uma aula de campo para trabalhar astronomia com alunos do ensino mÉdio

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MESQUITA & PASSOS (2013) UMA AULA DE CAMPO PARA TRABALHAR ASTRONOMIA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO M. A. Mesquita¹ e L. L. Passos 2 ¹Marcelo Alves de Mesquita, 2 Lana Lorranny Rodrigues Passos, 3 Mariane Rochelly Ximenes Ribeiro, 4 Lucas Lima Pereira Cardoso, 5 Francisco dos Santos Carvalho, 12345 Acadêmicos de Licenciatura em Física IFPI. E-mail: 1 [email protected] , 2 [email protected] , 3 [email protected], 4 [email protected] 5 [email protected] RESUMO Este trabalho resulta de uma proposta da aula de campo que teve como objetivo, gerar curiosidade no aluno sobre a importância do estudo da Astronomia, preparando-o para a prova da OBA e ao mesmo tempo para a parte experimental, prática ou observacional do seu aprendizado. Para atingir os objetivos, pretendeu-se dar ao aluno a oportunidade de conhecer a estrutura de um planisfério, identificando os astros do sistema, assim como a importância dos avanços dos estudos realizados nessa área, além da experiência de identificar alguns objetos a olho nu e utilizando o telescópio do IFPI. Antes da prática em campo, os alunos tiveram aulas com os bolsistas do PIBIB e percebeu-se o interesse e participação dos 13 estudantes nas aulas. Durante as observações verificou-se que os alunos não tiveram dificuldades de reconhecer as estrelas mesmo sem a ajuda do Stellarium. Conclui-se uma atividade de campo é bastante importante no processo de ensino- aprendizagem, uma vez que os alunos saem do ambiente de aprendizagem de costume que é a sala de aula para um local aberto, totalmente diferente ao de costume, uma vez que essa prática se demonstrou válida, provocando curiosidade e despertando interesse nos alunos acerca dos conteúdos estudados, e em diversos momentos gerando aquisição de conhecimentos. PALAVRAS-CHAVE: Ensino, atividade de campo, astronomia. A CLASS OF FIELD ASTRONOMY TO WORK WITH HIGH SCHOOL STUDENTS ABSTRACT This work results a proposed class field that aims to generate curiosity in students about the importance of the study of astronomy, preparing him for proof of OBA while for the experimental part of your practice or observational learning. To achieve the goals, intended to give the student the opportunity to learn the structure of a world map, identifying the stars of the system, as well as the importance of the progress of studies in this area, beyond the experience to identify some objects with the naked eye and using the telescope IFPI. Before the practice field, the students had classes with fellows PIBIB and noticed the interest and participation of 13 students in class. During the observations it was found that students had no difficulty recognizing the stars even without the help of Stellarium. Conclude an activity field is very important in the process of teaching and learning, as students leave the learning environment which is the usual classroom for an open, totally different to the usual, since this practice has proved valid, provoking curiosity and arousing interest in students about the contents studied, at various times generating knowledge acquisition. KEY-WORDS: Teaching, field activity, astronomy. Artigo submetido em junho/2013 e aceito em setembro/2013 Anais do Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 1 ISBN 978-85-67562-01-8

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MESQUITA & PASSOS (2013)

UMA AULA DE CAMPO PARA TRABALHAR ASTRONOMIA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

M. A. Mesquita¹ e L. L. Passos2

¹Marcelo Alves de Mesquita, 2Lana Lorranny Rodrigues Passos,

3Mariane Rochelly Ximenes Ribeiro,

4 Lucas Lima

Pereira Cardoso, 5Francisco dos Santos Carvalho,

12345Acadêmicos de Licenciatura em Física – IFPI. E-mail:

[email protected],

[email protected],

[email protected],

[email protected]

[email protected]

RESUMO

Este trabalho resulta de uma proposta da aula

de campo que teve como objetivo, gerar curiosidade no aluno sobre a importância do estudo da Astronomia, preparando-o para a prova da OBA e ao mesmo tempo para a parte experimental, prática ou observacional do seu aprendizado. Para atingir os objetivos, pretendeu-se dar ao aluno a oportunidade de conhecer a estrutura de um planisfério, identificando os astros do sistema, assim como a importância dos avanços dos estudos realizados nessa área, além da experiência de identificar alguns objetos a olho nu e utilizando o telescópio do IFPI. Antes da prática em campo, os alunos tiveram aulas com os bolsistas do PIBIB e percebeu-se o interesse e

participação dos 13 estudantes nas aulas. Durante as observações verificou-se que os alunos não tiveram dificuldades de reconhecer as estrelas mesmo sem a ajuda do Stellarium. Conclui-se uma atividade de campo é bastante importante no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que os alunos saem do ambiente de aprendizagem de costume que é a sala de aula para um local aberto, totalmente diferente ao de costume, uma vez que essa prática se demonstrou válida, provocando curiosidade e despertando interesse nos alunos acerca dos conteúdos estudados, e em diversos momentos gerando aquisição de conhecimentos.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino, atividade de campo, astronomia.

