unid.1-cap.4-propriedades coligativas

34
Capítulo 4 PropÌiedadoã côtisôtivas 59 Copílulo 4 Propriedodes coligotivos Número de poÍlÍculos dispersos Quando um sólido é misturado com um líquido, podeocorrer a disseminação. sob a forma de p€quenas paÍtículas, desse sólido no liquido, de modo a formar uma solução. Se essas partículas, denominadas partículas dispefsdr, são soment€moléculas, a solu- ção recebe o nomed€roluÇão molecular; sesão ionsou moléculas e íons. a soÌucão recebe o Í,ome de solução iônìca. ObseÍve: l, Solüção aquosa de sacarose: @ 2, Solução aqúosa de clorcto de sódio: A disseminação do cloreto de sódio sedá de modo que na solução as particuÌas dispersas sãoíons,pois o NaCl sofÍe dissociação iônica: NaC\,)-Nar:q)+Cl;q) Trata-se, portanto, de uma so- Como descobir o número de parículas dispe$as numa solüção? Devemos considerar doiscasos: l9) Quando a solüção é molecular, esse calcuìo é bastante simples, pois basta descobÍir o númerode moléculas do sóÌidodisseminado. A disseminação da sacarose se dá de modo que na solução aspartí- cuÌas dispeísas são somente asmolé- culâs .CDH2:O11. Trata-se,portan- lo, de lu.ma so[ução tftolecular,

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Copílulo 4 Como descobir o número de parículas dispe$as numa solüção? Devemosconsiderardois casos: l9) Quandoa solüçãoé molecular,essecalcuìoé bastantesimples,pois bastadescobÍiro númerode moléculasdo sóÌidodisseminado. A disseminaçãodo cloreto de sódio sedá de modo que na solução as particuÌasdispersassãoíons,pois o NaCl sofÍe dissociaçãoiônica: NaC\,)-Nar:q)+Cl;q) Trata-se,portanto, de uma so- 2, Solução aqúosa de clorcto de sódio:

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Capítulo 4 PropÌiedadoã côtisôtivas 59

Copílulo 4Propriedodes coligotivos

Número de poÍlÍculos dispersosQuando um sólido é misturado com um líquido, pode ocorrer a disseminação. sob a

forma de p€quenas paÍtículas, desse sólido no liquido, de modo a formar uma solução.Se essas partículas, denominadas partículas dispefsdr, são soment€ moléculas, a solu-

ção recebe o nome d€ roluÇão molecular; se são ions ou moléculas e íons. a soÌucão recebe oÍ,ome de solução iônìca.

ObseÍve:

l, Solüção aquosa de sacarose:

@

2, Solução aqúosa de clorcto de sódio:

A disseminação do cloreto desódio se dá de modo que na soluçãoas particuÌas dispersas são íons, poiso NaCl sofÍe dissociação iônica:

NaC\,)-Nar:q)+Cl;q)Trata-se, portanto, de uma so-

Como descobir o número de parículas dispe$as numa solüção?Devemos considerar dois casos:

l9) Quando a solüção é molecular, esse calcuìo é bastante simples, pois basta descobÍir onúmero de moléculas do sóÌido disseminado.

A disseminação da sacarose sedá de modo que na solução as partí-cuÌas dispeísas são somente as molé-culâs .CDH2:O11. Trata-se, portan-lo, de lu.ma so[ução tftolecular ,

60 Unidâde I Estudo dás disDêBõ€s

ilï.',# ExeÍcício resolvido WEn2l) São dissolvidos 6,84 g d€ sacarosê (crrHrro,l) em água. oual o número de partlculas

dispersôs na solução íolmadaTB€soluçáo:CÍH22O|1

- mol = 342S

m 6.84 q.-ü - ^- áí ìã =o,o2nol

o,O2 mol -

O,O2 . 6,ó2 . 1c'23 : 1,204 1o2'z moléculasO cálculo do número d€ partlculas dispersas numa solução molecular pode ser feito coma seguintê Íórmula:

n: dê pãrtÍculas dispeÉasmassã d3 substãncia disseminad:mol da substância disseminada

6.44 ^ --" ,= i4,Rêspo$a: np = 1,204 . 10" partículas dispersãs.

ffi ExercÍcios de oprendizogem lffiffiffi$ffi

ín-=

. onde: 1m=tM=

EÁ7s) Una iolüÉo á prpârada dnsolvendoie 102,ó g de smârose en água. Câlcüle 0 .úmero de palticulas dispdsà'

EA79) Qla ar panimlâs $ enconlraÌn dispüsd luna slüção que conléÍn 90 I de slicole (C6HDOí) disolüdos enagt l

EÀ80) Calcìie o nÌjhüo de panion$ dnte$as na sôluçâo que contén 6 g de uréia (CON!H, disolvidos en ásua.

29) Quando a solução é iônica, o cálculo do númeÍo de particuÌas dispersas deve Ìevar eÍrcontâ o fenômeno da ionização,Observe:Suponhamos â dissolução, em água, de 14,6 g de cloÌidreto. Naágua, o cloridreto ioni-za-s€ confoÍme a equação:HCI+H*+ClPeÍceba que, ao ionizar-s€, cadâ molécula de cloÍidÍeto produzduas partículas: um cationeum aníon. Mas nem todas as moÌécuìas de cloridreto se encontram ionizadas, co-mo podemos verificar submetendo a soìução à aÍÌálise. A quantidade de moléculas quesofrem ionização é fornecida por uma grandeza chaÍnada grau de ionizaçõo (a).O grau de ionização do cloridreto é de 92q0. Isso significa que, de todas as moléculasadicionadas, 92q0 se encontram ionizadas, erquanb 8q0 se ercontram não-ionizadas.Como foram adicionados 14,6 g de HCl, temos:

HCÌ + moÌ = 36,5 c

" - + = l1'9-L 0,4mol - 0,4 ô,02 10r 2.408 l0- molecuìa'M JÕ,5 g

r

câpírulo r-P'opÌieoãoêccótiqaliva> 61

Desse total de molécuÌas, 92q0 se encontÍam ionizadas e 8q0 não-ionizadas. O númerode moléculas ionizâdas deve ser multiplicado por 2, póis cada molécula produz duas

: 221,536. t} / t + 22r,536. 10,1 . 2 = 443,072. 10'1

- 0. t92ô4 . t0) ' . . . . . . . . _ t9.2ô4 . t01r, _ r46,2-13ó . t0, '

- '

Então, a solução contém 462,336 . t}lt e 4,62336 . tox) par(ículas dispersas.

particulas. Assim:

f ,,*'. rc' frl r ,ao8.

ro ' , . * ,

Então, para o HCÌ, temos:ì

HCI = l lH. + i l CÌ |

' í - i r - ! lx y J

100

'0ffi

0 Í010Í d0 von't HoÍÍO número de partículas dispersas nüma solução iônica pode seÌ calculado através do

Jatut de Von't HoÍÍ.Recebe esse nome o número pelo qual d€vemos multipÌicar o número de moléculas adi-

cionadas (n) para obtermos o número de particulas dispeÍsas (nD). Assim:

:i': : :: :' lii'l: i ;n r=nn _ : . . ì : i=._Ë

: : : ' : : : i ' : : ï

" j ' : :

Considerando o caso da solução de cloridrero (HCt) discutida anreriormente, remos:

I n = 2,4f,8. loxmoléculasL n" = 4,62336 . 10':3 particrdas dispersas

Entâo:

, 4.ó2J36 . lon' 2,408 . t0, '

oncle:

f d = gÍau de ionização{ r - n9 de car ions produzidos por molécutaI ! - n9 de anions produzidos por molècula

v r)+.( l+ l l ) + i = 1,92

62 Unidãd6 1 - Estudo das dispêÉõês

Assim, o número de paÍtículas dispersas numa soÌução iônica pode ser calculado pelafórmula:

ffiEA22\

Exercícios reso/vldos ffiCãlculâr o íatorde Van't HoÍÍ do NarSOa, sabendo que o seu 9Éu de ionizâção é de 90%.

Na,soa =- ifl ru,. * i!.! sorÌ Ì

i= ' l +a.(x+y-1) - i=1+

B€sposta: i = 2,8.

. (2+l-1)=1+ !-ES100

=l+1,8=2,8

EB2:|) Dìssolvsm'se 18,9 g de HNO3em água. Descobrir o númêro de partlculas dispelsas nessa solução, sabendo quê o gÉu de ionização do HNO3 é de 92%.

HNO3 = - i - l Hr + i l iNOtt ' lxy

i= 1+a (x+y-1) -

j= 1+ õõ-{1 + 1-1}= 1+ õõ =1+O,92= 1,92

n.- i ï 6,02 ro'7 ' i = ." f f 6.02 lo" 1.92 - 3,46752 1o'1'

Rèspostâ: np = 3,46752 . 1023 pârtículãs dispersas.

ffi ExeÍcíc,'os de oprendizogemE"{81) Calculê o fator de Vd'i Hofr de:

a) A1160.)3 (d = 75qo)

3.q' loo

b) AsNor (a = 60to)c) Hlso. (r = 60qô)d) HrPOa (a=27ft)O ca(oH)r (a = 90ft)0 NâCl (a = 98ft) ra84)

EÀ82) Considft unìa so'üção que contérí 32,8 e degrsor em áeua. Sabcndo que o gau de ionizá-

Fo do H,SO3 é de 3090. calcule o 'Ìjmm

depaÍícìld dispslas nessâ rolução.

Sabendo qüe o sau de ioÍizâção do NaOH á de9l ft, deltuire o núneÍo de paúc"ias dispmasnüna blugão que corlen 8 g de NaOH dissoÌú-

Desübn o núnso de paíicdas dispesd nunasolução prQalada Dela dissolução de 2,5ó5 s deBa(OH)? em ásü, iabmdo qüe ne$a solugão oBa(OH), enmni'a-se 75qo ionizâdo.

