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¦.fe' RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60 ASSIGNATURAS*»;¦**-•**•¦ CÒ11TB B NITHBROHY' t'üR ANNO• ••••«»*«¦*•?•*«•••*»••*••'•••••••••¦•• «UauUL Por seis miízkS 12$000 ¦jí*r ^ *y-fy*^g^&gft à. assignatura ó paga adiantada; pôde principiar em qual- quer dia, mas terminará em Janeiro é Julho. Subscreve-se na typographia do GitoBò, á rUa dQ8 Ourives n. 51, fe ' ; . . "íl-. f erao m « _ ft. S-- ...æ. 7,, ^.; ;fefefe;~-fe-fe'; fefefefe-fe ^SABBADO 3 DE OUTUBRO «1874 rfe-fe-"'-;: fe-?- -p- íS^w^füfÍÀs'" iPEaVlNOIAS"'¦:¦:¦ •v"fe pOK ÁNNO* PÒtt SEIS MEZES íigoop Ourives n. 51. gsncia ]?EOÍ>EXED^J3E* DE GOMES I>3S OLiV^ElH-A. Sc íãssá' rfoura e' Ináii^tria ¦O. LÍ3ERDADB PLENA DE ENÜNGIACÃO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REAL DO SEU AUTOR. E EFFECTIYA ____ : :.-/.«W!8MI/l«IWJlfW*'igZSr:^l:feJ^fefe--^LZ-,.-SS-X-:^^ aa _s______________^____________________m_______s_z COMP0L.BTA TViETJr"X,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ ílllill '"''' tjxÈ&.a_ Í>05S' I>A-i^TII>0^ JPOlL.X^*^0*5' j Ivnm'**«™ ms ««SSASS iaXIGil-íOlAS ftüE QUIZEREM OOELABORiR ¦«¦¦..«.JULJ.^IimHAMJMMW^ ^S_____7iS_____Z ttnrl \tei__> _*t"iXi--*-—i->*^ un ¦- ¦¦ _T^y__ __.~..s._ _____ ____^__,it.^T-i-»---<^^U^W-,HJ'~:l~^^f^ô.J-' .' TÉLMRAMMAS AliENCIA AMERICANA TELEG R A PU í C A GOMES Dil OLIVEIRA & C. m 'RICA AME ( BKA-ZIL) dt\ _»___3___A5135tl^CO, S DE <5*SJ- •_ UiíStO A's horas e -.«> miitautos tarde «CismSiso sobre B-osiíSresi sessa ai- i.._'i_<i'iW. A"s S 3aoE'íí-í .iii _a-a___--_ Knlituu «Se Lisboa çior Pcrnag- (FKATSCAl **. SiAVIISi, S i&E UU-TUBRO A*s --€> horas e ;?- siiiMolos í-sv mauJUã Café: Slereado üirtiae. ¦ VeMí_eü*iaii!Ti-se SsS45é> «5í**<íiís.s. Co4J3.B!mt*»M : Hio, tífiiii oví'_'.__s_píü ívh. 9fl a O»; ãtanlus âVsi. Si65 a 99tJ Ãl^udàe: ilcasderaiu-sç SSt&€> fí4S'iii«!>. CotaEsios : Sõrocaliat frs. ?>S ; Cosas^os : Mercado firme, e pro- «sua*;, resçwlar. Venderam-se S,.*3ííl> do Sárazãl. ¦fe Iíumío o íiiaíausíl-í jjSít-rtUi» mieisía __Aaasaa«ya"8'- SejÇMe para. o filão as 5 lioras «Sa tarde. .Vs -3 finoras « cSO minutos da tarde Cambio s»a»E'rer L,ojidres »Í5 -Bt-Í íü. 3íiasa(i-;45'»!'S- E.<*ií*£i5ae.. V.aâ r-.;i2aâ_aííl<> usar:. <> Hilãi» «> í»;í- ,j5i<»t« 1»»:: twgucy. /-.a-SaS.S-- A OAR' l___'_"ii'. SAKTOIS, 3 EK'; OU'fflJB-0-O iVs -1 _-e&E*:-M da Uirãc fi-:aa4K*«Jte <ls_ R-z2W de 31!íiBa*< «> 8íi*£- g-i_ií áEígjie.: "-ViiiLâ.aSi;, coau ssil. SissaíãTitx-a gaas'a I<o«dres por <%s»- tuei-pia e iaio o vai»«»r iEiglex H_Ar CYSííi»^1 <•<>£.» 3T,f48 saceas de «aafé e i«4 ftaE^os* de al^ii:2!iã« e l>___*i- -aaí-aplíssa Sioaíils o |»atavho üêd.^-lcí^ SMfl_»SII_---_->ES-5 «oas» -S,»50â5â& «-.leeía-s de c:aí'é. siB^-siiaAr-ajK »o sua.., » bss-; oirffKisato A"s 5 horas e Í.O mim-íoíá <í» tsttR*cIe "üníraB-iat»» EaoEtíeaaa SÇ.WSIVEI. «E;_ aSí-iSíâa; F«.AWCÔa.lM «Se S"«r- EíaaaÍMie»; SAP_T<ií ANTOIUiO de Ai*ai?a,i»i. (HESPANHA) MÂiiffiiy, » sus «aj'fl'ajj__fi.&<i> A's S íaoEUis «Sa tarde Ilây.-se ifné ÊâiíO-ü! Í»'Ont'eiMi fii-usáí- do p aeeoa^sSsa entre os conserva- düitE^s _- «as padléaeS"- «56 presidente dó3 gá&iiçiétç asse- ^"¦eicVaÍ--i 3>wr4*M» «fi"1* ajíe»«rí"« dérrôiadó' o Allemanha: Prussianos Bávaros, saxonios etc.... Austríacos.- listados Escandinavos: Suecos Noruesros Estados diversos: Dinamarquezes .... Suissos Francezes Italianos Hpllandezes Polacos Outros paizes . :ei'»3i«» ca*'i|sta <3ia- _Vs_.ysufv^.9 s_. procederá á jéleiç^o <ie EíEaita. a_- s'emÜléâ;J TiSIlTÍJJLIA 5BR«54iaiEfeà^2f»5- TA tU^iisa sísíSo d»sepatid» eoata vão- leskeia, .. deeB*iâss-.o do general KaSiralàj dos eârgòs Esaãnisís^o da guerra ç «•{MEasiiaxaílajate ema eíaiííi». são ex»r<?itíí «So Kosríe- S$ governo niándoa snspènde-' a.w sessões da TERTSJíLHA. í-_ar-j*,-;4í*i?,iaa a£45i3,íaiíEat<iiaia d*.1* tar- «ie, «as E-esars-sesaíaBaícs da 8aa^-5a- ís^eví*:- e França'- Contínua a" inánife^tár-se a in- disciplina nus facções carlistas da ESáüs-aja. EHoje constou que o ex_s*í*í*âiií cai*Iistaj a«jainpá;d«5. «aas Jsasssaí?- diações de Esicl|a, íaaaaí>rEEj_ se revolucionara contra, os çlhefes». As facções «So gesaeral Mendiyi •'3eraasa vas á pa« e rçèaisaranir se a ii5ísas•c!a!aa• cosütra os liberaes. SL&üx-se aaseísssBi> «jaee íeraa Ia:ivâ«5p ar.S5aãâja.s deses*çõeSj, c íj.a© o Baa«»vã- EeaeEifo «Se Êsss5*aSj»3.as,«3ÜB5açã'iE» así. ft"a- visrn;, foi preparado «5e ácc«ú*do í'í$___ algairas cliéfeà da Slâscava. €6 ^••!>aaea*ai PieltaÜEa,assEaaaaio a connnstndp'. ^í9 segnndo «;oe*|>u>, dijrT'igi'58do pares^â õceas5ão;MíEia pròelasnaçâo ;s«»s sõlda.dòs- A vanguarda ti., a-xpaú*!*-*» !'2be- ra! eH-á"ae*s*ias;jmíãa «*saa n..«E*esa. Mão tenho coann_.unicado o mo- vianento «S» bolsa, píuríjue se tí--.n_ coaiservado sempre cm apatlusa. 40.154 53.251 5.600 99.605 23.-lr>:5 3.465 26.918 2.600 ' 2.999 2.795 1.548 1.247 598" 1.631 Total... 258.989 Pouco emigra-se quando se está par to de° quarto da secção é pois de 160 acre es oU EUROPA (INGLATERRA) BJíMlÔKiíí», ,;? B^fii o'U'1'üBBiO A's ÍS íaoE'ifiS ria DSiiaEííaã. Consolidados SíS li®. 5'"aEjdos brasileiros -.-&0 9 i'Z. ê''uaaíJos sas-gí-onaÉBSios S56S. Café: Kiisxaa»iil«í. Lavüíio, «na.terra. 1«5;Jíarjças i»ao.jiua.r Síè#, SytniB^itylfe; A i~; l&oVa da tarde agitação eBaa €»6>c- _t / / CoaatiuUn íí agitação rslas-gaie, Otpovo pede ígíae os sã» ditos j»i,;!:sS,iaais«as sí*tjaJii expulsos «ia IdÍ2a;unar«Qa. Enví-rcdeã^eliStadt a população, f5e|}oíí-. í?ístS«»!vi«lo mecíing «8«ie alii teve «aagar, a»aanff«-stoai- se eaaa r.itr.íi Ijítfstilidade prííaüiai- ciada «»ontr_5 c-js prussittn«*»s. Iísp«B'a-so «jsse- a -«auestão ses*a saBuasalaà ãprefitintada ao. parla- aaaej-atí».., _ •SíTSMBÍKeBaa.uaíi arttgp_de Saojç, esaa «íue aps-ecâa a silua.ção SiaaviSE; eeãa'iá da fluglaíerrãs, «55» «asse c (uuito dcsfaVnrãvel «» i*esnata«o «5o «arçauacntjp de -li*1»?» a ««SÍ/-R, 8:-or.-*25ae av í'iti'_'_ da B*eccita Biao c^íJ^u:e a «?.-i d«**spea!"a. _%:% sua apiMieiaçào accB'escenta 'JMMES-, «iae asãt» se devia espe- ! rar usaa 4nl r^saa3ta<B«>- F«o «35;» «3S «li» corí*entes-i-a-a aber- to «íaaaá aaiaa «liaaaiía^estiaaaíí» «3c» gaaver- Biia la«5aíí«i3'i** c feel»a«So mi* íSía 8. 4>sCc«»n'stifdctor'eS d_. fragata. IWS^EPKf-HIH-^iCBA pfedesn jun adiasatanitdnto «ie ;5€>,€í4Sí5 litoas pnra piadeiréni terminai* as óoraís «Io aiavid- í íSffevtiíielíB» como garantia #as itpidi<*«*-.« <5<> scgur«». «IP BiaiEiftSftro bs'a-/;íl«-;ÍB"<» es:\o a*«- «flüaesíãta, segiasat-ài*. pa- saião estar pnra isso «JUÍOB*ã-S«.3l]U». jlí.s tB*aí->alSios estào iaaíciTOJsa- yJttótíS.L-•¦-»'--« D->itif stò^aB-eiaaarsaaislo ena PacatlBl- lv uni "palácio para «d e**_-saare- «•Kaal .BSafci-àEBtt, «íue_ yeua íàxar a sua BMiSâdeacâii a<|!aâ. Serviço paístai Pelo paquete nacional S. José recebemos di* nosso agente, cm Santos, os seguintes despacl*.ós telcgraphicos enviados dc Mon- fcevidóo, pelo paquete inglez Lacydon: vali'ai;mzo, 23 de sètembkò A' 1 hora da farde CliogOu o paquete ingiez garota. Na Bolívia abortou a rcvolucuo, sendo preso o Dr. Corra!. A situação còniiherc peradora. MONTEVIDÉO, I>E SKTKMBKO _! 's 4 horas da tarde Chegou liòjcdo Kiode Janeiro o paquete allemão Bahia, ai no Peru é desés- Este quadro mostra que as raças anglo- saxonia o germânica têm, ellas só, dado 80 % da emigração de. 1869; esta proporção ó sempre mantida. A França deu o mesmo numero da Suissa e da Dinamarca com pouca differença, o fraco contigente da Itália explica-se quando se sabe que a pe- ninsula envia quasi todos seus emigrantes, que são numerosos, para a America do Sul, principalmente para o Rio da Prata. Fica bom entendido que aqui se trata do New-York, pois em S. Francisco os chi- nezes chegam por milhares cada anno, e formam uma proporção considerável dos emigrantes para Califórnia. Não ba paiz. por mais longínquo, que deixe de con- tribuir para a povoação da America ; as listas contem até gregos, turcos, japonezes, árabes. O ultimo relatório publicado pelo chefe do escriptorio das estatísticas em Was- hington, para o anuo econômico americano. estendendo-se desde o Julho de 1872 até 30 de Junho de 1873, nos informa que o numero total dos emigrantes nos Estados Unidos foi para aquelle exercício de 459,800, dos quaes 149,670 allemães, 85,500 in»-le- zes e escossezes, 77,300 irlandezes, 14,800 j francezes, etc. No anno precedente, j entro tinha havido 9,300 francezes, é menos nos exercic contar ou que se conta além de um meio século; não se divorcia facilmente da pátria, o amor do campanário, os hábitos, e tem quando se tido tempo de crear uma posição e de aquirir aquelle bem estar que o emigrante vai procurar além dos mares, e que nem sempre encontra nos Estados- Unidos. A emigração é a grande riqueza da Ame- rica do Norte ; não somente se calcula que cada emigrante, como trabalhador, como capital humano, si é permittido fallar assim, representa por si mesmo ao menos o valor pelo qual era estimado, termo médio, o negro escravo, isto 6,1,000 dollars» ou 5,000 francos (e aqui não se leva em conta a somma que cada passageiro traz comsigo e que é de 80 a 100 dollars) ; mas convém reconhecer tambem que é sobretudo á emigração que os Estados-Unidos devem seu notável acerescimo de população. S1 o numero de habitantes alli duplica'em vinte ou trinta annos, e a.força real de uma nação pôde medir-se pelo numero .,de homens que cila encerra, é graças a este enxame de europêos que se fixa no paiz Estima-se hoje em 40 milhões o numero total dos habitantes dos Estados-Unidos r seria apenas de 20 milhões si não fossem os emigrantes que d^esde cincoenta annos vêm fecundar aquellas ricas regiões: (2) 20 milhões é o numero de habitantes que os Estados-Unidos tinham em 1840; tem ganho, pois. trinta annos de desenvolvi- mento, de progresso, de prosperidade, pelo único facto da emigração. Este simples exemplo não é por si mesmo concludente, o não demonstra, melhor do que qualquer raciocínio, a importância e o pápèl-da emi- gração nos Estados-Uuidos ? Não esqueçamos que é tambem em con- seqüência da emigração que a grande re- publica tem podido dar o direito de cida- dãos a homens taes como o sueco Ericsson e o suisso Agassiz,—Ericsson, que devia pagar a hospitalidade americana por nume- ' rosas invenções môchanicas felicíssimas, PUT STÍfe^v^.' 3 A volveu a I a,e<;p, poaj- A's 1-I horus da aaitaiaSaà Algoilào : Slercado t__'r__<s é boa pi*oe32B*a. _.i. a<:£$egai* haiuuitás oílertas. Vendes-í-tEsi-sa* i5?í,3ãí51> ftárdos «los iguaes 52,S>Oí5 «Se ps'o«;ci«SeBaéia i»s"íazaieia*a. ¦ Assucar: Biercadi» «suieío. Venderasaa-sc í ,S4>» isateèõs do SlaraBaíaào a Slsíí. bio cães. ,/-¦ .<-¦¦ i ( ITÁLIA ) TURIM, ® BME-eUTlJBKO A\s S laoras da taa*de CosaanauBaicam «!« Itoiíaa «siae fio IX. se mostra «5âsjK»sío a ac«»ia- seUaaa* os bispo.». «Ja^iaoteasaalaa Piàó se colloc;a5*eaa» eaa disposi- *;ò(s__ íaostis eoatra o g«»ve*raió «ia- «'íoellsa a*epiabSse;i, atê «iioe as aae- gociaçôcs «f}*ie vão sér entabola- dás cóm a Santa tí-saSaam de- i in«»nsti*àdo qual a aUilaatâe «isae eouvein toiaaitr. Pareee que «* .repB'es«5Utante dt» pa^csitleiate da dàaiateBaala, qae foi BKBíiBBílado à Rouaaesn Baaissão espetííiíl, au pedir para ser B*e«;e- laido eaaa aiadiencia pelo l*apa,de- cZaa*oai «jue íj seaa groverno íisaSi. esai visliai solver «íe unia :. zy_,__.__• ii satisS'actoria quaiquea* <3esintellig:eBacia costa a corte do '-.' : •: i •:: :ao. ii novo embaixador a quem foi . c»Bifia«la uiiaa tão delicada mis- são c q ex-aaaãaaístro' Carlos Gu- Koiiteata foi elle recebido por I»i«!» 517V., í»«» «iualexpriaaaio ósseas seittiaaaentos, íí-ssegrua^aiado qa« Eiauito desejaria *«iue ai súa atais- . são tivesse como results&do uma c<»»ciliacão. Sua Satttidade respondeaa «gue esperava po«ler apreciar a ssaa- C^sâdadc «Sas intenções qu«5 ISte eram tnanifesía«Ias em nouaé do presidente da Republica de G:na- tcmala, cujas disposições- laa- vfiaüia siílo 'tão poucí» favoráveis aos prelados daquelle paiz. i O cx-presidenl« Tbiers foãcoiái- jfriaaeiaíado pela caaunissão src- -Aublicanajcltte da«iui tlnlaa par- tfdo.: . é& veSííí» estadista «spasüeecu, •;osuettesíd«J> deasíorar-sc 'alguaís __ SECGàO ECONÔMICA emigração paa*a os Estados SJHaidos IJIl»ltKSSÕKS K IlEpÒupAÇÕES Dl* VIAGEM 111 A onda dos emigrantes, mais do que nunca dirige-se para os Estados-Unidos,e principalmente para o porto de New-York, onde se acaba de ver com que cuidado tèm sido as cousas dispostas pára bem re- cebcl-os. Desde IStilô, avalia-se em mais de mil por dia o numero de europêos que vêm assim estabelecer-se na America do Norte'. New-York recebe delles a maior parte. Este enxame vem principalmente da Ir- landa, da Esc-ossia, da Inglaterra, da Al- lemánha ; esta quasi tantos emigrantes como o Reino-Unido, Liverpool, Bremen é Hamburgo; >5ão õs tres principaes portos de embarque, depois Gblsgow, Londres, Antuérpia e Havre. porto de CopenliHgue ,partem os di- nàmarqne-ses c nina pnrtevãds suecos é noruegas. O movimento sc-andinãv"o data apenas de alguns annos; porém lia mais de trinta qué a corréntey.ufeda éiplgrâcãó !u-itan- nica é allemã se dirige para os Estados- línidos com uma regularidade c uma am- plidao qde as estatísticas nunca cessaram do demonstrar. O numero dos emigrantes, o maior antes de 1870, era o de 1854; foi, para New-York somente, de 319,223. Du- rante a guerra da separação, os algarismos diminuirám consideravelmente, e quando muito alcançaram o terço ou o quarto do algarismo máximo. Desde 18(55, a alta re- tomou vigor por um modo sempre progres- sivo, para deter-se um momento em con- seqüência da guerra Prússia com a Franca ein 1870, após da qual os algaris- mos continuaram a augmentar, pois qiie de liTi2—73, elles' alcançaram 460,000. De mais compreliendo-se. a influencia que podem ter em França ou na America os acontecimentos políticos sobre, o pheno- méno social que descrevemos. Geralmente uma crise europca, revolução politica, feme, sinistros financeiros, augmentain, o alga- rismo da emigração para à America^, em quanto qúe üma crise na America o dimi- nue, produz até ás vezes o effeito contrario, isto é, a volta de alguns emigrantes para o ¦pUiznatnl.-s;Yfe ifefeiU' .'/ , fe ;fe . ¦ Em 1809, o numuio total dos emigrantes, desembarcados em New-York foi dc perto, de 259,000. Agrupando ]ior categorias os algarismos ciicuniBtançiadamente aponta- dos no relatório oflicial, (1) encontramos ellas a dos monitores com torres, jãinda I estes monstros blindados que contribuiram i,| om tão arrandè íoarte para consolidarem a ios anteriores, salvo na epocha cm t'1" o1-111"^!"- i ^.. æi vistoriado Norte no fim da guerra de sepa- da emigração caliiormana. FJ as conse- i vicioiiaqo _.m_>sV±- . - , _.. ,,, iQ-ínírácãõ—Airassiz, um dos mestre mais emi- quencias desgraçadas da guerra de lt>(« ''"/"i ^_,o.z__,,_., que se deve oWgmento da emigração \ nentes da historia natural contemporânea, franceza, em geral tão lenta e vagarosa. | e_de quem a sciencia deplora a perda ainda E' curioso ver' como se disseminam os tão recente.,- fe emigrantes sobro a superfície dos Estados | » elle era celebre quando deixou iNeuí^ Unidos. Uma torça parte pouco mais j"chutei, em 1847, e depois tornou-se mais mr-nos fica em New-York, a grande metro- i eminente, se é possível exprimir-se assim, pole da União, ao mesmo tempo.o Pariz^ e ficou cidadão da America; apezar das pro- o Londres das duas Américas, uma quarta Imposições brilhantíssimas que a França lhe parte se divide pelos trrs Estados essencial- | fez Por varias vezes, afim de possuir o g!p- mbnte àgricolas do Oeste : o Illinois, ondo i ridso suecessor de Cuvier (3) em uma ordem ertá Chicago, oWisceresin, oOhio, todos*; mais modesta, será." talvez permittido recor- elles grandes produetores de cereaes; uma! dar que muitos dos personagens citados oitava parte vai para a Pcnsylvania, Estado Ripje entre os mais ricos dos Estados-Lm- industrial nor excellencia, c um dos mais j dos, neste paiz onde se contam tao immen- ricos da America do Norte: alli é que exis- ! sas fortunas, não foram, a principio, mais tem as mais ricasminas de carvão e de ferro; | do que pobres emigrantes., o resto dirige-se com preferencia para o.s j Especialmente Astor, que vindo da Âl- seis tão florescentes Estados da Nova-In- ! lemanha no começo deste século, tendo glaterrá (o Massachusetts, onde estão as ! apenas alguns francos na algibeira, empre- mais vastas fabricas de fiar, o Maine, o i bondou com coragom o commercio das Rode-Island, Estados marítimos, o Ver- j pelles no Norte c Oeste, o deixou a seu filho, mont, rico pelas suas florestas, o New- I pela sua morte, uma fortuna avaliada em Jersey o o Connecticut, limitrophes do Es- | mais dc cem milhões de francos, ou então o tado da Nova-York) ou se dirige para o.s i escossez Bennet, pobre homem de lettras no outros Estados agrícolas e povoados do ; seu principio, e mais tarde vinte vezes mi- Oeste: Michigan, JoAva, Missouri, Indiana, Uionario, fundador do New-York Herald Minnesota.=' esse rival do Times àe> Londrcs* e do 1ual Em summa, quasi nenhum dos rocem- jum dos redactores ia ha pouco descobrir chegados parte dirèctamente para as lon- I Livingstone; ou emflm o irlandez Stewart, ginquas solidões farwcst, as grandes ' que principiou por ser mestre de escola,íez- planictclès entre o Missouri o as monta- j s - depois mercador de objectos de phanta- , ,, . _. æ;x;;.i n nnsouR hoie os mais vastos armazéns nbas Rochosas, isto é, para os territórios 'feife e pos»."-"» Ilu.l° «° , _ , . ,^ , i ,TT.^ -i -, > fi.. Arne"ica P-!f|,a annualmente a sommade do Colorado, Dakota, A\ioming. Nebraska, . tia Ame.ic.i. i ,!0a<i.u.. - fe , pfe--_i.fe™ !'-nouco mais ou menos 15,000,000,000 de porem muitos serão obrigados a ir tecun- -( pouco mtii» un. æ, dal-os mais tarde. os mormons, que chngam annualmente em numero de 2 a 3,000 (2,327 em 1869), que se dirigem afiou tamento para Oeste, e estes são leva- dos pela necessidade dc irem reunir-se a seus correligionários. De outra maneira não se vai àlli sinão quando se está aclimatado: no principio estabelecem-se nos lugares povoados, taxa sobre o rendimento. São os lucros que elle declara. F/ a lista civil de um rei, e oílereceu dar esta sommá durante quatro annos ao thesouro federal, quando o general Grant, julgando com ra- zão qne aquelle que gere tão bem sua fortu- na deve bem gerira do Estado, quiz'esco- lhel-o para ministro da fazenda em 1869. O congresso oppóz ao preüideutp não sabe- onde ha terras férteis, grandes fabricas o ' ,nos que velho acto constitucional. -esque ...s í»a líalia antes de seguir aá*a a í*«uissa. ..' arjüi espera du na próxima 'UiHlil.- í-.J.-sfef que se repartem como segue, entre os^di- versos paizes: '.--.. .-¦ ., fe' . .:>¦ ...;r-"ífefe Gran-Bretanha: Irlandezes.v.; feCfe;.'.:-..'..;.;(_6í2tíi Inglezes :.'.-.......'. •.:.'_...'""¦11.000 Escossezes••¦'•_l"-643 Gallòzès:....'..."'............... ...1.111 cido.que prohibe a um cidadão de "ser aov mesmo tempo ligado á uma industria pri- vada e á uma administração naeional, em virtude do que o mercador de pha.ntasias fez generosamente a offerta qüe acabamos de referir, mas que não fòi acceita. Chegando aos Estados Unidos, muitos emigrantes fazem-se rendeiros, isto é, com- pram um terreno e o cultivam, ou roteam o solo virgem, que cada americano, em vir- tude das leis ditas de preemption è de Ho- mestead, tem o díreitode oecupar com sua familia. Ora, cada emigrante, é um ameri- cano, pois a lei de naturalisação supp^e qu-? tcm*a intenção sel-o^e.o ádmitte a ai- «•uns direitos de cidadão, mediante a sim_ pies declaração qüe quer ser natüi-alisadpjf A lei de preemption ao colono o direito de comprar ao'governo oterreno i>nde quer estabelecer-se, -pelo .preço'oijjjúial, fixado para as terras publicas,-í ou 2 dollars pór (aere) geira, pouco mais ou menos as quatro décimas partes de 1 hectare: alei dàHoitn.es- iéãã{aò pe lettra, do lar) lhe o direito de propriedade sobre a terra que cultiva, comtant *- que a cultive durante cinco annos é preencha aígiímas formalidades áãminis- tfátívasTÍvyo préçb è pouco elevado. Para -reclamai- 0 'beneficio desta le,i, é preciso sei- cidadão americano ou ter de- cláírado' a intenção de séÍ-o. ístp realisado, !cada membro maior da, familia dq colono pode"qccupár um. quarto''dp'.secção. das 1 manuiácturas, grandes capitães, c oude o trabalhador tom certeza de achar fácil, emprego. Os colonos dos territórios, das tm-ras virgens, os verdadeiros seltlers, se têm pela mór parte estabelecido nos Estados do Atlanitico ; não tendo tido bons.resul- tados, descontentes com sua sorte^ elles vão para diante tentar fortuna, deixando o lugar aquelles que vêm atraz delles: a onda dos jovens impelle a dos .velhos,, e assim se povoam suecessivamente os Estados-Unidos em toda sua importante extensão.- Desde Um século opera-se a grande sahida dos pionners, ao grito Ifgen- dario de Weslwarã, oh! adiante, para;Oeste! Deve-se igualmente notar que os ¦ emi- grantes não se dirigem de .boa vontade para os EstadQS onde ha escravos; o trabalho em commum,-tal como ainda se prãti- ca na cultura destes Estados, pouco con- vem a homens Ii\*res, e que querem perr manecer completamente, independentes. Relativamente á profissão que exercem, os emigrantes distribuenvse assim-..pouco mais ou menos uma décima parte-sãpcul- tivadores (faríners), outra décima, obrei- ros.industriars ou artifices propriamente ditos (mechanies)—làtoeirôs',' ferreiros, mar- conr-iros, carpinteiros', pedreiros : dô&s dc- cimos, obreiros para toda á obrá^otf-ho- mens de trabalho (laborèrs) ;'è_fíüj_o.,: os seis décimos restantes, salvo raras excepçBès, 10 hectares: é o lote que toca a cada um dos membros da familia do rendeiro. Fi- xando este lote sobre a planta depositada no escriptorio do cadastro da municipal!- dade, o colono paga 5 dollards (25 francos) como direito de registro; demais deve no decurso do anno fechar o terreno e alli construir uma cabana com duas abertas pelo menos, uma porta e uma janella. E' assim que toma legalmente posse do solo, e faltando a isso pôde ser expropriado pelo Squalter ou o Jumper, que, não vendo sor bre o terreno os signaes reaes da posse, pode por sua vez invadir brutalmente esta parte do solo. As leis que regulam a propriedade pri- mitiva nos Estados-Unidos são, como se vê, por extremo liberaes, de uma applica- ção tão rápida, que pode se dizer instan- tanea. Elias nos explicam em parte os suecessos conseguidos pelos americanos como colonos em todo o extremo Oeste. Quando dotare- mos nós a Algeria com leis tão liberaes ? Para alli temos chamado, com ostentação, os alsacianos-lorenos,. e delles temos afastado a mór parte em conseqüência de todas as medidas longas, minuciosas, vexa- torias, dos nossos escriptorios africanos, que parecem ter em vista desconten- tar e repellir o emigrante. Pelo contra- rio, na America vai-se a seu 'encontro ; sabemos com que solicitude é acolhido ; e a administração, em-vez de desgostal-o, lhe traça o caminho que elle deve seguir. Todos os annos, a repartição das estatis- ticas em Washington publica em varias línguas (inglez, allemão e francez) um re- latorio especial sobre a emigração, acom- panhado de informações de toda a espécie, e espalha com profusão estes documentos, dando-os grátis, para todos os lugares onde são pedidos. Os que visitaram a exposição universal de 1867 ein Pariz re- cordam-se talvez do luxo eom que estas publicações eram feitas. Davam-as enca- dernadas, acompanhadas de bellos mappas geographicos.e quem as pedia, recebia vários exemplares. Alli são indicados para todos os Estados e territórios não a su- perficie, a população, as fabricas e manuta- cturas, como tambem os preços de venda e dos arrendamentos das terras, as princi- pães producções do solo, os meios de com- municacão com os mercados, 0 preço do gado, as classes de ofiftciaes mais procu- radas.. A estas indicações estão annexados in- dices, dando o preço médio dos salários p;».Ea os officiaes das fabricas e das herda- des, o custo dos mantimentos, dos estofos, dos alugueis nos diferentes centros dos Estados Unidos, e tudo isto é formulado annual e officialmente, e em cada Estado e território por commissarios especiaes. Temos nós, em cada um dos nossos esta- belecimentos de além-mar, o embrião de um systema tão bem combinado para a informação dos colonos? . Tem-se visto que muitos emigrantes che. | de distillaçãp gando aos Estados Unidos se fazem ren- deiros. Ser rendeiro, é o sonho da mór parte delles; mas quantos dissabores, no principio quando a educação nao os prepa- rou para'soffrei-os! Um dia no mez de Agosto de 1888, um destes antigos agri- cultores improvisados contava-mo, no valle de Newark que eu visitava com elle, os rudes^ensaiosde sua carreira de colono. Era precisamente neste mesmo valle que tinha vindo estabelecer suá barraca, alguns vinte annos antes. Newark-Valley era então, como é hoje, habitado por famílias suissas, mas longe estava de apresentar a mesma extensão de cultura. Hoje é um-dos vallos mais for- teis do Estado de New-York: alli colhe-se o trigo, o milho, o canhamo ;-nos bos- quesxrecolhe-se o assucar de erable. Em 1848 üma grande parte deltas terras es- tava ainda inculta, e alli eram sempre lembrados os Senecas, os Cayuga=, os-Qnei- das e outras tribus das Sete-Nações que, nó' começo do século, habitavam quasi sós aquellas paragens sobre os limites do es- tado, de New-York. O nosso emigrante ti- nha comprado üm terreno nas fraldas do valle, e o arroteava. Elle qi\.o. até alli e nq s gãOtt. Todavia não se é Yankee com u m pulo são precisas" para isso varias gerações. Ainda mais, certas famílias têm podido por muito tempo guardar, com acurado cuidado, unindo-se entre si, os traços de sua origem primitiva. E' assim que em New-York, a Albany, reconhece-se ainda facilmente, não pelo nome, mas ainda pelo typo, não pelos costumes, sinão pela linguagem, as famílias descendentes dos primeiros colonos hollandezes.; Ellas èm conservado certos hábitos sérios, fór- mas polidas, reservadas, o gosto, das cousas delicadas, especialmente distracções de espirito, que as íázem distinguir á primeira vista, e que ellas consideram como um titulo o appellido que se lhes tem dado. Não ha ainda muito tempo que os knicker- bockers formavam a verdadeira aristocracia de New-York, Os allemães, os irlandezes, são igual- monte mui fáceis de reconhecer na grande Babel Americana, e com mais razão os chinezes, que desde 1848 se perpetuam sobre as praias do Pacifico, especialmente na Califórnia, com seu caracter immutavel. Ha neste momento na America dous grandes partidos políticos : os allemães caminham com os republicanos, os Man- dezes com os democratas ; sabe-se que o primeiro partido proclama o direito da União, o segundo o direito dos Estados. Este estava com os confederados, aquelle com os fedederâés ; triumphou com o ge- neral Grant. O partido republicano pede além disso & concentração e a extensão da autoridade; S •'' ' presidencial e militar.I Em qualquer outro paiz, estas idéas le- - variam sem desvio para a dictadura; a j cousa não ainda receio nos Estados- j Unidos, onde os partidos aliás ponderam- se e mudam elles mesmos com o tempo, do denominação e deobjectivo. (4) E'' em virtude do numero sempre maior as mesmas difficuldades que encon- . cezes ? Entretanto que ener- tram os ira»»..B, . .,__,' ""•._. -nimosos piotiners! gicos Setilers, que »,. u * ¦ fe-.ifehgentes, uma lndustriosos, calmos,- inteu._*p J . . grande parte' dos 'emígraiítes gftVnííinico-'3 estabelecem-se nos districtos tWftes do Oeste e do Sul, dos quaes desemvúlvem com ardor os recursos agrícolas, em quanto os outros, artifices exercitados, officiaes babeis, acham nás grandes cidades e nos centros manufactureiros uma oecupação das mais rendosas. De boa vontade, todos se familiarisam bem depressa com a nova lingua que lhes é urgente fallar, e que alias tem tantas raizes communs com a sua. "Vindos ha poucos annos em numero um tanto considerável, os scandinavos, por sua vez, têm estabelecimentos florescentes nos Estados do Noroeste. São engenhosos, eco- nomicos.. sábios, pacientes, e a gràndo republica os áccolhe com a mais viva sym- pathia. No Estado deWiscousin, elles têm Tabaco.-Negociou-se.5,000 fardos de va- rias qualidades de 3g800 a- S$600 por ar- roba. Tabaco em.rollo.-Uenlhovi-sp vendas a 3#00Ô por- arroba."! K V*1 RlS Tapioca^—-Não ha. Do nosso correspondente, i.ecèbainos ty>je pei* vapor José as seguintesí-nottóias commerciaes: Santas, fl de Outubro O movimento do mercado depois db ultimo aviso, de 25 do pretéritoj fòuo se- guinte:* ¦» ¦ Café.—Continua este artigo bastanteani- madó, vendendo-se 7,000 saccas a preços um pouco mais elevados entre õpou 6 5^800 para os finos. A escassez do deposito qüe é de 10,000 saccas no geral, por ensaccar, ..n|o per- mittio que fossem mais avultadasastrâils- acções, como devia crêr-se em vista da animação dos exportadores.-._.- Continuam a ser as entradas diárias 2 000 saccas, esperando-se comtudo,. que será auermentado até meados do corrente mez, que é quando espera-se à aíflueiMia fundado uma colônia das mais florescentes. da ^ova safra E nor nue não se pôde dizer outro tanto de Mqoáüo. —Depois de alguma^aniflaação;- ,n qúe venderam-se 4.000 'fardos, pagan- i-j.ÈMQAil /j.iUír. ri»r*»\ra. E por que não se po algum grupo lrancoz ? Estos estariam on- trotanto tão bom no seu lugar em algum daquelles Estados, ribeirinhos dos grand- s lagos o "dos grandes rios, que outr'ora fo- ram os primeiros colonisados por elles, c onde, como no Canadá, a lingua franceza se lálla ainda! tB^!SEB-____—^——V^ÍBS-^____^S___\ S dc OataSaa*» de l\S^i COTAÇÕES OFFICIAES apólices geraes de <5 0/° a 1:010,^000. Opresiilonte— Francisco deP. Palhares. O secretario—Numa do Rego Macedo. CAMBIO O mercado de cambio sobro. Londres os- evepela manhã, até ás 11 lioras, a 2(5 LI dos irlandezes em Nova York que este Es- ^jfe |,;im.ari0j (;.:itó essa hora etlectuarani insaceões a essa taxa, e is tado a maioria ao partido democrático, se pequenas transacções a ess* w.w, « « T , „„,._, An do 26 5/16 é 26 3/8 d., particulares. Depois, enquanto que naNova-Inglaterra, onde do^L^ ban^os eleViU.am k Sua taxa a 26 3 8 d.. minam os puros Yankees e nos principaes ,. a (.ste alõ-arismo o aos do. 261/2 e 2(3 '.)/!<) Estados agrícolas do Oeste tão povoados por allomãcs, é 6 partido republicano que pre- valesce. Este partido tem a melhor igual- mente nos Estados do' Pacifico, enquanto saccaram-sê quantias regulares. Sobre Bordéos e Havre saccou-se a 355 e 355 rs. por franco, particular e 300 pelo bancário. Sobre Pariz, passaram-se quantias mais . , i que regulares á 302 rs. por franco bancário que os Estados do Sul têm permanecido ; ¦ .. ^qq q $-_, ^ por ^anco particular fieis ao partido democrático } porem os re- publicanos alli atalham este partido p-*lo j fóÇl^égÜint^ No quinquennio anterior, e nesta mesma a situação do cambio sobre Londres 1 ilj.ü.1,111.... _.y~r-J | as,en.ti;â(lti^;dianas voto dos negros emancipados e polas leis de excépção, as do estado do sitio. Será preciso apontar um novo traço que distingue na America os allemães dos ir- J landezes? Neste paiz, onde todos bebem olicòr áe Gambrims, como appellidam, a cerveja, tem permanecido a. bebida favo- ríta da" gente. de origem germânica; em- quanto que os da raça gaelica, irlandezes ou escossezes, abusam da aguardente de grãos, o wisky, um dos peiores licores 'ai- coolicos que existe.rn E não somente úns e outros são fieis ás suas fabricas th* cerveja, ás suas fabricas como tambem tèm de ai- guina maneira importado comsigo suas itrr-jas, suas danças, sous principaes costu- mes nncionaes e até sous jornaes ; ha lu- gares do Oeste ondo. se encontram mais jornaes allemães do que americanos. Esta conservação; esta persistência da lingua e dos costumes do paiz natal, dovem demo- rar talvez por muito tempo o que se podo- ria-chamar a unificação da raça anglo- americana. Todos os emigrantes, salvo os de raça la- tina, estabelecem-se nos Estados-Uuidos, sem tenção de voltar para sua!pátria, não ha descontentes, a hão ser os italianos- e os francezes, dos quaes é necessário en- viar para seus respectivos paizes um grande numero. Têm-se croado, para dar soccorros aquelles indigentes, sociodades beneficen- tes, e os consulados dispõem tambem de. fundos para sua volta gratuita. Os fran- cezes que não faliam inglez, o, não se querem sujeitar a aprendol-o, reconhecem-se logo isolados no meio daquelles costumes"que pouco comprehemlem. Èljc.s têm saudades dos seus cafés, de s-ms thoatros, de seus passeios, èm àimn palavra.'.Elles s"ntem-se deslocados, encommodados, om. um paiz ionde não ha ociosos e onde não se co- 1873... 1872... 1871.. 1870.. 18(59.. *26 b. p. 2r>5/8b.25 3/4p. 23 3/4 b. e23 7/8p. 21 7/S b. e 22 1/8 p. 19 b. 261/8 p. ' DESCONTOS A taxa varia conforme a firma o éspacie de transacção. Os extremos regulam de 4 á 5 1/2% para prazos curtos, e do 6 a 8% para os mais longos. FUXDOS PÚBLICOS ~. Lotes regulares de apólices geraes de (5 0/o, foraiu vendidos a 1:040^000, cada uma a dinheiro. Continuam*som movimento as do cm- nrestimo nücional de 1<S('S. A c.ytação das'apólices geraes ,de <> ",¦<, nos cinco annos anteriores foi a seguinte.: 1873. V-Mwm á I:055j?000 1S72 1:030#000 a 1:010*000 1871" 99 3/41.0000000 1870 S9 1/2o90u/o- 1809. 80 1/2 ?/0 IÍI-UíCADO liOXETAUIO Vonderam-sc lotes ro.<?ulares de Sobo- ranos a 90100, 90180 e 9^200, cada um a dinheiro. Nos cinco annos anteriores, e nesta mes- ma data-, o preço dos soberanos era o se- guinte: 1873...!..... 90250 1872...' 90320 1871 100800 1870,H'0000 1869 120870 cío-se por bons lotes -50200, cahio nova- mente este artigo em ":" ¦"¦""'*¦«'"¦ em ser 46,000/fardos: até 800 fardos. Fretame?ilos.—B.n. apenas a. mencionar o do patacho inglez Walch com algodão para o Canal á ordem, cujo.frete é reservados Paula. —Para a semana presente:;; Café, 5,11, subio 20 réisr l^^X^ii Algodão, 5,16, baixou lfi réis."' Entrada. —Pela Estrada de Ferro düxant& o mez de Setembro „..a/,«I<i...<«ít4j>ija?S 2,347,030 kilos de café. 1,001,410 kilos de algodão. EXPORTAÇÃO DO MEZ DE SETEMBHO DE 1874' DiasVaJt A Iffodão 2—Barcelona, sum. hes- panhola Boriguca. 4— Lisboa á ordens barca inglez Eken 4—Gibraltar áordem,b,ri- gue dinamarquez Braziliancren 9—Liverpool, vapor in- glez Tycho Brahc.. 10-—Havre, vapor francex San Martin 19—Canal á ordem, br»- - "gue suecco Pro- fessor Das 25—Canal á ordens, pa- tacho inglez Anua Stanisland ....'.';', 25—Canal áordem,brigue inglez Esmerald.. 25—Gibraltar á ordem, patacho dinamar- quoz Erie..' 25 -Hamburgo, vapor ai- lemão Buenos Agres Todo o mez— Portos do Brazi, transportes nacionaes........ 65Í 2.400 !y\ . ' ' æ- ' * -J 3.0IJU . -fe 1.042 ; .703 3,I.(,»4 ' ... Desde 1 de Julho a 31 de Agosto fe!A, Ç|* 3.070 7.908 1.329 146.849 2.053 2.605 Total nos 3 mezes. 170-.47L Em iprual período de 1872 50.636 Em igual período de 1873-^ 68.847 HENDIMENTO DAS REPARTIÇÕES FISCAES* 29.155 37.569 52.532 40.001 •90300 100250 120880 MKIICADO-DE ACÇÕES Esteve completamente, paraly sado. 3FRETAMENTOS R^alizaram-se hoje os frr-tamentos dc dois navios, sendo üm para um porto do Atlântico- e o outro para um porto do Golfo, ambos nos Estados Unidos, para café: a 35/ c 5 «/o de capa. GÊNEROS- ssu próprio paiz havia manejado unica- n.]iecc a.tagarelice, porque alli se íálla ia^íeVpeiína do sabip e do lettrado, con- 1 quando ha algum motivo" para fallar. dufê%»a o arado, ou cortava arvores j Est.-0 in(luietos 5 queixam-se. sempre, cora omaâiado.Idas cousas e dos homens; irritam-se ( o De boa vontade se submetteuá tão i-men-i^.^ ^fe^gfej d„ ter ai„uma razão) tina transformação, e, como seus mel<Jsjcòntra Q descanso dominicaí, esse sabbado eram limitados, chegou á castrar elle i-protest?VIl1.e> que naquelle dia muda New- mesmo seus porcos, a'carregar com seu |fe6r]^ phiiadelplüa j Boston, S. Luiz, carro pedras para um visinho ; era .Prec^l'.Chicago, "_nos. outros dias -tão. animadas, viver e ganhar o pão quotidiano. Sus ^ ^ mulher era de uma saude mui delicada, j;culda(je a New-Orleans,' outr'ora franceza,- não tardou a cáhir de. cama, falíeceu, e o^ g^ "prancisco," povoado no principio por deixou -com duns crianças de menor,.-^escj.idoSj Se-. tem aliiviádo" um pouco do idade. Ummomento, isolado na su?. choça, ]eostume bíblico; de soiemnisar.o domingo perdeu a coragem. « Olhava -para o céo, me j comQ um ^fe de Jllto^ tambem os fraiicezos dizia.gilete parecia-me coberto do fumo. »'jijirigeni-ao .de preferencia para aquellas O céo recompensou alfim a enérgica persis- ^ ^fe cidades, * das: quaes não cessam de tencia do colono, que pôde vender sua pro- j^fe^fe dolcites. Em. todos os casos, priedade, voltar a New-York, e-alli^.achar in^mm francez^ pensa em 'deixar sous mais conforme ^comfeseus Assucar: '¦— As vendas realizadas hoje foram pequenas dos de Campos o de Per- nambuco, unicainento para consumo. Café. Còm relação ás entr:ubis (Uo.stc artigo, as vendas eííectnadas hoje foram regulares.- . - Cercacs.— Vigoram os seguintos pn-ço.s : Arroz da índia, de 90200 D 100000 Dito do Igüape,de 90 D:. . 120000 Farinha de.Suruhv, de 11$ ã...... -130000 Ditade Magé. de 9$ a...- 110800 Dita de Porto-Alogre, de 40500 a. 60OQO Dita de Santa Catharina, de 40200 40500 Feijão preto superior, 140500, a .150500 m Alfândega'. ;,^;—ív &> i'<''*;* Desde o dia 25 até hoj H 301:175<J253 ' Meza. de renais Desde o dia 25 até hoje...-.'. 5Z:379#87p, NAVIOS SURTOS NO PORTO .AI^M, DAQUELLES fefe _'''.' a.' carg,a;" .r':; Barca noruegafeif/(?Z(? if Sabiue, descar- regando sal. Escuna. ingleza Lily. idem, - materiaes para a Eátrada Forro. Brigue inglez Emáym.ion, idem, f&èm. Brigue inglez Asleria, idem, lastro.' Brigue- ingiez FCarlecs, idemj mítèriaíS para a Estrada de Forro." _'¦ "'l* Lugar hollandoz Wilhlm idem, idem. Ba ca ingleza/rfoleque, idèms^Ie vinho. Brigue ingloz Isca,.idem materiaes à Es- tráda de Ferro.* " Lugar inglez Agnes Brown, idem- ge- neros. Lugar inglez Annie Mac Jannei.-idem. idem. Galera allemã Alardus. idem idem. •-. Brigue francez Eloile "d'Orieti.1, idem id'-m.- - Barca portugueza Clauáina, idem idem. Brigue allemão Thimes, idoi?» idem. ' Barca allemã Schon, idem ídem.. ficam carregando Barca franc. Jacqucs Seurin, algodão para o canal. Vapor ingL -Lacydon, café para Londres e Antuérpia. Lugar ingl. Haiiibal, ente pai-a Roads. Patacho ingl.' Sheperdèss, ehfé' para New York.' :'''-¦' "."^fe '"' '' Patacho ingl. Walch, "àtgdáão pára 'p- Canal. ,'...'-'*?*&>.'* fej^.j^:»' ' m -fe: Dito, dito'regular de 100 a... Dito branco, de-805OOa._..-. Dito de cores, de 80 dr... Dito miurio.'de 90 a. Millio graúdo,-de 40SOO a Dito miúdo, de 60000 a.. rlmeira educação." Hoje um emprego gostos e sua pi oecupa üm emprego eievado nas secretarias do governo federal em "Washington. - 03 emigrantes conservam por muito" 'ossos na America, cada um j ulga voltar alguiri dia; para « obollo paiz de Franca.»^ Com semelhantes ideas, não. sa tprnapi. colonos;-sériOs, e eis porque os francezes nãó tem' conseguido fundar nos Estados--. 140000 90OOÓ 90500 90500 7^500 -tempo o typo de seu caracter naeional; e i^àos^umcó estabelecimento prospero, nástfeundà °u terceira geração que real- mente se confundem na graínde, fatòlia J19.048 i'l!*Àuui!al -report of the commissioners of emi- graticAi, Íiew-Xorl-1870. fe-fe- ;-.--- - definida, nem tendo apprendidp ©ÉBcio | algum. A"'¦] ' '"'¦<' '_• ''fefe: SobTe' o numero total dos emigraiítes, a proporção das mulheres é üma terçtf^párte inais fraca que ã dós Jn^menf.; assim con - tam-se poueo mais ou menos 200 mulheres para 300 honlens; ; "\ fe: ^. Quanto á idade dos èriiigrantes, <Jüasi que 50 % têm de vinte á; trinta é-einçtf annos^ á melhor idade para emigrar, Jítíía sep't«!íNÍS6''àe: cidadãos e gozar ainda do fu turo^líòiaraos menõ&ide 10 annos 10-°/^-fe|óffiente térfaBXr>publica,s. A sépção' contém640 acres; .' "•¦'"•J2i D. 1820 á ísyó. osÈstados-Unitlosnaorecel)eraitt ínènos rte 7,508,000 emigrantes.•/ (S'pecíal:'repoi-t-"o.. 'iiiimigmt.ow, W Jáãnfarâ YMiT,:-.\Vas!>iiigton, 1871 >M872.^ í«-r- :¦¦--¦' ^fe*fe ¦¦ - •¦? fefe. americana, é que toda. e qualquer fefeieao distinetiva desapparece quasi inteiramente, paira ^er substítuida por um novq tjpp q^e ps ethnologistas têni classificado com o: nome de « typo americano. «Deixando Ae parte:'__s, exagerações dos; sábios,/£ué'vênf, jáüéstetypo uma volta ao typo píímitiy:«^ do índio ou; do selvagem .aborígene da^ America do: Norte, é innegavei "qüe a tá^ ¥ankee% uma raça di?tihctà. ^ cáricatui^ W. (3) Agassiz era áconipanlkdOi#apdb aeixoüvNçuf- í v i0mance,0 theátrO,na cliátel,' por quatro amigos, ealnos talnibem, e que não . ¦ i ... - .__..¦ '_____.: ._— TTm _i___TÍr__t ' __• T_&__: T _£_r._-.*tn . abandonaram a .-unenuu. _.u_ u«^ = _*_,. .^ii»- JFránóà,' se têm apoderado desse typo, jj r eux.-Jfetanico de arüiiâe Ktma, mormente para á -fe-fe; ¦'•-¦ -•¦' - « - ; ,' fe. ' ••¦-.?.¦_:"¦' '-,, ._' >„S ™*_ii\_^srí-'__i^nds--' anui, sem. duvida, damos áquella palavEÉ Què jmtaensa-differença' entre o máo exito dos fenossos compatriotas e os resul- tados nptávéis çonseguidps pfíloscoíónòs de prigein;:brifcinnic^';aliemã- pu scaiidi^ nava i Sem duvida os primeiros faliam a lin- gua. dos .Estados-Unidos, ^e muitos delltis. sãÒ; familiares, antes de aportar áquellast Ipráias, com às leis e as iustituiçõas^me- Sçana», O; que faz que -tão promptamenté tótejam absortos e. assimilados na.massa W_iito^&r&os scan- ÉiàayoS deixam de encontrar - à sua che- Estados-Unidos o ensino, da:.geogr-aiASa..à.uma 'al-.i;),- v«t.1.-oa n A-H-pn<?ãn nne tem na Euronà túra qúé nãó tèm sido" alcançada- na-Çüropa: p ter- j de_.-XanKge,.a ,.eggg^SbSS&J§S-By .^f0P^ feiro ef uui.ai-cüe.Q]ogo,;a,jui-ism .dj^^^ tílèylióje "exaimnador na secretar.a das patentes em ;v 1,a,u fe" -°^¦¦:-,:-..;.._] ¦¦¦_. ...-•-.:. * WasHinrtou-,0 qiíarto,emfun,áp; conde de Põrtales, ; Estados-Unidos, aós^deiscendentesdos püp ciuá-s sondagens e investigações sobre o .fundo dos 1*-" ffifTJ*;..-._,._. ¦.,-.¦ -, -..-¦ fe - ---:--'--- -_•-¦:.-_:¦ >;{4i,0 que^e feito daquéllejíaftidq dos -kúoivúotTiittg. :Ho^iBb'&'^úc$èricàhõs na;tcrs Iqãefeassúsííulos pela-in- Tfeia sempre ínaienfedoseinigrántDs.e:iàoijretado ándèrqs,1 torna-os senhores :doi|, e?êi<jões ;iias* 'is^ídadés,'^1 quária^em I8o6jjriyiív-;cVofelirei.tpi ir os'Jiue. não- tíntóm".ntúfêiilo ni'Ahièricá,'í: ies it^t.*hm&&.Q_-Ü_Qfá*mw^ i "--.-.,' fei'<-;---fe':-fe $t.y Wímkm^ -. ~,-^_mM s»^ÍSSç -.-. f. -fe fe -.-; fefefefe# ,fe n-.s.n-on» qu - );V- tému^C^-i^nic <:o'Mar.,a, AaüHr.s. são èa- ;ritanos queT no tempo: de,Çarlos I, vieram ^ft8^^^^^^^^'^^^ 3&£fâ_\ de 31a 74 rs. o kilo, !5,ÍM& ditss a lo.i por ae passagem que ,„ulltfcMas 1)ur todos osi-laj:dvograpliqs e naturalistas. - ^_ fe- ; Tnn.i.,t(,rl..fec estiver-tm _S ___\\m^^'oa^ire\ios-áò'Sn\--t &vj&mt$m% âitofeè^OSÔ arrobas a 600 rs, -btoçkfepsi-ça « 25 "U de dez a vintó, RNão são' precisou-'muitos homeurj --como estes, che- povoar a Ts,pv q7lngia.tu*r A.. ¦¦ o ; eagye^ni;. AfJgj^aft^..hAn*ta.: rirlfeiilòg. -infemafeScis-r proi&ribg1 s-.ÉB&l&fâ__&__b__T___-c!_.__ , BBgando.na:fo.rgada \M8íÍ___m______mii_W_^^A^\_^_.- PmmwAll oornsiemi ¦; - ¦ v- •ÈsmosapmdflP?" :^v ¦ ' ^' /••mais de quarenta annos.'tirtco de-umpaiz. w.fe gppggp|p^a^»o^co ue íevcu wumwr.u ^ui^u.T- V_,A /'.- .. .V ..... .1a 'J -.<í^fe*_JÍ. W.._..'...._ i-ferfe •::_______{_W___í__tíB___WS_M _Wm__ Pelo vapor ingl"z Valparaizo, entrado hoje, recebemos as seguintes noticias com" merciaes:-;fe ISwSaJsv -. Cambio : Sobre Londres 24 1/4 a 24 1/2 .. . u' ';• -.--'» Pariz 3")8 a 30i pór ir. í . .'_.»:¦..¦'¦ Hamburgo 415 por fem. :.. ª.-, w Portugal 108 a" 112. Í^MetaeS'-.—Ouro 4 °/0 de premio. ¦ » ^Soberanos.90400., 7. fe, EXPORTAÇÃO.; '.;-.-' ¦'. Aquardeiile. Fez-se vendas" regulaiíes fde- feO0 a 650;a pipa e a "700. .em Cascos jnuudós.fe"'.-fe ;' ; .''[. .:.:-'- ' .Assucar.—Montam as .vendas em cefèa déíJOO* caixas, 5,000 saccos. e 300 barricas do mascavado de'1035O a l£>9()0, do: d<vNa- "^aTf.th; véndéu-se.2,800 saccos a 10100 e 10150 pox\ arroba, do branco, negoçipu-se 'tipèiiás 50 caixas c 100. barricas dei- 201QÓta 20('OO •: vè^deü-se m?>is,» posto a bordo «m Àvsícííjíi 271 caixas e 1,118 saccos dp brçnçó la-^iÓÒO po;* .arroba e 03..caixas. e; l^H sáécós no mascavado de 10900 a 2^*025 ípbr dita.:fe ' ' ÃladdãoYr-Do^Sei-gipe Penado Yen- Üeü-sè .70 saccas a 60800 e 400 ínalas dó.de fcâetité a 80, posto- a bordo em AracBjú :yéndeu-se 454 saccas a-7$4:00: por arroba, fe.; ífe<3fl^í_VeMéu-sc.987"éaçcas de Cnvnt lvéKa'7S^O,;.S^Ò]fe:805QP; ej 9000, e 3p0 ditatóe!Názàreth a 506OO^ jior arrp.b^. -. -.-. Cíi^os^—I)p8-see6ós, ve;ndeu--s^.3,O0Q a èltftónr -kifór e^^0á?27fipor libt-9.fedQS salgados,seccps à,0QPH-a 566; pos. kü^e %000 àí§^pbrl)T^.',:-fe. ,jfe ¦:'¦' .fe.,'. fefe',-'" ^^^•^^^Negociou-sfí 12,000 arrobas fWa 74 í-s- q kife 15,90i>.ditas a;lo3 po Pelo vapor ^nacional '*$. José, enirádo hontem de Santos, recebemos; tàm.ljpip as" seguintes noticias commerciaes, levadas até alli pelo vapor inglez Lacydon MoMíevidéo, »S,<íe Setembro Cambio. Sobre Londres passaram-se algumas quantias a 51 -d: e 5$ 1/2 ;di;; e sobre Pariz e Anvers a5.35,'5.36 e''5&1'.'.' Não" temos conhecimento. de se., terem realizado transações ém prpductos. dp paiz. No mercado importação, ha a .Registrar apenas a venda de '500 saccos ájrrqz da . índia, chegados por Miuho.,a..l.2D:.çts, por' arroba érri deposito. :Btaenos-Àyrés S3de jSeté^brij";.-; •C-vmbio : Sem alteração exportaram-se pelo vapor inglez Lacydou 5,000 courosvac- cims séccos, 600 fardos.de e 200 ditos de fumo do Paraguay.'<} ': Nestes tres últimos dias consta gue. sb 'venderam 22,000 couros vacçunssecços aos ipfécos 168 a Í8O0 pesados; sçgündó, a jqualidade e condições. *íÍovÍ5«enio da aso^,«1 «W,*-? Ç»í» . dia'. 8 .4ç..-Ou^|^f^, ;, 'TRAI-ICHE DA OHI'EM Pipas Barris,, tíaí-iyifÇes Bxistiam em I de Out... 2.742;.; .23,: ~Süo Iíquvç entrada lioiUem. áaüiràm hontem -. ;Pui-a consumei.-.....-....-42 ¦; :¦•»-. província............ ;--.§>: ..-•:: ;Eüsteuçia........ fe..... 2 '(J94 ' W<2$i 102 -33. I&endiment© dfas repartiçpf ia fe'- " íiseaes "' ' '• ¦«•,' " iNó. dia 1. ÍNo'diàT2".. ALFANBKGA. .:... m935p-19 fefe:......':: ¦ w: 126^11S[484; fe-, ¦':.' "'--'V ".''., '2fôi647|133. 1 ^xiuinquennio aaieripr,',-e ^è^tiVSSfiç?* data^ está repartição rendeu: 187a, .fe... ¦•- - .^^múoop^ ;: 1872...;.,"-141:603j?13^-fe i>ni:;.v....,.fe -mimsm.'.- ' IS70;' ' Boiningo. 1S69'• '_> '21«>,2^g2aa

