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    UMCURSO

    EM

    MILAGRES

    TEXTO

    FUNDACION FOR INNER PEACE

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    PPRREEFFCCIIOO

    Esse Prefcio foi escrito em 1977, em resposta aos muitos pedidos para que se fizesse uma bre- ve introd uo a Um Curso em Milagres. As duas primeiras partes Como veio a existir e O que so de auto ria de Helen Schucm an; a pa rte final O que diz foi escrita pelo processo de ditad o interno desc rito no Prefc io.

    CCoommoo vvee iioo aa ee xxiissttiirr UM CURSO EM MILAGRES comeou com a deciso repentina de duas pessoas de se unirem

    com uma me ta comum. Seus nom es eram Helen Schuc ma n e William Thetfo rd , professores de psi-cologia mdica na Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade de Columbia na cidadede Nova York. Quem eram e les no imp orta, exceto que a histria mostra que com Deus tod as as

    coisas so possveis. Eles eram tudo, menos pessoas interessadas no espiritual. O seu relacionamen-to e ra difc il e freq entemente tenso e eles estava m p reoc upa do s com o nvel de a ceitao pe s-soal e profissional em suas vidas e com status. Em suma, tinham investido de forma considervelnos valores do mundo. As suas vidas dificilmente estavam de acordo com qualquer coisa que ocurso a dvog a . Helen, que rec eb eu o ma teria l, d esc reve a si mesma nestes termos:

    Psicloga, educadora, teoricamente conservadora e atesta em minhas crenas, eu estava trabalhando num ambiente altamente acadmico e de muito prestgio. De repente algo a- contec eu que desenc ad eou uma srie d e eventos que eu nunca pod eria ter previsto. O c he- fe do m eu departamento inesperada mente anunciou que ele estava cansad o d os sentimen- tos ra ivosos e a gressivos que a s nossas a titudes refletiam , e c onc luiu d izend o q ue tem que ha - ver um outro jeito. Como se eu estivesse esperando esse sinal, concordei em ajudar a ach- lo. Apa rentemente, esse Curso o outro jeito .

    Apesar das suas intenes serem srias, eles tiveram muita dificuldade em iniciar o seu empre-endimento c onjunto. Mas tinham da do ao Esprito Santo um p ouco de bo a vontade que, c omoo C urso e nfatiza uma e o utra vez, e sufic iente pa ra c ap ac it-Lo a usar qua lque r situa o pa ra osSeus p rop sitos, sup rind o-a com o Seu p od er.

    Continuand o o relato de Helen, feito na p rime ira p essoa :Trs meses esta rrec ed ores prec ed eram o ma nusc rito em si, durante os quais Bill suge riu que eu anotasse o s sonhos a ltamente simb lic os e a s de sc ries das estranhas imag ens que vinham a mim. Apesar de j ter aprendido a me acostumar mais ao inesperado naquela altura, eu me surpreendi muito quando escrevi: Esse um curso em milagres. Essa foi a minha apresenta- o a Voz. Ela n o tinha som, mas pa rec ia e sta r me d and o um tipo d e d itado interno e rp ido que eu a notava num ca de rno de t aq uigrafia. O ato de esc rever nunca e ra a utomtico . Podia ser interrompido a qualquer momento e depois continuava daquele ponto. Isso me deixava muito d esconfortvel, mas nunca me oc orreu seriamente pa rar. Parec ia ser um p rojeto espe - cial que eu tinha aceito de alguma forma, em algum lugar. Ele representava um empreendi- mento feito em colaborao verdadeira entre Bill e eu, e muito da sua significao, eu tenho certeza, est nisso. Eu anota va o q ue a Voz dizia e lia pa ra ele no d ia seguinte, ele ent o d a- tilografa va o q ue eu lhe d itava. Eu ima gino que e le tenha tido o seu projeto espec ial tambm.Sem o seu apo io e enc orajam ento, eu nunc a t eria sido c ap az de realizar o meu. Todo o pro- cesso levou a proximad am ente sete a nos. O Texto veio p rimeiro, d ep ois o Livro de Exerc c ios efinalmente o Manual dos Professores. Apenas algumas modificaes de somenos importncia foram feitas. Os ttulos dos captulos e subttulos foram inseridos no Texto e algumas das refe-rencias mais pessoais que ocorreram no incio foram omitidas. Exceto isso, o material no so- freu mod ificaes substanc iais.Os nomes do s colaborado res na transc ri o do Curso n o a pa rec em po rque o Curso p od e e

    deve se manter por si prp rio. No se p retende que e le venha a ser a b ase p ara outro c ulto. O seunico propsito e suprir um caminho no qual algumas pessoas sero capazes de encontrar o seu

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    OO qquuee Como o seu ttulo indica , o Curso e tod o c om po sto c om o um instrumento de ensino. Consiste

    de trs livros: o Texto de 721 paginas, o Livro de Exerccios para estudantes de 512 pginas e OManual de Professores de 94 pginas. A ordem em que os estudantes escolhem usar os livros e as

    formas nas qua is o fazem dep end e d e suas nec essidade s e p refernc ias particulares.O c urrculo q ue o c urso p rop e c uida do sam ente p lane jad o e explic ad o p asso a pa sso, tan-to ao nvel terico quanto ao prtico. Ele enfatiza a aplicao prtica mais do que a teoria e aexperincia mais do que a teologia. Declara especificamente que uma teologia universal im-possvel mas uma experincia universal no s possvel como necessria (Manual, pg. 79).Apesar de ser cristo em seus princpios, o curso envolve temas espirituais universais. Enfatiza que eapenas uma verso do currculo universal. Existem muitas outras, essa se diferencia das outras a-pena s em forma . Tod as cond uzem a Deus no final.

    O Texto a mp lamente terico e e stabelec e os conc eitos nos qua is o sistem a d e pensame ntodo c urso se b aseia . As sua s id ias contm o fundamento p ara as lie s do Livro d e Exerc c ios. Sema ap lic a o prtica que o Livro d e Exercc ios prov, o Texto pe rma nec eria em grande pa rte a pe -nas uma srie de abstraes que dificilmente seriam suficientes para realizar a reverso de pen-sam ento q ue o objetivo d o Curso.

    O Livro de Exerccios inc lui 365 li es, uma p ara c ada d ia do a no. No enta nto, no e nec ess -rio fazer as lies nesse ritmo, e cada pessoa pode querer ficar em uma lio particularmente a-traente por mais de um dia. As instrues requerem apenas que no se tente fazer mais de umali o p or dia. A natureza p rat ic a d o Livro de Exerccios e sa lienta da p ela introd uo a s li es, queenfatiza a experinc ia atravs de ap lic a es prtica s ma is do que um c omprome timento ante riora uma me ta espiritual:

    Ac hars difc il ac red ita r em a lguma s das idias que esse Livro d e Exerc c ios te ap resenta, e ou- tras podem te parecer bastante surpreendentes. Isso no importa. Meramente te pedido que apliques as idias assim como s dirigido a fazer. No te pedido para julg-las em abso- luto . S te ped ido q ue use-as. E o uso d esta s idias que lhes dar signific ado p ara t i e te m os- trar que so verda deiras. Lembra-te apena s disso: no p rec isas ac red itar nas idias, no pre- cisas aceit-las e no precisas nem mesmo acolh-las bem. A algumas delas podes resistir com veem nc ia. Nad a d isso importar, ou d iminuir a sua eficc ia. Ma s no te p ermitas fazerexcees ao aplicar as idias contidas no Livro de Exerccios e, quaisquer que sejam as tuas reaes s idias, usa-as. Nada mais do que isso requerido. (Livro de Exerccios, pg. 2)Finalmente o Manual dos Professores, que escrito em forma de perguntas e respostas, forne-

    ce resposta s a algum as das pe rguntas ma is p rov veis que um e studan te p od eria fazer. Tamb minc lui esc la rec ime ntos a respe ito de a lguns dos termos que o Curso emp reg a , exp lic ando-os de n-tro da estrutura te ric a do Texto.

