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TURNO: NOTURNO VERSÃO: 1 N o UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO — BACHARELADO COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROPOSTA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO: SISTEMA GERENCIAL DE CONTROLE ESTATÍSTICO PARA FACÇÃO ÁREA: Sistemas de Informações Gerenciais Palavras-chave: Controle estatístico. Confecção de produto. Gerência de confecção. 1 IDENTIFICAÇÃO ALUNO Nome: Rafael Ferreira Barcellos Código/matrícula: 64141 Endereço residencial: Rua: Eugênio Kleine n°: 93 Complemento: Casa Bairro: Centro CEP: 89.108-000 Cidade: Massaranduba UF: SC Telefone fixo: (47) 3379-2059 Celular: 8841-6478 Endereço comercial: Empresa: Brasélio Ind. E Com. De Máq. LTDA. Rua: Pe. Silvio Michelluzzi n°: s/n Bairro: Guarani-Mirim CEP: 89.108-000 Cidade: Massaranduba UF: SC Telefone: 3379-1429 E-Mail FURB: [email protected] E-Mail alternativo: [email protected] ORIENTADOR Nome: Paulo Roberto Dias E-Mail FURB: [email protected] E-Mail alternativo:

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TURNO: NOTURNO VERSÃO: 1 No

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO — BACHARELADO COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PROPOSTA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÍTULO: SISTEMA GERENCIAL DE CONTROLE ESTATÍSTICO PARA FACÇÃO

ÁREA: Sistemas de Informações Gerenciais

Palavras-chave: Controle estatístico. Confecção de produto. Gerência de confecção.

1 IDENTIFICAÇÃO

ALUNO

Nome: Rafael Ferreira Barcellos Código/matrícula: 64141

Endereço residencial:

Rua: Eugênio Kleine n°: 93 Complemento: Casa

Bairro: Centro CEP: 89.108-000 Cidade: Massaranduba UF: SC

Telefone fixo: (47) 3379-2059 Celular: 8841-6478

Endereço comercial:

Empresa: Brasélio Ind. E Com. De Máq. LTDA.

Rua: Pe. Silvio Michelluzzi n°: s/n Bairro: Guarani-Mirim

CEP: 89.108-000 Cidade: Massaranduba UF: SC Telefone: 3379-1429

E-Mail FURB: [email protected] E-Mail alternativo: [email protected]

ORIENTADOR

Nome: Paulo Roberto Dias

E-Mail FURB: [email protected] E-Mail alternativo:

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2 DECLARAÇÕES

DECLARAÇÃO DO ALUNO

Declaro que estou ciente do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de

Ciências da Computação e que a proposta em anexo, a qual concordo, foi por mim rubricada

em todas as páginas. Ainda me comprometo pela obtenção de quaisquer recursos necessários

para o desenvolvimento do trabalho, caso esses recursos não sejam disponibilizados pela

Universidade Regional de Blumenau (FURB).

Assinatura: Local/data:

DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR

Declaro que estou ciente do Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de

Ciências da Computação e que a proposta em anexo, a qual concordo, foi por mim rubricada

em todas as páginas. Ainda me comprometo a orientar o aluno da melhor forma possível de

acordo com o plano de trabalho explícito nessa proposta.

Assinatura: Local/data:

Page 3: TURNO: NOTURNO VERSÃO: 1 No UNIVERSIDADE …campeche.inf.furb.br/tccs/2007-I/2007-1-PR-RafaelFBarcellos_pr.pdf · RAFAEL FERREIRA BARCELLOS SISTEMA GERENCIAL DE CONTROLE ESTATÍSTICO

3 AVALIAÇÃO DA PROPOSTA

AVALIAÇÃO DO(A) ORIENTADOR(A)

Acadêmico(a)

Orientador(a):

ASPECTOS AVALIADOS

aten

de

aten

de

par

cial

men

te

não

ate

nde

1. INTRODUÇÃO 1.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?

1.2. O problema está claramente formulado?

2. OBJETIVOS 2.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?

2.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral? Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.

