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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO SILVANA DA SAÚDE FOLIS FLORES UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA São Leopoldo 2011

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO

SILVANA DA SAÚDE FOLIS FLORES

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

São Leopoldo

2011

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SILVANA DA SAÚDE FOLIS FLORES

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Orientadora: Profª Drª Maria Isabel da Cunha

São Leopoldo

2011

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

F634o Flores, Silvana da Saúde Folis

Um olhar pedagógico sobre a avaliação de trabalhadores

em saúde: uma experiência na gestão pública / Silvana da

Saúde Folis Flores. – 2010.

161 f.

Dissertação (mestrado) – Universidade do Vale do Rio

dos Sinos. Faculdade de Educação, Programa de Pós!

Graduação em Educação, 2011.

Orientador: Profª Drª Maria Isabel da Cunha.

1. Avaliação ! Trabalhador. 2. Gestão do Trabalho ! Diálogo.

3. Aperfeiçoamento profissional. 4. Saúde Pública. I. Título.

CDU 37:614(81)

Catalogação elaborada por Luciane Berto Benedetti CRB10/1458.

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SILVANA DA SAÚDE FOLIS FLORES

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA

Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Aprovada em ____, de ___________________ de 20____

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________________Orientadora: Profª Drª Maria Isabel da Cunha – UNISINOS

__________________________________________________Professor Examinador

__________________________________________________Professor Examinador

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RESUMO

O presente estudo se propôs a analisar a prática avaliativa realizada pelos gestores e

trabalhadores de uma instituição pública de saúde, com o objetivo de identificar a

preocupação com o desenvolvimento do trabalhador, o diálogo e a melhoria dos processos de

trabalho. Através da pesquisa, buscou-se responder em que medida o processo de avaliação

individual vem contribuindo para a qualificação do trabalhador com consequências para uma

prestação de serviços de qualidade. O referencial teórico recorreu a autores como Yves

Schwartz, José Dias Sobrinho, Paulo Freire e Boaventura de Sousa Santos, sem detrimento de

outras contribuições. Quanto à metodologia, o estudo caracterizou-se como uma pesquisa

qualitativa, na qual o principal método investigativo foi a análise documental dos registros de

avaliações individuais, analisando-se os pareceres finais e os planos de ação realizados pelos

gestores e trabalhadores no ano de 2009. A pesquisa possibilitou o aprofundamento sobre o

tema, a reflexão sobre as práticas avaliativas dentro da instituição e a compreensão de alguns

aspectos fundamentais como: a nova postura do trabalhador, participando e refletindo sobre o

processo de trabalho; e a do gestor que reconhece a qualificação do trabalhador no momento

da avaliação, contribuindo com melhorias para o desenvolvimento individual e da equipe.

Palavras-chave: Avaliação – Trabalhador - Gestão do Trabalho - Diálogo – Aperfeiçoamento

Profissional

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ABSTRACT

This study aims to examine evaluation practices conducted by managers and

employees of a public health institution in order to identify the concern with the worker

development, the dialogue and the improvement of work processes. Through research, we try

to answer to what extent the individual assessment process has contributed to the qualification

of the worker with consequences for the provision of quality services. The authors drew on

theoretical as Yves Schwartz, José Dias Sobrinho, Paulo Freire and Boaventura de Sousa

Santos, without the expense of other contributions. Regarding the methodology, the study

characterized as a qualitative research, in which the main investigative method was the

analysis of documentary records of individual assessments, analyzing the final opinions and

plans of action carried out by managers and workers in 2009. The research enabled a

deepening on the subject, reflection on assessment practices within the institution and

understanding of some fundamental aspects such as: the attitude of the worker, participating

and reflecting on the work process, and the new attitude of the manager who recognizes the

qualifications of the worker at the time of evaluation, contributing to the improvement of

individual and team development.

Keywords: Evaluation, Labor, Labor Management, Dialogue, Professional Development.

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SUMÁRIO

1 A ORIGEM DO ESTUDO .................................................................................................... 7

2 O CONTEXTO E A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO ......................................................................................................................... 10

2.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 15 2.2 AVALIAÇÃO DE EQUIPE ............................................................................................... 16 2.3 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL ............................................................................................ 18

3 JUSTIFICATIVA E PROBLEMA DE PESQUISA ......................................................... 26

4 UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) .......................................................................................................................... 31

4.1 O TRABALHO EM SAÚDE ENQUANTO UM PROCESSO EDUCATIVO ................. 32 4.2 NOVOS SENTIDOS DA AVALIAÇÃO DO TRABALHADOR EM SAÚDE ............... 42 4.3 A AUTONOMIA NA PERSPECTIVA DE RESPONSABILIZAÇÃO E DE EMPODERAMENTO DO TRABALHADOR ........................................................................ 48 4.4 O DIÁLOGO COMO METODOLOGIA E FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 51 4.5 O PARADIGMA DOMINANTE E O MODELO DE ATENÇÃO HOSPITALAR ......... 55

5 O DESENHO TEÓRICO-METODOLOGICO DA PESQUISA .................................... 59

5.1 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA ESTRATIFICADA .......................................................... 63

6 ANÁLIDE DOS DADOS .................................................................................................... 64

6.1 DIMENSÕES PARA A PRÉ-ANÁLISE ........................................................................... 64 6.2 DESVELANDO OS DADOS ............................................................................................ 65 6.2.1 Organização dos Pareceres dos Trabalhadores em Relação às Dimensões ............. 66 6.2.2 Organização dos Pareceres dos Gestores em Relação às Dimensões ........................ 706.2.3 Organização dos Planos de Ação em Relação às Dimensões ..................................... 76

7 DAS DIMENSÕES ÀS CATEGORIAS: INTERPRETANDO OS DADOS ................. 82

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 99

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 104

APÊNDICES ......................................................................................................................... 109

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1 A ORIGEM DO ESTUDO

A função da arte/1 Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff,

levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.

Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia,

depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.

E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Me ajuda a olhar!

Eduardo Galeano

Inicio este trabalho com Eduardo Galeano, tentando relacionar o “mar” com o tema

“avaliação de trabalhadores em saúde”, tendo em vista o enorme desafio que tenho pela

frente. Esse tema, dentro do contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), ganha uma

dimensão e uma amplitude ainda maiores por envolver diferentes sujeitos e múltiplas relações

no desenvolvimento dos processos de trabalho, com implicações diretas no usuário, na

sociedade e no sistema de saúde como um todo.

Assim, coerente com essa proposta de trabalho, digo: - Me ajuda a olhar!

Mas um olhar novo, ou melhor, um olhar diferente, trazendo para este contexto outras

perspectivas, possibilidades, desafios, mudanças, possibilitando um fazer diferente. Eis, o

desafio!

Os motivos que me levaram a escolher o tema ‘’avaliação’’ são muitos, pois há algum

tempo venho discutindo e estudando esse assunto, sob diversas perspectivas e áreas. No início

da minha carreira, de 1992 até 1999, estive envolvida com educação infantil, quando

começávamos a fazer questionamentos sobre a avaliação da aprendizagem.

De 1999 até 2001, na Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, viveu-

se o processo da Constituinte Escolar1, definindo-se os princípios e as diretrizes da educação

1 Constituinte Escolar – um amplo movimento de participação ativa da comunidade escolar (alunos, pais, trabalhadores em educação), organizações da sociedade civil e instituições do poder público, na definição de princípios e diretrizes da Educação Pública do Estado do Rio Grande do Sul.

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para o Estado do Rio Grande do Sul. Um dos temas mais polêmicos e discutidos era, com

certeza, a avaliação.

Já a partir de 2001, passei a fazer essa discussão na área da saúde pública. Em 2001,

fui chamada, por concurso público, à Secretaria de Estado da Saúde, na Escola de Saúde

Pública do Rio Grande do Sul, e ingressei na equipe de coordenação da Residência Integrada

em Saúde (RIS/ESP). A RIS se constitui como uma modalidade de educação profissional pós-

graduada multiprofissional, desenvolvida em ambiente de serviço. Foi nesse novo contexto

que percebi outras relações e perspectivas para o tema “avaliação”.

Na época, a grande preocupação era em como avaliar o residente. Não se tratava de

avaliação do Programa, dos preceptores e, muito menos, do processo de ensino e

aprendizagem. Nesse período, estava-se sempre tencionando a possibilidade de discutir o

processo de avaliação na RIS, de forma mais ampliada, consolidando-se em um momento

muito rico de discussões e aprendizagem dentro do grupo.

Mais tarde, em 2004, transferindo-me ao Grupo Hospitalar Conceição/GHC com a

proposta de implementar esse mesmo programa, novamente a discussão recaiu sobre o tema

da avaliação. Havia preocupações semelhantes às da ESP, porém, acresciam-se outros

aspectos, como, por exemplo: a estrutura, o contexto, o modelo de atenção hospitalar e o

ineditismo de uma proposta a ser realizada dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva.

Tratar do tema “avaliação’’ dentro de um Programa de Residência Integrada

significava pensar a avaliação de profissionais que buscam na formação em serviço um

aperfeiçoamento especializado, com uma carga horária muito extensa, de aproximadamente

60 horas semanais.

Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com o desafio de

aprofundar as discussões que estavam sendo desencadeadas em diversas áreas profissionais e

serviços sobre o tema da avaliação de trabalhadores. Passados alguns meses, a Direção do

GHC propôs a construção de uma política institucional de avaliação.

A ênfase, naquele momento, era pensar em avaliação na perspectiva de que o ambiente

de trabalho se constituísse em um espaço de diálogo, de construção de conhecimentos e,

também, de valorização e desenvolvimento, possibilitando, assim, a criação de um Plano de

Carreira ao trabalhador da instituição futuramente. O debate sobre o plano já estava sendo

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pautado, desde 2003, no Ministério da Saúde, tendo em vista os apontamentos do próprio

Movimento da Reforma Sanitária que, há mais de vinte anos, promovia a discussão referente

à valorização do trabalhador em saúde.

A partir daí, iniciou-se um novo processo, uma nova caminhada de muito aprendizado.

Para melhor compreensão desse processo, parece-me fundamental retomar alguns conceitos,

resgatar a história da instituição e de seus processos avaliativos, iniciando um processo de

escuta junto aos trabalhadores e gestores.

A experiência consolidou-se em março de 2006, com a implementação da Política de

Avaliação e Desenvolvimento, a qual o enfoque e a intenção foram de que os trabalhadores

teriam participação ativa, sendo todos avaliadores e avaliados. O ponto de partida de todo o

processo se iniciou pela autoavaliação individual. Valorizou-se a constituição de equipes de

trabalho como um todo na instituição, a fim de possibilitar a viabilização da avaliação em três

níveis: individual, de equipe e institucional.

No decorrer do mesmo ano, houve uma grande preocupação quanto ao gerenciamento

dessa política e às condições mínimas de infraestrutura para que o processo acontecesse com

êxito, pois toda a avaliação, incluindo seus registros, seria realizada em um sistema próprio,

criado especificamente para esse objetivo.

Passados mais de três anos, foi possível perceber que, de certa forma, a política se

incorporou na rotina do GHC. Entretanto, ainda existem algumas dificuldades para sua

consolidação, como a garantia da efetiva participação do trabalhador como um sujeito

consciente da importância do seu fazer para a promoção da saúde.

Tal compreensão foi o que me estimulou para esta pesquisa, com o intuito de

contribuir para a qualificação dela, trazendo alguns elementos para serem analisados. A

proposta foi inserir um olhar pedagógico sobre o processo, enfatizando a importância do

diálogo, da escuta e do empoderamento do trabalhador. A intenção foi percebê-lo enquanto

uma ferramenta útil para o desenvolvimento não só do trabalhador, mas, também, dos

processos de trabalho e das práticas em saúde.

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2 O CONTEXTO E A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

O mundo Um homem da aldeia de Neguá, no litoral da Colômbia,

conseguiu subir aos céus. Quando voltou, contou. Disse que tinha contemplado,

lá do alto, a vida humana. E disse que somos um mar de fogueirinhas.

- O mundo é isso. – revelou. - Um montão de gente, um mar de fogueirinhas.

Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais.

Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento,

e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam;

mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo.

Eduardo Galeano

Discutir o tema “avaliação de trabalhadores” dentro do Grupo Hospitalar Conceição

não tem sido uma tarefa fácil. Para pensar em uma política de avaliação institucional foi

necessário compreender o tamanho e a complexidade do Grupo, que atende a população de

Porto Alegre, da região metropolitana e do interior do Estado nas demandas de saúde. É

formado por quatro hospitais: Nossa Senhora da Conceição, Criança Conceição, Cristo

Redentor, Fêmina e doze Unidades de Saúde Comunitária.

O GHC conta com mais de sete mil trabalhadores e tem relação direta com mais de

vinte sindicatos e entidades representativas de categorias profissionais. No total, somam-se

1.800 leitos, contemplando UTIs e emergência, que apresentam a internação média de 5.300

pessoas por mês. Também, realizam-se 5.000 consultas/dia, 900 partos e mais de 3.000

cirurgias por mês.

Com base nessa complexidade e diversidade dos serviços, que a organização dos

processos coletivos de trabalho precisava ser pensada e organizada, levando-se em

consideração sua especificidade e necessidade.

Desde o início da gestão, que se iniciou em 2003, havia inúmeros questionamentos

referentes à avaliação dos trabalhadores, apontados pelos próprios trabalhadores, pelas áreas

profissionais e pelos setores. Paralelamente, registrou-se um compromisso da direção do GHC

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com os sindicatos e outras entidades representativas, para a construção de uma política de

avaliação com critérios claros e transparentes para o conjunto dos trabalhadores, na

perspectiva de valorização e da construção do Plano de Carreira.

Como não havia uma política institucional de avaliação aos trabalhadores do GHC - o

que inviabilizava também a criação de um plano de carreira - foi designada a tarefa de

desencadear o processo de construção de uma política institucional sobre o tema à Gerência

de Recursos Humanos, por intermédio da Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento

– GTED.

Assim, em 2005, a GTED iniciou essa tarefa, propondo-se a realizar a escuta junto aos

trabalhadores, aos setores e às categorias profissionais a respeito do que entendiam e de como

eram realizadas as avaliações na instituição. Dentre outros questionamentos, surgiram

questões como: quais os instrumentos e as metodologias utilizadas? Quais os conceitos e as

concepções que embasavam suas propostas?

Os resultados dessa escuta corresponderam ao esperado. Foi constatada a informação

de que apenas duas áreas avaliavam na instituição: a enfermagem e a nutrição. Tal fato

ocorria, pois avaliar fazia parte dos seus processos de trabalho, ou seja, para essas áreas, era

importante avaliar a fim de acompanhar os procedimentos e as técnicas realizadas pelas

mesmas. Também foi constatado que a avaliação, quando ocorria, era feita apenas no período

probatório, principalmente por ser considerada uma obrigação legal nas demais áreas

profissionais (administrativa e outras categorias como, por exemplo, a médica). Assim, na

prática, havia trabalhadores com 10, 15, 20 ou mais anos de trabalho no GHC, que nunca

tinham sido avaliados e, ainda, sem qualquer registro sobre sua vida funcional.

Percebia-se que a avaliação tinha apenas um caráter obrigatório, legal, individualista e

comportamentalista na instituição. Essa condição, certamente, dificultava pensar em outras

perspectivas e possibilidades quanto ao crescimento do trabalhador e da própria instituição,

pois este era avaliado de forma isolada e descontextualizada. Não era reconhecido como um

sujeito que fazia parte de uma equipe de trabalho e de uma instituição que, por sua vez,

assume prioridades e especificidades que devem ser levadas em consideração. Segundo

Bodstein, deveria-se pensar no trabalhador enquanto um sujeito reflexivo, levando-se em

consideração a diversidade deste, o contexto e as suas relações.

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Um caminho promissor é aquele que trata os programas como espaços sociais, marcados pela diversidade de atores em relações e posições sociais conflitantes que caracterizam arranjos frequentemente flexíveis e provisórios. Atores são vistos como sujeitos reflexivos, de tal maneira que os programas, bem como a avaliação, pressupõem um alto grau de participação dos envolvidos e da população-alvo que é considerada autoridade nas necessidades e nos problemas locais. Programas, intervenções e iniciativas precisam ser entendidas como sistemas sociais complexos, o que permite conceituá-los a partir da dinâmica interna e do conjunto de relações e processos que lhe são inerentes. Não se trata, portanto, de abordar os programas como um somatório de partes e de componentes (BODSTEIN, 2009, p. 9).

Até então, a avaliação tinha caráter predominantemente punitivo, estando relacionada

aos processos que culminavam na demissão de trabalhadores. Por esse fato, identificava-se

uma forte resistência a ela. Para neutralizar essa perspectiva, foi constituído um grupo de

trabalho com representantes de sindicatos, de categorias profissionais, de trabalhadores e da

direção do GHC para a elaboração de uma proposta inicial. Um dos aspectos mais

interessantes desse processo foram os princípios que orientavam o grupo, trabalhando sempre

com o objetivo de mudar a prática histórica e de buscar algo novo.

As discussões foram iniciadas pelo próprio conceito de avaliação, visto que o debate

sempre recaía no instrumento de sistematização da mesma, ou seja: como preencher o

instrumento? Pensar avaliação enquanto um momento de preenchimento de formulários –

para não marcar errado – constituía-se em uma visão reducionista da avaliação, pois ignorava

o processo em si, não acompanhava a trajetória do trabalhador, seu crescimento, suas

dificuldades e as potencialidades para o desenvolvimento do trabalho em equipe. Nesse caso,

parece importante relembrar a reflexão de Esteban (2004), que problematiza os sentidos da

avaliação. Mesmo referindo-se ao espaço escolar, é possível transferir seu significado para

outros contextos de produção humana.

A avaliação escolar, nesta perspectiva excludente, silencia as pessoas, suas culturas e seus processos de construção de conhecimentos; desvalorizando saberes fortalece a hierarquia que está posta, contribuindo para que diversos saberes sejam apagados, percam sua existência e se confirmem como a ausência de conhecimento. A classificação das respostas em acertos e erros, ou satisfatórias e insatisfatórias, ou outras expressões do gênero, se fundamenta nessa concepção de que saber e não-saber são excludentes e na perspectiva de substituição da heterogeneidade real por uma homogeneidade idealizada (p.15).

Além do conceito “avaliação”, foram também trabalhados os de “desempenho” e de

“desenvolvimento”. No histórico de práticas de avaliação na instituição, sempre foi reforçada

a ideia de desempenho do trabalhador, com o objetivo de constatação de suas obrigações – faz

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ou não faz, desempenha a função ou não – o que, de certa forma, se define como uma prática

comportamentalista. No decorrer das discussões, ampliou-se o conceito de desenvolvimento,

que significava pensar toda a trajetória do trabalhador, desde o momento do planejamento e

organização de seu ingresso e acolhimento na instituição, sua inserção e seu desenvolvimento

nas equipes de trabalho, até o seu desligamento, por diferentes motivos.

O compromisso era de desmitificar o conceito da avaliação, analisando o porquê, o

como, o quem e o para que servia a avaliação; construir a ideia de uma avaliação pensando no

desenvolvimento e na trajetória profissional, na perspectiva de uma política de valorização

aos trabalhadores da instituição.

No final de 2005, com uma proposta inicial esboçada, três projetos pilotos foram

realizados: o primeiro no ambulatório do Hospital Nossa Senhora da Conceição, o segundo na

Linha de Cuidado2 de Queimados do Hospital Cristo Redentor e o terceiro no Serviço de

Nutrição e Dietética do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Os projetos tiveram como

objetivo a aplicação de um novo instrumento e método de avaliação com os trabalhadores e

gestores desses serviços, com a finalidade de validar sua aplicabilidade em todas as categorias

profissionais.

O resultado foi positivo, somente sendo necessários alguns ajustes e correções, o que

possibilitou o lançamento do documento que expressava a Política de Avaliação, em caráter

experimental, em março de 2006. O compromisso acordado com todos os envolvidos foi de

que haveria um amplo processo de avaliação de acordo com a política, para a qualificação da

proposta para o ano seguinte até o final do presente ano.

A Política de Avaliação assumiu o objetivo de valorizar e investir no trabalhador da

instituição e, por isso, tornou-se imprescindível articulá-la a um processo de educação

permanente em saúde. Deveria estar inserida nos processos de trabalho, qualificando o

profissional e os serviços prestados. Quando o trabalhador e o gestor, no processo de

avaliação, percebem dificuldades e necessidades de qualificação, bem como potencialidades,

e o quanto se pode colaborar no crescimento da equipe de trabalho, não apenas pensam, mas

colocam em prática uma proposta de educação permanente à instituição como um todo. Esta

2 As Linhas de Cuidado são um modelo de organização dos processos de trabalho baseado no atendimento integral e humanizado aos usuários do SUS. A pessoa é eixo central da atenção à saúde. Isso implica trabalho em equipe, continuidade no cuidado, acolhimento, vínculo, responsabilização e resolutividade.

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se constitui em um processo desafiador, que coloca na rotina do hospital a necessidade de

parar, refletir e propor ações para a melhoria dos serviços prestados.

Entretanto, a nova proposta de ação entra em choque com valores, atitudes e interesses

há muito consolidados e, por vezes, contraditórios a ela. Tais valores, atitudes e interesses são

enraizados no modelo e na própria estrutura hospitalocêntrica, a qual reforça a ideia de que

sempre há alguém que avalia e alguém que é avaliado, em caráter hierárquico ou corporativo.

De um modo geral, o corporativismo é muito forte, e predominam os conhecimentos

científicos e médicos sobre a instituição. Todavia, como relembra Boaventura de Sousa

Santos (2008),

todo o conhecimento científico é autoconhecimento. A ciência não descobre, cria, o ato criativo protagonizado por cada cientista e pela comunidade científica no seu conjunto tem de se conhecer intimamente antes que conheça o que com ele se conhece do real. Os pressupostos metafísicos, os sistemas de crenças, os juízos de valor não estão antes nem depois da explicação científica da natureza ou da sociedade. São parte integrante dessa mesma explicação. A sociedade moderna não é a única explicação possível da realidade e não há sequer qualquer razão científica para considerar melhor que as explicações alternativas da metafísica, da astrologia, da religião, da arte ou da poesia. A razão por que privilegiamos hoje uma forma de conhecimento assente na previsão e no controle dos fenômenos nada tem de científico. É um juízo de valor. A explicação científica dos fenômenos é a autojustificação da ciência enquanto fenômeno central da nossa contemporaneidade. A ciência é, assim, autobiografia (p. 83).

Essa contribuição do autor auxiliou a compreensão dos processos culturais de

produção de conhecimentos e representações que se faziam nos espaços em estudo.

No decorrer da construção da Política de Avaliação de Desenvolvimento, foram

definidas algumas concepções, conceitos e intenções que a fundamentaram, com o objetivo de

(re)pensar o papel do trabalhador dentro da instituição. A intenção era de que ele se

constituísse como um sujeito histórico que consolida o Sistema Único de Saúde. Esses

pressupostos foram assim definidos:

Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde, principalmente os de

equidade, universalidade, integralidade, controle social, rede regionalizada e

hierarquizada e descentralização;

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Diretrizes do GHC: integralidade da atenção, democratização da gestão, operação

sistêmica interna e externa, polo de formação e pesquisa, reestruturação

institucional e eficiência e eficácia organizacional;

Totalidade: realizando-se um exercício coletivo para pensar o trabalhador

individualmente, a sua equipe de trabalho e a instituição de forma integrada e

articulada;

Educação Popular, enfatizando a importância da construção de sujeitos históricos,

participativos no seu processo de trabalho e, para essa consolidação, a necessidade

do método dialógico;

Educação Permanente, com o objetivo de rever e de qualificar os processos de

trabalho;

Credenciamento como Hospital de Ensino: campo de estágio para instituições de

ensino.

Com o objetivo de atender a instituição na sua totalidade, foi proposta a Política de

Avaliação e Desenvolvimento em três níveis – individual, por equipe e institucional –, de

forma a não mais pensar o trabalhador individualmente e isolado do seu contexto, mas, sim,

como um sujeito que faz parte de uma equipe de trabalho e que compõe o conjunto da

instituição. O conceito final do trabalhador seria a média alcançada pela soma dos resultados

dos três níveis.

2.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação de Desenvolvimento Institucional pretende avaliar se os compromissos

acordados pelo GHC junto ao gestor do Sistema Municipal de Saúde estão sendo cumpridos.

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Em 2006, o GHC possuía, enquanto uma instituição pública de saúde e Hospital de Ensino,

um contrato de metas chamado de “Contratualização”, o qual continha um conjunto de metas

quantitativas e qualitativas de assistência, ensino e gestão, que eram regulamentadas por

portarias do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação.

Ainda em 2006, essas metas da “Contratualização” foram disponibilizadas na rede

interna do GHC como uma maneira de socializar o desempenho institucional, dar

transparência ao processo e possibilitar ao trabalhador o acompanhamento de uma parte do

seu próprio conceito (ver apêndice A).

O conceito final referente à avaliação institucional seria obtido considerando a

seguinte legenda:

% de metas atingidas igual ou superior a 90% - Conceito A

% de metas atingidas igual ou superior a 80% - Conceito B

% de metas atingidas igual ou superior a 70% - Conceito C

% de metas atingidas inferior a 70% - Conceito D

2.2 AVALIAÇÃO DE EQUIPE

A Avaliação de Desenvolvimento das Equipes de Trabalho objetiva acompanhar o

processo de trabalho cotidiano e analisar se cada equipe está, de fato, alcançando suas metas.

Na época, definiram-se as equipes de trabalho de acordo com a especificação: “centradas nas

pessoas que cuidamos ou em processos de trabalho desenvolvidos”, tentando abordar um

conceito mais amplo e multiprofissional, agregando os diferentes trabalhadores (contratados,

terceirizados, estagiários, residentes, doutorandos e cedidos).

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Devido ao tamanho e à complexidade dos serviços desenvolvidos no GHC, cada

Gerência ou Unidade Hospitalar promoveu essa discussão internamente e definiu, com

autonomia, a constituição de suas equipes.

Em 2006, havia dois critérios no instrumento de avaliação das equipes:

o absenteísmo, que avaliava a média de horas não trabalhadas pelos trabalhadores

da equipe, identificando as causas desse fenômeno, com o objetivo de promover

melhores condições de trabalho e reduzir os indicadores institucionais;

as metas específicas da equipe, que servem como um instrumento de reflexão

sobre os objetivos que são próprios de cada equipe, tendo como referência os

indicadores e as metas institucionais. Cada equipe tinha que definir três metas

prioritárias para efeito de avaliação de desenvolvimento, podendo eleger outras

para qualificar seus processos.

O conceito final da equipe era dado através da legenda abaixo:

a. Quatro metas cumpridas – Conceito A

b. Três metas cumpridas – Conceito B

c. Duas metas cumpridas – Conceito C

d. Uma meta cumprida – Conceito D

No instrumento, também foram privilegiados espaços para que a equipe faça uma

reflexão sobre o alcance ou não das metas, devendo realizar um parecer que justifique os

conceitos atribuídos. No final, a equipe deve fazer um “Plano de Ação” com o objetivo de

estabelecer uma agenda, visando à superação das dificuldades encontradas, bem como à

elaboração de estratégias cujos objetivos sejam a consecução das metas ainda não alcançadas

(ver apêndice B).

Cabe ressaltar que o ano de 2006 foi extremamente significativo, instigante e

desafiador para a Gestão do Trabalho, tendo em vista a complexidade de realizar esse

movimento em toda a instituição, promovendo discussões em torno da constituição das

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equipes. Foi um processo inesquecível e muito rico, pois possibilitou muitas discussões e

reflexões sobre os processos de trabalho em si. Quem são as equipes do GHC? São equipes de

médicos, ou médicos e enfermeiros ou, ainda, de médicos, enfermeiros, auxiliares de

enfermagem, técnicos de nutrição, etc? Onde estão inseridos os administrativos, os estagiários

e outros?

2.3 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL

A Avaliação Individual propõe-se a realizar um encontro de diálogo entre o gestor e o

trabalhador, com o objetivo de possibilitar que o trabalhador faça uma autoavaliação sobre o

seu fazer cotidiano – o trabalho real – e, conjuntamente, reflitam sobre as inúmeras questões

que perpassam esse fazer, discutindo sobre suas potencialidades, suas dificuldades, seus

desafios, seus problemas, suas soluções e seus impasses. Essa discussão é sistematizada em

um instrumento específico (informatizado), como se fosse realizada uma entrevista individual

(ver apêndice C).

Existem espaços de respostas abertas e questões objetivas no instrumento de

sistematização da avaliação individual. A parte objetiva da avaliação se centra nas inúmeras

exigências legais e contratuais que são regulamentadas, como, por exemplo, algumas questões

da Delegacia Regional do Trabalho, que necessita, para suas análises, de dados quantitativos.

Os critérios de avaliação individual são três:

Atribuições do Cargo: que considera em que medida o trabalhador conhece e

executa as ações e as responsabilidades específicas de sua área profissional.

Apresenta, ao todo, nove fatores de avaliação;

Comprometimento com as Normas e Obrigações Trabalhistas Contratadas:

considera em que medida o trabalhador cumpre normas, procedimentos, deveres,

obrigações acordadas e utilização dos equipamentos de proteção individual e

coletiva. Esse critério apresenta nove fatores de avaliação;

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Desenvolvimento Individual e na Equipe de Trabalho: considera o quanto ele tem

interesse e busca qualificação para melhorar o seu desenvolvimento profissional,

bem como o quanto contribui para o desenvolvimento do trabalho em equipe.

Esse critério apresenta uma subdivisão: individual, com oito fatores, e de equipe

de trabalho, com quatro fatores de avaliação.

No final de cada critério, foi definido um conceito que corresponde a um peso, para

que seja possível fazer o cálculo do conceito final. Quatro conceitos foram criados para fins

de cálculo no sistema, com base na seguinte pontuação:

Conceito A: o trabalhador desenvolve plenamente o item que está sendo

avaliado. Equivalente a quatro pontos;

Conceito B: o trabalhador desenvolve a maioria dos aspectos que envolvem o

item que está sendo avaliado. Equivalente a três pontos;

Conceito C: o trabalhador desenvolve com dificuldades os aspectos que

envolvem o item que está sendo avaliado. Equivalente a dois pontos;

Conceito D: o trabalhador não desenvolve os aspectos que envolvem o item que

está sendo avaliado. Equivalente a um ponto;

NA: o campo não se aplica serve para os casos em que o trabalhador ainda não

teve possibilidade de desenvolver ou seu cargo não exige a avaliação de um item

específico e, portanto, não pode ser avaliado em relação a ele. Não há pontuação.

Uma das ênfases da política recaiu nos aspectos qualitativos do instrumento de

avaliação, que envolve os pareceres descritivos, os espaços abertos e os específicos, para que

tanto os trabalhadores quanto os gestores expressem suas ideias, dificuldades, críticas e

sugestões. Incentiva, também, o registro de seus avanços, suas superações e outras iniciativas.

Os espaços são priorizados para que se tenham mais elementos que contribuam com o

planejamento da trajetória do trabalhador e das prioridades da equipe de saúde, visando,

também, à melhoria dos indicadores institucionais. Ao final da avaliação de cada critério,

deve ser emitido parecer do gestor e do trabalhador, em forma de autoavaliação, justificando

os conceitos atribuídos. No final do instrumento, há um espaço para o “Parecer Final do

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Trabalhador” e o “Parecer Final do Gestor”, onde os envolvidos emitem um parecer sobre o

processo de avaliação ou sugerem aspectos que possam favorecer o desenvolvimento do

trabalhador.

A definição de incluir vários espaços abertos no instrumento foi considerada por

muitos como um processo cansativo e repetitivo. Porém, a coordenação do processo

considerava de fundamental importância a consolidação dos espaços abertos para que o

trabalhador pudesse se expressar e apresentar mais dados consistentes para o processo de

avaliação; a fim de que este fosse realmente mais participativo, enfatizando os dados

qualitativos.

No final do instrumento, privilegiou-se um espaço para a construção de um “Plano de

Ação”. Trata-se de uma espécie de contrato acordado entre trabalhador e gestor, os quais

deverão planejar conjuntamente ações que serão realizadas no período subsequente (ano).

Essas ações são necessárias e visam à superação das dificuldades apresentadas pelo

trabalhador. Outro espaço disponível é o campo “Observações da Equipe de Trabalho”, no

qual a equipe pode registrar sugestões para o desenvolvimento do trabalhador.

Pensando na Política de Avaliação de modo geral, é possível destacar outros aspectos

importantes que foram implantados em 2006, com o objetivo de garantir a sua

implementação. Entre estes estão:

A Junta Recursal

Trata-se de uma instância na qual os trabalhadores que não concordarem com a sua

avaliação podem ingressar com recurso, no prazo máximo de três dias, após a realização da

mesma. Ela é constituída paritariamente por seis representantes indicados pela Direção e seis

trabalhadores, sendo estes últimos eleitos entre seus pares. Tem como principal objetivo

intermediar e deliberar sobre impasses e/ou situações não previstas no processo.

A Junta Recursal representa uma mudança na cultura organizacional do GHC, pois, ao

longo de sua trajetória, jamais houve a criação de um espaço no qual o trabalhador pudesse

recorrer quando não concordasse com o processo de sua avaliação.

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A Metodologia

Considerou-se importante estabelecer na instituição um processo dialógico entre

trabalhadores e gestores, de forma a viabilizar relações de trabalho mais humanas e solidárias

e, consequentemente, consolidar a participação do conjunto dos trabalhadores nos processos

coletivos de tomadas de decisão.

O método dialógico ainda é encarado como um grande desafio à instituição como um

todo, considerando a longa trajetória de práticas conservadoras em seus diferentes processos

avaliativos. Entretanto, há indícios de que a Gestão do Trabalho deve permanecer nessa

busca, assumindo que é possível dialogar sobre nós mesmos e com os outros.

A Reestruturação da Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento

Na época, uma das preocupações centrais foi em relação ao gerenciamento desse

processo, tendo em vista a complexidade e o tamanho do GHC. A Gestão do Trabalho -

GTED era responsável por essa ação estratégica que incluía a implantação da Política de

Avaliação em toda a instituição. Entretanto, não havia uma estrutura adequada, nem uma

equipe em número suficiente que pudesse acompanhar de perto o processo e orientar os

trabalhadores/gestores. A partir dessa preocupação, a direção do GHC investiu na GTED e,

assim, consegui-se constituir uma equipe multiprofissional para a garantia do processo. A

equipe foi construída com dez Referências Técnicas, incluindo cinco Técnicos em Educação,

três Assistentes Sociais, uma Psicóloga e uma Enfermeira. Cada referência técnica tornou-se

responsável por uma Gerência ou Unidade Hospitalar do GHC, com o objetivo de produzir

uma relação mais próxima com os trabalhadores e gestores para o acompanhamento do

processo de avaliação, a constituição das equipes de trabalho e o seu planejamento com a

definição das metas. Cada referência ficou responsável por acompanhar, aproximadamente,

800 trabalhadores.

Também, havia problemas de infraestrutura, pois a avaliação deveria ser realizada no

sistema informatizado interno, e havia muitas equipes sem espaço reservado e computadores.

Não havia condições necessárias para que todos os trabalhadores realizassem sua avaliação

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em um ambiente silencioso, reservado, com acesso aos computadores e ao sistema criado para

tal finalidade. Foi um desafio viabilizar e dar condições para que todos os trabalhadores

participassem do processo sem nenhuma distinção. Iniciou-se, em um primeiro momento,

usando-se formulários de papel, sendo necessário constituir uma equipe para digitalizar todas

as avaliações no sistema criado. Foi um trabalho imenso que incluiu a digitalização de quase

5.000 avaliações. Elegeu-se como prioridade a necessidade de cada referência analisar as

avaliações sob sua responsabilidade antes de inserir no sistema. Foi comunicado a todos os

gestores que, caso as avaliações viessem sem a assinatura e sem o parecer do trabalhador,

seriam devolvidas, isso acontecia quando a avaliação tinha um distanciamento dos critérios

definidos. Para a coordenação, essa foi uma maneira de legitimar o processo e garantir, de

certa forma, a participação do trabalhador.

Em 2006, primeiro ano da Política de Avaliação, ficou acordado que todas as

avaliações individuais ocorreriam no mês de setembro. Entretanto, devido ao número e ao

movimento dos trabalhadores dentro da instituição (férias, licenças, cedências e outros),

algumas avaliações foram realizadas nos meses posteriores: outubro, novembro e dezembro.

Alguns Avanços Percebidos

No início de 2007, os dados das avaliações referentes ao período/ano 2006 foram

apurados, os quais se demonstraram muito satisfatórios, pois cerca de 96% dos trabalhadores

e equipes foram avaliados. Para a instituição, o resultado desse processo foi considerado uma

vitória que expressou, além da capacidade de gerenciamento, o potencial do esforço coletivo

dos trabalhadores para o sucesso de sua implementação.

O resultado também marcou o início de mudanças institucionais históricas, pois, além

da participação de todas as categorias profissionais, inclusive médica, foi instituída uma nova

prática: a de registrar a vida funcional do trabalhador em caráter permanente. Isso significa

que a instituição, desde 2006, tem registros de cada trabalhador, fato que é de extrema

relevância para o acompanhamento e a sistematização da trajetória do Grupo Hospitalar

Conceição.

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Em dezembro de 2006, conforme acordado no lançamento da Política, um Seminário

de Avaliação foi realizado. Em plenária, foram definidas algumas modificações para o

período 2007-2008.

Além de propostas na estrutura do instrumento de avaliação individual, tentando

deixá-lo mais objetivo e menos repetitivo, também foi definido que as avaliações ocorreriam

no mês de aniversário de ingresso do trabalhador na instituição, e não mais concentrado em

um mesmo período/mês para todos (setembro). Essas medidas facilitariam a realização do

processo, pois as avaliações seriam realizadas no decorrer dos doze meses do ano. Entretanto,

até o momento, ainda se percebe um calendário com muitas avaliações atrasadas,

demonstrando a necessidade de aperfeiçoamento do processo na prática.

Outra proposta foi a inserção da avaliação individual dos gestores pelos trabalhadores.

Isso significaria que todos os gestores do GHC, além de sua avaliação individual, seriam

avaliados também pela equipe de trabalho ou pelo colegiado de gestão3 o qual integra. Tal

proposta viabiliza a participação de todos os membros da equipe, sendo que cada uma desta

pode organizar o processo conforme suas características e necessidades. O conceito individual

de cada gestor será obtido realizando-se a média entre os conceitos decorrentes da avaliação

realizada pelo seu gestor imediato e pela sua equipe.

Essa avaliação tem como objetivo o desenvolvimento do gestor no seu processo de

gerenciamento. Os aspectos a serem considerados abrangem: planejamento participativo,

reuniões com a equipe, promoção de diálogo, escuta dos seus trabalhadores, relações de

trabalho, entre outros. É importante salientar que, novamente, esse momento teve por objetivo

compartilhar e dialogar com a equipe.

A avaliação dos gestores, realizada com a participação dos trabalhadores da equipe,

também pode ser considerada como um avanço institucional, pois, mais uma vez, significou

uma mudança na estrutura de poder historicamente instituída. Proporcionou ao trabalhador

um espaço de discussão, troca e escuta sobre o papel do gestor, e possibilitou, por sua vez, a

reflexão sobre os processos de trabalho e o modo de se produzir saúde. O trabalho em equipe

é, certamente, uma demonstração de empoderamento do trabalhador. É evidente que há

3 Colegiados de Gestão: os Colegiados são espaços periódicos de discussão das equipes de trabalho (gestor e trabalhadores) para planejar, acompanhar, analisar e avaliar os processos de trabalho (modos de produzir saúde), dialogar sobre os conflitos, socializar as informações, pensar e redefinir fluxos e rotinas do setor, debater sobre infra-estrutura e proposição de investimentos.

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equipes, gestores e trabalhadores com dificuldade de operacionalizar essa proposta na prática.

Dependendo da composição da equipe, das rotinas e da organização dos serviços, encontram-

se diversas dificuldades para colocá-la em prática muitas vezes. Entretanto, é um processo que

estimula, provoca e convoca a todos, em todos os momentos e espaços da instituição,

favorecendo uma participação efetiva.

Atualmente, a avaliação institucional não é mais a “Contratualização”, tendo sua base

no Planejamento Institucional do GHC e na Agenda Estratégica. O Plano Institucional é

aprovado pelo Conselho de Administração da Instituição, constituído por diversas

representações, inclusive pelos Ministérios da Saúde e do Planejamento, Orçamento e Gestão.

É sistematizado através da Agenda Estratégica e representa os principais compromissos

assumidos pelo GHC, traduzidos em objetivos, metas e indicadores a serem alcançados

durante o período da gestão. Com base nesse documento, o colegiado da Direção, que reúne

diretores e gerentes, pactua objetivos e metas às diferentes unidades hospitalares e suas

respectivas equipes anualmente.

Ao longo destes anos, a Política de Avaliação passou por algumas modificações. Em

2010, já na 3º edição do seu manual, as mudanças da instituição e as solicitações trazidas

pelos gestores, pelos trabalhadores e, também, pela própria Direção do Grupo foram

consideradas. Houve avanços, como a avaliação de gestores, e alguns retrocessos, fatos que

são relevantes de enfatizar. Um deles refere-se ao cálculo final para o conceito do trabalhador.

Antes, no período de 2006 a 2009, esse conceito era a média da soma dos três níveis

(institucional, equipe e individual), tendo todos níveis o mesmo peso. A partir de 2010,

consideraram que a avaliação de equipe tem um peso maior, valendo mais, abrangendo 52%

de peso no conceito final, enquanto que a individual e a institucional vale 24% cada uma.

Reafirmo a importância dos pesos iguais, no sentido de totalidade do trabalhador e do

processo de trabalho, e não da fragmentação e da valorização de um aspecto sobre os demais.

Entretanto, a experiência é válida, e as necessidades surgidas no contexto atual devem ser

respeitadas, pois, afinal, para que serve a avaliação? Nesse sentido, vale refletir com Bodstein

(2009), quando este afirma que,

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no caso da promoção da saúde, as estratégias são múltiplas e difíceis de serem isoladas, já que voltadas para melhorar a informação e o conhecimento, melhorar a qualidade de vida, reforçar o processo decisório intersetorial e participativo e, por fim, promover a inclusão social, empoderamento e maior autonomia dos sujeitos. São estratégias abrangentes e convergentes, e extrapolam parâmetros normativos (p. 12).

Há necessidade de aperfeiçoamento constante desse processo, possibilitando que haja

cada vez mais dados e informações sobre a vida do trabalhador e da instituição como um

todo. O registro constitui-se como fundamental, mas, sobretudo, é importante o

amadurecimento institucional sobre o significado e os sentidos da avaliação e da participação

efetiva de cada trabalhador dentro do processo.

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3 JUSTIFICATIVA E PROBLEMA DE PESQUISA

Celebração da Desconfiança No primeiro dia de aula, o professor trouxe um vidro enorme:

- Isto está cheio de perfume – disse a Miguel Brun e aos outros alunos. - Quero medir a percepção de cada um de vocês.

Na medida em que sintam o cheiro, levantem a mão.

E abriu o frasco. Num instante, já havia duas mãos levantadas. - Posso abrir a janela, professor?

- Suplicou uma aluna, enjoada de tanto perfume, e várias vozes fizeram eco. O forte aroma, que pesava no ar, tinha-se tornado insuportável para todos.

Então o professor mostrou o frasco aos alunos, um por um. Estava cheio de água.

Eduardo Galeano

Para se discutir o tema “avaliação dos trabalhadores em saúde”, foi necessário

aprofundar e resgatar o processo de discussão sobre a temática “Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde”. Esse tema que, ao longo do movimento da reforma sanitária, veio se

consolidando, tendo em vista sua importância ao reconhecimento e à valorização desse

profissional e, consequentemente, à melhoria da atenção à saúde, bem como ao fortalecimento

do Sistema Único de Saúde – SUS no país.

No decorrer da década de 80, junto com o processo de democratização do país, muitas

batalhas foram travadas no sentido de criar o SUS, pensando-se sempre na perspectiva de um

sistema de saúde de forma universal, integral e equitativa. Foi um momento de profundas

rupturas e transformações. Entretanto, frente às inúmeras dificuldades que o contexto social,

político e econômico apresentava, foi também um período marcado por lutas e movimentos

históricos que foram muito significativos para a consolidação da discussão que estava sendo

travada sobre a saúde pública.

Um marco importante pode ser registrado em 1986, ano em aconteceu a VIII

Conferência Nacional de Saúde, com ampla participação popular, onde foram discutidos os

princípios da Reforma Sanitária: participação popular, equidade, descentralização,

universalidade e integralidade das ações de saúde. Esses princípios, por sua vez, foram

legitimados na Constituição Federal de 1988, através de seu artigo 196: "SAÚDE UM

DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO".