    O Curso n o p retend e c hegar a finalida de ultima e a s lies tam bm n o p retend em leva r oestudan te a com pleta r o a prend izad o. No fim, o leitor d eixad o na s m os do seu Professor Inter-no, Que orientar todas as lies posteriores como Ele achar adequado. Apesar do curso ser a-

    brangente na sua e strutura o , a ve rda de no po de ser limitada a nenhuma forma finita, co mo c larame nte reco nhec ido na de c lara o no fim do Livro d e Exercc ios:Esse curso um come o, n o um fim.... No ha ma is lie s espec fic as, po is no prec isam os

    ma is delas. A partir de a gora , ouve apenas a Voz por Deus. . . Ele d irigira os teus esforos, dizendo-te exata mente o q ue fazer, como o rienta r a tua m ente e qua ndo vir a Ele, em silnc io, ped indo -Lhe a Sua orienta o seg ura e o Seu Verbo certo. (Livro d e Exercc ios, pg. 511).

    OO qquuee ddiizz Nada real pode ser amea a do.Nada irreal existe.Nisso est a paz de Deus.

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    assim que Um Curso e m Milagres c om e a . Ele fa z uma distin o fund amenta l entre o rea l eo irrea l, entre c onhec imento e percep o . Conhec imento verdade , e est sob uma nic a lei, alei do Amor de Deus. A verda de e inaltervel, eterna e n o am bgua . po ssvel no rec onhec -la, mas no po ssvel mud -la. Ela se a p lic a a tud o o que Deus c riou e s o que Ele c riou rea l.Est a lm do ap rend izad o p orque est a lm do temp o e d o p roc esso. No tem op ostos, no teminc io e n o tem fim. Simplesme nte .

    O mundo d a p erc ep o , por outro lad o, e o mundo d o temp o, da mud an a, dos incios e d osfins. Ele se b aseia em interpreta o , no em fatos. E o mund o d o nasc imento e da morte, fundadosobre a crena na escassez, na perda, na separao e na morte. Ele aprendido mais do queda do , seletivo na s nfases que d a pe rce p o , instve l em seu func ionamento e imp rec iso e msuas interpretaes.

    Do c onhec imento e d a pe rcep o surge m respe ct ivam ente d ois sistema s de pe nsam ento dis-tintos que so op ostos em tod os os aspe c tos. No domnio do conhec imento , nenhum p ensam entoexiste pa rte d e Deus, porque Deus e Sua Cria o c ompa rtilham uma nica Vontad e. O mundoda percep o, no entanto, feito p ela crena em op ostos e vonta des sepa rad as, em p erptuoconflito umas com as outras e com Deus. O que a percepo v e ouve parece ser real porque

    ela s p ermite que entre na consc inc ia o q ue est d e a cordo c om os de sejos de que m est pe r-ceb endo. Isso leva a um m undo de iluses, um mund o q ue p rec isa de de fesa constante , exata -mente p orque ele no real.

    Quando foste a prisiona do no mund o d a p ercep o , foste aprisiona do num sonho. No po de sescapar sem ajuda, porque tudo o que os teus sentidos te mostram apenas testemunha a reali-da de do sonho. Deus fornec eu a Respo sta, o nico Caminho pa ra a sada , o verdad eiro Ajuda n-te . A fun o d a Sua Voz, Seu Esprito Santo , e ser o m ed iador entre os dois mund os. Ele pod e fa zerisso porque, se de um lado conhece a verdade, de outro tambm reconhece as nossas iluses,mas sem acreditar nelas. A meta do Esprito Santo ajudar-nos a escapar do mundo de sonhosensinando-nos a reverter nosso pensamento e a desaprender nossos erros. O perdo o grandeinstrumento de aprend izado do Esp rito San to para rea lizar essa inverso do pe nsam ento . No en-tanto , o c urso tem a sua p rp ria d efinio do que e realmente o pe rd o, assim c omo e le d efine omund o a sua p rp ria m ane ira.

    O mundo que ns vemos apenas reflete o nosso prprio referencial internoas idias domi-nantes, desejos e em o es em nossas me ntes. A proje o faz a p erce p o (Texto pg. 474).Ns olham os ante s pa ra de ntro, dec idimos o tipo d e m undo que querermos ver e ento p rojeta-mos esse mundo l fora, fazendo dele a verdade tal como a vemos. Ns fazemos com que eleseja verdadeiro atravs de nossas interpretaes do que estamos vendo. Se estamos usando apercepo para justificar nossos prprios errosnossa raiva, nossos impulsos para atacar, nossafalta de amor em todas as formas que pode terveremos um mundo de maldade, destruio,ma lc ia , inveja e d esespero. Tudo isso ns p rec isamo s aprend er a perdoar, no porque estamo ssendo bo ns e carido sos , mas po rque o q ue estam os vendo no ve rda de iro. Ns distorcem oso m undo p elas nossas de fesas tortuosas e e stamo s c onseq enteme nte ve ndo o que n o e xiste. medida que a prendemos a reco nhecer nossos erros de pe rcep o , tam b m a prendemos a olharpara o que est alm ou perdo-los. Ao mesmo tempo, estamos perdoando a ns mesmos,olhand o p ara o q ue est a lm de nossos auto-c onc eitos d isto rc idos que o Ser Que Deus c riouem ns e c omo ns.

    O pe cad o e de finido como falta de a mor (Texto pg. 12). J q ue o am or tudo o q ue existe, o p ec ado na tica do Esprito Santo um e rro a ser co rrigido, e n o um ma l a ser punido . Nos-so senso de inadequao, fraqueza e in-completeza vem do grande investimento no princpioda escassez que g overna tod o o mund o d as iluse s. Desse p onto de vista , ns buscamo s em ou-tros o que sentimos que est faltando em ns mesmos. Amamos um outro para conseguirmosalgo para nos. Isso, de fato, e o que passa por amor no mundo dos sonhos. No pode existir ne-nhum erro m aior do q ue e sse, po is o a mor e inca pa z de pe dir o q ue q uer que seja.

    S a s me ntes pod em se unir na rea lidade, e aqueles a q uem Deus uniu ningum pod e sep arar(Texto p g . 378). No enta nto, s a o nvel da Mente d e Cristo q ue a verda de ira unio possvel eessa, de fato, nunca foi perdida. O pequeno eu procura se realar atravs da aprovao ex-terna, dos bens externos e d o amo r externo. O Ser Que Deus c riou no prec isa de na da . Ele e st

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    estend er ma is do q ue p rojeta r. Ele n o te m nec essida des e q uer unir-se a outros de vido consc i-ncia mutua da ab und ncia.

    Os relacionamentos especiais do mundo so destrutivos, egostas e infantilmente egocntri-cos. No entanto, se dados ao Esprito Santo, esses relacionamentos podem vir a ser as coisas mais

    santas na t erraos milag res que indica m o caminho para o reto rno a o Cu. O mund o usa o s seusrelac iona mentos espe ciais como urna a rma final de excluso e uma de monstra o do estad o d esep ara o. O Esp rito Santo os transforma em lie s perfeitas de p erd o e lie s que no s leva m adespertar do sonho. Cada um uma oportunidade de deixar que as percepes sejam curadase o s erros corrigidos. Cad a um e mais uma chanc e d e p erdoa r a si mesmo pe rdo and o a o outro. Ecada um vem a ser ma is um c onvite ao Esp rito Santo e a lembrana d e Deus.