3. RELEVÂNCIA 3.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o

desenvolvimento do TCC?

4. REQUISITOS DO SOFTWARE A SER DESENVOLVIDO 4.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do software a ser desenvolvido foram

claramente descritos?

5. METODOLOGIA 5.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?

5.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a metodologia proposta?

5.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?

6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?

6.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais características dos mesmos?

AS

PE

CT

OS

T

ÉC

NIC

OS

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica

com a realização do TCC?

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?

8.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?

9. CITAÇÕES 9.1. As citações obedecem às normas da ABNT?

9.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?

10. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada) 10.1. O texto obedece ao formato estabelecido?

AS

PE

CT

OS

M

ET

OD

OL

ÓG

ICO

S

10.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem utilizada é clara)?

A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se: • qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE; • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.

PARECER:

( ) APROVADA ( ) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO

Assinatura do(a) avaliador(a):

Local/data:

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CONSIDERAÇÕES DO(A) ORIENTADOR(A) : Caso o(a) orientador(a) tenha assinalado em sua avaliação algum item como “atende parcialmente”, devem ser relatos os problemas/melhorias a serem efetuadas.

Assinatura do(a) avaliador(a):

Local/data:

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AVALIAÇÃO DO(A) COORDENADOR DE TCC

Acadêmico(a):

Avaliador(a): José Roque Voltolini da Silva

ASPECTOS AVALIADOS

aten

de

aten

de

par

cial

men

te

não

ate

nde

1. INTRODUÇÃO 1.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?

1.2. O problema está claramente formulado?

2. OBJETIVOS 2.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?

2.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral? Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.

3. RELEVÂNCIA 3.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o

desenvolvimento do TCC?

4. REQUISITOS DO SOFTWARE A SER DESENVOLVIDO 4.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do software a ser desenvolvido foram

claramente descritos?

5. METODOLOGIA 5.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?

5.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a metodologia proposta?

5.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?

6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?

6.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais características dos mesmos?

AS

PE

CT

OS

T

ÉC

NIC

OS

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica

com a realização do TCC?

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?

8.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?

9. CITAÇÕES 9.1. As citações obedecem às normas da ABNT?

9.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?

10. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada) 10.1. O texto obedece ao formato estabelecido?

AS

PE

CT

OS

M

ET

OD

OL

ÓG

ICO

S

10.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem utilizada é clara)?

A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se: • qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE; • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.

PARECER:

( ) APROVADA ( ) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do(a) avaliador(a): Local/data:

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AVALIAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA DE TCCI

Acadêmico(a):

Avaliador(a): Joyce Martins

ASPECTOS AVALIADOS

aten

de

aten

de

par

cial

men

te

não

ate

nde

11. INTRODUÇÃO 11.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?

11.2. O problema está claramente formulado?

12. OBJETIVOS 12.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?

12.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral? Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.

13. RELEVÂNCIA 13.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o

desenvolvimento do TCC?

14. REQUISITOS DO SOFTWARE A SER DESENVOLVIDO 14.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do software a ser desenvolvido foram

claramente descritos?

15. METODOLOGIA 15.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?

15.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a metodologia proposta?

15.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?

16. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 16.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?

16.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais características dos mesmos?

AS

PE

CT

OS

T

ÉC

NIC

OS

17. CONSIDERAÇÕES FINAIS 17.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica

com a realização do TCC?

18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?

18.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?

19. CITAÇÕES 19.1. As citações obedecem às normas da ABNT?

19.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?

20. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada) 20.1. O texto obedece ao formato estabelecido?

AS

PE

CT

OS

M

ET

OD

OL

ÓG

ICO

S

20.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem utilizada é clara)?

PONTUALIDADE NA ENTREGA atraso de

_____ dias

A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se: • qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE; • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.

