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UFCG / CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL Dayse Luna Barbosa

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UFCG / CTRN

UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL

Dayse Luna Barbosa

Ecossistema

Um conjunto de seres vivos que interagem entre si e com o meio

natural, de forma equilibrada, por meio da

RECICLAGEM DE MATÉRIA e do

USO EFICIENTE DE ENERGIA SOLAR

FATORES BIOLÓGICOS (elementos bióticos)

FATORES FÍSICOS (elementos abióticos)

Unidade funcional básica, composta de uma

BIOCENOSE (seres vivos) e um BIÓTIPO (ambiente)

Ecossistema

EXEMPLOS DE ECOSSISTEMAS

• Uma planta • Um oceano • Um aquário

• Uma floresta • Um reservatório hídrico

Características

1. CONTINUIDADE

2. SISTEMAS ABERTOS

3. HOMEOSTASE

Todos os ecossistemas são

interligados (BIOSFERA)

Os ecossistemas são abertos

e se mantêm através do fluxo

de ENERGIA SOLAR

Os ecossistemas resistem a mudanças,

ou seja, se AUTORREGULAM

(Hipótese de Gaia)

Características

4. SUCESSÃO ECOLÓGICA Processo de ADAPTAÇÃO entre as

ESPÉCIES e o MEIO AMBIENTE

Organização

CADEIA ALIMENTAR Arranjo

produtor-consumidor

Transferência de energia,

na seguinte ordem:

produtores

(plantas)

consumidores

(animais herbívoros e

carnívoros)

decompositores

(fungos e bactérias)

Tipo 1

• Vegetais vivos

• Animais herbívoros

• Animais carnívoros

Tipo 2

• Detritos vegetais e animais

• Decompositores

(detritívoros)

Cadeia de Predadores: Capim gafanhotos pássaros raposas

Cadeia de Parasitas: Trigo pulgão protozoários

Cadeia de Decomposição: Folhas fungos vermes

Organização CADEIA ALIMENTAR

Organização

TEIA ALIMENTAR Entrelaçamento de várias cadeias alimentares

que interagem em um ecossistema

Organização

PIRÂMIDE DE

NÚMEROS

Indica a quantidade de indivíduos em

cada nível trófico de uma cadeia alimentar

PIRÂMIDE DE

BIOMASSA

Indica a quantidade de matéria viva em

cada nível trófico de uma cadeia alimentar

Organização PIRÂMIDE DE

ENERGIA Indica a quantidade de energia incorporada em

cada nível trófico de uma cadeia alimentar

Fluxo de energia e ciclo da matéria no ecossistema

Produtores

primários E

Consumidores

primários

(herbívoros)

Energia Radiante

E E

Consumidores

Terciários

(carnívoros)

Consumidores

secundários

(carnívoros)

E Consumidores

primários

(detritívoros) E

Cadeia de Pastagem

Cadeia de Detrito

Detritos

E E

Decompositores

nutrientes

Consumidores

secundários

(carnívoros)

Organização

Produtividade dos ecossistemas – LEI DE ELTON

Organização

Cada nível trófico incorpora apenas 10% da

energia do nível precedente

Quanto maior o nível trófico do organismo,

menor a quantidade de energia disponível

Consumidores primários

Produtores Consumidores secundários

Consumidores terciários

1000 10 100

10% 10% 10%

900 90 9 9000

Produção Primária (PP) => produtores

Produção Secundária (PS) => consumidores primários

Produção Terciária (PT) => consumidores secundários

...

Produtividade dos ecossistemas

Organização

A Produtividade Primária (PP) varia com:

• A estação do ano

• A idade do indivíduo

• O clima

• A disponibilidade de água, sais minerais e intensidade luminosa

Produtividade dos ecossistemas

Organização

É a quantidade de material produzido pela

fotossíntese, em um período fixo de tempo

PRODUTIVIDADE

PRIMÁRIA BRUTA

(PPB)

PRODUTIVIDADE

PRIMÁRIA LÍQUIDA

(PPL)

É a parte da energia dos produtores,

utilizável como alimento para os consumidores

(a outra parte é utilizada pelos produtores

em suas funções vitais)

Estágio de Sucessão Ecológica x Produtividade

Organização

PB / R = 1 PL = 0 ECOSSISTEMA

MADURO

PB / R > 1 PL > 0 ECOSSISTEMA

SUCESSIONAL

Toda a produção primária líquida, de um certo intervalo de tempo,

é consumida pela fauna em intervalo de tempo igual

Apenas parte da produção primária líquida é consumida, ou seja,

fica saldo de energia para manter novos consumidores

Diferenças entre os Ecossistemas Sucessional e Maduro

Organização

CARACTERÍSTICAS ECOSSISTEMA

SUCESSIONAL

ECOSSISTEMA

MADURO

Diversidade biológica BAIXA ALTA

Biomassa total PEQUENA GRANDE

Número de relações PEQUENO GRANDE

Teia alimentar SIMPLES COMPLEXA

Relação produção/consumo MAIOR QUE 1 IGUAL A 1

Estabilidade INSTÁVEL ESTÁVEL

Resistência aos distúrbios externos BAIXA ALTA

Alterações na Cadeia Alimentar

Organização

1. BLOQUEIO • Destruição de um dos elos da cadeia

• Introdução de organismo estranho à cadeia

• Exemplos:

• O Eucalipto e a Caturrita

• Eichhornia crassipes, um aguapé brasileiro conquista o mundo

• Anopheles gambiae, um mosquito africano já expulso do país

• Austrália, ex-paraíso dos coelhos (Oryctolagus cunniculus)

Alterações na Cadeia Alimentar

Organização

2. BIOMAGNIFICAÇÃO

• Alterações provocadas pela ação de

poluentes químicos

(os últimos níveis tróficos são os mais

prejudicados)

Mergulhão (2500)

Peixes carnívoros (22 a 221)

Peixes planctófagos (7 a 9)

Zooplâncton (3,0)

Fitoplâncton (0,5)

Inseticida transferido

por via alimentar

Água (0,014)

Pirâmide de biomassa do Lago Clear, na Califórnia (concentração em ppm) (CHARBONNEAU et al., 1979

Desorganização de um Ecossistema

Professora: Dayse Luna Barbosa

Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

Período – 2011.1

Distribuição dos Ecossistemas

BIOSFERA constituída por biomas

aquáticos e terrestres.

BIOMA - É a combinação distinta de plantas

e animais, formando uma comunidade

clímax.

Biomas Aquáticos

Dividem-se em:

Água Salgada(Talássicos)

Água doce (Límnicos)

Mares e oceanos

São as regiões com a maior variedade de vida do planeta

Características: Cobrem 70% da superfície terrestre Salinidade (~35 g/L) Temperatura (-2 ºC a 32 ºC)

BIOMAS ÁGUA SALGADA (TALÁSSICOS)

BIOMAS ÁGUA SALGADA (TALÁSSICOS)

Sistema litorâneo

Corresponde à plataforma continental das praias até

200 metros de profundidade

○ Restinga – refere-se ao terreno litorâneo arenoso e

salino, recoberto por plantas herbáceas e arbustivas

típicas deste lugar.

ex.: cactos e bromélias.

BIOMAS ÁGUA SALGADA (TALÁSSICOS)

Sistema abissal

Corresponde a regiões marinhas com mais de 200

m de profundidade.

○ Os seres apresentam adaptações, como: formas

estranhas e bioluminescência

Peixe-ogro

BIOMAS DE ÁGUA DOCE (LÍMNICOS)

Rios, riachos, lagoas, lagos, represas

Características: Temperatura Turbidez Movimento das águas

BIOMAS DE ÁGUA DOCE (LÍMNICOS)

Ecossistemas Lênticos:

Águas paradas.

Ecossistemas Lóticos:

Águas correntes

Classificação dos ecossistemas aquáticos

De acordo com a quantidade de Nutrientes.

Eutróficos

Mesotróficos

Oligotróficos

Apresentam águas ricas em nutrientes

minerais e com alta produtividade

Água que apresentam valores

intermediários entre eutrófico e oligotrófico

Apresentam águas pobres em nutrientes

minerais e com baixa produtividade

Evolução de um lago eutrofizado

Classificação dos ecossistemas aquáticos

De acordo com a Temperatura.

Epilímnio

Termoclino

Hipolímnio

Camada superior dos lagos, onde a água é

mais quente e circulante, rica em oxigênio.

Camada intermediaria, caracterizada por

uma rápida variação na temperatura e no

oxigênio com o aumento da profundidade.

Camada inferior dos lagos, onde a água é

mais fria e não circulante, pobre em

oxigênio.

Classificação dos ecossistemas aquáticos

De acordo com a quantidade de luz solar.

Eufótica

Disfótica

Afótica

Zona iluminada do ecossistema, onde a

produtividade primária é intensa. (100m no

oceano).

Zona fracamente iluminada.

Zona totalmente obscura, onde é ausente a

vida vegetal, predominando a fauna de

carnívoros.

Classificação dos Organismos aquáticos

Plânctons

Néctons

Bêntons

Organismos flutuantes que se deixa

transportar pelas correntes. Dividem-se em

fitoplâncton (algas unicelulares) e

zooplâncton (pequenos animais)

Organismos que vivem em plena água, que

são capazes de se deslocar ativamente

contra as correntes (peixes, tartarugas).