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Page 1: COMP0L.BTA TViETJrX,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ tjxÈ&.a Í>05S' I>A …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00060.pdf · 2012. 5. 6. · ¦.fe' RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60 ASSIGNATURAS*»;¦**-•**•¦

¦.fe'

RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60ASSIGNATURAS *»;¦**-•**•¦

CÒ11TB B NITHBROHY'

t'üR ANNO• ••••«»*«¦*•?•*«•••*»••*••'•••••••••¦•• «UauUL

Por seis miízkS 12$000

¦jí*r ^ *y-fy*^g^&gft

à. assignatura ó paga adiantada; pôde principiar em qual-quer dia, mas terminará em Janeiro é Julho.

Subscreve-se na typographia do GitoBò, á rUa dQ8Ourives n. 51, fe ' ; . .

"íl-.

f

eraom« _

ft.S--

... . ,, ^. ; ;fefefe;~-fe-fe';

fefefefe-fe

^SABBADO 3 DE OUTUBRO «1874rfe-fe-"'-;: fe-?- -p-

íS^w^füfÍÀs'"iPEaVlNOIAS" •

'¦:¦:¦ •v"fe

pOK ÁNNO* • • • • • •

PÒtt SEIS MEZES • • íigoop

Ourives n. 51.

gsncia]?EOÍ>EXED^J3E* DE GOMES I>3S OLiV^ElH-A. Sc

íãssá' rfoura e' Ináii^tria¦O.

LÍ3ERDADB PLENA DE ENÜNGIACÃO DO PENSAMENTO COM RESPONSABILIDADE REALDO SEU AUTOR.

E EFFECTIYA

____ : :.-/.«W!8MI/l«IWJlfW*'igZSr:^l:feJ^fefe--^LZ-,.-SS-X-:^^ aa _s______________^____________________m_______s_z

COMP0L.BTA TViETJr"X,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ílllill

'"'' 'tjxÈ&.a_ Í>05S' I>A-i^TII>0^ JPOlL.X^*^0*5' j

Ivnm'**«™ ms ««SSASSiaXIGil-íOlAS ftüE QUIZEREM OOELABORiR

¦«¦¦..«.JULJ.^IimHAMJMMW^ ^S_____7iS_____Z ttnrl \tei__> _*t"iXi--*-—i->*^ un ¦- ¦¦ _T^y__ —

__.~..s._ _____ ____^__,it.^T-i-»---<^^U^W-,HJ'~:l~^^ f^ô.J-'

.' TÉLMRAMMASAliENCIA AMERICANA TELEG R A PU í C A

GOMES Dil OLIVEIRA & C.

m'RICA

AME( BKA-ZIL)

dt\

_»___3___A5135tl^CO, S DE <5*SJ-•_ UiíStO

A's ,í horas e -.«> miitautostarde

«CismSiso sobre B-osiíSresi sessa ai-i.._'i_<i'iW.

A"s S 3aoE'íí-í .iii _a-a___--_

Knlituu «Se Lisboa çior Pcrnag-

(FKATSCAl **.SiAVIISi, S i&E UU-TUBRO

A*s --€> horas e ;?- siiiMolos í-svmauJUã

Café: Slereado üirtiae.¦ VeMí_eü*iaii!Ti-se SsS45é> «5í**<íiís.s.

Co4J3.B!mt*»M : Hio, tífiiii oví'_'.__s_píüívh. 9fl a O»; ãtanlus âVsi. Si65 a 99tJ

Ãl^udàe: ilcasderaiu-sç SSt&€>fí4S'iii«!>.

CotaEsios : Sõrocaliat frs. ?>S ;

Cosas^os : Mercado firme, e pro-«sua*;, resçwlar.

Venderam-se S,.*3ííl> do Sárazãl.

¦fe

Iíumío o íiiaíausíl-í jjSít-rtUi»mieisía __Aaasaa«ya"8'-

SejÇMe para. o filão as 5 lioras«Sa tarde.

.Vs -3 finoras « cSO minutos datarde

Cambio s»a»E'rer L,ojidres »Í5 -Bt-Ííü. 3íiasa(i-;45'»!'S- E.<*ií*£i5ae..

V.aâ r-.;i2aâ_aííl<> usar:. <> Hilãi» «> í»;í-,j5i<»t« 1»»:: twgucy. /-.a-SaS.S-- A OAR'l___'_"ii'.

SAKTOIS, 3 EK'; OU'fflJB-0-O

iVs -1 _-e&E*:-M da Uirãc

fi-:aa4K*«Jte <ls_ R-z2W de 31!íiBa*< «> 8íi*£-g-i_ií áEígjie.: "-ViiiLâ.aSi;, coau ssil.

SissaíãTitx-a gaas'a I<o«dres por <%s»-tuei-pia e iaio o vai»«»r iEiglex H_ArCYSííi»^1 <•<>£.» 3T,f48 saceas de«aafé e i«4 ftaE^os* de al^ii:2!iã« el>___*i- -aaí-aplíssa Sioaíils o |»atavhoüêd.^-lcí^ SMfl_»SII_---_->ES-5 «oas»-S,»50â5â& «-.leeía-s de c:aí'é.

siB^-siiaAr-ajK »o sua.., » bss-;oirffKisato

A"s 5 horas e Í.O mim-íoíá <í»tsttR*cIe

"üníraB-iat»» EaoEtíeaaa SÇ.WSIVEI.«E;_ aSí-iSíâa; F«.AWCÔa.lM «Se S"«r-EíaaaÍMie»; SAP_T<ií ANTOIUiO deAi*ai?a,i»i.

(HESPANHA)

MÂiiffiiy, » sus «aj'fl'ajj__fi.&<i>

A's S íaoEUis «Sa tardeIlây.-se ifné ÊâiíO-ü! Í»'Ont'eiMi fii-usáí-

do p aeeoa^sSsa entre os conserva-düitE^s _- «as padléaeS"-

«56 presidente dó3 gá&iiçiétç asse-^"¦eicVaÍ--i 3>wr4*M» «fi"1* ajíe»«rí"« dérrôiadó' o

Allemanha:PrussianosBávaros, saxonios etc....Austríacos.-

listados Escandinavos:

SuecosNoruesros

Estados diversos:

Dinamarquezes ....SuissosFrancezesItalianosHpllandezesPolacosOutros paizes

. :ei'»3i«» ca*'i|sta <3ia- _Vs_.ysufv^.9 s_.procederá á jéleiç^o <ie EíEaita. a_-s'emÜléâ;J

Wã TiSIlTÍJJLIA 5BR«54iaiEfeà^2f»5-TA tU^iisa sísíSo d»sepatid» eoata vão-leskeia, .. deeB*iâss-.o do generalKaSiralàj dos eârgòs dé Esaãnisís^oda guerra ç «•{MEasiiaxaílajate emaeíaiííi». são ex»r<?itíí «So Kosríe-

S$ governo niándoa snspènde-'a.w sessões da TERTSJíLHA.

í-_ar-j*,-;4í*i?,iaa a£45i3,íaiíEat<iiaia d*.1* tar-«ie, «as E-esars-sesaíaBaícs da 8aa^-5a-ís^eví*:- e França'-

Contínua a" inánife^tár-se a in-disciplina nus facções carlistasda ESáüs-aja.

EHoje constou que o ex_s*í*í*âiiícai*Iistaj a«jainpá;d«5. «aas Jsasssaí?-diações de Esicl|a, íaaaaí>rEEj_ serevolucionara contra, os çlhefes».

As facções «So gesaeral Mendiyi•'3eraasa vã vas á pa« e rçèaisaranirse a ii5ísas•c!a!aa• cosütra os liberaes.

SL&üx-se aaseísssBi> «jaee íeraa Ia:ivâ«5par.S5aãâja.s deses*çõeSj, c íj.a© o Baa«»vã-EeaeEifo «Se Êsss5*aSj»3.as,«3ÜB5açã'iE» así. ft"a-visrn;, foi preparado «5e ácc«ú*doí'í$___ algairas cliéfeà da Slâscava.

€6 ^••!>aaea*ai PieltaÜEa,assEaaaaio aconnnstndp'. ^í9 segnndo «;oe*|>u>,dijrT'igi'58do pares^â õceas5ão;MíEiapròelasnaçâo ;s«»s sõlda.dòs-

A vanguarda ti., a-xpaú*!*-*» !'2be-ra! eH-á"ae*s*ias;jmíãa «*saa n..«E*esa.

Mão tenho coann_.unicado o mo-vianento «S» bolsa, píuríjue se tí--.n_coaiservado sempre cm apatlusa.

40.15453.2515.600

99.605

23.-lr>:53.465

26.918

2.600' 2.9992.7951.5481.247

598"1.631

Total... 258.989

Pouco emigra-se quando se está par to de° quarto da secção é pois de 160 acrees oU

EUROPA(INGLATERRA)

BJíMlÔKiíí», ,;? B^fii o'U'1'üBBiO

A's ÍS íaoE'ifiS ria DSiiaEííaã.

Consolidados SíS li®.5'"aEjdos brasileiros -.-&0 9 i'Z.ê''uaaíJos sas-gí-onaÉBSios S56S.Café: Kiisxaa»iil«í.Lavüíio, «na.terra. 1«5;Jíarjças

i»ao.jiua.r Síè#, SytniB^itylfe;

Ai~; l&oVa da tarde

agitação eBaa €»6>c-

_t

/

/

CoaatiuUn íí agitaçãorslas-gaie, Otpovo pede ígíae os sã»ditos j»i,;!:sS,iaais«as sí*tjaJii expulsos«ia IdÍ2a;unar«Qa.Enví-rcdeã^eliStadt a população,

f5e|}oíí-. dé í?ístS«»!vi«lo <» mecíing«8«ie alii teve «aagar, a»aanff«-stoai-se eaaa r.itr.íi Ijítfstilidade prííaüiai-ciada «»ontr_5 c-js prussittn«*»s.

Iísp«B'a-so «jsse- a -«auestão ses*asaBuasalaà ãprefitintada ao. parla-aaaej-atí». ., _

•SíTSMBÍKeBaa.uaíi arttgp_de Saojç,esaa «íue aps-ecâa a silua.ção SiaaviSE;eeãa'iá da fluglaíerrãs, «55» «asse c(uuito dcsfaVnrãvel «» i*esnata«o«5o «arçauacntjp de -li*1»?» a ««SÍ/-R,8:-or.-*25ae av í'iti'_'_ da B*eccita Biaoc^íJ^u:e a «?.-i d«**spea!"a.

_%:% sua apiMieiaçào accB'escenta<» 'JMMES-, «iae asãt» se devia espe- !rar usaa 4nl r^saa3ta<B«>-

F«o «35;» «3S «li» corí*entes-i-a-a aber-to «íaaaá aaiaa «liaaaiía^estiaaaíí» «3c» gaaver-Biia la«5aíí«i3'i** c feel»a«So mi* íSía 8.

4>sCc«»n'stifdctor'eS d_. fragata.IWS^EPKf-HIH-^iCBA pfedesn junadiasatanitdnto «ie ;5€>,€í4Sí5 litoaspnra piadeiréni terminai* as óoraís«Io aiavid- í

íSffevtiíielíB» como garantia #asitpidi<*«*-.« <5<> scgur«».

«IP BiaiEiftSftro bs'a-/;íl«-;ÍB"<» es:\o a*«-«flüaesíãta, segiasat-ài*. pa-saião estar pnra isso

«JUÍOB*ã-S«.3l]U».jlí.s tB*aí->alSios estào iaaíciTOJsa-

yJttótíS. -•¦-»'--«D->itif stò^aB-eiaaarsaaislo ena PacatlBl-

lv uni "palácio

para «d e**_-saare-«•Kaal .BSafci-àEBtt, «íue_ yeua íàxar asua BMiSâdeacâii a<|!aâ.

Serviço paístai

Pelo paquete nacional S. José recebemos

di* nosso agente, cm Santos, os seguintes

despacl*.ós telcgraphicos enviados dc Mon-

fcevidóo, pelo paquete inglez Lacydon:

vali'ai;mzo, 23 de sètembkò

A' 1 hora da farde

CliogOu o paquete ingiez garota.Na Bolívia abortou a rcvolucuo, sendo

preso o Dr. Corra!.A situação còniiherc

peradora.MONTEVIDÉO, 2Õ I>E SKTKMBKO

_! 's 4 horas da tarde

Chegou liòjcdo Kiode Janeiro o paqueteallemão Bahia,

ai no Peru é desés-

Este quadro mostra que as raças anglo-saxonia o germânica têm, ellas só, dado

80 % da emigração de. 1869; esta proporçãoó sempre mantida. A França deu o mesmonumero da Suissa e da Dinamarca com

pouca differença, o fraco contigente da

Itália explica-se quando se sabe que a pe-ninsula envia quasi todos seus emigrantes,

que são numerosos, para a America do Sul,

principalmente para o Rio da Prata. Ficabom entendido que aqui só se trata do

New-York, pois em S. Francisco os chi-nezes chegam por milhares cada anno, eformam uma proporção considerável dos

emigrantes para Califórnia. Não ba paiz.por mais longínquo, que deixe de con-

tribuir para a povoação da America ; as

listas contem até gregos, turcos, japonezes,árabes.

O ultimo relatório publicado pelo chefe

do escriptorio das estatísticas em Was-

hington, para o anuo econômico americano.estendendo-se desde o 1° dê Julho de 1872

até 30 de Junho de 1873, nos informa queo numero total dos emigrantes nos Estados

Unidos foi para aquelle exercício de 459,800,

dos quaes 149,670 allemães, 85,500 in»-le-zes e escossezes, 77,300 irlandezes, 14,800 jfrancezes, etc. No anno precedente, só j

entro

tinha havido 9,300 francezes, é menosnos exercic

contar ou que se conta já além de um meio

século; não se divorcia facilmente da

pátria, o amor do campanário, os hábitos,e tem quando se tido tempo de crear uma

posição e de aquirir aquelle bem estar queo emigrante vai procurar além dos mares,e que nem sempre encontra nos Estados-Unidos.