PARECER: ( ) APROVADA ( ) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do(a) avaliador(a): Local/data:

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AVALIAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) ESPECIALISTA NA ÁREA

Acadêmico(a):

Avaliador(a):

ASPECTOS AVALIADOS

aten

de

aten

de

par

cial

men

te

não

ate

nde

21. INTRODUÇÃO 21.1. O tema de pesquisa está devidamente contextualizado/delimitado?

21.2. O problema está claramente formulado?

22. OBJETIVOS 22.1. O objetivo geral está claramente definido e é passível de ser alcançado?

22.2. São apresentados objetivos específicos (opcionais) coerentes com o objetivo geral? Caso não sejam apresentados objetivos específicos, deixe esse item em branco.

23. RELEVÂNCIA 23.1. A proposta apresenta um grau de relevância em computação que justifique o

desenvolvimento do TCC?

24. REQUISITOS DO SOFTWARE A SER DESENVOLVIDO 24.1. Os requisitos funcionais e não funcionais do software a ser desenvolvido foram

claramente descritos?

25. METODOLOGIA 25.1. Foram relacionadas todas as etapas necessárias para o desenvolvimento do TCC?

25.2. Os métodos e recursos estão devidamente descritos e são compatíveis com a metodologia proposta?

25.3. A proposta apresenta um cronograma físico (período de realização das etapas) de maneira a permitir a execução do TCC no prazo disponível?

26. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 26.1. As informações apresentadas são suficientes e têm relação com o tema do TCC?

26.2. São apresentados trabalhos correlatos, bem como comentadas as principais características dos mesmos?

AS

PE

CT

OS

T

ÉC

NIC

OS

27. CONSIDERAÇÕES FINAIS 27.1. As considerações finais relacionam os assuntos apresentados na revisão bibliográfica

com a realização do TCC?

28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28.1. As referências bibliográficas obedecem às normas da ABNT?

28.2. As referências bibliográficas contemplam adequadamente os assuntos abordados na proposta (são usadas obras atualizadas e/ou as mais importantes da área)?

29. CITAÇÕES 29.1. As citações obedecem às normas da ABNT?

29.2. As informações retiradas de outros autores estão devidamente citadas?

30. AVALIAÇÃO GERAL (organização e apresentação gráfica, linguagem usada) 30.1. O texto obedece ao formato estabelecido?

AS

PE

CT

OS

M

ET

OD

OL

ÓG

ICO

S

30.2. A exposição do assunto é ordenada (as idéias estão bem encadeadas e a linguagem utilizada é clara)?

A proposta de TCC deverá ser revisada, isto é, necessita de complementação, se: • qualquer um dos itens tiver resposta NÃO ATENDE; • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS TÉCNICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE; ou • pelo menos 4 (quatro) itens dos ASPECTOS METODOLÓGICOS tiverem resposta ATENDE PARCIALMENTE.

PARECER:

( ) APROVADA ( ) NECESSITA DE COMPLEMENTAÇÃO

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do(a) avaliador(a): Local/data:

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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO – BACHARELADO

SISTEMA GERENCIAL DE CONTROLE ESTATÍSTICO

PARA FACÇÃO

RAFAEL FERREIRA BARCELLOS

BLUMENAU 2007

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RAFAEL FERREIRA BARCELLOS

SISTEMA GERENCIAL DE CONTROLE ESTATÍSTICO

PARA FACÇÃO

Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso submetida à Universidade Regional de Blumenau para a obtenção dos créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I do curso de Ciências da Computação — Bacharelado.

