqUer Il- mesll. de desaparelhados oU fechados: os rll- çao que !lsscs ~bl r~edllde e da oaoe90% dos hrasileiros. O feijão passou mais ferroviários. dados como anUe· ~lsáltulos dI!: P;fssari' de pobr~ i;a~a ser eomld't de rico. O. ciJ.f~, _segun- conomicos, extintos por estradas us- tU ossodyaortlr nã fi f6sse a. gra;'i-110 o nrónrlo I,B.C. anunCIa, em conõm\cos, extintos e não su~stltul. 1'0 para ~blemà. onhrll pasarA a custar, no pais, um dos, como determina II lei, por estra- dade do P Interior da Bahia ondemil e quinhentos cruzeiros ~,quIlO. das asfaltadas. E' nesla situaçao de ~~~~~I d~ perplexldadc dos fazen­~'1rR. rllIP. n tl"ooo ,.,rero de Nacao pro- preca~ledade dn, vidn. rural quo o ~:irol~. AI uns procuram dar um pre.1I11torlt selll I""al ao do mercado in- IBRA 'leva 0- pâmco aos homens que xageJda ao seu Imóvel receandot~macl(l1'nl, Rf> quP no ·exterior bc- trabalham -no campo. com êsse mapa ;0 ~esaproprlação. outros' dão umh~m c.r... ele I' qUll.lldade e nós o da de per[(untas que nem mesma um ç inexpressivo para fl1J'tarem-seI'lor esntlc!e.. advogado militante está. em condi· ~~~ ~mpostos. Disso resultará llue o

A r~c:lttP"O ,10 horâllo ban~rlo. sc- cões de responder. Ouvi nesta Casa IBRA não conseguirá um retrato fiel"'~nc:ln .~ ~uunrl~ dptermlnltra sf> em !lue um dos malol'es juristas, se náo da ro rledade rural brasileira. POI"'..n 1'" .. , .... um ~""'o,,/o lIe ~ /lmll de· 11 maior civilista do "ll'asil, julgou-se terr~ Óortanto o seu ·objetlvo de fu-~emttre<r"dos, Os 01an05 de econo' Incapaz de dar resposlas acertadas a 'zer um cadastro rural. .mia dos lnvp"impntos tll'hllcos. a co- 1I8..e -acervo de perguntas a essa in- .mccar por BrasfJla. serão preocupa· qulrlcão cerebrina.' O Sr. João Herctllino - Por iel'rl\ o<lor,...; n~s/e pV""p'pln, Os ;nrl"o/rioi. O I>r. Carvalho Sobrinho _ Perml- seu objetivo de fazer um cadastrobrMl1elros sllstl~tlc1eram os scus In- la-me a!)~nas aduzir às consldera- rural, mas ~'? ar, voando supersônica·vestlrne"/o~' nor falta absoluta de re- cões de V. Exa, um pequeno detalhe' mente. mllltlssimo bem Instalado, '?cmsos flnaneelm•. dIminuindo os seus I!ste formulário para ser lido por um fellZllrdo Diretor do mR.A. que eslilnel!~clos_ As '"Mnelas e as concor- homem hlgldo' de boa vista precisa adaulrindo por Cr$ 1.200.000,000, um.dlltas ntin'l'em mesmo empresas tra- lupa" , avião a jato, para oito pn~sageiros<I'plon,," e rlp ~1f<t valilt """1' n :Rr"- . para fazer á reforma a'l'rána. quem511, A lavolll'lI nunca eSf.êve Ulo rele- O SR, JOAO MENDES - Exata- sabe. a jltto também. Nossa tristezagada a segundo plano, Quando pro- Inente. Não me animo a critica-lo, é saber que a jato serão apenas as,

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966 453

Manoel de Almeida.Mareial do Lago·Mauricio de AndradeOvidio de Abreuozanam ccenicPadre NobrePadre Vidigal.Paulo "F!'el1'e .Ultimo de CarvalM I

São PaulG:·Adrião BernardesAiceu de CarvalhoAtilié Oou1'1Campos Verga.l

.Celso Amaral.Derville AlegrettiHamllton prado ,Herbert r.,oivyHugo Borghi'José ResegueLauro crusMauricio GoulartPadre GodinhoPereira Lopespinheiro BrisollaTury Nassí!Ulysses GUimllJ:ll.e"',

Goiás:

Benedt to VllZCastro Custa ,Gemido de P1n!4

. Haroldo DuarteJales MaehadoJosé Frell'ePeixoto da Sllvelrll

Mato Gross? I

Corrêa da. costr.Edison GarciaPonce de Arruela.

, Rachid Mamel1

Paraná:Antõnlo BabyJosé Rlehtl.Lyrio Bertoll1Plinio Costa.Zaearias Seleme

Santa CatllJ:lnal1Antônio Andrade'Carneiro de Loyo!a. \Doutel de Andrll'illLaerte VieiraLenoir VargllllOrlando BertollPedro Zimmermann ' '. \

Rio Gmnde do SUl: .Brito Velhocesar PrietoCid FurtadoOroacy de Oliveira.Daniel FaracoFlOres SoaresLauro I.;CltãoLino BraunNorberto Sehmidt.Tarso Dutra.

Amapl1:Janary Nunes

Rondônia:Hegel Morhy

Romirna:Frllncise!> Elesbiio

VI - ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDENTE: .Ij

A lista de pr\,sença acusa o com­parecemiento de 239 Sr8. Deputados,passa-se a Ordem do ,Dia eom apre­sentação de proposições.

O SR. TUFFY NASSlF - Sen:ibrpresidente, requerimento de informa- ~

ções ao poder Executivo - MInis­tério da Viação e Obras públicas ......sabre promn;.'les de funcionários pos-1.Ws-telegráflcos. ' , :

O SR. MARIO MAIA - Requeri­mento de informações ao Poder Exe­cutivo - Ministério da Educação !j

Cultura - a respeito da Universida.-d( NacIonal 1Ié Brasllia.. "

Rio de JaneiroAfonso Celso ,Bernardo Bel10Josemllria RibeiroRaymundo ,Padllil&

Guanabllm:

Adauto Cardoso ,Afonso Arinos FilhoAguínaldo Costa

. Arnaldo Nogueira.Aureo 'MeloBaeta NevesBenJamin' p,uoahBreno da SilveiraCardoso de Meneze.tEurico OliveiraExpedito RoarlgueslIanillton Nogueirll.Jamil AmidenMendes de MoraisRubens BerardoWaldir Simões

Minas, qerals:

Amintas de BarrosBento GonçalvesCarlos MuriloOelso Murtacelso PassosDnar MendesFrlLllcelino PereiraGeraldo Freire .Guilherme Macha.doGullherrolno deollvel:M.Jaeder AlbergariaJoão HerculinoJosé Humberto - (M.E.).

Leão sampaioMoreira da Rochaossían ArIlJ:ipeWilson Reriz

, Rio Orande do Norte:Odilon Rlbeiro-CloutinhoXavier Fernandes

paralba::.,.Arnaldo LiÚayetteErnuny S:ltiroHumberto ,LucenaJandui CarneIro'João FernandesLuili BronzeadoMilton Cabral

Pernambuco:

AderbiU Jurema.Andrade Lima FilhoArruda CâmaraBezerra LeiteCosta OavaleantiDias Linsoeraido GuedesLuiz pereira.Oswaldo Lima Filho

AlagoRs:Aloysio NonõMedeiros NetoOséas cerdcscPereira LÚcIoSeg~mundo'Andradf

sergIpe:

Ariosto AmadoArnaldo oarcesJosé Carlos Teixeira.Passos põrtt;Walter Batlstá.

Bahia:

Alves MacedoGastão Pedreira.João AlvesJoão Mendes

. r.una Freil'eNecy NovaesNonG.to MarquesO!1veira BritoRaimundo BritoTourinho Dantas

Esplrlto Santo:

Argllano DarioDulcíno MontelraOswaldo Zanello

Amazonas:

Djalma PassosJosé EstevesPaulo CoelhoWilson Calmon - (3.3.66)

Pará:Gilberto Cümpelo AzevedoLopo Castro '• .Waldemar oulmaraer

Maranhão:CId OarvalhoEurico RibeiroHenrique, La ReellUeJoe1 BarbosaJosé BurnettLUIz CoelhoMattos Carvlllh.Pedro Braga.

PlaUI:Dyrno PiresEzequlas' CostaGa.yOSO e Almendrllo

CelU'ã:Alvaro LinsAlmando Falcãl.Costa LimaDager serra (11.3 .... ,.Dias MaeedoFlávio Marclll(Furtado Leite

êsse formulário. que, com tanto ardordefendeu e considera de meridianaclareza:

Sr. Presidente e S1'5. Deputados,tive sérias dúvidas em ingressar naARENA, exatamente por atitudes,eomo esta que acabe de tomar. Porvocação," pDl' . temperamento, peloexemplo paterno, não sei ser homemque esteja a bajular govemos.

Nunca fui um 'oposicionista síste­mátIco, mas também jamais'. fuIáulíco de governantes.. Teria de erí­tlear Ó Govêmo, a despeito de membroda ARENA, como o estou fazendo, 'edai a minha 'düvída. A ARENA mecomporta?

MIlS estava num teITtvel dilema.Não havia outra alternativa. Não po­deria entrar para a "UI'na", onde es­tão depositados os restos mortais doregime deposto, mas também nãogostaria de entrar para a ARENA.onde nem todos os leões têm aquêlescaracteres que fazem dêsse animal osímbolo do Lions' Clube '

Assim, aeudindo ao ehamamento doDeputado Raimlmdo Padllha, só agoraingresso na ARENA. mas sob' a condi­ção de manter a minha liberdade decl'itlca. .

Atendi ao Deputado Raimundo Pa­dilha, homem que honra esta Casapellls suas qualidades Intelectuais emorais, mas que, -não obstante, VjlZpor, outra, está. sendo vítima de in­justiças daqueles que procuram de­molir os valores cívicos e moraís'zíês­te paIs que impedem a volta àquelasituação que depusemos, felizmente. a31 de março de 1964.

81'. Presidente, pairam sôbre o Bra­sil nuvens pesadas, prenunciando aiutrauqüUidnde; mas nós. aquêles querealmente fizemos a Revolução, esta­mos atentos, E a vitória não seráperdida, e a democracía será restau­rada. não como um regime de fôrça,mas como um regime torte. (Muitobem: muita bem. Palmas, O orador écumprtmentaâoi .

O SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo destinado ao

expediente.Vai-se Pllssar à Ordem do Dia.Oompareeem maís os senhores:

Batista RamosMãrlo GomesGabriel HermesJosé Menck

Acre:Jorge KalumeMário Maia

vlagens, e não a reforma agrária.Com CI'$ 1.200.000.000, o IBRA 110-.derla comprar cêrea de 200 tratoresou construir, t~lveli, 200 escolas nesteinfeliz e pobre BrasU.

O SR. JOAO MENDES -TemV. Exa. razão; Pretendo Investigarêste fato, que é da maior gravidade.

O Sr. Mário Piva - Nobre Depu­tado, estive no meu Municlpio, deAraci, na Bahia, justamente no íns-:tante em que o IBRA promovia 6Semana do Fazendeiro. Então, C01S6interessante surgiu: «Idas as despêsasforam feitas pela munícípaltdade, eos formulários' eram vendidos ao-s 200.

O SR: JOAO MENDES - EXl1.to.Aqui está o impresso.

O Sr. Mário Piva - E' um fatoimpressionante. O Município. segundodeclarações do Prefeito feims a mImpessoalmente, teve cadastrlVias 3.100propriedades rurais, Pôls bem; Des·tas. apenas 1. 500 estavam regtstradnano IBRA. Entretanto o total era de'2.000. sabe V. Exll. quais as 1.300restantes? Pequenas faixas. de possel.ros que, na presunção de poderem Ie­galizar essas. terras. faziam suas' de'clarações ao IBRA.

O SR. JOAO MENDES - E' lisubversão da ordem juridiea no meiorural.

Mas. Sr. Presidente, tínha-me com­prometido jlerante V. Exa. a serbreve em minhas considerações, evou cumprir., ~O Sr. Oswaldo Lima Filho ..J. Per·míte V. Exa. um aparte?

O SR. JOAO MENDES - Pois não,

O Sr. oswaldo Lima Filho - No­bre Deputado João Mendes, creio queGerei uma voz discordante no eõroque se levanta con~ra o IB,RA.

O SR. JOAO MENDES - y. 'Exa.tenba paciência, Não é propl'1amentecontra o IBRA. mas contra o cadastrodo IBRA. com a. formulaçÍ!o de per.guntae estonteantes aos fazendeIros.que não têm condlções de responder.l'!Jste o aspecto da minha critica.

O sr . Oswaldo Lima Filho - Fi~,desde a votação da Lei de ReformnAgrária, algu~ reparos ao nr. Paulode Assis RibeIro. em quem se deveõalientar o conhecimento do problemae li sinceridade de uma vida de técntceem assuntos da economia agrícola,Quanto ao êrro da. excessiva tecnici·dade com que a lei foi votada e comque' também, foi elaborado o cadas­tro: Mas quero agora, na qua~idade de

- velho batalhador pela reforme. agrá­ria. do Brasil - nesta batalha poU­Mea me empenllo, desde que ingre~selna vida pública - dizer que, se esteGovêrno merece reparos dos maísgraves, que todos os dias .,fazemosuquí, no que se refere a sua políti~aeconômico-financeira de !1hena~aonacíonal, na sua política f,manCelrll«le desestimulo aos empresárIOS br!\Si.letras, êsses cadastro. na' soma de er­ros enormes que o Executivo vem eo·metendo será, talvez, uma das pou­\las iniciativas úteis que o atual 00­vêmo dito revolueionário, tomou.

Em' verdade. a reforma a~l'áría queo Govêrno diz defendei' nao passou.até hoje. do ca~astro. Os trabalh~do.ces rurais estão colocados inteIra­mente à margem dessa reforma. Ossindicatos de trabalhadores rurais fo.ram dissolvidos pela Pollela 011 pelo 'EKtjrclto, .debaixo de tiros e de. pan ..cadas com prisões e espancamentosdos líderes' dos trabalhadores rurais.Mas êsse eadastro será.. talvez, aúnica atitude positiva dêste Govêl'no.E' tltmida. é uma atitude inicial, ta'teante, mas é. evidentemente, posi·tiva.

O SR. JOÃO MENDES - Quandoeu descer de. tribuna, talvez vã teruma palestra com o nobre aparteante,meu amigo, para que, com as luzesdo se utalento, me ajude a entendei

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454 Quarta-feira 16t;; _c._ 2

" DIÁRIO DO CONGRESSO NACIO~ALz: S

(Segão I) _se

Ftlvereiro de 1966

O SR. PRESIDENTE:

(Gll.btlel ~el'mes) - A Mega vaiprovldencJar Junto • ComlsMio deConstltulçlio e Justiça..

Durante o discurso do Sr. CunhaBueno, o Sr. Ga:tJriel Hermes. su­ptente- de ~I!crctárlo, deixa. a ca­deira. da prcsiàcncla, que li olilllla­da. peTa Sr. BatISta Ral1/.o.~. 19 Vi-cc-Prtsldcltte. ' '

O HR.l'ltESIDJ?:NTE:

Vai-se prOcedcr à .votaçiío dll ms­férla. que se encon tra. sobre a M asae á Constrtnte da Ordem qo Dia.

Sâo lidas· e, sem observuçêes,aprovadas as 'redações finais (Josseguintes projetos.

RlIDAÇAO FiNAr" DO PROJETON9 1.53G-A-19CO'

Autoriza o Poder E1Jtecutlvo a. abTir,pelo MJnlslêrJa das Rclvi10ffl ~te­tiores, o cl'édlt~ especíal !.'lê Crll .•.•2,400.000 <dois mílnões e quatrocen­tos mn eruseírcsr, pal'll, atende!' àsdespesà9 COIn o oferecimento de umaeslátua. de TJradentes 110 Povo e ao'Govêrno da. ltepl1bllclI. dos Estadll$Unidos do MéxlciJ li de uma out.r!l deCastra Alves ao Povo e ao Governoda República. do Peru.

Ad SeUlló() Federal.

REDAÇAO FINAr.. no PROJE.'TON9 3.8J6-A-1962

Retlflca'a Lei nQ 3.855, de 18 d.dezembl'o dé 1960. que ~cria ColetoI'illlf'Federais em .diversos Munidp!os dosEsmrlds do Rld Gí'ande do Sul. San­ta. catarIna. GolM, Bahia. :l'.ilnlls Oc­l"als, Pa.rana. Mato. Grosso. PBI'á. Riode Jallelro. P!!rnambuco, São Pa.lIIo; edd. outras ptoVlIlllnelas'·.

Ao Senado :Federal.REDAÇAÓ FiNAL DO PRbJ~~

N" 4..845,-A-1962Aulor-lZl1. o'Poder Executivo a nbrlr,

pelo :Ministério da Fazenda, o·-erédltocspeclal de CI1l 2.628.406 (dois ml­1l1õess elscel1WS (l vinte e três milql1a!.l'oeentos e se~senta (! seis Crltrel­ros/ par!\.. 9:flnt qlle especifica.

Ao g"lial1o Feileral.

() SR" I'R~9IDENTE:

Em voliçíiu aL

iLF.DAÇAo~ FINAL DO l'ROJh'TO~9 2.342-A-19115

lJIscllJllna ~ cobrança de anuldariesescolares c dá ·outras pr()vidl'flclas.

O SIl. J'O,\O HERCULlNO:

O 'Sr.' .Presldel1te, peço a. 1'llJavl'a.para encaminhar 4 votação,

b ·SR. PRESIDENTE:'rem li. pl1l11.vrll. o nobre Deputado,

O SC: JOIíO BERCULlNO:(Eru:aminllamenÚl da votarão - SCI/I

rC1)lsão ào orador) - Sr. Pl'eJ;iclellteinfellzmente, lftmentãvelmente, na diàda. 'lotação dL-ste projeto, cstrwnmQ~em :reullião do Movlmenio Democrá­UCo :Bms!lelro, no Senado F'edera.J.

Elnbora respeHando O ponto de vis·ta daqueles que vowl1m 1avorável­Jllenle êste projeto. considero que essadecisão da Casa l!lU nada. vai cngran­decê-In. Muill:l ao ç.ontrilrlo', essa fl>­culdade que por le't demos agora a.osproprielários de colégios, de fazer 11correç.áo moneliria nas anuldades {,5­colares. constitui - e já tive opor­t.unldade lIe pessoalmente observaresse 1ato, - pm desprestigio parae.~la Casa, u/na deceção para o Povo,que viu. em llosea atitude, na deci­são da Cf1n1al'lt nos Deputados, o es­!lueclmento da l'Ie1l marllrio, o reco­nhecimento dI! IlleapacidMe do Es­tado de aS9I!'gurar. como de seu de­\'er. ensIno l\TatUlto. :Foi como se e~­

t,lvéS/;elllqll esuezinhando' o POVd. tri-,pUllínndo !lõbre l\llla misêrla.

