um programa especial de mobilidade internacional em ciÊncia, tecnologia e inovaÇÃo

73
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO.

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Page 1: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

INOVAÇÃO.

Page 2: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

O Papel Central do Conhecimento na Economia Global do Século XXI

Ciência → Tecnologia → Riqueza

Page 3: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Page 4: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas

2007- Tupi – 7000 m

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

Page 5: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Prof. Richard H. Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT

Page 6: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Embraer desde quando ainda estatal

investiu fortemente em inovação e

tornou-se um dos maiores

fabricantes de aeronaves voltadas

para nichos de mercado importantes

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 7: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

O Brasil

+

Grandes Escolas de Agronomia

Page 8: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

DF

Embrapa Sede

10 Centros Nacionais de Temas Básicos

14 Centros Nacionais de Produtos

14 Centros Ecorregionais de Pesquisa Agroflorestal ou Agropecuária

3 Serviços Especiais

16 Organizações Estaduais

Brasil é Líder mundial em P&D em agropecuária tropical

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 9: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Produção agropecuária Brasileira impulsionada por C,T&I

Brasil tem 9% dos artigos científicos do mundo em agricultura trans-disciplinar

Produto Produção mundial

Açucar, Suco de laranja, Café 1o

Soja, Carne bovina, Frango 2o

Milho, Frutas 3o

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 10: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

• Prof.Urbano Ernesto Stumf do ITA inicia pesquisas nos anos 50• Proálcool (1975): bioetanol misturado a gasolina (25%)• Motores Flex-fuel (gasolina, bioetanol or mix) introduzido em 2003• 90% dos carros vendidos hoje são flex-fuel• Consumo de bio-etanol hoje já é maior que o de gasolina

Bio-etanol de cana-de-açúcar para veículos

1925 1975 2003

O Brasil

Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual

Page 11: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO NATURAL

AVANÇAR EM DIREÇÃO À ECONOMIA DO CONHECIMENTO

TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

ERRADICAÇÃO DA POBREZA E APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE

DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA

O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO

Page 12: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Saldo Comercial crescentemente dependente de setores intensivos em recursos naturais

Produtos dealto valor agregado

Matérias primas

Page 13: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial.

Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos

SETORES 2002 2005 2008 2010

Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38

Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39

Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65

Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12

Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73

Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões)

Fonte: SCEX / MDIC13

Page 14: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

O saldo comercial dos bens de Tecnologia de Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões)

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

2000 2002 2004 2006 2008 2010

Equipamentos de telecomunicação Computadores e equipamentos

Componentes eletrônicos Equipamentos de audio e video

Demais produtos TICFonte: Funcex 14

Page 15: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010)

Para importar uma tonelada de circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil

precisa exportar...

21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton)

ou1.742 toneladas de soja

(US$ 487,36/ton)Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.

Page 16: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D

Inve

stim

ento

em

P&

D (

%P

IB)

PIB per capita (US$ PPP)

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

Coreia 1976

India

China

Brasil2000

Brasil2007

Rússia

Argentina

México

ReinoUnido

Itália

Espanha

EUA

CanadaUnião Européia

França

Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Page 17: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

PIB per capita (US$ PPP)

pes

qu

isad

ore

s p

or

1000

hab

itan

tes

-

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

India

China

Brasil

Rússia

Argentina

México

Reino Unido

Itália

Espanha

EUA

Canadá

União Européia

França Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e investimentos em P&D

Page 18: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Inve

stim

ento

em

P&

D (

%P

IB)

PIB per capita (US$ PPP)

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000

Coreia 1976

India

China

Coreia 1990

Coreia 2007

Brasil2000

Brasil2007

Rússia

Argentina

México

ReinoUnido

Itália

Espanha

EUA

CanadaUnião Européia

França

Alemanha

Japão

Ano base: 2007

Países com > 30 M/hab

Fonte: OCDE e MCT

Política industrial articulada com C,T&I

Exemplo da Coréia do Sul

É possível um país semtradição em C&T mudar seupadrão de desenvolvimento?

