tubulacoes industriais - dimensionamento mecanico

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  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    TubulaesIndustriais

    -Dimensionam

    ento

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    TUBULAO INDUSTRIAL

    DIMENSIONAMENTO

    1

    TUBULAO INDUSTRIAL-DIMENSIONAMENTO

    PROGRAMA:

    - Transferncia de Calor- fundamentos- Trocadores de Calor

    - Isolamento Trmico- Resistncia dos Materiais-fundamentos

    - O Cdigo ASME B 31.3

    - Clculos de Espessuras

    - Clculos de Reforos em Derivaes

    - Vos entre suportes

    - Flexibilidade de Tubulaes

    - Principais Normas Petrobras

    - Tpicos de Tubulaes- Exerccios

    TUBULAO INDUSTRIAL-DIMENSIONAMENTO 2

    1

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    TRANSFERNCIA DE CALOR - FUNDAMENTOS

    1. Introduo

    2. Conduo de Calor

    3. Conveco de Calor

    4. Radiao Trmica

    5. Trocadores de Calor

    6. Isolamento Trmico

    INTRODUO

    TRANSFERNCIA DE CALOR

    2

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Se dois corpos esto em equilbrio trmico com um terceiroeles esto em equilbrio trmico entre si;

    A lei zero da termodinmica define os medidores detemperatura, os TERMMETROS.

    A LEI ZERO DA TERMODINMICA

    A LEI ZERO DA TERMODINMICA

    A escala utilizada para medir temperatura no sistema de

    unidades SI a Celsius (C).

    A escala absoluta relacionada escala Celsius chamada

    de escala Kelvin. O ponto zero da escala Celsius equivale a273,15K, logo:

    A escala de Rankine a escala absoluta relacionada

    escala Kelvin:

    15,273)()( += CTKT

    8,1100180

    16,27369,491

    )()( ===

    KTRT

    3

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    A LEI ZERO DA TERMODINMICA

    A escala Fahrenheit pode ser determinada a partir da escala

    de Rankine, porm o ponto zero da escala de Rankine

    equivale 459,67F :

    A escala Fahrenheint tambm pode ser escrita em funo da

    escala Clsius:

    0C 32F.

    67,459)()( += FTRT

    32)(8,1)( += CTFT

    Substncia Pura: tem composio qumica

    invarivel e homognea em todas as fases;

    O estado de um substncia pura definido por

    duas propriedades independentes.

    Ex: (P,v), (P,T).

    PROPRIEDADES DE UMA SUBSTNCIA PURA

    4

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Temperatura de Saturao: a temperatura na

    qual ocorre o processo de mudana da faselquida para vapor, e vice-versa, para umadeterminada presso;

    Lquido Saturado: substncia existe como lquidoa temperatura e presso de saturao;

    Vapor Saturado: substncia existe como vapor natemperatura de saturao.

    EQUILBRIO DE FASE DE UMA SUBSTNCIA PURA

    Lquido sub-resfriado ou comprimido: temperatura do lquido menor que a temperatura de saturao para a pressoexistente ou essa presso maior que a presso de saturaopara a dada temperatura (T < Tsat ou P > Psat);

    Vapor superaquecido: vapor est a uma temperatura maior quea temperatura de saturao (T > Tsat); Ttulo: razo entre a massa de vapor e a massa total da

    substncia (0 < x < 1). S tem significado quando a substnciaest num estado saturado.

    EQUILBRIO DE FASE DE UMA SUBSTNCIA PURA

    5

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    INTRODUO Transferncia de Calor (ou Calor) energia em trnsito

    devido a uma diferena de temperatura.

    Ocorrem de trs formas: conduo, conveco eradiao.

    Os problemas se apresentam de duas formas bsicas: A transferncia de calor de ou para um fluido atravs de

    trocadores de calor. A minimizao de perdas de energia de algum fluido para asua vizinhana.

    T1 T2 T T

    Se T1 > T2 T1 > T > T2

    INTRODUO

    Conduo:

    transferncia de energia que ocorre emum meio estacionrio, que pode ser um

    slido ou um fluido, em virtude de umgradiente de temperatura.

    6

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    INTRODUO

    Conveco: transferncia de energia que

    ocorre entre uma superfcie e um fluidoem movimento em virtude da diferena detemperatura entre eles. Pode ser naturalou forada.

    INTRODUO

    Radiao: troca de energia lquida, semum meio interveniente, entre duas

    superfcies a diferentes temperaturas.

    7

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    Conveco

    Conduo

    RadiaoDependem somente deum T

    Depende de um T e dotransporte de massa

    INTRODUO

    INTRODUO

    Em geral durante a ocorrncia de um ou mais processos esto envolvidasas trs formas de transferncia de calor (mecanismos combinados): q1 : conveco natural entre o caf e a parede do frasco plstico q2 : conduo atravs da parede do frasco plstico q3 : conveco natural do frasco para o ar q4 : conveco natural do ar para a capa plstica q5 : radiao entre as superfcies externa do frasco e interna da capa plstica q6 : conduo atravs da capa plstica q7 : conveco natural da capa plstica para o ar ambiente

    q8 : radiao entre a superfcie externa da capa e as vizinhanas

    8

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    INTRODUO

    Termodinmica trata da relao entre ocalor e as outras formas de energia.

    A energia pode ser transferida atravsde interaes, denominadas calor etrabalho, entre o sistema e suasvizinhanas.

    INTRODUO

    A 1 Lei da Termodinmica:

    A variao lquida de energia de um sistema sempre igual transferncia lquida de energia na

    forma de calor e trabalho. A termodinmica trata com estados de equilbrio da

    matria onde inexistem gradientes de temperatura.

    A termodinmica no pode quantificar a taxa(velocidade) na qual a transferncia do calor ocorre.

    212112 WQEE =

    9

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    CONDUO DE CALOR

    TRANSFERNCIA DE CALOR

    CONDUO DE CALOR

    Regime permanente Regime transiente

    REGIMES DE TRASFERNCIA DE CALOR

    10

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    Desenvolvida a partir da observao dosfenmenos da natureza em experimentos.

    x

    TAq

    .

    CONDUO DE CALOR

    A LEI DE FOURIER PARA A CONDUO

    ]1.[

    ..

    eq

    dx

    dTAkq =

    A quantidade de calortransferida por conduo, naunidade de tempo, deacordo com a seguinteequao:

    A taxa de variao de calorda direo x assumidapositiva, da o sinal negativo,uma vez que dT sersempre negativo

    onde: , =fluxo de calor por conduo(kcal/h);

    K ,condutividade trmica domaterial (W/m.K);

    A ,rea da seo atravs da qual ocalor flui por conduo, medidaperpendicularmente direo dofluxo (m2);

    , =gradiente de temperatura naseo, isto , a razo de variaoda temperatura T com a distncia,na direo x do fluxo de calor(C/m);

    q

    dx

    dT

    CONDUO DE CALOR

    A LEI DE FOURIER PARA A CONDUO

    11

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    Ak

    x

    .

    A equao 3 pode ser re-escrita da seguinteforma:

    Que remete seguinte analogia com a Lei deOhm:

    T D.D.P. (U) resistncia eltrica (Re)

    Da:

    Ak

    L

    Tq

    .

    =

    parededatrmicaaresistncia

    etrmicopotencialo

    onde,.4][

    R

    T

    eqR

    Tq

    =

    =

    eR

    Ui

    ANALOGIA ENTRE A RESISTNCIA TRMICA E ELTRICA

    CONDUO DE CALOR

    L L L

    1

    2 3

    k k k

    1

    2 3

    q.

    T

    TT

    1

    23

    4T

    ).(

    .

    ).(.

    ).(.

    433

    33

    32

    2

    22

    21

    1

    11

    TTL

    Ak

    q

    TTL

    Akq

    TTL

    Akq

    =

    =

    =

    ( ) .

    .

    ( ).

    .

    ( ) .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    .

    T T q L

    k A

    T T q L

    k A

    T T q L

    k A

    T T T T T T q L

    k A

    q L

    k A

    q L

    k A

    1 21

    1 1

    2 32

    2 2

    3 43

    3 3

    1 2 2 3 3 41

    1 1

    2

    2 2

    3

    3 3

    =

    =

    =

    + + = + +

    321

    41

    RRR

    TTq

    ++

    =

    ( )

    n

    n

    i

    it

    t

    total

    RRRRR

    ondeR

    Tq

    +++==

    =

    =

    21

    1

    ,[Eq.5]

    CONDUO DE CALOR

    ASSOCIAO DE PAREDES PLANAS EM SRIE

    13

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    ).(

    .

    );.(.

    21

    2

    22

    2

    21

    1

    111

    TTL

    Ak

    q

    TTL

    Akq

    =

    =

    ).(..

    ).(.

    ).(.

    21

    2

    22

    1

    1121

    2

    2221

    1

    1121 TT

    L

    Ak

    L

    AkTT

    L

    AkTT

    L

    Akqqq

    +=

    +

    =+=

    R

    L

    k A R

    k A

    L=

    =.

    .1

    21

    2121

    21

    111onde,

    )(

    ).(11

    RRR

    R

    TTTT

    RRq

    t

    t

    +=

    =

    +=

    ( )

    n

    n

    i it

    t

    total

    RRRRRonde

    R

    Tq

    11111

    211 +++==

    =

    =

    CONDUO DE CALOR

    ASSOCIAO DE PAREDES PLANAS EM PARALELO

    T2 < T1

    radialdireona

    ratemperatudegradiente

    ..

    =

    dr

    dT

    dr

    dTAkq

    LrA ...2 =

    ( )dr

    dTLrkq ....2.

    .

    =

    =2

    1

    2

    1

    ...2..r

    r

    T

    TdTLk

    r

    drq

    =2

    1

    2

    1

    ....2.. T

    T

    r

    rdTLk

    r

    drq

    =

    Tr

    T

    T

    r

    r

    Lkq2

    1

    2

    1

    ...2.. ln.

    [ ] ( )1212.

    ...2.lnln. TTLkrrq =

    ( )

    ]6.[

    .

    ln

    ..2.21

    1

    2

    eq

    TT

    r

    r

    Lkq

    =

    CONDUO DE CALOR

    CONDUO DE CALOR ATRAVS DECONFIGURAES CILNDRICAS

    14

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    A resistncia trmica da parede cilndrica dadapor:

    Para uma associao de n paredes cilndricas emparalelo, o fluxo de calor dado por:

    Lk

    rr

    R..2.

    ln1

    2

    =

    ( )n

    n

    i

    it

    t

    total RRRRRR

    Tq +++==

    =

    =

    211

    onde,

    CONDUO DE CALOR

    CONDUO DE CALOR ATRAVS DECONFIGURAES CILNDRICAS

    radialdireona

    ratemperatudegradiente

    ..

