tuba e eufônio master class ccb

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Arte de capa: Luk Cristóvão Masterclass de Tubas Prof. Gustavo de Jesus campos

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Apostila feita para os encontros realizados.

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Masterclass de Tubas

Prof. Gustavo de Jesus campos

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CONTEÚDO

Alongamento ......................................................................................................................................................................... 3

Respiração .............................................................................................................................................................................. 4

Exercícios de Respiração ....................................................................................................................................................... 7

Alongamento Facial ............................................................................................................................................................. 10

Afinação e Percepção .......................................................................................................................................................... 11

Bocal- Buzzing/Abelhinha ................................................................................................................................................... 11

Exercícios Buzzing ................................................................................................................................................................ 11

Playback dos Hinos .............................................................................................................................................................. 13

Facilitando o Buzzing ........................................................................................................................................................... 13

Posição do Instrumento ...................................................................................................................................................... 14

Limpeza e Manutenção ....................................................................................................................................................... 15

Uso de Lubrificantes. ........................................................................................................................................................... 15

SOBRE OS INSTRUMENTOS NÃO-TRANSPOSITORES .......................................................................................................... 16

Razões para usar instrumentos transpositores .................................................................................................................. 17

Escala Maior Principal de Cada Tuba .................................................................................................................................. 18

Escala de Dó Maior para Bb, C e Eb Cada uma com suas posições .................................................................................... 19

APÊNDICE - EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE, ARTICULAÇÃO, ESCALAS CROMÁTICAS E NOTAS LONGAS. ........................ 20

Biografia.....................................................................................................................................................................51

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Gustavo de Jesus Campos 3

Alongamento

A realização de exercícios de aquecimento, flexibilidade e alongamento antes da prática

instrumental, e de alongamento após, é de grande importância, pois trás benéficos à execução

do instrumento, sendo facilitador dos movimentos e prevenindo lesões.

- Ajuda na redução de tensões musculares;

- Relaxamento;

- Benefícios para a coordenação, pois os movimentos se tornam mais soltos e fáceis;

- Prevenção de lesões;

- Desenvolve a consciência corporal, à medida que a pessoa focaliza a parte do corpo

que esta sendo alongada;

- Ativa a circulação;

- Ajuda no aquecimento, à medida que eleva a temperatura do corpo;

- Ajuda a liberar os movimentos bloqueados por tensões.

- Preveni o encurtamento ou tensionamento irreversíveis de grupos musculares.

- Facilitar o relaxamento muscular

- Reduzir o risco de lesões musculares.

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Respiração

A respiração é o mais importante no conjunto de técnicas em um instrumento de sopro.

Muitas vezes, percebe-se no estudante algumas dificuldades no momento de inspirar e expirar, e

como fazê-lo durante a execução de um estudo ou peça.

Antes de tudo, a respiração também tem papel importante em nosso corpo.

Qualquer que seja a situação, o objetivo da respiração é fornecer oxigênio ao sangue, que fará o

transporte à todos os tecidos do organismo e também, a remoção do dióxido de carbono

resultante do metabolismo celular, desta forma fazendo o organismo trabalhar em equilíbrio.

Quando tocamos um instrumento de sopro, usamos uma respiração além do que precisamos

para a nossa simples sobrevivência, usamos uma respiração ampla e profunda.

Muitos tocam um instrumento de sopro com a respiração do “dia a dia”, a do diafragma, porem

esquecem que também precisarão de ar para as funções vitais do organismo, ou seja,

trabalharão em déficit. Já começar devendo não é bom, principalmente ar, ar que é de graça!

Se há uma respiração ampla e profunda, o corpo funcionará melhor, você tocará melhor. Respirar é um mecanismo natural do corpo humano que leva o oxigênio através do ar até os

pulmões onde será distribuído para todo o sangue. Consequentemente aparelhos, órgãos e

célula por célula do corpo, alimentando-o, vitalizando e desintoxicando.