Page 19: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)

% P&D / PIB Em US$ Bilhões

Estados Unidos (2008) 2,79 398,2

Japão (2008) 3,44 148,7

China (2008) 1,54 120,6

Alemanha (2009) 2,82 84,0

BRASIL (2009) 1,19 24,2

Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.

19

Page 20: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

México (2007)

Argentina (2007)

Rússia (2008)

Itália (2007)

Brasil (2010*)

Portugal (2007)

Espanha (2007)

Reino Unido (2008)

China (2008)

Canadá (2008)

França (2008)

Austrália (2006)

Alemanha (2007)

Cingapura (2008)

EUA (2008)

Japão (2008)

Coréia (2008)

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

0.19

0.34

0.67

0.52

0.54

0.55

0.62

0.54

0.36

0.60

0.80

0.74

0.70

0.80

0.75

0.54

0.86

0.17

0.15

0.30

0.50

0.57

0.58

0.59

0.80

1.10

0.88

1.02

1.15

1.72

1.70

1.86

2.68

2.46

Inovação: Falta de Protagonismo das Empresas

Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.

Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco

Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)

20

Empresas

Governo

2010* estimativa

Page 21: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

O Brasil precisa INOVAR

Para que o País seja Rico e Sem Pobreza...

Page 22: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Inovação como Foco

da nova Política Industrial

O Brasil precisa INOVAR

Para que o País seja Rico e Sem Pobreza...

O Brasil precisa INOVAR

Page 23: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090

100,000

200,000

300,000

400,000

500,000

600,000

700,000

800,000

900,000

22,873 24,165 25,310 28,024 30,456 33,148 36,918 41,491 47,016 47,098

324,734352,307

395,988

466,260528,233

626,617

717,858 736,829 756,799800,318

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0% 7.0% 6.9% 6.4% 6.0% 5.8% 5.3% 5.1% 5.6%6.2% 5.9%

Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias

Participação das Engenharias

Engenharias

23

Page 24: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

11,4 mil doutores titulados em 2009

38,8 mil mestres* titulados em 2009

Mestres e Doutores Titulados Anualmente

24

Page 25: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Pesquisadores por milhão de habitantes

Baseado em dados do UNESCO Report, 2010

20022007

Page 26: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados durante o ano de 2008, por seção da classificação nacional de

atividades econômicas dos estabelecimentos empregadores

CGEE, 2010

Page 27: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Universidades federais em 2002

Sedes = 43

Crescimento e descentralização das Universidades Federais

27

Page 28: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Universidades federais em 2009

Sedes = 59Outros campi = 171

Total = 23028

Crescimento e descentralização das Universidades Federais

Page 29: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Crescimento e descentralização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Page 30: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

CGEE, 2010

Page 31: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na

América Latina e no mundo, 1985-2009

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

0

10

20

30

40

50

60

33.84

36.7339.11

42.89

47.55

54.42

0.47 0.62000000000001 0.840000000000001 1.35 1.8 2.692,409

3,640

6,038

10,521

17,714

32,100

% do Brasil em relação à América Latina

% do Brasil em relação ao Mundo

Nº de artigos Brasil

Page 32: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Concessões de patentes de invenção junto ao escritório norte-americano de patentes (USPTO)

2006 2007 2008 2009 20100

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

Brasil China Índia Argentina MéxicoUnited State Patent and Trademark Office (USPTO) - http://www.uspto.gov/about/stratplan/ar/index.jsp

Page 33: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

México Chile

Brasil

Rússia

Áfirca do S

ul

Portug

al

República

Checa

Hungria

Eslovê

niaItá

lia

Austrá

lia

Canadá

Reino Unido

Bélgica

OECDAus

tria

Dinamarca

Holanda

Alemanh

aJa

pão

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 114.8 118.0

Patentes Número por milhão de habitantes

Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010

Page 34: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Como superar estes desafios?• Investir na formação de pessoal

altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da economia do conhecimento

• Foco nos grandes desafios nacionais− Engenharias e demais áreas tecnológicas− Áreas Estratégicas

• Promoção da P&D&I empresarial

Page 35: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

INOVAÇÃO.

