um novo enfoque do sistema de controle interno: estrutura, metodologia e responsabilizaÇÃo um novo...
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UM NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE UM NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO: ESTRUTURA, CONTROLE INTERNO: ESTRUTURA,
METODOLOGIA E RESPONSABILIZAÇÃOMETODOLOGIA E RESPONSABILIZAÇÃO
Rodrigo Pironti Aguirre de CastroRodrigo Pironti Aguirre de CastroMestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Pós-Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Pós-graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Pós-Graduado graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Pós-Graduado em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Presidente da Comissão de em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Presidente da Comissão de Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Vencedor do Prêmio Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Vencedor do Prêmio Iberoamericano de Direito Administrativo - “Prof. Manoel de Oliveira Franco Sobrinho” com a Iberoamericano de Direito Administrativo - “Prof. Manoel de Oliveira Franco Sobrinho” com a monografia “As contratações administrativas por escopo e suas peculiaridades” . Conselheiro monografia “As contratações administrativas por escopo e suas peculiaridades” . Conselheiro Estadual da OAB-PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Mundial de Jóvenes Estadual da OAB-PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Mundial de Jóvenes Administrativistas (Sede México) .Membro do Instituto de Jovens Juristas Ibero-americanos. Membro Administrativistas (Sede México) .Membro do Instituto de Jovens Juristas Ibero-americanos. Membro do Instituto Paranaense de Direito Administrativo – IPDA. Membro da Comissão Nacional – CNAI – do Instituto Paranaense de Direito Administrativo – IPDA. Membro da Comissão Nacional – CNAI – CFOAB Gestão 2007-2009. Professor convidado da Universidade de La Plata – ARGENTINA. CFOAB Gestão 2007-2009. Professor convidado da Universidade de La Plata – ARGENTINA. Professor convidado da Universidade de San Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Professor convidado da Universidade de San Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Escola de Gestão Pública Gallega – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Escola de Gestão Pública Gallega – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Latinoamericani” – ITÁLIA. Professor de graduação na Universidade Tuiuti do Paraná. Professor de Latinoamericani” – ITÁLIA. Professor de graduação na Universidade Tuiuti do Paraná. Professor de graduação na Universidade Positivo. Professor da pós graduação do Instituto de Direito Romeu graduação na Universidade Positivo. Professor da pós graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Professor do curso de Licitações e Contratos da Escola Superior de Advocacia. Felipe Bacellar Filho. Professor do curso de Licitações e Contratos da Escola Superior de Advocacia. Autor das Obras: “Processo Administrativo e Controle da Atividade Regulatória” (Ed. Fórum) . Autor das Obras: “Processo Administrativo e Controle da Atividade Regulatória” (Ed. Fórum) . “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (2ª edição. “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (2ª edição. Ed. Fórum). Coordenador e co-autor de várias obras jurídicas (mais de 8 no total), dentre as quais: Ed. Fórum). Coordenador e co-autor de várias obras jurídicas (mais de 8 no total), dentre as quais: “Direito Administrativo Contemporâneo – estudos em memória ao professor Manoel de Oliveira “Direito Administrativo Contemporâneo – estudos em memória ao professor Manoel de Oliveira Franco Sobrinho”. BACELLAR FILHO, Romeu Felipe; MOTTA, Paulo Roberto Ferreira; CASTRO, Franco Sobrinho”. BACELLAR FILHO, Romeu Felipe; MOTTA, Paulo Roberto Ferreira; CASTRO, Rodrigo Pironti Aguirre de. (Coordenadores). Belo Horizonte: Ed. Fórum. 2005; Serviços Públicos – Rodrigo Pironti Aguirre de. (Coordenadores). Belo Horizonte: Ed. Fórum. 2005; Serviços Públicos – estudos dirigidos. Ed Fórum (2007). Coordenador da Obra Lei de Responsabilidade Fiscal: estudos estudos dirigidos. Ed Fórum (2007). Coordenador da Obra Lei de Responsabilidade Fiscal: estudos em comemoração aos 10 anos da LC 101/00. Editora Fórum. Lançamento: maio 2010. Autor de em comemoração aos 10 anos da LC 101/00. Editora Fórum. Lançamento: maio 2010. Autor de vários artigos em periódicos legais nacionais e internacionais. Conferencistas em eventos nacionais vários artigos em periódicos legais nacionais e internacionais. Conferencistas em eventos nacionais e internacionais (Argentina, México, Espanha e Itália). e internacionais (Argentina, México, Espanha e Itália). [email protected]. FONTES: IN . FONTES: IN nº 15/2007 e 31/2009 TCE/PR , sitio virtual TCU e “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva nº 15/2007 e 31/2009 TCE/PR , sitio virtual TCU e “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum). do modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum).
