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Das Definições Ar t. 2* Par e oa fi ns desta lal consi dera- se: IVeicul o - maio do transpor ta motorizado usado por motori sta podando ser próprio, arr endado, locado ou do alguma maneir a aut ori zado par t ercei ro propri etár io par e ser usado; I I- Condutor Cadast rado - motorista qua pr esta aarvlço da t r anspor t a I ndividual da passagei r os, da f or ma autônoma o I ndependente, cont r atando oper ador a do Tecnol ogi a par e facl l l taçáo, organizão o operaclonallzaçáo do contato com. potenciai s usuár i os; I II - Plataforma Tecnol ógi ca di sponi bil iza por oper ador a de tecnol ogia, consubstanciada am aplicati vo onl ine, soft ware, wabsl t o ou out ro si st ema, quo f acil i ta o opar aclonallza o contato g a publicação. Dever éo ser Municipal de as a pu RECLAMAÇÕES ooul nf ez medi da: 8 cm da largura par a 2 col unas^ 17 cm deTargur a par a 1 col una no caso do bal ançoo, tabel as - Muni cí pi o, soment e serso aceitas se apresent adas das Mas medi das: 8 cm do largura para 2 co" irgura quadros. REMESSAS DE MATÉRIAS At mat ér ias a serem publi cadas no Diér i o Of i cial do LEI N*2.322/201B- PMM DI SPÕESOBREO TRANSPORTE REMUNERADO INDIVIDUAL DEPASSAGEIROS CADASTRADOSEM APLICATIVOS OU OUTRAS PLATAFORMASDE COMUNI CAÇÃO EM REDE NO MUNI CÍ PIO DE MACAPÁ EDAOUTRAS PROVIDÊNCI AS. O Pr efeit o do Município do MocapA: Foco saber qua a Cântara Muni cipal da Macapá aprovou o ou sanciono a sagui nt a Lei : CAPI TULO I DO REGIME JURÍDI CO E DOS PRI NCÍ PI OS FUNDAMENTAI S Art . 1' Pi ca r egul ament ado o aarvlço da tr ansporta r emuner ado I ndivi dual da passagei ros, quando r ealizndo com I nt ermedlaçáo do plataformas t ecnol ógi cas ger enciadas por Operadoras da Tecnologia no Muni cípio do Macapó, da qua t rata a Lei Fadar ei n* 12. 587, do 3 da Janei r a da 2012, qua dlspóe sobr e a Pot i ca Nacional da Mobi li dade Urbana, al ter ada pal a Lei Fadar ei n* 13. 640, da 26 da março ds 2010. LEIS PREFEI TURA DE MACAPÁ Cl áel o Lut o Vl l hini Vi eir a Pr aMt o d Macapá Tal ma Adriana Nary Pai va Vl ce- Pr atena da Macapá Raimundo Sér gi o Moral ra do Lamoa Sacratárla Munldpal Sablnato da Praiano Charlaa Wl lll am da Souaa Rui l aça Ccnandanto da Guarda Ci vi l Municipal da Macapá SECRETÁRI OS Jarga da SHva Pl raa Sacralánc Eapadal da Gavarnadoil a - SEGOV Doj al ala EapIrHo Sanlo Farr ai ra Talaal ra Secr etário Eapodal da Coord. daa Suo- Prel al t ur aa Paul a Jarga Vi ana da Bri ta Subpr al . l t o da Subpr efOhur a da Zona Nor ta Evandro Coala Ml lhomam Sacratárla Mun. para AaaXntr acidl nárla - SEMAE Carl aa Ml chol Miranda da Fanaoca Sacralárla Munl dpal da Admí nt aUaçáo - SEMAO Jaaua da Nazar é da Al mei da Vidal Sacratárlo Municipal da Fi nanças - SEMFI Paul a Sargl o Abr au Mandas Sacr atárlo Misddpal da Pl anaj amanlo a Coor d. Gorai - SEMPLA Sandr a Mar i a Mart i ns Cardoso cassml ro Sacratárta Munldpal da Educaçáa - SEMED MSnl ca Cri stina da Si l va DMs-cumuI stl vamsnts Sacral ár l a Mun. da Aaal atSoca da Tr abal ho- SEMAST l aal aa da Sil va Carval ha Sacnlár t a Muni ci pal da Dasanvdvbnsnt a EcanSml ca - SEMDEC Sll vana Vadavalll Saostári a Municipal do sauda semsa John Davld Ballri ua Covr a Sacral árla Munldpal da Obr as o Mr aasbuuna Urbana - SEMOB Augusto Catar Abat i da da si l va Secretária Munici pal do Manuionçáo UrbonltOca - SEMUR Jamalr a da Silva Far r ai r a Secretár i a Muni cipal da Dat am. Urbano a Habitaci onal - SEMDUH Cl audl omar Rosa da Sil va Sacralárlo Etp. da Il um. Pública - SEI P Marei o Roberto Plmantel da Sousa . coaml athramente Sacrauna Munldpal da Mala Ambienta - SEMAM Talsa Man Mor al a Mendonça Procurador a Gor ai do Mi aúdpl o - PROGEM Januaa Nogueir a Rodrigues Coiregedar a Ger al do Muni cí pi o - CORGEM Nal r Mau Di ta Canbolador a Gard da Muni cí pi o - COCEM Haykaai Magal háaa da Sil va Dl ralor- Pr aakl ant a do Indluita Muni ci pal da Poll Uca da Pr amcçáo da I gual dade Radal - 1MPROI R Her i al do Tal aal r a Monul ra Dl r al or. pr eal danl a do Parguo Zaobotánlao Munldpal - FPZM DIRETORES DE EMPRESAS Marco Aur éli o Souaa Ramalho Di r el or Práal daMa da Mact paPrsv Manl ea Crladnt da Si l va Dias Di r etor a Presidente da EMCESUR Andrá Lula Alvas da Li ma Di r et or Presidente da CTMac 'i Sl t ) ualr ada2019 Maci pi- DECRETO Nu 52G/ 91 DE 27 GE NOVEMBRO DE 1091 - ANO VIII - N 3486 unicípio de Macapá Diário Oficial

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Das DefiniçõesArt. 2* Pare oa fins desta lal considera-se:I• Veiculo - maio do transporta motorizado

usado por motorista podando ser próprio,arrendado, locado ou do alguma maneiraautorizado par terceiro proprietário pare serusado;

II- Condutor Cadastrado - motorista quapresta aarvlço da transporta Individual dapassageiros, da forma autônoma oIndependente, contratando operadora doTecnologia pare facllltaçáo, organização ooperaclonallzaçáo do contato com. potenciaisusuários;

III- Plataforma Tecnológica • disponibilizapor operadora de tecnologia, consubstanciadaam aplicativo online, software, wabslto ou outrosistema, quo facilita o oparaclonallza o contatog a publicação.

Deveréo serMunicipal deapós a pu

RECLAMAÇÕES

ooulnfez medida: 8 cm da largura para 2 colunas^ 17 cmdeTargura para 1 coluna no caso do balançoo, tabelas -

Município, somente serso aceitas se apresentadas dasMas medidas: 8 cm do largura para 2 co"irguraquadros.

REMESSAS DE MATÉRIASAt matérias a serem publicadas no Diério Oficial do

LEIN*2.322/201B-PMM

DISPÕESOBREOTRANSPORTEREMUNERADO INDIVIDUALDEPASSAGEIROSCADASTRADOSEMAPLICATIVOS OU OUTRASPLATAFORMASDECOMUNICAÇÃO EM REDENO MUNICÍPIO DE MACAPÁEDAOUTRASPROVIDÊNCIAS.

O Prefeito do Município do MocapA:Foco saber qua a Cântara Municipal da

Macapá aprovou o ou sanciono a saguinta Lei:

CAPITULO IDO REGIME JURÍDICO E DOS PRINCÍPIOS

FUNDAMENTAISArt. 1' Pica regulamentado o aarvlço da

transporta remunerado Individual da

passageiros, quando realizndo comIntermedlaçáo do plataformas tecnológicasgerenciadas por Operadoras da Tecnologia noMunicípio do Macapó, da qua trata a Lei Fadarein* 12.587, do 3 da Janeira da 2012, qua dlspóesobre a Política Nacional da Mobilidade Urbana,alterada pala Lei Fadarei n* 13.640, da 26 damarço ds 2010.

