9 de maio de 2020 | Ano IX| N° 345 www.portalagora.comMandaguari

Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita

Em meio a pandemia e distanciamento social, comerciantes se adaptam para atrair clientela – págs. 8 e 9

Um dia das mães “diferente”

Coluna social especial homenageia mães de leitores

págs. 20 a 23

O dia delas! HabitaçãoJandaia anuncia construção de 256 apartamentos pelo

“Minha Casa, Minha Vida” – pág. 10

AuxílioMandaguari vai receber R$ 4 milhões do governo para repor

perdas de arrecadação – pág. 5

2 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com

editorialOpiniãOJúlio César Raspinha

Rogério CurielDiagramação e Arte

A equipe:Júlio César RaspinhaDiretor e Jornalista ResponsávelRosana OliveiraDepto. FinanceiroRoberto JuniorRedação

Sede:Avenida Amazonas, 1472 - Centro CEP: 86975-000 Mandaguari/PRAtendimento geral:(44) 3133-4000E-MAIL: jornalagora@portalagora.comImpressão:Grafinorte - ApucaranaTiragem:1.500 exemplares

Este jornal é um produto

mais lúcida, mais feliz, mais vivida, mais velha... mais madura

Vera Prado Os artigos publicados com assinatura não expressam necessariamente a opinião do jornal. O intuito, com as publicações, é esti-mular o debate e a reflexão sobre temas di-versos, históricos e da contemporaneidade.

Para colaborar, basta enviar e-mail para: jornalagora@portalagora.com.

Eu era criança quando ouvi falar de Ayrton Senna pela pri-meira vez. Tinha seis anos, em 1983 quando vi sua primeira cor-rida transmitida na TV Globo em um domingo de manhã, na Fór-mula 3. Foi arrasador.

Senna foi personagem da mi-nha infância e adolescência e está em minhas melhores memórias afetivas. Valente, na Fórmula 1 não se intimidou contra carros melhores e com sua Toleman pôs “no bolso” as Willians, McLarens e Ferraris em condições iguais, vide 84 na chuva de Mônaco.

Em 86 criou sua marca re-gistrada mostrando a bandeira do Brasil nos momentos de vi-tória. Com o Brasil derrotado na Copa e com problemas políticos, econômicos e com a fome pai-rando por aqui, sua mensagem deixava claro que França, Ale-manha e Inglaterra tinham nele um oponente que não lambia botas de quem quer que fosse.

Contratado em 88 pela McLaren, não se intimidou mais

O meu mito

uma vez com o primeiro piloto e campeão Alain Prost. Partiu pra cima e foi campeão na primeira oportunidade em que recebeu um carro ganhador. Carismáti-co e genioso, Senna era também uma boa alma. Fez caridade às tantas e nunca permitiu propa-ganda de suas boas ações.

Roubado e injustiçado em 89, soube se vingar em 90 e de-volveu na mesma moeda a tra-paça que lhe fizeram. Agiu bem?

Há controvérsias, mas deixou claro que não deveriam confun-dir bonzinho com bobinho.

Senna fez o diabo nas pis-tas. Ganhou corrida só com a 6ª marcha, era um fenômeno nas es-tratégias de corrida, comemorou nos braços da torcida, deu drible da vaca, fez a melhor primeira volta de todos os tempos ultra-passando quatro de uma única vez, e nunca, nunca se curvou. Tinha autoestima e se bastava.

Com 17 anos, em 1999, as-sisti ao vivo a sua morte. Chorei muito, no acidente, vendo o seu velório pela televisão, assistin-do ao cortejo fúnebre que levou uma multidão às ruas de São Paulo. Senna não poderia ter morrido. Aliás, Ayrton Senna não morreu.

Confesso que as lágrimas escorrem pelo meu rosto ao es-crever essas humildes linhas, e fico muito entristecido ao ver nos tempos atuais políticos canalhas se servindo do Estado e manipu-lando milhões de pessoas em prol de seus projetos tiranos e exclusi-vamente pessoais e familiares.

Mito? Mito foi Senna, que ficou bilionário ganhando di-nheiro honesto com o fruto do seu talento. E que ajudou muitos miseráveis sem cobrar nada em troca. Mito foi Senna, que usou a bandeira para o bem. Vida longa a um dos maiores brasileiros da história, a mesma história que fará justiça a esses mesmos ca-nalhas!

