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DlSTRIUriÇAO («RATHTA Ho Inimigo aperte s mão Com doçura, *cm rancor. \u roiilaclo ilo perdão. Tôdi pedra v:ra Ifor. © CPISFM» ESPÍRITA «Ff InabalAvrl só o f - a qpod* Mirmr frneto a front» m r*Un, *>n ai 4pena* da niniBiUadri. Allan Kardec òrflc DualrÍBãdo-KrznRéílro da "CASA DE RF.ITPERAÇAO E BENEFÍCIOS BEZERRA DF . ME3ESES" Fundador: AZ AMOR SEIíKAO * Diretor: IXDALfCIO II . MENDES ANO II KIO DE JANKIFIO - .ÍCNHO - JULHO DE 1ÍK57 - N. 12 CASA MATER DO ESPIRITISMO 0 importantíssimo papel que a Fe- iteração Espírita Brasileira desempe- nha no Espiritismo, em virtude da di * retriz superior e firme que se- gue, desde a sua fundação, a 1 ? de Janeiro de 1SS4, tem sido fator primordial do progressivo desenvolvi- mento da Terceira Revelação neste País. Jamais se desviou a FEB das de- terminações evangélicas, na obra que realiza pelo Espiritismo cristão, pondo o ao alcance das criaturas hu- manas de todas as classes e raças. Incompreendida e mal julgada por sistemáticos descontentes e por oposi- tores gratuitos, instrumentos dóceis das trevas, não perde a Federação tem- po em discussões e polemicas estéreis, porque o pior cego é o que vê sem enxergar. Prefere continuar devota- da, nas vinte e quatro horas do dia. ao serviço do Cristo, sob o lema «Traba- lho-Solidariedade Tolerância». Apoiá- la é dever irrestrito dos espíritas real- mente identificados com a Doutrina codificada por Allan Kardec, em lu - gar de. esquecendo o seu gigantesco trabalho, no passado e no presente, es- tarem a hostilizá-la por minigâncias e questões meramente pessoais ou de clãs, como sucedeu já em ce rto con- gresso dito espírita, há anos rea lizado, e em outras frustadas ten tativas para lhe abalar a autoridade. Êsse compor - tamento anti-esrita, por divergen te dos deveres doutrinários, vem sendo secundado por críticos distanciados da verdade , que mal dissimulam o afã de dificultar a tarefa da unificação. Kardec já denunciara, em seu tempo, esses falsos espíriritas: «Nem todos os que se dizem espiritas pensam do mes- mo modo sobre todos os pontos. A di * visão existe , de fato, e é muito mais prejudicial, porque pode acontecer que não se saiba se, num espírita , e tá um aliado ou um antagonista. O que faz a fòrça é a universalidade: ora , uma união franca o poderia existir entre pessoas interessadas, moral ou mate- rialmente , em não seguir o mesmo ca- minho e que não objetivam o mesmo fim. Dez homens unidos por um pensa- mento comum são mais fortes do que cem que o se entendem . Em tal ca- so, a miscelânea de vistas divergentes tira a força de coesão entre os que de- sejariam andar juntos , exatamente como um líquido que , infiltrando-se num corpo, ergue obstáculo à agrega" ção das moléculas desse corp(«Obras Póstumas»). Na realidade é impossível estar de coração com a FEB , sem lhe aceitar «in totum» a ori- entação e o programa geral. Nestes 83 anos de vida, a FEB não falhou à sua missão, amparada pela amorosa e esclarecida assistência do Anjo Ismael, tendo por escopo a trilo- gia: «Deus - Cr isto - Caridad.

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DlSTRIUriÇAO («RATHTA

Ho Inimigo aperte s mão

Com doçura, *cm rancor.

\u roiilaclo ilo perdão.

Tôdi pedra v:ra Ifor.

© CPISFM»ESPÍRITA

«Ff InabalAvrl só of- a qu« pod* Mirmrfrneto a front» m r*Un,

*>n ai 4pena* daniniBiUadri.