EA83)

EDt0) Calculc o gÉ! de ioniÌaçã0 doAlr(S0r)r, sabendo quoüm soluçËo prcpaÍãda pela dìsslução de I7,52 s dêssesllem áqü! spíea{íto 9,ô32 . 10,, p.nhuhs dispssas.

capitulo4 Prôpnedadecôlioâtivâs 63

Pressõo de YoporConsideremos a seguinte experiência:Um pouco de clorofórmio é colocado num béquer, que, â seguiÌ, é coberto com uma

campânula de vidro:

Observando o cloÍofórmio, notamos que seu nível baixa até certo ponto e estaciona:

Por qu€ ocorÍe esse abaixaÍnento do nivel do clorofórmio?Porque inicialmente algumas moléculas do clorofórmio têm energia suficiente paÍa

passarem ao estado d€ vapor ocorre e|apofação.O vapor, no interior da campânula, passa a exercer uma pressão denominada prcssão

AÌgumas moléculas que constituem o vâpor colid€m com a superficie do líquido e Íe,tornam a este: ocorre, então, condensação.

No início, a velocidade de evaporação é maior que a de condensação e, assim, o níveldo clorofórmio vai âbaüando. Entretanto, à medida que surge o vapor, a velocidade deevaporação vai diminuindo e a d€ condensação aumentando, até qu€ se tornam iguais.Quando âs velocidades se igualam, dizemos que foi atingido um eqüilíbrio €ntre o Ìiquido e

J v. = vetocidade de evaporação

I v" = velocidade de condênsação

64 Unidôdê ì -Edudo drs dìâDôBó.s

Atingido esse equilibrio, o nível do clorofórmio estaciona e, a partiÍ desse instanúe, ointerioÍ da campânula acha-se saturado d€ vapor, que agoú eleÍce a máxima pressão possivel nâ tempeÍatura em que a experiência está sendo realizada, Essa pressâo recebe o nomede pressão máxima de rapor do clorofórmio.

Logo:

vejamos a influência da quantídade,sâo máxima de vâpor.

19) QuantídadeA pressão de vapor de um liquido numa deierminâdâ temperatura é constante, não de-

pendendo da quantidade de líquido ou de vapor. ObseÍve:

Note que as quantidades de líquido e de vapoÍ no primeiro caso são menoÍes que no se-gündo caso, EntÍetanÍo, a pr€ssâo de vapor é a mesma nos dois casos.

2?) TemperaturaA prcssão de vapor de um líquido aumenta com o aümento dâ temperatura.

F

CaDítulo !t ProDriâdâdês ôólioátivás 65

Note que, se a temperatura toC do primeiro,caso é meror que â tempeíatuía ToC dosegundo caso, a pressão de vapor no primeiro câso é menor que no segundo.

Se t 'C<T'C , entâo p<P

O aumento da pressão de vapor (p) de um liquido em fünção dâ lempeíatura (t) pod€ser representado graficamenle:

ObseNe a variâção da pressão máxima de vaporda água em função da lemperatura e oresp€ctivo gráfico:

0.c 4,6 mm Hgr0.c Hg20.c I7,5 mm Hs30"c 31,8 mm Hs40.c 55,3 mm Hg50"c 92,5 mm Hg60"c 149,4 mmHg70"c 233,7 mm Hs80"c 355,1 mm Hg90"c 525,7 mm Hg

100òc110.c 1074,0 mmHg

ï;

1000

020406080

Í p".p",- 7ô0 mmHs lprcsão almosÍêíi|á)

ì ì - 100 " C lponto de ebulisôo)

3?) NaturczaObserva-se experimentalmente que nÌrma mesma temperaturâ cada liquido apresentâ a

sua pÍessão de vapor.

Unidáde 1 E$údô dâs dlspêÍsóês

Ì

66

Vejaatâbebeográf ico:

Pod€mos, ertâo, concÌuir que:

,Qüafilo maioi é a prcssìio de vapoi'ãeum líituido, maìs voláïil,ele 'ë e nÌaìsbaíro é o seli:po4to d9 eba!çAo.

Note que o álcool etilico, a acetona e oéter eiíÌico são ìiquidos mais volát€is que aágua. Então:

As pÍopriedodes coligofiyos

p {mmHsl

400

200

i60

d'n Y

17,54 mmHg

184,8 mmHg

de uma solucão dessevela oue á do soìüto provocâ mudan uido. Tais mu-doldanças recebem o nomã aL

Assim, por exemplo, a áÈua que contém sal dissolvido entra eÌn ebuliçâo a uma remperatura maior que a água pura.

Vejamos, então, as principais mudanças sofridas por um liquido quecontém um soÌuionào \olár i l dì-ol ! ido:. A pressao de vapot do líquido diminuì- Estt Ííudança cortesponde a uma propriedade

coligativa chamada íoroscoprr.. O ponto ale ebulìção do líqúídc, aumenÍa, Essafiudança corresponde a uma propriedade

.ol\Ea|i,\a chamada e bul ioscop ìa.. O ponto de congelação do Ìíquido diminui.Essa mudança corresponde a uma proprieda-

de coligativa chamada crioscopr-.a.As mudanças d€ comportamento do solvente provocadas pela pÌesença de um soluto

não-volarrl de!em-e unical]J|ente ao numerc de pa i.ulo\ dFpersa. e nào dependem dâ natureza dess€ solüto.

cspítulo4-ProDriedadescoliq.tivâs 67

Observe:

com x panhulas dispstsasmluçâo aquosa ds Ctrtlr0l

mm r paÍlículas dispssãs

Note que a pressão de vapor das soluçôes de NaCl e de CÌrHrOr são iguais. Dai, po-demos coÍcluiÍ oue:

a) Qual das substânciâs é Ìnâis lolátiì?b) Qual é nmos volátil?c) Qual ãpre$nlâ o naior ponto de ebuliÉ0?d) Qual apresenta o nenor ponto de ebulição?4 Coloque as substâncias en ordem crescerle

qüant0 aos Pontos de ebülição.

O qft são propdedads coligãtivas? De que lalor

O que ocoÍe coÌn a presúo de vapor e con ospoDlos de ebuÌição e de coneelação de um liquidoquando este dissolve ceÍa quanlidade de um solu

EÀ89)

7E,25 nmHg

B 12,01mHs

c 28,14 nmHg

D 148,12 mHg

ffi Exercíclos de oprendizagem WEÁ8s)

EÁ36)

EÀ37)

EÀ88)

conídse un béquq corleÍdo uÌn pouco de Aer.

a) deipÌ ess béqucÌ eÍn ânbiente âbeÍo?b) cobri .ss€ béqüer con una cânpâ'ula de

Expliqüe o significado de:ã) elapoüção de un üquidob) condensação de ün vapoÌc) pÌôssão nánÍnâ de vapor

Como vaÍia a pr$são de vapo' de um liqüido eD

O que omre con o ìiquido qüâldô sua pftssãode vapoÌ é isual à plesúo exlema?

CoNidère a següinte labela, qüe mosra a pEssâode lapoÌ de A, B, C e D à nema ltnDelâlüra:

D 91)

EA92) Considqe duas solüçles aquosas. Â e B:

I sohção A: coÍé6 n paúculas dispeÌssla

I sìuÉo B: contén; . Í paniculâ' dispmas

QDal da düã blugõ€s apftsenla ã naioÌ pEsão

6a Unidâdê 1 - Esrudo dâs dbDêBõ€s

TonoscopioAtonoscopia é apropriedade coÌigativa coíespondente à diminuiçAo da pressão deva-

por de um liqlÌido provocada pela presença de um soluto não volátiÌ.Essa diminuição pode seÌ observadaquando colocamos, num recipiente fechado provi-

do d€ manômetro, um líquido puÍo e esse mesmo liquido com um solüro não-voìáljl.veja:

Note que a pressão de vapor da solução (p1) é menor que a do Ìíquido puro (p0). TÌrdose passa como se as particuÌas dispersas do soluto "segurassem" as molécuìas do liquido,impedindo-as de passaÌem para a fase de vapor.

Podemos comprovaí esse fato de outíamaneiÌa bastante inteÍessante:. Colocamos num béquer uú líquido puro

e em outÍo béquer uma solüção desse liquido com soluto não-volátil.

. A seguir, cobrimos os dois béqueres corÌruma campânula.

. Após algum tempo, notamos que o níveldo Ìiquido puro abaixou e o da soluçãosubiu, tomando-se mais diluída. lssomostra que os vapores do liquido passa-ram do seu béquer pâra o da solução d€-vido ao fato de a pÍessão de vapoÍ do Ìiquìdo puro ser maior.

Áquitoiatitrqidoo squÍÍbno; {l

diluída

caDrulo4 PrcDrlêdâdês.ôrioâÌivâs 69

No estudo da tonoscopia são importârtes os trabalhos do cientista francês FrançoisMarie RaorlÍ (1830 1901), que estudou a relação entre a pressão de vapor do líquido na solução e a concentração desta, chegando à concÌLÌsão conhecida hoje por /ei de Raotrlt.

