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ELVAS Turismo do Alentejo

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Page 1: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

ELVAS

Turismodo

Alentejo

Page 2: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Situada num ponto estratégico, Elvas tem a suahistória marcada pela guerra e pelos assédioscastelhanos. Foi essa história militar que tornoupossível hoje observar todo o património militar dacidade: o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, osfortins, os quatro panos de muralhas e ainda todos osestabelecimentos militares, monumentos que juntostornam Elvas como uma das maiores cidades quartel deguerra em todo o mundo.

História de Elvas

Page 3: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

História de Elvas

Conquistada pelos povos romanos no sec. I a.c.,Elvas era já um aglomerado fortificado na esferade Pax Augusta (Badajoz) com, relativaimportância. A sua posição estratégica fez crescera população durante os períodos Visigótico eIslâmico.

Page 4: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Tomada aos mouros em 1230 por D. Sancho II apósvárias tentativas falhadas, Elvas ficou como a rainha dafronteira mais antiga da europa. Considerada com achave do Reino de Portugal, defendeu a nacionalidadedurante as Guerras fernandinas no séc. XIV e foifundamental durante a guerra da restauração (1620-1668).

História de Elvas

Page 5: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A sua importância foi sempre crescente ao longo dahistória: foi tornada cidade logo em 1513 por D.Manuel I e sede de Bispado em 1570. No iníciodo Sec. XVII estava entre as mais importantescidades do país.

História de Elvas

Page 6: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A Batalha das Linhas de Elva, foi travada em 14 de Janeirode 1659, em Elvas, entre Espanha e Portugal.

Em 1658 um exército espanhol, comandado por D. Luís deHaro, acampava na fronteira do Caia, com 14 000 homens deinfantaria, 5 000 de cavalaria, artilharia, munições, etc. Algunsdias decorreram em preparativos dos castelhanos para o cerco deElvas, e nas diligências dos portugueses para defenderem acidade

A Batalha das Linhas de Elvas

Page 7: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

D. Luís de Haro distribuiu as suas tropas ao longo deentrincheiramentos, dando ordens para que fosse exercida apertadavigilância a fim de impedir que Elvas recebesse mantimentos ouqualquer outra espécie de auxílio vindo do exterior, de tal modo que sóa chegada de um verdadeiro exército poderia evitar mais cedo ou maistarde, a capitulação da praça. A rainha D. Luísa resolveu chamarD. António Luís de Meneses, conde de Cantanhede, para lheentregar o comando geral das tropas portuguesas no Alentejo, etransferir para o mesmo teatro de operações D. Sancho Manuel,que foi assumir as funções de mestre-de-campo-general.

A Batalha das Linhas de Elvas

Page 8: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Os espanhóis instalados nas duas colinas maispróximas começaram a bombardear a cidade de Elvas,causando pânico e grandes baixas na população. Maso maior perigo era a peste que causava cerca de 300mortes por dia.

Mediante tal situação, o conde de Cantanhede, D.António Luís de Meneses reuniu em Estremoz umexército de socorro.

A Batalha das Linhas de Elvas

Page 9: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Apesar de grandes dificuldades, que o obrigaram aorganizar recrutamentos em Viseu e na ilha da Madeira, ereunir as guarnições de Borba, Juromenha, CampoMaior, Vila Viçosa, Monforte e Arronches, o conde deCantanhede conseguiu formar um exército de oito milinfantes, dois mil e novecentos cavaleiros e sete canhões.Tendo ficado acordado, entre o conde de Cantanhede e D.sancho Manuel, que o ataque às linhas de Elvas se fariapelo sítio conhecido por Murtais, o exército português saiude Estremoz e marchou sobre a praça cercada.

A Batalha das Linhas de Elvas

Page 10: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Os portugueses ocuparam as colinas da Assomada, deonde se avistava a cidade de Elvas e as linhas inimigas,estas num majestoso arraial. No dia 14 de janeiro, cercadas oito horas da manhã, os portugueses desencadearam oataque, como estava previsto pelo sítio dos Murtais.Manteve-se a vitória indecisa durante algum tempo,pois ao ataque correspondia uma vigorosa defesa do ladoespanhol, mas a certa altura as tropas do conde deCantanhede conseguiram romper irresistivelmente aslinhas dos castelhanos, que começaram por ceder terreno enão tardaram a debandar.

