ufba - aula 02 - introdução - histórico
TRANSCRIPT
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
INTRODUÇÃO À
CONSTRUÇÃO DE
ESTRADAS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
1.1 Definição:
� Tecnicamente, ESTRADA pode ser
definida como o conjunto de obras
executadas num terreno com
objetivo de viabilizar uma superfície
contínua, capaz de assegurar, com
facilidade e segurança, o trânsito de
veículos.
1 - ESTRADAS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
1.1 Definição:
� Pelo Código de Trânsito
Brasileiro:
� ESTRADA - via rural não
pavimentada.
1 - ESTRADAS
• RODOVIA - via rural pavimentada.
• VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais,compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
ESTRADAS NA IDADE ANTIGA
1 – ESTRADAS
1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE ANTIGA
• O meio de locomoção mais antigo e rudimentar
é o próprio ato de caminhar. O homem abria
caminhos, vencendo longas distâncias,
carregando ou arrastando seus bens. (COPPE-
TRANSPORTES)
• Com a domesticação de animais, o instrumento
rudimentar utilizado chamava-se “pá-de-cavalo”
(horse-drawn scraper ), constituída de uma
caçamba dotada de lâmina de corte, a qual,
rebocada por tração animal, escavava e
transportava o material (RICARDO-2007).Máquinas e instrumentos rudimentares de tração animal, da antiguidade.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE ANTIGA
No EGITO surgiu as primeiras estradas dignas desta denom inação
(+/- 2.500 anos a.C.).
Para a construção de uma pirâmide (pelo rei egípcio Quéo ps) , tendo
de transportar cerca de 2,3 milhões blocos de rocha, fo ram
construídas estradas pavimentadas com lajes de pedra , formando
uma pista lisa.
Aí começaram os serviços com movimentação de terra.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE ANTIGA
• No IMPÉRIO ROMANO (312 a.C.) foram construídas extensas redes de estradas e aquedutos , sendo os romanos considerados os grandes engenheiros da antiguidade.Ex.: canais de irrigação dos rios Tigre e Eufrates.
• Buscavam traçados mais retilíneos precisando as vezes grandes obras d’artes, como pontes e túneis.
À medida que os romanos iam estendendo suas conquistas, construíam estradas sempre ligadas ao tronco principal, a via Ápia e os outros caminhos romanos .
Estradas do Império Romano
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE ANTIGAAs estradas romanas eram, quase sempre, construídas
em aterros, com +/- 2,00m de altura e daí resultou o termo em inglês highways (AUTO-ESTRADA) para as rodovias. As estradas eram pavimentadas com placas de pedra b em lisas para facilitar o tráfego de veículo de tração animal.
• A técnica utilizada de pavimentação era tão perfeit a que prevaleceu por 19 séculos, até início do séc. XIX.
Estrada do Império Romano, Sec. V D.C.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE ANTIGA
• A invenção da roda ocorreu +/- 3.500 anos
A.C. e gerou a necessidade da utilização de
materiais mais resistentes na construção de
estradas.
• O primeiro veículo de passageiros, dotado de
rodas, trafegou na Europa em meados do
século XVI.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
ESTRADAS NA IDADE CONTEMPORÂNEA
1 – ESTRADAS
1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
1698, Thomas Savery 1712, Thomas Newcomen
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
IDADE CONTEMPORÂNEA
• A Revolução Industrial, em 1760, marca o inicio do desenvolvimento
tecnológico-construtivo das auto-estradas e ferrovias por meio da
invenção da máquina à vapor.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
1698, Thomas Savery 1712, Thomas Newcomen
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
Estrada Rio-TeresópolisBrasil Imperial, Sec. XVIII
Estrada Rio-TeresópolisInício da construção, 1948
BR-1162005
Washington-Richmond road, 1919 Washington-Richmond road, 1920 Washington-Richmond road, 1947
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
• No início do séc. XX, entra em operação o trator de esteira à diesel,
provido de motor diesel.
• Na década de 20, entra em operação o scraper propelido;
• Em 1938, é introduzido o primeiro motoscraper nas obras de
terraplanagem.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
IDADE CONTEMPORÂNEA
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
• Hoje, a construção de estradas envolve
alta capacidade de gerenciamento,
conhecimento técnico diversificado e
grande aporte de capitais.
• Na história sobre o desenvolvimento das
estradas está contida uma parte da
história do desenvolvimento da
humanidade.
