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Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Humanas (CCH) Departamento de Artes - DEART PROJETO DE CRIAÇÃO DE CURSO BACHARELADO EM MÚSICA São Luís 2014

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Projeto para criação do curso de Bacharelado em Música da Universidade Federal do Maranhão. Última versão (01 de Outubro de 2014)

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Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Humanas (CCH)

Departamento de Artes - DEART

PROJETO DE CRIAÇÃO DE CURSO

BACHARELADO EM MÚSICA

São Luís 2014

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

REITOR Prof. Dr. Natalino Salgado Filho

VICE-REITOR Prof. Dr. Antonio José Oliveira

PRÓ-REITORIA DE ENSINO (PROEN) Profª. Drª. Isabel Ibarra Cabrera

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX) Profª. Drª. Marize Barros Rocha Aranha

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS (PRH) Profª. Maria Elisa Cantanhede Lago Braga Borges

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E FINANÇAS (PROGF) Prof. Me. José Américo da Costa Barroqueiro

DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS (CCH) Prof. Dr. Francisco de Jesus Silva de Sousa

CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) Prof. Dr. Ricieri Carlini Zorzal

COORDENAÇÃO DO CURSO DE MÚSICA (CCMU) Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira

COLEGIADO DO CURSO DE MÚSICA Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira (Presidente) Prof. Me. Guilherme Augusto de Ávila Profª. Me. Walkíria de Jesus França Martins Profª. Me. Risaelma de Jesus Arcanjo Moura Cordeiro Prof. Dr. João Fortunato Soares de Quadros Júnior Prof. Dr. Ricardo Mazzini Bordini Prof. Lic. Leonardo Corrêa Botta Pereira Profª. Espª. Quézia Priscila de Barros Silva Amorim Francilourdes Carvalho Pinto Jefferson Borges Cordeiro

COMISSÃO DE REDAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira (Presidente)

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

1.1 Histórico .............................................................................................................. 5

1.2 Contexto atual ...................................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 6

3. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8

4. ESTUDO DIAGNÓSTICO ....................................................................................... 9

4.1 Produção Acadêmica .......................................................................................... 10

4.2 Corpo Discente .................................................................................................. 12

4.3 Recursos ........................................................................................................... 13

4.3.1 Humanos .................................................................................................... 14

4.3.2 Materiais..................................................................................................... 15

4.4 Cronograma de Implementação ........................................................................... 18

5. ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO VIGENTE ........................................................ 18

6. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................. 21

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 23

ANEXOS ................................................................................................................... 26

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1. INTRODUÇÃO Desde o período colonial, a Música tem ocupado um papel fundamental na

caracterização da identidade do então futuro Brasil, constituindo uma das principais

manifestações da Cultura da nação brasileira.

Em 1629, São Luís recebeu um dos primeiros mestres de capela do período

colonial, Manoel da Mota Botelho (CASTAGNA, 2010, p.54). Historicamente, a Igreja tem

uma relação muito próxima com a Música, sendo uma das funções dos mestres de capela

formar grupos para apresentações musicais. Este é, portanto, o registro mais antigo até o

presente momento sobre atividades musicais no Maranhão.

Já nesta época, para nossa infelicidade, uma característica recorrente na História

da Música do Maranhão ficara evidente: a descontinuidade em relação a conquistas que

foram fruto de árduo trabalho daqueles que trouxeram contribuições para este Estado.

Abaixo, segue trecho onde Lange se refere a um mestre de capela de São Luís:

Em 1648 foi nomeado mestre de capela da igreja de São Luís de Maranhão, João Ribeiro Leão, o qual ficava autorizado a pôr uma Escola [de Música] para ensinar aos que quisessem aprender, tanto na cidade como na comarca. Por uma carta-queixa enviada a El-Rei D.João V, aproximadamente em 1727..... sabemos pelo seu remetente, o professor Ascenso Correia, que ele se achava exercendo a Arte da Musica com Escolla Publica em Olinda. (LANGE, 1966, p.44)

Em consulta a diversos músicos e professores residentes no Maranhão, houve

relatos de que o Estado já possuiu uma orquestra. Entretanto, todos os registros –

gravações em audiovisual – de concertos e óperas realizadas no Teatro Arthur Azevedo,

por volta da década de 1970, foi extraviado. De forma semelhante, são ainda escassos os

registros sobre a atividade musical de São Luís da segunda metade do Século XIX e

primeira metade do Século XX. Sabe-se que este foi um momento de grande movimento

no cenário musical maranhense, pois foi neste período que surgiram grandes músicos,

entre eles Antônio Luís Miró, Francisco Libânio Colás, Adelman Correira, Pedro Gromwell

dos Reis, João Nunes, Elpídio Pereira, os irmãos Rayol – Alexandre, Antônio e Leocádio

– Ignácio Cunha e Catullo da Paixão Cearense.

As poucas informações encontradas até o presente momento consistem em

relatos de parentes, reportagens de jornais e acervos de partituras – a exemplo do

Inventário João Mohana, que está atualmente no Arquivo Público do Estado do

Maranhão. Este valiosíssimo acervo da cultura maranhense conta com cerca de 5.500

partituras. Suas obras tem sido acessadas e interpretadas por diversos músicos

maranhenses, especialmente por parte da Escola de Música do Estado do Maranhão

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(EMEM). Porém, cabe ressaltar que para ter acesso a este acervo, o músico precisa ter

uma formação especializada – leitura de partituras (um requisito básico), conhecer

interpretação musical e História da Música do Maranhão.

Dentre as obras constantes no mencionado acervo, encontram-se tanto duetos,

suítes, missas – formas musicais características da música erudita – quanto polcas,

scottish (escocesas), valsas e choros – mais associadas à música popular. Cabe ressaltar

que a História da Música do Maranhão sempre foi marcada pelo hibridismo, havendo

grande força inclusive na música dita folclórica – termo aqui utilizado no sentido da

produção musical desprovida de interesses de autoria nem fruição midiática. No contexto

nacional, vemos que os bacharéis em Música da atualidade tem procurado formas

ecléticas de atuação profissional – ao contrário das gerações anteriores, que focam no

perfil especializado da Música de Concerto. É nesse pluralismo que a proposta do curso

de Bacharelado em Música terá suas raízes.

Por fim, reitera-se a discussão atual sobre a fundação de uma Orquestra

Sinfônica no Estado do Maranhão. Este é um antigo anseio da sociedade maranhense, e

cabe ressaltar que somente três Estados brasileiros ainda não possuem uma orquestra,

além do Maranhão: Roraima e Amapá. Recentemente, a Fundação de Amparo à

Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA)

publicou um Edital intitulado “Mais Orquestra” – um projeto de duração limitada para

estabelecer um grande grupo instrumental por meio de bolsas de iniciação científica.

Nota-se, portanto, que há interesse político e iniciativa à concretização deste "sonho”.

Porém, para transformá-lo em realidade, é fundamental compreender o funcionamento de

uma orquestra, levando em consideração os tipos de profissionais envolvidos neste grupo

musical e – principalmente – as condições indispensáveis para que estes profissionais

realizem um trabalho permanente, evitando o risco de recair na mencionada história de

descontinuidades que a Música do Maranhão tem vivenciado. Assim, ressalta-se que o

curso de Bacharelado em Música tem como objetivo central formar músicos profissionais,

tornando-se um projeto permanente que irá contribuir para a orquestra. Como medida

inicial, a contratação de docentes especialistas em instrumento musical – Mestres e/ou

Doutores em Práticas Interpretativas ou Performance Musical – é fundamental, pois eles

irão iniciar a formação de músicos para a orquestra. Esta é uma medida muito mais

interessante do que contratar músicos de outros Estados e países (a exemplo do que

ocorrera em orquestras como a OSESP, a OSEMG e a Amazonas Filarmônica), pois

assim a sociedade maranhense será profissionalmente contemplada e inserida no

processo de consolidação de sua própria Orquestra Sinfônica.

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1.1 Histórico

O Departamento de Artes – criado na década de 1970 – é a única instância da

Universidade Federal do Maranhão que possui docentes e discentes dedicados a atuar no

ensino, pesquisa, extensão e produção artística na área de Arte e Cultura. O primeiro

curso de graduação na área foi a Licenciatura em Educação Artística, com habilitações

em Artes Plásticas e Artes Cênicas, segundo a legislação da época – Lei de Diretrizes e

Bases da Educação nº 5.692 de 11/08/1971.

Com a vigência da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº

9.394/1996 – e a ampla movimentação por parte da Federação dos Arte-Educadores do

Brasil (FAEB), os cursos de Licenciatura em Educação Artística passaram a ser extintos,

dando lugar a cursos de Licenciatura específicos para cada área das Artes – Música,

Teatro/Artes Cênicas, Artes Visuais ou Dança. O mesmo ocorrera na UFMA, que criou os

cursos de Licenciatura em Teatro (Resolução CONSUN nº 74/2004), Música (Resolução

CONSUN nº 96/2006) e Artes Visuais (Resolução CONSUN nº 125/2010). Há, ainda, dois

cursos de Licenciatura na modalidade Educação à Distância (EAD): Teatro e Artes

Visuais, que vieram atender à grande demanda por cursos de formação artística em

outras regiões do Estado.

1.2 Contexto atual

Considerando a situação momentânea da área de Música no Estado do

Maranhão, há diversas instituições de ensino musical voltadas à Educação Profissional,

ou seja: formação de instrumentistas, cantores e professores de Música. Dentre elas, a de

maior significação histórica é a Escola de Música do Estado do Maranhão “Lilah Lisboa de

Araújo” (EMEM), fundada em 1971 e vinculada à então Fundação Cultural do Maranhão

(atual Secretaria de Cultura – SECMA). Desde então, a EMEM oferece habilitações a

nível básico e técnico. Nessa perspectiva, existe grande demanda para a formação de

músicos profissionais em nível superior no Estado do Maranhão, pois os egressos do

curso técnico muitas vezes pretendem dar continuidade aos estudos. Como evidência,

observa-se a ida de alunos egressos da EMEM ou que estavam estudando nos cursos de

Licenciatura em Música da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e da UFMA para

outros Estados, a fim de fazer o curso de Bacharel em Música. Desde 2010, dois ex-

alunos foram cursar Violoncelo e Saxofone, respectivamente, na Universidade Federal de

Minas Gerais (UFMG); uma ex-aluna da EMEM foi cursar Bacharelado em Piano na

Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita’ (UNESP); um ex-aluno da EMEM se

mudou para Goiânia para cursar Bacharelado em Contrabaixo Acústico na Universidade

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Federal de Goiás (UFG); e um ex-aluno da UFMA foi para a Universidade do Estado do

Rio de Janeiro (UNIRIO) para fazer o curso de Bacharelado em Violão.

O atual curso de Licenciatura em Música conta com corpo discente de grande

heterogeneidade: músicos práticos, músicos de formação erudita, músicos de igrejas,

professores de Música em escolas especializadas, professores da disciplina de Artes na

Educação Básica e até mesmo profissionais de outras áreas que fazem o curso como

forma de complementar seus conhecimentos. Mesmo com os esforços de docentes e

discentes para ampliar e aprimorar suas práticas em instrumentos e canto, a própria

proposta do curso é limitada nesse sentido, pois o objetivo central das licenciaturas é

formar professores de Música para a Educação Básica, atuando na disciplina de Artes.

Cabe ressaltar que uma parte considerável dos discentes do atual curso de Licenciatura

da UFMA afirmam ter preferência pelo curso de Bacharelado em Música, mas não o

fazem porque esta ainda não existe e os mesmos não tem condições de ir para outros

Estados.

2. JUSTIFICATIVA A formação de músicos cujo principal campo de atuação é a Performance Musical

constitui a atividade mais importante da área de Música. Na atual conjuntura nacional –

em especial após a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB nº

9.394/1996 e a Lei nº 11.769/2008, que institui a obrigatoriedade do conteúdo de Música

na disciplina de Artes para a Educação Básica – a formação de professores de Música

para a Educação Básica tomou posição de destaque nas Instituições de ensino do Brasil.

Foram criados cursos de Licenciatura em Música em diversos Estados onde não havia

nível superior de Música, como Sergipe (UFS), Alagoas (UFAL), Piauí (UFPI), Acre

(UFAC), Mato Grosso do Sul (UFMS), Rondônia (UNIR), Roraima (UFRR) e o Maranhão,

pioneiramente com a UEMA.

Os cursos de Licenciatura em Música possuem como objetivo central a formação

de profissionais para atuar com o ensino de Música na Educação Básica, abordando de

forma superficial conhecimentos e habilidades da prática de Instrumentos e Canto –

Performance Musical. Porém, observando o perfil do corpo discente atual que cursa a

Licenciatura em Música da UFMA, é possível concluir que a Performance Musical –

exercida pela grande maioria dos alunos – constitui campo de atuação muito mais amplo,

valorizando competências laborais em eventos sociais, religiosos e folclóricos, bares,

restaurantes, hotéis, teatros, salas de concerto, shows, aulas particulares, estúdios, trilhas

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sonoras para cinema, produção e organização de eventos, entre outros. Este campo de

atuação é justamente o foco de formação do bacharel em Música. Pesquisas em

andamento no Observatório da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina

(UDESC), vinculado ao Grupo de Pesquisa em Música e Educação (MusE), tem apontado

esta mesma tendência nos demais cursos de Licenciatura em Música do Brasil: a

necessidade de contemplar ferramentas para o trabalho em contextos que vão além da

Educação Básica. Assim, o Bacharelado em Música vem contemplar com excelência este

diversificado ramo de atuação no mercado cultural.

Com relação à pesquisa, reforça-se que o Estado do Maranhão possui

diversidade ímpar em termos de manifestações musicais, não somente em relação à

Música Folclórica, mas à Música de tradição escrita. O Acervo Pe. João Mohana,

presente no Arquivo Público Municipal de São Luís, possui mais de 5.000 partituras de

compositores maranhenses que viveram nos séculos XIX e XX, como Antônio Rayol,

Leocádio Rayol, Francisco Libânio Collás, João Nunes, Catulo da Paixão Cearense e

Ignácio Cunha, entre outros. Este patrimônio cultural não tem tido a devida atenção

porque o meio acadêmico musical – os maiores interessados nesta produção – é recente

no Maranhão, não havendo ainda formação suficiente de profissionais interessados.

Assim, o futuro curso de Bacharelado em Música poderá, através de projetos de Pesquisa

e Extensão, reaver com este material, e através da prática instrumental, interpretar e

gravar a obra destes compositores, trazendo um benefício inestimável à história cultural

maranhense. Além disso, o projeto de Extensão em Digitalização da Música Maranhense

será reativado, permitindo que estas obras sejam preservadas e divulgadas em meio

digital, atraindo ao Estado musicólogos e pesquisadores de outros países e regiões. Cabe

ressaltar que, para trabalhar com o resgate e apresentação musical deste patrimônio da

cultura maranhense, é necessário que o pesquisador possua uma sólida bagagem

musical, sabendo não apenas ler partituras, mas dominar basicamente seu instrumento e

saber situar a produção musical pesquisada na História da Música – mais uma razão pela

qual a formação de bacharel em Música se mostra fundamental.

Por fim, é fundamental reforçar que no Estado do Maranhão, há uma comunidade

interessada na fundação de um curso superior de Música voltado à formação de músicos,

dando continuidade ao trabalho já realizado pela EMEM a nível técnico desde 1971 e

evitando que músicos egressos deste curso tenham de continuar sua formação em outros

Estados – conforme já disposto no item “Justificativa”. Segundo o prof. Dr. Alberto Dantas,

que liderou a redação do Projeto Político-Pedagógico de criação do curso de Licenciatura

em Música na UFMA, a formação pretendida no primeiro momento era o bacharelado em

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Música. Porém, devido a questões estratégias que levavam em conta as políticas

educacionais do momento, optou-se pela Licenciatura em Música principalmente pela

demanda de professores de Música para a Educação Básica. Como objetivo específico,

cabe ressaltar a capacidade do curso em formar turmas de grande quantidade (30 alunos

por semestre), característica que não pode ser atingida pelo bacharelado em curto prazo.

3. OBJETIVOS A meta principal do curso de Bacharelado em Música é formar músicos

profissionais, podendo ser instrumentistas, cantores, compositores ou regentes. Difere-se

da Licenciatura em Música por esta ter seu foco voltado à formação de professores para a

Educação Básica, contemplando perifericamente conteúdos e habilidades voltados à

formação de músicos.

Como metas paralelas, enumeram-se:

• Contemplar a demanda pela formação de músicos a nível superior, oferecendo

continuidade aos trabalhos feitos em nível básico e técnico por outras instituições, a

exemplo da Escola de Música do Estado do Maranhão (EMEM), Escola de Música

‘Maestro Nonato’ (São José de Ribamar), Escola de Música de Morros, Escola de

Música do Município de São Luís, entre outras;

• Formar profissionais capazes de atuar sob um espectro mais amplo da prática musical

no Maranhão, permitindo pesquisar e interpretar obras do Inventário Pe. João Mohana

(pertencente ao Arquivo Público do Estado), realizar concertos com a música local e de

épocas diversas em outras regiões, ministrar aulas de instrumento, canto, composição,

regência ou teoria musical, gerir escolas de Música, trabalhar como intérpretes ou

produtores musicais em estúdios, organizar eventos musicais e culturais, criar e gerir

projetos sociais que envolvam a Música e participar da formulação de Políticas

Públicas para a Cultura, entre outras atividades afins à formação do Bacharel em

Música;

• Considerando docentes, discentes e funcionários, tem-se como objetivo prover maior

envolvimento com atividades relacionadas à prática musical, pois o curso de

Licenciatura em Música enfatiza a realização de trabalhos voltados à Educação Básica,

limitando a possibilidade de envolvimento com demandas de maior impacto específico

da área como, por exemplo: atuação em concursos, encontros e festivais de Música;

projetos de extensão e pesquisa direcionados à prática musical; e estabelecimento de

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parcerias com secretarias e fundações de Cultura para a formulação de políticas

culturais, entre outros;

• Em termos institucionais, permitir a realização de trabalhos de interpretação musical

em longo prazo – a Licenciatura tem permitido apenas realizar trabalhos musicais em

curto prazo ou explorando habilidades já desenvolvidas pelo aluno fora da UFMA – fato

que irá se refletir nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e cultura na forma de

abordagens mais qualitativas e abrangentes, oferecendo maior visibilidade à instituição;

• Em médio prazo, servir como embrião para a futura Orquestra Sinfônica do Estado do

Maranhão, na qual os alunos do curso e futuros egressos poderão compor os diversos

naipes da orquestra, mantendo-a permanentemente e de forma autônoma em relação

às conjunturas políticas.

4. ESTUDO DIAGNÓSTICO Reiterando o disposto no Art. 43, § 1º da Resolução CONSEPE nº 17/1998 –

Estatuto da UFMA – é indispensável a realização de um estudo aprofundado para

averiguar a demanda da sociedade maranhense em relação à criação do curso de

Bacharelado em Música, paralelamente a outras três exigências: projeto político-

pedagógico do curso (em anexo), atendimento à legislação vigente, e aprovação nas

instâncias competentes.

A priori, é importante tratar sobre um assunto que tem sido objeto de discussão

no cenário das Políticas Públicas de Cultura no Maranhão: a fundação de uma orquestra

sinfônica. Recentemente, a FAPEMA publicou um edital intitulado “Mais Orquestra”, para

oferecer apoio à formação de grandes grupos instrumentais a partir de bolsas de iniciação

científica – Edital FAPEMA nº 21/2014. Cabe ressaltar que o Maranhão é um dos três

Estados brasileiros que ainda não possui uma orquestra sinfônica, ao lado de Amapá e

Roraima. Dentre as principais razões para tal, evidencia-se a ausência de mão-de-obra

qualificada no Estado, fazendo com que a possível fundação de uma orquestra não

absorvesse os próprios músicos maranhenses. Esta é uma repetição do que ocorreu na

maior parte das orquestras brasileiras: a contratação de músicos estrangeiros, em

descrédito aos músicos nacionais. É importante ressaltar que a habilitação em nível

superior capaz de formar mão-de-obra específica para as orquestras é justamente o

Bacharelado em Música, logo, a criação deste curso é imprescindível para o

estabelecimento de uma orquestra no Estado, em médio prazo. Com a previsão de

ampliação da área de Música na instituição – especialmente através da construção do

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“Núcleo” de Artes (o projeto arquitetônico e estrutural se encontra atualmente em fase de

empenho, pois uma empresa venceu as concorrências SIDEC nº 13/2014 e nº 14/2014) e

contratação de professores especialistas nos demais instrumentos musicais – garante-se

a permanência e continuidade do trabalho musical, sendo a criação de uma orquestra

uma consequência natural. Paralelamente, o prof. Dr. Alberto Dantas está trabalhando na

criação de uma orquestra mista, vinculada ao Gabinete do Reitor. Por não haver ainda

uma habilitação voltada à formação de músicos na UFMA, esta orquestra contará com a

participação de músicos de outras instituições, em especial da EMEM.

Com relação aos alunos da EMEM – instituição que oferece cursos de formação

musical em nível básico e técnico – há um grande interesse pela criação de um curso de

Bacharelado em Música. Como o Estado ainda não possui esta habilitação, estes alunos

acabam tendo de se mudar para outras regiões para dar continuidade a seus estudos. Os

três casos mais recentes, desde 2010, constam uma ex-aluna do curso técnico de Piano

que está cursando o Bacharelado em Piano em São Paulo (UNESP), um ex-aluno que

está cursando Bacharelado em Contrabaixo Acústico em Goiânia (UFG), e dois ex-alunos

que estão cursando o Bacharelado em Saxofone e Violoncelo, respectivamente, em Belo

Horizonte (UFMG). Ao concluírem seus cursos, os mesmos podem não ter interesse em

retornar para o Maranhão, caso até lá não haja campo profissional minimamente

estruturado para o exercício de suas competências musicais. Um exemplo claro desta

situação é o violinista maranhense Mábio Rocha Duarte, professor da Universidade

Federal de Uberlândia (UFU) e Doutor em Violino pela Universidade da Geórgia (EUA),

que fez o curso técnico em Violino pela EMEM e saiu do Estado para se aperfeiçoar, não

tendo retornado para o Maranhão por falta de campo profissional para atuar. Reitera-se

que instituições ligadas à formação de músicos – a exemplo da própria EMEM – se

posicionam favoravelmente à criação de um curso de Bacharelado em Música, pois além

de haver uma possibilidade de continuar os estudos oferecidos por esta instituição,

haverá maior estreitamento das relações entre a EMEM e a UFMA – que já realizaram

diversas parcerias desde a criação do curso de Licenciatura em Música na UFMA, em

2007, inclusive na própria criação do Projeto Político-Pedagógico deste curso.

4.1 Produção Acadêmica

No âmbito da área acadêmica de Música da UFMA, diversas ações realizadas no

atual curso são mais características da área de Performance Musical, portanto,

relacionando-se mais ao Bacharelado do que à Licenciatura. Dentre estas ações,

destacam-se: Projeto de Extensão “Música em Concerto”, conduzido pelo prof. Dr. Juvino

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Alves (atualmente docente da Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB) em

2009 e 2010, cujo foco fora a realização de apresentações musicais às quintas-feiras no

Centro de Ciências Humanas (CCH); o Curso de Extensão em Piano, ministrado pelo

prof. Me. Daniel Lemos em 2011 na EMEM, voltado à realização de masterclasses de

Piano; e o Projeto de Extensão “Grupo Musical” (http://musica.ufma.br/grupomusical),

conduzido pelo prof. Me. Daniel Lemos a partir de 2013 e com duas bolsas da PROEX,

voltado ao estabelecimento de um grupo musical permanente do curso de Licenciatura

em Música. Com relação à organização de eventos, destacam-se os Festivais de Violão

da UFMA (http://musica.ufma.br/fevi2012 e http://musica.ufma.br/fevi2013), dirigido em

2012 pelo professor Me. Cristiano Braga, em 2013 e 2014 pelo prof. Dr. Ricieri Zorzal, que

trouxe violonistas de renome nacional e internacional a São Luís; o projeto “Viva a Grande

Música do Maranhão”, coordenado pelo prof. Dr. Alberto Dantas em 2012, baseado na

pesquisa musicológica integrada à Performance Musical, com gravação em DVD de

diversas obras de compositores maranhenses pela “Orquestra Viva 400”, formada para a

ocasião; o Projeto de Pesquisa “Um estudo multicasos sobre estratégias de ensino de

instrumento musical em masterclasses”, do prof. Dr. Ricieri Zorzal, conduzido desde 2010

e que possui duas bolsa PIBIC, apoio da FAPEMA e do CNPq; e a realização dos

Encontros Humanísticos de 2009 a 2013, sob direção do prof. Dr. Ricieri Zorzal, onde fora

possível observar diversas atividades relacionadas à prática musical e produção

bibliográfica em Música, paralelamente às demais áreas do conhecimento já consolidadas

no CCH.

É relevante mencionar, ainda, a parceria da UFMA através dos professores de

Música para a realização de eventos da comunidade externa, a exemplo dos Festivais de

Música Barroca de Alcântara, dirigido pelo empresário Bernard Vassas e com apoio da

Coordenação de Música em 2010, 2011, 2013 e 2014; III Semana de Piano da EMEM,

com ministração de masterclass, oficina de elaboração de arranjos e seminário de

Pedagogia do Piano ministrados pelo prof. Me. Daniel Lemos em 2009; I e II Semana de

Música da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), que envolveu a participação de

professores de Música da UFMA através de palestras e oficinas em 2009 e 2010; Projeto

“Mais Cultura nas Escolas”, criado pelo Ministério da Cultura (MinC) em parceria com o

Ministério da Educação (MEC), onde a Coordenação de Música ofereceu apoio à

elaboração de projetos para todo o Estado do Maranhão em 2013; e elaboração do Plano

Estadual de Cultura 2014-2024, com participação dos professores Dr. Alberto Dantas e

Me. Daniel Lemos, havendo efetiva contribuição para a formulação e políticas culturais em

longo prazo para o Estado. Assim, observam-se várias iniciativas que convergem para

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práticas do Bacharelado em Música, sendo a demanda pelo curso uma consequência

natural da expansão e diversificação das atividades musicais promovidas pelo corpo

docente. Enquanto a área de Música ficar limitada somente a atividades e recursos

necessários à formação do professor licenciado, haverá restrições para a atuação do

pessoal ligado à área de Música, impedindo que o corpo docente do curso retorne à

sociedade e ao meio acadêmico seus trabalhos de maior competência.

Tratando da produção bibliográfica, novamente se observa uma inclinação dos

docentes de Música a temáticas afins ao Bacharelado em Música. Dentre as produções,

destacam-se os livros “Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da

Performance Musical” (2014), organizado pelos professores Dr. Ricieri Zorzal e Drª

Cristina Tourinho (UFBA); “Compêndio de Pedagogia da Performance Musical” (2011), de

autoria do prof. Me. Daniel Lemos; “Dez Estudos para Violão de Radamés Gnattali: estilos

musicais e propostas técnico-interpretativas” (2009), do prof. Dr. Ricieri Zorzal; os

capítulos de livro: “Administração Musical no Brasil: uma necessidade iminente” (2014),

do prof. Me. Daniel Lemos; “Estratégias para o ensino de instrumento musical” (2014), do

prof. Dr. Ricieri Zorzal; “Implementação do Bacharelado em Música na Universidade

Federal do Maranhão” (2012), do prof. Me. Daniel Lemos; os artigos “Considerações

sobre a Aprendizagem Musical” (2012), feito pelos professores Me. Daniel Lemos, Dr.

Ricieri Zorzal e Me. Guilherme Ávila; “Uma breve discussão sobre talento musical” (2012),

do prof. Dr. Ricieri Zorzal; “Quinta Paralela Não Pode: uma reflexão sobre o ensino

musical a partir de regras” (2012), dos professores Me. Daniel Lemos e Me. Guilherme

Ávila; “Considerações sobre a elaboração de um método de Piano para Ensino Individual

e Coletivo” (2012), “Perspectivas Profissionais dos Bacharéis em Piano” (2010), “Proposta

para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical” (2009), “Semana da

Pedagogia Musical: Reflexões sobre ensino de instrumentos musicais na Escola de

Música do Estado do Maranhão” (2009), e “O arranjo como ferramenta pedagógica no

Ensino Coletivo de Piano” (2009), elaborados pelo prof. Me. Daniel Lemos. Toda esta

produção se relaciona diretamente com a formação de músicos, em nível técnico ou

superior.

4.2 Corpo Discente

Com relação ao corpo discente, uma parcela do curso tem reforçado que a

habilitação de Licenciatura em Música não tem contemplado satisfatoriamente seus

anseios de aprofundar o estudo de instrumento musical, canto, composição ou regência.

Vários deles são músicos práticos, e fazem o curso justamente para possuir um diploma

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de nível superior em Música. Diversos deles afirmam que o curso tem pouca produção

artística, mencionando inclusive que os professores se apresentam pouco. Tal fato reflete

a proposta do curso de Licenciatura em Música, cujo impacto se dá diretamente no tipo de

produção que é realizado tanto pelo corpo docente quanto discente. Grande parte dos

trabalhos realizados pelos alunos, inclusive, baseia-se na apresentação de obras

musicais, atividade característica do bacharelado. No Fórum de Graduação 2013 da

UFMA, seis grupos musicais realizaram apresentações no evento, realizado no Centro

Pedagógico Paulo Freire. No XII Encontro Humanístico, também realizado em 2013,

houve doze apresentações de grupos do curso, formados no eixo de disciplinas Prática de

Conjunto I, II e III. Os subprojetos de Artes (que vigorou de 2010 a 2014) Música

(atualmente em vigor) do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID), inclusive, realizou apresentações musicais didáticas, oficinas de canto coral e

instrumentos musicais nas escolas parceiras, sendo esta mais uma atividade afim à

produção típica do bacharelado. Tais fatos demonstram que a produção artística tem

acontecido, mesmo diante de condições inadequadas de estrutura curricular que permita

um trabalho contínuo e aprofundado. Os registros de alguns dos trabalhos artísticos do

curso estão disponíveis em sua página virtual (http://musica.ufma.br/ens/videos.html).

4.3 Recursos

Em termos de recursos e orçamento, reitera-se que o Departamento de Artes já

possui infraestrutura e corpo docente suficientes para iniciar um curso de Bacharelado em

Música, desde que a quantidade de vagas ofertadas e a estrutura curricular do mesmo

sejam estrategicamente otimizadas para respeitar as limitações atuais, com proveito dos

recursos já existentes do curso atualmente em andamento. Estrategicamente, todos os

componentes curriculares do curso de Licenciatura em Música afins à proposta

pedagógica do Bacharelado foram aproveitados na estruturação da matriz curricular deste

último, ficando as demais disciplinas como eletivas. Diante do quantitativo e

características do corpo docente atual, torna-se possível criar inicialmente apenas as

modalidades em Piano e Violão, totalizando 2 (duas) vagas anuais para Piano – prof. Me.

Daniel Lemos – e 4 (quatro) vagas anuais para Violão – prof. Dr. Ricieri Zorzal e prof. Me.

Guilherme Ávila. Caso o prof. Dr. Antônio Francisco Padilha pretenda atuar no

Bacharelado, seria possível abrir mais 2 (duas) vagas anuais para Trompete.

Futuramente, com a contratação de professores de Composição e/ou Regência, o prof.

Dr. Ricardo Bordini poderá oferecer uma modalidade em Composição, caso seja de seu

interesse, abrindo então mais 2 (duas) vagas para essa habilitação.

Page 18: UFMA Bacharelado

14

4.3.1 Humanos

Há um detalhamento minucioso acerca dos professores que irão atuar no

Bacharelado em Música, contemplando inclusive a computação da carga horária semanal

(previsão de 40 horas) e planejamento de funções para os próximos docentes a serem

contratados em oportunidades futuras, no Projeto Pedagógico – Anexo I: vide item 4.6

“Recursos Humanos”. A seguir, apresenta-se um breve demonstrativo dos atuais

docentes da área de Música lotados no Departamento de Artes (tab. 1):

Nome Regime Titulação Graduação Pós-Graduação

Antônio Francisco de Sales Padilha DE Doutor Licenciado e Bacharel

em Trompete Musicologia

Alberto Pedrosa Dantas Filho DE Doutor Licenciado em Artes Musicologia

Daniel Lemos Cerqueira DE Mestre Bacharel em Piano Piano

Guilherme Augusto de Ávila DE Mestre Bacharel em Violão Violão

João Fortunato Soares de Quadros Júnior DE Doutor Licenciado em Educação

Artística/Música Educação Musical

Leonardo Corrêa Botta Pereira DE Licenciado Licenciado em Música -

Maria Verónica Pascucci DE Doutor Licenciado em Pedagogia e Música Educação

Quézia Priscila de Barros Silva Amorim

40h Substituto Especialista Licenciado em Música Música

Ricardo Mazzini Bordini DE Doutor Bacharel em Regência e Composição Composição

Ricieri Carlini Zorzal DE Doutor Bacharel em Violão Educação Musical

Risaelma de Jesus Arcanjo Moura Cordeiro DE Mestre Licenciado em Educação

Artística/Música Educação Musical

Tab. 1 – Demonstrativo de formação e regime de trabalho dos docentes de Música

Como o curso de Bacharelado em Música possui diversos componentes

curriculares em comum com o atual curso de Licenciatura em Música, os docentes

acabam atuando nos dois cursos, pois os alunos de ambos os cursos irão participar das

mesmas turmas, não sendo necessário criar turmas extras para o curso. A única exceção

se dará com a criação das disciplinas de Prática Individual (Piano, Violão, etc.), que

envolverão os professores especialistas em cada habilitação (instrumento, canto,

composição ou regência).

Ao se tratar da estrutura de Subunidade Acadêmica, ressalta-se que a criação do

Departamento de Música é altamente recomendada. Além de haver demanda que justifica

a criação de um Departamento Acadêmico específico para a área de Música, o

Page 19: UFMA Bacharelado

15

Departamento de Artes (DEART) tem sido extremamente difícil de gerir, pois possui sete

coordenações de curso e atende a 751 alunos de graduação e pós-graduação, conforme

demonstrativo a seguir (tab. 2):

Curso Discentes Docentes Alunos/Docente

Artes Visuais 168

18 16,556 Artes Visuais EAD 25

Educação Artística 105

Música 251 11 22,81

Teatro 130 16 9,06

Teatro EAD 15

Pós-graduação – PGCULT 42 2* -

Pós-graduação – PROFARTES 15 4* -

TOTAL 751 45 16,69 Tab. 2 – Estatísticas do Departamento de Artes (DEART)

Legenda: * - docentes já incluídos no quantitativo para os cursos de graduação

Cabe ressaltar que o Regimento Geral, cuja observância é mandatória para a

criação de cursos, menciona a criação de Departamentos Acadêmicos:

Art. 151 . Podem ser criados novos Departamentos Acadêmicos, inclusive por desmembramento ou fusão dos atualmente existentes, quando seja justificado pela amplitude de determinada área ou campo de conhecimento, após aprovação pela Assembléia Departamental. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, 1999, p.67)

Naturalmente, inclui-se na criação do curso de Bacharelado em Música uma

função gratificada FG-1, correspondente ao cargo/função de Coordenador de Curso.

Ainda, reitera-se a necessidade de contratação de técnico-administrativo em assuntos

educacionais, pois nem o existente curso de Licenciatura em Música possui um

funcionário efetivo, havendo apenas um contratado pela Fundação Josué Montello em

exercício desde 2011.

4.3.2 Materiais

Sobre os espaços disponíveis atualmente para o Departamento de Artes e

Coordenação de Música, cabe ressaltar que o futuro Bacharelado em Música com

habilitações em Piano e Violão pode iniciar seu funcionamento através de aulas no atual

gabinete dos professores de Música. As aulas individuais de Piano e Violão podem ser

ofertadas neste espaço, que já dispõe de um piano acústico de armário da Yamaha

(modelo U1PE) adquirido pela licitação objeto do Processo nº 23115.020085/2013-83.

Ressalta-se que foram adquiridos mais dois pianos do mesmo modelo, estando

disponíveis cada um nas Salas de Música 2 e 3. No caso da habilitação em Violão, o

Page 20: UFMA Bacharelado

16

discente é responsável por levar seu instrumento, dispensando o empréstimo por parte da

UFMA. Além disso, os violões disponibilizados pelo curso são instrumentos de nível

elementar, inapropriados para um trabalho aprofundado característico do curso de

Bacharelado em Música.