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O que se pode destacar é que, a partir de então, o debate sobre o “trabalhador em

saúde” começou a ganhar cada vez mais espaço e legitimidade. Já na 8ª Conferência Nacional

de Saúde se discutiu o “trabalhador em saúde”, trazendo para o debate questões de

remuneração, admissão por concurso público, estabilidade, carreira, adequação da formação

profissional às necessidades demandas pela realidade, dentre outros temas. A partir daí, no

mesmo ano, ocorreu a 1ª Conferência Nacional de Recursos Humanos (RH), a qual trouxe

para o debate a importância e a necessidade de uma Política de Recursos Humanos Rumo à

Reforma Sanitária. Essas discussões começaram a ter mais força e estiveram presentes nas

Conferências Nacionais de Saúde, de forma a consolidar o tema como uma necessidade

também para o próprio fortalecimento do SUS.

A 9ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1992, aprofundou o debate e a

reflexão, além de propor diretrizes à política de RH para a saúde, recomendando, assim, a

realização da 2ª Conferência Nacional de RH para Saúde. Na 2ª Conferência, intitulada “Os

desafios éticos frente às necessidades no setor saúde”, analisou-se a saúde do povo brasileiro

do ponto de vista de suas características e paradoxos, o processo de implementação do SUS e

a sua relação com os trabalhadores nas dimensões da formação e desenvolvimento e da gestão

do trabalho.

... as oportunidades de capacitação são escassas. Os salários são aviltantes. Os trabalhadores convivem, no mesmo local de trabalho e com as mesmas funções, com salários profundamente desiguais. Não existe, na maioria das instituições, um plano de carreira, cargos e salários compatíveis com as responsabilidades, riscos e encargos inerentes ao processo de trabalho da área de saúde. Esta situação conduz a uma enorme e explicável desmotivação dos profissionais de saúde e ao descompromisso ético e social com os usuários e com o serviço público. Os trabalhadores querem assumir o seu papel de protagonista na transformação do setor (2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE, 1993).

Na 11ª Conferência Nacional de Saúde, em 2000, foram aprovados os Princípios e

Diretrizes para a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUS – NOB/RH-SUS,

a qual subsidiou as discussões da 3ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde em 2006. Esse foi um grande marco, que ultrapassou a concepção de uma

Conferência de Recursos Humanos, para a lógica e a concepção de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde.

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Com base nesse processo, em 2003, o Conselho Nacional de Saúde aprovou a

Resolução n° 330, criando a Política Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação em

Saúde.

Em 2006, na 3ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,

foram discutidas as diretrizes para a implementação de políticas de Gestão do Trabalho e

Educação na Saúde, com o objetivo de ampliar a participação e a corresponsabilidade dos

diversos segmentos do SUS na sua execução, fortalecendo então o compromisso social no

campo da saúde pública.

Sabe-se que o investimento na Gestão do Trabalho irá influenciar decisivamente na melhoria dos serviços de saúde prestados à população. Assegurar que trabalhadores em saúde estejam satisfeitos com o seu processo de trabalho e com o resultado de seu trabalho é um caminho prático e certo para o avanço na implementação do sistema (CONFERÊNCIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE, 2006).

Na 12ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 2003, reiterou-se aos gestores

das três esferas de governo a imediata adoção da Política Nacional de Gestão do Trabalho,

como instrumento efetivo para a consolidação do SUS, considerando-se que tal adoção

certamente traria a valorização do trabalhador e contribuiria de maneira efetiva para a criação

de vínculo entre o trabalhador e os serviços de saúde pública.

Paralelo ao processo de consolidação da “Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde”, intensificaram-se as discussões sobre valorização do trabalhador, sobre planos de

carreira e, consequentemente, sobre “avaliações de desempenho”. Esses três aspectos

caminharam juntos, pois, para elaboração e implementação de um plano de carreira, um

processo de avaliação institucional com o objetivo de “promover” e “valorizar” o trabalhador

foi requisitado.

Em 2006, com o Pacto pela Saúde, destaca-se novamente o Pacto pela Gestão, o qual

define a política de Gestão do Trabalho como um eixo estruturante do SUS, tendo como

objetivos: a valorização do trabalho e dos trabalhadores de saúde, a mediação de conflitos e a

humanização das relações de trabalho, considerando a educação permanente como parte

essencial desse processo de qualificação e desenvolvimento dos trabalhadores.

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É importante destacar, também, o quanto essas discussões foram significativas e vêm

ganhando força, estando presentes em diversos espaços e fóruns de discussão. Um exemplo

concreto disso na prática foi a própria reestruturação do Ministério da Saúde, em 2003, que

instituiu a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) com dois

Departamentos: o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) e o

Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho na Saúde (DEGERTS).

No DEGERTS, dentre várias ações desenvolvidas, foi criada a Mesa Nacional de

Negociação do SUS4 e, a partir daí, foram traçadas as diretrizes nacionais para a construção

do Plano de Carreira, Cargos e Salários. Dentro desse contexto, a importância e a necessidade

da avaliação de desempenho dos trabalhadores em saúde foram enfatizadas novamente, com o

objetivo de valorização profissional e melhoria dos serviços prestados à população usuária do

sistema.

Desde então, esse movimento vem sendo concretizado em muitas organizações no

país, sendo que o Grupo Hospitalar Conceição, desde 2003, também vem consolidando

algumas dessas ações: implantou a Mesa Permanente de Negociações, o Conselho Gestor, a

Linha de Cuidado da Saúde do Trabalhador, a Política de Avaliação, os Colegiados de

Gestão, entre outras. São muitas as ações que visam repensar os processos de trabalho em

saúde e o papel do trabalhador nesse cenário.

Entretanto, ainda se esbarra em dificuldades quando se traz o assunto à realidade

concreta: o trabalhador é um protagonista no processo de trabalho? Há participação efetiva do

trabalhador nos Colegiados de Gestão? O trabalhador consegue refletir sobre suas práticas e o

processo de trabalho no momento da avaliação?

Essas são algumas questões que poderão contribuir para enriquecer o debate sobre a

avaliação do trabalhador em saúde e, de alguma forma, ressignificar o próprio fazer da Gestão

do Trabalho, Educação e Desenvolvimento. Percebe-se que, ao longo dos anos, cerca de 96%

dos trabalhadores, gestores e equipes vêm sendo avaliados. Observa-se que há o registro da

4 A Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS (MNNP-SUS) é um fórum paritário que reúne gestores e trabalhadores a fim de tratar dos conflitos inerentes às relações de trabalho. A criação da Mesa Permanente insere-se em um contexto de democratização das relações de trabalho no Estado, nas quais a participação do trabalhador é entendida como fundamental para o exercício dos direitos de cidadania, visando à melhoria da qualidade dos serviços de saúde e ao fortalecimento do SUS.

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avaliação no sistema e o cumprimento da ação. Porém, não se está conseguindo questionar o

modo como estão sendo realizadas essas avaliações.

Foram tais reflexões que motivaram a definição do problema dessa pesquisa, com o

objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento dessa política, aproximando, assim, uma prática

educativa no processo de avaliação de trabalhadores em saúde. Então, problematizo: “como o

processo de avaliação individual vem contribuindo para a qualificação do trabalhador?”

Pode-se pensar também:

Que tensões existem nesse processo?

Há diálogo na relação trabalhador e gestor? Como se dá esse diálogo?

Quais as interfaces da avaliação individual com a qualidade dos processos de

trabalho?

A valorização e o reconhecimento do trabalhador da saúde trabalhador são

fundamentais à consolidação e ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Assim, a

construção de um Plano de Carreira e a consolidação de uma Política de Avaliação de

Desempenho, como uma reivindicação histórica destes trabalhadores, se constitui como uma

prioridade desde o Movimento da Reforma Sanitária. A própria relevância do tema está no

fato de que ele se insere na agenda do Ministério da Saúde e na Agenda Estratégica do GHC

como uma ação importante e significativa para a instituição.

Contudo, considerando minha trajetória profissional descrita anteriormente e meu

interesse pessoal pelo tema, é que proponho a análise da prática avaliativa realizada pelos

gestores e trabalhadores, com o objetivo de identificar a preocupação com o desenvolvimento

do trabalhador, o diálogo e a melhoria dos processos de trabalho.

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4 UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE TRABALHADORES EM SAÚDE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

A burocracia/3 Sixto Martinez fez o serviço militar num quartel de Sevilha.

No meio do pátio desse quartel havia um banquinho. Junto ao banquinho, um soldado montava guarda.

Ninguém sabia por que se montava guarda para o banquinho. A guarda era feita porque sim, noite e dia, todas as noites, todos os dias,

e de geração em geração os oficiais transmitiam a ordem e os soldados obedeciam. Ninguém nunca questionou, ninguém nunca perguntou.

Assim era feito, e sempre tinha sido feito. E assim continuou sendo feito até que alguém, não sei qual general ou coronel,

quis conhecer a ordem original. Foi preciso revirar os arquivos a fundo. E depois de muito cavoucar, soube-se.

Fazia trinta e um anos, dois meses e quatro dias, que um oficial tinha mandado montar guarda junto ao banquinho,

que fora recém-pintado, para que ninguém sentasse na tinta fresca. Eduardo Galeano

Como foi explicitado, o objetivo deste estudo foi possibilitar uma reflexão pedagógica

sobre a avaliação de trabalhadores em saúde. Para tal, foram enfatizados cinco aspectos

importantes para a compreensão do tema. Primeiramente, inicio com uma reflexão, na qual

defendo que o trabalho em saúde é um processo educativo. Para sustentar a afirmação, apoio-

me nas contribuições de Miguel Arroyo, Yves Schuwartz, Louis Durrive e outros

ergologistas5. Em segundo lugar, aprofundo também o tema da “avaliação” na perspectiva de

novos sentidos ao processo avaliativo do trabalhador em saúde, dialogando com autores como

Fernando Luckesi, Celso Vasconcellos, Ernest House e José Dias Sobrinho. Em terceiro,

tomei o conceito de autonomia na perspectiva de responsabilização e de empoderamento do

trabalhador, contando com o suporte de Paulo Freire. Em quarto, tomei o entendimento do

diálogo como metodologia e ferramenta estratégica para a sistematização do processo de

avaliação, também a partir de Paulo Freire. Finalmente, em quinto lugar, abordei alguns

questionamentos sobre o paradigma dominante, trazendo o modelo de atenção hospitalar,

5 A ergologia interessa-se pelo trabalho como atividade efetivamente realizada por sujeitos, entendendo o termo “atividade” como uma dialética entre duas dimensões da atividade humana que estão ligadas no trabalho: o dizer e o fazer, isto é, entre a prescrição e o que efetivamente acontece. A perspectiva ergológica ensina que a atividade de trabalho é social, coletiva, normalizada, mas, ao mesmo, engaja experiências subjetivas, que tendem a redefinir permanentemente os procedimentos. É o lugar de um jogo de reciprocidades entre o geral e o singular.

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como algo construído social e historicamente, a partir das reflexões de Boaventura de Sousa

Santos.

4.1 O TRABALHO EM SAÚDE ENQUANTO UM PROCESSO EDUCATIVO

É importante iniciar esta reflexão a partir de alguns conceitos que a Norma

Operacional Básica/Recursos Humanos do SUS (NOB/RH-SUS 1996) apresenta sobre o

trabalhador em saúde e sobre o SUS, para que se possa compreender melhor, se possível, o

significado de “trabalhador em saúde do Grupo Hospitalar Conceição:

“Trabalhadores de Saúde são todos aqueles que exercem as suas atividades ou

funções em serviços de saúde, públicos ou privados. Trabalhadores do SUS são todos

aqueles que realizam ações e exercem as suas atividades ou funções em serviços de saúde

pública e em serviços de saúde privados, conveniados e contratados, pelo SUS.”

Também, sobre Gestão do Trabalho no SUS, a NOB/RH-SUS considera a gestão e a

gerência de toda e qualquer relação de trabalho necessária ao funcionamento do Sistema,

desde a prestação dos cuidados diretos à saúde dos seus usuários até as atividades-meio

necessárias ao seu desenvolvimento. Inclui ações de gestão/administração em geral do

trabalho; de desenvolvimento do trabalhador para o SUS; de saúde ocupacional para o

trabalhador do SUS; de controle social da Gestão do Trabalho no SUS, dentre outras.

Ao trazer esses conceitos para sustentar a pesquisa que envolve os trabalhadores do

GHC/Hospital Nossa Senhora da Conceição, também é necessário fazer alguns

questionamentos sobre sua história e o seu contexto, a fim de compreender melhor seu

cotidiano, suas práticas e um pouco da trajetória histórica dessa instituição, dos seus usuários

(quem são os usuários/população atendida pelo GHC), das possibilidades e das dificuldades

dentro desse próprio contexto, como, também, do próprio “perfil” dos seus trabalhadores.

É sempre bom ressaltar que o GHC é vinculado ao Ministério da Saúde, tendo como

referência para sua ação os princípios e as diretrizes do SUS. Trata-se de um hospital geral,

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terciário, de alta complexidade, que conta com 800 leitos. É importante esclarecer que esse

número é especificamente do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), e não do Grupo

Hospitalar Conceição como um todo, tendo em vista o foco da pesquisa.

Destaco, então, o Hospital Nossa Senhora da Conceição, que é a maior unidade do

GHC para realizar o estudo. Esse hospital oferece todas as especialidades de um hospital geral

em seu ambulatório, na emergência e na internação, mantendo a emergência médica e

odontológica com as portas abertas por 24 horas.

Em Porto Alegre, o HNSC faz 23% do total de atendimentos ambulatoriais de alta

complexidade6 e realiza também pelo menos 26% dos partos anualmente. Dos cerca de 31,8

mil pacientes internados por ano, pelo menos 54,5% são de Porto Alegre e 34% vêm da

Região Metropolitana.

Oferece, aproximadamente, 800 leitos, o que representa 52% do total disponível no

Grupo. Somente na emergência, há 50 leitos ocupados por meio da classificação de risco.

Atualmente, o hospital está investindo pelo menos R$ 15 milhões para ampliar a sua UTI

adulto - tipo 37 - de 40 para 59 leitos, tornando-a uma das maiores do SUS no Brasil. Um dos

principais diferenciais é a internação de pacientes em boxes individualizados, com

equipamentos de última geração e uma central de monitoramento que pode acompanhar

pacientes à distância.

Com mais de 4.600 trabalhadores, somam-se a esse total: estagiários, doutorandos,

residentes médicos e da residência multiprofissional, além dos cedidos, terceirizados e jovens

aprendizes.

Entretanto, devido às necessidades locais e regionais do próprio sistema de saúde,

como também a superlotação dos hospitais na região metropolitana de Porto Alegre, a falta de

inúmeras especialidades e a falta de leitos, o hospital está passando por algumas

transformações internas. Tais mudanças têm em vista as inúmeras demandas do serviço de

emergência que acabam refletindo no movimento e na rotina do hospital como um todo,

6 O Ministério da Saúde define em sua Portaria 3.535 de 02/08/98: Centros de Alta Complexidade são hospitais que oferecem assistência especializada e integral aos pacientes portadores de determinada moléstia, atuando na área de prevenção, detecção precoce, diagnóstico e tratamento do paciente. 7 UTI Adulto tipo 3: são unidades hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, com equipamentos específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica. Portaria nº 3432, de 12 de agosto de 1998.

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descaracterizando algumas de suas práticas. Isso não significa que há uma intencionalidade

nessa ação, mas sim, uma necessidade externa do sistema que, no momento, ressignifica suas

práticas cotidianas.

Em tal contexto é que se está pensando o trabalho e o trabalhador em saúde. Um

trabalho extremamente “pesado” e estressante, que lida a todo o momento com o sofrimento,

a dor e a morte. Da mesma forma, o trabalhador está lidando constantemente com a

superlotação do hospital, com a demanda que aumenta a cada instante, com as novas

exigências institucionais, com o cumprimento de metas e, também, com outros fatores que

dizem respeito ao seu fazer e à assistência propriamente dita. A todo o momento, as práticas

do cotidiano acabam passando por transformações, com novas exigências profissionais que

tencionam o ambiente de trabalho.

O movimento e a rotina do hospital são intensos, provocam mudanças constantes,

exigindo ainda mais do trabalhador. Um exemplo que colabora na compreensão dessa

afirmativa é a ouvidoria, que tem por objetivo criar um canal de comunicação direta com

usuários e seus familiares, consolidando a parceria com o controle social. Entretanto, por

outro lado, isso significa a inserção do controle social dentro do hospital, interferindo nos

processos de trabalho, na relação do trabalhador com o usuário e no modo de produzir saúde.

Schwartz (2007) comenta sobre a intensidade do trabalho, auxiliando a refletir sobre

essa realidade:

É porque em certos momentos a diversidade de interlocutores, a multiplicidade de coisas a realizar ao mesmo tempo, a incapacidade de controlar o próprio curso de seu trabalho, tudo isso faz com que não se trate mais de um trabalho intenso: é um trabalho que se intensifica de modo que a carga se torna cada vez mais difícil de suportar (p. 30).

A internação do HNSC é constituída com 24 equipes de trabalho que enfrenta

inúmeros desafios. Porém, no caso específico desta pesquisa, destacam-se os desafios

referentes aos trabalhadores. Isso porque, estes refletem a instituição, dando, de certa forma, a

cara dela, sendo a linha de frente, o contato direto com os usuários e a população de modo

geral. É desse trabalhador, enfim, que se está falando e “cuidando”. Esse trabalhador que,

além das dificuldades específicas de suas atribuições, encontra dificuldades dentro de sua

própria equipe. São dificuldades como, por exemplo, as relações interpessoais e os conflitos

internos entre o trabalhador e o gestor e, até mesmo, entre trabalhador e equipe e entre

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trabalhador e trabalhador. Além do fato deste, muitas vezes, ser um trabalhador com dupla

jornada, sendo mulheres em sua maioria, o que pode resultar em uma maior sobrecarga.

Atualmente, em quase todas as equipes do hospital, é unânime aparecer como tema

principal a discussão sobre “motivação”. Os gestores sentem a necessidade de motivar os

trabalhadores na perspectiva de melhorar o ambiente de trabalho, como se somente isso fosse

suficiente. Em outras palavras, pode-se dizer que é fundamental humanizar o trabalhador,

entretanto, não se questiona o espaço de trabalho que desumaniza (ARROYO, 1997, p. 65).

Essa perspectiva, segundo o autor, é pensar o espaço material, as condições materiais de

trabalho, o espaço humano e o clima de trabalho em termos de gente que se relaciona, pois,

frequentemente, é um espaço violento, onde o servidor sente-se agredido.

Outra dificuldade a se destacar refere-se à exigência de trabalho noturno dentro do

hospital. Duraffourg (2007, p. 55), um ergonomista radicalmente contra o trabalho noturno,

afirma que, mesmo sabendo da importância dessa condição para o hospital, a noite é feita para

dormir. Considero essa afirmativa relevante, principalmente ao se tratar desse hospital. As

dificuldades e os desgastes dos trabalhadores são percebidos e, também, ressaltam-se as

diferenças na forma de organização dos processos de trabalho e rotinas entre os dois turnos na

prática. Pode-se destacar, por exemplo, o número de trabalhadores no turno da noite, o qual é

inferior aos outros turnos de trabalho, sobrecarregando esses trabalhadores. Também há

outros fatores que reforçam essa condição: as intercorrências com os pacientes em estado

crítico que acabam se agravando no noturno. Esse fato é expresso pelos próprios

trabalhadores.

Pode-se afirmar, também, as inúmeras potencialidades desse trabalhador dentro dessa

mesma perspectiva. Isso quer dizer, das potencialidades referentes ao processo de aprender,

ensinar, trocar, refletir, desenvolver, enfim, construir conhecimentos. É a partir dessa

compreensão que trago a ideia do trabalho em saúde enquanto um processo educativo.

O trabalho no HSNC possibilita o incentivo e a criação de espaços abertos e

participativos para que o trabalhador possa refletir sobre sua prática e ressignificar o seu

saber. São espaços de diálogo criados, como as reuniões de colegiado referentes aos fluxos e

os processos de trabalho, reuniões de equipe com os estudos de casos, PI – Plano de

Investimentos e a própria meta institucional sobre as horas de formação (meta individual

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16h/trabalhador/ano e de equipe 15/trabalhador/ano), que estimulam a procura de novos

conhecimentos.

Esses são alguns exemplos de espaços de formação já incorporados como necessários

pelo conjunto dos trabalhadores. Aos poucos, vão se constituindo outros para atender novas

exigências do momento atual. Muitas vezes, o fator “tempo” é um complicador, mas, também,

é um colaborador no sentido de incentivar a implementação de mudanças e de

transformações. Para exemplificar, pode-se destacar as ações referentes ao combate à infecção

hospitalar, com o aparecimento de novas bactérias multirresistentes. Tal situação está se

tornando um grave problema de saúde pública, mobilizando equipes e aproximando

conhecimentos em prol de um mesmo objetivo no hospital. Os cuidados necessários para o

controle de infecção já faz parte da rotina e das atribuições dos trabalhadores em saúde, mas o

que é importante salientar é a ideia do trabalho em equipe, ou melhor, em equipes, com

parcerias. Nesse exemplo citado, as ações vão ganhando força com um trabalho conjunto,

envolvendo diversas equipes como: UTI, Controle de Infecção, Gestão do Trabalho,

Higienização e Pontos de Cultura/GHC8.

Para melhor compreender o tema sobre o trabalho em saúde é importante trazer a

contribuição da Ergologia para a discussão. É importante pensar a Ergologia enquanto um

modo inovador de abordar a atividade humana, na tentativa de “conformar o projeto de

melhor conhecer e, sobretudo, de melhor intervir sobre as situações de trabalho, para

transformá-las” (SCHWARTZ & DURRIVE, 2007, p. 25). Também, para melhor se

problematizar e compreender o movimento e o significado desse trabalho no HNSC, cabe

retornar novamente a Schwartz, quando este se refere à distância entre o trabalho prescrito e o

trabalho real. O prescrito é fundamental, pois é o trabalho que foi predeterminado,

“cientificamente pensado” por pessoas que fizeram cálculos de tempo, de eficácia, portanto,

que estudaram tudo, de fato, detalhadamente. O prescrito seria a maneira racional de pensar o

trabalho, de maneira linear (p.40). Já o real é o que realmente foi feito, na prática, por uma

pessoa em um lugar particular (p.42).

Traduzindo para o cotidiano, pode-se exemplificar o prescrito – no Hospital - como

sendo os protocolos que definem as rotinas e os fluxos do processo de trabalho, e o real como

o que realmente acontece na prática, com os imprevistos do contexto. O que a Ergologia alerta

8 Uma parceria entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Saúde. Espaço de cultura e saúde: a cultura proporcionando espaços de diálogo, relativização de discursos e humanização de relações.

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é que, no trabalho, se tem a tendência de ver apenas o que está prescrito, isso é, discutir os

protocolos. Tem-se, entretanto, dificuldade de discutir, de fato, o trabalho real. Conforme

Duraffourg (2007, p.71), é difícil colocar em palavras aquilo que os trabalhadores fazem. Já

Durrive (2007, p.71) colabora dizendo que a dificuldade está no plano axiológico, isto é, dos

valores, pois os valores estão no centro do trabalho, e essa condição é difícil de expressar, de

verbalizar.

Percebem-se, claramente, as distorções entre o prescrito e o real na fala dos

trabalhadores do HNSC, quando estes procuram a Gestão do Trabalho, Educação e

Desenvolvimento e solicitam alguma ajuda em relação ao seu fazer, seu trabalho concreto, sua

equipe ou sua relação direta com o gestor. Geralmente, esses problemas dentro da equipe de

trabalho necessitam de ações resolutivas e com a maior rapidez possível. É nesse momento

que surgem, então, alguns problemas concretos. Como interceder? Como resolver?

De modo geral, intermediações entre os sujeitos envolvidos são feitas e, dependendo

do caso, negociações e interfaces com outras Gerências e equipes para melhor se compreender

a situação e tomar alguma atitude também são realizadas. Ou, ainda, resolve-se o problema

fazendo o remanejo do trabalhador para outra equipe. Geralmente, essa é a expectativa do

trabalhador: trocar de equipe. Mas aí surgem questões como: remanejar trabalhadores é a

melhor ação a ser feita pela Gestão do Trabalho? Resolve-se o problema do trabalhador? Da

equipe? Como fica o serviço?

Outro aspecto relevante refere-se à importância da análise da atividade do trabalho e

não da análise do trabalho, que é um conceito discutido pelos ergologistas que contribuem

com a análise referente às dificuldades do trabalhador do HNSC, bem como, do próprio papel

da Gestão do Trabalho. Duraffourg (p. 72) diz que “é preciso fazer com que lhe ensinem o

trabalho para descobri-lo” e complementa dizendo que fazer análise do trabalho não é trazer

respostas prontas; é, em primeiro lugar, fazê-lo refletir sobre sua atividade. É possível analisar

a maneira como ele a realiza, com os meios que ele dispõe. Duraffourg sintetiza bem essa

ideia, explicitando que sem o conhecimento da atividade e se não estiver articulado à situação

de trabalho na qual ela se desenvolve, o processo não serve para nada (p. 70).

O autor continua (p. 61) problematizando essas questões quando fala sobre os

rearranjos feitos para minimizar os problemas (os meios de proteção). Ele afirma que, quando

as empresas o chamam, não é para ter um discurso teórico, mas sim, para resolver problemas

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concretos. Exemplifica: vocês não conseguem alcançar as válvulas? Coloquem um estrado.

Há ruído? Coloquem protetores auriculares. O produto é tóxico? Coloquem luvas. Então,

porque não colocar em questão: se há ruído, como se pode suprimi-lo? De certa forma, é

assim que se está trabalhando, tentando minimizar problemas, mas não superá-los de fato, na

perspectiva de “ir ver o trabalho de perto, para colocar os verdadeiros problemas e negociar as

soluções” (p. 60). Pensando no Hospital, pode-se iniciar essa reflexão apenas pontuando os

inúmeros setores da assistência, mais especificamente, o Bloco Cirúrgico, a UTI, os serviços

de Radiologia, a Emergência, entre outros. Esses são locais extremamente insalubres, de

risco, onde se faz, obrigatoriamente, o uso de EPI’S e EPC’s (Equipamentos de Proteção

Individual – Equipamentos de Proteção Coletiva).

Outros fatores importantes a considerar são os processos de mudança no trabalho e as

“adaptações” do trabalhador. Duraffourg (p.58-59) afirma que as necessidades atuais da

globalização e do mercado fazem com que o trabalhador se adapte a tais mudanças. Para isso,

muitas vezes, chamam o sociólogo, o psicólogo ou o ergonomista para trabalharem

comunicação, formação e motivação, no sentido de adaptar o trabalhador, ou de informá-lo,

ou, ainda, de reciclá-lo. Enfim, a ação de formação tem como objetivo tornar a situação

suportável, permitindo aos trabalhadores se adaptarem. Os processos de formação são

considerados importantes, entretanto, deve-se ter consciência sobre sua intencionalidade e sua

implicação na vida do trabalhador. O que realmente se quer com essa “formação”? Formar

quem? E para quê?

Cunha9 ajuda nessa reflexão quando problematiza a questão da aprendizagem

compreendida em uma perspectiva de atualização e de inserção na denominada “sociedade da

informação”. Explicita que, sendo assim, deve-se entrar em um processo vertiginoso que

confronta sempre o sujeito com uma situação de déficit. Aponta para preocupação de que, de

certa forma, nunca se está quites com as últimas descobertas da ciência e seus aplicativos e,

portanto, todos são percebidos em constante desatualização. Refletindo, então, sobre as

questões do mundo do trabalho, é importante pensar em suas influências e consequências ao

trabalhador. Conforme Cunha, essa situação tende a provocar um mal estar profissional

intenso, pois acaba culpabilizando o sujeito pela sua incompetência, sem analisar outros

condicionantes que incidem sobre o fenômeno.

9 Texto produzido para a Conferência realizada no II Congresso internacional de Avaliação em Educação, realizado em Braga, Portugal, em novembro de 2010.

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Também, parece interessante trazer as contribuições de Arroyo (1997, p.61) sobre a

pedagogia nas relações de trabalho. Para ele, o lugar onde se trabalha também é uma escola,

um lugar de educação, e aquele que exerce uma responsabilidade de chefia é um pedagogo,

um educador. E, complementa abordando algumas questões concretas referentes ao

aperfeiçoamento e a qualificação do serviço: o que e para que educar? Para que fazer do

espaço de trabalho um lugar educativo?

Arroyo enfatiza outro dado histórico central para essa reflexão: o trabalhador tem

tomado consciência de que é sujeito de direitos. Isso significa que há uma conscientização de

que o trabalhador tem que se aperfeiçoar não só para produzir mais e reduzir custos, mas sim,

porque é cidadão, ser humano e tem direito à qualificação.

Outro aspecto interessante que o autor questiona é que, quando se fala em qualificação

do trabalho, a ênfase recai na qualificação do trabalhador para o trabalho, entretanto, não se

aborda a distância e o descompasso entre a requalificação do trabalhador e a realidade do

trabalho desqualificado. Isso porque, não adianta qualificar o trabalhador para o trabalho

desqualificador. O que qualifica ou desqualifica é o próprio trabalho (1997, p.63).

Pensando nas rotinas e nas práticas dentro do hospital, essa abordagem ganha sentido,

uma vez que o próprio ambiente de trabalho não favorece a constituição de um espaço

pedagógico. Nessa perspectiva, a necessidade de capacitação ou de educação permanente

ganha uma amplitude cada vez maior, sem se questionar a quem interessa esse discurso. Qual

sua real intencionalidade? Como afirma Cunha (2010), é inequívoca a necessidade de

aprendizagem permanente para o professor, assim como para qualquer profissional.

Entretanto, é fundamental que essa condição parta do reconhecimento do docente (ou outro

profissional) como um produtor de saberes, sendo sujeito das suas próprias aprendizagens,

que precisa viver, valorizar e partilhar experiências, ligando-as a uma produção de sentidos.

A necessidade de atividades de capacitações, treinamentos e outros se tornam, muitas

vezes, desconexas e sem sentido para o trabalhador. Atualmente, pode-se perceber esse

fenômeno mais claramente no GHC, na medida em que foi instituída como meta quinze horas

de formação por trabalhador/ano. Sem dúvida, é importante a qualificação do trabalhador,

entretanto, questiona-se a forma como essa exigência chega até ele. Parece haver uma corrida

esquizofrênica quando se divulga os cursos, pois é possível identificar claramente a inscrição

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em cursos que não estão diretamente vinculados ao seu processo de trabalho. Então, pode-se

questionar: qual o sentido dessa formação? Qual o impacto no processo de trabalho?

Vale refletir sobre os dizeres de Arroyo (1997, p. 64) que aborda uma reflexão sobre a

nova cultura no trabalho público para melhor compreender essa situação.

Um nova cultura no trabalho público significa criar no próprio trabalhador e na sociedade a idéia de que trabalhar no serviço público também realiza, forma, dá emoção. A cultura de que o trabalhador tolera e não agüenta seu trabalho deve ser redefinida. Como? Tornando o trabalho público mais criativo. Isso implica dar mais autonomia ao trabalhador para que seja mais criativo coletivamente.

Seguindo essa reflexão sobre a cultura do trabalho e a autonomia do trabalhador,

Arroyo complementa referindo-se à criação de relações de trabalho que reconheçam os

trabalhadores públicos como sujeitos de decisão, que enfrentam problemas, buscam soluções,

opinam e são corresponsáveis ou autocriativos (p. 64).

Nesse sentido, o espaço do trabalho pode ser formador ou deformador. Assim, outras

questões referentes à introdução de novas tecnologias (técnicas) e à resistência à mudança

podem ser trazidas ao debate e contribuir para pensar o trabalhador e a sua qualificação para o

trabalho. Rémy Jean (2007, p. 118), em um diálogo com outros ergologistas, afirma:

Toda mudança tecnológica tem efeitos sobre as qualificações, sobre o emprego, sobre o plano de cargos e salários da empresa, sobre o nível dos efetivos, sobre uma série de coisas que não são no início necessariamente pensadas, nem mesmo discutidas de qualquer forma que seja. E se isto não acontece, normalmente se deparam com dificuldades importantes de efetivação.

Então, outros problemas merecem destaque: “não se tem formação, não são

competentes”, acarretando mais dificuldades nos processos de mudança. Entretanto, Rémy

Jean questiona o modo como a mudança é conduzida e as condições nas quais ela deve se

realizar. E Nouroudine (2007) complementa:

O que se quer é pensar a mudança, realizá-la e isto supõe poder inscrevê-la em sua própria história, para que a mudança não caia de pára-quedas, sem relação com a situação anterior, com projetos, objetivos e finalidades compartilhadas. Apropriar-se da mudança é um pouco isto. Quer se trate de transformar a organização do trabalho ou de introduzir tecnologias, penso que se apropriar da mudança é inseri-la na história e isto é fundamental (p. 122).

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Nouroudine (2007, p. 122) também acrescenta ao debate a questão da formação e da

aprendizagem, pois considera que não é apenas estabelecer o vínculo entre a técnica e os

valores da experiência daquele que o fabricou, mas também entre a técnica e seus próprios

valores, é, portanto, apropriar-se dela, fazê-la sua e torná-la própria. E, mais ainda,

problematiza dizendo que as pessoas não são privadas de conhecimentos. “Eles possuem

saberes, saber-fazer, competências, valores e tudo isso poderia servir de alavanca para

adquirir novos conhecimentos, com a condição de que se faça um esforço para começar pelo

que eles sabem – e não pelo que eles não sabem (grifo meu).

No caso do GHC, como exemplo, é possível mencionar a troca dos Auxiliares de

Enfermagem (cargo em extinção) por Técnicos de Enfermagem em áreas fechadas do

hospital. Isso é uma normatização da área de enfermagem, porém, tal ação está trazendo

tensões, medos e conflitos ao cotidiano do trabalho. Muitos dos Auxiliares de Enfermagem

têm uma longa caminhada na área da saúde e, por vezes, são pessoas muito qualificadas. Com

a nova norma, eles devem sair dos seus setores, onde possuem uma larga experiência, como,

por exemplo, os auxiliares do Bloco Cirúrgico, para outras áreas abertas nas quais não

possuem inserção profissional. Essa condição vem trazendo problemas concretos, tanto para

os trabalhadores, que se desmotivam e se sentem desvalorizados, como também para os

serviços, que, muitas vezes, perdem um profissional experiente e comprometido.

Inúmeros poderiam ser os exemplos para aprofundar o debate sobre o trabalho em

saúde. Entretanto, meu desejo, nesse momento, é problematizar, contribuindo com alguns

elementos que relacione o processo de avaliação como um momento (não estanque) de

reflexão individual e coletiva sobre o processo de trabalho, sobre suas potencialidades,

dificuldades e desafios para serem enfrentados no seu cotidiano. Trata-se de potencializar o

espaço de trabalho, como um espaço de troca, de saberes, de relações e de experiências.

Como, então, avaliar o trabalhador dentro desse contexto?

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4.2 NOVOS SENTIDOS DA AVALIAÇÃO DO TRABALHADOR EM SAÚDE

Trazer alguns questionamentos de Dias Sobrinho (2002, p. 144) sobre a função da

avaliação e seu papel frente à ética e o mercado, foi fundamental para se pensar a avaliação do

trabalhador em saúde. O autor argumenta que os sentidos ganham em complexidade quando

intervém o campo dos simbolismos e emergem valores e interesses públicos. Questiona a

função da educação articulada aos modelos e às práticas de avaliação: Para que serve? Seria

para selecionar para postos de trabalho? Seria para servir o mercado? Ou para preservar as

ideologias dominantes? Ou, ainda, para aumentar a competitividade?

Atualmente, são muitas as discussões sobre o tema da avaliação na área da saúde.

Avaliam-se programas, serviços, ações, indicadores e as próprias políticas de saúde.

Entretanto, pouco se fala em avaliação na perspectiva do diálogo, das reflexões individuais e

coletivas, no desenvolvimento profissional, nas possibilidades de provocar mudanças,

transformações e construir conhecimentos no espaço de trabalho na interação com o grupo,

com o contexto e com os usuários.

Trazendo para o campo da avaliação de trabalhadores em saúde, pode-se perguntar:

avaliar para quê? Ou melhor, para que serve a avaliação? Seria para controle, punição e

demissão do trabalhador? Ou, ainda, seria para melhoria das condições de trabalho, da

qualificação profissional e das próprias relações de trabalho?

Luckesi (2008) colabora com o tema afirmando que:

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O termo avaliar também tem sua origem no latim, provindo da composição a-valere, que quer dizer “dar valor a...”. Porém, o conceito “avaliação” é formulado a partir das determinações da conduta de “atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, ato ou curso de ação...”, que, por si, implica um posicionamento positivo ou negativo em relação ao objeto, ato ou curso de ação avaliado. Isso quer dizer que o ato de avaliar não encerra na configuração do valor ou qualidade atribuídos ao objeto em questão, exigindo uma tomada de posição favorável ou desfavorável ao objeto de avaliação, com uma conseqüente decisão de ação. O ato de avaliar implica coleta, análise e síntese dos dados que configuram o objeto da avaliação, acrescido de uma atribuição de valor ou qualidade, que se processa a partir da comparação da configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto. O valor ou qualidade atribuídos ao objeto conduzem a uma tomada de posição a seu favor ou contra ele. E o posicionamento a favor ou contra o objeto ato ou curso de ação, a partir do valor ou qualidade atribuídos, conduz a uma decisão nova: manter o objeto como está ou atuar sobre ele (p. 92).

Em se tratando da avaliação de trabalhadores em saúde, pode-se resgatar a importância

do fazer do trabalhador no seu dia a dia, suas funções e atribuições que devem ser executadas

com muita responsabilidade e qualidade. A partir daí, também se deve questionar o modo

como essa avaliação está sendo realizada, sua intencionalidade, e se esse processo de

avaliação possibilita ao trabalhador repensar sobre suas práticas, contribuindo ao seu

desenvolvimento e à melhoria da atenção à saúde. Conforme Dias Sobrinho (2002, p. 137)

afirma, a avaliação produz sentidos, consolida valores, afirma interesses, provoca mudanças,

transforma.

Para ampliar o debate cabe, também, resgatar as palavras de Vasconcellos, no

Congresso Internacional sobre Avaliação na Educação, em julho de 2003, quando questiona:

Tanta avaliação... Afinal o que queremos? Tem sentido fazer avaliação sem ter um projeto claro de educação? Tem sentido fazer avaliação sem uma ética efetiva, sem um autêntico compromisso com a mudança? Avaliar para saber o que já sabemos? Avaliar para quê? Só para dizer que estamos fazendo alguma coisa? Avaliação ou “jogo de cena”? No passado se dizia – maldosamente – que quando não se queria resolver algo se montava uma comissão para estudar o assunto; será que hoje a estratégia é desencadear uma avaliação?... Avaliamos tanto (agora não só o aluno; também o professor, o currículo, os programas, os projetos, a instituição, o sistema, etc.), usamos tanto tempo com a avaliação e parece que o ensino naufraga como nunca... Não é à toa que, quando se fala em avaliação, alguns educadores dizem ou pensam “De novo?”

Dias Sobrinho (2002, p. 140) traz outras questões importantes para se pensar a

avaliação. Afirma que a avaliação é plural, com múltiplos sentidos e interesses distintos e

contraditórios, como tudo o que se realiza na esfera social e pública dos valores e ideologias.

Afirma, também, que, para se compreender os sentidos da avaliação, os seus processos devem

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ser interrogados. Trazendo ao contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), essas questões

podem ser observadas, pois, historicamente, foram se constituindo práticas e valores que

predominam no cotidiano do setor saúde. No contexto hospitalar, prevalece o modelo médico-

centrado, no qual determinados saberes prevalecem sobre outros, da mesma forma como

acontece com as categorias profissionais. É possível constatar a avaliação com múltiplos

interesses, significados e intenções dentro desse contexto.

Dias Sobrinho (2002) também problematiza a função ética da avaliação que, segundo

ele, deveria atender ao interesse público, conforme as regras da vida social e os princípios da

democracia. Mas, é essa a função que sempre cumpre a avaliação? Já que se está falando do

SUS, esses questionamentos também podem ser feitos quando se implantam processos e/ou

políticas de avaliação. Qual a intencionalidade? Para quem serve? Para a população usuária?

Mais que elaborar as tábuas classificatórias e hierarquizadoras, e, por isso mesmo, denunciadoras, a avaliação deve ser um processo capaz de elaborar as indagações a partir de diversos prismas e diferentes lugares, dando voz inclusive a quem normalmente não a tem, ou a tem enfraquecida, com a intenção de conceber os sentidos das relações e produzir a crítica que produza transformações (p. 162).

O autor menciona, também, as transformações e as mudanças:

Obviamente, todas as avaliações produzem transformações. A questão é saber quais são as transformações operadas, a quem servem, com quais custos, quais valores afirmam e consolidam de modo consciente e intencional ou não. Da mesma forma que controle não é avaliação, mas parte dela, também não se pode confundir quantidade com qualidade. As transformações quantitativas nem sempre significam uma mudança qualitativa para melhor (p. 162).

A avaliação de trabalhadores em saúde deve possibilitar reflexões e problematizações

sobre suas práticas, sobre o seu fazer. No cotidiano do processo de trabalho, a avaliação deve

ser compreendida como um instrumento que auxiliará no alcance dos objetivos propostos, em

que se consegue visualizar as fragilidades, os desafios, as potencialidades e as dificuldades

que deverão ser enfrentadas para se melhorar a ação. Nessa perspectiva, é importante ressaltar

também a reflexão coletiva da equipe como um todo, pensando sempre na superação dos

problemas do cotidiano e na melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Os dados quantitativos em um processo de avaliação certamente são importantes, em

principal na área da saúde. Trazer números e indicadores possibilita uma visão dos processos

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desenvolvidos. Entretanto, esses dados precisam ser contextualizados e problematizados,

dando significado às questões nas situações concretas de trabalho. Talvez, sua função seja a

de provocar inquietações, desestabilizar o instituído e promover o instituinte no local de

trabalho. Dados quantitativos servem para interpretar as percepções do senso comum, muitas

vezes, responsáveis por atitudes imobilizadoras.

Novamente, Dias Sobrinho (2002) ajuda a compreender que

Os bancos de dados, as estatíticas, as descrições objetivas são imprescindíveis à avaliação e deles deve ser exigida a maior precisão e pertinência possíveis. Dados imprecisos deturpam ou enviesam as interpretações. Dados não pertinentes ou sem utilidade à avaliação lançam uma cortina de fumaça sobre o objeto, dificultando a percepção daquilo que é relevante conhecer e submeter a apreciações críticas. A falta de dados objetivos condena às falácias do subjetivismo. Por outro lado, a supervalorização dos dados e a adoção quase exclusiva de instrumentos quantitativos condena a avaliação aos reducionismos do objetivismo. Para os seres humanos, a realidade é, ao mesmo tempo e integradamente, quantidade e qualidade. Daí que tanto mais articulamente se trabalham as combinações de metodologias, atribuindo-se adequadamente a cada situação as devidas ênfases, mais rica, precisa e integrada será a compreensão da realidade escolhida como objeto de avaliação (p. 121).

A autoavaliação é outra dimensão que interessa a este estudo, pois proporciona ao

trabalhador um convite para inseri-lo, de fato, no processo. A autoavaliação pode ser

considerada um ponto de partida para todo o processo avaliativo, pois poderá possibilitar ao

trabalhador um repensar sobre suas práticas e sobre o seu fazer em ação, qualificando, assim,

o processo de trabalho em saúde. Incorporar esse conceito, ou melhor, esse princípio básico

nas relações de trabalho é favorecer que cada trabalhador em saúde assuma um compromisso

ético com o usuário e com o sistema de saúde como um todo.

Luckesi (2008) faz um convite e coloca a todos como responsáveis por esse processo

ao afirmar que:

O ato de avaliar, por sua constituição mesma, não se destina a um julgamento “definitivo” sobre alguma coisa, pessoa ou situação, pois que não é um ato seletivo. A avaliação se destina ao diagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão; destina-se à melhoria do ciclo de vida. Deste modo, por si, é um ato amoroso. Infelizmente, por nossas experiências histórico-sociais e pessoais, temos dificuldades em assim compreendê-la e praticá-la. Mas... fica o convite a todos nós. É uma meta a ser trabalhada, que, com o tempo, se transformará em realidade, por meio de nossa ação. Somos responsáveis por esse processo (p. 180).

