uma mulher acolhedora

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Uma Mulher Acolhedora fala sobre a importância de exercermos a hospitalidade como a Bíblia nos orienta em diversas passagens. É importante também percebermos a diferença entre a hospitalidade e o receber pessoas. Este é um dos propósitos do livro de autoria de Dee Brestin. Quando exercemos a hospitalidade que a palavra de Deus nos ensina vemos que a solidão é retirada de nosso meio e, aquele que antes era estranho, se torna parte de uma segunda família. Você vê e participa da transformação de Deus na v

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Todos os direitos em língua portuguesa reservados por© 2010, BV Films Editora Ltdae-mail: [email protected] Visconde de Itaboraí, 311 – Centro – Niterói – RJCEP: 24.030-090 – Tel.: 21-2127-2600www.bvfilms.com.br / www.bvmusic.com.br

É expressamente proibida a reprodução deste livro, no seu todo ou emparte, por quaisquer meios, sem o devido consentimento por escrito.

Originalmente publicado em inglês com o título:A Woman of Hospitality© 2006 Dee BrestinDavid C. Cook, 4050 Lee Vance View, Colorado Springs, Colorado 80918 U.S.A.All Rights Reserved

This edition is published by special arrangement with COOK COMMUNICATIONS MINISTRIES

Editor Responsável: Claudio RodriguesCoeditor: Thiago RodriguesCapa e Editoração: Guil

Tradução: Gisele Flores Caldas ManhãesRevisão de texto: Daiane Rosa Ribeiro de Oliveira Roseli Ferreira da Silva de Lima Marco Antonio Feitosa Coelho

ISBN: 978-85-61411-31-21ª edição - Fevereiro/2010Impressão: Imprensa da FéClassificação: Moral Cristã e Teologia Devocional

Impresso no Brasil

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Nota do Tradutor

Ao virar as páginas da seguinte obra, a leitora encontrará algumas referências feitas a músicas internacionais, uma vez que os livros desta série foram originalmente escritos em língua inglesa. Sendo assim, a autora sugere em vários momentos que tais canções se-jam entoadas pelas participantes. Isto exigiu ora a tradução, ora a versão das músicas, a fim de facilitar a compreensão da mensagem específica que cada uma carrega sem, portanto, distorcer a intenção original.

Contudo, nada impede (em caso das participantes não conhecerem as versões, ou em caso de tradução de músicas) a líder do grupo de selecionar músicas com as quais as participantes estejam familia-rizadas e que transmitam a mesma mensagem das sugeridas pela autora desta obra.

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Índice

Introdução.......................................................................................7

1. Como a Hospitalidade Difere do Entretenimento?.....................9

2. Um Coração Inclinado à Hospitalidade ...................................17

3. A Dança da Hospitalidade.........................................................33

4. Hospitalidade Começa em Casa................................................49

5. Em Casa nos Feriados...............................................................63

6. Hospitalidade para com os Necessitados..................................81

7. Oportunidades Únicas para Mulheres.......................................91

8. Sendo uma Boa Convidada......................................................103

Versículos para Memorização.....................................................113

Orientações para a Líder............................................................118

Anotações....................................................................................128

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À minha nora Julie,Cuja Hospitalidade Transforma Vidas

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IntroduçãoEnquanto bebês na fé, meu esposo e eu fomos tremendamente fortalecidos por cristãos maduros que praticavam a hospitalidade. Mudávamo-nos bastante na-queles anos iniciais, mas cristãos se achegavam a nós e nos convidavam às suas casas. À medida que, com eles, partíamos o pão à mesa, sob a luz de velas, a pro-sa frequentemente tomava um rumo mais espiritual. Enquanto nos ministravam, naqueles anos formativos, aprendíamos, nós mesmos, a ministrar.

Então, tornou-se uma prática nossa convidar pessoas à nossa casa para tomar chá, almoçar ou jantar, passar a noite e até mesmo morar conosco por algum tempo. Temos visto Deus sarar corações e almas feridas, temos sido abençoados por amizades enriquecedoras e temos visto nossos filhos sendo transformados através da ministração que oferecem aos nossos convidados e também deles a recebem.

Agora que alguns de nossos filhos já são adultos, vemos que eles praticam a hos-pitalidade bíblica, convidando “estranhos” para dentro de suas casas e chamando os necessitados a ficarem com eles temporariamente.

Quando nosso filho e nora estavam andando de ônibus em sua cidade, Lincoln, que fica em Nebrasca, eles iniciaram uma conversa com uma jovem hispâni-ca. Descobriram que Nancy estava nos Estados Unidos há apenas uma sema-na e sentia muita saudade de seus pais e irmãos na Argentina. Na mesma hora, convidaram-na para jantar e, no final da semana seguinte, ela se uniu a todos nós, acompanhando-nos numa viagem em família para esquiarmos no Colorado. Como nos apaixonamos por aquela jovem encantadora!