Com relação à adaptação das salas, reitera-se que os componentes curriculares

da Licenciatura em Música já tem funcionado com os recursos disponíveis nas salas de

aula, quando se trata das disciplinas específicas da área de Música. Entretanto, os

maiores problemas tem sido a regularidade de oferta de disciplinas oferecidas por outros

Departamentos, como no caso as disciplinas específicas das Licenciaturas (Psicologia da

Educação I e II, Organização da Educação Brasileira, todas do Departamento de

Educação II; Didática I e II, ambas do Departamento de Educação I; e Metodologia do

Trabalho Científico, do Departamento de Biblioteconomia) que, quando ofertadas, não são

oferecidas salas adequadas para a prática pedagógica destas disciplinas. A adaptação do

espaço poderia ser resolvida se as mesmas fossem ministradas no Centro Pedagógico

Paulo Freire (CPPF), porém, após dois semestres solicitando esta demanda – Memo

CCMU nº 046/2012, para 2012.1 Férias e 2012.2, e Memo CCMU nº 012/2013, para

2013.1 – e resposta negativa, a Coordenação de Música não mais enviou os pedidos.

Com relação às salas, é importante destacar o que fora mencionado

anteriormente: já há uma empresa vencedora da licitação para construção de um prédio

para o Departamento de Artes (concorrências SIDEC nº 013/2014 e 014/2014), estando

atualmente em fase de empenho. A previsão é de finalização do prédio em 18 meses,

entretanto, diante da experiência observada em construções públicas no Brasil, espera-se

que o mesmo não fique pronto neste prazo. Este prédio possuirá infraestrutura adequada

para o funcionamento de todos os cursos do Departamento de Artes, possuindo

É fundamental reiterar, com relação aos espaços físicos, que existe um projeto

para criação do “Núcleo” de Artes orçado em R$ 12.949.885,19, um prédio que irá

contemplar satisfatoriamente os espaços do Departamento de Artes, com salas

adaptadas e locais para estudo pelos discentes. O projeto já foi para a licitação, conforme

mencionado anteriormente, e aguarda as propostas de empresas para iniciar sua

construção. Os espaços disponibilizados para a área de Música, que ficará no 1º andar,

são os seguintes:

• Laboratórios: Regência, Musicalização, Percepção, Harmonia, Prática de Conjunto,

Piano, Violão e Informática Musical (total: 8 laboratórios)

• Salas de aula genéricas (total: 2 salas)

• Salas de estudo individual (total: 5 salas)

Page 21: UFMA Bacharelado

17

• Sala para ensaio de grandes grupos instrumentais (total: 1 sala)

• Estúdio (total: 1 estúdio)

• Biblioteca e Sonoteca mista (total: 1 biblioteca)

• Almoxarifado (total: 1 almoxarifado)

• Espaços “extras”, a serem utilizados pelo C.A. de Música, Coordenação, Departamento

de Música ou possível programa de pós-graduação em Música (total: 2 salas)

Abaixo, apresenta-se uma ilustração dos espaços do andar de Música do futuro

prédio de Artes (fig. 1):

Fig. 1 – Espaços destinados às atividades de Música no futuro prédio de Artes

LEGENDA 1 – Biblioteca e Sonoteca 3 – Laboratório de Piano 5 – Laboratório de Percepção e Harmonia 2 7 – Sala de Aula Genérica 2 9 – Sala de Ensaio para Grandes Grupos 11 – Laboratório de Informática Musical 13, 14, 15 – Salas de Estudo Individual 17, 18 – Sanitários 21 – Laboratório de Musicalização 23 – Espaço extra 2

2 – Estúdio 4 – Laboratório de Percepção e Harmonia 1 6 – Sala de Aula Genérica 1 8 – Laboratório de Prática de Conjunto 10 – Espaço extra 1 12 – Laboratório de Violão 16 – Almoxarifado 19, 20 – Salas de Estudo Individual 22 – Laboratório de Regência

Com relação ao acervo bibliográfico, o projeto político-pedagógico possui quatro

listas de material para aquisição, já definidas na ordem de prioridade para os

componentes curriculares do curso. A biblioteca central da UFMA já dispõe de referências

para a área de Música, havendo cerca de 315 itens de acordo com consulta realizada

pelo Núcleo Integrado de Bibliotecas (NIB) em 2010. Soma-se, ainda, a biblioteca setorial

de Artes, projeto de extensão mantido pela profª Esp. Ana Teresa Desterro Rabêlo, que

tem recebido doações e trabalhos de conclusão do atual curso de Licenciatura em

Música.

Page 22: UFMA Bacharelado

18

Cabe ressaltar que, atualmente, a Coordenação de Música recebe o acervo

sonoro (CDs e DVDs) doado à UFMA, pois a instituição ainda não possui uma Sonoteca –

tipo específico de biblioteca voltada para acervo sonoro e audiovisual, que deve possuir

televisão e sistemas de som com fones de ouvido para que os alunos possam utilizar o

material – sendo este um espaço que deve ser providenciado para os cursos de Música,

conforme prevê o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (Parecer CNE/CEB nº 11/2008;

descrição dos cursos e infraestrutura em http://pronatec.mec.gov.br/cnct/). Mesmo não

constituindo um espaço obrigatório para os cursos de graduação na área, é importante

prever a possibilidade de contemplá-lo, caso sejam abertos cursos básicos e técnicos em

Música futuramente na UFMA. Ressalta-se que a segurança deste espaço deve ser bem

planejada, pois em outras instituições, é comum haver tentativas de furto de CDs e DVDs

nos próprios espaços.

4.4 Cronograma de Implementação

Apresenta-se em seguida uma proposta de cronograma para implementação do

curso de Bacharelado em Música (tab. 3), considerando os recursos humanos e materiais

necessários para o início de suas atividades:

DESCRIÇÃO DO RECURSO PERÍODO

Implementação do Curso 2015.1

Criação da função gratificada de Coordenador de Curso 2015.1

Aquisição de um Piano Acústico 2015.1

Primeira aquisição de bibliografia 2016.1

Aquisição de um Piano de meia cauda 2016.2

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração das disciplinas Didática da Performance Musical I e II

2017.1

Segunda aquisição de bibliografia 2017.1

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração da disciplina Administração Musical

2018.1

Terceira aquisição de bibliografia 2018.1

Quarta aquisição de bibliografia 2018.1

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento 2019.1

Prazo limite para entrega do prédio de Artes 2019.1

Tab. 3 – Cronograma de implementação do Bacharelado em Música

Para maiores informações acerca dos recursos previstos, vide o Projeto Político-

Pedagógico (Anexo I).

Page 23: UFMA Bacharelado

19

5. ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO VIGENTE Reforçando a observação às leis e resoluções em vigência, segue abaixo a

identificação da legislação que alicerça o Projeto Político-Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Música:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/1996 – Base para todo o sistema

educacional brasileiro, cuja observância é mandatória;

Resolução CNE/CES nº 02, de 08 de Março de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de graduação em Música, que estabelecem sugestões de conteúdos e

competências para os cursos de bacharelado em Música, além da permissibilidade em

admitir “modalidades e linhas de formação específica” – Art. 2, § 2º (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2004);

Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de Junho de 2007 – Regulamenta a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação

na modalidade bacharelado presencial. A presente proposta se adequa ao primeiro

grupo mencionado no Art. 2 e no Anexo Único desta Resolução – carga horária mínima

de 2.400 horas e limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2007);

Portaria Normativa MEC nº 21/2012 – Dispõe sobre a oferta de vagas de graduação por

intermédio do Sistema de Seleção Unificado (SiSU), enfatizando que os cursos que

adotam teste de habilidades específicas não podem ser ofertados por intermédio deste

sistema – Art. 5, Parágrafo único, alínea b (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012);

Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004 – Dispõe sobre a Educação Étnico-

Racial, que no curso de Bacharelado em Música, é contemplada de forma transversal

com os ideais de Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), com o objetivo de valorizar a

produção musical das culturas Afro-brasileira e Indígena, cuja fonte de elementos

estéticos serviu de base para compositores tanto da Música Folclórica e Popular

quanto Erudita. Na disciplina História da Música Brasileira, serão abordadas obras da

Música de Concerto que possuem características estéticas das culturas Afro-brasileira

e Indígena, a exemplo das Suítes para Piano solo de Lorenzo Fernandez (1897-1948)

– baseadas em danças da música Afro-brasileira, como o Cateretê, Jongo e a Modinha

– Dansa de Negros Opus 2 nº 1 de Fructuoso Viana (1896-1976), Dansa Negra para

Piano solo e Sinfonia nº2, “O Uirapuru”, ambas de Camargo Guarnieri (1907-1993),

cujo nome desta obra orquestral remete à lenda indígena homônima, agregando

Page 24: UFMA Bacharelado

20

também elementos da Música Tradicional do Nordeste Brasileiro. Repertório com as

mesmas características podem ser contemplados nas disciplinas de Instrumento

Individual, valorizando a importância da Cultura Afro-brasileira e Indígena no Século XX

para a formação da identidade brasileira no cenário internacional. Seria possível, ainda,

contemplar a Música Folclórica e Popular sob uma abordagem etnomusicológica,

porém, o curso ainda não dispõe de um professor especialista em Etnomusicologia.

Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de Maio de 2012 – Dispõe sobre a Educação em

Direitos Humanos, cuja temática contemplada no Projeto Político-Pedagógico do Curso

de Bacharelado em Música é a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), cultivando o

respeito à toda e qualquer manifestação cultural e entendendo que cada gênero

musical tem seus próprios artistas e apreciadores. É na diversidade que se encontra o

caminho para que cada ser humano busque sua identidade, e todas as manifestações

culturais devem ter as mesmas condições de fruição, para que haja acesso

democrático a elas.

Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de Junho de 2012 – Dispõe sobre a obrigatoriedade da

Educação Ambiental em todos os níveis do ensino formal, inclusive na educação

superior – Arts. 9º e 10º (BRASIL, 1999). No presente Projeto Político-Pedagógico, a

temática é contemplada a partir de discussões transversais sobre a poluição sonora,

questão ambiental delicada no contexto maranhense devido à prática recorrente de

som automotivo e uso abusivo de “radiolas de reggae”;

Lei nº 11.788/2008 – Dispõe sobre o Estágio em instituições federais;

Resolução CONSUN nº 17/1998 – Estatuto da Universidade Federal do Maranhão;

Resolução CONSUN nº 28/1999 – Regimento Geral da Universidade Federal do

Maranhão;

Resolução CONSEPE nº 1.175/2014 – Normas Regulamentadoras dos Cursos de

Graduação da Universidade Federal do Maranhão;

Resolução CONSEPE nº 837/2011 – Normas Regulamentadoras do Planejamento

Acadêmico para os encargos docentes da Universidade Federal do Maranhão, utilizado

como referência para prever a contratação de novos docentes para o curso proposto, já

designando as obrigações docentes a serem respeitadas;

Comunicado CONSEPE nº 169/2014 – Dispõe sobre a oferta das vagas de graduação

do Curso de Licenciatura em Música, prevendo a realização do Teste de Habilidades

Específicas em Música na Universidade Federal do Maranhão.

Page 25: UFMA Bacharelado

21

6. IDENTIFICAÇÃO Abaixo, segue tabela (tab. 4) com os todos os dados de identificação do curso,

conforme disposto no Art. 4, Paragrafo único da Resolução CONSEPE nº 1.175/2014:

IDENTIFICAÇÃO Denominação: Curso de Bacharelado em Música Modalidade: Bacharelado presencial de ciclo único Linhas de Formação Específica: Piano ou Violão Objetivo: Formação de músicos profissionais Código e-MEC: a ser obtido após criação do curso Vagas anuais: 6 (seis), sendo 4 (quatro) de Violão e 2 (duas) de Piano Turno de funcionamento: Vespertino Município de Oferta: São Luís, Campus do Bacanga Regime Letivo: Anual Período Mínimo para Integralização: 9 (nove) semestres Período Máximo para Integralização: 14 (quatorze) semestres Carga Horária Prevista: 2.415 (duas mil quatrocentas e quinze) horas, sendo 2.120

horas de disciplinas obrigatórias, 240 horas de disciplinas optativas, 270 horas de estágio supervisionado, e 240 horas de atividades complementares

Tab. 4 – Identificação do curso proposto

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, reitera-se que o Projeto Político-Pedagógico para o curso de Bacharelado

em Música versa cuidadosamente sobre o planejamento para implementação desta nova

habilitação, considerando de forma equilibrada as necessidades da sociedade

maranhense, a observância aos recursos disponíveis na atualidade pela UFMA, e as

contribuições de produção que serão abertas pelo curso.

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23

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/1996. Brasília, 1996. ______. Lei nº 11.788/2008. Brasília, 2008. CASTAGNA, P. Música na América portuguesa. In: MORAES, J. G. V; SALIBA, E. T. (org). História e Música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010. p. 35-78. CERQUEIRA, D. L. Administração Musical no Brasil: uma necessidade iminente. In: VALENTE, H; PRADOS, R; SCHMIDT, C. (org). A Música como Negócio. Osasco: Leonardo da Vinci Editora, 2014, p.77-93. _______________. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do autor, 2011. Disponível em http://musica.ufma.br. _______________. Considerações sobre a elaboração de um método de piano para ensino individual e coletivo. Revista do Conservatório, v.5. Pelotas: UFPel, 2012, p.1-26. _______________. Implementação do Bacharelado em Música na Universidade Federal do Maranhão. In: CARVALHO SOBRINHO, J. B. (org). Pauta de Investigação Musical: um contributo do estudo do texto e contexto. Teresina: EDUFPI, 2013a. _______________. O arranjo como ferramenta pedagógica no ensino coletivo de piano. Música Hodie, v.9, n.1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140. _______________. Perspectivas Profissionais dos Bacharéis em Piano. Revista Eletrônica de Musicologia, v. XIII. Curitiba: UFPR, jan-2010. _______________. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, v.15 n. 2. Goiânia: ANPPOM, dez-2009, p.105-124. _______________. Semana da Pedagogia Musical: Reflexões sobre ensino de instrumentos musicais na Escola de Música do Estado do Maranhão. Ictus, v.10. Salvador: UFBA, 2009, p.37-44. CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Quinta Paralela Não Pode: uma reflexão sobre o ensino musical a partir de regras. Música e Linguagem, v.1. Vitória: UFES, 2012, p.37-58. CERQUEIRA, D. L; ZORZAL, R. C; ÁVILA, G. A. Considerações sobre a Aprendizagem Musical. Per Musi, v.26. Belo Horizonte: UFMG, 2012, p.94-109. LANGE, F. C. A organização musical durante o período colonial brasileiro. In: V Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros. Coimbra, 1966, v.4. p.11, 25, 42- 44, 137. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 02/2004. Brasília, 2004. ________________________. Resolução CNE/CES nº 02/2007. Brasília, 2007.

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24

________________________. Resolução CNE/CP nº 01/2004. Brasília, 2004. ________________________. Resolução CNE/CP nº 01/2012. Brasília, 2012. ________________________. Resolução CNE/CP nº 02/2012. Brasília, 2012. ________________________. Portaria Normativa nº 21/2012. Brasília, 2012. UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. Paris: UNESCO, 2002. Disponível em http://unesdoc.unesco.org. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Comunicado CONSEPE nº 169/2014. São Luís, 2014. ____________________________________. Resolução CONSEPE nº 1.175/2014. São Luís, 2014. ____________________________________. Resolução CONSUN nº 17/1998 – Estatuto. São Luís, 1998. ____________________________________. Resolução CONSUN nº 28/1999 – Regimento Geral. São Luís, 1999. ZORZAL. R. C; TOURINHO, A. C. G. S. (org). Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da Performance Musical. São Luís: EDUFMA, 2014. ZORZAL, R. C. Dez Estudos para Violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís: EDUFMA, 2009. ____________. Uma breve discussão sobre talento musical. Música Hodie, v.12. Goiânia: UFG, 2012, p.200-209. ____________. Estratégias para o ensino de instrumento musical. In: ZORZAL, R. C; TOURINHO, A. C. G. S. (org). Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da Performance Musical. São Luís: EDUFMA, 2014, p.11-37.

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ANEXOS

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Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Humanas (CCH)

Departamento de Artes - DEART

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM MÚSICA

São Luís 2014

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Page 33: UFMA Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

REITOR Prof. Dr. Natalino Salgado Filho

VICE-REITOR Prof. Dr. Antonio José Oliveira

PRÓ-REITORIA DE ENSINO (PROEN) Profª. Drª. Isabel Ibarra Cabrera

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO (PROEX) Profª. Drª. Marize Barros Rocha Aranha

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS (PRH) Profª. Maria Elisa Cantanhede Lago Braga Borges

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E FINANÇAS (PROGF) Prof. Me. José Américo da Costa Barroqueiro

DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS (CCH) Prof. Dr. Francisco de Jesus Silva de Sousa

CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) Prof. Dr. Ricieri Carlini Zorzal

COORDENAÇÃO DO CURSO DE MÚSICA (CCMU) Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira

COLEGIADO DO CURSO DE MÚSICA Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira (Presidente) Prof. Me. Guilherme Augusto de Ávila Prof. Dr. João Fortunato Soares de Quadros Júnior Prof. Lic. Leonardo Corrêa Botta Pereira Profª. Espª. Quézia Priscila de Barros Silva Amorim Prof. Dr. Ricardo Mazzini Bordini Profª Me. Risaelma de Jesus Arcanjo Moura Cordeiro Francilourdes Carvalho Pinto Jefferson Borges Cordeiro

COMISSÃO DE REDAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira (Presidente)

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LISTA DE FIGURAS

Fig. 1 – Espaços destinados à Coordenação de Música no prédio de Artes ......................... 90

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LISTA DE TABELAS

Tab. 1 – Identificação do Curso .............................................................................................. 9

Tab. 2 – Divisão de Conteúdos na Linha de Formação Específica em Piano ....................... 27

Tab. 3 – Divisão de Conteúdos na Linha de Formação Específica em Violão ...................... 28

Tab. 4 – Eixos Temáticos na Linha de Formação Específica em Piano ................................ 28

Tab. 5 – Eixos Temáticos na Linha de Formação Específica em Violão ............................... 29

Tab. 6 – Disciplinas criadas e infraestrutura necessária ....................................................... 36

Tab. 7 – Estimativa de Alunos por Linha de Formação Específica ....................................... 38

Tab. 8 – Estimativa de Carga Horária Docente por Linha de Formação Específica .............. 38

Tab. 9 – Formação e regime de trabalho dos docentes de Música em 2014.2 ..................... 39

Tab. 10 – Docentes que oferecerão linhas de formação específica ...................................... 39

Tab. 11 – Estatísticas do Departamento de Artes em 2014.2 ............................................... 40

Tab. 12 – Vagas anuais previstas para o Bacharelado em Música ....................................... 40

Tab. 13 – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Música em 2014.2 .............................. 43

Tab. 14 – Disciplinas que necessitam de atenção na matrícula como isolada ...................... 47

Tab. 15 – Grupos e Projetos a serem migrados para o Bacharelado em Música.................. 48

Tab. 16 – Recursos Orçamentários no momento da implementação .................................... 89

Tab. 17 – Planejamento Orçamentário Posterior .................................................................. 91

Tab. 18 – Cronograma de implementação do Bacharelado em Música ................................ 92

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LISTA DE ANEXOS

Anexo I ................................................. Matriz Curricular do Bacharelado em Música - Piano

Anexo II ....................................... Fluxograma Horizontal do Bacharelado em Música - Piano

Anexo III ................................................ Matriz Curricular do Bacharelado em Música - Violão

Anexo IV ..................................... Fluxograma Horizontal do Bacharelado em Música - Violão

Anexo V ........................................... Minuta de Edital para as vagas de graduação de Música

Anexo VI ........................................... Minuta de Resolução CONSUN para o presente projeto

Anexo VII.................................................................................. Modelo de Plano de Disciplina

Anexo VIII..................................... Modelo de Formulário de Trabalho de Conclusão de Curso

Anexo IX ...................................................... Modelo de Proposta de Curso de Curta Duração

Anexo X ................................ Listas de Bibliografia para aquisição anual durante quatro anos

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

1.2 Contexto atual .............................................................................................................. 5

1.3 Identificação ................................................................................................................. 8

2. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 9

3. OBJETIVOS ............................................................................................................ 9

3.2 Específicos ................................................................................................................ 16

4. METODOLOGIA ................................................................................................... 17

4.2 Características Pedagógicas ..................................................................................... 21

4.5 Infraestrutura ............................................................................................................. 35

4.9 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................... 43

4.14 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................................ 47

5. EMENTÁRIO ......................................................................................................... 49

6. RECURSOS .......................................................................................................... 89

7. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO ............................................................. 91

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 93

ANEXOS ................................................................................................................... 97

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3

1. INTRODUÇÃO Na caverna Les Trois Frères, localizada no Sul da França, foram encontrados

desenhos de instrumentos musicais utilizados em rituais de pelo menos 40.000 anos

atrás, sendo forte indício de que a linguagem dos sons é uma das formas mais antigas e

significativas de atividade humana.

A Música dialoga com inúmeras áreas do conhecimento. Em sua já conhecida

interface com a História, é possível estudar o percurso ideológico de nossa sociedade.

Com a Antropologia, integra-se a Etnomusicologia, que permite compreender o significado

das manifestações musicais nas mais variadas culturas e sociedades. Com a Física, se

estuda as propriedades do som através da Acústica, enquanto a Psicoacústica analisa os

sons e sua recepção pelo ser humano. Com a Psicologia Cognitiva, há o estudo da

aquisição de habilidades na prática musical, enquanto a Neurociência contribui para

analisar que partes do cérebro são significativamente trabalhadas quando se ouve a

linguagem musical. E, em analogia com a Linguística, temos as abordagens que tratam

da Música como uma rede de signos que nos transmitem informações emotivas e até

objetivas, no caso da Teoria dos Afetos. Com as Ciências da Saúde, há a utilização da

Música no tratamento de enfermidades através da Musicoterapia. Associada à

Comunicação e Publicidade, aborda-se a Música como um poderoso meio midiático e de

manipulação das massas, e em conjunto com a área de Direito, são tratados temas

acerca de direitos autorais e a Ordem dos Músicos. Com a Filosofia, é possível analisar

os diversos significados que a linguagem musical nos oferece, dialogando com nossas

experiências empíricas, sensações e idealizações. Enfim, toda a riqueza que a Música

traz ao ser humano é a personificação de um Universo, sendo este simbolizado em nossa

sociedade pela Universidade. Ou melhor: Pluriversidade – compreendida como um

espaço de múltiplas atividades do ser humano, não se restringindo somente aos estudos

científicos e à documentação, mas à prática artística, aquisição de experiências empíricas

e transmissão verbal de saberes, fazendo com que a Universidade seja parte de nossa

realidade e não um local alheio. Esta é o perfil da Universidade do Século XXI, segundo

Naomar de Almeida Filho (SANTOS; ALMEIDA FILHO, p.39-44), ex-reitor da

Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Voltando à Música, observemos esta afirmação constante no projeto político-

pedagógico do curso de Bacharelado em Música da Universidade Federal de Minas

Gerais (UFMG):

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4

Por meio das práticas musicais, estudam-se o comportamento humano, os fenômenos de movimentação de massas, os aparelhos de escuta e transmissão sonora, as religiões e sua dinâmica de comunicação, os mecanismos de pertencimento a grupos sociais. Além disso, e com foco no contexto nacional, é também muito evidente o modo como os significados e símbolos musicais atuam na constituição das noções de identidade do povo brasileiro e a forma como permeiam o cotidiano dos vários segmentos sociais, inclusive no contemporâneo espaço das redes, fermentando encontros e debates culturais em várias instâncias da sociedade (ESCOLA DE MÚSICA DA UFMG, 2011, p.2)

Trazendo esta idéia ao Estado do Maranhão, possuidor de identidade cultural ímpar no

cenário brasileiro, torna-se fundamental observar que a criação de um curso de

Bacharelado em Música, já esperado há alguns anos, irá contribuir diretamente para a

manutenção do patrimônio musical maranhense. Com a atuação de profissionais que

sabem trabalhar a Arte de maneira competente e verdadeira, reconhecem a importância

de preservar sua história musical e levam-na à sociedade a partir da prática musical,

construindo espaços profissionais de Música, haverá o efetivo desenvolvimento cultural

em nível regional. Um povo sem cultura é um povo sem identidade, e a Música é parte

fundamental da herança de todo cidadão maranhense.

1.1 Histórico

Desde 1970, a Universidade Federal do Maranhão oferece na área de Artes, por

intermédio do Departamento de Artes (DEART), o curso de graduação em Educação

Artística com diversas habilitações, conforme legislação referente à Lei de Diretrizes e

Bases da Educação nº 5.692 de 11/08/1971. Esta Lei instituiu o ensino polivalente em

Artes, sob a finalidade de formar professores capazes de lecionar a disciplina Educação

Artística na Educação Básica, contemplando as quatro áreas do saber artístico: Artes

Cênicas (Teatro), Artes Visuais, Dança e Música. Entretanto, tal habilitação fora objeto de

inúmeros questionamentos, pois não provê uma educação superior capaz de suprir a

demanda de conhecimento necessária ao exercício de uma atividade docente artística

com competência (BARBOSA, 1989).

Com a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394 de

20/12/1996, o debate sobre a formação do professor polivalente de Artes continuara,

sendo que as Universidades passaram então a formar professores em áreas específicas

do saber artístico, atuando agora na disciplina de Artes para a Educação Básica. Assim,

nas últimas décadas, tem se observado diversas reformulações em Projetos Político-

Pedagógicos das áreas de Artes na Educação Superior, em especial o desmembramento

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5

dos antigos Cursos de Educação Artística1. O reflexo desta práxis na Universidade

Federal do Maranhão iniciou-se com a fundação do Curso de Licenciatura em Teatro,

através da Resolução CONSUN nº 74, de 28/09/2004. Da mesma forma, foi criado o

Curso de Licenciatura em Música, a partir da Resolução CONSUN nº 96, de 31/10/2006,

ocorrendo posteriormente a fundação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais pela

Resolução CONSUN nº 125, de 24/05/2010.

Em relação especificamente à área de Música, temos seu ingresso nas

Universidades brasileiras a partir da Reforma Universitária de 1931. Neste contexto,

houve a incorporação de Conservatórios e Escolas de Música às Universidades,

herdando toda a infraestrutura e recursos humanos já existentes. Neste sentido, a

Universidade do Rio de Janeiro foi pioneira, tendo incorporado o então Instituto Nacional

de Música em 1931 (ESPERIDIÃO, 2003), sendo atualmente a Escola de Música da

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Exemplos semelhantes são observados

nas Universidades Federais de Minas Gerais (UFMG), Goiás (UFG), da Bahia (UFBA) e

Rio Grande do Sul (UFRGS). Sendo assim, a principal característica destas Instituições é

ter iniciado seu trabalho de formação profissional voltado à Educação Profissional de

Música, que visa à formação de instrumentistas, cantores, compositores e regentes. Em

contraponto, os Cursos de Música que resultaram do desmembramento das habilitações

em Educação Artística iniciaram suas atividades pedagógicas visando à formação de

professores, contemplando de forma mais efetiva as competências específicas deste tipo

de profissão, adicionando saberes provenientes especialmente das áreas de Psicologia e

Pedagogia.

1.2 Contexto atual

Considerando a situação momentânea da área de Música no Estado do

Maranhão, há diversas Instituições de ensino musical voltadas à Educação Profissional,

ou seja: formação de instrumentistas, cantores e professores de Música. Dentre elas, a de

maior significação histórica é a Escola de Música do Estado do Maranhão “Lilah Lisboa de

Araújo” (EMEM), fundada em 1971 e vinculada à então Fundação Cultural do Maranhão

(atual Secretaria de Cultura – SECMA). A EMEM oferece habilitações a nível básico e

técnico, logo, existe uma demanda para a formação de músicos profissionais em nível

superior no Estado do Maranhão. Uma forte evidência desta questão é a ida de alunos

1 Algumas Universidades em que pode se observar tal fato: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

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6

egressos da EMEM e dos cursos de Licenciatura em Música da Universidade Estadual do

Maranhão (Uema) e da UFMA para outros Estados, a fim de se aprimorar através da

habilitação de Bacharel em Música.

Outro indício é a grande demanda pela formação de músicos, observando-se a

criação recente de diversas escolas públicas de Música no Estado do Maranhão, entre

elas: Escola de Música do Município de São Luís (EMMUS), criada em 2005 pela Lei

Municipal nº 4.561 (SANTOS NETO, 2013, p.50); Escola de Música “Sebastião Serrão

Ewerton”, de Bacurituba, fundada em 2008; Escola de Música “Maestro Nonato”, de São

José de Ribamar, fundada em 2010; Escola de Música “Ângelo Afonso dos Santos”, de

Morros, criada em 2012; Escola de Música “Almir Garcez de Assaí”, de Bacabal, que teve

suas atividades reiniciadas em 2013; Escola de Música “Francisco Pontes Linhares” de

Miranda do Norte, que terá instalações próprias construídas a partir de 2014; Escola de

Música “Zacarias Rêgo”, de Passos Bons, inaugurada em 2014; e a Escola “Aprendendo

Música” de Timon, cujas atividades tiveram início em 2014. Há, ainda, instituições mais

antigas, como a Escola de Música “Joaquim Araújo” de Itapecuru Mirim, criada em 1989;

e a Escola de Música “Joaquim Bíblio”, de Barra do Corda, fundada na década de 1990.

É, portanto, notável o interesse de vários municípios em investir na formação musical. O

curso de Bacharelado em Música oferece uma possível continuidade para os estudos de

alunos egressos destas escolas que desejarem seguir carreira, podendo ter acesso ao

ensino superior na área em seu próprio Estado.

Com relação ao impacto dos cursos de Bacharelado em Música no Brasil,

observam-se alguns problemas, em especial com relação à inclusão dos egressos na

sociedade e no mercado de trabalho. De 2006 a 2012, foram criados 37 cursos de

graduação em Música em instituições públicas de ensino superior no Brasil, sendo

apenas onze cursos na modalidade Bacharelado. Destes, cinco são habilitações em

Música Popular, e somente três se voltam à formação tradicional em Canto, Instrumento,

Composição e/ou Regência (CERQUEIRA, 2013b). Tal cenário se deve, primeiramente,

ao fato de que os cursos de Bacharelado nesta modalidade não oferecem grandes

quantidades de vagas, ficando, portanto, à margem das atuais Políticas Públicas de

Educação. Outra provável questão se deve às críticas direcionadas a esta habilitação nos

últimos anos, pois a grande maioria dos cursos de Bacharelado possui mais de 50 anos e

demonstra restritas ações com relação à renovação de seus ideais pedagógicos,

dificultando a inserção de alunos egressos na sociedade e no mercado de trabalho

(CERQUEIRA, 2013a).

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7

Assim sendo, o curso de Bacharelado em Música da UFMA focará as seguintes

ações, com vistas a resolver e/ou atenuar a problemática histórica apresentada a seguir

de forma contextualizada:

• Diversificar o repertório trabalhado. Metade das obras obrigatoriamente deve ser para

formação solo, sendo a outra metade optativa entre Música de Câmara ou Música

Popular, além de outras peças solo. Pretende-se assim flexibilizar a formação e romper

o paradigma entre Erudito e Popular, cultivando no futuro bacharel o respeito por cada

uma destas importantes linguagens musicais. A Música de Câmara, por sua vez,

permite desenvolver o espírito colaborador, integrando colegas de curso. É possível

trabalhar habilidades como leitura à primeira vista, caso o aluno deseje se especializar

nesta direção. Ainda, pretende-se aproveitar o convênio com instituições como a

EMEM, para que possa ser utilizado como campo de estágio e realização de um maior

número de recitais. Um problema particular dos cursos de Bacharelado em Piano é o

reduzido número de apresentações públicas, que prejudicam o aprendizado de lidar

com a ansiedade na performance. Além disso, o aluno acaba desmotivado, pois estuda

muito para tocar pouco;

• Aproximar o Bacharelado com a Licenciatura em Música. Além de aproveitar os

recursos humanos e a infraestrutura já existentes, pretende-se assumir que o ensino é

uma ferramenta importante para o Bacharel em Música na atualidade. Dessa forma, é

possível que o aluno direcione seus conhecimentos performáticos para aplicação

prática em projetos sociais e ensino de seu instrumento, caso deseje. Ainda, reitera-se

que a disciplina “Didática da Performance Musical” tratará especificamente de saberes

pedagógicos voltados ao ensino do instrumento, adoção de métodos e material

didático, não se limitando somente ao ensino musical voltado para a Educação Básica

– questão observada em diversos cursos de Licenciatura em Música no país;

• Oferecer ferramentas para a pesquisa em Música. Este tem sido um caminho para

diversos bacharéis recém-egressos de Universidades brasileiras, que em geral não

tratam da pesquisa em Música como um elemento importante na formação do músico.

Assim, pretende-se reforçar este eixo temático, estimulando a pesquisa musicológica,

redação de artigos, projetos e material didático voltados à Performance Musical e seu

ensino – sempre evidenciando as particularidades de metodologia da pesquisa

aplicada à Música;

• Aplicar conhecimentos de Legislação e Administração Cultural na área de Música.

Assumindo que o músico é um profissional autônomo, torna-se fundamental tratar de

captação de recursos, fiscalização orçamentária, publicidade e noções de

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8

administração para que o mesmo possa ter um conhecimento elementar de gerência

de Escolas de Música e projetos culturais. Além disso, serão tratadas questões

relativas à formação sindical em Música e análise das Políticas Públicas de Cultura,

conscientizando o futuro músico sobre seu papel na sociedade, as obrigações do

Estado e a iniciativa de abrir portas em nome de sua profissão, para assim viver com

estabilidade, dignidade e colaboração com seus colegas. Assim, pretende-se superar o

perfil individualista e politicamente inerte daqueles que ainda se inspiram nos ideais

romantizados acerca do solista virtuoso.

É certo que os reflexos destes novos ideais apenas se mostrarão em longo prazo.

Assim, esperamos estar traçando o caminho mais adequado para estabelecer um diálogo

entre a formação de Bacharel em Música e a atual realidade brasileira, com enfoque

particular às necessidades histórico-culturais do Estado do Maranhão.

1.3 Identificação

O curso de Bacharelado em Música possui linhas de formação específica –

possibilidade mencionada na Resolução CNE/CES nº 02/2004, as Diretrizes Curriculares

Nacionais de Graduação em Música – de acordo com as especialidades da subárea de

Performance Musical2, Composição e Regência. Estas podem ser: Instrumento (Piano,

Violão, Canto, Flauta, Clarineta, Oboé, Saxofone, Trompete, Trombone, Violino,

Violoncelo, Percussão, etc.), Canto, Composição ou Regência3. Sendo assim, definem-se

no quadro abaixo informações sobre a identificação do curso proposto (tab. 1):

Denominação: Curso de Bacharelado em Música Modalidade: Bacharelado presencial de ciclo único Linhas de Formação Específica: Piano ou Violão Objetivo: Formação de músicos profissionais Código e-MEC: a ser obtido após criação do curso Vagas anuais: 6 (seis), sendo 4 (quatro) de Violão e 2 (duas) de Piano Turno de funcionamento: Vespertino Município de Oferta: São Luís, Campus do Bacanga Regime Letivo: Anual Período Mínimo para Integralização: 9 (nove) semestres Período Máximo para Integralização: 14 (quatorze) semestres Carga Horária Prevista: 2.415 (duas mil quatrocentas e quinze) horas, sendo 2.120

horas de disciplinas obrigatórias, 240 horas de disciplinas optativas, 270 horas de

2 O termo “Performance Musical” não é aceito com unanimidade pela área de Música para se referir à prática de canto e instrumentos musicais; alguns preferem o termo “Execução Musical’ ou “Práticas Interpretativas”. 3 Há Universidades que oferecem Habilitação em “Composição e Regência”, como a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP.

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9

estágio supervisionado, e 240 horas de atividades complementares Tab. 1 – Identificação do curso

Torna-se necessário reforçar que novas linhas de formação específica serão

criadas à medida que houver contratação de docentes específicos para o exercício

pedagógico de cada especialidade – Instrumento, Canto, Composição ou Regência. Uma

análise do corpo docente efetivo atual e qualificado para o ensino no Bacharelado em

Música pode ser encontrada adiante neste projeto, no tópico “Recursos Humanos”.