Page 36: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Porque investir em Bolsas no Exterior para estudantes e pesquisadores

brasileiros?• Melhor aproveitamento do conhecimento desenvolvido nas melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo;

• Exposição dos melhores talentos nacionais a um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão;

• Preparação dos jovens brasileiros para um mundo e sua economia cada vez mais globalizados

• Maior visibilidade e inserção dos avanços nacionais;

• Maior conhecimento dos produtos brasileiros

Page 37: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Objetivos• Avanço da ciência, tecnologia, inovação e

competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional

• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior

• Promover maior internacionalização das universidades brasileiras

• Aumentar o conhecimento inovador do pessoal das indústrias brasileiras

• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil

Page 38: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Áreas Prioritárias•Engenharias e demais áreas

tecnológicas;•Ciências Exatas e da Terra:

Física, Química, Matemática,Geociências

•Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde

•Computação e tecnologias da informação;

•Tecnologia Aeroespacial;•Fármacos;•Produção Agrícola

Sustentável;•Petróleo, Gás e Carvão

Mineral;•Energias Renováveis;•Tecnologia Mineral;

•Tecnologia Nuclear•Biotecnologia•Nanotecnologia e Novos

materiais;•Tecnologias de Prevenção e

Mitigação de Desastres Naturais;

•Tecnologias de transição para a economia verde

•Biodiversidade e Bioprospecção;

•Ciências do Mar;•Indústria criativa;•Novas Tecnologias de

Engenharia Construtiva•Formação de Tecnólogos.

Page 39: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Modalidades de Bolsas e Metas Globais

Graduação- sanduíche 27.100

Doutorado-sanduíche 24.600

Doutorado integral no exterior 9.790

Pós-doutorado no exterior 8.900

Estágio Senior no Exterior 2.660

Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior 700

Jovens cientistas de grande talento 860

Pesquisadores Visitantes Especiais (grandes lideranças científicas) 390

Total 75.000

Page 40: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Graduação sanduiche:

• Destinado aos Melhores Alunos → MÉRITO• Estágios de 1 ano, sendo 6 a 9 meses acadêmico, restante

em Empresas ou Centros de P&D• Nas melhores Universidades do mundo (CAPES, CNPq e SESu

estão fazendo acordos e convênios)• Bolsa inclui: Passagem aérea, bolsa mensal de US$ 870,

seguro-saúde, auxílio instalação, taxas de uso de infra-estrutura.

• Excepcionalmente pode incluir taxas escolares → parcerias com empresas

• Universidades brasileiras devem reconhecer os créditos• CAPES e CNPq estão buscando parcerias para cursos de

língua estrangeira

Page 41: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Graduação sanduiche: Metodologia de Seleção dos Estudantes Elegíveis

• O critério de seleção dos estudantes para participarem do programa será baseado no desempenho e no potencial acadêmico

• Alunos matriculados em cursos de Engenharia ou em outros relacionados às áreas prioritárias

• Tenham completado no mínimo 40% e no máximo 80% dos créditos necessários para obtenção do diploma

• Pontuação no ENEM > 600, qualquer instituição

• Melhores alunos de Iniciação Científica e Tecnológica

.

Page 42: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

• Alunos premiados em olimpíadas científicas (Matemática, Ciências, etc...)

• Cotas adicionais para Instituições com IGC-4 ou 5 e cursos com Conceito Preliminar de Cursos de Graduação (CPC) do curso maior ou igual a 4.

• Em todos os casos, cada instituição deve selecionar os bolsistas por chamadas públicas competitivas, abertas aos estudantes elegíveis.

• A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento.

Graduação sanduiche: Metodologia de Seleção dos Estudantes Elegíveis

Page 43: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Seleção das Universidades Estrangeiras

Os estudantes e pós-doutores do Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas melhores instituições disponíveis, prioritariamente entre as 50 mais bem classificadas nos rankings da Times Higher Education e QS World University Rankings.