Requerimento de infonun....ões ao#'odcr Executivo - MlnstérlO da. 1l'a­~enda. - sób!'e o 1'unda de Reserva%cferentc ao Orçam<:nt.o parll o exer­cicio de 19M.

O SR. biAS MENEZ~;r.:

() SR. LY.RIO BERTOLr .- Re- Executivo - Ministério do Planeja- As norlllall para a dlscuSsãc de cõ­(juerlmento de 1níot1l11\çÕell ao poder mento - sôbre o percentual do au- algas estabelecem que a proposiçãolJ:Xecutivo - lIilJnisLérlo da. AeronlÍ.u- menta dos produtos Indispensáveis à deve permanecer quarenta. dias natlC& - a respeito dO' DÕVO aeroporto alimentação. vestuário. etc. Ordem do Dia. ora, creio que há umclJi. cídude de Cascavel, Estado do Pa.-. , _ . engano slicesslvo, cont.inuado, talvezran(,. . po~:~ue~e~~tt7vod~ irtr~~~fj:fo8 ~~ ~%o lí:ip6slto .de nií~ aprjvar

io pro-

O SR .ADARURY 1"ERN.'\N1JES _ Agricultura. - sõbre- li, sltullÇ/io do J9. dC2 dIas es 1'0. ê e f gursn-Requenmento de Infonrliu;ues 11.0 Po- Observatório Metl'orológlco em Brasl- do como no 109 dia. de álsemlSllo. HOJêIlCl' Executivo _ M.V.CJ,P., EStrada lJa. '., const& como no ~q, dia, Parece, pois,de "'erro' central ao B~a-U _ 6bre O SR CELSO PASSOS _ Senhor haver Ull! I propósíto, repito, de llIío

.' - ". ~ 8; a I?' ... 'te . II·t d U 1 aprovar e8f.t' projeto. Com Isso seconslruçao da nassazem subterrünea residente, so CI o a ",.~sa a ínc u- élemonstra i ll. :1'taçâo que nem mesmolIa. Travessll. MunltJpul, Nllópolls, Es- slio.na .Ordem do Dia, ,do Projeto esta casa quer eteíoões Olfuito betPl:l1,nl1o do Rio. . ,n9 3.307, de 1965 de IniciatIVa da Pre- • '.

ISld 1!n Clll. do Supremo Tribunal Fe- 11 S'" ·i'oESlI'"~'·'''''O SR. CONDEIXA FILHO ,-:- .Re- dera), com pareceres favoráveis da ('I u, ".. ...,,'u.: '

rlu,:Jmcnlo ao Podtr Exe?uhl'o - mtssão de Constituição e Justiça, da lGdbrJel Hermest - A Meca lnf<Jr-D,N .E.R. - de preferenCIG para o Comissão de Servieo Público e da Co- ma a V. Ex. que houve êrro de ím­nsíuítnmento da estrada que liga. misâo di! Finanças, em condições, pressão. Realmente a reelamação deUberlan dia, Arlll:lUarl, Oat>Ilão e 01'15- pois, de ser íncluído na Ordem do DIII. v .... ElI~ é cabíve), o que. demonstratannn, que virá encurtar em (Iu~.ae I que o Plenário está atento. A Mesa,úu~enLos quilometros a. estrada oflcku O SR. l',RESIDEN'l'E: porém, já l1avia observaoo €sse êrro,fif>o Paulo - Brasllla. (Gabriel Hermes I _ A 'Mesa. vai qtie, como' esclareci, foi apenas, de ím-

O SR. BRAGA RA..'\20S _ proje': providenciar .0. inclusão do projeto na pressão. V. IJlx~ nlio Ievuntou umeto de lei que estabelece (J período de Ordem elo DIa. questíio de Ordem, fê\/' apenas umalI'e~ anos para [1 substlL11lçáo dos li- O SR. LUIZ BRONZEADO: reclllmnçlid, nUás multo oportuna.vrns didáticos nas escolas de nlvel O sn. GETVLIO ~IOlJIU:media do Fllls • Requerimento de íntorrnações so

Poder .Executivo - Mlnlslél'lo da 1"3- SCl1hDr' Pl'e~ldenie, peço a IJlt!lWl·ll.I) Bit. GETULIO l\lOUR,\: zenda - sõore o cumprtmento e eX8- pela ordem.

cuçâo de acórdão do TrIbunal Federall'rcJetn de resolução que modifica a de 1I.ecuj·sos 'que decidiu a reseptto da O SR, I'RESIDENTEf

u<la~"o do art. 79 do Regimento Ih- situação de funcionários da Mlnlsté-terno. rio da Fazenda. ~ejn a palavra o nobre Deputado,

O SR .•~Tô,~1O BRESOLlN: O SR. JOAO HI>:RCUUNOI 9 Sk,OX<:'rouo liOURA:

Dols requerímentos de Infol'lllaçôeS Sl'. presldentl!, 'peço I! ·pldll.Vl'a, lx:la ISãIJra ,tJ. (/uestdo de nrâem. - Semnn !:'oder Executivo; a I1rimeirll lia ordem ' reulsilo do oritdor) - Senhor Presl-S"nhor Ministro da Educlição e Ou1- • dente, hlivili pretelldldo cot!t'rliditlU' 11tura. sôbre registro de p"ofessõres do O SR. PRESIDENTE: Questiio tle 01't:\enl apel'1àS plt\'lI dizernlo Grande da Sul; e o segundo ao Tem a pala.vra o nobre .Depll\ndo. que a iiA:esa est,Q agindo dcnth; dI/. Jd-Senhor Mlnlstl'o das Mlntis e Eliej'· . IIlca, Código E1eltornl. ,I1cstlt altura,gln, ~õbre 1\ aplicação éle reclIrsos ft- O SR. J'OiiO mmCUI,INO: 11lio tem S~liUllo aigum, O ·l'l'esiden-ãCl'flls em rédes elétrkM, 110 atill dI' (Questão de ordem _ SiJlIt revisão ré cl~. ttepub1Jca. tem poelêr!'s tlatRllJ6G. tio orarlor) _ Senhor Presidente, no bll.lx" Gódlgo ~l?lt01·al. NosSO eml-

O SR. CtlNllA BUENO: Regimento, sob a Titulo lli - Das 11el1te, l:ompahhlmo tle reprel<el1lnc!i.oSessões da Cumara _ Disposições fllllUlnel1se nCl l!numto. continua no

nequerimenio de Infol'maçôes M OeraIs _ o art 72 j 30 diz o se- esptteo, ácredltllJlda qUe somas Cápt'l.-!'üdcr F.xecu~lvo - Millls{étio 110. guinte. .•• ZP~ dê' votar :tllrUlh Cõdl!tó Ell'iwrn1.A~rlcultura - sôbre (] não euzn!'l'l- :. (Multo bem,)menta tio IIc6rdo meteorológico pelo • As dcze.sscls h.ora~, Impro!'ro- ,Brnsll gAvelmente, terá mlelO a ordem O SR. PAlJI,Q COELÚ:O~

• do Dia, destinados 0$ dez nllnoj-(J SR. JOS.<\PHAí' BORGES: l\)~" iniciais à epresent::u;lio de pro- Senha!! Prcsldenl<!, p~ço 9. palnvraRecjuel'imento de, Informações. lia jetos." pela ordem.

Poder E.'<ecutivo - Mini.~tt\lio das Ml- Desde ontem, St:nhór Presldtllt.e, O 6RI PRESIDENTE: 'UllS e Energia - sõbre impol'limelas l!sse dispositiVO eslá sendo desêumpl1- 'rem a. lJll.llwra Q nobre 'De\:lutatlo,:recebldall peja Estado da Bahia para. do de maneira ai tmuente nocIva. aos I

léfWl'[llrt elétrica. e outros \ISSllntos. Itraba1l1Os da Ca~ll.. em Que pese a. ce- O SRl l'AULO COm"HOí• ," • • lezu. o rwêrto dos dlscUl'SOS promm-

O SR. LOURIVAl, R,1.rIST..... ciados na hora l'Oabad!t à Onlelll do ISem re;,'lsão cIo orador) - Reque-Projeto de lei qlle regula o dos- Dia. rimento de informaGões ao Poder

}leJo de móveis de uso público e 1'0- Acontece. porem, que. a prevwecer Executivo - Ministé!'lo da. AerOllnu-levante f1nllJJdade social. o critérIo de se prorrogar ll.qullo que tlca '- sõbl'e quando ficarão em r.ou'

li improrrogável ,- e o parágrafo 31' diçóes de pouso os aeroportos de Ma-O SR. DIJWEU CARDllSo: t1iz "íl1lprorrogàVelmenie" _ já. não nlcore. Humaltâ, Lábrea· ~ Booa doRequerimento de. InfornHlçõ('s ao poderemos manter certa Ol"délll nos Acre, no Estaüo do Amazonas.

Senhül' Presidente do Banco do Era- trabalhos.tlU sôbre a insta)açno de agéhciias da- Hoje, por exemplo.' temos matériaQ.l1'Cle banco no Estado do Esplrlto lm1 urgência a ser discutida, 011 seja,Santo. o CElSO do acõrdo de energia atômica.

, . , • Se nlio' fÓl' examinado nesta. SCSSãll,O SR. CARLOS \VEltNM;K: posslvelnü~nte antes de março não te·1l.equerlll1ento de info,'U'llções 110Iremos oportunldade de oum o dls­

Poder El(ecutll'o _ 1(.Ullst<!rlo da Vla- curso do Deputado Relator da lua te-!ião e Obras PúblIcas - a6bre a pa- ria,' . . .nlisaçiío elas obras complem.entares SolICIto, p.O\5, de V. Ex' .provitlencledo Túnel do Pnintlnado, em Petl'ôpo- para que a Mesa, a parhr" de ama­lIs. nhã, cumpra o Regimento neste prtr-

1tlc1l1ur, visando . o bom andamentoO SR. MINOlW l\lIYA "roTO: tios t/abaihos da Cr.Sl). lMulto bem. I

O SR. CUNHA BUENO:

Sr. Presidente, pei;o a. pa)avta PeJaordem:

Tem;a palllvra o nobre Deputado,

O SR, PlhilSIDENTE:

O SR. CUNHA nUENO.(Se"! revisão do oradon - Sr. Pre­

sidente. em 1963, tive oportunidadede submeter à consideração desta Ca­sa o Projeto de lei 'n9 482, que, visafixar as diretrizes da polltlca. econÔ-

O SR. pnESIDENTE: mica. em relação à liberdade dr1 inl-clalll'll privada e à Inrervem:áo es­

(Ga.brlel IIerme~). - A Presidência tatal. .Pela sImples ement~ do pro­levará j. considel'flçao da. Mesa lt te- jeto, pode V. Ex' cQncluir do. SUIItlamaçao de V. Ex'. grande importância. Lembro ainda

O Slt J'OSl\1 l\lAttIA IUnEIRO: jque éle tratll de regulamentar os Ar-o • ILIgas 145 e 146 da. Constituição Fe-

1'l.equcrlmenUl de InfOrmações ao Senh.ol· Presidente, peço II palavra, Iderl!:l.: '"poder Executivo _ Ministério do Tra- pela 01 demo Na/? obstante .a mInha ln.~!sténcla,

balho e da t'revidêncla. Social - sil- O SIt P.ltESIDENTE' Iàs v:ezeg Impertll1ente, junlo à Co:1m!! o não alen imento a :requerimen-' . I mlssao de Constlt\}lçao e Justiça. até1;0 4a abono "de penno.nência em ser- Tem a. palavra o nobre Deputadu. la presente data. nao tive.o prazer de'\'i~:o. '. ver a' matérIa relntrtda. Ja foram de-

Requerimento \le iniolmnções oi O SR • .lOSt:: MARIA. lUREm~.. Islgnados pela Comissão, comecutiva-l'oder Executivo -' VJnisté.rio do Tra,- (QuCS!lio da ordem - sem rllVlSaU mentç, oito relatores.·balho - pelo não cumprimento da 'da orador) - Senhor Pre~ldentc, na Por: esta. ra2áo, e eonsldérando a(Jbll~1l!011eClndll de bS \nstittltos de Ordem do Dia cqnslA, hore. o Pro- Importância do assunto. fa ....o n.pê-JolIftJ9Jtle11oia celebtlWém convêmoscOI"lI jeto nQ 3.230, d~ 1905" que lru.-tltul o à. Mesa no "sentido de que dentro dae..~ Sl!ntM V8S1iS de 'Mlsl!l·léórdla. CódIgo Eleitoral e que foi por mim form't regimental, provldenéle no sen-

O .sn.. .;rOÃO RERC:IJLlNO. - lite- apresentado no dia 2 de llg/lsto do tido C1e que l!ste projeto seja !'inna!,1jt1crlmento de jnrorm~6ee _ POO"l: 'Rno pussnllo. relnmdo. (JIfullo bem.)

Page 31: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Quarta-feira 16r

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ('Seção I) Fevereiro de 1966 455

O SR. PRESIDENTE:Em votação o § 49 da emenda n9 1

com pareceres divergentes das comts.. ,sões,

O SR. AnRUDA CAllIARA:Sr. Presidente, peço a palavra parI>

encaminhar a votação. , '

O SR. PRESIDENTE:'Iem a palavra o nobre Depuía.Io

O SIto ARRUDA CÃlvlARil:(Encaminhamento da ootaçüo; -

Sr. preslden.e, Srs, Depucsuus, út vodar 'um esciarecnuento ccmpte,o a."i­ca da. emenda relativa ao § 4" UJ ••t»tígo 19, porque de graves cons.~""l­

cías para o mstuu.o de PreVíULliL.llodos COl1gressíscas, isto é, para o e.,U,­Iíbrto entre sua despesa e suu l~·

celta, 'Nesta Casa foi aprovado, e tiCW~:\

de ser reaprovado, o texto em 4"" ~~permue aus parramemares c Câ 1'1..<-'"

mmen,?res a CiJillag,5'm do len'l'u _.,Lmanca,o es.aeua: até, o lnUXH..:..v l~:"

oito anos, Nisio núo há. (U"Ctg\..lL~U.

substancial. Apenas a' emenua (lU "'J.nado aperreiçoon a redaçao do j ~I.,

A dlvergencla está exatamente nu " ~",isto é. na parte reíatíva no qua",_ ;~

'dessa 'carência de mandato e.,a",ll;.•o texto votado na Cámara dele."".nava que se pagasse essa carência ,,,j­do em vísía o suosldío em 'vlgu, • ,Uoépoca da fundação do Instituto (.J' /;",­

nado, porém, em emenda, que j u,:;aaeerlnda, determinou que o pagameiueseja feito na base do subsídio em vt-gcr na cosaíüo tlo requénmenio, ,

Pejo prtmeíro critério os 3 lL!103 clllcarêncla equívaleríam 11 1 milhão li'440 mil cruzeiros, na base ela conut­buíção de 15 mil mensaís, Pela emen­do do Senado essu quan lia elevar-se- á. 'a cerca de 5 milhões. O pagamento Ófeito à base da contribuição sôbre 1)

subsidio atual, -que é de 59 mil cru­zeíros mensais.

O meu pa~e~cr rot f a v o r á v e I àemenda. do Senado. Entendo que elaacautela melllor os Interêsses elo 1n,­tituto ê, como seu Presidente, 'tenHoo dever de defender seus Intel'êsscs,sua establUilade e sua segurança.

Tém-se criado, sobretudo nesta pro­posição, d!versl1S ônus novos, map, n~.ose têm criado receitas, para fazer facaa êsses ônus.

O instituto foi fundado, sôbre basêSsólidas e ina\:lalílVels, mas, jfl a30m,Icom êsse aumenlo de despesa. nno Z6pode, saber, de antemão, se tal au­mento pode concorrer para. o desequi·librlo do Instituto n'o futuro. A conIn.bLllcão de 'I milhão e 400 míl cruzeircssõbte o subsidio elo tempo da funlla.çáo ao :Instituto dá à lei efeito re­troativo, quando tudo Indica que 11 leIdeve produzir seus efeitos a come­çar da sua publicação. Na hora dapublicação, o subSfdJo é o vi~enle, eti. contribuição devia ser'sôbre (He. Poroutro lado, o~ ex-parlamelllares quedesejem ingressar no Instituto palla­rão !lo suo. carênc.!a de deputados fe­derais, de senadores, pelo subsIdio

, :atual. Oriar-se-ia uma espécie de prl·viléglo em fa::H' 'dessa earênciEJ de

de mandato estadual, além de iá ser uma.concessão especial, no sentido ele me.lhorar as pensões dos conpanheirosque tiveram mandatos estaduais. Se.ria uma dualidade de beneficios.'Asslln, nos parágrafos anteriores. de.termina-se que ~ ex-deputados atual>mente e no fufuro pa9:uem sua carên-cia pelo subsídio do momento e se es­tabelece no § 4~, emendado pelo Se.

ficar nado, que êsse paganlento de carên.cl!!, de deputado estadual, que nlio j1jsequer mandato federal, de eonl/ires.r'rta, seja cale~ado sóbre IJ sUbSl.!!loda época de fundação do InsWtuto.

A mim me parece uma situação dedesigualdade. Alega-se que o Con~es­

so ,autorizou aos atuais con~ressistas,

com mandato anterior o pagamento do.­contribuiçlio correspondente aos quatro

os !te carênciA Delo subsidio ~tlga, ,

N97

N° li

NÓ· 5

N9 10

N93

Aa art. 89 ;

Suprima-se.

Aa art: 90:Após a paalVl~a ..remuneraoo··.Acrescente-se: n... bem como em

cargos de ministro, presidente de au­tarqUia e de Sociedade d eEconomiaMista."

Ao parágrafo im(co do at,';; ',,;,l)'a.çam-se as seguintes alterações:a) . logo depois da palavl'a, "man-

dato" e antes de "qualquer", Insira­se' a expressão: ..... cargo ou ftm-çâo'''. '

b) depois da palavra "fL'l:o" e antesde, "em vigor". Insira-se a expressão:" vencimento ou salúrio".

N? 8

Ao I 19 do art. 5°:Onde se lê: " ... dó término do

mandato ou da entrada na tnatívína-ae, respectivamente": ..

Leia-se: "... da concessâo Qo be­neficio ...

, Ao art. 11:, Dl\-se li. seguinte reda.ção: '

"AI't. 11. o presidente será subs­tltlÚdo, em caso de ausêncla e Impe­dimento, pelo membro,mais idoso doConselho, e na ,caso :de morte, renún­cia, Incompatlbiiidadc ou inelegibili­dade, pllra o exel'ciclo do mandatopopular, o seu substituto será eleitopelo Conselho, para o restante do ce­riodo".