OS MODELOS DE ESTADO E O OS MODELOS DE ESTADO E O CONTROLE CONTROLE
PATRIMONIALISMOPATRIMONIALISMO
BUROCRACIABUROCRACIA
GERENCIALISMOGERENCIALISMO
Novo Contexto dos Novo Contexto dos ControlesControles
ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURADA EM MOLDES BUROCRÁTICOS
ADMINISTRAÇÃO ORIENTADA PARA RESULTADOS
REFORMA DO APARELHO DO ESTADOREFORMA DO APARELHO DO ESTADO
Desafios Desafios para a para a Implantação do ControleImplantação do Controle
PLATAFORMA
DE SUSTENTAÇÃO DO
CONTROLE INTERNOCOMPROMETIMENTO
DOS GESTORES E ALTERAÇÃO DE CULTURA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
VONTADE POLÍTICA
O NOVO ENFOQUE DO O NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE
INTERNOINTERNO Legalidade juridicidade Legalidade juridicidade
Interesse público Interesse público EficiênciaEficiência
A IMPORTÂNCIA DO A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE
INTERNO E SUA INTERNO E SUA ESTRUTURAÇÃOESTRUTURAÇÃO
Perspectiva GeralPerspectiva Geral
PARA COMEÇAR A PENSAR PARA COMEÇAR A PENSAR EM CONTROLE.....EM CONTROLE.....
- Autoridades independentesAutoridades independentes
- Noção de consensualidade (razoabilidade)Noção de consensualidade (razoabilidade)
- Legitimação pelo procedimentoLegitimação pelo procedimento
......... E PARA INICIAR A ......... E PARA INICIAR A ESTRUTURAÇÃO???ESTRUTURAÇÃO???
INSTRUMENTOS BÁSICOS E INSTRUMENTOS BÁSICOS E NECESSÁRIOSNECESSÁRIOS
DE ESTRUTURAÇÃODE ESTRUTURAÇÃOREVISÃO E INOVAÇÃO LEGISLATIVAREVISÃO E INOVAÇÃO LEGISLATIVA
Estatuto dos servidoresEstatuto dos servidores Leis de Controle, Patrimônio, Almoxarifado, Leis de Controle, Patrimônio, Almoxarifado,
Contabilidade, Finanças etc.Contabilidade, Finanças etc. Compatibilização legislativa (LRF, TCE`s etc)Compatibilização legislativa (LRF, TCE`s etc) Respeito ao Sistema ConstitucionalRespeito ao Sistema Constitucional
IMPLANTAÇÃO DE ROTINAS (I.N. e Resoluções)IMPLANTAÇÃO DE ROTINAS (I.N. e Resoluções)
TREINAMENTO CONSTANTE TREINAMENTO CONSTANTE
PRINCÍPIOS INERENTES A PRINCÍPIOS INERENTES A ATIVIDADE DE CONTROLEATIVIDADE DE CONTROLE
PRINCÍPIO DA ADERÊNCIA AS DIRETRIZES E PRINCÍPIO DA ADERÊNCIA AS DIRETRIZES E NORMASNORMAS
- Posição do TCU:Posição do TCU:
A)A) Quando parecer adota tese jurídica ou tecnicamente Quando parecer adota tese jurídica ou tecnicamente razoável o administrador não pode ser punido;razoável o administrador não pode ser punido;
B)B) A liberdade de gestão também pode ser objeto de A liberdade de gestão também pode ser objeto de controle (razoabilidade)controle (razoabilidade)
C)C) Órgãos de controle não são obrigados a acolher nenhum Órgãos de controle não são obrigados a acolher nenhum tipo de tese. tipo de tese.
CONTROLE INTERNO É CONTROLE INTERNO É TEMA NOVO???TEMA NOVO???