A CLASS OF FIELD ASTRONOMY TO WORK WITH HIGH SCHOOL STUDENTS

ABSTRACT

This work results a proposed class field that aims to generate curiosity in students about the importance of the study of astronomy, preparing him for proof of OBA while for the experimental part of your practice or observational learning. To achieve the goals, intended to give the student the opportunity to learn the structure of a world map, identifying the stars of the system, as well as the importance of the progress of studies in this area, beyond the experience to identify some objects with the naked eye and using the telescope IFPI. Before the practice field, the students had classes with fellows PIBIB and noticed the interest

and participation of 13 students in class. During the observations it was found that students had no difficulty recognizing the stars even without the help of Stellarium. Conclude an activity field is very important in the process of teaching and learning, as students leave the learning environment which is the usual classroom for an open, totally different to the usual, since this practice has proved valid, provoking curiosity and arousing interest in students about the contents studied, at various times generating knowledge acquisition.

KEY-WORDS: Teaching, field activity, astronomy.

Artigo submetido em junho/2013 e aceito em setembro/2013

Anais do Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2013 1 ISBN 978-85-67562-01-8

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UMA AULA DE CAMPO PARA TRABALHAR ASTRONOMIA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

INTRODUÇÃO

O universo é um assunto que ainda hoje instiga a curiosidade de crianças e adultos, e o ensino da Astronomia vem recebendo uma atenção cada vez mais acentuada nos últimos anos, embora haja conteúdos que são ensinados de maneira equivocada, tanto no ensino fundamental como no ensino médio. No entanto, este assunto é de vital importância para se compreender a nossa localização e responsabilidade como ser humano no vasto Universo.

Os desafios de ensinar conteúdos de Astronomia nos anos iniciais exigem do professor uma atitude pesquisadora, constantemente em aperfeiçoamento, nunca em estagnação. A partir disto, entendemos que, para ensinar astronomia é necessário que o professor esteja em constante formação. A formação pode se dar de diversas maneiras, inclusive durante as próprias aulas.

O estudo da astronomia é sempre um começo para retornarmos ao caminho da exploração. E é por meio da educação, do contínuo exercício da reflexão e da curiosidade, natural nos jovens e crianças, que podemos compreender e interagir com essa realidade que nos cerca e adquirir os instrumentos para transformá-la para melhor. (NOGUEIRA; CANALLE, 2009, p.12)

Por tratar-se de um tema com muitas perguntas ainda não respondidas, a imaginação do homem cria situações, que comumente vemos em filmes, livros e programas de televisão, em que o universo e seus mistérios são apresentados sobre diferentes pontos de vista.

Para que os alunos vejam a importância de se estudar sobre Astronomia podemos relacionar o tema com exemplos aplicados do mundo real, tais como a importância do conhecimento do universo, no passado, para que o homem pudesse se localizar geograficamente (as constelações guiaram navegantes chineses e ocidentais durante séculos), a relação da Terra, da Lua e do Sol, e de como eram criados calendários, tudo pela observação das constelações e da posição dos astros, conforme sugere o PCN+.

A proposta da aula de campo para o processo de aprendizagem constitui um importante elemento para o desenvolvimento cognitivo, permitindo ir além da simples exposição mecânica dos conteúdos em sala de aula, ao possibilitar a compreensão de uma realidade complexa a partir de um dado palpável, além de contribuir para enriquecer qualquer disciplina e dinamizar o trabalho do professor.

Dessa forma, fica evidenciada a importância de uma atividade extraclasse, como ela colabora para o desenvolvimento cognitivo do aluno. Assim como ressalta Nardi (2009, p.30):

As atividades de campo permitem o contato direto com o ambiente, possibilitando que o estudante se envolva e interaja em situações reais, confrontando teoria e prática, além de estimular a curiosidade e aguçar os sentidos. (...) uma atividade de campo permite também estreitar as relações de estima entre o professor e seus alunos, favorecendo um companheirismo resultante da experiência em comum e da convivência agradável entre os sujeitos envolvidos que perdura na volta ao ambiente escolar.