Ao art. 59:Após a palavra ..... Legislativas... ,

acrescente-se " . . . como servidoresIntegrantes de seus qundros ..."

N94

Ao art. 50:

bê-se a seguinte reüação à alínea"b", do art. 89 na Lei no '4.234, de20 de novembro d a1963, a, que se re-fere o' art. 69 do projeto: ,

"b) em caso de morte, pensão de50 % rcínqüsnta por cento) cones­pondente à que caberia, na. época dofalecimento do contrtouínte, atualí­zável nos têrmos do art. 11, acresci­da de tantas parcelas iguais, cadauma de 10 % <dez por cento) co va­lor básico aclma, estabelecido, quan­tos forem os dependentes com direitoa pensão. ate o máximo de 5 (cinco),

[

'e detertda .na seguinte ordem:, (Segue como no- projeto) •queiram --,

I N06AO art. 69: '

I Na alínea "e" do art{ 89 da Le[ nú-'mero 4.284, de 20 de, novembro de1963 a que se refere art. 6" do pro­jeto, onde se lê: u ...~20 (vinte) ...":leia-se: -,; -O (dez) .....

REDAc}lO FINAL DO PROJETO nsDECRETO LEGISLATIVO

N9 199-1964Aprova o contrato celebrado entra

'" SuperintencWnçla do K'lano de Va­lorização Econômica da AÍllllzÔnla. ­\SPVEA) e a Fundação serviço l!:$­pecíal de Saúde PúblJea, para aplica­ção da verba de Cr$ 10,000.000 ­\dez milhões de, cruzeIros) --, dota­çao de 1960 - destinada ao prosse­guimepto dos serviços de abasteci­mento de água nas sedes de munteí-

los do' Estado do Amazonas •SR, PRESIDENTE:

Há sôbre a mesa e vou submeter avotos o seguinte

REQUERIMENTOSI', Presidente:

Sabemos de que maneira esta (;aslivotou o projeto: com conversínnasnos corredores, nas Comissões, comdonos de colégios relatando o proje­to, relatando em favor de seus inte­rêsses pessoais. Falo com mágoa. Au­sente naquele Instante - cumpria en­tão um dever mesmo, que era o ceestar presente à reunião do MDB ­falo agora, E este é o pronuncia­mento de quem não pôde estudar,como devia estudar e, quando estu­dou, o fez com lodos os sacrlfíctos,pegando malas em estação rodoviária,vendendo balas em cinemas, porque o8nsino era, como é ainda hoje, umprivilégio dos ricos, dos poderosos.

Quem pode, Sr. Presidente, com osalário minlmo estagnado, estabiliza'do, enquanto o custo 'de vidã. sobe di"a iHa, cada vez mais, dar o mínimoele instrução aos seus filhOS? TOda Requeiro a V, Ex", nos termos dovia, quando alguém vem para a tn- Regimento Interno, a Inversão da 01'­buna e prega a oficialização do en- dem do Dia ri' fLm de que o projetosino, é imediatamente considerado pe- de Decreto-Legislativo nv 245, de 19611los reacionários da extrema direita seja votado após o item 5.como comunista, como homem qU6está pregando alguma coisa contra a Em 15 de fevereiro de 1966. - Ar-Pátria Brasileira. ruda Câmara.

Por Isso, sr. Presidente, nunca ten- O SR. PRESIDENTE I

do eu pregado a favor do ensino on- Os senhores que aprov~llõelal, .prlvatívo do oovemo, flllo-me, a' ficar como estão,partir deste Instante, nó grupo da- ' (pausa.),queres que lutam por êsse sistema, pa- Aprovado,ra que o ensino não continue sendoum privilégio dos poderosos, dos ricos O SR, PRESIDENTJO.;e um manã para aqueles que 'abra- Votação, em. discussão. única dasçam êsse triste comércio de ensinar. emendas do Senado ao projetoUfulto 1iel1;) n9 2.094-E,64, que altera diSpo-

O SR. PRESIDENTE: I .sitivàs da Lei nV 4,284, de 20 denovembro de 1963, Parecer às

(Batista Ramos) - A matéria que emendas do Senado: da couussõoe nobre Deputlldo levanta é matéria àe Oonetituição e Justiça, lavorá-vencida, mas vale como protesto e vel as de 1IS. 1 (parte relativa ao

'constará dos Anais o seu pronuncia- § 39), 2, 3, '4, 5, 6, 7, 9 e 10 e C01~-menta. trário às demais; da Comissão de

O SR. PRE' SIDENTE'. Finanças favorável as emendas de

1 a 9 e contrário às de númerosOs Srs. que aprovam a 'Redação 8, 11 e 12, do relator designadO

Final do Projeto n9 2.542-A. de 1965 pel aMeaa ell~ substituição à Co-queiram ficar como estão. (Pausa) missão de Legislação Social nos

, têrmos do parecer do relator, Se-Aprovada, vai ao Senado Fe- nhor Arruda Câmara, Ozanam

deral. ~- Coelho e ,IIfárlo Maia.

O SR. l'RESIDENTE: O SR. PRESIDENTE:vou submeter a votos, reaaçóes Il- Val~se passar à votação.

aais, já Impressas. O SR. PRESIDENTE - O ::sena-Sao lldas e, sem o\:lservíLÇões, do Federal ao apreciar, \l projeto,

aprovadas as redações finais elos ofereceu, ao mesmo, e vou submeterseguintes projetos. a, votos, as seguintes:

REDAÇãO FINAL DO PROJETO DE EMENDASDECRETO LEGISLATIVO N9 1

N9 61-1963Aos. parálll'afos 39 e' 4° do art. 1~.Dê-se a sPguinte redaçúo:"Art. 19 ' , .

Mantém ato do Tribunal de Contasi:Ia União denegll tório de registro econt:rato celebmdo entre a Superin- ., .. ', , ..tendência das Emprêsas Incorporadas

-ao Patrilnônio Nacional e o Doutor § 39 A requerimento de párlamen­Aderson Hom Ferro, para compra üe tal' e ex-parlamentar, serã. compu­terras no Tll1;~itório de Igunçu.. tado, parâ todos os efeitos legais, o

tempo em que o congressista exerceu NQ 11AO Senado Federal. mandato estadual até o máximo de 8 Ao art. 12,

~EDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE <alto) anos. Suprima-se,DECRET~ LEGISLATIVO , § 49 Para o imediato gôzo' dos be- N~ 1:1

N, 93-1963 neficios do § 39, dêste artigo, deverá" Ao art. 13.AutorIza, o Tribunal de Contas 6a o parlunlenta,r ou ex-parlamentar re- Suprima-se.

tJmllo a reglst"ar têrmo de rescisão colher as contribuições devidas, em Senado Federal. 8 de dezembrode contrato entre a <Divisão de Obras 8 (oito) prestações mensais. na bllSe, 1965. - Auro Mqura Andrade,lia Ministério da. AgrIcultura e jl, Clsa do subsidio federal vigente ,à, data. '!O O SR PRESIDENTE'S.A.· _ Engeh!j1'1a, e Comércio. requerÍ1llento, prescrevendo êste d.- . ,.

A Sen d Federal relto no prazo de 6 (seis) !Ileses• a Em votação as emendas ns. 1 (§ 3~),o a o. p~rtIr da 51ata ,da p~bllcaçao desta 2, 3, 4, 5, 6, 1, 9, e lO com p~eceres

REDAÇAO FINAL D' O PROJETO DE leI, caso nao seja pleIteado pelo ln- favoráveis das Comissões.

teressado. " ' 'DECRETO LEGISLATIVO O SR. PRESiDENTE: ,

N9 193-.1964' N9 :I" Ao art. 20,' Os Srs. que aprovam queIram

Autoriza o Tribunal de Contas da como estão (Pausa.> 'União a registrar'o contrato celebra- Dê-se a seguinte redação: Aprovadas. .do, em 2 de janeiro de 1964, entre a "Art. 29 'Poderão inscrever-se como Em votação as" emendas nOI 8,)1Delegacia Fiscal. do Tesouro Nacionai assegurados do I.F.C. os funcioná- e 12 com pareceres contrárIos lias Co­1\0 Estado do RIO Grande do Sul e o rios do Congresso Nacional desde que missões.Senhor Glacomo Rossi, ptl.ra 100000ão ,. d t d '(' )de Í1Il6vel l1estinado k instalação e o requeham en 1'0 e 6, seIs me- O SR. PRESIDENTE:.. I to d C 1 to i 1"",1"" 1 ses contados, para os ja nomeados,~unc onamen a o e r Il a da data dll VIgência desta leI, e, para. Os Srs, que aprovam queiram ficarem Caxias do Sul. os nomeados posteriormente. a partir como estão (Pausa.\

I", Ao senado Federal, da data da. posse no cargo"~· Raialtadu-

Page 32: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

(Seção I) '''_...DIÁRIO DO CONüRESSO NACIONAL16;::;:;oI> 0_ • ~., . ~_

C:'luarta~feira456~ Fevereiro de 1-965

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Uma vez admitido oue o tempo será. ças' do relator designado pela Me- /(l1'orável do projeto. - iDo Po-Mll3 mandou pagar quatro anos ape- -, ti I' -a 'em substituic"áo li Comissão de der Executivo).' Relatoress Se-Ilas, O dispositivo que o Senado alte- eontado até o máximo e 0.0 anos, - nhores GerallIo Freire. HamiJfo7&sou mnnda PMillf até oito tlD03, não vale dizer, P01' duas legislaturas es- Eccmofnla. favorável á emenda: - Prtulo e Jorgo_ Kalumc.tol:!I'e o mandato federal, mas sóbre o tadunís•. resta saber o que dIspõe o (Do Poder ExecutI11O). Relatores:li1:'UÜllto estadual, e na base do sub- pll~ft3rafo 4.Q, do art.· ?~: quanto à sr«. Jose BarlJOsa, Henrique Turllcr O SIto I'RESJDEN'l'E:Iiltl.o c:la ruurlaçac do L'1stltuto, lalo é, forma de pagamento '..er,a carência e sussunu: ntrata. Em votaeão o seaulnte Projeto nü-15 lilll -ruzeíros mensais. portanto, de olto anos. O SR PRlI:SWENTE' ~ d ísaalUuWpllc:mdo-se, 12 por 15 e, depcls,I Dl!;JJtmha o projeto íntclal que o . " . , . mero 3. 3S3-A, e uU:

#.ste rcsuttado por 8. encontra-se a pngameato far-se-ía com .bo~e no sub- . O senado Federal apreeíanuo 0.1'1'0-\' O Congresso Nacluoal dcO.reta: ,I\omo. de 1 milhão e 440 mil eruzeíros) sídln vigente à data dll cnaçao do rns- jeto n9 3:332-1),: ~e 196&. Of~r.e(eu a Art. 19 I';: conecdlda isenção dos'por v;;';it cmhncin de 8 anos. ütutn, ou seja, 11l~:JJan!e uma contrí- seguinte ~enda, .ltmpostos de importação e consumo,

Ei3, Srr.. Depull'uos, o motivo por bulção mensal de quinze mU crvseí- Ao art. 19: pa)·ll. 110 ll!\pormçib (Ie equipamento.tluo opíneu no senüdo da aprovação 1'0:;, o que- corresponde, na contngem, . Ide produção, com os respectivos aces-IÜ' nrnenrla do eeno.cJo. Acho que el:\ dos oítos anos, aum toldl de .... Dê-sê .a seguinte reuaçao: sérícs, rerramentas e ínsrtumentos,ucautela melhor os lnterêrces do tns- Ol.~ '.44p.OOO. A emenda do BenlÍdo «Art,. 19 l1: concEl1~da iscn~ão Ms destinados ao reequípnmento e mo-Wulo, embora sobrM:mr:;uc um POU- propúo Li! façn. o paga.mento com base Impostos de Importarão e de ccnsu-] dernl~!lç:io da Indústrla de velculoseo jHJuêles que querem ter a faculda,- 110 subsídio alual, "ale dizer, medi- mo para o cquípamento télefôll.co, automotorea e de nutope~ns, cujOIUé' [1(' c"nlor o tempo êe mandato es- ante a contríbuíção mcneal de .... constante elos cccnncaucs ele cober- ipro.letos---tenhall( sido apl'ovados pelo1",cn21. li)' uma CO:1('~:;:Uo já especial. Or$ [;9.090, o que correspondería a um turfl ..eamblal ns. DCL65-17,017 e OO"I0nIOO Executivo das ln<hisLrlns Me-

f:cl'ln., portnnto, llo npelm' p:m:l que pngnlill'uto, IJ\lra 11m pcrfodo de oito 65-21.881, ímportado. pela TejCfOU1Ca cànlcas <OEIMEC), da Comlssão defl~'~,;em êsse EIlPríllclo, pe~a~sem de anos, UI' Citl 5.eM.OOO. AssIm, o lus- de Plruclcaba- i3/A, conceseíonána dos Dosem olvlmento In:111..trl~1 do Minls­("'cinjo cem a emenda. do senad"', Se- C' '0 de Previdência dos COngres- serviços publlcos de telefones (111 CI-' térto da Indúsf.rlne do oomércío.rllt um Sflcrlfir,lo todo cspontàneo, SMM. cuia tarefa ê a:;asalhar o seu dade de Plraclcaba, Estado de saoI § 19 A Ieencão de que trata o pro-touo r-eneroso, todo patrlôtlco e, 50-I eontríbulnta e dll.r-Ihe um bcne!lclo Paulo." ,senle artigo não abrange a. taxa deb!c turl 0, todo em c1efeêg, dll. melhor es- valioso. com uma. mão lhe concedia desoacho aduaneiro, nem ~e llpllcB lot:;JJilft1ntlc e Sfr.ur~l1rll do Il'slltulo. o' ,cn~Ilclo" e com li outra lll\s!oria O SR. PRESIDENTE - Em votn-. mnterlol com siml1'lr nacional.

Fmlt.indo meu potcrer na Comlrsiio !I. retirá-lo, poJs o interf!:setlo terJa çàO a clnenda do Senado. I §:J9 A Jsencão prevIsta nesta. lei sede Constituição e JusUça, houve em- de pn[:ll.r a conh'ibulção corrcspon- O 8R CIUtLOS wERNECK:' estend~ llOS materiais dest,lnados ê.1J[«". O ve.to de rl'.'c!nl)ntc foI polI!. denle !lo 011.0 n.ll0S PUl'a, obter uma .• ,pxecuçao de projet.os aprovados peloJ'cjddl0 d n~menelll elo SCllllelO. A 00- pensão' equivalente a olto trInta ntos Sr. Presidente, peço a palavm peja I"GrUflO El1ecutlvo das IndústrJatl :I!'{e~lrJz.;;iio do Ler.J.lll.,:[t:> Soe1al e a de do valor i'lxo Ih r:l\l:;!tlTo. lil Isto, ord~m. " 'eânlcrs (GEIMEC) e qll~ t2nhll.rn sido.l'Jmmrns opinaram pela npl'ovll.7l\0 do trnll~posto n. c.Urns, representaria. wna de~embnraçados nns Alrttnd~gas, me-:meu ]):trecor. ls/,o ~, pela aprovação da pensão do Cr$ lGO.OOO, nos valores O SR. PRESIDENTE: dJantl' ~.ssln~tura. de têrmo de res-elJlC"Hlln. do Scnndo, elUe IlIlUlda pagar. at.u?is: Pagar ,Cr$ 5,664.000 para ter Tem a palavra o nobre Del~llLarto'lpcn.sílbilldade.- .pelos subslc1los dr. 111Ornen(o dn re- dtre!to 110 wna pensão de Cr$ 16Q.OOO Art, 2~ A presente lei se llpllca e.pc-rlllerimpl1 f,o, 11 cll.l'êncl:l. dos 8 llD'S de pnFtaJ"ia.' a. .ser um pé~simo, negócIo O SR, CARLOS WERNECK: nas às emprêsas com estaoeleclmento.m~m12.to estadual. ,para o congrer,sísta. (,)1laICjller n1'll- ... - fi lh 'fnhris Jnsrolados Il.t6 31 de outubro de