A emigração é a grande riqueza da Ame-rica do Norte ; não somente se calcula quecada emigrante, como trabalhador, comocapital humano, si é permittido fallar

assim, representa por si mesmo ao menos

o valor pelo qual era estimado, termomédio, o negro escravo, isto 6,1,000 dollars»ou 5,000 francos (e aqui não se leva em

conta a somma que cada passageiro trazcomsigo e que é de 80 a 100 dollars) ; mas

convém reconhecer tambem que é sobretudoá emigração que os Estados-Unidos devem

seu notável acerescimo de população. S1

o numero de habitantes alli duplica'emvinte ou trinta annos, — e a.força real de

uma nação pôde medir-se pelo numero.,de homens que cila encerra, — é graças a

este enxame de europêos que se fixa no

paizEstima-se hoje em 40 milhões o numero

total dos habitantes dos Estados-Unidos r

seria apenas de 20 milhões si não fossem

os emigrantes que d^esde cincoenta annos

vêm fecundar aquellas ricas regiões: (2)20 milhões é o numero de habitantes queos Estados-Unidos tinham em 1840; tem

ganho, pois. trinta annos de desenvolvi-

mento, de progresso, de prosperidade, peloúnico facto da emigração. Este simples

exemplo não é por si mesmo concludente,

o não demonstra, melhor do que qualquerraciocínio, a importância e o pápèl-da emi-

gração nos Estados-Uuidos ?

Não esqueçamos que é tambem em con-

seqüência da emigração que a grande re-

publica tem podido dar o direito de cida-

dãos a homens taes como o sueco Ericsson

e o suisso Agassiz,—Ericsson, que devia

pagar a hospitalidade americana por nume-' rosas invenções môchanicas felicíssimas, PUT

STÍfe^v^.'

3

A

volveu a Ia,e<;p, poaj-

A's 1-I horus da aaitaiaSaà

Algoilào : Slercado t__'r__<s é boapi*oe32B*a.

_.i. a<:£$egai* haiuuitás oílertas.Vendes-í-tEsi-sa* i5?í,3ãí51> ftárdos

«los iguaes 52,S>Oí5 «Se ps'o«;ci«SeBaéiai»s"íazaieia*a. ¦

Assucar: Biercadi» «suieío.Venderasaa-sc í ,S4>» isateèõs do

SlaraBaíaào a Slsíí. bio cães.,/-¦ .<-¦¦ i

( ITÁLIA )TURIM, ® BME-eUTlJBKO

A\s S laoras da taa*de

CosaanauBaicam «!« Itoiíaa «siaefio IX. se mostra «5âsjK»sío a ac«»ia-seUaaa* os bispo.». «Ja^iaoteasaalaaPiàó se colloc;a5*eaa» eaa disposi-*;ò(s__ íaostis eoatra o g«»ve*raió «ia-«'íoellsa a*epiabSse;i, atê «iioe as aae-gociaçôcs «f}*ie vão sér entabola-dás cóm a Santa Sé tí-saSaam de-

i

in«»nsti*àdo qual a aUilaatâe «isaeeouvein toiaaitr.

Pareee que «* .repB'es«5Utante dt»pa^csitleiate da dàaiateBaala, qaefoi BKBíiBBílado à Rouaaesn Baaissãoespetííiíl, au pedir para ser B*e«;e-laido eaaa aiadiencia pelo l*apa,de-cZaa*oai «jue íj seaa groverno sóíisaSi. esai visliai solver «íe unia:. zy_,__.__• ii satisS'actoria quaiquea*<3esintellig:eBacia costa a corte do'-.' : •: i •:: :ao.

ii novo embaixador a quem foi. c»Bifia«la uiiaa tão delicada mis-são c q ex-aaaãaaístro' Carlos Gu-

Koiiteata foi elle recebido porI»i«!» 517V., í»«» «iualexpriaaaio ósseasseittiaaaentos, íí-ssegrua^aiado qa«Eiauito desejaria *«iue ai súa atais-

. são tivesse como results&do umac<»»ciliacão.

Sua Satttidade respondeaa «gueesperava po«ler apreciar a ssaa-C^sâdadc «Sas intenções qu«5 ISteeram tnanifesía«Ias em nouaé dopresidente da Republica de G:na-tcmala, cujas disposições- laa-vfiaüia siílo 'tão

poucí» favoráveisaos prelados daquelle paiz.

i O cx-presidenl« Tbiers foãcoiái-jfriaaeiaíado pela caaunissão src--Aublicanajcltte da«iui tlnlaa par-tfdo. : .

é& veSííí» estadista «spasüeecu,•;osuettesíd«J> deasíorar-sc

'alguaís

__ SECGàO ECONÔMICAemigração paa*a os Estados

SJHaidos

IJIl»ltKSSÕKS K IlEpÒupAÇÕES Dl* VIAGEM

111

A onda dos emigrantes, mais do quenunca dirige-se para os Estados-Unidos,e

principalmente para o porto de New-York,

onde se acaba de ver com que cuidadotèm sido as cousas dispostas pára bem re-

cebcl-os. Desde IStilô, avalia-se em mais de

mil por dia o numero de europêos que vêm

assim estabelecer-se na America do Norte'.

New-York recebe delles a maior parte.Este enxame vem principalmente da Ir-

landa, da Esc-ossia, da Inglaterra, da Al-

lemánha ; esta dá quasi tantos emigrantescomo o Reino-Unido, Liverpool, Bremen é

Hamburgo; >5ão õs tres principaes portosde embarque, depois Gblsgow, Londres,

Antuérpia e Havre.Dò porto de CopenliHgue ,partem os di-

nàmarqne-ses c nina pnrtevãds suecos é

noruegas.O movimento sc-andinãv"o data apenas de

alguns annos; porém lia mais de trinta

qué a corréntey.ufeda éiplgrâcãó !u-itan-

nica é allemã se dirige para os Estados-

línidos com uma regularidade c uma am-

plidao qde as estatísticas nunca cessaram

do demonstrar. O numero dos emigrantes,

o maior antes de 1870, era o de 1854; foi,

para New-York somente, de 319,223. Du-

rante a guerra da separação, os algarismos

diminuirám consideravelmente, e quandomuito alcançaram o terço ou o quarto do

algarismo máximo. Desde 18(55, a alta re-

tomou vigor por um modo sempre progres-sivo, para deter-se um momento em con-

seqüência da guerra dá Prússia com a

Franca ein 1870, após da qual os algaris-

mos continuaram a augmentar, pois qiiede liTi2—73, elles' alcançaram 460,000.De mais compreliendo-se. a influencia que

podem ter em França ou na America os

acontecimentos políticos sobre, o pheno-méno social que descrevemos. Geralmente

uma crise europca, revolução politica, feme,sinistros financeiros, augmentain, o alga-

rismo da emigração para à America^, em

quanto qúe üma crise na America o dimi-

nue, produz até ás vezes o effeito contrario,isto é, a volta de alguns emigrantes para o¦pUiznatnl. -s;Yfe ifefeiU' .'/ , fe ;fe . ¦

Em 1809, o numuio total dos emigrantes,desembarcados em New-York foi dc perto,de 259,000. Agrupando ]ior categorias osalgarismos ciicuniBtançiadamente aponta-dos no relatório oflicial, (1) encontramos

ellas a dos monitores com torres,

jãinda I estes monstros blindados que contribuirami,| om tão arrandè íoarte para consolidarem a

ios anteriores, salvo na epocha cm t'1" o1-111"^!"- i^.. i vistoriado Norte no fim da guerra de sepa-

da emigração caliiormana. FJ as conse- i vicioiiaqo _.m_>s ±-. - , _.. ,,, iQ-ínírácãõ—Airassiz, um dos mestre mais emi-

quencias desgraçadas da guerra de lt>(« ''"/"i ^_,o.z__,,_.,

que se deve oWgmento da emigração \ nentes da historia natural contemporânea,

franceza, em geral tão lenta e vagarosa. | e_de quem a sciencia deplora a perda ainda

E' curioso ver' como se disseminam os tão recente. ,- feemigrantes sobro a superfície dos Estados | » elle era celebre quando deixou iNeuí^

Unidos. Uma torça parte pouco mais bü j"chutei, em 1847, e depois tornou-se mais

mr-nos fica em New-York, a grande metro- i eminente, se é possível exprimir-se assim,

pole da União, ao mesmo tempo.o Pariz^ e ficou cidadão da America; apezar das pro-

o Londres das duas Américas, uma quarta Imposições brilhantíssimas que a França lhe

parte se divide pelos trrs Estados essencial- | fez Por varias vezes, afim de possuir o g!p-

mbnte àgricolas do Oeste : o Illinois, ondo i ridso suecessor de Cuvier (3) em uma ordem

ertá Chicago, oWisceresin, oOhio, todos*; mais modesta, será." talvez permittido recor-

elles grandes produetores de cereaes; uma! dar que muitos dos personagens citados

oitava parte vai para a Pcnsylvania, Estado Ripje entre os mais ricos dos Estados-Lm-

industrial nor excellencia, c um dos mais j dos, neste paiz onde se contam tao immen-

ricos da America do Norte: alli é que exis- ! sas fortunas, não foram, a principio, mais

tem as mais ricasminas de carvão e de ferro; | do que pobres emigrantes.,

o resto dirige-se com preferencia para o.s j Especialmente Astor, que vindo da Âl-

seis tão florescentes Estados da Nova-In- ! lemanha no começo deste século, tendo

glaterrá (o Massachusetts, onde estão as ! apenas alguns francos na algibeira, empre-

mais vastas fabricas de fiar, o Maine, o i bondou com coragom o commercio das

Rode-Island, Estados marítimos, o Ver- j pelles no Norte c Oeste, o deixou a seu filho,

mont, rico pelas suas florestas, o New- I pela sua morte, uma fortuna avaliada em

Jersey o o Connecticut, limitrophes do Es- | mais dc cem milhões de francos, ou então o

tado da Nova-York) ou se dirige para o.s i escossez Bennet, pobre homem de lettras no

outros Estados agrícolas e povoados do ; seu principio, e mais tarde vinte vezes mi-

Oeste: Michigan, JoAva, Missouri, Indiana, Uionario, fundador do New-York Herald

Minnesota. =' esse rival do Times àe> Londrcs* e do 1ual

Em summa, quasi nenhum dos rocem- jum dos redactores ia ha pouco descobrir

chegados parte dirèctamente para as lon- I Livingstone; ou emflm o irlandez Stewart,

ginquas solidões dó farwcst, as grandes ' que principiou por ser mestre de escola,íez-

planictclès entre o Missouri o as monta- j s - depois mercador de objectos de phanta-, ,, . _. -í ;x;;.i n nnsouR hoie os mais vastos armazéns

nbas Rochosas, isto é, para os territórios 'feife e pos»."-"» Ilu.l° «°, _ , • . ,^ , i ,TT. ^ -i -, > fi.. Arne"ica P-!f|,a annualmente a sommade

do Colorado, Dakota, A\ioming. Nebraska, . tia Ame.ic.i. i ,!0a<i.u..- fe • , pfe--_i.fe™ !'-nouco mais ou menos 15,000,000,000 de

porem muitos serão obrigados a ir tecun- -( pouco mtii» un. ,

dal-os mais tarde. Só os mormons, quechngam annualmente em numero de 2

a 3,000 (2,327 em 1869), que se dirigemafiou tamento para Oeste, e estes são leva-dos pela necessidade dc irem reunir-se aseus correligionários.

De outra maneira não se vai àlli sinão

quando se está aclimatado: no principioestabelecem-se nos lugares já povoados,

taxa sobre o rendimento.

São os lucros que elle declara. F/ a lista

civil de um rei, e oílereceu dar esta sommá

durante quatro annos ao thesouro federal,

quando o general Grant, julgando com ra-

zão qne aquelle que gere tão bem sua fortu-

na deve bem gerira do Estado, quiz'esco-lhel-o para ministro da fazenda em 1869.

O congresso oppóz ao preüideutp não sabe-

onde ha terras férteis, grandes fabricas o ' ,nos que velho acto constitucional. -esque

...s í»a líalia antes de seguiraá*a a í*«uissa.

..' arjüi espera du na próxima'UiHlil. - í-.J.-sfef

que se repartem como segue, entre os^di-versos paizes:

'.--.. .-¦ ., fe' . .:>¦ ...;r-"ífefe

Gran-Bretanha:

Irlandezes .v.; feCfe;.'.:-..'..;.; (_6í2tíiInglezes :.'. -.......'. • •.:.'_...'""¦ 11.000Escossezes ••¦'•_ l"-643Gallòzès:....'..."'............... ... 1.111

cido.que prohibe a um cidadão de "ser aovmesmo tempo ligado á uma industria pri-vada e á uma administração naeional, emvirtude do que o mercador de pha.ntasiasfez generosamente a offerta qüe acabamos

de referir, mas que não fòi acceita.Chegando aos Estados Unidos, muitos

emigrantes fazem-se rendeiros, isto é, com-

pram um terreno e o cultivam, ou roteamo solo virgem, que cada americano, em vir-

tude das leis ditas de preemption è de Ho-mestead, tem o díreitode oecupar com suafamilia. Ora, cada emigrante, é um ameri-cano, pois a lei de naturalisação supp^e qu-?tcm*a intenção dè sel-o^e.o ádmitte a ai-«•uns direitos de cidadão, mediante a sim_

pies declaração qüe quer ser natüi-alisadpjfA lei de preemption dá ao colono o direitode comprar ao'governo oterreno i>nde querestabelecer-se, -pelo .preço'oijjjúial, fixado

para as terras publicas,-í ou 2 dollars pór(aere) geira, pouco mais ou menos as quatrodécimas partes de 1 hectare: alei dàHoitn.es-iéãã{aò pe dá lettra, do lar) lhe dá o direitode propriedade sobre a terra que cultiva,comtant *- que a cultive durante cinco annosé preencha aígiímas formalidades áãminis-tfátívasTÍvyo préçb è pouco elevado.

Para -reclamai- 0 'beneficio desta le,i, é

preciso sei- cidadão americano ou ter de-cláírado' a intenção de séÍ-o. ístp realisado,

!cada

membro maior da, familia dq colonopode"qccupár um. quarto''dp'.secção. das 1

manuiácturas, grandes capitães, c oude o

trabalhador tom certeza de achar fácil,

emprego. Os colonos dos territórios, das

tm-ras virgens, os verdadeiros seltlers, se

têm pela mór parte estabelecido nos Estados

do Atlanitico ; não tendo tido bons.resul-

tados, descontentes com sua sorte^ elles

vão para diante tentar fortuna, deixando

o lugar aquelles que vêm atraz delles: a

onda dos jovens impelle a dos .velhos,,

e assim se povoam suecessivamente os

Estados-Unidos em toda sua importante

extensão.- Desde Um século opera-se a

grande sahida dos pionners, ao grito Ifgen-dario de Weslwarã, oh! adiante, para;Oeste!Deve-se igualmente notar que os ¦ emi-

grantes não se dirigem de .boa vontade paraos EstadQS onde ha escravos; o trabalho

em commum,-tal como ainda se prãti-ca na cultura destes Estados, pouco con-

vem a homens Ii\*res, e que querem perrmanecer completamente, independentes.

Relativamente á profissão que exercem,

os emigrantes distribuenvse assim-..pouco

mais ou menos uma décima parte-sãpcul-tivadores (faríners), outra décima, obrei-

ros.industriars ou artifices propriamenteditos (mechanies)—làtoeirôs',' ferreiros, mar-

conr-iros, carpinteiros', pedreiros : dô&s dc-

cimos, obreiros para toda á obrá^otf-ho-

mens de trabalho (laborèrs) ;'è_fíüj_o.,: os seis

décimos restantes, salvo raras excepçBès,

10 hectares: é o lote que toca a cada um

dos membros da familia do rendeiro. Fi-xando este lote sobre a planta depositadano escriptorio do cadastro da municipal!-dade, o colono paga 5 dollards (25 francos)

como direito de registro; demais deve no

decurso do anno fechar o terreno e alli

construir uma cabana com duas abertas

pelo menos, uma porta e uma janella. E'

assim que toma legalmente posse do solo,

e faltando a isso pôde ser expropriado peloSqualter ou o Jumper, que, não vendo sor

bre o terreno os signaes reaes da posse,

pode por sua vez invadir brutalmente esta

parte do solo.As leis que regulam a propriedade pri-

mitiva nos Estados-Unidos são, como se

vê, por extremo liberaes, de uma applica-

ção tão rápida, que pode se dizer instan-

tanea.Elias nos explicam em parte os suecessos

conseguidos pelos americanos como colonos

em todo o extremo Oeste. Quando dotare-

mos nós a Algeria com leis tão liberaes ?

Para alli temos chamado, com ostentação,

os alsacianos-lorenos,. e delles já temos

afastado a mór parte em conseqüência de

todas as medidas longas, minuciosas, vexa-

torias, dos nossos escriptorios africanos,

que parecem ter só em vista desconten-

tar e repellir o emigrante. Pelo contra-

rio, na America vai-se a seu 'encontro ;

sabemos com que solicitude é acolhido ; e

a administração, em-vez de desgostal-o, lhe

traça o caminho que elle deve seguir.

Todos os annos, a repartição das estatis-

ticas em Washington publica em varias

línguas (inglez, allemão e francez) um re-

latorio especial sobre a emigração, acom-

panhado de informações de toda a espécie,

e espalha com profusão estes documentos,

dando-os grátis, para todos os lugares

onde são pedidos. Os que visitaram a

exposição universal de 1867 ein Pariz re-

cordam-se talvez do luxo eom que estas

publicações eram feitas. Davam-as enca-

dernadas, acompanhadas de bellos mappas

geographicos.e quem as pedia, recebia

vários exemplares. Alli são indicados para

todos os Estados e territórios não só a su-

perficie, a população, as fabricas e manuta-

cturas, como tambem os preços de venda e

dos arrendamentos das terras, as princi-

pães producções do solo, os meios de com-

municacão com os mercados, 0 preço do

gado, as classes de ofiftciaes mais procu-

radas. .A estas indicações estão annexados in-

dices, dando o preço médio dos salários

p;».Ea os officiaes das fabricas e das herda-

des, o custo dos mantimentos, dos estofos,

dos alugueis nos diferentes centros dos

Estados Unidos, e tudo isto é formulado

annual e officialmente, e em cada Estado

e território por commissarios especiaes.

Temos nós, em cada um dos nossos esta-

belecimentos de além-mar, o embrião de

um systema tão bem combinado para a

informação dos colonos?. Tem-se visto que muitos emigrantes che.

| de distillaçãp

gando aos Estados Unidos se fazem ren-

deiros. Ser rendeiro, é o sonho da mór

parte delles; mas quantos dissabores, no

principio quando a educação nao os prepa-

rou para'soffrei-os! Um dia no mez de

Agosto de 1888, um destes antigos agri-

cultores improvisados contava-mo, no valle

de Newark que eu visitava com elle, os

rudes^ensaiosde sua carreira de colono. Era

precisamente neste mesmo valle que tinha

vindo estabelecer suá barraca, alguns vinte

annos antes.Newark-Valley era então, como é hoje,

habitado por famílias suissas, mas longe

estava de apresentar a mesma extensão de

cultura. Hoje é um-dos vallos mais for-

teis do Estado de New-York: alli colhe-se

o trigo, o milho, o canhamo ;-nos bos-

quesxrecolhe-se o assucar de erable. Em

1848 üma grande parte deltas terras es-

tava ainda inculta, e alli eram sempre

lembrados os Senecas, os Cayuga=, os-Qnei-

das e outras tribus das Sete-Nações que,

nó' começo do século, habitavam quasi sós

aquellas paragens sobre os limites do es-

tado, de New-York. O nosso emigrante ti-

nha comprado üm terreno nas fraldas do

valle, e o arroteava. Elle qi\.o. até alli e nq

s

gãOtt.Todavia não se é Yankee com u m só pulosão precisas" para isso varias gerações.Ainda mais, certas famílias têm podido

por muito tempo guardar, com acuradocuidado, unindo-se entre si, os traços de

sua origem primitiva. E' assim que em

New-York, a Albany, reconhece-se ainda

facilmente, não só pelo nome, mas ainda

pelo typo, não só pelos costumes, sinão

pela linguagem, as famílias descendentesdos primeiros colonos hollandezes.; Ellas

èm conservado certos hábitos sérios, fór-

mas polidas, reservadas, o gosto, das cousas

delicadas, especialmente distracções de

espirito, que as íázem distinguir á primeiravista, e que ellas consideram como um

titulo o appellido que se lhes tem dado.

Não ha ainda muito tempo que os knicker-bockers formavam a verdadeira aristocraciade New-York,

Os allemães, os irlandezes, são igual-

monte mui fáceis de reconhecer na grandeBabel Americana, e com mais razão oschinezes, que desde 1848 se perpetuamsobre as praias do Pacifico, especialmentena Califórnia, com seu caracter immutavel.

Ha neste momento na America dous

grandes partidos políticos : os allemães

caminham com os republicanos, os Man-dezes com os democratas ; sabe-se que o

primeiro partido proclama o direito da

União, o segundo o direito dos Estados.Este estava com os confederados, aquelle

com os fedederâés ; triumphou com o ge-neral Grant.

O partido republicano pede além disso &concentração e a extensão da autoridade; S •'' '

presidencial e militar. IEm qualquer outro paiz, estas idéas le- -

variam sem desvio para a dictadura; a jcousa não dá ainda receio nos Estados- jUnidos, onde os partidos aliás ponderam-se e mudam elles mesmos com o tempo, do

denominação e deobjectivo. (4)E'' em virtude do numero sempre maior

as mesmas difficuldades que encon-

. cezes ? Entretanto que ener-tram os ira»».. , .

.,__,' ""•._. -nimosos piotiners!

gicos Setilers, que »,. u * ¦fe • -.ifehgentes, uma

lndustriosos, calmos,- inteu._*p J . .

grande parte' dos 'emígraiítes gftVnííinico-'3

estabelecem-se nos districtos tWftes do

Oeste e do Sul, dos quaes desemvúlvem

com ardor os recursos agrícolas, em quanto

os outros, artifices exercitados, officiaes

babeis, acham nás grandes cidades e nos

centros manufactureiros uma oecupação

das mais rendosas. De boa vontade, todos

se familiarisam bem depressa com a nova

lingua que lhes é urgente fallar, e que

alias tem tantas raizes communs com

a sua."Vindos ha poucos annos em numero um

tanto considerável, os scandinavos, por sua

vez, têm estabelecimentos florescentes nos

Estados do Noroeste. São engenhosos, eco-

nomicos.. sábios, pacientes, e a gràndorepublica os áccolhe com a mais viva sym-

pathia. No Estado deWiscousin, elles têm

Tabaco.-Negociou-se.5,000 fardos de va-rias qualidades de 3g800 a- S$600 por ar-roba.

Tabaco em.rollo.-Uenlhovi-sp vendas a3#00Ô por- arroba. "! K V*1 RlS

Tapioca^—-Não ha.

Do nosso correspondente, i.ecèbainos ty>jepei* vapor VÁ José as seguintesí-nottóiascommerciaes:

Santas, fl de OutubroO movimento do mercado depois db

ultimo aviso, de 25 do pretéritoj fòuo se-

guinte: * ¦» ¦ '¦

Café.—Continua este artigo bastanteani-madó, vendendo-se 7,000 saccas a preçosum pouco mais elevados entre õpou 65^800 para os finos.

A escassez do deposito qüe é de 10,000saccas no geral, por ensaccar, ..n|o per-mittio que fossem mais avultadasastrâils-acções, como devia crêr-se em vista daanimação dos exportadores. -._.-

Continuam a ser as entradas diárias dé2 000 saccas, esperando-se comtudo,. queserá auermentado até meados do correntemez, que é quando espera-se à aíflueiMia

fundado uma colônia das mais florescentes. da ^ova safraE nor nue não se pôde dizer outro tanto de Mqoáüo. —Depois de alguma^aniflaação;-

,n qúe venderam-se 4.000 'fardos, pagan--í i-j. ÈMQAil /j.iUír. ri»r*»\ra.

E por que não se poalgum grupo lrancoz ? Estos estariam on-

trotanto tão bom no seu lugar em algum

daquelles Estados, ribeirinhos dos grand- s

lagos o "dos

grandes rios, que outr'ora fo-

ram os primeiros colonisados por elles, c

onde, como no Canadá, a lingua franceza

se lálla ainda!tB^!SEB-____—^——V^ÍBS-^____^S___\

S dc OataSaa*» de l\S^i

COTAÇÕES OFFICIAES

apólices geraes de <5 0/° a 1:010,^000.

Opresiilonte— Francisco deP. Palhares.O secretario—Numa do Rego Macedo.

CAMBIO

O mercado de cambio sobro. Londres os-evepela manhã, até ás 11 lioras, a 2(5 LI

dos irlandezes em Nova York que este Es- ^jfe |,;im.ari0j (;.:itó essa hora etlectuaraniinsaceões a essa taxa, e istado dá a maioria ao partido democrático, se pequenas transacções a ess* w.w, « «

T , „„,._, An do 26 5/16 é 26 3/8 d., particulares. Depois,enquanto que naNova-Inglaterra, onde do^L^

ban^os eleViU.am k Sua taxa a 26 3 8 d..minam os puros Yankees e nos principaes ,. a (.ste alõ-arismo o aos do. 261/2 e 2(3 '.)/!<)

Estados agrícolas do Oeste tão povoados porallomãcs, é 6 partido republicano que pre-valesce. Este partido tem a melhor igual-mente nos Estados do' Pacifico, enquanto

saccaram-sê quantias regulares.Sobre Bordéos e Havre saccou-se a 355

e 355 rs. por franco, particular e 300 pelobancário.

Sobre Pariz, passaram-se quantias mais. , i que regulares á 302 rs. por franco bancário

que os Estados do Sul têm permanecido ; ¦ .. ^qq q $-_, ^ por ^anco particularfieis ao partido democrático } porem os re-

publicanos alli atalham este partido p-*lo j fóÇl^égÜint^

No quinquennio anterior, e nesta mesmaa situação do cambio sobre Londres

1 ilj.ü.1,111.... _.y~r-J

| as,en.ti;â(lti^;dianas

voto dos negros emancipados e polas leis

de excépção, as do estado do sitio.

Será preciso apontar um novo traço quedistingue na America os allemães dos ir- Jlandezes? Neste paiz, onde todos bebem

olicòr áe Gambrims, como lá appellidam,

a cerveja, tem permanecido a. bebida favo-

ríta da" gente. de origem germânica; em-

quanto que os da raça gaelica, irlandezes

ou escossezes, abusam da aguardente de

grãos, o wisky, um dos peiores licores 'ai-

coolicos que existe.rnE não somente úns e outros são fieis ás

suas fabricas th* cerveja, ás suas fabricas

como tambem tèm de ai-

guina maneira importado comsigo suas

itrr-jas, suas danças, sous principaes costu-

mes nncionaes e até sous jornaes ; ha lu-

gares do Oeste ondo. se encontram mais

jornaes allemães do que americanos. Esta

conservação; esta persistência da lingua e

dos costumes do paiz natal, dovem demo-

rar talvez por muito tempo o que se podo-ria-chamar a unificação da raça anglo-

americana.

Todos os emigrantes, salvo os de raça la-

tina, estabelecem-se nos Estados-Uuidos,sem tenção de voltar para sua!pátria, não

ha descontentes, a hão ser os italianos- e

os francezes, dos quaes é necessário en-

viar para seus respectivos paizes um grandenumero. Têm-se croado, para dar soccorros

aquelles indigentes, sociodades beneficen-

tes, e os consulados dispõem tambem de.

fundos para sua volta gratuita. Os fran-

cezes que não faliam inglez, o, não se queremsujeitar a aprendol-o, reconhecem-se logo

isolados no meio daquelles costumes"que

pouco comprehemlem. Èljc.s têm saudades

dos seus cafés, de s-ms thoatros, de seus

passeios, èm àimn palavra.'.Elles s"ntem-se

deslocados, encommodados, om. um paizionde não ha ociosos e onde não se co-

1873...1872...1871..1870..18(59..

*26 b. p.2r>5/8b.25 3/4p.23 3/4 b. e23 7/8p.21 7/S b. e 22 1/8 p.19 b. 261/8 p.

'

DESCONTOS

A taxa varia conforme a firma o éspaciede transacção. Os extremos regulam de 4á 5 1/2% para prazos curtos, e do 6 a 8%para os mais longos.

FUXDOS PÚBLICOS ~.

Lotes regulares de apólices geraes de(5 0/o, foraiu vendidos a 1:040^000, cadauma a dinheiro.

Continuam*som movimento as do cm-nrestimo nücional de 1<S('S.

A c.ytação das'apólices geraes ,de <> ",¦<,

nos cinco annos anteriores foi a seguinte.:

1873. V-Mwm á I:055j?0001S72 1:030#000 a 1:010*0001871 " 99 3/4 1.00000001870 S9 1/2o90u/o-1809. 80 1/2 ?/0

IÍI-UíCADO liOXETAUIO

Vonderam-sc lotes ro.<?ulares de Sobo-ranos a 90100, 90180 e 9^200, cada um adinheiro.

Nos cinco annos anteriores, e nesta mes-ma data-, o preço dos soberanos era o se-guinte:

1873...!..... 902501872...' 903201871 1008001870, H'00001869 120870

cío-se por bons lotes -50200, cahio nova-mente este artigo em ":" ¦"¦""'*¦«'"¦

em ser 46,000/fardos:até 800 fardos.

Fretame?ilos.—B.n. apenas a. mencionar odo patacho inglez Walch com algodão parao Canal á ordem, cujo.frete é reservados

Paula. —Para a semana presente:;; \«Café, 5,11, subio 20 réisr l^^X^iiAlgodão, 5,16, baixou lfi réis."'Entrada. —Pela Estrada de Ferro düxant&

o mez de Setembro • „..a/,«I<i...<«ít4j>ija?S

2,347,030 kilos de café.1,001,410 kilos de algodão.

EXPORTAÇÃO DO MEZ DE SETEMBHO DE 1874'

Dias VaJt A Iffodão2—Barcelona, sum. hes-

panhola Boriguca.4— Lisboa á ordens barca

inglez Eken4—Gibraltar áordem,b,ri-

gue dinamarquezBraziliancren

9—Liverpool, vapor in-glez Tycho Brahc..

10-—Havre, vapor francexSan Martin

19—Canal á ordem, br»-- "gue suecco Pro-

fessor Das25—Canal á ordens, pa-

tacho inglez AnuaStanisland ....'.';',

25—Canal áordem,brigueinglez Esmerald..

25—Gibraltar á ordem,patacho dinamar-quoz Erie..'

25 -Hamburgo, vapor ai-lemão Buenos Agres

Todo o mez— Portos doBrazi, transportesnacionaes........

65Í

2.400!y\ .

' ' - ' * -J

3.0IJU . -fe

1.042 ; .703

3,I.(,»4 '

...

Desde 1 de Julho a 31 deAgosto

fe!A, Ç|*

3.070

7.908

1.329

146.849

2.053

2.605

Total nos 3 mezes. 170-.47LEm iprual período

de 1872 50.636Em igual período

de 1873 -^ 68.847HENDIMENTO DAS REPARTIÇÕES FISCAES*

29.155

37.569

52.532

40.001

•90300

100250

120880

MKIICADO-DE ACÇÕES

Esteve completamente, paraly sado.

FRETAMENTOS

R^alizaram-se hoje os frr-tamentos dcdois navios, sendo üm para um porto doAtlântico- e o outro para um porto doGolfo, ambos nos Estados Unidos, paracafé: a 35/ c 5 «/o de capa.

GÊNEROS-

ssu próprio paiz havia manejado unica- • n.]iecc a.tagarelice, porque alli só se íálla

ia^íeVpeiína do sabip e do lettrado, con- 1 quando ha algum motivo" para fallar.

dufê%»a o arado, ou cortava arvores j Est.-0 in(luietos 5 queixam-se. sempre,

cora omaâiado. Idas cousas e dos homens; irritam-se ( oDe boa vontade se submetteuá tão i-men-i^.^

^fe^gfej d„ ter ai„uma razão)tina transformação, e, como seus mel<Jsjcòntra

Q descanso dominicaí, esse sabbadoeram limitados, chegou á castrar elle i-protest?VIl1.e> que naquelle dia muda New-mesmo seus porcos, a'carregar com seu |fe6r]^ phiiadelplüa j Boston, S. Luiz,carro pedras para um visinho ; era .Prec^l'.Chicago, "_nos. outros dias -tão. animadas,viver e ganhar o pão quotidiano. Sus

^ ^mulher era de uma saude mui delicada, j;culda(je a New-Orleans,' outr'ora franceza,-não tardou a cáhir de. cama, falíeceu, e o^ g^

"prancisco," povoado no principio por

deixou só -com duns crianças de menor,.-^escj.idoSj Se-. tem aliiviádo" um pouco doidade. Ummomento, isolado na su?. choça, ]eostume bíblico; de soiemnisar.o domingo

perdeu a coragem. « Olhava -para o céo, me j comQ um ^fe de Jllto^ tambem os fraiicezosdizia.gilete parecia-me coberto do fumo. »'jijirigeni-ao .de preferencia para aquellasO céo recompensou alfim a enérgica persis- ^ ^fe cidades,

* das: quaes não cessam de

tencia do colono, que pôde vender sua pro- j^fe^fe dolcites. Em. todos os casos,

priedade, voltar a New-York, e-alli^.achar in^mm francez^ pensa em 'deixar sousmais conforme ^comfeseus

Assucar: '¦— As vendas realizadas hoje

foram pequenas dos de Campos o de Per-nambuco, unicainento para consumo.

Café. — Còm relação ás entr:ubis (Uo.stcartigo, as vendas eííectnadas hoje foramregulares. - . -

Cercacs.— Vigoram os seguintos pn-ço.s :Arroz da índia, de 90200 100000Dito do Igüape,de 90 :. . 120000Farinha de.Suruhv, de 11$ ã...... -130000Ditade Magé. de 9$ a...- 110800Dita de Porto-Alogre, de 40500 a. 60OQODita de Santa Catharina, de 40200 40500Feijão preto superior, d« 140500, a .150500

m

Alfândega'. ;,^;—ív &> i'<''*;*Desde o dia 25 até hoj 301:175<J253

' Meza. de renaisDesde o dia 25 até hoje...-.'. 5Z:379#87p,NAVIOS SURTOS NO PORTO .AI^M, DAQUELLES

fefe _'''.' a.' carg,a;" .r':;• Barca noruegafeif/(?Z(? if Sabiue, descar-

regando sal.Escuna. ingleza Lily. idem, - materiaes

para a Eátrada dè Forro.Brigue inglez Emáym.ion, idem, f&èm.Brigue inglez Asleria, idem, lastro.'Brigue- ingiez FCarlecs, idemj mítèriaíS

para a Estrada de Forro. " _'¦ "'l*Lugar hollandoz Wilhlm idem, idem.Ba ca ingleza/rfoleque, idèms^Ie vinho.Brigue ingloz Isca,.idem materiaes à Es-

tráda de Ferro. * "Lugar inglez Agnes Brown, idem- ge-neros.Lugar inglez Annie Mac Jannei.-idem.

idem.Galera allemã Alardus. idem idem. •-.Brigue francez Eloile "d'Orieti.1,

idemid'-m. - - .¦ ,¦

Barca portugueza Clauáina, idem idem.Brigue allemão Thimes, idoi?» idem. 'Barca allemã Schon, idem ídem..

ficam carregandoBarca franc. Jacqucs Seurin, algodão para

o canal.Vapor ingL -Lacydon, café para Londres

e Antuérpia.Lugar ingl. Haiiibal, ente pai-a Roads.Patacho ingl.' Sheperdèss, ehfé' para New

York. ' :'''-¦' "."^fe '"' ''Patacho ingl. Walch, "àtgdáão

pára 'p-

Canal. ,'...' -' *?*&>.'*fej^.j^:» ' '

m

-fe:

Dito, dito'regular de 100 a...Dito branco, de-805OOa._..-.Dito de cores, de 80 dr...Dito miurio.'de 90 a.Millio graúdo,-de 40SOO aDito miúdo, de 60000 a..

rlmeira educação." Hojeum empregogostos e sua pioecupa üm emprego eievado nas secretarias

do governo federal em "Washington. -

03 emigrantes conservam por muito"

'ossos na America, cada um j ulga voltaralguiri dia; para « obollo paiz de Franca.»^Com semelhantes ideas, não. sa tprnapi.colonos;-sériOs, e eis porque os francezesnãó tem' conseguido fundar nos Estados--.

14000090OOÓ9050090500

7^500

-tempo o typo de seu caracter naeional; e i^àos^umcó estabelecimento prospero,só nástfeundà °u terceira geração que real-

mente se confundem na graínde, fatòlia

J19.048

i'l!*Àuui!al -report of the commissioners of emi-graticAi, Íiew-Xorl-1870. fe-fe- ;-.--- -

definida, nem tendo apprendidp ©ÉBcio |algum. "'¦]

' '"'¦<' '_• ''fefe:

SobTe' o numero total dos emigraiítes, a

proporção das mulheres é üma terçtf^párteinais fraca que ã dós Jn^menf.; assim con -

tam-se poueo mais ou menos 200 mulheres

para 300 honlens; ; "\ fe: ^.

