tubos e conexoes hot water - polipropileno _ pp

7/23/2019 Tubos e Conexoes Hot Water - Polipropileno _ Pp

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Edio Mar/2002

Elaborado por Inter Office Com de Papis Ltda - Mar/2002 - Fone: (11)3666-6191

TUBOS E CONEXESTUBOS E CONEXESTUBOS E CONEXESTUBOS E CONEXESTUBOS E CONEXES DE POLIPROPILENODE POLIPROPILENODE POLIPROPILENODE POLIPROPILENODE POLIPROPILENO

Catlogo Tcnico

MERCANTIL E INDUSTRIAL AFLON ARTEFATOS PLSTICOS E METLICOS LTDA

Via Anchieta, 554 - Sacom - So Paulo - SP - CEP 04246-000Tel.: (0xx11) 6165-6800 (PABX) - Fax: (0xx11) 273-5929 - E-mail: [email protected]

LINHAHOT-COOLWATER


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N D I C E

01 - INTRODUO................................................................................................... 4

02 - MATERIAIS....................................................................................................... 4

03 - PRINCIPAIS VANTAGENS DA LINHA HOT-COOL WATER ............................... 4

03.01 - ALTA EFICINCIA DOS SISTEMAS............................................................. 4

03.02 - FACILIDADE DE INSTALAO E CONFIABILIDADE.................................... 5

03.03 - VIDA TIL.................................................................................................. 5

03.04 - REDUO DE CUSTOS.............................................................................. 5

04 - DIMENSES GERAIS - TUBO PP-R 80 - DIN 8077(dez/97)................................. 6

05 - LIMITES OPERACIONAIS.................................................................................. 7

06 - FORMAS DE FORNECIMENTO.......................................................................... 806.01 - TUBOS....................................................................................................... 8

06.02 - CONEXES............................................................................................... 8

07 - CONEXES - DIMENSES GERAIS.................................................................. 9

07.01 - COTOVELO 90......................................................................................... 9

07.02 - COTOVELO 45......................................................................................... 9

07.03 - CURVAS 90............................................................................................... 10

07.04 - CURVAS 45............................................................................................... 11

07.05 - TS NORMAIS........................................................................................... 1207.06 - TS DE REDUO..................................................................................... 13

07.07 - TS 45...................................................................................................... 14

07.08 - TS DE SELA............................................................................................. 15

07.09 - BUCHA DE REDUO................................................................................. 16

07.10 - LUVA DE REDUO.................................................................................... 16

07.11 - REDUO CONCNTRICA.......................................................................... 17

07.12 - REDUO EXCNTRICA............................................................................. 18

07.13 - LUVA........................................................................................................... 1907.14 - LUVAS MISTAS............................................................................................ 19

07.15 - UNIO......................................................................................................... 20

07.16 - COLARINHO................................................................................................ 21

07.17 - FLANGE SOLTO.......................................................................................... 22

08 - INFORMAES TCNICAS................................................................................. 23

08.01 - DIMENSIONAMENTO................................................................................... 23

08.02 - CURVA DE REGRESSO PARA PP (POLIPROPILENO)................................ 24

08.03 - RAIOS MNIMOS DE CURVATURA PERMANENTE........................................ 25

08.04 - ESPAAMENTO MXIMO ENTRE SUPORTES DE FIXAO........................ 26

08.05 - ESPAAMENTO MNIMO PARA SUPORTES FIXOS EM RAMAIS.................. 26


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3

N D I C E

08.06 - EXPANSO TRMICA................................................................................ 27

08.07 - ABSORVEDORES DE EXPANSO............................................................... 28

08.08 - DIMENSIONAMENTO HIDRULICO............................................................. 29

08.09 - SOLDAGEM................................................................................................ 31

08.09.01 SOLDAGEM DE TOPO (Butt Fusion).................................................... 31

08.09.02 - SOLDAGEM DE SOQUETE (Socket Fusion).......................................... 32

08.09.03 - SOLDAGEM DE SELA (saddle Fusion).................................................. 33

09 - RESISTNCIA QUMICA...................................................................................... 35

10 - PROPRIEDADES FSICAS (principais).................................................................. 36

11 - RECOMENDAES PARA MANUSEIO, TRANSPORTE, ARMA............................. 3712 - QUALIDADE........................................................................................................ 38

13 - CONSIDERAES GERAIS................................................................................. 39


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INTRODUO

01 - INTRODUO

A AFLON uma empresa sria e tradicional, com slida experincia no fornecimento de tubos econexes de polipropileno (PP), fabricados conforme especificaes e normas internacionais.

Nosso Sistema da Qualidade atua de forma a garantir a Qualidade dos produtos desde a matria-prima at o produto instalado, contando com profissionais experientes e o apoio de uma infra-estruturade porte, atravs de laboratrio de ensaios fsicos de alto nvel tecnolgico destinado no somente verificao da conformidade dos produtos mas tambm ao desenvolvimento e aprimoramento de novosprodutos e processos produtivos.

E vamos mais alm, fornecendo total assistncia tcnica desde o projeto at a instalao. Nossostubos e conexes se constituem uma verdadeira inovao tecnolgica neste segmento.

A linha Hot-Cool Water da AFLON foi desenvolvida especialmente para o atendimento da

necessidade do mercado em sistemas para conduo de gua quente ou fria.Tem como principais aplicaes sistemas de gua quente ou fria em residncias, hotis, hospitais,embarcaes, centrais de calefao, sistemas de resfriamento, aquecimento de pisos, entre diversasoutras aplicaes.

Abaixo so apresentadas algumas ilustraes da linha Hot-Cool Water para sistemas de guaquente para pisos, especificamente detalhes da instalao :

02 - MATERIAIS

Os tubos e conexes da linha Hot-Cool Water da AFLON so produzidos em PolipropilenoCopolmero Random (PP-R 80 conforme classificao DIN EN ISO 12162), matria-prima especficaque confere aos produtos excelente resistncia presso, ao envelhecimento, ao impacto, boaflexibilidade, baixa condutividade trmica e excelente resistncia qumica diversas substncias.

As conexes com extremidade rosquevel possuem insertos produzidos em liga de bronze,inertes corroso, proporcionando excelente resistncia mecnica rosca.

03 - PRINCIPAIS VANTAGENS DA LINHA HOT-COOL WATER

03.1 - ALTA EFICINCIA DOS SISTEMAS

Devido ao baixo coeficiente de atrito, proporciona uma menor perda de carga, evitando tambm

incrustaes ao longo de sua vida til.A baixa condutividade trmica do polipropileno copolmero random minimiza a troca trmicaaumentando portanto a eficincia do sistema e possibilitando a ausncia da aplicao de isolamentostrmicos na tubulao, de acordo com a faixa de operao.


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LINHA HOT-COOL WATER

03.2 FACILIDADE DE INSTALAO E CONFIABILIDADE NAS UNIES

03.3 - VIDA TIL

03.4 - REDUO DE CUSTOS

Em funo da baixa densidade (peso especfico) do polipropileno, os tubos e conexes da linhaHot-Cool Water da AFLON proporcionam grande facilidade no manuseio e instalao pelo seu pesoextremamente inferior quando comparado outros materiais (PVC, ao, cobre, etc).