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É importante enfatizar que, na saúde, e, mais especificamente, no contexto hospitalar,

os trabalhadores – em principal os de nível médio, técnico e fundamental (manutenção,

cozinheiros, administrativos, técnicos de nutrição e enfermagem e outros), foram

historicamente esquecidos dentro do processo de trabalho. Dar voz a esses profissionais

parece ser fundamental para a melhoria dos processos de trabalho e da qualidade dos serviços

prestados à população usuária.

Assim, é importante pensar em novos sentidos para a avaliação, para que ela realmente

contribua à compreensão da totalidade, projetando luz também sobre aqueles aspectos ou

recantos que normalmente mais escondem seus significados. Para que se adquira uma

significação de conjunto (DIAS SOBRINHO, 2002, p.117), é importante ressaltar algumas

premissas no sentido de inverter a lógica da individualidade e da competitividade dentro do

coletivo.

O objetivo dessas premissas foi ajudar a compreender a avaliação em um sentido mais

amplo, justo e igualitário, fundamentado, basicamente, nas contribuições de Dias Sobrinho e

House:

1. Avaliação e o valor social da formação: além da formação técnico-profissional

que satisfaça e atenda ao mercado, deve-se formar

pessoas/profissionais/trabalhadores que saibam integrar os conhecimentos e as

práticas em seu processo de vida pessoal e que possam, também, participar

ativamente da construção da cidadania, do desenvolvimento nacional e da

nacionalidade;

2. Avaliação e a democracia: pretende-se uma avaliação democrática, participativa e

formativa. Compreendida com um amplo e democrático processo de busca de

compreensão das dimensões essenciais de uma instituição e de organização das

possibilidades de transformações. A avaliação democrática deve priorizar os

interesses sociais e públicos, e não os interesses privados dos indivíduos. Santos

(1998) afirma que é preciso reinventar a democracia, na luta por alternativas

democráticas, contra o dogmatismo da própria democracia. Assim, esse poderia ser

o espaço pedagógico da avaliação, um espaço que busca a democracia com

cidadania;

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3. Avaliação e equidade: no processo avaliativo é fundamental que se cumpram com

os requisitos da equidade, tais como a ausência de coerção, ou seja, que nenhum

dos sujeitos do processo esteja sobre o controle ou influência de outro. Cada

sujeito, independente de posição social, cargos e outros, é integrante do processo

nas mesmas condições, dando-se garantias de igualdade de condições, de

participação e de liberdade de expressão;

4. Avaliação e ética: pensar a avaliação como um processo de construção coletiva.

Nesse sentido, a técnica deve-se submeter-se à ética, considerando, então, a técnica

como indispensável, mas a ética como primazia. Muitas vezes, os indivíduos são

meros atores do mercado que se submetem às suas forças e buscam maximizar seus

bens particulares. O individualismo prevalece, e o interesse individual sobrepõe aos

valores sociais e públicos. Assim, o desafio é lutar por uma concepção de avaliação

que reafirme os princípios como a cooperação, a solidariedade, a democracia e a

cidadania;

5. Avaliação e acordo conjunto: essa perspectiva de avaliação é pensada como um

acordo em que as partes se comprometam e se responsabilizem pelo seu fazer, pela

sua ação. A equidade requer que os sujeitos sejam conscientes de suas ações e dos

seus resultados e, dessa forma, se constitua em um objeto de compromisso coletivo.

Um acordo conjunto explícito é fundamental para definir as expectativas e as

obrigações específicas para que todos se sintam tratados com equidade.

Certamente, outras premissas para analisar o tema da avaliação poderiam ser

enfatizadas. Entretanto, para o foco da pesquisa, essas foram consideradas suficientes para

trazer elementos que contribuiriam na problematização do objeto em si, mesmo considerando

a compreensão de que essa reflexão não se encerra por aqui.

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4.3 A AUTONOMIA NA PERSPECTIVA DE RESPONSABILIZAÇÃO E DE EMPODERAMENTO DO TRABALHADOR

Segundo o Ministério da Saúde, a Gestão do Trabalho em Saúde trata das relações de

trabalho a partir de uma concepção na qual a participação do trabalhador é fundamental à

efetividade e à eficiência do SUS. Dessa forma, o trabalhador é percebido como sujeito e

agente transformador de seu ambiente, e não apenas um mero recurso humano realizador de

tarefas previamente estabelecidas pela administração local.

A cada dia que passa, o mundo do trabalho faz novas imposições que exigem o uso de

novas tecnologias, envolve a troca por profissionais valorizando-se os mais especializados,

reforçando, muitas vezes, um modelo de saúde fragmentado. Ainda, reforça-se a ideia do

individualismo, a partir de relações de trabalho precárias, sem vínculos com os usuários. Por

outro lado, cabe lembrar os inúmeros esforços e ações que vêm sendo realizados com o

objetivo de romper com essa lógica, mesmo compreendendo que não é uma tarefa fácil.

Nesse contexto, é necessário trazer para reflexão os conceitos de autonomia e

empoderamento do trabalhador em saúde, na perspectiva da criação de mecanismos de

participação do trabalhador nos processos de tomada de decisão e a consolidação de espaços e

momentos para reflexões individuais e coletivas sobre os processos de trabalho. Assim, além

da possibilidade de constituição de um trabalhador autônomo, crítico e consciente da

importância do seu fazer, haveria também um impacto positivo na qualidade dos serviços de

saúde prestados à população usuária.

Pode-se então resgatar Freire a fim de se refletir inicialmente sobre o conceito de

autonomia. Para o educador, autonomia é a experiência da liberdade, é um processo de

decisão e de humanização que se vai construindo historicamente. Ninguém é autônomo

primeiro para depois aprender a decidir. A autonomia vai se construindo na experiência de

inúmeras decisões que vão sendo tomadas (FREIRE, 1996, p.120). A autonomia, como

amadurecimento do ser para si, é um processo, é vir a ser (FREIRE, 2000, p.121).

A autonomia se constrói. Está articulada aos conceitos de democracia, sujeito e

liberdade. Tomando esses pressupostos, é possível questionar: como pensar o trabalhador em

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saúde? Como um mero executor de tarefas pré-determinadas? Ou um trabalhador que reflete

sobre suas ações e reconhece nelas a importância de cumprir com mais qualidade e com

responsabilidade?

Para Freire (1987),

A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim como também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. A reflexão que propõe, por ser autêntica, não é sobre este homem abstração nem sobre este mundo sem homens, mas sobre os homens em suas relações com o mundo. Relações em que consciência e mundo se dão simultaneamente. Não há uma consciência antes e um mundo depois e vice-versa (p. 70).

Compreender a ação humana nessa perspectiva pressupõe um compromisso ético e de

exercício democrático. Há uma axiologia nessa compreensão que inclui perceber os sujeitos a

partir de seus contextos históricos e políticos.

Outro conceito significativo para a análise aqui empreendida é o de empoderamento.

Freire o define enquanto um eixo que une consciência e liberdade. Guareschi (2008),

explorando a ideia do autor, assinala que,

Empoderamento é assim para Freire um processo que emerge das interações sociais em que nós, seres humanos, somos construídos e, a medida que, criticamente, problematizamos a realidade, vamos nos “conscientizando”, descobrindo brechas e ideologias; tal consciência nos dá “poder” para transformar as relações sociais de dominação, poder esse que leva à liberdade e à libertação (p. 166).

Como esse conceito atinge o trabalhador em saúde? Se na área da saúde a participação

e a autonomia do trabalhador são fundamentais para o fortalecimento do SUS, os

trabalhadores devem participar dos processos e espaços de tomada de decisão de forma

crítica, consciente e autônoma. O desencadeamento de ações democráticas que visem ao

interesse público pode possibilitar um significativo avanço para a área da saúde pública.

Entretanto, no dia a dia do trabalhador, exige-se dele inúmeras tarefas,

responsabilidades e comprometimento. Exige-se dele, também, o alcance de metas e

resultados. Mas, muitas vezes, não se dá as condições necessárias para que isso realmente

possa se concretizar na prática. Não se conversa com o trabalhador, não se sabe de suas

necessidades, de seu potencial, de suas experiências e de suas expectativas. Mas, por fim,

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cobra-se! Será que se está, de fato, contribuindo para o empoderamento desse trabalhador?

Ninguém liberta sozinho, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão

(FREIRE, 1999, p.52).

Tentando fazer uma relação com os termos “educador e educando” de Paulo Freire,

com “gestor e trabalhador”, percebo que esses termos se aproximam dentro do contexto

hospitalar. Depara-se, inúmeras vezes, com expressões de “gestores” que afirmam: “eu ensino

e o trabalhador aprende”, como também, nas próprias relações hierárquicas: “eu planejo e o

trabalhador executa”. Será realmente assim? Serão esses procedimentos compatíveis com uma

aprendizagem significativa? Nessa relação, é importante destacar o papel do trabalhador em

saúde, sua participação ativa e crítica, além de se destacar a consciência de que ele está

inserido em uma instituição pública, a qual faz parte de um sistema de saúde. Então, qual é o

seu papel?

Resgatando um trecho da obra “Pedagogia do Oprimido”, percebe-se Freire (1987)

explicitando que:

... o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que ao ser educado, também educa. Ambos, assim, se tornam sujeitos do processo em que crescem juntos e em que os “argumentos de autoridade” já não valem. Em que, para ser-se, funcionalmente, autoridade, se necessita de estar sendo com as liberdades e não contra elas. Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Mediatizados pelos objetos cognoscíveis que, na prática “bancária”, são possuídos pelo educador que os descreve ou os deposita nos educandos passivos (p. 68).

A intencionalidade com essa aproximação é assumir que, nas ações de saúde, se pode

“aprender” e “ensinar” uns aos outros, gestores e trabalhadores, possibilitando trocas,

experiências e, com isso, aprender com o outro no próprio local de trabalho. Fazer com que

esse local seja um espaço de construção coletiva de conhecimento e não apenas de execução

de tarefas. Vale, também, lembrar de outro, e importante, interlocutor desse processo, que é o

usuário, e o quanto se aprende com ele.

Parece importante refletir sobre o quanto se está próximo ou distante dessa

perspectiva. Vale perguntar se os espaços de serviços de saúde corroboram para a participação

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efetiva do trabalhador, e se há valorização de seus conhecimentos, seus saberes e suas

experiências nas suas relações de trabalho.

Pensar na autonomia e no empoderamento do trabalhador é fundamental, porém, para

tal, é preciso dar as condições necessárias para que ele possa se sentir sujeito e responsável

por suas ações na prática. É necessário fazer com que ele se insira nesse contexto de forma

distinta, com um outro olhar sobre a saúde.

Nas relações profissionais, exercem-se papéis e assumem-se níveis de

responsabilidades diferenciados entre os gestores e os trabalhadores. Essa organização é

fundamental para o gerenciamento das ações em saúde. Não se quer afirmar aqui que

hierarquias não tenham de existir, mas sim, pretende-se abordá-las de outra forma.

Nesse sentido, é bom destacar o diálogo de Freire com Schor (1997) quando afirma

que “o professor é sempre diferente e não é igual aos alunos, mesmo quando se praticam

relações democráticas em classe. Este é outro modo de descrever o papel de líder que o

professor libertador tem que desempenhar (p. 120).”

Da mesma forma, na saúde, há diferenças significativas na relação entre gestor e

trabalhador. O gestor tem inúmeras responsabilidades (diferenciadas) que o trabalhador não

tem. Entretanto, o que não se pode negar é a responsabilização que todos têm no processo. É

com a riqueza desses múltiplos olhares que se pode transformar os modos de produzir saúde.

É nesse sentido o compromisso geral, com um trabalhador responsável, autônomo e

empoderado, que se construa e se reconstrua nessa caminhada, comprometido com o seu

fazer, o fazer em saúde.

4.4 O DIÁLOGO COMO METODOLOGIA E FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Considera-se que o diálogo, no processo de avaliação, tanto no nível individual, como

de equipe ou institucional, é imprescindível para o desencadeamento de mudanças de práticas.

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Significa que gestores e trabalhadores devem participar do processo como sujeitos críticos e

transformadores, capazes de ouvir e de respeitar uns aos outros, pois o diálogo é o encontro

dos homens, mediatizados pelo mundo, para pronunciá-lo, não se esgotando, portanto, na

relação eu-tu (FREIRE, 1987).

O diálogo deve possibilitar a reflexão do fazer em saúde, fortalecendo os laços e o

compromisso com a sociedade. A escuta e a fala entre os sujeitos que são responsáveis pela

ação são imprescindíveis ao crescimento e ao desenvolvimento do trabalhador em saúde.

Saber ouvir e saber falar (a autoavaliação) contribui para esse processo, o qual tem base na

construção de conhecimentos, de novas práticas, de novos processos de trabalho, etc. Saber o

que o outro tem a dizer sobre o modo como se faz as coisas, sobre a ação que se desempenha

no cotidiano, é fundamental para o nosso crescimento e a qualidade da ação. Da mesma

forma, dar voz ao trabalhador para que ele possa se expressar, fazer sua autocrítica e sua

autoavaliação é positivo e potencializa o seu crescimento.

Há outros questionamentos de Freire (1987) que ajudam a pensar na relação gestor-

trabalhador quando se propõe um processo de avaliação dentro de uma instituição.

Como posso dialogar, se alieno a ignorância, isto é, se a vejo sempre no outro, nunca em mim? [...] Como posso dialogar, se me fecho à contribuição dos outros, que jamais reconheço, e até me sinto ofendido com ela? Como posso dialogar se temo a superação e se, só em pensar nela, sofro e definho? [...] Se alguém não é capaz de sentir-se e saber-se tão homem quanto os outros, é que lhe falta ainda muito que caminhar, para chegar ao lugar de encontro com eles. Neste lugar de encontro, não há ignorantes absolutos, nem sábios absolutos: há homens que, em comunhão, buscam saber mais (p. 80).

Promover um processo de avaliação de trabalhadores em um hospital de grande porte

não é tarefa fácil, pois a rotina, o número de trabalhadores e a demanda diária impactam nas

condições de reflexão e de diálogo. Assim, é importante lembrar o que Freire (1997)

menciona sobre a educação dialógica, pois afirma que ela estabelece a ligação, vincula a

leitura das palavras com a leitura da realidade, para que as duas possam falar uma com a

outra. Desta forma, faz-se necessária a consolidação de espaços que promovam a reflexão

sobre os processos de trabalho. Momentos em que o trabalhador, além de se autoavaliar,

possa também escutar e dialogar com o outro, com o objetivo de verificar suas necessidades,

contribuindo, assim, com o seu crescimento e desenvolvimento profissional.

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Como propor esse processo, de modo que se possa contribuir com o desenvolvimento

do trabalhador, tentando superar suas dificuldades e valorizando suas potencialidades?

Nesse sentido, o modo (método) como isso acontece é fundamental. Como o diálogo

acontece? Por que acontece? Possibilita-se o crescimento do trabalhador? Freire e Schor

(1997) abordam com muita clareza e propriedade a importância do diálogo:

..., o diálogo é uma espécie de postura necessária, na medida em que os seres humanos se transformam cada vez mais em seres criticamente comunicativos. O diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua realidade tal como a fazem e re-fazem. Outra coisa: na medida em que somos seres comunicativos, que nos comunicamos uns com os outros enquanto nos tornamos mais capazes de transformar nossa realidade, somos capazes de saber que sabemos, que é algo mais do que só saber. De certa maneira, por exemplo, os pássaros conhecem as árvores. Eles até se comunicam entre si, usam uma espécie de linguagem oral e simbólica, mas não usam a linguagem escrita. E eles não sabem que sabem – pelo menos até agora, cientificamente, não temos certeza de que eles sabem que sabem. Por outro lado, nós; seres humanos, sabemos que sabemos, e sabemos também que não sabemos. Através do diálogo, refletindo juntos sobre o que sabemos e não sabemos, podemos, a seguir, atuar criticamente para transformar a realidade (p. 123).

Há também que se considerar o silêncio. O que ele significa? Na avaliação dos

trabalhadores em saúde, há muitos silêncios, muitas concordâncias com os posicionamentos

dos gestores. Significa que o trabalhador não tem nada a dizer? Quanto ao silêncio - o silêncio

do aluno - Freire (1997, p. 144) diz que ele é criado pelas artes da dominação, e que os alunos

não são silenciosos por natureza. Eles têm muito a dizer; o que lhes faltam, às vezes, é

condição para tal. Reinventar os aspectos visuais e verbais da sala de aula é uma forma de se

opor às artes destrutivas da educação passiva. Pode essa compreensão servir para analisar as

relações que são objetos dessa pesquisa?

Como se incentiva o diálogo e a participação do trabalhador? Reinventam-se aspectos

visuais e verbais no nosso espaço de trabalho? Certamente, investe-se muitos esforços nesse

sentido de rupturas e de processos mais participativos e democráticos. Entretanto, parece

haver necessidade constante e permanente de valorização desses aspectos, fazendo com que

eles ganhem força e sentido ao conjunto dos trabalhadores e não à sua minoria. É importante

compreender que ele é um cidadão, com experiências, com uma história de vida parte de um

coletivo maior, que se pode chamar de “coletivos de trabalho”. Em um diálogo entre Durrive

e Duraffourg (2007), há a afirmação de que, na análise do trabalho, é preciso compreendê-lo

(o trabalhador), em uma conjunção e não como uma soma. Isso porque, a partir do momento

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em que se considera soma, os membros do coletivo são intercambiáveis. Durraffourg traz um

exemplo interessante:

Pensar que um pedreiro é igual a um pedreiro é uma abstração que deixa de lado as modalidades concretas de funcionamento da equipe de pedreiros. O resultado é um aumento da carga de trabalho, mais riscos, um aumento do estresse... Isto quer dizer que é impossível mudar? Evidentemente não, mas é preciso então prever os meios necessários para a reconstrução do coletivo (p. 78).

Refletindo sobre a realidade do Grupo Hospitalar Conceição, é possível trazer como

exemplo o turnover10

, que expresssa o sentimento apresentado pelo autor. No dia a dia,

ocorrem muitas mudanças de trabalhadores, que acabam gerando inseguranças e incertezas na

equipe, inclusive gerando processos constantes de adapatação ao trabalho, tanto do novo

trabalhador, quanto da equipe. E, então, pode-se perguntar: um técnico de enfermagem é igual

a outro técnico de enfermagem?

É com nesse conjunto de fatores que se dá o trabalho, as relações e, também, o

diálogo. Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-

reflexão (FREIRE, 1999, p. 78). É um pensar crítico, um posicionamento e uma leitura do

mundo. Nesse sentido, é fundamental convidar os trabalhadores a fazer uso de sua palavra, de

não silenciar perante o seu fazer, a sua ação. É provocá-los a pensar, a se questionar, a

questionar o outro e a interagir no mundo, no mundo do trabalho.

Será possível tomar a inspiração dessas palavras para inspirar o processo vivido no

Grupo Hospitalar Conceição? Em que nível de intenção se tem efetivado o diálogo nas

práticas avaliativas?

10 A rotatividade ou turnover, “tenta captar a flutuação (entrada e saída) no quadro de pessoal (efetivo de empregados), tendo em vista o impacto potencialmente negativo de uma rotatividade não desejada ou planejada pela organização” (ASSIS, 2005, p. 48).

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4.5 O PARADIGMA DOMINANTE E O MODELO DE ATENÇÃO HOSPITALAR

Trazer Sousa Santos para essa discussão foi fundamental. Ele ajuda a compreender

melhor a situação na qual o trabalho em saúde se encontra e, ao mesmo tempo, remete para

outras reflexões e possibilidades. Afirma que é possível construir alternativas e aproximar o

senso comum do conhecimento científico. Suas obras têm como preocupação a aproximação

da ciência ao "senso comum", com vista a ampliar o acesso a todo o conhecimento

sistematizado. Para ele, a ciência pós-moderna deve voltar-se ao senso comum e, inclusive,

tornar-se um novo senso comum.

O autor propõe uma ação humana dentro do paradigma emergente, o qual se

caracteriza como “um conhecimento prudente para uma vida decente”. Essas afirmações são

possíveis de visualizar na área da saúde e, mais especificamente, no modelo de atenção

hospitalar. A estrutura ainda predominante é especialmente rígida, hierarquizada e

fragmentada, em que pesam os espaços de transformação. É esse o contexto que se tem

procurado enfatizar, tornando o conceito de equipe de saúde multiprofissional, em que cada

área de conhecimento seja fundamental para uma atenção integral. Mesmo assim, ainda o que

predomina é o modelo médico-centrado, pois o médico traz uma legitimidade social por ser

reconhecido como o profissional que tem o poder da cura (OLIVEIRA, 2004), constituindo-

se, então, na maioria das vezes, como o coordenador da equipe, determinando ações e

procedimentos aos demais componentes do grupo.

Da mesma forma, o modelo hospitalar reflete o poder médico, pois o hospital se

constitui e é organizado pelas especialidades médicas, como pediatria, neurologia,

ginecologia, etc. Essa condição dificulta a integralidade da atenção ao usuário, as relações e

os processos de trabalho mais integrados e transversalizados. Romper com essa lógica e

estrutura se constitui em um grande desafio, quem sabe incluído no conceito de Sousa Santos

ao paradigma emergente. Também se pode inspirar em Cecílio, a fim de repensar o modelo de

atenção à saúde. Problematiza o autor, com muita propriedade, o modelo “piramidal”, no qual

o hospital se encontra no topo, o que significa ser o de maior complexidade referente aos

serviços de saúde. Cecílio, a partir dessa reflexão, propõe um modelo assistencial pensado

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como um círculo e relativiza a concepção de hierarquização dos serviços, associando a ideia

de movimento, de múltiplas alternativas de entrada e saída (1997).

Trazendo para uma discussão mais micro, seria só centrar o olhar na relação gestor-

trabalhador, na qual, muitas vezes, o gestor é o médico. Também se pode questionar o

“conhecimento” médico que, por sua vez, é reconhecido e valorizado como sendo o

conhecimento científico. Destaco, dentre inúmeras situações, as relações de saber e poder, nas

quais o saber médico é priorizado dentre os saberes de outras categorias profissionais. Essa

condição se expressa, por exemplo, nos espaços de tomada de decisão, nos colegiados de

gestão, onde, geralmente, as definições e os acordos se dão em relação às necessidades dessa

categoria em detrimento das demais.

Essa condição cultural pode ser analisada a partir das ideias de Sousa Santos (2010), o

qual menciona a “ecologia de saberes”. Defende a ideia de um movimento de fora para

dentro, tomando como exemplo a Universidade. Esse conceito de ecologia de saberes

consiste na promoção de diálogos entre o saber científico ou humanístico, que a universidade produz, e saberes leigos, populares, tradicionais, urbanos, camponeses, provindos de culturas não ocidentais (indígenas, de origem africana, oriental etc.) que circulam na sociedade. [...] Começa a ser socialmente perceptível que a universidade, ao especializar-se no conhecimento científico e ao considerá-lo a única forma de conhecimento válido, contribui ativamente para a desqualificação e mesmo destruição de muito conhecimento não científico e que, com isso, contribui para a marginalização dos grupos sociais que só tinham ao seu dispor essas formas de conhecimento (p. 76).

O que pretendo ressaltar é a importância do aprendizado que ocorre no cotidiano dos

processos de trabalho, incluindo a interlocução entre os diferentes sujeitos, o respeito pelos

diferentes conhecimentos e saberes. Ecologia de saberes enquanto um conjunto de práticas

que promove uma nova convivência ativa de saberes, com o pressuposto de que todos eles

enriquecem o diálogo, incluindo o saber científico. E, em complemento a isso, justificando:

Implica uma vasta gama de ações de valorização, tanto do conhecimento científico, como de outros conhecimentos práticos, considerados úteis, cuja partilha por pesquisadores, estudantes e grupos cidadãos serve de base à criação de comunidades epistêmicas mais amplas que convertem a universidade num espaço público de interconhecimento onde os cidadãos e os grupos sociais podem intervir sem ser exclusivamente na posição de aprendizes (SOUSA SANTOS, 2010, p.77).

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Outro fator importante de se questionar, pela especificidade da saúde, relaciona-se ao

que Sousa Santos problematiza como o rigor científico, o rigor das medições. O autor afirma

que, no paradigma dominante, em primeiro lugar, conhecer significa quantificar. Assim, o que

não é quantificável é cientificamente irrelevante. É o rigor da matemática enquanto um

instrumento privilegiado de análise. As pesquisas em saúde valorizam as análises

quantitativas.

Dentro do hospital, tudo é quantificado: média de permanência, taxa de infecção

hospitalar, n. de exames realizados, n. de internações/mês, horas de formação/trabalhador,

entre outros indicadores. Esses números são, certamente, muito importantes. No entanto, é

preciso ressaltar que não são somente os números que têm valor, mas também o contexto de

sua produção histórica e institucional, além dos sujeitos, dos usuários e da comunidade que

constituem, de fato, a instituição. É importante dar qualidade e significado a esses dados,

articulando permanentemente a quantidade com a qualidade.

Também vale ressaltar que as pesquisas, na área hospitalar, ainda são, em maior

número, realizadas pela área médica, da clínica, e, prioritariamente, são pesquisas

quantitativas, pois estas é que são “reconhecidas cientificamente”. Realizar pesquisa

qualitativa ainda se constitui em um grande desafio para uma instituição tão tradicional. Sua

consolidação histórica vem comprovando essa afirmativa, pois a estrutura verticalizada e

fragmentada do seu fazer e do modo como produz saúde, ou doença, retrata o modelo ainda

consolidado e vigente nas rotinas hospitalares.

Sousa Santos (2008, p. 74) diz que um conhecimento disciplinar, tende a ser um

conhecimento disciplinado, ou seja, segrega uma organização do saber orientada para policiar

as fronteiras entre as disciplinas e reprimir os que as quiserem transpor. Essa afirmativa

possibilita compreender melhor a realidade e as condições de trabalho na instituição.

É preciso aprofundar o tema da avaliação nos serviços de saúde, dando ênfase para a

avaliação de trabalhadores, equipes de trabalho (processos de trabalho, os modos de produzir

saúde) e a própria instituição de saúde (indicadores e metas acordadas com o gestor

municipal, estadual e federal) dentro de outra perspectiva.

Avaliar o quê? Avaliar conhecimentos? O autor considera que todo conhecimento é

total e local. É um conhecimento sobre as condições de possibilidade. As condições de

possibilidade da ação humana projetada no mundo a partir de um espaço-tempo local. Então,

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o desafio está em consolidar práticas avaliativas que levem em consideração esses princípios e

que consigam perceber o trabalhador e o trabalho em saúde nessa perspectiva, rompendo a

fragmentação e a verticalização do fazer cotidiano.

Será que se tem sido capaz de alcançar uma ecologia dos saberes, quando se pensa nas

equipes de trabalho?

Pode-se, também, aproximar essas reflexões de outro autor, em um processo

desafiador, pela própria rotina e movimento da instituição e dos seus processos de trabalho. O

conceito sobre avaliação, de Dias Sobrinho (2002), possibilitou repensar as questões de

medida e resultado que foram questionadas anteriormente.

Avaliar é mais que elaborar um banco de dados, medir os graus de possíveis aprendizagens, inventariar resultados ou demonstrar desempenhos, embora tudo isso seja importante e deva fazer parte do processo. É mais que medir, selecionar, controlar ou fiscalizar, embora essas funções tenham estigmatizado toda a história da avaliação e sob muitos argumentos se justifiquem. A avaliação democrática, no sentido de uma ampla ação do coletivo universitário, deve priorizar seu potencial formativo e proativo. Deve levar a instituição educativa a se interrogar de forma radical e de conjunto sobre os significados de seus serviços e atividades e de suas relações com a ciência e a sociedade. Essencialmente, a avaliação deve suscitar interrogações de sentido ético, político e filosófico sobre a formação que está promovendo e engendrar reflexões sobre o significado mais profundo da missão e da visão de cada instituição, segundo os princípios da eqüidade e da pertinência. Precisa conhecer e interpretar as fraquezas da instituição, com vistas a superá-las, mas, sobretudo, deve compreender e identificar as suas qualidades mais fortes e suas potencialidades para se consolidar ainda mais (p.135).

Quando se poderá fazer valer desta perspectiva no âmbito das instituições de saúde?

Como incorporar esses valores quando se trata de avaliação do trabalho e seus sujeitos? O

processo instituído no Grupo Hospitalar Conceição vem se aproximando de tal perspectiva?

Tem feito rupturas com a lógica tradicional?

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5 O DESENHO TEÓRICO-METODOLOGICO DA PESQUISA

“A utopia está no horizonte. Me aproximo dois passos,

Se distancia dois passos. Caminho dez passos

E o horizonte corre dez passos a mais, Por mais que eu caminhe,

Nunca o alcançarei, Para que serve a utopia?

Para isso, para caminhar.” Eduardo Galeano

Realizar uma pesquisa qualitativa que contribua para a reflexão de práticas e do

cotidiano dos processos de trabalho, dentro de um contexto em que, na maioria das vezes,

abriga dor e sofrimento aos seus próprios trabalhadores, é um desafio.

Como já explicitado, na área da saúde, e, principalmente, na área hospitalar, as

pesquisas quantitativas são as que prevalecem. Se esses dados numéricos são fundamentais ao

planejamento e à organização dos serviços de saúde, é preciso reconhecer, também, a

necessidade de dar a eles significado e sentidos. A investigação qualitativa pode incorporar

essa perspectiva e ajudar a promover as mudanças necessárias dentro desse contexto. Sousa

Santos (2008), fazendo uma crítica ao paradigma científico da modernidade e refletindo sobre

o rigor na pesquisa, faz interessante análise.

Em primeiro lugar, conhecer significa quantificar. O rigor científico afere-se pelo rigor das medições. As qualidades intrínsecas do objeto são, por assim dizer, desqualificadas e em seu lugar passam a imperar as quantidades em que eventualmente se podem traduzir. O que não é quantificável é cientificamente irrelevante. Em segundo lugar, o método científico assenta na redução da complexidade. O mundo é complicado e a mente humana não o pode compreender completamente (p.27).

Na construção desse projeto, estabeleceram-se como base algumas ações já realizadas

no Grupo Hospitalar Conceição e, mais especificamente, na Gestão do Trabalho, Educação e

Desenvolvimento. Ações que forneceram bases de experiência e conhecimento e

possibilitaram a reflexão e questionamento ainda maior sobre o tema da pesquisa.

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A preparação de um dos módulos do Curso para Gestores do GHC, no final de 2009,

cujo tema focava a avaliação, foi uma delas. Favoreceu resgatar a sistematização de um

estudo realizado em 2007, pela equipe da GTED, que teve como objetivo analisar as

avaliações realizadas no ano anterior (2006), em um total de 20% das avaliações individuais e

de equipe de cada gerência ou unidade hospitalar e, também, da avaliação institucional.

Na época, foram definidas 11 dimensões que contribuíram para a análise dos registros,

sendo que o resultado foi promissor, sendo possível dar retorno ao conjunto da instituição. As

dimensões foram definidas assim:

Atendimento aos usuários;

Condições de Trabalho;

Formação/Capacitação;

Manifestações em relação à Política de Avaliação;

Papel dos gestores;

Postura Profissional;

Qualificação Profissional;

Relacionamento com colegas e chefia;

Saúde do Trabalhador;

Visões em relação à Instituição;

Concordo/Manter Desenvolvimento/De Acordo/Não se Aplica.

Retomando esse processo e percebendo a possibilidade de conseguir material e

conteúdo suficiente para o estudo, é que propus a análise documental como método

investigativo principal. Dessa forma, usei também os registros de sistematização das

avaliações individuais dos trabalhadores efetivos, analisando apenas os pareceres finais e os

planos de ação realizados pelos próprios gestores e trabalhadores do período/ano de 2009.

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Franco (2003) afirma que “o ponto de partida da Análise de Conteúdo é a mensagem,

seja ela verbal (oral e escrita), gestual, silenciosa, figurativa, documental ou diretamente

provocada” (p. 13). Assim, foi na mensagem escrita, que tentei identificar tais reflexões,

compreendendo que a emissão das mensagens estiveram, necessariamente, vinculadas às

condições contextuais de seus produtores e, ainda, carregadas de componentes cognitivos,

afetivos, valorativos e historicamente mutáveis.

A autora também destaca que,

neste sentido, a Análise de Conteúdo assenta-se nos pressupostos de uma concepção crítica e dinâmica da linguagem. Linguagem, aqui entendida, como uma construção real de toda a sociedade e como expressão da existência humana que, em diferentes momentos históricos, elabora e desenvolve representações sociais no dinamismo interacional que se estabelece entre linguagem, pensamento e ação (p.14).

Procurei identificar, nos registros, a preocupação dos trabalhadores e dos gestores em

relação ao processo de trabalho, o desenvolvimento e a qualificação do trabalhador, além de

identificar a existência ou não do diálogo entre os sujeitos envolvidos. Tentei, de certa forma,

identificar como essa avaliação vem acontecendo na prática.

Defini alguns critérios para a seleção das avaliações dos trabalhadores que considerei

relevantes ao estudo, devido ao tamanho e à complexidade do Grupo, visto que, atualmente, o

GHC conta com mais de 7.500 trabalhadores e com 209 equipes de trabalho. Explicito, então,

esses critérios:

1º - a escolha da Gerência de Internação do Hospital Nossa Senhora da Conceição –

pois, atualmente, sou referência técnica da Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento,

responsável pelo acompanhamento das equipes de trabalho e dos trabalhadores dessa

Gerência, o que contribuiu para a realização das minhas ações.

2º - a diversidade da equipe - uma vez que todas as Gerências são constituídas por

equipes de trabalho multiprofissionais. Essa Gerência tem, ao todo, 24 equipes constituídas,

com 18 cargos (ex.: técnico de enfermagem, auxiliar administrativo, médico, fisioterapeuta,

enfermeiro, psicólogo, etc.) e, também, um número significativo de gestores, possibilitando

uma análise mais variada.

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3º - o número total de trabalhadores – que, no final de 2009, era de 1.654, sendo a

maior Gerência do Grupo. Foram excluídos dessa análise os trabalhadores em Contrato de

Experiência e os Temporários, pela necessidade de estabelecer um vínculo com a instituição,

os gestores e a equipe de trabalho. Assim, o total passou para 1.271 trabalhadores.

4º - os critérios aleatórios de amostragem - envolvendo 10% dos documentos de

avaliações da Gerência, em um total aproximado de 127 trabalhadores efetivos.

A amostragem será extraída da base de dados do sistema interno, contemplando os

trabalhadores das 24 equipes da Gerência e dos diferentes cargos. Dessa forma, pode-se

diversificar também a análise dos pareceres dos gestores nesse processo e identificar como as

equipes e/ou áreas, representados aqui pelos seus cargos, realizavam o processo de avaliação

individual e quais suas preocupações em relação ao desenvolvimento do trabalhador.

Cabe ressaltar que não pretendi realizar o mesmo processo que ocorreu em 2006 ou

fazer comparações. Isso porque, ao longo destes três anos, ocorreram mudanças significativas,

até mesmo no próprio Manual da Política de Avaliação. Contudo, as dimensões utilizadas em

2007 são pertinentes e coerentes com a proposta de investigação, envolvendo categorias como

“Formação/Capacitação”, “Qualificação Profissional”, “Relacionamento com Colegas e

Chefias”, e, também, “Concordo e De Acordo”, com o objetivo de analisar as relações de

trabalho na perspectiva do diálogo.

Essas dimensões contribuíram para compreender o fenômeno em estudo, sendo

capazes de propor algumas melhorias no sistema, bem como acompanhar e registrar, dentro

do possível, a trajetória da instituição em relação à consolidação de sua política institucional.

Considero que trilhar essa caminhada pode sugerir dados interessantes para a

compreensão do objeto, contribuindo para a melhoria do processo de avaliação da instituição.

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5.1 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA ESTRATIFICADA

Durante 2009, foram realizadas 5.826 avaliações individuais de trabalhadores efetivos

no GHC. Na Gerência de Unidades de Internação, foram, ao todo, 1.271 trabalhadores, com a

participação de 160 gestores, em 24 equipes e 18 cargos.

Assim, para que esse contexto estivesse representado, a amostragem foi definida em

10% do total dos trabalhadores por equipe e por cargo, sendo que todos os cargos por equipe

deveriam ter representação. Então, de cada 10 trabalhadores foi selecionado um, e naqueles

cargos com menos de 10 ou com apenas um trabalhador foi selecionado uma pessoa para

garantir sua representatividade no cargo.

Os dados sistematizados em uma planilha de Excell possibilitaram a realização de

alguns filtros. Primeiro, foi realizado um filtro por equipe. Depois, cada equipe foi

classificada por cargo e n. de registro (n. do cartão ponto do trabalhador que representa o

tempo de serviço ou antiguidade na instituição). Isso garantiu uma representatividade mais

significativa, com o objetivo de não selecionar apenas os trabalhadores mais antigos ou mais

novos na instituição. Possibilitou, também, a inclusão de um número significativo de gestores,

pela diversidade de equipes e cargos.

No final, a amostragem ficou maior do que 10%, tendo em vista os arredondamentos e

a representatividade de todos os cargos em todas as equipes - no mínimo um trabalhador por

cargo (ver apêndice D).

Com essa estratégia, constituiu-se uma amostra de 199 avaliações, que permitiu a

análise dos pareceres e planos de ação associados a diferentes equipes, cargos e gestores,

contemplando, também, trabalhadores que atuam há tempos variados no GHC (Planilhas:

Parecer do Trabalhador – Parecer do Gestor – Plano de Ação - ver apêndice E).

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6 ANÁLIDE DOS DADOS

6.1 DIMENSÕES PARA A PRÉ-ANÁLISE

Iniciei a análise de três campos fundamentais: “Parecer do Trabalhador”, “Parecer do

Gestor” e “Plano de Ação”, a partir de uma pesquisa interna desenvolvida pela Gestão do

Trabalho, Educação e Desenvolvimento no ano de 2007. Na época, foram criadas 11

dimensões para a análise. Entretanto, nesse novo contexto, senti a necessidade de criar uma

nova dimensão que denominei “Participação”, tendo em vista a implementação dos

Colegiados de Gestão. Estes foram instituídos a partir de 2008, em todas as equipes da

instituição, e visam à participação do trabalhador nos processos de tomada de decisão e a

democratização da gestão.

As dimensões, então, foram definidas assim:

Atendimento aos Usuários: manifestações relativas à qualidade do atendimento e do serviço prestado, compromisso e responsabilidade com as pessoas que acessam os serviços de saúde. Condições de Trabalho: manifestações acerca do ambiente e das condições de trabalho, contemplando a estrutura física (espaço, equipamentos, instrumentos e materiais) para o desenvolvimento do trabalho, o uso e o trato do patrimônio, assim como a organização dos processos de trabalho. Formação/Capacitação: questões referentes a propostas e necessidades de formação, treinamento em serviço, promoção de cursos e seminários, dentro e fora da instituição, ou seja, educação permanente e continuada. Manifestações em Relação à Política de Avaliação de Desenvolvimento: referências – contribuições, críticas ou elogios – relativas à Política de Avaliação de Desenvolvimento. Papel dos Gestores: inferências sobre a postura do gestor, o seu relacionamento e/ou diálogo com a equipe de trabalho. Postura Profissional: considerações acerca da postura ética e profissional, comportamento, conduta, sigilo profissional, assiduidade e pontualidade. Qualificação Profissional: domínio das técnicas específicas que os trabalhadores devem apresentar para o exercício dos seus cargos ou funções. Relacionamento com Colegas e Gestores: relacionamento e diálogo entre os colegas e gestores, trabalho em equipe, tensões e conflitos. Saúde do Trabalhador: orientações, fornecimento e uso de EPIs/EPCs; exames periódicos; encaminhamentos para atendimento de saúde. Visões em Relação à Instituição: observações, críticas, elogios, sugestões, reivindicações e

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descontentamentos dos trabalhadores em relação ao GHC. Manter/Não se Aplica/Concordo/De acordo: manifestações sem conteúdo suficiente para embasar ações de planejamento. Participação: nas Metas da Equipe/Reuniões de Colegiados e da Equipe/PI – Plano de Investimentos.

6.2 DESVELANDO OS DADOS

Conforme Franco (2003), a pré-análise se constituiu em um momento significativo

para a pesquisa, pois a leitura flutuante possibilitou uma melhor organização dos dados, onde

foi possível conhecer as mensagens contidas nos registros de avaliação, deixando que o

pesquisador seja invadido por impressões, representações, emoções, conhecimentos e

expectativas.

Nesse momento, os registros foram estruturados e analisados a partir das dimensões

definidas preliminarmente. As dimensões possibilitaram outras aproximações e interfaces que

contribuíram na definição das categorias, como também, no próprio desenho da análise.

Para a exploração e organização do material organizou-se as “pré-análises”

separadamente:

Organização dos Pareceres dos Trabalhadores em Relação às Dimensões;

Organização dos Pareceres dos Gestores em Relação às Dimensões;

Organização dos Planos de Ação em Relação às Dimensões.

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6.2.1 Organização dos Pareceres dos Trabalhadores em Relação às Dimensões

Postura Profissional

No “Parecer do Trabalhador”, o que mais se destacou foram os aspectos relacionados à “Postura Profissional”. Aproximadamente 50% dos trabalhadores expressaram que gostam muito do que fazem e estão dispostos a melhorar de alguma forma. Também, há uma preocupação marcante com os aspectos referentes à assiduidade e à pontualidade e, nesse sentido, os trabalhadores se comprometem a melhorar.

N. Depoimentos

4 “Em relação aos meus atrasos sei que devo melhorar, por esse motivo pedi a troca de turno. Desde então pude me organizar melhor e melhorar este aspecto. Quanto as rotinas do isolamento busco esclarecer com a equipe que atua há mais tempo, pois sei que há ...

8Concordo com esta avaliação. Me dedico na realização das atividades profissionais, e tenho bom relacionamento com os colegas do setor e demais serviços. Busco sempre desenvolvimento no meu trabalho, me atualizando quando necessário, e buscando informações.”

Manter/Não se Aplica/Concordo/De Acordo

Também houve destaque para o item “Manter/Não se Aplica/Concordo/De acordo”, 27% dos trabalhadores concordavam e estavam de acordo com o parecer realizado pelo gestor, em um total de 199 pareceres analisados. Talvez fosse possível analisar essa concordância como uma forma de silenciamento, revelando que o trabalhador resiste em expressar descontentamentos, medo ou indignação com o gestor, com a instituição ou, até mesmo, com relação ao processo de avaliação.

Quando é muito visível a tendência do trabalhador em expressar concordância, pode-se suspeitar que a avaliação tenha sido feita pelo gestor, como indicam os dados abaixo:

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N. Depoimentos

82 sem comentários.

99 “concordo com a avaliação da chefia.”

122 “de acordo com parecer do gestor.”

Qualificação Profissional - Relacionamento com Colegas, Gestores e Equipe – Condições de Trabalho

Aproximadamente 18% dos pareceres explicitaram preocupações em relação à qualificação profissional (o aperfeiçoamento de sua técnica); ao relacionamento com colegas, gestores e o trabalho em equipe e com as condições de trabalho. Esse dado parece ser significativo, pois aponta para questões importantes, não só na perspectiva do seu crescimento, mas da equipe de trabalho como um todo.

N. Depoimentos

8 “Concordo com esta avaliação. Dedico-me à realização das atividades profissionais e tenho bom relacionamento com os colegas do setor e demais serviços. Busco sempre desenvolvimento no meu trabalho, me atualizando quando necessário, e buscando informações.”

14 “Tentarei desenvolver o solicitado. Me sinto bem no local de trabalho. Gostaria de aprender também a especialidade de proctologia e cardíaca.”

109 “Concordo com a avaliação, estou em processo de aprendizagem nas áreas de intensivismo e SR. Venho buscando maior conhecimento para atuar coerente com as necessidades do setor e no gerenciamento da equipe de enfermagem, sendo isto, algo novo para mim.”

127 “Avalio como tendo um crescimento com a proposta de trabalho e me dedicado para contribuir com o trabalho de equipe e institucional.”

199 “Tenho aprendido bastante, tenho muita coisa a desenvolver. Espero ter oportunidade de aprimorar mais meus conhecimentos e contribuir mais com o desenvolvimento do grupo todo.”

Participação

Essas questões, de certa forma, também estão articuladas às metas da equipe e da instituição, constituindo-se em outra dimensão. Aproximadamente, aparece em 11% dos depoimentos, o que pode ser considerado um avanço para ao GHC. Indica que a preocupação com as metas da equipe e da instituição tem valor para os trabalhadores e não só para os gestores.