1 – ESTRADAS1.2 – ASPECTOS HISTÓRICOS
IDADE CONTEMPORÂNEA
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
1 – ESTRADAS
1.3 – FUNÇÃO DAS ESTRADAS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
a) Função social:
• Viabilizar a circulação de pessoas, promovendo a ligação
entre regiões urbanas e/ou rurais, o intercâmbio cultural e o
estreitamento das relações entre as sociedades.
b) Função econômica:
• Viabilizar o desenvolvimento econômico, tecnológico, o
comércio e a circulação de bens e serviços entre regiões.
1 – ESTRADAS
1.3 – FUNÇÃO DAS ESTRADAS
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO
BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
• Níveis administrativos:
a) Nível federal: DNIT
b) Nível estadual: DERBA
c) Nível municipal: Prefeituras
d) Nível empresarial: Concessões rodoviárias
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
� Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte s – DNIT
• Aspectos gerais:
– Principal órgão executivo da política de transportes determinada pelo
Governo Federal;
- Autarquia vinculada ao Ministério dos Transportes;
– Órgão Implantado em 2002, substituindo o DNER;
– Utiliza recursos da própria União na execução de obras;
– Viabiliza a construção, manutenção e operação da infra-estrutura dos
modais: rodoviário, ferroviário e aquaviário.
a) Nível Administrativo Federal
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
• Distribuição da malha rodoviária federal:
– As Regiões Nordeste, Sudeste e Sul apresentam boa cobertura rodoviária.
– As Regiões Centro Oeste e Norte têm uma malha com menor abrangência, evidenciando sua falta de integração com o restante do território nacional.
O Brasil dispõe de 56 mil Km de rodovias federais. À exceção de 4% dessa malha que está sob concessão. Cabe ao DNIT atuar na administração desta malha.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
a) Nível Administrativo Federal
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
b) Nível Administrativo Estadual
Toda Unidade da Federação possui um Departamento
de Estradas de Rodagem - DER, encarregado de
executar seu Plano Rodoviário Estadual.
Ex: DER-DF, DER-SP, DERBA.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
b) Nível Administrativo Estadual
Departamento de Infra-Estrutura de Transportes da Bah ia - DERBA
•Até 1998, este órgão era denominado DER-BA.
•É vinculado à Secretaria de Infra-Estrutura do Estado.
•Tal como a modernização administrativa em âmbito naci onal, o
DERBA passou a gerir uma rede intermodal de transportes .
•Uma das atuações: Construir, manter e conservar as estra das
estaduais e federais delegadas.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
c) Nível Administrativo Municipal
• Cabe aos municípios manter e fiscalizar os logradouros
urbanos (ruas e avenidas).
• Com freqüência as administrações municipais, assumem o
suporte de manutenção de determinados trechos rodoviário s,
devido a importância que determinadas rodovias tem para o
cotidiano urbano.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
c) Nível Administrativo Municipal
Estrutura do setor de infra-estrutura e transporte da Prefeitura Município
de Salvador:
• A SETIN - Secretaria Municipal dos Transportes e Inf ra-Estrutura
coordena os trabalhos dos seguintes órgãos vinculad os aos sistemas de
transporte e à infra-estrutura urbana:
� SUCOP - Superintendência de Conservação e Obras Públ icas do
Salvador.
� CTS – Companhia de Transporte de Salvador – Missão: O perar e
implantar o transporte sobre trilho na Cidade de Sa lvador.
� TRANSALVADOR – Superintendência de Trânsito e Transp orte do
Salvador.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
d) Gestão Empresarial
Com o processo de privatização das empresas estatai s
brasileiras, iniciado em 1990, houve também uma mud ança na
gestão do sistema de transporte, transferindo, por licitação e
concessão, à iniciativa privada, a administração de vários
trechos da malha rodoviária e ferroviária.
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
d) Gestão Empresarial
Na Bahia, esse método de gestão foi aplicado à 217 K m, da BA-099,
de L. de Freitas à Divisa dos Estados da Bahia e Ser gipe (Estrada do
Coco e Linha Verde).
Empresa responsável: CLN (Concessionária Litoral No rte), gestão
iniciada em 2001, durante 25 anos, realizando serviç os de operação,
manutenção, duplicação e restauração.
• Atualmente, também está sendo viabilizada a concessã o do trecho
Salvador-F. Santana (BR-324).
Praça de Pedágio - BA-099
2 - GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO
BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
• A partir de 1946, introduziu-se na legislação brasilei ra a lei
que instituía o Imposto Único sobre Lubrificantes e
Combustíveis Líquidos e Gasosos, tributo cobrado sobre o
consumo de todos os derivados de petróleo, sendo gran de
parte destinada ao Fundo Rodoviário Nacional.