    =

    dr

    dT

    dr

    dTAkq

    2..4 rA =

    ( ) drdTrkq ...4.2

    .

    =

    =2

    1

    2

    1

    ..4..q2

    r

    r

    . T

    TdTk

    r

    dr

    =

    2

    1

    2

    1....4.2

    . T

    T

    r

    rdTkdrrq

    =

    Tr T

    T

    r

    r

    kq2

    1

    2

    1

    ...41

    ..

    ( )1221

    .

    ...411

    . TTkrr

    q =

    ( )

    ]7.[

    .11

    ..421

    21

    eq

    TT

    rr

    kq

    =

    CONDUO DE CALOR

    CONDUO DE CALOR ATRAVS DECONFIGURAES CILNDRICAS

    15

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    A resistncia trmica da parede esfrica dada por:

    Para uma associao de n paredes esfricas emparalelo, o fluxo de calor dado por:

    ..4

    11

    21

    k

    rrR

    =

    ( )n

    n

    i

    it

    t

    total RRRRRR

    Tq +++==

    =

    =

    211

    onde,

    CONDUO DE CALOR

    CONDUO DE CALOR ATRAVS DECONFIGURAES CILNDRICAS

    CONVECO DE CALOR

    TRANSFERNCIA DE CALOR

    16

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    18/133

    O calor transferido por conveco, naunidade de tempo, entre umasuperfcie e um fluido, pode ser

    calculado atravs da relao propostapor Isaac Newton:

    C)()(Tsuperfciedaafastado

    bastantelocalumemfluidodoae

    )(Tsuperfcieaentreratemperatudediferena

    o

    s

    T

    TAhq = .. kcal/h)(convecoporsferidocalor trandefluxo.

    q

    )(mcalordenciatransferderea 2A

    C.h.mkcal

    h

    2

    pelcula,deecoeficientouconvecopor

    calordenciatransferdeecoeficient

    h uma funo complexado escoamento do fluido,das propriedades fsicasdo meio fluido e dageometria do sistema.

    Seu valor numrico no ,em geral, uniforme sobre asuperfcie.

    CONVECO DE CALORLEI BSICA PARA A CONVECO

    Meio kcal/h.m2.oC

    Ar, conveco natural 5-25Vapor, conveco forada 25-250leo, conveco forada 50-1500gua, conveco forada 250-10000gua conveco em ebulio 2500-50000Vapor, em condensao 5000-100000

    CONVECO DE CALOR

    LEI BSICA PARA A CONVECO

    17

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Quando um fluido escoa ao longo de uma superfcie, seja oescoamento em regime laminar ou turbulento, as partculasna vizinhana da superfcie so desaceleradas em virtudedas foras viscosas. A poro de fluido contida na regio devariao substancial de velocidade, ilustrada na figuraabaixo, denominada de camada limite hidrodinmica.

    CONVECO DE CALOR

    CAMADA LIMITE

    Consideremos agora o escoamento de um fluido ao longo de umasuperfcie quando existe uma diferena de temperatura entre ofluido e a superfcie. Neste caso, o fluido contido na regio devariao substancial de temperatura chamado de camada limitetrmica. Por exemplo, analisemos a transferncia de calor para ocaso de um fluido escoando sobre uma superfcie aquecida, comomostra abaixo. Para que ocorra a transferncia de calor por

    conveco atravs do fluido necessrio um gradiente detemperatura ( camada limite trmica ) em uma regio de baixavelocidade ( camada limite hidrodinmica ).

    CONVECO DE CALOR

    CAMADA LIMITE

    18

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    20/133

    t

    tkh

    =

    Pode-se dizer que o estudo do fenmeno da conveco se reduz ao

    estudo da conduo atravs da mesma. Portanto, considerando acamada limite trmica como uma "parede" hipottica de espessurat e condutividade trmica kt, temos:

    Pela equao de Newton, temos:

    Igualando ambas equaes:

    ( ) trmicalimitecamadanaconduoporcalordefluxo.

    = TTAk

    q st

    t

    convecoporcalordefluxo.. = TsTAhq

    ( ) ( ) = TTAhTTAk

    ss

    t

    t ...

    CONVECO DE CALORCAMADA LIMITE

    ( ), , , , , , , ,ph f D c k V g T =

    O parmetro h uma funo complexa de vrias variveis, do tipo:onde:

    D dimenso que domina o altura de uma placa, etc.)fenmeno, ou dimenso caracterstica (dimetro de um tubo, viscosidade dinmica do fluido densidade do fluidocp calor especfico do fluidok condutividade trmica do fluido coeficiente de expanso volumtrica

    V velocidade do fluidog acelerao da gravidadeT diferena de temp.entre a

    superfcie e o fluido

    Propriedadesfsicas do fluido

    Estado demovimento dofluido

    CONVECO DE CALORDETERMINAO DO COEFICIENTE DE PELCULA (h)

    19

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    21/133

    Frmula muito complexa para ser generalizada.

    Cada caso so obtidas equaes empricas atravsde anlise dimensional + experimentos.

    CONVECO DE CALOR

    DETERMINAO DO COEFICIENTE DE PELCULA (h)

    Conveco forada:

    Exemplo : Escoamento de um fluido no interior de um tubo dedimetro D no regime de escoamento turbulento ( Re > 3300 ).Neste caso, usamos a seguinte equao :

    ( )Re,Pr

    .. . .

    onde, ; Re ; Pr

    Nu

    ch D DV p

    Nu k k

    =

    = = =

    0,80,023.Re .Pr

    0,3 /onde,

    0, 4 /

    nNu

    n p fluido esfriando

    n p fluido aquecendo

    =

    =

    =

    CONVECO DE CALOR

    DETERMINAO DO COEFICIENTE DE PELCULA (h)

    20

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Conveco natural:

    Exemplo : Conveco natural sobre placas verticais dealtura D e cilindros de grande dimetro e altura D ( p/ Gr.Pr T2). Temos os seguintes fatores forma :

    F12= frao da energia que deixa a superfcie(1) e atinge (2)

    F21= frao da energia que deixa a superfcie(2) e atinge (1)

    RADIAO TRMICA

    FATOR DE FORMA

    A energia radiante que deixa A1 ealcana A2 :

    A energia radiante que deixa A2 ealcana A1 :

    A troca lquida de energia entre asduas superfcies ser:

    Consideremos agora asituao em que as duassuperfcies esto na mesmatemperatura. Neste caso, opoder de emisso das duassuperfcies negras o mesmo(En1=En2) e no pode havertroca lquida de energia (=0). Ento a equao 9 setorna:

    ( )

    2

    1 2 1 1 12 2. . . ..n

    kcal kcal

    q E A F mh m h

    = =

    ( )22 1 2 2 21 2. . . ..nkcal kcal

    q E A F mh m h

    = =

    12 21 1 1 12 2 2 21. . . .[ .9]

    n nq q q E A F E A F Eq

    = =

    q1 12 2 21. .

    [ .10]

    A F A F

    Eq

    =

    RADIAO TRMICA

    FATOR DE FORMA

    26

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    28/133

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    29/133

    Seja uma parede plana qualquersubmetida uma diferena de

    temperatura. Na face interna a temperatura T1 e na face externa tem-se umatemperatura T2 maior que a temperatura doar ambiente T3, como mostra a figura aolado. Neste caso, atravs da parede ocorreuma transferncia de calor por conduoat a superfcie externa. A superfcietransfere calor por conveco para oambiente. Porm existe tambm umaparcela de transferncia de calor porradiao da superfcie para as vizinhanas.Portanto, a transferncia global a somadas duas parcelas:

    q q qcond conv rad = +

    RADIAO TRMICAEFEITOS COMBINADOS

    CONDUO-CONVECO-RADIAO

    TROCADORES DE CALOR

    TRANSFERNCIA DE CALOR

    28

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    30/133

    Equipamentos utilizados paraimplementar a troca de calorentre dois fluidos a diferentestemperaturas. Em geral estatroca ocorre atravs de paredesslidas.

    Podem ser basicamente de trstipos:

    Duplo tubo Serpentina Multitubular (shell-and-tube)

    1. Duplo tubo: Co-correntes (correntes

    paralelas) ou contra-correntes (correntes opostas)

    Simples, de baixo custo efcil manuteno

    Pequena rea de troca

    TROCADORES DE CALOR

    2. Serpentina:

    Maior rea de troca que o duplo-tubo.

    Grande flexibilidade de operao. Usado em aquecimento (ou

    resfriamento) de banhos.

    3. Multitubular:

    Bastante utilizados na indstria. Oferecem grande rea de troca

    de calor. Pode ser denominado

    condensador ou evaporador,dependendo da sua finalidade.

    TROCADORES DE CALOR

    29

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    31/133

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Como a variao de temperatura ao longo do trocadorno linear, para retratar a diferena mdia detemperatura entre os fluidos usada ento a MdiaLogartmica das Diferenas de Temperatura(MLDT).

    max min

    max

    min

    ln

    T TMLDT

    TT

    =

    TROCADORES DE CALOR

    MDIA LOGARTIMICA DAS DIFERENAS DETEMPERATURA

    Consideremos a transferncia de calor entreos fluidos do casco e dos tubos nos feixes detubos de um trocador multitubular, comomostra a figura abaixo. O calor trocado entre

    os fluidos atravs das superfcies dos tubospode ser obtido considerando as resistnciastrmicas:

    ( ) ( )

    cond. no

    interior doconv. no conv. notubointerior do interior do

    tubo tubo

    1 1

    . .

    total total

    tcond

    i i e e

    T Tq

    RR

    h A h A

    = =

    + +

    TROCADORES DE CALOR

    COEFICIENTE GLOBAL DE TRANFERNCIA DECALOR

    31

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Desprezando-se a espessura da

    parede Ai Ae e o efeito daconduo pode ser consideradonulo. Assim:

    De onde se define o coeficienteglobal de transferncia de calorcomo:

    Como visto anteriormente, oT em um trocador de calor representado pela mdialogartmica das diferenasde temperatura (MLDT).Assim:

    ( )

    11

    .

    ei

    totale

    hh

    TAq

    +

    =

    1 1 1

    U h hC i e= +

    ( )

    ( )

    . . MLDT

    . MLDT

    C e

    e

    C

    q U Aou

    qA

    U

    =

    =

    TROCADORES DE CALOR

    COEFICIENTE GLOBAL DE TRANFERNCIA DE CALOR

    Em trocadores tipo TC-1.1 fcil identificar a diferenade temperatura entre fluidos nos terminais. No entanto,no possvel determinar estes valores em trocadores

    com mais de um passe nos tubos e/ou casco. A figuraabaixo mostra um trocador do tipo TC-1.2.