LEISPREFEITURA DE MACAPÁCláelo Luto Vllhini Vieira

PraMto d MacapáTalma Adriana Nary Paiva

Vlce-Pratena da MacapáRaimundo Sérgio Moralra do Lamoa

Sacratárla Munldpal dó Sablnato da PraianoCharlaa Wllllam da Souaa Rui laça

Ccnandanto da Guarda Civil Municipal da MacapáSECRETÁRIOS

Jarga da SHva PlraaSacralánc Eapadal da Gavarnadoila - SEGOV

Dojalala EapIrHo Sanlo Farraira TalaalraSecretário Eapodal da Coord. daa Suo-Prelalturaa

Paula Jarga Viana da BritaSubpral.lto da SubprefOhura da Zona Norta

Evandro Coala MllhomamSacratárla Mun. para AaaXntracidlnárla - SEMAE

Carlaa Mlchol Miranda da FanaocaSacralárla Munldpal da AdmíntaUaçáo - SEMAO

Jaaua da Nazaré da Almeida VidalSacratárlo Municipal da Finanças - SEMFI

Paula Sarglo Abrau MandasSacratárlo Misddpal da Planajamanlo a Coord. Gorai - SEMPLA

Sandra Maria Martins Cardoso cassmlroSacratárta Munldpal da Educaçáa - SEMED

MSnlca Cristina da Silva DMs-cumuIstlvamsntsSacralárla Mun.da AaalatSoca da Trabalho-SEMAST

laalaa da Silva CarvalhaSacnlárta Municipal da Dasanvdvbnsnta EcanSmlca - SEMDEC

Sllvana VadavalllSaostária Municipal do sauda • semsa

John Davld Ballriua CovraSacralárla Munldpal da Obras o Mraasbuuna Urbana - SEMOB

Augusto Catar Abatida da silvaSecretária Municipal do Manuionçáo UrbonltOca - SEMUR

Jamalra da Silva FarrairaSecretária Municipal da Datam. Urbano a Habitacional - SEMDUH

Claudlomar Rosa da SilvaSacralárlo Etp. da Ilum. Pública - SEIP

Mareio Roberto Plmantel da Sousa . coamlathramenteSacrauna Munldpal da Mala Ambienta - SEMAM

Talsa Man Morala MendonçaProcuradora Gorai do Miaúdplo - PROGEM

Januaa Nogueira RodriguesCoiregedara Geral do Município - CORGEM

Nalr Mau DitaCanboladora Gard da Município - COCEM

Haykaai Magalháaa da SilvaDlralor-Praaklanta do Indluita Municipal da PollUca da

Pramcçáo da Igualdade Radal - 1MPROIRHerialdo Talaalra Monulra

Dlralor.prealdanla do Parguo Zaobotánlao Munldpal - FPZMDIRETORES DE EMPRESAS

Marco Aurélio Souaa RamalhoDirelor PráaldaMa da MactpaPrsv

Manlea Crladnt da Silva DiasDiretora Presidente da EMCESUR

Andrá Lula Alvas da LimaDiretor Presidente da CTMac

'iSlt)ualrada2019Macipi-

DECRETO Nu 52G/91 DE 27 GE NOVEMBRO DE 1091 - ANO VIII - N 3486

unicípio de Macapá

Diário Oficial

f 3* Atendidos os requisitos do "cmpuf deste

I- Ser pessoa jurídica devidamenteconstituída especificamente para assafinalidade;

II• Apresentar comprovante da Inscrição noCadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ;

III- Comprovar a regular conatHulção daempresa perante a Junta Comercial.

1* O credenciamento das Operadoras deTecnologia á válido por 5 (cinco) anos.

$ 2* A renovsção do credenciamento deveser requerida com antecedência mínima de 30(trinta) dias da expiração da seu prazo devalidade, ficando esto sutomãtlcamente

ate emissão de novo

II- Cadastrar axcluslvamente condutoresque comprovem suas efetivas • regulamInscriçóea como contribuintes individuais doInstituto Nacional do Seguro Social (INSS), nostermos da alínea "h", do Inciso V, do art. 11 daLei Federal n* S.213, de 24 de julho de 1991;

III- Cadastrar veículos e condutores quecumpram as condições desta Lei, de seusregulamentos, e demais normas relacionadas ásegurança do trânsito a aos passageiros;

IV- Disponibilizar ao usuário, antes do Iniciada viagem, informações sobra a forma decálculo do preço ou sobra o valor final doserviço de transporte Individual prestado paiosCondutores Cadastrados;

V- Excluir do suas Plataformas os veículos emotoristas que não atendam, ou doscumpramas condições desta Lei e de seus regulamentos;

VI- Ficam obrigadas a abrir e compartilharcom o Município de Macapá, por Intermédio daCTMAC, os dados operacionais necessários aocontrole e regulação das políticas públicas demobilidade urbana, garantindo a privacidade econfidencialidade dos dados possuis dosusuários; ^^^

VII- Manter o Cadastro da Condutores eVeículos devidamente atualizados econdizentes com as condições desta Lei e deseus regulamentos, dando total acesso aCompanhia da Trânsito a Transporto da Macapá

VIII• Exigir a Inscrição do motorista comocontribuinte individual do Instituto Nacional doSeguro Social (INSS), nos termos da alínea "h",do Inciso V, do art.11 da Lei n* 8.213, da 24 daJulho da 1991.

Art. S* As Operadoras de Tecnologia sequalificam como empresas prestadoras deserviços de transporto e/ou logística.

Pmrágrmto único. Os serviços de transporteprestados paios Condutores Cadastrados nãoconfiguram serviços de transporte públicoIndividual ou da transporte - Individual deutilidade pública.

Art. 6* As Operadoras da Tecnologia davamcredenciar-se perante o Poder Público Municipalatravés da Companhia de Trânsito a Transportede Macapá, mediante cumprimento dos

•nua condutor cadastrado a usuários doserviço da transporta Individual da passageirosds qus trsta ssta lal;

IV- Compartilhamento - dlsponlblllxaçáovoluntária da Vslculo por Condutor Cadastradoou sou proprlotário para prestação do sorvlçodo transporta Individual da passageirosmadlanta remuneração pelo Usuário por meloda Plataforma Tecnológica fornecida porOperadora da Tecnologia;

V- Operadora de Tecnologia • empresa,organização ou grupo de tecnologia contratadapor Condutores Cadastrados para efetuar aIntermediação do serviço de transporteIndividual de passageiras, facilitando aoperacionalUando o contato entra CondutoresCadastrados s usuários por meio de PlataformaTecnológica;

VI- Usuário ou Passageiro - qualquer pessoafísica e/ou jurídica íji^contrsta Condutor

Cadastrado para prestaçáo de serviço detransporte Individual de passageiros, utHlzando-se para esse fim de Plataforma Tecnológica;

VII• Transporta Remunerado Individual daPassageiros - serviço remunerado de transportede passageiros, não aberto ao público, para arealização de viagens Individualizadas oucompartilhadas solicitadas exclusivamente porusuários previamente cadastrados emaplicativos ou outras plataformas decomunicação em rede.

Seção IIDo Transporte Individual

Art. 3* Considera-se transporto individual depassageiros o serviço previsto no Artigo 3*, 2*,I alínea "a-, II alínea "b" a III, alínea "b" da LeiFederal n" 12.557/2012, realizado am viagensIndividualizadas, por intermédio de veículosparticulares nos termos do artigo 2*, Inciso Idesta Lei, remunerado por preço privado,Intermediado por Operadoras de Tecnologia.

S 1' O serviço de transporte Individual seráexercido em caráter de livra concorrência elivre iniciativa, desde que o veiculo sejaemplacado a licenciado no Órgão Estadual parao Município de Macapá, fbcando-se um prazo da06 (seis) meses para a adequação a esteexigência, cantados da entrada da lei em vigor.

2* Compete exclusivamente ao Municípioda Macapá por melo da Companhia da Trânsitoo Transporte de Macapá fiscalizar o serviço detransporte remunerado Individual depassageiros, o que terá seus critérios definidospor melo de Decreto regulamentador.

CAPÍTULO IIDOS REQUISITOS DO TRANSPORTE

REMUNERADO INDIVIDUAL DE PASSAGEIROSSeção I

Das Operadoras de TecnologiaArt. 4a Competem ás Operadoras de

Tecnologia:I - Intermediar a conexão entra os usuários e

cm condutores, mediante adoção de aplicativosou outras plataformas tecnológicas decomunicação em rede;

Pág.02DIÁRIO DO MUNICÍPIOMacapá, 15.01.2019

da Tecnologia credenciadas Informarão àPrefeitura Municipal de Macapá o valor devido atolo de ISSQN previsto neste artigo,

considerando as viagens Intermediadas por suaplataforma tecnológica no más anterior aIniciadas no Município da Macapá.

3 Em ate 5 (cinco) dias contados dasubmissão do documento referido no i2* desteartigo, o órgão municipal da trânsito emitirá oDocumento de Arrecadação Municipal (DAM)para recolhimento do ISSQN, com prazo de 7(sete) dias para pagamento.

f 4* Os valores a sarem pagos serãocontabilizados de acordo com a distânciapercorrida na prestação de serviços pelosveículos cadastrados pala operadora detecnologia.• Art. 10. As Operadoras de tecnologia

apresentarão ao órgão municipal de trânsitorelatório aomestral emitido por empresa deconsultoria ou auditoria, atestando que o valordo ISSQN arrecadado nos meses anteriorescorresponde a 5% (cinco por cento) do preço detodas as viagens Iniciadas no Município daMacapá no semestre anterior.

S 1" O relatório semestral previsto no"capuf deste artigo devora ser apresentado aoórgão municipal de trânsito em 31 de Janeiro e31 de Julho de cada ano, compreendendo os 6(seis) meses anteriores.

f 2 Caso o relatório semestral verifique aInsuficiência dos valores recolhidos pelaOperadora de Tecnologia nos meses anteriores,a Prefeitura Municipal emitirá Documento deArrecadaç^o^ Municipal (DAM) da diferença,

acrescidos das multas a Juros previstos em lei,observados os prazos previstos neste Lal.

Art. 11.0 táxi, no momento em que optar amse cadastrar Junto a qualquer plataforma deaplicativo ficará submetido às obrigaçõesprevistas na Lal n* 364/1990 ou outrasuperveniente especifica, devendo aindacoinprovw o recolhim^nto do psgomonto doseguro DPVAT.