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N. Depoimentos

96 “De acordo com a avaliação. Estamos em um período de construção quanto ao atingir as metas propostas pelo colegiado, isto faz com que haja uma adaptação de todos e comprometimento. Quanto às reuniões de serviço foram datas em que eu estava em aula.”

151 “Desenvolvi bastante durante o ano e continuo comprometida com a instituição, pretendo realizar um trabalho adequado e com as metas da onco-hemato.”

152 “Acompanho as atividades especificas da fisioterapia e as metas estabelecidas no colegiado de forma ativa.”

182 “Me comprometo a trabalhar para atingirmos as metas estipuladas e alcançar a elaboração dos protocolos.”

Formação/Capacitação

Outra dimensão significativa, esse item se expressa em 14% das respostas. Percebe-se que os trabalhadores sentem a necessidade de se qualificarem cada vez mais.

N. Depoimentos

5 “Tenho bom relacionamento com colegas e chefia, e gosto de trabalhar neste setor. Gostaria de participar da educação continuada oferecida pela instituição e no próximo ano tentarei conciliar meus horários para poder participar ativamente.”

36 “Vou tentar melhorar a minha participação nos treinamentos e atividades da instituição, e continuar colaborando para o bom funcionamento do setor.”

60 “Satisfeita com meu ambiente de trabalho, horário, posto com chefia e colegas. No próximo ano pretendo me aprimorar e participar mais em cursos oferecidos.”

118 “Concordo com o parecer de avaliação apresentado e também acho que posso me envolver mais com a parte de educação continuada, pretendo me inserir mais no que diz respeito. Acho que as metas deveriam ser mais divulgadas e incentivadas, pois assim a adesão.”

193 “Pretendo buscar mais conhecimento científico através de pesquisa e conversas com as colegas e chefias. Conto com o apoio de todos para minha readaptação no setor. Vou dar o máximo de mim.”

Atendimento aos Usuários

A qualidade do atendimento aos usuários aparece ainda com um percentual baixo, mas com significativo crescimento ao longo dos anos. Menciona-se a qualidade dos serviços prestados em 6% dos pareceres. Mesmo não sendo um número muito expressivo, esse destaque é válido, pois revela uma consciência sobre as finalidades do seu trabalho. Os trabalhadores dizem:

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N. Depoimentos

48 “Estou à disposição para qualquer atividade que possa colaborar em prol da instituição e melhorando o atendimento ao paciente.”

49 “Vejo a necessidade de trabalhar pela melhoria da estrutura e das condições necessárias para aumentar a produção do bloco cirúrgico (anestesistas, salas, equipamentos). também trabalhar, junto aos residentes, uma melhor relação médico-paciente e médico-família.”

150 “Pretendo continuar sendo responsável e dedicada, buscando o melhor para a instituição e usuários.”

187 “Acho que a nossa profissão exige seriedade, competência e responsabilidade uma vez que lidamos com vidas, diante disso procuro trabalhar da melhor forma possível com a integração da equipe visando sempre o conforto e o bem estar dos nossos pacientes.”

As dimensões menos presentes nos discursos dos trabalhadores foram: - Manifestações em relação à Política de Avaliação; de modo geral, é um processo

que vem sendo incorporado pelos trabalhadores, os quais já não sentem tanta necessidade de trazer apontamentos específicos;

- Papel dos Gestores; apenas três respostas apontaram para essa questão, envolvendo o gestor especificamente. Todas mencionavam elogios ao seu gestor.

- Saúde do Trabalhador; apenas seis interlocutores fizeram registros, sendo que um apontou o exame periódico, três o uso de EPI’s e dois justificaram os afastamentos por motivo de saúde.

- Visões em Relação à Instituição; no total de doze pareceres, a metade abordou um aspecto positivo, valorizando o crescimento e as mudanças na instituição e no serviço. Outra metade trouxe questões de insatisfação, insegurança, desejo de remanejo e reivindicação.

Considero importante destacar que houve 14 registros (7%), nos quais foi possível

perceber que a escrita foi realizada pelo gestor, mesmo sendo esse campo designado para a

expressão do trabalhador. É um número significativo, tendo em vista que essa atitude por

parte do gestor não seria desejada. Mas, também, é importante registrar que, ao longo dos

anos, esse tipo de prática tem diminuído de forma significativa. Em 2006, por exemplo, tal

fato se deu com maior frequência.

Cabe ressaltar, também, que algumas vezes, são os próprios trabalhadores que pedem

ao gestor para que ele escreva “por ele”, pois creem que têm dificuldades para escrever ou,

então, não estão acostumados com o computador/sistema. Certamente, são conjecturas que se

baseiam na experiência cotidiana de convivência no espaço de trabalho, pois, em muitas

situações, os trabalhadores procuram a Gestão do Trabalho e expressam essas dificuldades.

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70

6.2.2 Organização dos Pareceres dos Gestores em Relação às Dimensões

Postura Profissional e Qualificação Profissional No “Parecer do Gestor”, as dimensões que mais foram expressas relacionaram-se à

“Postura e a Qualificação Profissional”, alcançando em torno de 70% do total. Na maioria das vezes, foram registros positivos, dando elogios aos trabalhadores. Percebe-se, de certa forma, uma relação muito próxima entre as duas dimensões, no sentido de que uma pode fortalecer e respaldar a outra.

N. Depoimentos

8 “O trabalhador apresenta bom desenvolvimento no seu trabalho, é capacitado, tem boa resolutividade dos problemas de seu setor, tem postura adequada, bom relacionamento, participativo, solidário com os demais, sugere ações para integrar a equipe nas metas do setor.”

14 “Funcionária comprometida com seu trabalho, assídua, atua visando o desenvolvimento da equipe colabora na construção das metas do setor. Foi elogiada quanto a seu desempenho na organização da educação continuada do setor e da cooperação na organização do mesmo.”

17 “Colaboradora desenvolve bem suas atividades como circulante e instrumentadora,atualmente nas equipes da urologia e vascular, em função do recebimento de periculosidade e dosímetro. Apresenta comprometimento com o setor e contribui com críticas e sugestões.”

91 “Executa uma assistência qualificada, atualizada e com embasamento ético-científico. Bom relacionamento com colegas e toda a equipe de trabalho. Contribui com a preceptoria dos médicos residentes. Necessita cumprir mais com sua carga de trabalho contratada.”

117 Trabalhadora pontual, assídua, respeita a hierarquia, interessada em manter todos os materiais do setor em ordem mantém bom relacionamento com todos os setores, disponível nas solicitações. Deve melhorar seus conhecimentos em pacientes críticos.

162 O trabalhador apresenta postura adequada, bom desenvolvimento técnico. É pontual comprometido com o seu trabalho, sigiloso, cumpre com as normas e rotinas de sua área de atuação.

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Relacionamento com Colegas e Gestores

Destaca-se, também, a dimensão “Relacionamento com Colegas e Gestores” aparecendo em 75 depoimentos, que correspondem, aproximadamente, a 38% do total. De modo geral, registram-se, novamente, elogios aos trabalhares quanto ao bom relacionamento com os colegas, gestores e também com os usuários, reforçando a importância do trabalho em equipe.

N. Depoimentos

36 “É um funcionário responsável, colaborativo, tem bastante conhecimento do setor e sempre participa com sugestões bem aproveitadas. Colabora para o bom funcionamento do setor e para manutenção do espírito de equipe. Tem boa postura, é assíduo e pontual.”

41 “Funcionário executa plenamente suas funções, executando um bom trabalho junto a chefia e equipe. Adaptado as normas e rotinas da instituição, procura buscar meios para seu desenvolvimento profissional. Tem executado suas funçoes sem apresentar problemas.”

Apenas cinco gestores, do universo de 75 pareceres, mencionaram essa dimensão na

perspectiva de melhorias no relacionamento, que são:

N. Depoimentos

23 “Avaliação difícil, feita na presença da Ana Lucia, referência técnica da política de avaliação do HNSC/ INTERNAÇÃO. Dr. ... nunca me reconheceu como chefia,recorre diretamente ao Dr. Ivo, quando quer reivindicar algo. Age com individualismo dentro da instituição.”

44 “Funcionária desenvolve suas atividades adequadamente. Converso sobre seu relacionamento com colegas, alerto para algumas dificuldades que ela ainda não tinha percebido em seu comportamento.”

90 “Em relação às avaliações realizadas, observo melhora na postura profissional e pessoal da funcionária avaliada. Tem apresentado resultados mais satisfatórios no quesito de relacionamento em equipe, tanto da fisioterapia como da UTI. A partir da última avaliação.”

129 “Funcionária que necessita aprimorar seus conheciemnto tecnicos, tem assiduidade e pontualidade, usa equipamentos de proteção. Necessita integrar-se um pouco mais com a equipe, deve ser mais participativa e mais segura quanto ao procedimentos atribuidos.”

163 “Realiza de acordo com suas atribuições do cargo as suas funções. Cumpre as normas e rotinas da unidade com plena capacidade e desenvoltura. Tem bom desenvolvimento individual, em equipe e institucional. Em alguns momentos apresenta leve atrito com os colegas.”

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Participação

Quanto à dimensão “Participação”, ocorreram 34 registros (17%) nos pareceres dos gestores. Incentivam a participação dos trabalhadores nos espaços de democratização da gestão. Observam que o trabalhador mais participativo é também o mais colaborativo e atuante dentro da equipe.

N. Depoimentos

96 “Desenvolve suas atividades com qualidade, responsabilidade. é assidua e pontual. colabora com o espírito de equipe. Atualmente participa do PI 2009. Compromete-se com os problemas da unidade buscando soluções junto a sua chefia.”

97 “Funcionária responsável, com boa técnica , trabalho com bom acabamento, ótimo relacionamento com chefia e colegas, necessita participar das reuniões de serviço e educação continuada.”

127 “Funcionária demonstrou crescimento desde sua ultima avaliação, envolvendo - se com as metas institucionais e da unidade. Este envolvimento foi possivel na medida que foi conhecendo a realidade do trabalho.”

144 “A funcionária executa as suas atividades com qualidade, participa das atividades de ensino e do colegiado da equipe. Está bem entrosada com a equipe, estabelecendo bom relacionamento com os membros da equipe e com os pacientes.”

Outras três dimensões apareceram em percentuais de 10 a 15% dos pareceres:

“Atendimento aos Usuários”, “Condições de Trabalho” e “Formação/Capacitação”. Considero

importante destacar individualmente cada uma dessas categorias, a fim de não se perder a

riqueza da análise propriamente dita:

Atendimento aos Usuários

Os 22 pareceres que trataram do “Atendimento aos Usuários” destacaram aspectos referentes ao bom atendimento e relacionamento com os usuários, como nos exemplos:

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N. Depoimentos

112 “Funcionária assídua, pontual, trata o paciente com respeito e carinho, mantém bom relacionamento com toda a equipe.”

174 “Funcionario é responsavel, assíduo, demonstra que gosta do que faz, é atencioso com os pacientes.”

176 “Funcionária bem integrada na equipe, é disponivel quando solicitada, dedicada no atendimento aos usuários, executa sua função de maneira adequada. Solicitado que atente ao tom de voz alto, devido á sua expansividade.”

Dentre esses pareceres, apenas dois registros pontuaram algumas necessidades para

melhoria do aspecto (atendimento aos usuários), como é possível perceber:

N. Depoimentos

4 “Funcionária há 1 ano no setor, apresentou dificuldades em adaptar-se às rotinas e principalmente ao tipo de pacientes com alto grau de complexidade. Às vezes usa tom de voz áspero para tratar com usuários e realiza alguns comentários,causando algum desconforto.”

113 “Colaborativo, educado e responsável. Apresentou melhora no que se refere à distração e proximidade ao paciente, bem como o uso de epis, em relação à avaliação anterior. Seguir plano de ação contratado para o próximo período.”

Condições de Trabalho

Sobre “Condições de Trabalho”, 25 pareceres registram elogios nos aspectos referentes à organização, ao funcionamento e às necessidades do setor/equipe. Ousei relacionar essa dimensão com a que explicita a “Postura e Qualificação Profissional”, pois, de certa forma, apresentam aspectos muitas vezes interligados que abordam as “qualidades” e o potencial do trabalhador. Destaquei depoimentos como:

N. Depoimentos

13 “Funcionária contribui no processo de trabalho do setor, é colaborativa e assídua. Mantém postura adequada, conhece as diversas especialidades e colabora com colegas e chefias. Atualmente está trabalhando em outro hospital o que prejudicará seu comparecimento.”

25 “Apresenta postura adequada as necessidades do serviço, segue num conhecimento crescente e qualificado. Sua atuação traz maior tranquilidade e capacidade de resolução de problemas ao setor.”

28 “A funcionária apresenta um bom desempenho profissional, é colaborativa, ágil, atenciosa e participativa. Administra bem suas atividades, relacionando-se muito bem

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com demais setores da instituição na busca de soluções e necessidades da unidade.”

36 “É um funcionário responsável, colaborativo, tem bastante conhecimento do setor e sempre participa com sugestões bem aproveitadas. Colabora para o bom funcionamento do setor e para manutenção do espírito de equipe. Tem boa postura,é assíduo e pontual.”

177 “Calma, tranquila, segura, demonstra cada vez mais capacidade para ajudar o serviço a crescer, participando da organização de rotinas. Assumiu neste ano novas funções e tarefas, esta ainda em aprendizado, necessitando um certo refinamento. Boa postura.”

Formação/CapacitaçãoNa dimensão “Formação/Capacitação”, foram 29 os relatos destacando a importância

da necessidade de capacitação do trabalhador, principalmente o incentivo às atividades desenvolvidas pela instituição.

N. Dimensões

6 Funcionária desempenha suas funções demonstrando interesse em melhorar, só precisa participar um pouco mais das atividades de capacitação oferecidas, bem como reuniões de colegiado e elaboração das metas da equipe.

11 Funcionária apresenta um ótimo desempenho profissional e, vem evoluindo diariamente no aspecto interrelacional. Tem participado das educações continuadas do serviço, bem como, demostra interesse pelos cursos oferecidos por outros setores.

132 A Enfermeira melhorou nos aspectos de postura profissional e administrativos, porém deve envolver-se mais com a instituição procurando comprir as metas estipuladas pela mesma, realizando as capacitações oferecidas e cumprindo a data dos exames periódicos.

142 A funcionária executa as suas atividades com qualidade, participa de atividades de ensino com preceptora da residência integrada da oncologia-hematologia.

Manter/Não se Aplica/Concordo/ De Acordo

A dimensão “Manter/Não se Aplica/Concordo/De Acordo” é significativa para ser analisada, porque, ao longo dos anos, tem se verificado a redução dos índices dessa escolha, que apareceu em apenas 18 pareceres em um total de 199. Demonstra que os gestores estão sentindo a necessidade de deixar registrado alguns aspectos, especificidades ou características do perfil do trabalhador.

No início da implantação da Política de Avaliação, em 2006, os gestores colocavam “Manter Desenvolvimento” com muita frequência em seus pareceres. Atualmente, parece que consideram importante ressaltar, de alguma forma, os pontos fortes do trabalhador, elogiando suas qualidades.

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Saúde do Trabalhador

A dimensão “Saúde do Trabalhador” foi registrada em apenas 13 pareceres, principalmente fazendo-se referência à importância do uso de EPI’s e ao exame períodico. Alguns comentários foram feitos no sentido de algum tipo de restrição ou problemas de saúde. Desde 2006, percebe-se a redução dos índices dessa dimensão, pois os trabalhadores têm consciência de que esses aspectos (EPI’s e exame periódico) fazem parte dos critérios de avaliação.

N. Depoimentos

26 “Funcionária desempenhou um bom trabalho desde sua permanência no 3ºD-i (não é cedência, apenas empréstimo temporário), adaptando-se bem a nova rotina. Tem desempenhado atividades como circulante, dentro de suas restrições de saúde.”

129 “Funcionária que necessita aprimorar seus conheciemnto tecnicos, tem assiduidade e pontualidade, usa equipamentos de proteção. Necessita integrar-se um pouco mais com a equipe, deve ser mais participativa e mais segura quanto ao procedimentos atribuidos.”

138 “Funcionária apresenta boa postura profissional e executa suas atividades de forma adequada. Orientada sobre a importância do uso correto dos EPIS, assiduidade, pontualidade e atualização profissional.”

O aparecimento da dimensão “Manifestações em relação à Política de Avaliação” foi

raro, encontrando-se apenas uma vez. Já a dimensão “Papel dos Gestores” se evidenciou em

duas oportunidades e “Visões em relação à Instituição” em três registros. Estes destacaram-se

por demonstrarem questões bem específicas, como no exemplo:

N. Depoimentos

83 “O NHE foi constituído, na maioria das vezes, por pessoas em processo de reabilitação. Acho que é importante o apoio institucional a esta equipe com avaliação e apoio interdisciplinar.”

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6.2.3 Organização dos Planos de Ação em Relação às Dimensões

Na decorrência deste estudo, foram analisados os “Planos de Ação”. Eles são uma

espécie de contrato entre trabalhador e gestor, no qual ambos definem ações específicas ao

desenvolvimento do trabalhador no próximo período/ano. No caso em análise, as dimensões

mais recorrentes foram: “Formação/Capacitação” e “Postura Profissional”, ambas próximas

dos 50% nos planos.

Formação/CapacitaçãoA dimensão “Formação/Capacitação” foi destacada em 98 planos de ação, apontando

a necessidade dos trabalhadores participarem dos cursos desenvolvidos pela instituição. Entretanto, foram raros os gestores e trabalhadores que descreveram melhor essa formação, ficando dificil compreender as reais necessidades dos trabalhadores, das equipes e da instituição em sua totalidade. Os registros das avaliações (“Plano de Ação”), no sistema, poderiam gerar relatórios apontando os cursos mais solicitados, por exemplo. Mas essa condição ainda fica muito distante do ideal. Pode-se destacar alguns exemplos, como:

N. Depoimentos

25 “Programar treinamentos sobre equipamentos. Anual.”

81 “Continuar participando do treinamento dos médicos residentes no serviço de patologia cervical. 2009. Manter a atividade científica de análise dos dados do setor de patologia cervical. 2009.”

112 “Continuar na buscando sempre mais o conhecimento. 1 ano. Procurar participar dos eventos e palestras oferecidas pelo setor. 1 ano. Manter pontos positivos e atual postura. 1 ano.”

199 “Continuar insentivando seu conhecimento profissional proporcionando um ambiente de segurança para novos aprendizados. 1 ano.”

Postura Profissional A dimensão “Postura Profissional” apareceu em 94 “Planos de Ação”, onde

predominam aspectos referentes à postura colaborativa do trabalhador nas atividades do setor e da instituição, bem como assiduidade e pontualidade.

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N. Depoimentos

37 “Manter-se colaborativa e buscar sempre mais contribuições dentro das condições atuais físicas. 1 ano.”

130 “Deve buscar maior pontualidade na chegada ao setor. 06/2010.”

Percebe-se também, em algumas situações, que muitos “Planos de Ação” não se

constituem como planos, e sim, como pareceres sobre a postura do trabalhador. Outros

abordam aspectos de melhora de postura, ética e comportamento. São exemplos:

N. Depoimentos

27 “Apresenta bom desenvolvimento dentro da sua área de atuação, devendo continuar seu comportamento. Procurar melhorar seu relacionamento com o grupo devido sua impetuosidade em manifestar suas idéias. Seis meses.”

92 “Identificar situações de risco e propor soluções. Até a próxima avaliação. Ter domínio das normas e rotinas das uti's. Até a próxima avaliação. Melhorar a qualidade do atendimento. Até a próxima avaliação.”

107 Precisa controlar mais a ansiedade. Um ano. Tem que educar o tom de voz. Um ano.

Alguns abordam questões mais complexas articuladas diretamente às metas da equipe

e da instituição. Estas podem envolver tanto o trabalhador diretamente como a equipe de

trabalho:

N. Depoimento

30 “Redução de suspensão de cirugias cardíacas. Anual. Aumento do numero de cirurgias cardíacas em 5 %. Anual. Redução média da permanência cirurgia cardíaca. Permanente.”

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Participação

A dimensão “Participação”- nas metas da equipe/reuniões de colegiados e da equipe/PI – plano de investimentos, se evidenciou em 53 planos de ação (27%), dando ênfase à participação dos colegiados e do alcance das metas do setor e da instituição. Entretanto, os planos não são muito aperfeiçoados e não trazem muitas informações. Estes informam a importância da participação para o alcance das metas da equipe e instituição, sendo mais uma vez abrangentes demais, não especificando em quais as metas, quais as prioridades, por quanto tempo e, principalmente, quais as ações para cumprir a meta. São exemplos:

N. Depoimentos

65 Colaborar para atingir as metas da equipe. 12 meses.

71 Ser mais participativa nas metas da equipe. Até próxima avaliação. Aumentar participação de treinamentos oferecidos pela instituição. Até próxima avaliação. Melhorar técnicas. Até próxima avaliação.

73 Manter participação nas reuniões do colegiado. Dezembro/2010. Participar de cursos da área que são oferecidos na instituição. Dezembro/2010.

89 Seguir com a busca do conhecimento. 01 ano. Participar mais ativamente do gerenciamento da unidade. 01 ano. Colaborar na redução de taxa de infecção hospitalar. 01 ano. Atuar de forma a melhorar o atingimento das metas. 01 ano.

157 Colaborar na concretização das metas da equipe. 2010. Participar efetivamente das reuniões do colegiado da Medicina Interna. 2010. Manter o desenvolvimento. Continuo.

Qualificação Profissional A dimensão “Qualificação Profissional” foi registrada em 45 “Planos de Ação”

(23%), dando ênfase às especificidades da técnica e do serviço.

N. Depoimentos

3 “Buscar auxilio para superar dificuldades. 2010. Manter desenvolvimento atual. 2010. Observar pontualidade. 2010. Conhecer as particularidades da área de isolamento.2010.”

21 “Implementar melhorias na monitorização da cirurgia cardíaca. 2010. Ajudar na programação das apresentações de casos clínicos, pelos colegas. 2010.”

71 “Ser mais participativa nas metas da equipe. Até próxima avaliação. Aumentar participação de treinamentos oferecidos pela instituição. Até próxima avaliação. Melhorar técnicas. Até próxima avaliação.”

94 “Incentivar o espírito da equipe. Idem. Melhorar insatisfação. Idem. Avaliar melhor situações de risco. Até a próxima avaliação. Melhorar o domínio das rotinas. Até a próxima avaliação.”

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Outros registros apontam ações específicas, como:

N. Depoimentos

105 “Manter vigentes itens do plano de ação precedente. Elaborar protocolo de linhas-guias de cuidados em paciente com litíase urológica. No período.”

110 “Participação de atividades para elaboração de protocolos assistenciais da unidade. 1 ano.”

Também, explicitam alguns elogios:

N. Depoimento

125 “Continuar desenvolvendo o trabalho de maneira qualificada. Continuo.”

Manter/Não se Aplica/Concordo/De acordo, Saúde do Trabalhador, Relacionamento com Colegas e Gestores

Essas dimensões apareceram em torno de 10 a 15% dos “Planos de Ação”. Quanto à dimensão Manter/Não se Aplica/Concordo/De acordo, apareceu apenas em 18 registros dos planos. O registro que mais aparece nos “Planos de Ação” é “Manter Desenvolvimento”. Os planos que constavam “Manter Desenvolvimento” juntamente a outra dimensão foram desconsiderados. Sendo assim, o número não se constitui como muito expressivo.

Já a dimensão “Saúde do Trabalhador”, aparece em 28% das falas. Os respondentes reforçam a importância do uso de EPI’s e a realização do exame periódico. Na dimensão “Relacionamento com Colegas e Gestores”, que surgiu em 23% dos planos, o enfoque recai sobre manter-se participativo e integrado com a equipe ou de se melhorar esse aspecto, sempre com um enfoque de equipe e não apenas com o gestor ou algum colega especificamente:

N. Depoimentos

133 “Integrar-se ao setor como um todo visualizando as dificuldades e apontando soluções. Ano. Ser mais pontual, procurando chegar em horário que consiga receber plantão. Ano. Ser mais assídua. Ano.”

188 “Um ano. Manter o incentivo ao estudo e ao aprendizado. Um ano. Continuar incentivando sua participação no grupo.”

195 “Manter-se participativa dentro da equipe. Próxima avaliação. Continuar buscando maior conhecimento dos programas de informática. Próxima avaliação.”

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Condições de Trabalho Sobre a dimensão “Condições de Trabalho”, foram 12 registros nos “Planos de

Ação”, principalmente com a preocupação ao cuidado (economia) de materiais e equipamentos ou, então, a própria organização do setor/equipe. São exemplos:

N. Depoimentos

32 “Buscar promover o espírito de equipe. Julho/2010. Zelar pelos materiais da unidade. Julho/2010. Ler e colocar em prática as rotinas da manhã que recebeu por escrito. Julho/2010. Buscar conhecimentos específicos.”

176 “Manter junto com toda equipe a organização de materiais e da unidade em si. Um ano. Buscar aperfeiçoamento profissional através de cursos. Um ano. Participar de atividades de interesse da instituição. Um ano.”

Atendimento aos Usuários Quanto ao “Atendimento aos Usuários”, houve apenas 8 registros específicos, que

priorizaram, de alguma forma, a qualidade da atenção e citavam o usuário/paciente.

N. Depoimentos

86 “Deverá fazer o possível para participar das reuniões de serviço. Agosto 2010. Deveráprocurar recursos para se atualizar para um melhor atendimento ao paciente.Agosto 2010.”

143 “Identificar fatores que comprometam a qualidade do atendimento e elaborar planos de ação para a solução dos mesmos. 2010. Organizar protocolos por patologia. 2010. Estimular atividades de pesquisa. 2010.”

Papel dos Gestores A dimensão “Papel dos Gestores” apareceu em um único plano. Entretanto, considero

significativo esse registro, em principal por estar no “Plano de Ação” como uma pactuação entre gestor e trabalhador. É interessante, também, pelo fato de que o trabalhador é um médico, e essa avaliação foi realizada na presença da Referência Técnica da Gestão do Trabalho.

N. Depoimentos

23 “Iniciar participação nas visitas pré-anestésicas dos pacientes internados. Três meses. Reconhecer chefia no seu dia de trabalho, que é o coordenador de toda a demanda da anestesia do hospital. Ficar em contato com este coordenador do dia. Três meses.”

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Quanto às dimensões “Manifestações em Relação à Política de Avaliação de

Desenvolvimento” e “Visões em Relação à Instituição”, cabe ressaltar que não apareceram

nos “Planos de Ação”, tendo em vista o próprio significado deste e sua finalidade.

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7 DAS DIMENSÕES ÀS CATEGORIAS: INTERPRETANDO OS DADOS

Para Bardin (2009), as categorias são rubricas ou classes, as quais reúnem um grupo

de elementos sob um título genérico. Esse agrupamento se efetua em razão das características

comuns desses elementos. Em tal processo, as categorias emergiram após a pré-análise,

considerando o conjunto de informações que foi agrupado, na perspectiva de não fragmentá-lo

e de não percebê-lo em pedaços.

Diante desse contexto e sob tal perspectiva, é que descrevo as quatro categorias de

análise com base nas dimensões anteriormente definidas e no conjunto de mensagens

extraídas dos “Pareceres” e “Planos de ação”: avaliação e diálogo; avaliação e democratização

da gestão; avaliação e a gestão do trabalho; avaliação e aperfeiçoamento profissional.

Avaliação e Diálogo

Foi importante pensar o processo de avaliação enquanto um momento dialógico que se

dá na relação direta entre trabalhador e gestor. Freire (1999) diz que a existência humana não

pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras

verdadeiras, com que os homens transformam o mundo. Assim, o trabalhador tem direito de

se expressar, de olhar o mundo, de transformar, de dizer a palavra verdadeira, que é práxis. É

transformar o mundo como direito de todos os homens. Por isso, foi importante verificar se

havia na relação trabalhador-gestor um processo dialógico com a participação do trabalhador

nesse momento de reflexão.

Nessa categoria, três dimensões foram incluídas: “Papel dos Gestores”,

“Relacionamento com Colegas e Gestores” e “Manter/Não se Aplica/Concordo/De Acordo”.

Foram estas que melhor forneceram a identificação da existência, ou não, do processo

dialógico, como um exercício a ser construído no ambiente pesquisado, através da avaliação.

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83

Avaliação e a Democratização da Gestão

Nessa perspectiva, a avaliação é compreendida enquanto uma ferramenta de

participação dos trabalhadores, opinando, definindo, ouvindo e contribuindo para mudanças

importantes no contexto do trabalho. A partir disso, ela resgata a diretriz do Grupo Hospitalar

Conceição, de “Democratização da Gestão”, vendo-se o protagonismo dos trabalhadores em

saúde e da sociedade como peça fundamental e estruturante para essa gestão. Procura o

envolvimento do trabalhador nos espaços de tomada de decisão e a sua participação efetiva na

melhoria dos serviços prestados à população.

As dimensões que compuseram essa categoria foram: “Manifestações em Relação à

Política de Avaliação”, “Visões em Relação à Instituição” e “Participação”. Essas dimensões

possibilitaram identificar algumas preocupações e ações, envolvendo a participação de

trabalhadores e gestores.

Avaliação e a Gestão do Trabalho

O processo de avaliação precisa contribuir à reflexão das práticas cotidianas e ao

repensar dos fazeres e processos de trabalho, percebendo suas implicações, suas necessidades

e seus desafios. O trabalhador consegue perceber o processo de trabalho como um todo?

Avaliar o processo de trabalho é avaliar o seu fazer, percebendo os erros e acertos, e

construindo alternativas, valorizando o que está dando certo e provocando mudanças, ou seja,

transformando. Schwartz (2007) afirma que a perspectiva ergológica obriga articular

permanentemente o micro e o macro espaços, a partir do momento em que toda atividade de

trabalho requer escolhas, debates de normas e, logo, encontro de valores.

Nessa categoria, incluem-se as dimensões: “Atendimento aos Usuários”, “Condições

de Trabalho” e “Saúde do Trabalhador”. Com essas dimensões, foi possível verificar questões

específicas sobre o processo de trabalho e o trabalhador.

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84

Avaliação e Aperfeiçoamento Profissional

Essa categoria se propôs a reunir evidências de que o processo de avaliação não fosse

um momento estanque que rotulasse os trabalhadores e estimulasse a comparação entre eles.

A perspectiva de ter um processo de avaliação visando à busca incessante do rompimento

com a dicotomia dos que “sabem” e dos que “não sabem”. Freire (1999) afirma que “só existe

saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens

fazem no mundo, com o mundo e com os outros” (p. 58). O processo de avaliação, dentre

outras ações, deve provocar no trabalhador um repensar sobre o seu fazer e, assim, refletir

sobre a sua necessidade de aperfeiçoamento e de qualificação profissional, a fim de que o

processo, realmente, tenha sentido para ele. Afinal, se todo o conhecimento é

autoconhecimento, também todo o desconhecimento é autodesconhecimento (SANTOS,

2008, p. 92).

Nessa categoria, incluíram-se as dimensões: “Formação/Capacitação”, “Postura

Profissional” e “Qualificação Profissional”. Tais dimensões contribuíram com a reflexão

sobre a qualificação e o aperfeiçoamento profissional, apontando necessidades e dificuldades

no cotidiano dos processos de trabalho.

São inúmeras as reflexões que podem ser realizadas a partir dos dados obtidos nesse

estudo. Entretanto, cabe muita cautela e cuidado nessa análise, pois ela envolve um conjunto

de fatores que não podem ser percebidos de modo isolado e descontextualizado, uma vez que

envolvem pessoas, fazeres, práticas cotidianas, movimentos e rotinas de uma Unidade de

Internação de um grande hospital de Porto Alegre.

Ouso alertar para os perigos de afirmações definitivas, porque o objeto de pesquisa

assume um importante papel dentro do sistema de saúde. Há, também, um reconhecimento da

comunidade pela prestação de seus serviços. Portanto, detenho-me em reflexões e

questionamentos que possam contribuir com o aperfeiçoamento das práticas avaliativas e para

um melhor aproveitamento da discussão como um todo.

Na análise realizada dos “Pareceres dos Trabalhadores”, “Pareceres dos Gestores” e

dos “Planos de Ação” inúmeras questões importantes podem ser extraídas. Estas contribuem

com o debate sobre a Gestão do Trabalho e sobre o tema da avaliação do trabalhador em

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saúde. As reflexões conjuntas entre gestor e trabalhador proporcionam um conjunto de

possibilidades e desafios para uma melhor (re)organização de seus processos de trabalho que,

de certa forma, provocam desacomodações e mudanças.

Essas questões possibilitaram ampliar os olhares para se refletir acerca das

possibilidades e dos desafios que o processo de avaliação apresenta. Não se perdendo de vista

o problema inicial da pesquisa: “como o processo de avaliação individual vem

contribuindo para a qualificação do trabalhador”, procuraram-se respostas que

encaminhassem a compreensão sobre tal fenômeno.

Primeiramente, precisa-se levar em consideração alguns indicativos evidenciados no

decorrer da análise, que foram de extrema relevância para melhor compreender o contexto da

pesquisa. São as dificuldades do cotidiano do trabalho que acabam influenciando o processo

de avaliação. Isso, de certa forma, esteve presente nos registros tanto dos trabalhadores como

nos dos gestores, e podem ser assim expressos:

as equipes são muito grandes (n. de trabalhadores). Por exemplo, na nova UTI, há

mais de 300 trabalhadores e, consequentemente, muitas avaliações para serem

realizadas;

o serviço é exigente em diversos aspectos: n. de atendimentos, usuários mais

doentes/mais comorbidades, aumento da demanda, etc;

o fato do trabalho ser noturno;

a incidência de duplas jornadas de trabalho, ocasionando o excesso de trabalho;

a relação entre trabalho manual (trabalhador) x trabalho intelectual (gestor);

as novas habilidades e funções, as novas exigências do mercado de trabalho e as

novas tecnologias;

os conflitos na equipe, envolvendo problemas de relação interpessoal;

os problemas de gestão, incluindo fluxos e organograma;

os tempos da Gerência de Internação (fim) x os tempos das Gerências

Administrativas (meio) e outros.

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De modo geral, a avaliação dos trabalhadores no Hospital Nossa Senhora da

Conceição se constitui a partir das condições citadas acima. O contexto não é muito favorável

para a “parada”, a reflexão e o diálogo. Muitas equipes não têm nem uma sala apropriada, ou

melhor, reservada, a fim de realizar essa conversa com o trabalhador. A correria do cotidiano

dificulta o processo, pois há uma demanda muita grande de trabalho que, algumas vezes,

desqualifica a avaliação.

Também, pode-se destacar um outro fator importante que pode contribuir para uma

melhor compreensão do contexto que se está estudando. Trata-se do número de mulheres

trabalhadoras na instituição. Dos 199 registros analisados, 166 eram de mulheres, e apenas 33

de homens. Dentro do quadro geral do GHC, aproximadamente 70% dos trabalhadores são

mulheres. Esse número é muito significativo, em principal porque o número de mulheres

pedomina nas áreas de enfermagem e nutrição, que representam as duas maiores áreas

hospitalares. Dessa forma, pode-se afirmar que a força de trabalho do HNSC é

predominantemente feminina. Poderá essa condição feminina ter algum impacto no processo

avaliativo? Em que medida essa condição interfere nas percepções e representações do grupo

envolvido?

Certamente, da análise geral da prática do processo de avaliação dos trabalhadores do

HNSC, algumas inferências podem ser feitas a partir de diferentes ângulos, incluindo...

a perspectiva da Avaliação e do Diálogo

Resgatando os achados da pré-análise, não há dúvidas quanto à importância da

dimensão “Manter/Não se Aplica/Concordo/De acordo”, ainda se destacadas nas avaliações

de 2009. Isso porque, no “Parecer do Trabalhador”, ainda se sobressai a concordância em

relação às colocações do gestor, pois essa constatação apareceu em 53 registros. Já no

“Parecer do Gestor” e no “Plano de Ação” há diminuição do item “Manter Desenvolvimento”

em relação ao trabalhador.

Quanto ao trabalhador, essa concordância vem decrescendo ao longo dos anos. Porém,

considerando-se a implantação da avaliação em 2006, ainda é pouco tempo para uma

mudança cultural que se constitui tão fortemente enraizada. No GHC e em outras instituições

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de saúde, as práticas de avaliação, muitas vezes, são punitivas e comportamentalista. A

mudança de paradigma requer um tempo de maturação.

Cabe salientar outro fator nesta análise para tentar compreender o porquê que o

trabalhador, em seu espaço de reflexão, coloca “concordo” ou “de acordo”. Ao analisar o que

o gestor tinha escrito em seu parecer, surpreendente deparei-me com elogios em 100% dos

pareceres. Diz o gestor: “A funcionária trabalha com responsabilidade, administra seu tempo

adequadamente, realiza registros corretamente, é assídua, possui postura ética adequada.

Utiliza EPI, participa ativamente do colegiado da equipe e possui bom relacionamento com o

grupo.” Certamente, essa opinião traz satisfação ao trabalhador, e este não sente necessidade

de contestá-la.

A partir daí, pode-se indagar: será que o trabalhador sente necessidade de se expressar,

quando recebe elogios? Faltou diálogo? Ou tempo para escrever? Será que o trabalhador não

está se posicionando? Ou esse silêncio representa uma postura cômoda frente ao processo?

Paulo Freire, em uma conversa com Ira Shor, chama a atenção para a importância do

diálogo, o qual possibilita um repensar das relações entre gestores e trabalhadores.

O diálogo significa uma tensão permanente entre a autoridade e a liberdade. [...] O diálogo não tem como meta ou exigência que todas as pessoas da classe devam dizer alguma coisa, ainda que não tenham nada a dizer! [...] No diálogo, têm-se o direito de permanecer em silêncio! No entanto, não se tem o direito de usar mal sua participação no desenvolvimento do exercício comum (FREIRE, 1997, p. 127).

As palavras de Freire fazem refletir sobre o silêncio do trabalhador. E, também, não

trazem respostas prontas e acabadas, mas sim, novas reflexões sobre as inúmeras questões que

fazem parte do cotidiano de trabalho e das relações.

Nesse sentido, é fundamental considerar a caminhada da instituição em relação ao

tema e à cultura da “avaliação”. É perceptível que há um amadurecimento institucional, no

qual se registram avanços e mudanças nas práticas avaliativas. Ao mesmo tempo,

compreende-se que essa caminhada é longa e exige persistência. Talvez, também desafiadora

e sofrida, mas não menos instigante e provocadora de sentimentos e emoções que tencionam a

cada dia. Como provocar mudanças e transformações nos processos e nas relações de trabalho

se não se incentiva a ruptura com o próprio silencio? Para Freire (1999) é possível pensar

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a educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim como também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens.

A reflexão que se propõe, por ser autêntica, não é sobre este homem em abstração nem sobre este mundo sem homens, mas sobre os homens em suas relações com o mundo. Relações em que consciência e mundo se dão simultaneamente. Não há uma consciência antes e um mundo depois e vice-versa (p. 70).

Por outro lado, percebe-se que o gestor, tanto em seu parecer como no “Plano de

Ação”, tem aproveitado os espaços para registrar algumas questões que considera importante

enfatizar e pactuar com o trabalhador, o que talvez, também possa ser considerado um avanço

no sentido da utilização da ferramenta. Entretanto, não são todas as categorias profissionais

que se utilizam dela. Dentre todas, aquela em que mais se identifica o uso é a área da

enfermagem, pois esta registra e pactua frequentemente com o seu trabalhador. Já a medicina,

apenas elogia e faz poucas pactuações; a maioria delas relacionada à elaboração de protocolos

e às atividades científicas e pesquisa.

House (1997, p. 153) defende a ideia de um contrato de avaliação equitativo, o qual

teria relação com a proposta de construção do “Plano de Ação”, que deve ser construído

conjuntamente entre trabalhador e gestor. Segundo ele, uma das condições desse contrato é

que seja feito em conjunto, sendo os participantes conscientes das consequências dos

resultados, constituindo-se como um compromisso de todos os membros do grupo.

Com base nessa concepção apresentada por House, é que se estabeleceria um “Plano

de Ação”. Ter propostas de ações conjuntas, pactuar, contratar conjuntamente é o desafio

proposto nessa relação de trabalho, com o objetivo de definir uma estratégia ao

desenvolvimento do trabalhador dentro da instituição. Tal ideia significa um

comprometimento de ambas as partes; não é o trabalhador o único responsável pelo seu

desenvolvimento, assim como também não é o gestor o responsável exclusivo das condições

necessárias para isso.

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a perspectiva da Avaliação e a Democratização da Gestão

Destacou-se a dimensão referente à “Participação” no período de pré-análise dos

registros. Cabe lembrar o objetivo pelo qual foi construída tal dimensão. A partir de 2008, a

implantação dos Colegiados de Gestão foi definida pela Direção do Grupo, visando à

participação dos trabalhadores nesses espaços.

Ao se pensar na questão “tempo”, é perceptível que esse período é muito curto (2008 –

2009), sendo que a expectativa inicial era de que apenas os gestores iriam abordar essas

questões. Entretanto, os resultados foram surpreendentes, assim como a consciência de alguns

trabalhadores em relação à temática.

Quanto aos gestores, foram 34 registros positivos, articulando o desenvolvimento

individual do trabalhador com a necessidade de participação nesses espaços ou no

desenvolvimento das metas da equipe. Já os trabalhadores fizeram 21 registros nesse sentido.

Pode-se considerar tal evidência como um avanço institucional, tendo em vista as dificuldades

encontradas quando foram implantadas as ações institucionais e as mudanças culturais.

Destacam-se alguns registros para melhor se exemplificar:

Parecer do Trabalhador: “desenvolvi bastante durante o ano e continuo comprometida com a instituição. Pretendo realizar um trabalho adequado com as metas da onco-hemato.”

Parecer do Gestor: “demonstra competência técnica; é comprometida com as metas e atividades da atribuição do cargo; deve demonstrar maior interesse em participar de grupos de trabalho, pois tem potencial para isso; estimulada para contribuir no programa de integração da equipe.”

Percebe-se que aos poucos os trabalhadores vão se colocando em outra posição.

“Concordo com o parecer de avaliação apresentado e também acho que posso me envolver mais com a parte de educação continuada, pretendo me inserir mais no que diz respeito. Acho que as metas deveriam ser mais divulgadas e incentivadas, pois assim a adesão...”

“Vejo a necessidade de trabalhar pela melhoria da estrutura e das condições necessárias para aumentar a produção do bloco cirúrgico (anestesistas, salas,

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equipamentos). Também trabalhar, junto aos residentes, uma melhor relação médico-paciente e médico-família.”

Também, os trabalhadores expressam suas angústias:

“Apesar do clima de insegurança que estamos vivendo na instituição, procuro realizar minhas atividades da melhor forma sem que isto interfira o meu trabalho.”

Esse depoimento foi feito por uma Auxiliar de Enfermagem que, muito

provavelmente, estava preocupada com sua situação atual, pois seu cargo está em extinção.

Sua insegurança talvez seja decorrente do medo de “perder” o emprego.

Desde 2009, a questão referente ao cargo dos Auxiliares de Enfermagem tem trazido

inúmeras discussões e conflitos internos. A política da instituição não é a de demissão, apenas

de remanejo interno, pois não haverá mais esse cargo nos próximos Processos Seletivos

Públicos. Entretanto, esse clima de insegurança ainda fica no imaginário dos trabalhadores.

Quanto à “Participação”, pode-se problematizar outro aspecto que, no decorrer da

análise, se destacou. Trata-se do número significativo de “Planos de Ação” enfocando a

participação dos trabalhadores em relação às metas da equipe e da instituição. Considera-se

este um avanço positivo. Entretanto, tal fato pode revelar também certo comodismo ou

descomprometimento com o processo de avaliação do trabalhador, não conseguindo

identificar as necessidades especificas para potencializar o seu crescimento. Talvez isso

aconteça por não conhecer muito bem o processo de trabalho, ou por não acompanhar esse

trabalhador de perto, no dia a dia, ficando interessante colocar uma meta geral, abrangente,

como se pode observar no exemplo abaixo:

“Colaborar para atingir as metas da equipe. 12 meses. Dra ...”

Essa questão apresentada tem por objetivo refletir sobre as diferentes facetas ou

possibilidades dadas ao enfoque da participação. Entretanto, é muito positivo identificar em

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53 “Planos de Ação” pactuações que incentivem a participação do trabalhador em sua equipe

e/ou instituição.

“Permanecer colaborando com a equipe multidisciplinar para alcançarmos os indicadores e as metas do setor. Manter a atual postura, responsabilidade ética e profissionalismo. Próxima avaliação.”

“Seguir com a busca do conhecimento. 01 ano. Participar mais ativamente do gerenciamento da unidade. 01 ano. Colaborar na redução de taxa de infecção hospitalar. 01 ano. Atuar de forma a melhorar o atingimento das metas. 1 ano.”