“Engole o choro”, “cala a boca”, “você não é tudo mun-do”, “quando eu morrer você vai ver”, “arruma essa bagun-ça”, “seu quarto ‘tá’ uma ‘zona’”, ou qualquer outra frase que soe tão engraçada a princípio, mas que carrega uma carga enorme de responsabilidade para todas as mulheres quem têm um filho pra educar. São muito comuns reclamações hoje, acerca dis-so vamos pontuar que não está fácil para ninguém. E ouvimos inúmeras vezes, as comparações com as criações de antigamen-te. Lamento discordar, pois não lidamos com os mesmos filhos que foram nossos avós, ou pais, enfim. A sociedade contempo-rânea inovou, criou, evoluiu. Se evoluiu, por que enfrentamos tantas mazelas acerca da cria-ção de um rebento? Se houvesse uma reposta, uma fórmula, cer-tamente já estaria rica, até por que sou uma mãe muito fora da casinha, e não lido bem com so-lução miraculosa para enfrentar o cotidiano de forma exemplar.

Há uma frase de uma escri-

Todas nós, mães, lá no fundo... tora alemã, que nunca gostou de ser chamada de filósofa, embo-ra seja com muita proficiência, Hannah Arendt que pondera “A educação é onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo”. Ou seja, a es-sência da maternidade é o amor que desprendemos do coração que nos torna uma progenitora de verdade, e não é preciso car-regar no ventre pra que eu me torne mãe. Útero muitas vezes é o coração. Muitas vezes, em sala de aula ao longo de 30 anos, sinto-me mais mãe do que quem pariu a criança. Esse sentimento maternal vem conosco, quando percebemos o instinto do abra-ço, do afeto, do choro comparti-lhado, nos momentos das brigas. Esse espírito forte e complacen-te vem de nossas ancestrais que mesmo sem nenhum recurso so-breviveram para que eu pudesse escrever esse texto, e vocês lei-tores, refletir acerca das nossas fraquezas.

A mesma escritora, aos sete anos, quando na circunstância da

morte do pai, consolando a mãe, disse-lhe: Pense – Isso acontece com muitas mulheres. Eviden-temente nos falta a sabedoria para que tenhamos tanta frieza e maturidade diante de muitas provações, de muitas incertezas, de muitas preocupações. Uma delas aprendi a lidar e divido com vocês, a dor de um filho e a nossa dor, até o ponto que en-tendemos que os caminhos que eles escolhem por mais que nos doam, são de responsabilidade deles, que as nossas escolhas são singulares e individuais, que não posso pular do abismo no lugar de ninguém, mas posso estender minha para segurá-lo, e que tem o desejo de que um filho se torne médico, pergunte antes, se é isso que ele deseja.

Certa vez uma pessoa mui-to querida, ao conversar com o filho que desejava cursar uma fa-culdade que certamente não da-ria a ele mesmo padrão de vida, ao qual ele estava acostumado, apontou uma planilha de gas-tos ao filho. E depois comparou com a média de salários da pro-

fissão que o filho desejava. E era um “pãe”, mistura de pai e mãe. Achei sensacional. Hoje o filho tem uma graduação em uma área completamente diferente, e que garante a ele o sustento no mesmo padrão que o pai mos-trara. Penso que lá no fundo, todas nós, mães sofremos a an-gústia de não sermos melhores, de muitas vezes nos faltar a sabe-doria indicar o melhor caminho, ou mostrar aos filhos, como fez o sábio pai, citado acima.

No fundo, todas nós mães, pães, avós, tias, boadrastas, en-fim todas que cuidamos de um rebento desejamos acertar. E o que queremos no nosso dia, um abraço cheio de amor, mesmo que seja virtual, pela tela, pelo telefone. Sem panelas, sem louça pra lavar do almoço, sem vasos com flores artificiais. Mães gos-tam de sapatos, perfume e rou-pas bonitas, lá no fundo.

4 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.comcurtas

Júlio César RaspinhaEmail: juliocesar@portalagora.comE agora?

Liminar Farmácias de Mandaguari buscaram liminares na jus-tiça que lhes permitissem abertura aos finais de sema-na, da mesma forma obtida pela rede Nissei. Com isso, a escala de plantões caiu por terra e agora abre quem quer.

DomingoPara ter uma ideia, somente no domingo, dia 3, eram seis estabelecimentos abertos no município de Man-daguari, diferente das duas que tradicionalmente fun-cionavam. No período, duas farmácias fecharam suas portas e encerraram atividades.

EscalaA tendência é o município elaborar a escala de uma far-mácia que obrigatoriamente teria que abrir nos finais de semana. Com a decisão judicial, as drogarias têm o direito de funcionar, mas não estão obrigadas ao mes-mo, ou seja, o plantão seria para a possibilidade impro-vável de nenhuma abrir.

Academias A permissão de funcionamento das academias de Man-daguari caiu como um balão de oxigênio para o seg-mento. Fechadas a 50 dias, muitas discutiam maneiras de não encerrarem as atividades.

FusãoNo período, as academias Corpo e Saúde e Massa Fit Clube acertaram a fusão dos serviços. Isto porque uma é voltada principalmente para a dança, e a outra para musculação e artes marciais. A diminuição dos custos será considerável.