Allan Kardec

òrflc DualrÍBãdo-KrznRéílro da "CASA DE RF.ITPERAÇAO E BENEFÍCIOS BEZERRA DF. ME3ESES"

Fundador: AZ AMOR SEIíKAO * Diretor: IXDALfCIO II. MENDES

ANO II KIO DE JANKIFIO - .ÍCNHO - JULHO DE 1ÍK57 - N. 12

CASA MATER DO ESPIRITISMO

0 importantíssimo papel que a Fe-iteração Espírita Brasileira desempe-nha no Espiritismo, em virtude da di*

retriz superior e firme que se-gue, desde a sua fundação, a 1?

de Janeiro de 1SS4, tem sido fatorprimordial do progressivo desenvolvi-mento da Terceira Revelação nestePaís. Jamais se desviou a FEB das de-terminações evangélicas, na obra querealiza pelo Espiritismo cristão,pondo o ao alcance das criaturas hu-manas de todas as classes e raças.Incompreendida e mal julgada por

sistemáticos descontentes e por oposi-tores gratuitos, instrumentos dóceisdas trevas, não perde a Federação tem-po em discussões e polemicas estéreis,porque o pior cego é o que vê semenxergar. Prefere continuar devota-da, nas vinte e quatro horas do dia. aoserviço do Cristo, sob o lema «Traba-lho-Solidariedade Tolerância». Apoiá-la é dever irrestrito dos espíritas real-mente identificados com a Doutrinacodificada por Allan Kardec, em lu-

gar de. esquecendo o seu gigantescotrabalho, no passado e no presente, es-tarem a hostilizá-la por minigâncias equestões meramente pessoais ou declãs, como sucedeu já em certo con-

gresso dito espírita, há anos realizado,

e em outras frustadas tentativas para

lhe abalar a autoridade. Êsse compor-

tamento anti-espírita, por divergente

dos deveres doutrinários, vem sendo

secundado por críticos distanciados daverdade

, que mal dissimulam o afã dedificultar a tarefa da unificação.Kardec já denunciara, em seu tempo,esses falsos espíriritas: «Nem todos osque se dizem espiritas pensam do mes-mo modo sobre todos os pontos. A di*

visão existe, de fato, e é muito mais

prejudicial, porque pode acontecer quenão se saiba se, num espírita, e tá umaliado ou um antagonista. O que faza fòrça é a universalidade: ora, uma

união franca não poderia existir entrepessoas interessadas, moral ou mate-rialmente

, em não seguir o mesmo ca-minho e que não objetivam o mesmofim. Dez homens unidos por um pensa-mento comum são mais fortes do quecem que não se entendem. Em tal ca-

so, a miscelânea de vistas divergentestira a força de coesão entre os que de-sejariam andar juntos, exatamentecomo um líquido que,

infiltrando-se

num corpo, ergue obstáculo à agrega"ção das moléculas desse corpo»(«Obras Póstumas»). Na realidade éimpossível estar de coração com aFEB

, sem lhe aceitar «in totum» a ori-entação e o programa geral.

Nestes 83 anos de vida, a FEB nãofalhou à sua missão, amparada pelaamorosa e esclarecida assistência doAnjo Ismael, tendo por escopo a trilo-gia: «Deus - Cristo - Caridade».

PAGINA 2 O CRISTÃO ESPÍRITA JUNHO -.in.iío w: m:

O Mandamento do Cristo

Pelo Espírito

de BEZERRADE MENEZES

Paz e amor em Jesus

Filhos: Tende fé e empunhei na mâo direi-

to a rosa do esperança, cujo perlume vos ali

mentarã e cuja beleza -fará vibrar as cordas cc-

lestiaiy de vossos corações, canteiroi onde J sui

planlou essa "oso, que ê o proHyfo das ssm-n.

t® de omor, colhidas com os ensinamentos do

seu Evangelho. Se a mão direita empunho a íiôr,a esquerda deve servir de amporo para que aEvangelho nela apoiado, motfre aos vossos olhoso cominho o seguir. Consultando o

, d-e quandoem quando, sereis beneficiado e ganhareis íõrcaspara o sacrifício e coragem paro a renúncia, aoassimilar os ensinos da Sabedoria Divina

, deixa-dos no Nõvo Teviantento

, como herdeiros quesois de seu escudo de >,

é e. abnegação desinte-

ressada.