O processo de unio dos tubos e conexes da linha Hot-Cool Water da AFLON denominadosoldagem por termofuso que consiste basicamente no aquecimento por ferramenta aquecida e junopor presso, sendo todo processo realizado com parmetros controlados, em conformidade com asnormas de soldagem alems denominadas DVS , resultando em uma unio homognea, simples econfivel, sem materias de adio, colas ou outros tipos de adesivos que podem degradar-se devidos condies de operao.

As tecnologias empregadas na linha Hot-Cool Water da AFLON, especificamente da matria-prima, dos processos produtivos, do processo de soldagem e da instalao, resultam em uma vida tilde projeto superior 50 anos, observados os limites operacionais em funo da temperatura e desdeque os produtos sejam manuseados, transportados, armazenados e instalados em conformidade comas recomendaes, especificaes e normas aplicveis.

Abaixo so apresentados alguns fatores responsveis pela reduo do custo global de um sistemade gua quente ou fria com a utilizao de tubos e conexes da linha Hot-Cool Water da AFLON :

- Facilidade de manuseio.Devido leveza dos materiais, proporciona grande facilidade no manuseio, transporte einstalao, no requerendo equipamentos especiais.

- Menor tempo para execuo da obra.Pela facilidade no manuseio, simplicidade do processo de soldagem e instalao, entre outrasfacilidades, o tempo para execuo da obra reduzido consideravelmente.

- Menores custos de energia devido alta eficincia hidrulica e trmica.Em decorrncia do baixo coeficiente de perda de carga inclusive ao longo de toda a vida tildo sistema, e tambm da baixa troca trmica do material, so obtidas potncias menores nodimensionamento hidrulico e trmico dos sistemas.

- No necessita manuteno.O material dos tubos e conexes no est sujeito corroso e vazamentos, no necessitalimpeza ou esterilizao/desinfeco pois trata-se de material atxico e portanto nosusceptvel ao desenvolvimento de bactrias ou microorganismos, sendo o material qualificadopara o contato com gua potvel e produtos alimentcios, em conformidade com os requisitos FDA .


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04 - DIMENSES GERAIS - TUBO PP-R 80 - DIN 8077(dez./97)


D(mm)

srie

20 26 12,5 8,3 5 3,2 2,5 2

SDR

41 33 26 17,6 11 7,4 6 5

PN

2,5 3,2 4 6 10 16 20 25

s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m) s(mm) peso(kg/m)20 - - - - 1,9 0,107 2,8 0,148 3,4 0,172 4,1 0,198

25 - - - - 2,3 0,164 3,5 0,23 4,2 0,266 5,1 0,307

32 - - - 1,8 0,172 2,9 0,261 4,4 0,37 5,4 0,434 6,5 0,498

40 - - 1,8 0,217 2,3 0,273 3,7 0,412 5,5 0,575 6,7 0,671 8,1 0,775

50 - 1,8 0,274 2 0,301 2,9 0,422 4,6 0,638 6,9 0,896 8,3 1,04 10,1 1,21

63 1,8 0,349 2 0,382 2,5 0,474 3,6 0,659 5,8 1,01 8,6 1,41 10,5 1,65 12,7 1,91

75 1,9 0,438 2,3 0,528 2,9 0,647 4,3 0,935 6,8 1,41 10,3 2,01 12,5 2,34 15,1 2,7

90 2,2 0,616 2,8 0,758 3,5 0,936 5,1 1,33 8,2 2,03 12,3 2,87 15 3,36 18,1 3,88 110 2,7 0,903 3,4 1,12 4,2 1,37 6,3 1,99 10 3,01 15,1 4,3 18,3 5,01 22,1 5,78

125 3,1 1,18 3,9 1,45 4,8 1,76 7,1 2,55 11,4 3,91 17,1 5,53 20,8 6,47 25,1 7,46


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7


05 - LIMITES OPERACIONAIS

arutarepmeT

)C(

litadiv

)sona(

eirs

02 61 5,21 3,8 5 2,3 5,2 2

RDS

14 33 62 6,71 11 4,7 6 5

NP

5,2 2,3 4 6 01 61 02 52

01

1 3,5 7,6 4,8 7,21 1,12 4,33 24 9,25

5 5 3,6 9,7 21 02 6,13 8,93 1,05

01 9,4 1,6 7,7 6,11 3,91 6,03 5,83 5,84

52 7,4 9,5 4,7 2,11 7,81 6,92 3,73 9,64

05 6,4 8,5 2,7 9,01 2,81 8,82 3,63 7,54

001 5,4 6,5 1,7 7,01 7,71 1,82 4,53 5,44

02

1 5,4 7,5 2,7 8,01 81 6,82 63 3,54

5 2,4 4,5 7,6 2,01 9,61 8,62 8,33 5,24

01 1,4 2,5 5,6 9,9 4,61 1,62 8,23 3,14

52 4 5 4,6 6,9 61 3,52 8,13 1,04

05 9,3 9,4 2,6 3,9 5,51 5,42 9,03 9,83

001 8,3 7,4 6 9 5 1 8,32 9,92 7,73

03

1 8,3 8,4 1,6 2,9 3,51 3,42 6,03 5,83

5 6,3 5,4 7,5 6,8 4,41 8,22 7,82 1,63

01 5,3 4,4 5,5 4,8 9,31 22 7,72 9,43

52 4,3 2,4 3,5 1,8 4,31 3,12 8,62 7,33

05 3,3 1,4 2,5 9,7 1,31 7,02 1,62 9,23

001 2,3 4 1,5 7,7 8,21 2,02 5,52 1,23

04

1 2,3 1,4 1,5 9,7 9,21 5,02 8,52 5,23

5 3 8,3 8,4 3,7 1,21 2,91 2,42 5,03

01 3 7,3 7,4 1,7 8,11 7,81 6,32 7,92

52 8,2 6,3 5,4 8,6 3,11 81 6,22 5,82

05 8,2 5,3 4,4 6,6 11 5,71 22 7,72

001 7,2 4,3 3,4 4,6 7,01 9,61 3,12 9,62

05

1 8,2 6,3 4,4 6,6 11 5,71 22 7,72

5 6,2 2,3 1,4 1,6 2,01 2,61 4,02 7,52

01 5,2 1,3 9,3 6 9,9 7,51 7,91 9,42

52 4,2 3 8,3 8,5 6,9 2,51 1,91 1,42

05 3,2 9,2 7,3 6,5 3,9 7,41 5,81 3,32

001 2,2 8,2 6,3 4,5 9,8 2,41 8,71 5,22

06

1 3,2 9,2 7,3 6,5 3,9 7,41 5,81 3,32

5 2,2 7,2 4,3 2,5 6,8 7,31 2,71 7,12

01 1,2 6,2 3,3 5 3,8 2,31 6,61 8,02

52 2 5,2 2,3 8,4 8 6,21 9,51 02

05 9,1 4,2 1,3 6,4 7,7 1,21 3,51 2,91

07

1 2 5,2 1,3 7,4 8,7 4,21 6,51 6,91

5 8,1 3,2 9,2 3,4 2,7 4,11 3,41 81

01 8,1 2,2 8,2 2,4 7 1,11 41 6,71

52 5,1 9,1 4,2 6,3 1,6 6,9 1,21 2,51

05 3,1 6,1 2 1,3 1,5 1,8 2,01 8,21

08

1 6,1 1,2 6,2 9,3 5,6 4,01 1,31 4,61

5 4,1 8,1 3,2 5,3 7,5 1,9 5,11 4,41

01 2,1 5,1 9,1 9,2 8,4 6,7 6,9 21

52 1 2,1 5,1 3,2 8,3 1,6 6,7 6,9

591 2,1 5,1 8,1 8,2 6,4 3,7 2,9 6,11

5 - 1 2 ,1 8,1 3 8,4 1,6 6,7


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8


06 - FORMAS DE FORNECIMENTO

06.1 - TUBOSOs tubos so fornecidos com extremidades para soldagem, em barras com 6 ou 12 metros,

em amrrados.