    TROCADORES DE CALOR

    FLUXO DE CALOR PARA TROCADORESCOM MAIS DE UM PASSE

    32

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    34/133

    Neste caso as temperaturas das extremidades nos passes intermediriosso desconhecidas. Em casos assim, o MLDT deve ser calculada como sefosse para um TC 1-1, trabalhando em correntes opostas, e corrigida porum fator de correo (FT).

    Os valores do fator FT so obtidos em bacos em funo das razesadmensionais S e R. Para cada configurao de trocador existe um bacodo tipo mostrado na figura abaixo.

    MLDTc MLDT FT

    = .

    2 1 1 2 e

    1 1 2 1

    t t T T S R

    T t t t

    = =

    onde, t1 = temperatura de entrada do fluidodos tubost2 = temperatura de sada do fluido dos

    tubosT1 = temperatura de entrada do fluido

    do cascoT2 = temperatura de sada do fluido do

    casco

    TROCADORES DE CALOR

    FLUXO DE CALOR PARA TROCADORESCOM MAIS DE UM PASSE

    Os valores de FT podem ser obtidos em grficos comoo mostrado abaixo. Os valor mximo de FT igual a 1.

    TROCADORES DE CALOR

    FLUXO DE CALOR PARA TROCADORESCOM MAIS DE UM PASSE

    33

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    36/133

    concreto

    tijolos

    madeira

    amianto

    cortial de vidro

    poliestireno

    m m

    Baixa condutividade trmica (k)

    Baixo poder higroscpico (a guaaumenta k e pode se solidificar emambientes de T < 10C)

    Baixa massa especfica (leveza) Resistncia mecnica compatvel Incombustibilidade Estabilidade qumica

    Amianto Carbonato de magnsia (a

    partir da dolomita) Slica diatomcea Vermiculita (mica) L de rocha (mineral) ou l

    de vidro Cortia Plsticos expandidos

    (poliestireno e poliuretano)

    Apresentao: calhas,

    mantas, placas, flocos,cordas, granulados epulverizados.

    ISOLAMENTO TRMICOCARACTERSTICAS DE UM BOM ISOLANTE

    E MATERIAIS BSICOS

    Os principais isolantes trmicos fabricados noBrasil so:

    L de Rocha;

    L de Vidro;

    Fibra Cermica;

    Silicato de Clcio;

    Poliestireno Expandido; (Isopor)

    Poliuretano;

    Espuma Elastomrica;

    Vermiculita;

    ISOLAMENTO TRMICO

    TIPOS DE ISOLANTES TRMICOS

    35

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Nome do Curso 71

    cunferncia, e ajustando-se- super externados tubos

    72

    36

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    38/133

    73

    Fonte: www.fibraben.com.br

    ISOLAMENTO TRMICO

    FAIXA DE DESEMPENHO X TEMPERATURA

    37

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    39/133

    Tanto externamente comointeriormente o clculo da espessurado isolante trmico poder ser feito

    fixando as temperaturas envolvidas. Como exemplo, o clculo da

    espessura isolante Li de um forno,pode ser feito considerando que atemperatura T4 da superfcie fixadapor razes de segurana.Conhecendo-se as temperaturas dosambientes e os coeficiente de pelculados ambientes interno e externo eainda as condutividades trmicas dosmateriais das paredes, o clculo podeser feito como mostrado na equaoabaixo.

    4 51 4

    11

    .. .

    i

    ei e i

    T TT Tq

    LL

    h Ah h k A k A

    = =

    + +

    +

    ( )

    ( )1 4

    4 5

    i i

    e i e

    T T A LL k

    T T h h h k

    =

    +

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTESTRMICOS

    (Espessura isolante mais econmica)

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTESTRMICOS

    38

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    40/133

    (Raio crtico para isolamento de elementos cilndricos)

    As reas interna e externa da parede cilndricadependem dos raios r1 e r2, da:

    1 2 3 4

    32

    21

    lnln1 1

    . .2. . .2. . .

    total

    i e

    i i t iso e e

    Tq

    R R R R

    T Tq

    rrrr

    h A k L k L h A

    =

    + + +

    =

    + + +

    ( ) ( )LrhLk

    rr

    Lk

    rr

    Lrh

    TTq

    eisoti

    ei

    ...2.

    1

    ..2.

    ln

    ..2.

    ln

    ...2.

    1

    3

    2

    3

    1

    2

    1 +

    +

    +

    =

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTES TRMICOS

    (Raio crtico para isolamento de elementos cilndricos)

    RESISTNCIA EXPRESSO EFEITO

    R1 ( )Lrhi

    ...2.

    1

    1

    inalterada

    R2Lk

    rr

    t ..2.

    ln1

    2

    inalterada

    R3Lk

    rr

    iso ..2.

    ln2

    3

    aumenta

    R4 ( )Lrhe ...2.1

    3diminui

    Existe um raio crtico (rc) que propiciaum fluxo de calor maior inclusive do

    que sem nenhum isolamento.

    R3

    R4

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTESTRMICOS

    39

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    41/133

    (Raio crtico para isolamento de elementos cilndricos)

    Considere que a temperatura dasuperfcie externa de um tubo a serisolado seja fixada em Ts, enquantoque a temperatura no ambienteexterno Te. Neste caso, podemosescrever:

    Para que o fluxo de calor expressoacima seja mximo:

    ( )LrhLk

    rr

    TTq

    eiso

    ei

    ...2.

    1

    ..2.

    ln

    3

    2

    3

    +

    =

    ( )

    3

    2

    2

    0

    ou

    1 12. . . .

    . .0

    ln1

    .

    De onde se conclui que:

    s e

    iso cr e cr

    cr

    iso cr e

    isocr

    e

    dq

    dr

    L T Tk r h r

    rr

    k r h

    kr

    h

    =

    =

    +

    =

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTES TRMICOS

    (Raio crtico para isolamento de elementos cilndricos)

    Se o raio externo do isolante (r3) for menor que o valor dado pela equao,ento a transferncia de calor ser elevada com a colocao de maisisolante;

    Para raios externos maiores que o valor crtico, um aumento da espessuraisolante causar um decrscimo da transferncia de calor;

    Para valores de coeficiente de pelcula (h) constantes, quanto menor ovalor de condutividade trmica do isolante (kiso), ou seja, quanto melhor oisolante utilizado, menor o raio crtico;

    Para valores de h e kiso encontrados nas aplicaes mais comuns o raiocrtico pequeno. Portanto, somente tubulaes de pequeno dimetrosero afetadas.

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTES TRMICOS

    40

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    Fundamentos de Resistncia dos Materiais

    I. DeformaoDeformao linear especfica: = l / lTenso normal : = N / A

    II. Relao entre tenses e deformaes

    p . tenso limite de proporcionalidade e . tenso de escoamento r . tenso de rupturaClassificao dos fenmenos: Elasticidade: deformaes imediatas e recuperveis; Plasticidade: deformaes imediatas e no recuperveis;

    III. Lei de Hooke = E onde E o mdulo de elasticidade (Young).Exemplos de valores de E: Etrao, compressoao = 210 GPa = 2100000 kgf/cm2;

    IV. Coeficiente de seguranaSegurana a medida do afastamento da situao de ruptura em relao s condies deutilizao da estrutura.a = (r ou e) / sonde a a tenso admissvel e s o coeficiente de segurana.

    Onde:

    SADM a tenso admissvel bsica a quente;

    Tdf a tenso mnima que causa uma deformao por fluncia de 1%,ao fim de 100.000 horas, a quente;

    Tdfm a tenso mdia que causa uma deformao por fluncia de 1%,ao fim de 100.000 horas, a quente;

    Trf a tenso mnima que causa a ruptura do material, emconseqncia de deformao por fluncia, ao fim de 100.000 horas,a quente.

    dfm

    dfm

    df

    y

    y

    3R

    3R

    ADM

    T8,0

    T67,0

    T

    32

    32

    S quentea

    frioa

    quentea

    frioa

    Tenses Admissveis Bsicas(tenses primrias)

    41

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    ASME CODE FOR PRESSURE PIPING, B31

    um importante projeto de

    elaborao e atualizao decdigos de projeto, construo,montagem, inspeo e testes desistemas de tubulao paradiversas reas de atuao. subdividido em seesaplicveis a uma reaespecfica da indstria. Cadauma das sees com seurespectivo comit responsvel.

    Comit B31

    O projeto B31 foi criado em maro de 1926 apedido do ASME pelaAmerican Standards

    Association (ASA)

    O primeiro cdigo de tubulaes foi publicadoem 1935 com o nome deAmerican TentativeStandard Code for Pressure Piping. A intenoinicial era a de publicar um cdigo que atendesseao tema Tubulaes.

    Posteriormente cada seo passou a ser emitidade forma independente.

    Histrico

    42

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    44/133

    Comit B31

    Em 1942 foi publicado o ASA B31.1 como o

    American Standard Code for Pressure Piping,revisado em 1955 e, nesse momento, j comouma seo separada voltada para as unidadesde gerao de energia, aquecimento eresfriamento;

    Naquela poca foi identificada a dificuldade deproduzir um nico cdigo que atendesse a

    todas as reas industriais, decidindo-se, ento,por separar os cdigos em seesespecializadas.

    Histrico

    Comit B31

    Em 1955 foi publicado o primeiro cdigo deuma seo separada o ASA B31.8: GasTransmition and Distribution Piping Systems;

    Em 1959 foi criado o ASA B31.3: PetroleumRefinery Piping Code.

    Entre 1967 e 1969 a ASA se tornou a UnitedStates of America Standards Institute (USASI) eem seguida a American National StandardsInstitute (ANSI). O cdigo passou a serdenominado American National Standard Codefor Pressure Piping

    Histrico

    43

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    45/133

    Comit B31

    No entanto, tentou-se, na

    medida do possvel, preservara numerao dos pargrafosdos cdigos por assunto,sendo o primeiro dgitocorrespondente ao nmero daseo correspondente.