As Universidades selecionadas podem ser visualizadas por área de conhecimento ou região geográfica.

Page 44: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Seleção por Área do Conhecimento • Área de Ciências da Saúde: 64 universidades selecionadas.São os cursos de medicina, biomedicina, veterinária, enfermagem, fonoaudiologia, análises clínicas, farmácia, educação física e esporte, odontologia, nutrição, fisioterapia, etc...

• Área de Ciências da Vida: 88 universidades selecionada.Cursos: Bioquímica, biologia, biomateriais, biofísica, botânica, biologia molecular, genética, microbiologia, biologia molecular, farmacologia, zoologia, etc.

•Área de Engenharias e tecnologias: 86 universidades selecionadas.Cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica - Eletrotécnica, Engenharia Química, Engenharia de Computação, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica – Eletrônica, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Telecomunicação, Engenharia Biomédica, Engenharia de Energia, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Petróleo, etc...

TOTAL: 238 Universidades Selecionadas

Page 45: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Área de Ciências da Saúde

Classificação Nome País1 Harvard University United States2 Stanford University United States3 University of Cambridge United Kingdom

3= Massachusetts Institute of Technology (MIT) United States4 University of Oxford United Kingdom5 Imperial College London United Kingdom6 Yale University United States7 Johns Hopkins University United States8 University of California Los Angeles United States9 Columbia University United States

10 University College London United Kingdom

(Ver lista completa)

Exemplo:

Page 46: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Área de Engenharia e Tecnologia

Classificação Nome País1 California Institute of Technology United States2 Massachusetts Institute of Technology United States3 Stanford University United States4 Princeton University United States5 University of California (Berkley) United States

5= Harvard University United States 6 University of Cambridge United Kingdom7 Swiss Federal Institute of Technology (Zurich) Switzerland8 University of Oxford United Kingdom

8= University of California, Los Angeles (UCLA) United States 9 Imperial College (London) United Kingdom

10 Georgia Institute of Technology United States

(Ver lista completa)

Page 47: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Doutorado sanduíche (1 ano)• alunos de doutorado matriculados em programas de pós-graduação

nacionais bem avaliados pela CAPES, trabalhando em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF.

• A instituição de destino deve, prioritariamente, estar entre as melhores classificadas nos principais rankings internacionais por área do conhecimento ou ser uma instituição de pesquisa básica ou tecnológica de excelência reconhecida internacionalmente.

• Ter completado pelo menos 1 ano de doutorado.

• Seleção: chamadas públicas nacionais ou regionais; cotas de bolsas para melhores cursos de PG; cotas de bolsas para grandes projetos de pesquisa:

• O grupo de pesquisa de destino deve, preferencialmente, estar relacionado ao grupo de pesquisa de origem do bolsista no Brasil.

• Prioridade será dada quando o estágio for em Centros de P&D de empresas ou Institutos de Pesquisa Tecnológica.

• Bolsa inclui: Passagem aérea, bolsa mensal de US$ 1.300, seguro-saúde, auxílio instalação, taxas de uso de infra-estrutura.

Page 48: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Doutorado integral no exterior (4 anos)

• São elegíveis os alunos com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF.

• Necessariamente ter sido aceito para as melhores universidades do mundo ou principais institutos de pesquisa básica ou tecnológica reconhecidos internacionalmente.

• Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs

• Bolsa inclui: Passagem aérea, bolsa mensal de US$ 1.300, seguro-saúde, auxílio instalação, taxas de uso de infra-estrutura.

• Excepcionalmente pode incluir taxas escolares

→ parcerias com empresas

Page 49: UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

Pós-doutorado no exterior (1 ou 2 anos)

• São elegíveis os alunos com até 3 anos de doutorado, com ou sem vinculo empregatício no Brasil, e com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF.

• Necessariamente ter sido aceito para as melhores universidades do mundo ou principais institutos de pesquisa básica ou tecnológica reconhecidos internacionalmente.

• Prioridade será dada quando o estágio for em Centros de P&D de empresas ou Institutos de Pesquisa Tecnológica.

• Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs

• Bolsa inclui: Passagem aérea, bolsa mensal de US$ 2.100, seguro-saúde, auxílio instalação.

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Estágio-sênior no exterior (6 meses)

• São elegíveis pesquisadores-orientadores com boa experiência em pesquisa, com projeto focado em tema de pesquisa relacionado às áreas prioritárias do CsF.

• Necessariamente ter sido aceito para as melhores universidades do mundo ou principais institutos de pesquisa básica ou tecnológica reconhecidos internacionalmente. .

• Ser selecionado através de chamadas públicas nacionais ou regionais realizadas periodicamente pelas agências de fomento federais ou em parceria com as FAPs

• O grupo de pesquisa que receberá o pesquisador deve, preferencialmente, estar relacionado ao grupo de pesquisa de origem do bolsista no Brasil.

• Prioridade será dada quando o estágio for em Centros de P&D de empresas ou Institutos de Pesquisa Tecnológica.

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• Destinada a jovens pesquisadores com produção científica ou tecnológica diferenciada, para desenvolver atividades com um grupo de pesquisas no Brasil, ou em empresas (com compartilhamento de custos)

• Serão elegíveis jovens cientistas talentosos em início de carreira, prioritamente brasileiros, que atuem nos temas prioritários do Ciência sem Fronteiras e que tenham se destacado qualitativa e quantitativamente pela produção científica ou tecnológica.

• Será estimulada a alocação destes bolsistas em todas as regiões do país, especialmente através de convênios com as FAPs mediante contrapartida.

• A instituição de destino no Brasil deve oferecer, comprovadamente, as condições de espaço físico e infra-estrutura necessários ao desenvolvimento do projeto

Jovem cientistas de grande talento no Brasil (3 anos)

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• Serão elegíveis grandes lideranças científicas internacionais consolidadas, prioritariamente brasileiros radicados no exterior, que atuem nos temas estratégicos do Ciência sem Fronteiras.

• O pesquisador assume o compromisso de vir ao Brasil com regularidade previamente definida (2 meses a cada ano) e a receber estudantes e pesquisadores brasileiros no seu laboratório no exterior.

• A proposta prevê a associação com grupo no Brasil que ficará responsável pelo gerenciamento do projeto.

• Entre os benefícios estão a Bolsa de Visitante Especial – BVE – que o pesquisador recebe integral quando está no Brasil, custo de uma viagem anual para o pesquisador, uma bolsa PDJ, uma bolsa de doutorado-sanduiche, recursos de custeio para pesquisa.

• As agências abrirão editais internacionais periódicos, em revistas de grande prestígio, para concessão de bolsas nesta modalidade;

• Será estimulada a alocação destes bolsistas em todas as regiões do país, especialmente através de convênios com as FAPs mediante contrapartida.

Pesquisador Visitante Especial no Brasil (3 anos)

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Treinamento de Especialistas e Engenheiros de Empresas no

Exterior (até 12 meses)• Serão elegíveis especialistas e engenheiros de empresas

ou Instituições de Ciência e Tecnologia, que necessitam absorver ou aperfeiçoar técnicas especificas.

• Necessariamente ter sido aceito para as melhores universidades do mundo, ou principais institutos de pesquisa básica ou tecnológica reconhecidos internacionalmente

• Estende-se aos técnicos e gestores de tecnologia, núcleos de inovação tecnológica e centros de pesquisa e desenvolvimento de empresas.

• Prioridade será dada a micro e pequenas empresas de bases tecnológica

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Como as Empresas Podem Participar do Programa “Ciência

sem Fronteiras”• Pagamento das taxas escolares, especialmente nas

Universidades mais disputadas no mundo – Valores entre US$ 20 – 40 mil, por ano, por estudante. (Exemplo: Acordo CNPq-BG para 450 estudantes no UK)

• Pagamento das bolsas no exterior (valores entre R$ 30 – 50 mil por ano, por estudante)

• Abertura de seus Centros de P&D internacionais para os estágios dos estudantes e pesquisadores brasileiros.