Prof. Paulo Roberto Dias - Orientador

BLUMENAU 2007

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2

1 INTRODUÇÃO

Segundo Fayyad (1996, p. 10), as empresas mantêm hoje em dia grandes quantidades

de dados, em função de avanços no armazenamento de informações, tais como velocidade,

capacidade de acesso e baixo custo. A análise devido ao grande volume de dados torna-se

uma atividade difícil e trabalhosa. Sendo assim, fica expressiva a necessidade de criar novas

ferramentas ou técnicas que auxiliem automaticamente, de maneira eficaz, os seres humanos

nesta atividade ou análise. Para a solução destes problemas chegam ao mercado cada vez mais

elaborados e com funções específicas os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG).

SIG é um processo de transformação de dados em informações. Utilizando este

conceito com foco em um importante segmento industrial do Vale do Itapocú, denominado

“Setor Têxtil”, e suas particularidades, têm-se dois desafios básicos:

a) ser suficientemente ágil no processo de desenvolvimento de produto, utilizando e

especificando tecnicamente todos os componentes e operações, de forma a

responder rapidamente as tendências do consumidor;

b) disponibilizar produtos com alta qualidade através de um processo eficaz e

flexível, para atender demandas irregulares, com freqüências difíceis de prever

quantitativamente.

Com base nos dois desafios apresentados anteriormente, tornou-se visível a

necessidade de abranger uma pequena, mas muito importante área têxtil, denominada facção1,

na criação de uma ferramenta capaz de otimizar o processo de produção, com base em dados

estatísticos, em busca de resultados significativos.

Conforme Diniz (2001, p. 11), estatística é o ramo da matemática envolvido na coleta,

1 Facção: ramificações terceirizadas das confecções que correspondem a um grande número de pequenas empresas vinculadas às empresas têxteis.

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3

classificação, interpretação e apresentação de dados numéricos. Segundo Diniz (2001, p. 13),

“hoje, é o Controle Estatístico de Processo (CEP) a forma mais racional e garantida de se

controlar a fabricação em série de peças boas”.

A solução que será apresentada nesse trabalho é o desenvolvimento de um sistema

gerencial de controle estatístico para facção, capaz de otimizar o processo produtivo,

buscando um aumento significativo na produção deste setor com base em análise estatística

dos dados.

1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

O objetivo deste trabalho é desenvolver uma ferramenta para aperfeiçoar o processo de

produção na confecção do produto têxtil, baseado no CEP, como forma de buscar redução de

custos e aumento na produtividade, apoiado em análise estatística dos dados, refletindo em

melhoria do faturamento.

Este trabalho tem como objetivos específicos:

a) gerar gráficos de freqüência em lotes;

b) gerar gráficos de eficiência;

c) gerar relatórios para controlar a produção;

d) gerar relatórios comparativos entre os dados previsto x realizado.

1.3 RELEVÂNCIA DO TRABALHO

O trabalho justifica-se pela criação de uma ferramenta para aplicação de cálculos

estatísticos nas diversas etapas da confecção dos produtos. O armazenamento destes dados em

um SGBD permitirá a atualização e utilização constante dos mesmos, formando uma base

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4

sólida em busca de resultados cada vez mais significativos que venham a trazer redução de

custos, maior produtividade e consequentemente um aumento no faturamento. A ferramenta a

ser desenvolvida deverá gerar gráficos e relatórios que permitirão analisar os processos

utilizados em busca de falhas que possam estar gerando ineficiência na produção.

1.4 REQUISITOS DO SOFTWARE A SER DESENVOLVIDO

Os requisitos funcionais (RF) e não funcionais (RNF) da ferramenta proposta são:

a) utilizar o método estatístico CEP nas etapas da confecção do produto (RF);

b) utilizar o sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) Interbase (RNF);

c) utilizar o ambiente de programação Delphi (RNF);

d) gerar gráfico de lotes atendidos no período (RF);

e) gerar gráfico de eficiência por operação realizada (RF);

f) gerar gráfico de freqüência de lote e seus respectivos tempos de confecção (RF);

g) gerar relatórios comparativos com os dados da ficha técnica (RF);

h) gerar relatório das entradas e lotes em andamento no período (RF);

i) gerar relatório com as previsões de término dos lotes (RF).

