trompete mtodo almeida dias

8/19/2019 Trompete Mtodo Almeida Dias

1/61

Trompete,ornetsFluegelh

METONO

F

l:

PRATI

d,{nteida S

ias,

, í \ -

-f

n/r .

I


2/61

ilNETODORATI

ParaTROMPETES,

ORNETS,

POCKETSPícolos

e FLUEGELHORNS

SAXHORNS MELOFONES

2a

Edição

Reprodução

Proibida

por

Lei

Obra

Registrada

o Escritório

e Direitos

Autorais

a Biblioteca acion

Ministério

a

Cultura m 0710312006

ob ne

371.013 o

Livro

87,Folha 17

Todos os DireitosReservados

Ronaldo Dias

de Almeida

Rua Rita

Lima

,

325 Remanso

ampineiro


3/61

Intro[uçõo

O

Método Prático

para

Trompete foi desenvolvido

om o objetivo

de

colocar

a disposição

dos

professores

e

Trompete Cornet e

Flugelhorn

um métododidáticoe como o

próprio

nome

já

diz,

ter a

praticidade

e desenvolver

ários tipos de exercícios uma sequência

progressiva,ue permitirá o alunoassimilar domínio o instrumentoem grandeesforço

Além

dos

exercícios écnicos criteriosamente

osados o métododispõe

desde

o iníciode

exercícios

melódicos onde

o aluno

rá

executarde

forma recreativa

os conhecimentos

adquiridos

nas

primeiras

ições

incentivando

o a manter o entusiasmo emprecrescente

pelo

nstrumento.

Escrito em Português este trabalho destinadoaos alunos inicíantesno instrumentos

tem a base

necessária

para

ajudaro

professor

nesta

tareÍa sempre

árdua e

de

grande

responsabilidadee

guiar

os

primeiros assos

do aluno.

O métodoé divididoem

seis módulos,cada um

desenvolvendo m avanço écnico e musical

em cada ítem especíÍico. ada

módulodivide-se

m trinta

ases.

O aprendiz

studará

odos os

módulos imultaneamente

por

fases

que

são todas as lições

descritas m cada

inha horizontal a tabela

da

página

eis, as

quais

sendoestudadas

em

interrupçãoo aluno erá um desempenhoatisÍatório

Os

pontos

nde

iver

diÍiculdadesevem

ecebermaior

empenho

não serem

deixados

ara

trás

A

paciência

necessária

Para

atingirmos

nossosobjetivosmusícais,

precisamos

ão

só de muito

estudo mas

também

também

de uma organização o nosso tempo

de

prática

de forma

que

cada hora renderá

o melhor

possível

Ganheo seu

próprio

empo


4/61

nstntmento

Tfompete

-

é

o

mais

antigo nstrumento

e sôpro

da

amília

osmetais. endo

eus

primórdios

1350, eio

através os

empos logo

apóso ano

de

1600 foiacolhid

nas

orquestras e

então,

participando

e

óperas

e

músicas

acras

O Trompete

termo

batizado orretamenteelos rancesessigniÍicpequena

rompa é descendente

o

Clarim

campana

onga

.

Consistia e um tubo eto

de

metal,

isto é,

um tubo de

paredes

paralelas,

dobradoconvenientemente

m

voltas

oblongas,

com

boc

e campãnula as

extremidades

O

Íormato

imitava

ua aplicabilida

oispossuía

penas

s

notas

isponíveiso comprimento

o ubo.

Somente

or

volta

de

1815

é

o

trompete

ecebendo introdução

o

sistema

e

válvulas

pistões

,

tornou-se

Clarim

cromático

ransÍormou-se

um instrumento

usicalágil

com excelente xtensão

e escala timbr

e

harmonioso,

rilhante

dominador,

nÍim, em

um Instrumento

oderno.

tipos de trompete

segundo ua aÍinação

Um dos mais

usadosé o de afinação

m Sib

partitura escritaum tom acimado som real. Existem ambémos de afinação m Dó, Mib

e

Fá(Pícollo)

,

de

registros

mais

agudos.

Seu som é

escrito a clavede

Sol.

causa

os

pistos, opularmente

hamava-se istão

vindo

do

rancês

íston, ouco

sado tualment

Gofnet

-

é descendente

e um outro ipo de

Clarim semelhante o

acima

descrito,

pore

sendoconstruído om

um tubo de metal

de formatocônico.

sto

é.

um tubo de

paredes

não

paralelas.