2. JUSTIFICATIVA A formação de músicos, cujo principal campo de atuação é prática de

instrumentos, canto, composição e/ou regência, constitui a especialidade que oferece a

maior quantidade de oportunidades em toda a área de Música. Na atual conjuntura

nacional – em especial após a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

LDB nº 9.394/1996 e a Lei nº 11.769/2008, que institui a obrigatoriedade do conteúdo de

Música na disciplina de Artes para a Educação Básica – a formação de professores de

Música para a Educação Básica tomou posição de destaque nas Instituições de ensino do

Brasil. Foram criados cursos de Licenciatura em Música em diversos Estados onde não

havia nível superior de Música, como Sergipe (UFS), Alagoas (UFAL), Piauí (UFPI), Acre

(UFAC), Mato Grosso do Sul (UFMS), Rondônia (UNIR), Roraima (UFRR) e o Maranhão,

pioneiramente com a Uema.

Os cursos de Licenciatura em Música possuem como objetivo central a formação

de profissionais para atuar com o ensino de Música na Educação Básica. Assim, os

mesmos acabam abordando de forma periférica os conhecimentos e habilidades

característicos da prática de instrumentos musicais, canto, composição e/ou regência.

Porém, observando o perfil do corpo discente atual que cursa a Licenciatura em Música

da UFMA, é possível concluir que esta prática – exercida pela grande maioria dos alunos

– constitui um campo de atuação muito mais amplo, permitindo realizar atividades em

eventos sociais, religiosos e folclóricos, bares, restaurantes, hotéis, teatros, salas de

concerto, estúdios, aulas particulares, projetos sociais e ONGs, entre outros. Pesquisas

em andamento no Observatório da Educação da Universidade do Estado de Santa

Catarina (UDESC), vinculado ao Grupo de Pesquisa em Música e Educação (MusE), tem

apontado a mesma tendência nos demais cursos de Licenciatura em Música do Brasil.

Ainda, a presente proposta curricular oferece metodologias que permitem ao músico

trabalhar na Educação Básica através da prática de instrumentos e canto, a exemplo da

Page 50: UFMA Bacharelado

10

metodologia de Elaboração de Arranjos, entre outras, podendo auxiliar o trabalho do

Licenciado em Música.

Com relação à pesquisa, reforça-se que o Estado do Maranhão possui

diversidade ímpar em termos de manifestações musicais, não somente em relação à

Música Folclórica, mas ao repertório de tradição escrita. O Acervo Pe. João Mohana,

presente no Arquivo Público Municipal de São Luís, possui cerca de 5.500 partituras de

compositores maranhenses que viveram nos séculos XIX e XX, como os irmãos Antônio,

Alexandre e Leocádio Rayol, Francisco Libânio Collás, João Nunes, Catulo da Paixão

Cearense, Pedro Gromwell dos Reis, Elpídio Pereira, Dunshée de Abranches e Ignácio

Cunha, entre outros. Este patrimônio cultural não tem tido a devida atenção porque o

meio acadêmico musical – os maiores interessados nesta produção – é relativamente

recente no Maranhão, não havendo ainda formação suficiente de músicos pesquisadores

interessados – com exceção dos professores da EMEM, que tem interpretado obras do

acervo em concertos. Assim, o futuro curso de Bacharelado em Música poderá, através

de projetos de Pesquisa e Extensão, reaver este material, e através da prática

instrumental, interpretar e gravar a obra destes compositores, trazendo um benefício

inestimável para a história cultural maranhense. Ressalta-se, ainda, que o Projeto de

Pesquisa “Digitalização da Música Maranhense”, elaborado em 2012 pelo prof. Me. Daniel

Lemos, será reativado como ação vinculada ao Bacharelado em Música, permitindo que

estas obras sejam preservadas em meio digital e amplamente divulgadas, viabilizando o

acesso a intérpretes, musicólogos e pesquisadores de outros países e regiões.

Por fim, é fundamental reforçar que no Estado do Maranhão, há uma grande

comunidade interessada na fundação de um curso superior voltado à formação de

músicos, dando continuidade ao trabalho já realizado pela EMEM a nível técnico desde

1971, evitando que músicos egressos deste curso tenham de continuar sua formação em

outros Estados e – principalmente – permitindo trabalhar diretamente com o repertório e a

prática musical de seu próprio Estado.

2.1 Competências Profissionais

Conforme mencionado anteriormente, o curso de Bacharelado em Música oferece

importantes possibilidades de atuação na sociedade, conforme a lista em seguida:

• Performance Musical – prática de Instrumento e/ou Canto em eventos sociais, culturais

e artísticos: teatros, salas de concerto, shows, estúdios, bares, restaurantes, eventos

religiosos, manifestações folclóricas e blocos carnavalescos, entre outros, atuando

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11

como agente cultura nas conformidades do Art. 4 das Diretrizes Curriculares Nacionais

dos cursos de Graduação em Música;

• Ensino da Performance Musical – ensino de Instrumento e/ou Canto em caráter formal

e não-formal, em cursos livres, Conservatórios, Escolas de Música, oficinas de Música

e aulas particulares, por exemplo, integrando a pesquisa como forma de continuidade e

capacitação permanente à atividade didática;

• Projetos Sociais – utilização da Performance Musical como ferramenta para promover

atividades de socialização, interação em grupo e aprendizagem colaborativa através do

Ensino Coletivo e da Elaboração de Arranjos: ONGs, centros culturais, projetos de

inclusão social e afirmação cultural, entre outros;

• Pesquisa, manutenção e divulgação do Patrimônio Cultural, permitindo a atuação em

Performance Musical Histórica (Interpretação de Época ou Música Antiga), buscando

uma interpretação musical mais instruída acerca da Música de outras épocas e regiões.

No caso do Maranhão em particular, é possível trabalhar no o já mencionado Acervo

Pe. João Mohana, que constitui fonte riquíssima da memória musical maranhense;

• Gestão Cultural – tendo em vista o perfil atual do músico independente, a proposta

curricular oferecerá saberes para que os egressos possam realizar sua própria

divulgação de eventos musicais, captação de recursos e representatividade da classe,

tendo em mente o atual contexto de discussão do Plano Nacional de Cultura (PNC), a

formação do Fórum Estadual de Cultura e do Conselho Estadual de Cultura do

Maranhão. Dessa forma, o egresso terá um perfil ativo politicamente, ciente de seu

papel na sociedade e capaz de construir espaços para exercício profissional digno e

colaborativo. Ainda, reitera-se a defesa do acesso democrático à Cultura, tal como

prioriza a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), com

respeito a quaisquer gêneros e manifestações musicais, reconhecendo que cada uma

delas deve possuir seu espaço e público interessado.

Assim, diante da ampla gama de possíveis atuações profissionais onde pode

atuar o futuro Bacharel em Música, torna-se evidente a contribuição que a fundação do

curso de Bacharelado em Música trará, tanto à instituição quanto para a sociedade.

2.2 Estudo de Diagnóstico

Reiterando o disposto no Art. 43, § 1º da Resolução CONSEPE nº 17/1998, é

indispensável a realização de um estudo para averiguar a demanda para o curso de

Bacharelado em Música.

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12

Inicialmente, cabe ressaltar que o Maranhão é um dos três Estados brasileiros

que ainda não possui uma orquestra sinfônica. Dentre as principais razões para tal,

destaca-se a ausência de mão-de-obra qualificada, fazendo com que a fundação de uma

orquestra não absorvesse os próprios músicos maranhenses, repetindo um fato que

ocorre em parte das orquestras brasileiras: a vinda de músicos estrangeiros. Assim, a

habilitação em nível superior capaz de formar mão-de-obra específica para as orquestras

é justamente o Bacharelado em Música. A fundação deste curso é fundamental para o

estabelecimento de uma orquestra no Estado, em médio prazo. Com a previsão de

ampliação do curso – através da construção do Centro de Artes e contratação de

professores específicos dos demais instrumentos musicais – garante-se a permanência e

continuidade do trabalho musical, sendo sua consequência natural a criação de uma

orquestra. Paralelamente, o prof. Dr. Alberto Dantas está trabalhando na criação de uma

orquestra mista, vinculada ao Gabinete do Reitor. Por não haver ainda uma habilitação

musical voltada à formação de músicos, esta orquestra contará com a participação de

músicos formados em nível técnico pela EMEM.

Tomando como exemplo os alunos e ex-alunos da EMEM – instituição que

oferece cursos de formação musical em nível básico e técnico – há grande interesse dos

mesmos pela criação de um curso de Bacharelado em Música. Como o Estado ainda não

possui esta habilitação, estes alunos acabam tendo de se mudar para outras regiões para

dar continuidade a seus estudos. Os três casos mais recentes constam uma ex-aluna do

curso técnico de Piano que está cursando o Bacharelado em Piano na Universidade

Estadual Paulista “Júlio de Mesquita” (UNESP), e dois ex-alunos que estão cursando o

Bacharelado em Saxofone e Violoncelo, respectivamente, na Universidade Federal de

Minas Gerais (UFMG). Ao concluírem seus cursos, os mesmos podem não ter interesse

em retornar para o Maranhão, pois não há um campo profissional estruturado para o

exercício de suas competências musicais. Um exemplo claro desta situação é o violinista

maranhense Mábio Rocha Duarte, professor da Universidade Federal de Uberlândia

(UFU) e Doutor em Violino pela Universidade da Geórgia (EUA), que fez o curso técnico

em Violino pela EMEM saiu do Estado para se aperfeiçoar. Sendo assim, reitera-se que

instituições de ensino musical se posicionam favoravelmente à criação de um curso de

Bacharelado em Música, pois haverá possibilidade de oferecer continuidade aos estudos

oferecidos por estas instituições. Além disso, cabe ressaltar que as mesmas terão

interesse em realizar parcerias com o curso de Bacharelado em Música, podendo receber

estagiários, apresentações musicais e colaborar com a organização de eventos musicais.

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13

No âmbito da área acadêmica de Música da UFMA, diversas ações realizadas no

atual curso são mais características da área de Performance Musical, portanto,

relacionando-se mais ao Bacharelado do que à Licenciatura. Dentre estas ações,

destacam-se: Projeto de Extensão “Música em Concerto”, conduzido pelo prof. Dr. Juvino

Alves (atualmente docente da Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB) em

2009 e 2010, cujo foco fora a realização de apresentações musicais às quintas-feiras no

Centro de Ciências Humanas (CCH); o Curso de Extensão em Piano, ministrado pelo

prof. Me. Daniel Lemos em 2011 na EMEM, voltado à realização de masterclasses de

Piano; e o Projeto de Extensão “Grupo Musical” (http://musica.ufma.br/grupomusical),

conduzido pelo prof. Me. Daniel Lemos a partir de 2013 e com duas bolsas da PROEX,

voltado ao estabelecimento de um grupo musical permanente do curso de Licenciatura

em Música. Com relação à organização de eventos, destacam-se os Festivais de Violão

da UFMA (http://musica.ufma.br/fevi2012 e http://musica.ufma.br/fevi2013), dirigido em

2012 pelo professor Me. Cristiano Braga, em 2013 e 2014 pelo prof. Dr. Ricieri Zorzal, que

trouxe violonistas de renome nacional e internacional a São Luís; o projeto “Viva a Grande

Música do Maranhão”, coordenado pelo prof. Dr. Alberto Dantas em 2012, baseado na

pesquisa musicológica integrada à Performance Musical, com gravação em DVD de

diversas obras de compositores maranhenses pela “Orquestra Viva 400”, formada para a

ocasião; o Projeto de Pesquisa “Um estudo multicasos sobre estratégias de ensino de

instrumento musical em masterclasses”, do prof. Dr. Ricieri Zorzal, conduzido desde 2010

e que possui duas bolsa PIBIC, apoio da FAPEMA e do CNPq; e a realização dos

Encontros Humanísticos de 2009 a 2013, sob direção do prof. Dr. Ricieri Zorzal, onde fora

possível observar diversas atividades relacionadas à prática musical e produção

bibliográfica em Música, paralelamente às demais áreas do conhecimento já consolidadas

no CCH.

É relevante mencionar, ainda, a parceria da UFMA através dos professores de

Música para a realização de eventos da comunidade externa, a exemplo dos Festivais de

Música Barroca de Alcântara, dirigido pelo empresário Bernard Vassas e com apoio da

Coordenação de Música em 2010, 2011, 2013 e 2014; III Semana de Piano da EMEM,

com ministração de masterclass, oficina de elaboração de arranjos e seminário de

Pedagogia do Piano ministrados pelo prof. Me. Daniel Lemos em 2009; I e II Semana de

Música da Uema, que envolveu a participação de professores de Música da UFMA

através de palestras e oficinas em 2009 e 2010; Projeto “Mais Cultura nas Escolas”,

criado pelo Ministério da Cultura (MinC) em parceria com o Ministério da Educação

(MEC), onde a Coordenação de Música ofereceu apoio à elaboração de projetos para

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14

todo o Estado do Maranhão em 2013; e elaboração do Plano Estadual de Cultura 2014-

2024, com participação dos professores Dr. Alberto Dantas e Me. Daniel Lemos, havendo

efetiva contribuição para a formulação e políticas culturais em longo prazo para o Estado.

Assim, observam-se várias iniciativas que convergem para práticas do Bacharelado em

Música, sendo a demanda pelo curso uma consequência natural da expansão e

diversificação das atividades musicais promovidas pelo corpo docente. Enquanto a área

de Música ficar limitada somente a atividades e recursos necessários à formação do

professor licenciado, haverá restrições para a atuação do pessoal ligado à área de

Música, impedindo que o corpo docente do curso retorne à sociedade e ao meio

acadêmico seus trabalhos de maior competência.

Tratando da produção bibliográfica, novamente se observa uma inclinação dos

docentes de Música a temáticas afins ao Bacharelado em Música. Dentre as produções,

destacam-se os livros “Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da

Performance Musical” (2014), organizado pelos professores Dr. Ricieri Zorzal e Drª

Cristina Tourinho (UFBA); “Compêndio de Pedagogia da Performance Musical” (2011), de

autoria do prof. Me. Daniel Lemos; “Dez Estudos para Violão de Radamés Gnattali: estilos

musicais e propostas técnico-interpretativas” (2009), do prof. Dr. Ricieri Zorzal; os

capítulos de livro: “Administração Musical no Brasil: uma necessidade iminente” (2014),

do prof. Me. Daniel Lemos; “Estratégias para o ensino de instrumento musical” (2014), do

prof. Dr. Ricieri Zorzal; “Implementação do Bacharelado em Música na Universidade

Federal do Maranhão” (2012), do prof. Me. Daniel Lemos; os artigos “Considerações

sobre a Aprendizagem Musical” (2012), feito pelos professores Me. Daniel Lemos, Dr.

Ricieri Zorzal e Me. Guilherme Ávila; “Uma breve discussão sobre talento musical” (2012),

do prof. Dr. Ricieri Zorzal; “Quinta Paralela Não Pode: uma reflexão sobre o ensino

musical a partir de regras” (2012), dos professores Me. Daniel Lemos e Me. Guilherme

Ávila; “Considerações sobre a elaboração de um método de Piano para Ensino Individual

e Coletivo” (2012), “Perspectivas Profissionais dos Bacharéis em Piano” (2010), “Proposta

para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical” (2009), “Semana da

Pedagogia Musical: Reflexões sobre ensino de instrumentos musicais na Escola de

Música do Estado do Maranhão” (2009), e “O arranjo como ferramenta pedagógica no

Ensino Coletivo de Piano” (2009), elaborados pelo prof. Me. Daniel Lemos. Toda esta

produção se relaciona diretamente com a formação de músicos, em nível técnico ou

superior.

Com relação ao corpo discente, uma parcela do curso tem reforçado que a

habilitação de Licenciatura em Música não tem contemplado satisfatoriamente seus

Page 55: UFMA Bacharelado

15

anseios de aprofundar o estudo de instrumento musical, canto, composição ou regência.

Vários deles são músicos práticos, e fazem o curso justamente para possuir um diploma

de nível superior em Música. Diversos deles afirmam que o curso tem pouca produção

artística, mencionando inclusive que os professores se apresentam pouco. Tal fato reflete

a proposta do curso de Licenciatura em Música, cujo impacto se dá diretamente no tipo de

produção que é realizado tanto pelo corpo docente quanto discente. Grande parte dos

trabalhos realizados pelos alunos, inclusive, baseia-se na apresentação de obras

musicais, atividade característica do bacharelado. No Fórum de Graduação 2013 da

UFMA, seis grupos musicais realizaram apresentações no evento, realizado no Centro

Pedagógico Paulo Freire. No XII Encontro Humanístico, também realizado em 2013,

houve doze apresentações de grupos do curso, formados no eixo de disciplinas Prática de

Conjunto I, II e III. Os subprojetos de Artes (que vigorou de 2010 a 2014) Música

(atualmente em vigor) do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID), inclusive, realizou apresentações musicais didáticas, oficinas de canto coral e

instrumentos musicais nas escolas parceiras, sendo esta mais uma atividade afim à

produção típica do bacharelado. Tais fatos demonstram que a produção artística tem

acontecido, mesmo diante de condições inadequadas de estrutura curricular que permita

um trabalho contínuo e aprofundado. Os registros de alguns dos trabalhos artísticos do

curso estão disponíveis em sua página virtual (http://musica.ufma.br/ens/videos.html).

Em termos de recursos e orçamento, reitera-se que o Departamento de Artes já

possui infraestrutura e corpo docente suficientes para iniciar um curso de Bacharelado em

Música, desde que a quantidade de vagas ofertadas e a estrutura curricular do mesmo

sejam estrategicamente otimizadas para respeitar as limitações atuais, com proveito dos

recursos já existentes do curso atualmente em andamento. Estrategicamente, todos os

componentes curriculares do curso de Licenciatura em Música afins à proposta

pedagógica do Bacharelado foram aproveitados na estruturação da matriz curricular deste

último, ficando as demais disciplinas como eletivas. Diante do quantitativo e

características do corpo docente atual, torna-se possível criar inicialmente apenas as

modalidades em Piano e Violão, totalizando 2 (duas) vagas anuais para Piano – prof. Me.

Daniel Lemos – e 4 (quatro) vagas anuais para Violão – prof. Dr. Ricieri Zorzal e prof. Me.

Guilherme Ávila. Caso o prof. Dr. Antônio Francisco Padilha pretenda atuar no

Bacharelado, seria possível abrir mais 2 (duas) vagas anuais para Trompete.

Futuramente, com a contratação de professores de Composição e/ou Regência, o prof.

Dr. Ricardo Bordini poderá oferecer uma modalidade em Composição, caso seja de seu

Page 56: UFMA Bacharelado

16

interesse, abrindo então mais 2 (duas) vagas para essa habilitação. Para maiores

detalhes, favor consultar o capítulo “Recursos” adiante neste documento.

3. OBJETIVOS 3.1 Geral

A principal meta do Bacharelado em Música é formar músicos práticos através de

sólida instrução musical para atuar no campo da interpretação musical. Tendo em vista a

conjuntura histórico-cultural brasileira em geral e a maranhense em particular, o

Bacharelado em Música irá contemplar saberes fundamentais presentes na formação

tradicional contemplada há séculos pelo ensino e aprendizagem da Música, ou seja:

prática instrumental e teoria musical. Ainda, serão oferecidos conhecimentos que são

indispensáveis aos músicos da atualidade, como Educação Musical – Metodologia do

Ensino da Música, Didática da Performance Musical e Elaboração de Arranjos –

Tecnologia aplicada à Música, Metodologia da Pesquisa em Música e Administração

Musical – Gestão Cultural – permitindo aos futuros bacharéis uma inserção mais rápida,

sólida e articulada com as necessidades da sociedade. Assim sendo, o curso de

Bacharelado em Música da UFMA terá uma caracterização própria, demonstrando

compromisso com a inclusão social de seus egressos, evitando problemas historicamente

apresentados em grande parte dos cursos similares no país (CERQUEIRA, 2010).

3.1 Específicos

A seguir, apresentam-se os principais objetivos secundários pertinentes ao Curso

proposto:

• Oferecer a ainda inexistente formação de músicos profissionais a nível superior no

Estado do Maranhão, oferecendo inclusão social para a comunidade interessada nesta

habilitação, evitando que os interessados tenham de se formar em outros Estados.

Haverá, ainda, continuidade ao trabalho que já vem sendo realizado por instituições de

ensino musical no Estado, a exemplo da EMEM e de diversas escolas de música

municipais;

• Integração com o Curso de Licenciatura em Música, aproveitando o corpo docente,

parte da grade curricular em vigência, a infraestrutura e a possibilidade de que alunos

cursem mais facilmente as duas habilitações através da matrícula de graduado, caso

também desejem atuar como professores de Música. Cabe ainda ressaltar que a

aproximação com os colegas licenciandos permite compartilhar ideias e dialogar,

estimulando a convivência saudável e colaborativa entre estes graduandos;

Page 57: UFMA Bacharelado

17

• Promover atividades de Extensão pertinentes à formação: apresentações musicais

(concertos, recitais, shows), oficinas de instrumento musical e/ou canto, masterclasses,

atuação em projetos sociais e ONGs através da prática instrumental, gravação de

obras, cursos livres de formação de músicos, pesquisa musicológica e digitalização das

obras de compositores maranhenses, aumentando significativamente a realização

destas atividades;

• Aproximação com as demais instituições de ensino musical maranhenses como, por

exemplo, a EMEM, a Escola de Música do Município de São Luís (EMMUS), Escola de

Música de São José de Ribamar “Maestro Nonato”, Escola de Música “Ângelo Afonso

dos Santos” de Morros, Escola de Música “Almir Garcez de Assaí” de Bacabal, e o

Curso de Licenciatura em Música da ULLEMA, provendo benefícios conjuntos à área

de Música para a realização de eventos e atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e

Cultura;

• Contribuir para o desenvolvimento das pesquisas em Performance Musical a nível

nacional e internacional, provendo continuidade e melhores recursos para os projetos

já desenvolvidos pelo Curso de Licenciatura em Música, sem a atual limitação devido à

falta de público-alvo específico e recursos humanos com qualificação característica;

• Em longo prazo, consolidar um ambiente musical de maior profissionalismo com a

atuação consciente e cidadã dos egressos do Bacharelado em Música na sociedade,

trabalhando na construção de espaços profissionais e subsequente consolidação do

exercício digno da profissão de músico, especialmente em termos de participação

política junto às instâncias privadas e estatais responsáveis pelo fomento à Cultura;

• Contribuir para a manutenção e formação de profissionais para a Orquestra Sinfônica

do Estado do Maranhão, permitindo o estabelecimento permanente desta entidade, um

desejo histórico da sociedade maranhense.

4. METODOLOGIA Nesta seção, será especificado o plano para o funcionamento do curso de

Bacharelado em Música na UFMA.

4.1 Pré-requisitos de Acesso

Assim como nos demais cursos de Bacharelado em Música no Brasil, o candidato

a ingresso no curso deverá possuir e comprovar pré-requisitos musicais mínimos

compatíveis com a formação oferecida. Estas competências devem ser verificadas

através de um Teste de Habilidades Específicas, preferencialmente realizado antes das

Page 58: UFMA Bacharelado

18

provas do Vestibular que sejam comuns a todos os cursos, possibilitando assim que o

candidato reprovado no Teste tenha oportunidade de concorrer aos demais cursos de

graduação da UFMA no mesmo processo seletivo.

Historicamente, a aplicação do Teste de Habilidades Específicas em Música é

necessária, estando presente desde a criação do primeiro curso de Música em nível

superior do país no então Instituto Nacional de Música – atual Escola de Música da

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na oportunidade – em 1932 – o Instituto

Nacional de Música oferecia as seguintes habilitações, segundo Esperidião (2003, p.100-

101):

• Fundamental – preparação para os níveis seguintes, com duração de 5 anos e idades

de ingresso entre 8 e 13 anos;

• Geral – voltado à formação de instrumentistas e coristas, com duração de 2 anos;

• Superior – visava à formação de instrumentistas, cantores, regentes, compositores e

professores destas habilitações, com duração de 5 anos.

É imperativo reforçar que, nesta época, os conhecimentos musicais ensinados na

Educação Básica não ofereciam os pré-requisitos mínimos para ingresso em um curso

superior voltado à formação de músicos. Tal fato se mantém até os dias de hoje, pois

nenhuma das Leis de Diretrizes e Bases da Educação implementadas (LDB 4.024/1961;

LDB 5.692/1971 e LDB 9.394/1996) inseriu o conhecimento musical de forma satisfatória

a esse fim na Educação Básica. Quando as aulas de Música não estão ausentes, a

metodologia adotada não prepara os alunos para o ingresso em um curso de Bacharelado

em Música. Como esta formação requer conhecimentos musicais elementares (teoria

musical) e desenvolvimento de habilidades motoras específicas (ditado, solfejo e prática

de instrumento e/ou canto), é necessário contempla-los através do Teste de Habilidade

Específica. Esta prova é adotada não somente para viabilizar a aplicação de conteúdos e

estratégias didáticas planejadas neste Projeto Político-Pedagógico, mas – principalmente

– valorizar os conhecimentos musicais que o candidato possui, uma vez que estes não

são considerados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Cientificamente, a adoção do Teste de Habilidades Específicas é reforçada pela

Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner (1985). Esta teve sua origem a partir de

questionamentos sobre os testes de inteligência realizados no início do Século XX, que

contemplavam somente habilidades lógicas e linguísticas contempladas na Educação

Básica (GAMA, 1998, p.1). Sendo assim, Gardner investigou outros tipos de inteligência

que o ser humano pode desenvolver. São eles, segundo Gama (1998, p.2-3):

Page 59: UFMA Bacharelado

19

• Inteligência linguística – relativa à comunicação verbal;

• Inteligência musical – relativa à compreensão dos sons como signos;

• Inteligência lógico-matemática – relativa ao pensamento sistemático e padronizado;

• Inteligência espacial – relativa ao processamento de informações visuais e sua

disposição em três dimensões;

• Inteligência cinestésica – relativa ao controle motor;

• Inteligência interpessoal – relativa às relações com outros indivíduos na sociedade;

• Inteligência intrapessoal – relativa à introspecção;

Assim, Gardner reconhece a existência de uma inteligência específica para a

linguagem musical, havendo a necessidade de desenvolvê-la em paralelo à Educação

Básica. Ainda, justifica-se a razão pela qual a maioria dos cursos de graduação não

necessita de testes específicos, pois trabalham essencialmente com a inteligência

linguística e lógico-matemática, além de utilizar somente habilidades motoras de leitura e

escrita, estas amplamente desenvolvidas na Educação Básica brasileira. Assim, reforça-

se a importância do estabelecimento de um Teste de Habilidade Específica, sem o qual o

funcionamento do curso de Bacharelado em Música seria impossibilitado.

Com relação aos procedimentos de aplicação do Teste de Habilidade Específica,

reforça-se a utilização de dois tipos de provas:

• Prova Escrita – consiste em avaliar coletivamente, através de teste escrito,

habilidades e conhecimentos como percepção musical, ditado, leitura e escrita musical

tradicional e alternativa, reconhecimentos de gêneros musicais, timbres, formações

instrumentais e capacidade de arguição. Para tal, adota-se a audição de trechos

musicais durante a realização da prova, como forma de averiguar a habilidade auditiva

do candidato;

• Prova Prática – consiste na execução de uma ou mais obras musicais através do

canto ou do instrumento musical de proficiência do candidato, avaliando assim as

habilidades técnico-musicais do candidato, seu conhecimento interpretativo de estilos e

capacidades psicomotoras internalizadas. Esta é uma prova individual, onde o

candidato se apresenta frente a uma banca examinadora de no mínimo 2 (dois)

avaliadores. É importante reforçar que existe a possibilidade de filmar as provas, pois

este é o único recurso que garante a documentação desta forma de avaliação, em caso

de haver subsequente pedido de revisão de notas.

A partir deste formato básico, haverá redação e publicação de Editais específicos

para ingresso nas vagas de graduação do curso de Bacharelado em Música, prevendo a

Page 60: UFMA Bacharelado

20

aplicação do Teste, regulamentando o conteúdo musical contemplado, peças a serem

executadas, salas e horários de aplicação, prazos a serem observados pelos candidatos,

entre outros. Para este trabalho, é fundamental o estabelecimento de um diálogo entre a

Coordenação de Música e a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN).

Ainda, faz-se necessário observar as atuais Políticas Educacionais de ingresso

nas Universidades – implementadas pelo Ministério da Educação – e sua adaptação às

questões pedagógicas do curso de Bacharelado em Música. Com relação à adoção do

ENEM e o Sistema de Seleção Unificado (SiSU), é fundamental reforçar que o curso de

Bacharelado em Música não poderá oferecer suas vagas por meio do SiSU, pois o Teste

de Habilidade Específica deverá constituir parte efetiva do Processo Seletivo. Caso

contrário, não sera possível dar andamento às atividades pedagógicas do curso, pois os

professores serão impedidos de abrir turmas para candidatos matriculados que não foram

aprovados no Teste. Reforça-se a Portaria Normativa MEC nº 21/2012, que dispõe sobre

as condições para participação dos cursos no Termo de Adesão ao SiSU:

Art. 5º (...) Parágrafo único. Não poderão ser oferecidas por meio do Sisu vagas em cursos: I - que exijam teste de habilidade específica; e II - na modalidade de ensino a distância - EAD. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012b, p.2)

Dessa forma, o Teste deve ser realizado preferencialmente antes do ENEM, e em último

caso, em até pelo menos uma semana antes da abertura do SiSU em meio digital,

devendo haver tempo para divulgação do resultado do Teste e eventuais pedidos para

revisão de provas. Após a divulgação, os candidatos reprovados poderão concorrer às

demais vagas do SiSU, dando-lhes outra oportunidade. Os candidatos aprovados, por sua

vez, farão sua matrícula de acordo com a ordem decrescente de pontuação no Teste de

Habilidades Específicas e no ENEM, obedecendo aos critérios de pontuação dispostos

em Edital próprio de cada Processo Seletivo. O Anexo V demonstra uma possível redação

para o Edital que regulamenta o acesso às vagas do curso de Bacharelado em Música,

contemplando também o ingresso no já existente curso de Licenciatura em Música.

Com relação às vagas oferecidas pelo curso de Bacharelado em Música, estas

serão disponibilizadas em frequência anual, de forma integrada com a Licenciatura em

Música. Como a procura pelo Bacharelado é mais baixa por natureza, as vagas não

ocupadas por nenhuma das habilitações do Bacharelado serão automaticamente

repassadas ao curso de Licenciatura em Música. Pelo mesmo motivo, torna-se

inadequado adotar as políticas de ações afirmativas nas vagas do curso de Bacharelado

Page 61: UFMA Bacharelado

21

em Música, sendo estas adotadas somente no curso de Licenciatura em Música. Vide

posteriormente o tópico “Vagas Ofertadas” para maiores detalhes.

Por último, reforça-se que a ocupação das vagas do curso de Bacharelado em

Música por outros meios que não o ingresso por Processo Seletivo de oferta regular –

conforme o Art. 11 da Resolução CONSEPE nº 1.175/2014 – deverão possuir aplicação

do Teste de Habilidades Específicas, sob as mesmas finalidades avaliativas

anteriormente mencionadas, excetuando-se somente os alunos que vierem transferidos

de um curso na mesma modalidade e linha de formação específica.

4.2 Características Pedagógicas

Além da necessidade de adotar Testes de Habilidade Específica, o curso de

Bacharelado em Música possui outras particularidades que precisam ser obervadas. A

primeira delas diz respeito à disciplina “Instrumento Individual”, que consiste em aulas

individuais de prática ministradas para um aluno apenas. Historicamente, o ensino de

Música era realizado de forma análoga à relação entre mestre e aprendiz praticada no

Artesanato, conforme afirmação de Harnoncourt (1988, p.29). Com a fundação do

Conservatório de Paris em 1794 – a primeira instituição dedicada exclusivamente ao

ensino musical da História – esta práxis pedagógica foi mantida. Pesquisas recentes

realizadas acerca do Ensino Coletivo da Performance Musical (TOURINHO, 2007;

CERQUEIRA, 2009a) reforçam que o ensino individual é a prática mais adequada para

formação de músicos profissionais, pois em nível técnico e superior, a demanda de

instruções é muito complexa para ser abordada somente em aulas coletivas. Estas

últimas, por sua vez, passam a constituir um complemento às aulas individuais,

trabalhando outros aspectos da Performance Musical como prática e amadurecimento de

repertório, desenvolvimento da crítica musical e redução da Ansiedade na Performance.

Outra questão fundamental a ser observada neste contexto de ensino musical diz

respeito aos tipos de informação veiculados, evidenciando ainda mais as particularidades

do Bacharelado em Música. Estes tipos são, segundo Fisher (2010, p.39-42):

• Informações auditivas – linguagem verbal, ilustrações sonoras do trecho musical,

audição crítica de gravações e apresentações ao vivo, acústica ambiental, entre outras;

• Informações visuais – escrita tradicional, notação musical tradicional (partitura) e não

contemporânea (audiopartitura), visualização e espacialização do corpo com o

instrumento, por exemplo;

• Informações cinestésico-táteis – relação do corpo com o instrumento, controle motor,

sensação tátil dos ataques ao instrumento, Medicina do Músico, entre outras;

Page 62: UFMA Bacharelado

22

Dessa forma, é evidente a importância da aula individual, tendo em vista que a

tecnologia da atualidade é incapaz de oferecer ferramentas para registro e transmissão de

informações cinestésicas e táteis, fundamentais para o ensino e aprendizagem da

Performance Musical. Neste contexto, o professor de Instrumento ou Canto assume

vários papéis, tanto com relação a aspectos musicais quanto fisiológicos e anatômicos, de

forma semelhante ao personal trainer e à instrução para atletas. Em vários momentos

durante a aula, o professor precisa tocar o aluno para instrui-lo sobre como utilizar o corpo

na interpretação musical, para assim desenvolver sua técnica. Mesmo com o auxílio de

videoaulas, o contato tátil ainda é a ferramenta mais adequada, uma vez que detalhes

sobre a tensão muscular não são facilmente visualizados.

Com relação ao sistema de avaliação do ensino e aprendizagem, reforça-se que a

metodologia pedagógica das disciplinas de Instrumento Individual e Coletivo utilizarão

procedimentos tradicionais do ensino musical. No final de cada período de Instrumento

Individual – com exceção dos períodos onde está previsto a realização do recital público –

será realizada uma prova em sala, com um terço do repertório estudado para o Recital.

Todavia, sobre esta questão, cabe ao professor decidir sobre a forma de avaliação em

seu plano de ensino, inclusive se o aluno estaria pronto para fazê-la. Por sua vez, nos 3º,

6º e 9º períodos – conforme previsto nas ementas das disciplinas de prática individual –

deverá ser realizado um recital público. Esta metodologia, apesar de constituir avaliações

em frequência semestral, não caracteriza o Sistema Personalizado de Ensino – ou, como

fora chamado anteriormente, Sistema Personalizado de Instrução (SPI) – metodologia

pedagógica baseada nas teorias de Análise Experimental do Comportamento e

desenvolvida no início da década de 1960 por Fred Simmons Keller, John Gilmour

Sherman, Rodolpho Azzi e Carolina Martuscelli Bori nos Estados Unidos. Esta

metodologia fora aplicada no Brasil na Universidade de Brasília (UnB) na década de 1970

e, posteriormente, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O sistema de

avaliação previsto para o Bacharelado em Música se assemelha em parte ao SPI, pois

considera que o aluno precisa se sentir preparado para que seja adotada a avaliação,

uma vez que esta exige grande demanda de informações trabalhadas e “amadurecidas” –

quando a interpreção musical e a psicomotricidade são plenamente entendidas, fazendo

com que a performance seja a mais natural possível. Todavia, existe uma regularidade

semestral para a avaliação, mas não está descartada a hipótese de que esta possa ser

adiantada no semestre. É comum haver uma análise acordada entre professor e aluno

sobre o nível de maturidade do repertório estudado, decidindo sobre o adiantamento da

avaliação, aproveitamento da disciplina ou pelo atraso da mesma, caso o repertório não

Page 63: UFMA Bacharelado

23

esteja suficientemente preparado para o Recital público. Ainda, a adequação do nível de

dificuldade musical e motora do repertório escolhido para cada aluno pode ser

considerada uma característica do SPI, uma vez que o “ritmo próprio de aprendizagem

dos alunos devia ser respeitado” (TEIXEIRA, 2002, p.10).