A pressão de rapor de um líquid.ì como solvellle numa solução é igual ao produlo daprcssão de vapor desse [íquído purc pela tação molar do líquido m soluÇâo:

P, = Poxl '

tp : prcs5àodewpordo hqudo na totuçtioI p. - prcssào de vapor do liquido putolx, : fração molar do tíquído na solução

Sabemos que numa solução a fÍação moÌar do soÌv€rte (x1) e a fração molar do soluto(xr) guaÍdam a s€guinte relaçào:

Xì+xr: l

Então, podemos fazer:x1 +x2=1+xr=l xrSubstitüindo o vaÌor de x, na equação da lei de Raoult, úemos:

p: = po ( l -xr) - p, = po-poxÌ + p,-po = -pox1 -

'Po P - Po\ lA diferença po- p, corresponde à diminuiçâo da pressão de vapor e rec€be o nome de

abaixamento absoluío da prcssão de rapor do líquido:

A razão 4L recebe o nome de eíeìlo lonoscopìco ou abaixam€nto relativo da pressão

de vapor do ÌiqÌrido.

Através dâ íelação +L = x ì veriÍicamos que o abaixamento relativo ala pressão de vâ--Pôpor de um liqüido como solvent€ numa solução dependeda concentração dasolução, sendopossível provar que ess€ efeito é propoÍcionâl à concentração molaÌ da soÌução.

Veja:

- nÌ+n)

(Verifica-se, na prática, que a Ìei de Raoult é íigorosamente váÌida para ro[uções não-ele'írolííicas diluídas. Entáo, podemos considerar nì + n2: n,,poisn' pequeno em reÌação

Então:

^ ' ' , ,

l

70 Unidâde 1 Estudo dâs dispâ6óês

co-o w: l0oo'

mzWI 000 =:.61v.J oo0,

- constdte ronoscópica (Xr)

-.iiì)w':l,4i. I ooo

xr = K'W

Logo:

Note que o efeito tonoscópico é direramente proporcionâl à concentração molal da so_Ìução em determinadâ temperatuía,

Então, Iembíe se de que:

Podemos perceber o significado prático de X, fazendo W = I molal:

òP K,w ,êP-K.t-_aP _KPoPtu:

_ Então, a constanre tonoscópica representa o abaixamento relativo da pressão mâximàcle vapor de uma solução molecular I moÌaÌ, ou seja, qüe contém I mol de soluto nâo_volátil em 1000 g de solvenre.

Considerando a água como o liquido, lemos:

mor ' - rbg -

K - Ti jãd > K 0.018

Logo, o âbâüamento relarivo da pressão mâxima de vapor, para qÌralqueÌ solÌrçãoaquosa molecular de soluto não-volátil que seja I molâÌ, é de 0,018.

Câpítulo 4- PÍôpriedades coliqãtivãã 71

Sfil{f Exercíclo rcsolvidoEB24) No preparo de uma solução são dissolvidos 6,0 g de uÉiã (CONrH4)em 3OO,O g de água.

a 20'C. Cêlcular a pÍessão de vâpor dâ águâ nêssa solução, sabendo que a pressão de. vapo. da água puE, a 20'C, é de 23,5 mmHg.

1OO0nrAD .- l OOO n,Pô

"1 moi;

Note a seguinte convenção:. todas as Srandezâs rcfêrentês ao soluto aparecem com índìce 1j. todês as SÉndezas rcfeíentes ao solvente ãpârccêm com índice'2;. todês as SÉndezas íeferentes ao lÍquido puro âparcceni com índicê zero.

Pô = 23,5 mmHgmr : 6,09m, = 30O,O smol l = 609.- mol, 18 q",= í-õõ = iõõõ

ép,

Então, o abãixamento absoluto da pressão dê vapo. é ìgual a O,141 mmHg.

Ap = po-. pz + 0,141 = 23,5-p2 è pr= 23,359mmHS

Rssposra: p2 = 23,359 mmHg.

I8 6,060 300,0-

0,006 -

AP = 0,141 mmHg

ilillJllFi b(eÍcíclos de oprcndizogem ffiF-{e3) São dissolvidos 45 g de slìcose (CiH DO6) em 900 g

de água, a 2toc. CãìNìe:a) o abaixuenlo Ìelativo da pÍessão de vaFor da

ásüâ nâ solução, a 25"c;b) a pressão de lapoÌ da água m soluqão, ê 25" C:c) oabaixane o absolülo da prei!ão de vapo' da

ásua na solüÉo, a 250 c.(Dãdo: presúo de !âpoÌ da água pura i8üal a25,000 nnHs.)

EAe.q No pEparo de uEa soluçlo são disrolúdos 15 gde uÉia (CONrH, en 150 e de ásüa, numâ dc-teminada teÍnltÌalun. Calcde a pa6são de !a

por dâ ágla na soÌüção, ness tenpeÌalüra.(Dado: pEssão de vaDor da ásua puÍa i$la] a21,54 mHs.)

Uma eÌta quânlidade de sâcâÍose (CúHnOr) édìssoÌvida em 720 s de áeüa. Calcule a ôasa desacaÌose nessa $lução sberdo qüe, na r€mD€ÌatüÌâ considerada, o abaimmto relalivo da Dre$são de vapor da águâ na solugão é 0,002.

Delrdire o abaixarnento relativo da pÌssão devâDor dâ águá nua solução que conlám 20I deslicose (C6H"O6) disolüdos eú 8t0I de ásua.ed del€mìMda lernpeÌalüra.

f,Â9O

a

72 Vniaaoe t -tstuao aaa aispesaes

EDll) 0 abairsmmto ehrivo da pÍsssâo núrima devapoÍ de urìE s0luqão molauhr que milém20,0 q de uma sub$$nciâ A dissolvidN em500 g ds água é 0.004. Sâhend0 queã lómulâporcmlual da rubrlãncia A ô C.r* tl6.ô,$ 05jr3*,delêminêa M Íómula moleculaí.

EDt2) Uma solugão molecrhr squosa satuÍada de umslbslânDia À eD á0uâ aFesenta, a 21. C. 0mâpÍessão de vapor igual a 18,31 mmfìq. Ne.satempenluía a áqua puía lemum prcssãod0va.por iguãla 18.ô5 mmtig. Calculê 0 úeIiDìentede sDlubiliftde deseâ sbstância A na águâ, a2l " C, sabmdo que a suâ msa molsculaí é 94.

EbulioscopioA ebulioscopiaéa propriedade coligativa correspondente à elevação do ponto de ebuli-

ção de um líquido provocada pela presença de um soluro não-volátil.Observe o gráfico:

lhuido puro

A adiçâo de soluto diminìli a pÍessão de vapor do líqüido e, em conseqüência, aumeniaa temperatura de ebuÌição desse líquido.

Note que:

Í h = temperaturâ de ebuÌição do líquido puroj t, = temperatura de ebulição do líquido como solv€nte na solução[

^t. = efeito ebulioscópico

A ebulìoscopia também foi estudada poÌ Raoult. Ele pesquisou a relação entre o efeitoebulioscópìco e a concentraçâo da solução, chegando â conclusão conhecida hoje poÍ /elde Raoult.

I Lei de Raoul I

A etevoçàodo ponto de cbuliçòo de um hquido ptovocada pela presença de um tolulonàtvoltitil è dirctamente proporcional à nolalidade da soluçtto.

I

Essa lei pode também se! enunciada da seguinte maneiÍa:

O efeìto ebulíoscópico é dírctamente prcporcíoníl à molalidade da solução:

t: to = K,W o,r ^te

= K"w (tálido para soluçao não'eletrolítíca e dilüída)

A constante de propoÍcionaÌidade (K.) recebe o nome de co stante ebulioscópica e coÍ'responde à elevaçâo da temperatura de ebuÌição do liquido como soÌvent€ numa soluçãoI molal.

Ar.- K.W > tsew - Imolâì , Al ,= K"

ElevaçìLo ds tempeÌrtura deebuliçôo l

Ì moÌal 0,52" C

2 moÌaì 2 . 0,52.C

3 molal 3 0,52'C

O cálculo da constante ebulioscópica de um liquido é bem mais complexo que o daconstante tonoscópica.

Apenâs poÍ curiosidade, observe:

., RT..- . r000I ,

I K = consÌânte oos gases l l cal /mol ^,

{ T - remperârura absolura de ebul ição do l iquido puro

I I . - calor larenÌe de vaporizaçào do ì iquido puro

Considerando como líquido a água, temos:

. , ì" I2 callmol K100+213=313538 câÌlg

Como K. corresponde a uma varìação de temperatura, seu vaÌor é o mesmo tanto emgraus Cebius quanío em Kelvín.

Observe na tabela a constante €buÌioscópica de aìguns liquidos:

*. = ro*..BI1 * K" =,2i-34- - fx,.:'g1.1;"e

74 Unidadâ 1 - Ësrudo das dispeBões

àgua (to = loO'C) 0,52"C/1000g

Dissolvendo 1 mol de quaÌquer so-luto não-volátilem I kgdeágua, asolução obtida terve a 100,52oC(100"c + 0,52. C).

álcool etilico (to = 78,50C) |,22" C/ | 00O EA soÌução I molal cujo solvente êáÌcool etíÌico ferye a '19,12. C(78,5ôC + l ,22oC).

éier etilico(to = 34,5ôC) 2,02' C/ | 0$ sA solução I molal cujo solvente ééteret i l ico fervea36,52oC(34,5'C + 2,02.C).

benzeno (to = 80,2Ô C) 2,53.C/10oOeA soÌução 1 molal cujo solvente ébenzeno fewe a 82,73' C(80,2"C + 2,53.C).

* Exercício resolvidoEB25) Calculãr â temperatura de ebulição de uma solução que contém 60 g de gticose dissotvi

dos em 5OO g de água, sabendo que â têmperatura de ebuligáo da água purâ é de 1OO. Ce a constantê ebulioscópica é de 0,52. C/1 OOO g.

^r k lo00n, _f ml = 6os

.l m, = soosI K. = O,52I cuH,,o" =

^t" = K"W ì

* t óoo^, Imolj : 180 g I

Então:

-õIã, -Atê=t2-to

- t2=Àt"+

Rosposta: t2 : 100,346.C.