Ficamos tão alegres quando ela voltou a nos visitar na Páscoa. Escondi pequenas cestas de Páscoa para todos no nosso telhado, com a pista: “Jesus RESSUSCI-TOU dentre os mortos e ASCENDEU ao céu.” Quando finalmente todos encon-traram suas cestas, Nancy, com brilho nos olhos, disse: “Que costume maravi-lhoso o de vocês americanos – esconder cestas de ovos no telhado!” Achamos muita graça.

Alguns dias depois disso, Nancy me escreveu uma carta que me trouxe lágrimas aos olhos:

Estou tão longe dos meus familiares, tenho tanta saudade deles. Pude perce-ber o quanto os amo e admiro. Ainda assim, naqueles momentos em que a solidão parece jorrar dentro de mim, tudo fica mais fácil por causa da senhora e de sua família, que me acolhem em seu lar e me dão carinho. Vocês são minha família aqui e, por isso, meu coração se enche de gratidão.

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Um lar cristão é um milagre a ser compartilhado. Se tão somente os cristãos entendessem o modelo dado por Deus e o praticassem, estou convencida de que o amariam, pois a promessa de Deus em João é de que, à medida que amamos os outros, nosso amor se aperfeiçoa ( I João 4:12). Este estudo é destinado a mulheres, uma vez que as mulheres costumam ser a alma do lar. Quer a hospita-lidade esteja sendo demonstrada à família nuclear ou à secundária, quer àqueles com necessidades espirituais, emocionais ou físicas – a mulher geralmente é a chave.

Algumas de nós não somos hospitaleiras porque nossas casas são muito bagun-çadas. Marla Cilley, também conhecida como “The Fly Lady” [“A Dama Voado-ra”] (flylady.net) pergunta se você fica aflita com o CAOS (Casa Absolutamente Ocupada por Sujeira). Se você abomina a ideia de alguém entrando pela sua porta porque você vive num caos absoluto, você precisa, então, pedir a ajuda de uma irmã cristã! Procure por uma mentora – uma amiga vitoriosa nesta área, e, humildemente, peça orientação. Em geral, uma tarde, com as dicas corretas, poderá ser o ponto de partida para uma caminhada de sucesso. Ou, talvez seu problema seja uma confusão entre hospitalidade e entretenimento, receber pes-soas; neste caso, a primeira lição trará descanso ao seu coração.

Você pode fazer o primeiro capítulo antes ou junto com seu pequeno grupo. En-tretanto, a partir do Capítulo 2, os membros do grupo precisarão preparar a lição com antecedência. Você encontrará tarefas diárias que a encorajarão a estar com o Senhor diariamente e Pontos de Ação que a levarão ao hábito de pôr a Palavra de Deus em prática.

As Orientações para a Líder encontram-se na parte final, bem como páginas em branco para orações e louvores.

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1Como a Hospitalidade Difere do Entretenimento?

Open Heart, Open Home [Coração Aberto, Casa Aberta] (InterVarsity Press, 1976) por Karen Mains é uma obra clássica sobre hospitalidade. Mains diz: “Entretenimento tem pouco a ver com a verdadeira hospitali-

dade.” Este capítulo lhe ajudará a entender o porquê.

AQUECIMENTOFaça um crachá com o seu nome e com os itens que sua líder tiver trazido. Faça formas ou desenhos que simbolizem algo sobre você. Alguns exemplos:

Uma violeta: “Eu costumo ser uma violeta murcha em grupos novos – leva um tempinho até eu me sentir à vontade.”

Um carro lotado de crianças: “Eu moro no interior e passo boa parte do meu tempo sendo a motorista dos meus três filhos.”

Uma árvore com as raízes expostas: “Acabei de me mudar e estou doida para me enraizar.”

Compartilhe o significado de seu crachá e o porquê de estar no grupo.

Se seu grupo for novo, deixe que cada uma fale novamente, compartilhando seu nome e o primeiro nome das que falaram antes. (ex., “Meu nome é Dee e esta é a Beth, e Sharon, e Nancy”).

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A essência da hospitalidade é, através do serviço, ser um veículo pelo qual a gra-ça de Deus possa fluir ( I Pedro 4:9-10). Considere como os seguintes esforços poderiam demonstrar um espírito hospitaleiro às outras mulheres do seu pequeno grupo:

A. Fazer dessas reuniões uma prioridade

B. Preparar suas lições com antecedência

C. Compartilhar, se você é de personalidade tímida; conter-se, caso seja fa-lante

ESTUDO DA PALAVRA

Um Modelo de EntretenimentoLeia Ester 1:1-9 em voz alta.

