tumores retro-retais jordana
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Tumores retro-retais
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Espaço retro-retal
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Espaço retro-retral• Situa-se entre os 2/3 craniais do reto e do sacro• Limite anterior: fáscia própria do reto• Posterior: fáscia reto-sacra (fáscia de Waldeyer)• Cranialmente : reflexão peritoneal (S2-S3) e a este
nível continua-se com o espaço retroperitoneal pélvico• Caudalmente: músculos elevadores (desde S4 até o
reto a 3-5 cm por cima da união anorretal); • Lateralmente entre os ligamentos laterais do reto,
vasos hipogástricos, ureteres • Contém ramos do plexo sacro, simpático, artéria
média sacra, veias sacras e vasos linfáticos
Schwartz's Surgery , 2007
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Tumores retro-retais• Contém múltiplos remanescentes embriológicos
derivados de vários tecidos• Tumores frequentemente heterogênos• Crescimento muito lento e assintomáticos em 55% *
dos casos • Muitas vezes o diagnóstico é feito por toque retal por
outras indicações• Sintomas geralmente devido à compressão de órgãos
ou nervos pélvicos• Dor lombar ou em membros inferiores; constipação
intestinal, disfunção anal e vesical, parestesias, dor retal e dificuldade para caminhar.
*Schwartz's Surgery , 2007
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Garcia-Aguilar J. Retrorectal tumors. Am Soc Col Rect Surg. 2001- Care Subjects.
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• As lesões congênitas são as mais comuns – 2/3 das lesões retroretais
• A maioria das lesões são benignas• Lesões malignas são mais comuns na infância
que na população adulta• Lesões sólidas são mais malignas que lesões
císticas
Schwartz's Surgery , 2007
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• Cistos de desenvolvimento são a maioria das lesões congênitas
• Cordomas advém da notocorda e são os tumores malignos mais comuns da região; têm crescimento lento, invasivo e com característica destruição óssea
Schwartz's Surgery , 2007
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congênitos compressivos 63%inflamatórios 8%neurogênicos 10%,ósseos 7% miscelâneas 12%. risco para malignidade foi de 60% em lesões
sólidas e 10% nas lesões císticas
Garcia-Aguilar J. Retrorectal tumors. Am Soc Col Rect Surg. 2001- Care Subjects.
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• Pacientes podem ter lombalgia, dor pélvica, dor em membros inferiores, sintomas gastrintestinais, urinários.
• Maioria das lesões são palpáveis no toque retal• RNM pélvica é o exame mais sensível e específico• Rx e TC podem ser úteis• US trans-retal
• A realização de biópsias diagnósticas é controversa devido ao risco de contaminação, meningite, sangramento da artéria sacral, recidivas locais e disseminação de lesões malignas, exceto nas lesões irresecáveis, na tentativa de decidir a terapia adjuvante a ser adotada.
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• Tratamento é quase sempre ressecção cirúrgica
• Lesões altas podem ser abordadas via transabdominal
• Lesões baixas, via transsacral
Schwartz's Surgery , 2007
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Abordagem cirúrgica
• Idealmente todos os tumores retroretais deveriam ser ressecados, mesmo quando assintomáticos.
• Lesões císticas podem infectar-se espontaneamente, tornando uma ressecção subseqüente mais difícil e aumento taxa de recidiva
• Massa pré-sacral em mulher em idade fértil pode causar distócia
• Mesmo lesões císticas aparentemente benignas podem ser malignas
• Teratomas podem degenerar para malignidade• Resolução dos sintomas podem melhorar a qualidade de vida
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• Em geral a preservação unilateral das raízes nervosas de S3 permite a preservação da função vesical e intestinal após a ressecção sacral
• Preparo intestinal é indicado e antibioticoprofilaxia
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Relato de caso
• 23 anos, F, desconforto retal ao evacuar, dor em região glútea com irradiação para face posterior da coxa homolateral
• Exame proctológico: lesão extrínseca em parede retal postero-lateral E, a cerca de 8 cm da BA, consistência fibroelástica e depressível, com mucosa íntegra.
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NEOPLASIAS BENIGNAS DO COLON
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NEOPLASIAS BENIGNAS
• Estão representadas por lesões que, originando do revestimento mucoso, na maioria das vezes, crescem para a luz intestinal.
• Podem ter origem nos tecidos submucosos que compõem a parede do intestinal; têm crescimento intramural ou fazer protusão luminal
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Pólipos
• As lesões originadas no revestimento mucoso são genericamente chamadas de pólipos.
• Qualquer massa que projeta no lúmen do intestino, acima da superfície do epitélio intestinal (Sabiston, 2010)
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Pólipos
• Neoplásicos: adenomas e lesões planas• Hiperplásicos• Hamartomatosos• Inflamatórios• Polipose familiar
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Adenomas
• Progressão
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• http://www.crs.org.tw/upload_newsletter/9906/113_R87-94.pdf
• http://www.sbcp.org.br/pdfs/18_3/09.pdf• http://www.sbcp.org.br/pdfs/23_1/06.pdf• ] http://www.sbcp.org.br/pdfs/06_1/06.pdf• http://www.sbcp.org.br/pdfs/12_4/08.pdf• http://www.scielo.br/pdf/rbc/v26n2/
v26n2a09.pdf• http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/
PMC2780106/pdf/ccrs19061.pdf