    Pargrafo 300.1 corresponde ao escopo

    da B31.3, enquanto o 100.1 correspondeao escopo da B31.1

    Histrico

    Comit B31

    O ASME reconhece o problema de obterconsenso em avaliar a criticidade dastubulaes evitando interferncia com os

    sistemas no crticos. Alguns defendem que seencontre um critrio que permita produzir umdocumento nico criando diferentes nveis dequalidade. De fato, no h, entre os membros doASME, expectativa de unificao dos critrios.

    Histrico

    44

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    46/133

    ASME CODE FOR PRESSURE PIPING, B31

    Seo Publicao Ttulo

    B31.1 2004 Power PipingB31.2 1968 Fuel Gas Piping*

    B31.3 2010 Process Piping

    B31.4 2002 Pipeline Transportation Systems for

    Liquid Hydrocarbons and Other Liquids

    B31.5 2001 Refrigeration Piping and Heat Transfer

    Components

    B31.8 2003 Gas Transmission and Distribution Piping

    Systems

    * Mantido por razes histricas

    ASME CODE FOR PRESSURE PIPING, B31

    Seo Publicao Ttulo

    B31.9 1996 Building Services Piping

    B31.11 2002 Slurry Transportation Piping Systems

    B31.G 1991

    Manual for Determining the Remaining

    Strenght of Corroded Pipeline: A

    Supplement to ASME B31 Code for

    Presssure Piping

    45

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    47/133

    Comit B31

    responsabilidade do proprietrio a correta seleo da seo

    apropriada; O cdigo no retroativo a menos que acordado em contrrio com o

    proprietrio;

    A edio mais recente, emitida at seis meses antes da data docontrato da primeira fase de atividades de um empreendimento, deveser a edio vlida para o mesmo;

    CondiesGerais

    ASME B31.3

    o cdigo de projeto, fabricao, montagem,inspeo e testes das tubulaes de

    Unidades de Processamento tipicamenteencontrados em: refinarias de petrleo,plantas qumicas, plantas de celulose, plantascriognicas, bem como terminaisrelacionados, sendo aplicvel tubulaesnovas.

    Apresentao

    46

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    48/133

    ASME B31.3

    I. Escopo e Definies;

    II. Projeto;III. Materiais;IV. Normas de Componentes de Tubulao;V. Fabricao, Construo e Montagem;VI. Inspeo, Exames e Testes;VII. Tubulaes no-metlicas ou revestidas com

    materiais no-metlicos;VIII. Tubulaes para Servio com Fludo Categoria M;IX. Tubulaes para Alta Presso.

    Relao doscaptulos

    ASME B31.3

    Apndice A: Tenses admissveis e fatores dequalidade para tubulaes metlicas e materiais deparafusos.

    Apndice B: Tabelas de tenses e pressesadmissveis para materiais no-metlicos

    Apndice C: Propriedades Fsicas de Materiais deTubulao

    Apndice D: Fatores de Intensificao de Tenses ede Flexibilidade

    Apndice E: Normas de Referncia

    Apndice F: Consideraes PreventivasApndice G: Salvaguardas

    Relao dosapndices

    47

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    49/133

    ASME B31.3

    Apndice H: Exemplos de Clculo de Reforo emDerivaes

    Apndice J: Nomenclatura

    Apndice K: Tenses Admissveis para Tubulao emPresses Elevadas

    Apndice L: Flanges de Tubulaes de Ligas deAlumnio

    Apndice M: Guia para Classificao de servios

    Apndice Q: Programa de Sistema da Qualidade

    Relao dosapndices

    ASME B31.3

    Apndice S: Exemplo de Anlise de Tenses emSistemas de Tubulao

    Apndice V: Variaes Admissveis em Servio a

    Temperaturas ElevadasApndice X: Juntas de Expanso Metlicas de FolesCorrugados

    Apndice Z: Preparao de QuestionamentosTcnicos

    Relao dosapndices

    48

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    50/133

    ASME B31.3

    So prescritos requisitos para materiais e seuscomponentes, projeto, fabricao, montagem,

    exames, inspeo e testes de tubulao de processo;Este cdigo se aplica a todos os fludos, incluindo:

    Matria-prima, intermedirios e produtos qumicosacabados;

    Derivados de petrleo;Gs, vapor, ar e gua;Slidos em suspenso;Fludos refrigerantes;Fludos criognicos.

    A junta da tubulao com o equipamento est dentrodo escopo da ASME B31.3.

    Contedo

    ASME B31.3 Diagrama deaplicao

    49

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    51/133

    Campo de aplicao

    Nome do Curso 99

    ASME B31.3

    Condies de projeto:

    Presso de projeto: a presso interna (ou externa)correspondente condio mais severa de presso e

    temperatura simultneas, que possam ocorrer emservio normal;

    Temperatura de projeto a correspondente pressode projeto;

    Na maioria dos casos o dimensionamento deve serfeito para atender a classe de presso da espec detubulao.

    Condies deProjeto

    50

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    52/133

    ASME B31.3

    ( ) c

    YPWES

    DPt

    h

    m ++

    =

    2

    Clculo de espessuras presso

    interna para trecho reto (304.1):

    Para os tubos de ao carbono maisusuais, multiplica-se o resultado dasexpresses anteriores por 1,143, paracompensar a tolerncia de fabricao

    de 12,5%. A tolerncia de fabricao definidanas especificaes de material detubulao.

    304 Projeto pressode componentes

    [ ] c

    YPWES

    cdPt

    h

    m +

    +=

    )1(2

    )2(

    ASME B31.3

    Onde:P : Presso de projetoD : Dimetro externo

    d : Dimetro internoSh : Tenso admissvel do material na temperatura

    de projetoE : Coeficiente de eficincia de soldaW : Fator de reduo da resistncia da soldaY : Coeficiente de reduo dependente do materialc : Soma das tolerncias mecnicas, margens para

    corroso ou eroso, profundidade de rosca, outolerncias de fabricao a somar.

    Glossrio

    51

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    53/133

    ASME B31.3

    No. Tipo de cordo Exame no destrutivoFator de

    Junta, Ej

    1 Solda contnua, Solda de topo feita no

    forno (Furnace butt weld)

    Reto Como requerido pela especificao 0,60

    2 Resistncia eltrica (Electric resistance

    weld)Reto ou espiral Como requerido pela especificao 0,85

    Como requerido pela especificao ou listado no

    cdigo0,80

    Radiografia spot conforme pargrafo 341.5.1 0,90

    Radiografia 100% conforme pargrafos 344.5.1 e

    tabela 341.3.21,00

    Como requerido pela especificao ou listado no

    cdigo0,80

    Radiografia spot conforme pargrafo 341.5.1 0,90

    Radiografia 100% conforme pargrafos 344.5.1 e

    tabela 341.3.21,00

    Arco submerso(SAW)

    MIG ou GMAW

    Combinao

    GMAW + SAW

    Reto ou espiral (exceto

    conf. 4(a))

    (a) Chanfro simples (com ou sem metal

    de adio)

    (b) Chanfro duplo (com ou sem metal de

    adio)

    Tipo de junta

    Solda por fuso eltrica (Electric fusion weld)

    Conforme especificao de material

    3

    4

    (a) API 5L

    Reto com um ou dois

    cordes ou espiralComo requerido pela especificao 0,95

    Reto ou espiral

    Tabela 302.3.4: Fator deeficincia de junta - Ej

    ASME B31.3

    < 482 510 538 566 593 > 621( < 900) (950) (1000) (1050) (1100) ( > 1150)

    Aos Ferrticos 0,4 0,5 0,7 0,7 0,7 0,7Aos

    Austenticos0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 0,7

    Outros ma-teriais ducteis

    0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4

    Ferro Fundido 0 - - - - -

    Temperatura C (F)Materiais

    Tabela 304.1.1 (para t < D/6):

    Fator Y

    cdD

    cd

    Y 2

    2

    ++

    +

    =

    Para t D/6:

    52

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    ASME B31.3

    Em temperaturas elevadas o grupo da B31.3

    reconhece que a junta soldada apresenta menorresistncia mecnica que o metal de base;

    Para tubos com costura o produto S.E deve sermultiplicado pelo fator W;

    O fator no se aplica para a amplitude de tensoadmissvel - Sa (stress range) e para as condiesocasionais.

    Fator de reduo daresistncia da solda (W)

    ASME B31.3

    1

    0,5

    0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1

    1,2

    510 560 610 660 710 760 810

    Temperatura (oC)

    FatorW

    Fator de reduo daresistncia da solda (W)

    53

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    ASME B31.3

    Procedimento de clculo

    conforme ASME Seo VIII, Div1, par. UG-28.

    uma boa prtica verificar ostubos de parede muito fina(D/t>150), quanto pressoexterna. Para uso dos grficos para

    determinao do fator A (ASME Sec. II,Part D, Supparte 3, normalmente arelao L/Do considerada maior doque 50.

    Tubulaes sobrepresso externa

    Fig. G subparte 3

    ASME B31.3

    Clculo de tubos curvados par. 304.2.1. Clculo de curvas em gomos - par. 304.2.3. Clculo de reforos em derivaes soldadas (bocas

    de lobo) par. 304.3.3. Clculo de flanges no padronizados ASME sec.

    VIII div. 1 App. 2. Verificao de esforos em flanges padronizados

    (tubulaes crticas) ASME sec. VIII div. 1 App.2.

    Clculo de tampes com dimenses acima daspadronizadas ASME sec. VIII div. 1 par. UG-32.

    Clculo de componentesde tubulao

    54

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    ASME B31.3

    ( )[ ]YPIWESDP

    th +

    =

    2

    ( )( ) 24

    14

    1

    1

    =

    DR

    DRI

    Extrados

    Clculo de tuboscurvados

    ( )( ) 24

    14

    1

    1

    +

    +=

    DR

    DRI

    Intrados

    No se aplica a curvas ejoelhos padronizadospela norma ASME B16.9.

    ASME B31.3

    Diferentemente dos demais clculos, para curvasem gomos, no possvel calcular diretamente aespessura de parede.

    Procede-se o clculo da mxima pressoadmissvel para uma dada espessura e projeto dacurva em gomos. As dimenses e quantidade de cortes soalterados at que se atinja a presso de projeto.

    Clculo de curvasem gomos

    55

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    ASME B31.3

    R1: raio mdiocorresponden-te a

    curvatura da curva emgomos;

    r2: raio mdio do tubo dacurva em gomos;

    : ngulo do gomo;

    = /2

    M: distncia mnima entrea ltima solda do gomo ea solda da transio deespessura entre a curva e

    o trecho reto de tubo;n: nmero de cortes dacurva em gomos.

