um olhar

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Um Olhar… Cidade de Olhão da Restauração 2012 Fotografia Capital da Ria Formosa, a cidade de Olhão orgulha- se do seu passado virado ao mar, protegida por largo e contínuo cordão dunar, deleita-se nas águas azuis e calmas da ria que de tão formosa com o mesmo nome foi batizada. A sua arquitetura, com origem no norte de África, valeu-lhe o epíteto de Cidade Cubista. Ricardo Martins Av. Dr. Bernardino da Silva Nº15, 3º Esqº 8700-301 Olhã0 [email protected] Natural e cidadão desta bela terra debruçada sobre a Ria Formosa!

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Pormenores da Cidade de Olhão da Restauração em fotografia.

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Capital da Ria Formosa, a cidade de Olhão orgulha-se do seu passado virado ao mar, protegida por largo e contínuo cordão dunar, deleita-se nas águas azuis e calmas da ria que de tão formosa com o mesmo nome foi batizada. A sua arquitetura, com origem no norte de África, valeu-lhe o epíteto de Cidade Cubista.

Ricardo Martins Av. Dr. Bernardino da Silva Nº15, 3º Esqº

8700-301 Olhã0

[email protected]

Natural e cidadão desta bela terra debruçada sobre a Ria Formosa!

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Cidade de Olhão da Restauração

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BREVE HISTÓRIA DA CIDADE DE OLHÃO

O nome de Olhão perde-se no tempo da mourama na Península. A

um sítio no reino do Al-Gharb, muito profícuo em água, chamaram-

lhe os árabes Al-Hain, que significa nascente, foi o termo evoluindo

na boca do povo para Alham e mais tarde Olham.

O nome definitivo de Olhão nasceu dos muitos e grandes olhos de

água que abundavam na região e, junto ao maior, se fixaram os

habitantes do local com as suas cabanas cobertas de cana e colmo,

perto do mar, onde faziam as suas lides. Distava o sítio do Olhão

poucas léguas da Cidade de Santa Maria de Faro, importante cidade

do reino, fortificada e entreposto comercial.

A mais antiga referência documental vem do reinado de D. Fernando

“O Formoso”, século XIV, embora se perca nas brumas do tempo o

seu povoamento.

* Remonta ao século XVII a criação da freguesia de Olhão, consequentemente é construída a Igreja de Nossa Senhora do Rosário (Igreja Matriz) que é aberta ao público em 1715. Em 1808 envolvidos no espírito da revolução francesa os olhanenses destacam-se pelo seu ato heroico ao expulsar os franceses do “Lugar de Olhão. Como recompensa, D. João VI eleva-o à categoria de vila, com o título de Vila de Olhão da Restauração”. No decorrer do século XIX, o concelho está definitivamente constituído pelas 5 freguesias que atualmente detém. Vila a partir de então, vai caminhar e entregar-se à grande obra que num século transformará uma pequena vila num grande centro económico, social e urbano que se materializará na elevação à categoria de Cidade de Olhão da Restauração em 1985.

* Informação do Município da Cidade de Olhão e Wikipédia

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Brasão de Armas da Cidade de Olhão da Restauração

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Um olhar…

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Caíque Bom Sucesso

Réplica do caíque Bom sucesso que nos idos de 1808 aportou no Rio

de Janeiro levando a boa nova da partida dos franceses de território

nacional a el-Rei D. João VI.

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Jardim João Lúcio

Eu nasci n´uma terra audaz de marinheiros,

Gente de scisma dôce e de perfiz trigueiros;

Corações de aventura e ternuras singelas,

No fundo – como o mar - reflectindo estrellas.

João Lúcio Poeta Olhanense, “O meu Algarve”

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Jardim João Lúcio

Pormenor do Jardim João Lúcio com passeio beirando a Ria

Formosa.

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Azulejaria Portuguesa

Nª Srª da Conceição padroeira da cidade e devota dos pescadores e

gentes de Olhão.

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Azulejaria Portuguesa

Cena do cerco ao atum e sua pesca quando das migrações para o mar

mediterrâneo.

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Azulejaria Portuguesa

Revolta das gentes do lugar de Olhão contra o jugo dos franceses e

desencadeamento da sua expulsão do Algarve.

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Azulejaria Portuguesa

Chegada do caíque Bom Sucesso ao Brasil depois de atravessar o

atlântico.

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Mercados

Pormenor do centro dos mercados com seus cafés e lugares de lazer

com vista privilegiada para a Ria.

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Mercados

Pormenor do centro dos mercados com seus cafés e lugares de lazer

com vista privilegiada para a Ria.

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Mercados

Pormenor do centro dos mercados com seus cafés e lugares de lazer

com vista privilegiada para a Ria.

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Porto de Recreio

Pormenor da Gaivota emoldurada pela Ria Formosa. Ave muito

comum por causa da atividade piscatória da cidade.

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Porto de Recreio

Pormenor de revoada de gaivotas junto ao jardim João Lúcio.

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Porto de Recreio

Pormenor do porto de recreio com a Ria em fundo.

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Porto de Recreio

Pormenor do porto de recreio com a Ria em fundo.

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Porto de Pesca

A faina piscatória e o arranjo das artes de pesca.

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Porto de Pesca

Pormenor do porto de pesca que mostra a sua grandiosidade como

um dos principais portos de pesca do país.

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Panorâmica

Entrada para o porto de pesca e Ria.

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Panorâmica

Em dia de chuva a cidade amanhece cinzenta.

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Panorâmica

Rotunda do Cubo que dá nome à cidade, Cubista.

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Panorâmica

Ninho para cegonhas, espécie protegida, construído pelo Município.

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Panorâmica

A natureza a reclamar o seu espaço.

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Panorâmica

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Panorâmica

Pormenor da Avenida Dr. Bernardino da Silva.

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Panorâmica

Contraste da velha arquitetura e os novos conceitos.

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Panorâmica

A velha arquitetura no meio urbano.

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Igreja Matriz

Igreja matriz setecentista e monumento aos heróis da Restauração.

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Igreja Matriz

Pormenor do Senhor dos Aflitos, devoção dos pescadores desta

terra.

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Igreja Matriz

Monumento aos heróis da Restauração de 1º de Dezembro de 1640.

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Moinhos de Maré

Um dos últimos moinhos de maré que aproveitando o ciclo das

marés transformava o grão em farinha.

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Moinhos de Maré

Pormenor do ciclo da maré.

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Ria Formosa

A vida resplandece na Ria.

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Ria Formosa

Pesca artesanal, tirada a uma ria que não é só Formosa, também

resplandece de vida.

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As fotografias apresentadas neste trabalho pertencem ao espólio do

autor.

Ricardo Martins