O homem pode ficar vários dias sem se alimentar e não mais que alguns segundos sem respirar,

isto porque sem oxigênio as células morrem, consequentemente o corpo perde a vida e morre

também.

Se uma ótima respiração traz inúmeros benefícios para o corpo, também trará para os

instrumentos de sopro.

Com uma boa respiração você conseguirá tocar com um som maravilhoso, tocar afinado, fazer

frases bem conectadas, diversificar as articulações, e ter uma boa interpretação.

Respirar é Viver!

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Órgãos do Sistema Respiratório

O sistema respiratório é formado pelas vias respiratórias e pelos pulmões. Os órgãos que

compõem as vias respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.

No mecanismo respiratório existem duas fases: a inspiração (entrada do ar) e a expiração

(saída do ar).

O principal músculo nesse processo é o diafragma, que possui a forma de uma cúpula.

A respiração do “dia a dia” utiliza praticamente somente o diafragma.

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Vídeo ilustrando o Funcionamento do Diafragma - http://youtu.be/nPskeiJW6eo

Se a respiração for profunda, outros músculos atuarão de forma assessória, como por

exemplo, na inspiração, os intercostais externos, escalenos e Estenocleidomastoideo, e na

expiração, o abdômen e intercostais internos.

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Exercícios de Respiração Agora vamos Trabalhar Tensão e Relaxamento, fluidez e controle do ar, expansão e Músculos da respiração. 1- Tensão e Relaxamento Inspirar, segurar e tencionar. Expirar e Relaxar. No exercício 1 vimos o principio da tensão e relaxamento. Para os próximos exercícios é muito importante manter o corpo o mais relaxado possível. Desta forma conseguiremos uma respiração ampla. 2- fluidez e controle do ar – O exercício deve ser realizado continuamente, ao finalizar a inspiração, expirar logo após, Não PRENDER a RESPIRAÇÃO. Também vamos fazer o movimento dos braços subindo quando inspirar, e baixando quando expirar. Lembre-se que temos que chegar inspirando até o ultimo tempo, e depois inspirar até o final sem o ar acabar antes. Lembre-se de controlar a entrada e saída do ar!

Inspira 4, expira 4

Inspira 6, expira 6

Inspira 8, expira 8

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3-Respirar e soltar o ar continuo e quente na campana do instrumento. Neste momento temos que obter o ar mais quente possível, sem tensões ou barulhos. Inspira 1 e expira 4

4-Inspirar com metade da Palma da mão entre os lábios, e tentar emitir o som “Wôôw”- o som deve ser produzido somente pelo ar passando entre os dedos, NÃO PRODUZIR SOM COM A GARGANTA. Inspira 1 expira 4.

5- “pop e duplo pop” Na costa da mão vamos sugar o ar fazendo pressão e puxar a mão fazendo o estalo “pop”, fazemos com 1 pop e depois com 2. 6- Inspirar, Alongar, inspirar mais, alongar, inspirar e expirar· 7- Inspirar e expirar dentro do instrumento, Inspirar e expira 5 vezes, na 5ª vez solta todo o ar.

Descer cromaticamente até ficar com todos pistos apertados.

8- Respiron é um aparelho para exercícios respiratórios que exercita e fortalece os músculos

utilizados na respiração, melhorando o condicionamento respiratório e sensação de bem-estar. Ideal para diminuir a falta de ar em qualquer atividade física. E ainda, cantores, atores e músicos que necessitam de grande capacidade respiratória, se beneficiarão do treinamento dos músculos inspiratórios proporcionando maior amplitude respiratória e por consequência maior capacidade de cumprir as exigências dessas atividades. Onde encontro? Em casas especializadas em material de fisioterapia hospitalar, onde aluga e vende cadeira de rodas, muletas, etc.. Também é possível comprar pela internet. O investimento em média é entorno de R$ 30,00.

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Como realizar os exercícios com o RESPIRON?