Para aprofundar ainda mais a discussão, vale recorrer ao conceito de equipe enquanto

uma comunidade de aprendizagem, proposto por Dias Sobrinho (2003, p.41). Para o autor, ela

deve existir não com o objetivo de classificar produtividade, mas sim, de construir nessa

comunidade aprendizagem, sentidos, valores, enfim, uma teia de relações pessoais e

intersubjetivas. O foco passa a ser as relações intersubjetivas concretas, as representações e as

estruturas, em função da formação do estudante/trabalhador e, por que não, da formação da

equipe de trabalho.

Quanto mais ampla e dedicada a participação do conjunto dos sujeitos, mais

significativa será a avaliação dos trabalhadores. A política de avaliação institucional, por sua

vez, deve ter como objeto a sua totalidade, procurando estabelecer uma compreensão

integrada e articulada do conjunto. Além de analisar a existência ou carência de articulação

entre as partes, a avaliação deve promover mecanismos de construção e consolidação da

integração (DIAS SOBRINHO, 2003, p. 45).

Consolidar a participação do trabalhador nesse contexto é percebê-lo enquanto sujeito

histórico, crítico e consciente de suas ações, possibilidades e desafios. Não basta apenas ter o

direito de participar, mas é preciso criar condições efetivas para essa participação (RIOS,

2008, p. 116). Por isso, é importante também reconhecer o papel do trabalhador dentro da

instituição, fazer com que ele se perceba dentro dela, conseguindo fazer articulações do seu

trabalho micro, do cotidiano, com sua equipe de trabalho e com o todo. Isso, sim, pode ser

considerado o início de uma mudança cultural, na qual o trabalhador comece a ser

reconhecido como um importante sujeito dentro do processo.

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a perspectiva da Avaliação e a Gestão do Trabalho

Para Schwartz (2007),

o trabalho é atravessado pelas societárias: emprego, desemprego, evolução dos contratos e do direito, negociações salariais. Ele é igualmente perpassado por fatos que lhes são subjacentes: a mundialização, o consumo, as desigualdades, a cidadania etc. Não é, pois, a Grande História que sobrevoa a vida modesta das pessoas que trabalham: os níveis microscópio e macroscópio da vida social se interpenetram. No nível mais macro de nossa atividade, valores que circulam na sociedade tomam forma e sentido – e reciprocamente: as questões sociais não evoluem unicamente graças à ação dos expoentes da economia e da política, mas igualmente decorre da atividade de cada um de nós, como fermentos de mudança. Nossas escolhas, mesmo micro, operadas no trabalho, contribuem para dar uma forma à sociedade em que vivemos e vice-versa (p. 251).

Essa citação ajudou a compreender melhor que, aos poucos, os trabalhadores

começam a reconhecer a importância de se falar sobre o trabalho e suas condições nessa

caminhada da avaliação. No início, em 2006, grande parte dos trabalhadores e dos gestores

priorizava apenas enfoques mais pontuais do cotidiano. Atualmente, é possível identificar

outras preocupações, pensando no trabalho como um todo. Dizem eles:

“Gosto de trabalhar nesta unidade, tenho bom relacionamento com todos da equipe. Porém observo que em alguns momentos o serviço fica prejudicado pela falta de estrutura e organização (quando tenho que assumir outra unidade, deixando a minha descoberta). Auxiliar Administrativa – Equipe do 2º A.”

“Procuro realizar meu trabalho da melhor forma possível. Gosto de trabalhar como técnica de enfermagem. Gostaria de mudar para uma unidade onde tivesse menor carga física. (Técnica de Enfermagem – Cirurgia Geral e Proctologia).”

Também, os trabalhadores percebem a importância do seu trabalho voltado à

qualidade do atendimento aos usuários. Mesmo aparecendo em apenas 11 registros, tal fato é

significativo e deve ser valorizado.

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“Procuro me manter atualizada nos temas técnicos visando colaborar coma equipe de trabalho e melhorar a assistência ao paciente.”

“Espero estar colaborando com o crescimento da equipe, busco interação com colegas e chefia para melhorar o atendimento em prol do paciente.”

Pensar o trabalho, reconhecer suas dificuldades e limitações, é pensar em alternativas e

mudanças, em busca de aperfeiçoamento constante. É refletir, dialogar em conjunto, traçar

ideias e promover uma comunidade de aprendizagem. DUC (2007), em uma conversa com

Schwartz e Durrive, afirma que: “trabalhar é produzir, mas também é acumular história,

constituir um patrimônio... E, complementa: é preciso criar locais para debater o que está em

jogo no trabalho, neste momento em que projetam novas maneiras de trabalhar” (p. 101).

Assim, segundo essa perspectiva, a avaliação deve ser pensada, organizada e planejada com o

objetivo de dar essas condições para que o trabalhador possa discutir sobre o seu trabalho.

De modo geral, na análise dos pareceres e do “Plano de Ação” ficou evidente a

preocupação com aspectos bem pontuais, os quais expressam a rotina do trabalho e o seu

cotidiano, como pontualidade, assiduidade, comportamento, entre outros. Entretanto, pode-se

questionar, também, se essas questões não são importantes para se refletir o trabalho. Com

certeza, sabe-se que isso implica na organização tanto da vida pessoal como do vínculo e da

relação com o trabalho.

Da mesma forma, cabe acrescentar a essa discussão outro aspecto que foi identificado

na análise dos registros. O gestor que se preocupa em registrar os aspectos que se está

chamando de pontuais, também registra, em grande maioria, elogios em relação ao

comprometimento, à postura e à qualidade técnica do trabalhador.

Assim, nos pareceres, são destacadas as dificuldades do cotidiano, as limitações e as

próprias relações de trabalho, mas, também, ao mesmo tempo, as possibilidades e o potencial

do trabalhador da instituição, comprometido com a qualidade do serviço prestado e o respeito

com o usuário. Já nos “Planos de Ação”, essas questões são retomadas e pactuadas entre os

pares (gestor e trabalhador). É, então, o momento de definir ações ao próximo período,

pensando no desenvolvimento e na qualificação do trabalhador.

Mesmo com as dificuldades que se tem tido na rotina dos processos de trabalho,

percebe-se, de modo geral, na análise dos registros de avaliação, que há uma preocupação,

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tanto de gestores como de trabalhadores, em qualificar o seu fazer e de prestar um serviço

mais qualificado ao usuário. De certa forma, o trabalhador reconhece também suas

dificuldades e limitações, as quais se explicitam no “Plano de Ação” enquanto um mecanismo

de qualificação profissional. Um exemplo da avaliação de um Técnico de Enfermagem da

Equipe da Pneumologia e Cirurgia Torácica, assim se apresenta:

Parecer do Gestor: “funcionária deve melhorar no que se refere à pontualidade e assiduidade. Relizar o exame periódico. Procurar visualizar a assistência ao paciente como um todo, trazendo à chefia as dificuldades encontradas. Participar mais ativamente dos processos referente ...”

Parecer do Trabalhador: “concordo que tenho que melhorar a assiduidade e pontualidade, participar de reuniões e processos do setor, vou procurar faze-lo, a respeito da assistência do paciente como um todo posso melhorar mais, embora ache que me dou bem com todos pacientes e sem ...”

Plano de Ação: “integrar-se ao setor como um todo visualizando as dificuldades e apontando soluções – ano. Ser mais pontual, procurando chegar em horário que consiga receber plantão – ano. Ser mais assídua – ano.”

Quanto ao exemplo, pode-se questionar: parece tão pouco! Pouca reflexão, pouca

escrita ou poucas ações? Será? Parece importante se reportar à história de avaliação da

instituição, na qual o gestor realizava a avaliação do trabalhador, e que prevalecia era sua

visão sobre o fenômeno. Constituía-se em uma avaliação mais quantitativa,

comportamentalista e, porque não dizer, um tanto quanto “punitiva”.

Historicamente, não havia registros sobre a vida funcional do trabalhador, apenas duas

categorias profissionais avaliavam - enfermagem e nutrição -, sendo que instrumentos

diferenciados para a realização da mesma eram criados nos seus diversos setores, gerências ou

unidades hospitalares. Não havia critério único para o conjunto da instituição. As outras

categorias avaliavam apenas no período do contrato de experiência, enquanto uma exigência

legal. O processo caracterizava apenas no preenchimento do papel (instrumento) e no envio

deste à Gerência de Recursos Humanos.

Por tanto, vale perguntar: ainda é pouco? Como não se tem o hábito de sistematizar e

registrar as trajetórias, crê-se que um passo importante foi dado. Talvez ainda não seja

suficiente, mas a sua evolução e o seu reconhecimento é evidente. Essa caminhada propõe ao

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conjunto da instituição um longo tempo de aprendizagem e construção coletiva, além de

novas possibilidades.

a perspectiva da Avaliação e o Aperfeiçoamento Profissional

Sem dúvida, essa foi a categoria mais evidenciada no decorrer da análise. Tanto os

gestores como os trabalhadores, em seus pareceres, deram um grande destaque especial às

questões referentes à postura e à qualificação profissional. Já nos “Planos de Ação”

conseguiram pactuar ações específicas em relação à “Formação/Capacitação” e, também, à

dimensão “Postura Profissional”.

Percebe-se uma forte ligação entre postura e qualificação profissional, como também,

destas com formação/capacitação, ou seja, uma sintonia entre as três dimensões.

Os aspectos mais destacados nos registros foram em relação à rotina, aos fluxos, aos

comportamentos, à qualificação técnica e às necessidades de capacitação e treinamentos

específicos. Sem dúvida, de certa forma, essas questões também auxiliaram no

desenvolvimento do trabalhador e na qualidade do serviço prestado. Os desafios e as

dificuldades do trabalhador ficaram evidentes na análise dos “Pareceres dos Trabalhadores”,

“Pareceres dos Gestores” e “Planos de Ação”, mas, também, por outro lado, apontaram

questões importantes de reconhecimento e valorização desse trabalhador. Houve uma

tentativa de superação, busca de acordos e aproximações que, por sua vez, qualificam o seu

fazer.

Os pareceres, tanto do trabalhador como do gestor, refletem os sentimentos de

reconhecimento de suas necessidades e expectativas que, no “Plano de Ação”, são pontuadas

em forma de ações específicas à superação. Assim, o “Plano de Ação” começa, aos poucos, ao

longo destes cinco anos de implantação da Política de Avaliação, a ser reconhecido como um

instrumento e/ou momento de pactuação entre os pares (gestor e trabalhador). Mesmo que se

possa ainda considerá-los como superficiais e não muito detalhados, é preciso reconhecer

avanços nesse sentido.

Mas cabe, também, ressaltar outros elementos percebidos na análise que, talvez,

poder-se-ia chamar de mais subjetivos. Primeiro, é em relação à escrita nos pareceres e

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“Planos de Ação”. Por incrível que possa parecer, a categoria médica é uma das que menos

escreve. Também, seguindo essa mesma linha de raciocínio, a enfermagem se posiciona mais

e aproveita o espaço para pontuar questões que considera relevante. Tal fato, porém, não quer

dizer que é apenas o cargo de nível superior enfermeiro que faz isso. Os técnicos e auxiliares

de enfermagem utilizam o seu espaço e fazem os seus registros, que, além de aspectos

pontuais onde se dão conta da assiduidade, pontualidade e EPI’s, também registram

preocupações, descontentamentos e sentimentos. Exemplo da avaliação de uma Técnica de

Enfermagem da Linha Mãe-Bêbe:

“Acho que a nossa profissão exige seriedade, competência e responsabilidade uma vez que lidamos com vidas, diante disso procuro trabalhar da melhor forma possível com a integração da equipe visando sempre o conforto e o bem estar dos nossos pacientes.”

Ao comparar os Planos de Ação de duas categorias profissionais - medicina e

enfermagem – destacam-se, ainda, algumas considerações. Na área da medicina, aparece

predominantemente a elaboração de protocolos, atividades científicas e pesquisa e

produtividade/metas. A área da enfermagem prioriza o uso de EPI’s, realização do exame

periódico, pontualidade e passagem de plantão, mas, também, por sua vez, incentivam a

participação dos trabalhadores nas reuniões de equipe/colegiado, nos cursos e nas

capacitações e o alcance das metas e o trabalho em equipe.

Rapidamente, algumas questões significativas podem ser constatadas nesse processo.

Talvez, em um primeiro momento, percebe-se que a medicina continua valorizando,

sobretudo, o conhecimento científico. Percebe-se que, historicamente, essa área valoriza mais

esse aspecto sobre os demais, onde se predomina a pesquisa quantitativa. É provável que haja

a necessidade de um esforço para se fazer valer as ideias de SOUSA SANTOS (2008),

quando este afirma que todo o conhecimento científico visa constituir-se em senso comum.

Ele diz que

o conhecimento científico pós-moderno só se realiza enquanto tal na medida em que se converte em senso comum. [...] ao se sensocomunizar-se, não despreza o conhecimento que produz tecnologia, mas entende que, tal como o conhecimento se deve traduzir em autoconhecimento, o desenvolvimento tecnológico deve traduzir-se em sabedoria de vida. (SOUSA SANTOS, 2008, p. 91).

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Entretanto, essa não é uma perspectiva dominante, em especial em espaços

profissionais que se alicerçam fortemente nos parâmetros científicos da modernidade. Parece

que muita reflexão e muitos esforços precisarão ser despendidos para se avançar a relação

entre o conhecimento científico e o saber do senso comum.

Quanto às necessidades permanentes de qualificação profissional e às atividades de

formação, cabe, novamente, trazer a contribuição de Cunha (2010) para colaborar na

discussão. A autora, refletindo sobre o excesso de discursos referentes à qualificação

profissional, propõe algumas reflexões, indagando: a quem interessa o discurso da

qualificação profissional? Será ele proposto com o sentido de fortalecer o desejo de formação

contínua? Ou estará reforçando a desqualificação para aviltar salários e comprometer as

reivindicações profissionais?

É evidente a necessidade de qualificação profissional, em principal na área da saúde. É

importante contar com profissionais atualizados, informados e competentes. Entretanto, deve-

se continuar questionando: para quê? Existe, ainda, enraizada muito fortemente uma relação

verticalizada no próprio processo de formação profissional? No espaço de trabalho, onde se

dá, por exemplo, a educação permanente, registra-se uma maneira muito dura se tratar essa

formação muitas vezes de maneira estanque. Predomina nesse processo a relação de que quem

ensina é o gestor, ou o detentor de cargo superior ou o médico, e quem aprende é o

trabalhador, o não detentor de cargos de chefia ou os de nível médio. Os saberes dos

trabalhadores pouco são valorizados e reconhecidos, colocando-os em uma forma intelectual

subalterna.

Entretanto, tem havido um empenho incessante decorrente da própria Política

Nacional de Educação Permanente em Saúde, a qual tenta romper essas barreiras,

aproximando os diferentes sujeitos e buscando soluções conjuntas e troca de conhecimentos.

Essa não é uma tarefa fácil, mas é desafiadora e se coloca frente a inúmeros obstáculos em

relação ao trabalho. CECCIM (2005) colabora com essa reflexão, quando destaca o que deve

ser realmente central na Educação Permanente em Saúde. Para ele,

é sua ligação política com a formação de perfis profissionais e de serviços, a introdução de mecanismos, espaços e temas que geram auto-análise, autogestão, implicação, mudança institucional, enfim, pensamento (disruptura com instituídos, fórmulas ou modelos) e experimentação (em contexto, em atividade – sendo afetado pela realidade/afecção) (p. 162).

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Tardif (2008), por sua vez, afirma que o saber profissional é um saber social e

complementa dizendo que é

um processo em construção ao longo de uma carreira profissional na qual o professor aprende progressivamente a dominar seu ambiente de trabalho, ao mesmo tempo em que se insere nele e o interioriza por meio de regras de ação que se tornam parte integrante de sua “consciência prática” (p. 14).

Considero que são muitos os desafios que se apresentam nesse processo, no qual

trabalhadores em saúde estão embutidos na busca de relações mais horizontalizadas e

solidárias. A busca de uma comunidade de aprendizagem (DIAS SOBRINHO, 2003) pode ser

uma instigante alternativa, na qual os diferentes sujeitos trocam ideias, socializam

informações e comungam saberes.

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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A concretização desta dissertação representa a finalização de um processo histórico da

minha própria caminhada enquanto gestora e coordenadora de um projeto institucional, assim

como representa, também, a presença de novos desafios e busca de sentidos/conhecimentos

sobre o significado da avaliação do trabalhador da saúde. Não são conclusões fechadas, mas

sim, reflexões, ou melhor, novas refexões sobre o processo e a prática avaliativa.

Estes dois anos de estudo, pesquisa e investigação fizeram-me ampliar o olhar sobre o

tema e ressignificaram alguns conceitos que eram ainda muito estanques e, por vezes, frágeis

em sua consistência. Atualmente, percebo o trabalho e o trabalhador em saúde em uma outra

perspectiva e, a partir disso, novas possibilidades, conquistas e ressignificações que começam

a fazer parte da nova mirada.

Em 2005, quando estas discussões se iniciaram no espaço de trabalho, não tinha

sequer a noção de muitas coisas importantes, principalmente de alguns conceitos, que

considero essenciais para tão importante discussão hoje. Sei, também, que ainda faltam

muitas outras ampliações, talvez mais estudo, mais pesquisas, mais trocas e mais informações.

Entretanto, o resultado desse estudo simboliza uma etapa do meu crescimento no aqui e no

agora. E, sem dúvida, percebo que foi um grande crescimento, tanto pessoal como

profissional.

A pesquisa impulsionou-me a novos desafios e a novas buscas. Minha expectativa

inicial era fazer uma discussão “coletiva” sobre o tema, e considero ter atingido essa meta.

Aproximei-me de diversos autores, troquei ideias, conheci novas pessoas e novos

pensamentos e, conjuntamente, foi possível sonhar e pensar sobre propostas para a

consolidação de um processo de avaliação que envolva e contemple um trabalhador cada vez

mais autônomo e empoderado dentro de uma instituição pública de saúde.

É fundamental repensar, também, sobre a Gestão do Trabalho como um todo, suas

limitações, seus processos e suas perspectivas e, então, nesse contexto, o trabalhador de

saúde. Considero que a discussão do trabalhador na perspectiva de Gestão de Pesssoas não

traduz o seu real significado, pois seria reduzir muito uma discussão tão importante. Seria

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válido pensar na perspectiva da Gestão do Trabalho, enquanto processo, produto e produtor

de relações, histórias e conhecimentos. Dessa forma, se estaria pensando o trabalhador no seu

contexto de trabalho, com todas as suas implicações. Ele passaria a ser considerado um sujeito

histórico, com saberes, práticas, vivências, experiências e sentimentos, e não como algo vazio,

que nada sabe e que tudo tem a aprender. Seria compreender o trabalhador e suas relações,

suas práticas e seu processo de trabalho.

Nessa perspectiva, atrevo-me a buscar e aproximar dois autores que, prioritariamente,

contribuiram na consolidação da pesquisa: Sousa Santos e Dias Sobrinho, resgatando dois

conceitos por eles defendidos: “ecologia de saberes” e “comunidade de aprendizagem”.

Novamente, o desafio que se colocou referiu-se a como aproximar o tema avaliação de

trabalhadores a partir desses conceitos.

Não se trata de buscar uma resposta pronta, mas sim, de provocar a reflexão sobre

novas alternativas e mudanças, em uma busca constante, desejando uma avaliação na

promoção de diálogos, entre o saber científico ou humanístico e os saberes leigos e populares

da comunidade (SOUZA SANTOS, 2008, p. 76). Ou, ainda, uma avaliação não para

classificar produtividade, mas sim, para construir uma comunidade de aprendizagem, de

sentidos, de valores, enfim, uma teia de relações pessoais e intersubjetivas (DIAS

SOBRINHO, 2003, p.41).

De forma objetiva, como resultado do estudo foi possível compreender que:

o processo é complexo dada a magnitude do volume de trabalhadores e de equipes;

a Política de Avaliação, implementada em 2006 e sustentada por princípios de

participação e diálogos, vem produzindo avanços na construção dos trabalhadores

como sujeitos históricos;

as históricas relações de poder entre as diferentes áreas profissionais ainda estão

presentes nas práticas cotidianas;

o fato da dessa política exigir um trabalho conjunto, no momento de avaliação,

indica processos mais efetivos e eficientes para os sujeitos envolvidos;

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a avaliação vem perdendo o caráter punitivo e classificatório, mesmo que ainda se

perceba representações dos indivíduos nesse sentido (uma cultura que não se

transforma de uma hora para outra, pois são culturas consolidadas);

um sentimento de confiabilidade do sistema e do processo como um todo está

presente, interferindo positivamente nas relações trabalhistas;

o trabalhador está, aos poucos, tornando-se mais participativo e empoderado, pois

os depoimentos refletem essa nova postura;

o trabalhador reflete sobre o seu trabalho e, aos poucos, consegue se expressar;

os gestores reconhecem a qualificação do trabalhador e valorizam o momento da

avaliação;

tanto gestores como trabalhadores sentem necessidade de aperfeiçoamento

profissional, visando melhorias no seu processo de trabalho e desenvolvimento

individual.

Contudo, como um dos objetivos era propor melhorias ao processo de avaliação e

tendo como base toda análise proporcionada pela pesquisa, algumas sugestões e ideias podem

ser trazidas à qualificação desse processo.

Primeiro, considero fundamental a constitução de uma Linha de Pesquisa sobre a

Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Isso potencializaria as discussões sobre os

processos de trabalho na instituição e, de certa forma, qualificaria o que vem sendo feito, com

a finalidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde. Essa linha abrangeria múltiplos temas,

como, por exemplo, trabalho em saúde, processos educativos, educação permanente,

avaliação dos serviços, ações, políticas e trabalhadores em saúde, entre outros.

Segundo, proporia o aprimoramento constante do sistema da Política de Avaliação,

envolvendo iniciativas como:

trazer mais informações sobre o trabalhador e as equipes (em 2010, alguns dados

sobre as equipes foram suprimidos o que pode ter desqualificado as informações

para o planejamento);

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realizar o recadastramento do trabalhador, pois há uma necessidade institucional

nesse sentido. O cadastro poderia ser atualizado, anualmente, no momento da

avaliação individual, junto com a presença do gestor. Como a senha individual está

sendo considerada uma assinatura digital, o trabalhador, por sua vez, quando

colocar sua senha no sistema, estará sendo responsável por todas as informações

que registrar;

aperfeiçoar o “Plano de Ação”, pois cada vez mais faz-se necessário e urgente o

detalhamento deste, com o objetivo de qualificar o planejamento das ações em

saúde (de equipe e institucional). Seria necessário abrir “janelas automáticas”

conforme os temas acordados pelos sujeitos. Poderia-se absorver pelo sistema,

informações mais detalhadas, como, por exemplo, no campo

“Capacitação/Formação”: qual curso, para quê, porquê, quando realizar, carga

horária, quem participa e qual a metodologia? Ou, ainda, na definição do campo

“Participação”, por exemplo, das metas da equipe. Os trabalhadores deveriam

especificar melhor: qual a(s) meta(s), o período, as ações específicas para o

atingimento da meta e quem se envolveria na ação. Tal processo se daria assim por

diante, em cada ação do “Plano de Ação”, constituindo-se em um planejamento que

pudesse, ao longo do ano, ser alimentado pelas equipes, extraindo-se dele relatórios

e informações.

Terceiro, favorecer o incentivo e a criação de espaços compartilhados para a troca de

saberes. No GHC, ainda há dificuldades para essas atividades que ainda são muito focadas por

áreas profissionais ou por setores. Porém, a preocupação maior está nos métodos. Ainda, é

muito forte a ideia do palestrante e do método expositivo como alternativa principal de

formação.

Em quarto, valorizar a expressão do trabalhador. Criar mecanismos para que o

trabalhador consiga se expressar, falar sobre seus sentimentos, suas angustias, dificuldades e

conflitos nas suas relações de trabalho.

Em quinto, propor a concretude de uma Política de Valorização do Trabalhador, a

necessidade de criação do Plano de Carreira e outros mecanismos de valorização e de

reconhecimento da trajetória do trabalhador dentro da instituição.

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Em sexto, realizar uma pesquisa junto aos trabalhadores, tentando investigar seus

sentimentos/representações em relação à Política de Avaliação. Isso porque, no decorrer dessa

pesquisa, senti falta de alguns itens, como a pergunta direta ao trabalhador: o que você achou

sobre sua avaliação? A avaliação foi válida? Foi significativa para você? O gestor te escutou e

respeitou tuas ideias? Como você se sentiu? É importante ser avaliado? Traz algum retorno ao

trabalhador?

Enfim, esses são apenas alguns questionamentos que a pesquisa realizada me

proporcionou. São muitas inquietudes e muitos desejos, mas, com certeza, posso afirmar:

valeu a pena!

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Avaliação Institucional

APÊNDICE B – Avaliação de Equipe

APÊNDICE C – Avaliação Individual

APÊNDICE D – Amostra Extratificada

APÊNDICE E – Parecer do Trabalhador – Parecer do Gestor – Plano de Ação

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APÊNDICE A

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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Nº Trabalhadores por categoria Profissional:

Critérios para avaliação das Equipes de Trabalho:

� Indicadores específicos da equipe de trabalho; � Absenteísmo.

Observação: É fundamental que para cada critério haja uma justificativa e um plano de ação final para melhor

avaliar o desenvolvimento da equipe de trabalho.

O conceito equivalente a cada meta e o conceito final da equipe será obtido conforme apresenta-se na tabela

abaixo.

Após a equipe realizar a avaliação de todas as suas metas, o conceito final da equipe será obtido realizando-se

a média dos percentuais de atingimento alcançado nas mesmas.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

COORDENAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE TRABALHO

Equipe: DIRETORIA - AGENDA ESTRATÉGICA

Unidade Hospitalar: GHC

Nº Total de Trabalhadores da Equipe:41

CARGO QUANTIDADE

ANALISTA DE SISTEMAS 1

ASSESSOR TEC.DIRETORIA 5

ASSIST. DIRETORIA 3

ATENDENTE DE NUTRICAO 1

DIRETOR ADM. E FINANCEIRO 1

DIRETOR SUPERINTENDENTE 1

DIRETOR TECNICO 1

ESP.MANUT.HOSP. 1

FARMACEUTICO 1

FG-1 GERENTE 1

FG-2 COORDENADOR 1

FG-4 ASSIST TEC/SUP/COM Lic. 1

GERENTE 11

MEDICO 7

SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 1

TECNICO DE MANUTENCAO 1

TECNICO ADMINISTRATIVO 2

TECNICO ESPECIALIZADO 1

Conceito Descrição do Conceito

A Quando a equipe atingir 85% ou mais da meta proposta.

B Quando a equipe atingir entre 70% e 84,99% da meta proposta.

C Quando a equipe atingir entre 50% e 69,99% da meta proposta.

D Quando a equipe atingir 49,99% ou menos da meta proposta.

Conceito Descrição do Conceito

A Quando o percentual médio de atingimento de metas for igual ou superior a 85%.

B Quando o percentual médio de atingimento de metas ficar entre 70% e 84,99%.

C Quando o percentual médio de atingimento de metas ficar entre 50% e 69,99%.

DQuando o percentual médio de atingimento de metas for igual ou inferior a

49,99%.

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Equipe : DIRETORIA - AGENDA ESTRATÉGICA

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CONCEITO FINAL DA EQUIPE DE TRABALHO: ( B )

Parecer e justificativa da equipe de trabalho:

METAS ESPECÍFICAS DA EQUIPE DE TRABALHO: propõe-se a servir como um instrumento de reflexão sobre os

objetivos que são próprios de cada equipe de trabalho.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSérie

histórica da equipe

Meta da Equipe

Resultado atingido pela

equipe

% Atingimento

Conceito

Nº INTERNAÇõES (MÉDIA MENSAL GHC) (Aumentar) 4877 5038 4991 99.06 A

Nº DE CIRURGIAS (MÉDIA MENSAL GHC) (Aumentar) 2889 3079 2975 96.62 A

TAXA DE INFECÇÃO (UTI ÁREA I - HNSC) (Diminuir) 25.89 21 19.54 100 A

TAXA DE INFECÇÃO (UTI ÁREA II - HNSC) (Diminuir) 11.09 9.0 13.89 0 D

TAXA DE INFECÇÃO (SALA DE RECUPERAÇÃO - HNSC) (Diminuir) 34.14 27.0 33.12 14.28 D

TAXA DE INFECÇÃO (UTI NEONATAL - HCC) MÉDIA HISTóRICA 8.51 - UTILIZADO REFENCIAL DA LITERATURA (Diminuir)

10.0 10.0 6.16 100 A

TAXA DE INFECÇÃO (UTI PEDIÁTRICA - HCC) MÉDIA HISTóRICA 6.68 - UTILIZADO REFENCIAL DA LITERATURA (Diminuir)

10.0 10.0 9.47 100 A

TAXA DE INFECÇÃO (EM CIRURGIAS LIMPAS - HCR) MÉDIA HISTóRICA 3.74 - UTILIZADO REFENCIAL DA LITERATURA (Diminuir)

4.5 4.5 3.11 100 A

TAXA DE INFECÇÃO (SÍTIO CIRúRGICO EM CESÁRIA - HF) (Diminuir) 1.62 1.50 1.05 100 A

SATISFAÇÃO DO USUÁRIO - HNSC (Aumentar) 43.11 50.0 44.96 89.92 A

SATISFAÇÃO DO USUÁRIO - HCC (Aumentar) 72.95 73.10 73.82 100 A

SATISFAÇÃO DO USUÁRIO - HCR (Aumentar) 70.02 73.10 65.26 89.27 A

SATISFAÇÃO DO USUÁRIO - HF (Aumentar) 67.05 68.00 71.51 100 AHORAS EXTRAS EVENTUAIS GHC (Diminuir) 18.035 8.137 12.973 51.14 CCONSUMO DE MATERIAIS GHC (Diminuir) 4538.609 4322.076 5036.036 0 DABSENTEÍSMO GHC (Diminuir) 2.43 2.19 3.73 0 DHORAS DE FORMAÇÃO (H/TRABALHADOR GHC/ANO) INCENTIVADAS PELO GHC (Aumentar)

0 24 23.45 97.70 A

Aguardar parecer do colegiado.

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Equipe : DIRETORIA - AGENDA ESTRATÉGICA

Ações da avaliação anterior não concretizadas:

Ações desta avaliação não concretizadas:

Porto Alegre, 29 de Janeiro de 2010.

Assinaturas e carimbo do(s) gestor(es) responsável(is):

AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO

REDISCUTIR COM O GESTOR OS INDICADORES E METAS PACTUADAS DIREÇÃO DEZEMBRO 2006

INCLUIR INDICADORES DA CONTRATUALIÇÃO NAS EQUIPES E VICE-VERSA GERENTES 2007

AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO

AGENDA ESTRATÉGICA 2010 COLEGIADO 2010

MARCO ANTONIO FISCH: __________________________________________________________________

LUIZ ALBERTO VANNI: __________________________________________________________________

JOAO ALBINO POTRICH: __________________________________________________________________

GILBERTO BANDEIRA LANG: __________________________________________________________________

NEY BRAGANCA GYRAO: __________________________________________________________________

CARLA SOUZA BAPTISTA: __________________________________________________________________

LEANDRO PIRES BARCELLOS: __________________________________________________________________

DENISE RAMOS CAMPAO: __________________________________________________________________

AYRES LUIS APOLINARIO: __________________________________________________________________

MARIO ROBERTO DA SILVEIRA: __________________________________________________________________

ELISABETH LOGUERCIO COLLARES: __________________________________________________________________

DENISE MARIA JORNADA BRAGA PINTO: __________________________________________________________________

NATANIEL SCHOSTACK: __________________________________________________________________

JOSE PEDRO SILVA DA LUZ: __________________________________________________________________

CARLOS EDUARDO NERY PAES: __________________________________________________________________

GILBERTO BARICHELLO: __________________________________________________________________

JAIME NUNES BEZERRA: __________________________________________________________________

SANDRO DEPROMOCENA SANTANDER: __________________________________________________________________

LISIANE BOER POSSA: __________________________________________________________________

JULIMAR ROBERTO ROTTA: __________________________________________________________________

JOSE EDUARDO DA CUNHA BERNHARDT: __________________________________________________________________

JUSSARA ROSA CONY: __________________________________________________________________

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IVO LEUCK JUNIOR: __________________________________________________________________

CLAUDIOMIRO AMBROSIO: __________________________________________________________________

PAULO RICARDO BOBEK: __________________________________________________________________

IRENE PORTO PRAZERES: __________________________________________________________________

YURI SANTANNA DOS SANTOS: __________________________________________________________________

NEIO LUCIO FRAGA PEREIRA: __________________________________________________________________

ALEXANDRE PAULO MACHADO DE BRITTO: __________________________________________________________________

LUIS CARLOS BAPTISTA DA SILVA: __________________________________________________________________

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111

APÊNDICE B

AVALIAÇÃO DE EQUIPE

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Gerência de Recursos Humanos/Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento __________________ Hospital Cristo Redentor – Rua Domingos Rubbo, 20 – Bairro Cristo Redentor– Porto Alegre – RS CEP: 91.040-000 – Tel. (51) 3357.4306 – (51) 3357.4220 E-mail: [email protected]– Home page: www.ghc.com.br

5

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DO TRABALHO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

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Equipe de Trabalho (Setor): _________________________________________________________

Gerência: ______________________________ Unidade Hospitalar: ________________________

Gestor Responsável: _______________________________________________________________

Número total de trabalhadores da Equipe (Setor): ___________ Ramal: ____________________

Número de trabalhadores por categoria profissional: ____________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Critérios para Avaliação das Equipes de Trabalho

1. Indicadores Específicos da Equipe de Trabalho.

2. Absenteísmo.

Observação: é fundamental que para cada critério haja uma justificativa e um plano de ação final para

melhor contribuir com o desenvolvimento da equipe de trabalho.

O conceito equivalente a cada meta será obtido conforme apresenta-se na tabela abaixo: Conceito equivalente a cada

meta Descrição do Conceito

A Quando a equipe atingir 85% ou mais da meta proposta B Quando a equipe atingir entre 70% e 84,99% da meta proposta C Quando a equipe atingir entre 50% e 69,99% da meta proposta D Quando a equipe atingir 49,99% ou menos da meta proposta

Após a equipe realizar a avaliação de todas as suas metas, o conceito final da equipe será obtido realizando-se a média dos percentuais alcançados nas mesmas.

Conceito final da Equipe Descrição do Conceito A Quando o percentual médio de atingimento de metas pela equipe for

igual ou superior a 85%B Quando o percentual médio de atingimento de metas pela equipe

ficar entre 70% e 84,99C Quando o percentual médio de atingimento de metas pela equipe

ficar entre 50% a 69,99%D Quando o percentual médio de atingimento de metas pela equipe for

igual ou inferior a 49,99%

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Gerência de Recursos Humanos/Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento __________________ Hospital Cristo Redentor – Rua Domingos Rubbo, 20 – Bairro Cristo Redentor– Porto Alegre – RS CEP: 91.040-000 – Tel. (51) 3357.4306 – (51) 3357.4220 E-mail: [email protected]– Home page: www.ghc.com.br

6

Metas Específicas da Equipe de Trabalho: propõe-se a servir como um instrumento de

reflexão sobre os objetivos que são próprios de cada Equipe de Trabalho.

Absenteísmo: será considerado como indicador para ser analisado sem influenciar o

conceito final da equipe. Almeja-se que as equipes possam discutir as suas causas e as suas

conseqüências, propondo ações específicas para a melhoria da qualidade de vida dos

trabalhadores e das condições de trabalho, as quais tenham impacto na redução dos

indicadores institucionais.

Critérios de Avaliação (diminuir, manter ou aumentar)

Série Histórica da equipe

Meta da

equipe

Resultado atingido

pela equipe

Percentual de

atingimento da meta

Conceito equivalente ao percentual de atingimento da meta

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

Conceito final da Equipe

Critério de Avaliação Média do GHC Série Histórica da Equipe

Resultado da Equipe

Absenteísmo

Parecer e justificativa da equipe de trabalho (descrever os fatores que contribuíram para o alcance e justificar as metas não atingidas): ___________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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7

PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO

Ações da avaliação anterior não concretizadas:

Ação Responsável Prazo

Ações desta avaliação não concretizadas:

Ação Responsável Prazo

Porto Alegre,_____ de _____________ de 200____

Membros da Equipe

Registro Nome assinatura

___________________________________________________________

Assinatura do Gestor da Equipe, cartão ponto e Carimbo, se houver

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11.

12.

13.

14.

15.

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112

APÊNDICE C

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL

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MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DO TRABALHO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

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Nome: ___________________________________________________________________________

Registro (CP): ___________________ Unidade Hospitalar: _______________________________

Gerência: _______________________ Setor: ___________________________________________

Cargo: _________________________ Horário: _________________________________________

Data de Admissão: ______/_______/________ Fone (ramal): _____________________________

Gênero/Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino ( ) Outro: ____________________

Cor/Etnia: Cor/Etnia: ( ) Amarela ( ) Preta ( ) Parda ( ) Indígena ( ) Branca

Trabalhador com deficiência ou com restrição laboral: ( ) Não ( ) Sim

( ) Auditiva ( ) Física ( ) Mental ( ) Múltiplo ( ) Visual ( ) Outra: _____________

Situação funcional Data da última avaliação Data desta avaliação

Trabalhador efetivo / / / /

Há necessidade de Referência da Especialidade Técnica: ( ) sim ( ) não

Conceitos de Desenvolvimento Descrição dos Conceitos Valores Equivalentes

A Plenamente 4

B A maioria 3

C Com dificuldades 2

D Não desenvolveu 1

NA Não se aplica -

Os critérios para avaliação:

• Atribuições do cargo.

• Comprometimento com as normas e as obrigações trabalhistas contratadas.

• Desenvolvimento individual, na sua equipe de trabalho e na instituição.

Orientações:

• Nos campos “Parecer e justificativa do gestor” e “Parecer e justificativa do trabalhador” devem ser

justificados todos os conceitos “C” ou “D” atribuídos durante a avaliação de cada um dos critérios.

• Planos de Ação para contribuir com o desenvolvimento são obrigatórios para todos os trabalhadores,

mesmo que nenhum conceito “C” ou “D” tenha sido atribuído durante a avaliação.

• O trabalhador e o gestor devem elaborar pareceres finais mesmo que nenhum conceito “C” ou “D” tenha

sido atribuído durante a avaliação.

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Gerência de Recursos Humanos/Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento_______________________________ Hospital Cristo Redentor – Rua Domingos Rubbo, 20 – Bairro Cristo Redentor– Porto Alegre – RS CEP: 91.040-000 – Tel. (51) 3357.4306 – Fax: (51) 3357.4220 E-mail: [email protected]– Home page: www.ghc.com.br

2

ATRIBUIÇÕES DO CARGO: considera em que medida conhece e executa as ações e as

responsabilidades específicas de sua área profissional.

FATORES DE AVALIAÇÃO A B C D NA1. Executa suas atividades com qualidade e precisão, coerente

com as necessidades do serviço.

2. Acompanha e executa as atividades sob sua responsabilidade nos prazos acordados.

3. Conhece as rotinas de trabalho de sua área de atuação. 4. Estabelece inter-relações do seu serviço com os demais. 5. Tem conhecimentos teóricos e práticos para desenvolver

atividades em diferentes áreas do serviço.

6. Participa da busca de soluções para superar as dificuldades no desenvolvimento do trabalho.

7. Analisa criteriosamente as situações antes de tomar posição. 8. Desenvolve suas atividades observando sigilo profissional.

Número de vezes que cada conceito foi atribuído

CONCEITO DO CRITÉRIO ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

N.º de Sanções Disciplinares (cada sanção reduz um conceito): _____

CONCEITO DO TRABALHADOR:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

Parecer e justificativa do gestor (e referência da especialidade técnica): ________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Parecer e justificativa do trabalhador: ________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

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Gerência de Recursos Humanos/Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento_______________________________ Hospital Cristo Redentor – Rua Domingos Rubbo, 20 – Bairro Cristo Redentor– Porto Alegre – RS CEP: 91.040-000 – Tel. (51) 3357.4306 – Fax: (51) 3357.4220 E-mail: [email protected]– Home page: www.ghc.com.br

3

COMPROMETIMENTO COM AS NORMAS E AS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS

CONTRATADAS: considera em que medida cumpre as normas, procedimentos, deveres,

obrigações acordadas e a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva.

FATORES DE AVALIAÇÃO A B C D NA 1. Conhece e executa as normas e rotinas administrativas e

técnicas da instituição.

2. Cumpre as normas de segurança do trabalho e de prevenção de acidentes, usa corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

3. Identifica situações de risco nos processos de trabalho de sua área de atuação e propõe soluções.

4. É assíduo. 5. É pontual na chegada e na saída do setor, permanecendo em

serviço durante o horário contratado.

6. Solicita previamente permissão ou informa atrasos, saídas antecipadas e ausências por motivos extra-funcionais.

7. Realiza os exames periódicos programados pela instituição, dentro dos prazos legais.

8. Zela pelas instalações, pelos equipamentos e pelos materiais da instituição.

9. Atua visando o uso racional de materiais, equipamentos, insumos, serviços e afins, de modo a reduzir os custos para a realização das atividades.

Número de vezes que cada conceito foi atribuído

CONCEITO DO CRITÉRIO COMPROMETIMENTO COM AS NORMAS E AS OBRIGAÇÕES

TRABALHISTAS CONTRATADAS:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

N.º de Sanções Disciplinares (cada sanção reduz um conceito): _____

CONCEITO DO TRABALHADOR:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

Parecer e justificativa do gestor: ____________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Parecer e justificativa do trabalhador: ________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

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4

DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL, NA SUA EQUIPE DE TRABALHO E NA INSTITUIÇÃO:

considera o quanto tem interesse e busca qualificação para melhorar o seu desenvolvimento

profissional e o quanto contribui para o desenvolvimento do trabalho da sua equipe e da

instituição.

FATORES DE AVALIAÇÃO A B C D NA1. Identifica situações complexas no desenvolvimento das atividades e

busca apoio para solucioná-las.

2. Estabelece bom relacionamento com chefia e com colegas de trabalho.

3. Aceita sugestões e críticas visando o seu desenvolvimento. 4. Apresenta, em situações críticas e/ou de conflito no ambiente profissional,

postura no sentido da solução de impasses.

5. Participa das atividades de capacitação e qualificação profissional promovidas pela instituição, quando lhes são oportunizadas.

6. Atualiza-se constantemente nos conhecimentos e habilidades exigidas pelas atividades de seu serviço.

7. Apresenta atitude disponível para o desenvolvimento de atividades de ensino em serviço, coerentes com as necessidades da instituição.

8. Sugere ações e processos que promovam o desenvolvimento da sua equipe de trabalho.

9. Contribui para a promoção e manutenção do espírito de equipe. 10. Apresenta postura adequada nas relações com os usuários, chefia, sua

equipe de trabalho e demais trabalhadores do GHC.

11. Contribui para o planejamento e a concretização das metas da sua equipe de trabalho.

12. Quando indicado ou convocado, participa de comissões, fóruns, reuniões de equipe e outros espaços de interesse do GHC, com assiduidade, responsabilidade e de modo coerente com os objetivos dos mesmos.

Número de vezes que cada conceito foi atribuído

CONCEITO PARA O CRITÉRIO DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E NA SUA EQUIPE DE TRABALHO E NA INSTITUIÇÃO:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

Parecer e justificativa do gestor: ____________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Parecer e justificativa do trabalhador:______________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

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5

SÍNTESE DOS TRÊS CRITÉRIOS:

( A ) ( B ) ( C ) ( D )

PLANO DE AÇÃO FINAL

Plano de ação da avaliação anterior:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Itens desta avaliação que precisam ser aperfeiçoados (todos os itens com conceitos C e D):

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Ações para o próximo período (obrigatório para todos os trabalhadores, independentemente do

conceito final – no campo “Ações” deverão ser detalhadas todas as atividades pactuadas para

contribuir com o desenvolvimento do trabalhador no próximo período):

Ações Prazo Previsto p/ Conclusão

(prazo máximo 6 meses)

Responsável pelo Acompanhamento do

Trabalhador

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6

Campo Opcional

OBSERVAÇÕES DA EQUIPE DE TRABALHO:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Campo obrigatório independente de conceito:

PARECER FINAL DO TRABALHADOR:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Campo obrigatório independente de conceito:

PARECER FINAL DO GESTOR:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

• O trabalhador que não concordar com a avaliação realizada fica notificado que tem o prazo máximo de

05 (cinco) dias úteis, a contar da data desta avaliação, para protocolar, na Coordenação da Gestão do

Trabalho, Educação e Desenvolvimento ou nas Unidades de Pessoal, requerimento de recurso para a

Junta Recursal.