1.5 METODOLOGIA

Para o desenvolvimento da ferramenta será utilizado o ambiente de programação

Delphi unido ao SGBD Interbase. O modelo de ciclo de vida a ser utilizado seguirá a linha do

modelo cascata, com as seguintes ressalvas: a fase de definição de requisitos será tratada

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5

como especificação e reavaliação dos requisitos, pois os mesmos já foram apresentados no

item 1.4. A fase de operação e manutenção não será contemplada, pois trata de atividades pós

implantação. As fases de levantamento bibliográfico e redação do volume final serão

incluídas para complementação do trabalho.

O trabalho será desenvolvido observando as seguintes etapas:

a) levantamento bibliográfico: sistemas de informações gerenciais, gerência de

confecção e controle estatístico;

b) especificação e reavaliação dos requisitos: especificação e reavaliação dos

requisitos necessários para a criação da ferramenta;

c) projeto do sistema: utilizando a técnica de orientação a objeto, com os diagramas

de casos de uso, classe e seqüência da UML através da ferramenta EA;

d) implementação: implementação da ferramenta na linguagem de programação

Delphi utilizando o SGBD Interbase;

e) testes: comparar os dados gerados pela ferramenta com os dados existentes nas

fichas técnicas dos produtos, com o intuito de comprovar a eficiência;

f) redação do volume final.

As etapas serão realizadas nos períodos relacionados no Quadro 1.

2007 fev. mar. abr. mai. jun.

etapas / quinzenas 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 levantamento bibliográfico especificação e reavaliação dos requisitos projeto do sistema implementação e testes redação do volume final

Quadro 1 – Cronograma

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6

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Neste capítulo são abordados alguns dos conceitos básicos para o desenvolvimento

deste trabalho. Inicialmente é visto o conceito de Sistemas de Informações Gerenciais,

Gerência de Confecção e Controle Estatístico. Após são apresentados os trabalhos correlatos.

2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Conforme Oliveira (2002, p. 23), “sistema é um conjunto de partes interagentes e

interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e

efetuam determinada função”. Um sistema também pode ser definido como o centro de estudo

dentro de um processo administrativo.

Segundo Laudon e Laudon (2004, p. 7), Sistema de Informação (SI) é um “conjunto de

componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui

informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma

organização”.

Os SI contêm informações sobre pessoas, locais e coisas significativas para a

organização ou para o ambiente que a cerca. Três atividades em um SI produzem as

informações de que as organizações necessitam para tomar decisões, as quais são: controlar

operações; analisar problemas e criar novos produtos ou serviços.

Unindo estes conceitos tem-se a definição de SIG, que é o processo de transformação

de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória da empresa,

proporcionando, ainda, a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados.

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7

2.2 GERÊNCIA DE CONFECÇÃO

Conforme Abranches (1990, p. 15), com a chegada do século XXI muitas mudanças

irão ocorrer em relação à indústria têxtil em geral. Estima-se que 50% das atuais confecções

existentes no mundo entrarão em estado de ruína. O fator que poderá acarretar este problema

é a incapacidade gerencial de absorver o que a palavra mudança está representando neste

momento. Esta mudança deve ser vista como uma bomba de alto impacto, implodindo valores

consideráveis, forçando as empresas a uma cultura anacrônica e suicida no mundo

contemporâneo.

Deve-se mudar para que se consiga projetar o cenário dos próximos 10 anos. Para isto

faz-se necessário a utilização de alguns aspectos tais como:

a) globalização da economia;

b) nova postura sindical;

c) pressões nacionais e internacionais de valorização da vida, de proteção ao meio

ambiente e de respeito à cidadania;

d) inflação próxima à zero.

Estas ações deverão partir da alta gerência, utilizando-se de recursos externos que

transformarão a empresa em uma verdadeira escola-trabalho, onde todos possuem

participação na análise e resolução dos problemas.