Quanto á idade dos èriiigrantes, <Jüasi

que 50 % têm de vinte á; trinta é-einçtf

annos^ á melhor idade para emigrar, Jítííasep't«!íNÍS6''àe: cidadãos e gozar ainda do fu

turo^líòiaraosmenõ&ide 10 annos10-°/^-fe|óffiente

térfaBXr>publica,s. A sépção' contém640 acres;

.' "•¦'"•J2i

D. 1820 á ísyó. osÈstados-Unitlosnaorecel)eraittínènos rte 7,508,000 emigrantes.•/ (S'pecíal:'repoi-t-"o..'iiiimigmt.ow, W Jáãnfarâ YMiT,:-.\Vas!>iiigton, 1871>M872.^ í«-r- :¦¦--¦' ^fe*fe ¦¦ - •¦? fefe.

americana, é que toda. e qualquer fefeieao

distinetiva desapparece quasi inteiramente,

paira ^er substítuida por um novq tjpp q^e

ps ethnologistas têni já classificado com o:

nome de « typo americano. «Deixando Ae

parte:'__s, exagerações dos; sábios,/£ué'vênf,

jáüéstetypo uma volta ao typo píímitiy:«^do índio ou; do selvagem .aborígene da^America do: Norte, é innegavei

"qüe a tá^

¥ankee% uma raça di?tihctà. ^ cáricatui^W.(3) Agassiz era áconipanlkdOi#apdb aeixoüvNçuf- í v

i0mance,0 theátrO,nacliátel,' por quatro amigos, ealnos talnibem, e que não .¦ i ... - .__..¦ '_____ .: ._— TTm _i___TÍr__t ' __• T_&__: T _£_r._-.*tn .abandonaram a .-unenuu. _.u_ u«^ = _*_,. .^ii»- JFránóà,' se têm apoderado desse typo, jjr eux.-Jfetanico de arüiiâe Ktma, mormente para á -fe-fe; ¦'•-¦ -•¦' - « - ; ,' fe. ' ••¦-.?.¦_:"¦' '-,, ._' >„ S™*_ii\_^srí-'__i^ nds--' anui, sem. duvida, damos áquella palavEÉ

Què jmtaensa-differença' entre o máoexito dos fenossos compatriotas e os resul-tados nptávéis çonseguidps pfíloscoíónòsde prigein;:brifcinnic^';aliemã- pu scaiidi^navai Sem duvida os primeiros faliam já a lin-

gua. dos .Estados-Unidos, ^e muitos delltis.sãÒ; familiares, antes de aportar áquellast

Ipráias, com às leis e as iustituiçõas^me-Sçana», O; que faz que -tão promptamentétótejam absortos e. assimilados na.massa dà

W_iito^&r& os scan-ÉiàayoS deixam de encontrar - à sua che-

Estados-Unidos o ensino, da:.geogr-aiASa..à.uma 'al-.i;),- v«t.1.-oa n A-H-pn<?ãn nne tem na Euronàtúra qúé nãó tèm sido" alcançada- na-Çüropa: p ter- j de_.-XanKge,.a ,.eggg^SbSS&J§S-By .^f0P^

feiro ef uui.ai-cüe.Q]ogo,;a,jui-ism .dj^^^tílèylióje "exaimnador na secretar.a das patentes em ;v 1,a,u fe" -°^ ¦¦:-,:-..;.._] ¦¦¦_. ...-•-.:. *WasHinrtou-,0 qiíarto,emfun,áp; conde de Põrtales, ; Estados-Unidos, aós^deiscendentesdos püpciuá-s sondagens e investigações sobre o .fundo dos 1*-"

ffifTJ*;..-._,._. ¦.,-.¦ -, -. -¦ .-¦ fe - ---:--' --- • -_•-¦:.-_:¦>;{4i,0 que^e feito daquéllejíaftidq dos -kúoivúotTiittg.

:Ho^iBb'&'^úc$èricàhõs na;tcrs Iqãefeassúsííulos pela-in-Tfeia sempre ínaienfedoseinigrántDs.e:iàoijretado

ándèrqs,1 torna-os senhores :doi|, e?êi<jões ;iias*'is^ídadés,'^1 quária^em I8o6jjriyiív-;cVofelirei.tpiir os'Jiue. não- tíntóm".ntúfêiilo ni'Ahièricá,'í:ies it^t.*hm&&.Q_-Ü_Qfá*mw^

i"--.-.,' fei'<-;---fe':-fe $t.y Wímkm^ -. ~,-^_mM s»^ÍSSç -.-. f. -fe fe -.-; fefefefe#

,fe n-.s.n-on» qu - );V- tém u^C^-i^nic <:o'Mar.,a, AaüHr.s. são èa- ;ritanos queT no tempo: de,Çarlos I, vieram ^ft8^^^^^^^^'^^^ 3&£fâ_\ de 31a 74 rs. o kilo, !5,ÍM& ditss a lo.i porae passagem que ,„ ulltfcMas

1)ur todos osi-laj:dvograpliqs e naturalistas. - ^_ fe- ; Tnn.i.,t(,rl..fec estiver-tm _S ___\\m^^'oa^ire\ios-áò'Sn\--t &vj&mt$m% âitofeè^OSÔ arrobas a 600 rs, -btoçkfepsi-ça «25 "U de dez a vintó, Não são' precisou-'muitos homeurj --como estes, che- povoar a Ts,pv q7lngia.tu*r A.. ¦¦ o ; eagye^ni;. AfJgj^aft^..hAn*ta.: rirlfeiilòg. -infemafeScis-r proi&ribg1 s-.ÉB&l&fâ__&__b__T___-c! _. __ ,'¦

gando.na:fo.rgada \M8íÍ___m______mii_W_^^ A^\_^_.- PmmwAll oornsiemi ¦; - ¦ v- •ÈsmosapmdflP? " ^v ¦ ' ^'/••mais de quarenta annos.' tirtco de-umpaiz. w.fe • gppggp|p^a^»o^co

ue íevcu wumwr.u ^ui^u. T- _, A

/' .- .. .V ..... .1 a 'J -.<í^fe* _JÍ . .._..'...._ i-ferfe •::_______{ _W___í__tíB___WS_M _Wm__

Pelo vapor ingl"z Valparaizo, entradohoje, recebemos as seguintes noticias com"merciaes:-; fe

ISwSaJsv -.

Cambio : — Sobre Londres 24 1/4 a 24 1/2.. . u' ';• -.--'» Pariz 3")8 a 30i pór ir.

í . .'_.»:¦..¦'¦ '» Hamburgo 415 por fem.:.. .-, w Portugal 108 a" 112.

Í^MetaeS'-.—Ouro 4 °/0 de premio.¦ » ^Soberanos.90400. , 7.

fe, EXPORTAÇÃO.; '.;-.-'

¦'. Aquardeiile. — Fez-se vendas" regulaiíesfde- feO0 a 650;a pipa e a "700. .em Cascosjnuudós. fe"'.-fe ;' ; .''[. .:.:-'-' .Assucar.—Montam as .vendas em cefèadéíJOO* caixas, 5,000 saccos. e 300 barricasdo mascavado de'1035O a l£>9()0, do: d<vNa-"^aTf.th;

véndéu-se.2,800 saccos a 10100 e10150 pox\ arroba, do branco, negoçipu-se'tipèiiás 50 caixas c 100. barricas dei- 201QÓta20('OO •: vè^deü-se m?>is,» posto a bordo «mÀvsícííjíi 271 caixas e 1,118 saccos dp brçnçóla-^iÓÒO po;* .arroba e 03..caixas. e; l^Hsáécós no mascavado de 10900 a 2^*025ípbr dita.: fe '' ÃladdãoYr-Do^Sei-gipe oü Penado Yen-Üeü-sè .70 saccas a 60800 e 400 ínalas dó.defcâetité a 80, posto- a bordo em AracBjú:yéndeu-se 454 saccas a-7$4:00: por arroba, fe.;ífe<3fl^í_VeMéu-sc.987"éaçcas de CnvntlvéKa'7S^O,;.S^Ò]fe:805QP; ej 9000, e 3p0

ditatóe!Názàreth a 506OO^ jior arrp.b^. -. -.-.

Cíi^os^—I)p8-see6ós, ve;ndeu--s^.3,O0Q aèltftónr -kifór e^^0á?27fipor libt-9.fedQSsalgados,seccps à,0QPH-a 566; pos. kü^e %000àí§^pbrl)T^.',:-fe. ,jfe ¦:'¦' .fe.,'. fefe',-'"^^^•^^^Negociou-sfí 12,000 arrobas

fWa 74 í-s- q kife 15,90i>.ditas a;lo3 po

Pelo vapor ^nacional '*$. José, enirádo

hontem de Santos, recebemos; tàm.ljpip as"seguintes noticias commerciaes, levadasaté alli pelo vapor inglez Lacydon

MoMíevidéo, »S,<íe Setembro

Cambio. — Sobre Londres passaram-sealgumas quantias a 51 -d: e 5$ 1/2 ;di;; esobre Pariz e Anvers a5.35,'5.36 e''5&1'.'.'

Não" temos conhecimento. de se., teremrealizado transações ém prpductos. dp paiz.No mercado dé importação, ha a .Registrarapenas a venda de

'500 saccos dê ájrrqz da .

índia, chegados por Miuho.,a..l.2D:.çts, por'arroba érri deposito.:Btaenos-Àyrés S3de jSeté^brij";.-;

•C-vmbio : — Sem alteração exportaram-sepelo vapor inglez Lacydou 5,000 courosvac-cims séccos, 600 fardos.de lã e 200 ditos defumo do Paraguay. '<} ':

Nestes tres últimos dias consta gue. sb'venderam 22,000 couros vacçunssecços aosipfécos dé 168 a Í8O0 pesados; sçgündó, ajqualidade e condições.

*íÍovÍ5«enio da aso^,«1 «W,*-? Ç»í». dia'. 8 .4ç..-Ou^|^f^, ;,

'TRAI-ICHE DA OHI'EM

Pipas Barris,, tíaí-iyifÇesBxistiam em I de Out... 2.742;.; .23,:~Süo Iíquvç entrada lioiUem.áaüiràm hontem -.;Pui-a consumei.-.....-....- 42 ¦;:¦•»-. província............ ;--.§>: ..-•::;Eüsteuçia........ fe..... 2 '(J94 ' W<2$i

102

-33.

I&endiment© dfas repartiçpf ia• fe'- " íiseaes "' ' '• ¦«•,' "

iNó. dia 1.ÍNo'diàT2"..

ALFANBKGA..:... m935p-19

fefe:......':: ¦ w: 126^11S[484;

fe-, ¦':. ' "'--'V ".''., '2fôi647|133.

1 ^xiuinquennio aaieripr,',-e ^è^tiVSSfiç?*data^ está repartição rendeu:

187a, .fe... ¦•- - .^^múoop^;: 1872. ..;.,"-141:603j?13^-fei>ni:;.v....,.fe -mimsm.'.-' IS70;'

' Boiningo.1S69 '• '_> '21«>,2^g2aa

Page 2: COMP0L.BTA TViETJrX,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ tjxÈ&.a Í>05S' I>A …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00060.pdf · 2012. 5. 6. · ¦.fe' RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60 ASSIGNATURAS*»;¦**-•**•¦

¦-,¦:": .¦Siri''' ív"Ç*,':J.-:'- -—.£!•.'.

:Vs?*^

,....;¦,_• ííii.vi'¦¦¦'¦.->".',¦¦¦-¦ iKÍ"-' :¦$ ¥,.-sl-

.1- s >'¦'. :£? '.¦ 4^ti0ô'o.«-d&tió a© ã&xk&Lr&9 ^Abt^dó ã a^ óttiubiwi 4© iSML

937)5089110*5624

MESA PROVINCIALNo dia *No dia2...;-

.. 1:047)5713Nos cinco annos anteriores, ,e nesta mes-

ma data., esta repartição rendeu :1873 200j?3101872 15:282*5293' 1871 447*5472 •1870 Domingo1869 17:469)5140

RECEBEDORIA

S No dia 1.No dia 2.

8:932#05019:032)5944

27:964*5998Nos últimos cinco annos o rendimento

desta repartição, neste mesmo dia, foi oseguinte:

gfi-«jr"^i;

''•¦-¦'¦'.

1S73,.187â.1871.1870.,1869.

19:5^)569116-538S28118:650-5014

Domingo38:006*796

fa«Embarques de café no dia

f de OutubroSaccas

Galera ingleza Westfield, de Shields:idem, idem. .. . *

Galera americana Détroit, de Cardiff:idem (idem).

Patacho inglez Anna-, de Picton : idem(Saúde).

Barca ingleza Martha Reid, de Greenock:idem para a companhia dó gaz da corte.(Praia Formosa).

Galera americana Keng Philip, de Balti-more : arribada ; vários gêneros e carvão,(ilha das Enxadas).

PEDIRAM VISITA .

Brigue allemão Concórdia, de Malmo(Suécia).

Lugar sueco John Helá, do Rosário.

EXPORTAÇÃOEmbarcações despachadas

nO dia. 2 de OutubroPorto elizabetii—Esc. franc. Marie Hen-

rielle, de 146 tons., consigs. o ca*manifestou 2,501 saccas de (*•¦"

Cidade da Victoria—P--'viáencia, de 1161'

'..yiTãO

DespiqufM

J. Bradshaw & C. (Est.-Unidos).F. &¦ Tavolara (Gibraltar)E. Johnston & C. (Est.-Unidos)...Hamnnn 6c C. (Bergen)S. M. Kinnell & C. (Lisboa)Albert & C. 'Havre)Kern & C. (Hamburgo)J.M. Wright &C. (listados-Unidos)José Romagnera (Montevidéo)Diversos (Differentes portos)

4,2002,886

i 2,6182,3501^411*5401,2311,202

200316

18,287

IMPORTAÇÃO5

Gêneros entrados por cabotagemno dia S

Agunrdnnte: 10 pipas.—Amendoim : 80saccos.—Assucar: 6,880 saccos: Couros: 4.;—Favas 100 saccos.—Feijão : 144 saccos —Madeira: 17 dúzias. —Milho: 2,580 saccos.Ripas: 150 dúzias.

CaféCabotagem........ 744,112 killograimr,-rtS

Gêneros entrados nela listradade Ferro Oi Pedro it no dia fi.°Café 453,347 kilosFumo 9,077 »Toucinho 11,746 »Queijos 2.155 »Diversos 16,691 »Aguardente 13 pipas

^i»ltí, i

Su. nac. N-oúá Pro-vons., consigs. Faria Cu-nua <*-c L,. : manifestou vários gêneros.Iguap^- ÜÀSiÁNÉA-Hi-.te nac.

''l d-o Segredo, de 101 tons., còi

Lemos & Garcia : manifestou Vários ge-neros.Valparaizo é escallas—Paq. ing. Liguria,

de 3,027 tons., consig. o agente dá com-panhia do Pacifico: segue com a memacarga.com que entrou.

Rio da Prata— Páq^inglez 'Boiftie de 2,116tons,, consig. o agente da RéaTCompa-nhia de paquetes inglezes: não fechou omanifesto.

New Orlüans— Brig. ingl, Sivitsure de243 tons., consigs. Phipps timãos &C. :manifestou 4000 saccas café.

Benevente poí Piuma— Hiat. nacion. RioDouro de 09 tons. consigs. Vaz Teixeira& Pinho: manifestou vários gêneros.Canal a' ordens-Pat. dinam Urcv AugustRantzan, de 217 tons., Consigs. Hamann& C.: manifestou 3,467 saccas dé café.Ba ta via—barc. amer. Nclkei Marriman.de o83 tons., consig. a Estrada de Ferrode D. Pedro II: segue em lastro.

Havre—barca franc. Normanãie, de 712tons., consigs. A. Leubá&C.: não fechouo manifv.sto.""Saltar -a ordens — Brig. ital. Auzone

Sorelté; de .274 tons., consig. FioritaTavolara: manifestou 4,000 saccas decafé, 34 fardos de algodão.

Santos—Vap. franc, Ville ãc Bahia , de817 tons., consigs. A. Lcúba & C.

Beru-kx—Esc nórueg. Gerda, de 126 tons.,consigs, Hamann & C. : manifestou 2,350saccas de café.

New-Orleans—Barca ing. Aronãalles, de667 tons., consig. o capitão: não fechouo manifesto.

Embarcações ean descarga nodia 3 de Outubro

ATRACADAS Ã ALFÂNDEGA E Á TRAPICHES

Barca portugueza Alegria, do Porto :diversos gêneros (Saúde).

Patacho hollandez Anna Maria, de Li-verpool: idem (Pedra do Sal ).

Barca francezã Alexander Delfine. de An-"tuerpia : diversos gêneros e ohjoctos paraa Estrada de Ferro D. Pedro II. (Portas).Barca portugueza Nova Sympathia, do

Porto : idem, (Saúde).Lugar inglez Jane Milloy, do Chile:

farinha de trigo e farello (Pedra do Sal).Barca francezã Assomption, de Buenos-

Ayres: nlfnfa (Ferreira).Patacho inglez Zoc, de Tarragona: vi-nhos (Pedra do Sal).

NO ANCORADOURO DA DESCARGA

Galera ingleza Beau Monde, de Londres "cimento tijolos e gêneros para a alfândega.

Gaiera ingleza Queen of Beauty, de New-Yovk: carvão para a companhia Ferry.

Brigue allemão Augusta, de Marselha:telhas.

Barca americana Helen Angier, de New-York: breu despachado.

Barca americana Megunticooh, de Chun-field : madeira

Barca ingleza Santa Ursula, de New-York. : macieira e kerosene.

Barca ingleza Eáina, de Brunswickmadeira.

Patacho americano Harry Verdeti, deNew-York : madeira e kerosene.

Barca francezã Massilia, de Marselha:vinhos para vistoria e telhas. •

Barca ingleza Asphodel, de Liverpool:ferro.

Vapor inglez Liguria, de Liverpool oescalas : bagagem para a alfândega (lion-tem).

Polaca hespanhola Isabelita, de Barcelo-na: cascos com liquido em transito pelaalfândega".

Sumaca hespanhola Joven Adcla, de Tar-ragoua: idem, vistoria e alhos.

Patacho austríaco Slrossmayr, de. Mar-•selha: vinhos em transito pela alfândega.Vapor franeez Ville de Bahia, do Havre

e escalas : gêneros par? a alfândega e Max-well.

Galera ingleza Portlaw, de Liverpool:carvão.

Vapor inglez Valparaizo, de Hamburgoe escalas: gêneros e bagagem para a álfan-dejra.

Vapor inglez Ariadne, de Londres : ge-neros para a alfândega e despacho,

i Vapor inglez Boyne, de Southampton:Teneros para a alfândega e Maxwell.

NO ANCORADOURO DA PRAIA DO PEIXE,

Patacho. hespanhol Vencedor-^ de Monte-vídeo : carne secca.Escvuna allemã Cãlrina, da Patagônia:

idem."Polaca hespanhola Amalia, de Buenos-

Ayres: idem.Barca hespanhola Villa ' de Tossa, de

Buenos-Ayres : idemBrigue nacional D. Aurélio, de Paysan-

dú: iaem.Sumaca hespanhola Mcrcedita, de Bue-

nos-Ayres; idem.Patacho hespanhol Miguel, de Guale-•guay: idem.Patacho allemão Amalia, de Gualeguay:

idem.Brigue portuguez Lopes e Silva, de Mon-

tevideo: idem.Sumnca hespanhola Prudente, do Bue-

nos-Ayres: idem.Brigue nacional Rio Douro, de Paysandú :

idem.^Barcs^hespanhola Conception, do Salto :idem.

Polaca hespanhola Francisqueta . <joSalto: idem.Patacho portuguez Faus^, dó Mercedes:idem.TíENEROS. A. GRANEL JÁ DESPACHADOS

Síirca ingleza Alice Tainler, de Satilla:madeira (Saúde).Barca ingleza Fearless, de New-York :•madeira e kerosene (cáes da Imperatriz).

Lugar russo Robert, de Westerwick:-madeira (trapiche da Gamboa).Barca francezã Fils Unique, da Ilha de

Maio: sal (em frente ao trapiche Da-mião). N

Brigue inglez Nora, de Lisboa: sal (emfrente ao becco das Canoas).Brigue sueco Pepita, de Lisboa, idem

(idem).Galera portugueza Camões, do Porto:

idem, idem.Lugar inglez Anu Whiton, da ilha do

Sal: idem (idem)Barca sueca Edward, da Ilha de Maio:

idem (Saúde).Brigue portuguez Joven Adelaiáe, do

Porto: idem (idein).Barca portugueza Florináa, do Porto:

idem' (idem).Galera ingleza Aymeer, de New-Castl s:carvão (Gamboa).

Barca allemãi?r. Pelermann, de Shields :carvão para a Estrada de Ferro. D. Pedro II(idem). -

Galera ingleza Eotvard D. Troop, de New-Cnstle : idem, idem.

Barca ingleza Avondale, de Cardiff: idem(Mucunguô).

Galera ingleza Queen of Austrália, deShields : idem, idem.

Galera ingleza Armslrong, de Cardiff,idem, idem.

Galera ingleza Felicia, de Cardiff: idem,idem.

Galera americana"»*?. S, Thomaz, de Car-diff: idem, idem.

Galera ingleza S. C. Blanchardi deCardiff: idem, idem.

Galera ingleza Conwag Castle do Cardifi':idem, idem.

• Barca ingleza Elletnboromgh, de Londres:arribada, (ilha das Enxadas).

Galera allemã Matador, de New-Port:carvão (idem). . '

Barca americana Nethte Marryrnann, deNew-Castle: idem, idem.

Galera americana Samuel Watts, de Car-d

GkiSnglS W« Charla, de Cardiff;idem (idem).

nhia Navegação Paulista; a relação dospassags. dar-se-ha amanhã.

Itabapoana—2 ds.,hiat. Leal 11,125 tons.,m.Manoel Viegas Vaz.Júnior, equip. 8:c. madeira e café a José Pedro Monteiro.—2 ds., pat. Sol, 190 tons., m. José AlvesPereira, equip. 8: c. café e madeira.-aFrancisco de Souza Ferreira; passag.Joaquim José de Oliveira Maia.Macahé— 2 ds. hiat. Santa Quiteria, 124tons. m. Frederico Fernandes da Paz,eq. 7 : c. café a Bruno Alves & Carneiro.

.Campos—2 ds., pat. Social, 164 tons.-, m.hernando José de Almeida, equip. 8 : c.café a Monteiro, Irmão &.-C.-2 ds., hiat. Portinho, 57 tons., m. Joséhernandes, equip. 5 : c. café a José Joa-quim Peixoto.3 ds. , hiat. Santa Maria, 65 +'&nS • ni-Epifamo José de Oliveira Valehea-, eduio'o: c. café e madeira n. &.VftJU&Xlfr>£*Duarte.

3dsdo Martins d«„ .,.c. í»*- -tt oilva Coutinho, equip. 7:- -osucar e café a Carlos -José deFreitas.

Rio m S. Joio—1 d., hiate S. Sebastião.103 tons., m. José Rómão de Castro,equip. o: e. mantimehtos e madeira aDomingos Antônio de Góes Pacheco.— 1 d., hiat-. Alfredo, 78 tons., m. Gre-gorio dos Santos, equip. 5: c. café e g a-deira a Antônio José Duarte & C.—1 d., hiat. Paquete Oslrense, 54 tons.,m. José Riheiro Dias, equip. 6: c. café,milho e genr-ros a vários; passag. 1 es-cravo a entregai-.

delegado havia mandado postar naUportada^ casa do bexiguento. <

« De sorte que tal sentinella, guardandomais a sua própria folia do que os pre-servativos para o povo não-ser contami-nado outraivez, continua em seu estadode ebriedade habitual.| « Porque não se recolhem os variolososfora da estrada1? Porque não se propaga avaccina .-;-.,í;

ft E b gòvèrhò ó, qúe pretende iazertâmbôm com o dinheiro que tem arrancadodo povo, que ágóra sólfre- epidemia erii

de 7ò/o feita pelo governo imperial á estradar eira contra as forças da-campanha que, dede ferro central desta província, sobre o ; differentes pontos, avançam sohre a capitalcapital de quatorze mu contos. Os jornaes r.n„c,i. íar.;a nnmde hóútem já fizeram disso meúçãd, é a* ""c """ """ OQ,*,í' nnm

população regdsijoú-se niúittí Sdnifviioíiciá. estrada de ferro central, antig"a Para-

guassú, é de promettedor futuro, e ha deconstituir. Oy tronco principal de nossaviação férrea no oécidente da provineta. ¦;.

«=?Õs artigdâ últlmanieiite publicadosrias cdlumnás do Globo, acerca do estadddesta provincia. dispensam-^me por ora deoeeupâf *me dé éertôs as^umptos, como fi

Piracicaba, -delas ro-^as; e eomeüa outra véz } nãüfias,- inàtrüêcãõ publica, etc.^etc.* Oú-O SOffrer COntasiÓ entre nÓS..;...,.' \l*Aa' -nnrèm o^ío-om mio,-o'it VAtiiüttíã drfetío'3^ porém, exigem que eu íètíiátüé do*s

dente

Sdcspaelaos de e7^portae'ãtt noílãii S.

Rio da prata—Vap. inglez Boyne J. G.Pecego Júnior. 349 saccas de café, novalor de lO.-SOr^Otó.

Estados-Unidos — Barc. ingleza Sca-GcmPhipps Irmãos & C. 1,099 saccas de café,no valor de 34:025*5810.

Bohdéos — No vapor franeez Mcndoza, T..1. Mathman òc C. 500 saccas de café.no valor de 15:480)5000. — S. Martins 09saccas c 29 harricus de tapioca, no valorde 1:272-5000.

New-York — brhr. aliem. Fido, Schwindílc. Kinnell & C, 320 saccas café novalor de 9:907*5200.

Baltimore —brig. aliem. August, SchwindMc. Kinnell «5c C. 1,000 saccas café, n:.valor de 30:900;5000.

Havre—barca franc. Franciscopolis, A.Lehericy & C, 25 dúzias de c-oueoiirasde jacai-andá, no valor de 7:200)5000.

Vaporeíi esperasSos

Do Bio da Prata, vapor inglez Lacydon, ntodo o momento.

Do Pacifico, vapor inglez John Elder, até4 do corrente.

De Bordeos e escalas, vapor franeez Gironãè.até 14 do corrente.

Do Porto e escalas, vapor portuguez Al-meida Garrei, até 6 do corrente.

De Marselha, vapor franeez La. Franco, até6 do corrente.

Do Rio da Prata, vapor italiano La Pampa.brevemente.

Vapores a saBsír

Para as ilhas do Fayal e outras, vapor na-cional Lidador, brevemente.

Para Antuérpia e escalas, vapor inclezLacydon, logo que chegue.

Para Liverpool e escalas, vapor inglez JohnElder, idem.

Para Bordeos e escalas, vapor franeezMendoza, no dia 5 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã.

íruezPara Lisboa e escalas, A-apor portugAlmeida Garrei, logo que chegue.

Para Santos, vapor franeez Ville de Bahia,hojí1, ás 9 horas da manhã.

Para o Rio da Prata, vapor franeez LaFrance, logo que chegue.

Para Nápoles c escalas, vapor italiano LaPampa, idem.

Para Santos, vapor nacional Paulista, nodia 5 do corrente.

movimejjtq.-dõ postoSAHlDAfS NO DIA §

ITamptox Roads-tons

Esc. ali. Molíh'te, 272hl. .1. G. Wragge, equip. 6: c.café.Rio da Prata-Paq. ing. a vap. Boyne,comm. I. Reeks; dos passaQ-eiros dar-se-lia amanhã a relação.

Rio da prata - Vap/ ing. Ariadne, 1,05,5tons, comm. Thornas Jones, equip 46-c. vários gêneros; passags. o franeez Pauli.apiace; os italianos Pérsico D Giu-scppe Imperor, G. Battiste. -Bio da PRATA--Pnq. ing. a V;lp. Liquri^comm, AV H. Bax • passags: JoaquimMoreira da Costa ; o holland>z M. pAivs-ien.serz; o hespanhol José Torres Pa-rada ; os americanos P. E. Vap Biiskirkciu«n-ns juaycr; os imriezes \V Wili —

Hnef Wl SUlh9 MílthÜ Williams;Daniel, W. Howell;. o portuguez \n.ton.o Augusto da Silv»1 i.,bo • 0s itá-lanos Henrique Rossi, sua mulher e1 tolha-, Rodolpho Guillaumc, suamulher o 1 tílho, Caroüna Ama to e3 filhos, Egisto Meiici, Michelé Fazo-Í-J'^8 ^etti, David Guillaume.sna^olher e 3 filhos, Caetano Dran-0Matia Ram ella e 2 filhos. Eleono-iDanete, G. Darettc, G. Mnretta, EliaBachele, G. Foglia, Maria Romoli, NRomoh, A. Bortazzi, T. Turri, C. Grac-chi, G. Giardin, G. Asrno, A. MicheliT. Baldini, G. Fratelíini e 291 pussao-ei-ros em transito. °

SANTOS-Gal norueg. Mardol, í,017 tons.,m. 1<. W: Hoyer, equip. 16- c. sal.Campos—Pat. Flor do Douro. 159 tons. mAntônio Gonçalves d'Araújo, equip -

c. vários gêneros ;• passag. 1 escrava aentregar.— Hiate Barão áe S. Gohcalo, 137 tonsm. Antônio'Gomes da Silva Avintes'equip. 9: c. vários gêneros.

ENTRADAS NO DIA 2HAMBÚR0O e escalas—25ds.(2 ds. eI4hs daBahia), vap. ali. Valparaiso, 1.5-15 tons.',

Holt-r, eqnip. õé¦.comm. I. G. vonc: vários gêneros a Edward "Johnston<*>o G.: passags. Gustav Backheuser -1os

irmã, Luiz bchwenn, Kduard Lessar3 alleinães D.Francisco Brandes.JohannTsmnnn, .Tohann Freibergpr, Joha"nLermen, Hermann BaasL-h, Henrich Jo-nhner, sua mulher e 2filhos; os portu-guezes Antônio Moreira, Joaquim- An-tomo Arado. Amélia Rosa da SilvaAntônio da Qosta Faria, Joaquim Pinto

.Mendes, Manoel Oliveira GuimarãesGrande, Cohstantino Pereira MartinhoAntônio Fernandes Grilo, Mano°lFer-reira Machado, João Ferreira BernardoFrederico Augusto da Fonseca, Joséherreira Lopes, Lourenço da Silva Ri-beiro, José Ferreira Alves, Jaointho Ta-vares Francisco Ferreira, João Rezende,José Dias da Cruz Júnior, sua mulher e2 falhos, José-Simões Coelho, ManoelHenrique Corrêa. Joaquim AntônioPinto, Domingos Araújo Miranda An-tomo Luiz da Costa, Cândido José Lei-vas, Antônio Feáes, Clemente JoséFrancisco Gomes, Domingos Fernandes

madeira a Aütonio Josésum. Diana- Viy> > „ ¦-,..«,'"¦"-i*-- ¦¦¦ ' x ¦-•> tohs., m. Fernan-

«Chamamos h attencao do Sr. fpresi-1 poderes çónipetepteá providencias ádéqua-inte da província pára "estes.lados

và que das para fázefceésftf'ôôitOS abuso«, No ar-v,governo ,da corte #ão tirelta sdtícorrô, seüal de marinha} por£êè$iM<8 vaí-S.emas não deixa de todos os annos mandar I augmentaudo de tal sorte á ãé^péia. qoesaquear os municípios por meio de suas j e.m breve espaço subirá á grande somma,collectonas impertinentes.' si não se puzef cobro a tal esbanjamento.

mBggifcaia^.i»i- gaag ^^..-zg, B ,:\..

INTERIOR

&"--• j.-cijnandesoaquim Lopes Pe-José Mendes Simao

reira e José Simões.Havre — 40 ds., barc. franc.

'Lusitano-, 654tons., m. Cnron.-equip. 18: c. vários £"-neros a Leuba & C. &~

iTAJAin;. — 7 ds.. pat Cassilhas, 190 tons.m.Francisco da Cruz Júnior, equip- 6; c'madeira a João José Fernandes Ma'>a-lhães. .

" -. ¦ p

Itapemirim—5 ds., sum. . Santa Barbarao4 tons., m.> Narciso Gonçalves Pires'equip. 6: c. café e assucar â Toscano &Pinho. .

Santos—20 hs.,. paq. avap. S. José,'320tons., comm. Luiz de Oliveira/M^A,equip. 34: c,r.v^'ios gêneros á <*gr '

NOTICIAS DO NORTE.Pelo Valparaizo, entrado hontem receie-

inos folhas da Bahia, datadas de 29 dopassado.O Sr. conselheiro Saraiva fora objectode uma grande manifestação publica, porparte de seus amigos políticos e parti-eulares.

A Associação meãico-pharmaceuticaprocedeu á eleição de seus funecionários,cujo resultado foi o seguinte:.

Assembléa geralPresidente. — Dr. José Francisco da

Silva Lima.Vice-presidente.—;Dri Luiz Alvares dos

Santos.Io secretario.—Dr. Arthur Rios (reeleito).2o dito.—Pharmaceutico Leovegildo Gon-

calves Senna.Conselho ãireclorio

Dr. Antônio Pacifico Pereira (reeleito).Dr. José Luiz de Almeida Couto (reeleito).Dr. Constantino Teixeira Machado.Dr. Paulino Pires da Costa Chástinet

(reeleito).Pharmaceutico Augusto Alves de Abreu.

Commissão de contasPharmaceutico Euclydes Emilio Pires

Caldas.Dr. Américo de Souza Marques.Pharmaceutico Innocencio F da Cunha.

Falleceu, na villa do Camisão, o cida-dão Caetano José Marques de L' ão, 2o ta-bellião de notas e escrivão do jury dotermo da mesma villa."

Lè-so no Correio da Bahia:« Transporte a Wernechn.— Chegou hon-

tem, de volta de sua commissão ao norte doimpério, o transporte de guerra Wernech.

« Este navio, commandado pelo Sr. cá-! sitão-tehente Manoel Lopes da Cruz, trouxedous dias e algumas horas do Recife, e28 horas de Maceió.

« A seu bordo vem o Si;. John Hawks-haw, sua senhora lady Hawkshaw, e dousempregados daquelle.

« Esse engenheiro já examinou os portosdo Recife, Fortalesti, Maranhão, Natal eMaceió : tendo ainda de examinar os portosde Campos e Bio Grande do Sul.

« Acompanha-o por parte do nosso go-verno o engenheiro Sr. capitão-tenente LuizFelippe Saldanha da Gama. »

Rendimentos públicos:Alfândega

Rendimento até o dia 6 de Se-tembrò

Idem do dia 28556:291-516427:849*5642

584:140$806Recebedoria de rendas internas

Rendimento até o dia 20 deSetembro 33:67Í$567

Idem do dia 28 ' 691*5597

34:363,5164Mesa de rendas provinciaes

Rendimento até o dia 26 deSetembro 109:166*5389

12:688^83

121:855,5172

Idem do dia 28.

' NOTICIAS DO SULPelo vapor S, Josá, r-ntrado hontem deSantos tivemos noticias da província deb. Paulo, cujas datas chegam a 1 do eor-rento. •-..<=

—Se^uiOjtlo dia2), paraa villa de.ApíahylliiVà íoi-ça, cómmandada pelo.capitão Ma-íanhão, â.tim dé auxiliar d jtliz de direitoda respectiva comarca nas providencias atóniár contra Manoel Antônio da Cruz eseu bando, que tanto tem atemoris.ado oshabitantes daquella villa, que não acre-ditam*em sua santidade e nos seus em-bustes, estando sempre acompanhado pormais de 80 ignorantes que se movem á suavontade, c que de tudo são capazes.

Nesse mesmo dia tomou o gráo de dou-tor, pela faculdade de. direito, o Sr. GenuinoFirmino Vidal Capistrano, que sèguio nodia seguinte para Santa Cátharina, suaterra natal.

Diz o Diário áe S. Paulo de Io que fal-lecera, no dia 28 do próximo passado mez,•?m Campinas, o Sr. Dr, Francisco de AssisPupo, pessoa considerada e estimada nolugar.

O Constitucional de Campinas, de 30 da-quelle mesmo mez, faz a biographia dessecidadão e lastima o seu passamento.Fallecera ainda em Campinas, D. The-reza de Moraes Barros, esposa do Sr. Ah-tonio Euphrasio de Deus.'Era relação a este passamento, diz a Ga-reta áe Campinas, de 27 do próximo passadomez :

« Este lamentável acontecimento, quedeixou inconsolavel ao viuvo, roubou áterra uma vida acalentada entre as santasvirtudes domesticas e no primeiro alborda mocidade. quando todas as esperançasse abrem cheias de luz para o futuro.»