CAPÍTULO IVDAS PENALIDADES E DAS MEDIDAS

.ADMINISTRATIVASArt. 12. As opçóes ou as omlssòes ocorridas

no curso da autorização, bem mimo a prestaçãodo serviço de transporte motorizado eremunerado de passageiro em desacordo coma legislação vigente ou os princípios quenorteiam os serviços públicos, acarretem aaplicação, Isolada ou conjuntamente, daspenalidades previstas nesta Lei e especificadasem decreto, sem prejuízo de outras previstas noCTB e na legislação am vigor.| 1' O poder da policia administrativa em

matéria do serviço de transporto motorizado eremunerado de passageiros será exercido pelaCTMac - Companhia de Trânsito e Transportode Macapá, que terá competência para apurarInfTaçóes e raaponaabllldadea, bem como Imporas penalidades e ae medidas administrativasprevistos nesta Lei.

artigo, o órgão municipal respectivo deveráaxpedlr, em ate 30 dias, o correspondentecredenciamento da Operadora de Tecnologia.

S 4* O comprovante de protocolo doedocumentos do 'capufdaatm artigo tara efeitode credenciamento da Operadora de Tecnologiaate a emissão do credenciamento.

Art. 7* O descumprfenento das condlçóesprevistos nesta Lei Implica nas sançóeaprevistes em regulamento por Decreto a sereditado pelo Poder Público Municipalrespectivo.

Seção IIDos Condutores e Veículos

Art. 8* Os Condutores Cadastrados deverãoatender aos seguintes condlçóes mlnlmasi

I • Possuir Carteira Nacional de Habilitaçãona categoria B ou superior que contenha aInformação de que exerce atividaderemunerada;

. II - Emitir o manter o Certificado de Registroe Licenciamento de Veiculo (CRLV);

III- Conduzir veiculo que atenda aosrequisitos de Idade máxima e às característicasexigidas pela autoridade de trânsito e peloPoder Público Municipal;

IV- Náo possuir antecedentes criminais,devendo ser apresentando anualmente certidãonegativa Estadual e Federal de antecedentescriminais; ^Jyt^

V- Submeter o veiculo à vistoria anual acargo da autoridade executiva de trânsito;

VI- Comprovar o pagamento de seguro deacidentas pessoais a passageiros (APP) o doseguro obrigatório de danos pessoais causadospor veículos automotores da viaa terrestres(DPVAT).

Parágrafo único. A exploração dos serviçosremunerados de transporte Individual depassageiros sem o cumprimento das condlçóesprevistos nesta lei, e na regulamentação doPoder Público Municipal, caracterizarátransporte Ilegal de passageiro.

CAPITULO IIIDO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Art. 9* Sem prejuízo das obrlgaçóestributeis das Operadoras de Tecnologia e doaCondutores Cadastrados, a prestação daserviços com a exploração doa serviços dtransporte remunerado Individual depassageiros, de que trata esta Lei, implicará aIncidência do Imposto Sobre Serviços deQualquer Natureza (ISSQN), conforme previstona Lal Complementar n* 116/1993 e altoraçóesposteriores.

1* A alíquota aplicada ao ISSQN devidopela prestação de serviços com a exploraçãodos serviços de transporte remuneradoIndividual da passageiros, da que trata este Lal,será de 5% (cinco por cento), tendo como basede cálculo o valor total da viagem, e deverá serarrecadado e recolhido mensalmente pelasOperadoras de Tecnologia credenciadas àPrefeitura Municipal de Macapá.

i 2* No dia 15 de cada más, as Operadoras

Pig.03DIÁRIO DO MUNICÍPIOMacapá, 15.01.2019

CAPITULO IIDA COMUNIDADE ESCOLAR E DA HABILITAÇÃO

DE ELEITORESArt. 3a Entende-se por comunidade escolar

das unidades de ensino do município:I- estudantes do ensino regular,

matriculados am Instituições públicasmunicipais;

II- estudantes da Educação da Jovens eAdultos (EJA), matriculados em Instltulç&espúblicas municipais;

III• estudantes de programas educacionaistemporários coordenados pela Secretaria

Municipal da Educação (SEMED);IV- pais, mães ou responsáveis dos

estudantes da rede municipal de ensino;V- Integrantes efetivos da carreira doa

profissionais da educação do município deMacapá, descritos no art. 9a da Lal n. 065/2009-

PMM;VI- profissionais da educação contratados

temporariamente pala SEMED/PMM;

VIII -educação.

do profissional da

CAPÍTULO I .DAS FINALIDADES E DOS PRINCÍPIOS DA

OESTAO DEMOCRÁTICA ESCOLARArt. 2* A Oastão Democrática Escolar do

Sistema Público da Ensino no Município daMacapá, principio Inscrito no Inciso'VI do artigo208 da Constltulçáo Federal, no Inciso II doartigo 285 da Constituição Estadual, nos artigos3a a 14 da Lal na 9.394/96, a am conformidadecom o qua dlspSe a Lai n* 065/2009-PMM, emseus artigos 7a a 8a, bem como, na Mata 19 daLal na 2.178/2015-PMM, cuja finalidade éImplementar a gestão compartilhada nasescolas da rada municipal da ensino, saraexercida na forma desta Lal, com, observânciaaos seguintes princípios:

I- participação da comunidade escolar nadefinição a Implementação da daclsüespedagógicas, administrativas, moblllzadoras sfinanceiras, por mato da órgãos colaglados, a naeleição direta da diretor, secretárioadministrativo a secretário escolar da unidadeescolar;

II• autonomia das unidades escolares nagestão administrativa, financeira, a pedagógica;

III- transparência das mecanismos políticos,administrativos, financeiros a pedagógicosadotados pala unidade escolar;

IV- respeito â pluralidade, â diversidade, aocaráter lalco da escola pública a aos direitoshumanos am todas as Instâncias do SistemaPúblico da Ensino do Município da Macapá;

V• eficiência no uso a na aplicação dosrecursos financeiros;

VI- participação conjunta do podar público ada sociedade na gestão da escola;

VII- construção coletiva a participativa doprojeto político pedagógico da

O Prefeito do Município da Macapá:Faço sabor qua a Câmara Municipal da

Macapá aprovou o eu sanciono a seguinte Lal:

Art. 1a Esta Lei trata da Osstáo DemocráticaEscolar no Sistema Público do Ensino doMunicípio da Macapá, conforma o disposto noart. 208, Inciso VI, da Constltulçáo Pádaral/88;

nos arts. 3* a 14 da Lei na 9.394/1996 - Lal daDiretrizes a Bases da Educação nacional; nosarts. 7a a 8* da Lal n* 085/2009 - PMM - Plano daCarreira e Remuneração dos Profissionais doMagistério Público do Município da Macapá; noart. 9a da Lei n* 13.005/2014 - Plano Nacional daEducação; a na Mata n- 19 da Lei n* 2.178/2015 •FMM -Plano Municipal da Educação.

DISPÕE SOBRE AREGULAMENTAÇÃO DAOESTAO DEMOCRÁTICAESCOLAR NO SISTEMAPÚBLICO DE ENSINODO MUNICÍPIO DEMACAPÁ E DA OUTRASPROVIDENCIAS.

PL 009/201 S^MMAutora: Prmfmltum Municipal da Macapá.

LEI N* 2.324/2019 - PMM

S 2* Constatada a Infração, aará lavrado oraspoetlvo auto da infração, que originará anotificação a sar anvlada à autorlzaUria doaorvlço do transporta motorizado a ramunaradode pasoagalras, com as penalidades a asmedidas administrativas previstas nalegislação.

3a As autuaçOas homologadas sarflotransformadas mi penalidades pelo Diretor -Presidenta da CTMac - Companhia da Trânsito aTransporta da Macapá, qua ordenará aaxpadlçAo da notificação * autorlzaUria dosarviço da transporta motorizado a ramunaradoda passageiros a, conforma o caso, aocondutor, oportunlzando-lhes o sxsrclclo dadefesa administrativa.

CAPITULO VDISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. Esta lai sara regulamentada am até90 (noventa) dias, paio Podar ExecutivoMunicipal.

Art. 14. Fica revogada a Lei Municipal n*2.219/2018-PMM.

Art. 15. EsU lal entrará am vigor na daU dasua publicação.

Palácio LAURINDO DOS SANTOS BANHA, am

Pàg.O4DIÁRIO DO MUNICÍPIOMacapá, 15.01.2019

Seção IIIDos Conselhos Escolares

Art. 9 Em cada Instituição pública de ensinodo município de Macapá, funcionará umConedho Escolar, órgão de natureza consultiva,flsedhadora, moblllzadora, .deliberativa erepresentativa de comunidade escudar,regulamentado em Regimento próprio, aprovadopata comunidade escolar a homologado pelaSEMED/PMM.

Art. 10. Dentre aa. atribuições do ConselhoEscolar, a serem definidas em seu Regimento,devem constar, necessariamente, as de:

VIII- convocar o presidente do ConadhoEscolar e a equipe gestora, quando se fizer

IX- decidir sobre outras questões a elaremetidas.