Page 11: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

As perdas sofridas pelos espanhóis nas linhas de Elvas foramenormes. Dos dezoito mil homens comandados por D. Luís deHaro, apenas cerca de cinco mil infantes e trezentos cavaleirosconseguiram alcançar Badajoz.Nesta batalha distinguiu-se o conde de Cantanhede, que recebeu,entre outras mercês, o título de marquês de Marialva, por cartade lei de 11 de Junho de 1661.

A Batalha das Linhas de Elvas

Page 12: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e suas Fortificações

Elvas é uma cidade com grandes

características históricas e patrimoniais,

tendo sido classificada pela UNESCO no

dia 30 de Junho de 2012 como Património

Mundial devido às suas fortificações do séc.

XVII e XVIII.

Page 13: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Foram classificadas as Muralhas

Seiscentistas de Elvas, o Aqueduto da

Amoreira, Fortes da Graça e de Santa

Luzia, Fortins de São Mamede, São

Domingo e São Pedro, Cercas

Medievais, edifícios militares e o Centro

Histórico da antiga praça-forte de Elvas.

Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e suas Fortificações

Page 14: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Património Cultural

A nível cultural destacam-se na cidade diversos

equipamentos culturais como o Coliseu José

Rondão Almeida, o Museu de Arte Contemporânea

de Elvas, o Museu Militar de Elvas, o Centro

Interpretativo do Património, o Museu Militar do

Forte de Santa Luzia, o Museu Municipal da

Fotografia – João Carpinteiro, a Biblioteca

Municipal de Elvas, o Arquivo Histórico Municipal

de Elvas, o Centro de Negócios Transfronteiriço, e

outros edifícios que fazem de Elvas uma cidade

multicultural e com uma agenda cultural rica e

diversificada.

Page 15: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

O concelho de Elvas tem também dois excelentes planos de

água, nas albufeiras do Caia e Alqueva, para a prática de

desportos náuticos e condições naturais excepcionais para o

turismo cinegético.

A não perder o património gastronómico de Elvas, o qual é

claramente marcado pelas Ameixas de Elvas e pelo Sericaia,

doces conventuais seculares desta região.

Com uma ampla oferta de restaurantes, não deixe de provar

o afamado Bacalhau Dourado, um dos pratos mais famosos

de Elvas e que mereceu honras de inscrição no Livro do

Guiness ao ser confeccionado em Elvas o maior bacalhau

dourado do mundo!

Concelho

Page 16: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

O concelho de Elvas situa-se no

Distrito de Portalegre e faz

fronteira a norte com o

município de Arronches, a

nordeste com Campo Maior, a

sueste com o município de

Olivença, a sul com o Alandroal

e Vila Viçosa e a oeste com os

municípios de Borba e

Monforte. Os acessos a este

concelho podem ser feitos pelo

IP 7 - Lisboa - Setúbal - Évora -

Estremoz - Elvas - Caia; ER 246

- Arronches - Elvas; ER 373 -

Elvas - Alandroal; EN 373 -

Campo Maior (entroncamento

da EN 371) - Elvas (IP 7).

Situação Geográfica

O concelho de Elvas é atravessado pelos

rios Caia e Guadiana e pelas ribeiras de

Pereira, Velha, Ceto e Caiola.

Page 17: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

O concelho de Elvas

faz fronteira a norte

com o município de

Arronches, a nordeste

com Campo Maior, a

sueste com o

município de

Olivença, a sul com o

Alandroal e Vila

Viçosa e a oeste com

os municípios de

Borba e Monforte.

Page 18: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

UTILIZADO PARA REGA E ABASTECIMENTO DAS POPULAÇÕES, É UM LOCAL

COM EXCELENTES CONDIÇÕES PARA A PRÁTICA DE DESPORTOS NÁUTICOS

NÃO MOTORIZADOS COMO WINDSURF, CANOAGEM E PESCA DESPORTIVA.

PERFEITO AINDA PARA OBSERVAR AVES AQUÁTICAS, NA PARTE OCIDENTAL,

JUNTO A SANTA EULÁLIA, ONDE SE DESCOBREM O MERGULHÃO- DE-CRISTA O

PATO-REAL OU O GALEIRÃO-COMUM.

Page 19: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Até ao Neolítico a região de Elvas seria

povoada apenas por pequenos bandos de

recolectores. Não domesticavam animais nem

plantas e desconheciam o hábito da fixação à

terra.

Lentamente terão surgido mudanças. Por essa

época, a natureza animal e vegetal começa a

ser controlada; o nómada vai-se

sedentarizando e surgem novas técnicas,

como a pedra polida, a olaria e a tecelagem.