Nessa folha do Io do corrente lô-se :« Desastre. —Lázaro Gonçalves Barbosa,

dirigindo-se á sua roça no 'Campo Grande,

districto. de Monte-Mór,.foi mordido poruma cobra. A peçonha dó temível réptilfoi tão prompta qúe o pobre homem sue-cumbio immediatamente. »

Lê-se no Mogyamo de 24 do corrente :—Entre os julgamentos do jui*y do termode S. João da Boa-Vista teve lugar o deJoaquim José Cândido, aceusado como in-curso no art. 192 do Cod. Crim. e condem-nado a 20 annos de prisão com trabalho.

Segundo o Piracicaba,de 23 do próximopassado mez, a varíola continuava a fa.zerestragos na população.

O Correio Paulistano de Io do corrente,referindo-se a Rio Claro, extrahe da Es-trella de Oeste o seguinte:

« Mofina. — João. Baptista dos Santosacha-se preso na cadêa desta cidade, desdeo anno de 1869, respondeu ào jury porcrime de homicídio em Maio desse anno,sendo condemnado. Appellou da sentença,mas- até hoje não voltaram os autos HaRelação.» ;' çitf

« — Varíola. —No bairro do Maeuco, dafre-guezia de S. Pedro, município de Piraci-caba, lavram consideravelmente as bexi-gas, segundo nos informam pessoas fide-dignas, qxie dé lá vieram ; ejia cidade daConstituição também . se estende este ter-rivel flagello. Consta que o Sr. Dr. ¦ chefede policia se acha esgotado de pècuniaepor isso não fornecerá mais nada para soe-corro. Ainda mais esta!

. « Chamamos portanto a attenção do, go-verno, que mana? todos os annos dar sa-quês nos municípios e agora está manhosbcom o dinheiro alheio, com o dinheiro dopovo, a quem deve restituir nesta, òe-casião. . \« Nesta cidade também appareòeramagora alguns casos dfi bexigaRyindos ,,da-i'quelle bairro, e os doentes se acham ròti-rados. Mas o gaiato' entre nós è ra próvi^dencia em pratica. •:, ;;

« Ha poucos dias, um indivíduo pas*sando pela estrada da Samambáiá, subun"bio desta cidade, foi sorprehendidp por-um;homem fardado e de "viola em- punho^ quílhe ordenava de passar por outra estrad: '

porque alli havia bexigas.« Cóm semelhante ordem e tal notiç

inesmoná,porta da casa d».affectadp^Voindivíduo procurou óutrá passagem, éde-i;pois veio a saber que. o tçl fardado ™»-tusco de viola era um guarda que o

— bo Ipanema, de 26, extractamos o seguintet« Perdeu üm .bráçõ uni escravo do te-neneiite-c.oíònel Francisco Ferreira Prestes,victimá de uni desastre ná niáchiha dedescaróçar algodão. .... .,..•.

.«Nó dia 23, Ijràzid.ò p'aj:a. está .cidade,foi operado péló tír. Monteiro, que lhe am-putou o resto do braço. Perante a delega-cia de policia procedeu-se nesse dia autode corpo de delicto no referido escaavo. »

« — Em Tatuhy, no lugar denominadoAgua-Branca, no dia 20 do corrente, es-tando em. casa de José Maria deProença,seu pai-, Manoel Maria de ProeUçae Joa-quim Monteiro de Lima á jogai* primeira,originoürsé umà duvida por causa de ütriparada de meia pátaca, do qüe resultouficar Monteiro ferido com uma facada nasfalsas costellas do lado esquerdo e outrascontusões na cabeça, resultando-lhe amorte dahi a horas.

';« Procedeu-se a corpo de delicto e aoin-

querito, no dia 21, e nesse mesmo dia se-guio uma diligencia para prender pai êfilho, autores da morte; mas já não ósencontraram, constando que se haviampassado para o districto do Campo Largo,de onde é morador Manoel Maria, na an-tiga casa de Adolpho Gundelfinger. ,

« Chamamos, pois, a attenção da policiadè Sorocaba, para coadjuvar

*a de Tatuhy,

na repressão do crime, b« O iury de Tatuhy funecionará no dia

6 de Outubro em diante, epocha para a qualfoi convocado pelo juiz de direito da co-marca de Itapetininga. .

« Devem entrar ém julgamento os réosDomingos e Francisco Pires, que não en-traram na 2 a sessão ultima, a requerimentoda promoto ria publica, visto não ter com-parecido o filho dos offendidos que é tes-tem unha informante.

« Veja o Sr. ministro da justiça como seprocede em ítapetiningana distribuição dajustiça.

« Antes de entrar um processo em julga-mento, ficam exarados nos autos dous de-poirnentos: um, ó do inquérito policial;oittro o do summario de culpa; de sorteque é doloroso que um indivíduo pronun-ciado, deixe de entrar em julgamento e es-pere três mezes mais, sò porque umá tes-temunha da accüsação deixou de compa-recer ás sessões dô jury, e ainda maisquando é uma testemunha informante, fi-lho do offenduló, como no presente caso^e cujo valor jurídico é nenhum por sus-peito o seu depoimento. »

—O Correio do Norte , de 20 do próximopassado, de Jacarehy, refere o seguintedesastre :' « No dia 11 dó corrente, estando umescravo do Sr. Fabiano Martins Alves PortoJúnior em serviço de cavação parB a plan-tação de milho," bateu casualmente coma enxada em um pão, que impedia a quedade um outro maior, resultah.to quebíar-séaquelle e es.e cahír-lhé sóbfe ós p :itôs eo matar qüasi instantaneamente. »

—De Santos as noticias são todas de inte-res.-e local,

Morte de S. Paulo.—Lê-se no Para-hyba de Guaratinguetá, de 27 do passado:

« Estrada de ferro. — Os jornaes de S.Paulo dão noticia do ctíntíàctü feito pelogoverno da provincia com os cidadãos Se-bastião Gomes da Silva Belfort e CharlesBernard para a construcção de uma es-trada de forro econômica, por traecão ani-mada, entre Ubatuba e esta cidade, comum ramal a Pindamonhangaba.

« A concessão comprehende simples aü-torização, sem outros favo rés e íseiiçães,que são da competência do governo gerale assembléa provincial. '•:.."

<< A encorporação da companhia deveráverificar-se dentre) dó prásô de âó mezes,da data do ponti-acto.

- * Deútro do prazo de dous annos, a çón-tar da data da encorporação da companhia,terão começp ó.s trab.rlhcTs dé éOnstruccào.

» No fim dé 5 annos, a contar da data docomeço dos trabalhos de construecão, es-tara completamente concluída a estradacom o ramal de Pindamonhangaba.

« A companhia obrigar-se-ha a manterserviço diário e regular de trens de passa-guros e cargas entre os pontos extremos eintermédios da linha.

« A autorização concedida* por esse con-tracto enl na,da° prejudicará os direitos daCÒhipanhia S. £aulo è Rio de Janeiro. »

— Lê-se no Echo Bananalense de 26:« Homicídio. — A fazenda do Sr. Luiz

José Guedes, foi, nj dia 10 do corrente,theatro de um drama de sangue.

«_ Eis o caso:«"Bazilio, escravo'do Sr. Guedes, ha

poúcó tempo cdmprádó, sem píausivpl mo-tivo, manifestou a Marciano, também escravo, porém feitor, intenção de fugir, i ver

O actual inspector deste estabelecimentotem arbitrariamente mandado addir ás of-ficirtas gfande numero de operários semiieCessídade aígumai^e 0 Üúé niáís ê, des-prezando as informações dos directores dasdfficirias; qúe nãó cesâàiri de recíainaf con-irá á riová práxé. Cb"nsta-me que está parachegar o, conselheiro Hermencgildo Bar-bosa, incumbido de examinar o estado doarsenal, e o ministro da marinha deve re-commendar-lhe a maior severidade e omaior, escrúpulo no exame desses factos.

O ""nspector, pelo. regulamento que regeas officinas, não pôde dar accesso aosope-rarios, nem adinittir no quadro os extranu-mèrariós, s.ém propostas dos mestres con-firmada pelos diréctofes, müs S: EX: nen-hum caso faz do' regulamento, e quandoalsrum d°s directores reclama, eile impõesilencio, coma autoridade de chefe, decla-rando que a responsabilidade é sua, comosi os subalternos não fossem também obri-gados a zelará execução da lei. Hei de es-merilhar os factos para narral-os com todaa minuciosidade nas próximas missivas.

O presidente da provincia mandou abrir,na thesouraria provincial, a inscripçãopara um empréstimo de 530:000)5000, pormeio de apólices ao par, vencendo o jurode 7 %, a datar do Io de Outubro vindouro.Este empréstimo é [destinado : Io ao paga-mento de uma prestação de 200 contos áestrada de ferro central, de accordo com ocontracto celebrado pelo Sr.; Portella,quando administrava a provincia; 2o aoresgate de duas detrás, uma de 80 contosno Banco Mercantil; e outra de 40 no Bancoda Bahia;; provenientes de dinheiro toma-do pelo Sr. Cruz Machado, as qUasse ven-cem no dia 30 deste mez • 3o a remissão d".11Q apólices de conto de reis cada uma, doempréstimo contraindo pelo finado Barãode S. Lourenço, as quaes deverão ser res-gatadas em Janeiro, mediante sorteio.

AutorisadO pela assembléa provincialpara consolidar a divida fluctüante e sub-stituir por outras, as apólices emittídaspelo Sr. S- Lourenço, sujeitas á uma amor-tização annual de" 10 % sobre o total doempréstimo primitivo, o digno Sr. Venan-cio Lisboa não podia adiar a execução dalei, á Visti da proximidade do vencimentodas íetras e por achar-se esgotado o prazopara o pagamento dos 200:000^ à estradade. ferro centrai; '

Felizmente, para a provincia, á situaçãodo mercado monetário é actualmente favo-rávei, haveddo abundância de dinheiro napraça, de modo que a sociedade Commerciotomou todos os 530 contos, com a condiçãode ser o juro pago desde o Io de Julhopassado, o qué dá em resultado a pequenadifferença de 1 3/4 ti/a. Não( posso affirmarse o presidente acceitou difínitivãmente aproposta, mas é provável que o faca, potnão ter encontrado melhores condições,como desejaria. .A operação;nestas circum-Stánçias é á meíhor que

"tem feito a pro-vincia, para isto eóiícorrehdo poderosa-mente, como já observei, a abundância decapitães na praça.— De política nada ha de novo. Con-tinua a correr com insistência o boato dademissão do Sr. Venancio Lisboa, e danomeação do senador Frederico de Albu-qderqúe, pára substituil-o. Dizem até queeste já partira dó Rio, rio paquete ameri-cano, trazendo um filho Cano secretario;3 acerescenta-se que o croverno imperial

por'esta'forma quer dar, uma pul-,licagesolemne prova de reprovação ao «.presidentei

Hão creio nisto, áeria. facto vírgeril nosannáes dé nossa historia, administrativa adonüssãó de uni presidente hdrirádó, iüteí-ligente e trabalhador. Somente em satis-facão ap egoísmo dé dous ou três deputa-dds1, énthusiastas do Sr. Cruz Machado.

Mas como tudo neste paiz sé resolvepelo absurdo,; é bem pdssivél qué ó caso seréálise, é veníia felicitar esta terra algumestadista encarregado da missão de tornarmais funda a scisão do partido conservador.Esta política é que convém; dividir parareinar, como ensina Machiavel

O Sr. Venancio, vai atravessando sçmmerecer hostilidades de seus própriosadversários naturaes, os liberaes. Todosestão com elle satisfeitos, mems o gover-no, si é verdade o que propala-se. Pa,-ece,qüe o gabinete só des°ja a luta desabridae violenta entre oã próprios correligiona-rios, naturalmente com o fim de provarque depois de tão fecundo ministério só odilúvio, isto é, a situação liberal.

Pois "bem

i venha esta quanto antes, sãoestes os \?otos de muitos conservadores,principalmente dos que militam activa-mente na luta política. Elles preferem ba-ter-se cóm os libsraes, soffrer todos osamargores da perseguição política, a vi

Constava que seria nomeado comman-dante* geral da guarda cívica o Dr. Adol-pho Alsinâ. . \

Este cidadão, como se sabe, écf-maisConspicuo e encarniçado adversário do ge-neral Mittre e da influencia do partidonacionalista, por quem é feita a revolução.

Todos os jornagâ addíctos ao partido mi-iristá foram suspensos, .e as orSeinas onde

se.imprimiam foram guardadas'por-tropa.Éra já grande a emigração dos mitristas,

pára "Montevidéo, ou de motu próprio ou

pór ordem dó governo. _Entre os persoriágefis já checados a Mon-

tevidéo figuravam os Srs.:- Lanus, generalGellyy Obes, Div Juan Garcia, Ezequiel

Paz, redactor do Pampa e vários outros.

Mais de 80 famílias haviam também che-

gádc* a Montevidéo.Por decreta de 24, expedido ás 3 horas da

tarde, o governo declarou a proVincià deBuenos-Ayres cm estado de sito e adoptavacom resolução todas as providencias ne-cessarias.

Vários batalhões de linha tinham sidomandados para fora da cidade, mas receia-va-se que alguns chefes abandonassem osseus tiorpos ou se "passassem com elles paraos rebpldes.

Estando o telegrapho submarino sob avigilância do 'governo e achando-se inter-rompidas as linhas terrestres não pôde o

plano este combinado com Simão, um ou-tro escravo. Marciano quiz convencer aBazilio que commettia um erro, e, comoamigos que eram, aconsélhava-o a abando-nar o plano de fuga, qu^ ia incommodar aosenhor de ambos; Bazilio a nar!a attendeue procurava realizar o seu intento ; porém,Marciano julgou conveniente empregar aforça; e, cóm effeito, procurou prender Ba-zilib, que, armando-se de uma faca, quetrazia oceulta no seio, ferio com ella a seuamigo Marciano, que dahi a menos deuma hora era cadáver!

« Acompanhado de Simão, dirigio-seBazilio ao curato do Alambary, e, entre-garam-se ao inspectorMo quarteirão, queos fez seguir para esta cidade, onde seacham recolhidos á prisão.

« Procedeu-se a todas as diligencias le-gaes e o processo está a cqncluir-se.

em guerra fratricida com os seuscorreligionários, presenciando o especfcaculo desolador que se nos offerece.

— Está annunciada, para hoje á noite,uma estrondosa manifestação ao illustrechefe liberal o Sr. conselheiro Saraiva, queacaba de desembarcar de bordo do Neva.S. Ex., como se sabe, é aqui muito consi-derado e estimado, e por isso a concarren-cia ha de ser numerosa.

Até a seguinte.i«^.tf»uju->^fcuunumj—KBBB^BaaBBgffigBBBaBBm

, -. Eit-MRiOR .NOTICIAS DO RIO DA PRATA

Pelo vapor S. José, entrado hontem de«Este acontecimento causou ao Sr. Gue- [ Santos, recebemos a nossa correspondência

des profundo desgosto, pois o escravo \ do Rio da Prata, que, graças á actividadeassassinado merecia a sua estima e con- {fiança, e era realmente um bom escravo

« Lastimamos a reproducção destas jscenas. _ . .'« Não se fez esta noticia a dias atrazados,em virtude de não ter-se pleno conhe,-cimento do facto. »

e zelo do nosso. correspondente, pôde ai-cançar á ultima hora a sahida do vaporLacyãon.

Alcançam as datas até 25 do passado.Como é natural, as folhas que recebemos

Minas.—Lê-se no Pharol de Juiz d» vêm cheias de teleSrammfls ? de boletinsFora, do Io do corrente j dando corita dos últimos acontecimentos

« Sant'Anna do Deserto.—Da delegacia de i db Buenos Ayres.policia communicam-nos o seguinte | Confirmam-se os telegrammas que reee-

« No dia 17 do corrente ás 7 horas dajDsmos, e a que já demos^ publicidade,noite, Bernardo, feitor, e .Tose Leite, car- , ,.";., „pinteiro da fazenda de Santa Clara, foram) A revolução argentina e ja um.facto, nãoá venda de Francisco: Ignacio Pereira. .- ; somente na capital como em toda a Conte-'

« Bernardo, que tinha tido contas com ' Geração •

Pereira, discutia com elle o modo de effe-; - " . •"'',- ¦ ¦ctuar a cobrança; sendo posto fora da casa! Telegrammas*de Buenos-Ayres.da ultimapor Pereira, qiíe por causa deste acto tra-, hora, annnnciam que o general Bartho-vou-se de razões com José Leite: daqui re-•, -,r-^ •- . „'sultou travarem uma luta. |lomeu Mlttre Ja se - encorporou as forças

« Bernardo, querendo acudir a.seu compa- ii que marcharam do sul, tendo á sua frente oribeiro e desarmado por camaradas de Pe-f general Ignacio Rivas, eommandante dasreira, que a^ seu turno desarmou a Leite, ¦com o companheiro foram esbordoados ei ronteiras do sul.postos em fuga, S, t> Confirma-se igualmente-a sublevação-da

« Pouco depois- voltou Bernardo^pro-cura' de uma foicinha que esquecera. Pe-reira não só, recusou-se a entregal-a comotambém ferio-o com uma foiçada na ca-beca, prostrando-o por terra.

« José Leite, queí,de longe observará; o

.esquadra, e a sua retirada inopinadado án-.cpradouro em que se achava. >

Nessa operação, ou por impericiá, ou porcasualidade ou por trahição encalhou uma

acontecido, .corre â fiíznnda epede soecorro I das canhoneiras, e o seu eommandante foipara Bernardo, quédizía elle, estavamorto, | preso pelo almirante,acudindo nessa oceasaao grande numero deescravos, que, chegando á venda, acharamBernardo ferido e as portas trancadas, tra-tando então de quebrar vidraças è/dar ioj.-çadas nas portas. \

" -« A este barulho açode Francisco Igna-

cio Pereira, armado de uma tranca, e re-siste aos grupos que os assaltavam'; éfinalmente ferido na cabeça e os escravosretiraram-se carregando o ferido.

« Bernardo e Pereira estão ambos feri-doSj porém s&m perigo, segundo constado auto ds eorpo.de delicto.»

Rio de Janeiro.''—Lê-se no BradoDemocrático de Vassouras, de 2 do» cor-rérité: ¦ '¦..''. -: '-

- « Fallecimento. —-Falleceu, no = dia.'27 deSetenibrq, nesta cidade, a Sra. D. Ambro-sina Furquim BrunSj esposa dó Sr. Má^noel Pedro da Silva Brünse filha de umdos nossos conterrâneos,. que tanto temconcorrido: para o; engrandeci mento deVassouras, o Ssr. Dr. Caetano. Fúrquim-deAlmeida.» ,

bahia:Corrôspondencia para d < Globo >

':¦:';-S. Salvador, -27 de Setevibro.—Aintk-hont-ím' aqui tivemos noticia pêlo tele-

r.' graphò da concessão da garantia.de j*q.ràsj

m ¦ '"ISUflSfc.- .^m. mk•;C

Este accordo entre os doüs rambs daforça publica-r o exercito e a armada,, e a"noticia do levantamento simultâneo. dasprovíncias do norte, tendo á saa frente oscelebrados chefes Taboadas, e das provin-cias do Oeste, tendo á sua, frente o generalArredondo, fazem suppôr que o movimentoestava não somente bem combinado compbem ap"pareihadõ;

Os recursos- de que dispõem os révolu-cionarios, tanto em dinheiro como /emarmas, são realmente notáveis, a julgarmospelas noticias que nos-,chegam.

A' vista dellas podemos concluir quea' situação do presidente Sarmiento, è seusinunediatos amigos e correligionários osDrs. Avellanedá eAlsina, é critica e apezarde.todas as medidas enérgicas, que estãosendo adoptãdasró desamparo em que seencontra o governo por parte da força pú-bliçá, torna ;dúvidoso para elle o êxito daluta,, em que se vê empenhado. S

, Tratava-se dè organizar a guarda riacio-nal e de farzèr sahii para a.campanha todaaiprça'disponível, afini'de formar uma bai*-

TELEGRAMMAS ATÉ i. ÜXTIMA HOHA

Produziram immensa sensação nesta ca-

pitai os telegrammas recebidos da margemvisinha communicando haver ápparecidoalli e em outras províncias da RepúblicaArgentina, o movimento revolucionário en-cabeçado pelo general Mitree seus amigos,e que de ha muito se annunciava.

Os Tdiarios de Buenos-Ayréá que reee-bemos esta manhã já nos davam contadogrande alarma que reinava naqúella cidadea respeito do que se dizia de um próximomovimento. '\;

As noticias que nos chegam hoje sãomui graves.

Segundo ellas, conta a revolução comvastos elementos ; produzindo-se simulta-neamente na campanha da provincia bo-naerense, Entre-Rios, Comentes, e outrospontos do interior dessa republica irmã.

Assignalam-se como chefes do movi-mento ofl gen£'aes Mitre, Rivas, Arredondoe os Taboadas nas províncias de Cuyo.

O mais sério é que se diz que toda aesquadra argentina se pronunciou emfavor da revolução.

Nossos eollegas La Tribuna, El Tele-grafo e El Uruguay deram hoje boletinscom os pormenores que adiante reproaü-zimos.

A Agencia Americana, estabelecida nestacapital, nos facilitou também os despachosrecebidos até á ultima hora, e que referemas enérgicas medidas tomadas pelo governo

<¦¦ "V

nosso agente transmittir-nos noticias de- firgentin0i que depcle bontem á noite de

cascas ,corü vim

talhadas sobre a marcha das forças rebeldes; mas sabia-se que o movimento forasimulíaneo em todas as províncias,dirigin-do-se ás principaes para atacarem a ca-pitai.

Nesta já o conflicto material se haviapronunciado por oceasião do assalto áscocheiras para arrecadarem cavallos.

Houve resistência por parte da tropa ejá 4 contavam mortos e feridos.

De Montevidéo destacaram-se navios detodas as estações navaes estrangeiras, osquaes foram ancorar em Buenos-Ayresafim de protegerem os seus nacionaes.

Da esquadra brazileira haviam sido des-tacados dous encouraçados. • t

Embora correndo o risco de repetiralgumas noticias, porém, no. intuito deinformar aos" nossos leitores de tudo quantose refere aos graves acontecimentos queoceorrem na Republica Argentina, publi-eamos alguns dos boletins divulgados pelaimprensa de Montevidéo:

Ei-los:LA TRIBUNA .

(Edição extraordinária)

REVOLUÇÃO EM BÜEXOS-AYUES

Annunciámos em nosso numero de hon_tem a proximidade de uma revolução emBuenos-Ayres, ' encabeçada pelo generalMitre.

Hoje, cedo, recebemos uma correspon-dencia na qual se nos davam detalhes arespeito do estado político da capitalvisinha.

Havíamos resolvido não publical-a, porque recommendava-se-nos reserva e pru-dencia, e não desejávamos mesmo desper-tar - suspeitas por parte do governo argen-

- atendo varias pessoas dalli ;tino, eoiripromw.'. , ., ,,. o pronuncia-sendp, porem, ja publico » ¦,riientó, entendemos que não a iüGon-»»niente fazer úm éxtráctó. -'.. j

Dizia-se-nos nessa carta que :A revolução está imminente, por mais

qus o general Mitre não tenha queridopòr-se á frente delia.

Seus amigos o cercam e fazem dissoquestão de dignidade pessoal.

São exhuberantes os elementos com quesa conta.

Calculam-se em mais de dez mil as annasque se têm distribuído.

Parece que alguns dos chefes dos corposdo exercito deixarão o commando exponta-neamente, si o movimento se pronunciar.Ha entre eUes grande desgosto.

A colleeta para o movimento importaem' nada menos de citico milhões de pesosfortes;

O governo e os alsinistas desconfiam dealguns generaes ; e acredita-se em movi-mentos simultâneos nas províncias.

O El Telegrapho acaba de dar em bole-tim as seguintes noticias :

« A revolução, ha tanto tempo annun-ciada, parece que sé realisa agora.

« La Prensa de hoje traz um editorialsummamente incendiado. O mesmo diárioconelue com estas palavras:

« — Quebramos a penna com que con-eluimos este, artigo, para empunharmosem breve a espada. »

« Ha grande movimento de tropas nestacapital.

« Reforçam-se alguns pontos, que emum momento dado podem-se tornar estra-tegicos.

« Fazem-se muitas prisões e muitas vi-sitas domiciliarias.

«Prenderam hoje o cônsul oriental,Sr. Mitre y Vedia, e mais tarde o sol-taram.

k Creio que o governo assignará de tar-dé o -decreto declarando a provincia emestado de sitio..

« Pòl-o-hei ao facto de tudo que oceor-rer. .

- «Ha aqui grande excitação, e a todo omomento espéràm-se conflictos. » -..Além destas ;nótieins, sabemos que che-

gou um telégramma dirigido a um . chefeda estação naval, annunciando o pronun-ciamento da esquadra argentina em favorde Mitre. /

Grè-se, além disso, que Entre-Rios sejainvadido hoje mesmo por forças jordanis-tas, e que Baibiene se pronuncie em Cor-ríentes. . • ''

Em Çorriéntes sublevou-se o chefe Mon-tano (oriental). ,* \

Parece que é geral o móvinaento ná Re-publica Argentina, e todo nó mesmo dia.

clarou em estado de sitio toda a nação,prohibindo a sahida dos vapores, aquarte-lando tropas, e oecupando militarmentetodos os pontos estratégicos da cidade.

Menciona-se comtudo que, om horaadiantada da tarde de hoje, chegaram no-ticias de se haver empenhado já o com-bate nas ruas de "Buenos-Ayres entre ai-

guns grupos adíetós ao general Mitre eas tropas que obedecem ao governo danação.

O general D,. Bartholomeu Mitre des-appareceu, ignorando-se o lugar em quese acha.

Além do Sr. Paz-, redactor do La Pampa,estão nesta cidade o general Gelly y Obes,D. Juan Agustin Garcia, redactor do LaNacion, e muitas outras pessoas.

Emquanto esperamos receber outros de-talhes sobre a importante revolução queacaba de rebentar na republica visinha, li-mitamo-nos a chamar a attenção de nossosleitores para as importantes noticias qúedamos em seguida:

BOLETIM DE EL ÜUUGUAY

Importantes noticias

Buenos-Ayres, Setemb -o 24—12 p. m.Respondendo á sua pergunta, direi que

a imprensa e o povo annunciam um tre-mendo conflicto.

O governo sé prepara.Diz-se que a esquadra e algumas tropas

de linha se pronunciaram;Que o general Mitre se põe em campo.Que todas as províncias responderam ao

movimento revolucionário.Julgo que tudo está combinado, c que,

nossa situação é de guerra e de guenraduradoura.

Até aqui o telégramma eom que respon-de a nossas perguntas, pessoa de nossa"elação e que por sua posição política esta

hecer os factos.•ia recebido por

nõ cílSO ào co»»Eis aqui o teleg;'3."niw

Cônsul Oriental ao Minstro das R. Èx-teriores.

Temos acontecimentos graves, as tro--

pas estão em armas; grande agitação :saio em busca de noticias, t-ommunicareio resultado. Parece que mdubitavelímmteteremos grande, conflicto.

Mais tarde daremos pormenores, poisque neste momento telegraphamos paraBuenos-Ayres.

Buenos-Ayres, 24 de Setembro, ás 11 horas e30 minutos áa manhã.

E' hoje a testa do anniversario da ban-deira nacional. São se falia senão de revo-lução.

Conferenciaram hontem por muitas ho-ras Sarmiento, Álvaro, Barros, Avella-neda e Diogo de Alvear.

Creio que teremos hoje a declaração doestado de sitio e um decreto de suspensãode alguns diários.

La Pampa, publica um .artigo violentoem que diz — « Nem Avellanedá será pre-sidente, nem Alsina governador, peze issoa quem quer que seja, proteste quem pro-testar. Sk0í S-

No La: Prensajdiz José Paz, sob a epi-graphe—Ultimo recurso—que fecha hojea sessão edietorial para se collocar ao ser-viço do povo no terreno dos factos.

A canho-ieira Uruguay, sahio hontempara Bahia Branca, ignora-se coin que fim.Diz-se pertencer aos mitristas.

Espera-se oSr.Gainza.Corre o boato de que está cortado o fio

do telegraplio p rovincial.Hontem, na câmara dos deputados, Cas-

tro apresentouá sua renuncia do cargo de

presidente da junta do credito publico.A interpellaçâo annunciada para hon-

tem, por um deputado entreriano, sobre odecreto do' ministro Frias, não se verificoupor não.haver comparecido o ministro res-peetivo. » •: ..

priedades elevadas: VirgiUóWlou nella.

quando escrevia « a plarita de Seres. »

Quid nemora ElHopicwn ¦^nollicanentia,

lana? % ' (

'

Velleraqúent foliis ãepectant tenuiflSeresiAinda com o nome de China-grajs, í>utro

escripto reíerindo-se ao processo de extríie-

ção da fibra, disse: «Assim se obtém,esta seda que tanto se vulgarizou em de-.fcrimento dos bons costumes, porque emtecidos transparentes mal cobria o corpo»

do homem ou da mulher nos tempos em

que a corrupção levou-os a dar de pão a

todas as leis dos bons costumes e da

Virtude. »Assim conhecida desde a mais remota,

antigüidade, esta planta significa ainda em-

nossos dias : a esperança, a riqueza, a am-

bicão, o movimento na industria m anuía-

ctureira, o esforço nos terrenos agrícolas,,

a.aclimação em pontos distantes da .sua--

pátria.O Egypto* empenha-se em derramal-a v'

no espaço 'de" suas plantas mais ricas;

os principaes Wsaios tiveram lugar nos-

tairdiris do Vice- Rei. - N-e China cul-

tivam-a em áreas quadradas próximas de

veios d'agua: as mulheres arrancam as

maceram-as e depois separam

instrumento ns Abras liberianas.

-No Japão a cultura da ramíaé um íacto,

e não menos digno- dê' menção.Nas Indias-Orientaes- cresce de âú* pm

dia o ardor e enthusiasmo pelo progressode tão proveitosa cultura. O governo cí,*>

Hollanda ordena que tudo se faça nas

ilhas do seu grande archipdago, Sumatra,

Java, Bornéos, etc. etc. Dizem que nos--

Estados-Unidos os grandes lavradores der-,

ramam as sementes da ramia pelos mes-

mos terrenos empregados para-a cultura

do algodoeh*0, crescendo assfui os dous

rivaes, um ao lado do outro, ambos

alvissimos na cor, excellentes para a fndus-

tria: duas alavancas poderosas ,-para OS

paizes agrícolas, e elementos irrecusáveis

para a sua prosperidade! Na Argélia, o

facto da aclimação vai-se tornando cada

vez mais estrondoso e ao ponto de, na ex-

posição universal de Vienna, causar admi-

ração os resultados colhidos,,assim como

as investigações que souberam fazer no

intuito de completar pela melhor fôrma a

sua historia.E nó Brazil?—Pouco ou nada se tem:

feito. Convém, entretanto, propagar uma

boa idéa, e para o'bom êxito contamos con-

correr sem mais demora com uma.somma,importante de conhecimentos. Divulgadai,a sua historia mais uma planta exótica virá.

enriquecer a agricultura no Brazil; c que-,planta exótica? Si o café sabido das mon-tanhas da Arábia, si a canna de assucarvinda das Indias-Orientaes, si o milhoda America do Norte, si a. batata irig?tízade uma outra terra, americana, o arroz;,etc. etc. etc, vieram tornar-nos ainda-,mais opulentos, a nós brazileiros já gran-des e ricos por possuirmos a primeiraflora do mundo, o que muito é que a

Quecn-Ramia, habitante do Celeste Im-

perio, chegue até ao Brav i , pai a maior prós-peridade e engrandecime-ito deste b'.41otorrão?? .

""

Vamos ao estudo principal.A espécie eni questão pertence á, secção-

dás Bchemerias, na família das Urtiaceas : .

as fibras do libe,r prestam-se para optúnostecidos, muitos dos quaes yimos.com coresbrillniiitesr—<--~\.^<—.^ri- ,-. - —,^... ¦.:-;-

Folhas-" grandes; Uargas,^ fc^a/verdes (ou.nu;isi) na face .superior como no dorso.

,'lés cm grande

r--T^c-s^=^-,'. V..M,

ULTIMAS NOTICIAS "

: j Chegaram telegrammas annunciando aincorporação do general Mitre ás forçascommandadas pelo general Rivas. ¦,- ,,

Os caudilhos,Taboadas e. Arredondo le-vantaram-se em Santiago do Estçro',. e

l- Machado vem oom Rivas.Villar pronunciou-se em Entre-rRios.Ghejgou íioje o Sr.. Lanuz. »

Í" -S1' r•¦''_ EL FERRO CARRIL ''; S

- .^ ULTIMA HORA".

;j{ÍÍV.OLUiJÃO. LMPONE"NTi: NA RliPUBLIÇAÁRCiENTINA. ,

; í/J*,'-.;'

Buenos-Ayres em estjvÍo i>e sitio,a. esquadra . nacional ; ;se pronuncli

PELA REVOLUÇÃO. % , •MitrE, Rivas, Arredondo-e os Taboa-

DA8.Á FRENTE. DO MOVIMENTO, .', ;.i sC»NFLÃGRACÃO GERAL ?• -.

'.' ;

j's í ?iiéiá&âÊ &U\'.-.c\!:--/ .¦:;..->.. ,.',;•¦;.. '¦:íS' sc;.c-V Í'S-.;é*SS

..... Raiaiii ¦".:•'" .-( Urlica ulilis) : , . ¦

A ortiga lehacissimã, ou ramiay figúi-ahoje como umá das plantas têxteis do rnaisSubido valor, e talvez de grande alcancefuturo para o Brazil, si por

'ventura ecoai*rio espirito dos agricultores brazileiros o re-nome cóm qué ella appareceu ultimamenteria Europa. A secção da Argélia no palácioda exposição de Visnna d'Aüstria foi, em1*373, ó alvo de muitas perguntas, aliás jus-íificadás, porque èm uma dás suas vitrinasnotavam-se os filamentos alvos e de poucovulgar, tenacidade, èxtraliidos das camadaisbòrtiçâes dá útiUssimá ramia;

|- Alli estudada com todos os pormenores.dá süá iritére?sante historia* e sob o nomeda rainha Tlamia.!(Qúeén^-Ramiá).c rival 'dó

rei algodão {R~iug-colou),.tSmos agora emniente: resumir ntiste artigo os princíxiáéselementos de Sua girai ácceitáção uo íhuudoiniluâtiiál, rus. rvarido 'para riiais -tardefazer couliccido do público as menores par-ticularidades acerca dos seus elevados attri-butos. ';-;-:-,

Cândida Sido//is .perlucetú peciora filo,diziarii^os poetas laiinos sempre quo sereferiáiü aos fíóaitbcívóis eni questão, tira-dós dá espécie dá Ásia-, com ós quaus fabri^^ayam os antigos. povos do Oriente as ves-pimeritás"destinadas às riiulheres ricas epobresV—Nos cantos, de Ramajwtui, naajieL.Ias pagihas dó celebre.poema, oriental a©rtigu, dá China 'era«desòiiptá com pro- '. x\ ou riu<a com»

¦":';.;--!¦ :'„ -.'...¦..¦

GréSC«s cum V1g°r e os cau'^0 '^e'

numero em HiP mesmo pé. ,' •O rendimento em fibras/ é de ^O

"/» ou

50 °/o acima do da espec-iq' congênere ¦¦$rtÍC$

nívea (1) (ortiga branca!)l() caules dè ramia produzem 33

'grain-

mas cie fibras; e 10 caules de rhéa produ-zem 18 gramí«as de fibras.'

Os primeiros crescem a 1/3 mais de ai- ;tura c degrossura. Y

Nomes vulgares ou s^iionymia da pri-meira espécie: j

Ramia, nas colônias íraricezas'.- ;;'.^ ^:v>Caloé, em SunlütraGambe, cm Calabas. iKiparoy, nas ilhas de-Solada. ¦

Kará-moussi, em Hapam. \1

Além do facto de' ser viv:'p, ella cresceem mouta, e o numero de caules augmentatodos osannos; por vezes penetram na terraabaixo de 80 cent. de profunõ\idade, e ela-

vam-se a 1 ou a 2 metros de 4ltura.