Pmiúgnfo único. As dedsõss e os resultadosda Assembléia Geral Esedar serão registradosem Ata e oe encaminhamentos dscorrsntessaião efetivados paio-Conselho Esedar, salvodisposição em.^

V• apreciar e deliberar sobra o Regimentoda unidade esedar, em assembléiaespecificamente convocada para este fim;

VI- aprovar ou reprovar a prestação decantas dos recursos repassados A unidadeescolar, antes da encaminhá-la aos órgãos decontrole;

VII- resolver, em grau de recurso, asdecisões das demais Instâncias deliberativas da

outros municípios, em eletivoexercido de suas funções na unldada escolar;

IX - representantes de entidades civisorganizadas do bairro onda a escola estesituada, estendo habilitado a votar somente umrepresentante per entidade, desde que tenhaparticipação ativa na vida escolar.

CAPÍTULO IIIDA OESTAO DEMOCRÁTICA ESCOLAR

Seção IDas Deposições Inldals

Art. 5* A Gestão Democrática Escolar seráefetivada por Intermádlosdos seguintes órgãoscolsglados de partlcIpapêq^T^

I- Assembléia Qeral Esedar;II- Consdho Escolar;III• Conselho de Classe;IV- Grêmio Estudantil.

Seção IIDa Assembléia Oeral Escolar

Art. S* A Aaaemblela Geral Escolar, Instânciamáxima de participação o ddlberação direta detodos os segmentos escolares, abrange toda acomunidade esedar e á responsável poracompanhar o desanvdvtmento das sçõas da

escola.Art. 7* A Assembléia Geral Escolar se reunirá

ordinariamente a cada seis meses, ouextraordinariamente, sempre que e comunidadeescolar Indicar a necessidade de amplaconsulte sobra temas rdevantes, mediante

convocação:

Art. S* Compete á Assemblda Geral EscolarI- conhecer do balanço financeiro e do

rdatório findo e deliberar sobra atas;II- avaliar semestralmente os resultados

alcançados pala unidade escolar;III• eleger os membros do Consdho Escolar,

do Conselho fiscal do Caixa Escolar a membrosda equipe gestora das unidades escolares;

IV- discutir e deliberar, motlvadamente, aproposta de exoneração de membro(s) daequipe gestora das unidades escolares,obedecidas as competências e a legislação

I- de Integrantes da comunidade escolar, naproporção de 10% (dez por cento) dacomposição de cada aegmonto;

II- do Consdho Escolar;III- do diretor da unidade escolar.

- S 1* O editei de convocação da AssembléiaOeral Escolar será elaborado a divulgadoamplamente pelo Conselho Escolar, comantecedência mínima de três dias úteis no casodas reuniões extraordinárias s de quinze dias nocaso das ordinárias.

2" O quorum para dar Inicio ãs assembléiasgerais será:

a)em primeira chamada: por 20% (vinte porcento) de cada segmento que compõe acomunidade escolar;

b)em segunda chamada: 30 (trinta) minutosapós a primeira chamada, com o número de

VII- monitoras da programas coordanadospala SEMED na unldada da ensino;

VIII- profissionais da educação pernoitadosa cadldos da outroa municípios;

IX- rsprssantantas da entidades cMsorganizadas do bairro onda a ascola está

situada.Art. 4* Para os propósitos dasta Lal estarão

habilitados á condição da slsltor os mambrosda comunidade escolar descritos no art. 3*.observadas as seguintes regras:I• estudantes do ensino regular

matriculados na unidade da ensino, com Idademínima da 10 (dez) anos a com fraquáncla

regular à ascola;II• estudantes da EJA matriculados na

unidade da ensino, com freqüência regular à

escola;III- estudantes da programas educacionais

temporários, com freqüência regular A escola;IV- pai, mêa ou responsável que tenha

subscrito o pedido de matricula do estudante;V- Integrantes efetivos da carreira dos

profissionais da educação do Município deMacapá, descritos no art. 9* da Lei n* 065/2009-PMM, em exercício na unidade escolar;

VI- profissionais da educação contratadostemporariamente pela SEMED/PMM, emexercido na unidade escolar por um períodonão Interior a um semestre;

VII- monitores de programas coordenadospela SEMED, em exercido na unldada escolarpor um período não Interior a um semestre;

VIII• profissionais da educação pernoitados

Pâg.05DIÁRIO DO MUNICÍPIOMacapá. 15.01.2019

I- do presidente;II- do diretor da unldada escolar;III- da maioria de seus membros.| 1- Aa reuniões ordinárias serão

Parágrafo único. Aa deliberações doConselho Escolar deverão observar osprincípios e as disposições constitucionais, aaleis fadarala a estaduais, os pareceres e as

resoluções dos órgãos normativos federal,estadual e a legislação do Sistema da Ensino doMunicípio de Macapá.

Art. 11. A composição do Conselho Escolarserá definida em cede unidade escolar,respeitando a paridade em relação aossegmentos que compõem a comunidade escolare o número de representantes será definido noseu Regimento, observando o número mínimode 5 (cinco) membros e o máximo da 25 (vinte ecinco) membros.

1* As eleições de representantes dossegmentos da comunidade escolar para Integraro Conselho Escolar serão realizadas ao final doprimeiro bimestre letivo, sendo organizadas ecoordenadas pela comissão eleitoral local,referida no art. 41 desta Lei.

f 2 Poderão se candidatar á função deconselheiro escolar os membros ds comunidadeescolar relacionados no art. 3*, Incisos I a IX,desta Lei.

S 3* O diretor da unidade escolar Integrará oConselho Escolar como membro nato.

4* Nas ausências a Impedimentos dodiretor no Conselho Escolar este serárepresentado pelo secretario administrativo ousecretário escolar, não sendo Isto possível, odiretor Indicará outro membro da unidadeescolar para representá-lo.

Art. 12. Os membros titulares do ConselhoEscolar e seus respectivos suplantes serãoeleitos por seus pares, em assembléia de cadasegmento convocada para assa fim.

Art. 13. Nenhum membro da comunidadeescolar podará participar de mais da umacategoria na mesma unidade escolar, votandoou concorrendo, ainda que representesegmentos diversos ou acumule funções.

Art. 14. Os membros da comissão eleitoralnão poderão concorrer As eleições para comporo Conselho Escolar.

Art. 15. A possa do primeiro ConselhoEscolar será dada pelo gestor da unldadaescolar e aa seguintes, peto próprio ConselhoEscolar, no prazo a ser determinado no seuRegimento.' Art. 16. O Conselho Escolar alegará sau

presidente e vlce-presktonte entre os membrosque o compõem, maiores de 16 anoa.

Parágrafo único. Os membros da equipegestora da unidade escotor . não poderãoconcorrer ã presidência do Conselho Escolar.

Art. 17. O mandato dos membros doConselho Escolar terá duração de 3 (três) anos,sendo permitida apenas uma reconduçãoconsecutiva por Igual período.

Art. 16. A função de membro do ConselhoEscolar não será remunerada.

Art. 19. O Conselho Escolar se reunirá,ordinariamente, uma *J^_ Pr más e,extraordinariamente, a qualquer tempo, neste

. I - CARÁTER DELIBERATIVO;a)elaborar a alterar seu Regimento;b)discutir a aprovar a programação e a

aplicação anual dos recursos financeiros daunidade escolar, promovendo as alterações quese fizerem necessárias de acordo com esInstruções normativas da 8EMED;

e) garantir mecanismos da participaçãoefetiva e democrática da comunidade escolarna elaboração do projeto polfttoo-pedegógico da

unidade escolar;d)aprovar em conjunto com o órgão central

da educação municipal o calendário letivo darespectiva unidade escolar, observadas asnormas estabelecidas pala SEMED e alegislação em vigor;

e)participar das decisões de movimentaçãoe aplicação dos recursos financeiros da unidadeescolar!

f)acompanhar junto ao secretárioadministrativo toda e qualquer atividade na qualsejam movimentados/aplicados recursos daescola, bem como apurar possíveisIrregularidades no cumprimento do estatuto doCaixa Escolar;

g)apresentar á Assembléia Geral escolarpedido de destituição de membro(os) da equipagestora da unidade escolar, motlvadamante,fundamentando o pedido, assegurando o direitoá ampla defesa e ao contraditório;

h) exigir da equipa gestora a da diretoria doCaixa Escolar o Mural da Transparência ondedeve ser afixado cópias da notas fiscais e datoda a movimentação financeira/contábil doCaixa Escolar.

II• CARÁTER CONSULTIVO:a)propor alternativas para a resolução de

Impasses de natureza administrativa epedagógica, quando esgotadas aspossibilidades de solução pela equipe gestora;

b)discutir, apreciar s encaminhar sugestõesda comunidade escolar, quanto áa questões queviabilizem o bom funcionamento da unldadaescolar A equipe gestora.

III- CARÁTER FISCALIZADOR:

a)fiscalizar a gestão da unidade escolar;b)acompanhar a aplicação dos recursos

financeiros e a divulgação das Informações daadministração à comunidade escolar;

c)auxiliar o conselho fiscal do Caixa Escolarna apreciação das cantas da escola.

IV• CARÁTER MOBIL1ZADOR:a)viabilizar apoios e parcerias visando o

desenvolvimento da unidade escolar;b)avaltor os Indicadores escolares de

rendimento, Ajayasão e retenção e propor

estratégias que asseguram aprendizagemsignificativa para todos;

c)Incentivar a organização dos diferentessegmentos que compõem a comunidade

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% 4* Em caso do eleito nãoposse, assumirá o segundo mais votado.