    A percepo uma funo do corpo e, portanto, representa um limite na conscincia. Ape rcep o v a travs do s olhos do corpo e ouve atravs dos ouvido s do corpo. Evoc a as respo s-tas limitad as que o co rpo d . O co rpo pa rec e ser amplamente a uto-motivad o e indep endente,no entanto, ele responde s as intenes da mente. Se a mente quer us-lo para o ataque emqua lque r forma , ele vem a ser vtima da do en a, da ida de e d a d ec ad nc ia. Se, em vez disso, amente aceita o propsito que o Esprito Santo tem para ele, ele vem a ser um meio til de comu-

    nicao com os outros, invulnervel por tanto tempo quanto for necessrio para ser gentilmentede ixad o d e lado qua ndo a sua utilida de chega r ao fim. Em si mesmo ele neutro, como tudo nomund o d a pe rcep o . E usad o pa ra os ob jetivos do ego o u d o Esprito Santo , dep endend o intei-ram ente do q ue a mente quer.

    O op osto d a tica que se tem com o s olhos do corpo a viso de Cristo, que reflete fora emvez de fraq ueza, unio em vez de sepa ra o e a mor no lugar do med o. O op osto d a aud i oatravs dos ouvidos do corpo a comunicao atravs da Voz por Deus, O Esprito Santo, quehab ita e m c ad a um d e ns. A Sua Voz parece distante e d ifc il de ser ouvida po rque o ego , quefala pelo ser pe queno e sep arad o, pa rec e fa la r muito m ais a lto. De fa to, isso e st revertido. O Esp -rito Santo fa la c om uma c la reza inconfund vel e c om um a pe lo irresistvel. Ningum que n o e scolhesse se ide ntific a r com o corpo pod eria ser surdo a s Suas me nsage ns de libe ra o e e speran a ,ou p od eria fa lhar em ac eitar com a leg ria a viso d e Cristo em luga r do seu miserve l retrato de Simesmo.

    A viso d e Cristo a ddiva do Esp rito Santo, a a lternativa d e Deus pa ra a iluso da sep ara- o e p ara a crena na realidad e do pec ad o, da culpa e da morte. E a nica corre o de todosos erros da p ercepo, a rec onc iliao d os ap arente s op ostos nos quais esse mundo se b aseia. Asua luz be nigna mo stra todas as coisas de outro po nto d e vista , refletindo o sistem a d e p ensam en-to que surge do conhecimento e fazendo com que o retorno a Deus no s seja possvel mas ine-vitvel. O que era considerado como injustias feitas a algum por outra pessoa, agora vem a serum ped ido de a juda e um chama do para a unio. O pec ado , a d oena e o a taque so vistosco mo percep es equivoc ad as que ped em um remd io a travs da gentileza e d o a mor. As de-fesas so po stas de lad o p orque o nde no h ata que , no h nec essida de de las. As nec essida -des de nossos irm os passam a ser as nossas, po rque eles fazem c onosco a jornad a em d ire o aDeus. Sep arados de ns, eles pe rderiam o seu caminho. Sem eles, nos nunc a pod eramos achar onosso.

    O perdo e desconhecido no Cu, onde a sua necessidade seria inconcebvel. No entanto,nesse m undo o p erdo e urna c orre o nec essria a tod os os erros que cometem os. Oferec er ope rd o o nico mod o d e o receb ermos, po is ele reflete a lei do C u onde da r e recebe r so amesma coisa. O Cu o estado natural de todos os Filhos de Deus tal como Ele os criou. Essa e asua rea lida de pa ra semp re. Ela no foi muda da po r ter sido esquec ida .

    O p erdo o me io a travs do qua l ns nos lembraremos. Atravs do pe rd o, o p ensam entodo mundo revertido. O mundo perdoado vem a ser a porta do Cu, porque atravs da sua mi-sericrdia podemos finalmente perdoar a nos mesmos. No aprisionando ningum a culpa, nsnos libe rtamo s. Tom ando conhec imento de Cristo em tod os os nossos irm os, rec onhecem os aSua Presen a em ns mesmo s. Esquec end o tod as as nossas perce p es eq uivoc ada s e sem nad ado pa ssad o p ara nos de ter, po de mos nos lembrar de Deus. Alm de ste a prendizad o, no po de -mo s ir. Estamo s prontos e o p rprio Deus dar o passo fina l em nossa viag em de volta a Ele

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    ContentsIntroduo.................................................................................................................................................... 1

    Ca ptulo 1 O SIGNIFICADO DOS MILAGRES I. Princ p ios d os mila gres ................................................................................................................................2II. Reve la o, tempo e milagres..................................................................................................................4III. Expiao e milagres..................................................................................................................................IV. Como escapar da escurido .................................................................................................................6V. Inte grida de e esprito ................................................................................................................................7VI. A iluso das necessidades.......................................................................................................................8VII. Distores dos impulsos para o milagre ...............................................................................................

    Ca ptulo 2 A SEPARAO E A EXPIAOI. As orige ns da separao .........................................................................................................................10II. A Expiao como defesa .......................................................................................................................11III. O a lta r d e Deus ........................................................................................................................................1IV. A cura como libe ra o do medo........................................................................................................13V. A funo do traba lhador de milagres.................................................................................................14VI. Medo e conflito .......................................................................................................................................1VII. Causa e efe ito ........................................................................................................................................18VIII. O signific ado d o Juzo Fina l .................................................................................................................

    Ca ptulo 3 A PERPECPO INOCENTEI. Expiao sem sac rifc io ............................................................................................................................2II. Milagres como percepo ve rda deira ................................................................................................22III. Percepo versus conhecimento.........................................................................................................23IV. O erro e o ego .........................................................................................................................................24V. Alm da percepo ...............................................................................................................................25VI. O julgamento e o problema da autoridade......................................................................................27VII. Criar ve rsus auto-imagem .....................................................................................................................2

    Ca ptulo 4 AS ILUSES DO EGOIntrod u o .....................................................................................................................................................30I. Ensinamento certo e aprendizado certo ..............................................................................................30II. O eg o e a fa lsa autonomia ....................................................................................................................32III. Am or sem conflito ....................................................................................................................................3IV. Isso n o prec isa ser assim ......................................................................................................................36V. A iluso do eg o-corpo ............................................................................................................................3VI. As recompensas de Deus......................................................................................................................38VII. Criao e comunicao ......................................................................................................................4

    Ca ptulo 5 CURA E INTEGRIDADEIntrod u o .....................................................................................................................................................42I. O c onvite ao Esp rito Santo ......................................................................................................................42II. A Voz p or Deus..........................................................................................................................................4III. O Guia para a salvao.........................................................................................................................45IV Ensina nd o e c urand o ..............................................................................................................................47V. O uso da culp a pelo eg o .......................................................................................................................48VI. Tempo e eternidade...............................................................................................................................50VII. A deciso a favor de Deus...................................................................................................................5

    Ca ptulo 6 AS LIES DE AMOR

    Introd u o .....................................................................................................................................................53I. A mensagem da c ruc ifica o ................................................................................................................53II. A a lternativa para a p rojeo ...............................................................................................................5

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    IV A n ica resposta ......................................................................................................................................5V As lies do Esp rito Santo........................................................................................................................6

