ufpi 2015.2 imc tema 2 indutivimo

7/26/2019 UFPI 2015.2 IMC Tema 2 Indutivimo

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Universidade Federal do

Piauí Introdução à metodologia

científcaPro. Me. Deyvison Rodrigues



!"etivos#

$. %&resentar alguns conceitos !'sicos dateoria da ci(ncia

). Demonstrar a ci(ncia como orma decon*ecimento e a es&ecifcidade do

con*ecimento científco+. %&resentar o indutivismo e o

alsifcacionismo



Ciência como conhecimento derivado dosdados da experiência

Indutivismo# o!servação e e,&eri(ncia -sentidos eem&irismo / e,trair uma &ro&osição geral a &artirda o!servação de um certo n0mero de casos&articulares o!servados em condiç1es variadas.

Observação e experiência como fontes doconhecimento



2'lido seria a3uilo 3ue se &ode &rovar -testar#e,cluída a metaísica4 a&enas dados concretos eo!"etividade rigorosa.

2erdade &ara o indutivismo# 5afrmaç1es so!re oestado do mundo -ou &artes "ustifcadas ouesta!elecidas de maneira direta &elo uso dossentidos do o!servador não &reconceituoso6.

7u"eito e !"eto / neutralidade8im&arcialidade# re"eitagosto4 o&inião4 es&erança... a&enas t9cnica e o!"eto-Sachlichkeit



5a ci(ncia 9 !aseada no princípio deindução4 3ue &odemos assim descrever# 7eum grande n0mero de %s oi o!servado so!

uma am&la variedade de condiç1es4 e setodos esses %s o!servados &ossuíam seme,ceção a &ro&riedade :4 então todos os %st(m a &ro&riedade :6

Passagem de armações singularespara armações gerais



;strutura !'sica do indutivismo#$.o!servação ). indução +. dedução



<ondiç1es &ara generali=ação#

$. >? de &re&osiç1es de o!servação 3ue orma a

!ase de uma generali=ação deve ser grande). !servaç1es re&etidas em variedades de

condiç1es

+. >en*uma &ro&osição de o!servação deve

con@itar com a lei universal derivada -dedução

%ssim4 do &articular &ara o geral.



<i(ncia# e,&licação e &revisão a &artirde leis universais -dedução

$. Aeis e teorias

). <ondiç1es iniciais

+. Previs1es e e,&licaç1es



Para isso4 arma=enamento de dados4 o!servação4an'lise -das &ro&riedades4 relaç1es e com&aração#classicação.

Indutivismo ing(nuo# na e,&eri(ncia em&írica4 o!serva/se o!"etivamente o estado de coisas e descreve/seatos -dados. Daí4 são e,traídas &ro&osiç1es deo!servação de maneira direta e4 a &artir delas4 são

construídas teorias ade3uadas -Realismo científco

2antagens# o!"etividade4 confa!ilidade4 &revisi!ilidade



O problema da indução: como validar a &assagem do3uantitativo &ara o 3ualitativoB Da e,&eri(ncia &ara o universalB

Para um indutivista4 a onte da verdade não 9 a lCgica4

mas a e,&eri(ncia4 ie4 5a indução não &ode ser "ustifcada em !ases lCgicas6.

%rgumento circular# o &rincí&io de indução utili=a a simesmo &ara legitimar/se - petitio principii. <omo o&rincí&io de indução &ode ser derivado -universali=adoda e,&eri(nciaB <omo garantir a regularidade doseventosB



Aei de ume e o mito do dado# nãoautori=a a &assagem entre &articular euniversal com valor de verdade# o 3uegarante a regularidade da o!servação.

Im&ossi!ilidade de seguir uma regra



%l9m disso4 argumentos indutivos nãosão argumentos logicamente v'lidos4ie4 não d' garantias lCgicas4 em!ora as

&revis1es se"am !em/sucedidas-distinção entre a priori e a posteriori.



iii. Euantas o!servaç1es são necess'riasBEuantas variaç1es são e,igidasB

iv. % teoria não desem&en*a uma unçãoanterior à e,&eri(nciaB

<erte=a ou verdade# recuo &ara &ro!a!ilidade e

a!andono do crit9rio de verdade. ;.

<eticismo# verdade como *'!ito.



<ríticas à o!servação#

i. % ci(ncia começa com a o!servação ou com a teoriaB -Georia do!alde vs. Georia do oloote

ii. % o!servação &rodu=4 de ato4 uma !ase seguraB Possi!ilidade deerro.

iii. % descrição ornece um acesso direto às &ro&riedades do mundoB

iv. e,em&lo de ) o!servadores 5normais64 a &ossi!ilidade dee,&eri(ncia 0nica4 o m9todo e a &r'tica da conclusão. ;.

v. &a&el das estruturas teCricas8conceituais -teoria das mediaç1es



<onclus1es &rovisCrias

Georias -cultura &recedem ao!servação e a e,&eri(ncia# relaçãoentre teoria e o!servação.

Finitismo4 conting(ncia e *istCria.

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