-Dê preferência para realização dos exercícios na posição sentada - Realize uma expiração tranquila, quando sentir que todo o ar foi expirado ajuste o bocal aos lábios e inspire (puxe o ar com a boca, não sopre!!) desta forma as 3 esferas vão se elevar sequencialmente; - O ideal é mantê-las elevadas por alguns segundos; - Retire o bocal dos lábios quando concluir a inspiração e expire naturalmente, iniciando nova repetição. - A elevação das três esferas nem sempre é possível desde o início do treinamento. Não se preocupe se isso ocorrer, pois as pessoas podem necessitar de algum tempo para fortalecer os músculos respiratórios.·. ATENÇÃO 1 - Para as situações cuja indicação é a de expandir os pulmões, a inspiração deve ser vigorosa, profunda e continua, isto é, o tempo de inspiração não pode ser curto. As esferas devem elevar-se em movimento suave e uniforme e não bruscamente. ATENÇÃO 2 - Para as situações cuja indicação é a de fortalecer a musculatura respiratória recomenda-se que a inspiração seja explosiva, rápida e intensa, inspirando o maior volume de ar possível. Entretanto, certifique-se que o modelo utilizado seja o mais adequado para suas condições atuais. Existem Vários modelos de Respiron, entretanto o indicado para o começo é o CLASSIC, caso esteja muito fácil, aconselha-se mudança para o modelo que ofereça maior resistência.

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Alongamento Facial É um dos momentos importantes e engraçados da sequencia do aquecimento. Um bom

alongamento dos músculos da face garante boa resposta na produção do som, articulação e

afinação.

Faça caretas das mais variadas de modo a exercitar todos os músculos presentes na face, e

para cada uma delas ficar 15 segundos estático.

Massageie as bochechas, testa e pescoço e sinta-se relaxado para sorrir e ficar sério várias

vezes seguidas.

Os alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que

promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o

comprimento.

O principal efeito do alongamento é o aumento da flexibilidade que é a maior amplitude de

movimento possível de uma determinada articulação.

Quanto mais alongado o músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por

aqueles músculos e, portanto, maior a sua flexibilidade.

Quanto mais flexível, mais vibração, consequentemente melhor será o som!

A face possui 44 músculos

Page 12: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Afinação e Percepção

Cantar todo dia uma escala diferente.

Aqui já vamos começando a trabalhar conceito de Afinação que vai continuar por todos os

outros exercícios.

Tudo que vamos tocar, antes de tudo devemos cantar, isso ajudará muito.

Bocal- Buzzing/Abelhinha

É muito importante trabalhar a vibração no Bocal (Buzzing/Abelhinha), para perceber se

os lábios estão trabalhando corretamente e estão na posição certa.

O instrumento Amplifica o som produzido pelos lábios através do Bocal, se você tem

um bom som no bocal, com certeza no instrumento será bom também.

Quando estiver fazendo a Abelhinha você deve pensar em um som volumoso, gordo e

cheio de harmônicos, pensando sempre relaxado e confortável.

Qualquer esforço, tensão ou pressão demasiada irá bloquear a vibração dos lábios, e

assim produzirá um som de baixa qualidade.

Exercícios Buzzing

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9- Cantar um Hino e depois fazer no Buzzing.

acompanhado por Playback.

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Playback dos Hinos

Existe atualmente um Aplicativo para Celular na PlayStore para celulares Android com os hinos

da CCB, é gratuito.

O nome como pode ser encontrado é CCB VIRTUAL 4.2 HINOS

Facilitando o Buzzing

Caso você não consiga fazer o Buzzing, use a Mangueira para Facilitar.

Usaremos 30cm de mangueira, onde colocaremos o bocal, ainda faremos um pequeno orifício,

do tamanho de um botão de camisa, como mostra a foto Abaixo.

Com o Buraco fechado, facilitará a emissão dos graves.

Com o Buraco aberto, facilitará a emissão da região media e aguda.