    Ca ptulo 7 AS DDIVAS DO REINOI. O ltimo passo ............................................................................................................................................65II. A lei do Reino .............................................................................................................................................6III. A rea lidade d o Reino ..............................................................................................................................6IV. A cura c omo rec onhec ime nto da ve rda de ......................................................................................68V. A c ura e a imuta b ilidade da mente ....................................................................................................69VI. Da vigilncia paz.................................................................................................................................7VII. A to ta lidade do Reino ...........................................................................................................................7VIII. A c rena ina c red it ve l ........................................................................................................................7IX. A extenso do Reino ...............................................................................................................................7X. A confuso entre dor e alegria..............................................................................................................77XI. O estado de g raa .................................................................................................................................78

    Ca ptulo 8 A JORNADA DE VOLTA1. A direo do currculo.............................................................................................................................8II. A diferen a entre aprisionamento e libe rda de ..................................................................................8III. O enc ontro santo .....................................................................................................................................8IV. A ddiva da liberdade ..........................................................................................................................83V. A vo ntade sem d iviso da Filiao ......................................................................................................84VI. O te souro de Deus..................................................................................................................................85VII. O corpo c omo um meio de c omunicao ......................................................................................8VIII. O corpo como meio ou fim .................................................................................................................IX. A c ura como percepo corrigid a .....................................................................................................9

    Captulo 9 A ACEITAO DA EXPIAOI. A aceitao da rea lidade.......................................................................................................................93II. A resposta o rao ................................................................................................................................95III. A c orre o d o e rro ..................................................................................................................................9IV. O p lano de perdo do Esp rito Santo ..................................................................................................97V. O curador n o-cura do ...........................................................................................................................99VI. A aceita o do teu irmo ..................................................................................................................10VII. As duas avaliaes..............................................................................................................................10VIII. Grandeza versus grandiosidade.......................................................................................................102

    Ca ptulo 10 OS DOLOS DA DOENAIntrod u o ...................................................................................................................................................105I. Estar em casa em Deus..........................................................................................................................105II. A deciso de esquecer.........................................................................................................................106III. O d eus da d oen a ................................................................................................................................107IV. O fim da d oen a ..................................................................................................................................108V. A negao de Deus..............................................................................................................................109

    Ca ptulo 11 DEUS OU O EGOIntrod u o ...................................................................................................................................................112I. As dd iva s da Pa te rnidade ...................................................................................................................112II. O c onvite cura .....................................................................................................................................114III. Da escurido a luz .................................................................................................................................11IV. A herana do Filho de Deus...............................................................................................................116V. A "d in mica" do ego .............................................................................................................................11VI. Despertand o para a red en o..........................................................................................................120VII. A c ond io da rea lida de ...................................................................................................................12VIII. O p roblema e a resposta ...................................................................................................................122

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    Captulo 12 O CURRCULO DO ESPRITO SANTOI. O julg amento d o Esp rito Santo .............................................................................................................12II. O caminho para lem brar-se de Deus .................................................................................................126III. O investimento na realidade ...............................................................................................................12IV. Buscar e acha r ......................................................................................................................................129V. O currculo so .......................................................................................................................................130VI. A viso de Cristo ....................................................................................................................................13VII. Olha r para d ent ro ................................................................................................................................13VIII. A a trao do amor p elo amor.........................................................................................................13

    Ca ptulo 13 O MUNDO SEM CULPAIntrod u o ...................................................................................................................................................137I. A inc ulpab ilidade e a invulnerab ilida de .............................................................................................13II. O Filho d e Deus sem c ulp a ...................................................................................................................139III. O medo da red en o .........................................................................................................................140IV. A funo do tempo ..............................................................................................................................14V. As duas emoes..................................................................................................................................143VI. Enc ontrar o p resente ............................................................................................................................145VII. Alcanar o mundo real.......................................................................................................................14VIII. Da percepo ao conhec imento ...................................................................................................149IX. A nuvem d a c ulp a ................................................................................................................................15X. A liberao da culp a ............................................................................................................................15XI. A paz do Cu .........................................................................................................................................15

    Ca ptulo 14 ENSINANDO A FAVOR DA VERDADEIntrod u o ...................................................................................................................................................156I. As cond ies do aprend izado ..............................................................................................................156II. O aprend iz feliz........................................................................................................................................15III. A d ec iso a favo r da inculpabilidade ...............................................................................................15IV. A tua funo na Expiao ..................................................................................................................16V. O crculo da Expiao ..........................................................................................................................162VI. A luz da comunicao ........................................................................................................................16VII. Compartilha nd o a perc epo com o Esp rito Santo ....................................................................16VIII. O loca l santo do enc ontro ................................................................................................................16IX. O reflexo da sant idade ........................................................................................................................16X. A igualdade dos milagres.....................................................................................................................16XI. O te ste d a verdade ..............................................................................................................................170

    Captulo 15 O INSTANTE SANTOI. Os dois usos do tempo ............................................................................................................................173II. O fim d a dvida ......................................................................................................................................17III. Peque nez ve rsus magnitud e ................................................................................................................176IV. A prtica do instante santo.................................................................................................................177V. O insta nte santo e os relac ionamentos espec iais............................................................................179VI. O instante santo e as leis de Deus......................................................................................................180VII. O sac rifc io desnecessrio ..................................................................................................................18VIII. O nico relacionamento real............................................................................................................18IX. O insta nte santo e a a tra o de Deus..............................................................................................185X. O tempo do renascimento...................................................................................................................186XI. O Natal como o fim do sacrifcio........................................................................................................18

    Ca ptulo 16 O PERDO DAS ILUSESI. A ve rdadeira empatia ............................................................................................................................190II. O poder da sant idade ...........................................................................................................................191III. A rec ompensa do ensino .....................................................................................................................192IV A iluso e a realidade do amor 194

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    VI. A ponte para o mundo rea l................................................................................................................19VII. O fim das iluses...................................................................................................................................20

    Capitulo 17 O PERDO E O RELACIONAMENTO SANTOI. Trazendo as fantasias verdade..........................................................................................................202II. O mundo perdoado...............................................................................................................................203III. Sombras do passado .............................................................................................................................204IV. Os dois ret rato s......................................................................................................................................206V. O relac ionamento curado ...................................................................................................................208VI. Esta belec er a meta ..............................................................................................................................210VII. O cha mado pa ra a f ........................................................................................................................211VIII. As condies da paz..........................................................................................................................21

    Ca ptulo 18 A PASSAGEM DO SONHOI. A realidade sub stituta .............................................................................................................................214II. A base do sonho .....................................................................................................................................216III. Luz no sonho ...........................................................................................................................................21IV. Um pouc o de boa vontade ................................................................................................................218V. O sonho fe liz............................................................................................................................................220VI. Alm d o c orpo ......................................................................................................................................22VII. Eu no prec iso fa zer na da .................................................................................................................223VIII. O pequeno jardim...............................................................................................................................22IX. Os dois m undos......................................................................................................................................22

    Captulo 19 ALCANAR A PAZI. Cura e f ...................................................................................................................................................228II. Pecado ve rsus erro .................................................................................................................................230III. A irrealidade do pecado......................................................................................................................23IV. Os obstculos paz.............................................................................................................................233

    Captulo 20 A VISO DA SANTIDADEI. A semana santa .......................................................................................................................................244II. A dd iva de lrios ....................................................................................................................................24III. O pec ado como um a justa mento .....................................................................................................246IV. Entrar na a rca ........................................................................................................................................248V. Ara utos da ete rnidade .........................................................................................................................249VI. O templo d o Esp rito Santo ..................................................................................................................25VII. A consist nc ia entre meios e fim .......................................................................................................25VIII. A viso da impecab ilidade ...............................................................................................................25