Época Pré-Histórica

Page 20: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

As suas povoações situavam-se em locais

abertos, sem grandes condições naturais de

defesa, mas que permitiam um certo

controle da paisagem envolvente; depois

de instalados num local, ali permaneciam

até ao esgotamento das terras. As suas

cabanas eram construídas à base de pedras,

canas e ramos, por vezes revestidas a

barro.

Época Pré-Histórica

Page 21: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Os monumentos megalíticos são o que de mais

palpável nos resta a testemunhar a vida espiritual

dos seus construtores, e as novas relações sociais

baseadas numa maior organização e

interdependência. Para além do esforço físico que

implicava erguê-los, era imprescindível a

existência de excedentes alimentares, que

permitissem disponibilizar parte da comunidade

para um trabalho não produtivo. A perpetuação

desta produção excedentária implicou, por sua vez,

e a longo prazo, o aparecimento dos primeiros

povoados fortificados.

Época Pré-Histórica

Page 22: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A separação dos ofícios, ou funções

especializadas do trabalho comunal sé se iria

progressivamente implantar com a introdução

da metalurgia e consequentes alterações da

vivência social, realçando prestígio e poder

aos seus conhecedores, e abrindo

decisivamente caminho às primeiras formas

de diferenciação social.

Época Pré-Histórica

Page 23: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) 1. anta da Quinta das Longas

2) 2. anta do Monte dos Frades

3) 3. anta do Torrão

4) 4. Cromeleque

5) 5. Castelo Velho

6) 6. anta nº 1 D. Miguel

7) 7. anta da Coutada

8) 8. anta de Serrones

9) 9. anta da Torre das Arcas

roteiros das antas

Page 24: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A. A. anta Forte das Botas

B. B. anta de Valmor

C. C. anta de Monte Ruivo

D. D. anta nº 1 do Sobral

E. E. anta nº 2 de S. Rafael

F. F. anta nº 1 de S. Rafael

G. G. anta nº 1 das Defesinhas

H. H. anta nº 2 das Defesinhas

I. I. anta da Venda

roteiros das antas

Page 25: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2
Page 26: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Neste período da história de Elvas não

encontramos nenhum achado arqueológico

que tenha sido já objecto de classificação.

Porém nesta região encontramos Vilas e

Castros datados do séc. I A.C ao séc. IV D.C.,

relativamente ás Vilas encontra-se em

escavação a Vila Romana da Quinta das

Longas, ao km - 7.8 na estrada Elvas-Santa

Eulália-Portalegre, cujo trabalhos tem sido

realizados pelo Dr. António Carvalho.

Época Romana

Page 27: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Esta Vila já referenciada no séc. XIX por Vitorino de

Almada, apresenta na sua Parte Urbana algumas divisões do

qual destacamos: a sala tripla de abside, a exedra e o

peristilo. Neste conjunto destaca-se ainda os tanques

situados a norte e a sul e o espelho de água a norte da

abside. Nesta escavação foram encontrados também vário

material de cerâmica, ( fundamentalmente objectos de

utilização quotidiana ou de luxo) inclusivamente de

exportação que reflecte o poder económico e o nível cultural

do proprietário desta Vila nesses tempos remotos.

Época Romana

Page 28: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Outras Vilas são referenciadas mas não

confirmadas, relativamente aos Castros destaca-

se o Castro de Segóvia, na estrada Elvas-Campo

Maior ao km - 7, a sua ocupação é referenciada

para a Idade do Ferro tendo sido utilizado com

frequência desde tempos Romanos até quase ao

séc. XIX para fins militares. Este Castro deve o

seu nome á raiz Céltica, "Sego", que indica

vitória, portanto local de vitória, o que faz com

que os investigadores defendam a tese de que

este espaço seja da Idade do Ferro

Época Romana

Page 29: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Entre os vários Castros destacamos: o Castro

do Castelão de Baixo - situava-se em Santa

Eulália e possuía duas cinturas de muralhas, o

Castro do mesmo nome, o Castro de Gáfete,

que se situava na Terrugem, o Castro de

Atalalião, que se situava na Torre Grande, o

Castro da Vinagueira em Santa Vitória e

ainda o Castro Elvira, que deve corresponder

ao espaço onde se edificou o Castelo de

Elvas.

Época Romana

Page 30: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Entre os vários achados arqueológicos destacam-se:

medalhões, marcos funerários, mosaicos, cerâmicas de

períodos diferenciados da época romana e ainda inscrições

várias de cidadãos romanos que viveram ou foram

homenageados pelas populações que aqui viveram.