Comece fazendo com a mangueira, depois de 1mês faça com e sem mangueira, até não

precisar mais.

Page 15: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Posição do Instrumento Forma correta de segurar, equilíbrio, estética.

Ter uma boa postura é também fundamental para tocar Tuba, pois o instrumento é grande, a

posição influencia diretamente na quantidade de ar e na delicadeza em Tocar.

Quanto mais Cômodo, Relaxado e confortável, melhor será o Som.

Sente na beira do assento e relaxe. Suas costas devem estar eretas e sua cabeça deve estar

erguida confortavelmente, de forma que você esteja olhando reto para frente. Suas costas

não devem tocar o encosto da cadeira, e seus pés devem estar bem firmes no chão.

Relaxe seus ombros. Deixe seu colo apoiar a tuba, não seus braços. Tente relaxar os ombros e

deixar seus braços segurarem a tuba, mas bem soltos. Trate-a como sua parceira ou parceiro,

e não como um adversário numa luta. Quanto mais confortável você estiver para se mover ao

redor da tuba, melhor você conseguirá tocar.

Uso do Antiderrapante/emborrachado.

O uso do Antiderrapante ajuda muito a corrigir os problemas de postura, pois geralmente a

tuba escorrega ao ser apoiada nas pernas, assim o tubista ficando tenso.

O antiderrapante ficará sobre a perna e a tuba será colocada encima, desta forma haverá

aderência, e a tuba não escorregará.

Page 16: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos 15

O material é muito Barato e é encontrado em casas de Tecido chamado por

antiderrapante/emborrachado, é encontrado em diversas cores.

Limpeza e Manutenção Uma tuba não é tão delicada quanto um violino, mas, ainda assim, é sensível a arranhões e

batidas. Sempre carregue seu instrumento em um estojo adequado e aprenda a fazer a

manutenção de sua tuba para obter o melhor som possível.

A limpeza e Bom Funcionamento dos Pistos e Rotores influencia muito no estudo.

Se o pisto e rotor ficar raspando e travando, a coluna de ar vai ser prejudicada e o som vai

falhar, consequentemente passagens musicais vão sair ruins e desestimular quem estiver

tocando.

As Bombas de Afinação também tem que estar limpas para facilitar as correções, e têm que

ser facilmente aberta quando preciso.·.

Quando precisar encontre um lugar que conserte tubas. Um luthier especialista pode cobrar

um pouco caro para consertar sua tuba, mas eles sabem o que estão fazendo e é melhor do

que arruinar esse grande investimento ao mexer em coisas que você não entende.

Uso de Lubrificantes. Sempre devemos utilizar lubrificantes para os Pistos e rotores, para que os mesmos não

sofram desgaste.

Ao tocar um instrumento sem óleo nos pistos e rotores, haverá desgaste e com o tempo

aparecerão vazamentos e barulhos.

Page 17: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos 16

SOBRE OS INSTRUMENTOS NÃO-TRANSPOSITORES

Segundo Maestro Roberto Farias ao longo de mais de três décadas, muito se tem feito no

Brasil para desfazer certos equívocos com relação aos instrumentos TRANSPOSITORES e NÃO-

TRANSPOSITORES. A falta de informação ou mesmo a dificuldade de acesso à literatura

específica do assunto tem feito com que muitas pessoas envolvidas na atividade musical,

ainda cultivam velhos conceitos, que hoje (e há muito tempo) não tem a menor razão de ser.

A grande dúvida sempre reside entre os instrumentos graves de metal, como trombone de

válvulas (trombone de pistos), eufônio (bombardino) e tubas em suas diversas afinações. No

Brasil, por conta de uma tradição, adotou-se por um longo período a utilização desses

instrumentos como transpositores e, consequentemente, em clave de sol, porém essa prática

não é privilégio nosso, já que em alguns países do mundo, entre as bandas comunitárias, isso

ainda hoje se constitui uma prática comum.