4.3 Condições de Implementação

Diante das particularidades observadas, é fundamental indicar pontos a serem

considerados e alterados na atual estrutura funcional universitária, viabilizando assim a

implementação do curso de Bacharelado em Música. Tais questões estão discriminadas

abaixo:

• Reforça-se que as vagas do Bacharelado em Música não poderão ser oferecidas por

meio do SiSU, devendo ser dispostas em Processo Seletivo paralelo regulamentado

em Edital próprio. Esta é uma condição exigida para o funcionamento deste curso, sem

o qual não poderá ser implementado;

• Nos casos de ingresso nas vagas do Curso de Bacharelado em Música por meios

diversos além de Processo Seletivo de oferta regular – reforçando o disposto no tópico

“Pré-requisitos de Ingresso” – deverá ser realizado um Teste de Habilidades

Específicas em Música para comprovar conhecimentos e habilidades indispensáveis à

realização do curso. Assim, os editais que versam sobre estas formas de ingresso

deverão conter esta exigência, definindo horário e local de aplicação das provas a partir

de consulta junto à Coordenação do Curso de Música;

• No caso de haver solicitações de matrícula em disciplinas eletivas ou isoladas, é

importante que o aluno procure a Coordenação de Música para saber se o mesmo teria

condições de cursar a disciplina pretendida, uma vez que poderá haver pré-requisitos

de conhecimentos e habilidades musicais. É possível, ainda, procurar o professor que

ministra a disciplina para orientá-lo sobre a possibilidade de realizar matrícula;

• Com relação aos recursos materiais e humanos, o curso de Bacharelado em Música

poderá iniciar suas atividades com a infraestrutura já disponível na UFMA. Com a

construção prevista do prédio de Artes – houve uma empresa vencedora para as

concorrências SIDEC nº 13/2014 e nº 14/2014, cujo projeto arquitetônico e estrutural se

encontra atualmente na situação de empenho – haverá espaços físicos suficientes para

ampliar o curso. Novas linhas de formação específica serão criadas à medida que

forem contratados professores especialistas em Instrumento, Canto, Composição e/ou

Regência, sendo possível ampliar o quantitativo de vagas ofertadas regularmente;

Page 64: UFMA Bacharelado

24

• A matriz curricular do Bacharelado em Música está baseada na nova proposta de

matriz curricular do curso de Licenciatura em Música, que passou a vigorar desde

2014.2 após sua aprovação pela Resolução CONSEPE nº 1.171/2014. Sendo assim, o

planejamento semestral deverá considerar ambas as estruturas curriculares, para que

as disciplinas em comum para as duas modalidades não exija a abertura de novas

turmas.

4.4 Matriz Curricular

Para elaboração da grade curricular do Bacharelado em Música, observou-se a

legislação vigente que contempla a habilitação proposta. Abaixo, segue menção e

detalhamento acerca de cada lei, resolução ou norma observada para a elaboração do

presente Projeto Político-Pedagógico:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/1996 – Base para todo o sistema

educacional brasileiro, cuja observância é mandatória;

Resolução CNE/CES nº 02, de 08 de Março de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de graduação em Música, que estabelecem sugestões de conteúdos e

competências para os cursos de bacharelado em Música, além da permissibilidade em

admitir “modalidades e linhas de formação específica” – Art. 2, § 2º (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2004);

Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de Junho de 2007 – Regulamenta a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação

na modalidade bacharelado presencial. A presente proposta se adequa ao primeiro

grupo mencionado no Art. 2 e no Anexo Único desta Resolução – carga horária mínima

de 2.400 horas e limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2007);

Portaria Normativa MEC nº 21/2012 – Dispõe sobre a oferta de vagas de graduação por

intermédio do Sistema de Seleção Unificado (SiSU), enfatizando que os cursos que

adotam teste de habilidades específicas não podem ser ofertados por intermédio deste

sistema – Art. 5, Parágrafo único, alínea b (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012);

Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004 – Dispõe sobre a Educação Étnico-

Racial, que no curso de Bacharelado em Música, é contemplada de forma transversal

com os ideais de Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), com o objetivo de valorizar a

produção musical das culturas Afro-brasileira e Indígena, cuja fonte de elementos

estéticos serviu de base para compositores tanto da Música Folclórica e Popular

Page 65: UFMA Bacharelado

25

quanto Erudita. Na disciplina História da Música Brasileira, serão abordadas obras da

Música de Concerto que possuem características estéticas das culturas Afro-brasileira

e Indígena, a exemplo das Suítes para Piano solo de Lorenzo Fernandez (1897-1948)

– baseadas em danças da música Afro-brasileira, como o Cateretê, Jongo e a Modinha

– Dansa de Negros Opus 2 nº 1 de Fructuoso Viana (1896-1976), Dansa Negra para

Piano solo e Sinfonia nº2, “O Uirapuru”, ambas de Camargo Guarnieri (1907-1993),

cujo nome desta obra orquestral remete à lenda indígena homônima, agregando

também elementos da Música Tradicional do Nordeste Brasileiro. Repertório com as

mesmas características podem ser contemplados nas disciplinas de Instrumento

Individual, valorizando a importância da Cultura Afro-brasileira e Indígena no Século XX

para a formação da identidade brasileira no cenário internacional. Seria possível, ainda,

contemplar a Música Folclórica e Popular sob uma abordagem etnomusicológica,

porém, o curso ainda não dispõe de um professor especialista em Etnomusicologia.

Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de Maio de 2012 – Dispõe sobre a Educação em

Direitos Humanos, cuja temática contemplada no Projeto Político-Pedagógico do Curso

de Bacharelado em Música é a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), cultivando o

respeito à toda e qualquer manifestação cultural e entendendo que cada gênero

musical tem seus próprios artistas e apreciadores. É na diversidade que se encontra o

caminho para que cada ser humano busque sua identidade, e todas as manifestações

culturais devem ter as mesmas condições de fruição, para que haja acesso

democrático a elas.

Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de Junho de 2012 – Dispõe sobre a obrigatoriedade da

Educação Ambiental em todos os níveis do ensino formal, inclusive na educação

superior – Arts. 9º e 10º (BRASIL, 1999). No presente Projeto Político-Pedagógico, a

temática é contemplada a partir de discussões transversais sobre a poluição sonora,

questão ambiental delicada no contexto maranhense devido à prática recorrente de

som automotivo e uso abusivo de “radiolas de reggae”;

Lei nº 11.788/2008 – Dispõe sobre o Estágio em instituições federais;

Resolução CONSUN nº 17/1998 – Estatuto da Universidade Federal do Maranhão;

Resolução CONSUN nº 28/1999 – Regimento Geral da Universidade Federal do

Maranhão;

Resolução CONSEPE nº 1.175/2014 – Normas Regulamentadoras dos Cursos de

Graduação da Universidade Federal do Maranhão;

Page 66: UFMA Bacharelado

26

Resolução CONSEPE nº 837/2011 – Normas Regulamentadoras do Planejamento

Acadêmico para os encargos docentes da Universidade Federal do Maranhão, utilizado

como referência para prever a contratação de novos docentes para o curso proposto, já

designando as obrigações docentes a serem respeitadas;

Comunicado CONSEPE nº 169/2014 – Dispõe sobre a oferta das vagas de graduação

do Curso de Licenciatura em Música, prevendo a realização do Teste de Habilidades

Específicas em Música na Universidade Federal do Maranhão.

Como estratégia para implementação do Bacharelado em Música, houve proveito

da maior quantidade possível de disciplinas da nova estrutura curricular do curso de

Licenciatura em Música. Esta estratégia, além de viabilizar a implementação imediata do

curso de Bacharelado em Música, permitirá que os alunos possam fazer ambos os cursos

de forma mais rápida – logicamente, um de cada vez, conforme regulamenta a Lei nº

12.809/2009 – através de Matrícula para graduados. Esta questão resolve o problema que

tem sido discutido deste a vigência da LDB nº 9.394/1996 que, na prática, limita a atuação

pedagógica aos Licenciados em Música. Trata-se de uma discussão frequente na área de

Música nas últimas décadas, uma vez que grande parte dos bacharéis em Música

trabalha como professor de instrumento, canto, composição, regência, história da Música

ou teoria musical, porém, tem seu exercício limitado devido à ausência do título de

licenciado. Há casos, inclusive, de concursos públicos para a função de professor de

instrumento, porém, os editais exigiam equivocadamente a titulação de Licenciatura –

fatos que, ocasionalmente, podem ser resolvidos judicialmente com pedido de retificação

do edital.

Com relação à carga horária total do curso de Bacharelado em Música, buscou-se

aproximar do mínimo estabelecido em lei, regulamentado em 2.400 horas para a área de

Música (Resolução CNE/CES nº 02/2007). Sendo assim, chegou-se à contabilização de

2.415 horas totais, tornando a matriz concisa para os alunos e economizando recursos

para a instituição. Ainda, buscou-se flexibilidade curricular, oferecendo diversas opções

de disciplinas eletivas. Observou-se a proporção máxima permitida para as Atividades

Complementares, que devem constituir 10% da carga horária total, ou seja: 240 horas na

matriz proposta. Sendo assim, os discentes terão acesso a uma formação sólida,

abrangente e flexível, com a opção de contemplar saberes afins a seus objetivos de

formação e particularidades, nos períodos mais avançados do curso. Assim, pretende-se

que o futuro bacharel possa ter uma identidade curricular própria, podendo atuar em

ampla diversidade de campos profissionais afins à área de Música.

Page 67: UFMA Bacharelado

27

4.4.1 Eixos Temáticos

Considerando o disposto no Art. 5 das Diretrizes Curriculares Nacionais dos

cursos de Graduação em Música – Resolução CNE/CES nº 02/2004 – apresenta-se em

seguida um esquema demonstrando o perfil profissional do Bacharel em Música, com a

divisão dos conteúdos para as linhas de formação específica em Piano (tab. 2) e Violão

(tab. 3) e dos Eixos Temáticos para as linhas de formação específica em Piano (tab. 4) e

Violão (tab. 5):

DIVISÃO DE CONTEÚDOS: LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PIANO

Conteúdos Básicos

Componentes Curriculares:

Expressão Corporal, História da Música I e II, História da Música Brasileira TOTAL: 210 h ou 240 h/a

Conteúdos Específicos

Componentes Curriculares:

Estruturação Musical, Percepção Musical I e II, Harmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e II, Didática da Performance Musical I e II, Metodologia do Ensino da Música, Informática Musical, Administração Musical, Metodologia da Pesquisa em Música TOTAL: 720 h ou 720 h/a

Conteúdos Teórico-Práticos

Componentes Curriculares:

Piano Individual I a IX, Piano Coletivo I a IX , Prática Coral I e II, Elaboração de Arranjos I e II, Laboratório de Criação Musical I e II, Prática de Conjunto I e II, Trabalho de Conclusão de Curso (Recital) TOTAL: 975 h ou 1.020 h/a

Estágio Supervisionado e Atividades Complementares

Componentes Curriculares:

Estágio Supervisinado do Bacharelado I, II e III, Atividades Complementares TOTAL: 510 h ou 510 h/a

Tab. 2: Divisão de Conteúdos na Linha de Formação Específica em Piano

DIVISÃO DE CONTEÚDOS: LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM VIOLÃO

Conteúdos Básicos

Componentes Curriculares:

Expressão Corporal, História da Música I e II, História da Música Brasileira TOTAL: 210 h ou 240 h/a

Conteúdos Específicos

Componentes Curriculares:

Estruturação Musical, Percepção Musical I e II, Harmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e II, Didática da Performance Musical I e II, Metodologia do Ensino da Música, Informática Musical, Administração Musical, Metodologia da Pesquisa em Música TOTAL: 720 h ou 720 h/a

Page 68: UFMA Bacharelado

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Conteúdos Teórico-Práticos

Componentes Curriculares:

Violão Individual I a IX, Violão Coletivo I a IX , Prática Coral I e II, Elaboração de Arranjos I e II, Laboratório de Criação Musical I e II, Prática de Conjunto I e II, Trabalho de Conclusão de Curso (Recital) TOTAL: 975 h ou 1.020 h/a

Estágio Supervisionado e Atividades Complementares

Componentes Curriculares:

Estágio Supervisinado do Bacharelado I, II e III, Atividades Complementares TOTAL: 510 h ou 510 h/a

Tab. 3: Divisão de Conteúdos na Linha de Formação Específica em Violão

EIXOS TEMÁTICOS: LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PIANO

Performance Musical Componentes Curriculares:

Piano Individual I a IX, Piano Coletivo I a IX , Prática Coral I e II, Prática de Conjunto I e II, Trabalho de Conclusão de Curso (Recital) TOTAL: 735 h ou 780 h/a

Educação Musical Componentes Curriculares:

Didática da Performance Musical I e II, Metodologia do Ensino da Música, Estágio Supervisionado do Bacharelado I, II e III TOTAL: 450 h ou 450 h/a

Composição e Estruturação Musical Componentes Curriculares:

Estruturação Musical, Percepção Musical I e II, Harmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e II , Elaboração de Arranjos I e II, Laboratório de Criação Musical I e II TOTAL: 600 h ou 600 h/a

Musicologia e Pesquisa em Música

Componentes Curriculares:

História da Música I e II, História da Música Brasileira, Metodologia da Pesquisa em Música TOTAL: 210 h ou 240 h/a

Tecnologia Musical e Produção Cultural Componentes Curriculares:

Informática Musical, Administração Musical TOTAL: 120 h ou 120 h/a

Atividades Complementares

Componentes Curriculares:

Atividades Complementares TOTAL: 240 h ou 240 h/a

Tab. 4: Eixos Temáticos na Linha de Formação Específica em Piano

EIXOS TEMÁTICOS: LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM VIOLÃO

Performance Musical Componentes Curriculares:

Violão Individual I a IX, Violão Coletivo I a IX , Prática Coral I e II, Prática de Conjunto I e II,

Page 69: UFMA Bacharelado

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Trabalho de Conclusão de Curso (Recital) TOTAL: 735 h ou 780 h/a

Educação Musical Componentes Curriculares:

Didática da Performance Musical I e II, Metodologia do Ensino da Música, Estágio Supervisionado do Bacharelado I, II e III TOTAL: 450 h ou 450 h/a

Composição e Estruturação Musical Componentes Curriculares:

Estruturação Musical, Percepção Musical I e II, Harmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e II , Elaboração de Arranjos I e II, Laboratório de Criação Musical I e II TOTAL: 600 h ou 600 h/a

Musicologia e Pesquisa em Música

Componentes Curriculares:

História da Música I e II, História da Música Brasileira, Metodologia da Pesquisa em Música TOTAL: 210 h ou 240 h/a

Tecnologia Musical e Produção Cultural Componentes Curriculares:

Informática Musical, Administração Musical TOTAL: 120 h ou 120 h/a

Atividades Complementares

Componentes Curriculares:

Atividades Complementares TOTAL: 240 h ou 240 h/a

Tab. 5: Eixos Temáticos na Linha de Formação Específica em Violão

A seguir, apresenta-se Matriz Curricular proposta para cada linha de formação

específica do Bacharelado em Música (a mesma está disposta no Anexo I de forma mais

detalhada), demonstrando as informações exigidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de Graduação em Música – sistema de créditos e pré-requisitos:

4.4.2 Linha de Formação Específica em Piano LEGENDA: DEPT= Departamento de origem; CH h/a= Carga Horária com aulas de 50 minutos (hora/aula); CH h/r= Carga Horária com aulas de 60 minutos (hora/relógio); CR = Créditos Totais; CT = Créditos Teóricos; CP = Créditos Práticos; CE = Créditos de Estágio; LIC = Se a disciplina consta na matriz curricular da Licenciatura em Música

1º PERÍODO

DEPT COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Teste Habilidade Específica DEART Piano Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Teste Habilidade Específica DEART Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica S DEART Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica S DEART Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica DEART Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 295 300 11 2 9 0

Page 70: UFMA Bacharelado

30

2º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual I DEART Piano Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo I DEART Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical S DEART Prática Coral II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0 - DEART Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 295 300 11 2 9 0

3º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual II DEART Instrumento Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Instrumento Coletivo II DEART Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I S DEART Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0 - S DEART História da Música I 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 315 330 13 6 5 2

4º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual III DEART Piano Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo III DEART Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0 - S DEART Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Lab. Criação Musical I S DEART História da Música II 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado II (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 315 330 13 6 5 2

5º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IV DEART Piano Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IV DEART Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada S DEART História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado III (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 255 270 11 6 3 2

6º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual V DEART Piano Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo V

Page 71: UFMA Bacharelado

31

DEART Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I DEART Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0 - S DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 235 240 9 2 7 0

7º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VI DEART Piano Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VI DEART Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0 - DEART Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Informática Musical 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 235 240 9 2 7 0

8º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VII DEART Piano Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VII DEART Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0 Didática da Perfor. Musical I DEART Administração Musical 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 175 180 7 2 5 0

9º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Piano Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VIII DEART Piano Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VIII DEART Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 0 0 0 - TOTAL 55 60 3 2 1 0

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Ativ. de Ensino, Pesquisa e Extensão 240 240 8 0 8 0 - TOTAL 240 240 8 0 8 0

DISCIPLINAS ELETIVAS

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Acústica Musical 50 60 4 4 0 0 - DEART Análise Musical 55 60 3 2 1 0 - DEART Contraponto 50 60 4 4 0 0 - DEART Educação Inclusiva e Música 60 60 2 0 2 0 - S DEART Fundamentos de Musicologia 60 60 0 2 0 0 - DEART Fundamentos de Musicoterapia 50 60 4 4 0 0 - DEART Harmonia e Análise III 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise II S DEART História da Arte 50 60 4 4 0 0 -

Page 72: UFMA Bacharelado

32

DEART História da Música Maranhense 50 60 4 4 0 0 - DEART Improvisação 60 60 2 0 2 0 - DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 60 2 0 2 0 - S DEART Leitura e Prod. Textual em Música 50 60 4 4 0 0 - S DEART Musicalização I 60 60 2 0 2 0 - S DEART Musicalização II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Musicalização III 60 60 2 0 2 0 - S DEART Orquestração 60 60 2 0 2 0 - DEART Percussão Complementar 60 60 2 0 2 0 - DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 30 1 0 1 0 - S DEART Prática de Regência 60 60 2 0 2 0 I. Regência Organologia S DEART Prática Individual I 12,5 15 1 1 0 0 - DEART Prática Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual I DEART Prática Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual II DEART Prática Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual III DEART Prática Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IV DEART Prática Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual V DEART Prática Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VI DEART Prática Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VII DEART Prática Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIII DEART Tópicos Especiais em Música 50 60 4 4 0 0 - TOTAL 1207,5 1305 63 39 24 0

ESTATÍSTICAS

Carga Horária Total 2.415 h Carga Horária Total em Horas/Aula 2.490 h Número de Componentes Curriculares 47 Créditos Totais 95 Créditos Teóricos 30 Créditos Práticos 59 Créditos de Estágio 6 Disciplinas Obrigatórias 2.120 h Estágio Obrigatório 270 h Atividades Complementares 240 h Máximo de Disciplinas Optativas 240 h

4.4.3 Linha de Formação Específica em Violão LEGENDA: DEPT= Departamento de origem; CH h/a= Carga Horária com aulas de 50 minutos (hora/aula); CH h/r= Carga Horária com aulas de 60 minutos (hora/relógio); CR = Créditos Totais; CT = Créditos Teóricos; CP = Créditos Práticos; CE = Créditos de Estágio; LIC = Se a disciplina consta na matriz curricular da Licenciatura em Música

1º PERÍODO

DEPT COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Teste Habilidade Específica DEART Violão Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Teste Habilidade Específica

Page 73: UFMA Bacharelado

33

DEART Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica S DEART Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica S DEART Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Teste Habilidade Específica DEART Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 295 300 11 2 9 0

2º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual I DEART Violão Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo I DEART Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical S DEART Prática Coral II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0 - DEART Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 295 300 11 2 9 0

3º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual II DEART Violão Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo II DEART Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I S DEART Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0 - S DEART História da Música I 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 315 330 13 6 5 2

4º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual III DEART Violão Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo III DEART Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0 - S DEART Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Lab. Criação Musical I S DEART História da Música II 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado II (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 315 330 13 6 5 2

5º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IV DEART Violão Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IV DEART Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada S DEART História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0 - S DEART Estágio Supervisionado III (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metod. do Ensino da Música TOTAL 255 270 11 6 3 2

Page 74: UFMA Bacharelado

34

6º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual V DEART Violão Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo V DEART Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I DEART Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0 - S DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 235 240 9 2 7 0

7º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VI DEART Violão Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VI DEART Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0 - DEART Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Informática Musical 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 235 240 9 2 7 0

8º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VII DEART Violão Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VII DEART Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0 Didática da Perfor. Musical I DEART Administração Musical 60 60 2 0 2 0 - S TOTAL 175 180 7 2 5 0

9º PERÍODO

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A

CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Violão Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VIII DEART Violão Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VIII DEART Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 0 0 0 - TOTAL 55 60 3 2 1 0

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Ativ. de Ensino, Pesquisa e Extensão 240 240 8 0 8 0 - TOTAL 240 240 8 0 8 0

DISCIPLINAS ELETIVAS

DEPT. COMPONENTE CURRICULAR CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC

DEART Acústica Musical 50 60 4 4 0 0 - DEART Análise Musical 55 60 3 2 1 0 - DEART Contraponto 50 60 4 4 0 0 -

Page 75: UFMA Bacharelado

35

DEART Educação Inclusiva e Música 60 60 2 0 2 0 - S DEART Fundamentos de Musicologia 60 60 0 2 0 0 - DEART Fundamentos de Musicoterapia 50 60 4 4 0 0 - DEART Harmonia e Análise III 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise II S DEART História da Arte 50 60 4 4 0 0 - DEART História da Música Maranhense 50 60 4 4 0 0 - DEART Improvisação 60 60 2 0 2 0 - DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 60 2 0 2 0 - S DEART Leitura e Prod. Textual em Música 50 60 4 4 0 0 - S DEART Musicalização I 60 60 2 0 2 0 - S DEART Musicalização II 60 60 2 0 2 0 - S DEART Musicalização III 60 60 2 0 2 0 - S DEART Orquestração 60 60 2 0 2 0 - DEART Percussão Complementar 60 60 2 0 2 0 - DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 30 1 0 1 0 - S DEART Prática de Regência 60 60 2 0 2 0 I. Regência Organologia S DEART Prática Individual I 12,5 15 1 1 0 0 - DEART Prática Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual I DEART Prática Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual II DEART Prática Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual III DEART Prática Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IV DEART Prática Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual V DEART Prática Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VI DEART Prática Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VII DEART Prática Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIII DEART Tópicos Especiais em Música 50 60 4 4 0 0 - TOTAL 1207,5 1305 63 39 24 0

ESTATÍSTICAS

Carga Horária Total 2.415 h Carga Horária Total em Horas/Aula 2.490 h Número de Componentes Curriculares 47 Créditos Totais 95 Créditos Teóricos 30 Créditos Práticos 59 Créditos de Estágio 6 Disciplinas Obrigatórias 2.120 h Estágio Obrigatório 270 h Atividades Complementares 240 h Máximo de Disciplinas Optativas 240 h

Reforça-se que os componentes curriculares das duas matrizes são idênticos,

com exceção das disciplinas correspondentes à prática de ensino individual, que levam

como prefixo o respectivo nome do instrumento musical referente à linha de formação

específica.

Page 76: UFMA Bacharelado

36

4.5 Infraestrutura

Este subtópico tem como objetivo demonstrar como será o funcionamento do

curso de Bacharelado em Música através dos recursos já disponibilizados pela instituição

à Coordenação de Música e ao Departamento de Artes. A seção que trata sobre a

infraestrutura e pessoal a serem providenciados futuramente é o capítulo 6 – “Recursos”.

Segundo o planejamento pedagógico do curso de Licenciatura em Música dos

últimos semestres – 2012/1º, 2012/2º, 2013/1º, 2013/2º, 2014/1º e 2014/2º – foi

necessária a utilização de 8 (oito) salas simultaneamente. Nestes espaços, já foi ofertada

65% da carga horária prevista para o Bacharelado em Música, proveniente das disciplinas

compartilhadas com a Licenciatura em Música, sendo os 35% restantes formados pelos

componentes curriculares específicos abaixo discriminados (tab. 6):

DISCIPLINAS CH50 CH60 ESPAÇO NECESSÁRIO E PREVISTO

Piano Individual I-IX e Violão Individual I-IX

12,5 15 Estúdio Individual/Coletivo para cada par de habilitações oferecidas; pode ser utilizado o Gabinete de Professores de Música

Piano Coletivo I-IX e Violão Coletivo I-IX 42,5 45

Estúdio Individual/Coletivo para cada par de habilitações oferecidas; pode ser utilizada qualquer sala (para Violão) ou aquelas que possuírem um piano acústico (para Piano)

Elaboração de Arranjos I-II 60 60

Sala de aula comum, preferencialmente com instrumentos musicais; podem ser utilizadas as Salas de Música 1, 2 ou 3

Didática da Performance Musical I e II

60 60 Sala de aula comum; pode ser utilizada qualquer sala

Administração Musical 60 60 Sala de aula comum; pode ser utilizada qualquer sala

Recitais de Piano e Violão Individual III, VI e Recital de Formatura (TCC) em Piano e Violão Individual IX

0 0

Auditório específico para apresentações musicais; por enquanto, houve tentativas de adaptar o Auditório A do CCH, porém, o espaço não possui um piano acústico.

Tab. 6: Disciplinas criadas e infraestrutura necessária

A análise demonstra que os espaços físicos requeridos para o início das

atividades do Bacharelado em Música são a Sala para Ensino Coletivo – onde serão

ministradas as aulas coletivas de instrumento – e o Auditório específico para Música.

Destes dois espaços, para substituir a Sala de Ensino Coletivo – que deve possuir no

mínimo cerca de 8 metros quadrados – pode ser utilizado o Gabinete de Professores, que

comporta até 6 (seis) pessoas. Assim, seria possível utilizar a sala por mais 3 (três) anos,

tempo médio em que o prédio de Artes poderá ser finalizado – em verificação no mês de

Setembro de 2014, o projeto já se encontrava em fase de empenho.

Page 77: UFMA Bacharelado

37

Sobre os equipamentos, as três Salas de Música já dispõem de recursos

adequados para as disciplinas criadas pelo Bacharelado. Com relação ao instrumento

musical, o aluno é responsável pelo transporte de seu instrumento, salvo no caso de

linhas de formação específicas nas áreas de Piano ou Percussão. O curso adquiriu em

2014.1 três pianos acústicos verticais, modelo Yamaha U1PE, disponibilizados nas Salas

de Música 2, 3, e no Gabinete de Professores. Com relação à linha de formação

específica em Violão, os instrumentos do curso de Licenciatura em Música não são

adequados, pois foram construídos com corpo e materiais de qualidade inferior, não

atendendo aos requisitos do curso. Portanto, cabe ao aluno providenciar seu instrumento

junto a um luthier.

Com relação ao acervo, foi realizado um levantamento da bibliografia específica

da área de Música presente na Biblioteca Central da UFMA. Este levantamento está

disponível na página virtual do Curso de Licenciatura em Música, acessível através do

atalho http://musica.ufma.br/ens/bibliotecacentral_acervomusica.pdf. Analisando o acervo,

percebe-se ausência praticamente total de partituras para o Bacharelado em Música. No

caso da linha de formação específica em Piano, percebe-se a ausência das obras de J. S.

Bach, W. A. Mozart, L. van Beethoven, F. Schubert, F. Mendelssohn-Barthody, F. Chopin,

F. Liszt, R. Schumann, J. Brahms, C. Debussy, H. Villa-Lobos, S. Prokofiev, e M. C.

Guarnieri, entre outros. Como recurso momentâneo, é possível utilizar o Petrucci Music

Library (http://www.imslp.org), um projeto internacional de digitalização de partituras em

domínio público, que já contém as principais obras do Bacharelado em Piano. Assim, os

alunos podem baixar e imprimir as partituras deste acervo, não dependendo da aquisição

do material pela Biblioteca Central. Todavia, é fundamental que a instituição adquira este

material com colaboração da Coordenação de Música, uma vez que as partituras devem

receber um tratamento diferenciado em relação aos livros – preferencialmente sendo

guardadas em pastas de plástico. O plano de aquisição de material bibliográfico está

disposto posteriormente neste projeto, em “Cronograma de Implementação”. O Anexo X,

por sua vez, apresenta quatro listas bibliográficas, a serem adquiridas anualmente ao

longo dos primeiros anos de funcionamento do curso.

4.6 Pessoal

Devido às aulas individuais do Bacharelado em Música, o corpo discente total do

curso acaba sendo menor que nos demais cursos da instituição. Segue abaixo uma tabela

com a estimativa de alunos em uma linha de formação específica do Bacharelado em

Música após sua implementação (tab. 7):

Page 78: UFMA Bacharelado

38

PERÍODO 1 3 5 7 9

ALUNOS POR LINHA DE

FORMAÇÃO 2 4 6 8 10

Tab. 7: Estimativa de alunos por Linha de Formação Específica

Em relação à Coordenação de Curso, torna-se evidente que demanda principal

continuará vindo da Licenciatura em Música, que prevê uma quantidade mínima de 240

alunos (oito turmas) em seu pleno funcionamento. Atualmente, este curso conta com 251

estudantes ativos.

Considerando o caráter individual das aulas de instrumento, é possível elaborar

uma estimativa de Planejamento Acadêmico semestral para o docente que irá abrir vagas

para cada linha de formação específica, considerando as disciplinas obrigatórias

Piano/Violão Individual I-IX e Piano/Violão Coletivo I-IX (tab. 8):

Máximo de Alunos por Habilitação

(em 5 anos)

C.H. Semanal da disciplina Instrumento

Individual

C.H. Semanal da disciplina Instrumento

Coletivo

C. H. de Planejamento

C.H. TOTAL

10 10 x 1 = 10 h 3 h 13 h 26 h

Tab. 8: Estimativa de carga horária docente por Linha de Formação Específica

Como cada aluno tem aulas individuais por pelo menos nove semestres seguidos

com o professor, prevê-se um acúmulo de nove alunos após os cinco primeiros anos de

criação do curso – caso não haja repetentes nas disciplinas.

Sobre o atual corpo docente vinculado ao Departamento de Artes, apresenta-se

em seguida um demonstrativo do quadro atual de professores da área de Música em

lotação nesta subunidade acadêmica (2º semestre de 2014), com seu respectivo regime

de trabalho, titulação e especialidade (tab. 9):

Nome Regime Titulação Graduação Pós-Graduação

Antônio Francisco de Sales Padilha DE Doutor Licenciado e Bacharel

em Trompete Musicologia

Alberto Pedrosa Dantas Filho DE Doutor Licenciado em Artes Musicologia

Daniel Lemos Cerqueira DE Mestre Bacharel em Piano Piano

Guilherme Augusto de Ávila DE Mestre Bacharel em Violão Violão

João Fortunato Soares de Quadros Júnior DE Doutor Licenciado em Educação

Artística/Música Educação Musical

Leonardo Corrêa Botta Pereira DE Licenciado Licenciado em Música -

Maria Verónica Pascucci DE Doutor Licenciado em Pedagogia e Música Educação

Page 79: UFMA Bacharelado

39

Quézia Priscila de Barros Silva Amorim

40h Substituto Especialista Licenciado em Música Música

Ricardo Mazzini Bordini DE Doutor Bacharel em Regência e Composição Composição

Ricieri Carlini Zorzal DE Doutor Bacharel em Violão Educação Musical

Risaelma de Jesus Arcanjo Moura Cordeiro DE Mestre Licenciado em Educação

Artística/Música Educação Musical

Tab. 9: Formação e regime de trabalho dos docentes de Música em 2014.2

A seguir, apresenta-se um quadro com os docentes interessados em oferecer

linhas de formação específica no curso de Bacharelado em Música, no momento de sua

criação (tab. 10):

DOCENTE FORMAÇÃO LINHA DE ATUAÇÃO

Daniel Lemos Cerqueira Bacharel e Mestre em Piano Piano

Guilherme Augusto de Ávila Bacharel e Mestre em Violão Violão

Ricieri Carlini Zorzal Bacharel e Mestre em Violão; Doutor em Educação Musical Violão

Tab. 10: Docentes que oferecerão linhas de formação específica no curso

Como o curso de Bacharelado em Música possui diversos componentes

curriculares em comum com o atual curso de Licenciatura em Música, os docentes

acabam atuando nos dois cursos, pois os alunos de ambos os cursos irão participar das

mesmas turmas, não sendo necessário criar turmas extras para o curso. A única exceção

se dará com a criação das disciplinas de Prática Individual (Piano, Violão, etc.), que

envolverão os professores especialistas em cada habilitação (instrumento, canto,

composição ou regência).

Ao se tratar da estrutura de Subunidade Acadêmica, ressalta-se que a criação do

Departamento de Música é altamente recomendada. Além de haver demanda que justifica

a criação de um Departamento Acadêmico específico para a área de Música, o

Departamento de Artes tem sido extremamente difícil de gerir, pois possui sete

coordenações de curso e atende a 751 alunos de graduação e pós-graduação, conforme

demonstrativo a seguir (tab. 11):

Curso Discentes Docentes Alunos/Docente

Artes Visuais 168

18 16,556 Artes Visuais EAD 25

Educação Artística 105

Música 251 11 22,81

Page 80: UFMA Bacharelado

40

Teatro 130 16 9,06

Teatro EAD 15

Pós-graduação – PGCULT 42 2* -

Pós-graduação – PROFARTES 15 4* -

TOTAL 751 45 16,69 Tab. 11: Estatísticas do Departamento de Artes em 2014.2

Legenda: * - docentes já incluídos no quantitativo para os cursos de graduação

Cabe ressaltar que o Regimento Geral, cuja observância é mandatória para a

criação de cursos, menciona a criação de Departamentos Acadêmicos:

Art. 151. Podem ser criados novos Departamentos Acadêmicos, inclusive por desmembramento ou fusão dos atualmente existentes, quando seja justificado pela amplitude de determinada área ou campo de conhecimento, após aprovação pela Assembléia Departamental. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, 1999, p.67)

Naturalmente, inclui-se na criação do curso de Bacharelado em Música uma

função gratificada FG-1, correspondente ao cargo/função de Coordenador de Curso.

Ainda, reitera-se a necessidade de contratação de técnico-administrativo em assuntos

educacionais, pois nem o existente curso de Licenciatura em Música possui um

funcionário efetivo, havendo apenas um contratado pela Fundação Josué Montello em

exercício desde 2011.

Sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), este é composto por professores

que atuam no Colegiado de Música, sendo sua formação uma das exigências para as

futuras avaliações do curso de Bacharelado em Música. Para maiores detalhes sobre a

formação do NDE, vide o subtópico “SINAES”.

4.7 Vagas Ofertadas

Diante da análise realizada anteriormente, é possível definir uma estimativa para

a oferta de vagas do Bacharelado em Música, no momento de sua criação (tab. 12):

LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA VAGAS ANUAIS

Piano 2

Violão 4 TOTAL 6

Tab. 12: Vagas anuais previstas para o Bacharelado em Música

A abertura de vagas para o Bacharelado em Música ocorrerá em regime seriado

anual. Em cursos com oferta semestral de vagas, toda a grade horária precisa ser

ofertada em um único semestre, dobrando a quantidade de espaço físico e recursos

Page 81: UFMA Bacharelado

41

humanos necessários ao pleno funcionamento do curso e, consequentemente, a

viabilidade de sua implementação. Ressalta-se, então, que as disciplinas específicas do

Bacharelado em Música serão ofertadas em regularidade anual, reduzindo pela metade a

necessidade de oferta de turmas.

Sobre a ocupação das vagas, elas ocorrerão conforme os critérios abaixo:

• A ocupação das vagas para cada linha de formação específica será feita a partir da

ordem decrescente da nota dos candidatos obtida no ENEM e no Teste de Habilidade

Específica, conforme os critérios estabelecidos em Edital próprio (vide exemplo no

Anexo V);

• Caso as vagas de uma linha de formação específica não sejam preenchidas, elas

serão remanejadas para outra linha, somente se houver demanda e disponibilidade

por parte do professor que ministrará a outra linha;

• Se não for possível preencher as vagas após este remanejamento, elas serão cedidas

para o curso de Licenciatura em Música, aumentando assim a quantidade de vagas

ofertadas neste curso – que são 30 (trinta) vagas semestrais.

Devido a esta forma de preenchimento das vagas, é importante observar que o

Bacharelado em Música só possuirá vagas ociosas em caso de cancelamento do curso

por parte de algum aluno que já esteja no curso.

Com relação às políticas de ações afirmativas instituídas pelo Ministério da

Educação – cotas sociais e raciais – e pela Universidade Federal do Maranhão – cotas

para pessoa com deficiência – é importante que o número restrito de vagas para o curso

de Bacharelado em Música inviabiliza a adoção destas políticas, havendo grande

probabilidade em não preencher as vagas. Sendo assim, tais políticas serão adotadas

somente para as vagas do curso de Licenciatura em Música.