Art. 28. Os candidatos ao cargo de diretor,secretário administrativo e secretário escolardas unidades de ensino, deverão preencher os

seguintes requisitos:I• ser profissional da educação municipal

com no mínimo 3 (três) anos de exercício noquadro efetivo, desenvolvendo suas funçõesprofissionais na própria unidade escolar em que

concorra ao cargo, há pelo manos um ano;II• para o cargo de diretoria, o/a candidato/a

deverá ter, no mínimo, Curso de Licenciaturaem Pedagogta, ou outra Licenciatura, sendo quepara esto caso exlglr-se^i Especialização naárea de Gestão Escolar,rmas d á^^^ação I

participação doe pala ou responsáveis dosalunos, sob a coordenação da equipa

pedagógica.Art. 26. O Conselho do Classe se reunirá,

ordinariamente, uma vez a cada bimestre e,extraordinariamente, a qualquer tempo, porsolicitação do diretor da unidade escolar, pelacoordenação pedagógica, ou pelo grêmio

estudantil.PmrúgimÊO único. O Regimento Escolar

disporá sobra o funcionamento e atribuiçõesdos Conselhos de Classe.

Seção VDo Grêmio Estudantil

Art. 27. As escolas municipais devamestimular e favorecer a Implementação e ofortalecimento de grêmios estudantis, comoforma de desenvolvimento da cidadania a daautonomia dos estudantes e como espaço departicipação dos alunos na gestão escolar.

i 1- A direção da unidade escolar Indicaráprofissional para organizar o grêmio estudantilnas escolas que ofertam a prá^scola.

2* A Impossibilidade de se Instituir grêmiosestudantis nas unidades da ensino,principalmente, nas unidades de educaçãoInfantil, não Inviabiliza o processo deImplantação da gestão democrática e osdemais mecanismos de participação.

CAPITULO IVDA ESCOLHA, COMPOSIÇÃO E QUALIFICAÇÃO

DA EQUIPE GESTORAArt. 28. Os candidatos a membro da equipe

gestora da unidade escolar formarão chapa eserão eleitos pelos segmentos que compõem acomunidade escalar, mediante votação direta,universal a secreta, observando o disposto

nesta Lei.f 1* Compõe a aqulpa gestora o diretor,

secretário administrativo e o secretário escolardas unidades de ensino.

f 2* O mandato doa membros da aqulpegestora da unidade escolar sara de 3 (três)anos, permitida uma reeleição.

3* O prefeito do município de Macapánomeará os eleitos atá 30 (trinta) dias após aseleições, desde que o candidato eleito tenhacumprido todas as etapas do processo eleitoral.

convocadas paio prasidonta do ConsalhoEscalar, com 5 (cinco) dias da antacsdtncla aquando sa tratar da ^xtraordinárias, em até 48h(quarenta e oito horas), em ambos os casoscom pauta claramente definida na convocatória;

t V As rsunlóes extraordinárias, quandoconvocadas pelo diretor da escola ou pelamaioria doa membros do Conselho Escolar,deverto ser publicadas no prazo de atá 48h,especificando o motivo da convocação.

Art. 20. O quorum para realização dereuniões do Conselho Escolar será de nomínimo metade mais 1 (um) de seus membros.

Pmrágmfo único. Serão válidas asdeliberações do Consalho Escolar tomadas por50% (cinqüenta por canto) mala 1 (um) dosmembros presentes na reunião.

Art. 21. A vacância da função deconselholro/a dar-seá por conclusão domandato, renúncia, desligamento da unidadeescolar, destituição do cargo e falecimento.

PMrágm/o único. O processo de destituiçãoda função de conaelhelro/a deverá estardefinido no Regimento do Conselho Escolar,garantido o contraditório e a ampla defesa.

Art. 22. Caba ao Conselheira Suplente:I- substituir o titular am caso do

impedimento;II- completar o mandato do titular am caso

de vacância.Art. 23. Os Conselhos Escolares serão

Implantados gradatlvamente sob a orientação afiscalização da Coordenação da GestãoDemocrática Escolar (GDE/SEMED), podendo oprocesso ser acompanhado pelo SINSBPEAP opolo Conselho Municipal da Educação.

Pmrégrmlo único. O processo para a eleiçãodireta da membros da equipe gestora dasunidades escolares fica condicionado á efetivaImplantação o funcionamento do respectivoConselho Escolar.

Seção IVDos Conselhos da Classe

Art. 24. Os Conselhos do Classe, colegladosresponsáveispeloprocessodeacompanhamento, de construção coletiva eavaliação do ensino e da aprendizagem, serãoorganizados de forma a:

• - possibilitar a Inter^elação entreprofissionais o alunos, entra turnos, turmas oentra anos/sóries a nivela;

II- propiciar o diálogo permanente sobra oprocesso de ensino o de aprendizagem;

III- favorecer a Integração, seqüência erellgação dos conteúdos curriculares de cadaanofsáriafclassa.

Art. 25. Os Conselhos de Classe serãoconstituídos por todos os professoras damesma classe ou ano/sárla e contarão com aparticipação de alunos de cada classe.Independentemente de sua idade, eob acoordenação da equipe pedagógica.

Parágrafo único, oa Conselhos de Classe dasturmas d á^^^ação Infantil contarão com a

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Artw 33. O Curso de Qualificação am GestãoEscolpt^^à carga horária da 80 (oitenta) horas,

sendo obrigatória freqüência mínima da 75%(setenta o cinco por canto).' Art. 34. O Curso de Qualificação am Gestão

Escolar tora como componentes curricularesmínimos:

a)política a legislação da educação básica;b)gestão financeira, da pessoas a processos

na educação oseolar;c)relações Interpessoais o gestão

democrática;d)planejamento o avaliação educacional.

CAPÍTULO VDAS ATRIBUIÇÕES E DA VACÂNCIA DA EQUIPE

GESTORAArt. 35. São atribuições do diretor:I- cumprir o fazer cumprir o Regimento

Escolar;II• representar Instltuclonalmente a unidade

escolar Junto às Instâncias dos sistemas,responsablllzamtoso pelo seu funcionamento;

III- dar conhecimento à comunidade escolardas diretrizes s normas emanadas dos órgãosdo sistema municipal da ensino;

IV- participar da construção o encaminharpara homologação da SEMED o projeto políticopedagógico da unldada ascolar ou sua revisãoaté 15 (qulnzs) dias após a aprovação palaAssembléia Geral;

V- assegurar a Implementação do ProjetoPolitlco-Padagóglco (PPP) da unldada ascolar;

VI- submeter ao Conselho Escalar, paraapreciação o aprovação, o plano da aplicaçãodos recursos financeiros sm conjunto com osecretário administrativo;

VII- organizar a lotação a controlar aassiduidade a freqüência dos recursos humanosda unidade escolar, Informando ao ConselhoEscolar o à SEMED;

VIU - Informar à SEMED as carências s/ouexcedentes, mantendo o cadastro atualizado,assim como os registros funcionais dosservidores lotados na unidade escolar;

IX-coordenar o processo da avaliação dasações têcnlcodtedagóglcas a admlnlatratlvo-financairaa desenvolvidas na unldada escolar;

X- coordenar o procosso do avaliação dodesempenho dos profissionais lotados naunldada ascolar, am conjunto com a squlpatécnlco-pedagóglca;

XI. apresentar anualmente, ao ConselhoEscolar, à SEMED a á comunidade escolar, aavaliação do cumprimento das metesestabelecidas no Projeto Pollfico-Padagóglco,no Plano do Trabalho para a Gestão Escolar, aavaliação Interna da unidade.

Escolar objetiva propiciar ao profissional daeducação conhecimentos fundamentais acercada estrutura política do sistema de ensino, dosprocessos o fundamentos teórlco^rátlcoseducacionais a da administração financeira derecursos públicos, para a Implementação dauma gestão democrática a participativa nas

III- para oa cargos do secretárioadministrativo o do socratárlo oseolar, oxlglr-sa-d do/a candldato/a formação mínima sm nlvolsuperior;

IV- não ter sido condsnado. nos últimos 5(cinco) anos, om procosso admJUstratlvo o/ou

Judicial criminal ou civil por ato do Improbidadeadministrativa, transitado ara Julgado;

V- em caso da candidato com axpsrMnclaam gestão, não tar contas rajoltadas psloConselho Fiscal, Conselho Escolar, AssembléiaOsral da unidade escolar a pala SecretariaMunicipal da EducaçAo.

Pmràgrmto único. Na unidade escolar am quenâo houver servidoras Interessados ouhabilitados a ocupar qualquer úm dos cargos da

equipo gestora a SEMED, am conjunto com oConselho Escolar, podarão Indicar um servidorafetivo do outra unldado oseolar paradesenvolver as funçfies em Igual período dosdemais cargos.

Art. 30. É condlçSo Indispens^vel è

habilitaç^o das chapas à eleição aapresentação da Plano de Trabalho para aGestão Escolar, o qual dever^ ser defendidoperante a comunidade oseolar, om sessftopública, convocada pala Comlssfto EleitoralLocal.