    Captulo 21 RAZO E PERCEPOIntrod u o ...................................................................................................................................................256I. A can o esquec ida ..............................................................................................................................256II. A responsab ilidade pelo que se v .....................................................................................................257III. F, c rena e viso ..................................................................................................................................259IV. O medo de olhar para dentro............................................................................................................261V. A fun o da razo ................................................................................................................................262VI. Razo ve rsus louc ura ............................................................................................................................263VII. A ltima q uest o sem resposta ..........................................................................................................265VIII. A mudana interior.............................................................................................................................26

    Ca ptulo 22 A SALVAO E O RELACIONAMENTO SANTOIntrod u o ...................................................................................................................................................269I. A mensagem do relac ionamento santo .............................................................................................269II. A imp ecab ilidade do teu irmo...........................................................................................................27III A razo e a s fo rmas do e rro 27

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    V. Fraque za e defensivid ade. ..................................................................................................................275VI. A luz do relac ionamento santo ..........................................................................................................27

    Ca ptulo 23 A GUERRA CONTRA TI MESMOIntrod u o. ..................................................................................................................................................279I. As crenas irreconciliveis.....................................................................................................................28II. As leis do caos.........................................................................................................................................28III. Sa lva o sem tra nsignc ia ..................................................................................................................284IV. Ac ima do campo de ba ta lha ............................................................................................................285

    Ca ptulo 24 A META DO ESPECIALISMOIntrod u o ...................................................................................................................................................288I. O especialismo como um substituto para o amor.............................................................................288II. A tra io do espec ialismo ....................................................................................................................28III. O perdo do espec ialismo ..................................................................................................................29IV. Espec ialismo ve rsus imp ecab ilida de .................................................................................................293V. O Cristo em ti ..........................................................................................................................................29VI. Como salva r-se do medo ....................................................................................................................295VII. O loc a l do enc ontro ............................................................................................................................29

    Captulo 25 A JUSTIA DE DEUSIntrod u o ...................................................................................................................................................299I. O elo com a verdade .............................................................................................................................299II. Aquele que te salva das trevas............................................................................................................300III. Percepo e esc olha ...........................................................................................................................302IV. A luz que trazes contigo.......................................................................................................................30V. O esta do de imp ecab ilidade ..............................................................................................................304VI. A funo especial.................................................................................................................................30VII. A rocha d a sa lva o ..........................................................................................................................30VIII. A justi a devo lvida ao am or .............................................................................................................30IX. A justi a do Cu ....................................................................................................................................31

    Captulo 26 A TRANSIOI. O sac rifc io da unicidade ....................................................................................................................31II. Muitas fo rmas, um a c orre o ..............................................................................................................31III. A zona da fronteira ................................................................................................................................31IV. O espao que o pecado deixou .......................................................................................................316V. O peque no obstculo ..........................................................................................................................317VI. O Amigo ind icado ................................................................................................................................31VII. As leis d a cura .......................................................................................................................................31VIII. A iminnc ia da sa lva o ...................................................................................................................32IX. Pois Eles vieram ......................................................................................................................................32X. O fim da injustia ....................................................................................................................................32

    Captulo 27 A CURA DO SONHOI. O retrato da crucificao......................................................................................................................32II. O medo d a cura .....................................................................................................................................328III. Alm de todos os smbolos...................................................................................................................33IV. A resposta silenc iosa .............................................................................................................................331V. O exemplo da c ura ...............................................................................................................................332VI. As testemunhas do pecado................................................................................................................334VII. O sonhador do sonho ..........................................................................................................................33VIII. O he ri d o sonho .............................................................................................................................3

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    Ca ptulo 28 DESFAZER O MEDOI. A memria presente ...............................................................................................................................340II. Reve rtend o efeito e c ausa ...................................................................................................................342III. O acordo de unio................................................................................................................................34I V. A unio maior .......................................................................................................................................34V. A a lternativa para os sonhos de medo..............................................................................................346VI. O s vo tos sec retos ..................................................................................................................................347VII. A arca da segura n a ..........................................................................................................................348

    Captulo 29 O DESPERTARI.Fecha r a b rec ha .......................................................................................................................................350II. A vinda d o Hspede ..............................................................................................................................35III. As testemunhas de Deus......................................................................................................................352IV. Os pa pis no s sonhos...........................................................................................................................353V. A morada imutvel................................................................................................................................354VI. O perdo e o fim do te mpo ...............................................................................................................35VII. No busques fora de ti mesmo..........................................................................................................356VIII. O ant icristo ............................................................................................................................................35IX. O sonho q ue perdoa ............................................................................................................................359

    Captulo 30 O NOVO COMEOIntrod u o ...................................................................................................................................................361I. Regras para decises.............................................................................................................................361II. O livre a rbtrio ...........................................................................................................................................36III. Alm de todos os dolos........................................................................................................................36IV. A verdade atrs das iluses................................................................................................................365V. O nico p rop sito ..................................................................................................................................36VI. A justificativa do perdo .....................................................................................................................36VII. A no va interpretao ..........................................................................................................................37VIII. A realidade imutvel..........................................................................................................................37

    Captulo 31 A VISO FINALI. A simplicidade da salva o ..................................................................................................................37II. Caminhand o com Cristo .......................................................................................................................37III. Aqueles que acusam a si mesmos......................................................................................................376V. Auto conc eito ve rsus Ser ......................................................................................................................378VI. O reconhec imento do Esp rito ............................................................................................................38VII. A viso do salva dor .............................................................................................................................38VIII. Esc olhe outra ve z.................................................................................................................................38

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    IINNTTRROODDUUOO

    1. Esse um c urso em milag res. 2. um c urso obrigatrio .3. S vo luntrio o momento em q ue dec ides faz-lo. 4. Livre arbtrio n o signific a q ue pod es estabelec er o currculo. 5. Signi- fica apenas que podes escolher o que queres aprender em de terminad o momento. 6. 0 curso no t em p or ob jetivo ensinar o significado do amor, pois isso est alm do que pode ser ensi- nado. 7. Ele objetiva, contudo, remover os bloqueios consci- ncia da presena do amor, que a tua heran a natural. 8. 0 oposto do amor o med o, mas o que tudo abrange no pod e ter opostos.

    2. Esse curso, portanto, pode ser resumido muito simples- mente d essa forma:

    Nada real pode ser amea ado.Nada irreal existe.Nisso est a pa z de Deus.

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    Captulo 1

    OO SSIIGGNNIIFFIICCAADDOO DDOOSS MMIILLAAGGRREESS II.. PPrriinncc ppiiooss ddooss mmiillaa ggrree ss

    1. No h orde m d e d ific ulda de s em milag res. Um n o ma is difc il nem ma ior d o q ueoutro. Tod os so o me smo. Tod as as expresse s de a mo r so m xima s.

    2. Milagres em si no importam . A nica coisa que importa a sua Fonte , Que est muito a lmde q ualquer ava lia o.

    3. Milagres oc orrem na turalmente com o e xpresses de a mor. O amo r que os insp ira o mila -gre real. Nesse sentido , tudo o q ue vem d o a mo r, um milagre.

    4. Todos os milagres significam vida, e Deus o Doador da vida. A Sua Voz vai dirigir-te deforma muito e spec fic a. Tudo o que p rec isas saber te ser d ito.

    5. Milagres so hbitos e devem ser involuntrios. No devem estar sob controle consciente.Milag res consc ientem ente selecionad os po de m ser guiad os de forma eq uivoc ad a.

    6. Milag res so naturais. Quand o no oc orrem, algo e rrad o ac ontec eu.7. Milag res so um d ireito d e to do s; ante s, porm, a p urific ao ne cess ria .8. Milagres so c ura tivos porque suprem uma falta; so apresenta dos por aq ueles que tem po-

    rariam ente tem mais pa ra a que les que temp orariam ente tem menos.9. Milagres so uma espcie de troca. Como todas as expresses de amor, que so sempre

    mirac ulosas no sent ido verdadeiro, a t roc a reve rte s leis fsica s. Trazem ma is amo r ta nto para odoa dor quanto para a quele que recebe.