4.8 Avaliação

Os critérios para avaliação em cada disciplina serão fundamentados em acordo

com a Resolução CONSEPE nº 1.175/2014, cujo Capítulo IX versa sobre os critérios a

serem adotados. O § 1º do Art. 163 menciona os dois principais elementos norteadores

da avaliação: frequência – com um mínimo de presença correspondente a 75% da carga

horária da disciplina – e rendimento acadêmico – baseado na média aritmética de três

processos avaliativos durante a disciplina, cujo valor não poderá ser inferior a 70 (setenta)

pontos em um total de 100 (cem) pontos. Ainda, conforme a mencionada Resolução, o

aluno terá direito a uma reposição de prova, no intuito de substituir a nota da menor das

três avaliações do semestre corrente. Por último, caso o aluno tenha atingido média

Page 82: UFMA Bacharelado

42

mínima nas três avaliações entre 40 (quarenta) e 70 (setenta) pontos, o mesmo poderá

submeter-se a uma avaliação final, que versa sobre todo o conteúdo abordado durante o

semestre.

Nas disciplinas de caráter eminentemente prático – como no caso de Piano/Violão

Individual I-IX – o sistema de avaliação proposto pela instituição se torna problemático,

pois o aluno é avaliado por seu desempenho total ao longo do semestre. Recomenda-se,

então, que o docente ministrante destas disciplinas solicite ao aluno apresentar partes do

repertório a cada terço de tempo transcorrido na disciplina, totalizando três avaliações

semestrais, sendo esta uma forma de contemplar as exigências previstas na Resolução

CONSEPE nº 1.175/2014. Caso o aluno recorra à prova de reposição e/ou prova final,

recomenda-se que o professor aplique a prova de reposição como avaliação escrita, para

atender ao disposto no Art. 164 da mencionada Resolução. A prova final deverá consistir

na execução de metade do repertório estudado, caso a disciplina não preveja recital

(Piano/Violão Individual I, II, IV, V, VII ou VIII), ou na totalidade do repertório, se for o caso

de semestre com recital (Piano/Violão Individual III, VI ou IX), frente a uma banca

examinadora, onde outros docentes do curso serão convidados. Como forma de

documentação tanto das atividades do curso quanto do docente ministrante, recomenda-

se que as provas sejam filmadas. Os recitais devem ser filmados, com cessão de uma

cópia para a Coordenação de Música arquivá-lo como produção artística realizada pelo

curso.

4.8.1 SINAES

Sobre a avaliação periódica do curso realizada pelo MEC através do SINAES –

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – faz-se necessário antever alguns

critérios adotados, de modo a preparar o curso para os procedimentos de reconhecimento

e renovação de reconhecimento, este último a ser realizado rotineiramente nos anos

subsequentes ao reconhecimento do curso.

Sobre a chamada “Dimensão 1 – Organização didático-pedagógica”, a

implementação do Curso se mostra satisfatória, atendendo de forma plena às exigências

propostas. Ainda, caso o cronograma previsto para aquisição de recursos (vide seção “7

Cronograma de Implementação”) seja observado com fidelidade, é provável que as

atividades pedagógicas atinjam um nível excelente de realização.

A “Dimensão 2 – Corpo Docente” tem como exigência primária a definição de um

Núcleo Docente Estruturante (NDE), com participação do Coordenador do Curso, 30% do

corpo docente e pleno funcionamento do Colegiado. Ainda, com relação à titulação, pelo

Page 83: UFMA Bacharelado

43

menos 80% deve possuir pós-graduação strictu sensu. Sendo assim, indica-se abaixo o

NDE da Graduação em Música, de acordo com o atual corpo docente que trabalha no

Colegiado, atendendo integralmente às exigências do SINAES em nível pleno (tab. 13):

MEMBRO DOCENTE FORMAÇÃO REGIME

Daniel Lemos Cerqueira Bacharel e Mestre em Piano D.E.

Ricardo Mazzini Bordini Bacharel em Composição, Bacharel em

Regência, Mestre e Doutor em Composição D.E.

Risaelma de Jesus Arcanjo Moura Cordeiro

Licenciada em Ed. Artística/Música e Mestre em Educação Musical D.E.

Tab. 13: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Música em 2014.2

Com relação à “Dimensão 3 – Instalações físicas”, o início das atividades do curso

de Bacharelado em Música fica condicionada, primeiramente, à infraestrutura já

disponível para a Licenciatura em Música, conforme mencionado anteriormente no

subtópico “4.5 Infraestrutura”. Em 2011, o Centro de Ciências Humanas possuía 3 (três)

salas de uso exclusivo do Curso de Música, com instrumentos musicais, equipamentos de

som e retroprojetores permanentes. Há, ainda, a preparação de uma sala de

computadores destinada à ministração da disciplina Informática Musical e projetos de

Extensão ligados a esta subárea da Música. Entretanto, reforça-se que parte do espaço

físico específico do Bacharelado em Música fica condicionado ao cumprimento do

Cronograma de Implementação proposto adiante neste documento.

4.9 Trabalho de Conclusão de Curso

Segundo a Subseção V da Resolução CONSEPE nº 1.171/2014, o Trabalho de

Conclusão de Curso é elemento obrigatório para todos os cursos de Graduação desta

instituição. Considerando a norma e as características particulares do Bacharelado em

Música, será definido nas Normas Complementares de Trabaho de Conclusão deste

curso que esta atividade consistirá no Recital de Formatura, caracterizado por uma

apresentação pública com duração mínima de 50 minutos. Como forma de registro do

trabalho final, será obrigatória a gravação do evento, em registro sonoro ou audiovisual,

sendo necessário entregar duas cópias da gravação em mídia digital (CD-Rom ou DVD-

Rom) à Coordenação do Curso de Música, sendo uma cópia entregue à Biblioteca Central

e outra à Biblioteca Setorial. Como forma de contemplar as exigências da Resolução, o

aluno ficará obrigado a entregar um breve relato sobre seu recital de formatura,

observando a forma disposta no § 3º do Art. 99, a saber: I) Introdução; II) Metodologia

utilizada; III) Fundamentação teórica; IV) Resultados obtidos; V) Referências.

Page 84: UFMA Bacharelado

44

Há, ainda, a possibilidade de definir outras modalidades de Trabalho de

Conclusão como, por exemplo, Recital Didático, Elaboração de Método ou Monografia,

preferencialmente seguindo uma linha de pesquisa em Performance Musical. Porém, a

pertinência destas propostas ficará sujeita a discussão futura no Colegiado de Música, na

implementação do Bacharelado e subsequente elaboração de suas Normas

Complementares.

4.10 Estágio

A Lei nº 11.788/2008, que versa sobre o Estágio e suas modalidades de adoção,

permite a adoção do Estágio não-obrigatório para cursos cuja habilitação não seja a

Licenciatura. Entretanto, devido ao Art. 7 da Resolução CONSEPE nº 684/2009, todos os

cursos de graduação da Universidade Federal do Maranhão deverão necessariamente

adotar a modalidade de Estágio obrigatório. A carga horária mínima especificada na

supracitada Resolução é de dez por cento da carga horária total planejada para o curso,

totalizando 240 horas para o presente Projeto Político-Pedagógico. Porém, como um

crédito de Estágio na UFMA equivale a 45 (quarenta e cinco) horas, a carga horária do

Estágio deverá ser definida de acordo com o menor múltiplo comum de 45, que é 270.

Assim, o Estágio obrigatório do Bacharelado em Música terá carga horária de 270 horas

(vide o tópico Matriz Curricular e o Anexo I para maiores informações). Reforça-se, então,

que a supracitada Resolução reduziu consideravelmente a flexibilidade curricular dos

projetos político-pedagógicos em vigência na UFMA, fato que vai de encontro às

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação:

1. assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudo a serem ministradas (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2003, p.3)

Diante deste fato, recomenda-se a revisão da Resolução mencionada, pois esta

pode ser interpretada como conflitante em relação à legislação federal superior.

O Estágio obrigatório do Bacharelado em Música irá aproveitar a estrutura

funcional já existente no curso de Licenciatura em Música – no caso, a Coordenação de

Estágio, exercida atualmente pela profª Me. Risaelma Cordeiro. Já há Instituições de

ensino musical em convênio com a UFMA, entre elas a EMEM, que já recebe estagiários

do curso de Licenciatura em Música. Como possíveis campos de atuação, os alunos do

Bacharelado poderão atuar nos campos profissionais previstos no presente Projeto

Político-Pedagógico (vide subtópicos “3.1 Competências Profissionais”). Grande parte dos

alunos da Licenciatura em Música já trabalha em campos de atuação característicos do

Page 85: UFMA Bacharelado

45

perfil proposto para o Bacharelado. Após a criação desta modalidade, haverá uma

reorganização dos tipos de atividades contempladas, buscando adequar o estágio com a

proposta desejada para a especificidade de cada formação.

Algumas possibilidades de atuação no Estágio obrigatório do Bacharelado em

Música incluem oficinas de Ensino Coletivo, realização de apresentações musicais,

prática de performance e gravação em estúdio, Elaboração de Arranjos em projetos

sociais e na Educação Básica, sendo esta última somente em caráter de atividade

extracurricular, para assim complementar o trabalho dos Licenciados em Música. Ainda,

conforme menciona a Lei nº 11.788/2008, atividades de extensão, monitoria e iniciação

científica podem ser consideradas como pertinentes ao Estágio – até o limite de cinquenta

por cento de seu total segundo a Resolução CONSEPE nº 684/2009 – aproveitando os

projetos de Pesquisa e Extensão que estiverem em atividade. Ainda, o bacharelando

poderá atuar como monitor das disciplinas Piano e Violão Complementar I e II oferecidas

na matriz curricular da Licenciatura em Música. Por último, como alternativa para aqueles

que desejarem atuar em um maior leque de campos profissionais, poderá ser computado

o Estágio não-obrigatório, aproveitando a mesma estrutura funcional. Neste caso, a carga

horária do Estágio não-obrigatório será transformada em créditos, sendo acrescidos à

carga horária total de integralização do curso conforme o Art. 2, § 2º da Lei nº

11.788/2008. Assim, torna-se importante ressaltar o Art. 8 da Resolução CNE/CES

02/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Música – dispondo que

o Estágio não-obrigatório não pode ser considerado uma atividade complementar.

Por último, cabe salientar aos discentes que, segundo o Art. 9 da Resolução

CONSEPE 684/09, é possível considerar experiências profissionais como atividades de

Estágio obrigatório, podendo ser aproveitada uma carga horária de até no máximo

cinquenta por cento da carga horária total do Estágio, ou seja: até 135 horas no caso do

Bacharelado em Música. Para tal, o discente deverá entregar na Secretaria da

Coordenação de Música certificados, declarações ou documentos adequados que

comprovem as atividades exercidas, ficando os mesmos sujeitos à avaliação da

Comissão de Aproveitamento de Estágio, composta atualmente pelos professores Me.

Daniel Cerqueira, Lic. Nelson Nunes Silva (Coordenador de Estágio) e Licª. Lídia Oliveira

Rosa, no curso de Licenciatura em Música.

4.11 Atividades Complementares

Para integralização curricular, reiterando o disposto no Capítulo I da Resolução

CONSEPE nº 1.175/2014, serão necessárias 240 horas de atividades complementares,

Page 86: UFMA Bacharelado

46

além de aprovação em todas as disciplinas obrigatórias, optativas e do cumprimento das

270 horas de estágio supervisionado. As horas de atividades complementares serão

computadas através de documentos que comprovem a realização de trabalhos ou ações

pertinentes ao perfil pretendido pela proposta de formação do curso. Será realizada,

posteriormente, a conversão em créditos, de acordo com o quantitativo de horas

correspondente.

Tais documentos comprobatórios poderão ser: declarações ou certificados de

participação e/ou atividade realizada em cursos de extensão, apresentações musical,

comunicação oral, trabalhos técnicos na área de Música e participação em eventos

musicais e/ou acadêmicos; programas de concerto com a participação do aluno

requerente como executante; e cópia da página inicial com nome do autor, em caso de

publicação de livro, artigo ou material didático. Esta documentação deverá ser entregue

na Coordenação do Curso de Música, para posterior análise e deferimento por parte da

Comissão de Avaliação das Atividades Complementares.

4.12 Aproveitamento de Estudos

Os critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos se darão nos

conformes do Capítulo VIII da Resolução CONSEPE nº 1.171/2014, consistindo, portanto,

na análise do plano de ensino da disciplina que se deseja aproveitar por um docente do

Departamento de origem da disciplina a ser aproveitada.

4.13 Disciplinas Eletivas

Conforme fora disposto no tópico “Condições de Implementação”, há disciplinas

do Bacharelado em Música – e também da Licenciatura em Música – que exigem pré-

requisitos musicais, necessidade semelhante ao que leva tais cursos a adotar o Teste de

Habilidades Específicas em Música. Dessa forma, algumas disciplinas precisam que haja

maiores informações sobre a ementa e plano de ensino antes de pedir sua matrícula, pois

além de alunos de outros cursos geralmente não disporem de condições para cursá-la, há

uma significativa alteração no processo de ensino e aprendizagem, exigindo que o

professor forneça instruções muito elementares que não cabem no contexto. Assim, os

alunos de Música ficam prejudicados, pois há um gasto significativo de tempo tratando de

um conteúdo já apreendido.

Diante desta consideração, segue abaixo a lista das disciplinas do curso de

Música, tanto da Licenciatura (com a abreviação “Lic.”) quanto do Bacharelado, que

necessitam de maiores informações e orientações específicas para os alunos que

desejarem cursá-las como disciplinas eletivas (tab. 14):

Page 87: UFMA Bacharelado

47

Disciplina Per. Disciplina Per.

Piano/Violão Individual I 1º Piano/Violão Coletivo I 1º Estruturação Musical 1º Prática Coral I 1º Piano Complementar I (Lic.) 1º Piano Complementar II (Lic.) 2º Prática Coral II 2º Percepção Musical II 3º Laboratório de Criação Musical I 3º Musicalização I (Lic.) 3º Laboratório de Criação Musical II 4º Musicalização II (Lic.) 4º Harmonia Aplicada 4º Musicalização III (Lic.) 5º Harmonia e Análise I 5º Iniciação à Regência e Organologia 5º Estágio Supervisionado I (Lic.) 5º Prática de Flauta Doce em Grupo (Lic.) 5º Harmonia e Análise II 6º Prática de Regência (Lic.) 6º Estágio Supervisionado II (Lic.) 6º Prática de Conjunto I 6º Estágio Supervisionado III (Lic.) 7º Prática de Conjunto II 7º Estágio Supervisionado IV (Lic.) 8º

Tab. 14: Disciplinas que necessitam de atenção na matrícula como isolada

4.14 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão

Seguindo o atual percurso do curso de Licenciatura em Música, haverá a

realização integrada entre atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – sendo

esta última um tipo de produção específico para área de Artes. Em princípio, haverá a

migração dos Projetos de Pesquisa, Extensão e grupos de Pesquisa e Estudo já em

exercício na Licenciatura em Música para o Bacharelado, caso constituam área afim a

esta formação. Dentre os projetos inativos, realizados e em andamento, os seguintes se

enquadram nesta classificação (tab. 15):

TÍTULO DESCRIÇÃO COORDENADOR EXERCÍCIO

Violão Coletivo Projeto de Extensão Profª Me. Risaelma Cordeiro

Criado em 2014; Inativo

Oficina de Teclado Coletivo Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Criado em 2014; Inativo

Preparatório para o Vestibular Projeto de Extensão Prof. Dr. Ricardo Bordini

Criado em 2014; Inativo

Grupo Musical Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Desde 2013

Um estudo multicasos sobre estratégias de ensino de instrumento musical em

masterclasses

Projeto de Pesquisa, com apoio da

FAPEMA e do CNPq Prof. Dr. Ricieri Zorzal Desde 2012

Editoração Digital do Inventário João Mohana

Projeto de Pesquisa Prof. Me. Daniel Lemos Criado em 2012; Inativo

Curso de Extensão em Piano Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Realizado durante 2011

ENSAIO – Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem da

Performance Musical Grupo de Pesquisa Prof. Dr. Ricieri Zorzal Desde 2010

Page 88: UFMA Bacharelado

48

Pedagogia da Performance no Brasil: aspectos e mobilizações

Projeto de Pesquisa Prof. Me. Daniel Lemos Desde 2010

Concertos para o Maranhão Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Escrito em 2010; Inativo

Digitalização da Música Maranhense Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Escrito em

2010; Inativo

Tab. 15: Grupos e Projetos a serem migrados para o Bacharelado em Música

Como forma de prover maior acesso ao curso de Bacharelado em Música, foi

planejada a criação de cursos de Extensão em Performance Musical, oferecendo a

possibilidade de estudar instrumentos ou canto, ampliando o acesso da sociedade ao

curso. Em 2014, foram elaborados os projetos “Violão Coletivo”, pela profª Me. Risaelma

Cordeiro, e “Oficina de Teclado Coletivo”, pelo prof. Me. Daniel Lemos. Os mesmos

poderão, ainda, servir como preparação para o Teste de Habilidades Específicas em

Música para aqueles que desejarem seguir carreira na área, havendo inclusive um projeto

de Extensão elaborado sob esta finalidade: “Preparatório para o Vestibular”, redigido em

2014 pelo prof. Dr. Ricardo Bordini. Em 2010, foi realizado um projeto semelhante,

intitulado “Curso de Iniciação à Música” e coordenado pelo prof. Me. Gustavo Benetti, que

visava como preparatório ao ingresso no curso de Licenciatura em Música, além de

receber estagiários do curso. Contudo, é importante reforçar que já há Instituições de

ensino musical no Estado do Maranhão realizando trabalho semelhante, sendo inclusive o

curso de Bacharelado em Música uma possível opção para o aprimoramento daqueles

que estudam Música nestas escolas. Ainda, destaca-se o trabalho realizado pela EMEM,

com alunos egressos de seu Curso Técnico sendo aprovados em diversas Universidades

brasileiras em cursos de Bacharelado em Música.

Há ainda, como plano estratégico para o futuro, a possibilidade de abertura de um

programa de pós-graduação em Música. O Departamento de Artes já possui cinco

docentes de Música com titulação de Doutorado, já possuindo dois programas de pós-

graduação: o mestrado profissional em Artes (ProfArtes) e o mestrado interdisciplinar em

Cultura e Sociedade (PgCult). Conforme exposto anteriormente, a presente matriz do

Bacharelado fornecerá metodologias que permitam a seus egressos trabalhar na área de

pesquisa, especialmente se observarmos a importância deste campo de atuação para a

formação de bacharéis em Música de outras instituições de ensino superior.

Por último, reforça-se que a própria característica do curso de Bacharelado em

Música, que visa à diversificação das possibilidades de atuação dos egressos, contempla

necessariamente saberes que perpassam por várias áreas do conhecimento, como

Pedagogia, História, Psicologia (em especial a Cognição), Fisiologia, Administração,

Page 89: UFMA Bacharelado

49

Direito, Publicidade e Produção Cultural, entre outros. Ainda, as aulas individuais de

instrumento acabam por contemplar saberes das demais disciplinas, tendo em vista a

demanda de conhecimentos e habilidades musicais necessárias à prática musical, fato

reforçado por Cerqueira (2009b).

Cabe reforçar que o ensino de instrumentos musicais e canto baseado somente

no estudo da técnica, abstraída de contextos musicais, consiste em uma estratégia

pedagógica inapropriada, responsável por uma série de problemas psicopedagógicos

relatados por diversos intérpretes e educadores musicais ao longo da História da

Educação Musical. Sendo assim, o presente Projeto Político-Pedagógico prevê a adoção

de concepções pedagógico-musicais adequadas para uma formação rica, flexível e

articulada de seu corpo discente, baseando-se principalmente nas pesquisas mais

recentes na área de Pedagogia da Performance Musical, em nível nacional e

internacional.

5. EMENTÁRIO É importante reiterar que as ementas podem ser revistas e aprimoradas pelos

docentes, porém, desde que não vão de encontro à proposta planejada por este Projeto

Político-Pedagógico. Tais modificações devem ser primeiramente analisadas e aprovadas

pelo Colegiado de Música, para assim entrar em vigor. Com relação às disciplinas

específicas de cada habilitação – que levam o respectivo nome do instrumento musical –

reitera-se que sua bibliografia complementar é o repertório do instrumento, sendo definida

em conjunto por professor e aluno de acordo com as obras que serão estudadas.

A seguir, apresenta-se o ementário proposto para o Bacharelado em Música:

1º P

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ÍOD

O

Piano Individual I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados e considere o nível de desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Page 90: UFMA Bacharelado

50

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

1º P

ER

ÍOD

O

Piano Coletivo I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

1º P

ER

ÍOD

O

Violão Individual I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados e considere o nível de desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Page 91: UFMA Bacharelado

51

1º P

ER

ÍOD

O

Violão Coletivo I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

1º P

ER

ÍOD

O

Estruturação Musical Ementa: Apresentação seqüencial de habilidades e conceitos teórico-musicais em nível elementar. Iniciação musical integrando percepção, leitura de partituras, ditado e solfejo. Teoria musical e apresentação de conceitos básicos de forma musical e fraseologia. Metodologia de ensino em grupo, onde colegas se auxiliam durante a aprendizagem. Bibliografia Básica:

BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção Musical: Prática auditiva para músicos vols. 1 e 2. São Paulo: Editora UNICAMP, 2009.

DUARTE, A. Percepção Musical: Método de Solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996.

LACERDA, O. Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1956.

LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. L. F. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004. 6ª ed

POZZOLI. Guia Teórico-Prático para Ditado Musical, parte I e II. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

Bibliografia Complementar:

GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

RAMIRES, M. Harmonia: uma abordagem prática vol. I.

SCLIAR, E. Fraseologia Musical. Porto Alegre: Movimento, 2008. 3ª ed

1º P

ER

ÍOD

O

Prática Coral I Ementa: Estudo do repertório convencional para coro misto à quatro vozes. Estilos e escolas. Ênfase na prática musical como cantor de coro. Biblografia Básica:

CANOGIA, M. B. Manual de Terapia da Palavra, Anatomia, Fisiologia, Semiologia e o Estudo da

Articulação e dos Fonemas. São Paulo: Livraria Atheneu, 1981.

COELHO, H.S.N.W. Técnica Vocal Para Coros. São Leopoldo: Sinodal, 1994.

DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1989.

LEHMANN, L. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecnoprint, 1984.

MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989.

Biblografia Complementar:

Page 92: UFMA Bacharelado

52

CONCONE. Thirty Dayly Exercises - op. 11 (for low voice). Nova York: Schirmer Inc, 1962.

HERBERT, C. 50 Vocalizes. Buenos Aires: Ricordi, 1995.

MANSION, M. El Estudo del Canto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981.

MARCHESI, M. 24 Vocalises - für Sopran und Mezzosopran - Op. 2. Berlim: Ries & Erler, s/d.

_____________. Exercícios Op.1 - Hohe Ausgabe. Berlim: Ries & Erler, s/d.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row, 1976.

STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987.

TABITH, J. Foniatria. São Paulo: Cortês Editora Autores Associados, 1981. 2ª ed

ULRICH, H. A survey of coral music. USA: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973.

VACCAJ, N. Metodo Pratico di Canto - Soprano o Tenor - Contralto o Basso. Buenos Aires: Ricordi, 1994.

1º P

ER

ÍOD

O

Elaboração de Arranjos I Ementa: Abordagem teórico-prática do ensino coletivo da Performance Musical em aproximação com a linguagem da Música Popular. Aprendizagem colaborativa e interação em grupo. Técnica instrumental, idiomatismo e controle motor. Arranjo, transcrição e adaptação de obras para a formação disponível em sala de aula. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140.

CERQUEIRA, D. L; Ávila, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

CRUVINEL, F. M. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com o Ensino Coletivo de Cordas. Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, Goiânia, 2005.

TOURINHO, A. C. G. S. A motivação e o desempenho escolar na aula de Violão em grupo: influência do repertório de interesse do aluno. Dissertação de Mestrado. Salvador: PPGMUS/UFBA, 1995.

Bibliografia Complementar:

ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010.

OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14.

1º P

ER

ÍOD

O

Expressão Corporal Ementa: Aplicação dos fundamentos de expressão corporal da Dança na utilização do corpo pelos músicos, tratando da internalização do pulso – eurritmia – para a iniciação musical e do desenvolvimento da consciência corporal na Performance Musical. Bibliografia Básica:

BARBOSA, B. Vida Dança, Dança Vida. Salvador: Escola de Cultura Física, 1986.

BLAND, A. A history of ballet and dance in the Western World. Nova York: Praeger Publishers, 1976.

BREGOLATO, R. Cultura Corporal da Dança. São Paulo: Ícone, 2000.

Page 93: UFMA Bacharelado

53

LABAN, R. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978.

WELLS, R. O corpo se expressa e dança. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 2ª ed

2º P

ER

ÍOD

O

Piano Individual II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao primeiro Recital. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

2º P

ER

ÍOD

O

Piano Coletivo II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

Page 94: UFMA Bacharelado

54

PE

RÍO

DO

Violão Individual II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao primeiro Recital. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

2º P

ER

ÍOD

O

Violão Coletivo II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

2º P

ER

ÍOD

O

Percepção Musical I Ementa: Identificação de intervalos, tríades e pequenos encadeamentos. Reconhecimento de texturas musicais. Modulações a tons vizinhos. Solfejo, leitura e ditado rítmico-melódico. Bibliografia Básica:

BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção Musical: Prática auditiva para músicos vols. 1 e 2. São Paulo: Editora UNICAMP, 2009.

DUARTE, A. Percepção Musical: Método de Solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996.

LACERDA, O. Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1956.

LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004.

PRINCE, A. Arte de Ouvir – Percepção rítmica vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.

Bibliografia Complementar:

KÜHN, C. La Formación Musical de Oído. Barcelona: Labor, 1988.

RIEMANN, H. Dictado Musical. Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1928.

WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1967.

Page 95: UFMA Bacharelado

55

2º P

ER

ÍOD

O

Prática Coral II Ementa: Estudo do repertório convencional para coro misto à quatro vozes. Estilos e escolas. Ênfase na prática musical como cantor de coro. Biblografia Básica:

CANOGIA, M. B. Manual de Terapia da Palavra, Anatomia, Fisiologia, Semiologia e o Estudo da

Articulação e dos Fonemas. São Paulo: Livraria Atheneu, 1981.

COELHO, H.S.N.W. Técnica Vocal Para Coros. São Leopoldo: Sinodal, 1994.

DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1989.

LEHMANN, L. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecnoprint, 1984.

MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989.

Biblografia Complementar:

CONCONE. Thirty Dayly Exercises - op. 11 (for low voice). Nova York: Schirmer Inc, 1962.

HERBERT, C. 50 Vocalizes. Buenos Aires: Ricordi, 1995.

MANSION, M. El Estudo del Canto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981.

MARCHESI, M. 24 Vocalises - für Sopran und Mezzosopran - Op. 2. Berlim: Ries & Erler, s/d.

_____________. Exercícios Op.1 - Hohe Ausgabe. Berlim: Ries & Erler, s/d.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row, 1976.

STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987.

TABITH, J. Foniatria. São Paulo: Cortês Editora Autores Associados, 1981. 2ª ed

ULRICH, H. A survey of coral music. USA: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973.

VACCAJ, N. Metodo Pratico di Canto - Soprano o Tenor - Contralto o Basso. Buenos Aires: Ricordi, 1994.MARCHESI, M. 24 Vocalises - für Sopran und Mezzosopran - Op. 2. Berlim: Ries & Erler, s/d.

_____________. Exercícios Op.1 - Hohe Ausgabe. Berlim: Ries & Erler, s/d.

MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row, 1976.

STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987.

TABITH, J. Foniatria. São Paulo: Cortês Editora Autores Associados, 1981. 2ª ed

VACCAJ, N. Metodo Pratico di Canto - Soprano o Tenor - Contralto o Basso. Buenos Aires: Ricordi, 1994.

2º P

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ÍOD

O

Metodologia do Ensino da Música Ementa: Abordagem teórico-prática sobre os diversos contextos, objetivos, autores e metodologias do ensino musical. Bibliografia Básica:

BRITO, T. A. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003.

GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos:

Page 96: UFMA Bacharelado

56

edição do autor, 2006.

MATEIRO, T; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música: Legislação, Planejamento, Observação,

Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2008.

SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRITO, T. A. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da Educação Musical. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2001.

CURY, V. H. M. Contraponto: O Ensino e o Aprendizado no Curso Superior de Música. São Paulo: EDUNESP, 2007.

CERQUEIRA, D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011. Disponível em http://musica.ufma.br.

_______________. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, v.15. Belo Horizonte: ANPPOM, 2009, p.105-124.

GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Ed. Summus, 1988.

GOHN, D. M. Auto-Aprendizagem Musical: Alternativas Tecnológicas. São Paulo: Ed. Annablume/FAPESP, 2003.

LOUREIRO, A. M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Ed. Papirus, 2008.

MIRANDA, C. Formação de Platéia em Música. São Paulo: Ed. Arx, 2003.

ROSA, N. S. S. Educação Musical para 1ª a 4ª Série. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

2º P

ER

ÍOD

O

Elaboração de Arranjos II Ementa: Abordagem teórico-prática do ensino coletivo da Performance Musical em aproximação com a linguagem da Música Popular. Aprendizagem colaborativa e interação em grupo. Técnica instrumental, idiomatismo e controle motor. Arranjo, transcrição e adaptação de obras para a formação disponível em sala de aula. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140.

CERQUEIRA, D. L; Ávila, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

CRUVINEL, F. M. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com o Ensino Coletivo de Cordas. Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, Goiânia, 2005.

TOURINHO, A. C. G. S. A motivação e o desempenho escolar na aula de Violão em grupo: influência do repertório de interesse do aluno. Dissertação de Mestrado. Salvador: PPGMUS/UFBA, 1995.

Bibliografia Complementar:

ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010.

OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14.

Page 97: UFMA Bacharelado

57

3º P

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O

Piano Individual III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o primeiro dos três Recitais previstos para o curso. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

3º P

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O

Piano Coletivo III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

Page 98: UFMA Bacharelado

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3º P

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Violão Individual III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o primeiro dos três Recitais previstos para o curso. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

3º P

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ÍOD

O

Violão Coletivo III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

3º P

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Percepção Musical II Ementa: Identificação de intervalos, tríades e encadeamentos. Modulações a tons vizinhos. Solfejo, leitura e ditado rítmico-melódico. Fraseologia. Bibliografia Básica:

BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção Musical: Prática auditiva para músicos vols. 1 e 2. São Paulo: Editora UNICAMP, 2009.

DUARTE, A. Percepção Musical: Método de Solfejo baseado na MPB. Salvador: Boanova, 1996.

LACERDA, O. Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1956.

LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004.

PRINCE, A. Arte de Ouvir – Percepção rítmica vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.

Bibliografia Complementar:

KÜHN, C. La Formación Musical de Oído. Barcelona: Labor, 1988.

RIEMANN, H. Dictado Musical. Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1928.

WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1967.

Page 99: UFMA Bacharelado

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3º P

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Laboratório de Criação Musical I Ementa: Estudo da composição e criação musical através da adoção de metodologias didáticas voltadas ao ensino de Música na Educação Básica em nível elementar. Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. Composição: uma discussão sobre o processo criativo brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1997.

BENNETT, R. Elementos básicos da Música. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1998.

___________. Forma e Estrutura na Música. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1986.

BRAGA, B. Introdução à análise musical. São Paulo: Musicália, 1975.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

KIEFER, B. História e Significado das Formas Musicais. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1990.

Bibliografia Complementar:

ADOLFO, A. O Livro do Músico: Harmonia e Improvisação para Piano, Teclado e outros

instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1989.

ALVES, L. Fazendo Música no Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BELKIN, A. A practical guide to musical composition. Toronto: edição do autor, 2008.

BOULEZ, P. A Música hoje. São Paulo: Perspectiva, 2007.

BRITO, T. A. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.

BUETTNER, A. R. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo: Irmãos Vitale, 2005.

CUNHA, N. P. Iniciação musical: bases epistemológicas dos doze centros tonais. Recife: UFPE, 2005.

GORDON, E. Teoria da Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

HOWARD, J. Aprendendo a compor. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1991.

MAHLE, M. A. 100 Solfejos: melodias folclóricas de vários países. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1969.

NASCIMENTO, G. Música menor: a avantgard e as manifestações menores na Música

Contemporânea. São Paulo: Annablume, 2005.

PISTON, W. Orquestración. Madrid: Real Musical, 1984.

PLADEVALL, J. Bateria Contemporânea: técnicas e ritmos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.

SCHÖENBERG, A. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: EDUSP, 2008.

SÉRVIO, E. P. Prática de Conjunto em Música Brasileira. Teresina: EDUFPI, 2002.

SÈVE, M. Vocabulário do Choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999.

3º P

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O História da Música I

Ementa: Estudo dos primeiros desenvolvimentos musicais do Ocidente: Grécia, Roma, música judaico-cristã. Idade Média. Renascimento, Maneirismo e Barroco. Bibliografia Básica:

ABRAHAM, G. The Concise Oxford History of Music. Oxford: Oxford University Press, 1979.

Page 100: UFMA Bacharelado

60

BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

CARPEAUX, O. M. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

HOPPIN, R. Medieval Music: a Norton Introduction to Music History. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978.

_________. Anthology of Medieval Music. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978.

MASSIN, J; MASSIN, B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

4º P

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O

Piano Individual IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados que ofereçam contribuições ao desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

4º P

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O

Piano Coletivo IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

Page 101: UFMA Bacharelado

61

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

4º P

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O

Violão Individual IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados que ofereçam contribuições ao desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

4º P

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ÍOD

O

Violão Coletivo IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

4º P

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O

Harmonia Aplicada Ementa: Estudo teórico-prático das linguagens modal, tonal, não-tonal e seu caráter estendido, com usufruto de notação musical característica da Música Popular. Criação de estruturas musicais características da Música Popular. Bibliografia Básica:

ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

GUEST, I. Arranjo: método prático vols. I a III. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.

_______. Harmonia: método prático vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.

Page 102: UFMA Bacharelado

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4º P

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O

Laboratório de Criação Musical II Ementa: Estudo do desenvolvimento temático a partir de variações de idéias musicais propostas. Elaboração melódica sobre harmonia maior, menor e estrutura modal, compreendendo suas funcionalidades. Estudos fraseológicos e suas implicações práticas. Cadências harmônicas na criação musical. Composição de obras em linguagem contemporânea a partir de figuras sonoras. Bibliografia Básica:

ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000.

BELKIN, A. A practical guide to musical composition. Toronto: edição do autor, 2008.

COPLAND, A. Como ouvir e entender Música. São Paulo: Artenova, 1974.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

4º P

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O

História da Música II Ementa: Classicismo Musical, Romantismo, Impressionismo, Nacionalismo e Contemporaneidade. Bibliografia Básica:

ABRAHAM, G. The Concise Oxford History of Music. Oxford: Oxford University Press, 1979.

BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

CARPEAUX, O. M. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

HOPPIN, R. Medieval Music: a Norton Introduction to Music History. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978.

_________. Anthology of Medieval Music. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978.

MASSIN, J; MASSIN, B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

5º P

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O

Piano Individual V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao segundo Recital. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Page 103: UFMA Bacharelado

63

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

5º P

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Piano Coletivo V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

5º P

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O

Violão Individual V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao segundo Recital. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

5º P

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O Violão Coletivo V

Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

Page 104: UFMA Bacharelado

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SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

5º P

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O

Harmonia e Análise I Ementa: Estudo de fraseologia, movimentos melódicos e harmônicos, cifragem, realização de baixo dado, acordes invertidos, quarta aumentada e sexta, dobramentos e cadências harmônicas; modulação aos tons vizinhos. Bibliografia Básica:

BELKIN, A. General Principles of Harmony. Toronto: Edição do Autor, 2008.

HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 9ª ed

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática vol. I. São Paulo: Embraform, 2008.

SCHÖNBERG, A. Armonia. Madri: Real Musical, 1988.

ZAMACOIS, J. Tratado de Armonia vol I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.

5º P

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História da Música Brasileira Ementa: O Período Luso-americano: Bahia e Pernambuco. Minas Gerais. Rio de Janeiro e São Paulo. Maranhão e Região Norte. O Período Joanino: música na Corte do Rio de Janeiro. Romantismo. Modernismo e Nacionalismo. Música Contemporânea Brasileira. Desenvolvimento da Música Popular Urbana do Brasil. Cultura Afrobrasileira e suas influências na Música Popular e na Música de Concerto. Bibliografia Básica:

ALMEIDA, R. História da Música Brasileira. Rio de Janeiro: F. Briguiete Cia, 1942. 2ª ed

AZEVEDO, L. H. C.. Música e Músicos do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950.

CAMPOS, A. O Balanço da Bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1966.

KIEFER, B. História da Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1976.