EleiçõesAumenta a cada dia a possibilidade de as eleições ocorrerem mesmo em 4 de outubro, ou seja, na data original do calendário estipulado pela Jus-tiça Eleitoral. A possibilidade de convenções re-motas foi aventada durante a semana.

DefiniçãoPara quem aguarda uma definição, isso não ocor-rerá. Deputados ouvidos pela coluna acreditam que a corda será esticada até julho, data das con-venções. Quem não fizer campanha já chegará in-viável à hora do “vamos ver”.

SaúdeNa contramão do agravamento que o Coronaví-rus apresenta ao país, melhoraram as condições regionais de enfrentamento. Aumentou o número de leitos de UTI disponíveis na região de Marin-gá. Atualmente a taxa de utilização é de 56%.

TestesMandaguari passou a realizar testes rápidos da Covid-19. O material chegou durante a semana e três amostras foram utilizadas até o momento. A partir de agora haverá mais precisão nos casos suspeitos.

59 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com

cotidiano

Comoção e luto marcaram a semana após a morte de Romeu Inácio dos Santos, 70 anos, o co-nhecido Romeu do Bar, morador do Jardim Boa Vista. Santos co-meteu ato extremo na noite da última terça-feira (5). Ele chegou

A semana em Mandaguari co-meçou após dois feriados, o Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, uma sexta, e a comemoração alusiva ao aniversário de 83 anos da cidade, que foi antecipada para segunda-fei-ra, dia 4.

Com isso, foi intensa a movi-mentação e formação de filas em agências bancárias, lotéricas e cor-respondentes autorizados de ban-cos. Além de pagar os boletos do mês, muita gente buscou atendi-mento bancário por conta do auxílio emergencial de R$ 600, que concluiu nesta semana o calendário da pri-meira parcela.

Foi justamente o auxílio que gerou a maior fila, em frente a Caixa Econômica Federal (CEF). Desde a madrugada de terça-feira (5), man-daguarienses formaram fila para se-

Semana foi marcada por filas Roberto Junior

Jornal Agora Leandro Soares Roberto Junior

Jornal Agora Reprodução / Whatsapp

Roberto JuniorJornal Agora

Reprodução / Whatsapp

rem atendidos e sacarem o benefício. Com a opção de recebimen-

to em conta, correntistas de outros bancos também formaram filas para sacar os R$ 600. Foi o caso de agên-cias do Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, por exemplo.

Há ainda a opção de sacar o au-xílio em casa lotéricas, o que também motivou aglomerações em frente às duas lotéricas do município.

As filas em estabelecimentos bancários ainda causaram outro efeito, quem precisava pagar as

contas acumuladas após os feriados teve de recorrer a correspondentes autorizados como farmácias e ou-tros estabelecimentos, que também registraram filas.

Outro fato que também cha-mou atenção foi o grande volume de pessoas na busca por um empre-go. Na manhã de quinta-feira (7), a Agência do Trabalhador entrevistou 60 candidatos para vagas de tra-balho. Horas antes da abertura da agência, a fila já cruzava a esquina do local.

O mandaguariense Emerson Alexandre Fernandes, 39 anos, morreu após sofrer um grave aci-dente na PR-444, rodovia que liga Mandaguari a Arapongas, na ma-drugada da última sexta-feira (8).

Fernandes conduzia uma moto Intruder, quando no qui-lômetro 17 da rodovia perdeu o controle da moto, saiu da pista e colidiu contra uma placa de sina-lização. Emerson não resistiu aos

Mandaguari deve rece-ber mais de R$ 4 milhões do Governo Federal em breve. O valor está previsto em projeto aprovado pelo congresso, que estabelece auxílio financeiro de

Mandaguari tem previsão de receber R$ 4 milhões do Governo Federal

R$ 125 bilhões para estados e municípios brasileiros. O valor, chamado de “auxílio emergen-cial para estados e municípios”, deve repor a perda de receitas do Imposto sobre Circulação de

Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços (ISS), que caíram com a crise provoca-da pelo coronavírus. O repasse do recurso será feito em quatro parcelas.

Mandaguariense morre em acidente de moto na PR-444

ferimentos e veio a óbito momen-tos após a batida, sendo encon-trado às 5h.

Morte de Romeu do Bar causa comoção

a ser socorrido ainda com vida, porém não resistiu aos ferimen-tos e faleceu.

A Secretaria de Assistência Social de Mandaguari vai dis-tribuir o Cartão Comida Boa – auxílio de R$ 50 do Governo do Paraná – a 2.449 famílias do município. Terão acesso e direi-to ao cartão as famílias que estão inscritas no Cadastro Único e que possuam renda per capta familiar de até meio salário mínimo.

Mais de 2,4 mil famílias vão receber o Cartão Comida Boa em Mandaguari

Redação do Jornal Agoracom assessoria de imprensa

A distribuição será realizada em vários locais de acordo com o mês de aniversário do Responsá-vel Familiar pelo Cadastro Único, para que não haja aglomerações. Os vales do cartão poderão ser retirados por três meses, come-çando neste em maio.