Jesus é a porta do grande edifício do Espi-ritualidade. Para chegarmos ao Pai

. temos quepassar pelo Filho. Verbo de Deus, isto é: lemosque ter amor ao próximo e renunciar às eventua-lidades mundanas

. Quem não possar pela portado aprisco, não será pastor e, sim, ladroo, quequer matar. São os foisos apóstolos- e folsos pro-fetas, que encobrem a verdade. 5õo lobos vora-zes cio templo

, empenhodos em desviar as ove.

> lhos, fingindo.se amigos. Mar aqueles que jáforam tocados em seu coração -pe,as

.

lições deJesus

, nada no mundo as seduzirá, pois conhe-cem a voz do Pastor e ceguem sem mòdo a suo

-

. trilha, possuídas que já estão da verdadeportanto, em condições de renunciar às frivoli-dades terrenas

. São simples e não orgulho* a:;

i. humildes', e.

'não tímidas. vCom êstes -eu estou ,no

Jardim da5 Oliveiras, apascentando os que ain-da vacilam...

, " Vejam eni Lucas, cap, 9, vers. T*6; rTerido

* Jesui convocado os doze, douJhès poder e ou.

toridpde sobre todoj-os demónios (obseí-ores). e para efetuarem curas. Tambím 05 enviou a

pregar o reino de Deus è d curar os enformoi. Edisse lhes: j <»Nqda «leyeis -p

.cvro o carçir\h.

ç-

Nem

f) brodãp, nem alforge, nem pão, nem dinheiro."

Nem deveis' ter dua<- túnicas: No casa em que1;-*éntrardés, dH permonpcei e dajiijairieia. Ç. ondeí)j quer .que .rjço vos .recebam, ao sair sacudi o pó

jdos vossos pés em testemunho contra eles». €n-"<

fão, saindo, ,

pèrcorrionVIôdòs as aldeias, anun-ckírttíb*-cíÍB a'iigelho ,ç,

,efetpando curas por todaparte.

Filhos: Pedimos perdão por tanta.; palavra:,

que não levam o intuito do no* colocar como co-nhecedores da Verdade. Levam

, sim, o carinho deum pai que muito ama seus filhos... e deseja qusiluminem seus espíritos à luz do Evangelho.

Jesus vos abençoe,

OBSERVAÇÃO OPORTUNA

Todo e qualquer templo deve serconsiderado, por sua alta finalidade es-piritual. uni lugar sagrado, merecedorcio máximo respeito. As casas espíritas*

1 ride sc realizam sessões doutrinárias c

evangélicas, altm do intercambio me-di único com o Além

, sào tempios deDeus

, pois ali se divulgam e comentama palavra do Cristo e dos seus mensageiros de amor e caridade - Espíritosempenhados no serviço do bem à hu-manidade. for tanto, as pessoas quefrequentam casas espíritas devem serescrpuulosas e discretas no trajar, a

fim de na o constrangerem os mais hu-mildes e não suscitarem reparos incom-patíveis com a pureza do ambiente.Aliás, já no Bíblia (Deutoronômio, C22

. v. 5) se adverte: «A mulher nâo tra*rá traje de homem, nem o homem ves-tirá o vestido de mulher, porque aquelectue faz estas coisas é abominável aJeová teu Deus».