06.2 - CONEXES

As conexes so fornecidas em unidades, e podem ter todas as suas extremidades parasoldagem, ou tambm uma das extremidades rosqueveis, com inserto em liga de bronze, rosca NPTconforme norma ANSI B2.1 macho ou fmea, conforme detalhes das figuras abaixo :

Detalhe de conexo rosca macho / solda (lado rosca com inserto)

Detalhe de conexo rosca fmea / solda (lado rosca com inserto)

Dimenses T das roscas

ND)lop(

T)mm(

2/1 5,31

4/3 41

1 5,71

4/1.1 81

2/1.1 5,81

2 5,91


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9


07 - CONEXES - DIMENSES GERAIS

07.1 - COTOVELO 90

DN conforme norma DIN 8077

07.2 - COTOVELO 45


ND)mm(

L)mm(

A)mm(

tinuoseP)gK(

02 82 5,03 120,0

52 53 63 030,0

23 5,44 5,34 040,0

04 05 5,35 490,0

05 16 16 801,036 96 28 563,0

ND)mm(

L)mm(

A)mm(

.tinuoseP)gK(

02 23 5,03 820,0

52 63 63 730,0

23 24 5,34 250,0

04 55 5,35 411,0

05 26 16 851,0

36 07 28 322,0


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10

07.3 - CURVAS 90


D e S conforme norma DIN 8077

D e S conf. norma DIN 8077 e A conf. DIN 16962

Obs.: Disponvel somente para classe de presso PN10

D)mm(

S)mm(

A)mm(

R)mm(

.tinuoseP)gK(

57 9,6 311 311 803,0

09 2,8 531 531 644,0

011 01 561 561 587,0

D)mm(

A)mm(

B)mm(

C)mm(

E)mm(

M)mm(

N)mm(

.tinuoseP)gK(

5,2NP 4NP 6NP 01NP 61NP 02NP

57 362 091 071 051 08 04 22,0 23,0 74,0 17,0 00,1 71,1

09 582 891 471 051 69 84 23,0 94,0 96,0 50,1 94,1 57,1

011 513 902 081 051 811 95 25,0 87,0 31,1 27,1 54,2 68,2521 833 712 481 051 431 76 17,0 80,1 35,1 53,2 63,3 19,3


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11


07.4 - CURVAS 45

D e S conforme norma DIN 8077

Obs.: Disponvel somente para classe de presso PN10

D e S conf. norma DIN 8077 e A conf. norma DIN 16962

D )mm( S )mm( L )mm( R )mm( .tinuoseP )gK(57 9,6 36 311 451,0

09 2,8 5,57 531 322,0

011 01 29 561 393,0

)mm(D

A)mm(

B)mm(

C)mm(

E)mm(

.tinuoseP)gK(


57 791 212 181 051 71,0 52,0 73,0 55,0 97,0 29,0

09 602 422 781 051 52,0 83,0 45,0 38,0 81,1 83,1

011 812 142 691 051 93,0 06,0 78,0 23,1 88,1 91,2


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12


07.5 - TS NORMAIS


D e S conf. norma DIN 8077 e A e B conf. norma DIN 16962

ND)mm(

L)mm(

A)mm(

tinuoseP)gK(

02 82 5,03 920,0

52 43 63 040,0

23 54 5,34 860,0

04 25 5,35 801,0

05 06 66 041,0

36 96 28 804,0

D)mm(

A)mm(

B)mm(

.tinuoseP)gK(


57 081 09 11,0 51,0 12,0 33,0 74,0 45,0

09 862 431 22,0 33,0 74,0 27,0 30,1 02,1

011 014 502 05,0 87,0 11,1 86,1 24,2 28,2521 034 512 86,0 40,1 84,1 72,2 42,3 77,3