Ats = '10OO 0,52

to > t2 = 0,346 +

' ouf;- = o,s+o'c100 = 100,3460C

ffi Exercíclos de oqendizagem .ffi@E"{97)

EÁ93)

São dissoiüdos 6,E4 g de s€Ìos (C[H,:Oì,)em 800 g de ágüâ, Calcule a lenpenlula de ebuli9ão dessa solução, sah€Ído qüe a mnstant ebü-liosópi€ é de 0,52ocl1000 s.

São disolúdos 5,4 e de glicerol em 500 g deásua. Delennine a bmD€ÌalüÌa de ebuliçâo d€ssas0ìuçã0, sabendo que a constdt€ ebuìi${ópica é

de 0,52 "C/l 000 s e a nìâssr ÍÌolar do glicoroléde 1029.

EÀee) Que Ínâssa de ureia (coN,Hi) deve ser dissolúdãe6 200 g de água parâ quc a lenD{Ìalm de ebu-lição da solução sejâ igual a lm,260c? (Dado:K€ = 0,52'cl1000 g.)

I

Capítulo 4 - PrôpÍiêdâdês coliqativas

E"{100) No pRparo de üma solüção são di$lollidos 2,56 ede nâf!âleno ÍcÍHi) .Íì 100 g de bmzeno. Detêr

. nioe a lemp€Elorâ de ebulição dessa $01ü9â0' sa-bendo que a cooíante ebuÌiosmpicâ do beMeno éde 2,5"C/1000 s e a &nP€Ìâlüra de ebultão dobenzeÍo pülo é de 800c.

DÀr01) Sào dissolvidos 18 g de weia (CONTH{) em ceÌtaquaÍtidade de á8üa. Sabendo qüe a c0$tanleebuljos{ópica dâ ,áLguâ é de 0,t20 C/l 000 g e que oefeito ebulioscópico (Al.) Produzido toi de0,26" c, calcììle ã quantidade de água utilìzadâ.

EF27) umã solugão foi Preparada dissolven-do-se 7,2 g de gl icose (C6Hrro6) em360 g de águã. Calcule a Prcssão devapor dessa solução, a 20"c, saben_do que nessa temperâtura a Pressãode vapor da água é de 19,80 mmHg.

EF2a) São dissolvidos x gramas de um solutonão-eìêtrolítico ê não-volátil em 2O0 gde água. Sâbêndo que o efeito tonoscópìco pÍovocado é 0,05 e que a massã molecular desss soluto é 54, determine o valor de x.

EF29) A tempeÉtuÉ de ebulição de uma solugão que contém 20 g de um solutonâo êleÍolÍtaco e não-volátil dissolvi-dos em 520 9 de água é de 10O,25" C.Calcule a massa molecuìar desse soluto. (Dados: têmperâtuía de ebuliçãoda águâ pura iguala 1O0,OO'ci cons-tante ebulioscópica da á9uâ igual ao,52oCl1 oo0 9.)

EF30) Em que temperatura íerve uma solu-ção que contém 1,28 g de nartaleno(C1oHs) dissolvidos em lOO g de ben-zeno, dadoque o benzêno puroÌeíve a80'C e que sua constante ebulioscópica é de 2,6"C/1OOO g?

J

ffi ExercÍcr'os de fixoçõo WEF24) Calcule a tempefaturâ de eblrlição

de uma solugão aquosa d€ uréia{CONrH4ì, sabendo que essa soluçãocontém 6%, em mâssa, de uÉia.(Dado: K" = O,52'c l1OO0 s i

EF25) Prcpara se em água uma soiução queâprcsents 25%, em massã, de gÌicose

{C6H1rO6). Detemine o ereilo tonos_

EF2ô) Considerando uma solução aquosao,O5 molal de um soluto não'eletrolíti_co e não volátil, catcule:ã) o efeito tonoscÓPico;b) o eleito €bulioscóPico.(Dado: constantê ebulioscóPaca dâásua isuala O.52" C/1OOo s )

EDl3i Sahssê ous 1 ,0 0 mol de unu subúlânDis, dissolvido em I ,0 0 h d0 slÍeto de NaÌhono pí0du! um elevâção de2.40'C Ía tempeElun do ehuliçËo d€6s0 solvente. vêÍiÍicou se que 2 40 g dè u.ìa sübíânDia sìmples A db-solvltos cm 100 g daquele solvenlo, aumentsEn sua lempeEtuÍâ ds ehulição de 0,461'C Sabsndo que amsss alÕmiDa do èleNnlo NontlÌluinte de A Ó 31,0, calculê o núodo deálomos exìslenles na molécula de6sa

a76 Unidade r Eíudô dás dispersoes

CrioscopioA crioscopia é tambêm uma propri€dade coligativa e indica o abaixam€nto alo Donto de

congelaçào de um IÍquido. pÍorocado pela prernça de um sotuto náo rolàt i t .Observe o sráfico:

A adição de soluto diminui a prcssão de vapor do úquido. Conseqüentemente, a tempe-ratura de ebulição d€sse líquido aumenta e â de congelação diminui.

Note que:

í t0 = temperatura de congeÌação do líquido puroí l ) - Lemperatura de congelaçâo do l Íquido como solvenre na soluçáo(^t. = efeito crioscópico

Raouìt estudou também a relação entÍe o efeito cÍioscópico e a concentração da solu-ção e chegou à concÌusão coíhecida por ki de Raoult.

O abaixamento da temperulütu de congelação de um líquido proyocado pela presençade:um soluto não-j)okiül é diretamente prcporcional à molalidade da soluçíio.

Essa lei pode ser expressa tambérÌi da seguinte forma:

O efeiío crioscópico é diretamente ptuporcíonal à molalídade da soluçiio:

to tz - K"W oti ^t.

= K.W (válido patu solução não-eletÍolttica e dìluída)

A constante de proporcionâLidade (K") recebe o nome de constante críoscópica e cor-r€sponde ao abaixamento da tempentura de cong€lação do líquido numa solução I molal.

veia:

^tc = K.rJv' + (sew = lrnolal)

^t" :Kc

capilr!1g 4:lr9p!9!!49!9!!

Sotuçâo aqiãsa moleuhr

I moÌâl 1,86" C

2 molal 2 . j ,86'C

3 molal 3 . 1,86'C

O cálcuìo da constanle crioscópica d€ um liquido é parecido com o da constante ebu'lioscópica.

Apenas por cuÍiosidade, veja:

K"=#,

{ R - conçtante dos ga'e' 12 cal moì Kì{ | - remperatura absolula de congelaçáo do lrquido ptr íoI t-' = caloì htente de rúsão do líquido puro

Considerando como Ìiquido a água, temos:

R-2cal mol K I ^ , ,r -o 27i . - 2?1 k I K - t# i * . - ú*1iUL, = 80caÌ/g J

---- '

observe na tab€la â constante crioscópica de alguns liquidos:

f

út i6 x: . l

áeua (h = 0"C) I ,86'C/ l 000 g

Dissolvendo I mol de qualquer solu-to não-voìátiÌ em 1 kg de água, a so-Ìução obt ida congela a -1,86"C(0" c - 1,86'c).

benzeno (to = 5,5" C) 5,12'Cl1 000 gA solução 1 molaì cujo soÌvente ébenzeno congela â 0,38"C(5,5'C - 5,12"C).

ácido acético (to = 16,6'C) 3,90'C/ l 000 gA solução I molal cujo solvente é oácido acético congela a 12,70'C(16,6.C - 3,m.C).

i

lffiEA26)

78 unìdãdê 1 - Estudo de dispèEóãs

Exercatcio resolvido W[{iSão dissolvidos 20 g de uéia {CONrH4) em 40O g de água. Sãbendo qu€ a constantecdoscópic6 dâ águâ é de 1,86" C/1 OOO q, calcular a tempêraturã dê congelamsnto dês

cON,Ha+molr=6Osmr = 2ogm,=4O0sK" = 1,86

, " , IOOOn' ) ^t -=K-.

' " """ i) '

Então:

at^: loooK^ -4L

At.=to-t2 = 1,55

Rcsposta: t2 = -1,55'c.

- at. = 1 ooo . r,ao . uujfoo = r.ss. c

O t2 -

t2 = -1,55'C

m ExelcÍc,'os de oprcndizagem WEÀ104) São dtusoÌúdos 64 s de naftaleno (CDHs) e6

2 0ü) s de beúno. A soluÉo foínâda congeÌa sa 4,50C. Sabeodo que a conslarle criosópica dobenzlno é de 5,12o C/l 000 g, caÌcuh a rernperatu-Íâ de conSdaneDb do bcüeno puro.

EÂ10s) São dhsolvidos 30 g de uÌâ! (CONrH, eÍÌ r gÌa,nar de ásua e a solüÉo íomada consela-se a-l,5oc. Desübra o valor de r.{Dado: K" = 1,8Í"C/l000 g.)

EÂ102) Calnie a tônpeÌâlulâ de conSÊlâÌnenlo de una so-lução qu. contérn 10.26 s de $câÌose (C oHzO r)di$oMd$ em 5m I de ásua.(Dado: (, = 1,36"ç7166n r.,

DA10l) Dclembe a msa de s,icos (CóH'O6) qüe devesa di*rolüda er I E60 g de ásua, de nodo qüe alcnpeÍãtuíâ de conSÊlâncÍto da soluqão lomadakja de -10C. (Dado: K" = I,Eó"C/I000 s.)