Abranches (1990, p. 18) afirma que as empresas têxteis brasileiras passaram por

intenso processo de ajuste a partir do início da década de 90. Diante da combinação de

abertura comercial e forte recessão, a maioria das empresas teve que aumentar a eficiência no

processo produtivo, com introdução de inovações técnicas, melhoria dos sistemas de

qualidade, terceirização de atividades e especialização da produção. Os resultados foram um

significativo aumento de produtividade, redução de pessoal (40% em dez anos) e elevação da

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importação de insumos.

Os processos produtivos dentro de uma facção são muito variados, pois dependem da

estrutura da peça que será produzida. Estes processos devem obedecer certo ciclo, pois uma

atividade geralmente depende da outra. Para esclarecer este processo tem-se o exemplo da

confecção de uma camiseta manga longa de malha conforme as etapas:

a) etapa 1: inicia-se unindo os ombros das partes traseiras e dianteiras da peça;

b) etapa 2: prega-se a gola;

c) etapa 3: à seguir são pregadas as mangas;

d) etapa 4: fecha-se as laterais da peça;

e) etapa 5: prega-se o punho na manga;

f) etapa 6: faz-se a bainha (acabamento inferior);

g) etapa 7: finaliza-se inspecionando e embalando a peça.

Considera-se que este processo está em andamento por diversos funcionários e cada

um executando operações diferentes com máquinas diferentes, sendo que cada operação

possui um tempo estimado para a sua realização. Tratar este processo, embora simples,

envolve vários cálculos de tempo por operação e descoberta de gargalos que poderão parar a

produção. Um método que visa resolver este problema é o CEP, cuja aplicação envolve o

tratamento do processo produtivo.

2.3 CONTROLE ESTATÍSTICO

Conforme Diniz (2001, p. 11), controlar a qualidade é tão antigo quanto a indústria. Os

produtores sempre realizaram o controle durante a fabricação, mas a forma de executá-lo tem

evoluído muito. Antigamente o processo era realizado medindo e separando as peças boas das

ruins, um processo caro, pois perdia-se ou retrabalhava-se muitas peças.

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Iniciou então, a partir de 1920 o Controle Estatístico da Qualidade (CEQ), para reduzir

o trabalho na inspeção das peças, introduzindo assim a amostragem. Atualmente utiliza-se o

CEP, um método estatístico que controla o processo, ao invés das peças, com o intuito de

garantir a fabricação em série de peças boas.

A estatística ocupa-se em obter conclusões a partir de dados observados que podem

corresponder a uma série de observações de um mesmo acontecimento ou de diferentes

acontecimentos pertencentes a uma mesma categoria. Um exemplo de observações de um

mesmo acontecimento é verificar a repetibilidade do instrumento de medição em uma série de

medidas de uma mesma peça.

2.3.1 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

CEP, conforme Nunes (2000), “é um método para monitoramento de qualquer

processo produtivo com o objetivo de controlar a qualidade dos produtos ou serviços no

momento em que estão sendo produzidos, em vez de confiar numa inspeção após estarem

prontos. Assim, o operador pode agir de imediato, se constatar algum tipo de anomalia”.

Com o CEP objetiva-se detectar e diagnosticar situações nas quais um processo não

está sob controle estatístico. Operacionalmente, o estado de controle estatístico pode ser

definido como aquele no qual as observações sobre o processo parecem seguir um mesmo

modelo estatístico. Um modelo estatístico tradicional é aquele em que, enquanto o processo

está em controle estatístico, as sucessivas observações sobre o processo são independentes e

amostradas de uma mesma distribuição. Conforme Nunes (2000) algumas técnicas

pertencentes ao modelo CEP são:

a) controle por detecção;

b) controle por prevenção;

c) monitoramento do processo;

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d) fluxograma do processo;

e) gráfico de contagem;

f) diagrama de causa e efeito.