,,," o '" ., -,' içnçllo clésee capital teml~ Importân- (Sem rCVleao 'da ora or) - Ser !,r 11965. e p.s QUe l'~snlf.àr~m (la fu~iio ou"'o ~,ha, ."l~. Deputado." hOl. uma ela "'perJor a. esta. Presldente,-.como Relator da Comtssuo reOrf(lílllzll-Çâo dessas emprêsas. quan-

op~ao: o parecer da Comlssao d~. ~. de E.cono~lla, e tand~ re~ebido o pr,?- elo feitns pnr1l. obt{'l' melhores Indtce/J.lU·llç'u, conlJ'údo à e11l~ndl!. relatlva O ,~f. Aml(lrl C,lmnrrt - Mll~ e~ta jato há trh dias. nao t1~e _oportum- de llrodutivldade.flQ pJ:ugrnfo 4.~. e o fJarec~r d2S ou· pemlío dt' Cr$ 160.000 é por toda a dade de l~-Io naquele ólgao técnico Parágrafo único. Os proJetos de 1'e-H!JJ UlI!l5 Coml~ziles. wlJr2ludo ela vida, paEsa para a fam!1ia. , pare. que Ios,sc. aprovado. F~o-O ago- eqlll1'lnmento ou modernly,orão qeveráo(;"ml/1iáo de FJn~nçll.s, que l: o Ór~iio 1'a, em pl,e~ano. proplelnl' melhor llprO\'eltamento dllo'" o_cinco, ImmLeml0 o meu !lafrCCl', O SR. LA~R'I'E .. VIEIRA - O Em reiaçno. à Emenda do Senado cnl)\\cld~de installlda nA. dat.a R que se\'[0 !l, nprovl\ndo n. emcncln do Ee- conlra-apnrte ão nobre Dcput~do Iaz- ao Projeto n9 3:332-D, de 1955. ••• II'PfCl'e, o Mesentl' artigo. resslllva,dn. alwdn. A Câ!1liI'P. decida como en- me l;mbra~"qUe os benefJcJos .6 5erlí~ O SR. l'REl!.WEN'l'E: sub~Uttllção 0\1 eliminação do equlp!l~LI ,,,:'et melhor. Del TileU ponto. de pll~O. no d,~ em que ~tes C1?e.contrl mento obsoleto.\'if,;n meu parecei' que me cwnpre bue:n lI)~orn, com a. lmport!lu.la que (Batista Ramos) - Peço licença, Art.. 59 Esta lei vIgorará pelo prazo,.111", 'ramo 1'll'~;:ldcnte do Insmuto, no ?lte!, vierem n a,?O~ent!!X-se ou del- nobre. Deputado, para. lembrai' a. V. I de trh anos, a. contar de 5Un. publt­BL11:!do d~ r.cnut.elnr 111011101' os l"tc- "aren:. ~ Oongresuo NaCIOnal. Muitos Exa. flue: a mlltt'l'ia já fol rela.tadaIca~iío, revogad11s as disposições em)'t·_~., do IIlSlHl1/n. NOcrntanio, nu· podemo ]1e.nnan~er aqui por uma, em plenário e por c1esignllç-iío da cont!'l\rio. - -)110 Cfi~:l. dCl/locrátlca, a malol'la é dll'" 01,1 tr~s l~glslatura.~ e, (juem sa- PresldêncJa. O Relator foi o nobreI O SR l'RESlnENTE!Quem l-H;Ol\'C, e cu acatarei, cumprireI Ibe. mUl10s tcr"o a ,'ent,ura do !lustre Deputado Sussumu Elrata. . . ,r .o quc C3(/1, cr;l'~gla Cürnara dce!ellr. PresIdente do Inst1lU}O. Que Jâ cstá O SR. CARLOS WEIiNECK _ Se- Os Srs. que aprovam, queiram tl-nc' um lado e.~t{; a emenda do Se- !1.a ~un. sexta e pMsara, naturll~mente. nhor PreSidente, recebi o projeto e cal' com estão. (PalW1.l.1")":10, ri lJ1Hll manda. pl'l"ar a ca- a ~,ttma legL!:làturll. Só' entao os estava., então, com o parecer premto I Aprovado. Vai à Rerlação Fi.ri ," elo' 110 mamlnto estadual Delos ~e.ncf[cIOS ~erlftm pagos. Por !5~ ra- para ser lido. f na I. 'nl1ll~llÍios do momento; do outro lado, z.'ío, Sr. prCSld€~te, SO~lOS ,o.~ndos - Votaçdo, e mdlsC1lssão lÍ.1!lc/t (toui', (J te:rtô nnligo da Cí!mnra, man- Il r"Jeltfll' a emenua. do ~enndc:.. oabe O SIt, PRESIDENTE: Projeto n9 3.3fJõ-A-65, Que altera(lf!l1cJn nngnr pelo", N'bslili()5 da énora aql!l signlflcor que esta rE'lelçao pos- (13CiHsta Ramos) _ Mesmo asslm. o Quadro da Seeretaria 'do Trt-d" IUl1daçf>.o do Inctltuto. EU p~~fe- slbl:lla~á, isto slm. fi ~ontl1ge:m do vale como umn. declar,uçlio de seu b1l1«11 Fdeer,al. de Rec,lr809 e dáj-J,,I que Bejn, ye"nrlo o par~~or da prazo do período dJ! munilllto esla- pont.o de vista. ' outras prOVIdencias; tendo pare-çe'Hllfcfio de Finllnças, que l: a 00- dual, vlzto que para os DOI1UtadOll i c<'res: favorÚ'lJcls, da.~ Comlss6e.lJ>;',i\O têCl'jk:~ no C'S"lllto, pn,~ec"l" Fpl1erals. ~o que e"ce~e llauê1e pe- O SR. CARLOS WERNECK - ,fiA de Conslitl!içflo e Justiça., dc Or-,w,. oC'!lutefa molhcr os interêsses do l:lodo d eOlto aryor., p, contagem se faz Emenda a nós apre,sentada pelo E!e- camento, de, Serv!ço Público, de:Cr"tituto tem (lu"ll1uer lll"". nado F~derlll não modifJca o mér.to Fisco.lização Financeira e Tomada.

'D"S~~fie, está 1ntclr!'rnenfe ~l1pla. -'l'ill. 11m tra;nlllento desigual cal'!- da materia, pois apen!1...s se ret~e a de Contas e de Ftnanças. - (Do!nÓl1 Il quegtl10 com tMo. clal'€I'.l1. A tar para o parlamenlnr, na. c~rera fe- um. problema üe I'edaçao, ou sela, o Poder Executivo). - Rela.tores:oc: nJlll'a que decida no ceu alto senso deral, t~ltJll0 de servico sem Clualquer llcrcsclm~ de uma numetação da li- Srs. Turso Dutra, Gallo~o e Al-e CNUO entender mr.lhor. E 11 mim, COf1h-jhlli~ãll, e exlr,il' contrlbulção cença, digo, do certificado de cober- m('iJilra, Armiin!lo Corrêa c 11cycJ",mo Prer,ldentE!, mIJei em primeiro proibitiva par!!. quem elescmpenhou o tUra eambll\l (jue havia sldo cmltldo 1Itorlly.1 • mandato cs!ndual. máxime porque, por equivoco. E!l1 asslm sendo, não , ."~nr. tle,ender aquOo quI'. a meu ver, ~eralmen!e, só chegam à Oâmara dos tendo sit1Q J;10dlfJcat1o o mérito aa O SR, l'nESI~EN'l'E: '

f'f"1sulLB melhor os Interêsses do fnR- Deputa ,.O~ os "'Ile pr:lmell'o passaram llJ'oposiçlio, nao s.oft.'e.u o pa.recer, Clàdo Em vo-'"ça-o o se",utnte Prol·c(.o nú~H!uto, Em sep:undo' lUr:!ll', acatllr e !1 o ,-, t C te I te "" .'eumpl'lr a õellberaçáo que esta c;,- por assembléias lep:i~latlvns.' câmaras por es ;a om~ssao 1111 r ormen 'I mero 3,3S5-A, de 1965:

de vereadores, os qUe tiveram manda- qualquer o.lteraç[lo. Ist;o pllsto, naaa ' .lN'HJ. )louver por bem arloLar na sua los nté n b e.... r" mllnicl"al. temos Ao rever. De ,a,cordo com a O Congresso Nnelonal decreta.ul!.e, sabedoria, (Muito bem. - Pal- ~ '... Em nda do Se mlClw!Jsl. . / Por Il~te motivo, e tenrlo em vista. o' E~a o qlle ll;ha' a dízer. (Muito Art. lQ Ficam criados 4 'cargos de

alfo [:t'I'Uc1ca da proposlcão. p"dlmoo bem.), jTaqulgra!o-revlsor, simbo1o PJ-2, bemo Sr. Laerte Vlplra - t'eço 11 1)1\- a nlJrovaeilo do texto anterlot ela C!\- . como elcvarlos de 2 para S e de 4 pll-

)ft.ln, Sr. Presidente, para encnmlnhar mara e em conseqUÉl1dll a l'ejelGão O SR. PRESIDENTE: ra 8, respec~lvamente, as classes pJ-a.. 'otll~lio. . ~ , ,. 'e PJ-4 da carreira de Taquígrafo, ex-

O SR. LAER...... ''''EIR.' '. da...~mcn~?' p I)Dostn pelo Senado, Os Srs. que aprovam a emenOa DO Itlntes OS, 4 cargos dessa carreira no...".. '" (1 "O 1l( .}l, Palma•• ) Senado. quetram flcar como estão. símbolo PJ-5.

(ElIcuJillnlwlJlenlo de volacào. S~m _O SR PRESIDtN'f'E: i<PC/usa..} • I Art. 29 Fica elevado de 13 pnra 15f '0' I,' 18" 0 elo orador) - sr. P;~.\!l(lente, A tul .1 18 20 nu'mero de oCllpan

~ OsS1'll. que ar.'uV:lm o , ~" c!&1 prova. e "e para o -)ollv'Í!vel é, sem dúvida. o gesto do tos das classes PJ-S e PJ-4, l'espe.ctl~llWlLre Presidente do fnstitUto de Emenda n Q 1. qm l "rl' l!car como es- Vai à RedaçãQ Final. , jvamente, da c111Teh'a de Oflcial-Judi-l'rcvltlénclll. dos CongressIstas, qllan- tão. (Pausa.) - Votação. c1/!, ãisCltSsão única da ciárlo. mantidas Inalteradas as 2 clas-60 proeurl1 rlefender o dlspbslUvo Rejeitaõa. - 11 Projeto ,.9 3,383-A-G5. qUe corw/J- Ises restantes, a saber: 22 em PJ-5 li-tonsante do parágrnfo 4Q

, do art. \!Q de isenção de tributos para f1n- 30 em PJ-6.do projeto em discussão, propasto,_cd- Vai à Redação :Flna, - 7Jortação de bens dI,! produção des-/ Art. 39 Ficam elevadl\s de 20 parA0iJ10 P11lend'a, pelei senado. Entretant~, votação, em d!scU$sào tinica do P/'lJ-1 t!nados CO reeqtllpamcnto e mo-' 24 as classes PJ-'1 e PJ-8 ds. cl1.l'relra."O algum arg11ll1ento se lJudcsse ar- ;111011.9 3.332·D-1l5, que isenla dos I demtzação tia judt~trl(J. de vef- jde Arudllar Judici/irlo (DllCtllóg1'afol.li.lllr contrll o judiclffilo arrazoado ofe- imposto,~ de importação, e de toustt-, eulo~ aUtomotores e de /(útoPCçGs: I Art. 49 Fioa. eleva.do de 15 pllrs. laTl'delo pelo nobre Deputado' Arruda mo equipamento f,f'!e!õtllcO ewstltUl- fendo pareceres da C!omlsslío de e de 14 para 19 o hilmel'o de ocupan-L:lIJllltl'a, sel'lll. o de que, em primeiro do lt Tele/ólIÍca de PiracicaM, Es-l Constituição e J1l9tiçii. pela cans- tes das classse PJ-S e PJ-9 ds. cu-lugar - e nIsto n!io :há. qualqut'r dl· tado I!e São Pauto. Parecl1rps 4 1itmHolutll/lade e IIt1JrJrlive! tla Co- relr$ de AUxlllli.r de portaria, sendu •,Cll'gêncll\ - o InsUtuto aceUou 0011- /l1!lenda; do Sen/liJo: coltlrtif'io. tUJ missão de FI1UífUJ4st do telittor para. ouroer as fuh\:lles dê Motorlsta-W a lIempo delrWIqP,to ~tI&l ~ OOfIJlfI~ ~ ÇOllltltlJ~ é ~::' /Üfl{lJta40 tltl{Ji MIIIa ",. iUbl!l-'\II!Ixlllar e '.1»1''' ~UXI~/Il' de~•... lIe 1lOU~ õe beMff~....... ti,~ ... C01ld,liAo tIf iflfg«o 1\ ~So de ~1tO.

Page 33: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Total ger~l : : 390.560.436

Fevereiro ele 1966 451-'elosé FreIre·Lisboa Machadopelxqto da ::líI~elra

Mato GroSso:corres da CostaPoncs de ArrudaRachid MamedWilson MaI·tiWl

Paraná:Accioly Filha­Antórilo AnnlbelUAntônio BabyBraga RamosJorge cunJosé RIcha.Lyrlo BertomMário GomesMinoro Mlyamoto:Plínio Costa

-Santa Catarina:

Al'oldo CarvalhD ­Carneiro de 1,oyo1a.DouteI de AndradeLaerte VieiraOrlando Bertnlí

Ria ariUlde do SUl:

• Antonio BresollnBrito VelhoCesar PrietoCid Furtado

-ClóvJs PestanaCrollCy de OliveiraDaniel Paraeo-FlõIes SoaresFloriceno PaixãoJosé Mandelli .LIllO BraunMatlleu8 SchmldtNorberto Schmid~Tarso DutraUnirlo MachadoVictor Issler

, Amapal

Janary Nunes

Rondônia:

Hegel Morhy

O sn. ARRlJIJt\ CA~IAn \:

81'. Presidente, peço a 'Palavra pela'ordem. -

O SU. :t'RESII:ENTE:

Tem a- palavra o nobre Deputado,

O SR. ARRUDA C.AMARA. (QucS'·tão de ordem - Sem reoisão do ora­doTl - Sr. Presidente, li Câmara vo-.t011 há pouco o projeto que modrríeaa Lei do Instituto de PrevJdência dosCcngressistaa, Com a aprovaçàn datexto antigo ficou IllCiUltfu um errode tipografia, em que se faz remissãoac § 1.9. A remtssão é ao :l 3,Q. Eunão frz de 10so a reutlcação porque.se aprovado, o têxto lpelo Senadu. .lá.esta retificação terll't sido tettn. Ocerto - repito - é' que' a' l'eml!<!;ãodevia ser feita lU). 3.9 e não a" §1 9. Nlio sei comi:> houve éste Iapsu na.impressão da redação final. S~mesSa correção, o texto flcarJa sem sen­tído porqne os favores previstos no§ 4.9 são do § 3.'1 sem qUlllquer I'rola­ção com o • 1.9 • pe(1irla os bons ori­c:os de V. Exa. no sentldo de c!ptel'­minai' que a <comissão de nedação ri" ­nal cOl'rlj'J, o lapso.

. "0_ SR. PItESIDEN~~ .

(Batista Ramos) ~ A Me.~a defereo pedido de V. Exa. no sentido de !c­var à Com.~são de Redaçáo os seusesclarecimentos,

,O ~SR. l'RE8llJEN'l'E: _

Passa-se-ao item 1.9 da Ordem doDia.

Yotação, em cUscuasão única. daProjelo de Decreto- Lcglsla!,fvo 245-66.que aprova a. intervetlção federal noEstado de Alagoas. na conformi(~'cledo Decreto n.9 51.623, de 13 de' jl1nc'J"ode 1066. Parecer proferido' pelo R""~,

tor desir;nndo pe!l\ .l\1esa,' em sub~U-

(Seçãc I),

Rio d~ J aneíro:

Adal1Uft FernandesAdolpho Oliveira

.Afonso CelsoArio TeodoroBernardo BelloCarlos WerneckDaso CoimbraEdésio :Nunesoetúlló MouraJorge Sald-OuryJosemaria. Ribeiro

Guanabara:Afonso Arinos FtlboAgumaído cosra"'ureo MeloBaetá NevesDelljamln .FaranCardoso-de MenezesEU1'ico oüveírs.

-Expedito Rodrigues:HamIlton Noguem\.Jamil Amlden •Mendes de MoralSNoronha FilhoWaldir Simões

Minas Gerais:

Abel Ratacl-Amíntas de Bano.Aquiles DllllZ:Bento GonçalvesCelso MunaCelso PassosDnar Mendes'Wlas CarmoFraneelino pereiraGeraldo ',FreireGullherme J\1acl111doJ_óder AlbergariaJoão HerculinoJosé -BonifácioJosé HumbertoManoel de AlmeidaMilton ReisMarclat do LagoMauricio de Andrade:Nogu"eira. de RezendeOvidia de Abreuozanam CoelhoPadre NobrePaulo Freire

- Pinheiro ChagasRenato AzeredoRondon PachecoSimão da ounha 'Tancredo NevesTeófiloPiresUltimo de CarvalhoPedto Vidigal-

São- Paulo:

Adríâo BernarctePAlceu de 'Cllrvalhll ­Aniz Badra.Antônio Feilclano'Athlé coury ,Carvalho SobrinhoCelso AmaralCondeixa FilnoCunha BuenoDiaS' Menezes

-Derville AlegrettiFerraz Egrejalierbert t.evy-Hugo BorghIJos~ Barbosa.José Resegue­

'Lauro Cru:;Mário CovasMauricio GoulllrtPadre Godinhopedro MarãoPedroso JuniorPlnbelIo Brisoll&PUnio SalgadoSussumu HirataTU!y Nassi! . ­Ulysses GuimarnCJl

Goiãs:

Benedito. Vaz,Castro"CostaCelestinº- FilhoGeraldo de Pin.:Haroldo Duarte- Jales Machado

Cr$

3,.240.000

5.500.000

81.600.000

289.741.98010.478.456

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

Euclides WicarFlávio "MarcmoFrancisco -Adeodato ­Furtado LeiteLeão SampaIOMarc~lo SanfordOssían AraripePaulo sarasateWlJson Rorlz

Rio Grande do Norte:DjaIma Marínho

Paralba; -,

Arnaldo Lafayett~Emany SátiroJandm CarneiroLuiz BronzeadoMilton Cabral '

~ Plínio Lemos "

Pernam!mco:, Aderba! JuremaAndráde Lima Filho­Geraldo GuedesHeràclio Rego

• -Luiz PereíruMagalhães MeloNilo CoelhoOswaldo Lima Filho

Alagoas

'Abrahão Moura- Aloysio N"nô

MedeIros Netooseas CardosoPereira Lúcio

- Segismundo Andrade

Sergipe:,

Arnaldo GarcezJosé Carlos Teixeira.Lourival BatistaPassos pÔl·tl\

:Bahia: , ' ,António carlos-MagalhãeàAlves-Macedo 'João Alves, .João MeridesJosaphat AzevedoLuna FreireManoel NovaesMario Piva'Necy Nova~s

" :Nonato Marquesoscar CardosoPedro Catalã€>Raimundo BritoRegis Pachecoyeódulo de AlbuquerqueTourinho DantasVasco FilhoVieira de MeloWilson ·Falcão '

Esplrito Santo:

Dirceu CardosoOswaldo Zanel10

16Quarta-feira!

Art. 59 Ficam criados 4 cargoS na gas nas classes Iniclaís, será. teíto porclasse PJe12 de Auxiliar de Conserva- concurso público. -çâo passando dltas funções a constí- Art. 79 Fica o Poder- Executivo au­tuir carreira, mantida inalterada a torizado a abrir ao POder Judielárioclasse PJ-l1 com,Ia ocupantes. - Tribunal Federal :Ie Recursos - o

Art. 69 O preenchimento das vagas crédito especial' de Cr$ 390.560.436nos slmbolo! finaIs e intermediários (trezentos e noventa. milhões, qui­será feito por- promoção, pelos críté- nhentos e sessenta míl, quatrocentosrios de antiguidade e merecimento,- e trinta e seis eruzeírosí ; consoanteenquanto que o provimento das va- a. discriminação abaixo:

\ ,

3.00 00 - Poder .1udlclárll.f3.02:00 - Tribuna! Federal de Rccu~sos,3. O.O.O - Despesas correntes3.1. O.O - De.pf'SJls de cmteio3. 1.1. O - Pessoa.3.1.1.1 - Pess.Dal Clvíl- P : ~ .

. -V ..3 0.0.0 - Despesas corremos3.1.0.0 - Despesas de cnsteío3.1.2.0 - Material dp."Consnmo .3.0.0.0 - Despesas correntes3.1.0.0 - Despesas d.. c.~ew ,3.1.3.0 - Scrvlç<ts de ter<'eitos ' ..4.0.0 O - Despesa~ de capital4,1.0. O - INvestimentos4.1.3.0 - Equi1ll1mento e tnstatações --

Art. 87 'Ésta lei entrará. em vigorna .d~t:a ~e. sua 'publlcaç~ revogadas 1as dlscoslçõea em contrárío.:

Nos têrmos do § 29 do art. 162 do I'Re:rlmen(o Intemo a votação rar-ee-ãpo; escrutínío secreto. oi ~rs. Pep~:tados que aprovarem o prOjeto usamoa cédula "sIm"; os que rejeitarem Iusarão a cédula "náo".