_________. As origens da Canção Urbana. Lisboa: Editorial Caminho, 1997.

Bibliografia Complementar:

DANTAS FILHO, A. A Música Oitocentista na Ilha de São Luís: descontinuidades de um romantismo

periférico. In: III Encontro de Musicologia Histórica. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 1998.

MARIZ, V. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1981.

TINHORÃO, J. R. História Social da Música Popular Brasileira. Lisboa: Editorial Caminho, 1990.

6º P

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Piano Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Page 105: UFMA Bacharelado

65

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

6º P

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O

Piano Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

6º P

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Violão Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

Page 106: UFMA Bacharelado

66

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

6º P

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Violão Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

6º P

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Harmonia e Análise II Ementa: Estudo das marchas harmônicas, acordes de 7ª 9ª de sobretônica e 7ª juntada; modulação aos tons próximos; harmonização cromática unitônica. harmonia dissonante natural, acorde de 7ª da dominante, canto dado, acordes de 7ª da sensível e da diminuta, de 9ª maior e menor da dominante. Bibliografia Básica:

BELKIN, A. General Principles of Harmony. Toronto: Edição do Autor, 2008.

HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 9ª ed

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática vol. I. São Paulo: Embraform, 2008.

SCHÖNBERG, A. Armonia. Madri: Real Musical, 1988.

ZAMACOIS, J. Tratado de Armonia vol I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.

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Prática de Conjunto I Ementa: Estudo prático e analítico através da peformance em grupo. Formação de grupos musicais. Repertório para formações musicais específicas. Elaboração de arranjos. Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.

ARNOLD, D; FORTUNE, N, (org). The New Monteverdi Companion. London: Faber and Faber, 1985.

CAMPANHA, O. F. Música e conjunto de Câmara. São Paulo: s/ed, 1978.

DORIAN, F. Historia de la execución musical. Madri: Aurus Ediciones, 1971.

MANIATES, M. R. Mannerism in Italian Music and Culture. Chapel Hill: s/ed, 1979.

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MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989.

MÁYER, E. O Intérprete Musical. Bueno Ayres: Casa Editora Jacobo, 1988.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.

6º P

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Metodologia da Pesquisa em Música Ementa: Estudo e prática de metodologias para investigação musical. Redação de projetos de monografia como forma de preparação para o Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia Básica:

BERAN, J. Statistics in Musicology. Londres: Chapman & Hall/CRC, 2004.

BUDASZ, R. (org). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios perspectivas vols. 1 e 2. Goiânia: ANPPOM, 2009.

KEMP, A. E. Introdução à Investigação em Educação Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

NASCIMENTO, J. P. C.. Abordagens do Pós-Moderno em Música: A incredulidade nas

metanarrativas e o saber musical contemporâneo. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

NETTL, B. Musica Folclorica y Tradicional de los continentes ocidentales. Madrid: Alianza, 1985.

_______. Theory and Method in Ethnomusicology. Londres: Free Press of Glencoe, 1964.

TAGORE, R. S. S. M. Universal History of Music. Varanasi: Chowkhamba Sanskrit Series Office, 1963.

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Piano Individual VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que comtemple no mínimo quatro estilos variados e trabalhe peças importantes do repertório deste instrumento, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

Page 108: UFMA Bacharelado

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el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

7º P

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Piano Coletivo VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

7º P

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Violão Individual VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que comtemple no mínimo quatro estilos variados e trabalhe peças importantes do repertório deste instrumento, com no mínimo 45 minutos de duração. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Violão Coletivo VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos

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sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

7º P

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Prática de Conjunto II Ementa: Estudo prático e analítico através da peformance em grupo. Formação de grupos musicais. Repertório para formações musicais específicas. Elaboração de arranjos. Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.

ARNOLD, D; FORTUNE, N, (org). The New Monteverdi Companion. London: Faber and Faber, 1985.

CAMPANHA, O. F. Música e conjunto de Câmara. São Paulo: s/ed, 1978.

DORIAN, F. Historia de la execución musical. Madri: Aurus Ediciones, 1971.

MANIATES, M. R. Mannerism in Italian Music and Culture. Chapel Hill: s/ed, 1979.

MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989.

MÁYER, E. O Intérprete Musical. Bueno Ayres: Casa Editora Jacobo, 1988.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.

7º P

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Didática da Performance Musical I Ementa: Estudo da Educação Musical voltada ao ensino da Performance, contemplando tratados, métodos, estudos, exercícios, teorias de aprendizagem e referenciais modernos. História e ideologias presentes nas Instituições de ensino musical. Bibliografia Básica:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

GORDON, S. Etudes for Piano Teachers: Reflexions on the Teacher’s Art. Oxford University Press, Nova York, 1995.

Bibliografia Complementar:

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Informática Musical Ementa: Estudo das ferramentas de informática aplicadas à Música, contemplando a utilização prática de programas de computador, modos de armazenamento das informações sonoras, sistema MIDI e programas de notação musical, os chips DST e Virtual Studio Technology. Utilização do computador em estúdios, noções elementares de acústica, captação e treinamento auditivo para este fim. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D L. Informática Musical Livre. São Luís: EDUFMA, 2012.

COREY, J. Audio Production and Critical Listening. Londres: Elsevier, 2010.

CORREIA, Fl M. S. Educação Musical através de Software: possibilidade de utilização do GNU

Solfege no ensino regular de Música. Trabalho de Conclusão de Curso. São Luís: UFMA, 2010.

DAMASKE, P. Acoustics and Hearing. Berlim: Springer-Verlag, 2008.

EVEREST, F. A. Critical Listening Skills for Audio Professionals. Boston: Thompson Course Technology, 2007.

FINNEY, J; BURNARD, P. (org). Music Education with Digital Technology. Londres: Continuum International Publishing Group, 2007.

MELLO, Ma. Guia Prático de Sonorização de Palco. Campinas: Edição do Autor, 2004.

PUIG, J. Audio y Midi Basico: Musica y Sonido em el PC. Disponível em http://www.pcmidicenter.com.

SOUSA, W. Apostila de Finale 2010. Pindoretama: Edição do Autor, 2010.

8º P

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Piano Individual VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao Recital de Formatura. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford

Page 111: UFMA Bacharelado

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University Press, Nova York, 2002.

8º P

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Piano Coletivo VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

8º P

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Violão Individual VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao Recital de Formatura. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

8º P

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Violão Coletivo VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

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Administração Musical Ementa: Estudo sobre Publicidade, Legislação, Gestão Cultural, Políticas Públicas de Cultura e organização sindical aplicadas ao exercício profissional da área de Música. Bibliografia Básica:

ADORNO, T. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 5ª ed

BOULAY, M. B. Guia do Mercado Brasileiro da Música 2008-2009. São Paulo: Imprensa oficial, 2008.

CALABRE, L. (org) Políticas Culturais: reflexões e ações. São Paulo: Itaú Cultural, 2009.

PERPÉTUO, I. F; SILVEIRA, S. A. O futuro da Música depois da morte do CD. São Paulo: Monumental, 2009.

SALAZAR, L. S. Música LTDA: o negócio da música para empreendedores. Recife: SEBRAE/PE, 2010.

VALENTE, H. A. D; PRADOS, R. M. N; SCHIMIDT, C. (org) A Música como Negócio: políticas

públicas e direitos de autor. Osasco: Leonardo da Vinci Editora, 2014.

Bibliografia Complementar:

BARBALHO, A. Políticas e indústrias culturais na América Latina. Contemporânea, ed.17, v.9, n.1. Rio de Janeiro: UERJ, 2011, p.23-35.

BARBOSA, R. C. Como elaborar projetos culturais. Maceió: Ideário, 2007.

BENEDETTI, L; CECCATO, I; ARAGÃO, A; MATUZAWA, S. Manual de Apoio à Elaboração de

Projetos de Democratização Cultural. Disponível em http://www.votorantim.com.br, último acesso em 05-11-2012.

BOTELHO, I. Dimensões da Cultura e Políticas Públicas. São Paulo em Perspectiva, v.15. n.2. São Paulo, 2001, p.73-83.

BRASIL. Lei nº 3.857, de 22 de Dezembro de 1960. Cria a Ordem dos Músicos do Brasil. Rio de Janeiro, 1960.

______. Lei nº 7.505, de 02 de Julho de 1986. Institui a Lei “Sarney”, baseada na renúncia fiscal como modelo de incentivo a operações culturais ou artísticas. Brasília, 1986.

______. Lei nº 8.313, de 23 de Dezembro de 1991. Institui a Lei “Rouanet”, aprimorando a Lei “Sarney”. Brasília, 1991.

______. Metas do Plano Nacional de Cultura. Disponível em http://www.cultura.gov.br. Brasília, 2012.

CALABRE, L. Políticas Culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: III Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (ENECULT). Salvador: UFBA, 2007.

DURAND, J. C. Cultura como objeto de política pública. São Paulo em Perspectiva, v.15. n.2. São Paulo, 2001, p.66-72.

HAMILTON, J. The Music Industry. Farmington Hills: Greenhaven Press, 2009.

MARANHÃO. Lei nº 9.437, de 15 de Agosto de 2011. Lei Estadual de Incentivo à Cultura. São Luís, 2011.

REIS, A. C. F; MARCO, K. Economia da Cultura: idéias e vivências. Rio de Janeiro: Publit, 2009.

RUBIM, A. A. C; FERNANDES, T; RUBIM, I. (org) Políticas Culturais, Democracia e Conselhos de

Cultura vol. 1. Salvador, EDUFBA, 2010. p.32-43.

SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO CEARÁ. Caminhos do Investimento Cultural: um

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guia para o produtor e investidor cultural. Fortaleza; Banco do Nordeste do Brasil, 2005.

TOLENTINO, A. B. Cultura, Mercado e Políticas Públicas: breves considerações. Revista Eletrônica Jovem Museologia, v.2, n.4. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2007/2º, p.4-18.

UNESCO. Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Disponível em http://www.unesco.org, 2005.

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Didática da Performance Musical II Ementa: Estudo da Educação Musical voltada ao ensino da Performance, contemplando tratados, métodos, estudos, exercícios, teorias de aprendizagem e referenciais modernos. História e ideologias presentes nas Instituições de ensino musical. Bibliografia Básica:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

GORDON, S. Etudes for Piano Teachers: Reflexions on the Teacher’s Art. Oxford University Press, Nova York, 1995.

Bibliografia Complementar:

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

9º P

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Piano Individual IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o Recital de Formatura, também considerado o Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado. Bibliografia Básica:

BACH, J. S. Inventions and Sinfonias BWV 772-801. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

_________. The Well-Tempered Klavier Parts I and II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten Band I & II. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

BRAHMS, J. Piano Pieces, HN 37. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

DEBUSSY, C. Piano Works, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

HAYDN, F. J. Complete Piano Sonatas, Volume I, II & III. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Songs Without Words, HN 327. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

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MOZART, W. A. Complete Piano Sonatas in One Volume. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUBERT, F. Impromptus and Moments Musicaux, HN 138. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

SCHUMANN, R. Scenes from Childhood Op.15 and Album for the Young Op.68, HN 46. Munique: G. Henle Verlag, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

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Piano Coletivo IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

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Violão Individual IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o Recital de Formatura, também considerado o Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Violão Coletivo IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Bibiografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124.

SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.

ZORZAL, R. C. Explorando masterclasses de violão em festivais de música: um estudo multi-casos sobre estratégias de ensino.Tese de Doutorado. Salvador:Programa de Pós-Graduação de Música, 2010.

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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Recital de Formatura Ementa: Produção, organização, divulgação, realização e gravação da apresentação musical final do curso de Bacharelado em Música. Bibliografia Básica:

CARDASSI, L. Pisando no Palco: Prática de Performance e Produção de Recitais. In: Anais do I Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical. Belo Horizonte: UFMG, 2000, p.251-257.

JUSLIN, P. N; SLOBODA, J. A. (org). Music and Emotion: theory and research. Nova York: Oxford University Press, 2001.

KENNY, D. T; DAVIS, P; OATES, J. Music performance anxiety and occupational stress amongst opera chorus artists and their relationship with state and trait anxiety and perfectionism. Journal of Anxiety Disorders, v. 18 i. 6. Orlando, 2004, p.757-777.

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Acústica Musical Ementa: Estudo da propagação do som e suas implicações na Performance e na Percepção Musical. Noções de organologia abordada através da Fìsica. Bibliografia Básica:

FLETCHER, N. H; ROSSING, T. D. The Physics of Musical Instruments. Nova York: Springer-Verlag, 1998. 2ªed

HALL, D. E. Musical Acoustics: an Introduction. Belmont: Wadsworth Publish, 1980.

HOWARD, D; ANGUS, M. Acoustics and Psychoacoustics. Londres: Focal Press, 2001.

ROEDERER, J. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: EDUSP, 1998.

VASCONCELOS, J. Acústica Musical e Organologia. Porto Alegre: Movimento, 2002.

Bibliografia Complementar:

BACKUS, J. The Acoustical Foundations of Music. Nova York: Norton, 1969.

BENADE, A. H. Fundamentals of Musical Acoustics. Nova York: Dover Publications, 1990.

PIERCE, J. R. The Science of Musical Sound. Nova York: Scientific American Library, 1992.

Page 116: UFMA Bacharelado

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Análise Musical Ementa: Análise melódica, harmônica, rítmica e morfológica, observando-se os aspectos estruturais, formais e estrutura frasal, segundo autores teóricos. Bibliografia Básica:

BRAGA, B. Introdução à Análise Musical. São Paulo: Musicália, 1978.

BERRY, W. Structural Fuctions in Music. Toronto: Dover, 1976.

KIEFER, B. História e Significado das Formas Musicais. Porto Alegre: Movimento, 1990. 6ª ed

POPLE, A. (org.) Theory, analysis & meaning in music. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

SCHÖENBERG, A. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: EDUSP, 1996.

SCLIAR, E. Fraseologia Musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

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Contraponto Ementa: Introdução aprofundada sobre modos eclesiásticos; movimentos melódicos; dinâmica das claves e respectivas vozes; o organum, discanto, moteto; cadências modais; contraponto modal a duas vozes: primeira e segunda espécie; cambiata, dissonância, contraponto modal a duas vozes: terceira, quarta e quinta espécie; colocação de texto. Bibliografia Básica:

BELKIN, A. Principles of Counterpoint. Montreal: Edição do Autor, 2008b. Disponível em http://www.musique.umontreal.ca/personnel/Belkin.

CARVALHO, A. R. Contraponto Modal. Porto Alegre: Editora Sara Luzzatto, 2000.

CURY, V. H. M. Contraponto: o ensino e o aprendizado no curso superior de Música. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

OWEN, H. Modal and Tonal Counterpoint in Composition. New York: Aschimer Books, 1992.

SILVA, J. P. Curso de Contraponto. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 1962.

TRAGTENBERG, L. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 2002.

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Educação Inclusiva e Música

Ementa:

Abordagem teórico-prática sobre as diversas metodologias didático-musicais voltadas ao ensino de indivíduos com necessidades especiais.

Bibliografia Básica:

CERQUEIRA, D. L. Ensino de Música para portadores de necessidades especiais: sugestões de

estratégias pedagógicas elementares baseadas em Fisher (2010). In: VII Encontro Regional da ABEM Sudeste. Montes Claros: UNIMONTES, 2011.

LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: edição do autor, 2006.

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Fundamentos de Musicologia Ementa: Introdução às diversas metodologias de pesquisa em Musicologia, tratando de suas vertentes Analítica, Histórica e da Etnomusicologia. Bibliografia Básica:

BERAN, J. Statistics in Musicology. Londres: Chapman & Hall/CRC, 2004.

BUDASZ, R. (org). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios perspectivas vols. 1 e 2. Goiânia: ANPPOM, 2009.

NASCIMENTO, J. P. C. Abordagens do Pós-Moderno em Música: A incredulidade nas

metanarrativas e o saber musical contemporâneo. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

NETTL, B. Musica Folclorica y Tradicional de los continentes ocidentales. Madrid: Alianza, 1985.

________. Theory and Method in Ethnomusicology. Londres: Free Press of Glencoe, 1964.

TAGORE, R. S. S. M. Universal History of Music. Varanasi: Chowkhamba Sanskrit Series Office, 1963.

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Fundamentos de Musicoterapia Ementa: Introdução sobre a utilização da apreciação musical e do desenvolvimento de habilidades musicais no tratamento de enfermidades. Bibliografia Básica:

CAMPBELL, D. El Efecto Mozart. Barcelona: Ediciones Urano, 1998.

ILARI, B. (org) Em busca da mente musical. Curitiba: EDUFPR, 2006.

JUSLIN, P; SLOBODA, J. Music and Emotion: theory and research. Nova York: Oxford University Press, 2002.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. E. The Science and Psychology of Music Performance: strategies for teaching and learning. Nova York: Oxford University Press, 2002.

PAVLICEVIC, M. Music Therapy in Children’s Hospicies. Londres: Jessica Kingsley Publishers, 2005.

SCHNECK, D. J; BERGER, D. S. The Music Effect: Music Psychology and Clinical Applications. Londres: Jessica Kingsley Publishers, 2006.

WATSON, T. Music Therapy with Adults with Learning Disabilities. Londres: Routledge, 2007.

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Harmonia e Análise III Ementa: Ampliação da tonalidade (modo maior misto); II grau baixado; acordes de 11ª., 13ª. e de sobretônica; mudança de modo, de tom e progressão modulante. Bibliografia Básica:

BELKIN, A. General Principles of Harmony. Montreal: Edição do Autor, 2008b. Disponível em http://www.musique.umontreal.ca/personnel/Belkin.

HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 9ª ed

KOENTOPP, M. A. Métodos de Ensino de Harmonia nos Cursos de Graduação Musical. Dissertação de Mestrado. Curitiba: Programa de Pós-Graduação em Música da UFPR, 2010.

KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony. Nova York: McGraw-Hill Companies, 2012. 7ª ed

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática vol. II. São Paulo: Embraform, 2008.

SCHÖNBERG, Arnold. Armonia. Madri: Real Musical, 1988.

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ZAMACOIS, J. Tratado de Armonia vol I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.

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História da Arte Ementa: Discussão sobre questões de historiografia da arte a partir de recortes cronológicos e temáticos. Bibliografia Básica:

BELL, J. Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

CUNHA, J. C. História das Construções: da pedra lascada às pirâmides de Dahchur. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

GOMBRICH, E. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

JANSON, H. W. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 5ª ed

LÉVI-STRAUSS, C. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1997.

LEVY-BRUHL, L. A mentalidade primitiva. São Paulo: Paulus, 2008.

MONTERO, P. Magia e pensamento mágico. São Paulo: Atica, 1990. 2ª ed

PINSKY, J. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2003. 21ª ed

ZANINI, W. (org.) História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Fundação Walther Moreira Salles / Fundação Djalma Guimarães, 1983.

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História da Música Maranhense Ementa: Estudos de musicologia e etnomusicologia sobre compositores e instrumentistas nativos ou estabelecidos no Estado do Maranhão. Bibliografia Básica:

CARVALHO SOBRINHO, J. B. A música no Maranhão Imperial: um estudo sobre o compositor

Leocádio Rayol baseado em dois manuscritos do Inventário João Mohana. Em Pauta, v.15. Porto Alegre: UFRGS, 2004, p.5-37.

_________________________. Acervo João Mohana: uma contribuição histórico-documental à

pesquisa musical. In: Anais do XIV Congresso da ANPPOM. Porto Alegre: UFRGS, 2003, p.1-10.

_________________________. António Luiz Miró: um compositor lusitano no Maranhão Imperial. In: Anais do XV Congresso da ANPPOM. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

_________________________. Compositores Portugueses no Maranhão do Século XIX. In: Anais do V Encontro de Musicologia Histórica. Juiz de Fora: UFJF, 2002, p.215-246.

_________________________. Músicas e Músicos em São Luís: subsídios para uma história da

música no Maranhão. Teresina: EDUFPI, 2010.

_________________________. Texto e Contexto: a comédia musical Uma Véspera de Reis de

Francisco Libânio Colás (São Luís, 1830 - Recife, 1885). Teresina/Imperatriz: EDUFPI/Ética, 2010.

_________________________. Uma Véspera de Reis de Francisco Libânio Colás: do contexto à

edição musical. Ictus, v.12. Salvador: UFBA, 2010, p. 64-78.

_________________________. Vicente Férrer de Lyra: cantor e compositor da Sé de Lisboa e

mestre de capela da Sé de São Luís do Maranhão. Ictus, v.9. Salvador: UFBA, 2008, p. 7-18.

CARVALHO SOBRINHO, J. B; FERREIRA, F. C. S. Música Sacra em São Luís: a Novena de Santa

Filomena (1877) de Leocádio Rayol. Teresina: EDUFPI, 2011.

DANTAS FILHO, A. P. A Música Oitocentista na Ilha de São Luís: descontinuidades de um

romantismo periférico. In: III Encontro de Musicologia Histórica. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-

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Música, 1998.

SANTOS NETO, J. A; RIBEIRO, T. C. C; FREITAS, R. M. F. Bumba-meu-boi: som e movimento. São Luís: IPHAN, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, R. História da Música Brasileira. Rio de Janeiro: F. Briguiete Cia, 1942. 2ª ed

ESPERIDIÃO, N. Conservatórios: currículos e programas sob novas diretrizes. Dissertação de Mestrado. São Paulo: UNESP, 2003.

KIEFER, B. História da Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1976.

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Improvisação Ementa: Estudo teórico-prático acerca da história da improvisação e seu significado em diferentes culturas musicais, noções de estruturação musical, fraseologia e harmonia aplicadas aos diferente processos improvisativos e prática de improvisação nos instrumentos de proficiência do alunado. Bibliografia Básica:

ADOLFO, A. O Livro do Músico: Harmonia e Improvisação para Piano, Teclado e outros

instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1989.

CHEDIAK, A. Harmonia e Improvisação vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990.

CROOK, H. How to Improvise. Rottenberg: Advance Music, 1991.

FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

RICKER, R. Pentatonic Scales for Jazz Improvisation. Miami: Studio 224, 1976.

TAYLOR, B. The Art of Improvisation vols. 1 to 5. Cedar Hills: Taylor-James Publications, 2000.

Bibliografia Complementar:

BAKER, D. Techniques of Improvisation. Van Nuys: Alfred Publishing, 1987.

ERLMANN, V. (org) Hearing Cultures: Essays on sound, listening and modernity. Nova York: Berg, 2004.

HONSHUKU, H. Jazz Theory vols. I e II. Cambridge: New England Conservatory Extension Division, 1997.

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Iniciação à Regência e Organologia Ementa: O papel do diretor musical. Noções de organologia. Batere. Géstica convencional. Gesto preventivo. Bibliografia Básica:

HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

PISTON, W. Orquestación. Madri: Real Musical, 1984.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.

STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987.

ZANDER, O. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

Bibliografia Complementar:

BENEDICTIS, S. Curso Teórico Prático de Instrumentação – para orquestra e banda. São Paulo: Ricordi, 1954.

THOMAS, K. The choral conductors. New York: Associated Music Publishers, 1971

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ULRICH, H. A survey of coral music. USA: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973.

ZAGONEL, B. O que é Gesto Musical. São Paulo: Brasiliense, 1992.

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Leitura e Produção Textual em Música Ementa: Estudo prático de redação de textos para produção de trabalhos acadêmicos escritos e projetos de incentivo à Cultura, com ênfase em termos técnicos da área de Música. Bibliografia Básica:

BARBOSA, R. C. Como elaborar projetos culturais. Maceió: IDEARIO, 2007. 2ª ed

BECHARA, E. Moderna gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,1999. 37ª ed

CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993.

COPI, I. M. Introdução à Lógica. Traduzido por Álvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 2ªed

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997. 19ª ed

KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2000. 13ª ed.

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Musicalização I Ementa: Abordagem prática das diversas metodologias didáticas para contextos, objetivos, público-alvo, faixa etária e autores de referência para o ensino musical direcionado à Educação Básica. Bibliografia Básica:

BRITO, T. A. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003.

CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência

com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

FRANÇA, C. C. Para fazer Música vols. 1 e 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

LOUREIRO, A. M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Ed. Papirus, 2008.

LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: edição do autor, 2006.

SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRITO, T. A. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da Educação Musical. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2001.

CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140.

FRANÇA, C. C. Turma da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Ed. Summus, 1988.

GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

MATEIRO, T; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música: Legislação, Planejamento, Observação,

Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2008.

OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto

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Alegre, jun-1990, p.7-14.

PRIETO, H; PUCCI, M. De todos os Cantos do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

ROSA, N. S. S. Educação Musical para 1ª a 4ª Série. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

SODRÉ, L. A. Música Africana na Sala de Aula: cantando, tocando e dançando nossas raízes negras. São Paulo: Ed. Duna Dueto, 2010.

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Musicalização II Ementa: Continuação da abordagem prática das diversas metodologias didáticas para contextos, objetivos, público-alvo, faixa etária e autores de referência para o ensino musical direcionado à Educação Básica. Bibliografia Básica:

BRITO, T. A. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003.

FRANÇA, C. C. Para fazer Música vols. 1 e 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MATEIRO, T; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música: Legislação, Planejamento, Observação,

Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2008.

PRIETO, H; PUCCI, M. De todos os Cantos do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRITO, T. A. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da Educação Musical. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2001.

CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140.

CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência

com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

FRANÇA, C. C. Turma da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Ed. Summus, 1988.

GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

LOUREIRO, A. M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Ed. Papirus, 2008.

LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: edição do autor, 2006.

OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14.

ROSA, N. S. S. Educação Musical para 1ª a 4ª Série. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

SODRÉ, L. A. Música Africana na Sala de Aula: cantando, tocando e dançando nossas raízes negras. São Paulo: Ed. Duna Dueto, 2010.

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Musicalização III Ementa: Continuação da abordagem prática das diversas metodologias didáticas para contextos, objetivos, público-alvo, faixa etária e autores de referência para o ensino musical direcionado à Educação Básica. Bibliografia Básica:

BRITO, T. A. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003.

FRANÇA, C. C. Para fazer Música vols. 1 e 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MATEIRO, T; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música: Legislação, Planejamento, Observação,

Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2008.

PRIETO, H; PUCCI, M. De todos os Cantos do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRITO, T. A. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da Educação Musical. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2001.

CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140.

CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência

com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

FRANÇA, C. C. Turma da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Ed. Summus, 1988.

GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

LOUREIRO, A. M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Ed. Papirus, 2008.

LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: edição do autor, 2006.

OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14.

ROSA, N. S. S. Educação Musical para 1ª a 4ª Série. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

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Orquestração

Ementa: Estudo transdisciplinar de Organologia, Transcrição e Arranjo aplicados à prática de Composição, contemplando obras com formações musicais variadas.

Bibliografia Básica:

ADLER, S. The Study of Orchestration. Nova York: W. W. Norton, 1989. 2ª ed

BELKIN, A. Artistic Orchestration. Toronto: Edição do Autor, 2008. Disponível em https://www.webdepot.umontreal.ca/Usagers/belkina, último acesso em 19/02/2013.

BLATTER, A. Instrumentation and Orchestration. Londres: Schirmer Books, 1997. 2ªed

KENNAN, K; e GRANTHAN, D. The Technique of Orchestration. Englewood Cliffs: Prentice Hall,

Page 123: UFMA Bacharelado

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1983. 3ª ed

PISTON, W. Orchestration. Nova York: W. W. Norton, 1955.

Bibliografia Complementar:

BERLIOZ, H. Treatise on Instrumentation. New York: Edwin Kalmus, 1948.

FORSYTH, C. Orchestration. Nova York: Dover Publications, 1935. 2ªed

RIMSKY-KORSAKOV, N. Principios de Orquestacion: com ejemplos sacados de sus propias obras. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1946. 2 vols.

STILLER, A. Handbook of Instrumentation. Los Angeles: University of California Press, 1985.

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Percussão Complementar

Ementa: Prática de instrumentos de percussão em metodologia de ensino coletivo.

Bibliografia Básica:

BOLÃO, O. Batuque é um privilégio: a percussão do Rio de Janeiro para músico, arranjadores e

compositores. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.

FRIEDMAN, D. Vibraphone Technique: Dampening and Pedaling. Nova York: Berklee Press Publications, 1973.

LACERDA, V. Pandeirada Brasileira: pocket edition. Curitiba: Edição do Autor, 2010.

PAIVA, R. G; ALEXANDRE, R. C. Material didático para Bateria e Percussão: levantamento

bibliográfico e elaboração de um material didático inédito para o ensino coletivo desses

instrumentos. In: III Encontro de Educação Musical da UNICAMP. Campinas: IA/UNICAMP, 2010.

SAMPAIO, L. R; BUB, V. C. Pandeiro Brasileiro Vol. 1. Florianópolis: Bernúncia, 2006. 4ª ed

SILVEIRA, R. N. S. Método de Pandeiro para Ensino Individual e Coletivo. Trabalho de Conclusão de Curso. São Luís: Curso de Licenciatura em Música da UFMA, 2012.

Bibliografia Complementar:

BECK, J. Encyclopedia of Percussion. Nova York: Garland , 1995.

CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência

com violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro Regional da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011.

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Prática de Flauta Doce em Grupo Ementa: Introdução ao estudo prático de habilidades específicas da Flauta Doce a partir de métodos e repertório específico. Bibliografia Básica:

CASTRO, T. Cada dedo cada som. Belo Horizonte: Mega Consulting, 2004.

GUIA, R. L. M.Tocando Flauta Doce: Pré-Leitura. Belo Horizonte: Editora Catedral das Letras, 2011.

MASCARENHAS, M. Minha doce flauta doce vols. 1 e 2. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d.

SUZIGAN, M. L.; MOTA, F. Método de iniciação musical: flauta doce vols. 1 e 2. São Paulo: Editora Tons, 2004.

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Prática Individual I Ementa: Prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual II Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual III Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual IV Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual V Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual VI Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual VII Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual VIII Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática Individual IX Ementa: Continuidade à prática de Canto ou Instrumento Musical individual através do estudo de repertório específico. Bibliografia de repertório variável. A definição do Canto ou Instrumento a ser ministrado dependerá da especialidade do professor que, por sua vez, deve abrir uma turma para cada aluno. Bibliografia Básica:

CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006.

COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en

el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991.

KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed

LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and

acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007.

PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002.

WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009.

WILLIAMON, A. (org) Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.

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Prática de Regência Ementa: Estudo dos períodos e estilos da música voltada a grandes grupos instrumentais. Regência aplicada à interpretação. Técnicas de ensaio. Bibliografia Básica:

PISTON, W. Orquestación. Madri: Real Musical, 1984.

ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.

THOMAS, K. The choral conductors. New York: Associated Music Publishers, 1971

ULRICH, H. A survey of coral music. USA: Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1973.

ZANDER, O. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

Bibliografia Complementar:

BENEDICTIS, S. Curso Teórico Prático de Instrumentação – para orquestra e banda. São Paulo: Ricordi, 1954.

HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999

STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987

ZAGONEL, B. O que é Gesto Musical. São Paulo:Brasiliense, 1992.

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Tópicos Especiais em Música

Ementa: Abordagem variada de práticas e conhecimentos relacionados à Música, definidos por alunos e professor, tratando preferencialmente de assuntos não contemplados nos demais componentes curriculares.

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Bibliografia Básica:

SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. Londres: Oxford University Press, 2002. 2ª ed

É importante reforçar que não há ementas para os componentes de estágio do

Bacharelado I, II e III, pois segundo o Art. 6º da Resolução CONSEPE nº 684/2009, o

estágio supervisionado não é mais considerado uma disciplina, mas um componente

curricular eminentemente prático. Reforça-se, então, a importância do trabalho dos

supervisores docentes na orientação dos estagiários com relação às diversas questões

pedagógicas e administrativas que se apresentarem no percurso desta atividade.

6. RECURSOS Nesta seção, pretende-se discriminar os recursos materiais e humanos a serem

providenciados após a criação do curso de Bacharelado em Música. Abaixo, segue o

primeiro tipo investimento a ser feito no momento da implementação (tab. 16):

Recurso Observações

Coordenador do Curso Criação da função gratificada FG-1

Técnico-Administrativo Contratação de técnico-administrativo em assuntos educacionais para trabalhar na coordenação do curso

Tab. 16: Recursos Orçamentários no momento da implementação

Conforme afirmado anteriormente no subtópico “4.5 Infraestrutura” e “4.6

Pessoal”, o curso de Bacharelado em Música já poderá iniciar suas atividades com os

recursos disponíveis na instituição. Com relação ao espaço físico, evidencia-se a

importância da licitação regulamentada pelas Concorrências SIDEC nº 013/2014 e nº

014/2014, que já possui empresa vencedora para a construção do prédio de Artes,

encontrando-se atualmente em fase de empenho. Abaixo, segue a descrição dos espaços

disponibilizados à Coordenação de Música:

• Laboratórios: Regência, Musicalização, Percepção, Harmonia, Prática de Conjunto,

Piano, Violão e Informática Musical (total: 8 laboratórios)

• Salas de aula genéricas (total: 2 salas)

• Salas de estudo individual (total: 5 salas)

• Sala para ensaio de grandes grupos instrumentais (total: 1 sala)

• Estúdio (total: 1 estúdio)

• Biblioteca e Sonoteca mista (total: 1 biblioteca)

• Almoxarifado (total: 1 almoxarifado)

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• Espaços “extras”, a serem utilizados pelo C.A. de Música, Coordenação, Departamento

de Música ou possível programa de pós-graduação em Música (total: 2 salas)

Em seguida, apresenta-se uma ilustração detalhada destes espaços (fig. 1), com

sua respectiva legenda:

LEGENDA 1 – Biblioteca e Sonoteca 3 – Laboratório de Piano 5 – Laboratório de Percepção e Harmonia 2 7 – Sala de Aula Genérica 2 9 – Sala de Ensaio para Grandes Grupos 11 – Laboratório de Informática Musical 13, 14, 15 – Salas de Estudo Individual 17, 18 – Sanitários 21 – Laboratório de Musicalização 23 – Espaço extra 2

2 – Estúdio 4 – Laboratório de Percepção e Harmonia 1 6 – Sala de Aula Genérica 1 8 – Laboratório de Prática de Conjunto 10 – Espaço extra 1 12 – Laboratório de Violão 16 – Almoxarifado 19, 20 – Salas de Estudo Individual 22 – Laboratório de Regência

Fig. 1: Espaços destinados à Coordenação de Música no prédio de Artes

É importante evidenciar que, dentre os espaços a serem construídos, está

prevista a construção de um auditório no formato de teatro arena, que ficará no andar de

baixo do prédio de Artes. Haverá, ainda, uma sala de cinema, que com a devida

adaptação, poderá receber apresentações musicais de pequenos grupos.

Abaixo, seguem os recursos com seu valor de mercado estimado previstos para

aquisição ao longo do curso, tendo como referência o momento de sua fundação (tab.

16):

Recurso Descrição Momento após

o início do curso Valor Estimado

(R$)

Bibliografia Primeira aquisição de livros e partituras

12 meses 4.000,00

Piano de meia cauda

Deverá ficar em espaço seguro, preferencialmente em auditório

18 meses 95.000,00

Docente efetivo ou substituto

Vaga para ministrar as disciplinas Didática da

24 meses -

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Performance Musical I e II

Bibliografia Segunda aquisição de livros e partituras

24 meses 4.000,00

Docente efetivo ou substituto

Vaga para ministrar nova linha de formação específica e a disciplina Administração Musical

36 meses -

Bibliografia Terceira aquisição de livros e partituras

36 meses 4.000,00

Bibliografia Quarta aquisição de livros e partituras

48 meses 4.000,00

Docente efetivo ou substituto

Vaga para ministrar nova linha de formação específica

48 meses -

Finalização do prédio de Artes

Prazo máximo estimado para finalizar a construção do prédio

48 meses 12.949.885,19

TOTAL 13.060.885,19 Tab. 16: Planejamento Orçamentário Posterior

É importante reiterar que o presente planejamento prevê o funcionamento inicial

do curso de Bacharelado em Música no Centro de Ciências Humanas (CCH).

7. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO Mesmo usufruindo de parte dos recursos humanos e infraestrutura já disponíveis

ao curso de Licenciatura em Música, é fundamental haver um planejamento para que o

curso de Bacharelado em Música possa adquirir seus próprios recursos em futuro

posterior à sua implementação, permitindo maior caracterização de suas atividades em

relação ao que já é realizado pela Licenciatura em Música.