    Clculo de curvasem gomos

    ASME B31.3

    ( )

    ( ) ( )( )

    +

    =

    ctrtgct

    ct

    r

    ctWESPm

    22 643,0

    1) Curva com um gomoe < 22,5:

    2) Curva com mltiplosgomos e < 22,5(omenor valor entre 1e 2):

    3) Curva com 22,5:

    ( )

    =

    21

    21

    2 5,0 rR

    rR

    r

    ctWESPm

    ( )

    ( ) ( )( )

    +

    =

    ctrtgct

    ct

    r

    ctWESPm

    22 25,1

    Presso Mxima emCurva em Gomos

    56

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    ASME B31.3

    tr 25,2O valor da distncia M nopode ser menor que o maiordos seguintes valores:

    Restries emcurvas em gomos

    ( )21tan rR

    No necessrio aumentar o valor de

    M por conta do comprimento doadoamento da transio de espessura.

    ASME B31.3

    2tan1

    DAR +=

    O raio mdio da curva emgomos no deve ser inferiorao da expresso ao lado.

    Restries emcurvas em gomos

    O valor de A no sistema Internacionalde unidades definido conforme sesegue:

    57

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    ASME B31.3

    O cdigo estabelece um mtodo de clculo dereforos em derivaes soldadas, tipo de boca delobo, baseado no conceito de reposio de rea.Ou seja, a rea removida na linha tronco parainstalao da derivao tem que ser reposta pelasobra de rea resistente do tubo, a menos da reanecessria para resistir presso interna de

    projeto.

    Clculo de Reforos em Derivaes Soldadas

    ASME B31.3

    Nomenclatura de derivaes

    Clculo de Reforos emderivaes soldadas

    58

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    ASME B31.3

    A3 rea em excesso da

    espessura de parede do ramal

    L4 Limite de reforo disponvel noramal.

    Tb Espessura mnima do ramalmedida na fbrica ou a nominal menosa tolerncia de fabricao

    tb Espessura mnima requerida doramal para presso interna.

    ( )sen

    ctTLA bb

    = 43

    2

    Clculo de Reforos emderivaes soldadas

    ASME B31.3

    A4 rea de reforo adicionadapor soldas e chapas de reforo

    Se a rea requerida (A1) for menor queo somatrio das reas A2 e A3, no sernecessrio adicionar chapas de reforo

    (A4).

    4321 AAAA ++

    Clculo de Reforos emderivaes soldadas

    60

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    ASME B31.3

    bD

    A zona de reforo o paralelogramo dentro do qual estarolimitadas as reas disponveis para reforo.

    d2 o meio lado da zona dereforo:

    L4 Altura da zona de reforo, da

    parede interna do tubo para fora.

    Limites da rea dereforo

    O maior valor entre:

    ( ) ( )2

    1

    1

    dcTcT

    d

    hb ++

    ( )( ) rb

    h

    TcTcT

    +

    5,25,2

    O menor valor entre:

    ASME B31.3

    Esse mtodo de clculo estabelece requisitosmnimos para dimensionamento de reforos vlidossomente para:

    Dh/Th< 100 desde que Db/Dh 1;

    Dh/Th 100 desde que Db/Dh< 0,5; 45; A linha de centro do ramal intercepta a linha

    de centro da linha tronco.Caso esse limites sejam ultrapassados o projeto daderivao deve ser realizado baseado em anlise(ASME sec. VIII, div. 2, apndice 4) e de formaconsistente com os requisitos do cdigo ASME

    B31.3, levando em considerao efeitos dinmicos,trmicos e cclicos.

    Limitaes no clculoda rea de reforo

    61

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    ASME B31.3 Tabela de TensesAdmissveis

    Viso da tabela A-1 com astenses admissveis (Sh) para osdiversos materiais listados nocdigo.

    O cdigo ASME B31.3 estabelece oscritrios para determinao das tenses

    admissveis para os diversos grupos demateriais no pargrafo 302.3.2, Basisfor Design Stresses;Os valores de tenses admissveisesto estabelecidos na tabela A-1 doanexo A do cdigo ASME B31.3;So funo da temperatura at o limitede cada material;So usadas para trao, compresso eflexo de cargas primrias.

    ASME B31.3 302.3.2 -Basis forDesign Stresses

    O menor valor entre 1/3 do limite de ruptura natemperatura ambiente e na temperatura de projeto;

    O menor valor entre 2/3 do limite de escoamento natemperatura ambiente e na temperatura de projeto;

    100% da tenso mdia para uma taxa de fluncia de0,01% ao final de 1.000 horas;

    67 % da tenso mdia para a ruptura por fluncia ao finalde 100.000 horas;

    80% da tenso mnima para a ruptura por fluncia aofinal de 100.000 horas.

    Para o ao carbono os critrios so os seguintes:

    62

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    ASME B31.3 Tabela de TensesAdmissveis

    ASME B31.3 Tabela de TensesAdmissveis

    Ao lado o API 5L Gr,A25 no deveser usado abaixo de -20 F nemacima de 400F (inclusive).

    A barra simples ( |||| ) indica queexiste uma restrio de uso abaixode uma dada temperatura (barra aesquerda) ou acima (barra direita);A barra dupla ( |||| |||| ) indica que existe

    o uso desse material fora doslimites indicados (abaixo/esquerda,acima/direita) contra-indicadopelo cdigo.

    63

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    ASME B31.3 Temperatura mnimade uso

    No exemplo anterior, para utilizar

    o ASTM A 672 Gr. A45 abaixo de7C necessrio atender aosrequisitos adicionais da coluna Bda tabela.

    Alm disso, requisitos adicionaisdefinidos na tabela 323.2.2 podem

    ser necessrios, inclusive parapermitir o uso dos materiais abaixodos limites estabelecidos na tabelaA-1 e no grfico da figura 323.2.2A.

    ASME B31.3

    O cdigo define que as tenses primrias sejamavaliadas da seguinte forma:

    C Sh.E.WL Sh.W

    Onde:C Tenso circunferencial atuante devida a presso interna;L Tenso longitudinal atuante devida a presso interna e

    peso prprio;Sh Tenso admissvel a quente.

    302.3.5 -Limits of CalculatedStresses Due to Sustained Loadsand Displacement Strains

    65

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    ASME B31.3

    O cdigo ASME B31.3 permite um incremento nas

    tenses admissveis para condies ocasionais oueventuais, limitadas conforme abaixo: 33%, quando a condio durar at 10 horas

    consecutivas e no ocorrer por mais do que 100horas por ano;

    20%, quando a condio durar at 50 horasconsecutivas e no ocorrer por mais do que 500horas por ano;

    Em nenhum caso, as variaes acima dascondies de projeto podem exceder 1000 ciclos.

    Limite de tensesocasionais

    ASME B31.3

    A soma das tenses longitudinais devidas ao peso

    prprio, presso e cargas eventuais, tais como a

    carga de vento, so limitadas a uma tenso mximaadmissvel 1,33 vezes maior que a tenso admissvel

    bsica a quente (Sh).

    Em nenhum caso as tenses atuantes podem

    exceder ao limite de escoamento.

    Limite de tensesocasionais

    66

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    ASME B31.3

    O cdigo ASME B31.3 (Process Piping Code) define que

    o range de tenso mximo (stress range) admissvel paratenses secundrias:

    SA = f.(1,25.Sc + 0,25.Sh)

    Onde:

    SA Range (amplitude) de tenso admissvel;

    Sc Tenso admissvel na temperatura ambiente;

    Sh Tenso admissvel na temperatura de projeto;

    f fator de reduo do range de tenso com o nmero de ciclos.

    302.3.5 -Limits of CalculatedStresses Due to Sustained Loadsand Displacement Strains

    :: ANLISE DAS TENSES PRIMRIAS

    SL - Tenso LongitudinalSC - Tenso Circunferencial ( ou tangencial)SR - Tenso Radial - Tenses Cisalhantes

    67

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    Onde:

    SADM a tenso admissvel bsica a quente;

    Tdf a tenso mnima que causa uma deformao por fluncia de 1%, ao fim de100.000 horas, a quente;

    Tdfm a tenso mdia que causa uma deformao por fluncia de 1%, ao fim de100.000 horas, a quente;

    Trf a tenso mnima que causa a ruptura do material, em conseqncia dedeformao por fluncia, ao fim de 100.000 horas, a quente.

    dfm

    dfm

    df

    y

    y

    3R

    3R

    ADM

    T8,0

    T67,0

    T

    32

    32

    S quenteafrioa

    quentea

    frioa

    Tenses Admissveis Bsicas(tenses primrias)

    AO CARBONO ASTM A 53 GrA 48000 30000 16000 16000 16000 16000 16000 14800 14400 9300 6500 2500 1000 --

    AO CARBONO ASTM 106 GrA 48000 30000 16000 16000 16000 16000 16000 14800 14400 9300 6500 2500 1000 --

    AO CARBONO API 5L GrA 48000 30000 16000 16000 16000 16000 16000 14800 14400 9300 6500 2500 1000 ---

    AO CARBONO API 5L GrB 60000 35000 20000 20000 20000 20000 18900 17300 16500 10800 6500 2500 1000 ---

    AO 5% Cr 1/2% Mo-Si ASTM 335 60000 30000 20000 18100 17400 17200 17100 16800 16300 12800 10900 5800 2900 1000

    AO CARBONO API 5L GrA 48000 30000 13600 13600 13600 13600 13600 12600 12250 7900 5500 2150 850 --

    AO CARBONO API 5L GrB 60000 35000 17000 17000 17000 17000 16100 14700 14000 9200 5500 2150 850 --

    1100oF 1200oF-20 a100F

    700oF 800oF 900oF 1000oFLIMITE DERUTURA

    LIMITE DEESCOA-MENTO

    TUBO SEM COSTURA

    TUBO COM COSTURA

    MATERIAL 200F 300oF 400oF 500oF 600oF

    Tenses Admissveis Bsicas (tensesprimrias)

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    b) cargas concentradas; soma das seguintes cargas:- sobrecarga adicional (W);-peso somado de vlvulas, outros acessrios de tubulao, dederivaes no suportadas ou outros, tubos apoiados,existentes no trecho considerado (Q); a sobrecarga adicional

    de W = 1 000 N, aplicada no meio do vo, deve serconsiderada obrigatoriamente em todas as tubulaes de ao.