HORÁRIOS – Os atendi-mentos acontecerão de terça a sexta-feira, das 8 às 11 horas e das 13:30 às 16:30. Devido ao

COVID-19 não será permitido aglomeração de pessoas e o aten-dimento seguirá todas as medi-das de prevenção a proliferação do vírus.

Para o atendimento será obrigatório o uso de Máscaras.

DOCUMENTOS – Registro Geral – RG ou outro documento com foto e o CPF. Para mais in-formações ligue: (44) 3233-4960 ou (44) 3133-9595.

Pontos de distribuição

6 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.comartigo

O ano de 2020 nos apresentou mo-mentos que devemos refletir e nos re-inventar, para dar sobrevida aos nossos sonhos e realidades. Pensando nesse contexto é possível observar que coisas simples e importantes do nosso dia a dia se tornaram complexas.

Dessa forma, a nossa rotina teve que ser alterada, acrescentando alguns hábi-tos e restringindo outros. Assim gosto de me permitir o seguinte questionamento: O que tenho feito para passar por esse período? Quais atividades tem me aju-dado? É possível manter nossa saúde em bom estado?

Seguindo a definição da Organiza-ção Mundial da Saúde (OMS), de forma simplificada, “saúde é o equilíbrio do bem-estar físico, social, mental e espi-ritual”. Nesse sentido, é sempre confor-tável afirmar que exercício físico pode ser um forte aliado na manutenção desse equilíbrio.

Mas você sabe o que é exercício fí-sico? Você sabe os seus benefícios para saúde?

Diversos são os benefícios, mas já pararam para entender quais as conse-quências ou transtorno que podem sur-gir com a inatividade física ou mesmo o sedentarismo?

Com o confinamento imposto e sen-do muito importante para o controle da pandemia, dados tem demonstrado que a saúde mental da população tem sido

Pandemia e diminuição do exercício físicoafetada de forma mais significativa, o exercício físico já é mais que compro-vado como forte auxilio para o controle dessa parte da saúde.

O questionamento mais recorrente que surge: é possível fazer exercício físi-co no período da pandemia?

A resposta é sim, e tentarei citar como tem acontecido em cidades que as pessoas só podem sair de casa para ativi-dades essenciais (lockdown) e em cida-des com restrições flexíveis.

1- Cidades com lockdown: As pes-soas têm feito exercícios físicos dentro de casa, com acompanhamento virtual, utilizando da tecnologia para fazer aula através de lives, planilhas, vídeo aulas e etc.

2- Cidades com restrições flexí-veis: Em algumas cidades podem ser fei-tas caminhadas ou corridas individuais, academias com público restrito e horário marcado, atendimento domiciliar indi-vidualizado, atendimento em pequenos grupos em lugares aberto. (Respeitando medidas de distanciamento social e hi-giene).

É necessário pontuar que o país in-teiro tem deixado claro que por mais que sejam flexíveis as leis e os decretos, o atendimento de idosos e crianças de forma presencial deve ser evitado, exce-to em alguns casos que se comprovem de extrema necessidade.

Vale ressaltar de acordo com a dimi-

nuição de nossas atividades diárias e o tempo mais ociosos, a tendência e per-manecermos mais sentados, diminuindo os movimentos e estimulando os desvios posturais. Esses acontecimentos nos tra-zem muitas das vezes dores indesejáveis e até o aumento da gordura corporal, e isso poderia ser evitado com a pratica do exercício físico.

Temos a certeza que tudo isso irá passar, mais cedo ou mais tarde, a esco-lha de estar melhor ou pior fisicamente será sua.

Veja os benefícios de praticar exercícios

Profissional de Educação Física. Pós-graduado em treinamento desportivo e também exercício físico e reabilitação para idosos.

Anderson Brito

Benefícios na parte psicológica e social

Benefícios na parte fisiológica

8 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.comcotidiano

Tradicionalmente, o Dia das Mães, celebrado neste do-mingo (10), é uma das princi-pais datas do ano para o co-mércio, ficando atrás apenas do Natal. No entanto, com a pandemia do novo coronaví-rus, os empresários estão ten-tando se reinventar para atrair a clientela.

A alternativa mais adotada desde o início da quarentena foi o delivery, que ganhou es-paço até na venda de eletrôni-cos e setores como assistência técnica, por exemplo. Para o presidente da Associação Co-mercial e Empresarial de Man-daguari (Aceman), Aguinal-do Campigotto, atualmente o lojista não tem muita escolha além de se reinventar.

