tt01-nocoesdetextoegenero

Upload: marcia-lisboa

Post on 01-Mar-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/25/2019 TT01-nocoesdetextoegenero

    1/1

    Lngua Portuguesa I- Licenciatura em Espanhol- 2014.2

    TEXTO TERICO I

    NOOES DE TEXTO E GNERO TEXTUAL

    1- O que texto?

    Desde os primrdios o homem constri textos diversos pr se comunicr! uti"i#ndo p"vrs!im$ens ou re"cionndo s dus coiss% &ensndo nisso! podemos di#er que um texto um unidde

    '(sic de comunic)*o%

    +s ser( que um ,rse so"t! um p"vr! ou mesmo um im$em! desconectds serim textos? verdde! um texto um todo or$ni#do de sentido% Di#er isso! imp"ic ,irmr que o texto umcon.unto ,ormdo de prtes so"id(ris! ou se.! que o sentido de um depende ds outrs%

    E o que ,# com que um con.unto de ,rses ,orme um texto e n*o um montodo desor$ni#do?/*o v(rios os ,tores% Citemos por enqunto dois% O primeiro coer0nci! isto hrmoni de sentidode modo que n*o h. nd i"$ico! nd contrditrio! nd desconexo! que nenhum prte n*o seso"idri#e com s demis% m outro ,tor "i$)*o ds ,rses por certos e"ementos que recuperm

    pss$ens .( dits ou $rntem concten)*o entre s prtes%2 interessnte "em'rr tm'm que esse texto ser( produ#ido por "$um! que nesse cso

    chmremos de enunciador, num determind situao comunicativa,pr ouvinte3s4! "eitor3es4! os co-enunciadores,com um inteno comunicativapr-determind%

    5ssim! podemos di#er que texto qualquer manifestao !a lin"ua"em or"ani#a!ainten$ionalmente %ara %ro!u#ir senti!o& Tomemos como exemp"o! inter.ei)*o oi& Iso"d! isto ! semum contexto que .usti,ique o seu uso! e" n*o um texto% +s! se ,or pronuncid por voc0 o encontrrum mi$o no supermercdo! e" pode reve"r um inten)*o comunictiv6 cumprimentr! por exemp"o% /eess mesm inter.ei)*o ,or pronuncid por voc0 um co"e$ comprometido que voc0 encontrou os

    'ei.os com "$um que n*o su nmord o,ici"! pode reve"r outr inten)*o comunictiv6 demonstrrque voc0 deu um ,"$rnte%

    7% O que $0nero textu"?

    Como s'emos! os textos possuem or$ni#)8es di,erentes! que podem ser nrrtivs! descritivs!r$umenttivs! exp"ictivs! in.untivs ou converscionis% o entnto! como .( vimos! o texto oresu"tdo ds inten)8es comunictivs que temos num determind inter)*o soci"! por isso que esssor$ni#)8es textuis! que comumente denominmos de tipos ou seq90ncis textuis! podem se mni,estrem in,initos $0neros textuis6 crt! 'i"hete! 'u" de remdio! conto! ,('u"! rti$o de opini*o! re"trio!scrp! e-mi" etc%

    Os "'neros textuais so $om%osi(es relati)amente est*)eis e !etermina!as %elo $onte+!otem*ti$o&5 prov disso que reconhecemos e di,erencimos um receit cu"in(ri de um crt! porexemp"o% 5ssim! podemos ,irmr que os $0neros possuem especi,iciddes que os distin$uem dos demis!

    por isso que o conto 'em di,erente! mesmo que! em m'os! predomine tipo"o$i:seq90nci nrrtiv%

    ;i'"io$r,i6% /5@IO>I! %5% ,ro!uo textual- an*lise !e "'nero e $om%reenso% /*o &u"o6 &r('o"! 7BB%+5TERI5I/ TERICO/ &RODFIDO/ &E>O/ &RO