ED14) foÍâmdbsolvidos200 g dEUm subíân.ia Aom 1 k deáqua, Íesuhando uÍE solução moteNtarqre conoetaa -0,9 3 " C. Sabendo qúe soluções que conlêm 1 nDl dasá súbsrâicia dasotuido en 1 kq de ás@ ronoetama-1.86'C. cal ls a massa m0leculaí de À

câpíÌulo 4 PropÌìêdâdescolls4ivalzq

RoloçôesPodemos estabelecer as s€guintes relaçõ€s eÍtre os efeitos coligativos verificados nüma

solução:

l:) EÌevâção da temperatuÍa de ebulição e abaixâmento relativo da pressão maximadevapor

aat- = 1000K- 4LI ' mormillêL = rrnox.. Tr! Do molrm,

Dividindo membÍo a membro essas equaçõ€s, temos:

at.ap

roooK". m;ïh1000K. . - +L' mot,m)

K" Ar-=-r-ÁË=^-P"

A elevação da tempeÍaluÍa de ebulíção de ama solnção é dirctamente prcporcíonal aoabaixamento rctatúo ata pressão máxima de vapor da mesma solução Isso signifkaque quanto maíor ê a elelraçõo da temperatura de ebalição' maíor é o abaixamento rc-lolìvo do prcssào nanma cle vapor'

21) Abaixamento datemperatura d€ congelação e abaixamento relativo de pressão máxima

Po Po

A abaiximento da iemperatura de congelaçãò de úiii soluçAo é dirctdifiente'bropot'cìanal ao abaixam to rclati|o do prcsrào máxima de vapor da mesma solução

31) Elevação da temperatura de ebulição e abaixamento da t€mperatura de congelaçâo.

Âr- : r000K- - +L- mor,mr

^r" = roooK^. Tr-- - molrmz

^r. rmoK..

-#;; =at. l00oK.. --+L

- +i : :+ =f = x + ,aÇ= K.ÀJ.

t

t

80 Unidade 1- Esrudo drs ditp€rcó6s

osmoscopio

Entenóe-se por difusão entrc líquidos ofenômeno da disseminação espontânea deum liquido em outro e vice-v€rsa, de modqa obter uma mistura homogênea ou sistema

Esse fenômeno da difusão entre liqui-dos pode se dar também atÌavés d€ mem-branas. Estas podem permitiÌ a passagemtanto do solverit€ como da solução (rtem-brunlts permeáveis\, ou €ntâo permitir som€nte a passag€m do solvente (membranas

A difusão de um liquido para outÍoatravés de membÍanas recebe o nomede or-mose, e Íoi observada pela p meiÍa vezem 1748 pelo padre fÍancês Jean AntoineNo//et com a seguinte expeÍiência:

Nollet encheu compìelamente um copocom álôool e fechou-o com uma bexìga ani-mal. A seguir, mergulhou esse copo numr€cipiente cheio de água.

R€tirando o copo de dentro da água,percebeu que a bexiga estava intumescidâ,o que moôtrava ter havido entrada de águano copo a1Ìavés da membÍana, A seguir,perfuÍou a membmna e obseÍvou um esguicho da mistuÍa de água e áÌcool.

Esse esguicho indica que,devido à osmose, houve o apa-recimenúo de uma pÍessão namistura, denomilada pressro

Vamos analisar outÌa expeÌiência, rea-lizada pela primeira vez em 1829 por RenéJ oachin Her.Íi Dut roche t.

Esse cientista francês pegou um tubode vidro aberto nas duas extr€midades e ve-dou uma delas com bexiga de porco (ou pa-peÌ pergaminho). Colocou nesse tubo umâmistura de água e açúcar Goluçâo) e mer-gulhou, a seguir:, a extremidade vedada pe-Ìa bexiga em um vaso com água.

Dutrochet veriiicou, então, que se es-tabeleceíam âtmvés da membrana duascorrentes: uma de água do vaso paÍa o tubo, denominada coÍrente endosmótica ouendosmose, e otÌtÍa de solução do tubo pa-ra o vaso, denominada corrcníe exosmótica

Coloque Nm rccipknte um.de cobÍe (CuS0r) a, a se{uir,

/f a"'s"t""na

ìË--í Ì-t l / . L-

[Í.-]ì4r---k-,=, <-

Porcebomos inicialnsnê, à s€t6Íôção nítida da águ,lincolorìeda solugão {!ru0.lÍtElr|no, a6 poulosloda aínisluB lìca eul, pok ! ág.E dÍnüele m sotução e vic&

A áqua peneÍü| no c4o.ü.d. {b mnbE.r e sslaúciou. alé o Donlo d€ aftbn r.

Ele not0u que o nivel& iÈtum de óq@ e açúÈrsu.òia n0luho. Anallsând0 ! á$a d0 vdo, veÍificou que ela

VEF o qus ollsl üãür

Vsh o que 0úÍocnêt úãyüÌ

kor4ãd

Evidentemente, para que ocoÌresse s(memupna xrmeluei som.';; ;-,;;;.'"ìÌii::,ìj ""ïÍ;'.i":::":iï',"á,ïilï,:::'#i1ü:Ëï ::Ëï.ï'iï:..ï,;:T;:;;:::;:iïÊi;;::::ir' ;i úì.ì, i,jii?ï i."ìíriitlt,'

-,ËÏ.iïï",'"11,ïtl,iï"JJ;:,"""i:..ïtl:do.Berarinoso d€ rerrocianero de cobre

sas de "ais. Fm racz, pilú., ì- . .ãeiì;l::X"','":j"tïh"",ïï:iffïï,ij..8,.":ffìírï:'i". | Ë:, 3ü1: Ëï,':ïï..",ï,11,'cïiï"ï"ï ::* i Í. em ou r ro "á." ""'",'ï,.i"ïàï o.reagiram pióauzinao o jÃ;ü;ô;fi;:ãï; êïo,Hìffi'.

.n,,u*' .m .ontato e2CuSOa + Ka[Fe(cN)6]

- cu,[Fe(cN)J + 2K,soaComo o precìpitado se depositou nas Dar(

::'"'ilËrËi #Í::ï.#dlnï:ü "fd....i".ffi rïïïaïïï*ií;Jïi,f#l.o-a pressão osÍnótica, ou seja, um osmômetra

ff i:iïËiïílÍhf rii#í*;lïï:$r*:1ïirÍrr*[r,**"_,mvo^rune da sotuçào na mesma remperarÌrra. o*,.'n"aï ,ïiii,'"ì"1 ï::ì^lì"-":-lpli9.,idènrica â equaçàodo5s,*, o*r.,i.i. Ë.i"ílìï ^ooo ::**u

o,* otÃrnu u

pV: n,RT

onde:

lvl il .T

= pressãb osmóticâ da soÌução= Volume da solução= numero de moÌs do soluto= constante geral dos gases: remperatura absoluta da soÌução

p:MAÍ

_ A pressâo õsmótica suÍge somente ouanc1ou ae outra soruçaoj ai;#; ;;;;;;ï;;ï"""ïÏ:,i?j:ção

esúreparada do sÒrvente puro

nombnno

oepois dè algln rrìpo notsmos que0 drolft áoua ahairou e o & sotr

,_

ComoM=#,vem:

pV = n,RT + p: n' RT

ímis dituíds)

L

82 U.idâdê 1 - ktudo dasdispersóês

solucáo,"i.

A passagem de água através da membrana (osmose) se dá da solução mais diluida paraa mais concentrada, até qÌre as concentrações se jgualem.

Como impedir a osmose?Para impedir a osmoset é suficieni€ aplicar uma

pressão externa sobre a solução, quando separada dosoÌvente puro, ou sobÌe a solução mais concentrada,quando separâda de outra mais diluída.

A mínima pressão externa que deve ser aplicada pa-ra impedil a osmose é igual à pressâo osmótica.

Então:

ffi ExercÍclos resorvidosEn27) Determinãr a pr€ssão osmótics, a 27'C, ds uma solução aquosa que, num volìrme de 2 L.

contém 12 g de uréia (CONrH4).

CON2Ha-molr=609

pv=n,Rr- p 2= È3 o,o82.3o0 - p=

--ã-

= 2,46 àrÍ ] '

Resposta: p = 2,46 atm,

EB2E) Umasoluçãoquecontém90gdeglìcose(CôHrrO6)numvoiumede4, lL,a27'C,éiso-tônica â umã solução qu€ contém 12 g de uéiâ {CON.H4ìtâmbém a 27o C. Calcular ovolume dã solução de uréia.

Duas soluções que apresentâm ã mesma pressão osmóticâ são denominãdas soluções

f m, = eos. l mol l = 180 sIV:4,11lT=27'C

4.1 = i8ô o,o82

I n1 :12sJ mol, = 60q' ì r = 27"c

3OO -

p=3atm

3v= #. o.os2 3oo

I

1,64 L.

B{ffi ExercÍcr-os de aprendizogem ügl$illlwffiEÀr0O Câlcüle a pftssâo osm&ica, a ,ô C, de unâ solu

çâ0 qúe contem 1,42 s de soÍose (CDHr:OI)0rssorvrdos nüru quanlidade suficieDle de áluapara 0,6 L de soÌução.

E4107ì Dekmim a oalsa de urËia tCON:H,r qoe dsess olsorvdam tgua pamobLemosEL dêsotu.çao que, a 27"C, apreseíte DÈssào o5nórica de1,23 atm.

de um sotulo não-votáril em .l 2OO o debenzeno. (Dàdos: remp€ratura ae soliarr icãçãodo benzeno iguata 5,5o Cj cons_tantê crioscôpica do benzeno jquât a5, t2 'C/ l OOO q.)