“O comércio tem que se adaptar e continuar trabalhan-do para encontrar a solução. O clima é de muita apreensão,

Comércio de Mandaguari se prepara para Dia das Mães “diferente”

Em tempos de coronavírus, empresários tentam se reinventar para vender e sobreviver durante a crise

Roberto JuniorJornal Agora

Leandro Soares

porque no começo de 2020 estávamos saindo de uma cri-se que durou anos, estávamos todos com esperança, e agora essa crise ninguém sabe como vai terminar”, afirma o presi-dente.

Em 2020, por conta da sensação de incerteza que do-mina a economia, a Aceman não promoveu campanha de Dia das Mães, como faz tradi-cionalmente. “Mas trabalha-mos em outras frentes, prin-cipalmente dialogando com o município para a retomada do comércio. Conseguimos rea-brir depois de 15 dias fecha-dos, expandir o horário depois de um tempo abrindo em meio período, e hoje podemos fun-cionar das 9h às 17h”, destaca Campigotto.

Aguinaldo ressalta ainda o papel da Aceman na negocia-ção para que os lojistas pudes-sem abrir as portas também neste final de semana de Dia das Mães. “Tudo seguindo as recomendações das autorida-des de saúde”, conclui.

“As vendas caíram mais de 70%”

Na área de serviços, alimen-tação foi um dos setores mais afetados. Restaurantes, bares e lanchonetes estão fechados há quase 50 dias em Mandaguari, e sem perspectiva de reabertura.

“As vendas caíram mais de 70% desde o início da quaren-tena, sem poder abrir o salão. Tivemos uma perda forte na Páscoa, que é uma data em que geralmente as pessoas saem bas-tante para comer fora”, conta Greici Kelli Casarin, represen-

tante do Vinny’s Restaurante. Greici Kelli relata que os res-

taurantes tendem a ter bastante movimento principalmente em finais de semana nos quais o co-mércio funciona até às 17h. “Um sábado com comércio aberto até mais tarde tinha o dobro de mo-

99 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com cotidiano

vimento de um sábado comum, com o consumo das pessoas vindo aqui”, acrescenta.

Ela afirma ainda que o setor espera ansiosamente um decreto permitindo a reabertura. “Estamos vendo na região cidades com res-taurantes e lanchonetes abertos, se-guindo medida de distanciamento social, e não entendemos porque Mandaguari não pode fazer o mes-mo”, comenta.

João Paulo Rocco, sócio do restaurante Limão Rosa, estabe-lecimento que tradicionalmente atende também aos domingos, diz que conseguiu reduzir o prejuí-zo com a venda de marmitas e o drive-thru – modalidade em que o cliente busca a encomenda em frente ao estabelecimento –, mas que mesmo assim precisou reduzir a equipe.

“Alguns funcionários estão com contrato de trabalho suspenso, naquela Medida Provisória anun-ciada pelo Governo Federal, tenho uma funcionária grávida afastada por 90 dias, e as freelancers, que trabalham por dia, têm revezado o expediente”, ressalta Rocco.

“Nós vamos atender no do-mingo porque tem empresas e o comércio aberto que pede marmi-tas, mas não é a mesma coisa do movimento com o salão funcio-nando, pois geralmente o cliente que vem aqui acaba gastando um pouco mais comprando um refri-gerante, um doce”, conclui.

Cosméticos, perfuma-ria e salões apostam

em promoções e redes sociais

Os setores de cosméticos, perfumaria e salões de beleza também costumam ter muito movimento em datas comemo-rativas como o Dia das Mães, e estão apostando em promoções e divulgações em redes sociais para estimular o consumo.

Um exemplo é a maquiado-ra Amanda Moura, que inves-tiu na criação de um site para a loja Mabô Beauty Store. “A primeira medida de distancia-mento social, que foi o decre-to do fechamento do comércio por 15 dias, afetou em até 40% os negócios sendo eles a loja e o salão. Demos mais atenção ao serviço de delivery e inves-timos no atendimento on-line com a criação do site, mas de qualquer maneira o faturamen-to não é o mesmo principal-mente nessa época de dia das mães que normalmente é uma das que mais vendemos”, deta-lha.

“Apostamos em promoções e divulgações para que as coi-sas deem um seguimento bom. Apesar disso, o resultado não tem sido o esperado. A expec-tativa é que essa pandemia pas-se logo para que tudo volte ao normal”, acrescenta.

“Vendi mais na Páscoa do que no Natal”Mercearias, mercados e su-

permercados tem conseguido se reinventar para manter as ven-das e apostam em alta para o Dia das Mães. Para Luciano Franco, proprietário do Mercado Com-pre Bem, a data é acompanhada de otimismo para o setor.

“Até porque tem o quinto dia útil do mês a favor desse Dia das Mães. Com os restaurantes fechados, muita gente vai con-fraternizar em casa, e recorre ao mercado para fazer as compras”, afirma. “Se essa data for como a Páscoa, será muito bom pra nós. Vendi mais na Páscoa do que no Natal”.