    10. O uso do s milag res como espe tc ulos pa ra induzir a c ren a uma c ompreenso eq uivo-cad a d o seu prop sito.

    11. A ora o o ve culo d os milag res. um meio de comunica o do que foi c riad o c om oCriad or. Atravs da ora o o am or rece bido e a travs do s milag res o am or expressad o.

    12. Milagres so pensam ento s. Pensam ento s pod em rep resenta r o nvel ma is ba ixo ou c orpo ra lda experincia, ou o nvel mais alto ou espiritual da experincia. Um faz o fsico e o outro cria espiritual.

    13. Milagres so tanto princ p ios como fins, e a ssim a lteram a ordem tem poral. So sempre a -firma es de renasc imento, que pa rec em retrocede r mas rea lmente a van am . Eles de sfazem opassado no p resente e a ssim liberam o futuro.

    14. Milagres do testemunho da verdade. So convincentes porque surgem da convico.Sem convico de terioram-se em m gica , que no faz uso d a m ente e , portanto, de strutiva; oume lhor, o uso n o-criativo da mente .

    15. Cad a dia d eve ser devota do ao s milag res. O propsito d o tem po fazer com que sejascapaz de aprender como us-lo construtivamente. , portanto, um instrumento de ensino e

    ummeio p ara um fim. O temp o c essar q uand o n o fo r ma is til para fa c ilitar o a prendizad o.16. Milagres so instrumentos de ensino para demonstrar que dar to bem-aventurado

    quantoreceber. Eles simultaneamente aumentam a fora do doador e suprem a fora de quem re-

    cebe.17. Milagres transcendem o corpo. So passagens sbitas para a invisibilidade, distante do

    nvel co rporal. por isso q ue c uram.

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    C C a a p p t t u u l l oo11 OO S S I I GG N N I I F F I I C C A ADDOO DDOOS S M M I I L L A AGGR R EES S _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

    18. Um milagre um servio. o servio m ximo que p od es p resta r a um outro. E uma formade am ar o teu p rximo c omo a ti mesmo . Rec onhec es o teu prprio va lor e o d o teu prximosimultaneamente.19. Milagres fazem com que as mentes sejam uma s em Deus. Eles dependem de coopera-

    o porque a Filiao a soma de tudo o que Deus criou. Milagres, portanto, refletem as leis daeternida de , no d o tempo .

    20. Milag res de spe rtam novam ente a consc inc ia de que o e sprito, no o c orpo, o altar daverdad e. esse o rec onhec imento que c ond uz ao po de r curativo do milag re.

    21.Milagres so sinais na turais de p erd o. Atravs dos milagres aceita s o p erdo d e Deus porestend -lo a outros.22. Milag res s so assoc iad os com o m ed o d evido c ren a em que a escurid o p ossa oc ul-

    tar. Tu acreditas que aquilo que os teus olhos fsicos no podem ver no existe. Isso conduz a umanega o da viso espiritual.

    23. Milagres rea rranjam a perce p o e coloc am tod os os nveis em perspe c tiva verda deira . Is-

    so c ura p orque a d oen a vem da confuso de nveis.24. Milag res fazem com que sejas capaz de cura r os doentes e ressusc ita r os mo rtos porque tume smo fizeste a doena e a m orte, pod es, po rtanto, ab olir amb os. Tu s um milagre, ca pa z dec ria r com o o te u Criador. Tudo o m ais o te u prp rio p esad elo e n o existe. Som ente as c ria esda luz so reais.

    25. Milagres so parte de uma cadeia interligada de perdo que, quando completa, a Ex-pia o. A Expia o funciona d urante tod o o temp o e em toda s as dimenses do temp o.

    26. Milagres rep resenta m a liberta o d o med o. Expia r signific a desfazer . Desfazer o medo e um a p arte essenc ial do va lor dos milagres na Expia o.

    27. Um m ilagre uma ben o universa l de Deus at ravs de m im p ara tod os os meus irm os. Oprivilg io do s pe rdo ad os pe rdo ar.

    28. Milag res so um c am inho p ara g anha r a libe ra o do medo . A revela o induz a um es-tadono q ual o me do j foi ab olido . Milag res so assim um meio e a revelao um fim.29. Milagres louvam a Deus atravs de ti. Eles O louvam, honrando Suas criaes, afirmando

    que so pe rfeitas. Curam porque nega m a identifica o c om o co rpo e a firma m a identifica ocom o e sprito.

    30. Por reconhecerem o esprito, os milagres ajustam os nveis da percepo e os mostram emalinhamento a de qua do . Isso c oloca o e sprito no centro, ond e e le p od e c omunicar-se d ireta men-te .

    31. Milagres devem inspirar gratido, no reverncia. Deves agradecer a Deus pelo que real-me nte s. As c rian as de Deus so santa s e o s milagres honram a sua santidade, que p od e e sta r

    oc ulta m as nunca perdida .32. Eu insp iro t od os os milagres, que so rea lmente interce sse s. Eles inte rcedem pela tua san-tidade e fa zem com que a s tua s perce p es sejam santa s. Co loc and o-te a lm das leis fsic as, eleste e rgue m esfera da o rdem celestial. Nesta ordem, tu s perfeito.

    33. Milagres te honram porque s amvel. Eles dissipam iluses a respeito de ti mesmo e per-cebem a luz em ti. Assim expiam os teus erros libertando-te dos teus pesadelos. Por liberar a tuame nte da priso das tua s iluses, restauram a tua sanidade.

    34. Milagres restauram a me nte sua p lenitude . Por expiar o senso d e c a rnc ia , estabe lec emprote o perfeita . A forca do esp rito n o d eixa luga r para intruses.

    35. Milag res so expresse s de a mor, ma s pod em no te r sem pre e feitos ob servveis.36. Milagres so exemplos do pensamento certo, alinhando as tuas percepes com a ver-

    da de tal como Deus a criou.37. Um m ilag re e uma corre o introd uzida po r mim num p ensam ento fa lso. Age como c ata lisad or, quebrand o a p ercep o e rrnea e reorga nizand o-a ad equad am ente. Isso te co loc a sob o

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    princpio da Expia o o nde a pe rce p o c urad a. At que isso tenha ocorrido , o c onhec imentoda Ordem Divina impossvel.

    38. O Esprito Santo o mecanismo dos milagres. Ele reconhece tanto as criaes de Deusqua nto a s tuas iluses. Ele sep ara o verdad eiro d o fa lso atravs da Sua cap ac ida de de pe rceb er

    de forma tota l e n o seletiva.39. O milagre dissolve o erro porque o Esprito Santo o identifica como falso ou irreal. Isso mesmo q ue dizer que po r pe rceb er a luz, a e scurid o a utoma ticam ente d esap arece .

    40. O milag re reco nhec e toda s as pe ssoa s como teu irm o e meu ta mb m. um c am inho p a-ra se p erce ber a marca un iversal de Deus.

    41. A integridade o contedo perceptivo dos milagres. Assim, corrigem ou expiam a per-ce p o d efeituosa d a falta.

    42. Uma das ma iores cont ribuie s dos milagres a sua forca para liberar-te do teu falso sensode isolamento, priva o e fa lta.

    43. Milag res surgem d e um estad o m ilag roso d a mente, ou um e stado de prontid o p ara o mi-lagre.

    44. O milagre e uma expresso da conscincia interior de Cristo e da aceitao da Sua Expi-ao .

    45. Um milagre nunca se perde. Pode tocar muitas pessoas que nem mesmo encontraste eprod uzir mud an as nunca sonha das em situaes das qua is nem me smo ests c iente .