EF37) Uma sotucão conrém 4,2 g dê umasuDsràncra não-votátii dissotv dos emzuo9 de benzeno. O intcio dã congeta-çao dosotvenre se dá a 4,48. C. ouan_doa sotucão ê resÍ adâ. Sabendoqueaconstanite qioscôpica do benzêno é deJ, ' e/ | wv g e que sua têmoeraturãde congetação éde S,44o C, det6minèã massa morecutar do sotuto,

EF3A) X gramãs de um composto A ocupamum vorume de y cm3no esrado oasosoe nss CNÌp. Catcute a pressàoolmótica, a OoC, de uma sotução que contém 2 g do compostoA dissotvidos em1O0 cmr de água. {Considere a sotu.ção nãGeloÍotítjcâ e o votume de Adêsprezível.)

EF39) Uma sotução não eterrotjricã ão.esentã. a 28"C, uma pressèo osmóÌica deO,a2 am. Catcute o votume dessô so-

:r,oì:roôque conrém 10,o partícurãs do

EF4O) Calculs o número de pãnícutas oue devem esta I dissotvidss em tmLde soluçao pãla quê, a 37.C, sua pressão os_mótica seia de 0.62 âth

EAr0fl) São disokrdos 16 I de Btjcosr (CbHDOJ emasüa. Lacúk o votume da sotuúo Íomada. sa,oendotqm, a 470C, ,ua pÍqsão osnórim é de

EAloer São djs$kidoj l8 s de úcor |CòHDOJ 0umaq-uúÍ040e surìoenle de àgua pats E,2 ldc sotu-çà0_ r$a roluFo. a 270C. Ë isoLóoicâ a uma so-

Hï:i: ï::l:ilro vorume á de ó r. carcurf a

W fxercíctos dê Íixoção @EF:|1) Prepara-se, em águs, umã sotucãoque

apresentã 12%, em mãssa, de uréiã(CON2H4). Catcute a temp€ratura decongêramento dessã sotução. (Dados:Ìemperâturã de congetamento da áquapula iguata OoC; constante cr ioscõpi ,ca da água iguata 1,86.C/t OOO s.)

EF32) Considere umâ sotuÇão aquosa O,35mo|ãt oe um sotuto não.etetrotitico ênão-votátit. Derêmine o efeito cÍìoscó,pico, sabendoque a constante crioscópicâ da água é de 1,86o C/1 OOO g.

ERl3) Calcule s pressão osmótica, a 27ôC,de uma sotução O, l5 M dê ot icose(c6H1'06).

EF34) A pressão osmótica de uma sotuçãoaquosa de uréia, a 27"C, é de 6, .15atm. DeteÍmine a concênÍação motardessa solucão

EE|5) São dissolvidos 20 g de um sotutonão-eletrotÍtico e não votátiÍ em 4OO dde água. Catcute â massa mote.u|â;desse sotuto, sabendo que:. a remperaÌura dê congetamento da

águaéiguatâO,O'Cj. a rêmperaturã de congelamênb da

sotucãoéiguala O.5oC:. a constantê cÍioscôpica dâ áoua é

iguât a 1,86.C/ l OOO q.EF36) Câtculê a temperatura de sotidiÍicacão

de uma solução que contém O,2 mot

r

'""' ffÍ:.ï:,'*ïï:ï;','ï"#i,À,ï:ï"*,ffil:ïJ::l!0!.rocad! num Dliponro de { L de *paodads*"' u; r * jsìl-.d;;'iïì;;', ï ffiii#ffilljïï*aúdarúção"obr'da dsouú' toda se

Jtl

84 Unidade 1 Estudo dâs disFêÌsõês

0s eÍeilos coligofiyos om soluçÕes iônicosJá sabemos que:

. os efeitos coÌigativos dependem do número de paítículas dispersas na solução;

. as eqüações correspondentes às leis de RaouÌt e a equação de Van't Hoffsão válidas parâsoluções moleculares e diìuidas.

No câso de soluções iônicas, devido ao fenômeno da dissociação iônica oìr ao de ionizaçâo, devemos introduziÍ nessas equações um fator coÍre(ivo: o faÌor de Vant Hoff.

ffi ExercÍcios resorvldosEB29) Detehinâ. a temperaturc de ebulição de uma solução que contém 20 s de suìfato de só-

dìo (NârSOa). dissoividos em 4OO g de água, sabendo que a constãnte ebulioscópica daégua é de O;52'C/ 1 OOO g e quê o grau de dissociação do sãl é de 25oó.

Na,SOa =-

142 g

m1 : 209mr=40O9Na2SOa

- mol j =

d=25%

:2 lNã'+i l isoÍÌ t

i=1+o.(x+y 1) = i=t* â 12+ l

^r roonK . t l t , . i , Àr - tooo.o.52

Como At. = t2- to, vemi0,275 = t2- lOO ? t , = 1O0,275"C

R€sposta: t2 = 1oo.275'c.

1)=r+#=1,5

20 -- ^^--^^w2 4o0

i

Cápíru,oa proprie&dêscôtigdtivas gs

*-' ;;-x;ï,"ïjff :,i:$:::"r"i# :í{ïï:::füj,# ;I;3:? : ji :s;: :iis",jil:tlacr =- 1|rua. + (rl)cr

i= 1+a.(x+y-.1) + i= I +o.11 +t_t Ì_ i=t+a+

at. :1oooK^. TrEntão:a=i- i + a=1,9_1

Besposta: a% = 9O%.

i> o,r4136= r ooo. 1,86. *3%*

= O,9 ou 90%

E4t12r Calcute a rrúperatum de ebuliçào de uDa mlucàoque cooLen 42,6 8 de slÍalo dc yjdio íNa,Sô,|osrtvrdos em ZA 0 g de áeua, sabenOo que os'sa sõ-ru9ão o |al eoi t0ql dissociado. (Dado:comLanbeoumscopM da rgua isuala 0,520C/t000s.)

EArrJr Umr solução apre$nE 5l 8 de trato de sódio(NaNOr) dijsolvidos o ó00 8 de ásua. Catcule apresrao 0e vapoÍ da àgua 06sa sotugìo, sabsdoque na Gnpmrura considsada o sât esri 80qossomdo,e â pÌessão de vapor da água puía i de

DÁrl0) UÌna solução que contén l,t7 g de ctorero de só-dio íNaCl) disrotüdo! en 200 s de aÊla consela-$â -0,1682E"C. Sabe0do quea coosÌãnle c;os-copm da agua a de 1,860C/t000 s, cdok ograu de disodação do sl n6s solução.

E-qrrr) C,alcule a presúo omóiica, a 270 C, dc urìa solu_F0 que conlrn Zt,4 g d? ctoÌ€ro de sódro (NâCI)osüotv'dos ouma qudridade de àgua sufcimhpara I Lde !otúção. sabendo que 0s rotução0sal está 90% dissociadô

Exercíclos de fixoçõo @EF41) Sãodjssotvidost,42gdesutfâtodesó_

dio {NarSO4} numa quanr idadêdeâquasuf ic iênte parã 500 cm3. Cãtcut; apressão osmót ica dêssa sotucào, a27.C. sabêndo que o sstsê encontÉ95% dissociado.

EF42) A pressão osmóticâ de !mâ soÍuçãoaquosa dê ferr ic ianeto de amônioLNHI )!tFê(cN)ô | _, a 27 "C, é de s,2 âÌm.òaDsndo quê o grBu d€ dissociacão dosâl ó 78eo, cat .utê a motãr idâdê dã

EF/tÍl) São dissotvidos O.04 motdê nrÌÍãto debá, io LBa(NOrlr l em ásua suÍ jc iente

pâra 82O cm3de sotução. D€temine ogÉu de disÊociação do sat, sâbendoque a sotução, a OoC, apres€nta Dressão osmót ica de 2.73 ârm.

EFa4) A pressão osmótica de uma sotucão denúrcto dê sôdio (NaNOrJ, â 2t oC, é der_v, /o aÌm. ua|cu|e o grau de dissocia-

çao oo sar nessâ sotução, sãbendoquesua concenÍação é de 40 q/t.

EF45) Uma sotução aquosa de sacarose(CjrHrro, , )de t t9 q/ tde concont lãção é isotónrca. nâ mêsma temperaru-rc, a uma sotução de ctoreto d€ âmô_nio {NHaCl) de tO,7 s/Lde concentrâcão. Catcute o grâu de dissocaãção dosal .

I AP

86 Unidàd€ I - Edudo das dkD€rcó€s

EF{6) Uma sotução que contém O,5 g deuma substãncía A em 35 g dê águâconsela-se a -O,36"C. Calcule âmassa molecular dã subsrânciã a.{Oados: A solução é não-eletrolíticãj aconstante crioscópica da água é iguala 1,86'C/1O0O 9.)

EF/U) Determine o ãbaixamênto dã tempe-íaturc de congelação de uma soluçãoO,05 molâldê um saide esúutura AB,que se êncontrâ 'lOO% dissociado.(Dado: constante crioscópicâ dâ águaigual a 1,86ôC/1ooog.)

EF4a) Umâ solução de sulfato de sódio(Na2SO4) contém 20 g desse sal êm4OO g do água e entrã em ebulição a

'1O0,274oC. Câlcule o grau de disso-ciáção do sal nessã solução, sabêndoque a constante ebulioscópica da águaé dê 0,52"C/ l OOO g.

EF49) Uma solução O,'l molal de ácido dicloro acético congela se a -O,27A"C.Câlcule o grau de ionizãção do ácido,sabendo quê a constãntê crioscópicada água é de 1,860C/1OOO g.

. EFsO) Umâ soluçãocontêndo 3,29 g de feÍi-cianeto de potássìo K3lFe(CN)61€m 90 g dê água aprcsenta um efeitotonoscópico de 0,OO5. Detehine ograu de dissociação do ssl nessa so-

I

Quando na mesma solução existem vários solutos, o efeito coügativo toral é igual à so.ma dos efeitos produzidos separadamente pelos soluros, como se eles fossem dissolvidos se.paÉdámente na mesma quantidade de solvente.