Desde Quando???Desde Quando???
O QUE É O SISTEMA DE O QUE É O SISTEMA DE CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNO
Fundamentos Fundamentos Constitucionais do Controle Constitucionais do Controle
InternoInterno
Art. 31. Art. 31. A fiscalização do A fiscalização do Município será exercida pelo Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, mediante controle externo, e e pelos sistemas de controle pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo interno do Poder Executivo MunicipalMunicipal, na forma da lei., na forma da lei.
Art. 70.Art. 70. A fiscalização contábil, A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional financeira, orçamentária, operacional
e patrimonial da União e das e patrimonial da União e das entidades da administração direta e entidades da administração direta e
indiretaindireta, quanto , quanto аа legalidade, legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo,mediante controle externo, e pelo e pelo
sistema de controle interno desistema de controle interno de cada cada Poder.Poder. [...] [...]
Art. 74.Art. 74. Os Poderes Legislativo, Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão,Executivo e Judiciário manterão, de de
forma integradaforma integrada, , sistema de sistema de controle interno com a controle interno com a
finalidade de: [...]finalidade de: [...]
*Fernando Augusto Mello Guimarães – Corregedor do Tribunal de Contas *Fernando Augusto Mello Guimarães – Corregedor do Tribunal de Contas do Paranádo Paraná
SISTEMASISTEMADEDE
CONTROLECONTROLEINTERNOINTERNO
1 - Avaliar
2 - Comprovar a Legalidade
3 - Avaliar Resultados
4 - Controlar
5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional
Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual
Execução
Eficácia
Eficiência
Operações de Crédito
Avais
Garantias
Direitos e Haveres do Município
Gestão Financeira
Patrimonial
Rec. Humanos
Orçamentária
Dos Orçamentos dos Órgãos
Dos Programas de Governo
Órgãos eEntidades daAdm. Direta
Adm. Indireta
FinalidadesFinalidades
§ 1.o § 1.o Os responsáveis pelo controle Os responsáveis pelo controle internointerno, ao tomarem conhecimento , ao tomarem conhecimento
de qualquer irregularidade ou de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob Tribunal de Contas da União, sob
pena de pena de responsabilidade responsabilidade solidária. solidária.
Existe a obrigatoriedade de Existe a obrigatoriedade de adoção do Controle Interno por adoção do Controle Interno por
todos os poderes do Estado?todos os poderes do Estado?
PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES E O SISTEMA DE PODERES E O SISTEMA DE CONTROLE INTERNODE CONTROLE INTERNO
RELEMBRANDORELEMBRANDO Art. 70Art. 70.. A fiscalização contábil, A fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da patrimonial da União e das entidades da administração direta e indiretaadministração direta e indireta, quanto , quanto аа legalidade, legitimidade, economicidade, legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, Nacional, mediante controle externo,mediante controle externo, e e pelo sistema de controle interno depelo sistema de controle interno de cada cada Poder.Poder. [...] [...]
Art. 74Art. 74.. Os Poderes Legislativo, Executivo e Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão,Judiciário manterão, de forma integradade forma integrada, , sistema de controle interno com a sistema de controle interno com a finalidade de: [...]finalidade de: [...]
Dois motivos fundamentais para Dois motivos fundamentais para se considerar a separação dos se considerar a separação dos
poderes: poderes:
a) Não se pode fugir aos limites do a) Não se pode fugir aos limites do ente governamental ou do poder ente governamental ou do poder
onde é exercida (autonomia onde é exercida (autonomia constitucional de cada ente).constitucional de cada ente).
b) Não existe relação subordinativa b) Não existe relação subordinativa entre poderes constituídos.entre poderes constituídos.
INFORMAÇÃO GERENCIAL
Controle Interno Controle Interno IntegradoIntegrado
PODER JUDICIÁRIO
PODEREXECUTIVO
PODER LEGISLATIVO
TRIBUNALDE CONTAS
CONTROLEINTERNO
CONTROLEINTERNO
CONTROLEINTERNO
CONTROLEINTERNO
CONTROLEINTERNO
CONTROLEINTERNO
CONTROLEEXTERNO
CONTROLEEXTERNO
Integração das informaçõesde controle
Integração das informaçõesde controle
A ESTRUTURAÇÃO DO A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE
INTERNOINTERNO
ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL INTERNA DO ESTRUTURAL INTERNA DO
ENTE (ESTRUTURA ENTE (ESTRUTURA OBJETIVA)OBJETIVA)
- a desconcentração de núcleos de a desconcentração de núcleos de controle interno;controle interno;
- a independência estrutural dentro da a independência estrutural dentro da estrutura global; estrutura global;
- e a normatização isonômica dos e a normatização isonômica dos procedimentos. procedimentos.