Como os alunos se motivam bastante ao terem um contato visual real com o tópico a ser

estudado, eles irão se sentir muito engajados se souberem que alguns planetas são de fácil

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localização (como Vênus, Júpiter ou Saturno), com o auxílio de qualquer tipo de telescópio e de Atlas celestes (mas saber que a utilização desses materiais requer inicialmente saber “localizar-se” no céu, a curiosidade de vivenciar tal experiência os motivará a aprender o tópico). Apresentar os instrumentos que os profissionais da área utilizam (ônibus espaciais, veículos exploradores, módulos, satélites, os grandes telescópios) pode também ser interessante para que eles vejam que não estão apenas satisfazendo uma “curiosidade fútil”, mas sim tendo a oportunidade de descobrir se não estão diante de um tópico que queiram, porventura, levar a sério como carreira.

Será motivador, também saber que poderão, caso sintam-se particularmente interessados por algo específico dentro do tema, estudar o tópico como químicos, matemáticos, físicos, geólogos, ou engenheiros, por exemplo.

Não menos importante, o empreendimento necessário para lançar um satélite ou uma nave tripulada trouxe ao nosso dia-a-dia a tecnologia dos microprocessadores, das vestimentas térmicas que protegem bombeiros e salvam a vida de bebês prematuros e o desenvolvimento de novos métodos de análises clínicas, entre tantos outros.

Quando falamos de interesses no estudo da Astronomia, temos a OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica), uma olimpíada nacional, aberta à participação de escolas públicas ou privada, urbana ou rural, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, os quais devem preferencialmente participar voluntariamente e que tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando em um mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais. MATERIAIS E MÉTODOS

Inicialmente o estudo foi realizado com 13 alunos do Ensino Médio Tempo Integral do Colégio Estadual Zacarias de Góis, a escolha dos alunos obedeceu a critérios como melhor aproveitamento quantitativo e qualitativo nas várias disciplinas do currículo do Ensino Médio. Logo depois, os pais destes alunos foram comunicados deste projeto para assim permitirem que seus filhos pudessem fazer esta pesquisa de campo na cidade de Parnaíba - PI, pelo fato da poluição luminosa atrapalhar menos que na capital Teresina.

Tendo como objetivo do projeto, gerar curiosidade no aluno sobre a importância do estudo da Astronomia, preparando-o para a prova da OBA e ao mesmo tempo para a parte experimental, prática ou observacional do seu aprendizado.

Para atingir os objetivos, pretendeu-se dar ao aluno a oportunidade de conhecer a estrutura de um planisfério, identificando os astros do sistema, assim como a importância dos avanços dos estudos realizados nessa área, além da experiência de identificar a Constelação de Órion, as “Três Marias” e localizar no céu os seguintes objetos: Rigel, Betelgeuse, Aldebaran, Vênus, Canopus e Sirius a olho nu e utilizando o telescópio do IFPI.

Antes da visita os alunos receberam aulas dos bolsistas do PIBID que estavam envolvidos no projeto OBA 2013. Eles trabalharam nas aulas com os alunos, a importância de observar o céu desde a antiguidade até os dias atuais. A construção de planisférios também foi realizada com

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estes alunos, assim como a identificação dos astros e para isso eles fizeram uso do software de download gratuito, Stellarium, que é um planetário de código aberto para o computador, que mostra um céu realista em três dimensões igual ao que se vê a olho nu, com binóculos ou telescópio.

No decorrer destas aulas, foram avaliados o interesse pelo estudo dos conteúdos de Astronomia, a participação e a dedicação que os alunos estavam apresentando. Para a avaliação dos 13 estudantes em locus, foram destacados 8 bolsistas do PIBID para acompanharem os alunos durante a atividade. Sendo que ao final do projeto, os bolsistas iriam descrever, através de relatório, o desenvolvimento dos indivíduos ao qual ficaram responsáveis.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante a realização do estudo dos conteúdos de astronomia em sala de aula percebemos percebeu-se o interesse dos 13 estudantes e a participação durante as aulas. Eles com bastantes indagações, a cada novo assunto ministrado gerava uma nova curiosidade e isso despertava nos bolsistas um interesse maior em realizar a atividade. (VER FIGURA 1)

Figura 1 – Aula ministrada

Os alunos focados no objetivo, rapidamente aprenderam a utilizar o planisfério, sendo

que sempre no dia seguinte questionava-se como foi o uso do mesmo em suas residências e com isso ouvia-se relatos deles terem conseguido achar constelações que estavam visíveis nessa época do ano. No uso do software de observação astronômica, o Stellarium, os estudantes conseguiram identificar as constelações sem a ajuda das informações do mesmo e se familiarizaram como estaria o céu no dia da observação prática.