Note que este banquete foi oferecido um pouco antes de Assuero ter persuadido outros militares persas a invadirem a Grécia.

1. Quem foi convidado a este banquete?(v.3) Qual era a razão para Assuero estar dando essa festa? (v.4)

2.Cite algumas das maneiras pelas quais Assuero impressionou seus convidados (vv. 4-8).

Em The Gracious Woman [A Mulher Graciosa] (Harvest House, 1985), a autora June Curtis lembra do conselho do diretor da Faculdade de Direito às esposas dos graduandos: “A fim de ser um pilar para a prática de seu marido, associe-se a quantas organizações puder. Receba convidados em sua casa tanto quanto pos-sível. É importante fazer amizade com as pessoas corretas.”

3. Cite alguns dos propósitos desse mundo para se receber o entretenimento. Quem é um provável convidado a sua casa – e por quê? Quais são alguns dos motivos pelos quais as pessoas procuram impressionar seus convidados?

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Karen Mains escreve: “O entretenimento diz: ‘Eu quero impressioná-lo com mi-nha linda casa, minha habilidade em decoração, minha comida sofisticada.’ ... O entretenimento procura retorno... A hospitalidade, no entanto, busca ministrar. Ela diz: ‘Esta casa não é minha. É verdadeiramente um presente do meu Mestre. Sou uma serva Sua e a uso conforme o Seu desejo’. A hospitalidade não tenta impressionar, mas servir.”

Leia Ester 1:10-22.

O Targum, uma antiga paráfrase do Velho Testamento, indica que havia uma or-dem para que a rainha Vasti aparecesse nua, usando apenas sua coroa. Josefo, um historiador judeu, afirma que tal tese seja provável. Quer seja verdade, quer não, torna-se claro que a ordem de Assuero era desrespeitosa. Era como pedir a Vasti para que saísse de dentro de um bolo gigante feito de papelão. Na recepção para entretenimento, o foco está sobre os desejos do anfitrião. Mas, na hospitalidade, o quadro reverte-se completamente: o convidado é o foco.

4. Qual era a motivação de Assuero ao convidar Vasti para sua festa? (v.11) A que desfecho tal atitude levou?

5. Se a motivação de Assuero ao convidar Vasti tivesse sido honrá-la e servi-la em amor, como ele poderia tê-la tratado diferentemente?

6. Como Assuero e seus conselheiros decidiram se vingar de Vasti?

Meu pastor e amigo, John Bronson, resume Ester 1:15-21 da seguinte forma: “Mulheres, ajoelhem-se! Se não, nós as esmagaremos!” Assuero estava tentando recuperar o terreno perdido diante da constrangedora recusa de Vasti perante seus convidados.

7. Por que o entretenimento lhe deixa mais vulnerável a constrangimentos do que a hospitalidade? Você poderia compartilhar com o grupo sobre alguma ocasião em que você, tentando impressionar, falhou totalmente e ficou constrangida?

Como a Hospitalidade Difere do Entretenimento?

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UM MODELO DE HOSPITALIDADELeia 2 Reis 4:8-17

8. Quem a mulher Sunamita queria fazer se sentir bem-vindo em sua casa? Como ela fez isso? (v.10)

9. Qual foi sua motivação, em sua opinião? (v.9)

10. Como a Sunamita foi abençoada pelo fato de ser hospitaleira? (vv. 11-17) Você acha que ela foi hospitaleira para obter algo em troca? Por quê?

11. Dê um exemplo específico de como você já foi abençoada por mostrar hos-pitalidade.

Leia Lucas 14:12-14.

12. A quem Jesus nos manda convidar às nossas casas para refeições. Por quê?

Leia Lucas 10:38-42.

Esta é uma história maravilhosa. Aqui nós vemos o que Jesus valorizava. É sur-preendente como Jesus protegeu Maria. A visão geral sobre as mulheres era de que eram cidadãs de segunda categoria, não podiam se sentar aos pés de um rabi. Seu lugar era na cozinha! No entanto, aqui, como costumeiramente fazia, Jesus reverte o quadro. Também afirma claramente que o que Maria havia escolhido era melhor. Ela escolhera sentar-se aos Seus pés, beber de Suas palavras e amá-lo de todo o seu coração, alma e mente. Alguns podem discordar, dizendo que Mar-ta estava demonstrando amor também. Mas lembre-se: Jesus podia ver o coração dela. Ele sabia que ela estava focada em si própria.

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13. Observe os verbos e pronomes no verso 28. Quantos homens foram à casa de Marta e Maria?

Apesar de geralmente imaginarmos treze homens nesta cena, os verbos e prono-mes indicam que Jesus estava só.