    46. O Esprito Santo o mais elevado veculo de comunicao. Milagres no envolvem essetipo de comunica o , po rque so instrumentos temp orrios de comunica o . Quando retornas atua forma original de comunicao com Deus, por revelao direta, a necessidade de milagresacaba .

    47. O milagre um instrumento de aprendizado que faz com que a necessidade de tempodiminua. Ele estabelece um intervalo temporal fora do padro, que no est sujeito s leis usuaisdo temp o. Nesse sentido ele intemp oral.

    48. O milagre o nico instrumento a tua d isposio imed ia ta p ara c ontrolar o temp o. S arevela o o transce nde, no te ndo a bsolutamente nad a a ver co m o tem po.49. O milagre no faz distines entre graus de percepo equivocada. um instrumento pa-

    ra a c orre o da percep o q ue eficiente, sem levar em c onsidera o o g rau ou a dire o d oerro. isso o que faz com que ele seja verda de irame nte ind isc riminad o.

    50. O milag re c omp ara o que tu fazes c om a cria o, ac eitando c omo verda deiro o que e stde ac ordo co m ela e rejeitand o c omo falso o q ue est em desac ordo.

    IIII.. RRee vvee llaa oo,, ttee mmppoo ee mmiillaa ggrree ss 1. A revela o induz a suspe nso completa, po rm temp orria, da dvida e d o m ed o. Reflete

    a forma original de comunicao entre Deus e as Suas criaes, envolvendo o sentido extrema-me nte p essoa l da c riao s vezes buscado e m relac iona mentos fsicos. A intimidad e fsic a no c ap az de c onseg ui-la . Milagres, toda via, so g enuinam ente interpe ssoa is e resultam em ve rdad ei-ra intimida de c om os outros. A revela o te une direta mente a Deus. Milag res te unem direta men-te a o te u irm o. Nenhum dos do is emana da consc inc ia, ma s am bo s so l experimentad os. Aconsc inc ia o estad o q ue induz a o , emb ora n o a inspire. Tu s livre p ara ac red itar no q ueescolheres, e o q ue fazes a testa o q ue a c red ita s.

    2. A revelao e intensamente pessoal e no pode ser traduzida de forma significativa. E porisso q ue q ua lquer tenta tiva d e d esc rev -la com pa lavras imp ossvel. A revela o s induz a ex-perinc ia . Milagres, por out ro lad o, induzem a o . Eles so ma is teis ago ra devido a sua na tu-reza interpe ssoa l. Nessa fa se d o a prend izado imp ortante traba lhar com milagres porque a liber-

    ta o do medo no po de ser imp osta a ti. A revela o literalmente indizvel porque uma ex-perinc ia de a mo r ind izvel.3. A reverncia d eve ser reservad a p ara a revela o , a qua l po de ser aplic ad a correta e p er-

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    ra o , imp licand o q ue a lgum de ordem menor se enco ntra diante d o seu Criad or. Tu es umac ria o pe rfeita e de ves experimentar reverncia somente na presen a d o Criad or da pe rfeio .O milagre , portanto, um sinal de amor entre iguais. Iguais no devem se reverenciar um ao ou-tro, pois a reverncia implica desigualdade. , portanto, uma reao inadequada a mim. Um ir-m o m ais velho tem direito ao respe ito p or sua ma ior expe rinc ia e a ob ed inc ia po r sua ma iorsabedoria. Ele tambm tem direito ao amor, porque um irmo e a devoo, se devotado. Esomente a minha d evo o que m e d direito a tua. No h na da em m im q ue tu no p ossas a-tingir. Eu nada tenho que no venha de Deus. A diferena entre ns agora e que eu no tenhonad a ma is. Isso me d eixa em um e stad o q ue em ti e a pe nas po tenc ial.

    4. Ningum vem ao Pai seno p or mim no signific a que eu seja d e q ualquer mod o sep ara-do ou d iferente d e ti exceto no tempo , e o temp o realmente n o existe. A dec lara o mais sig-nificativa em termos de um eixo vertical do que horizontal. Tu ests abaixo de mim e eu estou a-baixo de Deus. No processo de subida, eu estou mais acima, porque sem mim a distncia entreDeus e o homem seria grande demais para abrangeres. Eu fao a ponte sobre essa distncia co-mo teu irmo mais velho de um lado e como um Filho de Deus do outro. Minha devoo aosmeus irm os me p s a c argo da Filia o , que eu torno completa po rque comp artilho. isso p od e

    pa rec er contrad izer a d ec lara o Eu e m eu Pai somos um , mas h d ois lad os nesta de c lara oem rec onhecimento de que o Pai ma jor.5. As revelaes so indiretamente inspiradas por mim porque estou perto do Esprito Santo e

    a lerta p rontid o-pa ra-revela o d os meus irm os. Assim e u posso t razer para eles ma is do q ueeles pod em at ra ir pa ra si mesmo s. O Esp rito Santo m ed eia a com unicao superior pa ra a inferior,ma ntendo o ca nal direto d e Deus pa ra ti ab erto p ara a revela o. A revela o no rec proca .Proc ed e d e Deus pa ra ti mas no de ti para Deus.

    6. O milagre minimiza a necessidade de tempo. No plano longitudinal ou horizontal, o reconhecimento da igualdade dos membros da Filiao parece envolver um tempo quase sem fim.Contudo, o milagre acarreta uma passagem repentina da percepo horizontal para a vertical.Isto introduz um intervalo do qual ambos, tanto o doador como quem recebe, emergem mais a-diante no temp o d o q ue teriam estad o d e o utra forma. O milag re tem ento a propried ad e nicade abolir o tempo, na medida em que torna desnecessrio o intervalo de tempo que atravessa.No h relao entre o temp o q ue leva um milag re e o temp o q ue ele co bre. O milag re substituium aprendizado que poderia ter levado milhares de anos. Faz isso atravs do reconhecimentosubjacente da perfeita igualdade entre quem d e quem recebe na qual o milagre se baseia. Omilagre encurta o tempo, colapsando-o, assim eliminando certos intervalos dentro dele. Faz isso,po rm, dentro de uma seq nc ia tem po ral mais am pla.

    IIIIII.. EExxppiiaa oo ee mmiillaa ggrree ss 1. Eu estou a c argo d o p roc esso d a Expia o que emp reend i come ar. Quando oferece s um

    milagre a qualquer um dos meus irmos, tu o fazes para ti mesmo e para mim. A razo pela qualvens antes de mim e q ue eu no nec essito d e milagres para a minha p rp ria Expia o, ma s estouno final no caso de falhares temporariamente. A minha parte na Expiao cancelar todos oserros que, de outra forma, no poderias corrigir. Quando tiveres sido restaurado ao reconheci-me nto d o teu e stado original, tu mesmo na turalmente p assas a ser pa rte d a Expiao. Na m ed idaem que comp artilhas da minha rec usa em ac eitar o erro e m ti e no s outros, no po de s de ixar deunir-te grande c ruzad a pa ra c orrigi-lo; escuta a minha voz, aprende a de sfazer o erro e ag e p a-ra c orrigi-lo. O pod er de t rab a lhar em milagres te p ertenc e. Eu proverei as op ortunidade s de faz-los, mas tens que e sta r pronto e disposto. Faz-los va i trazer a c onvico de ssa cap ac idad e, poisa convico vem atravs da realizao. A capacidade o potencial, a realizao sua expres-so e a Expiao, que a p rofisso na tural da s c rianas de Deus, e o p rop sito .