2.4 TRABALHOS CORRELATOS

Em Heinrich (2000) é apresentada uma solução aplicada às lojas de confecções do Alto

Vale do Itajaí utilizando raciocínio baseados em casos. Este trabalho foi desenvolvido visando

auxiliar o proprietário (executivo) em suas campanhas de marketing, aumentando o interesse

dos seus clientes (mais tendenciosos), pois através da ferramenta poderiam ter detalhes

específicos do produto de uma maneira prática e eficaz. Utilizou como base um formulário

que foi distribuído na região citada acima para obter a informação inicial e poder abastecer o

sistema comparando com os dados obtidos com a implantação.

Conforme Reis (2001, p. 48), “CEQ seria uma forma (ou talvez um procedimento) de

estudo das características de um processo (Qualidade), com o auxílio de números – dados

(Estatístico) de maneira a fazê-lo comportar-se da forma desejada (Controle)”. Já o CEP

envolve basicamente o desenvolvimento e interpretação dos resultados de gráficos de controle

de processos e a utilização de técnicas para identificação de causas de problemas e

oportunidades de melhoria da qualidade. Em Reis (2001) é apresentado o desenvolvimento de

um modelo para o ensino do CEQ, procurando torná-lo realmente efetivo, com a integração

de um sistema tutorial inteligente, para formar e qualificar os usuários deste método, o que

produziu uma facilidade na utilização do CEQ.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o grande crescimento na utilização de Sistemas Gerenciais, cada vez melhor

elaborados e distintos, as empresas poderão preocupar-se somente com o fator produção, que

conseqüentemente gera lucros.

Estes sistemas voltados a apontar falhas que de alguma forma venham a ser cometidas

por seres humanos, beneficiam principalmente o empregador (proprietário), fazendo com que

todas as atividades desenvolvidas na sua empresa venham a ser desempenhadas de maneira

correta com o melhor resultado possível.

Heinrich (2000) também optou pelo segmento têxtil do Alto Vale do Itajaí, mas

voltado ao comércio ao invés da indústria, obtendo resultados na disseminação dos produtos.

Propôs uma solução utilizando raciocínio baseado em casos para expandir as campanhas de

marketing e despertar o interesse dos clientes enquanto este trabalho tratará dos processos

produtivos utilizando o método CEP.

Reis (2001) aprofundou o conhecimento através de estudos das técnicas de CEQ e

CEP, conforme neste trabalho, propondo através de sua ferramenta ensinar e qualificar os

praticantes destes métodos.

Este trabalho deverá, através do ambiente de desenvolvimento Delphi e do SGBD

Interbase, desenvolver uma ferramenta gerencial de controle estatístico, utilizando o método

CEP na prática em busca de resultados capazes de melhorar o processo produtivo, podendo

refletir na redução de custos.

Para validação desta ferramenta, deverão ser realizados testes utilizando dados reais

extraídos das fichas técnicas dos produtos de uma empresa da região do Vale do Itapocu. A

partir destas informações, o sistema efetuará cálculos comparativos com os dados efetivos,

fornecendo resultados que serão utilizadas na geração de novas metas de produção e prazos

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mais realistas de término na confecção.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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DINIZ, G. M. Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber, 2001.

FAYYAD, U. M. et al. Advances in knowledge discovery and data minig. Massachusetts: The MIT Press, 1996.

HEINRICH, L. T. Sistema de informação aplicado a lojas de confecções do Alto Vale do Itajaí-SC utilizando raciocínio baseado em casos. 2000. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências da Computação) – Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.

LAUDON, C. L.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

NUNES, J. P. Modelos de controle estatístico do processo. 2000. Disponível em: <http://www.geocities.com/Eureka/Plaza/6813/index.html>. Acesso em 22 Ago. 2005.

OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas táticas operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

REIS, M. M. Um modelo para o ensino do controle estatístico da qualidade. 2001. 380 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.