Convivemos com duas situações distintas: a primeira, no âmbito das bandas civis, igrejas e

escolas, com a adoção da escrita desses instrumentos unicamente em clave de sol e como

instrumentos TRANSPOSITORES–empregam a técnica de digitação adotada para o trompete; a

segunda, mais restrita a algumas bandas militares, o emprego da clave de fá, porém ainda

como instrumentos TRANSPOSITORES, seguindo a antiga escola francesa, atualmente (e há

muito tempo) em desuso.

Verifique-se que Villa-Lobos, em seus trabalhos dirigidos às bandas de música de sua época

adotou esse sistema, enquanto, em obras compostas para grupos estrangeiros, como é o caso

das obras encomendadas pela American Wind Symphony (Fantasia em três movimentos em

forma de choros e Concerto Grosso), segue o conceito que prevalece no mundo inteiro (Não-

Transpositores).

Esses instrumentos, independentemente da afinação (mi bemol, fá ou si bemol), devem ter a

sua escrita em clave de fá e em som real – cada instrumento, de acordo com a sua afinação,

terá uma digitação diferente, tomando-se por base a afinação do seu tubo principal (pistos ou

válvulas não acionados), adotando-se o princípio da série harmônica. Os únicos instrumentos

que terão a sua digitação coincidindo com a digitação do trompete, no que se refere às notas

escritas, serão os afinados em dó, porém, diferindo no resultado daquilo que soam (o

trompete em si bemol, uma segunda maior abaixo e a tuba e eufônio no som real).

Page 18: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos 17

Razões para usar instrumentos transpositores

À primeira vista, pode parecer pouco natural utilizar instrumentos transpositores. Um

clarinete em Dó é apenas um pouco mais curto do que um em Sib. Não há nenhuma razão

econômica para escolher entre um e outro. Por que usar, então, um instrumento em Sib se

isso aumenta o trabalho do arranjador ou do músico?

Antes da adoção das escalas temperadas (aproximadamente na época de Bach), todos os

instrumentos de sopro deviam ser construídos especificamente para a tonalidade em que

tocavam. Se isso não fosse feito, ocorriam desafinações em diversas notas da escala. É por isso

que existiam famílias de instrumentos em várias tonalidades e se usavam os tubos extensores

nas trompas.

Uma vez que a escala bem temperada foi adotada, isso deixou de ser necessário, pois podiam

ser construídos instrumentos que se afinassem bem em diversas tonalidades. No entanto,

notou-se que alguns instrumentos soam melhor numa tonalidade do que noutras. O clarinete

em Dó, por exemplo, tem uma sonoridade desagradável, assim como as versões em Ré e Mib,

e, rapidamente, caíram em desuso. Como o clarinete em Sib soa melhor, ele foi adotado como

padrão, com poucas exceções. O mesmo acontece com o trompete em Sib, a trompa em Fá e

o trombone em Sib.

A Tuba NÃO é um instrumento transpositor.

Essa tradição parte do principio que todo material escrito para instrumentos graves antes da

invenção da tuba (serpent, oficleide) eram escritos em dó. A existência de instrumentos de

tais afinações (Dó, Sib, Fá e Mib) apenas é diferenciada pela extensão, ou seja, o limites de

alcance de suas notas e sua tessitura (também diferenciada).

Page 19: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos 18

Escala Maior Principal de Cada Tuba

Page 20: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos 19

Escala de Dó Maior para Bb, C e Eb Cada uma com suas posições

Page 21: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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APÊNDICE - EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE, ARTICULAÇÃO, ESCALAS CROMÁTICAS E NOTAS LONGAS.