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13


07.6 - TS DE REDUO

DN e dn conforme norma DIN 8077

D, S e DN conf. norma DIN 8077L conf. norma DIN 16962

ND)mm(

nd)mm(

L)mm(

A)mm(

.tinuoseP)gK(

52 02 43 63 540,0

23 02 54 5,34 080,0

23 52 54 5,34 570,0

04 02 25 5,35 621,0

04 52 25 5,35 221,0

04 23 25 5,35 511,0

05 52 06 16 361,005 23 06 16 751,0

05 04 06 16 841,0

36 23 96 28 434,0

36 04 96 28 724,0

36 05 96 28 514,0

D)mm(

ND)mm(

A)mm(

L)mm(

C)mm(

)gK(.tinuoseP


57

02 5,03

081

001 21,0 51,0 02,0 92,0 04,0 64,0

52 63

021

31,0 61,0 12,0 03,0 14,0 74,0

23 5,34 51,0 81,0 32,0 33,0 34,0 05,0

04 5,35 02,0 32,0 82,0 73,0 84,0 45,0

09

02 5,03

862

701 61,0 92,0 93,0 85,0 28,0 59,0

52 63

721

71,0 03,0 04,0 95,0 38,0 69,0

23 5,34 91,0 23,0 24,0 16,0 58,0 89,004 5,35 42,0 73,0 74,0 66,0 09,0 30,1

05 66 82,0 14,0 15,0 07,0 49,0 70,1

011

02 5,03

014

711 14,0 16,0 58,0 72,1 18,1 01,2

52 63

731

15,0 17,0 59,0 73,1 19,1 02,2

23 5,34 44,0 46,0 88,0 13,1 48,1 31,2

04 5,35 94,0 96,0 39,0 53,1 98,1 81,2

05 66 45,0 37,0 79,0 93,1 39,1 22,2

521

02 5,03

034

521 45,0 18,0 31,1 27,1 44,.2 38,2

52 63

541

55,0 19,0 41,1 28,1 45,2 39,2

23 5,34 75,0 58,0 61,1 57,1 74,2 78,2

04 5,35 26,0 98,0 12,1 08,1 25,2 19,2

05 66 66,0 39,0 52,1 48,1 65,2 59,2

36 28 49,0 12,1 35,1 11,2 48,2 32,3


14/39

14


07.7 - TS 45


D e S conf. norma DIN 8077 e A e B conf. norma DIN 16962

ND)mm(

A)mm(

B)mm(

L)mm(

.tinuoseP)gK(

02 5,03 25 87 760,0

52 63 36 29 080,0

23 5,34 07 601 601,0

04 5,35 59 441 841,0

05 16 011 651 971,0

36 28 031 281 844,0

D)mm(

A)mm(

B)mm(

)gK(.tinuoseP

5,2NP 4NP 6NP 01NP 61NP 02NP57 403 142 42,0 53,0 15,0 77,0 01,1 72,1

09 033 452 63,0 45,0 77,0 81,1 07,1 69,1

011 015 034 58,0 23,1 78,1 38,2 60,4 37,4

521 055 054 81,1 08,1 55,2 19,3 85,5 94,6


15/39

15


07.8 - TS DE SELA

DN conf. norma DIN 8077 - B e L conf. norma BGC-PS/PL2

D e S conf. norma DIN 8077 - B e L conf. norma BGC-PS/PL2

ND)mm(

OBUT)mm(

A)mm(

B)mm(

L)mm(

.tinuoseP)gK(

02 52101109573605 5,03 44 05 040,0

52 52101109573605 63 44 07 050,0

23 521011095736 5,34 55 07 570,0

04 5210110957 5,35 66 07 221,0

05 52101109 66 08 07 561,0

36 521011 28 09 07 834,0

D)mm(

OBUT)mm(

B)mm(

.tinuoseP)gK(

57 52101109 09 82,0

09 521011 001 14,0

011 521 021 06,0


16/39

16



07.9 - BUCHA DE REDUO

07.10 - LUVA DE REDUO


ND)mm(

nd)mm(

A)mm(

B)mm(

C)mm(

E)mm(

.tinuoseP)gK(

52 02 5,22 61 33 81 310,0

23 02 52 81 04 81 520,0

23 52 52 81 04 5,91 020,0

04 02 92 12 05 81 230,0

04 52 92 12 05 5,91 820,0

04 23 92 12 05 5,12 340,0

05 02 5,23 5,32 16 81 860,0

05 52 5,23 5,32 16 5,91 260,0

05 23 5,23 5,32 16 5,12 750,0

05 04 5,23 5,32 16 52 550,0

36 02 83 5,72 77 81 811,0

36 52 83 5,72 77 5,91 301,0

36 23 83 5,72 77 5,12 290,0

36 04 83 5,72 77 52 080,0

36 05 83 5,72 77 5,72 060,0

ND)mm(

nd)mm(

A)mm(

B)mm(

H)mm(

I)mm(

.tinuoseP)gK(

52 02 72 33 42 24 730,0

23 52 33 14 5,72 74 540,0

04 23 14 05 23 45 380,0

05 04 05 16 5,63 5,16 511,0

36 05 16 67 34 07 841,0


17/39

17


07.11 - REDUO CONCNTRICA

D, d e S conforme DIN 8077

D)mm(

d)mm(

A)mm(

B)mm(

C)mm(

.tinuoseP)gK(

57 23 07 01 52 060,0

57 04 57 01 03 570,0

57 05 5,77 01 5,23 370,0

57 36 5,18 01 5,63 850,0

09 23 08 01 52 090,009 04 58 01 03 590,0

09 05 5,78 01 5,23 011,0

09 36 5,19 01 5,63 041,0

09 57 56 01 01 011,0

011 05 5,79 01 5,23 012,0

011 36 5,101 01 5,63 091,0

011 57 57 01 01 071,0

011 09 57 01 01 051,0

041 011 001 01 01 032,0


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18


07.12 - REDUO EXCNTRICA

D, d e S conforme norma DIN 8077

D)mm(

d)mm(

A)mm(

B)mm(

C)mm(

E)mm(

.tinuoseP)gK(

57 23 07 01 52 6,71 060,0

57 04 57 01 03 3,41 570,0

57 05 5,77 01 5,23 2,01 370,0

57 36 5,18 01 5,63 9,4 850,0

09 23 08 01 52 8,32 090,0

09 04 58 01 03 5,02 590,0

09 05 5,78 01 5,23 4,61 011,0

09 36 5,19 01 5,63 1,11 041,0

09 57 56 01 01 2,6 011,0

011 05 5,79 01 5,23 6,42 012,0

011 36 5,101 01 5,63 3,91 091,0

011 57 57 01 01 4,41 071,0

011 09 57 01 01 2,8 051,0


19/39

19


07.13 - LUVA

DN conforme DIN 8077

07.14 - LUVAS MISTAS

DN conforme DIN 8077 Rosca fmea NPT ANSI B22.1

DN conforme DIN 8077 Rosca macho NPT ANSI B22.1

(Dimenses L conf.tabela Luva)

