Trabalho elaborado pelos alunos

do 1ºB e da turma do 2º ano

Sabrina, menina esquisita Por um monstro foi visitada Quando o descobriu no armárioFicou muito assustada…

Chamava-se Pastel de NataEste monstro encantador Parecia um dinossauro Lilás era a sua cor!

Por andar muito sozinha Sem amigos nem companhiaA empresa dos monstros amigosMandou-o para lhe dar alegria.

Com olhos rosa choqueE manchas verdes na caraO amigo Pastel de Nata Num rapaz se transformara

Com olhos rosa choque

E manchas verdes na cara;

O amigo Pastel de Nata

Num rapaz se transformara.

À farmácia monstruosa

Pastel de Nata foi a correr

Para as manchas da cara

Fazer desaparecer

Uma alimentação dife

rente

Aquela que Pastel de Nata fa

z;

Antigamente comia empadas

Agora pastéis de nata e sumo de

ananás!

Passou a chamar-se Renato

Para na escola pode entrar;

Quando foi para a sala de aula

Ao lado de Sabrina se foi sentar.

Um balão de ar quente

No ar se avistava;

Com grande aparato

O Queijadas chegava!

Queijadas vinha buscá-lo

Para uma missão cumprir,

Mas o Nata disse logo

Que não podia ir!

Não abandonou a Sabrina

E na missão ela embarcou;

Apesar de arriscado

O Pastel de Nata a levou.

Alissaca palavra mágica

Para a árvore se abrir…

Dentro dela estava o segredo

Que iriam descobrir.

Os monstros estavam doentesPrecisavam ajudá-losO antídoto tinham de acharPara poder salvá-los

Um foguetão era urgente

Sem ele não podiam viajar

Tinham de arranjar solução

Para um encontrar

Armari gritaram

E a árvore se abriu

Em direcção á escola

Cada um deles saiu

Sete pasteis de nata e sete queijadas

Rapidamente devoraram;

E no fim do dia

Ao armário regressaram.

Para conseguirem o foguetãoPediram ao Ruben para ajudar

Mas primeiro a Sabrina Teve que os apresentar

Os quatro desceram umas escadasForam á farmácia à procura de soluçãoDescobriram que um afiaPodia ser um foguetão

Com o foguetão prontinho

Nada os podia parar.

As tias iam visitá-los

E tudo podiam estragar!

Na loja de disfarces

Ao despir o manequim

Ele mexeu-se e falou

Que susto… nunca tinham visto nada assim

Uma descoberta fizeramNão era uma fatiota;Mas Alho PaspalhoUm monstro meio idiota.

Não gostava de criançasApressou-se a falarPara regressar ao seu planetaResolveu ajudar

Inventaram uma saídaPara poderem viajar Com a ajuda dos monstros A mãe conseguiram enganar

Ligaram o piloto automático E numa viagem embarcaram; Do tecto caíam pipocas, hambúrgueres Coisas que nunca imaginaram!

Na parte cinzenta do planeta Muito se admiraram;As casas tinham forma de legumes E só monstros encontraram.

Numa cadeira de picos afiadosEra preciso alguém sentar;Pois só assim era possívelO antídoto alcançar.

Com um fato de astronauta

Alho resolveu se aventurar;

Mal tocou num dos picos

Esvoaçou pelo ar.

Cheio de nódoas negras

Pobre Alho lá conseguiu;

Pastel de Nata agarrou o antídoto

E dali para fora saiu.

Sabrina sentiu algum medo

Pastel de Nata a abraçou

Estavam na Parte cor de laranja

E só de pensar nos monstros ela se assustou

Para dar o antídoto aos monstros

Um plano tinham de traçar

Turripato bebida mágica

Decidiram inventar

Um antídoto genial

Que deixava ler a mente;

Depois de o beberem

Tudo ficou diferente.

O monstro Chocolate A valentia recompensou,Entre medalhas e rebuçados Muitas recompensas lhes entregou!

Um presente especial

Que lhe daria alegria

Entregou a Sabrina

O spray da simpatia

De manhã ao acordar O pequeno-almoço encontraramEra tanto… tanto …Comeram que se fartaram

Chegou ao fim a aventuraEra hora da despedida

Mas Sabrina com o sprayTinha a situação resolvida.

Passou a ter amigos Nos intervalos para brincar

E agora ao seu lado Já todos se queriam sentar