Loso:

ffi EYêrcíclo tesolvido

Soluçoes com vürlos solu?os

NaOH

ER:ll) Uma solução ãquosâ apresenta, num volume de 3OO,O ml, 4 g dê hidróxido de sódio(NaOH)e 1,179 decloreto desódio (NaCl) . Admit indo os solutos 10O% dissociados, cat ,cule a p.essão osmóticã dessâ solução a 27o C.

pV = nrRÌ i = p. O,3 =

= p. 0,3 =

!.40

- i l l Nu":

i= ' l +o {x+y-1} +

= i= r + 1.n +1 1) = : t tFi{ j ì.O,O82.30O 2 + O= ts,O"i{ i

i=1+4.{x+Y-1) -

. = i=1+1.,+, '_, ' , = igg$.: l'o ,o82 3o0 2 -

p=3,29a\Íq:

NaCl

- ir Nâ. + úl OH-

+ l1 i c li

Logo, a pressão osmótica ds solução é de:

Rssposrâ: 19,68 atm.

'16,4 + 3.24 = l9,68 atm

I

W FxercÍcios de oprcndizogem Wffiffiffi

ffi ExercÍcrbs complementorcst)

f^!!1911 l. t,:*. oe solução a rvôjanie dé tintu râria, s2 j,5 s de hipocroriro de sódio sáo dissorvi_oosemãsua suf ic ientepara lo,oLdesotução.Acôncentrãça", " . -"r , ta"

*r ,o_ "or iã"ã,

- ,""" ,raJ 7,O. bJ 3,5. c) 0,70. d) 0.35. e) o,22_(Dado: massa motar do NaCtO = 74,5 g/not.)

2r (Fuvest Spì Â @ncsÍação de ions fruo reto ôm uma ásua dô uso do méstico é de 5,0 _ 1 0j fror/1. seumâ pèssoa tomar3,0 L d€sa água por dia, âo fifcssapessoarnse. iuéiguáta dia â massa de i luoreto ' em mi l igramâs, que

cl 2,4. ü 5,J. e) 15,morár do ftuoreto = 19,0S/hot,ì

3) {UnifoFCE) Oúatdá6 expressó€s abãixo melho,. indica a concentraçáo dê uma sótução ehtermos de

a) mLdeso,uto/100 mL de sotuçéo:.-.b) g de sotuto/1oo s de sot!çáo.

c, s de soluto/1ooq desÒtventô.d) motdesotuto/too motdo sotução.e, mol de sotuton 00 mot dê sotvênrê.

,r) ([Á-SP) Considere as seguinros sotuçóê6:l ) 10S de NaCtèm to() g deáSUa

\ l l ì 10 s de NaCtom 100 mLdeágira' t l l ) 20sdeNaCtem lsoSdeáSUa')

lV) 10mols de NaCtem gOmotsde áouaDestas sotuçóes, ren concenÍaçáo lO%em massadecbreto desódio:

EAtl4, Derernjneâ Lenpemluru de ebuljçào. rob pressàonomal, de uma sotuçio queconren2.00a dê hi-dÌó\ido de sódio íNaoD è 1,4.? I de suúaro desodio íNa,Sor) dbsotvrdo! en 800 e de âsua.(rJâdos: conflante ebutìosóDica da ásua:0,520C/1000 si gruu de d,ssocia{ào do NaOH:1000Iltgraü de dijsociação do NarSOar98q,.)

EAtÌ5) Qual è a,eÍpsàrura de conseaçà0, sob pressàonômat. de üna sotução qúapBrh 9,0s de st-

cok {còHroòr e 6,E4 g de sa€rose lc,,H,o,,ldi$oludos m tú,00 g de ácua? (Dado: c;ú;i;cnosoprca da âBla isxâl a r ,86" C/ I 000 s.)

EÁuO DeleÍEjne a Ínínitna renp$atuE porsivelde iniciodecongetamenLo de uoa sotuçào aquosa contendolE.0 g de CbHDO6e 9,50 s de MgCIr em t00 e deacxa. (rrâdos: (oDÍdle oioscóDicâ da aoajl,Eú0C/k8: gÌau dedissociaçàodo I,tgCt): t00%.)

-"'i*:jiï1ï'iï,",+"iiü$ïiffi:;lï:*r:l!í.ï1h:ïriï'il1't:'HlÌt:i:rïï,':,',ï

_ ç!!r!&l:!r9pr!9qdi!!ell9!!tyglqz

I

'/

aa Unidade 1 Estudo dasdisp€ÌÊõê.

r

5) (EEP SP) Considere a figu r. ao lado:

A mesmâ repr€s€nra a curvâ de solubili-

dade do KNO3 em funçáo datempe.aturô.Adic ionándo se 209 de KNO3 èm 100 g dê

H2O a 20oC, forma-se:

a) um sist€ma hetêrogêneo com duasfas6.b) uh 6istêma homogêneocon duaslasss.c) úma solução satüÌada.d) lma soluçáo insaturada.e) um sistema trifásìco constituído pelos

íons K'e NOae porpôrto do KN03 que

nãosdisolveu.

6) (PUCC-SPì Consid€rê o sráÍicô rêprêsentátivoda curva de solubilidade do ácido bóri6o em

Adicionândo se 200 g de H3BO3em 1,00 *s dèágua, â 20 oC, quântos gramas dô ácido restam

al 50,0,b) 75,0.

d) 150.él 175.

. l, i

Solübilid..lo Íq de H3BOJ100g HrOl

7ì (FE|-SP) As curvas d6 solubilidade dos sais NaCl e NH,CI êstão representadas Íô gráfico âbâixo:

Solsbilid.d. (g dêsoluto/1oo g de H2o)

NH4CI

com báse neste gráÍico, podemos aÍrmarque em 100 g dê H2O:

a) dissolv€-somâiormá$adêNH4C|queNâCla20'cb) NâCl á mais solúvel que NH4C|a60ôC.c) NaCl é mênos solúvel que N HlCl a 40"C.d) 30 s de qúâlqúer um desses sais sãototalmôntê dissolvidos 6 40 ôC.

õ) a quâ.tidâdê de NaCt dissolvida ã 80ÔC é mâiorqué a 40oC,

_ -_ câpítuto4_p.ôprjedâd€scotisativês g9

el {PUC-MG} Observe com âtenção o

A menor quãntidadê de água necessã.ia para dissotver36 o de KcJ a

ál 309.b) 45 g.

d) 90 g.è) 12A g.

10 ã s e 5ì e--ã Ë_fr

9l (PUC MG) Obsetu€ ográficoâo tado,Assinâte â sotução que aprêsentsmâror mássâ desoturoem loog de

â) sôluçãosâturada de NaCta ÍO0oC.ò, solução saturada dè KCj a sOoC.c, sotução saturãds de NaNq â 25oc.d) sorução satuÉdã de KNO3;25oc.e) erução sãturada de çCrO. â 50 oC.

rc,o30o506010) {MACK-SP) Um sisteha contendouma mjsturai

a) ê sempre potifásico.br e frmofá$o s Íor formddo Dorlquidos imiscrvêrs.cr nunca podê ser monofásicôd) é s€mpre hohofásico.èì pode apresenta r umã oú mai6fâ$es.

"' f.?3"Ì?"â3- ill'":"^,U'i:"',*"ï:ï'*- "quosa de NaoH o.2 M a 30,o mL de uha sorução

b) ácidâ e contém 3. 1Ír3 mots de sãt,c) ebásrca ê rcnten 0.2, Ìo ìmot aeba:e sem neurarvaro, eãc'dô ê@ntem 1. ÌO 3moldeá( ido

sêm reut,ã, izáie, eàcrda econleF 1 motdcacidoseh nêutrat i /a,6 2 motsde sat.121 l lTA-sPl ovotuhe,em t i t ros, de umãcêron àtuhinioê:

àt 2,5, b) 3,3. cl

soluçáo0,30 M dêsutÍatodeâtumínio quêconrém3,o moÍs de5,0. d) 9,0, eì 10.

t"' :']: ,Yol

o 'hite

ma' imo de insestào diáris dô H3po!. usãdo como r onseruante em s ri'ênrn( ê d-.mqksdepPso'ovolUme(emmrra",et , io" , .* . , "" . .que uma Dessoâ de 6o,s pod" ,.s;,,;e";"

"iïff,::;ï,ïj"*ã'.ï;:;:l;",fi,""::. a. o.' i-.r"t

a) 50. bt 0.5. c) sOO. d, 300, e, 30.

r )

90

FI

Unidáde 1-Eíudo dm dÌspercóes

14) (PUc MG) Uma lata de água mineÍal {Rhodius), de ôrigem alemã, apresenta uma concentraçáo èmtermosde ion masnósio igualâ 1S2 mg/1,ÁconcenÍação dos Íons de magnésìo nessa lata, em moll-, é:

d) 7,5 ',lor'z

15) (USJÌ-SP) Aconcentraçáodegl icos€(CôH1206)naur inaédeterminádapelãmédiadaintensidãdêdacor resultanle da rsaçãó desse ãçúcar com ácido 3,5 dinitrosalicílico. Alãbelô ôbaixo mostrã ã relãção

êntrê a concentraçáo de slicosã em soÌuçáo aquo$ e a intensidade dacorresultanté:

con@nrÌ.ção (9/1oomLì

0,20

0,60

0,40

0,300,550,801,10

Quãléa concentração, êm sramãs por litro, deintënsidâde de cor igual a 0,307

a) 2,0 sllL. b) 4,0 g/1. c) 6,0 s/L. d) 8,09/1, e) 11,0 g/1,

una soluldo de glì(oseque. após d 'ed'.ào.