ND )mm( L )mm( A )mm( .tinuoseP )gK(

02 04 5,03 610,0

52 44 63 320,0

23 05 5,34 530,0

04 85 5,35 380,0

05 07 66 721,0

36 67 28 002,0

nd)mm(

ND)lop(

A)mm(

B)mm(

.tinuoseP)gK(.xorpa

02 "2/1 5,03 5,33 660,0

52 "4/3 63 04 301,0

23 "1 5,34 84 531,0

04 "4/1.1 5,35 85 302,0

05 "2/1.1 66 96 723,0

36 "2 28 78 214,0


20/39

20

07.15 - UNIO



ND)mm(

A)mm(

B)mm(

C)mm(

E)mm(

.tinuoseP)gK(

02 65 52 13 85 960,0

52 06 72 73 76 790,0

23 5,66 5,13 54 77 641,004 37 53 95 49 832,0

05 67 53 5,56 001 562,0

36 88 04 5,87 5,611 593,0


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21


07.16 - COLARINHO


Dimenses conforme norma DIN 16962

ND)mm(

A)mm(

C)mm(

H)mm(

L)mm(

R)mm(

.tinuoseP)gK(

02 72 53 8 02 1 210,0

52 33 34 8 22 5,1 510,0

23 14 15 8 52 5,1 620,0

04 05 5,36 8 92 2 750,0

05 16 37 01 43 2 480,036 77 29 01 14 5,2 361,0

D)mm(

1D)mm(

2D)mm(

1H)mm(

2H)mm(

3H)mm(

R)mm(

.tinuoseP)gK(

57 98 121 05 02 61 3 091,0

09 501 331 08 02 71 3 013,0

011 521 851 08 02 02 5,3 524,0

521 231 851 08 02 52 5,3 005,0


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22


07.17 - FLANGE SOLTO

Dimenses conforme norma ANSI B16.5 150lbs

Dimenses conforme norma DIN PN 10

ND)lop(

obuT)mm(

A)mm(

C)mm(

K)mm(

F)mm(

B)mm(

R)mm(

soruF.tnauQ

2/1 02 03 98 3,06 61 1,11 1 4

4/3 52 63 5,89 8,96 61 7,21 5,1 4

1 23 44 801 4,97 61 3,41 5,1 4

4/1.1 04 05 711 9,88 61 9,51 2 4

2/1.1 05 46 721 4,89 61 5,71 2 4

2 36 97 251 121 91 91 5,2 4

2/1.2 57 29 871 041 91 2,22 5,2 43 09 801 091 251 91 8,32 5,2 4

4 011 821 922 091 91 8,32 3 8

4 521 531 922 091 91 8,32 3 8

ND)mm(

obuT)mm(

A)mm(

C)mm(

K)mm(

F)mm(

B)mm(

R)mm(

soruF.tnauQ

51 02 03 59 56 41 41 1 4

02 52 63 501 57 41 61 5,1 4

52 23 44 511 58 41 61 5,1 4

23 04 05 041 001 81 81 2 4

04 05 46 051 011 81 81 2 4

05 36 97 561 521 81 02 5,2 4

56 57 29 581 541 81 02 5,2 4

08 09 801 002 061 81 22 5,2 8

001 011 821 022 081 81 42 3 8001 521 531 022 081 81 42 3 8

521 041 851 052 012 81 62 3 8


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08 - INFORMAES TCNICAS

08.1 - DIMENSIONAMENTO

Os tubos e conexes da linha Hot-Cool Water da AFLON, possuem valores j tabelados para assuas dimenses em funo das classes de presso, normalizados por organismos internacionais denormatizao. As dimenses e classes de presso padronizadas e suas respectivas normas, as quaispertencem esta linha de fabricao constam neste catlogo.

O clculo de dimensionamento para obteno da espessura de parede para respectiva classede presso, realizado partir do conhecimento da curva de regresso do material, mostrada seguir, de onde se obtm o valor de tenso circunferencial em funo da temperatura e vida tilespecificada para o projeto.

Aps obteno do valor da tenso circunferencial, adota-se um fator de segurana o qual varia

em funo do tipo da resina, norma e aplicao, de onde se obtm portanto o valor da tenso dedimensionamento.Os tubos e conexes j tabelados para as suas dimenses em funo das classes de presso,

conforme organismos internacionais de normatizao, so dimensionados para uma vida til de projetode 50 anos temperatura de 20C.

Como exemplo de dimensionamento podemos calcular um tubo normalizado conforme DIN 8077com DE (dimetro externo) de 110mm e classe de presso PN20 para operao temperatura de20C e uma vida til de projeto de 50 anos, ento teremos :

onde : S = espessura da parede (mm) P = presso nominal (Kgf/cm2)

D = externo (mm) = tenso de dimensionamento (Kgf/cm2) (conforme Curva de Regresso temos o valor de tenso circunferencial de 8,0MPa para o PP-R 80, que aps

adotado o fator de segurana, obtm-se a tenso de dimensionamen to de 5,0 Mpa (50kgf/cm2), determinada pela norma DIN 8077).

Existem diversos outros fatores que devem ser considerados para o dimensionamento de umatubulao, dentre os quais podem ser destacados :

- Carga de colapso para tubos sujeitos presso externa superior interna, devido cargas externas, como tubulao sujeita vcuo.

- Tenso de curvatura para tubulao.- Esforos de flexo devido distncia entre apoios em tubulaes areas, ou sobre

apoios.- Tenses oriundas da dilatao trmica.- Sujeio golpes de arete.

adequado que todos os fatores sejam considerados para o projeto global da tubulao, pormdevido complexidade dos clculos julgamos que os mesmos devam ser tratados de forma abrangentena execuo do projeto, sendo para tal disponibilizado nossa estrutura atravs do Departamento deProjetos AFLON.

NOTA: Em funo das variveis j conhecidas para sistemas de gua quente, recomendado que a tubulao seja dimensionada na classe de presso PN20, obtendo-se uma vida til superior 25 anos.

20 x 110

2 x 50 + 20S = S = 18 3 mm

P x D

2+ PS =


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08.02 - CURVA DE REGRESSO PARA PP (POLIPROPILENO)


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08.03 - RAIOS MNIMOS DE CURVATURA PERMANENTE

Os tubos de polipropileno da linha Hot-Cool Water da AFLON admitem raios de curvaturaconsiderveis devido aos valores de seus mdulos de elasticidade, porm, contudo, verifica-se queem tubos com classes de presso menores atua uma maior ovalizao menores tenses de flexo,e portanto haver um colapso com raios de curvatura maiores em relao aos tubos de classes depresso maiores. A obteno do valor exato do mnimo raio de curvatura somente possvel atravsda determinao de todos os fatores envolvidos no projeto, sendo a classe de presso do tuboespecificado, tenso admissvel, mdulo de elasticidade do material, vida til estimada (tempo de carga)e temperatura de projeto. De forma mais prtica e objetiva, pode-se considerar para uma vida til deprojeto de 50 anos temperatura de 20C os seguintes raios mnimos de curvatura permante :

Em decorrncia da curvatura do tubo pode-se verificar a ovalizao de sua seco, a qual podeser calculada atravs da frmula abaixo :

onde : & = Deflexo (m) rm = Raio mdio do tubo (m)

v = Coeficiente de Poisson (0,3) s = Espessura da parede (m) R = Raio de curvatura do tubo (m)

NP ominmoiaR sarbifsadoamrofeD

obutodsanretxe

5,2 D.05 %00,1

2,3 D.04 %52,1

4 D.03 %07,1

6 D.03 %07,1

01 D.03 %07,1

61 D.51 %08,202 D.8 %00,4


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08.04 - ESPAAMENTO MXIMO ENTRE SUPORTES DE FIXAO

De modo a se evitar uma deflexo e elevada tenso de flexo em tubulaes apoiadas, deve seradotado um distanciamento mnimo entre os apoios, este distanciamento varia em funo dos dimetrosdos tubos utilizados e tambm da temperatura de operao, sendo portanto necessrio realizar umclculo para obteno desta distncia mxima para a aplicao especfica.

Em tubulaes fixas por suportes, tm-se em decorrncia da deformao trmica do tubo, umatenso de compresso crtica de flambagem e colapso, provocadas pelo bloqueio da expanso trmica,portanto torna-se necessrio para o projeto o dimensionamento do espaamento mximo destes

suportes, para qual deve ser adotado o seguinte clculo :

onde : L = Mximo comprimento admissvelD = externo do tubod = interno do tubo = Coeficiente expanso trmica linear

PP= 1,8 x 10-4K-1

T = Temperatura de operao - Temperatura de Instalao.

08.05 - ESPAAMENTO MNIMO PARA SUPORTES FIXOS EM RAMAIS

Em tubulaes com derivaes e ramais, a ateno quanto ao espaamento mnimo deve serno sentido de que em funo da expanso trmica das linhas no ocorram tenses de flexo excessivasoriundas da falta de espao necessria uma pequena flexo, suficiente para absorver os movimentosdas linhas, portanto torna-se necessrio para o projeto o dimensionamento do espaamento mnimodestes suportes, para qual deve ser adotado o seguinte clculo :

onde : L = Distncia mnima admissvel D = externo do tuboL = Expanso trmica

D2

+ d2

x TL= 0,357 x x

L x DL10 x


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L = Lo x x T


08.06 - EXPANSO TRMICA

O valor referente expanso trmica linear numa tubulao pode ser obtido atravs da seguinteexpresso :

onde : L = L - Lo (sendo Lo comprimento final aps expanso trmica)

Lo = Comprimento inicial da tubulao = Coeficiente de expanso trmica linearT = 0,9 . Toperao - Tinstalao

De forma prtica, pode-se seguir o grfico apresentado abaixo para obteno de valoresaproximados para expanso trmica linear dos tubos da linha Hot-Cool Water da AFLON :

Como j comentado anteriormente, a expanso trmica linear responsvel por gerar tensesnos suportes e apoios da tubulao e portanto para que se obtenha uma performance satisfatria requerida especial ateno no dimensionamento e posicionamento dos suportes. Observa-se nestastubulaes que as tenses oriundas da expanso trmica so reduzidas com o tempo devido ao efeitodo relaxamento do material, porm inicialmente so elevadas.