Organismos que vivem fixos no fundo,

sobre outros organismos ou dentro do lodo

do fundo (vermes).

Classificação dos Organismos aquáticos

Plânctons

Néctons

Bêntons

Biomas Terrestres

Formação dos biomas terrestres: influenciada pelo clima

(temperatura e precipitação) e pelo solo

30% da biosfera

Características:

variações de temperatura,

umidade,

luz,

variedade florística e faunística

Biomas Terrestres

1. Tundra

2. Taiga

3. Florestas Temperadas

4. Florestas Tropicais

5. Campos

6. Desertos

Vegetação Rasteira Boi Almiscarado

TUNDRA:

Situa-se no hemisfério Norte, próximo ao Círculo

Polar Ártico.

Possui pouca luminosidade

Apresenta: Inverno(9 meses) e Verão(3meses)

TAIGA:

Ocupando o norte da Europa, da Ásia e da América do

Norte.

Inverno(6meses) e Verão(6meses).

Vegetação constituída de pinheiros.

Não perdem as folhas durante o inverno, as mesmas são revestidas de ceras.

Pinheiros

Esquilos

FLORESTA TEMPERADA:

São encontradas nos Estados Unidos, Na Europa, na

China, na Coréia e no Japão.

Possui as quatro estações: Primavera, verão, outono e

inverno.

Vegetação Arbórea(cascalhos,castanheiras).

Castanheiras Pica-pau

FLORESTA TROPICAL:

Localizam-se entre os trópicos e o Equador, sendo

encontrada em países da América do Sul, América Central,

África e certas regiões da Ásia.

Altos índices de Chuvas.

Vegetação Exuberante(árvores, ervas, cipós e orquídeas).

Solo rico em matéria orgânica.

Floresta Tropical Papagaio

CAMPOS:

Vegetação Rasteira(constituída de gramíneas)

Recebem vários nomes: Pampa(RS), Cerrado(GO,MG, e

SP),Estepe(Rússia), Pradaria(Estados Unidos) e

Savana(África).

Campos

Antílope

DESERTOS:

São encontrados na África, na Ásia, na Austrália, na

América do Norte e na América do Sul.

Solos áridos e chuvas escassas.

Fator ambiental limitante escassez de água.

Podem atingir temperatura de 50ºC(dia) e 0ºC(noturno).

Deserto Camelo

Desertos

O Deserto de Atacama é conhecido como o mais árido do mundo. Situa-se no norte do Chile, entre a costa do Pacífico e a Cordilheira do Andes. Abriga regiões onde jamais choveu.

Biomas Terrestres

Biomas Brasileiros

BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Ocupa a região Norte do Brasil(47% do território

nacional)

Maior floresta tropical do mundo;

Estima-se em 20% de todas as espécies do mundo;

Sistema hídrico (1/5 de toda a água doce do

planeta)

Possui 200 mil Km2 - Rio Grande do Sul para além

das fronteiras com a Argentina e o Uruguai.

Ideais para o desenvolvimento da pecuária.

Região com chuvas bem distribuídas

A vegetação gramíneas.

Atualmente, a agricultura (milho, arroz)

pecuária e a indústria.

BIOMA PAMPAS

Característicos da região central do país

25% do território brasileiro

Clima semi-úmido, com uma estação seca e outra chuvosa.

BIOMA CERRADO

Pequi Sabiá-do-campo

Patrimônio natural do Brasil;

É a maior área úmida continental do planeta;

grande biodiversidade; possui chuvas fortes e

comuns;

As cheias chegam a cobrir até 2/3 da área

pantaneira;

Região pouco explorada, mas que sofre com a

agricultura, construção de hidroelétricas, garimpos e

a caça.

BIOMA PANTANAL

Cobria 12% do território nacional;

Hoje 93% da área está devastada;

Esse bioma, originalmente estendia-se por toda a

costa nordeste, sudeste e sul do país.

BIOMA MATA ATLÂNTICA

Pau-Brasil

A área principal do Semi-Árido compreende

todos os estados do Nordeste brasileiro, além do

norte de Minas Gerais, ocupando cerca de 11% do

território nacional.

O Sertão nordestino, é caracterizado pela

ocorrência da vegetação mais rala do semi-árido, a

Caatinga .

BIOMA CAATINGA

Cutia

Na estação seca a temperatura do solo pode

chegar a 60 ºC.

A perda das folhas da vegetação da Caatinga

é estratégica.

BIOMA CAATINGA

MANGUE

Característicos do litoral de regiões tropicais.

Ponto de ligação entre ambientes de água doce, marinho

e terrestre.

Solo movediço e lamacento (matéria orgânica e

inorgânica).

Mangue-vermelho Caranguejo

Localizada entre a Floresta Amazônica e a

Caatinga. (Estados do Maranhão e Piauí).