Assim, por questão de elementarrespeito ao templo, a mulher não deveapresentar-se coberta de jóias, nem.excessivamente pintada e com perfu-

mes fortes, como se demandasse umafesta mundana e nâo uma casa de ora-ção. Ò recato nâo deve estar somente

. no modo de .pensar e de proceder, mastambém na aparência. Entrègar-se emdemasia a exigências de modas exage-radas e inconvenientes, é lamentável,

, justificando, às vezes, comentários e. juízos severos. Não aprovamos a quem

-ri- compareça a;templps, espíritas ou não,oí-de calças compridas, e saias excessiva*.

. .mente curtas e decotes excessivos. SàoextráVa

.èãhcias Vjúe a criatura humana

' '(ieve évitar

,

"n5o-cedendo às seduções,

j :lá vaidade, nem sempre conformes com*bua-.moral.«/-. ... . .

jr\'i!0 - Jl,LHO DE 1567 O CHI ST AO KSF"iRlTA PÁGINA 3

CULTO AO DEVER

A 7 de julho, reuni ranrse em prece osespíritas de todo o Brasil, pedindo bên-çãos para Francisco Cândido Xavier,o Chico

, que, nessa data, completou 40anos de intensa e fecunda atividade

mediúnica. O evento serve para secomprovar quanto é meritório o cum-primento do dever, completado pelorespeito e a exemplificação diária dasobrigações doutrinárias e evangélicas.A produção mediúnica de Chico Xavierse destaca pela extensão e pela altaqualidade dos temas e ensinamentosprovindos de mensagens de Espíritosde escol, dentre os quais podemos citarEmmanuel e André Luiz.

Embora, dentro das normas espí-ritas, a ninguém se deva louvor porcumprir corretamente seus deveres,notadamente os deveres mediúnicos, aexceção se justifica como exemplo dededicação e renúncia, como incentivoaos espíritas, principalmente aos mé"

diuns novos. O ciclo emmanuelino dr

nhão de todos os espíritas, numa gran-

de oração ao Alto, a fim de que se mul-tipliquem as bênçãos aos médiunsexemplares, que o Chico simboliza;àqueles que não desertam de seus la-fiquem, dia a dia, as lições doutriná-bores espiríticos e a quantos exempli"rias e evangélicas, por amor ao próxi-mo e pela glória do Espiritismo cris-tão. instrumento de Jesus Cristo nas

tarefas em prol do homem, da famíliae da humanidade.

Não aplauda os oradores nas casa?espíritas, mormente quando seocupem de temas doutrinários ouevangélicos.

PAZ EM AGOMBA

(Conclusão c;i I* página)

rando-o. O Evangelho veio para que to-

dos os homens aprendessem a a mar-se _J

.

orno irmãos de uma única e imensa, fa-producao de C.iico Xavier deu grand< Mas como pretender-se a pas noimpulso à divulgação da Doutrina epermitiu até o esclarecimento de pon-tos importantes do Espiritismo, cons-tituindo, por isso, um capítulo h partena história da Terceira Revelação.

A data sugere madura reflexão. To-mémcria como pretexto para a comu-

0 CRISTÃO ESPÍRITAPUBLICAÇÃO BIMESTRAL

TIRAGEM: MIL EXEMPLARES

Sede: Rua 19 de Fevereiro N.° 19

Botofoao - Est. da Guanabcra

mundo, se há lares em desespero, fi-lhos moralmente abandonados e espo-

sos divididos por razões deploráveis?

É necessário que todas as criaturashumanas se solidarizem no esforço

permanente pela paz interior e exte-

rior. começando dentro do lar, no tra*

halho, onde quer que esteja. Procuran-do unir, nunca dividindo. Os pensamen-tos de paz, de tolerância, de respeitomútuo e de paciência, consolidam oamor

, influenciando outras pessoas,outras famílias, outras nações. . .

PAGINA 4 O CRISTÃO ESPÍRITA JUNHO - JULHO DE lí"C7

PAZ EM AGONIA

Continua o mundo cm convulsão-porque o preconceito e o ódio, eternosinimigos da paz, fomentam a discórdia, buscando o sacrifício de inocentes.sempre longe das intrigas políticas.Para isso, surgem razões que a Razãonão perfilha. Enquanto os coraçõesrebeldes não se renderem aos ditamesdo Evangelho do Cristo,

não haverá

paz entre os homens, nos lares, nasruas, nas nações. .