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08.07 - ABSORVEDORES DE EXPANSO

Em tubulaes cuja instalao no admita o livre movimento do tubo quando da expanso trmica,existe a necessidade de se adotar dispositivos que absorvam a expanso trmica da tubulao, dentreeles podemos citar as juntas de expanso do tipo fole ou telescpica, conforme detalhe abaixo :

As juntas de expanso do tipo fole so normalmente utilizadas em tubulaes de ao carbonorevestidas (PP, PVDF, PTFE), pois absorvem pequenos movimentos se comparados com osmovimentos decorrentes das tubulaes macias em PP, alm de seu custo ser superior aos demaistipos de absorvedores de expanso.

As juntas de expanso do tipo telescpica so normalmente utlizadas em tubulaes de PEAD,de construo simples proporciona uma performance satisfatria, requerendo apenas cuidados noseu dimensionamento levando-se em considerao um estudo preliminar dos movimentos da tubulaoonde a mesma ser aplicada, assim como cuidados especiais na instalao, com especial atenopara o perfeito alinhamento, e adequada suportao e fixao, porm este tipo de junta no consideradoaplicvel em sistemas de gua quente.

Todas as juntas mencionadas acima so integrantes da linha de fabricao AFLON, sendo asmesmas ofertadas sob consulta, aps estudo dos movimentos da tubulao onde sero aplicadas.

Alm da utilizao de juntas de expanso existe um recurso considerado como mais adequadopara sistemas de gua quente, tendo em vista a facilidade de construo, o baixo custo e sua eficincia,exceto pelo fator hidrulico devido causar considerada perda de carga, este recurso chamado de lirade compensao , demonstrada de forma simplificada abaixo :

O dimensionamento deste recurso, chamado de lira de compensao, pode ser obtido atravsda expresso abaixo :

onde : R = Comprimento da perna da liraD = externo do tubo

L = Expanso trmica

L x DR 17,28


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08.08 - DIMENSIONAMENTO HIDRULICO

Para o dimensionamento hidrulico de tubulaes plsticas podem ser seguidos os mesmosconceitos de projeto de tubulaes convencionais de outros materiais, sendo o nico fator divergente ser considerado nos clculos os valores de rugosidade dos plsticos, que quando comparados comos valores de rugosidade de outros materiais muito pequeno, sendo este fator uma vantagemexcepcional para o projeto, devido resultar em dimetros menores para uma mesma faixa de vazo.

Os conceitos utilizados comumente por engenheiros e projetistas so baseados nas frmulas deHazen-Willians e de Colebrook, que divergem apenas na adoo dos fatores de rugosidade, que deforma prtica, quando aplicadas para dimetros e velocidades mdias no apresentam diferenassignificativas para o projeto, sendo porm considerada como mais exata para aplicaes especficasa de Colebrook, adequado que sejam realizados os dois clculos e considerado no projeto a perdamaior.

Para que seja avaliada a perda de carga na tubulao, necessrio que seja inicialmentedimensionado o dimetro interno da mesma, o qual pode ser calculado a partir da expresso abaixo :

Na tabela abaixo so indicados alguns valores para velocidades mdias adotados usualmentepara gua :

Perda de Carga conforme Hazen-Williams

onde : H = Perda de carga (m)Q = Vazo (m3/s)C = 150d = interno (m)L = Comprimento do tubo (m)

Perda de Carga conforme Colebrook

onde : P = Perda de carga (kgf/cm2)f = Coeficiente de atrito = Peso especfico do fludo (KN/m3)

d = interno (mm)g = Acelerao da gravidade (m/s2)v = Velocidade mdia (m/s)L = Comprimento do tubo (m)

OACILPA )s/m(.XORPAAIDMEDADICOLEV

sarotudA 0,3@6,0

sedeR 7,0@6,0

siamaR 0,2@0,1

sodarofsotudnoC 0,7ta

ocus-sagufrtnecsabmoB 5,1@0,1

euqlacer-sagufrtnecsabmoB 0,3@0,2

P=fxdx2g

x10xv

2xL

H= 10,643 xQ1,85

xC-1,85

xd-4,87

xL

d= 18,8 xQ

v onde : d = Dimetro interno (mm)Q = Vazo (m3/h)v = Velocidade mdia (m/s)


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08.08 - DIMENSIONAMENTO HIDRULICO (cont.)


Frmula de Colebrook simplificada para gua

onde : d = interno (m) H = Perda de Carga (m)

O coeficiente de atrito utilizado nas frmulas de Colebrook diretamente ligado ao regime defluxo, os quais so classificados em regime de fluxo laminar e regime de fluxo turbulento. O fluxo considerado laminar quando o nmero de Reynolds (Re) inferior 2000 e turbulento quando o

nmero de Reynolds (Re) superior 2000.

Determinao do coeficiente de atrito (f) para regime de fluxo laminar

Determinao do coeficiente de atrito (f) para regime de fluxo turbulento

fxv2xL

H= dx2g

f=64

ReRe =

v xdvsendo onde : = Viscosidade cinemtica do fludo (m

2/s)(para gua considerar aprox. 1,01 . 10-6 )

d = interno (m)v = Velocidade mdia do fludo (m/s)

-2 xlog 3,71 xdk + Re0,95,62

1

2

f=onde : k = Rugosidade (m)

d = interno (m)Re = Nmero de Reynolds


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31


08.09 - SOLDAGEM

08.09.01 SOLDAGEM DE TOPO (Butt Fusion)

Os diversos tipos de processos de soldagem para plsticos, aqui particularmente para opolipropileno (PP) consistem basicamente no aquecimento dos materiais at uma determinadatemperatura, tal que, se obtenha a fuso dos mesmos, posteriormente so submetidos uma certapresso sendo ento as massas fundidas e aps resfriadas naturalmente, obtm-se um nico elementocujas propriedades se mantm originais.

So conhecidos basicamente trez (03) processos de soldagem, o processo de soldagem portermofuso, o processo de soldagem por eletrofuso e o processo de soldagem manual (cordo/extruso), com ressalvas para o processo e eletrofuso que mais comumente aplicvel em tubos econexes de PEAD e no disponveis para PP, e para o processo de soldagem manual por no serrecomendado para sistemas pressurizados.

No processo de soldagem por termofuso, mais conhecido e difundido entre os montadores,

existem trez (03) mtodos distintos, sendo o de soldagem de topo (butt fusion), soldagem de soquete(socket fusion) e soldagem de sela (saddle fusion).Todos os processos de soldagem devem seguir procedimentos especficos e normas aplicveis,

com profissionais e procedimentos qualificados, de modo assegurar a qualidade da soldagem e aperformance requerida.