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Flexibilidade -1 Tuba Bb

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Flexibilidade 1 - Tuba em Dó

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 1 - Tuba Mib

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Flexibilidade -1 Euphonium Bb

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Flexibilidade 1 - Euphonium em Dó

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Flexibilidade 2 - Tuba em Sib

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Flexibilidade 2 - Tuba em Dó

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 2 - Tuba em Mib

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 2 - Euphonium em Sib

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 2 - Euphonium em Dó

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 3 - Tuba em Sib

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 3 - Tuba em Dó

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 3 - Tuba em Mib

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 3 - Euphonium em Sib

Gustavo de Jesus Campos

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Flexibilidade 3 - Euphonium em Dó

Gustavo de Jesus Campos

Page 37: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Flexibilidade 4 Tuba em Sib

Gustavo de Jesus Campos

Page 38: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Flexibilidade 4 - Tuba em Dó

Gustavo de Jesus Campos

Page 39: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Flexibilidade 4 - Tuba em Mib

Gustavo de Jesus Campos

Page 40: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Flexibilidade 4 Euphonium em Sib

Gustavo de Jesus Campos

Page 41: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Flexibilidade 4 - Euphonium em Dó

Gustavo de Jesus Campos

Page 42: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Articulação

Gustavo de Jesus Campos

gustavotuba.com.br

Page 43: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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2 Articulação

Page 44: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Escala Cromatica Tuba Bb

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Gustavo de Jesus Campos

Page 45: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Gustavo de Jesus Campos

Page 46: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Escala Cromatica Tuba Eb

Tessitura Original Tuba e Tessitura Como é Lido no Hinário

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Gustavo de Jesus Campos

Page 47: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 1

Notas Longas Dó Maior

Fá Maior

Sib Maior

Mib Maior

Page 48: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 2

Láb Maior

Réb Maior

Solb Maior

Si Maior

Page 49: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 3

Mi Maior

Lá Maior

Ré Maior

Sol Maior

Page 50: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 4

Notas Longas- Euphonium em Dó

Dó Maior

Fá Maior

Sib Maior

Mib Maior

Page 51: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 5

Láb Maior

Réb Maior

Solb Maior

Si Maior

Page 52: Tuba e Eufônio Master Class CCB

Gustavo de Jesus Campos gustavotuba.com.br Página 6

Mi Maior

Lá Maior

Ré Maior

Sol Maior

Page 53: Tuba e Eufônio Master Class CCB

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Biografia

Gustavo de Jesus Campos é formado na Academia da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

(OSESP), também Cursou a Universidade Livre de Música Tom Jobim sob orientação de Gian Marco

de Aquino e Marcos dos Anjos Jr.

Especializou-se nos principais festivais de Música nos quais se destacam os professores: Alan Baer

da Filarmônica da Nova York, Don Harry da Filarmônica de Buffalo, Edwin Diefes da Orquestra

Sinfônica de Siracuse, Stefan tichler da Filarmônica de Ossen e German Brass, Raymond Stewart da

Orquestra dos compositores da América e Meridian Art’s ensemble, David Kutz da Orquestra

Filarmônica da Radio Kamer da Holanda, Roland Szentpali solista e compositor, e finalmente

Ronald Bishop da Orquestra de Cleveland.

Como músico convidado tocou nas seguintes orquestras profissionais: Orquestra Sinfônica do

Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica

do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da USP,

Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Bachiana Filarmônica, Orquestra Sinfônica

de São José dos Campos, Camerata Aberta, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e Banda

Sinfônica do Estado de São Paulo.

Em Outubro de 2009 participou de concertos na Coréia do Sul com a Orquestra Sinfônica do

Teatro Nacional Cláudio Santoro de Brasilia.

No ano de 2012 participou do VI Festival Internacional de Música de Cartagena/Colômbia com a

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – (Orquestra Residente no Festival).

Também lecionou em Festivais de música no Brasil entre eles: Festival internacional de Música do

Pará, Festival Eleazar de Carvalho em Fortaleza, e esteve como Artista Convidado do Festival

Internacional de Inverno de Campos do Jordão no ano de 2014.

Atualmente é Tubista na Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e do quinteto TupinamBrass.