    -PROPRIEDADE DA SEO TUBULAR:

    -MOMENTO DE RESISTNCIA(Z)Z=(/4).(R4-r4)

    R

    -MOMENTO DE INRCIA(I)I=(/4).(R4-r4)

    -REA DA SEO (A)

    A=(/4).(D-d)

    Para o caso geral de tubulaes com cargas distribudas econcentradas, o vo mximo entre suportes pode sercalculado por uma das frmulas abaixo: f = 10L / Z [qL + 2(Q + W)] (1)

    Onde:f = tenso flexo calculada para o vo mximo, em kgf/cm2;L = vo mximo entre os suportes, em m;Z = momento resistente da seo transversal do tubo, em cm3;q = soma das cargas distribudas, em kgf/m;Q = carga concentrada, em kgf;W = sobrecarga no meio do vo, em kgf.

    70

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    141

    Ou

    f = 100L / Z [qL + 2(Q + W)] (2)

    Onde:f = tenso flexo calculada para o vo mximo, em kPa;L = vo mximo entre os suportes, em m;Z = momento resistente da seo transversal do tubo, emcm3;q = soma das cargas distribudas, em N/m;Q = carga concentrada, em N;W = sobrecarga no meio do vo, em N.

    Nota: Para o vo mximo: f = a.

    Nome do Curso 142

    Em qualquer caso, deve ser verificado se a flecha mxima estinferior aos seguinteslimites:a) 25 mm, para tubulaes fora das unidades de processo;b) 6 mm, para tubulaes dentro das unidades de processo.Nota: Caso a flecha calculada exceda os limites acima, o vodeve ser diminudo paraatender a essas condies. A flecha mxima pode ser calculada,

    aproximadamente, por uma das frmulas abaixo:

    = 240 000 L ((Q + W) + q.L ) (1)EI 3 4

    Onde: = flecha mxima, em mm;L = vo entre os suportes, em m;E = mdulo de elasticidade, em kgf/cm2;I = momento de inrcia, em cm4;Q = carga concentrada, em kgf;

    W = sobrecarga no meio do vo, em kgf;q = soma das cargas distribudas, em kgf/m.

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    Nome do Curso 143

    Ou

    = 2400000 L ((Q + W) + q.L ) (2)EI 3 4

    Onde:

    = flecha mxima, em mm;L = vo entre os suportes, em m;E = mdulo de elasticidade, em kPa;I = momento de inrcia, em cm4;Q = carga concentrada, em N;W = sobrecarga no meio do vo, em N;q = soma das cargas distribudas, em N/m.

    72

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    74/133

    VOS ENTRE SUPORTES PARA CURVAS EM BALANO-Vos para umacurva de 90 no plano horizontal

    145

    73

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    75/133

    Para curvas de 90 na vertical

    Flexibilidade de Tubulaes

    Tenses Secundrias

    74

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    77/133

    RELAXAMENTO ESPONTNEOCurva de variao das tenses em funo do

    tempo.

    Pr-Tensionamento

    76

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    78/133

    Juntas de Expanso

    Flexibilidade Prpria

    77

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    79/133

    Conceito de Flexibilidade

    PONTOS DE FIXAO

    AncoragensGuiasBatentes

    Clculo de Verificao

    78

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    80/133

    Cada ponto da tubulao poder ter6 tipos de movimentos, quais sejam:

    X

    Y Deslocamentos linearesZ

    xy Rotaes em torno dos eixosz

    Guias de Ponto

    79

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    81/133

    Guias de Superfcie

    Tubulaes Tri-dimensionaisInfluncia da Geometria

    80

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    82/133

    Loop de 8 sch 40; com temperatura deprojeto de 121C

    Influncia do Dimetro eEspessura

    81

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    83/133

    Influncia do Dimetro eEspessura

    Sistema frio submetido a um deslocamentoprescrito igual a 2 mm

    82

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    84/133

    Comprimento TotalDesenvolvido

    Simetria

    83

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    85/133

    Despropores

    Restries

    84

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    86/133

    a) Sistema igual a um existente que opere a longo

    tempo

    b) Sistema igual a um existente com(D = e T menor ) ou (D menor e T =)

    c) Sistema frio, no exposto ao Sol nem a limpezacom vapor (steam-out)

    d) Sistema de D constante, 2 ancoragens, semrestries intermedirias e ...

    Situaes de ClculoDispensado

    Nota: SA a tenso admissvel s tenses secundrias;EC o mdulode elasticidade temperatura ambiente;

    Os valores de SA e EC devem estar na mesma unidade.

    D. Y(L U)2

    30SAEC

    D Dimetro externo (in)Y Dilatao resultante total (in)L Comprimento total desenvolvido (ft)U Distncia entre ancoragens (ft)

    D . Y(L U)2

    208.000 SAEC

    D (mm)Y (mm)L (m)U (m)

    85

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    87/133

    Mxima Temperatura entre :

    A. Temp. Op. em qq condio

    eventual

    B. Steam-out (c/ qq hidrocarboneto) 250 oF na falta de dados

    C. Tubulao exposta ao Sol 150 oF na falta de dados

    Temperatura do Projeto

    86

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    Deslocamento PontosExtremos

    Suportes s restringirem ...

    Restries LivreDilatao do Sistema

    87

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    SA tenso admissvel s tenses secundriasSC tenso admissvel bsica na temperatura ambienteSh tenso admissvel bsica na temperatura de projetof fator que leva em conta o nmero de ciclos

    Os valores de SC e Sh so retirados da tabela de tensesadmissveis bsicas e o valor de (f) (normalmente igual aunidade) pode ser retirado da tabela a seguir (ref.1).

    SA = f (1,25SC + 0,25Sh)

    Tenso Admissvel

    88

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    SA = f [1,25 (SC + Sh) -SL]

    Nota : caso SL < Sh ;

    c/ cost = s/ cost

    REAO NOS EXTREMOSE temperatura de projeto

    Mtodos Simplificados

    Mtodos Grficos

    Mtodo Analtico Geral

    Programa Tubsec

    Programa Triflex

    Processos de Clculo

    89

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    CLCULO DA

    FLEXIBILIDADEPELO MTODO DA VIGA

    EMBALANO GUIADA

    179

    mtodo aproximado para o clculodas tenses internas e dos esforosda reao nos extremos de uma

    tubulao, provenientes das

    dilataes e/ou de movimentos dospontos extremos.

    esse mtodo conservativo e nopode ser empregado para anlise de

    sistemas em que se exijam clculos

    mais precisos.Nome do Curso 180

    90

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    O mtodo pode ser aplicado paraquaisquer configuraes, planas ouespaciais, que satisfaam a todas as

    seguintes condies:

    1. Todos os lados sejam retos e paralelos a uma das trsdirees ortogonais.

    2. Todos os lados faam ngulos retos entre si.

    3. Todos os lados sejam constitudos por tubos de mesmomaterial e de mesmo momento de inrcia, ou seja, domesmo dimetro e mesma espessura de parede.

    4. O sistema tenha apenas dois pontos de fixao, situadosem seus extremos, e nenhuma restrio intermediria.

    Nome do Curso 181

    No estabelecimento desse mtodo,foram feitas as seguintes hiptesessimplificativas:

    1. Todos os lados se deformam sem que haja deformaesou rotaes nos ngulos, que permanecem retos e com oslados paralelos s direes da posio inicial. Isto , os

    lados se deformam como se fossem vigas em balano comos extremos guiados.

    2. A dilatao total que se d em cada uma das trsdirees ortogonais, isto , a soma das dilataes doslados paralelos a essa direo integralmente absorvidapela flexo dos lados paralelos s outras duas direesortogonais e vice-versa.

    3. No so levadas em considerao as tores que sedo nos diversos lados de uma configurao

    tridimensional.

    182

    91

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    183

    Configurao em L

    Consideremos a configurao, em L simples, ancorada emambos os extremos, conforme a fig. acima. Quando h umaquecimento, ambos os lados se dilatam. Como estamossupondo que no haja deformao nos ngulos, a dilataode um dos lados vai produzir uma flexo no outro lado, cujaflecha ser justamente a referida dilatao. Assim, a flechaa que o lado L1 estar submetido ser a dilatao 2 dolado L2 e vice-versa.

    A expresso da flecha em uma viga em balano com oextremo guiado :

    = PL / 12 EI (1) em que: P = fora aplicada no extremo da viga.

    L = comprimento do lado.

    E = mdulo de elasticidade do material.

    I = momento de inrcia do tubo.

    Nome do Curso 184

    92

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    Note-se que a flecha que cada lado capaz de suportar proporcional ao cubo do seu comprimento; assim,aumentando-se o comprimento de um lado em apenas10%, a sua flexibilidade fica aumentada de 33%.

    Embora esse mtodo de clculo seja aproximado,essaproporcionalidade exata. Temos, entretanto:

    M=PL / 2; . S=MD / 2 (2)

    em que:

    M = momento fletor mximo.

    S = tenso mxima na fibra mais distendida do material.

    D = dimetro externo do tubo.

    o diagrama dos momentos est mostrado abaixo.Substituindo (2) em (1), vem:

    Nome do Curso 185

    186

    93

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    que a expresso da tenso mxima que se desenvolveem um lado de comprimento L quando submetido a umaflecha . Como a norma ASME B 31 estabelece que oclculo das tenses seja feito com o mdulo deelasticidade em temperatura de montagem prevista para a

    tubulao (que ser em geral a temperatura ambiente) Ec,a frmula acima ficar:

    As tenses mximas S1 e S2nos dois lados L1 e L2, sero,portanto:

    S1 = 3Ec D 2

    L1

    S2= 3Ec D 1

    L2

    . As dilataes 1 e 2 sero: 1 = e.L1 ; 2 = e.L2

    187

    em que e o coeficiente de dilatao unitria do materialpara a variao de temperatura em questo. Teremos,ento, para as tenses mximas:

    Para que o sistema seja considerado como tendoflexibilidade suficiente, isto , consiga absorver asdilataes sem que seja ultrapassado o valor da tensoadmissvel, deveremos ter:

    Nome do Curso 188

    94

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    189

    As reaes que o sistema exerce sobre as ancoragens nadireox sero as foras Rx, iguais e de sinais contrrios fora P2 que est fletindo o lado L2. Analogamente, asreaes na direo y sero as foras Ry, iguais e de sinaiscontrrios fora P1. Os momentos de reao Ma e Mcsero os valores mximos dos momentos fletores aplicados

    em cada um dos lados. Da frmula (2) poderemos tirar

    esses valores em funo das tenses mximas:

    Nome do Curso 190

    95

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    O fator EhlEc foi acrescentado porque a norma ASME B 31estabelece que o clculo das reaes deve ser feito com ovalor do mdulo de elasticidade na temperatura mxima

    do ciclo trmico (Eh), e as tenses foram calculadas com ovalor de Ec; isto , o mdulo de elasticidade natemperatura mnima do ciclo trmico. As reaes Rx e Ry

    sero:

    Nome do Curso 191

    Observe-se que o valor das tenses proporcional aodimetro e independente do momento da inrcia, isto , daespessura do tubo; um tubo de menor dimetro ser assim,em igualdade de outras condies, mais flexvel do que ode maior dimetro. O valor das reaes , entretanto, comose poderia prever, proporcional ao momento de inrcia.