A AFLON atravs de sua estrutura, e tambm atravs de sua empresa coligada GAFLON Projetose Instalaes Ltda., oferece o mais alto nvel de servio na rea de soldagem e montagem de tubulaes,com profissionais experientes e qualificados, atendendo plenamente os requisitos das normasaplicveis.

A seguir sero descritos de forma breve e objetiva os principais procedimentos e mtodos desoldagem, de modo a esclarecer o usurio quando da necessidade de contratao destes servios.

Aplicvel comumente em tubos e conexes com externo superiores 63mm, proporcionagrande confiabilidade atravs da obteno de fatores de eficincia de solda entre 0,8 e 1,0 em ensaiosde trao, quando comparados corpos de prova sem solda.

Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos :- Unidade de fora : composta de unidade hidrulica capaz de alinhar e fixar os dois

elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces, umacontra a outra;

- Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior econtrolador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindo

antiaderncia.- Faceador : Disco rotativo, de acionamento manual, ou motorizado, com lminas montadasem seu corpo, de ambos os lados, que quando conectada na unidade de fora confere as faces doselementos o paralelismo requerido para soldagem.

-Acessrios: Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e conexes maquina, emfuno dos diversos dimetros intercambiveis em um mesmo equipamento.


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08.09 SOLDAGEM (cont.)

08.09.02 - SOLDAGEM DE SOQUETE (Socket Fusion)

Aplicvel comumente em tubos e conexes com externo at 63mm, tambm conhecida comoponta e bolsa devido s conexes possuirem bolsas nas extremidades onde inserida a ponta dotubo, sendo a soldagem o resultado da fuso entre a superfcie externa do tubo com a superfcie internada bolsa da conexo, cujo dimetro ligeiramente inferior ao dimetro externo do tubo e cnico, demodo a proporcionar presso quando da introduo do tubo.

Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos :- Unidade de fora: composta de unidade hidrulica ou manual capaz de alinhar e fixar os

dois elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces,

uma contra a outra;- Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior econtrolador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindoantiaderncia.

- Soquetes: Gabaritos macho e fmea em alumnio, com revestimento antiaderente dePTFE, para fixao junto placa de solda.

-Acessrios: Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e conexes maquina, emfuno dos diversos dimetros intercambiveis em um mesmo equipamento, dipositivos de calibragem,desovalizao e limitao de curso.

Este processo de soldagem tambm pode ser realizado sem a utilizao da mquina (unidade defora), porm depender da habilidade do soldador a qualidade da soldagem devido presso e

alinhamento das peas.


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08.09 SOLDAGEM (cont.)

08.09.03 - SOLDAGEM DE SELA (saddle Fusion)

Utilizada comumente para criar derivaes , ramais e ts de reduo, aplicvel tubos dedimetros externos superiores 50mm, sendo a soldagem o resultado da fuso entre a superfcie dabase da conexo de forma cncava, com a superfcie externa do tubo, aps o processo de soldagem realizada a perfurao do tubo mestre, de modo a possibilitar a passagem do fludo.

Este processo de soldagem utiliza-se dos seguintes equipamentos :- Unidade de fora: composta de unidade hidrulica ou manual capaz de alinhar e fixar os

dois elementos a serem soldados, movimetando-os longitudinalmente, e pressionando suas faces,uma contra a outra;

- Placa de solda : Placa de alumnio, provida de resistncia eltrica em seu interior e

controlador eletrnico de temperatura, sendo suas faces de contato revestidas com PTFE, garantindoantiaderncia.- Soquetes: Gabaritos cncavo e convexo em alumnio, com revestimento antiaderente

de PTFE, para fixao junto placa de solda.-Acessrios: Gabaritos e dispositivos de fixao dos tubos e conexes maquina, em

funo dos diversos dimetros intercambiveis em um mesmo equipamento, dipositivos de calibragem,desovalizao e limitao de curso.

Este processo de soldagem tambm pode ser realizado sem a utilizao da mquina (unidade defora), porm depender da habilidade do soldador a qualidade da soldagem devido presso ealinhamento das peas.


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9 - QUALIDADEA AFLON visando atender as crescentes exigncias do mercado na busca da

Qualidade Total, tendo como principais objetivos a satisfao dos clientes aoreceberem produtos que atendam s suas necessidades e expectativas, e umconseqente resultado satisfatrio para empresa e seus colaboradores, conta emsua estrutura com uma importante ferramenta de Qualidade, o Laboratrio para EnsaiosFsicos AFLON. A infra-estrutura do laboratrio contempla entre diversos ensaios, os de trao/elongao, determinao da densidade, anlise microscpica (disperso depigmentos), determinao do ndice de fluidez (MFI), verificao de porosidade/trincaspor lquido penetrante/cabine ultra-violeta, anlise dimensional, ultra-som, ensaio deverificao da resistncia presso hidrosttica interna 20C, 80C e 95C, ensaiode verificao da resistncia ao esmagamento entre outros imprescindveis

constatao da Qualidade dos produtos, atravs de equipamentos de ltima gerao.O Laboratrio para Ensaios Fsicos AFLON o responsvel por

constatar a conformidade dos produtos com os requisitos especificados por norma,contribuindo tambm para o desenvolvimento, melhoria contnua dos produtos eeficincia dos processos produtivos.

Quaisquer informaes adicionais sobre os ensaios ou equipamentosacima descritos, pedimos entrar em contato com o Depto. de Controle da QualidadeAFLON.

A AFLON coloca o Laboratrio de Ensaios Fsicos inteira disposiode seus clientes para eventuais ensaios/anlises que se fizerem necessrios.


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09 - RESISTNCIA QUMICA

O polipropileno (PP), classificado como resina poliolefnica por advir de hidrocarbonetos olefnicosobtidos atravs do cracking da nafta do petrleo, um plstico que apresenta notvel resistnciaqumica, especialmente contra solues aquosas de produtos qumicos e solventes orgnicos.

cidos, lcalis e sais no atacam as poliolefinas, excetuando-se somente os produtos de grandepoder oxidante.

As poliolefinas praticamente no absorvem gua, isto significa que suas propriedades fsicasno so influenciadas pela umidade. So resistentes detergentes, produtos qumicos da indstriatxtil de suas solues aquosas.

As poliolefinas no absorvem lcoois; so dissolvidas somente por alguns solventes sob ainfluncia do calor.

H ligeira absoro e aumento de volume das poliolefinas quando em contato com hidrocarbonetos

halgenos, alifticos, aromticos e hidroaromticos, certos leos e alguns solventes, especialmenteem elevadas temperaturas. S assim podero surgir modificaes nas caractersticas das poliolefinas.As poliolefinas so instveis em contato com cido sulfrico concentrado, cido clorosulfnico,

halgenos em estado elementar e oxidantes fortes, como soluo de permaganato de potssio demdia concentrao e cido crmico acima de 10% de concentrao.

Tenses internas so agravantes em meios fortemente oxidantes, havendo possibilidade deocorrncia de fissuras.

Em casos onde a substncia no consta de tabelas, devido ausncia de experincias com omesma, adequado se verificar atravs de ensaios de condicionamento, qual a resistncia resultante,sendo condicionados sob presso para tubos destinados a operao com presso.