Vai-se proceder 11 ehamada;O Sr. Henrique La Rccque, 29 Se­

ctetúrio, servindo de 19 secretarto,procede a. chamada. I

O SR. PRESIDENTE:Responderam a chama.aa nominal e

votaram 218 ars. Deputados sendo 2121Sim- e 6 em. branco. '

Está aprovado o p.a:ojeto, vaI ã. lJe­, dação Final.

Votaram os Srs. Deputados

Acre:AHlno MachadoArmando LeiteGeraldo 'Mesquita.

'Jorge KalumeMário MalaRui LinoWanderley Dantas

Amazonas:

Djalmú PassosJosé zstevesPaulo Coelhownson Calmon

Pnrà:AdrIano Gonçalves .Gabriel Hcrmes-Gilberto Campelo AzevntoJoão MenczesLop.o .Castro o

Waldemar ÇhilinarãesMarnnhflO:

Alexandre CostaCezárlo CoimbraOlodomlr MilletHenrique La RocqueJoeI BarbosaJosé BurnettLuiz Coelho~ _Mattos Carvalho

Pluui:Chagas RodriguesDyrno PiresEzf)quias CostaGll.Yoso e AlInendl':J,João Mendes OlimpJD'

Ceará:

Armando FalcãoCosia LimaDager Serra­DIas MacedoEdl1son Melo TávornEsmel'ino Arruda

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458 Quarta-feira '16 DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Fevereiro de 1966

tulção à Comissão de Consltluicão eJustiça. mo Poder Executivo). Re­lator: Sr. Geraldo Freire.

O SR. PRESIDENT~:

Em votação o seguinte Projeto deDecreto Lcglslatívc 11.9 24,5, de 1966:

O Congresso Nacional, ilecreta;

Mt,. 1.9 Fica apr~\oada a ínterven­(ífiCl fedcral no Estailo de Alagoas, naeotJformldade do Decreto D.9 57.623,de 13 ele janeiro de 1966.

Art, 2R Revogam-se as disposições'em contrário, entrando êste DecrctllL~rilsJa,tivo em vigor na data de suaPUhlJCllÇão.

Esta aprovado o projeto,

O SR. JOAO HERCULINO - Sr.Prcsidente, peço verificação, como Li­der do M.D.B. Esclareço que o Movi­mento Democrátíco Brasileiro se dl­clnrn em obstrução e solicita a V, Ex. \flue defira, desde logo. a chamada no­minal.

n SIt. l'RESIOi;N'.fE: IWatista Ramos) - Deferido o re-

quorímento de V. EXll. IVai-se proceder à chamada e con- \

~P(, Uente votação nominal. • IOs SJ'.~. Deputarlos que vetarem Do'

favor, responderão SIM e os que vo­tarem contra. responderão NAO.

O 811.. HENR1QUE LA ROCQUE2.9 socretarío, servindo de 1.Q 6ecri'tárío, procede à. Chamada. nomínul,

nesponcleram a chamado. nominale votaram 98 81'S. Deputados senda82 SIll' e 16 Não.

Núo houve número, fica adl:ida. avotacao.

Votaram Sim os Srs. Deputauos,

Acre:Armando Leite

Amazonas:

.1056 EstcvesWilson Calmon

Fará:

Gabriel Herme,Gilberto Campelo AzevcuoLopa CastroWnldemar Gurmnráes

Marunhâo:

Joel :Barbosa

Plaui:

Dyrno PiresEzecJulas CostaG:.tyoso e Almendra

cenra:

Armando FalcãoDias MacedàEdllson Meló TávoraFlávio MarellloFurtado LeiteLeão SampaioMarcelo SanfordOssian Ararlpe

RIo Grande do Norte:Dajalma Mal'luho

Paraiba:

Luiz Bronzeado,Milton CabralPlinlo -Lemos

Pernambuco.

Arnlda. Câmara.:Dias LinsGeraldo Guedes

Alagoas:

SergIpe:

Pas~os P6rtoBahla:

Alves MacedO.1ofw AlvesLurw l"relreNecy NOVRellNonato Marques

OSCllr CardosoTeodull de AlbuquerqueTOll1'lnho DantasVasco FllJ'lllwnson .f'nlcllo

RJo de Jan~l!'o:

Ca~Jo5 Wl, nfC);:

Da!o COimbra

auallabala'AdaUlo Cal'dosoAgl1\naJl!o Co.taJamil AmirtenMendes de MoraIS

1\'"JJnas Gerais:Abel HalaelAmmta~ UI' ~arrosCelso Ml1!'laDnar M,'nClCsGeraldo .l"~ '~Uc::'

José HumoenoMarcial do LagoMa,II'iaje, Cle AndradeNogllcJl'lt de RezendeOvldto de ALlI'CIlRondon Pal'hrco

·Último de Cm'valhoPedro "Jdlgai

l:lfl() Paulo:

Adriao rll'rnar<\cs;AthícComyCelso AmaralPerraz Egl'cJaHerbert LevyJose ResegueLauro Cruz .Padre (JoamhoPinheiro llrl.solJa

Goiás:Benedito Vali:Castro oostsJllles Machado

Mato Llrosso:

corres da CostaParaná:

LYJ'io BertolliMário Gomes'Minoro Mi,vamotoZacal'ias Sp\eme

Santa Catarina:

Aroltlo CafvaíhoLacI'te Vieira

'RIu Grande do Sul:

Brito VelhoDaniel ParacoLauro LeitãoNm-berto Schmidt

J Ruben Alves

Amapu:

Janary Nunes

Rondônia:lIegcl Morhy

VOTAHAM NAO OS SENliORn:B

Acre:

João Herculino

Amazonas:

Djalma Passos

Maranháo:Alexandre CostaClodomir MlIIet

Henrique La Roo'!u.Ivar Saldanha

Alagoas;

Aorahão MouraAloisio Nonõ

Rio de Janeiro:

Getúlio Moura.Guanabara:

Aureo MeloMinas Gerais:

Bento GonçalvesJaeder Alber(l6l'a

, , São Paulo:

carvanio SobrinhoCondeixa Filho

Maurício GouJart

Ric Grande do Sul:F1ôres Soares

O SR. PRF:SIDENTE:

E.!:gotada a hora, vou levantar 11 se~·

são.

DEIXAJlI DE COJlIPARECER OSSI:;NJlORES

Emilio Gomes.

Acre:Altlno Machado.Geraldo Mesquita.Rui Lino.Wanderley Dantas.

Amazonas:

Abrahão Sabbá ,Antunes de Oliveira (23-4-6P

Párá:

Armando carneíroArmando oorrea.Burlamaquí de Miranda.Epllogo de campos.João Menezes.

Msranllllo:Aiberto "Aboud,Lister Caldas.Luiz Fernando.Renato Archer,

Piaui:Chngo.Js RlJdrlgues. 'Heitor Cavalcanti.João Mendes Olimpto,'Moura. Suntos.Souza Santos.

Ceará:

Audizio Pinheiro.Esmerino _~rruda.

Francisco Adeodato.Oziris Pontes.Paes de Andrade.

1'<.10 Grande uo No!'tf"Aluisio Bezerra.Clovis Mota.Jesse Freire.

,Vlngt Rosado.

Paraíba:

Plaví;mo RJbeiro.Milton Cabral. ":Raul de Góes •Teorouío Neto.Vital do Rêgo.

Pernambuco:Adelmar Canalha.Aids Sampaio.Augusto Novaes.Aurino vatoís,Clodomir Leite.Joiio CleoIas.Joscarlos ~Guerra.

Mllvel'lles Lima ~Ney Maranhão.Souto Maior.Tabosa de Almeida.

Alagoas:

Muniz Falcão.Oceano Carlelal •

Sergipe:

Machado Rollemberg.Bahia:

Antônio carlos Magalháes.Clemens sampaio.Clcero Dantas. ,Ed~ard Pereira.Heitor Dias.Henrique Lima.Hermogenes Princlpe.Manoel Novae!.Manso Cabral.Ruy santos.

E,splriui Santo:

:Floriano Rubln.Oil veloso.

João cllimon.Raymundo de Andrade.

Rio de Janeiro:AdolphO Oliveira..Alair Ferreira..Amaral Peixoto.EdiJberlo de Castro.Emmanoel waísmenn,Gel'emJas Fontes.Antonto Luciano.Aquiles Dínla,GlJberto FarIa.Gustavo oapanema,Horácio Bethônlco.Manoel Taveirll.Milton Reis.Monteiro de Castro­Olavo coata.U1D1110 Botelho.Oscar Corrêa,Pais de Almeida..Pinheiro ClJagas.Rt'nato Azeredo,Simao da Cunha.Tancl'edo Neves.Teó!llo Pires.Walter PSSSOll.

S'ão Paulo:AdibChammas.Amaral Furlan.Antônio de Barros.A11tõnío Fellclano.Broca Filhu.Ewaldo Pinto.Franco Montoro.Francisco Scarpa.Hary Normatou.Rélcio Maghen2.anl.ltalo FittJpaJdi.rvete Varg!U:l.Lacôrte Vitale.Levy Tavares.Lino Morgantl.Nieolau Tuma.Ortiz Monteiro.Pacheco Chaves.Paulo Lauro.:Plínio Salgado.:RMicri MazzJlll.RUy ....maral,sussumu Hirata..Teófilo Andrade.Yukíshigue Tamura.

Golas:AnIsio Rocllll.Emlval Calado.Ludovico de Almeida.Rezende Monteiro.

::\Iato Grosso:Miguel Marconde~.

Phlladelpho Garcia.e'aJdanha Derzr.

paraná:AccioJy Filho.

, AntônIo Annibelll.Fernando Garo...Hermes Macedo.Ivan Luz.João Ribeiro.Jorge ourt.Maia Neto.Miguel Buflara.Newton Carnelro.Pelronto Femal.Rafael Rezende.Renato celldônio.Wilson Chedld.

Santa Catarina:Albino Zen\.Alvaro Catão.Diomicio de Fl:eitllb.JoaquIm Ramos.Osni Regi.<;.Paulo Jl,facarini.

Rio Grande do Sul:Adlllo Viana.Afonso AnsChau.Ary Alcànlar...Euclides Trlches.Glordano Alves.Jairo Brum.Lauro Lcitão.Luciano, .Machado.Marcial Terra.Osmar Grafulha.Raul Pila.Ruben Alves.Victor 1sS1er.

Zaire Nunes (169).

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Quarta-feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONAL (Seção f) Fevereiro de 1966 4·59~

6

4Dá nova redaçào ao artigo 95, da.

Lei número 4.328, de 30 de nbrit da1954 - (Código de Vencimentos dosMilitares). - (Do podel' Executivo) •- (DI<ltrlbuldo às Comissões ue ccns­tituiÇlio e Justiça. de Segurança Na­cional e de Fino.nças1. (39 DlaJ,

15Prorrogado o prazo fixado no § 39

do artigo 19 da Lei número 4.547. de10 de dezembro de 1964, que autorizao Poder Executivo a abrir ao Minis­térío da Fazenda o crédito'especial deCr$ 750,000.)lOO. -destinado a aten.íeràs despesas com a reconstrução daFeira de l\gua de Meninos -- Estadoda Bahia. - (Do Poder Execuflvor ,- (Distribuido às comissões de oons­tttuíçâo.e .Justiça. de Minas e Ener;;:iae de .F1l1ancas). (3Q Dia) .

7

Autoriza o Poder Executivo a ins­tituir a Funó,.çào Ensino Especlalíza­do de Sa(Jdc Públíca, e dn ouu asprovidêncme. (Do Poder Executivo).(DlstrlquieJo às Comissões de ccns.i­tuição 'e Justiça, de Saúde, ele orça­menta e de Finanças) UQ Dia I .ganíza c Departamento Nacíonal dePortos. Rios e Cunaís , (Do PodcrExecutivo) . (Distrrbuído às Ccnlls­sões de constituição e _Justiça e oeTransportes. comunicações e ObrasPúblicas). (19 Dia) .

9

Autoriza a doação de in.õveis à Le­gião 'Brasileira do Assistência e' dá.outras providêncill/;. (Do Podcr Exe­cutivo). (Olslribuldo às comissões deConstitUição e Jnstiça, de EconomiaP. de Finanças), (l? Dia) ~

Na {:omissâo

I'ROJE'rO N9 a.230, DE 1965In!;". 'CóoJg.. Eleitoral lla:'f\ re­

gularizar !l organização e o eXeJ'crciode .úl'elto:. pollticoo. prec\pu!lmen'~ as ­:'.' votar e ser votado. (Do Sr. 'J'lsóM'nrla ,Ribeiro (179 Dia).

VIII - Levanta-se o. ,sessão àa·18 horas e 30 ll11nutos.

- Dispõe sôbra opcraçõesde créditoentre a Fábrica Nacional de 'MotoresS.' A. - e o Bauco do Brasil c. A.(DO Poder Executivo I . lDisil'ltlUltlo

. às comissões de Conslit~ção e Justi­ça, de Economia e de P'inllnçus). (19Dia). .Ar tso

bronze doados pelo Japão ao remplo 8Hongwanji da América do Sul cc.m I •• •

sede em São. Paulo; tendo pareceres: Revoga dlSP~~lÇao da Lei n9 4.2J:f,da oomlssêc de COnstituição e Just!- de 14 de fevereiro de 1963. que reor­ça.p ela consütuclouaüôade: tavorá- no I? ,~emestre de 19~6. .: (Do Poe~erveís, das comissões de Economia e de ~eeut1vo). - W!strtbUldo às Comís­Finanças:-Do Senhor YukishJgue Ta- soes ,de,ConsLlLulçao e Justiça. de Pjs~mUra.' Relatores: Senhores Geraldo callzeçao e "r:.~mada de contas. e dl'Freire, Sussumu I~irata, e A[hiê Couh;V. Finanças), (~ Dia).

" 10

Discussão' 'única do projeto número3.1l3-A. de 1965, que retifica a Leinúmero 3.865, ele 18 de dezembro <io1960, que .crta Coletorias Federais emdiversos munícípíos dos Estados do RioGrande do sul, Santa oatanná, Golãs,Bahia. Minas Gerais. .lÍ-lato Grosso,Pará, RJ,o de Janeiro. Pernambuco eSão Paulo e dá OUI'l'M provldêncías:tendo parecer da Comissão de cons­t~tulçáo e Justiça pela constttucíona­lídade. Do Senado Fcderal , Relator:senhor Laerte Vieira.

Isenta do Imposto de' it!lportaçiioequlparnento dealmado li instalação deuma fábrica de fios de,calgodúo.(Do Poder Executivo). - (Dístrtouí­do às Comíssoes de Consütulçüo e Jus­tiça, de Economia e de Finanças),(3Q Dia).' -

2

Autoriza a abertura ao Poder Exe­cutivo - Ministério da Justiça e Ne­gócios Interiores - do credito espe­cial de Cr$ 1.500.()OO pura pagamentOà Santa Casa de Mlsel'lcórdia das des­pesas 'que realizou com os funerais docompositor Ary .da1'1'Oso. - (Do PoderExecutivo). - (Distribuido as Comis­sões de constitUição e JUStiÇll, de Fis­calização Financeira e Tomada deContas, de Orçamento e de l;'lnanças).(39 Dia),. -

'1

Discussão

de e [urldicldade; favorável, comemenda, da Comissão de Educação eCultura. Do Senhor nulo Flttipaldi.Relator: Senhor Dervllle AlIegl'ettl.

6Votação. em discussão única do pro­

jeto número 2.4.67- A. de 1964, que al-era a redação do artigo 35 do De­

creto-Jet número 3.199. de 14 de abrilde 1941 que estabelece as bases de 01"gunizaçâo dos desportos em todo opais, e da 'outras providências; tendopareceres: da Comissão de Constitui­ção e Justiça. pela rejetção, por faltade tecníca legislativa e. da Comissãoetc Finanças favorável ao projeto. (Dosenado Federall.' Relatores: SenhoresCelestino FlIho e Athiê Coury.•,

6' ,I

Votação. em SegUnda! discuSsão doProjeto numero 825-0; Ide 1963, quedispõe sõbre o pagamento parceladodos débitos das Prefeituras e de outrosdevedores da previdência Sócial e dãoutras providencias. Pareceres á

'11

Discussão única do Projclõ número3,307, de 19li5. que retifica a denomi­nação de cargo no Quadro da Secre­taria do Supremo Tribunal Federnl;que acomuanna a Lei n° 4.2'19, de 4de novembro de 1963: tendo pareceresfavoráveis, das oonussões de ServiçoPúblico c de Fin:mças. -(Da Comis­são de, oocstrtutcão e Jull!icf\l Re­latores:. Nelson Carneiro, Pedl'O ca­talão e ozanam Coelho.

'Volação, em discussão única do ~ '\projeto número 4,OO9-A. de 1962, 'quedispõe sõbre a criação de cargos noMinistério da Fazenda. e' dá outrasprovidências; tendo pareceres: da' Co- Para ri'cebilllento de emendas emmissão de Constituição e Justiça.,' pela Plenaricconstitucionalidade e jUridicldade.com duas emendas e' rejeição do pro­jeto anexado; da Comissão de Servi­ço Público, favorável, com adoção dasemendas da oomtssãc.ce Constituiçãoe Justiça; e. da Oomíssãn de Fínan­ças, com substítutrvo e rejeição doprojeto anexado. (Do Poder .EJ,."{ecuti­vo) . Relatores: Tal'so Dutra, Ezequla.sCosta e Tufy Nasslf. .

6

-Discussão unica das emendas' do Se­nado do Projeto de Decreto' Legisla­tivo número 88-C, de 1963, que man­tém decisão denegatória de registro atêrmo de desapropriltç,ão' de prédiosem Recife, .pemlImbllco. Parecer asemendas do Si:.Jado: favorável. da. Co­missão de Fiscalizaçáo Financeira eTomada de C(mtns. Relator: SenhorMauricio Goulart.