Presente no estado do Paraná,Santa Catarina

e Rio Grande do Sul.

Chuvas Regulares, estações do ano bem

definidas.

Babaçu

Pinheiro do Paraná

MATA DOS COCAIS:

MATA DAS ARAUCÁRIAS:

Ecossistemas humanos

Necessidades e desejos da população controle ambiental

Ambientes completamente novos ecossistemas humanos

• Estão em seu estado natural – áreas

silvestres, montanhas e oceanos

CLASSE 1 – ECOSSISTEMA NATURAL MADURO

CLASSE 2 – ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO

• O homem controla para estudos, pesquisa,

uso recreativo – parques, reservas, áreas de

caça, etc.

Do ponto de vista humano, a biosfera pode ser dividida em:

• Criado pelo homem para produção de

alimento e energia – minas, fazendas, granjas,

etc.

CLASSE 3 – ECOSSISTEMA PRODUTIVO

CLASSE 4 – ECOSSISTEMA URBANO

• O homem vive e trabalha – cidades,

povoados, áreas industrializadas, etc.

IMPORTÂNCIA DOS ECOSSISTEMAS

• Garantir a organização da sociedade

• Satisfazer as necessidades da sociedade

• Combater as desigualdades

• Promover o uso racional dos recursos naturais

DIFERENÇA ENTRE OS ECOSSISTEMAS

Ecossistemas Naturais Ecossistemas Humanos

Energia

Radiação solar. Combustíveis fósseis e degradação do

ambiente.

População

Níveis de população dentro dos limites

naturais.

Crescimento acima da capacidade de

produção de alimentos.

Comunidade

Muitas espécies dispersas no

ecossistema.

Exclusão de espécies e ocupação perto

da água.

Equilíbrio

Governados por processos naturais –

disponibilidade de luz e água.

Governados por valores culturais, políticos

e econômicos.

DESEQUILIBRIOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

Aumento das classes 2, 3 e 4 sobre a classe 1 – fruto do

crescimento populacional

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

FOME E POBREZA

DESEQUILIBRIOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

Um terço da população mundial vive em países que sofrem de falta de água.

Mais de 1 bilhão de pessoas carecem de abastecimento de água limpa e segura,

enquanto 2,6 bilhões de pessoas carecem de soluções para o destino adequado dos

dejetos

1,7 milhões, em sua maioria crianças, em países em desenvolvimento, morrem

cada ano das enfermidades associadas com falta de água potável, destino dos dejetos

inadequado e falta de higiene

DESEQUILIBRIOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

A geração de energia causa uma série de impactos à saúde

A poluição do ar exterior agrava as doenças de coração e de pulmão

DESEQUILIBRIOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

Criação de redes de proteção ambiental – unidades de

conservação

PARQUES NACIONAIS – Áreas destinadas a proteção e conservação dos

recursos naturais e de valor ecológico

Parque da Serra da Capivara localizado no Piauí

Serra de Itabaiana localizado em Sergipe

Chapada Diamantina, localizado na Bahia

AVANÇOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

PARQUES ESTADUAIS – Áreas destinadas

a proteção e conservação dos recursos

naturais e de valor ecológico

AVANÇOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

RESERVAS BIOLÓGICAS – Áreas destinadas a proteção e conservação de

espécies raras e à pesquisa cientifica

Na Paraíba existe a Reserva Biológica Guariba criada em 1990, proteger um

dos últimos remanescentes de Floresta Atlântica do Estado e abrigar

espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção. Está situada nos

municípios paraibanos de Mamanguape (91,59%) e Rio Tinto (8,41%)

AVANÇOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

ESTAÇÕES ECOLÓGICAS – Áreas representativas dos ecossistemas e

pertencentes a União, destinadas a pesquisa, sendo banco genético para

reprodução de animais e vegetais

Na Paraíba, encontra-se a Estação Ecológica do Pau Brasil, com área de

81,52 ha, no município de Mamanguape, com bioma de Mata Atlântica

AVANÇOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

RESERVAS ECOLÓGICAS – Áreas destinadas a proteção e conservação de

florestas, mangues, pouso de aves, restingas, nascentes de rios, matas

ciliares. Na Paraíba:

Reserva Ecológica Mata do Pau – Ferro, localizada no município de Areia, com

área de 607 ha e ecossistema associado à Mata Atlântica.

AVANÇOS NOS ECOSSISTEMAS HUMANOS

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – Áreas destinadas a proteção e

conservação da qualidade ambiental e dos ecossistemas ali existentes,

visando à melhoria da qualidade de vida da população local.

Na Paraíba encontram-se:

Área de Proteção Ambiental da Barra de Mamanguape, como biomas

presentes estão a Mata Atlântica e Ecossistemas Associados;