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TV Digital 9Algumas considerações completares sobre a Transição para a Televisão Digital

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IntroduçãoAceleração da transição foi conseguida pelos processos se normalização

Europa DVBEstados Unidos ATSC

Estratégias exibem diferenças consideráveis em alguns aspectos

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IntroduçãoDiferença mais importante: EUA consideram que migração para o digital não faz sentido sem HD. Por isso ATSC (FCC) impôs necessidade de suportar formatos diversos desde TV standard com formatos entrelaçados até HDTV em formatos progressivosNa Europa, experiências negativas com HD levaram a mais cautela. Aliás HD está a começar aos poucos na Europa.

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IntroduçãoNa fase inicial não se exigiu suporte de HD mas apontou-se claramente para os serviços interactivos. Esta razão levou a Europa a ter uma posição de liderança na definição de normas tais como o MHP. O mercado correspondente contudo não se estabeleceu e actualmente HD está assumir uma importância grande.Se numa primeira fase os EUA pareciam em dificuldades por diferentes razões, a Europa começa a estar preocupada face ao crescente interesse pelo HD!

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IntroduçãoA figura seguinte mostra claramente um grande salto de qualidade ao passar de entrelaçado para progressivo mesmo na qualidade TV. Depois há ganhos mas são comparavelmente menores.Quem vai dizer qual o melhor formato vão ser os consumidores ao escolher a oferta que os fabricantes vão criar ...

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Custo/Benefício na migração para HD

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1

2

3

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5

6

7

270 540 1500 3000

Qua

lidad

e pe

rceb

ida

pelo

con

sum

idor

Débito (Mbit/s)

480P

480i

720P

1080i 1080P

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Novos Serviços de TVMais recentemente aparece uma alternativa de serviço baseada nas redes módeis.A questão está em saber se os consumidores vão ser mais facilmente atraídos por um cenário de HDTV em que será possível projectar filmes e documentários com grande resolução e bom áudio na sala de estar ou se serão seduzidos por novas formas de entretenimento que juntem áudio, vídeo, interacção, Internet e mobilidade.

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Novos Serviços de TVÀ primeira vista a Internet não é uma boa solução para aplicações colectivas de sala de estar. Terá que haver outro tipo de programação de “convergência”.A não ser assim os investimentos de digitalização terão de ser suportados em exclusivo pelos operadores.Parece que se está a verificar a última hipótese...Recentemente acentua-se a tendência para a separação entre produção de conteúdos e exploração das redes de comunicação. “Content is King” mas através de parcerias e não aquisições e fusões.

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Novos Serviços de TVDe facto neste momento o que está ainda a ser desenvolvido é o novo modelo de negócio da TV digital. Porquê novo? Até agora

operadores Terrestres – financiados por publicidade e taxas (combinação variável com taxas sempre associadas ao operador de serviço público)Operadores satélite e cabo – assinaturas e publicidade

Crise actual criou enormes dificuldades nas receitas de publicidade (paradoxalmente foi a publicidade dos novos media alternativos que salvou a televisão...)

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Novos Serviços de TVTaxas não sofrem alteração profunda excepto que toda a TV, sendo interactiva, pode prestar serviços e obter revenues, o que torna a taxa muito mais complicada.Publicidade essa muda muito com a set-top -box digital.

Pode ser interactiva (o que aumenta o interesse mas cria muitas complicações)Pode ser personalizada, identificados os perfiz assinantes pela STB.


Novos Serviços de TVPode ser seleccionada e eliminada pelas STB por instrução dos assinantes que queiram ver em diferido...

Este último aspecto está a ser estudado em termos tecnológicos. Existem operadores a pensar em serviços tais como:

Consumidores podem ver sem pagar desde que vejam a publicidade. Se quiserem eliminá-la, o operador disponibilizará os meios para isso mas terão que pagar (operação tipo pay-tv)Há ideias novas quanto a possibilidade em serviços anunciados.