• O objetivo era implantar, manter e operar o sistema
rodoviário nacional.
• Neste período foram criados o DNER e os DER ´s para a
administração desse Fundo.
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
• Com a industria automobilística, na década de 50, e o posterior
aumento da produção nacional de petróleo fizeram aum entar o
consumo de combustíveis e os impostos decorrentes,
resultando em rápida expansão do sistema rodoviário.
• Nos meados dos anos 70, a criação da Organização dos P aíses
Exportadores de Petróleo - OPEP, no Oriente Médio, forç ou a
elevação do preço dos combustíveis a níveis até dez v ezes
superiores àqueles anteriormente vigentes.
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
Com a elevação de preços dos combustíveis e conseqüe ntes
impactos para o Fundo Rodoviário Nacional, houve a
intervenção do Governo Federal redirecionando a maior parte
dos recursos do Fundo Rodoviário Nacional para uma out ra
nova destinação: o Fundo Nacional de Desenvolviment o, que
não guardava qualquer obrigatoriedade de aplicação de
investimentos na ampliação ou manutenção do sistema viário.
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
• Com a Constituição de 1988, o Fundo Nacional de
Desenvolvimento foi extinto.
• O setor rodoviário passou a ser mantido por inúmeros
métodos de tributação diretos e indiretos.
Exemplo: PIS, COFINS ( CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO
DA SEGURIDADE SOCIAL) .
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
O Governo de Lula lançou o PAC – Programa de Aceleração do
Crescimento.
O PAC tem como meta, no período de 2007-2010 estimul ar o
crescimento do PIB e do emprego, intensificando ainda mais a
inclusão social e a melhora na distribuição de renda d o País.
Para isto dentre outras coisas o PAC prevê investimento em infra-
estrutura de rodovias e transportes em geral, incluindo
investimento para o metrô.
3. FINANCIAMENTO DO SISTEMA RODOVIÁRIO BRASILEIRO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES
PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
• Nesta relação, o setor público através de seus órgão s
rodoviários é denominado de "contratante", enquanto as
empresas construtoras prestadoras de serviços
construtivos são denominadas de "empreiteiras".
• A relação formal entre estes dois setores, inicia-se por
meio de um processo técnico-jurídico-administrativo, a
LICITAÇÃO , que resultará posteriormente num contrato
entre as partes.
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.1. FORMAS DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
• Execução direta;
• Execução indireta: por meio de processo licitatório.
• Empreitada por preço global;
• Empreitada por preço unitário.
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.2. O processo LICITATÓRIO
• Licitação ( LEI 8666, de 21 de Junho de 1993) é o
procedimento administrativo mediante o qual a
Administração Pública seleciona a proposta mais vanta josa
para contrato de seu interesse.
• Licitar = cotejar = comparar.
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.2. O processo LICITATÓRIO
• MODALIDADES DE LICITAÇÃO :
- Concorrência;
- Tomada de preço;
- Convite;
- Concurso;
- Leilão; e
- Pregão ( LEI No 10.520/ 2002) ;
- Dispensa e a Inexigência
.
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.2. O processo LICITATÓRIO
• Limite nominal das modalidades de licitação:
PARA OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA :
- Dispensa: até 15.000,00
- Convite: até R$ 150.000,00;
- Tomada de preço: até R$ 1.500.000,00; e
- Concorrência: acima de R$ 1.500.000,00.
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.2. O processo LICITATÓRIO
• CRITÉRIOS DE ANÁLISE :
- proposta de menor preço (mais comum);
- prazos de execução;
- capacidade técnica;
- posição financeira;
- estimativa de preços compatíveis com a realidade.
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
4.2. O processo LICITATÓRIO
• ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS PROPOSTAS DE LICITAÇÃO :
- Preço de execução dos serviços;
- Prazo previsto para a conclusão;
- Relação de equipamentos para a obra e o plano de mob ilização;
- Relação do pessoal (em termos de categorias funciona is);
- Cronograma físico-financeiro de execução da obra;
- Plano de trabalho, consistindo na descrição dos mét odos de
execução dos serviços (em obras de maior porte).
4. RELACIONAMENTO ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
FIM
Professora: Denise Ribeiro
E-mail: [email protected]
Cel.: 9904-5399
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
ESCOLHA UMA FOTO DE trator de esteira àdiesel
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
ESCOLHA UMA FOTO DE trator de scraper propelido
UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
Profa Denise Ribeiro
ESCOLHA UMA FOTO DE trator de MOTOSCRAPER