Com taes indicações começaram a. fazero estudo da bella planta, tambejm das mon-tanhas do Hymalaia. No anno dle ©04 com-

pozeram com as fibras liberianlas as velas

para as embarcações que..navegavam no~x^."Wolga. As primeiras musselinasV nollaa- ' *^dezas nasceram do caule da Ramia. Em1810 sahiram de Sumatraas primeiras balasda celebre urticacea, com destino ás fabri-casdé Londres, onde se fizoram*os mais.fruetiferos ^ensaios. ;

Segundo o modo de ver do Barão deBrey.- si a America mais se enriquecercom o Kinr,-coton, a Argélia tornar-Se-ha .'....,.opulenta com a Queen-Rimia ; a segundadesthronará o primeiro,. Isto dizia elle naArgélia e no momento em que se dispunhaa preparar informações para. o concursoindustrial de 1873. Abundante 'em Java..ô.v.A.c_;nos terrenos, meridionaes da China, ella

prefere clima quente, terreno humido eás vezes arenoso, desde que seja per-meayel ao alongamento -dás suaá i-aizes.Á: casca destaca-se facilmente do caulenovo. Cortado pela manhã, aconsf lham os.entendidos que as hasfeas sejam immediá-"tamèute descascadas. '

. Ra,ra . sabér-se da qualidade do melhoradubováqui apout.amos a composição chi--micá-da fibra ': -

Potassa...Soda:...............

Magnesia. .......Oxido de ferro........Chlórureto de sódio.Plíosphoro..Enxofre..;.:.......Carbono...... ..Albumina è sillicia.,

32,37 partes16,33 »8,50 »5,39 » .0,07,; >;;,9,13 »> ;9,60 »3,11 .....'»¦;¦.;¦

'

8,90 )>6,GÓ » '

, - >'"

. ' .-; ".'-'¦- ' 100 »í Portanto deve contôr o adubo.:" nitratode soda, chlórureto do mesmo.-metal, calTetc, etc -

Multiplicação: por sementes/ pelos ra-mos que contiverem gommos,.pelos gom-niòs axillãres, emfim por pedaços dç raízesou dó caule. » ,-\- Época da collieita : sempre antes da ilo-|resconcia, 'eiiiqoánto vor«lcí*ós caules, paroobter-se'fibras finas e macias.

'Rendimento.— Cada colheita em um arende dó 000 a S00 libras de-,fios, ou 1.5u*ílibras por hectare (10,000- mutròs. quadr**^dos), ou'750 liilogramnias: em certos terj

j renó3.

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iilyviui.a ciiaiuaiü.

Page 3: COMP0L.BTA TViETJrX,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ tjxÈ&.a Í>05S' I>A …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00060.pdf · 2012. 5. 6. · ¦.fe' RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60 ASSIGNATURAS*»;¦**-•**•¦

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Em cada hectare c rescem 400,000 caulesdomiJmül) e as g,lorias poiiticas o sedute,

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em 12,500 indivíduo ,8, pesando cada um 100grammas, e no vai or de 1,200 francos.

Sendo certo, pr jren£ que se obfcem 3 cp-lheitas por ánír ío1* segue-se qne o rendi-mento annual. poy i hectare é dé:3.600francos ou l^iOüg (m. braz.) de optimasfibras para t >ecjtdos.

Além des ,ta riqueza temos outra m>i,.s:3.000 kilo-^rammaspor anno de folhas sec-cas, fibr jsas para pasta de piVpel (pule ápapier), e ao mesmo tempo riutrietivas, erica3 e m ácido tannico.

Ag'jra o rendimento particular á Argélia:

1 hectar 10.000 pés'cada pé 35 caules ;logo 350.000 »

Cada caule pesa 50 grammas, ou 17,500ikilograinmas de caules verdes.

Quantidade de fibras 100 lãlogrammas áe¦caules verdes dão 4 kilogramjnas e 230grammas de fibras braucn.s.- portanto,17,500 kilogrammas darão "40 kilogram-mas e 2õ grammas de fibras no valorde 7(58 francos, por. uma colheita ou3x7(58 por anno

Resulta destes algarismos que o rendi-.mento amiua1. por hectare 6 de 2,304 francos•ou de 92J.#fjO0 (moeda brazileira.) Sendoa ramia planta vivaz e não annual, comoo linb'o e o canhamo: quanta cópia deb^JVjficips!!

'Os algarismos que exprimem as dimen-:'sões da fibra, comparados com os de outras• delonga data. conhecidas em todos os mer-cados e centros industriaes, provêm de es-rupulosas experiências, e dispensam-nos

de levar mais adiante a apologia.Comprimento largura Espessura

mül. mil!.«'",25 (3110 7/100 Ramia

0,530«\05 3/10 0/100 LinhoO»,0i. 5/10 íyiOO Canhamo

0,03 4/10 5/100 Algodão0,07"' rè/I0 1/100 SedaíjO metros

Experiência de 15. &rey (a quem igual"mente se de.vem a?, primeiras ) sobre a re-sistencia, á tracceão, elasticidade e torsão :R. á ti .-acção Elasticidade Torsão

«?'¦•« iniil. voltas.2/t O*>,00 3180 Ramia

0,002 140 Linhoib" 0,0025 170 Canhamo

0,004 B9(5 Algodão0,011 1,038 Seda

Mais elástica, mais solida e mais tenaz•queo linho, canhamo e algodão! Alvis-sima <; lirilhante, quasi como a seda. Comosão bonitos os tecidos coloridos de preto'de azai e de rosa! Dos brancos não se falia;e -para

que mais? Todos querem-a.Quando tocará ao Brazil a sua vez?

100'190

280

ConclusãoSi a forca de canhamo fôr de...Si a força de aloes fôr deA ds. Ramia será de

O governo das Índias ofterer.eu a quantiade 125,000 francos a quem inventasse amelhor machina para moer (preparar 'pela

pressão) os caules da Urtdca uHliz Ou \tcna-cissima. Esperava-se a' resolução dp pro-blema do conjc.ursa fabril que levaíxígar"á10 de Fevereiro do corrente anjnp, emLondres. /

Fallarpir.es da rhêa no próximo artigo.,.., , . J. .,!».- ^

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Chro.nií?» da .guisa/, emi

1 DE OUTUBRO

Tornou-se notável, como primeiro factoda quinzena, o decreto n. 5,737, de2 de Se-

- ífcembro de 1874, publicado em 25 do cor-rente, o qual aliem, o regimento dc custasjudiciarias.

Apenas publicado esse regulamento, sus-citnram-9'.. p-ote«tos por parte da Rotaçãoda còr\e, e muito expresso por parte tiojn.iíi de direito da 1" vara eivei."Entendeu a Relação que, esse regula-"mento era iilegal:

1." Porque o poder executivo o fazia pro-mulgar ex-vi e um^ autorização do poderlegislativo, que. -já havia caducado.

2.° Porque quando a autorização vigo-rasse, o regulamento creara disposiçõessuas cm antinomia, ás da lei, de cuja revo-gação não havia curado aquella autoriza-ÇMP., quando a delegara ao poder r-xecutiyo."Embora

protestasse o poder judiciário¦•¦outra o acto iilegal e portanto nullo dopoder executivo : embora lhe fizesse sentir

tque a esse regulamento faltavam as con-• /lições constitucionaes para ser lei : o podei-¦executivo, que usurpara, funeções que não•eram/suas, o poder executivo quer e mandaque o poder judiciário obedeça e cumpra.

Desgraçadamente vão se consummando•esi^is e outros factos com desprestigio parnas disposições fundamcnfcáeâ da nossa or-igamização.

Que importa que a Constituição do Im-perio determine que os poderes políticoss:,jam livres c independentes ?

O poder executivo menospreza o poderlegislativa, o põe. de lado, e vai legislandopor sua conta e risco: —subjuga e escra-viza Q. poder judiciário, a quem intima emanda a mais cega e passiva obediência.

A que rica reduzido o sábio e perfeitoprincipio constitucional, firmando e iveom-mendando como dogma a divisão, inde-pejp.dencia e harmonia dos poderes?

V coustituição dc um povo é a sua área•santa ; mas é arca santa emquanto nãoó violada. Desde que a desrespeitam aquel-les que têm por obrigação prestar-lhe re-verente culto, não admira que o povo se3*abitue a descousideral-a, si é que nãoacaba por se tornar sceptico, e o sceptieis-:mo de um povo, ou indiüerença política,

•-"facilmente o torna ou presa do podes de.-.um só, ou victima da anarchia de muitos.

Assim tambem na communhão da igrejatornam-se ímpios e blasphemos os fieisquando a Divindade é desacatada e irreve-verenciada por aquelles que, primeiro dc-qiie outros, lhe deviam consagrar respeitoendo ração,

Não ha que duvidar, o poder executivo,promulgando o decreto n. 5,737 de 2 de Se-tembio do 1874, usou de uma delegaçãocaduca, e tornou-se legislador com-offens?..tio poder legislativo; éreou disposições

. novas em antinomia com o d reito escriptoe ein vigor, sem que dessa autorização re-.sultasse poder para, tanto. .

- Si entre nós o poder judiciariofosse poderjudiciário, isto é poder independente emtoda a sua magestade, acreditamos que odecreto h. 5,7.37 de 2 de Setembro de 1874,

?não seria maiíido que ura papel morto;' ' ' . -. ' "í * '" I

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' « Vistos os autos etc. Por emba-gos aodeposito cm pagamento, oppoem o notiti-cado Antônio dc Oliveira Leite Leal con-tra o notiticante João Carlos D;^p0hloGarcez Gralha, que não ';.ril ftgm e credorda firma fallida ç concordataria « Reiclner-,Irmão & Q-ralha » em cujo processo dc fal-loncIanSo concorreu nem podia concorrer,tanto qne nem para elle foi citado, porquanto é credor por lettra do embargadoque em seu nome individivel se constituir.seU devedor, e como lal nãe» pode estai-adstricto á concordata, concedida peloscredores.

« Pelo embargado em suas razões íinaesfoi dito-, que a lettra acceita em favor doembargante constituo divida social, por tersido seu produeto que entrou para asociedade fallida. como convencem (¦. con-fissão tácita do embarcraüte, e o exame delivros a ri. 17 v.; estando portanto sujeitoá concordata maxime porque esta não foifeita pela firma fallida, mas sim pelo em-bargado individualmente : que sendo aconcordata e quitação concedida tanto porcredores sociaes, como por credores parti-culares, ainda por mais um motivo,abrangeo credito do embargant".

« O que tudo bem examinado em fac •das disposições commereiaes, considerandoque, declarada a fallencia do uma sociedade,collectiva, são arrecadados todos os bens,quer pertençam ao estabelecimento oucasa social, quer a cada um dos sócios soli-darios da firma fallida (Cod. Com. art. 811) :

que, envolvidos desta sorte todos os bem;do fallido e até os que possa vir a possuirde futuro (art. 872), devem os credores par-ticulares do sócio ser admittidos ao pas-sivo social, porque o contrario seria umprivilegio em favor dos créditos sociaes,não reconhecido pela lei, tanto mais iniquoquanto é certo ficarem sujeitos.os bens par-ticulares presentes e futuros: qiie uma vey.admittidos os créditos particulares é conse-epiencia estarem sujeitos, como os soeiaes,ás deliberações dos credores sobre concor-datas e quitaoão,,porque si sua exclusão éiniquanão menos o será dar-lhes um privile-gio, tambem não reconhecido por lei: quea interdicção da fallencia reflecte nas trans-acções civis, tanto que o fallido fica inhi-bido do direito dc administração e dispo-sição de seus bens presentes e futuros(arts. 82G e 872), donde resulta que,.a nãoabranger a liquidação os créditos par-ticulkres, estes .não. terão á disposiçãomeios de pagamentos antes da integralsolução dos sociaes: que a opinião con-traria aliás oppòsta a accordãos do Tribu-nal do Couiineruio da Corte, publicados naobra de Orlando (nojba ao art. 811) iuiyos-sibilitaria a concessão <v cumprimentodas concordatas: que tanto na liypothcsède deverem concorrer da mesma sorte queos credores sociaes,. eonio na vez dè compe-tirlhes;nnicaniente o pagamento pélòs bens

particulares em concurrencia os sociaes, érxpie então esse poder,' grande como ó, jòm todo o caso contemplado o credor do

uni dos sócios no passivo da massa fallida:que contra a legalidade do deposito se nãopode argumentar coni a causa pendentepòr appellueão^"por ter sido proposta de-pois delle ^requerido e efíectijado: julgoroprocedentes'- os embargos ; por bom,,

toda a sociedade bem constituída, se'ataria como um s&hqmem, o, em nobre

•írite cruzada, deixaria de cumprir aaè não é iej. •• I

|n-nos infelizmérite esse poder, .por-rjijjftlv^-s o cegíifej» as aspirações, p \i

<5 elle não poderá jamais ser o que a Gon-Stituição quer que seja, emquaíAo não fôrcircumscripto á esphera de acção própriae independente-, pela mais completa e abso-luta incompatibilidade.

A. toga do magistrado ,é incompatívelpara funeções políticas e administrativas.

O magistrado exerce un, sagrado sacer-docio, que esta acima das paixões domundo, só tendo por norma de sua con-dueta —Deus— Lei e Consciência, porquese™ ;Dçus, sem Lei e sem Consciência nãoha justiça, e a justiça não pôde ser admi-nistrada senão pelo magistrado que fôr sóQ unicamente magistrado.

Em quanto essa independência se nãodefinir pela incompatibilidade absoluta,bem pôde a lei crear tribunaes. São tribu-ttaes sem juizes, por que estes o abando-nam pelos cargos de eleição popular, oüde administração, quando não seja aomesmo tempo por ambos, como está acon-tecendo com os tribunaes de primeira esegunda instância e até com o SupremoTribunal de Justiça.

Emquanto essa independência se não de-finir pela incompatibilidade absoluta, m.p-lhor procederão os tribunaes ealando-seperante Decretos como o de 2 de Setembro,do que levantarem grita e protestos, paralogo depois os cumprir sem mais reflexão,ao primeiro aceno de uma portaria, quediz : mando ; como acaba de acontecer corro Tribunal da Relação da corte. jjjm -^caso vale mais calar e cum.pri» do que le-vaattir protesto, com mais sacrifício dopoder judiciário perante a opinião do povo.

Pronunciando-nos desta maneira, esta-mos bem longe de louvar ou censurar indi-vidüos; propugnamos pela observância ri-gorosa dos princípios fundamentaes daConstituição, epelo futuro político do paiz.

E quando o decreto ri. 5,737 não fosseuma usurps.eã'o-, como é, das attribuiçõesdo p'oder legislativo, admira, e muito hápara admirar, que um jurisconsulto .daplana do Sr. conselheiro Manoel AiltonioDuarte de Azevedo, quixesse ligar seunome a um scmelha.-.te trabalho, que nãojustifica com o progresso e desenvolvi-mento do direito.

Sentimos não encontrar os apoitamen-tos do brilhante protesto lavrado por J. deAlencar contra o regulamento de que oactual é reforma, porque elles demonstra -riam que ura tal systema já era um ana-chronismo para o direito.

Com ctieito, o que haverá de mais con-trario ao prestigio e veneração de ummagistrado do que vcl-o, em sua cadeirado honra, recebendo e fazendo trocos depagas, como se fora mercador que vende oserviço que presta!

Longo tora enumerar os defeitos desseregulamento ; c para (pie ? desde que seprova que está condemnado pela base emque procura a sua origem ; desde que seprova que contem disposições inteiramentenovas, contra outras que permanecem emvigor — como a prisão por custas ?

O poder executivo procura apoiar seuacto invasor, em consulta do conselho deEstado que fez publicar.

Não cabe no estreito limite de uma curo-nica tratar de assumpto tão importante, epòr isso nos liuutimos ao que fica dito.

Continua a funecionar o Tribunal doJury sob a presidência do juiz de orphãosda Ia vara o Sr. conselheiro João Lustosada Cunha Paranaguá, Servindo de órgão dajustiça o Dr. Antônio de Paula Rinvos.

Já se julgaram c têm de ser julgadosainda na presente sessão processos dignosde mais desenvolvida apreciação, opor issode todos daremos conta na próxima chro-nica da quinzena.

Na 2a vara de. direito commercial fo

publicada a Sèguirfté sentença :

firme e valioso, o deposito em pagamentoe extineta a divida-. Pague o embarganteas custas.— Rio, 22 de Setembro de 1874.—Antônio Carneiro de Campos.

Com esta'sentença estabelece o. dignoDr. juiz commercial da 2a vara, os seguih-tes princípios»

- (a) A concordata concedida d firma socialopera seus effeitos sobre a divida particularãò sócios

(b) 0 deposito em pagamsuto obsta a pro-positura da acção.'

—'O Supremo tribunal concedeu uma re-vista, qne não transcrevemos, porque- o¦accordão ainda se não apresentou em sessão.

- Io DE OUTUBRO.

TrihjíHtal da Relação eSíi Còs'é«í

DISTRIBUIÇÕES

Aggravos de petição. Corte. 2.'' VaraComrr.ercial. Ags. Alves de Oliveira & C.Ag. T. J. Mattmann. Juizes os Srs. Àze-vedo e Sayão Lobato. •

De instrumento. Sant/Anr.a de Macacú.Juizo de orphãos. Ag, José Ferreira daCosta Sobrinho, tutor des menores filhosde Izaias Ferreira da Silva.-Ag. Zffériil»)Carlos Ditval. Juizes os Srs. Paiva Teixeirae Araripe. Devam provimento para mandarreceber a appellação nos eff^og regulares.

Appellações ciAeisx ^. 220. Corte. Io Au.Antônio Jo^útiláí Pinto de Araújo. 2o Ap.•'Ç^uim Victorio da Silva, Ap. AntônioGonçalves dê Sampaio. Ao Sr. Gouvèa.

N. 202. Cò-te. Ai,. Alfredo Maxwell Aps.Carlota Taylor ]«a>nvell e outros. Ao Sr.Campos.

N. 266i Corte. (Acção de liberdade). Ap.o juizo. Ap. José Joaquim Gonçalves deCarvalho. Ao Sr. Mariani:

N. 68. Corto. Ap.; Maria Caétaiia Fer-nandes Vianna. Ap.. Antônio DalbertoCosta. Ao Sr. Paiva Teixeira.

Appellação commercial. N. 222. Corte. Ap.Dr. Francisco José dos Santos Cardoso. Ap.Jacinthó Leite Barbosa. Ao Sr. Ar.áripe.

Appellação crime. Santa Maria Magdale-na. Io Ap. o juizo. 2o Ap. a.ju=tiça. Aps.João e Bernardo. Ao Sr. JÍáriani. .

Gregorip José de Abreu. Reformada a sen-tença pára annüllar o processo. ; .

Acção de arresto.-:A. Antônio José Tei-xeira líabellò. R. João Francisco Qrmond.Responda o offieial do que se alle'gá. . -

Inventários. Fv.Ò Visconde:'de Itaborahy.Julgado "o àeçòrdo e a desistência daápel-Iacãò'.-T-F. Mànòel Rodrigues Neves. Pro-ce3a'-se a partilha.

REGISTRO DÍARI0

IVãSiMEiía! do CissasaiaerííiiíRequerimentos. De Conrado Jacoh dp Nio-

meyer. Felienno Alves da Costa Reis, Joa-quim Marques Guimarães, Juvencio Xa-vier de Castro. Thomaz Luiz do- SantosVilla-Verde, João Paulo de Almeida Maga-lhães e Manoel Teixeira de Araújo, pr-dindopara serem admittidos á matricula de com-merciantes.

Jean Fredeii Ongé & C e Silva TumbaJúnior pedindo para que se resristre osseus contractos—de Josu Joaquim FerreiraMargãrido, pedindo uma annotação no re-gisti-o do contracto da fabrica de algodãodenominada Maria The:-zn. Deferidos.:

.Tacomo Nicoláo de Vincenzi.v pedindobaixa no registro da bar-ía Gãrolina de l in-cenzi. — Francisco de Figueiredo' Silva C-idem, nos termos que assignou, relativosao patacho S- Barjholomeu;.. Foi com viste.ao Sr. conselheiro ii-cal.

De li. P. Wilson Juuior fazendo igualpedido no que assignou para a escuna Ven-tura. — Duarte Prado & C, pedindo novoprazo pnra apresentar os doecumcntòs re-lativos ao liiate Saudade.

Süva Pilar & Pinho", pedindo novos ter-mos nos livros. Deferido. — João ManoelAlfaia Rodrigues júnior p-dindo para sernomeado corretor, em Satito?;. Mandou-s»prestar fiança.

O viscon-íe de Barbaeenã e outros, dire-ctores da companhia estrada de Mangara-tiba, pedindo a rehabilitação. Mandou-seautoar e juntr.r o officio recebido do pro-curador fiscal da pròxineia do Eio do Ja-neiro e dar vista ao Sr. eons-dhoiro fiscal.-Foi presente o boletim da junta dos cor,-rr-tores e _mandou-se pagar•rnitiricacões.

a folha das

Ps^iM^axMJ,

ESCRIVÃO O SR.

â-oiü

AI.MI-UDA TÓEBES

Acção arbitrai. A. Francisca Mónclar. U.D'" Dioe-o Pinho, emprezário do th'atroVaudeville. Cite-so o suppliçádo para oaccordo, . T

icçiio summaria. A Dr. Miguel Luiz L.Boit'>au. P. os administradores da m-^s^affllida de José João da Cunha Telles. Jul-gada improedente. ;¦'.-,, , i

Arrão de dez dias. A. José Manoel deSouza e Silva. P. Chris'tianno Noldmg <tó

c outros. Julgados os embargos pro-absolvidos o:; embargaut s do pe-

A.

Cvados,dido.

Acções ordinárias.-,». ^ A^n{m M(jlreira daSil;^ o nn-TÒ?1 \L petlro Augusto

.«sirn. g OlltrOâ, administradores da massafallida de Manoel José-Domingues Ma-chade. lícgeitada à excepção por falta déidentidade de pessoa.

A. K.rtítz i&Gliiclf; E-. Freqetico GluckCite-se o supplicado para proceder a lou-vècão, , o

Pallencias. F João Ródngup.s do Nasci-mento. Na fôrma do parecer dos deposita-rios com a restricção do pedido, depois vãoeom vista áó curador fiscal e 2" promotorpv.Uliòo. — F. Joaquim Monturo de Car-valho Alvim. Para decidir o incidente, in-formem os administradores em que estadose acha a execução.

ESCRIVÃO O SU. LEITF.

Protesto de mar. S. Leoneio Francisco diSilva, capitão do pa.t-.ieho V&tiS: S. FariaCunha & C, consígnatarios do mesmo na-vi'0. Homologada a notificação.

Acções dc dez dias. A. Casemiro de Sá A-ruujo Lima. R. LevanRob nson & C,Con-demnados os réos.— A. Bernardo Kodri-gues da Silva. P. Antônio Dias da Costa.Recebida a contestação sigam-se ost-rmop.— A. João Tavao-es Coutinho. R. Franeise>Tavares Coutinho. Rçgeitadá S, e.-.cr-pçà)assigue-se novo deccMio.

Justificação para embargosJ. Dr. Antônio Gomes Guerra de Aguiar.

J. Dr. João (luiivs Guerra de Aguiar. Dicaa supplicada em á8 horas.

Püíiiíeira varia &é os"j!_í5*;íi?íIESCRIVÃO O SR. 1--RA.NÇA I.FIT1Í

Justificação. — J. Arnaldo Francisco diSilva,.J. Antônio, escravo. Julgada porsentença;-

Inventario. — F. Salustiano FranciscoFigueira Ramos; não procede a petiçã >como razão embargante.

«Iiaisí»?- «3e íitiscasícsESCRIVÃO O SR. IlABELLO

Habilitação. A. João Hermes Vianna •>Souza, tutor do menor Antônio -^íosn d •Oliveira Pinto. RR. o Dr. procurador dosfeitos e curador das heranças. Julgadoshabilitado os habilitandos.

SSpIlsPc^Pssf í Smtí

Scguaijlsi, vara <$.é úívv.iü* eivélESCRIVÃO O SR. SILVA JUNIOll '

Appreheusão. S. Martins Charles. S. ElisaKintz. Julirada por sentença a desistência.

Precatória citalori".. S. o Visconde de Al -jezur. S. Preciosa Duarte Ferreira Pura.Devolva-se, ficando traslado.

¦ Acção de liberdade. A. Maria;Jo.aquínn,por seu curador o Dr. Olympio G. deNie-meyer. R. Francisco Manoel A{vesde Arau-jo. Indeferido o requ-riraentò do réo á vistada cota, vão os autos ao curador para ioffi-ciar.. .' ¦'.';.".

A- Romana, por séu curador o Dr. AndréPereira Lima. R., Anná Izabel Lácçrdí\."Werneck.. R^gêitadá a appellheão por: nãoser casd delia. -, *

Zibellos. A. Joaquim Alves pereira Abrç,-hão. R. Antônio Carvalho -Ribeiro Braga.Regeitados os embargos, sub vista a-sen-tença.—A- Joanna Thomazia Leal, por si ecomo tutoradeseus filhos. R. ManoelMar-tins da Silva Pettiz. Deferida a cota.;

Desapropriação. S. à Fazenda Nacional"S.Dr. Antônio Gomes Guerra dc Aguiar esua mulher. Julgado por sentença o pró-testo. ; '.,

;' ..ESCRIVÃO O SR. ALISUIJIJSRQIj'1-:

Zibcllós. A. Matliiide Lui..a-Baptista: R.Antônio Thimotlieo da Costa- « outro!Regeitadá a excepção.—Ao Maria '-Luiza dèAraújo Lobo. R. Francisco Máximo-deAlmeida.|e sua mulher.":Rcspqndidò oaggravo. ,. ¦ N

'¦ ;

Protestou S. Sera.luhlMSrnaudés »la»Mãtta.S. Eazilio Correia Miici-1. Julgado poi,:sen-tença. ..^ ': :

-:.;..,; \Acçõcs:Me:liberdade. A.. ÜMlbina, pòr^'eií

curador -K. Ângelo Custodio da Rocha Me-drado. A-pr!|sente o réo o titulo de propdè-dade. —r-l^jpíathiltíe do Carmo a séu filhoIzidro. Ri^-^'"iscon.de de Lages. Piosiga-se..

¦Appell'si"Shl Av> rlTomaiu Gaiiildat,' .Apij»Atfò'sto proxiniu íiudò.!' ¦ ¦'-'"¦¦• ¦ ¦' - --"¦ oo ,; ¦ V:. ':.'ó:* --.3'v:.' :¦ • ¦• ¦ ~-ii:'f*S$ÍS$

Eptlítâsifflpiáa' laistoriea c8» Bra-Íii."— 3 de outubro.—Em 1045 são hor-rivelmente assassinados, nas margens doPotingy, muitos moradores do Rio Grandedo Norte. . , _ t. . \-. .

Lavrava a guerra hollanaèÈá, e os inde-pendentes, sob-o commando de Vidal deisegrsiros. Vieira, Camarão, Henrique Diaso outros, ganhavam suas primeiras victo-rias.

Jacob Listry, ç^itãò liollandez, á frentede uma. colimy.ia de indios qiie lhe obe^-L^cfam, eelebrisaVa-se por carnificinas lior-roresás;, C, avançando ptirã o^íió Grande-dô. Norte, pôz. em alarma os' moradores dficidade 'dó Natal, òs quaes,. como o com-mandante hòlbmdez do forte Keusen (dosReis. Magos/ não lhes prestasse proteeção,fortitícaram-sp, em numero de setenta, ámargem. do Pot-ingy.

Jacob T-istry àllids cpreou, contando re-dlizii-os pela fome, e no fim de três mezesimpôz—lhes a condição de pagamento dettvnltada somma, afim d" voltarem a suascasas com salvos-conductos.

Os infelizes sujeitaram-se, e deram emreféns cinco de.s principãés dentre elles,que foram recolhidos á fortaleza.

João von Bullestrate, membro do su-premo conselho do Pçciie, chegou nessaoceasião á cidade do Natal; mandou chamará siia presença* aquelles míseros reféns ediversos outros rio-grandenses,- assegurou-lhos que não havia mais indios selvagensna. campanha, aeonselhúu-ó^ a que fossemtratar activa mente de suaS plantações, cpronr-tWi-lhes.pai-a o dia seguinte,embar-cações, que os conduziriam sob protectoraguarda a seus si tios e íaz-ndas.

E o dia seguinte chegou.Por ordem de "Bulleítrate um barco par-

tio rio aoima. levando os moradores docampo, que estavam na fortaleza, mas che-gando ao porto chamado Uruassii, a trêsléguas de distancia da cidade, foram os in-felizes desembarcados, e todos logo feroz-mento assassinados pêlos indios que, aony nos as apparencias o indicam, alli osesta/am esperando.

As vietimas não tiveram defesa !...Os indios e soldados liollandezo»s fonim

em seguida á cerca fortificada da margemdo Potingy, que ficava apenas uma légua,distar:te \ie Uruassú, prenderam os rio-grandenses que lá estavam, e condüzin-fio-os ao mesmo lugar da matança queacabavam de perpetrar, abi, com ip-iiial bar-baridade, completaram a carnificina.

Ti' muito grave a aceusação de complici-dade em tão horrível crime, que no Cas-triòto Znziíanò Fr. R-plia-l de Jesus lançacontra os chefes hollandezes: mas tam-bem e?»ageraria a indulgência, quem aestes de^ioilo innoeentas»e, quando, pelomenos, nada fizeram j^ara impedira car-nificína.s Nicuhoff, procurando atteiíuar a culpa dosseus compatrio as, diz que os chefes boi-larsdezès não tinham, no Rio-Grande, forçasufficiente_para obstar essas atrocidades :masaccresçeiita que « isto leve algo de bom,pois por augura tempo expurgaram o, provinciainteiramente daquella, raça- rebelde\ :....... »

Sjíplitasrjfteviâa B»isí»s"i«a jãüiy&VrsiiST— '•! DE outubro: — 451. Deposição deDiosçòrõi patrhirèha de Alexandria, noconcilio de Caledonia. Tratava-se, dedisputas acerca /Ias naturezas de Christo.

14G8 Prisão dè Luiz AI, rei dê Franca,cm Peronue, por Carlos o Temerário, duquede Borgonlia.

.. lõíóí). Batalha de Montcontour, perdidapelo almirante. Cqligny átrente dos hugo-note,s francezès, e ganha pelos carholicos,conimandados pelo marechal do Tavunnrs.

161.1. Morte do duque de IMayenne,çliefe da liga e tenent^-genpral do reinoem França depois da morte de HehriqiteIII. Com partia do alguma forma a autori-dade com Henrique IV e reinava sobre }iparte da^França que não estava ainda sub-mettida ao-rei iiugonote.

Í5risü4ii iisspèfãal. — Hontem de ma-nhã, visitou S. M. o Impc-ador ò paqueteLigaria. Este. excellente vapor, o maior dálinha do Pacifico, e até um dos maioresnavios mer"cãnt°s do'mundo, entrou ante-hontem, da Furopa, fazendo a viagem doLisboa aò nosso porto em 12 dias.

S. M. o Imperador percorreu-o e exâüu«.nou-o.

BIiaiistca*lo ?la A§géiÉi*Í.t&fâÇ—Rectificação.-^-O nome do õncffnbei.-o déV' classe nomeado para a repartição dostoegraphos é —Cezar de Hainville- e não'.'-¦--YQ^snnvillo conio.foi hontem publicadopor (.-uganG-j

i.èiíÀMSíirrlaí «Üa SHsiyinÜísi.— Porde-cretb de 80'dê Setembro foi transferido dal.'' para á.2.a classe ,dó-cb"po da ármádá oíàpUao de fragata Francisco Romanríátepple dá Silva.

B.çèSsõés él«BÍ4«JÍra;es. — Por avisode 16 do mez passado, declarou ò Minis-terio do Império aò presidente da, provinciado Rio Grahde do Norte qit" mereceu aapp òvação do governo imperial o acto pêloqual ai-nullòü a eleição de -juizes de paz dodisíricto de Arêa-iíranca da fregueziii! déMos-oró, em razão deter havido preteriçãodo disposto no art. 2" do decreto n. 1812 de23 de Agosto de 1856. ,

Por aviso de 17 do> mnsmo mnz de-clarbú-se ao presidente da provincia do RioGrande do Norte qu;, á yi.sia das áctaâ qu-imompntiharaih ó oiticiô de 6 dé .íúnlic ill-timo sob n. 124, tendo corrido regular-mente a eleição feita em Abril antecedent--no município de S. José de Mipibirpara,vereadores," e não STído procedente ã re-presunta ção da Câmara Municip ú, mereceua ajiprovação o acto pelo qual o 'mesmnpresi lente" resolveu -que, d.sv.ia subsistira,a rtít'e ida eleição,

Ê^a^áisaüeBittísói.— Solicitavam-se do Mi-nistorio da Fazenda: .

Pelo do Império : ,.Da quantia de 0:000;? a D. Rosalina Pa-

Cheéò l.cão, proprietária da. t^ograplda(,'inco dc. Márcio, importapcia da composi-cão, impressão c bro -hura-do relatório d«.ínspectôi-ia Geral, da inçÉrtiéçãó PO.blif!;)..

A.;S pèssâas íiiohciohadas na relação queS" remm-tte, as importâncias das contasqÜé acompanham a mesma :relaça.o na.somma total de 4:190,:>500 proveniente deobjectos.fornecidos á igreja matriz da fre-guezia de Nossa Senhora da Concúçáo. doEngenho Novo.

- Pelo da Justiça :,

' Do ordenado ijúé compete .ao carüe-

reirrt da cadeia dé Jtagiíàiíj5j*%lpaquim An-touio Ribeiro Alves. .- :.

t— Dos vencimentos que tiveram as pra-çhs da guarda urbano, durante a Ia quiu-ánna. do corrente mez, na importância da12:.5:38í;000.

—- lia ajuda.de ciista 'le.l:200^ arbitradaao juiz, de direito Cesario José Chavafttesa quem.foi designada a comarca de Cangua-retaina, na provincia dò Rio Grande doNorte.

—- Da gratificação annual de l:000^t, alémdos respectivos ordenados, aos juizes mu-nicipaes e de orphão» tios termo.-- d_» .Tietê,na provincia de S. Paulo e da capital daprovíncia do Rio Grande do-Norte.

Da quantia¦ de ¦ SHSSjjSSO,. provenientedo aluguel da casa da rua do Senado, ondefuneciônou o juízo da 2a vara eivei, durant-io neriodo decorrido do Io de Julho*ultimoa 23 do corrente mez.

Pelo da Marinha:De 2:Ctí4jj!920, importância de diversas

contas. .o 'iÊ? ;; .

' -'"¦"De 251^, idem dós concertos de instru-

méritos náuticos.Dd 4:27õ§. importância dò carvão-suppri-

do por 15. P. Wilsono& Ç.,'ás* obras domelhoramento do'porto dePernambuco.

D.i.2-230,$: idem ás oínciiiàs de machiriasda Í3ábia.e Pernambuco.:. De 5.:671'$õ00.;;,idem, a diversos navios daarmada nos.portos das mesmas províncias.

Dé 6:760$Ò-1S, importância dos gênerosfornecidos ao aímoxarifado de marinha dacorte em íuího e Agosto últimos,

De-352á-400, ao i"'té>ientc-Ildoiònso -Fe-'lippe de Souza.

Du ^rlS^lOõ.'• importância das obrasfeitas .por Alegria & C-., noedifieiô em quefuii (;cíona ma Conta floria; Pagado ria é Co vpode Fazenda: - .

De 3('6í!, idomv dos concertos de divér-sos instrumentos náuticos. -..-»¦ _

De 7:823^32^ idem; dos gêneros suppH-'.dos ás se.cções do.-jálmoxarifadò. em. Maáq e^unho últimos, . ,;'!'.:."/'

Pelo-da Guerra: " .' — Aos credores elp^iii^íes da. relação,'

qiie se renieíte. da, aggjg|ía de 2:928^Ô9G,proverii^nte de':tbrii^^^ito3 feitos ,á'In-éndêntia da Guerra.nti^orrente exercício.

,— A Domingos Jqpéi^Marques, da. de.9,: 803$'780- im por.tan cúv.de -obras q ué exeeu-

Ao almoxarife do Hospital Militar dacorte, por coritá do § 7o—Corpo de saúde èhospitaes-*-. do exercício corrente^ da deg.GOO^,. de qüe deverá píest-ãr contEis^ncfiim dá ,1a quinzena dò presente níez, ,.ànmde que,. nós termos do avisd dé »4 úiôAgosto ultimo, possa comprar diariamenteno mercado aos droguistas mais acredita-dos. e que vendam por preços razoáveis osmedicamentos que forem precisos para ocpnsumq do mesmo hospital, emquantonão §e tomar òútra providenciar • , ...Este mesmo ministério mandóii pelaPagadoria das Tropas pagar.-o. :..

Áo commandante do Io batalhão deinfantaria a quantia de 59$j500, provenientede etapas abonadas em A^psto próximofindo a indivíduos encostados áo referidobatalhão. . ' -

-»C ôommandante da Companhia deDeposito desta corte, a quantia de 78#500,importância de etapas fornecidas ás praçasque estiveram encostadas á referida com-panhia durante o mez de Agosto ultimo.

A D. Guilhèrmina Cândida Corrêa aconsignação mensal de 20$, qúe lhe estabe-lecé, a coiitár do P* do tíorrtínte, 0 tenenteijò 21<> batalhão de infantaria. Antônio dePaiila Corrêa.