Porque é importante uma Porque é importante uma estrutura independente???estrutura independente???
2%
8%
13%
22%
22%
29%
34%
51%
3%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Fonte: Relatório Fraudes no Brasil 2002 - KPM G
Auditoria Externa
Coincidência
Denúncia Anônima
Investigação Especial
Informação de Funcionários
Informação de Terceiros
Auditoria Interna
Controles Internos
Outros
Como as Fraudes são Descobertas
A FRAUDE NO BRASIL – Relatório KPMG da pesquisa de 2004A FRAUDE NO BRASIL – Relatório KPMG da pesquisa de 2004
Causas Prováveis para o Crescimento de Atos FraudulentosCausas Prováveis para o Crescimento de Atos Fraudulentos
Insuficiência de sistemas de controle 51%Insuficiência de sistemas de controle 51%
Áreas/Departamentos Mais AfetadosÁreas/Departamentos Mais Afetados
Contabilidade 10%, Almoxarifado 21%, Compras 29% e Financeiro Contabilidade 10%, Almoxarifado 21%, Compras 29% e Financeiro 39%. 39%. (total = 99%)(total = 99%)
Formas de Constatação de FraudesFormas de Constatação de Fraudes
Auditoria Externa 2%, Auditoria/Revisão Interna 39% e Controles Auditoria Externa 2%, Auditoria/Revisão Interna 39% e Controles Internos 52% Internos 52% (total = 93%)(total = 93%)
Planos para Diminuição da Possibilidade de FraudesPlanos para Diminuição da Possibilidade de Fraudes
Melhoria dos controles internos 84%Melhoria dos controles internos 84%
Posição estrutural do Posição estrutural do controle na Entidadecontrole na Entidade
Exemplos práticosExemplos práticos
Controle InternoControle Interno Estrutura Adequada??? Estrutura Adequada???
PREFEITO
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO
Depto. de ControleInterno e Auditoria
...Outras secretarias Município
... Outros departamentos da
secretaria
ControladoriaControladoriaUma estrutura possívelUma estrutura possível
PREFEITO
CONTROLADORIAGERAL
Depto. de ControleContábil
e Financeiro
Depto. de ControleOrçamentário
...Outras secretarias do Município
Depto. de ControlePatrimonial e Operacional
Outros departamentos de
Controle nas secretarias
Controladoria Controladoria Evolução do controle no Evolução do controle no
tempotempo PREFEITO
CONTROLADORIAGERAL
Subcontroladoriade Normas eIntegração de
Controle
Subcontroladoriade Fiscalização
Contábil e Financeira
...Outras secretarias Município
Subcontroladoriade Auditoria
Geral
Subcontroladoriade Avaliação de
Gestão
PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONTROLADORIAPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CONTROLADORIA(Implantação do Sistema de Controle Interno)(Implantação do Sistema de Controle Interno)
ETAPA 1ETAPA 1
Identificar as AçõesIdentificar as Ações
de Controlede Controle
ETAPA 2ETAPA 2
Implantar as Ações Implantar as Ações de Controle nas de Controle nas
EntidadesEntidades
ETAPA 3ETAPA 3
Estrutura daEstrutura da
Controladoria Controladoria GeralGeral
ETAPA 4ETAPA 4
ImplementaçãImplementação dos Níveis de o dos Níveis de
RiscoRisco
Rol de Normas e Rol de Normas e Procedimentos de Procedimentos de Controle InternoControle Interno
Diagnóstico do Diagnóstico do Comprometimento do Comprometimento do