;.9- Autoriza o Poder Executivo a abrir

Discussão única do Projeto núme!o pelo Estado-Maior das Fôrças Arma:2.951-i\. de.1965, que concede Isençao das e pelos Ministérios Militares,. ode direItos !mpôslo de, consumo e ta-/ crédilo especial de Cr$ 7.493.000.000xas aduan~lras, excluslve a de preV1~ para atendimento das despesll3 dodêncla socllll. para a hnlJortaçl\.o de IDestacamento BraslleJro da Fôrça Ar~um altar de madeira e dois sinos da mada Interanierlcana - 'FAIBRM _'

VII - o SR. PRESIDENTE:

Levanto a sessão designando pararmanhâ a seguinte:

2Discussão única do 'Projeto de De­

creto Legislativo nÚln~ro :NI. dê 1965.que aprova o àcõrdo de Cooperaçãonos Usos Civis da Energia Atómícaentre o Govi!rno dos Estados Unidosda América e o Governo dos EstadosUnidos do Brast], asslnado em was-:híngton.. a 8 de julho de 1965; tenltoparecer do J;lolator, - designado pelaMesa, contrario ao Projeto. Pendentede parecer da Comissão de Minas eEnergia; tendo parecer favorável daComissão de Segurança Nacional. Re­latores: Senhores João catmon EU­c1ide~ Trlehes e José Barbosa. '.

Eni PriOridadeVotaçllo

:J ,votação, etn discussão única ao I:'.<u­

jeto de Decreto Legislativo número159. de 1964, que mantém declsão doTribunal de Contas, denegat6rla ao'pedido de registro do acõrdo especialfirmado entre o Ministério da Edu­caç;w e Cultura e a Escola Industrial"D. BOsco".- Da Comissão de Flsca­Hzação Financeira e Tomada de Con­tas. Relator: Senhor Leopol(!o Peres.

4Votaçáo, em discussão única do Pro­

jeto número 3.0SS-A. de 1965, que ins­titulo "Dia Nacional do Livro"; tendopareceres: <h\ Comissão de Constitui·ç!\o .C Justiça, pela .constUuclonallda-

ORDElll DO DIAGIl'nio Martins.Reli Ribeiro.Jorge Sllld-Cury·- 3·~·65}.

MariS TambOl·indeguy.Roberto Saturnino.

Guanabara:Amaral Neto.Chagas Fre!la.~.Ne18011 çarnc!l'O.

Minas Gerais:Aecío Cunha,

ORDEl\1 DO OfJ\

sessão de 16 de fevereiro de 1966. (QUARTA-FEIRA)

~n Urgência

Votaçáo1

votuçao, em drscussão única do De.ereto Legislnvo n9 245, de 1966, 'lU!' emelld~ ~e Plellilr~O, oíerectda ~m 2~aprova a. mc-rvençáo federal no .li:;. I dlsclls~ao,. contràrío. da Comissao, detado ae Alagoas, lia conformídadc ur qonstltuiçao e JustIça; c~m~ substítu­Decreto nQ "7,623, de 13 de janeiro oe t~vo ao proj~to, da oomtssão ele Le­1966. Parecer proferido pelo tte'ator glslação Sooml: ~, tavoràvel, da Co­uesígnarro pela Mesa em substlt'~IÇ1,0 mJs~ao el~ F111ança~, R;elatores: C~­à Comissão de Constitulçlío e Justiça. Iestíno FIlho, Adylto Viana e ClOVIS(Do Poder Executivo). Relator: Se. Pestana.nhor Geraldo Freire.

Dlscuss..~õ

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4eo ,Quarta-feira 1Õ , DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)__ x __$_

Fever~ro de 1966

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

SUPLENtElI

Alul2Ío Bezerra.Henrique Lima.Juào MenezesPeixuto da Silveira.AJall PerreíraMendes de MoraesPacheco Chuves.Paulo MunUlru.Penru Zlmnwrmann.Arlosto am cu .Pauiu Macul'mLRuUI ClIrneJJ'uRenato oeuoonío,Arlo rheudól'uAnwnw Bresolln.Jose BurnosaJoàu aercunno,Alde SampaIo.ElIns CarmoFuJ' ta.ío LelI.eHermes Macedo.Ormeo Botelho.Oscar CorrêaRaimundo Pudilha..Bento GonçalvesCarvathu Sobrinho.Theophllo de Andrade.Carlos Werneck..Líno. Morgant1.Vago.Vago.

l:lecretário: Olmerlndo Ruy Capora!.

REUNlOESTurma uA": Quartas-feiras, As 15,30

horas.

rurnia "B": QUintas-feiras às 15:30horas,

Adel'baJ Jurema.Ary ALcântaraGemldo MesquitaManoel de Almeida.Medeiros NetwOrlando Bertól11.ADtOnlo Anllloelll.LacÓrte VltnlleMlllo Cammurosnno.J OSI Barbosa,Necyl NovlIis.PaUl\, ~'relre.

Albino Zen! .Frtlncel1no PereIra.Jose Cnrlos Guerra.Osslan Ararlpe,PlIulo SaraSllte.José' Richa_Ewaldo Pinto.Val?:aVago.

ReunJões' rerças-relras e qulntas­feIras às 15.30 horas,

Secretário: "ad boc", Marta CléllaOrrlco.

rDRMA "Ali

TURMA "B"

COMISSÃO DE ECONOMIA

rUHMA "B"

Breno da Silveira - více-PrestuenteLemnr Vtll'gaS.Carlos .MurlJuGusUlvo Cupunema.MarUns lWrJngues..Necy 'NOVUlSResende Montelro.Eml17aJ Call1doLeopoldo MacieL.José MenckMarcelo Sanford.Vago

'<UPLENIES

RaCl1ld Mamel1.AnlSlo HocnuArmando Leíte,Dasu oormnraDirceu Carnuso.­Lauro Le.ltlluMouro 'Santos.Ozanaril Coelho.Ivete 'Vargas.MlJton ReISBezerra LeIte.Btleta Neves~

DJaima Passos.Haroldo uuarte.Aug usto Nov ais,LourlvaI Ba usta,Edlson GarClllFranceJlnu Pereira.Nlcoiau I'umaWllso"l MartinsCal"Valho SobrInho.Geremlas Pon tesVago.

UriJrl0 Machlldo - f'resldente.

Tanercdo Neves

CUllha Bueno.Mario P/Vtl.Osnl R,cSlSRamen MaZZ1111.AlUlzlo 1-'Ulllell"o.G1I VellozuJose Carlos.Seglsmurn:Jo Andrade.Z&carlas Seleme.Bernardo BeUo.José RichaFloriano Ruolm.Vago,Vago.Vago.Vtlgo,

~\

Alvaro Catllu - Vice- PrcsLdente.

Dias MacedoGeraldo Guedes.Jorge KalI.lIDe.MardaJ l'erraTeotónlo "ielo \Expedito Rudrlgues.Augusto dt Uregario.José Marta RibeIro.Osmal GrafulllllSimão da Cunha.Sussnmo. RlralaRoberto Salnrnlno.Franco .Montoro.Vago.

REUNlOES "F.resldente: Lauro Cruz. •

Turma ..A" - Quintas-feiras A.s 15 ORSO ooímcra Vloe}Ptesldcnte:horas. IPreslden te.

l'urma "S" - Quartas-feiras. U 15 Antonto Almeida.boras. Dirceu Cartlosu.

Secretário: Roberto rorres Hollanda,l Henrique LimaPlllhelro Chagas.

Aux11lares: Aldenot da Silva Abreu. Wanderley rnmura.Orlando Costa e Neusa Pacheco, Ivar SuJdanhll.

Locai: 20v andar do ADexo. ElJas NacJePadre Nobre.Raul Carneiro.Curvalhu dll SlIva.DjllJJnIl t'assos.Bl'uga Ramus.BrItto VeJooCurdoso de Menezes.Ceeuno CarlellJ..

Vice·Preslde"'te. Cumpos Verga!.CarJos Werneck,Dervllle Allelluttl

IJuito 'uercunnoAutónlo BrllSuUn.

Re- PaUlU Freire. GlUldllnu Alves

Corréa da Custa.Seltor CavlllcanÚ.Magalhàes MeloLudol'Jcu de AlmeIda.. _Vlll;lJ

REPNIOES

COMISSÃO DO DISTRITOFECERAL

TURMA "B"

José Barbosa :... Vlce-Pres1dente.

JU:l~ Burnett,OVld11J de Abreu.lJlY8.ses GUlllIaràes.Wílson l{ort<A unno ValoJaManuel Bal'lJura.Noronha l"iJhll.Laerte VIPU'uWl1soo Ml<l'uns.ACClUJY FllllU.Pedro Mal'lio.\l<gO,V~g'o .Vago,

SUPLENTES

Arnsro RochaAnlolllu Ulmelda.Cballati Ji'J'cllas,Geraldo Guedes.Lauro LeitaoLenmr Vurgiul.Marllns Huclrlgues.osm Hegu.!-Conal.. Azereao.AlIr ,mu l.:elsIJAlceu de a, varno,A,IUlt Machlldu..I\r\!" ..nu Uur, ...Jorf( Sala ..;oury.FJorlceD(, Pmáo.Ano".... Lnna l"llhl).Jose Mllda ttll'lelro.MI\;ruII1Ue. Melo.nUi<1 M"I"Ct.loErnaOl "atiroManuel Thvelra.NICUla', JumaSlmào ds 1:U1Jl1a.F'rullC.' MOOlA.roTeófllo ap Anoj,-ude.MUnl? F..,cáo.\Valter f'al.sos.'Jaa-o.Vau'>.

4 V Secretário - NOgUeira deseuoe

rurma "A" - rerças-feLras, \\S 16horas t JO minutos.

!'urmu ,.S" - QuIntas-feiras, As 15Iloras ~. ao mlnulos.

PlentlrlHs - Quartas-teiras, ~s 16horas e 30 lnll, utos.

Sala. 202 do Edlflcio Principal.

Secreta 1'10: Pa ulo Rocha..

A,rnaJdo Nogueira - Presidente.rUMA "Ai.

Peixoto da SilveIra - Vlce-l'resi-dente

José ,Carlos I'elxelra.Esmerlno ArrudMPhiladelpl10 Garcia.

ME:.5A

~ocal: 13" auu u do Al1exo - l'eleroDe: ;l·585 I e 3-11233 RaIWlI 275

Cornj"sões I'ermanentesC:UEI"I GEN't' XAVIElt MAIII1UES

Local: l2U ;Inda. do Ane"-u (,amai 184

<':Ol\llSSõBS l~BUMANENTES. HE INQUÉRITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS

PresldeUUl - BlIuc Pinto.

IV Suplenlj! - OIrceu Cardoso.:l" ,!:luplente - Juao VeigaA" !:lu.plellte - GnorleJ Hermes.'4" I:;uplenle - Jose Mendes.

LIDERESMaioria - Baymundo FlldJJha Aliança Renol'adora Nacional

Ii.!lymundn l't1dlJha. ,Minoria - VieÍl't1 de Melo / MovJmenLo Democrátíco 13mslleiro

~ :..-__VleJl'II de Melo

1V Vlce-PresJdente - !iYlJst,a Ramos~'I vics-Presrnente - Mano GomesJ' secreianc - 1'1110 t.:oelho2'/ 'secrettll'Jo - Henrique La Rocque;>v Q~crct!lrlo - l!:nlUlu Gomes

COMISSÃO DE. AGRICUL fUR.AE POLlTlCA RURAL

Pacheco Chaves. PresldenleRenuto CelldOnlo. Vice-Presidente,Augusto Novais Vtce-Presnlente.Arnaldo GarcezHeruclíto dll Rego.Mouru SantobManuel AlmeIda.PllUlU Mont,jjnsPeurc ;timmermano.Joàu Mendes Ollmplo.Juse ManGleJlI 'Ney Maranhão.

. Hm LíncJUtlu Cleutas,Furtadu LeIte.Herbert LevyJaJell lI1achada.Alexandre <':usla.Puulo CoellwJosaphal Azevedo.Líno MorganU.Ivan Luz.Vngo.

SUPLENTES

Celestino FilhoOuyose e Almendra.LUCIano Machado.MarCIal Terru,Ozanam Coelho.AJuJr ferreiraPhlladelr-ho Oarela.lléJclo Margben?J1n1.Chagas Rodrl~ues.M1Jl'JlJcJ Barbura.Wl!son Chedl<1.Paulo Macarln!Afranio <" OliveIra.NEWton Carneiro.Edlsun GarciaCorrêa dll Costa.Ppulra La mo.Bruca PlIho.Alhli! Coury}tooerta 8alurnmo.Hu~o Borghl.vUfiU.VPJ::oReunJões: Aa Ulrças-felra8, às 15

horas e 30 mJnutos,Secretaria; Maria José Leobons.

COMISSÃO- DE CONSTITUIÇÃCE JUSTIÇA.

Tnrso Dutra - Presidente.rTIMA "A"

DJnJlna Marinho Vlce·PI'esldenteCelestino Filho.Nelsu!l Carneiro.OUve!!'u Brltu,Vlell'h ie Mel1o.C:JllgUS RLudgues.Fluvlo Muremo ,Mullleus Schmldt.GerAido I"l'elre,JOSé MelJ'aRflmlor ?l\checo.Arruda CAmara.Paulo LauroJosé Cnrlos de Souza.

:Vago. -

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\oIuarta~feira 16 DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONAL (Seção I) r-everelro de 1966 461li.

Ona.r Mendes.Luiz BrOl1Z2l<do,:N'e\vton Bronzeado. .Newton Carneiro••Sa.ldnnha'· 'Derzi.Aniz Badra.Bento· GonçalVes.WnHer Passos.

T1JJ~~ "O"Jannary Nvues, VlCe·J?re~tde.nt..AnWnlo Fellclano.Dírno Piles. _Getúlio Moura.Janduhy carnerrc,J esse Freire.Jaéi Barbosa.Milvernes Llma.Mala Neto•Oswaldo Lima Filho.Ml1l.oo Reis.JUceu de Carvaibo;Alde Sampaio.Adolto OUvelra.Ruy Santos .

. Carneiro ;de .Loy.o1a.Odilon Ribeiro Coutlrlho.Vago.

Plena - Quartas-feu'as ia III bo­ras .....'

TIli~"A - Terças-feiras és '15'horas. .

~a C - QttlntllJl-foll'l1;S ~ 1Jlhoras.

secretário: Samuel MalheliOll.- .AUlCIUar: Salvador ltlbelro Ml\ydtllt. .

Turttta ,B - ,Qul\1'tM~felr18 .As ,laboras;. ....

- Vlce-Presi~

.COMISSÃO DE 'MINAS to.ENERGIA

'-'I'O'aMA "Á"

Presidente ,.... Edilson Melo Távora.

TURMA "S"

Cld Carvlllbo - Vlce-Prestdente.Abral1áo Sll.bbl\.OlLlmo de CarvalhoGerminai FelJô.Lister Caídas,Celso Passos. -JUlge oun,Cicero Dantas.Raymundo de Andil:lde.

, Vago.­Vago, .

Am1IJ tas de Barrosdente.'

WaJter Batista.Nonato Murques.

'!'W.cWd Mamed.Emanuel Walsmann.Haroldo Duarte.Dias LinsOrmeo Botelho.PUnia Salgado.,Aécio ounha,Vago. '

SUPLE.!IUB

D'Avila Uns.Carlos MurJlo.Celestino Filho.Henrique Limll.Joáo Calmon. ' ­PLnio Costa.

. WIUOD 1Wnz.CloVis Mota.

o Gastão Pedreira,GlenJo Martins.MArio Ma.laAndrade Lima Filho•A1varfJ çatàó.Dom Mendes.011 Veiloso -,HorãeloBetbOnleo.Machado Rolemberg.,Euclides l'rlches.Walter Passos. .Alexandre Costa.Mauricio GOUlar!;,Vago.Vago,

maMA "S".Souto Maior. Vloo-Presldente•Almando Corrêa.Benedito Vaá,,Joaquim Ramos.Lyrlo BertollPaes de Andrada. ..Abrahão Moura.Antônio BabyClemens SampaIo•.Florlsceno PaixAo.

Abra.!lúo Sabbá.Ar! .Alcântara.Blvl.l!' Olynt1:l9.Chagas Fl·eitaa.Dia.: Maceao.Edgar' Pereira,

• Euclides wicae,Joáo Calmon.JOlge Klllume.João Carlos Teixeira••Luciano lúacJiadl.> 'Manoel de Almeida.Màrlo 1'amborindp.gll,f,Mendes d. Mora'-h.Osm Regls.Pliluo' Costa.2'ukishlgue Tamura.Aloisio NonO.Argllano DarJ.o. .Chagas RodrIgues..Elias Nade.Femandt: Gutna.JOSB Resegue.0=:(1 àratulha.RUi uno.Aurlno Valols•Teódulo A1buquer(!Il.. ·

, REUNIOES . Unino ·Machado.'I'U~'ma.;...A:· _ Asqúllrtas-felras. -6.6' ClóVis Motta. ,',

1/1 horas. Tabosa de Almeida.Albino Zeni.. .

Turma • U" - Aa quiIJtas-Ie1ras, As Antônio Carlos Magall1líu.15 boras. Augusto Novaes, . ,

Secretária: Z11da :Neves de Carva- Correa da Costa..lho. .Emlval Calado..

Furtado Leite.Gabriel. Hermes. .Heitor Cavalcante;Herbert Levy..Vago.

PerOlra LucIa.PUnia Lemos.Jorge Cun,L1ldoVic'1 de Almeida.Minoro Mlyumoto. .JOsé MenckFloriano Rublnl.'Jairo Brum.Màrio Covas.AlIcio Cunha.Vagó. 'Vago;.Vaga.Vago ..Vagp.

COMISSÃO DE ORÇAMENTÓGuilherme de OUvel." Presidente.

TURMA "A"

Páulõ Sarasate. Vloe-.Pre.lt:mte•.Aderbw Jurema.Aloysio de Castro.Vago. .Clovis PestanaPonée de Arruda.Almando ClI~nelro.Gastão Pedreira. .Manoel Nova1s.Ozires Pontes.PaWi 1Ulcar1nt.Afrânio de' Ollveh-a.José Bon1!ãclo..Lourival Batista.'Wilson Fa.lcão.Francisco Adeodato.Clodornlr Mlllct.

. Vago.

SteUa Prata ~ -SUvaIMaria GeraJ.d,a: Prrlco

Osslan Ararlpe.Minoro ~çoto.Adrião Bernardes.Vago. o

Vago.V~go.

• gtTP1.~

A1uislo -Bezerra.Carlos Mudjlo.JandUby Cal·I\eJro.Ovtdío de Abreu,PblJadelpho Garcll1,\Valdemar 'G·llmarál!3.Yuldshigue Tàmura,

.. João aercunno.Arlo I'heodoroClemens Sampaio.Wilson. Chedld.Sou to 'I,ililolEzeClutas Costll.Geraldô Freire.

. LourívaI BatJsta.Raul de Goes.Janary NlUles,Arruda Câmara.Hamilton Prado. •Waldemar Guimarães.Vago.Esmcdno Arruda.Va~o.

ReunJ.ão: QuintllJl-!elràa às 15 110­ras - 219 and.