Pmràgmfo único. Oa Planos da Trabalhos, asaram protocolados no ato da Inscrição aopleito, deverão explicitar

a)aspectos pedagógicos, administrativos efinanceiros prioritários para a gsstáo;

b)objetivos o metas para melhoria daqualidade da aducaçflo;

c)estratégias para preservação dopatrimônio público o para a participação dacomunidade no cotidiano escalar;

d)a forma de gestão dos recursosfinanceiros;

s) o acompanhamento o a avaliação dasaçOes previstas para o mandato.

Art. 31. Os candidatos eleitos após aInvsstldura nos cargos de diretor, societárioadministrativo a secretário escolar assumam ocompromisso de freqüentar Curso doQualificação em Qoatáo Escolar, que saraorganizado pala SEMED a acompanhado pelaComissão Eleitoral Contrai o ministrado porInstituiç^o pública credenciada na áreaeducacional.

f 1* O Curso de Quallflcaçáo sm GestãoEscolar sara organizado em turmas ds, nomínimo, 20 (vinte) profissionais, s as vagasserão disponibilizadas por grupos ds unidades

{ 2* Cada unidade escolar tara direito a trás(03) vagas, além das vagas disponíveis paraequipo gestora eleita, resguardando a soluçãode possível vscâncle. A Indleaçáo o a forma doescolha dos nomes para fraquantar o curso, nocaso das trás vagas extras, devo sercoordenada pato Conselho Escolar respeitandoo caráter democrático.

Art. 32. O Curso de Qualificação em Gestão

Pág.08DIÁRIO DO MUNICÍPIOmacapa, 1s.u1.2u1

XVI- autorizar pagamentos através d*transferência eletrônica, em conjunto com otesoureiro;

XVII- convocar a Assembléia Geral, adiretoria e o conselho fiscal para prestação decontas;

. XVIII - exercer as demais atribuiçõesprevistos no Estatuto do Caixa Escolar ou quelhe venham a ser conferidas pela AssembléiaGeral.

Parágrafo único. Sempra que ocorrermudança de presidente, solicitar Junto aReceita Federal a baixa do nome anterior, a ainclusão do atual, devidamente registrado emAto, e com cópia do Decreto de nomeação.

Art. 37. São atribuições do secretárioescolar:

I- realizar as atividades de escrituração,arquivo, protocolo, estatística, lavratura eregistro de Atas, contraia e transferênciasescolares, boletins e outras Inerentes aostrabalhos ds secretaria escolar edocumentação atinente á escola e ã vidaescolar do corpo discente;

II• efetivar matrículas e rematrlcules;III- organizar as turmas após o processo de

matricula, conferindo toda a documentaçãopara assinatura, depois de cumpridas asexigências legais;

IV• elaborar e manter atualizado o cadastrode corpo docente e demais funcionários;

V- manter atualizado blmestralmente opreenchimento das fichas Individuais, boletinsescolares dos alunos e lavrar as Atas deresultados finais;

VI- gerenciar o controle doe. pontos dos(as)profissionais lotados na unidade escolar;

Vil - preparar oe processos dos alunos,objetivando a emlaaão dos históricos escolares,certificados e diplomas;

VIII - elaborar blmestralmente, em conjuntocom a equipe pedagógica, a estatística e osgráficos do desempenho dos alunos;

IX- efetivar a movimentação e aplicação dosrecursos do Caixa Escolar;

X- encaminhar ao Conselho Fiscal do CaixaEscolar o balanço e o relatório -antas desubmetê-lo á apreciação do Conselho Escolar aposteriormente á Assembléia Geral;

XI- representar o Caixa Escolar em Juízo efora dele;

XII- submeter ã apreciação do ConselhoEscolar - planos de aplicação e prestação decontas;

XIII- enviar prestação d* contas aos órgãoscompetentes, na forma estabelecida pela

SEMED;XIV• cumprir e fazer cumprir as deliberações

das assembléias gerais;XV- manter-se atualizado junto a todos os

órgãos federais, estaduais, municipais e ondese fizer necessário, observando prazos deraconhaclrpento e entregas de certidões.

II- substituir o diretor em suas ausências,Impedimentos ou nos casos previstos noRegimento Escolar, assumindo todas as suasatribuições, sempre que se fizer necessário;

III- acompanhar, com os demais membrosda equipe gestora a elaboração, execução eatualizações necessárias do projeto políticopedegóglco da unidade escolar;

IV• coordenar com os demais membros daequipe gestora, as atividades desenvolvidasjunto á comunidade escolar;

V- acompanhar o desenvolvimento doprocesso enslno-aprendizagem e os serviçosprestados á comunidade escolar;

VI- contribuir para a difusão dosencaminhamentos e diretrizes formalizadas peloConselho Escolar, buscando a Integração dacomunidade escolar;

VII- elaborar e executar em conjunto com otesoureiro o orçamento anual do Cabia Escolar,com base no Nano de Ação da escola, aprovado

polo Conselho Escolar;VIII-administrar o Caixa Escolar e divulgar

suas finalidades;

propostas qua visem á melhoria da qualidade doensino;

XII- participar das reuniões pedagógicas, daelaboração do calendário escolar, cursos eencontros promovidos pela SEMED,compartilhando as Informações recebidas naunidade escolar;

XIII- acompanhar e monitorar aImplementação do PDE Interativo e a aplicaçãodos recursos financeiros gerenciadas pelaunidade escolar,

XIV- apurar e fazer apurar Irregularidadesdas quais venha a tomar conhecimento noâmbito de unidade escolar, comunicando eprestando Informações sobra as Jmosmas ao

Conselho Escolar e ao setor competente daSEMED, bem como ás demais Instituiçõescorrasponsávels;

XV- Implementar as decisões tomadas petoConselho Escolar quanto aos aspectospedagógicos, administrativos e financeiros daescola, respeitando a legislação em vigor;

XVI- convocar e presidir reuniões dacomunidade escolar, submetendo ã apreciaçãoe deliberação as matérias que lhe compete;

XVII- realizar e acompanhar o processo deregularização da unidade escolar pala qual áresponsável;

XVIII- ser responsável pela prestação deInformações e acompanhar todo o processo docenso escolar, bem como- doa processosavallatlvoa nacionais que envolvem educandose docentes da escola.

Par^grafo Único, Nas unidades escolares,

onde não houver secretário administrativo, odiretor da escola assumirá as atribuições deste.

Art. 36. Mo atribuições do secretárioadministrativo:

I - ser corresponsával pela gestão da

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recursos encaminhados pelas comissões

eleitorais locais;V- acompanhar o processo de qualificação

doe candidatos ás equipas gestoras;VI• definir o período de campanha eleitoral.Pnrágmfo única. O calendário geral dos

processos eleitorais para o primeiro ano devigência desta Lei será homologado peta

Secretaria Municipal de Educação.Art. 41. Em cada unidade escolar haverá

uma Comissão Eleitoral Local (CEL), constituídaparttaríamente por representantes dacomunidade escolar, com as seguintes

atribuições:I- coordenar, acompanhar a fiscalizar o

processo eleitoral, garantindo eua publicidade e

traneparêneta;II- coordenar, organizar e fiscalizar as

eleições de representantes dos segmentos dacomunidade aacolar para Integrar o Conselho

Escolar da unidade da ensino;. III • Inscrever os candidatas em- formulário

próprio-,IV- organizar as apresentações e debates

dos Planos da Trabalho para a Oestâo Escolar;V• divulgar edital com lista de candidatos,

data, horário, local da votação e prazos para

apuração a para recursos)VI- designar mesários a escrutlnadores,

cradencta^]jtcals Indicados pelos respectivos

candidatos a providenciar a confecção de

cádulas eleitorais;VII• cumprir e fazer cumprir as normas

estabelecidas no Regimento eleitoral;VIII• homologar as listas de votação

fornecidas pela secretaria escolar.1* O Conselho Escolar designará os

Integrantes da Comissão Eleitoral Local.f 2 A lista da eleitores habilitados a votar,

deverá ser fornecida pata secretaria escolar darespectiva unidade de ensino, até 20 (vinte)

dias antes do pleito.Art. 42. Durante o período de campanha

eleitoral sáo vedados:I - propaganda de caráter politlco^iartldário;

. II • campanha antes do tempo estipuladopela Comissão Eleitoral Central;

III• distribuição de brindes ou camisetas;IV- remuneração ou compensação

financeira de qualquer natureza;V- ameaça, coerçáo ou qualquer forma de

cerceamento de liberdade.S 1* A campanha eleitoral deverá ocorrer

comenta no âmbito da comunidade escolar.S 2* O candidato que for denunciado peta

quebra da quaisquer destas regras e, havendocomprovação e provas, terá sua candidaturaImpugnada pela Comissão Eleitoral Central,assegurado o direito ao contraditório e a ampla

defesa.Art. 43. A parda de mandato de qualquer

membro da equipa gestora, exceto a pedido,ocorrerá nas seguintes situações, garantido odireito ao contraditório o a ampla defesa:

I. desrespeito a Integridade física e/ou moralos

(II - Instalar os processos eleitorais;IV - deliberar, em última Instância,

XVI - fazer a InsarçOo de dados no sistemado Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (INEP) referenteao censo escolar, de forma fidedigna a verídica.

Art. 38. A vacância da qualquer dos cargosda equipa gestora da unidade escolar ocorrerápor exoneração, renúncia, destituição dafunçto, aposentadoria ou falecimento.