Época Romana

Page 31: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Época medieval

Page 32: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Actualmente em forma de quadrilátero, foi mandado

reedificar em 1226, por Don Sancho II, tendo

sofrido modificações e aumentos, nomeadamente

com Don Dinis, Don João II e Don Manuel. A

entrada da alcáçova faz-se por uma porta aberta na

muralha entre as duas torres principais, ameadas,

sendo a da esquerda a Torre de Menagem,

reconstruída em 1488. Regista as adaptações da fase

de transição para o sistema abaluartado. Costa de

Vila Fria, na parte NE, da antiga povoação.

Page 33: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

CASTELO DE BARBACENAFortaleza medieval,

construída sobre

vestígios romanos e

árabes, foi

transformada em

residência solarenga

acastelada no tempo

de Don João III. Na

margem direita da

ribeira de Fontalva, à

cota de 330m

Page 34: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

IgREJaDasdominícas

Fundada em 1267, só conserva desta época a ábside da capela-

mor.

Page 35: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Do séc. XII, foi

sucessivamente restaurada nos

séc. XVII, XVIII e XIX. Da

primitiva traça resta o pórtico

românico-gótico, de granito,

com três colunelos de cada

lado. A fachada é baixa e larga,

do séc. XVIII. O zimbório, que

corresponde à capela-mor, tem

um lanternim. A torre sineira

possui quatro olhais, duas

frestas e remate em cúpula

cónica. O interior é de três

naves divididas por quatro

arcos de volta redonda.

IGREJA DE SÃO PEDRO

Page 36: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A sua construção iniciou-se em 1498, sob o risco de Francisco de

Arruda e, posteriormente, de Afonso Álvares, Diogo Marques e

Pero Vaz Pereira que o conclui em 1622. A parte principal é

rasgada por quatro andares de arcadas que se apoiam em

contrafortes cilíndricos. Foi alvo de importantes obras de

conservação no século passado.

Época Moderna

Page 37: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Com quase oito quilómetros de extensão, da

nascente no local da Amoreira até à Fonte da

Misericórdia no centro da cidade, o magnifico

Aqueduto é o ex-libris civil da cidade de Elvas e

um dos mais importantes exemplos da

arquitectura hidráulica do país. Com galerias

subterrâneas, canal ao nível do terreno, a sua

face mais imponente toma forma na arcada

sustentada por robustos contrafortes que chegam

a atingir 31 metros de altura. As obras

começaram em 1537 mas a água só correu em

1622 devido a diversos problemas técnicos e

financeiros.

Page 38: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

O seu orago é Nossa Senhora de Consolação. Edificada no séc. XVI,

sofreu alterações no séc. XVII. O pórtico principal é renascença, com

arco de volta redonda enquadrado por duas pilastras e cimalha, e

encimado por um medalhão circular sustentado por duas volutas. Tem

planta octogonal, sendo iluminada por um zimbório sustentado por oito

colunas pintadas, de mármore. Realce para o revestimento integral de

azulejos polícromos datados de 1659.

Época Moderna

Page 39: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

É uma obra-prima da arquitectura

militar europeia do séc. XVIII.

Mandado construir por Don José,

no monte onde se encontrava a

capela de Nossa Senhora da Graça,

viria a completar o circuito

defensivo da cidade de Elvas.

FORTE DA GRAÇA

Page 40: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Edificada em 1517 sob o risco de

Francisco de Arruda, sofreu

importante alterações no séc. XVII.

Na fachada principal, rasga-se um

largo arco de volta redonda com base,

capitéis e colunas de traça primitiva.

As fachadas laterais apresentam

contrafortes, botaréus, gárgulas,

coruchéus e coroamento de merlões

chanfrados. O interior é de três naves

de abóbodas artesoadas, com bocetes

armoriados. De salientar a azulejaria

dos séc. XVII e XVIII.

Época Moderna

Page 41: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Edificada entre 1701 e

1719, prolongam-se os

trabalhos de

acabamento por mais

tempo, ostentando na

porta a data de 1761. O

interior é de uma nave,

ampla, com silhar de

azulejos historiados da

mesma época. Destaque

para a talha da capela-

mor e para a

imaginária.

Época Moderna

Page 42: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Os dois primeiros recintos

amuralhados, com vinte e oito torres,

são árabes, reconstruídos

parcialmente por Don Sancho II, Don

Fernando acrescentou-lhe um terceiro

recinto, e, sobre este, levantou-se, no

séc. XVII, a importante construção

abaluartada, obra-prima da

arquitectura militar. Tem a forma de

um polígono irregular, com doze

frentes, sete baluartes e quatro meios-

baluartes. Do sistema defensivo da

praça forte, fazem parte os fortes de

Santa Luzia e da Graça.