    2. Passar o cu e a terra significa que no continuaro a existir como estados separados.Minha p a lavra , que a ressurrei o e a vida , no p assa r p orque a vida e terna. Tu s o trab a-lho d e Deus e o Seu trabalho e tota lmente am vel e to talmente am oroso. E assim que um ho memtem que pensar a respeito de si me smo no seu c ora o, po is isso o que e le .

    3 O d d i d E i S d l d it l d t ib i

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    da Expiao. Milagres so o caminho a travs do qua l as mentes que servem ao Esprito Santo seunem a mim pa ra a salva o ou libe ra o de tod as as c ria es de Deus.

    4. Eu sou o nico que pode apresentar milagres de modo indiscriminado porque eu sou a Ex-p iao. Tu tens um p apel na Expiao q ue eu dita r-te-ei. Pergunta a m im q ua is os milagres que

    deves apresentar. Isso te poupa esforo desnecessrio, porque estars agindo sob comunicaodireta. A natureza impessoal do milagre um ingrediente essencial, porque me capacita a dirigira sua a plic a o , e sob a m inha o rienta o , os milag res cond uzem a e xpe rinc ia altame nte p es-soa l da revela o . Um guia n o c ontrola, ma s de fato dirige , deixand o a ti a d ec iso de segui-lo.No nos deixeis cair em tentao significa Reconhece os teus erros e escolhe abandon-los,seguindo a m inha orientao .

    5. O e rro n o p od e a mea ar rea lmente a verda de , que sempre p od e resistir a ele. De fato, so erro vulnervel. s livre para estabelecer o teu reino onde achares adequado, mas a escolhacerta inevitvel se te lem brares disso:

    O esprito e st em e stado de gra a p ara semp re.A tua rea lida de s o e sprito.

    Portanto tu est s em e stado de gra a p ara sempre.A Expia o d esfaz todos os erros nesse sent ido e assim extirpa a fonte do m ed o. Tod as s ve-zes que vivencias as ga rantias de Deus como a mea a po rque ests de fende ndo uma lea lda dema l co loc ada ou m al dirigida . Quando p rojeta s isso p ara outros, tu os aprisiona s, mas s na medi-da em que refora s erros que j tenha m feito. Isso faz com que sejam vulnerve is s d istores deoutros, j que a sua prpria percepo de si mesmos distorcida. O trabalhador de milagres spod e a beno -los, e isso d esfaz as sua s d isto res e o s liberta da p riso.

    6. Tu respond es ao q ue p ercebes, e co mo perce be s assim te com portars. A Reg ra d e Ourote pede que faas aos outros o que queres que faam a ti. Isso significa que a percepo deam bo s tem q ue ser acurad a. A Reg ra d e Ouro a regra p ara o c ompo rtam ento a propriad o. Tuno pod es co mp ortar-te a propriad am ente a no ser que pe rce ba s co rretam ente. J que tu e oteu p rximo sois memb ros igua is de uma fam lia, a ssim como perce be s a amb os assim fars a am -bo s. A pa rtir da pe rcep o da tua p rp ria santida de , deves olhar pa ra a santida de do s outros.

    7. Milagres surge m d a me nte q ue e st p ronta p ara eles. Por esta r unida , essa mente va i a to-dos, mesmo sem que o p rp rio traba lhador de milag res sa iba d isso. A na tureza imp essoa l dos mi-lagres deve -se a o fa to d a Expiao e m si mesma ser uma s, unindo tod as as c riaes com o seuCriador. Como uma expresso do que s na verdade, o milagre coloca a mente em um estadode gra a. A m ente, ent o, d bo as-vinda s com naturalida de ao Anfitrio interior e a o forasteirodo lad o d e fora. Quando ac olhes o forasteiro, ele vem a ser teu irm o.

    8. Que o milag re possa ter efeitos sob re os teus irm os que po ssas no rec onhe cer, no con-cerne a ti. O m ilag re semp re te a be no ar. Os milag res que no te foram p ed ido s no pe rde ramseu va lor. Ainda so expresses do teu p rp rio e stado de gra a , mas o a spe c to d e a o do mila-gre deve ser controlad o p or mim, devido a minha c omp leta co nscincia de todo o p lano. A natureza impessoal da mente voltada para o milagre assegura a tua graa, mas s eu estou em posi-o de sab er onde eles po de m ser conc ed ido s.

    9. Milagres so seletivos s no sentido de que so dirigidos para aqueles que podem us-lospara si mesmo s. J que isso faz co m que seja inevitve l que eles os estend am a out ros, e solda dauma forte c ad eia de Expia o . Tod avia, essa seletivida de no leva em c onta a m ag nitude domilagre em si, porque o conceito de tamanho existe em um plano que , em si mesmo, irreal. Jque o milag re tem p or ob jetivo restaura r a consc inc ia da rea lidade, no seria til se fosse limita-do po r leis que go vernam o erro que ele tem po r objetivo corrigir.

    IIVV.. CCoommoo ee sscc aa ppaa rr ddaa ee sscc uurriidd oo

    1. Escapar da escurido envolve dois estdios: primeiro, o reconhecimento de que a escuri-do no pode ocultar. Esse passo usualmente acarreta medo. Segundo, o reconhecimento deque no h nada que queiras ocultar ainda que pudesses. Esse passo traz o escapar do medo.

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    Quando tiveres passado a estar disposto a no esconder nada, no s estars disposto a entrarem c omunho, como ta mb m c omp reende rs a p az e a a legria.

    2. A santida de nunca po de estar rea lmente oc ulta na e scurid o, mas po de s enga nar a time smo a e sse respeito. Esse enga no faz com que fiques amedronta do p orque rec onhe ces, no teu

    cora o , que um engano e fa zes enormes esforo s pa ra estab elece r a sua rea lida de . O milag rep e a rea lida de onde e la de ve e star. A realida de s p od e e star no e sprito, e o milag re reco nhe-ce s a verdade. Assim, dissipa iluses sobre ti mesmo e te coloca em comunho contigo e comDeus. O milag re p artic ipa da Expiao c oloc and o a mente a servio d o Esp rito Santo. Isso e stabe -lece a funo prpria da mente e corrige os seus erros, que so apenas faltas de amor. A tuamente pode estar possuda por iluses, mas o esprito eternamente livre. Se a mente percebesem am or, percebe uma c onc ha va zia e n o e st c iente do esp rito interior. Ma s a Expiao resti-tui o esp rito ao lugar que lhe p rp rio. A m ente que serve a o e sp rito invulnervel.

    3. A escurido falta de luz, assim como o pecado falta de amor. No tem propriedadesexclusivas em si mesma. um exemplo da crena na escassez, da qual s o erro pode proce-de r. A verda de semp re a bunda nte. Aqueles que p erce bem e rec onhecem que tem tudo, notem nec essidades de e spc ie a lguma . O prop sito da Expiao restituir tudo a ti, ou m elhor res-

    tituir tudo a tua consc inc ia. Tudo te foi da do qua ndo foste c riad o a ssim c omo a tod os.4. O vazio engendrado pelo medo tem que ser substitudo pelo perdo. isso o que a Bblia

    quer dizer com: No existe morte e por isso que eu pude demonstrar que a morte no existe.Eu vim pa ra cump rir a lei, reinterpretand o-a. A lei em si mesma , se c ompreend ida de mod o ad e-qua do , s o ferec e p rote o . Foram a que les que ainda no mud aram as suas mente s que trouxe-ram pa ra e la o conc eito do fogo do inferno . Eu te asseguro q ue da rei testemunho d e qualquerum que me permitir e em qualquer medida que ele me permitir. O teu t