Creeflilos. — O Ministério do.. Impériodeclarou ao presidente da província doPará que foi aprovado o credito de 409#840aberto para o pagamento de despezas commedicameetos e gratifi ação do medico queseguío em commissão para Cocaés e Mara-pani, afim de tratar do.-> indigentes accom-mettidosde uma enfermidade e quedes-emvolveu naquellas localidades.

Solicitou-se ao Ministério da Fazenda quesejam habiatadas as seguintes íhesoúra-rias:

Pelo Ministério da Justiça:Do Rio Grande do Norte com a quán-

tia de 1:800,$, sendo 1:000$ para pagamentodas despezas com acquisição de moveispara a repartição da policia ; e.800g parapagamento" da ajuda dé custo arbitrada aOjuiz de direito Joaquim Tavares da CostaMiranda. > •

-^ De Minas Geraes com á de 900^ paraoceorrer as despezas com os reparos déque carece a casa onde funecionaa repar-tioão da policia

Pelo da GuD '

versas despezas e "eventuaés—do

exercíciocorrent3, coni a quantia dé 174$, afimde decorrer ao pagamento da despeza feitapelo commandante militar da cidade deSábios com a conducção até Itú, de cincovolumes, contendo machinismo destinadoá fabrica de ferro de S. João de Ipanema.

Pelo da. Marinha -.Do Rio Grande do Sul com a quantia

de l<i:000g . pela verba — Obras — paraoceorrer ap pagamento de dous batelõe.s,mandados' construir para o serviço dabarca de escavação da mesma provincia. ecom a quantia de 32:652^178,'pára despezasda verba—Forca naval—s tudo no exercíciode 1873-1874.

"

Este mesmo ministério solicitou a expe-dieão de. ordem, para que a delegacia dothesouro, em Londres, externe no exercíciode 1874 —75, da verba — Força naval —PcorV ..terrance pela tercira prestação _ dos (|ousmonitores que está construindo; e oemassim que no exercício de 1873—74 escri-pture, sob a rubrica—Eventuaes—a sommade 15:040,-% correspondente a £ l.(!92.00paga a J. & W. Dudá-eon, para entregaremneste porto o rebocador que Constrüiram,

qual somma figura cumo despeza não

ra: ¦ . .S. Paulo, por conta doj 15 — Di-

ara —Arsenaes— a quantia, de 672:482^333jrrespommte a £ 75.054.53, paga. á Com-vinic des Fort/cs et ckaniicrs dc Ia Medi-

a.classificada.

/kíMí2i2ia3&íesa£<a>3 «2a soMos..—OMinistério da Guerra mandou qué se ãdian-tasse :

Pela thesouraria do Pará ao alferesdo 11° batalhão de infantaria,, Luiz Gonzagade Lyra, a importância ds dous roe?,ès desoldo a/lescontar pela quinta parte.Pela do Ceará ao major FredericoChristiano Buys, transferido do lõ0 bata-Pião de infantaria para o 9o da mesin arma,da importância de três. ifLezeS de soldo,que indemnizará na forma da lei.

Peia Pagadoria das Tropas ao Io te-nente graduado do 2" batalhão de artilha-ria a pé, Manoel Aprigiò de Souza Costa, eao alteres do 10° batalhão do infantariaFirmino Raymuudo dos Santos Reis, aimportância de um mez de soldo a cadaura, c ao alferes honorário do .exTcitò,addido iio Asylo de Invalitos da parria,Cândido da Fonsec i Galvão, a de dousrnezes; devendo taes adiantamentos sr-rreunidos á carga que têm os ditos ofiiciaes,:para g.; proceder ao desconto pela quintaparte dos respectivos sold.òs.

M-eíá aei?ii»eiaáo% á espacliáçiosTi—Pelo Ministério do Impc-io :Padre Ignaeio Francisco de Campos.—

Cumpra as exigências do aviso circular de22 do Marco de 1S60.

Antônio Braz da Cunha.—Indeferido.Lauriano Joaquim de Serpa.—Prove o

que allegít. .-; Edunfdó Aiiguíítd atíoFariáj^Idem-Pelo da Justiça '

Joaquim Severi-ino Alvos da Cunha,,capitão da 2a companhia do 1° batalhãodn guarda, hácipiftl da. capital da provin-'

Pará, pedinad rt ejf.-ctividade dò-Não tem lugar o qiie re-cia do

posto dc majorquer._ Maria Joaquinada Assumpção Cunha,pedindo perdão para seu marido José JoãodS Cunha Telles:—Requeira conforme o de-creto n. 2,r;(56 de 28 de Ma-ço de.1860.

Não foram agraciados os seguinte;; récfe';José Aujrusto de Miranda, condem-

nado. em 20 de Julho de 1870 ás penas deseis mezes de prisão com trabalho e multacorrespondente á metade do tempo, em vir-tude de decisão do jury do termo de Ati-baia, na provincia dé S. Paulo, por crimede pobga.ni.ia, oommettido a 22 de Julhode 1870: -•';,., ,. Benedictõ Roílrigues Teixeira, ana-demnado, em 15 de Março de 1873, ás penasde perda do emprego' com ihhahilidade.para outro por 3 1/2 annos, prisão com tra-balbo por 2 annos"e l.mez. e multa d>12 1/2 o/", em virtude de sentença do juizdfl direito da. comarca de S. José dosCampos, ha mesma provincia,- £'or crime deprevaricação, commettido a 5 de Juííhò d'}1872.

Vicente Ferreira dos Santos, condem-nado, em 30 de Julho de 1872, á penada-prisão com trabalho por 12anrios, em vir-tude, de 'decisão do jury tta cidade da La-"•mia, na provincia de Santa Cathãrina_,por crimd ile. homicídio, commettido a 15de Abril do mesmo níino.

Marcellina Saldanha de Oliveira, coi!-demnãda, em 24= de Outubro de 1867, ápena de prisão perpetua, em virtude dedecisão do, jury do termo de Maracás, napr-ndiviadaPaiiia, por crime de homieidio,commettido em 26 de Abril do mòsmoanno.- Pelo da Agricultura i

Vi^conile de Itamaraty. — Apresentedocumento que mostre a extensão e dinme-t.rò dò énCrttíATtíehtp qúe reclama para lheser vestituidd, depois-de paga a despezada extracção-

í5^aa:»a»»cítos. — Outorgaram-se. aosbreves oue impetraram Francisco Ignaeiode Oliveira e.Maria Eugenia de Jesus, Je-

Dr * Gialvão,; achando-Se presentes os Srs.Drs. Paula Freitas, Moraes Rego, AarãoRéis, E-vvbank, Ramos de Queiroz, conde

ARbzwadoWski,' Hargreàves e NaacentesPirito. ,' .,; , ' :•' r"\r'Eoi lida e ápprováda á„ acta da sessãoanteriói*, depois de algumas otiseryacííesdo Dr. Ewbank e uma emenda do Df'. Étar-greaves. , ,

O êXpedÍ3níé constou de uma carta doSr.Fràncíscoltavfer Càí;eTlo;hesPanh0^ef1que agradeòe o titulo de sócio,hôtlflraUo u.Pinstituto, eíiviftndô á esta sobiedade. a apamemória sobre a Compensação Geral ãõSErros na rçde geodesica . da Hespanha, porD. Joaquim Barraquer e D. Francisco Ca-bello'. Foram ofíerecidas .rodais ajgumas pu-b.ljfcatípes qiie 6 instituto recebeu comdurado: . .- i ... A i fi

Foram approvadas unhnimemente trêspropostas para sócios, e apresentada umaoutra que foi á commissão respectiva paradar parecer-

Passando-se á ordem do dia, obteve apalavra o Sr. Dr. Queiroz, que leu umagrande parte do seu trabalho sobre xdirec-ção das estradas de ferro no Brazil.

Assumpto inteiramente novo e por suaiiáturé-zá importante, foi tratado com es-crnpulosò cuidado é detida attenção.

No desenvolvimento de suá th.ese, o Sr.Dr. Ramos de Queiroz faliou sobre a direc-cão das estradas de competência do governogeral, que têm de constituir a futura redade viação do Império, apontando novasdirecções e condemnando outras.

Entre as idéas apontadas, figura a uniãodo Araguaya ao Paraná que, em sua oppi-uião, é de

'surama vantagem.Faltou áçerca da união da navegação dos

fios Madeira, Maraorá é Giiaporé ao S.Francisco por uma eètrada de ferref. pas-sando p-la cidade de Mato-Grosso eCuvabá, parte mais meridional da nave-gação do Araguaya, em Goyaz, até aquelle

Condemnou, o actual traçado da estradade ferro da Bahia, mostrando-se mais pro-penSo ao qúe seguisse o valle do Paragúassú.-

Encarando' a questão debaixo do pontode vista político, econômico e estratégico,depois de tdr fallado sobre a conveniênciada estrada de Antonina á Contiba e Mi-randa <: inconveniência da do Rio Claro aMáto-Grossò, concluio a parte do seu im-portante traballio.analysánío as vantagensda estrada, de S. Paulo áo S. Francisco pelovalle d d Sápucãliv. , . . .% ^ .

Nesta parte, sobretudo, 9. S; apreseptouargumentos importantes, deixando' bemclaro as inconveniências e desvantagens daestrada do rio Verde sobre a do Sapucahy.

Não havendo mais nada a tratar, levan-tou-se a sessão, ás S1/2 horas da noite.

Omfferemsia.—Como estava annun-ciado, discorreu, hontem, no edifício da es-cola publica da freguezia da Gloria, pSr capitão-tenente Francisco José de brçi-fcás, sendo o tlfémía de sua oração a batalliade RiacíiüâlÒ, - .. .,„;-.,;..* .-,=.

Em uma reunião de brasileiros, lanainessa jornada gloriosa, chave de ouro, c»mque se abrio a porta, por onde tinha dedesfilar o séquito immenso de f-itos he.roí-cos, que se havia de .terminar em Cerro-Cora, é quasi uma recordação da leiturados cantos de -Homero perante a. multidãogrecra, acrglomerada nos jogos olympieos.

Òs applausos rompem éspò.ntariSoTs, ijgcofaçòés púísain desusada mente, o éútbú-siasmo se èxaíça. . . , . ,

Foi scena, a qúe assistimos durante ahora, em que falloú o distineto onieial daarmada, que ostentava sobre seu jeito .amerláljin, creada para remembrar esse t-r-i ivel dia, que rbri^títue .sem duvida possi-vel uma das mais brilhantes paginas dahistoria brazileira, que é, tambem semduvida, muito notável ria historia geralcia marinha.. . , . .

E o Sr. Freitas foi feliz, tíonl cêras çur-purinas e próprias, descreveu-nos o esforçoimmenso, com que se bateu a Belmonte,ato dníisi submergir-se; p heroísmo da Je-quiãnhonha, sustentandó-se sempre brazi-leira, rio posto a que a fatalidade a levara ;'a sublimidade da Paruàhyba, repellindo aabordagem que, pela proa lançavam-lhedous navios, sòffrendo ; itíssj atirial,; ven-cendo aque outros dous lhe deram pelapopa ; do minando o quadro, -apresentou ovulto ¦mág.-stoso e"Wen-ravel de Barroso.

Valentes todos, não desmintiram o signaliçado na. capitanea—"0 Brazil espera quecada um cumpra o sen dever—, sendo a ar-ma principal a artilharia, mas concorren-do íhditofará decldir^sea victoria,o aríete,que da proa de seu navio fez ò almirante.

No discurso qué rapidamente esboçamos,o Sr Freitas teve momentos da.maior feh-cidade, porque soube achar a-fibra do pa-triò;tísmõ, qúe riuricá Sè vibrqt debalde.

Fálldu còril facilidade e des"embaraço,tembom or^ão, gestículacão apropriada. Ha-bilmente .evitou tocar nos nomes dosheró°s ainda vivos daquellas sangui-rnolentas horas, alg\ms dos quaes o ou-viam, oceultando entre elles o heróico man-cebo, que deva ordem para lançar-setv.o-n «o naiol. si a iruarnição da Parnahybafosse finalmente .subjugada; mas soubrdescobrir os sepulchros dos mortos, ia-zendo que estes se erguessem com a estaturagi^ailtfsca, ganha no momento tremendoe glorioso de dar n vida pela pátria. .

Si como alia1» teve, o discurso do- distin-cío

'Sr. cnpitão-tenente Freitas não apre-

sentasse outro interesse, bastaria para sa-tisfáwr a escolhido e numeroso auditóriode homens e senhoras o de haver recor-dado ao publico do Rio de Janeiro umadata immorredoura da historia nacional.

A phrase final do seu discurso foi a se-cruintí:—Quando o Brazil tiver o seu Pan-thecyh ou o seu Westminster, escrevera,na sua frdriWia i—^Aos heróes de Riachueloa pátria agradecida.

I»aee«ílio.—Em conseqúeücíad-a muitafuma ca que hontem, ás 81/2 horas da noite,circulava na rua dos Ourives, entre a«do Ouvidor e Saté de Setembro, alar-mou-se o povoe dçu-se signaldelmc.ndio.

Um quarto de hora depois, chegou abomba d'a estação da Carioca, e suecessi-vamenta outras até" 0tó; e-dous carros competrechos. x ±

Compareceram, sem demora, o tenente-coronel Carvalho, o capitão Marques So-brinho, piquetes

"do 7,'el.» batalhão deinfantaria, sendo o deste commandadop-lo alferes Mafra, do corpo militar de po-licia sõò d cíommando do alferes Sampaio,e o de cavallaria commandado pelo cadeteDomingos. Pereira da Silva. - -

Reconheceu-se que a grande quantidadede fumaça partia da chaminé do hotel doSilva sito á rua dos Ourives n. 41.(placa),por abundância de fuligem na chaminé

•TàiivmP.nte. n&o temos de. registrar nFelizmente não temos maisúrii incêndio, tão freqüentes este anno .

Si louvamoã a promptidão eom que apre- embriaguezsentou-se o corpo, de bombeiros,' assigna-Íamos o façto. muito condemnavel, da ae-mora no áppárecimento de carroças cpmágua.

Bonds para o Jardim., Bota-nico.-rDevembs uma .reparação de j ustiç-x,para com a companhia Botanical GardenRaíl-Road. ¦' - "

Consultando, ante-hontem, a sua novaíabella, escapou-nos observar entre as via-tyéns exce-pcionaes da nova tabeliã as quesé fazem á noite até a Olaria. o

Verificamos que, uma-delias aatistaz.aexigência que formulámos, porque p°rmitt •

que se applicam» a esse ranVo' de conheci-mentos humanos, i sahio a lume o jfirínaeixo'numero da Quinzena Jurídica, periódico aédoutrina, legislação e jurisprudência^ pu-blícado pob a red°acçãoxdos Srs. desembar-

gador Joaquim fraiieisicp. de Faria e Drs.

andido Luiz Maria de Oliveira e AntônioCaâhnirp da'Mótta Pacheco. -l.í'1

Priméíirò pèríqdicp desse gênero publi-'cado nã pròvíríòía de Minas, acreditamosque prestará bons servicóst éíó direitopátrio. . *"-

Oprixneiro numero .contém: Introducção,eSpesicSõ do programma da publicação;jnrispritdèühTayjnrisdicção civil, jurisdicçãocriminal; legislando,'..Convenções consulares,pecúlio ãe escravos. '.

Effeitos da embriaguez.o—/*.ttkLutz,' .morador ná rua do Lavradio, hònteu1-â 1 hora èfa tarde, trazendo, peia mão umafilha de 5 annos. embarcou; em ..um carroda linha de Villa Iáabelj aítóndónando acriança, que rompeu em pranto. Apprttó-mando-se o rondánte com outras pessoas,trataram de convencer a Lutz que deveriavoltar pai-a casa: pste completamente em-briagado, quasi louco, a nada queriaattender; então o major Campos, que tinhaapparecido, tomou a infeliz menina nosbraços e, levou-a para casa de Lutz: che-garido e èntregandd^ô á -mãi, Lutz quetinlía seguido d majdr. Campos,. travouluta com essa pobre mãi; qúerèndd arran-car-lhe a: menina dos braços: aggldnie-rou-se o povo e o major Campos, conse.-guindo arrancar a menina das mãos deLutz, a entregou á mulher, levandoaquelle preso para o xadrez onde foi difficilcontel-o na exaltação alcoólica em que seachava. Referio ehtâò. essa senhora queessas scenas se reproduziam sempre, porque Lutz, quando se. embriagava,tornava-sequasi louco, e commettia os maiores de-sácatos.- . -

ütf afteria velha* — Ante-hontem; Ma-noel Pereira da. Silva vagava embriagadono largo da Imperatriz, e, armado de umcanivete, provocava desordem. O rondánteo prendeu e o apresentou á autoridade.

Será clifiirãl cumprir. — Hontem,na 3a delegacia de policia, João Peixototomou por termo a obrigação de deixar deser vagabundo, desordeiro ê de abandonar ovicio da embriaguez. Um só desses compro-missas era muito para João Peixoto", quantomais três.

Multas.—Pela Ia delegacia de policiada, qôrte, durante o mez findo, foi remet-tida á Illm. Câmara Municipal a quantiade £>-15#, produeto de multas cobradas ainfractorès de regulamentos policiaes.

Cosia o o Sr. Oi*ca ficou eom a ca"beca ouea.—Hontem, ás 2 horas datarde, na praça de Pedro II. os menores,portuguez Antônio Barbosa da Silva e h^s-panhol Pedro Occa, travaram-se de razõese foram logo ás do cabo.

Palavra vae, palavra vem, sopapo puchasopapo, e o resultado das convicções anti-ibéricas dos dous contendores foi ficar Occafcípjú a eabeça ouça.

O r^udíUi.e levou á presença do Sr. de-I"gndo do sem.?«a °3 dous P^coces repre-sentantes da auton\at»ia das duas naçõespeninsulares.

Infracçòes.—Foram intímau»,s' comoi.rifrfjtítores dos regulamentos policiae», °côficitíctòr' ,dji earrociúlia n. 238 e o co-cheiro do tilbiírj ri. éci2, por subirem pelarua Sete da Setembro, acefeseendq que otijbury.ficou com o painel furadd. Também'ihfringio o, regulamcmto o conduetor Ancarroça n. 1,193 que' foi de encontro, na ruaPrimeiro de Marco, ao carro'da Locomotoran. 7 quebfando-fhe a plataforriiíí.

lüattfgfuração auaclironica. --Hontem, ínaugiti'oir-»íè a illuminação, porlampeões de azeite, da »iíá de- S. FranciscoXáyibr. Acend-iram-se, ás 7 horas'; rrrsísf ásS í/2j:; estava tudo'-em' trovas. A. adminis-tração compeíánte.devf! ver neste facto urnprotesto contra a intolíi-iâff-} de se mandarfazer illuminação com azeite.

Üatieirà da Gloria.—Chamamos üattenção da municipalidade para os bu-racos que existem na ladeira da Glória, ecni'e podem se:*, facilmente co'n:*cert3.dos ;Sasta a1 bòa vontade.

- .ConisepçSltó elesa-strada. — MariaThomazia da Conceição', Laiiza Maria diConceição e Bernardiiia de Pãulíll Menezes,moradoras todas á rua da Conceição n. i'2, ipassaram com pricipitação pouco louvávelde uma questão de palavras a vias dc facto.A', primeira Conceição rendeu a ^ pesada,brincadeira, umasoífrivel brecha na. cabeça.

O Sr. delegado de semana tomou conlíe-cimento da desastrada concepção.

Oceurremcâas. — Foram hontf,m re"colhidos a estação policial de Catumby de-pois de apresentados á autoridade local osindivíduos Luiz Pi-dro Duarte, Manoel Ra-bello e José Arrostiuho da Costa, encontra-dosem desordem pela patrulho que ron-dou diftVrentes ruas da freguezia do Espi-rito-Santo das G lioras á m"ia-noite.

A que, rondou das 10 horr.s da noite ás4 da madrugada o Campo d'\cclamaçãocc-nduzip para a estação, policial na rua deSanta Rosa. afim de serem apresentadosá autoridade local, João Leite de Birros eJosé, escravo de Antônio Mathias Lázaro,ambos por suspeitos, visto serem encon-trados fora de noras vagando no referidocampo. . / •

. .O officiai de estado-maior no quartel árua de Estacio de Sá mandou hontem api\3-sentar na repartição da policia o menorSalustiano Pereira Borges do Nascimento,por ser encontrado vagando declarando nãoter domicilio.

Thcatros.—Represanta-se hoje • ...No de S. Pedro'de Alcântara: The Blach

Crook.No Vaudeville: Atlila.¦No Àlcazar: Espsctaeuló variado.No salão' do Imperial Conservatório de

Mnsiea: Concerto vocal e instrumental dprabequista portuguez Francisco Pereira dáCosta. ;^

iPrisõesi — Foram presos á ordem dasdifferentes autoridades, no dia 30 dò,Se-tembroj: ;; '. . \AAA '¦ ¦..-'¦¦¦¦¦

Pela policia: .Ignaeio José da Silva, An-tonio Rodrigues. João Lourenço deSènaiJohn Larcon, por embriaguez*; FelisbertoLemos de Castro, por vagabundo é embria-guez habitual; José -Francisco Gonçalves,por desordem; Francisco, escravo, por fn-gido

FregU'z>,a de SanfAnna :—Cecilio de Sou-za e Óliveira,pòr entrada em casa alheia.

Freguezia, da Gloria :—Antônio JoaquimDias, Camillo Vieira de Mello, Manoel Al-fredo dos Passos, Pedro José Dias, e umindivíduo o que não declarou o nome, por

&a igreja de S. Francisco de Paula, ás dhoras: >o u-a'w

Pela do.Sr- Angel° Ihomaz do Amaralíutíior, convidando as Sra». D. Anna Luizado AmafaJ, D. Maria Antonia do Amaralürzedo, D» Maria do Amaral Riedy e D.Anná Clotilde do Amaral França e oa Srs.Ângelo Thomaz do Amaral, Henrique, Ríe-dy e Dr. Joaquim José da França Júnior.

Pela cío Sr. Francisco da Silva Nogueira,convidando a Sra. D. Maria Jacíntha No-gueira de Mendonça e o Sr. José Joaquimâe Mendonça. --' -.:

N Na igfesjstào Carmo - *A:

Á.'s 8 horas, pela. da Sra. .JX^GahripllaCecília; dc Sá Áraufby eonviáanclo. b vSr#Francisco Manoel da Silva Araújo.

A's 8 1/2,horas, pela do Sr. commenda-ddf 36fLo de Oliveira Coutío. convidando oã, Manoel José Rebello e sua senhor»».

líà igreja-de S- Goncalo Garcia e'S. Jor-ge, ás'? .horas, pela do Sr. Mathias Fran-cisco PerèlY.3-. convidando á Sra. D. Celés-tina Virgem e «P.Sr. Antônio Fernando,daCastro." ': --. ¦¦':!¦ .';..,,;,-<.- /

Na matriz de S. «tôCrvBaptiste,:em Nicthe-rohy, ás 8 1/2 horas, p"eXda SVa. D^MáriaAdelaide Martins Brandão, ,çon.vidando;aáSras. D. Maria C. F. Martins, .!>., Hargà-rida A. daL. Martins e D. Arnia A. de A.Brandão, e os Srs. Manoel E. Ma^íms.JoãoE. Martins, Io tenente Affonso E. x?. Mar-tins, alferes Henrique A. E. Martins, Luizde Á: Brandão, Augusto F. de A. Bramlüoe Fernando A. de A. Brandão. '

Enterramentoíí«-^Sepultam-se hoje;No cemitério de S. Francisco Xavier •A's 81/2 horas da manhã, a Sra. D. Maria

da Conceição, sahindo da casa n. II; dobeccd de João José (Saúde).

A's 4 horas da tarde, o Sr. Dr. José deAraújo Vianna de Almeida, da casa n. 84da rua Sete de Setembro.

No cemitério de S. João Baptista: .'A's 8 horas da manhã, o innocente Ma-

rianno. filho de Mn,c Marie Denis, da casan. 15 da rua de.S. José.

A's 8 1/2 horasda manhã, o innocenteRaymundo, filho do Sr. Antônio Joaquimde Andrade Leite, da casa n. 103 da ruado General Cafdwel.

^LeRe Pe^a^rb^Emilia :Maria díj ai^ im^m^m^^!^^^Cruz, Antônio-Joaquim de Cnryalho eFrancelina Maria de Jesus. Izaias Bái-fôtof. " "^»Tendí<u"díviaamehte ás reclama-

ou-na; fortaleza de Ss ruz, no mezõde

ÚÊ?>-' - r- ¦-iSwrwüirfi ^^

".-:

- :.,¦ \

de Andrade e Maria Mimdvína de OliveiraBrandão,

"João Palha.no.Galvão e Mathjjttade Eamos, p:ira dispensa deimpedirnéhfosmatrimoníaos, e José Pedro Guimarães p'iracelebração de missa no oratório de sua fa-zeuda, denominada da Rufi.Direita, no-mu-nicipio da Parahyba dp Sífl;í-.dioces3 é prp^-vincia do Rio de Janeiro.*-vFíj> í' .

JLiceEaças.—O Ministério do Império,concedeu :„.';• . o . '*.

A- ^lanoel Antônio Barboza eTheo-dora Mári-.i.vàa Exaltação e a José CândidoMoreira é Béranizbi- Búeno üe: Moraes, paraimoetrarem ln-eve de dispensa matrimò-rdal--:. . - ^ :.;: ¦ A :'.uè'-:-.

; l£':. '.

—-Ao.-Dr. Feiippe Frederico M^yer páraacceitar á nomeação de cavalleiro dáOrdeeída-Coròa da Itália,/ coni-que foi agraciadopor; Sua"Magestade p rei da I^aha", ;e .: usarda. respectiva insígnia. :

A' professora adjunta-ás escolas pp-'blicas dé instrucção primaria do municípioda'corte,-do 20'annp.de r-.xercicio, D. Mari-tda Gloria, Dias Moreira, licença pelo tempodô'doiis mezes, com a respectiva gratifi-,cação, .para tratar>de siiasaúde onde lheconvier..- .:;' .,i •'<¦'.'.¦¦'¦¦ ''- -V-;.." ~': ¦-'¦'¦ :'

eJsary «Síb còrís.—Presente aò tríbu-nàh paraoser julgado, o réo Galdjno Alvesdé SouKa. o seu defensor, Dri Jansen Ju-niòf, requereu o adiamento pòr faltar tes-témunhas (!lbi deferido. Compareceu dè-pois o:-réo Dr. Pinto" Al-ixo, aprdmotoriáreqneréu o adiamento pòr tamb,em*nãò cs-,tareiir^rosentes todas as' testomunhiis ; ojuiz dlçeÊp-íni que só depois de forinadò ooõnsélSõ-é-consultímdo-p podèriàresÒívêr'.Fez-se ó »sortcio e um dosJjurados disseque íhãft^ podia dispensar a presença dastesteTn bflhals ; conco fdando _todõs : nisso,tícoii ãdia^Ô o julgamento."ííssstíSÉiaUo PoIyíecliEaicò- — No dia29 do^^fepâssado^ reuniq-se:estsvsocie- dp odireidado £<\h'*.M rprèsldenc&vfló Sr.' Gonsúlheirô" dindo ~ •

nOltgh »—., » da imprensa, e que me.ções. do publico t».^ ,. . ¦•-;tacões.< «réce pòr isso ás nossas xelic» ^

Escola Militar.—No dia 30, ene»,."raram^se as aulas do curso superior e dlpreparatórios. Hoje começam os exames,que têm de "'prolongar-se talvez até fins deNovembro. ¦¦-" :..',- j-tf-í:.'

SPaíSBiete retardado;— O, paqueteMendoza, que devia sahir de-Buenos-Ayres,no dia 26 do passado, por ter dé fazeral-guns reparos na machina, adiou ã viagempara p dia 27. .: '• .

*

Seis Patriarciiàs.--- Na distaneíajáe5 léguas da cidade: de ;Ic.ó existe JoséFerreira Velloso "com 107 atínos de idade,pai de numerosa família; '.Trabalha áihdacomtodoò vigor;* ':.. . V -- .

-¦ Nò sitio Boa-WStá, José Vieira, coni 3-00annos, é cego epai de grandefamiUa;. :•

Na margem dòJaguaribéhioraJoaò^Fe-lippe.com 100 annos. E'oleiro e carapiha,e t:abalhaáihdá'pjaTa aíean-£ir °? mei.9S'oósua subsistência. v b '.. './'.''A

No: lugar Forquühâ reside João Duartecomâ08 annosi ..

" í . v

: N%|lugar Boqueirão,;; a 6 léguas doTlçõ,Migi® de talj conhecido por Miguelinho,bom piO, e uma irmã com.106.

E Ô^jue é mais noto^èl, éq.ue esses «pa-triarqnas » ainda se acham; no gqzò plenode suí|s faculdades, o; AAA-' ò o

Companhia eiiuestre. — Seguio,hontei^fS para aiRio'da.--Prata-, a bordo do'Zigwid\:%"companhiaodo Sr. Guillaume,que' xjllttiàamenté exbibio"hestá eôrte ;osseus trabalhos eqüestres e gymnásticos.

* í

PaiWdarRelação!:delibéraç

i<Ç5i>es.r—Com o t jipliçe fim déídatlé aos accòrdãós da novíssimat%. Ouro Preto,'; dê-discutir, essas

o uando^se; apartem ,dftSJ;A»iras

Dia. Io de Outubro.—Pela policia:—Fran"cisco José Nápoles, por vagabundo; Leo-cadiq Felisberto de-Oliveira, Manoel Pe-reira dá Silva, Samuel Scbasuders, ManoelRodrigues da Silva' e Luiz Lutz, por em-briagu^z; José Joaquim Marques,, porsoffrer de alienação mental,- João Peixoto,por desordeiro e vagabundo ;*,FranciscoSoares Pinto Nobrega,' Elias do Carmo oCândido Avelino,, por embriaguez. .,;%1»!,,.i;

Freguezia.de S. José:—rCathariáa, menor,escrava, por andar perdida.

Freguezia d,o SacrameJbto:—MnnoèÍ^ 'Luiz1Carneiro LQão, por desordem; Maximianode Santa -Rosa de Lima e Franciseo Mar-tins da Costa, por embriaguez ; José LuizGonçalves, pbr; vagabundo.e, dPsor.dr4ro.ii JFregxiézia dJefSantâ"Rita;-r-João, escravo,por embriaguez...JFregiiezia,. de. San£Anna:-r*:Tasé Leite de

Barros, por embriaguez;'José, escravo, por'•"•,r"ido. ¦ .' - ''

**^,?5r ¦ -' ''da Gloria: — Manoel Joaquim_ Freguez^^ - »;n0 da cüafeâafitos.Gonçalves Maia, Dtw*^ t .. «ouzá Almeidapor embriagupz ;- João d!p^mM ¦ ^pòr vagabundo.' H^ -^ '..

Freguezia' de Santo Antônio:'—^^SalvádtjT'Sápier é Domingos'''Palmei*, por desordem ;.José Antônio Pereira; por embriguez,; Bra-zilica, escrava, pòí* yagàr a deshoras sémbilhete. .:'

Freguezia da Lagoa: '— Roberto, èâsravo,

por fugido. * (': íTÍ -. ir--1 '¦' ¦. h\' . .

Malas.—O Correio expedirá amanhã asseguintes malas:

Santos, Montevidéo eJEhienos-Ayres pelopaquete Vatpáraizo, recebendo impressosaté ao meio dia. registrados atéáleçartasordinárias até ás 2 da tarde.

Paraná, Santa Catharina, S. Pedro doSul, Matto-Grosso e Republicas do Prata, eParaguay pelo paquete Calderon, recebendoimpressos até ás S horas da manhã, r^gis-trados até ás 9 e cartas ordinárias até ás 10ou até ás 10 1/2 com o porte uupíp."Veteriuario.—Chejjadp ultimamenteda Europa, onde aperfeiçoou súa sciencia,trata das doenças de todos os animaes do-mestiços. . , ., "

Chamados por escripto a toda a hora dodia; travessa de S. Francisco de Paulan. 10, cocheira de carros. (*

H. P. Pinto & C, estabelecidos árua Sete de Setembro n. ,65, continuam a„aí;:antir a integridade dos prêmios debilhíte'^ í-as loterias legais,- mediante áporcéntagÈ.W dp- 10 %. Está á venda a lo-teria 530a da"5?^|tp- ntmi •

N» B. Na loteria ^?? q»ie hontem se ex-trhio, garantiram a s^rte de 20:000$ nostrês quartos? ri/ 47P/7 e a dé. l:000§ nos dousmeios n. 4087.

Casa dp «oi.—Rua dc Romário n. 66",O bom" acolhimento qu^ sempre mereceueste bem acreditado estabelecimento dofazendas, já pela extrema modicidade doseif? oreçõs e grande Variedade dè seu sor-timenícf,-recommenda-se hcffe ainda maispor seu bodií© sortimento de gorgurõespretos, setins e po-pplines de. seda c muitostrfHros artigos modernos, cuja variedadepdie Sístyslázer todas as exigências. Von-de-se por aífícrado e\a varejd. •'

AK.CSUBA.WCiS.KlvA.. — Tcnaò'a>í^Rasís de Me^atas»[iriaanabaren9e9de gr^Tíer construir, ufiisa archi-Sianca<8ss na'praia «le BfiiF*'£afos?Ognara a proXSnía' rebata, pprissoeliama á concStórreneia todos'-y^.-iSrsfcc coasíraiitores. Até o dia Sj*íío eorrenríe das "a Ssoras da noiteem diante', pa*estanfl-»e todas asinformações ata sala. tio ' Club,rua do CDavidoi* n\ lOí).

«llllilliiCpnipanliia iSe Navegação.

Paulista >Chatíiéíá responsabilidade as publieSçõe»

assignadas por Joaquim da Silva Ferreirae insertas no Jornal do Commercio de 20*T. ' -. •22 e 24 do -mez passado, e verificou-se, emaudienciade hoje do honrado juiz substi-tuto do 8o districto criminal, que ò respòh-savel dos sobreditos artigos é um indivíduode nome Manoel Florentino dos Santos,; ria-turalmente algum amigo do peito, oú altirego do éx-commanlante do vapor Pmãisltij.

O publico fica conheesude-ò.valor <let.aes puhlicações, as quaes, bem como osdons ara,igos Ferreira & Fforerftino, entregoaò veredictum.d,a-^opinião publica. *

Entre cavalheiros que tomam grave elealmente a responsabilidade" dé suas^ as-serções, como fizeram os dignos directo-res da Companhia de Navegação Paulistae biex-còmmandante, que afasta,a respon-sábilidade de seus próprios actos;" o tribu-nal da opinião'publica sabe fazer justiça.

Adiante vai publicada a certidão quecomprova o" que ficou dito.

Corte, 2 de Outubro <3e 1874.' JAYME: ESÍÍÁTY. ?

','-.¦ - V'M' tAXr '-'.'(

CertidãoLuiz Francisco da Costa Ramas, fàt!j*i.vão>

interino do juizo do 8o districto cHm»fiald»corte, certifico que, revendo os áutosV«tóoexhibição de autho^rapho em oue é sut)pli,wcante Jayme Esnaty, e supplicadp; o.edittiirdo Jornal do Commercio, dos dites autosconstam três authographos dos artigos pu-blicados nos jornaes de vinte, Vinte o;douse vinte e quatro de Setembro nltàmqf-éxxQ.a épipraphe—A Cómpania de NavegaçãoPaulistar-^assignados por Joaquim da SilvaFer reirav sendo responsável, na formadalei, pela publicação dos ..mesmos artigosManoel Florentino dos Santos, cuja firmaestá devidamente reconhecida.

O referido é verdade e dou fé. Rio de Ja-neiro, 2 de Outubro de 1834. Eu, Luiz Pran-vcisco da Costa Ramos, escrivão interino do8.° districto, o escrevi e assiguo.-" Zniç'Franeisco da Costa Ramos. . ., ..

: :

ssWsBSHssIss^B^!

.:' ? f: ' . V1-: .'¦

Foi remettido para ó riecroteno p çada7ver da preta livre Victoria, que amanheceuante-hontem: morta na casa da rua deAridaragy Grande; em frente ao hospitalmilitar»: '¦-¦'.

. :';.': i, '* A'A[- 1-A--ri A: finada era de^idadeávançadá e 'andava:

doehfeiha dias.. : -..-Missas;-r^Celebrám-se hojp.:

: '•-.-Ka matriz do Sacramento, ás 8 1/2 horas,por alma do ^r. José Ferreira dé Paiva,convidandopara o acto os filhos e genro donnado;:::rÍ ¦¦:¦:.: : :::-:; .: 'Namatriz;^deSant.^Arin,a:

>• A's 8. horas, pela; dí>\ Sr. Francisco Cusr-

tpdio de; Moura, eonyidando ps Srs. JoséAntoriio: de; Mõurn^JòseBernárdes Pereiraerjosé de"Màcedo Pereira. '1£À%»5>^^Luiza i^dré^ convidahdo os Srs. João :Ma«Jioel Arhdré' è Jpsé cíe Mattos Madeiras .