1 No caso de vacância por falecimento,antas da posse do eleito, será nomeado paraexercer o mandato o segundo mais votado.

f r No caso da vacância, a qualquer tempo,assumira pro têmpora quaisquer membros daequipa gestora, ato a posse do/a elelta/a emnova eleição convocada dentro de 60 (sessenta)

dias paio Conselho Escolar.CAPÍTULO VI

DO PROCESSO ELEITORALArt. 30. O processo eleitoral tora

regulamentação única para toda a Rede Públicade Ensino do município de Macapá e, serácoordenado por Comissão Eleitoral Central(CEC), de caráter permanente e assim

constituída:I - 4 (quatro) representantes da SEMED;11-4 (quatro) representantes do SINSEPEAP)III - 1 (um) representante do Conselho

Municipal da Educação da Macapá.Art. 40. Compete â Comissão Eleitoral

Central:I• apoiar, assessorar a acompanhar em

âmbito municipal os processos eleitorais paraescolha dos membros dos Conselhos Escolares

e da equipe gestora;II- organizar e dar publicidade ao calendário

geral dos processos eleitorais em cada unidade

escolar;

IX- programar •• atlvldadas da aacrataria,rssponaabllizando-aa por suas execuções;

X- secretariar at reuniões a aolanldadaaoflclala da unktada aacolar aampra qua

XI- comunicar ao aator compatanto oscasoa da alunoa qua nacaaaltam ragularlzar avida oaeolari tomando madidaa nacasaáriaa oobsarvando os prazos Isgals;

XII- orientar, sm conjunto com a aqulpapedagógica, o corpo docente quanto aopreenchimento dos diários de classe a saramencaminhados à secretaria escolar para osdevidos registros bimestrais^

XIII- coordenar, orientar a supervisionar otrabalho dos auxlllaras da secretaria;

XIV• contatar os órgáos doe sistemasmunicipal a estadual de educação, no sentidode resolver problemas na documentação dealunos transferidos, atender determinações,solicitações ou mesmo para tomarconhecimento ou acessar Informações

inerentes à sua funçõo;XV• organizar e manter atualizado o acervo

de leis a normas oficiais necessárias para odesenvolvimento das atividades^j

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Art. 46. Ne unidade escolar onde houverapenas uma chapa Inscrita para o pleitoeleitoral, o Conselho Escolar, em conjunto coma SEMED e acompanhados pela ComlasãoEleitoral Contrai, Irão referendar os nomes doscandidatos para sarem efetivados no cargo.

Art. 60. O membro da equipe gestora queperder o mandato de acordo com o dispostonesta Lei, não poderá concorrer a uma eleiçãono prazo da 6 (sala) anos.

Art. 51. Os atuais membros da equipegestora, em exercício na função antes dapublicação desta Lei, podarão concorrer aopleito, desde que cumpram os requisitosestabelecidos no artigo 29 desta Lei.

Art. 62. O Conselho de Educação doMunicípio de Macapá, no prazo de 180 (cento eoitenta) dias a contar da publicação desta Lei,promoverá a adequação de sues Resoluções á

legislação vigente.Art. 63. Gs membros eleitos para ocupar

qualquer cargo da equipo gestora não sofrerãoperdas no que diz respeito a sua remuneração,ressalvadas as gratificações e vantagensIncompatíveis cem o exercício de cargo emcomissão estabelecidas no Artigo 32 da Lei

068/2009 - PMM.Art. 64. O Estatuto do Caixa Escolar deverá

Parágrafo único. Caso sejam JulgadasImprocedentes as denúncias atribuídas ao/smembro/a da equipe gestora, o processo apóssua conclusão será arquivado, dando-se ciênciaá SEMED.

Art. 47. No caso de vacância, a qualquertempo, assumira pro-tempore quaisquermembros da equipe gestora, atá a posse doeleito em nova eleição convocada dentro de 60(sessenta) dias pelo Conselho Escolar.

Parágrafo único. Em caso de vacância docargo da diretor, não sendo o secretário escolare o administrativo habilitados para gerir aunidade escolar, o Conaelho Escolar realizaráum referendo para a escolha do novo diretor.

CAPITULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 46. Na unidade escolar em que nãohouver candidatos A eleição para qualquer umdós cargos da equipe gestora, a SEMED, emconjunto com o Conselho Escolar, Indicará umdoa cargos da equipe gestora, a SEMED, emconjunto com o Conselho Escolar, Indicará umprofissional da educação que preencha osrequisitos do Art. 29 desta Lei, ia ser nomeadopelo prefeito, para um mandato de 3 (três) anos.

f 1* Excluem-se desta exigência, apenas, asunidades escolares enquadradas nos casosexcepcionais onde há somente a figura dodiretor, não havendo assim, obrigatoriedade dese ter equipe gestora completa.

S 2* Quando da criação de nova unidadeescolar, a Indicação para os cargos da equipegestora será feita pela SEMED, para ummandato de no máximo 16 (dezoito) meses,prazo no qual serão realizadas eleições paracomposição do Conselho Escolar a equipe

dos nwmbros da eomunldada escolar;II- negligência no trato dos assuntos

pedagógicos, administrativos s financeiros daunidade escolar;

III- desrespeito às delIberagOes aprovadasnas Instâncias coletivas da unidade escolar;

IV- faltas freqüentes a não Justificadas;V- parcialidade no tratamento aos

profissionais da educaçlo e corpo discente daunidade escolar;

VI- malversação dos recursos financeiros da

unidade escolar;VII- não prestação de contas dentro do

período previsto de todos os recursos recebidos

pela escola;VIII• descumprlmento da legislação vigente,f 1* A perda do mandato, determinada pela

Assembléia Geral, Importara na exoneração domembro da equipe gestora do cargo/funçàocomissionado^gratificada, devendo o ConselhoEscolar comunicar a declaAo ao secretáriomunicipal de educação que a encaminhará ao

prefeito.| 2* O membro da equipe gestora, que for

condenado em processo administrativodisciplinar, salvo nos casos de penalidade deadvertáncla, a perda de mandato será Imediata,ficando o órgào responsável pelo procedimentoIncumbido de Informar o conaelho escolar daunidade do servidor da situação para as devidas

providencias.Art. 44. A solicitação de perda de mandato

de qualquer membro da equipe gestora eleita aempossada, nos casos previstos ^no artigo

anterior, poderá ser de Iniciativa dpjggqsalho

Escolar, de qualquer segmento que o compõe,do secretário municipal de educação,devidamente fundamentado por escrito, sendovedsdo o anonimato.

Parágrafo único. A solicitação de perda demandato de qualquer membro da equipa gestoradeverá ser encaminhada ao Conaelho Escolar.

Art. 45. Apõe receber o pedida de perda demandato de membro da equipe gestora, oConselho Escolar deverá reunir-se em atá 10(dez) dias úteis para analisado, dar clõncla aafsmembro/s Interessado/s, assegurando-lhe/s odireito à ampla defesa e ao contraditório.

11* Após tomar ciência o Interessado terá oprazo de S (cinco) dias úteis para apresentarsua defesa, podendo o mesmo fazer uso deprova documental, arrolar testemunhes ou emreunião Interna com o conselho escolar.

f 2* O Conselho Escolar, Julgandoprocedente a aplicação de perda de mandato,convocará a Assembléia Geral, em 10 dias, para

deliberação.5 3* Na Assembléia Geral, convocada

especificamente para este fim, será asseguradoao/s membro/s da equipe gestora o direito áampla defesa e ao contraditório.

Art. 46. O pedido de perda de mandato,devidamente Instruído, será encaminhadooficialmente pelo Conselho Escolar à SEMEDque,' de Imediato, Instaurará processoadministrativo disciplinar.

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D E C R E T O N S4S/2019 - PMM

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ,no uso de suas atribuições legais que lha aáo conferidasno art. 222, Inciso II, da Lei Orgânica do Município deMacapá, * pelos termos ds Lsl Federal tf 9.717, d* 27 danovembro de 1998 e sua* alterações, Decreto Federal n'3.048, ds 6 de maio de 1999, Lei Complementar rí>014/2000-PMM e suas alterações, e Lei n* 978, de 24 deJunho de 1999 e suas alterações, e ainda, considerando oProcesso Concessivo n 2017.04.26481P-MACAPAPREV.

DECRETA:

Art 1 Desligar do serviço público ativomunicipal, em decorrência da Aposentadoria Por Tempo deContribuição, o servidor PAULO SÉRGIO DA SILVA MELO,pertencente ao Quadro de Pessoal Efetivo do Município deMacapá, na Categoria Funcional de Técnico em Atividadesde Engenharia, Classe "F", Nível "35, do Nível deAtividade Médio do Grupo Ocupacional de AtividadesOperacionais e Industriais, Inscrita sob a matricula5001170, lotada na Secretaria Municipal de Obras -SEMOB/PMM.

Art 2* Autorizar á Secretaria Municipal deAdministração - SEMAD, através de seu Departamento deRecursos Humanos a adotar os procedimentosnecessários á efetivação do desligamento do servidor apartir do último dia domes da publicsçio deste ato.

Art. 3g Este Decreto entra em vigor na datade sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Palácio LAURINDO DOS SANTOS BANHA, em Macapá-AP,a 3019.

P

D E C R E T O N* J^ISROI- PNM

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ, nouso da sua* strlbuIçSsa legais que lha slo conferidas paioArt. 222, inciso II, da Lsl Orgânica do Município d* Macapá.