Secretária:,Lopes.

assistente:Pupack.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO, SOCIAL'

, Pres1t!C1}te: AdyJlo VllUU1lt.,".. . Vice-PTesldente: Hermes Macedo.. Vlce-~esldente: DeputadoJoio.P'er­

. ~ltQdes., -; ,_. .

AnJslo Roc.b.a..Gilberto Faria.'José resteves.Pedro VldigalGJ!!nloMartlns.Eélclo Magheuzani.João AlvesIJlntl Braun. .MUJo Cammarosano.Eliús ,carmo.Franceltno Pel'oir....L1curgo Leite.Heitor Dias.Fontes ror.res.LUI2 Pereira.Muniz Fa.lcão.Geremlas Foutl!s.Vajlo

COMISSÃO' DE FINANÇASVngp..

TURMA '"A" ". Pel'eira Lopes. Vico-Presidente.Amarro !"urlan.Ar:y AJoantarll.Mudo ramb!l~~nçlegllY.Ozanam coeíne,Alio Theodoro.Manso Cabral.Wilson Chedid•.César Prieto.Costa' Lima.Flores Soares.Souza Santos.Hegel Morhy;

. Mario Covas ..

rURMA "B" \Carvalho Sobrinho, Vlce-Presldel;te.

.Blval ounto,João Ríbell'o.José FI·elre.'Aureo de Mello.Argilano Dario.Rubem Alves.·EdJsCln GarCIa.:FIavtano Rlbeú'oÃlves Macedo.Oscar Cardoso.Athlê Coury.).'ufy Nasslf.Jairo Brom.Vago..

PIln10 Lemos - Presidente.

TURMA' ".A"ClóvIS Motta .:.. VIce-Presidente.Geraldo .Mesquita.Leopoldo Peres.Paes de AlmeIda.Pedro Braga.Luna ' Freire. .Theódulo. AJbuquer(jue.Gabriel Hermes.Norberto Schmldt.Ludo\1co de Almeida.Mauricio GoUlart,

TURMA ,MS"

João Menezes - ·Vlce-Presldent".Humberto Lucena.Vago,Lacorte Vltalle.Fernando Gama.AntõnIo Carlos Mall'alhll.éIJ.

SUPU!ltES

Ollllgas Freitas,Geraldo Mesllulta.Jorge KllJumt.Moura Santas.Tarso Dutra.

COMISSÃO DE -FISCALlZÁÇÃO . Wilson Roliz.FINANCEIRA E TOMADA DE' '. Djalma-Passos"

CONTAS Florlceno Paixão.MArio Mala'Noronha 'Filho.Wtlson .ChedJd.Zalre Nunes.'I'ourlnho Dantas.Lul2 Bronzeado..Jlmáo da Cunha.Summumo Hlrata.Braga' RamOs.Matheus' Schm1dt.Wilson Calmon.

..RIbelro COlltlnhO.

,Vago. .Reuniões: As lluartu-felru... W,30

horl\)l.

Secretârio: Josel1to .Eduardo .Sam­pala.

Brasllla, em 26 de .malo d. 18&l.

1lt1P1.t1ft!3

ClovIs Pestana.Orlando BerroU.Levy Tavares.'Gayosó e A1mendra.Moura Santos..Renato Azeredo.Pllmo Costa..Osny ReglsUIU!no de Carvalho.Paulo Macarlni.Fernando. Gama.Clemens Sampaio. "Soute Maior..Bren~ da Silveira.Releio .Magnenzan.l•.Furtado Leite." .Ezequtas costa,Eaul de Góes..Vasco FlIho. .Ruy Santos..Pl1nloLemos. e

WlJson 'Calmon.ltalo Fltlpaldi.Franco Montora.Roberto Saturnlno.Haml\ton Prado.Henrique rurner..AécIo Cunha.Vago.

ÀS quartas e quIntas·féfral, As 15boras e ao mioutos.

Secretário: ohylo Guardia de .:lar-Valho. .

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462 Quarta-feira 16 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL' (Seção I) Feverclro de 1966

"'l' 'JTL_

Pae", de AndradeRenato AzereaoOUvelra BritoBlvar OlyotoArnaldo .uafayetteOledomlr r..elteJOSé MeiraDias LinsXavier PernandesAristófanes Perna", esOswaldo ZanelloVago

COMISSÃO DA BACIA DOSÃO FRANCISCO .

COMISSÃO DE TRANSPORTES,COMUNICAÇõES E OBRAS

PúBLluASCelso Amaral - Presidente.Vasco Filho. V/ce-Presldente.Orlando Bertoll, 1i.lce-Presldente.Armando Leite.Celso Murta.oeraree de Plna,Josaphat Borges.Mauricio de Andrade.Plini6 Costa.Diomícío Freitas.Horácio Bethõn1co.Machado Rollemberg.Nlcolau Tuma..A1'losto A1nado.Aquiles Dlnlz.Baela Neves. .Antunes de onvelra.Dias Menezes.Alexandre Costa.C!d Furtado.Vago.

1, The6dulo de Albuquerque - Pl'e-sldente

2 Edgar Pereira - Vice-PresIdente3 Renato Azeredo4, Medeiros Neto3. JOSé Carlos Teixeh's6 . :lacal COITea'/. -Oscar Cardoso8. Antonio Carh Ma8alh!ei

ESPECIAIS, MISTAS E EXTERN~S

COMISSÁQ DE SERViÇOPÚBLICO

Gayoso e AJmenda - Presidente.Jamil Amlden - V1ce-Presldente.Ezequlas Costa - Vice-Presidente.Alair Ferreira.Burlamaqut de Miranda.Chagai Freitas.Euclides Wlcar.Alvarll' Lins.Edésio Nunes.Joào VeigaPedro Catalão.Francisco Elesb5.o.Oulcmo Monteiro de Castro.Edllberto de Castro.Aarlano Gonçalves.Tufy Nasslf.Vago.Vago.Vago.Vago.Vago.

SllP'l.ENTEs

ÇOMISSõES

Armando Corrêa. SUPLENTES

Arnaldo Garcez. Clóvis Pestana:Henrique LIma. Geraldo Mesquita.

. Lauro Le!mo. ' José Burnett.Mendes de Moraes Nonato Marques.Moura tantos, Rachid Mamed.BenJam!n f'arab. Paulo Montans.Luna FreIre, \Valdemar ouimarães.Eurico Ribeiro. Alde Sampaio.Necy Novaes. Jales Machado.Noronila Filho. Jorge Cur1.Braga RalLos Tourinho Dantas.Lourival Baptista. Ormeo Botelho.Padre Godinho. Jose Mar/a.Paulo Sarasate. Mala Neto.Tourinho DlIntas. Antõnlo Baby.MunIZ Falcão. Luna Freire.ArJstóteles Fernandes. Waldir Simões.Oséas cardosc, Ciastlio PetireJra.Vago. Oswaldo zanene,Vago. Bento Gonçalves.Secretârla _' Maria da alórla Pe- Anlz Badra.

res TorelJy.· Reuniões ás quartas-feiras. a\s 14

ReunJões: Qulnta-feJras. às '16 hO-1 horas, ,ras, na sala 217. 'Secretúrla_: Annlta Cruz Lopes da

CllEFE: JOsll: l\lAR1A VALDf:TAltO \'lANNA

.LOCALf 16" .uJUAU 00 ANEXORAMAIS: 15\: E \:60

COMISSÃO DI:: VALORIZAÇÁC a tlar(ó~ Murilo

Ô4. Moura ~ant~s

ECONôMICA DA AMAZ ~:., 6. Walter Batista1. lise EsteV!5' _ Presldente 6. João .\1endes OUmuln2. OalJrlel /:le,'nes _ Vice-Presidente '/. Aurlüo Valóisa. Burlamaqui de Miranda. 8. Nev Mara,lhão4. o(.acbld Mamed 9. Costa LJma.li • .Mattos t;lU'valho 10. Munlz Palcáo6. Lister Caldas 11. RibeIro vontlnho'/. Aureo Mello 12. Walter PllSSOS8. Gilberto .iarnpello de Azevedo la. Vago9. Corrêa da'Oosta

1. .Franclscu Elesbão11. Stello Marola12. &'aulo ooetno13. Esmerlno Arruda

,'..' LES

AbralJão SabbáJosé FreireJorge' S;alumeponee de Arl'UaaManoel ~nrbllda

Carvalhv dã SilvaDjalma PaSSo~

Emlval ::JaJado.\drlano lil,uçnJvesJalles MachadoLUpo de Castro .(l(\ilon Ribeiro coutinhoRaImundo de Andrade

COI'l1ISSÃO DO FOUOONO DAS. SÊCAS I

1. Francellno Pereira - Presidente I'2. Arnaldo Garcez - vtce-Preslden-te .

S1lPLENTEs

COMISSÃO DE SAúDEHamilton Nogueira, Presidente.ReglS pacheco, Vice·Presidente.Mario Mala. Vice-Presidente.Matos carvaino,Jacdel Albergaria.Miguel Marcondes.Mario M:lIl1.AUStregeSlJO de Mendonça.Miguel BUfiura. ,Vlngl RosadoEplJogo de Campos.AlbinO ZemJosé Humberto,Luro de Castro. .Aristófanes Fernandes.Vago. .Vago.Vago.Vago.vneo.Va"o.

COMISSÃO DE SEGURANÇANACIONAL

Broca Filho - - Presidente.Costa Clt vuicantr - Vice-Presidente.Benjamim Farab - Vlce·Presidente.Armando Falcáo.Antêmo LUCiano.Edglll Pereira.Luls Fernandc.LUCIl1ll0 Machado.A:DtolllO Annlbelll.Arnaldo LttiayetteHelio Ril"elroRubens llerardo.João MecoesPeireíra uucío.Ferra2 Egrela.Tour1n1Jo Osn tas,Francisco !. lenda to.Ruy AmaralEucJ1des Trlches.Oswaldo ZanelJo.Vago.

COMISSÃ(' DE RELAÇõESEXTERIORES

SUPLENTEsAloysIo de cssero,Armando Leite.cuuna Bueno.Humberto Lucena.Jesse FreireLeopoldo Peres.Mauric!o de Andrade•.l.'"es "e Acclrade.RafRel Rezende.Benjamin Farah.Breno da Sllv;;lra..DJa1rna PassosManuel Barbuda.Pedro Catalão.Milton ReJs.Rui Líno,Oswaldo Lima 1"1Iho.Adolpho Oliveira.Costa Cavalcanti.Dias LinsLcáo Sampaio.Ilewton Carneiro.LourIval Baptista..Corrêa da Costa.Lapo de Castro.WlIson ClIlmol1.José Mene".José RichaDias Menezes,Adrlão Bernardet.Drllr le Araujo,Vago.

COMISSÃO DE REDAÇÃOMedeiros Neto. Presidente

Lello Sampaio.Renato Azeredo,Clollomlr Leite.Eurico Ribeiro.

IL:l'LENTES

MartJns Rodrigues.Walter Batista.Chagus Rodrigues.JOÍlo liercuJlno.AugUst.o Novaes.

Secretario - A.ntõnlo de Pâdull RI­beiro.

HeunJões: Qulnta.s-felras. às 16 bo­ras,

S-oP1.ENTES

Armando Leue,Daso Coimbra.

R~smundo Padilba - Presidente. Guilhermlno de OlJvein..TORMA «A" Janduhy Carneiro.

':oào Ribeiro.CiJlberto Campelio de Azevedo - Renato Celldõnlo.

\Tlce·l:'reslden~. Joao AlvesMendes de Morais. JOllO Veiga.Hermógenes Prlnclpe. Luíz Coelho.Julio Calmon.' Jose Resegue.Levy ravares. Laura CruzCroacy de OlJveJra. Oceano Cadeia!.Alrlno Machado. l"ranclsco EJlesbão.José Resegue. BAJaucto Cardoso. I'lto VelboOoclLr Corrêa. ' Wilson Falcáo.R:;UI de ODes. DaJten LimaAntonio de Barros. Minoro Mlyamoto.Atonso ArlnOll Filho. Floriano Rubim.LUIZ Francisco. Vago.Var.:o.HUlIO Borgbi. Va.,..o.

I'URMA «B" Sec'retârla: Beber A. T. MonteJro eRenato Archer _ Vice-Presidente. e Barros.

Reuniões: Quartas-feiras. As 15.30Adelmar Carvalho. noras no 169 andar - Anexo.Amaral PeJxoto.Olavo costa.Franersco SI'a'"9a.zaire Nuneslvette Vargas.Waldyr Simões.Moreira da Rocha.AJ'Oldo Carvalho.Padre Ciodlnl1ü.Henrique Turner.EWllldo Pl!1toVago.Vago.

Antônio Almeida.Gayoso e Atmendra,Jos. SUlrett.Lyrlo BenoUJOÍlo Mendes Olymplo.Pedro BragaRezende MonteirO.Petrllnlu Perna!.GUberto Azevedo.Vlngt RosaooAdunelo l::arduso.Amaral NetoElias CarmuZacarlas Seleme.Flavlarlo Ribeiro.Bento Goncalves.Lino Morgar.l.

REUNIOES Josaphat Azevedo.AI'llê eourv

Turma ..A" As quartas-feiras às Affonso Anschau.1ll.30 horas Vago.

Turma "B" As quintas-feiras, âs Secretilrlo Georges do Rego Ca·16,30 horas. valeantl Sllva

8ecretildo - José Marto Blmbato Reuniões: Quartas-feiras, a\s 15 00-Local - 139 andar do Anexo. raso no 229~dar do Anexo.

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" Quarta-feira' ,16.. "

DlARIO DO CONCRES~O NACiONAL (Seção I) FeverE.i~o de 1,966463s

'+­cbj\~ISSÃO DE FISCALlZÁÇÃO

FINANCEIRA E TOMADADE CONTAS

, 9, Presidente da comissã~,' Depu­.taC;io 1"111110 Lemos, nesta data. distu­bUm ,as seguintes proposições;

AÇI Deputado Adriã,;; Bernardi"

Projeto n9 3:447-66. do Poder Exe­cutivo. que "Autoriza o Foder Exe­cutivo a abrir, pelo Estado-Maior aasForças Armadas e pelos, MinistériusM~lltares. o crédl;o espeeial de Cr$ ..•7. -93.000,000 para, atendimento dn.despesas do Destacamento Braslletrnda Fôrça Armada Interamerteana _FAIBRAS - no 19 semestre de 1966,"

Ao jJepulado 'LUlICI FreIre,

, proj~to n9 3.446-66 do Pode E­cuUvo. que lOAutoriz~ a. abert~l'a.x:;Poder Executivo - Ministério da Jus­tiça. ~ ;N~óeios Interiores, _ do ~é-.

3.332-C-65. E, ainda, Projeto número1.511 .65 que «dispõe sõbre a Instalaçàe '

clarecímcnto, solicita que sua declaração' de postos ,ue,Serviço de Assistência iVlé·conste de ata e se exime de votar na dica !-'omICI!l!'r de Urgencla (::l1M U U)

forma rcgimelltal; Projeto n9 491.63 que nas ,.santas Casas e da outras p~o:"aen.«concede isenção de Impostos. taxas e ~Jas"', com_parecer Iavoravel, 1\ Lom.s­emolumentos para um automóvel doádo '~R' ce acordo COl1l os pareceres do rc-a Mauro Ramos de Oliveira por 'cida. '~t~r. opma, por una.U1mlda,ue, p~Ja pie·',dãos alemãos», parecer pela aprovação, JUd,Ic;mhdade ~o 1'ro)cto!! ". i:ltl-tJu ecom a ínckisão da emenda da Comissão pela aprovaçao do de, n 2. )/'I-~:J. Ude Constltulçâo e Justiça. Submetidos a ..>en?or V~putado ];'111110 Cos.la rciata o'votos são aprovados por unanimidade <'roJeto. n L 1l43,M que- <dotoma opela Comissão, o pa;eecr contrário a~ r':,u;r, t!xecuttvo a abm, através do Mt.Projeto n" 744·63 e o favorável om nístérto das Reraçoes .rsxtenores, o cré­Inclusão da emenda' da Comissão