Da mesma

orma,

este

Clarim cônico,

ao recebero implante o

sistemade válvulas passou a chamar se Cornetim Cornetade

válvulas

ou Cornetade

pistões

O tuboé mais arqo

que

o

trompet

moderno

o bocalmais undo,

oma taçamais

suavemente ncaixa

na

garganta.

ua sonoridade mais

suave,

edonda

menosbrilhan

do

que

a do

rompete.

tualmente,

muito

usado

a Europa.

-

quer

dizer:

Trompete

e

bolso

em Sib, na mesma

afinaçãodo

trompete omum

É um trompetede reduzidíssimasimensões,que graçasao seu

design compacto, cativa

o espectadore

cabe em

qualquer

espaço

- Este pertence Íamíliados instrumentose tubo cônico (horn) É afinado

em Sib como o

Cornet

porém

sua campana

é maior o

que

a

do

trompetemoderno.

Devido

a

estas

propriedades,

seu timbre

é

mais

aveludado,

robustoe doce,

parecendo

mais

grave


5/61

Conseffro.rerais

O bOCal é

uma

pequena

âmara

onde

ressoam

s

vibrações

produzidas elos

ábios

apoiado

na

borda, e conduzidos

ara

o instrumento

or

um oriÍício. É uma das

partes

mais

mportante o

instrumento

pois

ele

possibilita

o

instrumentista

esenvolver ma técnicasegura, objetiva

flexív

para

produzir

som desejado.

Podemos ividir

o bocal em

quatropartes:

-

A

borda.

ou

anel

-

quanto

mais larga maiora

sensação

e conÍorto

pois

a área de apoio dos

lábios

será

maior.

Quanto

mais fina melhorserá

a

precisão

os ataquese ligaduras

Ílexibilidad

.

-

A

taca

-

quanto

mais larga e

funda, mais

os lábios rão vibrar,

produzindo

o som com

mai

harmônicos mais escuro

Quanto

mais

rasa

o somserá mais brilhante

ois

não erá os harmônic

inÍeriores

- A qarqanta-é o oriÍício ntrea baseda taça e o iníciodo "back-bore".Elaem inÍluência a

aÍinação na resistência o executante.

-

O

"@[@,"

-

é o cone

que

vai

da

garganta

saída do bocal.

Quanto

mais uniforme or a

relaçãoentre seu

cone

com a taça

,

mais uniforme erá

a aÍinação o instrumento.

A escolhadeve

ser

racional considerando

rês

aspectos:

o instrumento

ue possui

a

sonoridade

ue

almeja

e a sua constituiçãoísica.

A

partir

daí

será ácil

chegar

no modelo dequado.

Para

uma boa escolha,

procure

ajuda de um

proÍissional

Bocais

ecomendados

ara

situações

ormaís

iniciante :

Bach,Weri lou Yamaha 7C ou 10/z ou 11C4da Yamaha

GonsgwaçãO: o instrumento eve estar

sempreem

boas

condições

mecânicas,

com

as

válvulas

e os tubosbem

ubriÍicados

Lavar empre

omdetergente

eutro

usar ubriÍicante

propriad

As

condições o instrumento nÍlui

grandemente

o sucesso

ou falhas na formação

o músico

O

instrumento

eve ser carregadocuidadosamente

quando

uma

anormalidadeor descobert

deve-se

procurar

onsertarmediatamente

EmbOGadura

é

a maneira specífica

e colocar bocal

na boca A regra

undamental

que

a

tensãonecessária ara os lábiosvibrarem m cada nota, deve partirde um trabalhodos próprio

músculos

nvolvidos

a embocadura

e

não da

pressão

do bocal contraos lábios

O bocal coloca

se

no

centro

da

boca apoiadomais no

lábio superior

e menosno inÍerior.

Ao emitiro ar no

bocal tomar o cuidadode não

fazer

bochechas A respiração

ratica

se abrind

um

pouco

as

extremidadesos lábios,

sem

mover

o

bocal da

posição

em

que

se acha.

Estudos

ucessivos ontribuirão

ara

uma boa formação

a

embocadura.

deve

ser reta

desde

primeiro

ia

pois

é

indispensáv

tanto

para

estética omo

para

o

sistema espiratório

Não

nclinar

cabeça.