14. Como Maria é descrita nesta cena? Como Marta é descrita?

15. O que Jesus diz a Marta?

Jesus teria preferido que Marta se sentasse, como sua irmã, e O ouvisse. No programa de rádio “Insight for Living” [“Reflexões para a vida”], Charles Swin-doll coloca da seguinte forma: “ Marta, Marta – pastinhas e torradinhas seriam uma ótima pedida.” Swindoll afirma que Jesus ali estava pela amizade, não pela comida.

16. Qual é o ponto central dessa história?

Muitas vezes nós, como mulheres, podemos nos ofender com esta história. Jesus não estava desaprovando Marta por seu serviço, mas por sua atitude, por estar tão ocupada com tantas coisas a ponto de deixar de lado o mais importante – ouvir a Jesus, amar a Jesus, aproveitando ao máximo o raro momento de estar com Ele. É realmente maravilhoso o fato de Jesus ter protegido Maria e ter se importado o suficiente com Marta para gentilmente repreendê-la.

17. Aquieta-te perante o Senhor. Se Ele viesse lhe falar sobre a sua maneira de ser hospitaleira, o que você acha que Ele lhe diria?

18. O que Provérbios 20:5 nos ensina?

Como a Hospitalidade Difere do Entretenimento?

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Quando meu marido estava procurando estabelecer-se como médico, eu me lem-bro de ter sido convidada em cima da hora à casa de um sócio em potencial para almoçar. A esposa dele, Margie, não havia sido avisada, mas me recebeu com muito carinho, abriu uma lata de sopa e outra de pêssegos, e me encheu de per-guntinhas, fazendo-me sentir especial e interessante. Ela me ajudou, por meio de suas perguntas, a refletir sobre o que meu marido e eu realmente procurávamos em termos de prática médica. Ela drenou as profundas águas da minh’alma. Em momento algum ela se desculpou pelo almoço simples ou pela ligeira desordem da casa. Seu foco estava definitivamente em mim, não nela mesma – e ela me fez sentir como uma rainha.

19. Compare as diferenças e semelhanças entre entretenimento e hospitalidade.

Entretenimento Hospitalidade

Motivação

Lista de Convidados

Foco

Recompensa

20. Cite algumas maneiras pelas quais as pessoas já fizeram com que você se sen-tisse amparada e bem-vinda em suas casas. Dê exemplos específicos de como elas fizeram ou do que disseram para que você se sentisse amada.

21. Como você poderia fazer o mesmo por alguém que vá a sua casa (familiar, amigo, crianças da vizinhança) nesta semana?

22. O que você acha que vai lembrar do estudo de hoje e das Escrituras para poder aplicar a sua vida? (Se o tempo permitir, ouça a resposta de todas, res-peitando a quem não quiser se expor.)

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Algumas mulheres me contaram de como têm sido ajudadas com o método de memorização das Escrituras palavra por palavra. Juntas, memorizem Provérbios 20:5 ( Como águas profundas é o propósito no coração do homem; mas o homem inteligente o descobrirá) dizendo:

Provérbios

Provérbios 20

Provérbios 20:5

Provérbios 20:5 “Como

Provérbios 20:5 “Como águas

Provérbios 20:5 “Como águas profundas

Provérbios 20:5 “Como águas profundas é ...

Pratique todos os dias, e você saberá o verso em uma semana! Quer você sirva sopa ou carneiro assado, seus convidados serão ministrados se você tiver se aper-feiçoado na arte de descobrir as águas profundas em seus corações. Aprender que tipo de perguntas fazer é um ingrediente importante para a hospitalidade. Na próxima semana, veremos outros ingredientes. Conforme você for praticando o verso, aplique-o às pessoas que fazem parte de sua vida.

MOMENTO DE ORAÇÃOMuitas pessoas se sentem intimidadas pela ideia de orar em voz alta. Este guia será suave, levando-a gradualmente a este objetivo. E ninguém jamais será for-çado a orar em voz alta.

Hoje todas poderão fazer a seguinte oração em uníssono:

Pai, ajude-me a entender o que realmente significa ser hospitaleira. Mostre-me como usar esta arte para honrá-lo. Faça-me perceber as pessoas da minha vida com quem o Senhor deseja que eu seja hospitaleira.

Não deixe de começar sua tarefa diária do Capítulo 2 amanhã!

Você também encontrará no final de cada capítulo uma página de Orações e Lou-vores. Use esse espaço para escrever suas petições e agradecimentos ao Senhor enquanto aprende mais sobre hospitalidade e a aplica a sua vida. Você vai gostar de rever sua jornada quando tiver completado este guia!

Como a Hospitalidade Difere do Entretenimento?