cJe ch!o ~especial, de Cr~". ,UU.~U (ClOCO

Constituição e Justiça, ao de n? 491'63. ,~,jJlOes ,e ~~'nhentos mil cruzelrosi. pa­Relata o Senhor foloJ es Soares, em se- I a atender a~ despesas decorrentes tiaguida. as Mensagens i1~ 2-65 do Trlbu- cu~hagem e rmpressac uc rnptotnas, re- 'nal Regional do 'I'rahalho da l' Região latlvos a o!edaJlIa de pra~a, comemor~.que «submete à apreciação da Congres- nva do primeiro centcuano do naSCI'so Nacional anteprcjcto 9J: lei. sonct- mente de Lauro MUJleu>, com parecertando a _criação de mais;.tte (7) Juntas ~av~rãvcJ.", ~om emenua supressrva 11e>de Conciliação e lulgamento; integrantes parágrato UOlCO, n~s se~u,nte.s termos:da jurisdição do T .1<. T. da 4~ kegião> r~uPrtma.,se, o _l'aragrat? umco do ~rt.e N9 1-65 do Tribunal Regi<:>nal do 1'1'3- 1,;;1. A Comíssão, de ncordo com o pro­balho da 6' Região que <solicita ao nunciamento ,do relator opma'. por una­Congresso Nadoua'j, a abertura ao' Tri- .um.dadc pela aprovação do <-rojeto 11?bunal Regional do Trabalho d~ 6' fie. L ~'lj.b4. c~m CXcJUSãO do paraqraiogião de créditos suplementares no total únICO do artigo pnmeiro. Com a paiavrade ér$ 196.432.957. destinados 'a co- ..> Deputado Hanulton 1'ra<Jo relata obrir dotações' insubclcrites do Urçarnen. ?roJ~to n", 3.42'1-66 que ,4,lsenta do imoto da Uniào para 1965», com pareccres ,1oslo d: l~porta~ão cqu.pamcntos des·favorávcts nos thmos ~ dos Proletos ,de .'llado~ a ComerCial PaUlIsta importado',Lei oferecidos peIa Comissão de Cons- 'a, e tix~ortadora Ltda. para a, instalaçaofituição e Ju&tiça. De acõrdo com os pa- ;j~ u~a fábrica ,de buJbos' de Vid.r0 parareceres do relator, a Comissão opina; ~mescop.oz.. com, parecer lavoravel, ()pc.:- unanimidade. pel'l aprovação das 'Jual,~' ~or unaOlmidade de votos, apro­Mensagens ns. 2-6~ e 1-65, nos termos vado. bnal,,!cntei o D~putado Vzanamdos Projetos da' Comissão de Constitui. ,-oe!ho relata as seguintes proposições:ção ti Justiça. A seguir é dada a palavra' t'roJ:to n9 2.094·D-04 que «isenta dts-'ao D~putado Ary Alcântara para rela. pOSltlVOS da Lei n9 1. ~IH·. de 20 de no·tar os seguintes projetos: Projeto nQ vembro de 1963» - t!mendado no .se.3.42l-66'que «isenta 'dos impostos de l1ado~ com parecer favorável às emendasImpOitação e de consumo' bem como da "e, n's 1 - 2 - 3 - 4 -,~ - 6 ­taxa de despacho aduanei~o computadoI' I - 9 e 10 e COntrário as de ns 8 jj 4 'eletrônico destinado a Emp~êsa de Via. 12; A Comissão. de acõrdocom o'pare.ção Aérea Riograndense «VARIG», cer do relato!. opina. por' unanimidadeProjeto n" ~.751·62 que «autoriza o pel~ aprovaçao das emendas '1 - 2"":'P?der Executivo a permut'!r. com o Go. 3 -:- ~ - S - 6 - 7 - 9 e,.10 e pelavemo do Estado do Rio Grande do S'lll :cjelçao das de ns. 8 - 11 e 12. Pro­terrenos' de proprIedade da União c dá )cto n? 3.422-~6 que <!:isenta do impõs­outras ~rovidcnci"s». Pareceres pela' to de Imp()~ta.ça<? e de consumo eqUlpa­aprovaçao. Mensagem n? 6.65 do Tri- mentp telefomco destlllado àc Teletónicabunal Regional' do Trabalho da l~ Re=, ,Çurvclo S.A.», cor<1 parecvr',favorável 'g!a~ ~e <l:soli,c~ta abertura ao Poder ru" o qual é, por unanlmidilde de' votos:dlclano - 1 nbllnal 1{egional do Tra. ap,;ovado. As 17,35 hs. como não malSbalho da 19 Região _ do crédito 'suple. ~h~uvesse ma~éria a trat~r. o S'enhor Pre­m~ntar de Cr$ 16.456.000 (dezesseIs slde~te e~cerra os trabalhos e levanta amJlhôes,. quatrocentos e cinqüenta e seis sessao.' E, ,para constar Eu. ]andi/filmil cruzeirosJ a fim de atender a des- Vnz, TOrres, ÍunCionando' como Secrc­~ésas COm o pagamento de selãrio-fami- tária. lavro a presente Ata qtie; depoislIa. a que Jazem jus os Juizes e fundo-' de lIda. aprovada e, DSSInada pelo Se­nários daq~el: Tribunal, durante o Cor. I~~or P~csidente'será enviada' 'Í! publica­rente exerClelO). Pareccr favorável nos ,ao. ,Todas as proposições constantesUrrnos ~o Projeto de Lei oferecido pela desta Ata serão encaminhadas à Sess;;oCom:ssão de Constltllição e Justiça. A de ~omjs~ôes. - Dcputad~ Pereira Lo­COmiSSa? de acõrdo com os parecere8 pes; PreSIdente em e'l:ercício. " "do relator, opina. por unanimidade pela -,-.-aprovação dos Proj~t"s 3.421-66 4.751,de 1962 c Mcnsit\lfUl nQ 6.65. Relata. oDeputado' Rubem Alves._o Projeto n91.841·60 que 4dispôe sõbre modifica­ção da legislação do impõsto de consu,mo e dá 0;tt.ras providencias», 'com pa.recer contrarIO. o qual é. por unaniiJj~da•de. aprovado pela Comissão. 1\:' sêguiIé dada a palavra ao Deputado HenqueTurner que relata com parecer favorávela emcnda do Senado Federal oferecidaao ~rojeto n9 3,332.C.65 que «isenta'dos, Impostos di' importação, de consumoequlpament,? telefônico destinado à Te­lefônica de Piracicaba, Estado de SãoPaulo»•.Aprovado. pOr unanimIdade', pe­la Co.m.lsslio,. Rélata. ainda, com parecerc?ntrarto ". ProLcto n? 3.420-66 que~asenta dos '';llpostos de importação e deconsumo equIpamento telefõnlco destina­do à Telefônica de Piracieaba Estadod~ São !,aulo». por J;i haver sido aten­dIdo o seu objetivo com a aprovaçãoda emenda do Senado ao Projeto n9

ATAS DAS COMISSõES.. ,

COMISSÃO DE FINANÇAS

~TA DA ·t~ REUNIÃO ORDIN11.RIADA CONVOCAÇÃO .EXTRAORDI.

NARlA. REALIZADA' EM 9 DEFEVEREIRO DE 1956 '

, ÀS, dezesseis horas e quInze minutos,do d,a nove de fevereiro de ml! nove~,~entas e sessenta e seis, sob a presidên.~a do Scnhor Pereira Lopes, Vice.Pre.lldcnte. no exercicio da Presidência ej)resentes os Senhores Flores Soares Ru­-óem ~lves. Hcgel Morh'Y. Ary Alcãn,!ara. Ult~mo de Carvalho, Plínio Costa,

:lVasc? FIlho. Raul de Góes, MárIo CO.,'IIS• \yaidemar Guimarães, Manso Ca-.'

\, COMISSÃO DE EDUCACÃOE CULTURA -

'aTA DA 28' REUNIÃO ORDINÂ bral, Paulo Macarln], ítalo. Flttlpaldl,~ I"'" - Mário Tambortndcçuy, Clóvis Pestana.

\, .RIA, REALIZADA EM 30 DE Flavíano Ribeiro e Henrique Turner,J' ,NOVEMBRO DE 1%5.' , reúne-se a Comissão de Flnançaa," C'm

~ A.os trinta dias do mês de novembro sua primeira reunião ordinária. da Con­'ále 'mil novecentos e sessenta e cinco, vocação Extraordinária de mil novecen­ls dezesseis horas e vinte minutos, em t03 e sessenta e seis. ATA: Não houve!lua sala ao Palácio do Congresso, reu- Ieítura por não cxistir ata pendente deníu-se a Comissão de Educação c Cul- aprovação. OR.DEM DO DIA; e dada

'!ura, presentes os Senhores Lauro Cruz. a palavra ao Deputado Mario Tambo­Presídente, Carlos Werneck, Braga Ra- ríndequv que relata com pareceres favo-

r.Ç1os, Britto Velho, Dervílle AlJegretti, ráveís, os projetos oferecidos pela Co­[Padre Nobre, Stélio Maroja Yukishi- missão de Constituição e Justiça às: gue Tamura, José Barbosa, ~~valdo Pín-> Mensagens nY 4-65 do Tribunal Reqío­:~, Wanderioy Dantas, c,ampos Verqal nal do Trabalho da l' Região que eso­I e Adcrbal Jurema. - AlA: abertos os licita abertura' ao Poder Judiciário -'­\ trabalhos sob a presldêncía do Senhor Tribunal Rcgional do Trabalho da 1.,L~uro Cruz" a secretária procedeu . à Região - do crédito suplementar de Cr$Ieítura da ata da reunião anterior, que- 1.043,008,000, para atender a despe­

Iloi aprovada se';ll restrições. - OI<DhM sas com o pagamento de vencimentos aIVO DIA: Projeto n'' 3.376-~5 (Men- que Jazem jus, juízes e funcionários da­I sagem nY987-65J, do Poder Executivo qucle Tribunal» e 5·65 do Tribunal Re­,RuC <transforma em Fundação a atuai gioaal do Trabalho da 1~ 'RegIão queCasa de Rui Barbosa. e dá outras pro- csolicita ao Congressõ Nacional a aber-

•.vidências~. O Relator. Seuhor Carlos tUfa do crédito ,suplementar de Cr$ i ,

•!\Verncck, ressaltando a vida e oi obra 117.203.200, para atender ao paqamen­i de ~ul Barbosa, lê parecer favorável ao to ele gratillcação adicional por tempo• projeto e contrário à emenda de Plena- de serviço dos Juizes do Trabalho eIrío, Após amplo debate da matéria. de dos lunci;nário's do Tribunal Regional"I<ue participaram os Senhores Britto Ve- do Trabalho da h Região:>: Submetida;

'1lho, Padre Nobre, Derville Allegretti, a votós são aprovadas por unanimida-'~raga .Ramos ~ Lauro Cruz, f~i .aecidi- de, as ditas mcnsagen; nos têrmpâ dosi:lo se ~n:'rO(klZISe~ ~o ~exto arlgmal da Projetos olerecidos pela Comissão depropas!çao ~s modlflcaçoes sugendas pe- Justiça. Tem a seguir, a palavra olos Senhores Carlos Werncck.. Bra9,; Deputado Flaviano I{ibeiro para relatar~amos e l.:auro Cruz, as q?aIS foram o Projeto n~ 3.423-66 que «isenta do!fol~ubstancladas em u~' ,.substitutIvo lmpõsto de importação e de consumo,,~el ,RcIato~. ~sse SubstItutJvo. subme- bem como da 'taxa dc despacho, adua­~do a, aprecmça? ~a Comissão, loi apro· nçiro, e'luipamento para perfura,ão de

I fado p~r .una01mldade. Segue ~ Se,çã~ poços e localização de água». com pa·I C1e C~mlssocs Per~anen~cs. Projeto n' recer favorável. A Comissão, de acõrdo,S.369-6~ , (M~nsagem n 972-65) : do com ~i parecer do relator opina, por,Poder. ExecutIvo, qlle «efetiva a mcor- unanimidade, pc!a aprovação do Proje­poraç~o d~ Escola Nacional de ~Iorestas to n9 3.423-66. E devolvido pelo Depu­à U:'I~er~ldade do Paraná,. e da outras tado Flaviallo RIbeiro, acorde com oprOVIdenCIas,. O Relator, S~lIhor Braga parecer do relator da-Vista solicitada o~al1los, oferece parecer concluindo pe- Projeto nq 2,903.61 que ,.dá nova reda­~a aprovação do ,projeto e rcjeição da ção ao art. 1" da Lei n? 3.577 'de. oi de~men~a de Plenári~. Em discussão· a julho de 1959, que isenta d'; taxa del,Uaténa " S,enhor Bntto Velho. manifes- contribuição de previdência os Institu-tando-se de acõrdo com o Parecer apre- C . d 'senta cmenda ao art. 4? alegando qül: t~s e alx,,:s e Apos~nta~orm••e, P~n'4) Estatuto do Magisté . 'S' soes. ,as entidades de fms fIlantroplcos,.tes a ser aprovado ~10 c:;enor, pre~- Submetido a votos o parecer do reJator,ijlspôe de forma mP~ o ng

l r(esse,"bJá Oeputario Ezcquias Costa. a Comlssào',' aIS eomp e a. so re op' U' 'd dI·'o assunto Em votação d ã ma, por nanlmJ a e, pc a aprovaçaoilimement~ o ro e " aprova o ~n - do Projeto nY2.903·61, E dada a paia-~menda ao t 4t to~ c0';ll a segUInte Vra ao, Deputado -Clovis Pestana quelê -:b ' ~~: • «In fmc»: onde se relata com parecer' favorável nos ter.jle 'tltul~~' ~ p:o~::'»o L:!7 !,or.::'ncurso mos do ,:ro!e~o ofereci~o pela' Comissãoaté que o seja na fo~ma das~ei:l> N~d~ d: Constltu!~a,o e JUStIÇ~. a Me~~a\Jemmais havendo Ir ta S h • n' 2-65 do 1 rlbunal RegIOnal do !raba-I-> ' a a r o en OI' Lauro Jh dI' R 'ã . h!\.;ruz. após agradecer a restez ' o, a . ~gl o que «encamlO a ante.IJue Os Senhores B R p aC crm projeto de leI autorizando o Poder Exe·PN ck raga amos e ar os cutivo li abrir ao Podcr J<ldie:tárlo _Me~:~nensseorapreoxnaUmn,Cniadram d~õbre ,as Tribunal Regional do Trabalho da ' l'

u I a as, a por en- Reg··o .d t . 1 d.terrados oS trabalhos às dezessete horas Cr$ 1320 0000 0'00 1 o espetcla

de, .. 'd'••

lr trinta minutos _ E p , t . • • para a en cr as es·'MarhClélia O'· S a~~ ~onsl ar eu, pcsas de instala~ão da lunt" de CODei.

Prese~ tc ata q::lcl~da ecre arJa, avrei a Iíação e Julgamento de Duqne de Ca-• , e aprovara será xias Estado dó R' d J '

Ilssinada peio Senhor Presldcnte ' " lO .e, anelrOI> O que• e aprovado, por unammldade. pela Co.

missão, Ainda o Deputado CIOV1S Pesotana lê. pelo Deputado Atltiê Coury,pareceres exarados por Sua Excelcnciaa?s ~eguintes Pr?j~tos: NY 744·63, quelllllSbtul o emprestlmo previdência edestina recursos para o desenvolVimentoeconõmico do pais». Parecer pela rejei.ção, Em discussão Usa da' palavra paraesclarecer, o Deputado Rubem Alvesilutor da proposição que diz inclusive'já haver requerido sua rctlrada po;c~>nsiderar realmente superada a oportu­lIIdad,:; O Senhor Presidente declara qUêde .acordo com o Regimento, já não eramaIs opssivel a retirada uma vez que aproposição já havia recebido pareceresdas Comissões especificas. O ScnhorRubem Alves se'diz ~atisfeito com o es-

Page 40: ,'UNI'DO ooeo GRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16FEV1966.pdf · ESTADOS,,','U"NI'DO5-':DO BR'A',SIL, DIARIO ooeo GRESSO NACIONAL SEc·Ao II ANO XXI-N.· 115 i CAPITAL

Feve~iro de 1966

alterado pelo artlgo 7.'1 da Rr.soluçãO'n.9 'I, de li de maío de 1963, deslgn\\l'Pll.l'e. exercer as funções, de Chele d.Seção de Revisão c Resenha, SÍmboloFG-2, a Taqulgrafa-Revisora, simboloPLo2, consueto Gomes Coelho.

Diretorin Geral, 15 de revereíro de1966. - Luciano BI'alldão Alves dtoSouza, Dll'elol'-GeraL

(Seção II

SECRETARIA DA CÂMARA DOS DEPUTADO$ ;ATOS 1,)0 SR., DIRETOR GERAL

DIÁRIO eo CONGRESSO NACiONAL16Quarta-feira

Ao 'SI'. ultJ1IIO de ,carvalho

COMISSÃO DE MINAS E. ENERGIA

464, __ :stW

dJ!o especial de ors 1.500.aOQ pm a COMISSÃO DE SEGURANÇA - Burlamaqui de Miranda. - Fran- :REDISTRIB!1!ÇAOpugnmcllto l\ Santa. Casa' de Mlserl- C cisco E1esbão - Edilberto de OastroCt1l'dla das despesas que resnzou com. NA IONAL _ Adriano Gonçalves e Tuly Nasslt. Ao Sr. Arlllando Corrcaos Iunerals do composllor ,Ary llar- mSTlUBUIQAO FPJITA PELO S:E- E. para constar, eu, Maria. àa Glotltt Projeto n9 4.631-62 - Concede apo­roro," NHOR I?RESIDENTE, DE?UTADO Péres Toreltl, Secretãl'la, lavrei. o pre- sentadorla especial lias que cxel'~e.

Em 15-2-06, _ sieu« rnu« ar.; 8U- BROCA FILHO. E.'f11 DE FEVE- sente têrmo de reunião.· atiVIdades 1U!ialubres.ta Lopes, aeertoU'rJli. RElRO DE 1966

1 :.... Projeto n~ 2.539-65, do 8e1'J1(,1'EUrico de Oliveira, Que "CentralIZA otrátego de aviõçs comerciais no aero­poria internacional do Galefio, DIIGuanabara."

DlS'IR~BUlÇAO Ao Senhor, Co~tl\ Cavalcall&1 (Rc-o PresIdente da Comlswo de Minas disLrlbuldo.)

e Energia, Deputado EdllsH'1 ~Wu 'Novora, Iéz, em 14-3-66, a seguinte dis­.J'llllllçüo:

PORTARIA" N.9 4o -Diretor-Geral t1a Secretaria. da.

Câmara. dos Deputados, resolve, deaeôrdo CO!Il o Artigo 45, letra. "u",combinado com o Artigo 175 dll Re-

COMISSÃO DE SERViÇO soluçãon.9 67, de 9 de maio de 1962,POBLICO aIterlido pelo artigo 7.0 da. ReSOhlÇão

!l.9 7,. de 8 de rnaío de 1963, dispensar,Tll:RMO DE REUNIAO a. pedido, das funções de Chefe da Diretoria de Assistência. Médloa'

O Projeli! nv 3.449-66, do Poder C Seção de Rev1são e Resenha, o Ta- .,:EuellLlvo -IMensngem nO D-6ljl, quI' ( om'ocação e.rtraorrtfnúrlal. quígrafo-Revlsor, símbolo PL-2, AI- EDITAL DE CONVOCAÇAO"Pwrrogn o prazo filiado no i J9 do Aos dez dias do mês de j;everelro cy Gomes da Fonseca.a.t, 19 da. Lei nO 4,547, de 10 de de- de mU novecentos e sessenta e seis Diretoria-Gera' 5 de fevereiro de A funcionária. Diva Fernandcs Bra-o(lemuro de 1064, que, auterízo o Po- n~ se reuniu a Comissão de l:!el:viç~ 1966. _ L"~t'a1to'" Brand"o Alvd' "e ga. fica. con'\'ocnda a. apresentar re-

PubUco f It.a d' 1 ~ u .no ~ .. querímento de prorrogação de lIcen-der Executlvo ao abrir ao !>liI1l!:t.érl ,por a e numero egul. Souza, Diretor-Geral. ça par,a. tratamento de saúde, a tlnlOompareceram os Senhores Depuladosda Fazenda. o erédíto especial de Crll Gayoso e Alnlendra _ Moura Stll1t"ll PORTARIA 101'.9 5 de poder instruir o atestado que .se

encontra na Diretoria. de Assistência'ibo.000.000, destmll.do a. lItendtt' às - Dulclno Monteiro - Ezeql.llas C08- O Dlretor.Geral da Secrebu'la. da. MécUca. , . 11

ill'!'pf'Sns, com a reconstrução da Fi'ira ta. - Edésio Nunes - Benjamim Fa- Câmara dos Deputados resolve, de Em 7 de fevereiro de 1966. - Bo­ue Allua de Menlnes, Est-ado da. Bu- rah e Tourinho Dantas. 1'lelxafl'Ull de llcôrda tom o Artigo 45, letra "1.1", do!plto Prado cOBtallat, Dlret<Jr.

comparecer os Senhores JamU AItII- combínuda com o Artigo 175 ela Re- lDkIs 11, 12 e 14 de teverelro'dellJlI." den - AlvlU'O Lins - Alair Ferrella eo.luçiío nO ~7, ele 9 de mala de 1962, 1966>.

PfW;;O D~STE NúMERO C,RI 1