Compreende-se que estes aspectos são críticos na situação actual


Novos Serviços de TVAcredito muito firmemente no desenvolvimento de serviços de convergência entre a TV, a rádio, as telecomunicações e os sistemas de controlo da habitação.Nesse cenário a STB assumirá um papel chave na casa, como central de comunicações e de uma rede interna.A normalização desenvolvida estabeleceu cenários IP para diferentes sistemas – DVB, DAB, STB, servidores domésticos.


Novos Serviços de TVUm aspecto geográfico vai progressivamente complicar as taxas. A televisões ao usarem IP tendem a perder limites geográficos previamente existentes e assim os consumidores de um país podem beneficiar da TV de outros, suportada por taxas que outros pagaram! Haverá forma de introduzir limitações a este nível?


Exemplos Recentes e Experiências PilotoMobile TVServiços lançados na Coreia (DMB norma coreana)

TU Media usa S-DMB (serviço baseado em subscrição de programas da TV Coreana) fraca adesãoRede de Broadcasters usa T-DMB (acesso livre e cobre diferentes terminais – pcs, carros, handsets – business model pouco atractivo não atrai operadores redes móveisSK Telecom e KTF usam rede 3G (acesso com flat rate e o marketing foi muito bem sucedido sendo o caso de maior sucesso)


Exemplos Recentes e Experiências PilotoExperiências UK

Trial DVB-H em Oxford por Arquiva e O2. 16 canais TV e flat rate 15€/mêsUtilizadores querem mais...

Trial DAB-IP por BTMovis30%banda DAB poderá ser usada para TV.5 canais TV e 50 rádioEPG permite ver em diferido... Muito boa receptividade da rádio que utentes em mobilidade até preferemPensam evoluir para terminais que suportem DVB-H se regulador permitir


Exemplos Recentes e Experiências Piloto

Conclusões globais: assinantes não gostam de TVSnacks e preferem full TV simulcastBBC realiza neste momento algumas experiências importantes de programação neste domínioNeste momento redes 3G só dão 64kbit/s o que écurto (16 canais de 64kbit/s gastam uma célula por completo). Cenários de aposta dupla 3G com DVB-H são interessantesUso essencial – matar o tempo em trânsitoFormato ideal talvez seja 320x240 – 15f/s.


Exemplos Recentes e Experiências PilotoExperiências Itália

Inicou DVB-H em Junho 2006Parceria de broadcasters e mobile operators oferece 15 canais 29€/mês ou pacote maior incluindo Internet e móveis

CONCLUSÕES ainda há muito a experimentarCaminho parece estar na colaboração com broadcasters e móveis formando híbridos


Exemplos Recentes e Experiências PilotoHDTVCaso Euro 1080

Algumas redes caboSatélite Cartão acessoSTB HDready, DVB-S2, MPEG4 MP@HL, HDMI/DHCP (High Bandwidth Digital Content Production – displays até 3000x2000 e 10,2 Gbit/s)


Exemplos Recentes e Experiências PilotoUK

Experiências no Freeview de transmissão HDEspanha

Imagenio (Telefonica) lançou IPTV e anunciou HD em 2007 esperando 1 milhão de assinantes até 2008

AlemanhaIPTV considerando também uso de HD

Itália Muito activa em várias frentes: satélite, IPTV


Exemplos Recentes e Experiências PilotoCONCLUSÕES:

IP a ser preparado com middleware capaz de implementar serviços interactivosIP usado para distribuir HD a STBEstratégias de combinação IPTV com DVB-T em estudo


Exemplos Recentes e Experiências PilotoSatélite

Diversos players estudam cenários de introdução de serviços tripple play associando-se a redes terrestres ou montando redes WIMAX.

Home ServerComeça a falar-se na europa também do conceito de difusão para o servidor que funciona comno centro de apoio aos serviços existentes num ambiente doméstico.


Exemplos Recentes e Experiências PilotoPersonalização

Nova moda: como pode o utilizadopr persobnalizar a sua estação de recepção àmoda do que se faz nos telemóveis com toques, grupos, etc? Nenhuma plataforma actual permite isso.

FinalmenteAinda há muito ruído e muito modelo de negócio vai rebentar pelas costuras.

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