Nos dias comuns, Franco tem usado de promoções para segurar a clientela. “É o que te-mos feito para manter fluxo de venda. Você não pode evitar que a crise bata na porta, mas não há necessidade de oferecer uma cadeira para os problemas sentarem. Tem que sempre se reinventar”, conclui.

Restaurantes e lanchonetes tem apostado nas entregas para sobreviver. Delivery também é visto como saída para outros

segmentos.

Lojistas que podem abrir as portas tiveram que se adaptar, colocando avisos pedindo

para que os clientes usem máscaras

www.portalagora.com10 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345habitação

Na última terça-feira (5), o prefei-to de Jandaia do Sul, Benedito José Pu-pio, se reuniu com outras autoridades do município, representantes da Caixa Econômica Federal (CEF) e de uma construtora para discutir o início da construção de 256 apartamentos pelo programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”.

Participaram do encontro, além de Ditão Pupio, o gerente da Caixa em Jandaia, Jean Carlos Alves de Lima, o superintendente da CEF em Apucara-na, Antônio Clever Iecher, equipe do Departamento de Assistência Social, representantes da construtora Casarin, que venceu a licitação para a obra, e o presidente da Câmara de Vereadores, Milton Lopes.

Na reunião foi discutido o projeto habitacional, que contará com aparta-mentos de 56,77 m². O projeto já está nas mãos da Caixa Econômica Federal, e a questão é a data de início das obras, que por enquanto permanece incer-

Jandaia anuncia construção de mais de 250 apartamentos pelo “Minha Casa, Minha Vida”

Representantes do município e da Caixa Econômica se reuniram para discutir início das obras

Redação do Jornal Agoracom assessoria de imprensa

Prefeitura de Jandaia do Sul / Divulgação

ta devido à pandemia de coronavírus, causador da Covid-19.

Para o gerente da unidade local da Caixa, a parceira para o projeto ha-bitacional entre banco e município é positiva. “Para nós é muito importante poder somar com o município na bus-ca de trazer uma melhor condição de moradia para aqueles que mais pre-cisam, então nosso foco é melhorar a qualidade de vida das pessoas, ressalta Jean Lima.

Segundo o prefeito Ditão, a reu-

nião foi produtiva e serviu para acertar alguns detalhes para o início da obra. “Nós estamos alinhando tudo para que possamos terminar o quanto antes, es-tamos trabalhando muito, sem descan-so para terminar nossos projetos que estão em andamento, projetos impor-tantes que estamos buscando junto a Câmara de Vereadores”.

O Residencial Jandaia, como está sendo chamando o projeto, será cons-truído no Conjunto Guadalajara. As famílias interessadas devem se cadas-trar junto ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que fica na Rua Clementino Schiavon Puppi, 566, ao lado do Pronto Atendimento Muni-cipal (PAM) de Jandaia.

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www.portalagora.com12 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345projeto

A linha férrea em Mandaguari, Jandaia do Sul e outras cidades da região deve passar por mudanças em breve. Ao menos é o que prevê propos-ta da deputada federal Luísa Canziani (PTB). A parlamentar tem articulado uma série de reuniões com a partici-pação de prefeitos e diretores do De-partamento Nacional de Infraestrutu-ra de Transportes (Dnit) para tratar de obras de alteração e melhorias na malha férrea que corta os municípios.

Ao Jornal Agora, Luísa explica que a proposta surgiu da demanda dos prefeitos por conta dos acidentes registrados na linha férrea. “Não só de Mandaguari, mas de outras cidades que acabam tendo problemas com a ferrovia. Ela acaba atrapalhando de-mais o fluxo, e divide a cidade em ‘pra cima ou pra baixo da ferrovia’, então precisamos buscar obras de infraes-trutura para solucionar o problema”,

Mandaguari e Jandaia do Sul terão obras na malha ferroviária

Proposta apresentada por deputada federal prevê também alterações em Marialva

Roberto JuniorJornal Agora

Agora Comunicação e Divulgação

Malha ferroviária da região toda deve passar por mudanças

Proposta foi apresentada pela deputada federal Luísa Canziani

aponta.Além de Mandaguari e Jandaia, os

projetos contemplam ainda Marialva, Morretes, Sarandi e Paranaguá. Os prefeitos Romualdo Batista (Manda-guari), Ditão Pupio (Jandaia do Sull) e Victor Martini (Marialva) já parti-ciparam das reuniões virtuais para conhecer o projeto do Dnit e também apresentaram as necessidades de mu-danças e melhorias no traçado dos municípios.

Agora, técnicos do Dnit deverão

procurar as prefeituras para início dos estudos de viabilidade técnica. Depois que os estudos estiverem concluídos será feita a contratação do plano exe-cutivo e posteriormente lançada lici-tação para início das obras.