Segue abaixo um planejamento de expansão gradual do Bacharelado em Música,

baseando-se na data de início das atividades do curso (tab. 17):

DESCRIÇÃO PERÍODO

Implementação do Curso 2015.1

Criação da função gratificada de Coordenador de Curso 2015.1

Aquisição de um Piano Acústico 2015.1

Primeira aquisição de bibliografia 2016.1

Aquisição de um Piano de meia cauda 2016.2

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração das disciplinas Didática da Performance Musical I e II

2017.1

Segunda aquisição de bibliografia 2017.1

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração da disciplina Administração Musical

2018.1

Terceira aquisição de bibliografia 2018.1

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Quarta aquisição de bibliografia 2018.1

Contratação de professor para abertura de nova habilitação em instrumento 2019.1

Prazo limite para entrega do prédio de Artes 2019.1

Tab. 17: Cronograma de implementação do Bacharelado em Música

Finalizando, informamos que o prédio do “Núcleo” de Artes oferecerá estrutura

adequada para funcionamento da área de Música na instituição. Não obstante, quando da

entrega do prédio, será necessário providenciar outra licitação de material permanente,

com o objetivo de equipar as salas com os recursos previstos (caixas de som, estantes de

partitura, equipamentos para o estúdio, sistemas de som para a Sonoteca, armários,

arquivos, etc.). Com a previsão de expansão natural da área – criação de cursos técnicos

e de curta duração, projetos de pesquisa e extensão, fundação da Orquestra Sinfônica e

programas de pós-graduação, entre outras ações – prevê-se que o prédio possa abarcar

as atividades da área de Música por pelo menos dez anos.

Page 133: UFMA Bacharelado

93

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: Realidade hoje e expectativas futuras. Caderno de Estudos Avançados, v.3 n.7. São Paulo: USP, 1989, p.170-182. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 5.692 de 11/08/1971. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394 de 20/12/1996. Brasília, 1996. ______. Lei nº 11.788/2008. Brasília, 2008. CERQUEIRA, D. L. Administração Musical no Brasil: uma necessidade iminente. In: VALENTE, H; PRADOS, R; SCHMIDT, C. (org). A Música como Negócio. Osasco: Leonardo da Vinci Editora, 2014, p.77-93. _______________. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do autor, 2011. Disponível em http://musica.ufma.br. _______________. Considerações sobre a elaboração de um método de piano para ensino individual e coletivo. Revista do Conservatório, v.5. Pelotas: UFPel, 2012, p.1-26. _______________. Implementação do Bacharelado em Música na Universidade Federal do Maranhão. In: CARVALHO SOBRINHO, J. B. (org). Pauta de Investigação Musical: um contributo do estudo do texto e contexto. Teresina: EDUFPI, 2013a. _______________. O arranjo como ferramenta pedagógica no ensino coletivo de piano. Música Hodie, v.9, n.1. Goiânia: UFG, 2009a, p.129-140. _______________. O curso de Bacharelado em Música na Universidade Federal do Maranhão: desafios de uma nova proposta. In: XXIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. Natal: UFRN, 2013b. _______________. Perspectivas Profissionais dos Bacharéis em Piano. Revista Eletrônica de Musicologia, v. XIII. Curitiba: UFPR, jan-2010. _______________. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, v.15 n. 2. Goiânia: ANPPOM, dez-2009b, p.105-124. _______________. Semana da Pedagogia Musical: Reflexões sobre ensino de instrumentos musicais na Escola de Música do Estado do Maranhão. Ictus, v.10. Salvador: UFBA, 2009c, p.37-44. CERQUEIRA, D. L; ÁVILA, G. A. Quinta Paralela Não Pode: uma reflexão sobre o ensino musical a partir de regras. Música e Linguagem, v.1. Vitória: UFES, 2012, p.37-58. CERQUEIRA, D. L; ZORZAL, R. C; ÁVILA, G. A. Considerações sobre a Aprendizagem Musical. Per Musi, v.26. Belo Horizonte: UFMG, 2012, p.94-109. ESCOLA DE MÚSICA DA UFMG. Protocolo: renovação de reconhecimento de curso. Belo Horizonte: UFMG, 2011. ESPERIDIÃO, Neide. Conservatórios: Currículos e programas sob novas diretrizes. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UNESP, 2003.

Page 134: UFMA Bacharelado

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FISHER, Christopher. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. GAMA, Maria Clara S. Salgado. A Teoria das Inteligências Múltiplas e suas implicações para a Educação. Disponível em www.aspat.kit.net/inteligencias multiplas.pdf, 1998. GARDNER, Howard. Frames of Mind. Nova York: Basic Books Inc, 1985. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 02/2004. Brasília, 2004. ________________________. Resolução CNE/CES nº 02/2007. Brasília, 2007. ________________________. Resolução CNE/CP nº 01/2004. Brasília, 2004. ________________________. Resolução CNE/CP nº 01/2012. Brasília, 2012. ________________________. Resolução CNE/CP nº 02/2012. Brasília, 2012. ________________________. Portaria Normativa nº 21/2012. Brasília, 2012. SANTOS, Boaventura de Sousa; ALMEIDA FILHO, Naomar de. A Universidade no Século XXI: Para uma Universidade Nova. Disponível em meio digital. Coimbra, 2008. SANTOS NETO, Joaquim Antônio dos. Percepção Musical em Foco: relato de experiência de um projeto pedagógico em fase de elaboração para a Escola Municipal de Música de São Luís do Maranhão. Trabalho de Conclusão de Curso. São Luís: Curso de Licenciatura em Música da UFMA, 2013. TEIXEIRA, Adélia M. S. Análise de Contingências em Programação de Ensino: legado de Carolina Martuscelli Bori. In: GUILHARDI, José Hélio; AGUIRRE, Noreen Campbell de. Sobre Comportamento e Cognição, expondo a variabilidade. Santo André: ESETec Editores Associados, 2002, vol. 15(1). p.7-17. TOURINHO, Ana Cristina Gama dos Santos. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: crenças, mitos e um pouco de história. In: Anais do XVI Encontro da ABEM, Cuiabá, 2007. UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. Paris: UNESCO, 2002. Disponível em http://unesdoc.unesco.org, último acesso em 29/09/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Comunicado CONSEPE nº 169/2014. São Luís, 2014. ____________________________________. Resolução CONSEPE nº 1.175/2014. São Luís, 2014. ____________________________________. Resolução CONSUN nº 17/1998 – Estatuto. São Luís, 1998. ____________________________________. Resolução CONSUN nº 28/1999 – Regimento Geral. São Luís, 1999. ZORZAL. R. C; TOURINHO, A. C. G. S. (org). Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da Performance Musical. São Luís: EDUFMA, 2014.

Page 135: UFMA Bacharelado

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ZORZAL, R. C. Dez Estudos para Violão de Radamés Gnattali: estilos musicais e propostas técnico-interpretativas. São Luís: EDUFMA, 2009. ____________. Uma breve discussão sobre talento musical. Música Hodie, v.12. Goiânia: UFG, 2012, p.200-209. ____________. Estratégias para o ensino de instrumento musical. In: ZORZAL, R. C; TOURINHO, A. C. G. S. (org). Aspectos práticos e teóricos para o ensino e aprendizagem da Performance Musical. São Luís: EDUFMA, 2014, p.11-37.

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ANEXOS

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PER COD DEP DISCIPLINA CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Piano Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Piano Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade Específica

DART0391 DEART Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0

Total do 1º Período 295 300 11 2 9 0DEART Piano Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IDEART Piano Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IDEART Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical

DART0395 DEART Prática Coral II 60 60 2 0 2 0DEART Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0DEART Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0

Total do 2º Período 295 300 11 2 9 0DEART Piano Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IIDEART Piano Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IIDEART Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I

DART0382 DEART Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0DART0375 DEART História da Música I 50 60 4 4 0 0

DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado I 90 90 2 0 0 2Total do 3º Período 315 330 13 6 5 2

DEART Piano Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IIIDEART Piano Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IIIDEART Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0

DART0387 DEART Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Laboratório de Criação Musical IDART0379 DEART História da Música II 50 60 4 4 0 0

DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado II 90 90 2 0 0 2Total do 4º Período 315 330 13 6 5 2

DEART Piano Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IVDEART Piano Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IVDEART Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada

DART0384 DEART História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado III 90 90 2 0 0 2

Total do 5º Período 255 270 11 6 3 2DEART Piano Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VDEART Piano Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VDEART Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I

DART0381 DEART Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0

Total do 6º Período 235 240 9 2 7 0DEART Piano Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VIDEART Piano Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VI

DART0386 DEART Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0DEART Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0DEART Informática Musical 60 60 2 0 2 0

Total do 7º Período 235 240 9 2 7 0DEART Piano Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VIIDEART Piano Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VII

DART0444 DEART Administração Musical 60 60 2 0 2 0DEART Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0

Total do 8º Período 175 180 7 2 5 0DEART Piano Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VIIIDEART Piano Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VIIIDEART Trabalho de Conclusão de Curso - Recital de Formatura 0 0 0 0 0 0

Total do 9º Período 55 60 3 2 1 0DEART Atividades Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão 240 240 8 0 8 0

Total de Atividades Complementares 240 240 8 0 8 0

h

h

h

h

h

h

COD DEP DISCIPLINA CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Acústica Musical 50 60 4 4 0 0

DART0205 DEART Análise Musical 55 60 3 2 1 0DART0190 DEART Contraponto 50 60 4 4 0 0

DEART Educação Inclusiva e Música 60 60 2 0 2 0DEART Fundamentos de Musicologia 60 60 2 0 2 0DEART Fundamentos de Musicoterapia 50 60 4 4 0 0DEART Harmonia e Análise III 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise II

DART0004 DEART História da Arte 50 60 4 4 0 0DEART História da Música Maranhense 50 60 4 4 0 0DEART Improvisação 60 60 2 0 2 0

DART0199 DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 60 2 0 2 0DEART Leitura e Produção Textual em Música 50 60 4 4 0 0DEART Musicalização I 60 60 2 0 2 0DEART Musicalização II 60 60 2 0 2 0DEART Musicalização III 60 60 2 0 2 0DEART Orquestração 60 60 2 0 2 0DEART Percussão Complementar 60 60 2 0 2 0DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 30 1 0 1 0DEART Prática de Regência 60 60 2 0 2 0 Iniciação à Regência e OrganologiaDEART Prática Individual I 12,5 15 1 1 0 0DEART Prática Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IDEART Prática Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IIDEART Prática Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IIIDEART Prática Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IVDEART Prática Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VDEART Prática Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIDEART Prática Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIIDEART Prática Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIIIDEART Tópicos Especiais em Música 50 60 4 4 0 0

Total de Disciplinas Eletivas 1208 1305 63 39 24 0

2

ANEXO IUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

DEPARTAMENTO DE ARTESCURSO DE MÚSICA

BACHARELADO EM MÚSICA - LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PIANOCH = aulas de 50 min (créditos teóricos de 12,5 horas); CH/A = horas/aula ou aulas de 60 min (créditos teóricos de 15 horas)

MATRIZ CURRICULAR

1

3

4

5

6

7

8

A

DISCIPLINAS ELETIVAS

Créditos Teóricos 30

ESTATÍSTICASCARGA HORÁRIA TOTAL (aulas de 50 minutos)

47

59

9

Créditos Práticos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSUN 28/1999 . (Regimento Geral da UFMA)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240

Disciplinas Obrigatórias 2120

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de Junho de 2012 . (Dispõe sobre a Educação Ambiental no ensino formal)

VAGAS POR ANO (para cada Habilitação) 2

2415

CRÉDITOS TOTAIS 95

CARGA HORÁRIA TOTAL (aulas de 60 minutos) 2490

Créditos de Estágio 6

NÚMERO DE COMPONENTES CURRICULARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 1.175/2014 . (Normas Regulamentadoras da Graduação da UFMA)

Legislação Vigente

BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 02, de 8 de Março de 2004. (Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música)

Máximo de Disciplinas Eletivas 240

EL

ET

IVA

S

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 270

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 01, de 17 de Junho de 2004. (Dispõe sobre a Educação Étnico-Racial)

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. (Estágio)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 837/2011 . (Normas de Planejamento Acadêmico da UFMA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Comunicado CONSEPE 169/2014 . (Oferta dos cursos de graduação com Teste de Habilidades Específicas na UFMA)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de Junho de 2007 . (Carga Horária dos cursos na modalidade Bacharelado Presencial)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa nº 21/2012 . (Dispõe sobre os cursos que podem ofertar vagas por intermédio do SiSU)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSUN 17/1998 . (Estatuto da UFMA)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de Maio de 2012 . (Dispõe sobre a Educação em Direitos Humanos no ensino formal)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 684/2009 . (Normas de Estágio para os cursos de graduação da UFMA)

Page 140: UFMA Bacharelado
Page 141: UFMA Bacharelado

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Page 142: UFMA Bacharelado
Page 143: UFMA Bacharelado

PER COD DEP DISCIPLINA CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Violão Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Violão Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade Específica

DART0391 DEART Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0

Total do 1º Período 295 300 11 2 9 0DEART Violão Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IDEART Violão Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IDEART Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical

DART0395 DEART Prática Coral II 60 60 2 0 2 0DEART Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0DEART Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0

Total do 2º Período 295 300 11 2 9 0DEART Violão Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IIDEART Violão Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IIDEART Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I

DART0382 DEART Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0DART0375 DEART História da Música I 50 60 4 4 0 0

DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado I 90 90 2 0 0 2Total do 3º Período 315 330 13 6 5 2

DEART Violão Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IIIDEART Violão Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IIIDEART Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0

DART0387 DEART Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Laboratório de Criação Musical IDART0379 DEART História da Música II 50 60 4 4 0 0

DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado II 90 90 2 0 0 2Total do 4º Período 315 330 13 6 5 2

DEART Violão Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IVDEART Violão Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IVDEART Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada

DART0384 DEART História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado III 90 90 2 0 0 2

Total do 5º Período 255 270 11 6 3 2DEART Violão Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VDEART Violão Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VDEART Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I

DART0381 DEART Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0

Total do 6º Período 235 240 9 2 7 0DEART Violão Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VIDEART Violão Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VI

DART0386 DEART Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0DEART Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0DEART Informática Musical 60 60 2 0 2 0

Total do 7º Período 235 240 9 2 7 0DEART Violão Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VIIDEART Violão Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VII

DART0444 DEART Administração Musical 60 60 2 0 2 0DEART Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0

Total do 8º Período 175 180 7 2 5 0DEART Violão Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VIIIDEART Violão Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VIIIDEART Trabalho de Conclusão de Curso - Recital de Formatura 0 0 0 0 0 0

Total do 9º Período 55 60 3 2 1 0DEART Atividades Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão 240 240 8 0 8 0

Total de Atividades Complementares 240 240 8 0 8 0

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COD DEP DISCIPLINA CH CH/A CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Acústica Musical 50 60 4 4 0 0

DART0205 DEART Análise Musical 55 60 3 2 1 0DART0190 DEART Contraponto 50 60 4 4 0 0

DEART Educação Inclusiva e Música 60 60 2 0 2 0DEART Fundamentos de Musicologia 60 60 2 0 2 0DEART Fundamentos de Musicoterapia 50 60 4 4 0 0DEART Harmonia e Análise III 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise II

DART0004 DEART História da Arte 50 60 4 4 0 0DEART História da Música Maranhense 50 60 4 4 0 0DEART Improvisação 60 60 2 0 2 0

DART0199 DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 60 2 0 2 0DEART Leitura e Produção Textual em Música 50 60 4 4 0 0DEART Musicalização I 60 60 2 0 2 0DEART Musicalização II 60 60 2 0 2 0DEART Musicalização III 60 60 2 0 2 0DEART Orquestração 60 60 2 0 2 0DEART Percussão Complementar 60 60 2 0 2 0DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 30 1 0 1 0DEART Prática de Regência 60 60 2 0 2 0 Iniciação à Regência e OrganologiaDEART Prática Individual I 12,5 15 1 1 0 0DEART Prática Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IDEART Prática Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IIDEART Prática Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IIIDEART Prática Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual IVDEART Prática Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VDEART Prática Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIDEART Prática Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIIDEART Prática Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Prática Individual VIIIDEART Tópicos Especiais em Música 50 60 4 4 0 0

Total de Disciplinas Eletivas 1208 1305 63 39 24 0

ANEXO IIIUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

DEPARTAMENTO DE ARTESCURSO DE MÚSICA

BACHARELADO EM MÚSICA - LINHA DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM VIOLÃOCH = aulas de 50 min (créditos teóricos de 12,5 horas); CH/A = horas/aula ou aulas de 60 min (créditos teóricos de 15 horas)

MATRIZ CURRICULAR

1

2

3

4

5

6

7

8

9

A

ESTATÍSTICASCARGA HORÁRIA TOTAL (aulas de 50 minutos) 2415

CARGA HORÁRIA TOTAL (aulas de 60 minutos) 2490

CRÉDITOS TOTAIS 95

Créditos Teóricos 30

Créditos Práticos 59

Créditos de Estágio 6

NÚMERO DE COMPONENTES CURRICULARES 47

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 240

Disciplinas Obrigatórias 2120

Máximo de Disciplinas Eletivas 240

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 270

VAGAS POR ANO (para cada Habilitação) 2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 02, de 8 de Março de 2004. (Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 01, de 17 de Junho de 2004. (Dispõe sobre a Educação Étnico-Racial)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de Maio de 2012 . (Dispõe sobre a Educação em Direitos Humanos no ensino formal)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de Junho de 2012 . (Dispõe sobre a Educação Ambiental no ensino formal)

DISCIPLINAS ELETIVAS

EL

ET

IVA

S

Legislação Vigente

BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. (Estágio)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de Junho de 2007 . (Carga Horária dos cursos na modalidade Bacharelado Presencial)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Comunicado CONSEPE 169/2014 . (Oferta dos cursos de graduação com Teste de Habilidades Específicas na UFMA)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa nº 21/2012 . (Dispõe sobre os cursos que podem ofertar vagas por intermédio do SiSU)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSUN 17/1998 . (Estatuto da UFMA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSUN 28/1999 . (Regimento Geral da UFMA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 1.175/2014 . (Normas Regulamentadoras da Graduação da UFMA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 837/2011 . (Normas de Planejamento Acadêmico da UFMA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Resolução CONSEPE 684/2009 . (Normas de Estágio para os cursos de graduação da UFMA)

Page 144: UFMA Bacharelado
Page 145: UFMA Bacharelado

Cri

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ANEXO V

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

EDITAL Nº xxx/2014 – PROEN

Regulamenta o Ingresso no cursos de graduação em Música em xxxx

A PRÓ-REITORA DE ENSINO da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, no uso de suas atribuições legais, considerando a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais; o Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, que regulamenta a Lei 12.711/2012; a Portaria Normativa MEC nº 18, de 11 de outubro de 2012, que dispõe sobre a implementação das reservas de vagas em instituições federais de ensino; a Portaria Normativa MEC nº 21, de 5 de novembro de 2012, que dispõe sobre a oferta de vagas para cursos que possuem prova de habilidades específicas, bem como as demais disposições pertinentes da legislação em vigor, torna público que a seleção de candidatos para provimento das vagas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música da Universidade Federal do Maranhão – UFMA para ingresso no xxx semestre letivo de xxx observará o seguinte:

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. O Processo Seletivo de ingresso nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música para o xxx Semestre de xxx consistirá em duas etapas:

a) Teste de Habilidades Específicas em Música, de caráter classificatório e eliminatório; b) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), de caráter classificatório.

2. Serão ofertadas 30 (trinta) vagas de graduação para o Curso de Música, modalidade Licenciatura, turno de funcionamento Vespertino e código MEC nº 105438, definidas segundo as Políticas de Ações Afirmativas da UFMA e do governo federal, e 6 (seis) vagas de graduação para o Curso de Bacharelado em Música, sendo distribuídas conforme os quadros a seguir:

QUADRO DE VAGAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

Categoria Subcategoria Vagas Ampla Concorrência (LU) - 14 Candidatos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas e possuem renda familiar bruta per capta igual ou inferior a 1,5 salários mínimo.

Autodeclarados pretos ou pardos (L2) 6 Autodeclarados indígenas (L3) 1

Que não se autodeclararam (L1) 1

Candidatos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas, independente da renda.

Autodeclarados pretos ou pardos (L5) 5 Autodeclarados indígenas (L6) 1

Que não se autodeclararam (L4) 1

Candidatos com deficiência (A1) - 1 TOTAL 30

QUADRO DE VAGAS DO CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA

Page 148: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 2

Linha de Formação Específica Vagas Piano 2 Violão 4 TOTAL 6

II - DAS INSCRIÇÕES

3. As inscrições para o Teste de Habilidades Específicas em Música serão realizadas presencialmente na Coordenação de Música, que fica aberta entre 13h30min e 17h30min no Centro de Ciências Humanas (Cidade Universitária), Bloco 5, 2º Andar, durante prazo estabelecido no Cronograma (Anexo I).

4. Para realizar a inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos:

a) Registro Geral de Identidade (RG), sendo original e cópia (xerox); b) C. P. F, sendo original e cópia (xerox); c) Número de Inscrição no ENEM de xxx, xxx ou xxx.

5. Será facultado ao candidato optar pela utilização de sua nota do ENEM de xxx, xxx ou xxx, devendo indica-la no ato da inscrição. Após confirmada a inscrição, não mais será permitido alterar o ano de escolha da nota do ENEM.

6. Será disponibilizado um computador na Coordenação de Música para que o candidato acesse a página do ENEM (http://www.mec.gov.br) com seu nome de usuário e senha, devendo mostrar a nota final do ENEM no ano desejado ao funcionário responsável pela inscrição.

7. No ato da inscrição, o candidato deverá optar por uma das categorias da vaga para qual ele pretende concorrer.

8. O candidato que necessitar de condições especiais para realização ou adaptação do Teste de Habilidades Específicas em Música deverá solicitá-las à Coordenação de Música no ato da inscrição, apresentando laudo médico que ateste especificidade, grau e nível de deficiência que justifiquem a necessidade das adaptações. O prazo para solicitação será o mesmo definido para a inscrição no Cronograma (Anexo I).

III – DO TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS EM MÚSICA

9. O Teste de Habilidades Específicas em Música será aplicado em duas etapas:

a) Prova escrita; b) Prova prática.

10. A Prova escrita, que poderá ter pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem), consistirá em avaliação escrita aplicada em caráter coletivo, com no máximo 2 (duas) horas de duração, abordará notação musical, audição de trechos e reconhecimento de elementos musicais, conhecimentos sobre períodos, estilos, gêneros e instrumentos musicais. Data, horário e local de realização desta prova estão definidos no Cronograma (Anexo I).

11. Durante a Prova escrita, os exemplos musicais das questões serão executados em um mínimo de 3 (três) e máximo de 5 (cinco) vezes.

12. Os candidatos que concluírem a Prova escrita deverão se dirigir às salas onde será realizada a Prova prática, iniciando-a assim que houver disponibilidade de sala e banca.

13. A Prova prática, que poderá ter pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem), consistirá na execução de Canto ou Instrumento Musical de preferência do candidato

14. Os candidatos às vagas do curso de Licenciatura em Música deverão optar por um dos procedimentos abaixo:

Page 149: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 3

• Apresentar uma peça de livre escolha de no máximo 5 (cinco) minutos, memorizada ou lida (partitura, cifra ou tablatura, trazida pelo candidato), com 1 (um) minuto para justificar verbalmente sua escolha;

• Ler à primeira vista uma das peças disponíveis no momento da avaliação, havendo 2 (dois) minutos para leitura silenciosa e mais 3 (três) minutos para sua execução.

15. Os candidatos às vagas do curso de Licenciatura em Música deverão optar por um dos procedimentos abaixo:

• Apresentar uma peça de livre escolha de no máximo 5 (cinco) minutos, memorizada ou lida (partitura, cifra ou tablatura, trazida pelo candidato), com 1 (um) minuto para justificar verbalmente sua escolha;

• Ler à primeira vista uma das peças disponíveis no momento da avaliação, havendo 2 (dois) minutos para leitura silenciosa e mais 3 (três) minutos para sua execução.

16. Os candidatos às vagas do curso de Bacharelado em Música deverão optar por um dos procedimentos abaixo:

• Os candidatos à linha de formação específica em Piano deverão apresentar três obras musicais, devendo atender aos seguintes critérios: 1) uma peça polifônica do período Barroco; 2) um movimento vivo de Sonata ou Sonatina do período Barroco, Clássico ou Século XX; 3) uma peça de livre escolha.

• Os candidatos à linha de formação específica em Violão deverão apresentar três obras musicais, devendo atender aos seguintes critérios: 1) um estudo do período Clássico; 2) um movimento vivo de Sonata ou Sonatina do período Barroco, Clássico ou Século XX; 3) uma peça de livre escolha.

17. O candidato deverá trazer seu instrumento para realização da Prova prática, com exceção daqueles que optarem por Piano, Teclado, Violão ou Bateria, que serão disponibilizados pela Coordenação de Música.

18. A Prova prática será filmada, para fins de registro em caso de solicitações de recurso.

19. O candidato que se ausentar na Prova prática estará automaticamente eliminado do certame, perdendo o direito a ingresso nas vagas de graduação em Música do semestre corrente.

20. A nota final da avaliação dos candidatos consistirá na soma das notas obtidas nas Provas escrita e prática, com uma pontuação que pode variar entre 0 (zero) e 200 (duzentos).

21. O resultado provisório do Teste de Habilidades Específicas em Música será publicado no prazo previsto no Cronograma (Anexo I), sendo divulgado no Mural da Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º Andar) e na página virtual do curso (http://musica.ufma.br).

22. Os candidatos poderão pedir reconsideração das notas do Teste de Habilidade Específica em Música em até 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado, devendo realizá-la formalmente através da entrega de documento junto à Coordenação de Música.

23. O resultado final do Teste de Habilidades Específicas em Música, após julgamento dos recursos, será publicado no prazo previsto no Cronograma (Anexo I), sendo divulgado no Mural da Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º Andar) e na página virtual do curso (http://musica.ufma.br).

IV – DO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

24. O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é regido pelo Ministério da Educação (MEC), devendo o candidato acompanhar o Edital que regulamenta o cronograma de inscrição, seleção e matrícula para o ENEM deste ano, sendo publicado no Diário Oficial da União. É de responsabilidade do candidato acompanhar este processo, acessando a

Page 150: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 4

página virtual do Ministério da Educação (http://www.mec.gov.br) e da UFMA (http://www.ufma.br).

25. A matriz de referência do ENEM é formada por quatro áreas do conhecimento:

I. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; II. Matemática e suas Tecnologias; III. Ciências da Natureza e suas Tecnologias; IV. Ciências Humanas e suas Tecnologias.

26. A prova do ENEM é constituída por cinco notas diferentes: uma para cada área de conhecimento avaliada e uma para a Redação.

27. Para efeito de seleção com vistas ao ingresso no Curso de Licenciatura em Música, o candidato deverá ter obtido, no mínimo, nota diferente de zero em cada uma das provas relativas às áreas de conhecimento avaliadas e na Redação.

28. Não será atribuído peso específico a nenhuma das áreas de conhecimento.

V – DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

29. A classificação final dos candidatos aprovados para ingresso nas vagas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música no xxx semestre de xxx será gerada a partir da ordem decrescente da soma da nota obtida pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), do ano de opção do candidato, com o resultado final do Teste de Habilidades Específicas em Música.

30. A partir da classificação final dos candidatos aprovados, serão geradas 5 (cinco) chamadas para matrícula, publicadas no Mural da Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º Andar) e na página virtual do curso (http://musica.ufma.br), conforme os prazos estabelecidos no Cronograma (Anexo I).

31. Os candidatos que não realizarem sua matrícula no prazo estipulado para sua respectiva chamada perderão o direito à vaga no curso.

32. As chamadas subsequentes serão publicadas com base na quantidade de vagas não preenchidas até aquele momento, obedecendo à designação de cada vaga conforme as Políticas de Ações Afirmativas definidas quadro do item 2 deste Edital.

VI – DA MATRÍCULA

33. As matrículas dos candidatos aprovados serão realizadas na Coordenação de Música, observando-se o prazo estabelecido no Cronograma (Anexo I) das Listas de Aprovados.

34. Para efetivação da matrícula institucional, os candidatos deverão levar à Coordenação de Música os seguintes documentos:

a) Registro Geral de Identidade (RG); b) C.P.F; c) Duas fotos 3x4 coloridas e recentes, de frente, iguais e ainda não utilizadas; d) Prova de quitação com o serviço militar, para os candidatos do sexo masculino

maiores de 18 anos e menores de 45 anos; e) Título de Eleitor e prova de quitação eleitoral, para maiores de 18 anos; f) Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou estudos equivalentes, devidamente

registrado ou autenticado pelo órgão competente; g) Histórico Escolar do Ensino Médio; h) Declaração assinada, conforme modelo presente neste Edital (Anexo II), de que não

está cursando, nem está matriculado em qualquer curso de graduação de instituição pública, conforme o disposto na Lei nº 12.089, de 11 de novembro de 2009.

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Edital nº xxx – PROEN 5

35. Os candidatos convocados para matrícula que já tiverem concluído o Ensino Médio ou equivalente e não estiverem de posse dos documentos escolares exigidos no item anterior, alíneas f) e g), poderão efetuar sua matrícula mediante a apresentação de Termo de Compromisso conforme modelo presente neste Edital (Anexo III), acompanhado de certidão ou declaração de conclusão de Ensino Médio, Técnico ou equivalente, devidamente assinada pela Direção da Escola, segundo consta nos modelos disponíveis neste Edital (Anexo VI ou VII), conforme o caso, restando a obrigação aos candidatos de, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos, apresentarem à Coordenação de Música certificado ou diploma de conclusão do Ensino Médio, Técnico ou equivalente, devidamente registrado e/ou histórico escolar, sob pena de cancelamento da matrícula inicialmente deferida.

36. Em caso de Matrícula por Procuração, somente serão admitidas Procurações com firma reconhecida em cartório.

37. O procurador legalmente habilitado do candidato deverá entregar à Comissão de Validação de Matrículas, no ato da matrícula, além do seu próprio documento oficial de identificação e a referida procuração (originais e cópias) toda a documentação exigida para a matrícula neste Edital.

38. O candidato que tenha realizado estudos equivalentes ao Ensino Médio, no todo ou em parte, no exterior, deverá apresentar documento comprobatório de equivalência, expedido por Conselho Estadual de Educação.

39. A matrícula de candidato selecionado para a vaga reservada à Categoria Candidato com Deficiência exigirá que este apresente à Coordenação de Música, além dos documentos gerais previstos nos itens 28 e 29 quando for o caso, cumulativamente:

a) Apresentar à Coordenação de Música, no ato da matrícula, laudo médico com data de emissão não superior a 90 dias, consubstanciado com os exames médicos e demais documentos comprobatórios, que atestem a especificidade, grau ou nível de deficiência, em conformidade com o disposto no item 37 deste Edital, com expressa referência ao Código da Classificação Internacional de Doenças – CID;

b) Submeter-se à perícia promovida por Junta Médica designada pela Universidade Federal do Maranhão para esse fim. A Junta Médica da UFMA terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como candidato com deficiência ou não, e sobre o grau de deficiência, com a finalidade de verificar o seu enquadramento na categoria candidato deficiência.

40. Para os fins previstos por este Edital, o candidato com Deficiência é o que está enquadrado nas categorias discriminadas no artigo 4º. do Decreto no. 3.298/1999, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 5.296/2004, conforme o que segue:

I. Deficiência física – alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004);

II. Deficiência auditiva – perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004);

III. Deficiência visual – visão monocular; cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos

Page 152: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 6

for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de 2004; Súmula 45, de 14/09/09, da AGU);

IV. Deficiência mental – funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) Comunicação; b) Cuidado pessoal; c) Habilidades sociais; d) Utilização dos recursos da comunidade (Redação dada pelo Decreto nº 5.296, de

2004); e) Saúde e Segurança; f) Habilidades acadêmicas; g) Lazer; e h) Trabalho.

V. Deficiência múltipla – associação de duas ou mais deficiências.

41. A matrícula dos candidatos selecionados para as vagas reservadas na Categoria Escola Pública exigirá que eles apresentem à Coordenação de Música, além dos documentos gerais previstos nos itens 31, 32, e 36, quando for o caso, documentos específicos (originais e cópias), conforme o disposto nos itens 40 e 41 (conforme o caso) que demonstrem a condição relativa à reserva de vaga de que serão beneficiários.

42. Havendo dúvida sobre a documentação comprobatória da condição do candidato, a Coordenação de Música realizará as diligências que se fizerem necessárias junto às escolas públicas e privadas, à Superintendência de Polícia Federal, em âmbito nacional, e junto aos Conselhos Estaduais de Educação do país, e outros órgãos correlatos, podendo inclusive fazer entrevista com o candidato selecionado, com a finalidade de garantir o cumprimento integral das disposições pertinentes à validação da matrícula do candidato selecionado.

43. Para que sua matrícula seja validada, o candidato selecionado em vaga das categorias ESCOLA PÚBLICA, COM RENDA FAMILIAR BRUTA PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR A 1,5 SALÁRIO MÍNIMO (L1, L2, L3), deverá, cumulativamente:

a) Ter manifestado seu interesse em concorrer pela vaga pretendida no ato da inscrição, podendo concorrer nas subcategorias AUTODECLARADOS PRETOS OU PARDOS (L2), AUTODECLARADOS INDÍGENAS (L3) ou CANDIDATOS QUE NÃO SE AUTODECLARARAM (L1) , conforme opção do candidato;

b) Apresentar à Coordenação de Música, no momento da matrícula, original e cópia do Histórico Escolar ou Certidão de Estudos que comprove: 1) ter cursado integralmente o ensino médio em escola pública, em cursos regulares ou no âmbito da modalidade de Educação de Jovens e Adultos; ou 2) ter obtido certificado de conclusão com base no resultado do ENEM, do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) ou de exames de certificação de competência ou de avaliação de jovens e adultos realizados pelos sistemas estaduais de ensino. Neste caso, o candidato deverá apresentar declaração conforme modelo disponível neste Edital (Anexo VIII);

c) Apresentar à Comissão de Validação, no momento da matrícula, Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS para todos os membros da família maiores de 18 anos e UM dos documentos listados no quadro abaixo (dos últimos três meses), conforme o caso, para comprovação da renda bruta familiar mensal:

1 TRABALHADORES ASSALARIADOS

Page 153: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 7

1.1 Contracheques;

1.2 Declaração do IRPF (Ano-Calendário 2013/Exercício 2014) acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil;

1.3 CTPS registrada e atualizada (Assinada há no máximo 90 dias ou com atualização salarial de no máximo 90 dias);

1.4 Extratos bancários dos últimos três meses, onde conste o crédito de proventos (ou salário) de cada mês. Para cálculo da renda bruta, neste caso, será aplicado o fator 1,2 x salário líquido.

2 ATIVIDADE RURAL

2.1 Declaração do IRPF (Ano-Calendário 2013/Exercício 2014) acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil;

2.2 Comprovante de trabalho cooperativo ou declaração (com firma reconhecida em cartório) de sindicato, associação ou declaração similar, especificando a renda média mensal, para trabalhadores rurais ou pescadores sindicalizados ou associados.

3. APOSENTADOS E PENSIONISTAS

3.1 Contracheques;

3.2 Extrato mais recente do pagamento de benefício do INSS (disponível no site www.inss.gov.br – Serviços aos Cidadãos – Extrato de Pagamento ou acesso direto ao link https://www8.dataprev.gov.br/SipaINSS/pages/hiscre/hiscreInicio.xhtml;

3.3 Declaração do IRPF (Ano-Calendário 2013/Exercício 2014) acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil;

3.4 Extratos bancários dos últimos três meses, onde conste o crédito do Benefício de cada mês. Para cálculo da renda bruta, neste caso, será aplicado o fator 1,2 x salário líquido.

4. AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS

4.1 Declaração do IRPF (Ano-Calendário 2013/Exercício 2014) acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil;

4.2 Guias de recolhimento ao INSS com comprovante de pagamento dos últimos três meses, compatíveis com a renda declarada;

4.3 Se Taxista, Declaração do Sindicato dos Taxistas, com firma reconhecida em cartório, onde conste a renda média mensal dos últimos três meses;

4.4 Para Trabalhadores Informais, que não se enquadram nos itens acima, Declaração de Rendimento Mensal, com firma reconhecida em cartório, e duas testemunhas, conforme modelo disponível no Anexo V.

5. RENDIMENTOS DE ALUGUEL OU DE ARRENDAMENTO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS

5.1 Contrato de locação ou arrendamento devidamente registrado em cartório acompanhado dos três últimos comprovantes de recebimentos;

5.2 Em caso de Contrato de Aluguel Informal, Declaração reconhecida em cartório contendo o valor mensal do aluguel referente ao imóvel, com a assinatura do locador, do locatário e de duas testemunhas.