TABELA COMPARATIVA DE RESISTNCIA QUMICA EM CONTATO COM DIFERENTESCLASSES DE SUBSTNCIAS

ESSALC PP1 sodic ocingronI o

ocingrO +

2 sonilaclA ocingrO +

3 siaS +

4 soneglaH -5 setnevloS socitfilAsotenobracordiH +

socitmorAsotenobracordiH -sodarolCsotenobracordiH -

sanoteC o

sanimA o

sioocl +

srets o

sodedlA +

6 sineF +

levdnemocer

adatimiloadnemocer

levdnemoceron


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10 - PROPRIEDADES FSICAS (principais)

SEITREPORPSDRADNATS stinU PP

LACINAHCEM

ytisneD 97435NID mc/g 3 29,0-09,0

dleytaseertselisneT 55435NID mm/N 2

thgnertSelisneT 55435NID mm/N 2

33kaerbtanoitagnolE 55435NID % 003-02

suludomelisneT 75435NID mm/N 2 0031-0011

suludomlaruxelF 097DMTSA mm/N 2

ssertslaruxelF 25435NID mm/N 2 74

DerohsssendraH 50535NID 37

ecnatsisernoisarbA 45735NID mm 3 L0001/ 002-051

LAMREHT

tneiciffeocnoisnapxelamrehTraeniL 696DMTSA 01 5- K 1- 51

.mil.pmet.vrestnenamrepreppU C 001

.mil.pmet.vrestnenamreprednU C 51-

Btniop-taciV B/06435NID C 201

ytivitcudnoclamrehT 21625NID Km/W 22,0

yticapactaehcificepS K.gK/JK 7,1

tniopgnitleM 63735NID C 561

xedninegyxO 3682DMTSA %

ssalceriF 49LU V/BH 2-

LACIRTCELE

ytivitsiserecafruS 28435NID W 3101

ytivitsiseremuloV 28435NID mc.W 7101>

)mm52,0-2,0liof(thgnertScirtceleiD 941DMTSA mm/VK 57

)zH601(tnatsnoccirtceleiD 051DMTSA 3,2

)zH601(rotcafnoitapissiD 051DMTSA 100,0


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11 - RECOMENDAES PARA MANUSEIO, TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E INSTALAO

Devem ser observadas as recomendaes a seguir de forma a manter a integridade dos tubos econexes e garantir a performance requerida em operao.

- Verificar que os tubos e conexes no fiquem expostos fontes de calor, comoescapamentos de veculos, e agentes qumicos agressivos, como solventes.

- Para a movimentao dos amarrados de tubos utilizar cintas no metlicas e largas,prprias para cargas.

- Quando do manuseio e movimentao dos tubos e conexes, deve-se evitar colises ouimpactos, evitando assim marcas ou entalhes que possam comprometer a suaresistncia.

- Amarrar e acondicionar adequadamente as cargas de tubos para que no se soltemdurante o transporte. Deve-se evitar a fixao da carga atravs de cintas metlicas oucordas.

- Ao armazenar tubos, preparar uma base de apoio adequada, com calos de madeiralargos, impedindo movimentos acidentais. Respeitar as alturas mximas dearmazenagem em funo da espessura de parede, evitando a deformao dos tubosinferiores.

- Os tubos e conexes no devem ser armazenados ao sol, de modo evitar a aonociva dos raios U.V., bem como deformaes em funo da variao trmica.

- Para soldagem na instalao devem ser seguidos os procedimentos de soldagemnormalizados.

- Na instalao area deve ser verificado o correto espaamento entre os suportes, bemcomo o tipo de suporte ser utilizado, sendo previamente calculados e especificados.

- Em instalaes expostas, onde h a ao nociva dos raios U.V. necessrio que atubulao seja protegida, esta proteo poder ser realizada com bandagem especfica

para esta finalidade (metalizadas, polietileno expandido, etc.).

recomendada a utilizao de isolamento trmico do tipo polietileno expandido no casode tubulao em sistemas de refrigerao para evitar condensao j que a temperaturada tubulao inferior atmosfrica.

- Antecedendo instalao, devem ser previstas e observadas as seguintes condies deprojeto : tipo de instalao (area, embutida, externa), traado da linha, tipos de suportes,detalhes de fixao (pontos fixos/pontos deslizantes), distncia mxima entre suportes,elementos de absoro dos movimentos, etc.

O Departamento de Projetos da AFLON est a disposio para fornecer aos clientes detalhesespecficos para cada tipo de instalao, de forma a garantir a performance requerida para os sistemasde gua quente e fria da linha Hot-Cool Water da AFLON.


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A AFLON visando atender as crescentes exigncias do mercado na busca daQualidade Total, tendo como principais objetivos a satisfao dos clientes ao receberemprodutos que atendam s suas necessidades e expectativas, e um consequenteresultado satisfatrio para empresa e seus colaboradores, conta em sua estruturacom uma importante ferramenta de Qualidade, o Laboratrio para Ensaios FsicosAFLON. A infra-estrutura do laboratrio contempla entre diversos ensaios, os de trao/elongao, determinao da densidade, anlise microscpica (disperso depigmentos), determinao do ndice de fluidez (MFI), verificao de porosidade/trincas

por lquido penetrante/cabine ultra-violeta, anlise dimensional, ultra-som, ensaio deverificao da resistncia presso hidrosttica interna 20C, 80C e 95C, ensaiode verificao da resistncia ao esmagamento entre outros imprescindveis constatao da Qualidade dos produtos, atravs de equipamentos de ltima gerao.

O Laboratrio para Ensaios Fsicos AFLON o responsvel por constatara conformidade dos produtos com os requisitos especificados por norma, contribuindotambm para o desenvolvimento, melhoria contnua dos produtos e eficincia dosprocessos produtivos.

Quaisquer informaes adicionais sobre os ensaios ou equipamentosacima descritos, pedimos entrar em contato com o Depto. de Controle da QualidadeAFLON.

A AFLON coloca o Laboratrio de Ensaios Fsicos inteira disposiode seus clientes para eventuais ensaios/anlises que se fizerem necessrios.

12 - QUALIDADE



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13 CONSIDERAES GERAIS

O objetivo deste catlogo informar usurios, projetistas e engenheiros sobre os produtosdisponveis para esta linha de fabricao e sobre suas aplicaes especficas, cuidados necessriosno projeto e instalao, de forma a garantir sua melhor performance, sendo estas informaes baseadasem normas, estudos, e no melhor da experincia AFLON acumulada ao longo dos anos de atuao,mas todavia no podem ser tomadas como plena garantia devido s condies de instalao e operaoestarem fora de nosso controle.

A AFLON se reserva o direito de efetuar revises tcnicas sem prvia comunicao, este catlogono considerado como cpia controlada de um documento.

Quaisquer dvidas em relao aos assuntos abordados neste catlogo, pedimos a gentileza deentrar em contao com o Depto.Tcnico da AFLON, atravs do telefone 11-272-8411, do fax 11-273-5929 ou do e.mail [email protected], teremos um imenso prazer em poder auxiliar nossos clientes.

tubos e conexoes hot water - polipropileno _ pp

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