apresenÌa

16) (FEl-SPì A mêdicinã popula r usa âlgumas plãntâs, gerálmenie nõ Íormâ de inÍusão {chás), para a curade diversas doençâs. o boldo é preparado dëixândo se suas Íolhãs êm áqua Íria (20ÔC). No caso dacanomila, adicionâ se água feÍventê (100 oC)sobre suasflorês. Com relação às substânciãs terâpêuticas do boldo ê da camomila e supondô que ambas às dissoluçóes sejam endôtérmicas, pôdêmosâfiÈ

a) asda camomila são mâissoìúveìsem ásua.bì ambassão insolúveis em água,cì possuem a mêsma solúbilidade èm água.d) assolubi l idãd66independemdatèmperaturá.e) as do boldosão maissolúveis,

17) {FEl-SP) Atâbelââbaixofornecêassôlúbi l ìdadesdoKCl€do! i2C03avár iastempërãturâs:

IIa

{"c)Solubilidadê {9/100 g H2O)

KCI Li,co,27,6 0,r54

10 31,0 0,14:Ì

20 0,133

30 37,0 0,125

40,0 0,11742,6 0,108

Âssinãle ã ãkêrnaliva falsa:

á) A dissoluçáo do KCIêm águâ é endolérmica.b) Oaquecimentodiminuia solúbì l ìdadêdo LirCO3 em água.c) A ma$a de KClcapaz de saturar50 g de ásuã, â 4ooc, é 20 g

d) Ao resfriar, de 50oCâÌé20oC, umã solução quê contém inioiâlmênte 108áquã, havêrá precipitação de 25mg de Li2co3.

e) A 1OÔC,ã solubi l idade do KCIé maiordóqúea do L|2CO3.

(MACK SP) A concentraçáo êm s/L dâ soluçáo obtida ao se dissolverem 4 g

a) 0,089/1,

mq de L|2CO3om 100S dê

de cloreto desódioem 501a)

b) 80 g/L, c) 12,59/1. d) 200s/1. el 20 glL.

191 lYu

n.ese,SP) Pipeta ra h-se 1 o m L de u ma soJução aquosã de NaOH dë concenr.ôção 1,0 mot/r. Er,s6guidâ, adicionou,sê água sulicientê para âtingìr o volume Íinat de SOO mL. A';;.;;;;;.;;solução resuhantê, em hot/L, é:

b) 2,o '10-2.

b) 0,060 e 0,032.dì 0,760 e 0,032,

e) 0,4 mL e 399,6 mL.

2Ol (PUC MG) Osorocasèno,recomendádopâraèvi târadesidrarãçãoinfânt i l ,cons,steemumasotuçãoaquosã de ctorero de sódio (3,5s/L) e de sacaros€ (11,0 s/L). A";."*"t,";õ"",;;;;ti, ;;;;;ì.de sódìo ê dâ sacârose nessô sotuçáo, vatêm .especrivamenre:

c) 0,380 e 0,rã.{Dados: Fórmu tar cloreto de 6ódio NaCt;sácafosê C12H22OÍ.)

21) !PUclú9)

o ácidotanárico c.H6O6, conservane usado €m ats!ns rerriseraniês, pode se, obtido a oanirdã uva,duranre ô pfocesso de Íábricâção do vìnho. A (oncentraçáo do à(ido raúi;ico nu.,",,i";il;;0,2 motrl. A massã de ácido utitizadã na râbricação de too0o r ae -r,igerame

e o;ì@;"", t;;il; *

l l ? to] : , c) 1,5.10a. e) 3,0. r05.

b) 2,0.10r. d) 2,0.101.

22) (FEl-SPl A mãssã de Nã?CO". 1O H"O necessáo,1o M é isuatã:

r i6 pâra preparar 5 L de soluçãÔ ôquosa de Nã2co3

a) s3g, b) 1069. d) 2369, el 5009.

23) (UFOPMGt Oue vo tumes de sotuçóês 0,5 môt/Le 1,0 mol/Ldê mesmo soturo deverehos juntã I paráobtermos2,0 L dôsoiução 0,8 mor/L?

24) (FAAP-SP) Para se Íêzer umã sotução de HCt 1O mtú, quãis as quãntidades dê águã desrit6da ê desoluçãoeíoque de HCt5 M, que deverão ser misturaoas, fêspectivâmente?

25) (PUCC-SP) N6 tilulação de 1O,O mL do ácido ctorídrico exjslente numa amosrra de suco gásrricu,íofâm sastos e,o mL de uha sorução o,2o M de hidróxia" a" "oai".

o,"r. ì"ì"liãil; ïi;;ì,.

a) 1,4. b) 0,90. c) 0,45. d) 0,20. e) 0,1s.25) (UnicampSP) Sâbe-sequeem t0o mLdèi6i te inregrathácercá dê í20 mgdecátcio. Catcul€ô concehl áç;o de .;tcio no eite em Ìo L.

27) {PUC SP) Retativamënteàssoluçóèsaquosãsque se descreven â segu niSotuçãoA:10,3g do sat N aBr . l issotv idos êm IOOOg de águâ;SoJuçãô B:9,0 s de carboidraio CôH12O6 dissotMoos em 5oo g deásua;pede-se íornecer:a) ovarofda mota l idâde de câda umâ detãs;b) a indicação,com a êxptÌcaçãôdevidâ,sobrequatdâssotuçõestôfã mâior ponto dê ebutiçáo,

2a) (PUC MG) Umsisremaformâdopofhaisdeumasubsrânciaâpresentaasseguìntespropr iedâdes:ll Entre em ebuliçãoscima de 1OO oC.

rl) Conduz coíênte et;;ica.lll) Apfesênta densidade 1,11 g/hL.lV) Seuscompônentes se separam, utitizandoo prÕcesso dedestitãção,com basê nas infórmaçóes dadas, a opção mais âdequaoâ para rêprôsentártat sistemã

bl águã e clor6to de sódio,dì á lcool eclorêrodesódio,

I92 unidádê1-Esúdôdssdispáreõ€s

29) (FMJ-SP) 250 mL de soluçáo de hidróxidô dè potássio, de concentraçáo 0,20 mol/L e 750 mL desoluçáoda mesma base 0,,r0 holÀ.Amassa dosoluto.êm gramas, dissolvido ná primeira soluçáo é:

ã) 5,6. bl 4,2. c) 3,5, dl2,4. el 2,1.

3Ol (FMJ-SP) Oual a concenÍaçáo, em mo l/1, da so lução obtidâ pelá mistu Íá dãs duas soluçóes do exer

a) 0,60. b) 0,35. c) 0,30. dl 0.25, el 0,20.

311 (FOC-SP) Uma soluçãoaquosa dê NaCL0,1 Ìú âpresentá tempefatu ra de iníciodêebulição 100,10 oC,

Das soluções ãbâixo aqu6aprãsentá êíá mesmá temperatura de ebulição é a solução aquosa d€:

a) BaCl20,1M, d) sacãroseo,4M.b) gl icôseo,2 M. e) HC|o,2M.

32) ivunesp-SP) Considêre cinco soluçóes aquosas diterentes, todãs do concentação 0,1 mol/1, dèglicose (C6H1106)6 ds quatro ëlètrólitos Íones, NaCl, KCl, K2SOae ZnSOa, respecrivamên16. A soluçãoquèapresenta o maiorabaixamento do pônto decongelaçãoéa de:

ã) C6Hr2Oô. c) KCl. eì ZnSO1,

bl Nact. d) Krso1.

331 (FMJ-SP) Adiciona se dêtermiíada qua nlidáde de solulo sólìdo e não volátil em 500 mL dè águâ. U hadâs ãherâçóês píovocadas no solvenle é:

a) aumentoda presáo de vaporb) diminuição do volume.c) aumënrodatêmpèraturadecongelação,dì d iminuiçãodacondut iv idadeelétr ica.èì au menlo da rem pe6tu6 deebulição.

34) (Vunêsp-SP) Comparando se os pontosdecongelação delrès soluçóôsaquosasdi luídas de KNO.MgSO.e CíNO3l3, de mesma concenÍação em moyL, v€riÍica sè que:

ã) as t!ês soluçóêsiêm o mesmo ponto de congelãçáo,b) os pontos do congelaçãô dêcrescem na seguinie ordemr KNO3< À4gSOa< Cr{NO3)3.c) a solução de Cr{NO3)3tem ponto de conselação mais baixo que as sol!çõês dos ouÍos doÌs sais.d) o ponlo de congelação decada soluçáo dopêndodeseu vôlume.ê) as Íô6 sóluçõêstêm pomos dè congelação maiores que o da áqua.

35) {PUC-lúG} Sejamdadasasseguintessoluçóesaquosãs:li 0,02 mol/L de6a€rcse {CrrHzOrl)ll) 0,01 mol/L deácido cloridÍico

lll) 0,01 mol dõ slicosê (C6Hr2O6)

lV) 0,02 molÃde nitrato dê potóssio

v) 0,01 mol/! de sulfato de sódioDâs soluçóes acima, a que apresentã m6ÌortempêEtura de ëbulição é:

a) L b) ll. c) lll. dì lv. e) v

36) (EEP SP) Três copos A, B e C possuem a mesma quantidade de água- São dissolvidos 18,0 g deglicose,6,0 g de uréia e 34,2 g dè sacaros€, respoctivamenÌe, nos copôs A, B e C, A soluçáo ou assoluçõesqueapresentãm maiorpressão de vãpor à mesmá temperãtura é óu são:

a) solução do copo A.b) soluçáo do copo B.c) soluçáo do copo C,d) soluçó€ dos copos A e C.ë) soluçó€s dos copôs A. B eC.(Dados: massâs molares: g l icose (C6H1106) = 130 s/mol; uréiâ (coNrHa) = 60 g/mol; saôerose(C1rHrrO11) = 342 s/mol.)

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