Época moderna

Page 43: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

EXEMPLO NOTÁVEL DA PRIMEIRA TRADIÇÃO

HOLANDESA DE ARQUITETURA MILITAR , A

PRAÇA DE ELVAS É CONSTITUÍDA POR SETE

BALUARTES E QUATRO MEIOS-BALUARTES E UM

REDETE LIGADOS ENTRE SI POR CORTINAS,

CONSTITUINDO DOZE FRENTES DE MURALHA.

TRÊS DOS BALUARTE (CASARÃO, PRAÇA DE

ARMAS E SÃO JOÃO DE DEUS) TÊM CAVALEIROS

QUE EVITAM QUE AS CORTINAS CONTÍGUAS

SEJAM ENFIADAS PELOS TIROS DAS BATERIAS E

PERMITEM DOIS ANDARES DE FOGO DE

ARTILHARIA. O ACESSO À CIDADE É FEITO POR

TRÊS PORTAS DUPLAS (OLIVENÇA A SUL, SÃO

VICENTE A NORDESTE E DA ESQUINA A OESTE).

Page 44: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Proveniente de Ouguela,

Campo Maior, este

Pelourinho apresenta soco

de 5 degraus de planta

octogonal. Base oitavada

constituída por plinto,

toro, escócia decorada em

cada face por bilhetas, e

bocel. Fuste oitavado

espiralado e decorado de

bolas, apresentando ao

centro grosso anel

moldurado e corrido de

bolas e uma corda.

Page 45: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

NA RAIA QUE RESPIRA MEMÓRIAS DAS GUERRAS ENTRE PORTUGAL E

CASTELA, DESCOBREM-SE AS RUÍNAS DA FORTIFICADA PONTE DA AJUDA,

TAMBÉM CHAMADA DE PONTE DE OLIVENÇA.

MANDADA CONSTRUIR POR D. MANUEL I SOBRE O RIO GUADIANA PARA

ASSEGURAR AS INVESTIDAS NA MARGEM ESQUERDA, PALCO DE

BATALHAS DURANTE A RESTAURAÇÃO E A GUERRA DA SUCESSÃO.

Page 46: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

O CONVENTO DE SÃO JOÃO DE DEUS FOI

CONTRUIDO EM ELVAS EM 1645 (O

PRIMEIRO DA SUA ORDEM EM PORTUGAL)

SERVINDO DE HOSPITEL MILITAR. EM

FINAIS DE 1641 D. JOÃO IV ORDENOOU A

CONSTRUÇÃO DE HOSPITAIS MILITARES

NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DO PAÍS. ASSIM

VEIO A SUCEDER TAMBÉM EM ELVAS ONDE

OS ENFERMOS MILIRARES FORAM

SOCORRIDOS PELOS RELIGIOSOS DA

ORDEM DE SÃO JOÃO DE DEUS, OCUPANDO

O HOSPITAL MILITAR PARTE DO CONVENTO

DESTES FRADES HOSPITALÁRIOS. O

EDIFÍCIO FOI PRINCIPIADO EM1642 E

PRONTO A FUNCIONAR EM 1645, JUNTO À

MURALHA FERNANDINA.

Page 47: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) IGREJA N. SRA. DA

ASSUNÇÃO(SÉ)