Durante a viagem para onde se ia observar o céu, percebeu-se o entusiasmo e os comentários dos alunos discutindo sobre os astros e sempre tirando as dúvidas com os bolsistas que os acompanharam na atividade.

No dia da atividade de campo, foram observadas as constelações que estavam previstas na atividade e as estrelas, sendo que com a ajuda do telescópio foi observado o planeta Vênus e um aglomerado aberto de estrelas, no qual despertou um entusiasmo maior ainda nos alunos. (VER FIGURA 2)

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Figura 2 – Atividade de campo

Durante as observações verificou-se que os alunos não tiveram dificuldades de

reconhecer as estrelas mesmo sem a ajuda do planisfério ou do Stellarium. No trajeto de volta a capital, professores que estavam responsáveis pelo projeto, foram à

frente do ônibus fazer os agradecimentos tanto aos colaboradores como os alunos pela dedicação, foi então que abriu a oportunidade aos estudantes para relatarem como a viagem foi importante para o conhecimento de cada um. Um dos relatos chamou a atenção de todos, quando uma aluna destacou que antes do projeto olhava as estrelas e ficava só admirando elas, dizendo que não sabia como elas foram importantes na antiguidade onde navegadores se baseavam por muitas delas e como algumas delas são representadas na bandeira nacional. Além disso, destacou que desde o começo do projeto ela sempre repassava aos vizinhos e familiares o conhecimento que adquiriu sobre os astros.

Com isso, constatou-se a importância da atividade para os alunos, no qual, eles se dedicaram, participaram, divulgaram e aprenderam sobre as peculiaridades da Astronomia de forma diferenciada das aulas em classe.

Na análise dos relatórios feita pelos bolsistas do PIBID, verificou-se que dos 13 indivíduos que participaram do projeto, apenas um teve dificuldade com as atividades desenvolvidas, embora sempre se mostrasse disposto ao aprendizado e curioso em relação às atividades e conteúdos que iriam ser trabalhados. Entretanto, todos deixaram bem claro que os alunos, em sua maioria, se sentiram motivados durante todo projeto, no qual fez com que os alunos aprendessem de uma forma da qual não estavam acostumados, e essa motivação fez com que não só os alunos aprendessem, mas também professores e bolsistas. CONCLUSÃO

O conteúdo estudado previamente em sala de aula permitiu que no campo os envolvidos tivessem um pré conhecimento das atividades a serem exploradas, fazendo com que ficassem

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mais a vontade durante a observação, o que também despertou o interesse em compreender a história e tradições a cerca do estudo da Astronomia, bem como permitiu através do contato com real despertar o senso crítico e investigador dos que participaram da aula.

Uma atividade de campo é bastante importante no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que os alunos saem do ambiente de aprendizagem de costume que é a sala de aula para um local aberto, totalmente diferente ao de costume. Essa prática se demonstrou válida, uma vez que provocou curiosidade e despertou interesse nos alunos acerca dos conteúdos estudados, promoveu em diversos momentos a aquisição de conhecimentos, fazendo assim, com que os alunos que participaram sejam capazes de identificar a importância do estudo da Astronomia e dar agora muito mais atenção aos estudos realizados nessa área.

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência), a Capes, ao Liceu e ao IFPI por ter contribuído para a realização desta atividade, ao coordenador Etevaldo Valadão, ao supervisor Miguel Henrique e a pedagoga Vilani Vasconcelos que contribuíram na execução do mesmo.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL, PCN+. Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias (MEC/SEMTEC, Brasília, 2002).

2. CANALLE, J. Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Disponível em: <http://www.oba.org.br>. Acesso em: 21 maio 2013

3. ESTELLARIUM, Software Planetário. Disponível em: <http://www.stellarium.org/pt/>. Acesso em: 15 abr. 2013.

4. MEC, SEB; MCT; AEB. Coleção Explorando o Ensino. Astronomia e astronáutica: Ensino fundamental e médio. v.11-12, Brasília, 2009

5. NARDI, R. Ensino de ciências e matemática I: Temas sobre formação de professores. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

6. NOGUEIRA, S.; CANALLE, J. B., Astronomia: Ensino fundamental e médio. v. 11, Coleção explorando o ensino, Brasília, 2009.