    O clculo das reaes e momentos de reao acimadescrito apenas aproximado, podendo os resultados ser

    bastante diferentes dos obtidos pelo clculo hiperestticoexato.

    CONFIGURAO EM U

    Consideremos agora uma configurao plana em U, comomostra a fig. abaixo. A dilatao do lado L2desenvolve-separa os dois lados, causando simultaneamente flechas noslados L1 e L3. A flecha que causar a flexo no lado L2ser a diferena entre as dilataes 1 e 3dos lados L1 eL3. Teremos assim a seguinte correlao entre lados e

    flechas impostas: Lado L1 : flecha 21; Lado L2: flecha 1 3 ; Lado L3: flecha 23

    Nome do Curso 192

    96

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    Nome do Curso 196

    EXEMPLO NUMRICOVerificar a flexibilidade e calcular as reaes e momentosde reao da configuraoindicada abaixo.Os dados so os seguintes:- Tubo: 6" srie 40.- Material: ao-carbono ASTM A 53 Gr. A.- Norma: ASME B 31.3.

    - Temperatura de projeto: 360C.

    98

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    Das tabelas apropriadas tiramos:

    - Dilatao unitria: e = 4,6 mm l m.

    - Dimetro externo: D = 168,2 mm.

    - Mdulo de elasticidade a 360C: Eh = 174 000 MPa

    - Mdulo de elasticidade em temperatura ambiente:

    Ec = 2 X 105 MPa.

    - Tenso admissvel a 360C: Sh = 11 650 psi.

    - Tenso admissvel em temperatura ambiente: Se = 16 000 psi.

    Nome do Curso 197

    - Momento de inrcia: I = 1170 em".De acordo com a norma, a tenso admissvel para os esforos

    de dilatao ser: = Sa=f(I,25 Se + 0,25 Sh), Substituindo:Sa = 1(1,25 X 16000 + 0,25 X 11 650) = 22915 psi = 161 MPa

    198

    99

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    Nome do Curso 199

    200

    100

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    CASO GERAL DE QUALQUERCONFIGURAO

    Passemos agora para o caso geral de urna configuraoqualquer, plana ou espacial, desde que satisfazendo scondies de aplicao desse mtodo, vistasanteriormente.

    Para essas configuraes, deduzem-se frmulas geraisque do diretamente a distribuio da dilatao de cadalado sobre todos os outros. Essas frmulas supem quecada lado do sistema esteja submetido simultaneamente aduas flexes cujas flechas so paralelas s duas direesortogonais perpendiculares direo do lado considerado.Assim, um lado qualquer Ln paralelo direo x, estarsubmetido a duas flechas, uma nyna direo y e outra

    nz na direo z. Essa suposio urna conseqncia

    direta da 2.a hiptese vista no item inicial. Das frmulasobteremos os valores conforme quadro e exemplo a seguir:

    201

    202

    101

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    203

    Mtodo GrficoKellogg

    102

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    Tamb para clculo de tenses (a favor da segurana)

    Tproj

    para clculo de reaes de apoio

    Esforos nas Ancoragens e Reaes de Apoio

    Tenses Primrias + Secundrias

    Mdulo de Elasticidade

    MX = Mt ; FX (trao / compresso)

    MY e MZ (fletores) ; FY e FZ (cisalhantes)

    Tenso Efetiva

    105

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    COMO MELHORAR A FLEXIBILIDADE

    MATERIAL

    GEOMETRIA

    TIPO / LOCALIZAO REST. INT. / PTOS FIXAO

    REFAZER O CLCULO / PROC. + PRECISO

    106

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    Principais NormasPetrobras

    Nome do Curso 213

    214

    PETROBRAS N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulaes,Equipamentos e Instrumentos, com Vapor;PETROBRAS N-46 - Vo Mximo entre Suportes;PETROBRAS N-57 - ProjetoPETROBRAS N-58 - Smbolos Grficos para Fluxogramas em Sistemas Industriais;PETROBRAS N-59 - Smbolos Grficos para Desenho de Tubulaes Industriais;PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para Projetos Industriais;PETROBRAS N-76 - Materiais de TubulaesPETROBRAS N-105 - Espaamento de Tubulao;

    PETROBRAS N-108 - Suspiros e Drenos para Tubulao;PETROBRAS N-115 - Fabricao e Montagem de Tubulaes Industriais;PETROBRAS N-116 - Instalao de Purgadores e Acumuladores de Condensado;PETROBRAS N-118 - Filtros Temporrios para Tubulao;PETROBRAS N-120 - Peas de Insero entre Flanges;PETROBRAS N-250 - Isolamento Trmico de Tubulaes e Equipamentos Operando aalta, Temperatura (procedimento de construo e montagem);PETROBRAS N-464 - Construo, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre;PETROBRAS N-550 - Isolamento Trmico de Tubulaes e Equipamentos Operando aAlta Temperatura (procedimento de projeto);

    107

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    215

    PETROBRAS N-894 - Isolamento Trmico de Tubulaes e EquipamentosOperando Baixa Temperatura (procedimento de projeto);PETROBRAS N-896 - Isolamento Trmico de Tubulaes e EquipamentosOperando Baixa Temperatura (procedimento de construo e montagem);PETROBRAS N-1213 - Smbolos Grficos para Desenho de Tubulaes de Ponta

    e Bolsa;PETROBRAS N-1522 - Identificao de Linhas de Tubulao;PETROBRAS N-1542 - Tubulao - Folha de Dados;PETROBRAS N-1645 - Segurana no Armazenamento de GLP;PETROBRAS N-1647 - Formulrio para Padronizao de Material de Tubulao;PETROBRAS N-1673 - Critrios Mecnicos de Clculo de Tubulaes;PETROBRAS N-1674 - Arranjo de Refinarias de Petrleo;PETROBRAS N-1692 - Apresentao de Projetos de Tubulao;PETROBRAS N-1693 - Critrios para Padronizao de Material de Tubulao;PETROBRAS N-1758 - Suportes, Apoios e Restries de Tubulao;PETROBRAS N-1857 - Projeto de Sistemas de Aquecimentos Eltrico deTubulao e Equipamentos;PETROBRAS N-2444 - Material de Tubulao para Dutos, Bases e Terminais;

    Tpicos de Tubulao

    Nome do Curso 216

    108

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    110/133

    Ponte de TubulaoNOTA: Quando houver cruzamento sobre ruas fora de rea de processo,a altura mnima deve ser 4,50m

    217

    Tubulaes em TuboviasOBS: As faixas indicadas com o smbolo no devem ser utilizadas paraposicionamento de tubulaes longitudinais tubovia. Estas faixasdevero ser utilizadas para suportes longitudinais tubovia queapoiam tubos transversais mesma. 218

    109

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    111/133

    219

    Nome do Curso 220

    Referncias de itens da figura anterior

    110

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    112/133

    221

    222

    Referncias dos itens da figura anterior

    111

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    223

    Referncias de itens da figura anterior

    224

    112

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    Nome do Curso 225

    Referncia de itens da figura anterior

    226

    113

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    227

    228

    114

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    Nome do Curso 229

    Nome do Curso 230

    115

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    117/133

    Nome do Curso 231

    Nome do Curso 232

    116

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    Exerccios

    Nome do Curso 235

    Exemplo 1. As superfcies internas de um grande edifcio so mantidas a 20C,enquanto que a temperatura na superfcie externa -20C. As paredes medem25 cm de espessura , e foram construdas com tijolos de condutividadetrmica de 0,6 kcal/h m C.

    a) Calcular a perda de calor para cada metro quadrado de superfcie porhora.b) Sabendo-se que a rea total do edifcio 1000 m2 e que o poder calorfico docarvo de 5500 kcal/Kg, determinar a quantidade de carvo a serutilizada em um sistema de aquecimento durante um perodo de 10 h. Supor orendimento do sistema de aquecimento igual a 50%.

    1 220 20 0,6 . . 25 0,25o o oT C T C k kcal h m C L cm m= = = = =

    A LEI DE FOURIER PARA A CONDUO

    CONDUO DE CALOR

    118

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

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    a) Desprezando o efeito do canto das paredes e acondutividade trmica da argamassa entre os tijolos,aplica-se a equao de Fourier para paredes planas

    Portanto, o fluxo de calor transferido por cada metroquadrado de parede :

    ( )21..