GestorGestor
Nova Estrutura daNova Estrutura da
Controladoria GeralControladoria GeralPlano Anual Plano Anual
de Auditoriasde Auditorias
Eta
pa
Me
tod
olo
gia
Pro
du
to
Se
leci
on
ar
Re
visa
r
Planejamento
Bas
e C
ontr
olad
oria
Man
uais
de
Co
ntro
le
Órg
ãos
da
Adm
inis
traç
ãoOrçamento
Adequar a estrutura às novas
demandas da Controladoria
Geral
Contratos
Orientação de Gov
Impacto no Cidadão
Comprometimento
Certificação
Receitas
Despesas
Patrimônio
Atos de Pessoal
ESTRATÉGIAS DE ESTRATÉGIAS DE CONTROLECONTROLE
Controle Procedimental Simples Controle Procedimental Simples
Controle por Níveis de RiscoControle por Níveis de Risco
Controle de COSOControle de COSO
Controle por níveis de Controle por níveis de RiscoRisco
Níveis deRisco
Orçamento
Contratos
Restos à Pagar
Contratos
Licitações
PPA e LDO
Plano de Execução
Cronog. de Desembolso
Orientação de Governo
Impacto no Cidadão
Sistemas de Informação
Tipo de atendimento
Essencialidade
Plano de Governo
Convênios
Dívida Consolidada
Comprometimentodo Gestor
Tipo de Certificação
Aderência às Normas
Plano de Auditorias
Liquidação e pagamento
Agenda de Obrigações
Aderência às Recomendações
Normas e procedimentos
Receita/despesa
Fiscal do Contrato
ESTABELECIMENTO DOS FATORES DE ESTABELECIMENTO DOS FATORES DE RISCORISCO
Para que serve???? Para que serve???? identificar e priorizar as ações de controleidentificar e priorizar as ações de controle
Principais Critérios:Principais Critérios:
Relevância financeiraRelevância financeira (materialidade) Ex: (materialidade) Ex: Contratos, Orçamento Contratos, Orçamento
Exposição da entidadeExposição da entidade (vulnerabilidade) Ex: (vulnerabilidade) Ex: Impacto no cidadão, comprometimento dos Impacto no cidadão, comprometimento dos gestores, certificação de processos etc.gestores, certificação de processos etc.
PONTUAÇÃO DOS FATORES DE PONTUAÇÃO DOS FATORES DE RISCO RISCO
(Impacto no cidadão)(Impacto no cidadão)
ClassesClassesPeso/PontosPeso/Pontos
Nível de RiscoNível de RiscoDeDe AtéAté
1ª Classe1ª Classe 0,10,1 1,01,0 MínimoMínimo
2ª Classe2ª Classe 1,11,1 2,02,0 BaixoBaixo
3ª Classe3ª Classe 2,12,1 4,04,0 MédioMédio
4ª Classe4ª Classe 4,14,1 5,05,0 AltoAlto
ClasseClasse EssencialidadEssencialidade do Serviçoe do Serviço
Atendimento ao CidadãoAtendimento ao Cidadão
PontosPontos Nível de Nível de RiscoRiscoDiretoDireto IndiretoIndireto
1ª1ª NãoNão NãoNão SimSim 1,01,0 11
2ª2ª NãoNão SimSim NãoNão 2,02,0 22
3ª3ª SimSim NãoNão SimSim 3,03,0 44
4ª4ª SimSim SimSim NãoNão 4,04,0 55
Níveis de riscoNíveis de risco
UnidadeUnidades s
AuditáveAuditáveisis
OrçameOrçamentonto
ContratoContratoss
OrientaçOrientaçãoão
DeDe
GovernoGoverno
Impacto Impacto no no
CidadãoCidadão
ComprometiComprometimentomento
do Gestordo Gestor
Tipo de Tipo de CertificCertific
adoado Risco Risco Total Total
dada
EntidaEntidadedeN/N/
RRPP
N/N/RR
PP N/RN/R PPN/N/RR
PP N/RiscoN/Risco PesoPeso N/N/RR
PP
SAÚDESAÚDE (?) %(?) %
AltoAlto
RiscoRisco
EDUCEDUC
OBRASOBRAS
PrevidêncPrevidênciaia (?) %(?) %
Médio Médio RiscoRisco
TRIBUTTRIBUT
A. A. SOCIALSOCIAL
ADMADM
(?) %(?) %
Baixo Baixo
RiscoRisco
ESP. ESP. CULT.CULT.