• Possibilidade de fixação dos estudantes na filial brasileira quando do retorno ao país.

• Empresas que estão criando seus Centros de P&D no Brasil poderão contratar engenheiros e pesquisadores no país e enviá-los para treinamento no exterior, com apoio adicional das bolsas do CsF.

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FOMENTO – Ciência sem FronteirasPrograma de Mobilidade internacional da Ciência brasileira com o objetivo de ampliar a formação de pesquisadores altamente diferenciados em ambiente competitivo e de inovação, no exterior e, ao mesmo tempo, tentar atrair jovens doutores talentosos e pesquisadores seniores para se fixarem no Brasil.

• Lançado o site do programa : www.cienciasemfronteiras.cnpq.br

• Bolsas já Concedidas

Descrição Modalidade TotalSanduiche na Graduação SWG 2.000Pós doutorado no Exterior PDE 69Sanduiche no Exterior SWE 73Doutorado Pleno no Exterior GDE 12Estagio Senior ESN 7

 Total 2.161

• Em lançamento as Chamadas para Bolsas BJT e PVE

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Participação das FAP e Secretarias Estaduais de CT&I

no Programa Ciência sem Fronteiras

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Bolsas no País BJT e PVE

• Chamadas conjuntas com temáticas de interesse das FAP, respeitadas as áreas de interesse do CsF;

• CNPq concede a bolsa e as FAP financiam o “enxoval” ao laboratório anfitrião – modelo DCR.

• Estabelecimento de um plano de fortalecimento das instituições estaduais;

• Possibilidade de absorção dos bolsistas nas Univ Estaduais. Neste caso, o CNPq pode manter a bolsa, reduzida em 50%, até o final do projeto.

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• Possibilidade de chamadas conjuntas, onde as FAP arcam com parte dos custos (por exemplo, taxas escolares) ou pagando bolsas na proporção de 1:1, 2:1 ou 3:1 (CNPq:FAP);

• Escolha de temas prioritários para os Estados;

Bolsas no Exterior SWG, SWE, GDE,

PDE, ESN e SPE

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UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e

INOVAÇÃO.

Mais informações:

www.cienciasemfronteiras.cnpq.br

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CNPq 2011Síntese do Balanço de

ações até

22 de agosto de 2011

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ORÇAMENTO EXECUTADO 2002 - 2010

536,0

38,957,6

603,5

110,3

87,6

658,1

121,8

84,5

712,8

131,5

98,0

764,1

177,2

98,0

783,1

226,9

83,2

689,8

485,6

109,5

875,4

469,3

135,4

997,8

677,6

177,9

976,0

504,0

142,3

0,0

200,0

400,0

600,0

800,0

1.000,0

1.200,0

1.400,0

1.600,0

1.800,0

2.000,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Outras Unidades

FNDCT

CNPq

632,5

801,3864,4

942,2

1.039,41.093,2

1.284,9

1.480,0

1.853,2

1.622,3 Estimativa

• Outras Unidades Orçamentárias: MCT, MS, ME, MIN, MDIC, MDA etc.• FNDCT: inclui bolsas FINEP e apoio a eventos• Dados não incluem pessoal e administração

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FOMENTO – Chamadas 2011 CHAMADAS DE FOMENTO

Editais lançados em 2011 7Recursos estimados 157,5 milhões

Temas apoiados Investimento

Cooperação Internacional Brasil-Suíca 3,0

Cooperação Internacional Brasil-França 2,0

Eventos Científicos, Tecnológicos e de Inovação 20,0

Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas 12,5

Chamada Unversal 120,0

CHAMADAS DE BOLSAS  Chamadas lançadas 8Recursos Estimados 138,0 milhões

Principais Programas ModalidadesIniciação Científica - PIBITI, PIBIC, PIBIC-Af, PIBIC-EM IT, IC e IC-Jr

Cooperação Internacional - CNPq/CLAF GD e PDJCooperação Internacional - CNPq/CAPES/DAAD GDE e SWE