. .

EVANGELHO EM AÇAO

Meus irmãos:

Como vemos da recomendação de Jesus,

analizada em sentido profundo, à luz da Dou-

trina Espírita - que colhe da letra o espi-rito

, levantando o véu que o encobre - cris-tão não apenas é quem cré

, mas. sim, quemprocura, crendo, seguir o Cristo em suasações, em suas atitudes. Manda o Mestre.nesses versículos do Evangelho

, que ame-mos aos nossos inimigos ou

, de outra manei-

ra, que não revidemos afronta alguma, pois

sabemos que a encarnação terrena nos éconcedida com o fim, também

, de nos tor-narmos unia só família. Assim, cada antipa-tia eliminada é mais amor em nossa vida

. E

mais amor em nossa vida significa mais rá-pido caminho para o Allo.

Para melhor compreensão dessa passa-gem do Evangelho, relatemos uma pequenahstóría: Certo homem

, que bem havia assi-milado a Doutrina Espírita e por isso st» tor-nara um verdadeiro cristão

, caminhava àbeira de um regato, Quando o seu olhar per-

cebeu um escorpião a se debater nas Aguas.Rapidamente, o bom homem a quem oEspiritismo ensinara a amar verdadeira-mente todo ser vivente - estendeu a mãopara socorrer o escorpião, st-rn se dar con-ta das consequências do seu ato. Em troca.recebeu terrível ferroada

, que, todavia, nãoimpediu que êle perseverasse em seus es-forços para trazer o araenídeo a lugar se-guro. A situaçãb não lhe permitira sequerbuscar algo com que puxasse o escorpião.

Os ensinos de Jesus não vieramexclusivamente para os cristãos, maspara a humanidade inteira, sem dis-tinção de religiões, de filosofias, deideologias, de raças, de nacionalidades.A linguagem do Cristo (. universal.Uma linguagem cósmica. Não foi foleque limitou o âmbito do Evangelho.mas aqueles que, herdando-o, monopnlizaram-no durante séculos

, desnatu-

< Conclui na 3* página;

tEur porfm: ros digo: tAm .i os vossos inimigos

e orai pnus qur 10> n?i>vgium> (Mrtiru-s C.Sr. //).

de modo que, para não o deixar escapnr-se.o bom homem suportou o risco e tentouapanhá-lo com a mão. A dor, no entanto

. íêz

com que o soltasse próximo à margem, sen-

do levado, então, pelas águas.

Dois outros homens observavam a ce-na. Tm deles tinha formação espirita assazadiantada. 0 outro

, materialista e ateu, re-voltuu-se e exclamou: cÊste individuo é umtolo! Não viu Mue o escorpião lhe ferroariasempre a mão e, em sua ignorância, iusistiaem agarrá-lo?» O espírita, então, lhe expli-cou: «Sim

, companheiro: ferroar t* próprio

do instinto do escorpião, mas estender a mãopara socorrer quem precisa de ajuda, é pró-prio do cristão espírita, conforme ensinaKardec, no Cap. XV de <0 KvangeJho se-gundo o Espiritismo», onde se lê: -Fora «laCaridade não há salvação». No caso, o es-corpião simboliza muitas criaturas que. porignorância

, recusam até violentamenteaqueles que desejam ajudá-las e salvá-las.

Mas o espírita, que estuda o Evangelho eaprende com Jesus a praticar a caridade poramor à caridade, sem se importar com os sa-crifícios e as ingratidões, fica anda mais es-timulado ante as dificuldades que enfrente,porque sabe que:

i

Evangelho praticadoFala sempre ao coração;Evangelho meditadoE' permanente, oração.

Não dê a seu filho, nem a nenhuma criguerra. Lerabre-se de que a criança de

amanhã

anca, brinquedos que imitem armas dehoje poderá influir 110 mundo (le