PLANEJ.PLANEJ.
PGMPGM
INSTITUINSTITUC.C. (?) %(?) %
MínimMínimoo
RiscoRisco
CGMCGM
GOVERNGOVERNOO
CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃODEDE
PROCESSOSPROCESSOSCOMO ANÁLISE DO COMO ANÁLISE DO NÍVEL DE RISCO NÍVEL DE RISCO
Órgão/Órgão/ AnalisadoAnalisadoss
FormalFormal MaterialMaterialTotalTotal
(Irregul.)(Irregul.)Nível de Nível de
RiscoRisco
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL 1010 1515 2121 3636 AltoAlto
PROCURADORIAPROCURADORIA 99 11 00 11 MínimoMínimo
ADMINISTRAÇÃADMINISTRAÇÃOO
139139 5555 00 5555 BaixoBaixo
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO 454454 00 11 11 MínimoMínimo
SAÚDESAÚDE 115115 1515 1212 2727 BaixoBaixo
OBRASOBRAS 145145 1818 2525 4343 MínimoMínimo
AÇÃO SOCIALAÇÃO SOCIAL 107107 99 44 1313 MínimoMínimo
TRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃO 2424 00 11 11 MínimoMínimo
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO 6666 3232 55 3737 MínimoMínimo
ESPORTE E ESPORTE E CULTURACULTURA 1919 88 1111 1919 MédioMédio
Total:Total: 1.0861.086 147147 133133 288288 MínimoMínimo
Fluxo de Fluxo de Autorização Autorização de de LicitaçãoLicitação
Instruir o processo com os documentos relacionados na
(Inst. Nor. nº. xxxxxx)
Instruir o processo com os documentos relacionados na
(Inst. Nor. nº. xxxxxx)
O processo atende aos dispositivos
da Lei 8.666 ?
O processo atende aos dispositivos
da Lei 8.666 ?
Ao Planejamento para conferir os itens do PPA, LDO e a dotação orçamentária. Após, à CPL p/ fazer a reserva da dotação.
Ao Planejamento para conferir os itens do PPA, LDO e a dotação orçamentária. Após, à CPL p/ fazer a reserva da dotação.
À Procuradoria p/ análise da legalidade e modalidade
À Procuradoria p/ análise da legalidade e modalidade
Entrada – Unidadede Origem
Entrada – Unidadede Origem
Não
À Controladoria p/ análise do cumprimento do PPA, LDO e LOA
(plano de execução), da motivação, dos custos e da razoabilidade
À Controladoria p/ análise do cumprimento do PPA, LDO e LOA
(plano de execução), da motivação, dos custos e da razoabilidade
Sim
O processo atende as Normas de Controle ?
O processo atende as Normas de Controle ?
Saída – Comissão de Licitação
Saída – Comissão de Licitação
Ao Prefeito Municipal p/ autorização
Ao Prefeito Municipal p/ autorização
Sim
Não
Para sua abertura no aspecto jurídico-legal.
Contra- Capa Processo
Termo de Homologação
Análise da Controladoria
Análise da Procuradoria
Edital de Classificação
Docs. da Licitação
Autorização do Prefeito
Análise da Controladoria
Análise da Procuradoria
Minuta do Edital
Despacho Planejamento
Despacho CPL
Processo de LicitaçãoProcesso de Licitação
Anexos do Pedido
Pedido de Licitação
Folha de Rosto
Capa do Processo
Processo de Licitação
Especiais do Grupo (*)
Especiais do Grupo (**)
Obrigatórios p/ Autorização
Obrigatórios p/ Homologação
A ESTRUTURA DE A ESTRUTURA DE RECURSOS HUMANOSRECURSOS HUMANOS
(ESTRUTURA (ESTRUTURA SUBJETIVA)SUBJETIVA)
A Lei instituidora e a figura A Lei instituidora e a figura do Controladordo Controlador
CARGO CARGO EFETIVOEFETIVO
ESTÁVELCONHECIMENTO
TÉCNICO ESPECÍFICO
Cargo ou função de Cargo ou função de controladorcontrolador
INVESTIDURA???INVESTIDURA???CONCURSO PÚBLICO
CARGO COMISSIONADO ORIGINÁRIO
FUNÇÃO GRATIFICADA
O MANDATO COMO O MANDATO COMO GARANTIAGARANTIA
RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADESOLIDÁRIA SOLIDÁRIA
- Problemas e Soluções - - Problemas e Soluções -
?