• Nesta data, fornece-se ao trabalhador cópia integral desta avaliação.

Porto Alegre, _____ de __________ de 200___.

_____________________ ________________ ___________________________ Assinatura do Trabalhador Assinatura do Gestor Assinatura da Referência Técnica (carimbo)

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7

CÁLCULOS DOS CONCEITOS DO TRABALHADOR

Orientações gerais

• Cada linha numerada das tabelas explicativas corresponde a um passo que deve ser seguido para obtenção dos conceitos.

• O conceito de cada critério e o conceito final do trabalhador serão obtidos com base na seguinte pontuação:

Conceito A equivale a 4 pontos Conceito B equivale a 3 pontos Conceito C equivale a 2 pontos Conceito D equivale a 1 ponto

• Os itens assinalados na coluna NA (Não se aplica) não devem ser considerados para a realização dos cálculos dos conceitos do trabalhador.

• Se a média dos conceitos de uma avaliação totalizar entre 2,50 e 2,99, o conceito deve ser arredondado para 3 (o que equivale a B); por outro lado, se uma avaliação totalizar entre 2,01 e 2,49, o seu conceito deve ser arredondado para 2 (equivalente a C), e assim sucessivamente.

Tabelas explicativas

Atribuições do cargo A B C D 1. Número de vezes que cada conceito foi

atribuído

2. Multiplicar pelo valor equivalente de cada conceito

x 4 x 3 x 2 x 1

3. Valor de cada conceito

4. Somatório dos 4 conceitos Valor de A + Valor de B + Valor de C +

Valor de D = _____

5. Média dos 4 conceitos Somatório dos 4 conceitos = _____

Total de itens avaliados 6. Conceito parcial do critério (A) (B) (C) (D) 7. Conceito final do critério (cada sanção

disciplinar decorrente de questões técnicas reduz um conceito)

(A) (B) (C) (D)

Comprometimento com as normas e as obrigações trabalhistas contratadas A B C D

1. Número de vezes que cada conceito foi atribuído

2. Multiplicar pelo valor equivalente de cada conceito

x 4 x 3 x 2 X 1

3. Valor de cada conceito

4. Somatório dos 4 conceitos Valor de A + Valor de B + Valor de C +

Valor de D = _____

5. Média dos 4 conceitos Somatório dos 4 conceitos = _____

Total de itens avaliados 8. Conceito parcial do critério (A) (B) (C) (D) 9. Conceito final do critério (cada sanção

disciplinar decorrente de questões legais ou normativas reduz um conceito)

(A) (B) (C) (D)

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Gerência de Recursos Humanos/Gestão do Trabalho, Educação e Desenvolvimento_______________________________ Hospital Cristo Redentor – Rua Domingos Rubbo, 20 – Bairro Cristo Redentor– Porto Alegre – RS CEP: 91.040-000 – Tel. (51) 3357.4306 – Fax: (51) 3357.4220 E-mail: [email protected]– Home page: www.ghc.com.br

8

Desenvolvimento individual, na sua equipe de trabalho e na Instituição A B C D

1. Número de vezes que cada conceito foi atribuído

2. Multiplicar pelo valor equivalente de cada conceito

x 4 x 3 x 2 x 1

3. Valor total de cada conceito

4. Somatório dos 4 conceitos Valor de A + Valor de B + Valor de C +

Valor de D = _____

5. Média dos 4 conceitos Somatório dos 4 conceitos = _____

Total de itens avaliados 6. Conceito final do critério

CÁLCULO DO CONCEITO FINAL DO TRABALHADOR

Critérios Atribuições do cargo

Comprometimentos com as normas e as

obrigações trabalhistas contratadas

Desenvolvimento individual, na sua

equipe de trabalho e na Instituição

1. Conceito final de cada critério

2. Valor equivalente a cada critério

3. Somatório dos valores equivalentes de cada critério

Atribuições do cargo + Comprometimentos com as normas + Desenvolvimento Individual = _____

4. Média dos 3 critérios

Somatório dos valores equivalentes de cada critério = _____ 3

5. Conceito final do trabalhador

(A) (B) (C) (D)

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113

APÊNDICE D

AMOSTRA ESTRATIFICADA

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1

AMOSTRA EXTRATIFICADA

Planilha Geral – Gerência de Internação do Hospital Nossa Senhora da

Conceição/ano 2009:

Total de trabalhadores efetivos : 1271

Gestores: 160

Total de Equipes: 24

Total de Cargos: 18

Planilha Final/Amostragem:

Total de Trabalhadores: 199

Total de Gestores: 107

Tota de Equipes: 24

Total de Cargos: 18

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2

EQUIPES Nº TOTAL

TRABALHADORES

Nº FINAL

2º A 32 5

3º A 22 4

Bloco Cirúrgico 120 16

Cardiologia 51 8

Centro de Materiais e Esterilização 57 9

Cirurgia Geral e Proctologia 78 13

Cirurgia Vascular 31 5

Infectologia 38 9

Controle de Infecção 7 4

Cuidados Paliativos 22 5

Ginecologia 51 8

Epidemiologia 7 3

UTI 131 17

Urologia 23 4

Sala de Recuperação 89 12

Registro Geral 18 3

Psiquiatria 22 7

Pneumologia – Cirurgia Torácica 32 5

Plantão Clínico 9 1

Onco-Hematologia 46 12

Neurologia-Gastrologia 51 10

Medicina Interna 101 14

Linha Mãe-Bebê 204 23

Endocrino 29 6

Total 1271 199

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3

Total de Cargos: 18

Cargos Nº de Trabalhadores

1. Assistente Social 6

2. Atendente de Nutrição 1

3. Atendente de Enfermagem 1

4. Auxiliar de Enfermagem 58

5. Aux. Técnico Banco de Sangue 1

6. Auxiliar Técnico Administrativo 6

7. Auxiliar Administrativo 21

8. Auxiliar Geral 1

9. Enfermeiro 12

10. Farmacêutico 1

11. Fisioterapeuta 8

12. Instrumentador Cirúrgico 1

13. Médico 24

14. Psicólogo 4

15. Técnico Administrativo 6

16. Técnico de Enfermagem 45

17. Técnico em Eletrônica 1

18. Terapeuta Ocupaciocional 2

Total 199

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4

Dados por Equipe:

2º A

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 3 1

Aux. Administrativo 1 1

Fisioterapeuta 4 1

Téc. Enfermagem 24 2

Total 32 5

3º A

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 20 2

Aux. Administrativo 1 1

Fisioterapeuta 1 1

Total 22 4

Bloco Cirúrgico

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 85 9

Aux. Téc. Administrativo 2 1

Aux. Administrativo 4 1

Médico 27 3

Téc. Administrativo 1 1

Téc. Eletrônica 1 1

Total 120 16

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5

Cardiologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 19 2

Aux. Administrativo 1 1

Fisioterapeuta 1 1

Médico 16 2

Téc. Enfermagem 14 1

Total 51 7

Centro de Materiais e Esterilização

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Atendente de Enfermagem 3 1

Aux. Enfermagem 51 5

Aux. Administrativo 1 1

Instrumentador Cirúrgico 2 1

Total 57 8

Cirurgia Geral e Proctologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 39 4

Aux. Administrativo 4 1

Aux. Geral 1 1

Enfermeiro 1 1

Fisioterapeuta 2 1

Médico 1 1

Técnico Administrativo 1 1

Técnico de Enfermagem 29 3

Total 78 13

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6

Cirurgia Vascular

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 26 3

Aux. Administrativo 1 1

Téc. Enfermagem 4 1

Total 31 5

Infectologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assistente Social 1 1

Aux. Enfermagem 23 2

Aux. Téc. Administrativo 1 1

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 1 1

Médico 4 1

Técnico de Enfermagem 6 1

Total 38 8

Controle de Infecção

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Enfermeiro 1 1

Farmacêutico 1 1

Médico 3 1

Técnico Administrativo 2 1

Total 7 4

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7

Cuidados Paliativos

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 17 2

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 1 1

Técnico de Enfermagem 2 1

Total 22 5

Ginecologia/Mastologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 23 2

Aux. Administrativo 1 1

Enfermeiro 1 1

Médico 26 3

Total 51 7

Epidemiologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 3 1

Aux. Administrativo 1 1

Técnico de Enfermagem 3 1

Total 7 3

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8

UTI

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 2 1

Aux. Téc. Administrativo 3 1

Aux. Administrativo 3 1

Enfermeiro 1 1

Fisioterapeuta 12 1

Médico 4 1

Técnico de Enfermagem 106 11

Total 131 17

Urologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 15 2

Médico 7 1

Técnico Administrativo 1 1

Total 23 4

Sala de Recuperação

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Téc. Administrativo 1 1

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 1 1

Médico 10 1

Técnico Administrativo 1 1

Técnico de Enfermagem 74 7

Total 89 12

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9

Registro geral

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Téc. Administrativo 1 1

Aux. Administrativo 17 2

Total 18 3

Psiquiatria

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assitente Social 1 1

Aux. Enfermagem 16 2

Aux. Administrativo 1 1

Médico 2 1

Psicólogo 1 1

Terapeuta Ocupacional 1 1

Total 22 7

Pneumo-Cirurgia Torácica

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 25 3

Enfermeiro 1 1

Técnico de Enfermagem 6 1

Total 32 5

Plantão Clínico

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Médico 9 1

Total 9 1

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10

Onco-Hematologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assistente Social 1 1

Atendente Nutrição 1 1

Aux. Enfermagem 16 2

Aux.Téc. Banco de Sangue 1 1

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 1 1

Fisioterapeuta 1 1

Médico 8 1

Psicólogo 1 1

Técnico Administrativo 2 1

Técnico de Enfermagem 12 1

Total 46 12

Neuro-Gastro

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assistente Social 1 1

Aux. Enfermagem 20 2

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 1 1

Fisioterapeuta 1 1

Médico 9 1

Técnico Enfermagem 16 2

Terapeuta Ocupacional 1 1

Total 51 10

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11

Medicina Interna

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assistente Social 1 1

Aux. Enfermagem 66 7

Aux. Administrativo 2 1

Enfermeiro 2 1

Fisioterapeuta 3 1

Médico 12 1

Técnico de Enfermagem 15 2

Total 101 14

Linha Mãe-Bebê

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Assistente Social 1 1

Aux. Enfermagem 45 5

Aux. Téc. Administrativo 1 1

Aux. Administrativo 14 1

Enfermeiro 4 1

Médico 40 4

Psicólogo 1 1

Técnico de Enfermagem 98 10

Total 204 24

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12

Endocrinologia

Cargos Nº total de Trabalhadores % - Amostragem

Aux. Enfermagem 14 1

Aux. Administrativo 1 1

Médico 7 1

Psicólogo 1 1

Técnico de Enfermagem 6 1

Total 29 5

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114

APÊNDICE E

PARECER DO TRABALHADOR – PARECER DO GESTOR – PLANO DE AÇÃO

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TIV

IDA

DE

S D

O Ú

LTIM

O A

NO

, ME

SIN

TO

GR

AT

IFIC

AD

A, E

CO

NT

RIB

UI M

UIT

O P

AR

A O

ME

U C

RE

SC

IME

NT

O

PR

OF

ISS

ION

AL.

xx

x25

Con

cord

o co

m a

ava

liaçã

o.

x26

Vim

par

a o

3ºD

-i pr

ovis

oria

men

te, s

ubst

ituin

do c

oleg

a qu

e es

tá d

e lic

ença

-saú

de. T

enho

um

bom

rel

acio

nam

ento

com

col

egas

do

seto

r. G

osto

do

trab

alho

que

est

ou r

ealiz

ando

, ten

tand

o fa

zer

da m

elho

r m

anei

ra p

ossí

vel.

xx

27P

rocu

ro s

empr

e at

uar

da m

elho

r m

anei

ra, v

isan

do o

bem

est

ar d

o pa

cien

te. G

osto

de

trab

alha

r na

uni

dade

em

que

est

ou.

xx

28A

doro

o q

ue e

u fa

ço, t

enta

ndo

faze

r o

mel

hor

poss

ível

. O p

osto

exi

ge m

uita

ate

nção

e d

edic

ação

. A m

inha

tend

ênci

a é

man

ter

a co

ndut

a e

mel

hora

r no

que

for

prec

iso.

xx

x29

Pro

curo

des

empe

nhar

as

funç

ões

dent

ro d

as d

iretr

izes

da

inst

ituiç

ão c

om r

espe

ito e

col

abor

ação

, vis

ando

inte

graç

ão e

cre

scim

ent

o da

equ

ipe.

xx

x30

P

onto

for

te, o

bom

rel

acio

nam

ento

com

a e

quip

e de

trab

alho

méd

ico,

e c

om to

da e

stru

ra p

aram

édic

a.A

difi

culd

ade

na o

bten

ção

de m

ater

ial e

spec

ializ

ado,

def

icie

nte

mui

tas

veze

s, e

dife

rent

e de

sol

icita

ção

e pa

rece

res

técn

icos

.Com

isto

difi

culta

ndo

obte

nção

xx

31A

mbi

ente

de

trab

alho

sat

isfa

tório

, por

ém c

om d

eman

da r

eprim

ida,

com

dem

ora

nas

reco

nsul

tas

por

nece

ssid

ade

de m

ais

cole

gas

Ca

rdio

logi

stas

par

a o

ambu

lató

rio.

xx

Page 145: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

32E

stou

no

seto

r há

doi

s m

eses

, vou

pro

cura

r m

elho

rar

nos

aspé

ctos

cita

dos

e m

ais

nos

aspé

ctos

de

reun

iões

.

xx

33P

OR

FA

LTA

DE

TE

MP

O, N

ÃO

CO

NS

IGO

PA

RT

ICIP

AR

DA

S A

TIV

IDA

DE

S F

OR

A D

O M

EU

HO

RIO

DE

TR

AB

ALH

O, T

EN

HO

OU

TR

O E

MP

RE

GO

.

xx

34co

ncor

do c

om a

ava

liaçã

o.

x35

CO

NC

OR

DO

CO

M O

S IT

EN

S A

VA

LIA

DO

S

x36

VO

U T

EN

TA

R M

ELH

OR

AR

A M

INH

A P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O N

OS

TR

EIN

AM

EN

TO

S E

AT

IVID

AD

ES

DA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

, E C

ON

TIN

UA

R C

OLA

BO

RA

ND

O P

AR

A O

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M F

UN

CIO

NA

ME

NT

O D

O S

ET

OR

.

xx

x37

Pro

ponh

o bu

scar

rei

nteg

rar

toda

min

ha c

apac

idad

e pr

ofis

sion

al a

nter

ior,

com

a m

esm

a di

spon

ibili

dade

até

ago

ra a

tingi

da.

xx

38V

OU

CU

IDA

R M

AIS

O U

SO

DE

EP

IS E

PA

RT

ICIP

AR

MA

IS D

AS

AT

IVID

AD

ES

EX

TR

AS

.

xx

39C

onco

rdo

x40

E

ST

OU

ME

ES

FO

AN

DO

PA

RA

PA

RT

ICIP

AR

MA

IS D

AS

CA

PA

CIT

ÕE

S E

DO

DE

SE

NV

OLV

IME

NT

O D

A E

QU

IPE

.V

OU

TE

MT

AR

US

AR

MA

IS O

S E

PIS

xx

xx

41C

ON

CO

RD

O C

OM

O P

AR

EC

ER

E S

E F

OR

NE

CE

SA

RIO

AP

RIM

OR

AM

EN

TO

DE

ALG

UM

PO

NT

O S

EM

PR

E E

ST

AR

EI

AB

ER

TO

A R

EV

ER

.

x42

A

ava

liaçã

o co

ntri

bui p

ara

mel

hora

r a

qual

idad

e e

dese

nvol

vim

ento

do

serv

iço.

Não

foi p

ossí

vel n

este

ano

ain

da p

artic

ipar

dos

cur

sos,

em

funç

ão d

a m

ater

nida

de r

ecen

te.

xx

x43

SIN

TO

-ME

SA

TIS

FE

ITA

PO

R T

RA

BA

LHA

R N

ES

TA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

. SO

U C

OO

PE

RA

TIV

A, R

ES

PO

NS

ÁV

EL,

CO

MP

RO

ME

TID

A C

OM

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RA

BA

LHO

. SIN

TO

-ME

CA

PA

Z D

E E

XE

RC

ER

AS

FU

ÕE

S P

AR

A A

S Q

UA

IS F

UI C

ON

TR

AT

AD

A. P

RO

CU

RO

AT

EN

DE

R A

S

SO

LIC

ITA

ÇÕ

ES

DO

S P

AC

IEN

TE

S P

AR

A Q

UE

OS

ME

SM

OS

SE

RE

ES

TA

BE

Lx

xx

x44

iden

tific

o pr

oble

mas

de

real

çao

com

a e

quip

e de

trab

alho

e p

ropo

nho

mud

ança

s, v

isan

do u

m b

om a

mbi

ente

de

serv

iço.

xx

45C

onco

rdo

com

a a

valia

ção

real

izad

a, p

rocu

ro r

ealiz

ar a

s at

ivid

ades

com

qua

lidad

e e

prec

isão

.

x46

Con

cord

a co

m a

ava

liaçã

o e

mos

tra

inte

ress

e em

par

ticip

ar d

e cu

rsos

ofe

reci

dos

pela

Inst

ituiç

ão.

xx

47E

SP

ER

O P

OD

ER

CO

NT

RIB

UIR

PA

RA

O M

ELH

OR

AN

DA

ME

NT

O E

CU

MP

RIM

EN

TO

DA

S M

ET

AS

ES

TA

BE

LEC

IDA

S.

xx

48E

ST

OU

À D

ISP

OS

IÇA

Õ P

AR

A Q

UA

LQU

ER

AT

IVID

AD

E Q

UE

PO

SS

A C

OLA

BO

RA

R E

M P

RO

L D

A IN

ST

ITU

IÇÃ

O E

ME

LHO

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ND

O O

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EN

DIM

EN

TO

AO

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CIE

NT

E.

xx

x49

VE

JO A

NE

CE

SS

IDA

DE

DE

TR

AB

ALH

AR

PE

LA M

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IA D

A E

ST

RU

TU

RA

E D

AS

CO

ND

IÇÕ

ES

NE

CE

SS

ÁR

IAS

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AU

ME

NT

AR

A P

RO

DU

ÇÃ

O D

O B

LOC

O C

IRÚ

RG

ICO

(A

NE

ST

ES

IST

AS

, SA

LAS

, EQ

UIP

AM

EN

TO

S).

TA

MB

ÉM

TR

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ALH

AR

, JU

NT

O A

OS

RE

SID

EN

TE

S,

UM

A M

ELH

OR

RE

LAÇ

ÃO

DIC

O-P

AC

IEN

TE

E M

ÉD

ICO

-FA

Mx

xx

x50

Con

cord

o co

m a

ava

liaçã

o re

aliz

ada,

pro

cura

ndo

mel

hora

r no

s ite

ns a

pont

ados

.

x51

Pro

curo

rea

lizar

meu

trab

alho

da

mel

hor

form

a po

ssív

el. G

osto

de

trab

alha

r co

mo

técn

ica

de e

nfer

mag

em. G

osta

ria d

e m

udar

par

a u

ma

unid

ade

onde

tive

sse

men

or c

arga

físi

ca.

xx

x52

CO

NC

OR

DO

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M A

VA

LIA

ÇÃ

O.

x53

CO

NC

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DO

QU

E T

EN

HO

QU

E T

EN

TA

R E

VIT

AR

AS

FA

LTA

S M

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INF

ELI

ZM

EN

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QU

AN

DO

A S

DE

NE

CE

SS

ITA

SE

R C

UID

AD

A N

ÃO

SO

MO

S N

ÓS

QU

E E

SC

OLH

EM

OS

A H

OR

A D

E F

ICA

RM

OS

DO

EN

TE

S O

U N

EC

ES

SIT

AR

DE

LA. E

M R

ELA

ÇÃ

O A

OS

CO

LEG

AS

O

TE

NH

O P

RO

BLE

MA

CO

M N

ING

M N

UN

CA

TIV

E E

INC

LUS

IVE

Sx

xx

54D

e ac

ordo

com

tudo

que

fico

u re

gist

rado

e c

onve

rsad

o co

m a

che

fia .

x55

AV

ALI

ÃO

RE

ALI

ZA

DA

TE

M P

ON

TO

S D

ES

CU

TIV

ES

PO

IS P

ER

GU

NT

AS

CO

M D

UP

LO S

EN

TID

O C

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FU

ND

EM

TA

NT

O Q

UE

M E

ST

A A

VA

LIA

ND

O Q

UA

NT

O Q

UE

M E

ST

A S

EN

DO

AV

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AD

O T

EN

DO

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VIS

TA

QU

E E

QU

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E IM

PO

SS

IVE

L T

ER

NO

TA

(A

) N

O IN

TE

M

ES

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BE

LEC

IDO

NA

PA

GIN

A A

TR

IB.D

O C

AR

GO

ITE

M.3

,DE

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ND

x56

Acr

edito

est

ar d

esen

volv

endo

bem

meu

trab

alho

e d

ia d

ia te

nto

mel

hora

r m

ais.

x57

Fun

cioá

ria p

arci

pativ

a de

ntro

da

Equ

ipe

de tr

abal

ho .

Res

pons

ável

em

sua

s at

ivid

ades

, co

mpr

omet

idad

e co

m o

ser

viço

.Ate

ncio

sa c

om o

usu

ário

, edu

cada

no

aten

dim

ento

.

xx

xx

58C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O R

EA

LIZ

AD

A, C

OM

PR

OM

ET

EN

DO

-ME

A M

ELH

OR

AR

NE

SS

ES

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PE

CT

OS

QU

E F

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AM

CO

LOC

AD

OS

.

x59

Man

tere

i min

has

ativ

idad

es e

m d

esen

volv

imen

to.

x60

S

AT

ISF

EIT

A C

OM

ME

U A

MB

IEN

TE

DE

TR

AB

ALH

O, H

OR

AR

IO,P

OS

TO

CO

M C

HE

FIA

E C

OLE

GA

S.

NO

PR

OX

IMO

AN

O P

RE

TE

ND

O M

E A

PR

IMO

RA

R E

PA

RT

ICIP

AR

MA

IS E

M C

UR

SO

S O

FE

RE

CID

OS

.x

xx

61V

OU

TE

NT

AR

PA

RT

ICIP

AR

DA

S R

EU

NIÕ

ES

PA

RA

PO

DE

R S

UG

ER

IR U

M H

OR

ÁR

IO M

ELH

OR

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RA

O T

UR

NO

DA

NO

ITE

.

x62

Con

cord

o.

x63

Con

cord

o a

acei

to a

s su

gest

ões

para

min

ha m

elho

ria.

x

Page 146: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

64E

u qu

ero

busc

ar o

pro

post

o pa

ra 2

009.

x65

Con

cord

o

x66

CO

NC

OR

DO

CO

M A

AV

ALI

ÃO

.

x67

O S

ET

OR

PR

OP

OR

CIO

NA

CO

NS

TA

NT

E N

EC

ES

SID

AD

E D

E A

TU

ALI

ZA

ÇÃ

O E

DE

DE

SE

NV

OLV

ER

TR

AB

ALH

O E

M E

QU

IPE

MU

LTIP

RO

FIS

SIO

NA

L.

xx

x68

PO

OC

UR

O M

E M

AN

TE

R A

TU

ALI

ZA

DA

NO

S T

EM

AS

CN

ICO

S V

ISA

ND

O C

OLA

BO

RA

R C

OM

A E

QU

IPE

DE

TR

AB

ALH

O E

ME

LHO

RA

R A

AS

SIS

NC

IA A

O P

AC

IEN

TE

.

xx

x69

CO

NC

OR

DO

.

x70

Con

ceito

A.

x71

FU

NC

ION

ÁR

IA A

PR

ES

EN

TA

MU

ITA

S D

IFIC

ULD

AD

ES

EM

RE

LAÇ

ÃO

A H

AB

ILID

AD

ES

E C

ON

HE

CIM

EN

TO

S T

RIC

OS

EX

IGID

AS

PA

RA

SU

A F

UN

ÇÃ

O,

PO

M M

OS

TR

AS

SE

AC

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SIV

EL

AC

EIT

AN

DO

CR

ITIC

AS

E T

EM

DE

MO

NS

TR

AD

O IN

TE

RE

SS

E E

M M

ELH

OR

AR

.

x72

CO

NC

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DO

CO

M O

PA

RE

CE

R D

O G

ES

TO

R.

x73

a m

eta

da a

tual

izaç

ão d

epen

de d

a di

spon

ibili

dade

em

ofe

rece

r ca

paci

taçã

o ao

func

ioná

rio

x74

esto

u sa

tisfe

ito e

m e

star

trab

alha

ndo

na n

oite

2 c

omo

subs

titut

o e

acre

dito

est

ar d

esem

penh

ando

min

has

ativ

idad

es d

e fo

rma

mu

ito s

atis

fató

ria o

bten

do c

redi

bilid

ade

com

che

fia e

dem

ais

cole

gas.

gos

taria

de

ser

cont

empl

ado

com

a n

ova

polít

ica

de p

lano

de

ca

xx

x75

CO

NC

OR

DO

CO

M O

PA

RE

CE

R D

O G

ES

TO

R.

x76

CO

NC

OR

DO

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M E

ST

A A

VA

LIA

ÇÃ

O, P

RO

CU

RA

RE

I ME

LHO

RA

R Q

UA

NT

O A

OS

AT

RA

SO

S. T

EN

TA

RE

I ME

LHO

RA

R N

ES

TE

S IT

EN

S.

x77

De

acor

do c

om a

valia

çâo.

x78

Sem

com

entá

rios

x79

EM

DE

CO

RR

EN

CIA

DA

MIN

HA

AV

ALI

AO

TE

R T

IDO

P

ON

TO

S IM

PO

OR

TA

NT

ES

QU

E D

EM

ON

ST

RA

RA

M D

EF

IICIE

NC

IAS

AP

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TA

DA

S E

SF

OR

CE

I-M

E E

PR

EO

CU

RE

I ME

LHO

RA

R E

M T

OD

OS

OS

ITE

NS

AV

ALI

AD

OS

PA

RA

UM

ME

LHO

DE

SE

MP

EN

HO

NO

GE

RA

L.

xx

80S

em c

omen

tário

s

x81

Sem

com

entá

rios

x82

Sem

com

entá

rios

x83

NE

ST

E M

OM

EN

TO

CO

NT

RIB

UO

CO

M D

ISP

OS

IÇÃ

O D

E C

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TIN

UA

R A

INT

EN

ÇÃ

O D

E M

ELH

OR

AR

OS

ÍTE

NS

CO

M C

ON

CE

ITO

"C

" (I

NS

AT

ISF

AT

ÓR

IOS

)

x84

ME

SIN

TO

MO

TIV

AD

A A

CA

DA

INIC

IO D

E S

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AN

A P

OIS

GO

ST

O M

UIT

O D

O M

EU

TR

AB

ALH

O, T

EN

HO

OB

ST

ÁC

ULO

S A

SU

PE

RA

R, C

OM

O T

OD

OS

, MA

S M

E S

INT

O S

EG

UR

A E

CA

PA

Z P

AR

A C

ON

TR

IBU

IR C

OM

BO

M A

ND

AM

EN

TO

DO

S T

RA

BA

LHO

S.

xx

xx

85T

EN

HO

UM

PR

AZ

ER

EN

OR

ME

EM

TR

AB

ALH

AR

CO

M M

INH

A C

HE

FIA

, DR

A IV

AN

A, Q

UE

TR

AN

SM

ITE

PR

A M

IM U

MA

TR

AN

QU

ILID

AD

E, M

E P

RO

PO

RC

ION

AN

DO

MU

ITO

PR

AZ

ER

EM

FA

ZE

R M

INH

AS

AT

IVID

AD

ES

. AP

RE

ND

EM

OS

A P

RA

TIC

AR

RE

SP

EIT

O E

DIG

NID

AD

E

CO

MO

UM

TO

DO

.x

x86

Con

cord

o co

m a

ava

liaçã

o. T

enho

um

bom

rel

acio

nam

ento

com

a e

quip

e e

som

ente

est

ou s

entin

do tr

iste

za p

ela

tran

sfer

ênci

a de

se

tor

devi

do a

funç

ão d

e au

xilia

r de

enf

erm

agem

.

xx

87A

CR

ED

ITO

QU

E A

AV

ALI

ÃO

FO

I RE

ALI

ZD

A C

OM

CR

ITÉ

RIO

E D

E A

MB

AS

AS

PA

RT

ES

CO

M S

INC

ER

IDA

DE

E J

US

TIÇ

A.P

RE

TE

ND

O C

ON

TIN

UA

R M

E E

SF

OR

ÇA

ND

O P

AR

A U

M B

OM

RE

ND

IME

NT

O N

O A

MB

IEN

TE

DE

TR

AB

ALH

O.

xx

x88

Con

cord

o co

m a

ava

liaçã

o do

ges

tor.

Atu

alm

ente

sin

to-m

e in

tegr

ada

a eq

uipe

de

trab

alho

. Pro

cura

rei m

elho

rar

nos

itens

obs

erva

dos,

e go

star

ia d

e de

ixar

reg

istr

ado

que

não

part

icip

o da

s re

uniõ

es d

o se

tor,

por

ém p

rocu

ro e

star

pre

sent

e em

reu

niõe

s co

m a

coo

rde

xx

x89

CO

NC

OR

DO

E V

OU

ME

ES

FO

AR

PA

RA

ME

LHO

RA

R A

IND

A M

AIS

.

x90

Rec

onhe

cço

min

has

dific

ulda

des

em a

lgun

s as

pect

os d

e in

tera

ção

com

a e

quip

e, m

as a

cred

ito q

ue c

om o

rec

onhe

cim

ento

do

prob

lem

a, te

nho

capa

cida

de d

e su

pera

r-lo

s.

x91

De

acor

do c

om a

ava

liaçã

o.

x92

TE

NT

AR

EI B

US

CA

R S

OLU

ÇÕ

ES

QU

E M

E A

UX

ILIE

M A

ME

LHO

RA

R M

INH

A A

TU

ÃO

PR

OF

ISS

ION

AL.

x93

Con

cord

o e

vou

me

esfo

rçar

par

a pa

rtic

ipar

mai

s at

ivam

ente

das

reu

niõe

s e

faze

r us

o co

rret

o do

s E

PI'S

.

xx

94C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O E

AC

HE

I IM

PO

RT

AN

TE

A D

ISC

US

O R

EA

LIZ

AD

A D

UR

AN

TE

A M

ES

MA

, CO

M A

PA

RT

ICIP

ÃO

DA

EN

Fª.

RO

SA

NE

DE

MA

RC

HI,

A C

ON

VIT

E D

A E

NF

ª. C

RIS

TIN

A.

x95

Ten

ho b

om r

elac

iona

men

to c

om c

hefia

e c

oleg

as, m

as n

o m

omen

to n

ão e

stou

mai

s sa

tisfe

ita c

om o

tipo

de

ativ

idad

e de

senv

olvi

da n

a U

TI,

pois

o a

mbi

ente

est

á st

ress

ante

, dev

ido

esta

r lid

ando

dia

riam

ente

com

a m

orte

, por

tant

o go

star

ia d

e se

r tr

ansf

erid

a pa

ra o

xx

Page 147: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

96D

E A

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O. E

ST

AM

OS

EM

UM

PE

RIO

DO

DE

CO

NS

TR

ÃO

QU

AN

TO

AO

AT

ING

IR A

S M

ET

AS

PR

OP

OS

TA

S P

ELO

CO

LEG

IAD

O, I

ST

O F

AZ

CO

M Q

UE

HA

JA U

MA

AD

AP

TA

ÇÃ

O D

E T

OD

OS

E C

OM

PR

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ET

IME

NT

O.Q

UA

NT

O A

S R

EU

NIÕ

ES

DE

S

ER

VIÇ

O F

OR

AM

DA

TA

S E

M Q

UE

EU

ES

TA

VA

EM

AU

LA.

xx

97C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O E

PR

ET

EN

DO

AP

RIM

OR

AR

OS

ÍTE

NS

AP

ON

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DO

S.

x98

conc

ordo

com

ava

liaça

o.B

em a

dapt

ada

ao s

etor

,pro

cura

ndo

me

atua

lizar

nov

as r

otin

as.

xx

99co

ncor

do c

om a

avl

iaçã

o da

che

fia.

x10

0C

onco

rda

com

a a

valia

çõa

e se

com

prom

ete

em c

ontin

uar

sem

pre

evol

uind

o e

mel

hora

ndo.

xx

101

NO

DE

CO

RR

ER

DE

ST

E A

NO

AC

RE

DIT

O Q

UE

ME

LHO

RE

I EM

TO

DO

S O

S ÍT

EN

S, M

AS

PO

SS

O M

ELH

OR

AR

AIN

DA

MA

IS. C

ON

CO

RD

O C

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A A

VA

LIA

ÇÃ

O, P

OR

ÉM

NO

S ÍT

EN

S R

ELA

CIO

NA

DO

S A

PA

RT

ICIP

ÃO

NA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

(T

RE

INA

ME

NT

OS

/CO

LEG

IAD

O/R

EU

NIÕ

ES

,...)

TE

NH

O D

IFIC

ULD

AD

E, P

OIS

ES

TO

U F

AZ

EN

Dx

xx

102

Est

ou d

e ac

ordo

com

o q

ue fo

i pro

post

o pe

la c

hefia

. Par

ticip

arei

mai

s da

s re

uniõ

es d

e tr

abal

ho e

do

que

acon

tece

no

cole

giad

o.

xx

103

DE

AC

OR

DO

CO

M O

CO

NC

EIT

O R

EC

EB

IDO

.

x10

4F

UN

CIO

NA

RIA

QU

ER

MA

NT

ER

-SE

CA

DA

VE

Z M

AIS

AT

UA

LIZ

AD

A E

PA

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ICIP

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IVA

O S

Ó N

A E

QU

IPE

CO

MO

EM

TO

DA

ISN

TIT

UIÇ

ÃO

xx

x10

5A

CE

ITA

CO

M A

AV

ALI

ÃO

.

xx

106

ES

TO

U S

EP

RE

DIS

PO

ST

A A

NO

VA

S A

TIV

IDA

DE

S, P

RO

CU

RO

SE

MP

RE

ME

LHO

R M

AIS

.

x10

7C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O R

EA

LIZ

AD

A, M

AS

TA

MB

ÉM

QU

ER

O R

ES

ALT

AR

QU

E S

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PR

E F

UI M

UIT

O T

AQ

UI,

PO

IS S

OU

MU

ITO

DIN

AM

ICA

E R

ÁP

IDA

E G

OS

TO

DE

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SO

LVE

R T

UD

O C

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AG

ILID

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E E

RA

PID

EZ

, MA

S V

OU

I PR

OC

UR

AR

FIC

AR

MA

IS C

ALM

A

NA

S S

ITU

ÕE

S D

E U

RG

ÊN

CIA

.x

108

Con

cord

o co

m a

ava

liaçã

o e

proc

urar

ei m

elho

rar

aind

a m

ais

o de

sem

penh

o de

min

has

funç

ões.

x10

9co

ncor

do c

om a

ava

liaçã

o, e

stou

em

pro

cess

o de

apr

endi

zage

m n

as á

reas

de

inte

sivi

smo

e S

R. V

enho

bus

cand

o m

aior

con

heci

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to p

ara

atua

r co

eren

te c

om a

s ne

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idad

es d

o se

tor

e no

ger

enci

amen

to d

a eq

uipe

de

enfe

rmag

em, s

endo

isto

, alg

o no

vo p

ara

mim

.

xx

110

Sat

isfe

ito e

de

acor

do c

om a

valia

ção.

x11

1C

ON

CO

RD

O

x11

2C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇA

O F

EIT

A; C

OM

PR

OM

ET

O-M

E A

SE

MP

RE

ME

LHO

RA

R;

x11

3C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O E

CO

MP

RO

ME

TO

-ME

A P

RO

CU

RA

R A

LCA

AR

OS

OB

JET

IVO

S P

RO

PO

ST

OS

.

x11

4V

OU

TE

NT

AR

ME

LHO

RA

R

A V

ER

BA

LIZ

ÃIO

DO

S P

RO

BLE

MA

S P

AR

A R

ES

OLU

ÇÃ

O D

E F

OR

MA

PR

OD

UT

IVA

.

x11

5C

ON

CO

RD

O E

VO

UM

PR

OC

UR

AR

ME

LHO

RA

R O

S IT

EN

S Q

UE

PR

EC

ISO

EV

OLU

IR.

x11

6T

EN

TA

RE

I SE

GU

IR O

PLA

NO

DE

ÃO

x11

7

conc

ordo

com

a m

inha

ava

liaçã

o, v

ou p

rocu

rar

evol

uir

nos

pont

os s

alie

ntad

os.

x

118

C

onco

rdo

com

o p

arec

er d

e av

alia

ção

apre

sent

ado

e ta

mbé

m a

cho

que

poss

o m

e en

volv

er m

ais

com

a p

arte

de

educ

ação

con

tinua

da ,

pret

endo

me

inse

rir

mai

s no

que

diz

res

peito

.A

cho

que

as m

etas

dev

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m s

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ais

divu

lgad

as e

ince

ntiv

adas

poi

s as

sim

a a

desã

ox

xx

x11

9P

RO

CU

RA

RA

ME

LHO

RA

R O

S IT

EN

S N

ÃO

AT

ING

IDO

S.

xx

120

Sin

to q

ue m

eu c

resc

imen

to p

rofis

sion

al n

o úl

timo

ano

no s

etor

Cen

tral

de

Leito

s fo

i rea

lmen

te fo

i mui

to g

ratif

ican

te. D

epoi

s de

pas

sar

por

outr

o se

tor

em q

ue in

just

iças

aco

ntec

iam

, enc

ontr

ei c

oleg

as e

che

fia q

ue m

e re

cebe

ram

mui

to b

em e

me

dera

m o

port

unid

xx

x12

1A

ME

LHO

RIA

CO

M R

ELA

ÇÃ

O A

S D

IFIC

ULD

AD

ES

DO

SE

TO

R P

OD

EM

SE

R S

OLU

CIO

NA

DA

S P

AR

TIC

IPA

ND

O D

AS

RE

UN

IOE

S.

xx

122

De

acor

do c

om p

arec

er d

o ge

stor

x12

3A

func

. est

á de

aco

rdo

com

a n

ova

unid

ade

Psi

quia

tric

a ; b

usca

ndo

trei

nam

ento

, e

aper

feiç

oam

ento

par

a tr

abal

har

com

pac

ient

es d

epen

dent

es q

uim

icos

.

xx

xx

124

Gos

to d

o m

eu tr

abal

ho e

m s

aude

men

tal,t

emos

um

am

bien

te d

e tr

abal

ho a

colh

edor

,me

sint

o a

vont

ade

p/ fa

zer

o m

eu tr

abal

ho.

xx

125

car

go d

e au

x ad

min

istr

ativ

o nã

o é

uma

aspi

raçã

o pr

ofis

sion

al fi

nal,

mas

é u

m m

omen

to d

e tr

ansi

ção

pois

sou

form

ada

em S

ervi

ço S

ocia

l e é

nes

sa p

rofis

são

que

pret

endo

me

enra

izar

no

futu

ro. P

orém

a p

artir

do

mom

ento

em

que

ass

umo

o co

mpr

omis

so d

e at

uar

na

xx

126

DE

AC

OR

DO

CO

M P

AR

EC

ER

DO

GE

ST

OR

x12

7 A

VA

LIO

CO

MO

TE

ND

O U

M C

RE

SC

IME

NT

O C

OM

A P

RO

PO

ST

A D

E T

RA

BA

LHO

E M

E D

ED

ICA

DO

PA

RA

CO

NT

RIB

UIR

CO

M O

TR

AB

ALH

O D

E E

QU

IPE

E IN

ST

ITU

CIO

NA

L.

xx

Page 148: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

128

De

acor

do c

om a

ava

liaçã

o fe

ita c

om o

Ges

tor.

x12

9C

OM

PR

OM

ET

E-S

E E

M M

ELH

OR

AR

OS

AS

PE

CT

OS

AV

ALI

AD

OS

.

x13

0C

onco

rdo

com

que

foi v

isto

.

x13

1F

UN

CIO

NA

RIA

BE

M IN

TE

GR

AD

A A

O P

OS

TO

DE

SE

RV

IÇO

E A

SU

A E

QU

IPE

, MA

NT

EN

DO

UM

BO

M R

ELA

CIO

NA

ME

NT

O.

xx

132

sint

ome-

me

bem

trab

alha

ndo

na in

stitu

ição

,pro

curo

cum

prir

as r

otin

as d

e tr

abal

ho.

xx

133

Con

cord

o qu

e te

nho

que

mel

hora

r a

assi

duid

ade

e po

ntua

lidad

e, p

artic

ipar

de

reun

iões

e p

roce

ssos

do

seto

r, v

ou p

rocu

rar

faze

-lo, a

res

peito

da

assi

stên

cia

do p

acie

nte

com

o um

todo

pos

so m

elho

rar

mai

s, e

mbo

ra a

che

que

me

dou

bem

com

todo

s pa

cien

tes

e s

em

xx

xx

134

CO

NC

OR

DO

CO

M A

AV

ALI

ÃO

x13

5Im

plem

enta

r as

ativ

idad

es d

e en

sino

e p

esqu

isa

x13

6C

onco

rdo

com

a a

valia

ção

final

, com

obj

etiv

o de

mel

hor

o m

eu d

esem

penh

o.

x13

7C

onco

rdo

com

a a

valia

ção

final

.

x13

8

Não

con

cord

o qu

e at

esta

dos

seja

m c

ompu

tado

s co

mo

falta

de

assi

duid

ade.

Dem

ais

esto

u de

aco

rdo

com

a a

valia

ção.

x13

9D

E A

CO

RD

O

x14

0D

E A

CO

RD

O

x14

1C

onco

rdo

com

a a

valia

ção

final

.

x14

2C

onco

rdo

com

a a

valia

lção

fina

l e m

e co

mpr

omet

o a

part

icip

ar d

o cu

mpr

imen

to d

as m

etas

.

x14

3D

E A

CO

RD

O

x14

4E

ste

ano

com

ecei

a p

artic

ipar

com

o pr

ecep

tora

da

resi

denc

ia in

tegr

ada

da o

ncol

ogia

-hem

atol

ogia

, tiv

e a

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tuni

dade

de

me

envo

lver

em

ativ

idad

es d

e en

sino

que

con

trib

uiu

para

o m

eu d

esen

volv

imen

to p

rofis

sion

al.

xx

x14

5D

E A

CO

RD

O

x14

6V

ou m

e es

forç

ar p

ara

mel

hoar

o m

eu c

once

ito, b

usca

r co

nhec

imen

tos

e ta

mbé

m m

elho

rar

o di

álog

o co

m a

che

fia.

xx

x14

7A

UM

EN

TA

R IN

TE

RA

ÇÃ

O C

AS

OS

DE

DIF

ÍCIL

SO

LUÇ

x14

8A

PE

SA

R D

O C

LIM

A D

E IN

SE

GU

RA

A Q

UE

ES

TA

MO

S V

IVE

ND

O N

A IN

ST

ITU

IÇÃ

O, P

RO

CU

RO

RE

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ZA

R M

INH

AS

AT

IVID

AD

ES

DA

ME

LHO

R F

OR

MA

SE

M Q

UE

IST

O IN

TE

RF

IRA

O M

EU

TR

AB

ALH

O.

xx

149

CO

NC

OR

DA

CO

M A

S N

OR

MA

S E

SU

A A

VA

LIA

ÇÃ

O, E

ST

AN

DO

DIP

ON

ÍVE

L P

AR

A R

EA

LIZ

AR

SE

U P

LAN

O D

E A

ÇÃ

O.

xx

150

Pre

tend

o co

ntin

uar

send

o re

spon

sáve

l e d

edic

ada,

bus

cand

o o

mel

hor

para

a in

stitu

ição

e u

suár

ios.

xx

151

DE

SE

NV

OLV

I BA

ST

AN

TE

DU

RA

NT

E O

AN

O E

CO

NT

INU

I CO

MP

RO

ME

TID

A C

OM

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ST

ITU

IÇÃ

O.P

RE

TE

ND

O R

EA

LIZ

AR

UM

TR

AB

ALH

O A

DE

QU

AD

O E

CO

M A

S M

ET

AS

DA

ON

CO

- H

EM

AT

O.

xx

x15

2A

CO

MP

AN

HO

AS

AT

IVID

AD

ES

ES

PE

CIF

ICA

S D

A fI

SIO

TE

RA

PIA

E A

S M

ET

AS

ES

TA

BE

LEC

IDA

S N

O C

OLE

GIA

DO

DE

FO

RM

A A

TIV

A

xx

153

deve

ser

mel

hor

orga

niza

doa

a at

ivid

ade

acad

êmic

a

xx

154

De

acor

do.

x15

5E

u co

ncor

do c

om a

ava

liaçã

o, v

ou p

rocu

rar

part

icip

ar d

os c

urso

s de

ape

rfei

çoam

ento

pro

fissi

onal

ass

im q

ue p

ossí

vel.