Cooperação Internacional - CNPq/TWAS PG, SWE, PhDCooperação Internacional - Países em Desenvolvimento GM e GD

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Execução Orçamentária2002-2011

Principal ação lançada em 2011Chamada Universal

CNPq - R$ 50 milhõesFNDCT - R$ 70 milhões

ORÇAMENTO R$ mi

Repassado * 324,8

A repassar 211,1

ORÇAMENTO TOTAL 535,9

* Fonte: SIAFI. Atualizado em 22/08/2011

FINANCEIROREPASSADO *

R$ mi

Restos a Pagar(Empenhos referentes a Exercícios Anteriores)

123,290

Exercício 2011 79,433

TOTAL PAGO EM 2011 200,544

GESTÃO - Orçamento FNDCT

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GESTÃO - Infraestrutura• Nova sede - Unificação dos edifícios do CNPq, com transferência de

aproximadamente 1250 postos de trabalhos, entre servidores e colaboradores, para a nova planta do órgão.

• Importação– TIP – Tutorial Importações para Pesquisa - Interativo e On-line, que visa apoiar os pesquisadores, instituições

e despachantes aduaneiros na realização de importações no Regime Simplificado e no Regime Normal de Importação.

– CNPq-Expresso – Já operando no Aeroporto de Guarulhos, o projeto consiste em um modelo de Logística que visa simplificar e agilizar a liberação das importações destinadas à pesquisa. Um dos aspectos mais importantes nesta nova sistemática será a identificação das cargas, com fitas e etiquetas padronizadas, que permitirão o tratamento rápido e prioritário dessas cargas.

• Novo formulário - Implantação de procedimento para o efetivo acompanhamento e avaliação dos projetos no CNPq.

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GESTÃO - ADMINISTRAÇÃO

Contratos Custo Anual

Frame Relay R$ 1.749,96

Embratel  (Backbone) R$ 28.690,05

Elevadores Atlas Schindler R$ 32.799,84

GHS Industria e Serviços (Tratamento Químico Sistema de Refrigeração de Água) R$ 18.000,00

Tele Alarme Segurança Eletrônica R$ 12.048,00

Brasal Combustíveis  R$ 45.100,00

Centro Automotivo Delphi Car R$ 17.430,02

CPR Comércio (Oficina) R$ 3.768,96

Unibanco Seguros R$ 7.000,24

GVP Motorista R$ 285.999,00

Valor Total dos Contratos Extintos R$ 452.586,07

Extinção de contratos em função da mudança de sede do CNPq:

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GESTÃO – Recursos Humanos• Carreira - Realização de um concurso para preenchimento de 96 vagas em

substituição aos terceirizados e abertura de processo para solicitação de autorização para realização de concurso público para mais 360 vagas com o objetivo de recompor o quadro efetivo em substituição aos aposentados ou em vias de aposentadoria, nos próximos três anos.

• Capacitação – Compreende 4 atividades :

– Abertura do mestrado e do doutorado “In Company”; – Preparação de curso para gestores;– Programa de Capacitação em Idiomas;– Programa de Treinamentos de Curta Duração

• Qualidade de Vida - Sistema de identificação e acompanhamento do grau de satisfação e eficiência no ambiente de trabalho. Entre as atividades desenvolvidas destacam-se os primeiros Jogos Internos, com 15 equipes inscritas.

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GESTÃO – Reconfiguração EstratégicaEstudo em parceria com o Centro de Estudos e Gestão Estratégica-CGEE, denominado ‘subsídios para a Reconfiguração Estratégica do CNPq’. O estudo visa discutir os principais rumos do CNPq para o futuro, fazendo uma análise do ambiente de C,T&I e do papel de outras agências de fomento no mundo. Os temas são os seguintes:

• Avaliação, acompanhamento e indicadores;• Compromisso social;• Inovação;• Transversalidade;• Integração, interação com os parceiros e proatividade;• Internacionalização;• Modelo de gestão.