Na matriz de S. < Christovão, ás 9 horas,-pela dò Sr.f ?Manoel Garhêirb. Bráridarys,

4'"',•-,: Instrucção publica .«Rio de Janeiro, em 28 de'Setembro

de 1874.Jllm. Sr, — Tendo lido com á devida

attenção o relatório apresentado, pela çpm,--missão encarregada de visitai- ás escolas^dòensino primário do Io e. 2o gráos do muni-eipio da corte, não posso deixar de mani-festar-lhe n sincera satisfação que me cáiír,saram a discrição e zelo coín que vai sendodesempenhada tão árdua tarefa."i^ noticia»minuciosa que deu a cominis-.

sáô nSo'»»;:.a respeito do estado do matefiaídnsWoíitói^ülíuP^toCOmo, do regímen orapraticado, já eííl relação á educação phy-sica. nioral e religiosa, e já em relação,:ásmedidas qüè cumpre tomar-se para qué; ainSfcrüecáó publica possa atingir ao gráo -de perfeição qiie o governo imperial-e todos,os brazileiros aspiram com anciedade;tudo,¦ convém; dizel-o, satisfez?.; bastante,si não excedeu á minha expectativa.-

, E mui grato:á commissão. pela, impor-táncia e utilidade de. seu trabalho, sou iri-dúzidO a récòmmendar-lhe instantementehaja de concluir a boa obra, tão provei-,tosaméhte encetada, procedendo, ooníapossível brevidade, á visita das- escolas «»collegios 'fíaíticíilárés, qiie, comb: sabe acommissão, muito avultam no município;devendo, portanto, o seu exame ofierecer-iriateraá larga para or estudo comparado doensino público e particular. .. -: Espero dò patriotismo da commissíio que-,'nãò deixando arrefecer o seu o zelo anteq lialquer dificuldade ou desgosto aque te-nhadado ou possa dar a parte espmhòsada missào/pmsiiga nos seus trabalhos., quede,certo mtíito mé auxíliarlo no cumpri-riiento do meu dever. í.,f^'í „*>¦ JAj*:-

Deus ouardê a V..S. -^ Illm»,Sr.;.Dç.. Plp-..lippe da Motte, dé Azevedo, Corrêa, presi-;dente e rélator^da commis;sáo visitadora.das ^escolas" publicas ,e estabelecimentosparticulares de insti-ueçao primaria e f-c-cukdácia"'¦"¦dò" municipio^da corte. —Beihioda-Cwihafigueiredo.,» . -""

José

ms&m

KSiCWi

L. ^. > :¦:¦::¦¦:}¦:o '-;MAÃ:'A:'A:::?-

Page 4: COMP0L.BTA TViETJrX,3Et^^X-.II>A-I>E IST^ tjxÈ&.a Í>05S' I>A …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00060.pdf · 2012. 5. 6. · ¦.fe' RIO DE JANEIRO—ANNO 1--N.' 60 ASSIGNATURAS*»;¦**-•**•¦

T^-¦:>f?.r-'.. ..r&iíJfEttZte

'¦ '. ":'':í:)<-:-.

^!L.OlaO..r--»a*«rfr-r-ra-a^^

Exames geraesCorre qüe o conselho director pedio ao

governo supprimisse a prova escripta.: Coincide a nossa o*pimão com a dos Srs..conselheiros, mas no nosso conceito estamodificação não tem cabida agora.

• -Àadopção de tal medida, nas proximida-des dos exames, fiaria com que os directoresde oollegios e professores, que bem cum-prem *a sua missão e curam, com atura-mento; do proga-esso dè seus alumnos, sevissem emparelhados com os que — des-presando a ordem do governo—só cuida-ram da prova oral e -consequentemente

E ainda pôde siicceder que estes alumnos,que só se limitaram a estudar os compen-(lios apontados pelo prorrramma para a se-jjunda prova, se sobrelevem aos outros;pois, tiveram todo o anno para percorremos,emquanto estes eram forçados a dividir oseu tempo e attenção pelos tres estudosde grammatica, traducção, e pelo da mui fárdua versão. .

Accresce ainda a circumstancia dQ que,spgundo nos informam, de accordo comalei. esta modificação impo7-'<aria a dosexames finaes do collegiq üe Pedro II, oque, em fins de anno, s^.ria um erro. .

Acreditamos que Si, "Ex. o Sr. ministro,

avisado como é, n*Ã0 neceitará taes mudan-cas no program,nia. Bastam as que se deramá ultimahoni nos exames de portuguez, emNovembro-ultimo.

Quem íriSo estiver preparado não compa-ruça a exame. Haverá menos distineções,mas menos irregularidades.

Grm\ G.\ UÍST-".ESTRELLA Dp NORTE . ;

Ses.-. para filiação e regular!-zaeão Iioje S.—O sec.*., OliveiraFilho.

Instituto FliarmaceutíCõPKES1DENCIA. DO SR. Ü. i. JANVUOT

Sessão ordinária hoje, 3 do corrente ás6 1/2 lioras da tarde, no liedicio á rua deS. José n. 75.

. Ordem ão dia. *Ia parte, leitura da acta e expediente.2a parte, propostas e indicações.3a parte, matérias adiadas.

O secretario geral, ÈÚlo Oliveira.

Estrada de Ferro do Jardim=•''--f*^* ^Botânico-"'•'Esta Companhia pagará. os seguiütés"

coupons dos emittidos durante .ò ihei deSetembro e <júe forein' ãjàrèsfcntü.dt>s- noescriptorio "á praça do Í)uqué de Caxiasaté o' aià 6 do corrènteV

Instrucção publicaLè-seno Jornal do Commercio, dehoiitein,

o st'írninte: ,d Foi tambem publicado um breve fo-

llieto sob o titulo de Analyse e considera-côes sobre o relatório da commissão visita-dora dej estabelecimentos de instrucção pri-maria c secundaria do municipio da corte.

a O Sr. professor F. A. da Silva Castilho,-.autor do folheto, declara-se dolorosamenteimpressionado pela leitura desse relatório,

em seguida, examina e discute. »

Empendoclcs.

SBibliotlieea secreta

que,

E5IPKJESTSMO líA PROVÍNCIAâiE PERftAiHBUCO

O BSaneo Industrial Mercantildo Rio de «Janeiro, encarregadopelo Go verno de Pernambuco decontraliir por «conta daqueliaprovincia usei esprestimó de doismil contos ( »,000:000$000),nos termo» do art. 3? da lein. 1,115 ratificado pelo art» -*S>da lei n. 1,1-11 da mesma pro*vineia, recebe assignaturas parao mencionado empréstimo, cujascláusulas fc condições são asseguintes : . ¦

A dita quantia de dous milcontos de réis «6 representadapor duas mil apólices de umeonto de réis cada uma, emit-tidas ao par, e com o juro de*í 0/° ao anno.

A importância do valor no-minai das apólices será reais-zada. pelos tomadores por pres-tações de S5»% ; sendo a primeirano acto da assignatura e assubsequentes até SS dos mezesde Kuveinitro, EJe-zeuibro «e «la-neiro futuros.

tis juros das apólices come-çarão a correr da data das res-pectivas prestações, c serãopagii^ SemestraMieutcu-—„.. -„.-., .-,^,„v..c,«,« --»— —..-.- nas se-

V LIBERTINAGEM.—AS PAIXÕES NAS SUAS ÜE- ^ ^.ají(jjts (pinzenu!i rfe «Istaueiro e

LAÇÕES COM A SAÚDE E AS DOENÇAS

Com'este titulo publicou o editor E.Dupont uma mimosa cadernccazinha de32 narinas. T 7

Basta estudar a epigvaphe de JosepliDemaislre para quo os ouvidos os maiscastos se entreguem á leitura desta obra-"são

conselhos paia ambos os sexos, seja

qual fôr a idade.Um medico amigo do Sr. Dupont.

E. O. 3. de Nossa Senhora doTerço

Tendo esta igreja de fazer sahir no do-

mim-o, U do corrente, a sua solemne pro-So, lembramos a digna administraçãode nSo fazer transitar a mesma pelas ruas

da Quitanda e Ouvidor, pois que estas ruas,

nos domingos, se acham isoíadas, por es-"u-em

todls às casas fechadas, e mesmo

por nao morarem nellas famílias, sendo

por este motivo mal recebida a procissão,óque não acontecerá si seu transito fôr

DÁ. CHAPA. N. DOS COUPONS.íl 6000

3300415*10

... -i, -5*09 --

23Ô6111902

10 140"/11 990 '12 400313 m14 '202II í 71616 112517 575918 0219 80020 áOQH21 4ilí82 OS23 5624 190425 182526 37227 561628 (500929 307130 49331 219932 601833 70034 . ggl35 5'0Ü236 341737 176338 123539 19440 38041 303842 140643 200044 50945 68246 4705

pela sua freguezia, ou pela de faanta0 catholico.

Communa mineiraFComo se explica ur^aoiiâa de commissõesde fumo, fazendei, niuito resm-vadamente,parte de outra, de, exportação? (-

Tropeiro o.dmirado.T-,.i ¦j.e-ro-cggJJJ','1 gg*j**j*j***SJ

«rJulho de cada annoHaverá um H*e»ísta'o na corte

(no Banco Industrial) e outrono Thesouro Provincial em Per-iiiinibticu, para «jue possam asapólices ser ta*ansíéridas de unspara outro registro» e pagos osrespectivos juros no lugar doregistro.

As apólices não poderão serresgatadas senão depois de * Gannos da data da emissão. Findoesse prazo, poderá a provinciaoperar o resgate no todo ouparcialmente,

'conforme o resol-ver o corpo legislativo provin-ciai na decretação de fundospara esse fim. '

ti resgate será feito ao par nolu.por sorteio das apoldas, si o resgate tiver de serfeito parcialmente.Os suhs«*-fflptores do empres-tinto ^"«ue, sem cansa justificadaa 1'ttfzo dá directoria do BSonco,deixarem de fazer «jualíauer «iasprestações, perderão as «sue an-teriormente tiverem realizado.

•ISs subscriptores do empres-timo receberão de cada pres-tacão cautelas provisórias, as(guaes serão substituídas por ti-tulos definitivos rcmettidos pelothesouro de Pernambucotauassdose realizar a ultima prestação.

Rio de .laneiro, «S de Setem-bro de 1 S*S4. — FRANCISCO MASSSS VIEIRA I5UEKO, presi-dente do Itanco.

ngar u«» respectivo registro, ei»r sorteio «ias apólices emitti-

l»jaça dc jóias e prata em obra

Pelo juizo de orphãos da 1-vax «.egjmitoAlvares Penna vao em ultima P

^ '^

-unda-feira 5 do corrente, as 11 horas cia

mr.nlnl. no lugar do ^^ntVs broche

joiu-., como brincos de br^*?S'br°^ede dito, lios de pérolas, pulseiras. u« ..

QUANTIAS2Q#000lOgOOOâofiooo

1^00020g000íojsooo10^0002O.W0010i?000!)0j?000vojfmô20)>00010^00020$00010)?00050^00010í?000.IPiSOitO20fiÔ0010j>00020$00010^'000ÍOJOOO30$000íopooÍOJOOO

ÍOJOOOÍOJOOOàogooo10^000vogooo

v 30#00010)?00010$00020^00010,s000101*0002Õ,>500010^00010<í00020g00010&00020^00010^000

Este mez as quantias não reclamadas noprazo acima mencionado, serão rateiadasentre os 46 conduetores.

Dos coupons que forem emittir! os emOutubro, a companhia resgatara 58 (nu-mero dos conduetores em serviço) ao preçode 10$ a 100$ cada um. As quantias nãoreclama ias serão offerecidas a uma insti-tuição de caridade. Rio de Janeiro, 2 deOutubro de 1874. — C. B. Greenough, presi-dente.

COMPANHIA FERRO-CARRILde •

Esta companhia pagará os cou-pons, í|ue forem apresentadosaté o dia 45 do corrente, no seuescriptorio n. 1 á Praça da Con-stituição, pela seguinte lista.

Massa faílidã de llomingos dè'¦ ;|3'i: * Sõuzá: Ribeiro &Gs.Sãd cdnviaadíjs õh credores -lesta massa

â apresentar, ÉS-prazo de oito dias, os seustítulos, no escriptorio dos administradores,â rua de S. Pedro- n. 80 (antigo 82), afim dese procedei* á classificação dé créditos.Rio de Janeiro, 30 de Setembro de 1874. —VogthfC. (•

MLÍ3ES

.:-^t^4. :yy '

um be Piüiffi in m

m^iã$f^_Mtíi^§ê^^^srMJmM^ nò eaféi Paraguassú, rua dos Odrívtís, esquina' dá

A AMIKICà- DO-SOL

IE1HM CHOCOLATE áíqüãl-"^tWsX.&g*!>ee$$?*2''&*i?-

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Arf^-y*^*t*»*^^'^^.C'J^^^ 'V' '' '-. -'--¦—'*¦ "

do Rosário.

LXJjPXJLL

LÍSOWHtfWWÍm

cio i O caixas-» com siixpè-rior lvxx>i;il0! c^a isa-viera.

Sabbado, 3 do correntoA'S 11 HORAS EM PONTO

no trapiche Maxwell(CÁES DAS MARINHAS)

Ed"bêrto Grey

0 PAQUETE ALLEMÂO

VALPARÍsahirá amanhã, 4 4o corrente, ás 4 horas

da tarde, para

SITO .-.•'• .. í'; liüi

CONSIGNATARIOS

38 Rua do Sabão o

Au Martin-Pêolieiirôt au pêcheurr -

Auzóesinglezes, irlandezes Limcrich, de *

áço, com argolas, para pescarpeixes monstros, um 100, 200.300, 400, Õ00, 000, 800 e........ 1$000E de todas as outras qualidades^*7 -empatados e sem estarem empa- , *.tados. ' Alfinetes

para naturalistas, milheiros ^sor- 4g000tidos... .' 4#000

'.Vs Exmas. faaiiilias.

e lfapoiasM0ÒQ

awai*aiir«iBJj»*ji^^*r»^»*JMi.rjt^*.u.x>i,^j^

venderá em leilão, hoje, sabbado 3 do cor-rente', ás 11 horas em ponto, no trapicheMaxwell, 10 caixas com supr-rior lupulodá Ravicra, o qual será vendido a cjueiAQmais dér, por conta de uma casa impor-tadora.

ISiiSi

¦ IL -|fjr>P A[JJ -j|.ir £M.

yeniSerã essaqueneaa 'iorar-se para

'?.n nTu n' M-Vria Fausta de Souza, cujas

fallecida ü. Mana í»"»' . ., m..snKavaliações acham-se no cartório do mesmo

• -« „ r.^ r.iiír*r»f-os se acharão puienescrivílo, c os oojcotu» au ites aos arrematantes. Cjjjjuju.iii,irr*.'rr**TVM«sut--^*y_^AL','tf'''"ge,!jszECssssasíxt^^

mSJFOMIIIsCOSI-U1U

pAKY « -LIMIITEB »»cambio«$¦45-1546,

«loSendo a cotaçãoactual de «« 1/4 d. por«í.a> estabelecido o preço de£«»«« ni" mil pos cúbicos dcSax co-asSníwo no trimes^ede-;«>rriiü> do li» de .Jullm a 3« de•Setembro Proximo^passado..

Rio tle Janeiro, » de Outuorodc Í8'»-l.- yVm Holinan, geacnte.

BANCO BM> COMMERCIO

<»s abaixo assignados convi-fl-tiii *»«< »«*«• subscriptores dasaccôcs ííeste banco a entraremnor conta da primeira prestoçaoSc capital com 5 „, »£ tftí P«rSíçAo do dia IS a \J do eor-rente, das 1W horas da manlm\s 9 da tarde; no escriptorio,1ji Companhia Integridade, a

r«ia Primeiro dc Março. n. V9.r«s:fii .ti,»t.».eir-i. S de Outubrode *ts*S41.—Mcnritjue Corrêa Moreira, Manoel José Soares, Fc-lix Joáfluim dos Santos Cassao,Manoel Moreira da Fonseca. {

O Dr. Jonre de Azevedo Segurado, juizsubstituto da 3a vara nesta Corte do Kiode Janeiro, etc. : Vaz saber aos que o pre-sente edital de 10 pregões e 3 praças virem,que por este meu juizo tem do. ser arrema-tados por quem mais der os objectos, queforam arrecadados e encontrados na olaria,á rua do lieal Grandeza n. 44: pertencen-tes ao ausente Manoel José Duarte Gui-maràes, der quem é depositário MarcellinoPereira do Medeiros, na ultima praça,que terá lugar no dia 14 de Outubroyroximo futuro; os quaes sfio os segura-tfls • 35,000 adobos ou iijollos crus, ava-liados cada mil a lOgOOO — 3õ0íí. 4,500tijolos, tendo muitos quebrados, avaliadoscada mil a 30§—135#: 2bestas para carroça(sendo um macho), avaliadas em 100}*.— lca-vallo doente, avaliado em 20$.—Os referidosobjectos serão arrematados no dia acimaindicado ás portas da casa da relaçfao, ondese costuma fazer as audiências, do quçaffixará o porteiro dos auditórios em umdos lugares públicos desta cidade, quc pas-sara certidão. Dado e passado nesta Cortedo Rio de Janeiro, aos 23 de Setembro dc1874. Eu, Balbino José da França Ribeiro,

que o subscrevi. — Jorge de Azevedo Segu-j,ado.

Boíanieal Gardens Mail RoadCompanlisa

DIA.S ÚTEIS

Do dia Io de Outubro em diante parti-rão carros da Olaria para a. Cidade á** 5 r13, (3 e 13, tí e 43 o 7 e 01 horas da manha e dc20 em 20 minutos até ás 5. 41 da tarde edepois as C, 11, 6, 2G, tí, 41, 7, 11, 7,26, 7, 41, 8, 11, 8, 2(5. 9, 13, 10, 13, 11,12, 12,11, e 1, 11 dn noite.

Das Tres Vendas os mesmos carros aci-ma com diferença de 3 minutos mais tard'*e tambem ás 5^ 44 da manhã e 8, 44, 9.42, 10, 44,11, 43, e 12, 43 da noite.

Do Jardim Botânico todos os carros 4 mi-nutos mnis tarde dos das Tres Vendas.

Do Largo dos Leões ás 12,39 da noite, cd*-*, meia em meia. hora até ás 5, 40 da ma-nhã e depois, do 15 em 15 minutos até ás7, 10; de 10 em 10 minutos até ás 9, 50;de 20 em 20 minutos até ás 3, 10 da tarde;de 10 em 10 minutos até ás 6, 10 ; de 15cm 15 minutos até ás 9, 40, e tambem ás10, 0(5, 10, 21, 10, 40, 10, 54, 11, 09, 11, 39,11, 52, e 12, 07 da noite.

Das Larangeiras ás 5; 5, ltí, 5, 37, 5, 57,tí, 17. da manhã e depois, de 15 em 15 mi-nutos até ás 8, ltí; de 10 em 10 minutosaté ás 0, 26; de 15 em 15 minutos até ás2, 56 da tarde: de 10 em 10 minaatos atéás 4, 3(5 menos ás 3, 26 e 3, 56; de 15em 15 minutos até ás-tí, 3(5: de 10 em 10minutos até ás 7, 16 ; de 15 em 15 minu-tos até ás 9," 47, 0, 52, 10, 5, 10, 25, 10,35, 10, 47, 11, 8, 11, 25, 11, 42, 12, 4, e 12,53 da noite.

Do Bola fogo e Largo do Machado : de 2em 2 a 5 em 5 minutos.

Da cidade para o Largo do Machado e Bo-Ia fogo : de 2 em 2 a 5 em 5 minutos.

Para as Larangeiras ás 4, 30, e 5 horasda manhã ;-om mudança no largo do Ma-chado; ás 5. 37, 5, 53. tí, 15. -tí, 35, C, 55,e de 15 em 15 minutos até ás 8. 55:9, 15, 9, 25, 9, 45, 9, 55, e 10, 5; de 15cm 15 minutos até tis 3, 35 da tarde; de10 em 10 minutos até tis 5, 15; de 15 em15 minutos até ás 7, 15; de 10 em 10minutos até ás 7, 55; de 15 em 15 minu-tos até ás 10 . 25 ; ás 10, 43,11, 3, 11, 25,11, 46, 12, 4, e 12, 18 da noite.

Para o Largo dos Leões ás 12, 30, 12, 45,e 1 hora da noite, depois de meia em meiahora até ás 6, 30 da manhã; 6, 45, 7,7, 15, 7, 30, 7, 45, e 8; de 10 em 10 mi-nutos até ás 9, 40; de 20 em 20 minutosaté ás 3 da tarde ; de 10 em 10 minutos atéás 7; de 15 em 15 minutos até ás 10, 30 ;depois ás 10, 58, 11, 14, 11, 30, 11, 46, e11, 5S da noite.

Para o Jardim Botânico, Tres Vendas eOlaria de meia em meia hora desde as 4 ás7 da manhã, 7, 15, 7, 'átí, e 8 hs. : e de 20em 20 min. até ás 7 da tarde; de 30 em 30min. até ás 10, 30; depois ás 10. 5S,11, 30, e 11, 58 da noite. Os carros quepartem ás 4, 30 da manhã, 8, 30, 9, 30,10, 30, 11, 30 da noite, vão somente atéás Tres Vendas.

liio de Janeiro, 30 de Setembro de 1874.— C. B. Greenough, presidente.

CHAPA N. DE COüPON QUANTIA»»» l0#©00USO ' fiOKOOO2 S'«5 £0#0«I>0

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reclamada até o prazo marca«lo,será ig*ualmeníe dividida ftaavtre<»s 'eoncSsieloí*!**?-. da eom'pànl|iààIVo «lia 8 ou 3 dé Kovcuiii)!'» |iro-xisno, serão resgatados 855 e«»35-pons elo corrente mez por $©# ai!©Õ# cada üm; a iiuantía Raore-íclamada será «tUícreeida a algu-ma instituição pia.

Rio dcJanei.ro, Io tle Outubro«le 1864. — O presidente, 3. B5. V.©rummond.

Banco Mae!onalEste Banco recebe dinheiro a. juros poi

letras, sello pago pelo Banco, pelas seguin-tes taxas:

2 a 3 mezes dc prazo.. 4 1/2 %>4 a 5 ».-•-» » .. 5 °/o6 a 8 » » w .. 6 °/09 a 12 » » » .. 7 ?/0

Kio de Janeiro, 30 de Setembro de 1874

Companliia Estrada de ferro daL.e(»poldina.

Os Srs. accionistas são convidados a rea-lisar, no Banco Nacional^ a 10a entrada, desuas acções, á razão de 15 % 1 ou 30$000por acção, nos dias 1 a 6xle Outubro pro-ximo futuro.

Rio de Janeiro, 18 de Setembro de 1874.Temistocles Pelrocochinio, director thesou-reiro.

M

OüInTÂ-FElRA 8 DO CORRENTE •ATS 4 l/S HÒjatA!S EÍA TARflíE

|**?*?*3 K^Oi ^"^à» V Qê mihPch £& A Qà

"eãiáo, esai coasse-lu^opriéíárão réíi-% Europa,' -ís

F***^E^fSa'^ ;SapvH;íjJuSDA

Kua do Skkhor dos Passos n. <:0, placíi,de sobrado e loja, forrado c pintado denovo;

Kua Formosa n. 150, placa, de porta ejanella, com portadas de cantaria, pintadoe forrado de novo.

O leilão terá lugar nos mesmos prédios',começando pelo da rua do Senhor dosPassos.

O comprador dnvá, como signal, 10 "/„sobre o valor da. arrematação.

Para mais informações, no armazém doannnnciante á

115 RUA DA QUITANDA 115

âLUGA-SR a casa. da. inia de S. Joaquim,iaeín ISotafogo, tíi 5-AAA, ao pé da rua daKeul Grandeza, para pouca familia acha-seem bom estado, com grande quintal e aguaperto ; para tratar na rua don. 106.

Hospicio

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arísíáz.éàn próprio para íjatialiíuer''535i'*i5íai:*5*-,!£"r> ; trálta-sé á rasa. á5!*!-siiéirõ de Marçon. 93-(sÔ5»k*adiuí}j;dã's 'SO HOi*sis cm diante.

ILlJ-SAr-SE « éliá-eara áíe lí. ÉiUiza ií. 52,

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fiernardo Avellar» guardaílisíros-.e*.pro-

WS.todos' üsdias al|ÇCi0Ôâ¥,nacasadt, suaresidência acima indicada, asnmff*e"^^Ua!constituem o cursa m&l&{&jB*ia£-livros, ás quaes são: tozwto™*£' PgJ_cantil por partidas dobrada^ com o conhecimenta.profiindo da sciençiay*^«^^commercml, systeina mefxKP fi f™^garantindo aos' seus alum-uos, hhd^ ^seja sua aprendizagem, acbaíèm-se ^ospara preeijcherem o l°^d.^"ard^i™nd3de qualquer casa commercial, depepdendojisto tão Somente de sua applicação e assiduidade. - • .„,

Tambem se incumbe.de qualquer tia-balho dé escripta, *twamtf de livros, contra-ctps comuxerciaes, etc, com presteza e mo-dicidíide. ...

MÊÊspr";' 7"'7;7 .¦

Aos Inomeué-.

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'EJMl^I-tEJaSA-

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LAVAGEM DE3 LARGO DA CARIOCA

n í fl S p IaüâwÂw &

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á*a$'ãissi e s*;sz ;. traTía-se aaa rua daAjuda ns. •!©, solirado.

A XAliOPlí tônico ferruginoso, e a essen-•ij.cia vegetal depurativa, preparadpR ein-ventadospor Ismacio P. dali. Paulista, bre-vemeute estará á venda, em uma dasprincipaes pharmacias desta corte. Assubstancias de. que se compõe, o xarope,são as sp-ftíint.es : quina, genciana, qaias

L

sia, licor de laranjas amarga.**e pj•oto-iodu-

fflliS liMÜÜS

?•:.'¦

tU ROYAL MIL GWGILl||i

O PAQUETE INGLIÍZ

S ts<\ ti ¦ \f B S K i 5^:«&à ra %â k m %&. i 5

esperado hoje do Pio da Prata por .Santos,«ahirá no dia o do corrente, ás 4 horas datarde, para.

; ANTOEilPIA E lff $com escala por

sSòxüj rn:-7í A.MPTO?«í

reto de ferro, vinho de Malaga, agua e as-sucar ; as de que se compõe, a essência,são: salsa-parrilha, japecanga, guaiaco,sássaíraz, raiz da China, hrmlano, dulca-mara. fumaria, sàperária, bapfos ds sabu-,ü ueirp, caroba e lábaça, .ücool dèsinlectadò,

tru-i e assucar.

f^°% ÉSCRIiOTORIÍ» da ise^-c-^.«^.çaMísâp «£e sal slà l'r-2is*-*>a-sasjía CfeisaBnérçío..© Êãveji-rirà, â'*isírànííféi^lâlo ssíi esisa -ã**? íie©eò dniMCanòais vax.&,p.ara-.-o r^ofer^ado diiaía*í5ça Si?» idlé Sçieinlbro n. íí, Cen-irat|à pela rua câa Saúde - )

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fí 11 Ml!. WPSlili [ft-l fl-ll ÍA-ÍDE

Loteria0 pagamento dos prêmios da 26e loteria

a beneficio das casas de detenção da pro-vincia do Bio de Janeiro principia so-gunda-feira, 5 do" corrente, no escriptoriodo thesoureiro,á rua de S. Pedro n.47. The-souraria das loterias da provincia, 2 deOutubro de 1874.—Joaquim José do Rosa rio

Massa fallida de Holland irmãosTendo de proceder-se a classificação dos

créditos, roga-se aos credores desta massasirvam-se apresentar seus títulos, no prazode 8 dias, á rua do Carmo n. 59 sobrado,das 11 horas da manhã ás 3 da tarde. Riode Janeiro, 28 de Setembro de 1814. — Osadministradores, Alves da Silva, Irmão tfPassos. {'

Inspectoria geral do serviçi*» dailluminaçã» a eargro da Mio deJaneiro íias Company JLãmãted.De ordem dò Sr. Dr. Antônio Paulino

Limpo de Abreu, inspector geral, faço pu-blico que, começando agora a companhiade gaz a tomai* ã nota dos reguladores doconsumo particular, teve a mesma compa-nhia ordem de deixar em poder dos Srs.consumidores do gaz uma nota da indi-cação dos ditos reguladores, convindo portanto que os Srs. consumidores, exami-nando essas notas, verifiquem si confer *mou nãocom a indicação dos ponteiros dosmostradores dos mencionados «reguladores;dirigindo-se a esta inspecção geral, á ruado Hospicio n. 56, si tiverem algumareclamação a fazer, não só a respeito desteserviço, •; como do poder illuminante dachamma nos apparelhos de suns casas.Rio, 2 de Outubro de. 1874.—O escriptü-rario, José Silveira do Pilar. (.

Hlii MITSANTOS

O PAQUETE A VAPOR

_„mj I | S%«E " . D **!*»&* xSt-vrtn a "fc*cf^ *í *

commandante.o capitão-tenente. Pereira daCunha, sahirá para o porto acima, no dia 5de Outubro, ás 10 horas da manhã.

[ Recebe carga pelo'trapiche. Mauá, hoje,è nos dias 1 e 2, para o que trata-se comDaniel. . ;

Passagens e encommendas, sendo estasrecebidas atè o dia. 3, ás 3 horas da.' tarde.no escriptorio da companhia,

m RIJA PRIMEIRO IIIIÉCO i 25

SALSA £§1 LEITE L^ÍK-ira.-se todos os dias, sálsaparrillaa comleite, no café Pa.raguassú, rua dos Ourives,esquina dá do Rosário.

né^Oçir-jjajfte út- BSòs:y*:mi-rír-a, tS. í»ã*isSòj ?p"wi^? <5e

ííbís ãa-ulísâ gnar'da-ÍiV*co*5s eom foto.letra; iiiforma-se ssa rua Pri-meiro dé i^arço ua. "S"? (pl^xcàsi. ííS), armazeaiíi; (*

ij-MA amiga d»2 D. Thereza Clotildes deO Almeida deseja saber onde reside estaactualmente ; deixe carta na typographiadesta folha, com as iniciaes lí. A. f*

JKJ» d.O;li4|saMa*lo.saia loj;**. de ía«*aéisdêis, dá riiadós ^*tài*lyesn'. 9.®i-'ejrjívía íí- èóiSíís í>?' Ke3a:s devedoresQueãrasn vr.5* gs;-!-s--SE,-a2Es,r s'-íia4- eo?i-ííis si àtíiia d*'i MisérÃépirdia 52. SíOjpíacá. (•

í;OfíB PkVÍS'^ qi^Vquer hora,ÍS MEM01? 11 ai a 1H3.Síi encontra-se todos

os dias, 110 café Paraguassü, rua dos Ou-rives n. 87, -esquina da do Rosário.

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com 3, 4 e 5 dentes, um 3#, 4#e

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tuloTde calista da Casa Imperial, offerecens seus s*»arvicos ao respeitável publicodesta capital,

"e será encontrado todos os

dias das 9 horas da manhã ás 3 da.tarde.á rua Sete de Setembro 11. 24,1° andar. .(

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THEATRO 'VAÜDEVILLE

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3 de Outubro de 1874IPÉA LÍRICA ITALIANA

A MUITO AiTLAÜDlIlA OPERA

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Sociéié GénéraSe k TraspoFíslarülmes à Y.apeur

í>pa({U(ítc a vapor írauce/.

LAFSicommandante ROUAZE, esperado de Mar-selha até o dia 6 de Outubro, sahirá, depoisde pouca demora, para

illil 1BÜEKOS-ATRESPara fretes, passagens c mais iníorma-

ções, trata-se com os consignatarios

E.- J. Albert'^. J<D. '. '

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Principiará, ás 8 horas.

Camarotesí d**3." « aj.íí or-ClOrUSi ...... liSÜOOÕ

Cadeii*as cioXVa o balcão \ . 3SOOO

X>i-t£iís cio Sf.;%5 . í^ísOOOGalerias.'. • -' i^OOO

O s Tb>illiot;e s; 'véndeai-

seetxicasíja do *rr»i*. 'Gííss.—"tollõois ittó ás £> lioi*asdá t-á.*£*d<e5 o9 depois, no1;liea.t;r*o-

SALÃO DO IMPERIAL C0NSERVAT0I« MUSiCA

3 do Outubrõide, 1874

imtrüméntâl e ÜDO RABEQUISTA PORTUGUEZ , '

FRANCISCO PEREIRA Bi COSTA |discípulo do Conservatório de Pariz, ra-

beca solo do real Theatro de S. Car-' Ios em Lisboa, e musico da realcâmara de ¦ S. M. F. El-Rej oSr. D..Luiz I;

HONRADO COM A AUGUSTA PUÈSENjCA DÈ"SS. MM. IL

Tôsííáiru p;i>.rí« isicsíe s;oii45r!?5*ío,y.pa* especíall.. «íí>i-'r;aáaaiíí ;eo "Bueiae-lâciasSo, «Igssns íSistisséíos aiiia-«iores e ariisíará ílcsta ca.**j»ita5."

* Principiará ás 8 1/2.

-——oo:^«ío-o—_-

N. B.—Ó resto dos bilhetes encontra-seno estabelecimento de musicas do Illm. Sr.Bevilacqua, á rua dos Ourives.'

riHTHEATRO FRANCET

Aicá/.ar j.yrií-o Fluininen.se

Sabbado, 3 de Outubro4.a REPRESENTAÇÃO

(GRAN DE SUCCESSO)

DA FAMÍLIA -INGLEZA1 WJ w$

ESTRÉA DɦMR- DEBQISLUY.¦ . - (1,° baritono)

'e de

. Ml-LB. HOÁDEYi

(l.a dugoson)2,a ESTRÉA D.E

MLLE. IZÁBELLE DVHÂREYFAÍJST (ária), cantada por Mi'.'De-

boislay. . . -

GAI^ATMÉE, couplcts dc Ia còupe,cantados por Mlle. Julia Hoadey. ,

Pela primeira vêz a fantazia sobre Ar"*ír\I ABOB^EWA cora solo de violão, executa-do.pelo maestro Lefay

Cantos e dansas.Principiará ás 8 horas.

1Bb*cí;íi>k, os do costutne.

THEATRO Kg|i||iSP||A•^"^'àTTENCÀÕ:¦¦:.:".um ¦:'.;- HOJE;:,.fjj._

Sabkdo 3 de tetiiro ÇULTIMA REPRESENTAÇÃO ,\¦'<-. ¦¦'¦. A~"^-~---

do espectaculo de grande suecesso

Ti BLACK II

FAMÍLIA mson

KARLLIND-HERNANDEZ

Ântosiap e corpo da tefe

As eiieomineudas serão res-peitadas^ até ao melo dia.

i'~ • 5B3B BBB BBBKSLSBBgBaBB E53 EE55E 5 S ¦- ^ .-j*. ^xTl- aF^raFa-B-iagB-ará^^

.( 207. Lista geral dos prêmios da 26a loteria concedida pela assemWéa provincial do Rio de Janeiro, ein beneficio das casas de detenção da mesma provincia; extraMda em 2 de Outubrode 1874

TNÜMEROS DOS PRÊMIOS DE 20:000$ ATÉ l:000g000

47fr7.604.

2005.1018.3407.4087.

2285.3103.3191''*

622.1035.1300.1577.1896.

20-.000P0010:000g000

4:000í!0002:000g0001:000^000l:000<j000

NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE SOOjJOOO

800$000 800#000 800$000 800#000

NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 200g000

..'.'...... 200g000 | 4572...., 200(51000, 200#000'! 47P8 200^000 200$000 | 4909 *200jJ000 200/Í000 15579.... 200#000 200g000 1 5592.....: 200j?000

NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 1003000

2831 934 117911593 I 250713Q03 13575 I 4284 1.47^78 15002850 1063 128111863 | 286613403 13897.1 4380 ] 4924 15103.

V.NÚMEROS DOS PRÊMIOS DE 40g000

151154287393477

614 1094 2179 2917 3312 3965 4760 5249643 1364 2295 2948 3423 4051 4864 5373678 1413 2304 2958 3452 4131 5093. 5:383741 1601 2780 3078 3470 4185 5198 5416783 2133 2889 3182 3687 4218 5199 5*^31076 2166 2901 3269 3844 4486 5246 5526

557356025C33572157415943

. ^UJVLEIEOS J30S PBEMIOS I>E;2.0^0OO3

:5121420212223263237404650596670737578798085889192981021013' 15202126

130 24b 3G0, 478 595 718 82832 47 5 72 89 98 25 3134 50 77 90 99 27 3636 57 78 91 602 28 3738 5§ 87 92 .32 4348 66 90 96 34 55-49 68 96 502 35 5750 73 97 37 5961 74 402 16 10 39 .6270 82 20 11 40 6373 84 15 23 , 17 43 6487 91 16 27 19 45 73

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