2) IGREJA DE SÃO PEDRO

3) IGREJA DE SÃO LOURENÇO

4) IGREJA DE SANTA MARIA

DE ALCAÇOVA

5) IGREJA DE SÃO JOÃO DA

CORUJEIRA

6) IGREJA DE NOSSA

SENHORA DA NAZARÉ

7) IGREJA DE NOSSA

SENHORA DAS DORES

8) IGREJA DAS DOMÍNICAS

9) IGREJA DA ORDEM

TERCEIRA DE SÃO

FRANCISCO OU DOS

TERCEIROS

NAZARÉ

SÃO PEDRO

PIEDADE

ALCAÇOVA

Page 48: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) IGREJA DA ORDEM

TERCEIRA DE SÃO

FRANCISCO OU DOS

TERCEIROS

2) IGREJA DA MISERICORDIA

3) CONVENTO DE SÃO JOÃO

DE DEUS

4) CONVENTO DE SÃO

FRANCISCO

5) CONVENTO DE SÃO

DOMINGOS

6) CONVENTO DE SANTA

CLARA

7) CONVENTO DE SÃO PAULO

8) COLÉGIO JESUÍTA

9) CAPELA DE NOSSA

SENHORA DA CONCEIÇÃO

PIEDADE

CAPELA N. SRA.CONCEIÇÃO

São Domingos

Page 49: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) ANTÓNIO MOCISSO

2) LUSO ESPANHOLA RESIDENCIAL

3) HOTÉL DOM LUÍS

4) VARCHOTEL

5) HOTEL SÃO JOÃO DE DEUS

6) QUINTA DE STº ANTÓNIO

7) ALBERGARIA JARDIM

8) HOTEL BRASA

9) PARQUE DE CAMPISMO DA

PIEDADE

10) HERDADE DAS ALDEIAS

11) RESIDENCIAL O CARRASCAL

Page 50: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

A não perder o património gastronómico de Elvas, o qual é

claramente marcado pelas Ameixas de Elvas e pelo Sericaia, doces

conventuais seculares desta região. Com uma ampla oferta de

restaurantes, não deixe de provar o afamado Bacalhau Dourado, um

dos pratos mais famosos de Elvas e que mereceu honras de inscrição

no Livro do Guiness ao ser confeccionado em Elvas o maior

bacalhau dourado do mundo!

Page 51: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Ingredientes

1 l de leite

1 pau de canela

12 ovos

500 g de açúcar

150 g de farinha

canela em pó, qb

sal, qb

casca de 1 limão

Preparação

Ligue o forno e regule-o para os 225 C (bem quente). Leve ao lume, a ferver, o leite

juntamente com a casca de limão, o pau de canela e uma pitada de sal. Retire do lume e

deixe arrefecer. Entretanto, bata muito bem as gemas com o açúcar até obter um creme fofo.

Em seguida, dissolva a pouco e pouco a farinha no leite fervido, junte o creme de gemas e

açúcar e mexendo sempre, leve a engrossar sobre lume brando. Retire do lume, tire a casca

de limão e o pau de canela e deixe arrefecer. Bata as claras em castelo bem firme e

incorpore, cuidadosamente, no preparado anterior, que deverá estar frio ou ligeiramente

morno. Pré-aqueça o prato de barro no forno...

Deite em colheradas desencontradas, o creme num prato fundo e bem largo de barro, uma é

posta no sentido do centro para as bordas do prato e a outra atravessada, depois polvilhe

abundantemente com canela e leve a cozer no forno.

Page 52: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) AÇORDA ALENTEJANA

2) SOPA DE CAÇÃO

3) SOPA DE TOMATE

4) SOPA DE BATATA

5) SOPA DE ESPARGOS

6) SOPA DE FEIJÃO BRANCO COM BACALHAU

7) BORREGO ASSADO

8) ENSOPADO DE BORREGO

9) MIGAS COM ENTRECOSTO

10) CARNE DE PORCO ALENTEJANA

11) PEZINHOS DE COÊNTRADA

12) COZIDO A PORTUGUESA

13) ARROZ DE PATO

14) FEIJOADA DE LEBRE

Page 53: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) ADEGA REGIONAL

2) RESTAURANTE O LAGAR

3) O POMPILIO

4) RESTAURANTE SÃO JOSÉ

5) EL CRISTO

6) REST. MARISQUEIRA LUSITÂNIA

7) VARCHOTEL CHURRASQUEIRA

8) REST. O GOLO

9) REST. O ASSADOR

10) REST. MARISQUEIRA TIF-TAF

11) REST. TICATRINA

12) FLOR DO JARDIM

13) ALBERGARIA JARDIM

14) MARISQUEIRA HORA-A-HORA

15) TROYA-COFFEE

Page 54: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

FOTOGRÁFICO CONTEMPORANÊO MILITAR

Page 55: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Neste Sitio dos Murtais a 1 km. da cidade,

local da gloriosa Batalha das Linhas das

Linhas de Elvas, encontramos dois

monumentos que recordam esse 14 de Janeiro

de 1659.

Padrão ComemorativoMonumento edificado por

D. Afonso VI para

comemoração da vitória

portuguesa na Batalha das

Linhas de Elvas.

cerrar a noite."

Page 56: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Construçãoseiscentistasubstituindo uma

anterior consagrada a

S. Jorge, e que tinha

servido de hospital

durante a Batalha. É

um edifício de planta

longitudinal composta

por nave e capela-mor,

Capela de santo amaro

Page 57: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Provavelmente o monte onde se

situa a cidade tenha sido

ocupado em 884/885 por Ibn

Marwan, aproveitando uma

estrutura romana, iniciando

assim a história de Elvas.