“Por isso, estamos trabalhando para que essas obras saiam do papel porque certamente vão contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população", avalia a parlamentar. Ainda ao Jornal Agora, Luísa Canziani afirma que já procurou a Rumo, con-

cessionária da linha férrea. “Apesar a da recepção positiva, deixei a empresa ciente que, para renovar a concessão da malha ferroviária, uma das condi-ções é a realização de obras”, detalha.

Como a proposta está em fase ini-cial, ainda não há data definida para que as obras ocorram.

www.portalagora.com14 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345colunista

Em Fun Home, a graphic novel que alçou Alison Bechdel ao estrelato nos quadrinhos, a autora falava da relação contur-bada com o pai, um professor de literatura que cuidava ainda de uma agência funerária que ficava na casa da família. Nes-sa história, Bechdel intercalava a narrativa de suas descobertas intelectuais e sexuais – aos de-zenove anos, a autora contou à família que era gay – numa re-flexão sobre gênero, família e morte. Fun Home acabou por se tornar um dos quadrinhos mais premiados da última década, tendo sido eleito livro do ano pela revista Time, a única HQ a receber a distinção.

Nesta continuação a autora segue na trilha de seu passado contando agora a relação com a mãe, uma atriz amante de músi-ca e literatura presa a um casa-mento infeliz. Num relato emo-cionante e divertido, a autora se debruça sobre o abismo que a separa de sua mãe, que parou de tocar ou beijar a filha antes de dormir, quando ela tinha sete anos, em busca de respostas e

Você é minha mãe?de novas perspectivas para o futuro de ambas.

Alison Bechdel é uma car-tunista americana que está em atividade desde 1983 e possui dois livros publicados. Conhe-cida por sua série de tirinhas Dykes to Watch Out For, Ali-son publicou seu primeiro livro em 2007: Fun Home foi apon-tado como melhor livro do ano pela revista Time, finalista do National Book Critics Circle Award e ganhador do Eisner Award, considerado o Oscar dos quadrinhos. Além disso, este livro ganhou uma adapta-ção musical na Brodway, feita pela dramaturga Lisa Kron e pela compositora Jeanine Teso-ri, que recebeu cinco prêmios Tony Awards.

Em Você é minha mãe?, o leitor acompanha seus pensa-mentos e suas memórias, seus sonhos, suas mudanças de casa, suas conversas, suas sessões de análise e, principalmente, sua insegurança.

A graphic novel é rechea-da de citações, tanto literárias como psicanalíticas, Alison Be-

159 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com colunista

chdel abusa, de fato, das refe-rências à psicanálise, mas isso não é um algo ruim. A cada co-meço de capítulo, Alison narra um sonho emblemático que teve e, posteriormente, descre-ve suas conversas com a ou as psiquiatras. Ao longo da vida, a autora contou com várias profissionais e isso é realmente um grande marco de sua vida,

retratado incansavelmente em suas memórias. É uma

grande mistura de cita-ções de Virginia Woolf,

Sigmund Freud, Do-nald Woods Win-

nicott e Alice Miller que dá

certo. Ao fi-nal da lei-

tura, sa-bemos

u m

pouco mais sobre Alison, sobre Virginia Woolf, sobre psicanáli-se e sobre nós mesmos.

“A função do escritor é en-contrar uma configuração na vida conturbada que sirva à trama. Não, é bom notar, que sirva à fa-mília, ou à verdade, mas que sirva à trama”. Diz a mãe a Alison em determinado momento-chave. “Uau”, responde a autora. “Pois é! A família que se dane”, conclui uma resignada mãe que sabe que a arte sempre estará acima de tudo, mesmo que isso implique em sua filha expondo sua vida de alguma maneira em um livro.

“Não me importo com a parte sobre mim e seu pai. Para ser bem sincera, você não che-gou nem perto da minha his-tória. É a sua percepção, e tudo bem”. Alison encerra Você já é minha mãe? com um grande arrebatamento, tudo é seu, são suas memórias, seus relaciona-mentos. Sua tentativa de expur-gar o mau relacionamento com a mãe e sua busca por atenção é concluída, a percepção de Alison não chega nem perto de quem realmente foi sua mãe e tudo bem, pois a literatura é sua válvula de escape e, coinciden-temente, sua forma de resolver maus entendidos da vida.

www.portalagora.com16 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345benefício

Auxílio Emergencial, ou popular-mente conhecido como “coronavou-cher”, é um benefício financeiro criado pelo Governo Federal sem caráter previ-denciário, que visa a proteção emergen-cial da população carente e em estado de vulnerabilidade, ante o enfrentamento da pandemia do COVID-19 e suas con-sequências na economia.