E a

res

pei

to d

o m

eu a

fast

amen

to d

e tr

abal

ho, q

ue o

corr

eu d

evid

o a

três

her

nias

na

regi

aão

abdo

min

al, n

a qu

al e

u te

ntei

coi

ncin

dir

com

as

mi

xx

xx

156

DE

AC

OR

DO

CO

AV

ALA

IÇA

O

x15

7A

cred

ito p

oder

mel

hora

r os

ret

orno

s da

s de

man

das

dos

post

os, s

obre

os

caso

s en

cam

inha

dos.

Me

prop

onho

a p

artic

ipar

da

conc

retiz

ação

das

met

as q

ue e

stiv

erem

ao

meu

alc

ance

, e d

uran

te a

s re

uniõ

es q

uand

o o

assu

nto

for

pert

inen

te a

min

ha á

rea

de a

tuaç

ão.

xx

x15

8R

ELA

TO

QU

E A

CE

ITO

QU

E T

EN

HO

ALG

UM

AS

RE

TR

IÇÕ

ES

NO

TR

AB

ALH

O,M

AS

PR

OC

UR

O S

AN

Á-L

AS

NA

ME

DID

A D

O P

OS

SIV

EL.

x15

9R

EC

ON

HE

ÇO

QU

E N

ÃO

SO

U P

ER

FE

ITA

MA

S V

OU

ME

ES

FO

AR

OP

AR

A M

ELH

OR

AR

MIN

HA

S A

TIT

UD

ES

x

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160

com

prom

eto-

me

em m

ante

r o

equi

librio

ent

re o

s us

uário

s e

os m

ultip

rofis

sion

ais

visa

ndo

a qu

alid

ade

do s

ervi

ço n

a in

stitu

ião.

xx

x16

1E

sper

o es

tar

cola

bora

ndo

com

o c

resc

imen

to d

a eq

uipe

, bus

co in

tera

ção

com

col

egas

e c

hefia

par

a m

elho

rar

o at

endi

men

to e

m p

rol d

o pa

cien

te.

xx

x16

2S

olic

itei r

eman

ejo

exte

rno

em fu

nção

de

min

ha p

refe

renc

ia d

o ho

rario

do

notu

rno,

e so

u ca

paci

tada

par

a ta

l.Gos

taria

de

ser

aten

dida

.

x16

3A

cred

ito q

ue te

nho

que

part

icip

ar m

ais

das

ativ

idad

es e

cur

sos,

mai

s di

spon

ibili

dade

. No

mai

s a

disp

osiç

ão d

a eq

uipe

e e

mpr

esa

.

xx

xx

164

de a

cord

o.

x16

5es

tou

de a

cord

o co

m m

inha

ava

liaçã

o

x16

6A

ava

liaçã

o se

rve

para

mel

horia

pro

fissi

onal

e q

ue e

stou

me

enco

ntra

ndo

dent

ro d

a in

stitu

ição

, pre

tend

o co

ntin

uar

o m

eu d

ese

nvol

vim

ento

.

xx

167

De

acor

do

x16

8D

e ac

ordo

x16

9C

ON

CO

RD

O.

x17

0C

OM

PR

OM

ET

O -

ME

A D

ES

EM

PE

NH

AR

MIN

HA

S A

TIV

IDA

DE

S C

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PR

EC

ISÃ

O IN

DE

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ND

EN

TE

DO

GE

ST

OR

,E M

ELH

OR

AR

AS

TE

CN

ICA

S E

M R

ELA

ÇÃ

O A

LA

VA

GE

M D

E M

ÃO

S.

xx

171

SN

TO

-ME

RE

ALI

ZA

DA

CO

M A

S A

TIV

IDA

DE

S Q

UE

EX

EC

UT

O N

A Á

RE

A, C

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TIN

UA

ND

O A

SE

R U

M A

PR

EN

DIZ

AD

O D

IÁR

IO, C

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CO

RD

AN

DO

PLE

NA

ME

NT

E C

OM

A A

VA

LIZ

ÃO

RE

ALI

ZA

DA

NE

ST

A D

AT

A.

xx

172

EM

TO

DO

S O

S A

SP

EC

TO

S V

OU

ME

EM

PE

NH

AR

PA

RA

RE

ALI

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R A

S M

INH

AS

TA

RE

FA

S C

OM

MU

ITO

EM

PE

NH

O.

x17

3co

ncor

da

x17

4C

ON

CO

RD

O C

OM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O.E

ST

OU

CIE

NT

E D

E Q

UE

DE

VO

ME

LHO

RA

R A

IND

A M

AIS

.

x17

5co

ncor

do c

om a

ava

liaça

o se

ndo

que

proc

urar

ei m

elho

rar

nos

pont

os r

elac

iona

dos.

x17

6C

onco

rdo

c/ a

ava

liaçã

o; v

ou c

ontin

uar

assi

m e

mel

hora

r no

s po

ntos

neg

ativ

os.

x17

7C

OM

O E

ST

OU

INIC

IAN

DO

NE

ST

A N

OV

A F

UN

ÇÃ

O D

EN

TR

O D

O S

ET

OR

, ES

TO

U E

M A

PR

EN

DIZ

AG

EM

, MA

S E

ST

OU

MU

ITO

SA

TIS

FE

ITA

CO

M M

EU

TR

AB

ALH

O. E

SP

ER

O A

AJU

DA

DA

S E

NF

ER

ME

IRA

S Q

UE

ES

O M

AIS

LIG

AD

AS

AO

CO

NS

UM

O D

E M

AT

ER

IAIS

PA

RA

A

UX

ILIA

RE

M N

O M

EU

CR

ES

CIM

EN

TO

.x

xx

178

Com

o di

sse

ante

riorm

ente

, ten

ho m

uita

von

tade

de

volta

r pa

ra o

HC

R. M

e co

mpr

omet

o se

mpr

e da

ndo

o m

elho

r de

mim

... s

ó qu

e as

vez

es é

bem

difí

cilç

. Já

tent

ei c

onve

rsar

com

a g

estã

o de

trab

alho

e a

té e

ntre

i no

banc

o de

rem

anej

o, m

as c

om c

erte

za e

nqua

nto

eu e

xx

x17

9D

EV

O P

AR

TIC

IPA

R M

AIS

NO

S G

RU

PO

S D

E T

RA

BA

LHO

.

x18

0C

ON

CO

RD

O c

om m

eu c

hefe

e tu

do fa

rei p

ara

não

dece

pcio

ná-lo

.

x18

1C

ompr

omet

o-m

e a

man

ter

dedi

caçã

o e

cola

bora

r co

m o

cre

scim

ento

da

Inst

ituiç

ão.

xx

182

ME

CO

MP

RO

ME

TO

A T

RA

BA

LHA

R P

AR

A A

TIN

GIR

MO

S A

S M

ET

AS

ES

TIP

ULA

DA

S E

ALC

AN

ÇA

R A

ELA

BO

RA

ÇÃ

O D

OS

PR

OT

OC

OLO

S.

x18

3E

ST

OU

SA

TIS

FE

ITO

CO

M O

SE

RV

IÇO

.

x18

4C

onco

rdo

com

a a

valia

ção

e pr

eten

do r

ealiz

ar, e

m fu

nção

do

in´c

io d

e es

tági

o em

Psi

colo

gia,

mai

s at

ivid

ades

em

gru

po c

om o

s pa

cien

tes

e co

m o

gru

po d

e E

nfer

mei

ros.

xx

185

Ado

ro a

quilo

que

eu

faço

gost

aria

de

ter

mai

s te

mpo

par

a bu

scar

todo

s os

con

heci

men

tos

nece

ssár

ios.

xx

186

CO

NC

OR

DO

CO

M A

AV

ALI

ÃO

E P

RO

CU

RA

RE

I ME

LHO

RA

R N

A B

US

CA

PO

R A

TU

ALI

ZA

ÇÃ

O N

A M

INH

A P

TIC

A.

xx

x18

7A

cho

que

a no

ssa

prof

issã

o ex

ige

serie

dade

, com

petê

ncia

e r

espo

nsab

ilida

de u

ma

vez

que

lidam

os c

om v

idas

, dia

nte

diss

o pr

ocu

ro tr

abal

har

da m

elho

r fo

rma

poss

ível

com

a in

tegr

ação

da

equi

pe v

isan

do s

empr

e o

conf

orto

e o

bem

est

ar d

os n

osso

s pa

cien

tes.

xx

x18

8E

stou

mai

s es

timul

ada

e em

penh

ada

em m

elho

rar.

x18

9co

ncor

do c

om a

ava

liaçã

o, e

col

oco-

me

a di

spos

ição

par

a qu

alqu

er a

pren

diza

do e

man

tenh

o m

eu c

ompr

omet

imen

to p

ara

meu

ser

viço

da

mel

hor

man

eira

que

pos

so

xx

190

É b

om s

aber

que

a c

hefia

apr

ecia

meu

trab

alho

, fiq

uei f

eliz

por

sab

er, m

esm

o as

sim

sem

pre

irei m

e em

penh

ar p

ara

faze

r o

mel

hor

par

a m

im e

par

a to

dos

que

estiv

erem

a m

inha

vol

ta.

xx

x19

1S

ei q

ue s

empr

e te

mos

alg

o a

apre

nder

todo

s os

dia

s e

ador

o a

min

ha p

rofis

são

ante

s m

esm

o de

aju

dar

um p

acie

nte

esto

u m

e aj

udan

do a

mim

e a

min

ha e

quip

e e

o cr

esci

men

to fa

z pa

rte

do s

er h

uman

o .

xx

x

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192

Ten

tare

i cum

rir m

inha

s ob

rigaç

ões

e cr

esce

r pr

ofis

sion

alm

ente

de

acor

do c

om a

s ne

cess

idad

es d

a in

stitu

ição

.

xx

193

Pre

tend

o bu

scar

mai

s co

nhec

imen

to c

ient

ífico

atr

avés

de

pesq

uisa

e c

onve

rsas

com

as

cole

gas

e ch

efia

s. C

onto

com

o a

poio

de

todo

s pa

ra m

inha

rea

dapt

ação

no

seto

r. V

ou d

ar o

máx

imo

de m

im

xx

x19

4C

ON

CO

RD

A C

OM

AV

ALI

ÃO

FE

ITA

.SU

GE

RE

QU

E S

E R

EA

VA

LIE

M A

LGU

NS

ITE

NS

(P

ER

GU

NT

AS

) D

ES

TA

AV

ALI

ÃO

,CO

MO

PO

R E

XE

MP

LO O

CO

NS

IDE

RA

R A

TE

ST

AD

O C

OM

O N

ÃO

AS

SID

UID

AD

E,E

NT

RE

OU

TR

OS

.

xx

195

Con

cord

o

x19

6C

onsi

dero

mui

to g

ratif

ican

te r

ealiz

ar m

inha

s at

ivid

ades

junt

o ao

ser

viço

de

endo

crin

olog

ia e

CA

O II

I, in

clus

ive

no m

eu c

onví

vio

e tr

oca

de e

xper

iênc

ias

com

meu

s co

lega

s.

xx

197

Con

side

ro g

ratif

ican

te e

star

inte

grad

a a

o se

rviç

o de

end

ocrin

olog

ia e

CA

O II

I tan

to p

elas

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

com

o pe

la r

elaç

ão c

om o

s co

lega

s.

xx

198

Est

ou m

e es

forç

ando

par

a en

trar

no

ritm

o da

uni

dade

, pro

cura

ndo

um m

aior

con

heci

men

to d

as p

atol

ogia

s pa

ra p

oder

des

empe

nhar

mel

hor

o m

eu tr

abal

ho.

xx

199

TE

NH

O A

PR

EN

DID

O B

AS

TA

NT

E, T

EN

HO

MU

ITA

CO

ISA

A D

ES

EN

VO

LVE

R.E

SP

ER

O T

ER

OP

OR

TU

NID

AD

E D

E A

PR

IMO

RA

R M

AIS

ME

US

CO

NH

EC

IME

NT

OS

.E C

ON

TR

IBU

IR M

AIS

CO

M O

DE

SN

VO

LVIM

EN

TO

DO

GR

UP

O T

OD

O.

xx

x

Page 151: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

Par

ecer

Fin

al d

o G

esto

r

12

34

56

78

910

1112

1314

151

A A

VA

LIA

ÇÃ

O F

OI D

ISC

UT

IDA

E A

CO

RD

AD

A E

M T

OD

OS

OS

PO

NT

OS

. BU

SC

AR

Á A

ME

LHO

RA

EM

ALG

UN

S IT

EN

S. M

AS

AP

TA

AO

TR

AB

ALH

O N

A U

NID

AD

E D

E IN

TE

RN

ÃO

.

xx

x2

Tra

balh

ador

a at

ua d

e fo

rma

com

pete

nte,

com

res

pons

abili

dade

e c

ompr

omet

imen

to. É

org

aniz

ada

dent

ro d

e su

as a

tivid

ades

, man

tend

o a

unid

ade

em b

om a

spec

to. p

ossu

i bom

rel

acio

nam

ento

com

che

fia e

col

egas

de

trab

alho

. Tem

atit

ude

pró-

ativ

a pa

ra a

rea

lizaç

ão

xx

xx

3 T

raba

lhad

ora

atua

de

mod

o co

eren

te, c

orre

spon

dend

o as

exp

ecta

tivas

par

a ex

erce

r o

carg

o. T

em d

omín

io e

seg

uran

ça n

a re

aliz

ação

dos

ate

ndim

ento

s. C

ontr

ibui

com

o b

om a

ndam

ento

da

unid

ade,

par

ticip

ando

de

ativ

idad

es d

e ca

paci

taçã

o de

ntro

da

equi

pe e

par

tc

xx

xx

x4

Fun

cion

ária

1 an

o no

set

or,a

pres

ento

u di

ficul

dade

s em

ada

ptar

-se

às r

otin

as e

prin

cipa

lmen

te a

o tip

o de

pac

ient

es c

om a

lto g

rau

de c

ompl

exid

ade.

Às

veze

s us

a to

m d

e vo

z ás

pero

par

a tr

atar

com

usu

ário

s e

real

iza

algu

ns c

omen

tário

s,ca

usan

do a

lgum

des

con

fo

xx

x5

FU

NC

ION

ÁR

IA C

OM

BO

M D

ES

EM

PE

NH

O E

M S

UA

S A

TIV

IDA

DE

S, E

XE

CU

TA

ND

O S

EU

TR

AB

ALH

O C

OM

PR

EC

ISÃ

O S

EG

UIN

DO

NO

RM

AS

DA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

CO

M O

TIM

O D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

.

xx

6F

UN

CIO

RIA

DE

SE

MP

EN

HA

SU

AS

FU

ÕE

S D

EM

ON

ST

RA

ND

O IN

TE

RE

SS

E E

M M

ELH

OR

AR

, SÓ

PR

EC

ISA

PA

RT

ICIP

AR

UM

PO

UC

O M

AIS

DA

S A

TIV

IDA

DE

S D

E C

AP

AC

ITA

ÇÃ

O O

FE

RE

CID

AS

, BE

M C

OM

O R

EU

NIÕ

ES

DE

CO

LEG

IAD

O E

ELA

BO

RA

ÇÃ

O D

AS

ME

TA

S D

A E

QU

IPE

.

xx

x7

Fun

cion

ária

bem

ada

ptad

a no

set

or d

e tr

abal

ho, r

elac

iona

-se

bem

com

todo

s, é

pre

stat

iva.

Inte

ress

ada

em c

apac

itar-

se c

omo

prof

issi

onal

.

xx

x8

O T

raba

lhad

or a

pres

enta

bom

des

envo

lvim

ento

no

seu

trab

alho

, é c

apac

itado

, tem

boa

res

olut

ivid

ade

dos

prob

lem

as d

e se

u se

tor,

tem

pos

tura

ade

quad

a, b

om r

elac

iona

men

to, p

artic

ipat

ivo,

sol

idar

io c

om o

s de

mai

s, s

uger

e aç

ões

para

inte

grar

a e

quip

e na

s m

etas

do

xx

xx

9T

em d

emon

stra

do in

tere

sse

em tr

abal

har

com

os

idos

os d

o 3º

A, a

pres

enta

ndo

bom

des

empe

nho,

com

boa

inte

graç

ão c

om o

s m

embr

os d

a e

quip

e. É

res

pons

ável

e c

olab

ora

ativ

amen

te n

as a

tivid

ades

de

form

ação

dos

pro

fissi

onai

s.

xx

xx

10A

col

abor

ador

a te

m a

pena

s 9

mes

es d

e ex

periê

ncia

em

blo

co c

irúrg

ico.

Apr

esen

tou

mui

ta d

ificu

lada

de e

m a

pren

der

as r

otin

as d

o se

tor

nos

prim

eiro

s m

eses

, por

ém te

m d

emon

stra

do e

sfor

ço e

m a

pren

der

e co

nhec

er a

s ro

tinas

de

dife

rent

es e

spec

ialid

ades

. Vem

de

sen

xx

x11

Fun

cion

ária

apr

esen

ta u

m ó

timo

dese

mpe

nho

prof

issi

onal

e, v

em e

volu

indo

dia

riam

ente

no

aspe

cto

inte

rrel

acio

nal.

Tem

par

ticip

ado

das

edu

caçõ

es c

ontin

uada

s do

ser

viço

, bem

com

o, d

emos

tra

inte

ress

e pe

los

curs

os o

fere

cido

s po

r ou

tros

set

ores

. Est

imul

ada

a co

n

xx

xx

12F

UN

CIO

RIA

É A

SS

ÍDU

A,T

RA

BA

LHA

EM

EQ

UIP

E ,R

EF

OR

ÇA

DO

A IM

PO

RT

AN

CIA

DA

PA

RT

ICIP

ÃO

DA

S A

TIV

IDA

ES

DE

CA

PA

CIT

ÃO

PR

OF

ISS

ION

AL.

xx

x13

Fun

cion

ária

con

trib

ui n

o pr

oces

so d

e tr

abal

ho d

o se

tor,

é c

olab

orat

iva

e as

sídu

a. M

anté

m p

ostu

ra a

dequ

ada,

con

hece

as

dive

rsa

s es

peci

alid

ades

e c

olab

ora

com

col

egas

e c

hefia

s. A

tual

men

te e

stá

trab

alha

ndo

em o

utro

hos

pita

l o q

ue p

reju

dica

rá s

eu c

ompa

reci

m

xx

xx

14fu

ncio

nária

com

prom

etid

a co

m s

eu tr

abal

ho, a

ssíd

ua, a

tua

visa

ndo

o de

senv

olvi

men

to d

a eq

uipe

, col

abor

a na

con

stru

ção

das

met

as

do s

etor

. Foi

elo

giad

a qu

anto

a s

eu d

esem

penh

o na

org

aniz

ação

da

educ

ação

con

tinua

da d

o se

tor

e da

cop

eraç

ão n

a or

gani

zaçã

o d

o m

xx

xx

x15

A c

olab

orad

ora

apre

sent

a-se

mai

s di

spos

ta a

o tr

abal

ho, t

em in

icia

tiva

em a

juda

r os

col

egas

e c

ontr

uibu

i par

a o

bom

func

iona

me

nto

do s

etor

.

xx

x16

func

ioná

ria c

oper

ativ

a co

m o

set

or, ó

timo

dese

nvol

vim

ento

no

seu

trab

alho

, orie

ntad

a a

mel

hora

r a

part

icip

ação

nas

ativ

idad

es d

e ca

paci

taçã

o e

hora

rios

de p

onto

.

xx

xx

17C

olab

orad

ora

dese

nvol

ve b

em s

uas

ativ

idad

es c

omo

circ

ulan

te e

inst

rum

enta

dora

, atu

alm

ente

nas

equ

ipes

da

urol

ogia

e v

ascu

lar,

em

funç

ão d

o re

cebi

men

to d

e pe

ricul

osid

ade

e do

sím

etro

. Apr

esen

ta c

ompr

omet

imen

to c

om o

set

or e

con

trib

ui c

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rític

as e

sug

estõ

e

xx

x18

CO

LAB

OR

AD

OR

A C

OM

UM

AN

O D

E E

XP

ER

IÊN

CIA

NE

ST

E B

LOC

O C

IRÚ

RG

ICO

, IN

ST

RU

ME

NT

A E

CIR

CU

LA N

AS

CIR

UR

GIA

S D

A C

. GE

RA

L, G

INE

CO

LOG

IA E

PLÁ

ST

ICA

, DE

FO

RM

A S

AT

ISF

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ÓR

IA. A

PR

ES

EN

TA

ALG

UM

AS

LIM

ITA

ÇÕ

ES

RE

FE

RE

NT

ES

A C

ON

HE

CIM

EN

TO

S S

OB

RE

AS

RO

TIN

AS

DO

S

ET

OR

E D

E O

UT

RA

S E

SP

xx

19F

UN

CIO

RIA

CO

MP

RO

ME

TID

A, R

ES

PO

NS

ÁV

EL,

AT

UA

EM

UM

SE

RV

IÇO

DE

GR

AN

DE

IMP

OR

NC

IA P

AR

A O

SE

TO

R. B

US

CA

SE

MP

RE

QU

E N

EC

ES

RIO

AP

OIO

PA

RA

SO

LUÇ

ÃO

DE

IMP

AS

SE

S. M

ER

EC

ED

OR

A D

O C

ON

CE

ITO

AT

RIB

UÍD

O.

xx

x20

FU

NC

ION

ÁR

IA C

OM

PR

OM

ET

IDA

CO

M S

UA

S A

TIV

IDA

DE

S, V

AI A

LÉM

DO

QU

E L

HE

É C

ON

TR

AT

AD

O, A

PR

ES

EN

TA

PO

ST

UR

A P

RO

-AT

IVA

NA

RE

SO

LUÇ

ÃO

DE

IMP

AS

SE

S, C

UM

PR

E P

AP

EL

DE

GR

AN

DE

IMP

OR

TA

NC

IA P

AR

A A

INS

TIT

UIÇ

ÃO

.

xx

21

Méd

ico

aten

de a

s es

pect

ativ

as n

a as

sist

ênci

a ao

s pa

cien

tes,

dis

poní

vel q

uand

o s

olic

itado

fora

do

seu

horá

rio d

e tr

abal

ho.

xx

x22

PA

RT

ICIP

A A

TIV

AM

EN

TE

CO

M A

EQ

UIP

E E

INS

TIT

UIÇ

AO

PA

RA

O C

UM

PR

IME

NT

O D

AS

ME

TA

S E

ST

AB

ELE

CID

AS

xx

23 A

valia

ção

difíc

il, fe

ita n

a pr

esen

ça d

a A

na L

ucia

, ref

erên

cia

técn

ica

da p

olíti

ca d

e av

alia

ção

do H

NS

C /

INT

ER

NA

ÇÃ

O,D

r. R

ui n

unca

me

reco

nhec

eu c

omo

chef

ia,r

ecor

re d

ireta

men

te a

o D

r. Iv

o,qu

ando

que

r re

ivin

dica

r al

go. A

ge c

om in

divi

dual

ism

o de

ntro

da

ins

xx

x24

PR

OF

ISS

ION

AL

CO

M E

XC

ELÊ

NT

E P

OS

TU

RA

ÉT

ICA

, C

OM

PR

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ET

IDA

CO

M A

S S

UA

S F

UN

ÇÕ

ES

, ES

SE

MP

RE

INT

ER

ES

SA

DA

BU

SC

AN

DO

SO

LUÇ

ÕE

S, M

ELH

OR

IAS

PA

RA

O S

ET

OR

.

xx

x25

Apr

esen

ta p

ostu

ra a

dequ

ada

as n

eces

sida

des

do s

ervi

ço, s

egue

num

con

heci

men

to c

resc

ente

e q

ualif

icad

o. S

ua a

tuaç

ão tr

az m

aior

tran

quili

dade

e c

apac

idad

e de

res

oluç

ão d

e pr

oble

mas

ao

seto

r.

xx

x26

Fun

cion

ária

des

empe

nhou

um

bom

trab

alho

des

de s

ua p

erm

anên

cia

no 3

ºD-i

(não

é c

edên

cia,

ape

nas

empr

éstim

o te

mpo

rário

), a

dapt

and

o-se

bem

a n

ova

rotin

a. T

em d

esem

penh

ado

ativ

idad

es c

omo

circ

ulan

te, d

entr

o de

sua

s re

striç

ões

de s

aúde

. Est

abel

eceu

um

bom

rel

a

xx

xx

27fu

ncio

nária

exe

cuta

sua

s at

ivid

ades

sat

isfa

tória

men

te d

entr

o da

uni

dade

ond

e at

ua. T

em c

apac

idad

e pa

ra b

usca

r no

vos

conh

ecim

ent

os e

pro

gred

ir de

ntro

da

prof

issã

o.

xx

x28

A fu

ncio

nária

apr

esen

ta u

m b

om d

esem

penh

o pr

ofis

sion

al, é

col

abor

ativ

a, á

gil,

aten

cios

a e

part

icip

ativ

a. A

dmin

istr

a be

m s

uas

ativ

idad

es, r

elac

iona

ndo-

se m

uito

bem

com

dem

ais

seto

res

da in

stitu

ição

na

busc

a de

sol

uçõe

s e

nece

ssid

ades

da

unid

ade.

Rel

acio

na-

xx

xx

29S

ervi

dor

deve

ser

est

imul

ado

a se

man

ter

dent

ro d

o es

pirit

o at

ual d

e qu

alid

ade

de a

tend

imen

to e

pro

dutiv

idad

e

xx

30S

ervi

dor

deve

ser

est

imul

ado

a pe

rman

ecer

par

ticip

ativ

o , a

tual

izad

o e

cola

bora

ndo

para

as

met

as in

stitu

cion

ais

xx

x31

Ser

vido

r de

dica

do a

os p

acie

ntes

e c

om b

om tr

abal

ho n

a C

ardi

olog

ia

xx

32F

unci

onár

io e

xem

plar

, res

pons

ável

, tem

inic

iativ

a, e

xecu

ta s

uas

tare

fas

com

qua

lidad

e. É

ass

iduo

e p

ontu

al, a

pres

enta

atit

ude

s ét

icas

. Bus

car

dese

nvol

ver

o pl

ano

de a

ção.

xx

33E

ST

IMU

LAD

A A

PA

RT

ICIP

AR

MA

IS D

AS

AT

IVID

AD

ES

OF

ER

EC

IDA

S, E

CO

NT

RO

LAR

HO

RIO

S D

E C

HE

GA

DA

AO

SE

TO

R.

xx

34M

elho

rou

mui

to e

m r

elaç

ão a

o re

laci

nam

ento

com

col

egas

, e e

stá

mai

s ag

il na

s at

ivid

ades

, col

abor

a co

m o

and

amen

to d

o se

tor

xx

xx

35É

UM

A O

TIM

A F

UN

CIN

ÁR

IA, C

OLA

BO

RA

SE

MP

RE

QU

E S

OLI

CIT

AD

A P

AR

A O

UT

RO

S T

UR

NO

S, E

PA

RA

TA

RE

FA

S D

O S

ET

OR

, AJU

DA

OS

CO

LEG

AS

E T

EM

MU

ITO

CU

IDA

DO

CO

M O

S M

AT

ER

IAS

, É B

EM

DE

TA

LHIS

TA

NO

TR

AB

ALH

O.

xx

xx

36

É U

M F

UN

CIO

RIO

RE

SP

ON

VE

L, C

OLA

BO

RA

TIV

O, T

EM

BA

STA

NT

E C

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HE

CIM

EN

TO

DO

SE

TO

R E

SE

MP

RE

PA

RT

ICIP

A C

OM

SU

GE

ST

ÕE

S B

EM

AP

RO

VE

ITA

DA

S.

C

OLA

BO

RA

PA

RA

O B

OM

FU

NC

ION

AM

EN

TO

DO

SE

TO

R E

PA

RA

MA

NU

TE

ÃO

DO

ES

PÍR

ITO

DE

EQ

UIP

E.

TE

MB

OA

PO

ST

UR

AS

SÍD

UO

EP

ON

TU

AL

xx

xx

37F

unci

onár

ia c

onhe

ce e

cum

pre

as r

otin

as d

o se

tor,

apr

esen

ta d

estr

eza

e ha

bilid

ade

no d

esem

penh

o de

sua

s fu

nçõe

s, te

m c

onhe

cim

ento

teór

ico-

prát

ico,

res

peita

hie

rarq

uia,

apr

esen

ta e

xcel

ente

rel

acio

nam

ento

com

os

dem

ais

prof

issi

onai

s.

xx

xx

Page 152: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

38É

PA

RT

ICIP

AT

IVA

, TE

M B

OM

RE

LAC

ION

AM

EN

TO

CO

M T

OD

A E

QU

IPE

, AJU

DA

NO

BO

M A

ND

AM

EN

TO

DO

SE

TO

R, B

US

CA

SE

MP

RE

A S

OLU

ÇÃ

O D

E P

RO

BLE

MA

S D

O D

IA A

DIA

E E

ST

Á S

EM

PR

E D

ISP

OS

TA

QU

AN

DO

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LIC

ITA

DA

.

xx

x39

É

um

a ót

ima

func

ioná

ria,

trab

alha

com

res

pons

abili

dade

, se

mpr

e c

ontr

olan

do m

ater

ial e

fac

ilita

ndo

o bo

m a

ndam

ento

do

seto

r.T

em b

om r

elac

iona

men

to, d

ispo

níve

l qua

ndo

solic

itada

e s

empr

e ze

land

o pe

lo a

ndam

ento

do

seto

rx

xx

40É

UM

A P

ES

SO

A T

RA

NQ

UIL

A E

VE

M M

ELH

OR

AN

DO

A C

AD

A D

IA, V

AI C

OM

AR

A P

AR

TIC

IPA

R D

A E

DU

CA

ÇÃ

O C

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TIN

UA

DA

, TE

M B

OM

RE

LAC

ION

AM

EN

TO

CO

M T

OD

A E

QU

IPE

MU

LTIP

RO

FIS

SIO

NA

L.

xx

xx

41

FU

NC

ION

ÁR

IO E

XE

CU

TA

PLE

NA

ME

NT

E S

UA

S F

UN

ÇÕ

ES

,E

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CU

TAN

DO

UM

BO

M T

RA

BA

LHO

JU

NT

O A

CH

EF

IA E

EQ

UIP

E .

.

AD

AP

TAD

O A

S N

OR

MA

S E

RO

TIN

AS

DA

IN

ST

ITU

IÇÃ

O

PR

OC

UR

AB

US

CA

RM

EIO

SP

AR

AS

EU

DE

SE

NV

OLV

IME

NT

OP

RO

FIS

SIO

NA

Lx

xx

42

Fun

cion

ária

bas

tant

e co

labo

rativ

a, a

ceita

bem

tod

as a

s cr

ítica

s qu

e sã

o le

vant

adas

par

a se

u cr

esci

men

to p

rofis

sion

al.

Atu

a be

m e

m g

rupo

, sen

do c

olab

orat

iva

com

os

cole

gas

de tr

abal

ho e

com

sua

che

fia.

xx

x43

CO

NC

OR

DO

CO

M O

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RE

CE

R D

O T

RA

BA

LHA

DO

R.

x44

Fun

cion

ária

des

envo

lve

suas

ativ

idad

es a

dequ

adam

ente

. Con

vers

o so

bre

seu

rela

cion

amen

to c

om c

oleg

as, a

lert

o pa

ra a

lgum

as d

ificu

ldad

es q

ue e

la a

inda

não

tinh

a pe

rceb

ido

em s

eu c

ompo

rtam

ento

.

xx

45T

raba

lhad

or a

tend

e pl

enam

ente

os

requ

isito

s pa

ra o

car

go. C

ompr

omet

ido

com

as

norm

as e

obr

igaç

ões

da in

stitu

ição

. Col

abor

a ef

etiv

amen

te n

as a

ções

par

a pr

opor

red

ução

de

cust

o. A

pres

enta

bom

des

envo

lvim

ento

indi

vidu

al.

xx

x46

Fun

cion

ária

se

mos

tra

disp

onív

el p

ara

auxi

liar

os d

emai

s m

embr

os d

a eq

uipe

de

saúd

e. C

umpr

e su

as a

tivid

ades

de

form

a ad

equa

ad, c

orre

ta, n

ão d

eixa

acu

mul

ar s

ervi

ço e

nem

falta

r m

ater

ial.

xx

xx

47T

RA

NS

FE

RID

A P

AR

A O

NO

TU

RN

O R

EC

EN

TE

ME

NT

E, E

XE

CU

TA

ND

O S

UA

S A

TIV

IDA

DE

S C

OM

O E

NF

ER

ME

IRO

, SA

TIS

FA

TO

RIA

ME

NT

E E

CO

NT

RIB

UIN

DO

NA

CA

PA

CIT

ÃO

DE

TR

AB

ALH

AD

OR

ES

DE

ST

E T

UR

NO

.

xx

x48

TR

AB

ALH

AD

OR

A A

TU

A E

M C

ON

JUN

TO

CO

M A

INS

TIT

UIÇ

ÃO

PA

RA

A P

RO

MO

ÇÃ

O D

E P

OLI

TIC

AS

DE

INC

LUS

ÃO

.

xx

49C

ON

CO

RD

O C

OM

O C

IRU

RG

IÃO

. AV

ALI

ÃO

CO

MP

LET

A, C

ON

CE

ITO

A.

x50

Tra

balh

ador

a m

ostr

a re

spon

sabi

lidad

e e

com

prom

etim

ento

na

exec

ução

de

suas

ativ

idad

es.

xx

51R

ealiz

a su

as a

tivid

ades

com

boa

técn

ica,

qua

lidad

e e

resp

onsa

bilid

ade.

Sua

def

iciê

ncia

aud

itiva

não

tem

pre

judi

cado

seu

des

empe

nho.

Man

tém

bom

rel

acio

nam

ento

com

a e

quip

e de

trab

alho

e c

hefia

.

xx

x52

TR

AB

ALH

AD

OR

A S

EM

PR

E D

ISP

ON

IVE

L P

AR

A A

RE

ALI

ZA

ÇÃ

O D

O T

RA

BA

LHO

, RE

PO

NS

ÁV

EL

CO

M S

UA

S A

TR

IBU

IÇÕ

ES

. dE

VE

PA

RT

ICIP

AR

MA

IS D

E C

UR

SO

S E

AT

UA

LIA

ÇÕ

ES

PA

RA

UM

ME

LHO

R D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

DA

S A

TIV

IDA

DE

S E

PR

OC

UR

AR

CO

NT

RIB

UIR

PA

RA

O D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

D

A E

QU

IPE

.x

xx

x53

Fun

cion

ário

dev

erá

rev

er a

sua

situ

ação

de

ter

dois

trab

alho

s e

se

orga

niza

r pa

ra q

ue s

eu h

orár

io p

ossa

ser

cum

prid

o ad

equa

dam

ente

nas

dua

s in

stitu

içõe

s. P

ropo

nho

uma

con

vers

a/ a

cert

o en

tre

as

chef

ias

para

que

a s

oluç

ão s

eja

res

olvi

da d

a m

elho

r m

ane

i

xx

54C

onve

rsad

o co

m a

func

ioná

ria e

o m

esm

a te

m c

apac

idad

e e

qual

ifica

ção

para

des

envo

lver

um

bom

trab

alho

. S

erá

acom

panh

ado

sist

emat

icam

ente

em

ava

liaçõ

es p

oste

riore

s.

xx

x55

AP

RE

SE

NT

A B

OA

AD

AP

TA

ÇÃ

O A

ÁR

EA

EM

QU

E A

TU

A A

TU

ALM

EN

TE

(IN

T.C

IR. V

AS

CU

LAR

). D

ES

DE

O IN

ÍCIO

DE

SU

A A

TU

ÃO

NE

ST

A U

NID

. PR

OC

UR

OU

DE

SE

MP

EN

HA

R A

DE

QU

AD

AM

EN

TE

SU

AS

FU

ÕE

S.

xx

56A

dapt

ou-s

e be

m a

o se

tor,

dese

nvol

vend

o um

bom

trab

alho

. Apr

esen

ta in

icia

tiva,

bom

rel

acio

nam

ento

,com

prom

etim

ento

e e

tica.

xx

x57

Des

envo

lvo

min

has

ativ

idad

es c

om c

ompr

omis

so e

res

pons

abili

dade

..Est

ou a

dapt

ada

a E

quip

e e

unid

adea

ond

e tr

abal

ho

xx

58T

RA

TA

-SE

DE

UM

A P

RO

FIS

SIO

NA

L Q

UE

CR

ES

CE

U M

UIT

O N

A S

UA

PE

RM

AN

ÊN

CIA

NE

ST

A Á

RE

A, C

UR

SA

EN

FE

RM

AG

EM

GR

AU

, O Q

UE

LH

E P

RO

PIC

IA B

OA

AQ

UIS

IÇÃ

O D

E C

ON

HE

CIM

EN

TO

S R

ELA

CIO

NA

DO

S A

SU

A A

TU

ÃO

NO

HN

SC

. PO

DE

, NO

EN

TA

NT

O, M

ELH

OR

AR

SU

A P

AR

TIC

IPA

ÇÃ

O

PA

RA

O B

OM

FU

NC

ION

AM

Ex

x59

Exc

elen

te p

rofis

sion

al.

x60

FU

NC

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ÁR

IA A

DE

QU

AD

A E

M S

EU

DE

SM

PE

NH

O G

ER

AL,

CO

MP

RO

ME

TID

A C

OM

SU

AS

TA

RE

FA

S, A

CE

ITA

SU

GE

ST

ÕE

S D

E M

ELH

OR

IAS

, DIS

PO

ST

A A

CR

ES

CE

R.

xx

61F

OI R

EA

LIZ

AD

O V

AR

IAS

RE

UN

IÕE

S D

E S

ER

VIÇ

O P

AR

A O

RIE

NT

ÕE

S E

INF

OR

MA

ÇÕ

ES

DE

ME

TA

S E

NE

CE

SS

IDA

DE

S D

E P

AR

TIC

IPA

ÇÕ

ES

NO

S T

RE

INA

ME

NT

OS

E C

AP

AC

ITA

ÇÕ

ES

NA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

xx

62F

unci

onár

ia e

ssen

cial

par

a o

Ser

viço

.

xx

63A

nov

a co

lega

tem

gra

nde

pote

ncia

l de

aprim

oram

ento

.

xx

64a

func

ioná

ria te

m d

esen

vovi

do s

eu tr

abal

ho c

om q

ualid

ade

e re

spon

sabi

lidad

e, fo

i ale

rtad

a da

impo

rtân

cia

em m

ante

r o

equl

iíbri

o em

situ

açõe

s co

nflit

ante

s.

xx

65A

pro

fissi

onal

é fu

ndam

enta

l par

a o

perf

eito

and

amen

to s

do S

ervi

ço.

x66

D

EM

ON

ST

RA

ND

O-S

E S

EM

PR

E D

ISP

OS

TA A

AU

XIL

IAR

OS

CO

LEG

AS

E S

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PR

E P

RIO

RIZ

AN

DO

O A

TE

ND

IME

NT

O A

O P

AC

IEN

TE

E

AO

BO

M R

ES

ULT

AD

O D

O T

RA

BA

LHO

.PR

EC

ISA

BU

SC

AR

AT

UA

LIZ

AR

-SE

QU

AN

TO

AO

S C

UID

AD

OS

CO

M P

AC

IEN

TE

S D

A I

NF

EC

TO

LOG

IA

mA

NT

ER

BO

A I

NT

EG

RA

ÇÃ

O C

OM

A E

QU

IPE

.x

xx

67IN

FO

RM

A E

AP

RE

SE

NT

A M

AIO

R A

DA

PT

ÃO

AO

SE

TO

R E

AO

HO

RIO

DE

TR

AB

ALH

O. P

RO

FIS

SIO

NA

L R

ES

PO

NS

ÁV

EL

E IN

TE

RE

SS

AD

A E

M D

ES

EN

VO

LVE

R U

M B

OM

TR

AB

ALH

O E

M E

QU

IPE

.

xx

68E

XE

CU

TA

TA

RE

FA

S C

OM

PR

EC

ISÃ

O E

RE

SP

ON

SA

BIL

IDA

DE

.

x69

CU

MP

RE

AS

FU

ÕE

S S

OLI

CIT

AD

AS

.

x70

Con

ceito

A. E

xcel

ente

trab

alha

dor.

x71

CO

NC

OR

DO

. TE

NT

AR

EI M

ELH

OR

AR

.

xx

72

FU

NC

ION

ÁR

IA É

CO

MP

RO

ME

TID

A C

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O T

RA

BA

LHO

E A

PR

ES

EN

TA O

TIM

A P

OS

TU

RA

P

RO

FIS

SIO

NA

L ,

E T

RA

BA

LHA

EM

EQ

UIP

E.

x73

func

ioná

ria m

ante

m m

esm

o de

sem

penh

o da

ava

liaçã

o an

terio

r,po

rém

dev

e m

elho

rar

nos

itens

cita

dos

para

as

met

as d

o an

o qu

e ve

m 2

010.

xx

74O

Enf

erm

eiro

apr

esen

ta u

m b

om d

esem

penh

o de

sua

s at

ivid

ades

as q

uais

exe

cuta

com

tota

l con

heci

men

to e

dom

ínio

, sem

pre

resp

onsá

vel,

disp

onív

el.

xx

75M

AN

TE

R O

PLA

NO

DE

ÃO

, E C

ON

FO

RM

E O

PA

RE

CE

R A

NT

ER

IOR

.

x

Page 153: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

76F

UN

CIO

NA

RIA

AP

RE

SE

NT

A B

OM

DE

SE

MP

EN

HO

EM

SU

AS

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IVID

AD

ES

, TE

M V

AR

IOS

PR

OB

LEM

AS

PE

SS

OA

IS Q

UE

PR

EJU

DIC

AM

EM

SU

AS

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IVID

AD

ES

INC

LUS

IVE

NO

S A

TR

AS

OS

. OR

IEN

TA

DA

A M

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OR

AR

NO

S A

SP

EC

TO

S E

M Q

UE

TE

VE

LE

TR

A B

E C

.

xx

77fu

ncio

nária

com

bom

con

heci

men

to,p

rodu

çâo

e re

spon

sabi

lidad

e no

car

go q

ue d

esem

penh

a.

xx

78D

esem

penh

a se

u tr

abal

ho c

om m

uito

pro

fissi

onal

.

x79

Tra

balh

ador

a ap

rese

ntou

mel

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sig

nific

ativ

a no

per

íodo

ava

liado

. Mos

trou

com

prom

etim

ento

e m

ais

qual

idad

es n

a ex

ecuç

ão d

e su

as a

tivid

ades

. Seg

uirá

com

o su

bstit

uta

por

mai

s um

per

íodo

, até

pod

er s

er fi

xada

nov

amen

te.

xx

80É

um

pro

fissi

onal

que

uma

cont

ribui

ção

ines

timáv

el p

ara

o se

rviç

o, e

m to

dos

os a

spec

tos.

x81

O D

r. P

aulo

Dam

iani

é o

fund

ador

da

resi

dênc

ia m

édic

a de

gin

ecol

ogia

e o

bste

tríc

ia e

do

serv

iço

de g

inec

olog

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é u

ma

refe

rênc

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ara

seus

col

egas

e r

esid

ente

s. P

rofis

sion

al q

ue m

erec

e to

do n

osso

res

peito

e a

dmira

ção

xx

x82

A D

ra. C

ecíli

a é

uma

prof

issi

onal

ext

rem

amen

te c

ompr

omet

ida

com

o s

ervi

ço d

e G

inec

olog

ia, a

pres

enta

ndo

uma

cont

ribui

ção

valio

sa.

xx

83O

NH

E F

OI C

ON

ST

ITU

ÍDO

, NA

MA

IOR

IA D

AS

VE

ZE

S, P

OR

PE

SS

OA

S E

M P

RO

CE

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O D

E R

EA

BIL

ITA

ÇÃ

O. A

CH

O Q

UE

É IM

PO

RT

AN

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O A

PO

IO IN

ST

ITU

CIO

NA

L A

ES

TA

EQ

UIP

E C

OM

AV

ALI

ÃO

E A

PO

IO IN

TE

RD

ISC

IPLI

NA

R.

xx

84M

AR

IA C

AN

DID

A É

UM

A P

RO

FIS

SIO

NA

L Q

UE

CO

NT

RIB

UI M

UIT

O P

AR

A O

CR

ES

CIM

EN

TO

DO

CLE

O D

E E

PID

EM

IOLO

GIA

. É M

UIT

O E

NV

OLV

IDA

E M

OT

IVA

DA

CO

M S

UA

S A

TIV

IDA

DE

S.

xx

85IL

DA

É U

MA

FU

NC

ION

ÁR

IA Q

UE

TE

M C

ON

TR

IBU

ÍDO

MU

ITO

PA

RA

O D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

DO

SE

TO

R, P

RO

CU

RA

ND

O S

EM

PR

E E

ST

AR

DIS

PO

NÍV

EL

PA

RA

AU

XIL

IAR

NO

CU

MP

RIM

EN

TO

DA

S M

ET

AS

DA

EQ

UIP

E.

xx

86F

unci

onár

io d

e um

a m

anei

ra g

eral

tem

um

bom

con

heci

men

to e

pra

tica

suas

ativ

idad

es c

om u

m b

om d

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penh

o. D

evid

o a

prob

lem

as p

artic

ular

es n

ão c

onse

gue

part

icip

ar d

as r

euni

ões

de s

ervi

ço e

m a

lgun

s ho

rário

s, p

orém

sem

pre

mos

tra

inte

ress

e pe

la p

auta

e o

que

xx

x87

FU

NC

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ÁR

IA É

CO

MP

RO

ME

TID

A E

ES

FO

AD

A, P

RO

CU

RA

SE

MP

RE

QU

E P

OS

SÍV

EL

RE

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ZA

R A

S T

AR

EF

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QU

E L

HE

O A

TR

IBU

IDA

S E

AC

EIT

A M

UIT

O B

EM

AS

CO

LOC

ÕE

S E

SE

MP

RE

PR

OC

UR

AR

ME

LHO

RA

R.

xx

88

Fun

cion

ária

ass

ídua

, po

ntua

l. S

empr

e di

spon

ível

, qu

ando

sol

icita

da.