DECRETA:

Art 1* REVOGAR os toemos do Decreto N*2.158/2018-PMM, datado d* 14 da novembro d* 2018, quenomeou o servidor CHEGO PESSOA SANTOS para exercero Cargo d* Provimento em Comlssáo ds Chefe da Divlsáode Paisagismo da Parques a Jardins, c^digo CC-01, doDepartamento ds Paisagismo a Arborizaçêo, que integra àEstrutura Administrativa da Secretaria Municipal da MaioAmbienta - SEHAM/PMM.

Art. 2 Este Decreto entra em vigor na datada sua publicação, com efeitos administrativos/financeirosa contar do dia 05 da novembro d* 2018.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Palácio LAURINDO DOS SANTOS BANHA, em MacapáAP,21 ds dezembro d* 2018.

PLCaAutora; Pnfoltur Muatelpml d Hmcmpé

Maça

Palácio LAURINDO DOS SANTOS BANHA, em9.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MACAPÁ:Faço sabor quo a Câmara Municipal da

Macapá, aprovou a ou sanciono a aagubito Lal

ComplamontaR

Art. 1* Fica Incorporado no vencimentobásico do Grupe do Auxiliara* Educacionais opercentual da 50% da OratMcaçâo d* Incentivoá FunçAo Especifica • OIFE, prevista nas alíneas•a s "b", do Inciso VI, do art. 32, da LalComplementar n* 065/20094MM, modificadaCLal Complementar n" 074/2010-PMM, na

será implementada em outubro do corrente

ano.

• Art. 2" Esta Lei Complementar antra em vigor

na data das

REMUNERAÇÃODOSPROFISSIONAISDAEDUCAÇÃO PÚBLICA DOMUNICÍPIO DE MACAPÁ EDÁ OUTRAS PROVID^NCIAS.

INCORPORA 50% OA O.I.P.E,CRIADAPELALEICOMPLEMENTARN*065/200S-PMM, MODIFICADAPELA LEI COMPLEMENTARN* 074/201 O^MM, QUEDISPÕE SOBRE O PLANO DE

'PL 005001*^111Autor: Profoltur Munlclpml d Mucspé.

LEI COMPLEMENTAR W 127/2018-PMM

Palácio LAURINDO DOS SANTOS BANHA, <

DECRETOSsar ajustado, no quo coubor, as disposição*

desta LsLArt. SS. Fica ravogada a Lei n. 1.205, do 25

d* Junho d* 2002.Art. 55. Esta Lal antra n vigor na data da

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Prefeiturade

Macapá

e janeiro de 2CÍ9.

7.1 Serãoprotelar oudisposições8.666/93.

tempo ficando previsto que aqueles que-̂ iãe forem comentados terãosuas tespostas disponibilizadas para con^ulta junto ao sítio da CTMacna itacrnet, em até cinco (05) dias. ^4.8 Quaisquer interessados inscritos;. ou não, poderão pleitearesclarecimentos, em face dos trabaltos realizados na AudiênciaPública, desde que as encaminhe, até ^praze fixado no subitem 3.1"f' por escrito, ao presidente da mesa, q it: ^e; â;í avaliadas e constarão,igualmente, do relatório circunstanciado ^a Audiência Pública, sendorespondidas na forma do subitem anterior.5.'.tabüíação dos P^did^ de Esclarecimento'.:5.1As ma^ifestações, quando escritas, ttavsrão ser encaminhadas noidioma portuguê" de forma concsal e objetiva, com a devidaidentificação do postulante.';5.2As solicitações escritas de esclarecimentos sobre matériassuscitadas durante a Audiência poderão ser elucidadas quando de sualeitura ou na firma do subitem 4.7,' t^^sde que o autor ou seurepresentante temia registrado sua participação.5.3As respostas aos pedidos de esclarecimeí/tO^ ocorrerão na seguinteordem:;•'a)manifestações orais ou por intérprete;. desde que o postulante sejainscrito, observando-se a ordem de inscrição; .b)manifestações por escrito, apresentad^s durar'e a Audiência.5.4A critério do presidínre da Mesa, ís1 respe^tas requererem maiorgrau de complexidade serão íumecidas ná íonua do subitem 4.7.6.Pre^idência da Me; i e da Audiência: •6.1A Audiência serí Dre^idio^ pelo Diretor Presidente da CTMac edemais msmbiçs, eventualmente, nome^dos pelo Chefe do Executivo,na c imposição da Mesa, conforme descr^to no ^ubitem 3.2.6.2A Mesa poderá convocar quaisquer pessoas que lhe convier, com afinalidade de melhor prestar os esclarecimentos técnicos, operacionaisou jurídicos pertinentes aos trabalhos.6.3Ao Presidenta da Mesa competirá dirimir as questões de ordem edecidir conclusivãmente sobre os procedimentos adotados naAudiência, sendo que p?.;a assegurar o b^m andamento dos trabalhos,poderá conceder e cassar a palavra, além de determinar a retirada depessoas que perturbarem a Audiência. :'7.Disposiçõrais:

u com o fim desem prejuízo dase 93 da Lei n

EDITAL DE CONVOCAÇÃO E REALIZAÇÃO DEAUDIÊNCIA PÚBLICA

1.O Município de Macapá, neste ato; se fazendo representar pelaCompanhia de Tráfego e Transportes do Macapá - CTMac, faz saberao público em geral e a quem mais possa int^ressar que, através desteEDITAL DE CONVOCAÇÃO, tendo em vista o disposto no art. 39,da I,ei 8,666/93, promoverá Audiência .'ública para realização delicitação, na modalidade CONCORRÊNCIA, com a finalidade decontratar empresas que tenham por ^bjeto o transporte coletivode passageiros para atuar nos limites da cidade de Macapá.Data: 01 de fevereiro de 2019.Horário: 08:00h às 12:00h.Local: Auditório do SEBRAE-AP, situado na Av. Ernestino Borges,n 740 , Julião Ramos, Macapá-AP ;'2.Objetivo: Tomar público e franquear a quaisquer interessados oacesso às informações pertinentes à concorrência que visa selecionarempresas ou consórcios de empresas para os quais será outorgada aconcessão do serviço público de transporte coletivo do Município deMacapá.^•3.Agenda de Audiência:3.1Programação:a)das 08:00h às 08:30h - identificação, registro de presença einscrição para manifestação escrita, oral!ou por intérprete;b)das 08:30h às 09:00h - composição da mesa e abertura dostrabalhos;c)das 09:00h às 09:30h - apresentaçãojias questões que envolvem aelaboração e o desenvolvimento do edital, de licitação, que terá comoobjeto a concessão do serviço de transporte público coletivo doMunicípio de Macapá;d)às 09:30h - início das manifest^ções escritas, oral ou porintérpretes, "^obedecendo a ordem de inscrição, com formulação desugestões e esclarecimentos a serem pre^tados na audiência ou naforma do subiíem 4.7;e)às l0:00h - fim das inscrições para r^anifestações escritas, oral oupor intérpretes;f)das 10:30h às ll:00h - prazo final para ultimar as manifestaçõesescritas, orais ou por intérpretes;g)das' lLGOh às 1 l:30h — recolhimento das e\entuais manifestaçõesescrit^s que porventura ficarem pendentes e ^inálise da viabilidade desuas respostas ainda em audiência o: na fomia do subitem 4.7;h) das il:30hàs 12:00h - confecção c leitura da ata, com a assinaturade todos os presentes representad^ pela folha de inscrição,encerrando os trabalhos.':3.2A Mesa será composta pelo Diretor Pesijente da CTMac, a quemcabeia presidir a Audiência e demais membros, eventualmente,nomeados pelo Chefe do Executivo;3.3Üs horários poderão ser modificados a critério da Mesa,objetivando-se dotar de racionalidade v.. efioiência os trabalhos semprejuízo dos objetivos da Audiência, desde que não ultrapassem a horade encerramento do ato público.;4.Forma de Participação:4.1A Audiência Pública será aberta a toda e qv riquer pessoa física oujurídica nacional ou estrangeira, que tenha interesse no tema e objetoda audiência, podem, r- se manifestar' [d escrito, oralmente nu potintérprete no caso de portadores de: necessidades especiais eestrangeiros que não dominem o idioma português.4.2A rm-nifestação por intérprete constará obrigatoriamente na ata daaudiência, com a qualificação dolev? do manifestante a queinterpretou.4.3As pessoas jurídicas serão representadas por quem detenhaprocuração especifica pára tal fim, sendo necessário o reconhecimentoda firma e apresentação do contrato social c alterações.4.4As inscrições de interessados para manifestação oral, escrita oupor intérprete serão -ecebidas apemis u.-rante a realização daAudiência Pública e encerrando-se às 10:00 'noras, consoante letra Vdo subitem 3,1.4.5Cada inscrito, obedecendo á ordem de inscrição, disporá 03 (três)minutos para se manifestar, não sendo permitidos apartes, podendo osmembro^ da Mesa fazer perguntas aos" inscritos para obtenção deesclarecimentos adicionais eventualmente necevsários

' 4.6 O presidente da Mesa poderá cas í̂f .1 palavra quando o expositorextrapolar o tempo estabelecido, ben. como aos casos em que o temaabordado não iulluír para o objetivo da Audiência Pública4.7 Os pedidos de esclarecimentos rcc^biívis por escrito serãoapi^entados duiante a Audiência na medida da disponibilidade de

CTMAC

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