É destinado a trabalhadores infor-mais, desde que inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), autônomos, ain-da que sejam contribuintes individuais ou facultativos, desempregados e mi-croempreendedores individuais (MEI), maiores de 18 anos de idade, que não receberam, no ano de 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

Não obstante, a renda familiar men-sal do beneficiário deve ser de até meio salario mínimo por pessoa do grupo familiar (R$ 522,50) ou ter renda total (família inteira) de até três salários mí-nimos (R$ 3.135,00).

Beneficiários da Previdência Social (aposentados, pessoas em gozo de au-xílio-doença ou benefício assistencial – BPC), pessoa que recebem seguro-de-semprego ou outro programa governa-mental, exceto bolsa família, não terão direito ao benefício emergencial, mesmo que se enquadre em qualquer outro re-quisito.

O benefício terá duração de 3 me-ses (3 parcelas), e será no valor de R$

Auxílio Emergencial: o que é?

JEFFERSON F. CAZON e JÉSSICA F. Z. MOCHI

Advogados Especialistas em Direito Previdenciário do

Escritório Sebold & Cazon Advogados Associados

600,00 (seiscentos reais), para até duas pessoas dentro da mesma família, ou de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) para famílias onde a mulher seja a única res-ponsável pelas despesas de casa.

Para o trabalhador que se enquadra nos critérios acima mencionado e já te-nha inscrição do CadÚnico, o benefício será concedido automaticamente, assim como os beneficiários do Programa do Bolsa Família, pois todas as informações serão conferidas através deste cadastro.

Para os demais, há necessidade de se cadastrar pelo site da Caixa Econô-mica Federal ou aplicativo denominado de “auxílio emergencial”, disponível no Google Play e App Store.

O solicitante pode acompanhar seu pedido pelo:

• Aplicativo CAIXA AuxílioEmergencial

• Site:auxilio.caixa.gov.br• Telefone111• Site https://consultaauxilio.da-

taprev.gov.brA primeira parcela já foi liberada no

mês de abril, sendo que a data da segun-da está prestes a ser divulgada, o que não ocorreu até o fechamento desta matéria.

www.portalagora.com18 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345giro

No Mercado Compre Bem você encontra as melhores ofertas, com carnes de qua-lidade no açougue e pães fresquinhos na padaria, além de uma equipe qualifica-da pra te atender. O Mercado Compre Bem fica na Rua Custódio da Rocha, 459, Jardim Nova América.

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www.portalagora.com20 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345social

Mãe: Fátima Borges, Filhas: Adriana e Luciana.

Mãe: Joana, Filhas: Vanessa, Mayara e Josiane.

Avó: Maria Teles, Filha: Flávia, Neta: Rafaela.

Avó: Suely, Filha: Adriana, Netas: Juliana e Letícia. Mãe: Luciana, Filha: Luana.

Mãe: Cida, Filhos Lucas e Samara.

Mãe: Cleci, Filho Kelvin.

Mãe: Cristiane Ribeiro, Filhos Lucas Ana Letícia.Mãe: Elaine, Filha Jheniffer.

219 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com social

Mãe: Elizabeth, Filhos Reinaldo, Agnaldo, André, Sandra e Rosana.

Mãe: Gislaine e filha Sarah. Mãe: Josi, Filha Lara Gabriela. Mãe: Keila Nanci, Filha

Eloah.

Mãe: Margarete, Filhas: Eliane, Érica e Elen.

Mãe: Renata, Filhos Maria Isabela e Fernando Augusto. Mãe: Vera Lúcia, Filhas Dávila e

Isadora.

Mãe: Adriane, Filha Anna Clara. Mãe: Isabel , Filhos Hiara e Hian.

Avó: Raquel, Filhos: Yara e Antônio, Neto: Antônio Miguel.

www.portalagora.com22 9 de maio de 2020 | Ano IX | N°345social

Mãe: Aline, Filho: Pedro Daniel. Mãe: Rosângela , Filha: Fernanda .Mãe: Josiane, Filhos Henry e

Henrique.

Mãe: Rosemary , Filhos: Giovanna e Matheus .

Mãe: Sheila , Filhos: Ruan e Flávia.

Mãe: Suellen , Filhos Enzo e a espera da Mariana . Mãe: Francisca, Filha: Vera.

Mãe: Fátima, Filha: Maria Eduarda.

239 de maio de 2020 | Ano IX | N°345www.portalagora.com social

Mãe: Sônia, Filhos: Rodrigo e Lucas .Mãe: Maria Aparecida,

Filha: Maria Inês . Mãe: Rose, Filha: Natália .

Mãe: Patrícia, Filha: Vitória Eduarda.

Mãe: Ageska, Filhos : Stenyo, Stevan e a espera de Henri.

Mãe: Juliana, Filhos Pedro e Gabrieli.

Mãe: Eugênia, Filhos Dalva, Adil-son, Dilma, Denilson, Lucimara,

Lucineia e Daiane Mãe: Ana Paulino, Filha Emily.Mãe: Sônia, Filhos: Maria Luiza e

João Rafael.

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