Ialbax, designação árabe,

cresceu e foi logo amuralhada,

com um primeiro perímetro

envolta do alcácer islâmico, no

sec. IX. Com o crescimento da

medina e com o forte comércio

ali existente, houve necessidade

de construir nova linha de

fortificações no séc. XII,

antecedendo a tomada cristã.

A história de elvasElvas integra-se no Reino de

Portugal definitivamente em

1230, no reinado de D. Sancho II,

quando as estruturas muçulmanas

serão remodeladas.

Page 58: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Devido à sua posição estratégica na zona de fronteira foi

sempre uma praça-forte na defesa da nacionalidade,

enfrentando as guerras com Castela, sendo

permanentemente reforçadas as suas muralhas.

Durante o reinado de D. Afonso IV inicia-se a edificação

de novas muralhas, terminadas com D. Fernando,

composta por 22 torres, 11 portas e barbacã, da qual

pouco resta.

Aqui se realizam vários casamentos reais, troca de

princesas e de reais prisioneiros, bem como as cortes de

1361.

A história de elvas

Page 59: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Será contudo no reinado de D. Manuel I (1495-1521),

que a povoação terá uma renovação estrutural, abrindo-

se novos espaços, construindo-se novas igrejas,

recebendo o título de Cidade (1513) e iniciando a

pretensão de ser sede episcopal, reconhecido apenas no

reinado de D. Sebastião, pela bula Super Cunctas, de S.

Pio V, de 9 de Junho de 1570, extinto apenas no séc.

XIX.

A história de elvas

Page 60: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Aquando da perda de independência, no século XVI, a guarda

avançada do exército do duque de Alba ocupou, sem

dificuldade, a cidade, permanecendo aí a corte do rei

castelhano, D. Filipe II, durante algumas semanas, em

princípios de 1581.

Durante a Guerra de Restauração, pela sua importância, será

elevada a sede do governo militar do Alentejo, construindo-se

um dos mais complexos sistemas de muralhas do reino, sob

orientação de Ian Scierman, matemático holandês.

Cercada em fins de 1658, assiste no início de 1659 à vitória

portuguesa na Batalha das Linhas de Elvas, passo decisivo para

a consolidação da independência de Portugal frente a Espanha.

Foi ainda cercada em 1663, 1706 e 1711, resistindo com êxito.

A história de elvas

Page 61: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

No interior, em área urbana, abrigam-se quartéis, casernas

casamatadas, depósitos, paióis, dando ao conjunto urbano um

marcado carácter militar, ao qual se juntam no exterior os

Fortins de São Francisco, de São Mamede, de São Pedro, Forte

de Santa Luzia e o Forte da Graça (Lippe).

O sistema

abaluartado é

integrado por sete

baluartes, quatro

meios-baluartes e

um redente, além

de cortinas

monumentais,

com três portas

duplas.

Page 62: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Estremoz

a 45km oeste de Elvas

Cidade que albergou a Rainha

Santa Isabel e que ao longo dos

tempos deixou o burgo medieval e

baixou ao rossio oitocentista.

Nos sábados de manhã tem lugar

um pitoresco mercado.

Vila Viçosa

a 40km oeste de Elvas

Vila que acolheu a família dos

Duques de Bragança até 1640

quando estes passam a reinar em

Portugal. Merece destaque o

Palácio Ducal, o Castelo e o

património religioso. Imperdível

visitar uma canteira de extração de

mármore.

ARREDORES DE ELVAS

Page 63: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Juromenha18km a sul de Elvas

Tendo a seus pés o rio Guadiana, e

enfrentando terras de Espanha, é

uma fortaleza onde descobrimos

vestígios do seu passado Islámico e

a grandeza que teve nos séc. XVII

e XVIII.

Alandroala 34km sul de Elvas

Pequena vila com um castelo

medievo onde resalta a um janela

Islámica. Imperdível em Terena a

Capela da Boa Nova, igreja-

fortaleza de planta em cruz grega e

frescos no seu interior, além de

uma lapide dedicada a Endovélico.

ARREDORES DE ELVAS

Page 64: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Badajoz

a 8 km este de Elvas

O seu brilho reflete-se nas águas do

rio Guadiana, dando cor à sua

Alcazaba muçulmana e à mais bela

das suas praças, "la Plaza Alta".

Olivençaa 25 km sudeste de Elvas

Nesta localidade "neta" de Portugal

mas filha de Espanha, respira-se

manuelino e barroco luso. Além do

património edificado vale a pena

encontrar as tradições e as gentes

que fazem desta vila uma

embaixada lusa na Extremadura

espanhola.