44. Para que sua matrícula seja validada, o candidato selecionado em vaga das categorias ESCOLA PÚBLICA, INDEPENDENTEMENTE DA RENDA FAMILIAR (L4, L5, L6) deverá, cumulativamente:

Page 154: UFMA Bacharelado

Edital nº xxx – PROEN 8

a) Ter manifestado seu interesse em concorrer pela vaga pretendida no ato da inscrição, podendo concorrer nas subcategorias AUTODECLARADOS PRETOS OU PARDOS (L5), AUTODECLARADOS INDÍGENAS (L6) ou CANDIDATOS QUE NÃO SE AUTODECLARARAM (L4), conforme opção do candidato;

b) Apresentar à Coordenação de Música, no momento da matrícula, original e cópia do Histórico Escolar ou Certidão de Estudos que comprove: 1) ter cursado integralmente o ensino médio em escola pública, em cursos regulares ou no âmbito da modalidade de Educação de Jovens e Adultos; ou 2) ter obtido certificado de conclusão com base no resultado do ENEM, do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) ou de exames de certificação de competência ou de avaliação de jovens e adultos realizados pelos sistemas estaduais de ensino. Neste caso, o candidato deverá apresentar declaração conforme modelo disponível neste Edital (Anexo VIII).

45. O cálculo da renda familiar bruta mensal per capita será realizado conforme dispõe a Portaria Normativa MEC nº 18/2012, o Decreto nº 7.824/2012, e a Lei 12.711/2012.

46. A documentação apresentada pelos candidatos será arquivada por um prazo mínimo de cinco anos. A documentação referente à comprovação de renda será retida pela UFMA, inclusive nos casos de não enquadramento nos critérios estabelecidos na legislação vigente.

47. Os casos omissos no presente Edital serão apreciados em conjunto pela Coordenação de Música (CCMU), o Departamento de Desenvolvimento e Organização Acadêmica (DEOAC), a Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) e a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN).

48. Maiores esclarecimentos podem ser feitos junto à Coordenação de Música, através do telefone (98) 3272-8359.

49. Fazem parte deste Edital os seguintes anexos:

a) Anexo I: Cronograma de aplicação do Teste de Habilidades Específicas em Música;

b) Anexo II: Modelo de Declaração - Lei nº 12.089, de 11 de novembro de 2009;

c) Anexo III: Modelo de Termo de Compromisso;

d) Anexo IV: Planilha - modelo para Cálculo da Renda Per Capita;

e) Anexo V: Modelo de Declaração de Renda;

f) Anexo VI: Modelo de Declaração, a ser Fornecida Pela Escola, para Candidatos que Concorrerem às Vagas da Categoria ESCOLA PÚBLICA;

g) Anexo VII: Modelo de Declaração, a ser Fornecida Pela Escola, para Candidatos que Concorrerem às Vagas das Categorias AMPLA CONCORRÊNCIA e CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA;

h) Anexo VIII: Modelo de Declaração para Candidatos que apresentarem Certificação do ENEM como documento comprobatório de Conclusão do Ensino Médio;

i) Anexo IX: Mapa das Salas de Música no Centro de Ciências Humanas (CCH).

Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira Coordenador do Curso de Música

Profª Drª Isabel Ibarra Cabrera Pró-Reitora de Ensino

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO I – CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DO TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS EM MÚSICA

Evento Data Hora Local

Inscrições 14h00min às

17h30min Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Realização do Teste: Etapa Escrita 9h00min

Sala de Música 1 (CCH, Bloco 1, 2º Andar)

Realização do Teste: Etapa Prática Salas de Música 2 ou 3 (Bloco 6, Subsolo)

Publicação do Resultado Provisório do Teste

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Solicitação de reconsideração das notas do Teste

14h00min às

17h30min Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Publicação do Resultado Final do Teste

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Publicação da Classificação Final e da Primeira Chamada

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Matrículas da Primeira Chamada 14h00min a 17h30min

Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Divulgação da Lista de Aprovados (Segunda Chamada)

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Matrículas da Segunda Chamada 14h00min a 17h30min

Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Divulgação da Lista de Aprovados (Terceira Chamada)

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Matrículas da Terceira Chamada 14h00min a 17h30min

Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Divulgação da Lista de Aprovados (Quarta Chamada)

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Matrículas da Quarta Chamada 14h00min a 17h30min

Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

Divulgação da Lista de Aprovados (Quinta Chamada)

14h00min Mural da Coordenação de Música e musica.ufma.br

Matrículas da Quinta Chamada 14h00min a 17h30min

Coordenação de Música (CCH, Bloco 5, 2º andar)

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Page 157: UFMA Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO II MODELO PARA DECLARAÇÃO – (Em observância à LEI 12.089/2009).

DECLARAÇÃO

Eu,________________________________________, RG____________________________,

CPF______________________-____, natural de__________________________________,

residente à (endereço) ________________________________________________________,

declaro, para os fins de validação de minha matrícula na Universidade Federal do Maranhão,

que NÃO ESTOU CURSANDO NEM MATRICULADO em curso de graduação de

NENHUMA instituição pública (nos termos da Lei 12.089, de 11 de novembro de 2009).

Declaro, por fim, que a falsidade desta declaração tornará nula minha matrícula, de pleno

direito, não tendo, portanto, nada mais eu a reclamar.

(Local/Cidade)______________________ .______ de _______________ de 20______.

__________________________________________________

Assinatura do (a) Declarante

TESTEMUNHAS:

_______________________________ _______________________________

Assinatura da 1ª Testemunha e CPF. Nome da 1ª. Testemunha

_______________________________ _______________________________

Assinatura da 2ª. Testemunha e CPF. Nome da 2ª. Testemunha

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Page 159: UFMA Bacharelado

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO III MODELO DE TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATOS QUE NÃO

ESTEJAM DE POSSE DE DOCUMENTOS ESCOLARES, conforme item 30. Eu,________________________________________________________________________,

portador do RG N° _______________________, CPF nº ____________________, natural de

________________________________________________________, residente à (endereço)

______________________________________________________________, ou assistido por

seu representante legal ________________________________________________________,

CPF_______________________ - _______, RG ___________________________________,

assumo, por este instrumento, o compromisso de apresentar na Coordenadoria do respectivo

Curso, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos, os documentos escolares abaixo

assinalados, sob pena de cancelamento da matrícula inicialmente deferida, sem prejuízo das

demais sanções legais cabíveis. Documento(s) Pendente(s):

( ) CERTIFICADO OU DIPLOMA DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO OU CURSO EQUIVALENTE DEVIDAMENTE REGISTRADO. ( ) HISTÓRICO ESCOLAR DO ENSINO MÉDIO.

(Local/Cidade):_______________________. _______ de _________________de

___________________________________________________________ Assinatura do Candidato

ou

___________________________________________________________ Assinatura do Representante Legal do Candidato

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------destacar aqui-----

PROTOCOLO DO TERMO DE COMPROMISSO (Anexo III) – Via do Candidato. Declaro plena ciência da obrigação de apresentar na Coordenadoria do Curso, no prazo máximo de

90 (noventa) dias corridos, os documentos escolares constantes no Termo de Compromisso, sob pena

de ter a matrícula indeferida, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis.

DOCUMENTO(S) PENDENTE(S):

( ) HISTÓRICO ESCOLAR ( ) DIPLOMA OU CERTIFICADO

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Page 161: UFMA Bacharelado

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO V

DECLARAÇÃO DE RENDA

Eu, ______________________________________________________________ portador do

RG nº _______________________ e inscrito (a) no CPF sob o nº ______________________,

declaro, sob as penalidades da lei, para fins de apresentação à UFMA, que o meu Rendimento

médio mensal dos últimos três meses foi de R$ ____________________________

(_________________________________________________________________________),

referente à minha atividade de __________________________________________ (informar

a atividade profissional exercida).

Declaro ainda, a inteira responsabilidade pelas informações contidas nesta declaração, estando ciente de que a omissão ou a apresentação de informações e/ou documentos falsos ou divergentes, implicarão em medidas judiciais. Autorizo a UFMA a averiguar as informações acima fornecidas.

Por ser expressão da verdade, firmo e assino a presente para que a mesma produza seus

efeitos legais e de direito, e estou ciente de que responderei legalmente pela informação

prestada.

(Local/Cidade): ________________________. ______ de __________ de 20____.

___________________________________________________________

Assinatura do (a) Declarante (Reconhecida a firma em cartório).

TESTEMUNHAS:

______________________________ _________________________________

Assinatura da 1ª Testemunha e CPF. Nome da 1ª. Testemunha

______________________________ _________________________________

Assinatura da 2ª. Testemunha e CPF. Nome da 2ª. Testemunha

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO, A SER FORNECIDA PELA ESCOLA, PARA CANDIDATOS QUE CONCORREREM ÀS VAGAS DA CATEGORIA ESCOLA

PÚBLICA.

DECLARAÇÃO

DECLARAMOS PARA OS DEVIDOS FINS DE DIREITO, que o (a) aluno (a):

___________________________________________________________________________,

CPF Nº _______._______._______-____, RG Nº __________________________________,

CONCLUIU neste estabelecimento de ensino, com aproveitamento de notas e frequência, o

Ensino Médio ou Equivalente.

DECLARAMOS AINDA que o referido aluno cursou as séries anteriores do Ensino Médio

em ESCOLA PÚBLICA, conforme consta em seu Histórico Escolar.

(Local/Cidade) _____________________. _____ de __________ de 20____.

__________________________________________________________ DIRETOR (A)

(Carimbo e Assinatura)

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Page 167: UFMA Bacharelado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO VII

MODELO DE DECLARAÇÃO, A SER FORNECIDA PELA ESCOLA, PARA CANDIDATOS QUE CONCORREREM ÀS VAGAS DAS CATEGORIAS AMPLA

CONCORRÊNCIA E CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA.

DECLARAMOS PARA OS DEVIDOS FINS DE DIREITO, que o (a) aluno (a):

___________________________________________________________________________,

CPF Nº _______._______._______-____, RG Nº __________________________________,

CONCLUIU neste estabelecimento de ensino, com aproveitamento de notas e frequência o

Ensino Médio ou Equivalente.

(Local/Cidade) ______________________._________ de _____________de 20 _____.

__________________________________________________________

DIRETOR (A)

(Carimbo e Assinatura)

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Page 169: UFMA Bacharelado

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ANEXO VIII

MODELO DE DECLARAÇÃO PARA OS CANDIDATOS QUE APRESENTAREM CERTIFICAÇÃO DO ENEM COMO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DE

CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO.

DECLARAÇÃO

DECLARO para os devidos fins de direito e sob as penalidades legais e administrativas que,

eu, (nome) _________________________________________________________________,

CPF nº _______._______._______-_____ e RG nº________________________________

(UF / órgão emissor) __________/_______ NÃO CURSEI EM TEMPO ALGUM PARTE

OU TODO O ENSINO MÉDIO EM ESCOLA DA REDE PRIVADA DE ENSINO.

Declaro ainda está plenamente consciente de que as informações aqui prestadas, se falsas,

implicarão em cancelamento da matrícula bem como da vaga pleiteada neste processo seletivo

desta Universidade independente de outras sanções legais cabíveis.

(Local/Cidade)____________________. _____ de _______________ de 20____.

_________________________________________

Assinatura do Candidato

ou

_________________________________________

Representante Legal

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ANEXO IX – MAPA DAS SALAS ONDE SERÁ REALIZADO O TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS EM MÚSICA

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS (CCH)

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ANEXO VI

RESOLUÇÃO Nº xxx – CONSUN, de xxx

Aprova a criação do Curso de Bacharelado em Música – modalidade presencial, no Campus de São Luís – e seu Projeto Pedagógico.

O Reitor da Universidade Federal do Maranhão, na qualidade de

PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições

estatutárias e regimentais,

Considerando a Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional; Lei nº 10.172/2001, que institui o Plano Nacional de Educação; os

Pareceres do CNE N° 776/97 e N° 583/2001, que orientam para as diretrizes

curriculares dos cursos de graduação;

Considerando a Resolução CNE/CES nº 02, de 08 de Março de 2004, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Música,

Considerando que a aprovação o Projeto Pedagógico é de competência do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão conforme previsto no Regimento Geral desta

Universidade,

Considerando o Decreto Nº 6.096, de 24 de abril de 2007, que instituiu o

Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais

– REUNI;

Considerando a Resolução CONSUN nº. 104, de 30 de novembro de 2007, que

aprovou a adesão da Universidade Federal do Maranhão ao Programa de Apoio a Planos

de Reestruturação e Expansão da Universidade Brasileira (REUNI);

Considerando ainda, o que consta no Processo nº 23115.016742/2011-26 e o

que decidiu o referido Conselho em sessão desta data,

R E S O L V E:

Art. 1º Aprovar a criação do Curso de Bacharelado em Música modalidade

presencial, no Campus de São Luís, com as linhas de formação específica em

Piano e Violão, doravante denominado apenas Curso, e seu respectivo Projeto

Pedagógico.

Art. 2º O Curso será ofertado regularmente no turno vespertino, com entrada anual

máxima de 2 (duas) vagas por professor especialista em cada Linha de

Formação Específica – considerando a carga horária dos mesmos mediante

Planejamento Acadêmico da Unidade ou Subunidade responsável – e por meio

de processo seletivo que permita aplicar prova de habilidades específicas.

Parágrafo Único. As vagas do Curso não preenchidas por meio do processo

seletivo regular serão cedidas ao Curso de Licenciatura em

Música no processo seletivo do semestre posterior.

Page 174: UFMA Bacharelado

Art. 3º O Curso volta-se à formação artística em Música, contemplando as seguintes

competências, habilidades e responsabilidades:

I – Desenvolver conhecimentos musicais, habilidades técnico-musicais

idiomáticas e personalidade artística a partir de sua linha de formação

específica;

II – Atuar nos mais diversos ambientes de prática musical como, por exemplo,

salas de concerto, auditórios, teatros, shows, estúdios e eventos sociais;

III – Trabalhar em estúdios, tanto para gravação e publicação de uma

interpretação própria quanto para produzir interpretações de terceiros, fazendo

usufruto da linha de Tecnologia e Música;

IV – Lecionar o respectivo instrumento de sua linha de formação específica,

mediante adoção de metodologias atuais que permitam um desenvolvimento

musical completo, autônomo e motivador a seus aprendizes;

V – Atuar em projetos sociais, permitindo a interação em grupo a partir da

prática instrumental e levando a concepção do músico como um profissional

liberal que deve ser respeitado por seu trabalho;

VI – Atuar nos mais diversos campos da pesquisa musical, entre eles

Musicologia, Etnomusicologia, Educação Musical e Performance Musical,

usufruindo do registro bibliográfico, sonoro e audiovisual, proveniente de

metodologias próprias da pesquisa em Música;

VII – Associar pesquisa à prática musical a partir da pesquisa de partituras,

registros sonoros, audiovisuais e documentação de obras provindas da tradição

oral, realizando interpretações de peças dos mais variados contextos histórico-

culturais e classes sociais;

VIII – Aplicar recursos das áreas de Publicidade, Legislação e Produção Cultural

na Música, permitindo a captação de recursos, providência por espaços

adequados, promoção e divulgação de eventos, além de promover a atuação

política na área de Cultura para ampliar espaços e articular artistas em defesa

de seus direitos profissionais perante o Estado e a iniciativa privada.

Art. 4º O Curso terá a duração mínima de 9 (nove) semestres e máxima de 12 (doze)

semestres, com carga horária total de 2.415 (duas mil, quatrocentas e quinze)

horas, ministrada através de aulas com 50 (cinquenta) minutos de duração, e

2.490 (duas mil, quatrocentas e noventa) horas/aula.

Parágrafo Único. Na duração mínima do Curso devem-se ressaltar os casos

especiais de aceleração de estudos por excelência de desempenho,

previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Projeto

Pedagógico do mesmo.

Art. 5º - A organização curricular do curso de Bacharelado em Música se estrutura a

partir de Eixos Temáticos cujos conteúdos e componentes curriculares se

baseiam na Resolução CNE/CES nº 02, de 08 de Março de 2004, e na carga

horária em horas (CH) e horas/aula (CH/A).

§ 1º - O curso de Bacharelado em Música na linha de formação específica em Piano

possui a seguinte organização curricular:

Page 175: UFMA Bacharelado

CONTEÚDOS BÁSICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Linguística, Letras e Artes

Expressão Corporal

História da Música I

História da Música II

História da Música Brasileira

60

50

50

50

60

60

60

60

2

4

4

4

Subtotal 210 240 14

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Linguagem e Estruturação

Musical

Estruturação Musical

Percepção Musical I

Percepção Musical II

Harmonia Aplicada

Harmonia e Análise I

Harmonia e Análise II

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

2

2

Subtotal 360 360 12

Educação Musical

Elaboração de Arranjos I

Elaboração de Arranjos II

Metodologia do Ensino da Música

Didática da Performance Musical I

Didática da Performance Musical II

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

2

Subtotal 300 300 10 Metodologia da

Pesquisa em Música Metodologia da Pesquisa em Música

Trabalho de Conclusão de Curso

60

0

60

0

2

0

Subtotal 60 60 2 Tecnologia e Música Informática Musical 60 60 2

Subtotal 60 60 2 Gestão Cultural Administração Musical 60 60 2

Subtotal 60 60 2

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Performance Musical

Piano Individual I

Piano Individual II

Piano Individual III

Piano Individual IV

Piano Individual V

Piano Individual VI

Piano Individual VII

Piano Individual VIII

Piano Individual IX

Piano Coletivo I

Piano Coletivo II

Piano Coletivo III

Piano Coletivo IV

Piano Coletivo V

Piano Coletivo VI

Piano Coletivo VII

Piano Coletivo VIII

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

15

15

15

15

15

15

15

15

15

45

45

45

45

45

45

45

45

1

1

1

1

1

1

1

1

1

2

2

2

2

2

2

2

2

Page 176: UFMA Bacharelado

Piano Coletivo IX 42,5 45 2

Subtotal 495 540 27

Prática em Grupo

Prática Coral I

Prática Coral II

Prática de Conjunto I

Prática de Conjunto II

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

Subtotal 240 240 8

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

90

90

90

90

90

90

2

2

2

Subtotal 270 270 6

Composição

Elaboração de Arranjos I

Elaboração de Arranjos II

Laboratório de Criação Musical I

Laboratório de Criação Musical II

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

Subtotal 240 240 8

§ 2º - O curso de Bacharelado em Música na linha de formação específica em Violão

possui a seguinte organização curricular:

CONTEÚDOS BÁSICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Linguística, Letras e Artes

Expressão Corporal

História da Música I

História da Música II

História da Música Brasileira

60

50

50

50

60

60

60

60

2

4

4

4

Subtotal 210 240 14

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Linguagem e Estruturação

Musical

Estruturação Musical

Percepção Musical I

Percepção Musical II

Harmonia Aplicada

Harmonia e Análise I

Harmonia e Análise II

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

2

2

Subtotal 360 360 12

Educação Musical

Elaboração de Arranjos I

Elaboração de Arranjos II

Metodologia do Ensino da Música

Didática da Performance Musical I

Didática da Performance Musical II

60

60

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

2

Subtotal 300 300 10 Metodologia da

Pesquisa em Música Metodologia da Pesquisa em Música

Trabalho de Conclusão de Curso

60

0

60

0

2

0

Subtotal 60 60 2 Tecnologia e Música Informática Musical 60 60 2

Subtotal 60 60 2 Gestão Cultural Administração Musical 60 60 2

Subtotal 60 60 2

Page 177: UFMA Bacharelado

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS

Eixo Temático Componentes Curriculares CH CH/A CR

Performance Musical

Violão Individual I

Violão Individual II

Violão Individual III

Violão Individual IV

Violão Individual V

Violão Individual VI

Violão Individual VII

Violão Individual VIII

Violão Individual IX

Violão Coletivo I

Violão Coletivo II

Violão Coletivo III

Violão Coletivo IV

Violão Coletivo V

Violão Coletivo VI

Violão Coletivo VII

Violão Coletivo VIII

Violão Coletivo IX

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

12,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

42,5

15

15

15

15

15

15

15

15

15

45

45

45

45

45

45

45

45

45

1

1

1

1

1

1

1

1

1

2

2

2

2

2

2

2

2

2

Subtotal 495 540 27

Prática em Grupo

Prática Coral I

Prática Coral II

Prática de Conjunto I

Prática de Conjunto II

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

Subtotal 240 240 8

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

90

90

90

90

90

90

2

2

2

Subtotal 270 270 6

Composição

Elaboração de Arranjos I

Elaboração de Arranjos II

Laboratório de Criação Musical I

Laboratório de Criação Musical II

60

60

60

60

60

60

60

60

2

2

2

2

Subtotal 240 240 8

Art. 6º - As disciplinas estão distribuídas em 9 (nove) períodos letivos.

§ 1º - O curso de Bacharelado em Música na linha de formação específica em Piano

possui a seguinte sequência aconselhada de componentes curriculares:

1º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Prova de Habilidade Específica

Piano Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Prova de Habilidade Específica

Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0 -

Page 178: UFMA Bacharelado

Total do 1º Período 295 300 11 2 9 0

2º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual I

Piano Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo I

Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical

Prática Coral II 60 60 2 0 2 0 -

Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0 -

Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0 -

Total do 2º Período 295 300 11 2 9 0

3º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual II

Piano Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo II

Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I

Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0 -

História da Música I 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 3º Período 315 330 13 6 5 2

4º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual III

Piano Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo III

Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0 -

Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Laboratório de Criação Musical I

História da Música II 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 4º Período 315 330 13 6 5 2

5º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual IV

Piano Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo IV

Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada

História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 5º Período 255 270 11 6 3 2

6º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual V

Page 179: UFMA Bacharelado

Piano Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo V

Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I

Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0 -

Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0 -

Total do 6º Período 235 240 9 2 7 0

7º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VI

Piano Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VI

Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0 -

Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0 -

Informática Musical 60 60 2 0 2 0 -

Total do 7º Período 235 240 9 2 7 0

8º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VII

Piano Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VII

Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0 Didática da Perform. Musical I

Administração Musical 60 60 2 0 2 0 -

Total do 8º Período 175 180 7 2 5 0

9º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Piano Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Piano Individual VIII

Piano Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Piano Coletivo VIII

Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 0 0 0 -

Total do 8º Período 55 60 3 2 1 0

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão 240 240 8 0 8 0 -

Total 240 240 8 0 8 0

§ 2º - O curso de Bacharelado em Música na linha de formação específica em Violão

possui a seguinte sequência aconselhada de componentes curriculares:

1º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual I 12,5 15 1 1 0 0 Prova de Habilidade Específica

Violão Coletivo I 42,5 45 2 1 1 0 Prova de Habilidade Específica

Estruturação Musical 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Prática Coral I 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Page 180: UFMA Bacharelado

Elaboração de Arranjos I 60 60 2 0 2 0 Prova de Habilidade Específica

Expressão Corporal 60 60 2 0 2 0 -

Total do 1º Período 295 300 11 2 9 0

2º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual II 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual I

Violão Coletivo II 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo I

Percepção Musical I 60 60 2 0 2 0 Estruturação Musical

Prática Coral II 60 60 2 0 2 0 -

Elaboração de Arranjos II 60 60 2 0 2 0 -

Metodologia do Ensino da Música 60 60 2 0 2 0 -

Total do 2º Período 295 300 11 2 9 0

3º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual III 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual II

Violão Coletivo III 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo II

Percepção Musical II 60 60 2 0 2 0 Percepção Musical I

Laboratório de Criação Musical I 60 60 2 0 2 0 -

História da Música I 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 3º Período 315 330 13 6 5 2

4º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual IV 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual III

Violão Coletivo IV 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo III

Harmonia Aplicada 60 60 2 0 2 0 -

Laboratório de Criação Musical II 60 60 2 0 2 0 Laboratório de Criação Musical I

História da Música II 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 4º Período 315 330 13 6 5 2

5º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual V 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual IV

Violão Coletivo V 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo IV

Harmonia e Análise I 60 60 2 0 2 0 Harmonia Aplicada

História da Música Brasileira 50 60 4 4 0 0 -

Estágio Supervisionado I (Bach.) 90 90 2 0 0 2 Metodolog. do Ensino da Música

Total do 5º Período 255 270 11 6 3 2

Page 181: UFMA Bacharelado

6º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual VI 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual V

Violão Coletivo VI 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo V

Harmonia e Análise II 60 60 2 0 2 0 Harmonia e Análise I

Prática de Conjunto I 60 60 2 0 2 0 -

Metodologia da Pesquisa em Música 60 60 2 0 2 0 -

Total do 6º Período 235 240 9 2 7 0

7º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual VII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VI

Violão Coletivo VII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VI

Didática da Performance Musical I 60 60 2 0 2 0 -

Prática de Conjunto II 60 60 2 0 2 0 -

Informática Musical 60 60 2 0 2 0 -

Total do 7º Período 235 240 9 2 7 0

8º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual VIII 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VII

Violão Coletivo VIII 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VII

Didática da Performance Musical II 60 60 2 0 2 0 Didática da Perform. Musical I

Administração Musical 60 60 2 0 2 0 -

Total do 8º Período 175 180 7 2 5 0

9º PERÍODO Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Violão Individual IX 12,5 15 1 1 0 0 Violão Individual VIII

Violão Coletivo IX 42,5 45 2 1 1 0 Violão Coletivo VIII

Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 0 0 0 -

Total do 8º Período 55 60 3 2 1 0

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Componente Curricular CH CH/A CR CT CP CE Requisito

Atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão 240 240 8 0 8 0 -

Total 240 240 8 0 8 0

Art. 7º - Os prazos para integralização curricular, em ambas linha de formação

específica, possuem o tempo médio de 9 (nove) semestres e o tempo máximo

de 12 (doze) semestres letivos, com carga horária total de 2.415 (duas mil,

quatrocentas e quinze) horas ou 2.490 (duas mil, quatrocentos e noventa)

horas/aula, equivalentes a 95 (noventa e cinco) créditos distribuídos da

seguinte forma:

Page 182: UFMA Bacharelado

ESTATÍSTICAS DO CURSO

Denominação Total

Hora/Aula

Total

Hora/Relógio

Créditos

Totais

Créditos Teóricos (CT) 375 h 450 h 30

Créditos Práticos (CP) 1.770 h 1.770 h 59

Créditos de Estágio (CE) 270 h 270 h 6

TOTAL 2.415 h 2.490 h 95

Art. 9º - Ao aluno do Curso de Bacharelado em Música, será exigida a comprovação de

240 (duzentos e quarenta) horas de Atividades Complementares, equivalentes a

8 (oito) créditos, agregando componentes curriculares de áreas afins, trabalhos,

experiências e vivências profissionais afins aos campos de atuação do presente

Curso, devidamente documentada e em acordo com as Normas

Complementares definidas pelo Colegiado de Curso.

Art. 10º - O Estágio Supervisionado, componente obrigatório nesta Universidade

segundo a Resolução CONSEPE nº 684/2009, observará a Legislação vigente,

entre elas a Lei nº 11.788/2008, bem como as Normas Complementares de

Estágio do Curso, definidas pelo Colegiado de Curso.

Art. 11º - O Trabalho de Conclusão de Curso, componente obrigatório nesta

Universidade segundo a Resolução CONSEPE nº 90/1999, é definido como

Recital de Formatura, tendo suas regulamentações específicas previstas no

Projeto Pedagógico do Curso e reforçadas nas Normas Complementares de

Trabalho de Conclusão, definidas pelo Colegiado de Curso.

Art. 12º - Os critérios e procedimentos de avaliação devem observar a Resolução

CONSEPE nº 90/1999. Os casos particulares provenientes das características

específicas do processo de ensino e aprendizagem musical que não se

enquadrarem na supracitada Resolução deverão ser apreciados pelo Colegiado

de Curso.

Art. 13º - O ementário, as referências bibliográficas, as normas de Estágio

Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares

e demais componentes curriculares estão detalhados no Projeto Pedagógico do

Curso.

Art. 14º - A Coordenação do Curso ficará à cargo do Coordenador e do Colegiado, da

forma disciplinada no Regimento desta Universidade.

Art. 15º - Os programas das disciplinas deverão ser estruturados sob a partir das

ementas, entendidas como síntese dos conteúdos necessários a cada unidade,

não cabendo interpretá-las como programas de atividades acadêmicas.

Parágrafo Único. Os programas das disciplinas devem respeitar a unidade do

Projeto Pedagógico, dialogando com os componentes curriculares

que antecedem, coexistem e sucedem a disciplina em questão.

Page 183: UFMA Bacharelado

Art. 16º - Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino, considerando

obrigatoriamente o Colegiado do Curso e o respectivo Conselho da Unidade

Acadêmica.

Art. 17º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Dê Ciência. Publique-se. Cumpra-se.

São Luís, xxx de xxx de 2013.

Prof. Dr. NATALINO SALGADO FILHO PRESIDENTE DO CONSUN

Page 184: UFMA Bacharelado
Page 185: UFMA Bacharelado

ANEXO VII

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966

DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA

PLANO DE DISCIPLINA Disciplina

[nome] Código Período Carga Horária

[cod] [per]/[sem] Regular [x] horas Horário Local

[dia, horários] [sala] Professor Vagas

[nome] [num] Disponível em http://musica.ufma.br

Ementa

Inserir ementa

Objetivo Geral

Inserir objetivo geral

Objetivos Específicos

� Objetivo 1 � Objetivo 2 � Objetivo 3...

Conteúdo Programático

Unidade I – inserir conteúdo Unidade II – inserir conteúdo Unidade III – inserir conteúdo Unidade IV – inserir conteúdo

Metodologia

Inserir descrição

Avaliação

Inserir descrição

Avaliação Data Peso Descrição

1ª X Inserir 2ª X Inserir 3ª X Inserir

Tab. 1: Critérios de Avaliação

Primeira Avaliação: inserir descrição

Segunda Avaliação: inserir descrição

Page 186: UFMA Bacharelado

2

Terceira Avaliação: inserir descrição

Recursos

Inserir descrição

Cronograma

Inserir descrição

[nome da disciplina] Mês Dia Aula Conteúdo

01 02 03 04 05 06 07 08

09 10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 32

Tab. 2: Cronograma e conteúdo

Bibliografia

Disponível na Biblioteca Central:

NOME. Título em itálico. Cidade: Editora, Ano.

Disponível na Internet:

COMPOSITOR. Título da obra. Disponível em http://imslp.org.

Page 187: UFMA Bacharelado

ANEXO VIII

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966

DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO BACHARELADO EM MÚSICA

RECITAL DE FORMATURA Nome do Aluno: NOME

Código de Matrícula: MU x Telefone: (98) x

Data do Recital: 0/0/0 Horário: 0h00min

Local: Auditório, Centro/Teatro/Instituição

Repertório Compositor (data)

Compositor (data)

Compositor (data)

Compositor (data)

Compositor (data)

Nome da Obra 1º Movimento

2º Movimento

Nome da Obra 1º Movimento

2º Movimento

Nome da Obra 1º Movimento

2º Movimento

Nome da Obra 1º Movimento

2º Movimento

Nome da Obra 1º Movimento

2º Movimento

Banca Examinadora:

Orientador: Prof. 1º Examinador: Prof. 2º Examinador: Prof. Suplente: Prof.

São Luís, x de x de x.

_______________________________________ Assinatura do Aluno

_______________________________________ Visto da Coordenação

Page 188: UFMA Bacharelado
Page 189: UFMA Bacharelado

ANEXO IX

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966

DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA

PROPOSTA DE CURSO DE CURTA DURAÇÃO

Título: (inserir)

Ministrante: (inserir)

Carga Horária: (inserir) Horas

Ementa: (inserir)

Público-alvo: (inserir)

Recursos Necessários: (inserir)

Conteúdo:

• (inserir) • (inserir) • (inserir)

Sugestão de Cronograma: (inserir)

Período proposto para a Realização: (inserir)

Contato: Endereço: (inserir) E-mail: (inserir) Telefone: (inserir)

Page 190: UFMA Bacharelado
Page 191: UFMA Bacharelado

ANEXO X

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966

DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA

PRIMEIRA LISTA DE BIBLIOGRAFIA

PARA AQUISIÇÃO

BACH, J. S. Das Wohltemperierte Klavier teil I. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BACH, J. S. Das Wohltemperierte Klavier teil II. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BACH, J. S. Das Wohltemperierte Klavier teil II. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BACH, J. S. Inventionen und Sinfonien. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BACH, J. S. Notenbûchlein für Anna Magdalena Bach. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. I. Winona: Hal Leonard, 1987. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. II. Winona: Hal Leonard, 1987. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. III. Winona: Hal Leonard, 1987. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. IV. Winona: Hal Leonard, 1987. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. V. Winona: Hal Leonard, 1987. BARTÓK, B. Mikrokosmos vol. VI. Winona: Hal Leonard, 1987. BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten band I. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BEETHOVEN, L. van. Klaviersonaten band II. Munique: G. Henle Verlag, s/d. BRAHMS, J. Klavierstücke. Munique: G. Henle Verlag, 1976. DEBUSSY, C. Klavierwerke band I. Munique: G. Henle Verlag, 2007. DEBUSSY, C. Klavierwerke band II. Munique: G. Henle Verlag, 2007. DEBUSSY, C. Klavierwerke band III. Munique: G. Henle Verlag, 2007. CLEMENTI, M. Sonatinas, Op. 36, 37, 38. Londres: Schirmer, 1986. GEORGII, W. (org) Leichte Klavierstücke band I. Munique: G. Henle Verlag, 2007. GEORGII, W. (org) Leichte Klavierstücke band II. Munique: G. Henle Verlag, 2007. CHOPIN, F. Chopin Complete Works I: Preludes. Editado por Ignaz Paderewski. Varsóvia: Instytut Fryderyka Chopina Polskie Wydawnictwo Muzyczne, 1999. CHOPIN, F. Chopin Complete Works II: Studies. Editado por Ignaz Paderewski. Varsóvia: Instytut Fryderyka Chopina Polskie Wydawnictwo Muzyczne, 1999. CHOPIN, F. Complete Ballades, Impromptus & Sonatas. Nova York: Dover Publications, 1981. CHOPIN, F. Nocturnes and Polonaises. Nova York: Dover Publications, 1985. CHOPIN, F. Waltzes and Scherzos. Nova York: Dover Publications, 1983. COREA, C. The Jazz Solos of Chick Corea. Petaluma: Sher Music Co, 2005. COREA, C. Chick Corea Collection. Winona: Hal Leonard, 1994. GRIEG, E. H. Lyric Pieces volume I. Munique: G. Henle Verlag, 2010. GRIEG, E. H. Lyric Pieces volume II. Munique: G. Henle Verlag, 2010. GRIEG, E. H. Lyric Pieces volume III. Munique: G. Henle Verlag, 2010. GRIEG, E. H. Lyric Pieces volume IV. Munique: G. Henle Verlag, 2010. HAYDN, J. Complete Piano Sonatas, Vol. 1. Nova York: Dover Publications, 1984. HAYDN, J. Complete Piano Sonatas, Vol. 2. Nova York: Dover Publications, 1984. KABALEWSKY, D. 24 Pieces for Children, Opus 39. Piano Solo. Londres: Schirmer, 1986. KABALEWSKY, D. The Sonatinas: Piano Solo. Londres: Schirmer, 1998. MENDELSSOHN-BARTHOLDY, F. Lieder Ohne Worte. Munique: G. Henle Verlag, 2007. MOZART, W. A. Klaviersonaten band I. Munique: G. Henle Verlag, s/d. MOZART, W. A. Klaviersonaten band II. Munique: G. Henle Verlag, s/d. RACHMANINOFF. S. Complete Preludes and Etudes-Tableaux. Nova York: Dover Publications, 1988.

Page 192: UFMA Bacharelado

SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 25 volumes. Londres: Oxford University Press, 2002. 2ª Ed SCRIABIN, A. The Complete Preludes and Etudes for Pianoforte Solo. Nova York: Dover Publications, 1973. SCHUMANN, R. Album für die Jugend Opus 68. Munique: G. Henle Verlag, s/d. SCHUMANN, R. Kinderszenen Opus 15. Munique: G. Henle Verlag, s/d. SCHUMANN, R. Papillons Op. 2. Munique: G. Henle Verlag, 2007. TSCHAIKOWSKY, P. I. Sechs Stücke für Klavier Opus 19. Munique: G. Henle Verlag, 2009. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum I. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum II. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum III. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum IV. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum V. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum VI. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum VII. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum VIII. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d. VILLA-LOBOS, H. Guia Prático: Álbum IX. São Paulo: Irmãos Vitale, s/d.

Page 193: UFMA Bacharelado

SEGUNDA LISTA DE BIBLIOGRAFIA PARA AQUISIÇÃO

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