    TTL

    Akq =

    ( )[ ]Cm

    mCmhKcalqmA o

    o

    202025,0

    1)..(6,0:temos,1Para

    2

    2

    ==

    ( )readepor96 2mhKcalq=

    A LEI DE FOURIER PARA A CONDUO

    CONDUO DE CALOR

    b) Esta perda de calor deve ser reposta pelo sistema de aquecimento, de modoa manter o interior a 20 oC. A perda pela rea total do edifcio :

    O tempo de utilizao do sistema de aquecimento 10 horas. Nesteperodo a energia perdida para o exterior :

    Com o rendimento do sistema 50% a quantidade de calor a ser fornecidapelo carvo :

    Cada quilo de carvo pode fornecer 5500 Kcal, ento a quantidade de carvo :

    A m q Kcal ht= = =1000 96 1000 960002 ento,

    KcalhhKcaltqQt

    Qq 9600001096000. ====

    KcalQ

    Qf 19200005,0

    960000===

    KgKgKcal

    KcalQTcarvo 349

    5500

    1920000==

    A LEI DE FOURIER PARA A CONDUO

    CONDUO DE CALOR

    119

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    121/133

    Exemplo 2

    CONDUO DE CALOR

    ASSOCIAO DE PAREDES PLANAS EMPARALELO

    material a b c d e f g

    k (Btu/h.ft.oF) 100 40 10 60 30 40 20

    ( )

    ( ).40

    1

    12240

    122

    .0025,01

    ..100

    123

    2BtuFhRBtuFh

    ftFfth

    Btu

    ft

    R o

    b

    o

    o

    a ===

    =

    .60

    1

    12260

    122

    .40

    1

    12810

    122

    BtuFhRBtuFhR odo

    c =

    ==

    =

    .60

    1

    12640

    124

    .00833,0130

    123

    BtuFhRBtuFhR ofo

    e =

    ==

    =

    .30

    1

    12620

    124

    BtuFhR og =

    =

    CONDUO DE CALOR

    ASSOCIAO DE PAREDES PLANAS EM PARALELO

    120

  • 8/13/2019 Tubulacoes Industriais - Dimensionamento Mecanico

    122/133

    Para os circuitos paralelos:

    Para os circuitos em srie:

    Portanto:

    BtuFhRRRRR

    o

    bcd

    dcbbcd

    .00714,01406040401111

    ==++=++=

    BtuFhRRRR

    o

    fg

    gffg

    .01114,0903060111

    ==+=+=

    BtuFhRRRRR ofgebcdat .02907,00111,000833,000714,00025,0 =+++=+++=

    ( ) ( )hBtu

    BtuFh

    F

    R

    Tq

    o

    o

    t

    total 30960.02907,0

    1001000=

    =

    =

    CONDUO DE CALOR

    ASSOCIAO DE PAREDES PLANAS EM PARALELO

    Exemplo 3. Um tubo de ao (k=22 Btu/h.ft.oF) de 1/2" de espessura e 10" de dimetroexterno utilizado para conduzir ar aquecido. O tubo isolado com 2 camadas demateriais isolantes: a primeira de isolante de alta temperatura (k=0,051 Btu/h.ft.oF)com espessura de 1" e a segunda com isolante base de magnsia (k=0,032Btu/h.ft.oF) tambm com espessura de 1". Sabendo que estando a temperatura dasuperfcie interna do tubo a 1000 oF a temperatura da superfcie externa do segundo

    isolante fica em 32 oF, pede-se:a) Determine o fluxo de calor por unidade de comprimento do tubob) Determine a temperatura da interface entre os dois isolantesc) Compare os fluxos de calor se houver uma troca de posicionamento dos dois isolantes

    T1=1000 F r1= 5" - 1/2" = 4,5" = 4,5/12 ftT4= 32 F r2 = 5" = 5/12 ft r3 = 5" + 1" = 6" = 6/12 ftk1= 22 Btu/h.ft. F r4 = 6" + 1" = 7" = 7/12 ftk2= 0,051 Btu/h.ft. F

    k3= 0,032 Btu/h.ft. F L= 1 ft

    CONDUO DE CALOR

    CONDUO DE CALOR ATRAVS DECONFIGURAES CILNDRICAS

    121

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    123/133

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    124/133

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    125/133

    Exemplo 6. Um delgado chip de silcio de resistnciatrmica desprezvel e uma base de alumnio de 8

    mm de espessura ( k = 238 W/m.K ) so separadospor uma cola de epoxy de resistncia trmica 0,9 x10-4 K/W. A face superior do chip e a face inferiorda base de alumnio esto expostas ao ar natemperatura de 298 K e com coeficiente de pelculade 100 W/m2.K. O chip dissipa calor na razo de104 W por m2 de superfcie ( inferior e superior ) esua temperatura deve ser mantida abaixo de 358 K( desprezar a transferncia de calor pelas reaslaterais ).

    a) responda se a temperatura do chip ficar abaixo damxima temperatura permitida.

    b) Calcule qual deveria ser a resistncia da cola paraque o limite de temperatura do chip sejaultrapassado em 1 K.

    kAl

    W m K

    har W m K

    Tar K

    q W

    A m

    Tchip

    =

    =

    =

    =

    =

    =

    238

    100 2

    298

    104

    1 2

    .

    .

    ?

    CONVECO DE CALOR

    MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERNCIA DECALOR (CONDUO E CONVEO)

    a) O chip dissipa calor pelas faces superior e inferior, ento :

    . . .

    q q q

    qT T

    h A

    T T

    R L

    k A h A

    chip ar chip ar

    cola

    Al

    = +

    =

    +

    + +1 1

    ( )

    ++

    +=

    AhAk

    LR

    AhTTq

    Al

    cola

    archip

    .

    1

    .

    1..

    ( )

    +

    +

    +=

    1100

    1

    1238

    008,0109,0

    11100298104

    4

    chipT

    ( )410 298 198,78

    348

    A temperatura do chip ficar

    abaixo do limite de segurana!

    chip

    chip

    T

    T K

    =

    =

    CONVECO DE CALOR

    MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERNCIADE CALOR (CONDUO E CONVEO)

    124

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    126/133

    Exemplo 7. Duas placas grandes de

    metal, separadas de 2" uma da outra,so aquecidas a 300C e 100C,respectivamente. As emissividadesso 0,95 e 0,3 respectivamente.Calcular a taxa de transferncia decalor por radiao atravs do par deplacas.

    1

    2

    1 2

    Distncia entre placas = 2"

    300 573

    100 373

    0,95 0,3

    o

    o

    T C K

    T C K

    = =

    = =

    = =

    Para o clculo do fator formautilizaremos a equao para 2superfcies cinzentas grandes eparalelas, mostradaanteriormente:

    12

    1 2

    1 10,3

    1 1 1 11 1

    0,95 0,3

    F

    = = =+ +

    RADIAO TRMICA

    EXEMPLOS

    Como T1 maior que T2, existe um fluxo de calor lquido de (1) para(2). Para uma rea unitria, temos:

    ( )4 4 8 4 41 12 1 2. . . 4,88 10 1 0,3 573 373q A F T T = =

    21295

    .

    kcalq

    h m=

    RADIAO TRMICA

    EXEMPLOS

    125

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    127/133

    Exemplo 8. Em uma indstria, vapor d'gua saturado a 44 kgf/cm2 e 255C escoa porum tubo de parede fina de dimetro externo igual a 20 cm. A tubulaoatravessa um amplo recinto de 10m de comprimento e cujas paredes esto mesma temperatura de 25C do ambiente ( har= 5 kcal/h.m

    2.C ). Deseja-se

    pintar a superfcie externa do tubo de maneira que ao sair do recinto, o vapor nointerior do tubo se encontre com apenas 5% de sua massa no condensada. Noalmoxarifado da indstria dispe-se de 3 tintas cujas emissividade so : tinta A -a=1; tinta B - b=0,86 e tinta C - c= 0,65. Sabendo-se que o calor latente devaporizao nestas condies 404 kcal/kg, determinar: a) a tinta com a qualdevemos pintar o tubo, sabendo-se que a vazo de vapor 55,2 kg/h e b) aenergia radiante por unidade de comprimento aps a pintura.

    2

    tubo 10 10 0,12

    255 25

    5 . .

    404

    o o

    t ar p

    o

    ar

    v

    L m r cm m

    T C T T C

    h kcal h m C

    H kcal kg

    = = = =

    = = =

    =

    = conv

    RADIAO TRMICAEXEMPLOS

    a) Como o tubo atravessa um granderecinto, temos:

    A rea superficial do tubo dentro dorecinto :

    Considerando que 5% da massapermanece como vapor, a quantidade decalor liberada na condensao, naunidade de tempo, o produto da vazomssica de vapor condensado pelo calorlatente de vaporizao:

    Este fluxo de calor transferido para oambiente por conveco e radiao:

    Resolvendo a equao acima obtemos o valorda emissividade necessria para o tubo, epodemos comparar com as tintas existentesno almoxarifado :

    ( )12 1 superf. 1 superf. 2F =

    22. . . 2 0,1 10 6,28A r L m = = =

    [ ].0,95 .

    21186

    q m Hv

    q kcal h

    =

    =

    rad convq q q= +

    ( )ar

    Tt

    TAhar

    Tt

    TFAq +

    = ..44

    12..

    ( ) ( ) ( )

    821186 4.88 10 6, 28

    4 4255 273 25 273 5 6,28 255 25

    =

    + + + +

    0,65 Usar a Tinta C=

    RADIAO TRMICA

    EXEMPLOS

    126

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    128/133

    b) A parcela emitida por radiao por unidade de comprimento do tubo (L = 1m) :

    ( )( ) ( )

    4 4. . .

    8 4 44,88 10 2 0,1 1 0,65 528 298

    unit

    rad

    unit

    rad

    q A T T unit t ar

    q

    =

    =

    1392.

    unit

    rad

    kcalq

    h m=

    RADIAO TRMICA

    EXEMPLOS

    Exemplo 9. Em um trocador de calorduplo tubo, contra-corrente, 0,15 kg/sde gua (cp=4,181 kJ/kg.K ) soaquecidos de 40C para 80C. O fluidoquente leo e o coeficiente global detransferncia de calor para o trocador 250 W/m2.K. Determine a rea detroca de calor, se o leo entra a 105Ce sai a 70C.

    Soluo:O calor recebido pela gua :

    Fluido Quente : leo

    Fluido Frio : gua

    t C t C

    T C T C

    m Kg s

    c KJ Kg K

    U W m K

    e

    o

    s

    o

    e

    o

    s

    o

    H O

    p

    = =

    = =

    =

    =

    =

    105 70

    40 80

    0 15

    4 181

    250

    2

    2

    ,

    , .

    .

    ( )

    ( ) ( ) ( )

    2. .

    0,15 4,181 . 80 40

    25,1 25,1 25100

    H O p s eq m c T T

    q kg s kJ kg K K

    q kJ s kW W

    =

    =

    = = =

    TROCADORES DE CALORCOEFICIENTE GLOBAL DE TRANFERNCIA DE

    CALOR

    127

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    130/133

    Raio Isolante Espessura Fluxo Comentrio7,5 mm 0,0 mm 15,52 Kcal/h sem isolao12,9 mm 5,4 mm 19,31 Kcal/h raio menor que o crtico18,3 mm 10,8 mm 20,02 Kcal/h raio crtico : fluxo mximo

    fluxo de calor

    espessura

    10,0012,0014,0016,00

    18,0020,0022,00

    ISOLAMENTO TRMICO

    CLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTES TRMICOS

    Nome do Curso 258

    129

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    131/133

    Nome do Curso 259

    Nome do Curso 260

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    132/133

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    Nome do Curso 263