ARREDORES DE ELVAS

Page 65: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Campo Maior

a 18 km nordeste de Elvas

Chegar a Campo Maior é entrar

num Alentejo diferente. O odor a

café, o cantar nas vozes das gentes

o encontro de Portugal e Espanha.

Merece a pena visitar o Museu do

Café ou a Adega Mayor.

Ouguela

a 29km nordeste de Elvas

Sentinela lusa sobre terras de Espanha, esta

pequena fortaleza ainda alberga no seu

interior gentes que certamente lhe

oferecerão um copo de água para suportar

os calor do estio.

ARREDORES DE ELVAS

Page 66: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

Monfortea 34 km noroeste de Elvas

Surpreende o visitante o Rossio com as

suas três igrejas que comunicam o campo

e a urbe.

Não deixe de dar um salto a villa romana

de Torre de Palma.

Arronchesa 33 km norte de Elvas

Uma excursão desde Elvas a Arronches

merece a pena, para poder usufruir da

paisagem raiana, de olivais e montado,

salpicados por bovinos.

Em Arronches não deixe de espreitar a

Matriz.

ARREDORES DE ELVAS

Page 67: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) Posto de Turismo;

2) Torre Fernandina;

3) 2ª Cintura Islâmica;

4) Conselho de Guerra, Quartel do Trem e Casa das Barcas;

5) Porta do Templo;

6) Muralha Seiscentistas - Baluarte do Princípe;

7) Castelo de Elvas;

8) Miradouro;

9) 1ª Cintura Islâmica - Porta do Miradeiro;

10) Quartéis da Corujeira;

11) Cemitério dos Ingleses;

12) Muralha Seiscentista - Porta de S. Vicente;

13) 2ª Cerca Islâmica - Torre da Encarnação;

14) Muralha Seiscentista - Baluarte de S. Domingos;

15) Muralha Medieval - Portas e Torre;

16) Vedoria, Hospital Militar e Assento.

roteiro da praça de guerra

Page 68: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) Posto de Turismo;

2) Antiga Sé;

3) Domínicas;

4) Sta. Maria de Alcáçova;

5) Cemitério dos Ingleses e Capela S. João da Corujeira;

6) Ordem Terceira de S. Francisco;

7) S. Pedro;

8) S. Lourenço das Almas;

9) S. Domingos;

10) Colégio Jesuíta

roteiro das igrejas

Page 69: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) saída de Elvas, em direcção a Olivença

2) Capela e Ponte da Ajuda sobre o rio Guadiana

roteiro do guadiana

Page 70: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) Saída do Centro Histórico, pelo viaduto

2) Forte de Santa Luzia

3) Forte da Graça

4) Passagem pelo Aqueduto da Amoreira

5) Regresso ao Centro Histórico, pela Porta da Esquina

roteiro das fortificações

Page 71: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

1) S. Vicente

2) Sta. Eulália

3) Barbacena

4) Vila Fernando

5) Terrugem

6) Vila Boim

roteiro das vilas e aldeias

Page 72: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2
Page 73: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2
Page 74: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

a) Elvas é a principal fortificação na fronteira mais antiga na Europa

b) Elvas é a principal fortificação da Península Ibérica

c) Elvas faz parte de uma das mais fortificadas fronteiras da Europa

d) Elvas situa-se na região que constitui o teatro de guerra por excelência da História Militar de Portugal

e) valores complementares: fortificações medievais e património arquitectónico religioso e civil

f) Elvas está na literatura de viagens, dos romanos e árabes até aos grandes escritores do século XIX

g) Elvas é a mais importante, a "mãe" do maior conjunto de fortificações modernas construídas em qualquer lugar do mundo.

PORQUE VISITAR ELVAS ?

Page 75: Turismo em elvas pedro calado ,sandra piedade2

PELAS SUAS RUAS RESPIRA-SE AHISTÓRIA. NÃO HÁ UMA RUA SEMUM PALACETE, SEM UMA CASAHISTÓRICA, SEM UM MONUMENTO.A CADA ESQUINA ENCONTRA UMADAS VINTE IGREJAS E CONVENTOS,UM ESTILO ARQUITECTÓNICONOVO: DESDE O ROMÂNICO E OGÓTICO AO RECOCÓ, PASSANDOPELO MANUELINO E PELOESPLENDOR DO BARROCO.NÃO PERCA ELVAS ELA ESPERAPOR SI.