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FOMENTO – Ciência sem FronteirasPrograma de Mobilidade internacional da Ciência brasileira com o objetivo de ampliar a formação de pesquisadores altamente diferenciados em ambiente competitivo e de inovação, no exterior e, ao mesmo tempo, tentar atrair jovens doutores talentosos e pesquisadores seniores para se fixarem no Brasil.

• Lançado o site do programa : www.cienciasemfronteiras.cnpq.br

• Bolsas já Concedidas

Descrição Modalidade TotalSanduiche na Graduação SWG 2.000Pós doutorado no Exterior PDE 69Sanduiche no Exterior SWE 73Doutorado Pleno no Exterior GDE 12Estagio Senior ESN 7

 Total 2.161

• Em lançamento as Chamadas para Bolsas BJT e PVE

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FOMENTO – PARCERIAS COM AS FAP’S

PRONEXPPP

PRONEM

.00000

1000000.00000

2000000.00000

3000000.00000

4000000.00000

5000000.00000

6000000.00000

7000000.000006195500.00000

2619200.00000

3919463.54000

Valores pagos em 2011

Valor

Convênios Vigentes com as FAP’s

PRONEX PPP

PRONEM

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FOMENTO – RHAE EM PARCERIA COM AS FAP’S

UF FAP EditalTotal Nº Bolsas

Nº Bolsas CNPq

Bolsas Valor CNPq

AM FAPEAM Sim 6 4 92.950,68

MA FAPEMA Sim 18 8 489.000,00

RN FAPERN Sim 7 7 175.426,02

PE FACEPE Sim 72 33 1.670.365,60

AL FAPEAL Sim 4 1 45.000,00

SE FAPITEC Sim 11 3 256.800,00

BA FAPESB Sim 40 21 882.227,14

ES FAPES Sim 18 6 229.600,00

MT FAPEMAT A Publicar 0 0 0,00

MS FUNDECT Sim 36 9 599.400,00

Totais 212 92 4.440.769,44

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BOLSAS – em CursoModalidade Quantidade

Bolsas de Apoio Técnico 3.495

Bolsas de Desenvolvimento Científico e Regional 227

Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial 4.642

Bolsas de Doutorado 9.940

Bolsas de Extensão em Pesquisa 1.053

Bolsas de Fixação de Doutores 484

Bolsas de Iniciação Científica 43.250

Bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial 3.289

Bolsas de Mestrado 10.814

Bolsas de Pesquisador/Especialista Visitante 108

Bolsas de Pós-doutorado 1.443

Bolsas de Produtividade em Pesquisa e Tecnologia 14.637

TOTAL 93.382

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OUTRAS AÇÕES

• Acesso ao Patrimônio Genético Autorizados 18 acessos a patrimônio genético e 10 coletas/pesquisas por estrangeiros.

Aprovada a ampliação do credenciamento do CNPq para autorizar pesquisa tecnológica e de bioprospecção por empresas. Para tal, está em andamento o sistema de recebimento e análise dessas propostas e a adequação da equipe do setor COAPG.

• Prêmios• XXV PRÊMIO JOVEM CIENTISTA • 9º PRÊMIO DESTAQUE DO ANO NA INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2011• I PRÊMIO DE FOTOGRAFIA - CIÊNCIA & ARTE - 2011• 7° PRÊMIO CONSTRUINDO A IGUALDADE DE GÊNERO - 2011• PRÊMIO ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA -

2011• 31º PRÊMIO JOSÉ REIS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLOGICA –

EDIÇÃO CONCLUIDA

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GESTÃO – Planejamento Duplicar o orçamento de bolsas do CNPq – de R$ 845 milhões em 2010

para R$ 1,7 bilhão em 2014;

Fortalecer programas de inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de P&D nas empresas;

Desenvolver um amplo programa de bolsas de formação de recursos humanos no exterior, especialmente nas áreas consideradas como prioritárias na ENCTI;

Triplicar os recursos destinados ao fomento de projetos de pesquisa em todas as áreas do conhecimento (edital universal);

Ampliar o número de projetos de pesquisa apoiados pelo CNPq, visando o fortalecimento dos grupos de excelência e grupos emergentes.