FUNDAMENTOS DA FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIZAÇÃO RESPONSABILIZAÇÃO
SOLIDÁRIASOLIDÁRIA
POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU
AC-1189-13/07-1 Sessão: 08/05/07 Sessão: 08/05/07
Caracterizados o dano ao erário em decorrência da negligência na prática Caracterizados o dano ao erário em decorrência da negligência na prática de atos de gestão, a concorrência da atuação com culpa dos agentes de atos de gestão, a concorrência da atuação com culpa dos agentes públicospúblicos, o Recorrente e o Sr. [gestor de finanças], com o dolo da Srª [omissis], a , o Recorrente e o Sr. [gestor de finanças], com o dolo da Srª [omissis], a caracterização no art. 16, III, c da mesma Lei, torna-se necessária, alterando, nesse caracterização no art. 16, III, c da mesma Lei, torna-se necessária, alterando, nesse aspecto, os termos do Acórdão combatido.[...] 5. Por sua vez, a representante do aspecto, os termos do Acórdão combatido.[...] 5. Por sua vez, a representante do Ministério Público junto ao TCU (fls. 30/31) manifestou-se nos seguintes termos:Ministério Público junto ao TCU (fls. 30/31) manifestou-se nos seguintes termos:[...]2. Todavia, evidenciado nos autos que o dano ao erário se originou não só do [...]2. Todavia, evidenciado nos autos que o dano ao erário se originou não só do comportamento doloso da Senhora [omissis], que recebeu valores de pensão após o comportamento doloso da Senhora [omissis], que recebeu valores de pensão após o falecimento da pensionista (Senhora [omissis]), da qual era procuradora, mas falecimento da pensionista (Senhora [omissis]), da qual era procuradora, mas também da conduta culposa dos agentes públicos envolvidos no controle e no também da conduta culposa dos agentes públicos envolvidos no controle e no pagamento das importâncias, as irregularidades se inserem, a nosso ver, nas pagamento das importâncias, as irregularidades se inserem, a nosso ver, nas disposições do art. 16, inciso III, alíneas b, c e d, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de disposições do art. 16, inciso III, alíneas b, c e d, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992. 3. Assim entendemos, pois, 1992. 3. Assim entendemos, pois, no tocante aos agentes públicos no tocante aos agentes públicos responsabilizados nos autos, que a irregularidade recai nos dispositivos responsabilizados nos autos, que a irregularidade recai nos dispositivos referentes à ação cometida (ato de gestão indevidamente praticado, referentes à ação cometida (ato de gestão indevidamente praticado, referente à negligência no controle e no pagamento dos valores) e ao referente à negligência no controle e no pagamento dos valores) e ao respectivo resultado (dano ao erário decorrente daquele ato), respectivo resultado (dano ao erário decorrente daquele ato), quais sejam, o quais sejam, o art. 16, inciso III, alíneas b e c, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992. Por sua vez, art. 16, inciso III, alíneas b e c, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992. Por sua vez, a conduta dolosa de terceira pessoa, embora alheia a estritos atos de gestão a conduta dolosa de terceira pessoa, embora alheia a estritos atos de gestão pública, mas atrelada à falha daqueles gestores, se caracteriza como o desvio de pública, mas atrelada à falha daqueles gestores, se caracteriza como o desvio de valores públicos de que trata a alínea d do referido dispositivo legal.valores públicos de que trata a alínea d do referido dispositivo legal.
Soluções de Segurança Soluções de Segurança para o Gestor e para o Gestor e
Controlador: uma nova Controlador: uma nova teoriateoria
O contrato de autonomia O contrato de autonomia como uma teoria eficaz como uma teoria eficaz
na salvaguarda da na salvaguarda da responsabilidade do responsabilidade do
gestor públicogestor público
CONTATOCONTATOEE
MATERIAL DIDÁTICOMATERIAL DIDÁTICO
WWW.PMADVOGADOS.ADV.BR
E-MAIL: [email protected]: [email protected]
MUITO SUCESSO
E
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!