Cos

tum

a su

gerir

açõ

es q

ue f

acili

tem

o t

raba

lho

na s

ua á

rea

de a

tuaç

ão. T

em b

om r

elac

iona

men

to c

om c

oleg

as,

chef

ia e

ace

ita c

rític

as.

Orie

ntad

a a

part

icip

ar d

e re

uniõ

es e

tre

inam

ento

s.O

B

xx

xx

89E

NF

ER

ME

IRA

DE

SE

NV

OLV

EN

DO

SE

U T

RA

BA

LHO

EM

UM

CR

ES

CE

NT

E, A

PR

ES

EN

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ND

O B

OA

PO

ST

UR

A E

TR

AN

QU

ILID

AD

E N

AS

SU

AS

CO

ND

UT

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E A

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UD

ES

, NE

CE

SS

ÁR

IO A

TE

NT

AR

PA

RA

OS

ÍTE

NS

QU

E E

ST

ÃO

AP

ON

TA

DO

S N

O P

LAN

O D

E A

ÇÃ

O.

xx

90E

m r

elaç

ão à

s av

alia

ções

rea

lizad

as, o

bser

vo m

elho

ra n

a po

stur

a pr

ofis

sion

al e

pes

soal

da

func

ioná

ria a

valia

da. T

em a

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enta

do r

esul

tado

s m

ais

satis

fató

rios

no q

uesi

to d

e re

laci

onam

ento

em

equ

ipe,

tant

o da

fisi

oter

apia

com

o da

UT

I. A

par

tir d

a úl

tima

ava

xx

91

Exe

cuta

um

a as

sist

ênci

a qu

alifi

cada

, at

ualiz

ada

e co

m e

mba

sam

ento

étic

o-ci

entíf

ico.

Bom

rel

acio

nam

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com

col

egas

e t

oda

a eq

uip

e de

tra

balh

o. C

ontr

ibui

com

a p

rece

ptor

ia d

os m

édic

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esid

ente

s.N

eces

sita

cum

prir

mai

s co

m s

ua c

arga

de

trab

alho

con

trat

adx

xx

x92

AP

RE

SE

NT

A M

UIT

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DIF

ICU

LDA

DE

S, M

AS

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M IN

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RE

SS

E E

M M

ELH

OR

AR

. FO

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OLO

CA

DA

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UR

AN

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A A

VA

LIA

ÇÃ

O V

ÁR

IAS

ÕE

S A

SE

RE

M R

EA

LIZ

AD

AS

PE

LA T

ÉC

NIC

A D

E E

NF

ER

MA

GE

M P

AR

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TIN

GIR

ES

TA

ME

TA

. NÃ

O C

ON

SE

GU

IMIO

S E

SC

RE

VE

R T

OD

AS

AS

ÕE

S P

ELA

D

ISP

ON

IBIL

IDA

DE

DE

"E

SP

O"

xx

x93

Fun

cion

ária

tem

um

bom

com

prom

etim

ento

com

sua

s at

ivid

ades

e tr

abal

ha d

e m

odo

adeq

uado

den

tro

de s

uas

tare

fas

e ob

rigaç

ões.

Res

peita

nto

seus

col

egas

e p

acie

ntes

.

xx

xx

94A

AV

ALI

ÃO

TR

AN

SC

OR

RE

U B

EM

. OS

ÍTE

NS

CIT

AD

OS

FO

RA

M A

CE

ITO

S D

E F

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MA

PO

SIT

IVA

, VIS

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DO

O C

RE

SC

IME

NT

O. O

S ÍT

EN

S A

ME

LHO

RA

R C

ON

ST

AM

NO

PLA

NO

DE

ÃO

.

xx

x95

Fun

cion

ária

vem

des

empe

nhan

do s

uas

funç

ões

com

qua

lidad

e,ad

equa

da c

om a

s ex

igên

cias

do

seto

r. T

em p

erfil

e b

oas

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ções

com

os

cole

gas

e co

m c

hefia

.É tr

anqu

ila,c

onfiá

vel,

dedi

cada

. Den

tro

das

poss

ibili

dade

s ve

m p

artic

ipan

do d

as r

euni

ões.

Dev

ido

suas

ativ

i

xx

xx

96D

ES

EN

VO

LVE

SU

AS

AT

IVID

AD

ES

CO

M Q

UA

LID

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E, R

ES

PO

NS

AB

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E. É

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SID

UA

E P

ON

TU

AL.

CO

LAB

OR

A C

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O E

SP

ÍRIT

O D

E E

QU

IPE

. AT

UA

LME

NT

E P

AR

TIC

IPA

DO

PI 2

009.

CO

MP

RO

ME

TE

-SE

CO

M O

S P

RO

BLE

MA

S D

A U

NID

AD

E B

US

CA

ND

O S

OLU

ÇÕ

ES

JU

NT

O A

SU

A C

HE

FIA

.

xx

xx

97F

UN

CIO

RIA

RE

SP

ON

VE

L, C

OM

BO

A T

ÉC

NIC

A ,

TR

AB

ALH

O C

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M A

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BA

ME

NT

O, Ó

TIM

O R

ELA

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NA

ME

NT

O C

OM

CH

EF

IA E

CO

LEG

AS

, NE

CE

SS

ITA

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RT

ICIP

AR

DA

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EU

NIÕ

ES

DE

SE

RV

IÇO

E E

DU

CA

ÇÃ

O C

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TIN

UA

DA

.

xx

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x98

F

unci

onár

ia c

ompr

omet

ida,

pon

tual

e a

ssíd

ua,

que

apre

sent

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stur

a ad

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da.

Com

pot

enci

al,

dese

nvol

vend

o um

bom

tra

balh

o na

un

idad

e.

A a

valia

ção

foi c

onst

ruíd

a de

form

a tr

anqu

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am

igáv

el.

xx

x99

Fun

cion

ária

des

empe

nha

suas

funç

oes

de fo

rma

adeq

uada

, de

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do c

om a

s ne

cess

idde

s do

set

or; è

ass

ídua

e p

ontu

al, c

umpr

e as

rot

inas

e n

orm

as d

a in

stitu

ição

; rel

acio

na-s

e be

m c

om c

hefia

s, u

suár

ios

e eq

uipe

de

serv

iço.

xx

xx

100

Fun

cian

ária

com

ótim

a ha

bilid

ade

técn

ica,

trab

alha

bem

em

equ

ipe,

am

adur

eceu

bas

tant

e em

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ação

as

últim

as a

valia

ções

no

sent

ido

de te

r po

stur

a m

ais

cont

ida.

xx

x10

1F

UN

CIO

RIA

VE

M C

RE

SC

EN

DO

PR

OF

ISS

ION

ALM

EN

TE

. DE

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AT

EN

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OS

ÍTE

NS

PO

NT

UA

DO

S A

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ER

IOR

ME

NT

E V

ISA

ND

O U

MA

ME

LHO

R D

ES

EM

PE

NH

O C

OM

O U

M T

OD

O, A

TE

ND

EN

DO

AS

EX

IGÊ

NC

IAS

DO

SE

TO

R

xx

102

Ava

lição

tran

quila

e c

om c

onse

nso.

Tra

balh

ador

res

pons

ável

, ate

nde

ao p

erfil

exi

gido

no

seto

r. E

xecu

ta b

om tr

abal

ho c

om o

pa

cien

te c

rític

o de

sem

penh

ando

sua

funç

ão c

om z

elo

e ca

pric

ho. R

esal

tado

asp

ecto

s a

sere

m tr

abal

hado

s no

pró

xim

o an

o.

xx

xx

103

fUN

CIO

RIA

AT

ING

IU O

CO

NC

EIT

O A

. A

VA

LIA

ÇÃ

O R

EA

LIZ

AD

A C

OM

TR

AN

QU

ILID

AD

E U

MA

VE

Z Q

UE

A F

UN

CIO

RIA

É D

ED

ICA

DA

E P

RO

CU

RA

SE

MP

RE

ME

LHO

RA

R D

EN

TR

O D

AS

SU

AS

AT

IVID

AD

ES

.

xx

104

FU

NC

ION

AR

IA C

AP

AZ

,PA

RT

ICIP

AT

IVA

,INT

ER

ES

SA

DA

;OR

IEN

TA

DA

A M

AN

TE

R E

ST

E S

EU

ES

PÍR

ITO

DE

TR

AB

ALH

O E

AT

UA

ÇÃ

O N

A E

QU

IPE

xx

105

PO

SIT

IVO

.

x10

6T

RA

BA

LHA

DO

RA

MO

ST

RA

QU

ALI

DA

DE

DE

SE

U T

RA

BA

LHO

NO

DIA

-A-D

IA, T

RA

BA

LHA

DE

AC

OR

DO

CO

M A

S N

EC

ES

SID

AD

ES

DA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

.

xx

107

FU

NC

ION

ÁR

IA T

EM

BO

M C

ON

HE

CIM

EN

TO

DE

RO

TIN

AS

DO

SE

TO

R, ´

3E A

SS

IDU

A E

PO

NT

UA

L, T

EM

BO

M R

ELA

CIO

NA

ME

NT

O C

O0M

CH

EF

IA E

CO

LEG

AS

, É O

RG

AN

IZA

DA

E D

ISC

IPLI

NA

DA

, PR

EC

ISA

CO

NT

RO

LAR

EM

ALG

UN

S M

OM

EN

TO

S O

TO

M D

E V

OZ

, PR

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ISA

DIM

INU

IR A

AN

SIE

DA

DE

EM

S

ITU

ÕE

S D

E U

RG

ÊN

CI

xx

108

A a

uxili

ar a

dmin

istr

ativ

a é

assi

dua,

res

pons

ável

, com

prom

etid

a e

ágil

no d

esem

enho

do

trab

alho

. Apr

esen

ta b

oa p

ostu

ra e

equ

ilíbr

io e

moc

iona

l com

boa

inte

raçã

o na

equ

ipe.

Ace

ita c

rític

as e

vem

tend

o de

sem

penh

o ad

equa

do à

s su

as fu

nçõe

s.

xx

x10

9en

ferm

eiro

res

pons

ável

,ass

íduo

,pos

icio

na-s

e fr

ente

a e

quip

e.de

verá

bus

car

mai

or c

onhe

cim

ento

na

área

e r

otin

as d

o se

tor.

xx

110

Des

envo

lve

as o

brig

açõe

s e

atrib

uiçõ

es d

o ca

rgo

plen

amen

te.

x11

1A

FU

NC

ION

ÁR

IA É

MU

ITO

AP

LIC

AD

A, A

LCA

A O

S O

BJE

TIV

OS

DA

INS

TIT

UIÇ

ÃO

E D

EM

ON

ST

RA

INT

ER

ES

SE

EM

AP

RIM

OR

AR

-SE

xx

x11

2F

UN

CIO

RIA

AS

SÍD

UA

, PO

NT

UA

L, T

RA

TA

O P

AC

IEN

TE

CO

M R

ES

PE

ITO

E C

AR

INH

O, M

AN

M B

OM

RE

LAC

ION

AM

EN

TO

CO

M T

OD

A A

EQ

UIP

E.

xx

x11

3C

OLA

BO

RA

TIV

O, E

DU

CA

DO

E R

ES

PO

NS

ÁV

EL.

AP

RE

SE

NT

OU

ME

LHO

RA

NO

QU

E S

E R

EF

ER

E À

DIS

TR

ÃO

E P

RO

XIM

IDA

DE

AO

PA

CIE

NT

E, B

EM

CO

MO

O U

SO

DE

EP

IS, E

M R

ELA

ÇÃ

O À

AV

ALI

ÃO

AN

TE

RIO

R. S

EG

UIR

PLA

NO

DE

ÃO

CO

NT

RA

TA

DO

PA

RA

O P

XIM

O P

ER

ÍOD

O.

xx

x

Page 154: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

114

AP

RE

SE

NT

OU

CR

ES

CIM

EN

TO

PR

OF

ISS

ION

AL

EM

RE

LAÇ

ÃO

AO

PE

RÍO

DO

DE

AV

ALI

ÃO

AN

TE

RIO

R. T

EM

BO

M C

ON

HE

CIM

EN

TO

TE

ÓR

ICO

-PR

ÁT

ICO

, S

EG

UIR

PLA

NO

DE

ÃO

PA

RA

O P

XIM

O P

ER

ÍOD

O.

x11

5F

UN

CIO

RIA

É P

ON

TU

AL,

TE

M B

OM

CO

NH

EC

IME

NT

O T

ÉC

NIC

O E

CIE

NT

IFIC

O,T

EM

BO

M R

ELA

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NA

ME

NT

O C

OM

CH

EF

IA E

CO

LEG

AS

, TE

M E

SP

IRIT

O D

E E

QU

IPE

, PR

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ISA

UIS

AR

MA

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PIS

,PR

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AP

RE

SE

NT

AR

MA

IS S

OLU

ÇÕ

ES

E S

UG

ES

ES

PA

RA

O D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

DA

E

QU

IPE

.x

xx

x11

6S

EG

UIR

PLA

NO

DE

ÃO

x11

7T

RA

BA

LHA

DO

RA

PO

NT

UA

L, A

SS

SÍD

UA

, RE

SP

EIT

A A

HIE

RA

RQ

UIA

, IN

TE

RE

SS

AD

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M M

AN

TE

R T

OD

OS

OS

MA

TE

RIA

IS D

O S

ET

OR

EM

OR

DE

M

MA

NT

ÉM

BO

M R

ELA

CIO

NA

ME

NT

O C

OM

TO

DO

S O

S S

ET

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ES

, D

ISP

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ÍVE

L N

AS

SO

LIC

ITA

ÇÕ

ES

. DE

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ME

LHO

RA

R S

EU

S C

ON

HE

CIM

EN

TO

S E

M

PA

CIE

NT

ES

CR

ÍTIC

OS

.x

xx

x11

8A

tecn

ica

de e

nfer

mag

em m

ante

m-s

e co

m p

arec

er p

ositi

vo c

omo

já p

ontu

ado

na a

valia

ção

ante

rior.

Apr

esen

ta a

titud

e di

spon

ivel

par

a en

sino

em

ser

viço

com

ade

quad

o em

basa

men

to té

cnic

o-pr

ofis

sion

al. É

ass

idua

, pon

tual

, res

pons

ável

e p

ossu

i ele

vado

con

heci

men

to

xx

x11

9F

UN

CIO

NA

RIA

OR

IEN

TA

DA

A S

ER

MA

IS P

AR

TIC

IPA

TIV

A N

AS

RE

UN

IOE

S D

E C

OLE

GIA

DO

E N

O C

UM

PR

IME

NT

O D

AS

ME

TA

S, D

EM

AIS

ITE

NS

SA

O S

AT

ISF

AT

OR

IOS

.

xx

120

F

UN

CIO

RIA

VE

IO T

RA

NS

FE

RID

A D

A P

ED

IAT

RIA

+/-

1 A

NO

, D

ES

DE

A S

UA

CH

EG

AD

A A

O M

OM

EN

TO

DA

AV

ALI

ÃO

DE

MO

NS

TR

OU

CR

ES

CIM

EN

TO

PR

OF

ISS

ION

AL.

AP

AR

EN

TE

ME

NT

E D

ES

MO

TIV

AD

A, D

ES

CO

NF

IAD

A M

AN

TE

ND

O-S

E A

DIS

TA

NC

IA D

O G

RU

PO

, AO

S P

OU

CO

S F

OI M

UD

AN

DO

SE

U C

OM

PO

RT

AM

EN

TO

PA

Sx

x12

1F

UN

CIO

NP

ÁR

IA R

ES

PO

NS

ÁV

EL

CO

MP

RO

ME

TID

A, C

OM

SU

AS

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IVID

AD

ES

, EX

CE

TO

A N

ÃO

PA

RT

ICIP

ÃO

DE

RE

UN

IÕE

S F

OR

A D

O S

EU

HO

RIO

DE

TR

AB

ALH

O.

xx

122

É u

ma

func

ioná

ria d

edic

ada

, ide

ntifi

cada

com

a e

quip

e do

4ºF

, des

empe

nhan

do s

ua fu

nção

de

inte

graç

ão ju

nto

a eq

uipe

e n

a a

ssis

tênc

ia a

os u

suár

ios

xx

xx

123

A fu

nc. t

em b

oa p

ostu

ra é

tica

e pr

ofis

sion

al ;

mas

tem

res

triç

ão fi

sica

con

trol

ada

; não

afe

tand

o su

as ta

refa

s ha

bitu

ais

com

o A

ux. d

e E

nfer

mag

em .B

usca

trei

nam

ento

e a

perf

eico

amen

to .

xx

x12

4E

va te

m u

ma

atitu

de s

egur

a e

com

prom

issa

da c

omo

cuid

ador

a de

pac

tes

com

sof

rimen

to p

siqu

ico,

sua

cond

uta

tran

quila

col

abor

a p

ara

o bo

m fu

ncin

amen

to d

a un

idad

e.É

um e

lo fa

cilit

ador

na

equi

pe.

xx

x12

5T

raba

lhad

ora

resp

onsá

vel,

pró-

ativ

a. A

tuan

do n

a un

idad

e de

form

a co

mpr

omet

ida,

col

abor

ando

par

a o

bom

and

amen

to d

as r

elaç

ões

inte

rpes

soai

s da

equ

ipe

de s

aúde

.

xx

x12

UM

A F

UN

CIO

RIA

DIS

PO

NIV

EL

QU

AN

DO

SO

LIC

ITA

DA

PA

RA

DE

SE

NV

OLV

ER

AT

IVID

AD

ES

NA

EQ

UIP

E D

E T

RA

BA

LHO

, E A

S E

XE

CU

TA

CO

M Q

UA

LID

AD

E

xx

x12

7 F

UN

CIN

ÁR

IA D

EM

ON

ST

RO

U C

RE

SC

IME

NT

O D

ES

DE

SU

A U

LTIM

A A

VA

LIA

ÇÃ

O, E

NV

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EN

DO

- S

E C

OM

AS

ME

TA

S IN

ST

ITU

CIO

NA

IS E

DA

UN

IDA

DE

. ES

TE

EN

VO

LVIM

EN

TO

FO

I PO

SS

IVE

L N

A M

ED

IDA

QU

E F

OI C

ON

HE

CE

ND

O A

RE

ALI

DA

DE

DO

TR

AB

ALH

O.

xx

x12

8C

ontr

ibui

par

a o

dese

nvol

vim

ento

da

equi

pe d

e tr

abal

ho.

x12

9F

UN

CIO

RIA

QU

E N

EC

ES

SIT

A A

PR

IMO

RA

R S

EU

S C

ON

HE

CIE

MN

TO

TE

CN

ICO

S, T

EM

AS

SID

UID

AD

E E

PO

NT

UA

LID

AD

E, U

SA

EQ

UIP

AM

EN

TO

S D

E P

RO

TE

ÇÃ

O. N

EC

ES

SIT

A IN

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GR

AR

-SE

UM

PO

UC

O M

AIS

CO

M A

EQ

UIP

E, D

EV

E S

ER

MA

IS P

AR

TIC

IPA

TIV

A E

MA

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UR

A Q

UA

NT

O A

O

PR

OC

ED

IME

NT

OS

AT

RIB

UID

OS

.x

xx

x13

0F

unci

onár

io te

m b

om d

esen

volv

imen

to d

entr

o da

equ

ipe,

rea

liza

suas

obr

igaç

ões

com

qua

lidad

e. S

e m

ostr

a di

spon

ível

par

a o

ape

rfei

çoam

ento

pro

fissi

onal

.

xx

xx

131

PA

RT

ICIP

AT

IVA

, CO

LAB

OR

AD

OR

A, R

ES

PO

NS

AV

EL,

CO

MP

ET

EN

TE

E C

OM

BO

M R

ELA

CIO

NA

ME

NT

O IN

TE

RP

ES

SO

AL

CO

M C

OLE

GA

S E

DE

MA

IS M

EM

BR

OS

DA

EQ

UIP

E.

xx

x13

2A

Enf

erm

eira

mel

horo

u no

s as

pect

os d

e po

stur

a pr

ofis

sion

al e

adm

inis

trat

ivos

, por

ém d

eve

envo

lver

-se

mai

s co

m a

inst

ituiç

ão p

rocu

rand

o co

mpr

ir as

met

as e

stip

ulad

as p

ela

mes

ma,

rea

lizan

do a

s ca

paci

taçõ

es o

fere

cida

s e

cum

prin

do a

dat

a do

s ex

ames

per

iódi

cos.

xx

xx

133

Fun

cion

ária

dev

e m

elho

rar

no q

ue s

e re

fere

à p

ontu

alid

ade

e as

sidu

idad

e.R

eliz

ar o

exa

me

perió

dico

.Pro

cura

r vi

sual

izar

a a

ssis

tênc

ia a

o pa

cien

te c

omo

um to

do,tr

azen

do à

che

fia a

s di

ficul

dade

s en

cont

rada

s.P

artic

ipar

mai

s at

ivam

ente

dos

pro

cess

os r

efer

ente

xx

xx

134

CO

LAB

OR

AD

OR

CO

MP

RO

ME

TID

O C

OM

A IN

ST

ITU

IÇÃ

O

x13

5A

func

ioná

ria d

esen

volv

e as

sua

s at

ivid

ades

com

qua

lidad

e e

de a

cord

o co

m a

s no

rmas

e r

otin

as d

a in

stitu

ição

, est

á pl

enam

ente

ent

rosa

da c

om a

equ

ipe,

par

ticip

a da

s re

uniõ

es d

o co

legi

ado.

xx

x13

6A

func

ioná

ria e

stá

plen

amen

te c

ompr

omet

ida

com

as

norm

as e

obr

igaç

ões

da

empr

esa.

Des

envo

lve

as s

uas

ativ

idad

es a

con

tent

o, te

m p

lena

con

diçõ

es d

e tr

abal

har

nas

dife

rent

es á

reas

do

pess

oal.

Est

á pl

enam

ente

inte

grad

a co

m a

equ

ipe,

par

ticip

a da

s re

uniõ

es

xx

xx

137

A fu

ncio

nária

des

envo

lve

as s

uas

ativ

idad

es c

om q

ualid

ade,

apr

esen

ta a

titud

e di

spon

ível

par

a tr

abal

har

em e

quip

e. T

em b

om r

ela

cion

amen

to c

om c

oleg

as, c

hefia

e u

suár

ios

do s

ervi

ço.

xx

xx

138

F

unci

onár

ia a

pres

enta

boa

pos

tura

pro

fissi

onal

e e

xecu

ta s

uas

ativ

idad

es d

e fo

rma

adeq

uada

.O

rient

ada

sobr

e a

impo

rtân

cia

do u

so c

orre

to d

os E

PIS

, ass

idui

dade

, pon

tual

idad

e e

atua

lizaç

ão p

rofis

sion

al.

xx

xx

139

FA

VO

RA

VE

L

xx

140

IRÁ

AM

PLI

AR

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

201

0, IM

PO

RT

AN

TE

AT

IVID

AD

E P

AR

A O

GH

C

xx

141

A fu

ncio

nária

apr

esen

ta ó

timo

dese

mpe

nho

de s

uas

funç

ões,

é r

espo

nsáv

el e

rea

liza

o se

u tr

abal

ho d

entr

o da

s no

rmas

e r

otin

as d

a in

stitu

ição

.

xx

142

A fu

ncio

nária

exe

cuta

as

suas

ativ

idad

es c

om q

ualid

ade,

par

ticip

a de

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idad

es d

e en

sino

com

pre

cept

ora

da r

esid

ênci

a in

teg

rada

da

onco

logi

a-he

mat

olog

ia.

xx

143

DE

AC

OR

DO

x14

4A

func

ioná

ria e

xecu

ta a

s su

as a

tivid

ades

com

qua

lidad

e, p

artic

ipa

das

ativ

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es d

e en

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o co

legi

ado

da e

quip

e. E

stá

bem

ent

rosa

da c

om a

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ipe,

est

abel

ecen

do b

om r

elac

iona

men

to c

om o

s m

embr

os d

a eq

uipe

e c

om o

s pa

cien

tes.

xx

xx

x14

5F

AV

OR

ÁV

EL

x14

6A

func

ioná

ria a

pres

ento

u di

ficul

dade

s im

port

ante

s no

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nhec

imen

tos

da p

rátic

a de

enf

erm

agem

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com

o na

teor

ia. N

eces

sita

mel

hora

r e

dese

nvol

ver

as a

tivid

ades

per

tinen

tes

a su

a fu

nção

. Apr

esen

ta in

tere

sse

em m

elho

rar

e se

rá r

eava

liada

no

próx

imo

mês

.

xx

147

ME

MS

O Q

UE

DA

EQ

UIP

E D

E T

RA

BA

LHO

x14

8F

UN

CIO

RIA

AS

SÍD

UA

, PO

NT

UA

L, M

AN

M B

OM

RE

LAC

ION

AM

EN

TO

CO

M U

SU

ÁR

IOS

, EQ

UIP

E E

CH

EF

IA. C

UM

PR

E D

E F

OR

MA

PLE

NA

AS

NO

RM

AS

E R

OT

INA

S D

A IN

ST

ITU

IÇÃ

O.

xx

xx

149

FU

NC

ION

ÁR

IA A

PT

A A

CO

NT

INU

AR

DE

SE

NV

OLV

EN

DO

, DE

FO

RM

A P

LEN

A, S

UA

S A

TIV

IDA

DE

S D

E T

RA

BA

LHO

.

x15

0F

unci

onár

ia d

esen

volv

e su

as a

tivid

ades

com

qua

lidad

e, c

oere

ntes

com

sua

funç

ão. É

pon

tual

, pos

sue

AT

Ms

por

prob

lem

as d

e sa

úde.

Pos

sue

boa

post

ura.

xx

x15

1E

NF

ER

ME

IRA

MU

ITO

CO

MP

RO

ME

TID

A C

OM

SE

U T

RA

BA

LHO

.A P

AR

TIR

DE

DE

ZE

MB

RO

DE

SD

E A

NO

DE

IXA

DE

SE

R F

OLG

UIS

TA

PA

RA

AS

SU

MIR

O T

UR

NO

DA

TA

RD

E D

A O

NC

O -

HE

MA

TO

CO

MP

RO

ME

TE

ND

O -

SE

EM

DE

SE

LVO

LVE

R U

M T

RA

BA

LHO

EN

GA

JAD

O C

OM

AS

ME

TA

S D

A U

NID

AD

E E

IN

ST

ITU

IÇÃ

O.

xx

Page 155: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

152

CU

MP

RE

TA

RE

FA

S D

ES

TIN

AS

CO

m C

ON

FO

RM

IDA

DE

FU

NC

ION

AM

EN

TO

PO

ST

O 4

B1

x15

3M

AN

TE

R D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

- C

ON

SU

LTO

RIA

/ AM

BU

LAT

OR

IO E

SP

EC

ÍFIC

O

x15

4A

func

ioná

ria tr

abal

ha c

om r

espo

nsab

ilida

de, a

dmin

istr

a se

u te

mpo

ade

quad

amen

te, r

ealiz

a re

gist

ros

corr

etam

ente

, é a

ssíd

ua,

poss

ui p

ostu

ra é

tica

adeq

uada

. Util

iza

EP

I, pa

rtic

ipa

ativ

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te d

o co

legi

ado

da e

quip

e e

poss

ui b

om r

elac

iona

men

to c

om o

gru

po, p

a

xx

xx

x15

5F

unci

onar

ia p

ossu

e bo

a te

cnic

a, p

ossu

e co

mpo

rtam

ento

étic

o. É

pon

tual

, pos

sue

um b

om r

elac

iona

men

to c

om c

oleg

as, c

hefia

.Tev

e u

m a

trito

com

o c

oleg

a R

oger

io.F

icou

afa

stad

o po

r 90

dias

por

pro

blem

as d

e sa

ude.

É Q

uest

iona

dora

.

xx

xx

156

RE

ALI

AZ

AT

IVID

AD

ES

PR

OP

OS

TA

S -

A R

OT

INA

DO

TR

AB

ALH

O 4

B1

xx

157

Tra

balh

ador

a at

ende

os

requ

isito

s ne

cess

ário

par

a o

dese

mpe

nho

da fu

nção

. Tra

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ador

a ap

rese

nta

atitu

de c

ompr

omet

ida

com

as

norm

as e

obr

igaç

ões

da in

stitu

ição

. Obs

erva

do q

ue a

pres

ento

u al

guns

ate

stad

os m

édic

os e

um

a fa

lta. F

oi o

bser

vado

que

pod

e m

elh

orar

xx

x15

8F

UN

CIO

RIA

AP

RE

SE

NT

A D

IFIC

ULD

AD

E N

O D

ES

EN

VO

LVIM

EN

TO

DE

SU

AS

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IVID

AD

ES

,AP

RE

SE

NT

A A

LGU

MA

S R

ES

TR

IÇÕ

ES

EM

SIT

UA

ÇÕ

ES

QU

E E

XIG

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AG

ILID

AD

E N

O A

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ND

IME

NT

O,P

RO

CU

RA

NA

ME

DID

A D

O P

OS

SIV

EL

SA

NA

R S

UA

S D

UV

IDA

S E

DE

SE

NV

OLV

ER

O T

RA

BA

LHO

CO

M

MA

IOR

AT

EN

ÇÃ

O.

xx

159

FU

NC

ION

AR

IA T

EM

BO

A V

ON

TA

DE

EM

ME

LHO

RA

R E

ES

MO

TIV

AD

A P

AR

A C

OO

PE

RA

R C

OM

A E

QU

IPE

xx

160

func

inár

ia c

ompp

rom

etid

a em

obt

er u

m a

prov

eita

men

to n

as c

oncl

usão

das

met

as d

e tr

abal

ho d

a in

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ição

,vis

ando

um

a in

tera

ção

pos

itiva

ent

re o

s us

uário

s e

mul

tipro

fissi

onai

s.

xx

x16

1F

unci

onár

ia a

pres

enta

ótim

o de

senv

olvi

men

to e

m s

uas

atrib

uiçõ

es, e

inte

raçõ

es c

om c

hefia

, col

egas

e p

acie

ntes

. cum

pre

as n

orm

as e

rot

inas

da

unid

ade

de is

olam

ento

, sem

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pron

ta a

orie

ntar

e a

uxili

ar o

s co

lega

s co

mo

tam

bém

as

enfe

rmei

ras

sem

da

unid

ade

ou

xx

x16

2O

Tra

balh

ador

apr

esen

ta p

ostu

ra a

dequ

ada,

bom

des

envo

lvim

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técn

ico,

É p

ontu

al c

ompr

omet

ido

com

o s

eu tr

abal

ho,s

ilgilo

so, c

umpr

e co

m a

s no

rmas

e r

otin

as d

e su

a ár

ea d

e at

uaçã

o.

xx

163

Rea

liza

de a

cord

o co

m s

uas

atrib

uiçõ

es d

o ca

rgo

as s

uas

funç

ões.

Cum

pre

as n

orm

as e

rot

inas

da

unid

ade

com

ple

na c

apac

idad

e e

dese

nvol

tura

. Tem

bom

des

envo

lvim

ento

indi

vidu

al, e

m e

quip

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inst

ituci

onal

. Em

alg

uns

mom

ento

s ap

rese

nta

leve

atr

ito c

om o

s co

le

xx

x16

4tr

abal

hado

ra a

pres

enta

-se

está

vel ,

des

empe

nha

suas

ativ

idad

es s

atis

fató

riam

ente

.

x16

5fu

ncio

nária

com

prom

etid

a co

m s

uas

funç

ões

na in

stitu

ição

.

x16

6T

raba

lhad

or a

tend

e to

dos

os r

equi

sito

s ne

cess

áros

par

a o

dese

mpe

nho

da fu

nção

. Tra

balh

ador

é c

ompr

omet

ido

com

as

norm

a e

obri

gaçõ

es d

a in

stitu

ição

. Tra

balh

ador

com

bom

des

empe

nho

indi

vidu

al, n

a eq

uipe

e in

stitu

ição

. Con

side

rand

o qu

e é

enfe

rmei

ro s

ubst

itut

xx

167

De

acor

do

x16

8D

e ac

ordo

x16

9F

UN

CIO

NA

RIA

MO

ST

RA

-SE

CO

MP

RO

ME

TID

A E

INT

ER

ES

SA

DA

CO

M S

UA

S T

AR

EF

AS

.

x17

0F

UN

CIO

RIA

MO

ST

RA

-SE

INT

ER

RE

SS

AD

A E

DIS

PO

NIV

EL

SE

MP

RE

QU

E S

OLI

CIT

AD

A,A

PR

ES

EN

TA

UM

BO

M D

ES

EM

PE

NH

O T

EC

NIC

O.

xx

171

AV

ALI

ÃO

RE

ALI

ZA

DA

PO

R G

LAC

Y M

. PIC

CIN

INI ,

AV

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AN

DO

OS

AS

PE

CT

OS

CN

ICO

S N

A E

XE

CU

ÇÃ

O D

AS

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IVID

AD

ES

DA

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LAB

OR

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A, C

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SID

ER

AN

DO

QU

E A

ME

SM

A E

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CU

TA

SU

AS

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IVID

AD

ES

CO

M R

ES

PO

NS

AB

ILID

AD

E E

QU

ALI

FIC

ÃO

CN

ICA

, NÃ

O H

AV

EN

DO

NO

P

RE

SE

NT

E N

AD

A Q

UE

DE

SA

BO

Nx

x17

2A

FU

NC

ION

ÁR

IO A

CIM

A T

RA

BA

LHA

CO

M R

ES

PO

NS

AB

ILID

AD

E,E

CO

MP

RO

ME

TID

A E

M S

UA

S T

AR

EF

AS

,OR

GA

NIZ

AD

A N

O S

EU

SE

TO

R,D

EM

ON

ST

RA

QU

E G

OS

TA

DO

QU

E F

AZ

.

x17

3fu

nc. c

ompe

tent

e na

s su

as a

tivid

ades

, prá

tica,

des

envo

lve

seu

trab

alho

com

res

pons

abili

dade

xx

174

FU

NC

ION

AR

IO É

RE

SP

ON

SA

VE

L, A

SS

ÍDU

O, D

EM

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ST

RA

QU

E G

OS

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DO

QU

E F

AZ

´,É

AT

EN

CIO

SA

CO

M A

S P

AC

IEN

TE

S.

xx

175

Fun

cion

aria

apr

esen

ta p

ostu

ra a

dequ

ada

em r

elaç

ão a

os c

lient

es e

equ

ipe

de tr

abal

ho. T

em b

om h

umor

, des

envo

lve

suas

ativ

ida

des

sem

que

ixas

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apl

icad

a. D

eve

proc

urar

dem

onst

rar

mai

s se

u po

tenc

ial.

atra

vés

de c

urso

s de

atu

aliz

ação

xx

xx

x17

6F

unc.

bem

inte

grad

a na

equ

ipe,

é d

ispo

nive

l qdo

sol

icita

da, d

edic

ada

no a

tend

imen

to a

os u

suár

ios,

exe

cuta

sua

funç

ão d

e m

ane

ira a

dequ

ada.

Sol

icita

do q

ue a

tent

e ao

tom

de

voz

alto

, dev

ido

á su

a ex

pans

ivid

ade.

xx

xx

177

CA

LMA

, TR

AN

QU

ILA

, SE

GU

RA

, DE

MO

NS

TR

A C

AD

A V

EZ

MA

IS C

AP

AC

IDA

DE

PA

RA

AJU

DA

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SE

RV

IÇO

A C

RE

SC

ER

, PA

RT

ICIP

AN

DO

DA

OR

GA

NIZ

ÃO

DE

RO

TIN

AS

. AS

SU

MIU

NE

ST

E A

NO

NO

VA

S F

UN

ÇÕ

ES

E T

AR

EF

AS

, ES

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AIN

DA

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AP

RE

ND

IZA

DO

, NE

CE

SS

ITA

ND

O U

M C

ER

TO

R

EF

INA

ME

NT

O. B

OA

PO

ST

UR

A C

OM

x

xx

178

Fun

c. te

m c

onhe

cim

ento

da

sua

área

de

atua

ção,

por

ém d

eve

ser

mai

s pa

rtic

ipat

iva

e m

ostr

ar m

ais

inte

ress

e, p

ropo

r so

luçõ

es e

cria

r m

etod

olog

ia q

ue p

rom

ova

tant

o o

seu

dese

nvol

vim

mne

to q

uant

o o

de s

ua e

quip

e de

trab

alho

. Tem

cap

acid

ade

para

isso

.

xx

x17

9D

EM

ON

ST

RA

CO

MP

ET

ÊN

CIA

CN

ICA

; É C

OM

PR

OM

ET

IDA

CO

M A

S M

ET

AS

E A

TIV

IDA

DE

S D

A A

TR

IBU

IÇÃ

O D

O C

AR

GO

; DE

VE

DE

MO

ST

RA

R M

AIO

R IN

TE

RE

SS

E E

M P

AR

TIC

IPA

R D

E G

RU

PO

S D

E T

RA

BA

LHO

PO

IS T

EM

PO

TE

NC

IAL

PA

RA

ISS

O; E

ST

IMU

LAD

A P

AR

A C

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TR

IBU

IR N

O P

RO

GR

AM

A

DE

INT

EG

RA

ÇÃ

O D

A E

QU

Ix

xx

180

A D

rª Io

neid

e de

sem

penh

a co

m h

abili

dade

toda

s as

atr

ibui

çoes

do

carg

o, a

lém

dis

so, d

esem

penh

a fu

nçoe

s de

lide

ranç

a e

inte

gra

ção

do g

rupo

no

aloj

amen

to c

onju

nto.

Acu

mul

a fu

nçõe

s de

orie

ntaç

ão d

e re

side

ntes

e tr

abal

ha in

cans

avel

men

te p

elas

met

as d

e hu

ma

niza

xx

xx

181

O p

rofis

sion

al é

alta

men

te c

apac

itado

e c

ompr

omet

ido

com

o s

ervi

ço,tr

azen

do a

tual

izaç

ões

e or

ient

açõe

s pa

ra a

equ

ipe.

xx

x18

2A

FU

NC

ION

ÁR

IA P

RO

CU

RA

CO

LAB

OR

AR

CO

NS

TA

NT

EM

EN

TE

PA

RA

O B

OM

AN

DA

ME

NT

O D

O S

ER

VIÇ

O.

xx

183

PR

OF

ISS

ION

AL

ALT

AM

EN

TE

PA

RT

ICIP

AT

IVO

, PR

EO

CU

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DO

CO

M A

EQ

UIP

E E

CO

MP

RO

ME

TID

O C

OM

O S

ER

VIÇ

O.

xx

x18

4D

ispo

níve

l sem

pre

que

nece

ssár

io, c

ompr

omet

ida

com

as

met

as d

a eq

uipe

e c

om a

s at

ivid

ades

que

se

prop

õe;d

eve

aten

tar

para

os

atra

sos;

est

imul

ada

para

o p

rogr

ama

de in

tegr

ação

dos

Enf

erm

eiro

s.

xx

x18

5F

unci

onár

ia s

ensi

biliz

ada

com

as

nova

s te

cnic

as d

e m

anej

o nã

o fa

rmac

ológ

ico

para

dor

no

trab

alho

de

part

o. D

ever

á m

ante

r o

mes

mo

perf

il e

tent

ar r

esga

tar

a eq

uipe

par

a es

te o

bjet

ivo.

xx

x18

6F

UN

CIO

RIA

MU

ITO

CO

MP

RO

ME

TID

A E

M R

EA

LIZ

AR

AS

SU

AS

AT

RIB

UIÇ

ÕE

S C

OM

QU

ALI

DA

DE

. ES

TIM

ULA

DA

PA

RA

RE

ALI

ZA

R M

AIS

O M

AN

EJO

O F

AR

MA

CO

LÓG

ICO

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RA

O A

LÍV

IO D

A D

OR

NO

TR

AB

ALH

O D

E P

AR

TO

E P

AR

TO

E T

AM

M, B

US

CA

R A

TU

ALI

ZA

ÇÃ

O T

RIC

A E

PR

ÁT

ICA

NA

S

UA

ÁR

EA

DE

AT

UA

ÇÃ

O.

xx

x18

7F

unci

onár

ia a

pres

enta

pos

tura

étic

a, é

res

pons

ável

e c

ompr

omet

ida.

Con

tinue

exe

rcen

do o

seu

trab

alho

com

pro

fissi

onal

ism

o e

amor

. par

abén

s pe

lo s

eu c

resc

imen

to.

xx

188

Fun

c. m

ostr

a co

nhec

imen

to e

bom

des

empe

nho

de s

uas

ativ

idad

es p

rofis

sion

ais.

Tem

sid

o m

ais

part

icip

ativ

a no

gru

po e

apr

esen

tou

um c

resc

imen

to g

eral

em

sua

ava

liaçã

o.

xx

189

func

ioná

ria o

rgan

izad

a, c

ompr

omet

ida

com

o s

eu a

mbi

ente

de

trab

alho

, tem

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tura

pro

fissi

onal

e b

om r

elac

iona

men

to c

om c

hefia

s, c

oleg

as e

usu

ário

s

xx

xx

Page 156: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

190

Fun

cion

ária

é a

cade

mic

a de

enf

erm

agem

, dem

onst

ra in

tere

sse

no a

pren

diza

do, t

em b

om p

erfil

par

a cr

esci

men

to p

rofis

sion

al.

xx

191

Fun

c.m

ostr

ou u

m c

resc

imen

to n

o se

u de

senv

olvi

mne

to p

rofis

sion

al, p

erde

u um

pou

co d

a su

a tim

idez

, o q

ue e

stá

ajud

ando

tam

bém

na

sua

cola

bora

ção

para

o d

esen

volv

imet

o do

gru

po. T

em d

emon

stra

do in

tere

sse

no s

eu a

pren

diza

do b

usca

ndo

escl

arec

imen

tos

junt

o à

su

xx

xx

192

Fun

cion

ária

dev

erá

man

ter

este

mes

mo

padr

ão d

e tr

abal

ho, s

empr

e pr

ocur

ando

cre

scer

pro

fissi

onal

men

te.

xx

193

Fun

c. e

stev

e af

asta

da p

or li

cenç

a ge

staç

ão e

, nes

te p

erío

do h

ouve

ram

mui

tas

mud

ança

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Page 159: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

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Page 160: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

105

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Page 161: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

140

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Page 162: UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A AVALIAÇÃO DE …biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/SilvanadaSaudeFolisFlores.pdf · Em 2005, inseri-me na Gerência de Recursos Humanos do GHC com

175

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