O instrumentoegura-seoma mãoesquerdadeixan

a direita ivre

para

acionar

as

chaves, ada

uma co

o

dedocorrespondente,

sando

ponta

dos

dedos

O instrumento

em

uma nclinação

dequada, om

mais

ou menos45e

e inclinação

A

Posição

Oo bustodo executante


6/61

Ín[ice

-

Wíó[ufos

3 - Escalase Arpejos

I

-

Escala

Cromática

e Tabela

de

Harmônicos

Pâe.

7

2 -

Exercícios

Rítmicos

e

das

Posições

4

-

Intervalos

5 -

Flexibilidade

6 -

Ornamentos

Pâg.

L

Pág.2

Pâg.3

Pâg.4

Pág.4

7 -

Estudos

Melódicos

Pâg.49


7/61

[as lFases

a6efa

Em

cada módulo, número a

esquerda

orresponde

o número

a

página

Os

números

entrodos círculos ão

os mesmos

a

lição.

Quando alunocompletar estudo,

o

proÍessor

ssinala

om u*

X

|l( üo$

tases\

Snmálicr

Poq. LicÕo

fiítrs

Posiç8es

scalasAnaios

Póo l icóo

lntenualos

Poo. Licoo

Ílexi[iliüade

Póo l icóo

lntenpneh

Poo.

Licóo

1

DA a

'-vv.

Liçoo

14

ae

27

ffi)

2

08

Ã

10

.r)

z

14

(r) (r)

27

1rì

34

(r)

41

o@

3

08

(r)

10

@

15

c@o

27

(O

34

(r)

42

(s)

4

08

o

10

(4

16

(s) s) tE

28

(+) (s)

34

(r)

42

(4

5

08

b\

10

(r ,

17

(rD

GD 9

28

(e)

34

(z)

43

6

08

e

10

(o)

17

@

(r9 rÒ

29 (z)

34

h)

43

G)

7

OB

1?ì

10

(z)

18

6)6D

29

(s)

34

(

7\

44

(z)

I

08

(z)

10

(s)

19

(1D

29

(s)

35

(s)

44

(t)

I

08

12)

10

(s)

19

@

29

@

35

(ì

44

(s)

10

08

aì

11

(s)

19

€)

29

(s)

35

(3,)

44

(s)

11

08

(z)

11

(e)

19

aà

29

(s)

JC

(r)

45

o

12

08

(s)

11

00

2A

@

30

€E

35

(+)

45

(q)

13

08

(3)

11

@

20

eÒ

30

(rÒ

35

14)

46

(rr)

14

08

(ì

11

GD

20

@€Ò

30

GE

35

(4

46

úr)

15

08

:3)

11

GD

21

@

30

(rD

35

(4

45

GO

16

08

(r)

11

€à

21

@

30

GD

35

(+)

45

(r0

17

08

(s)

11

(rz)

21

€D E

30

(1t

35

(4

46

(tz,t

18

08

(+)

11

G3)

22

@

30

a)

35

(+)

46

(t2r

19

OB

t4)

11

6D

22

@

3ï

G9

36

(r,

47

(rs)

2A

08

ír)

12

6E

22

6) 6E

3l

(r)

36

t f , )

47

(rsl,

21

08

(Ò

12

@

23

€ì

3l

(r+)

36

t ))

47

@

22

08

(+)

12

G9

23

@

3r

G4

36

(s)

47

(rÒ

23

08

(r)

12

(r)

23

6ì 6D

3ï

(19

36

( f ,1

48

(1ì

24

08

12

GÒ

24

@

3l

€9

36

[] ,

48

úi

25

08

12

(r0

24

@

32

GÒ

37

(o)

48

írÒ

26

08

12

(rì

24

6ì@

32

€D

37

\o,

48

éÒ

27

08

r-\

t ) ,

12

úì

25

6)

32

@

37

(o)

49

ltì

28

OB

t5/

12

(10

25

@4

32

()

37

@

50

6D

29

08

12

(19

25

@

32

(rÒ

37

(o)

51

6ì

30

08 IU 12

(19

25

€9

32

@

37

@

52

@


8/61

lEscafa

Cromática

e Tahela

e

Harmônicos

aqui a escalacromática araTrompetes sua tabelade harmônicos ue serão empregad

ítmicos.

E também

s

exercícios

a escala,

diminuindo s valores

gradativament

e

velocidade ada vez mais

até o

possível

, colocadasobre a pauta é para indicaras p1qpil3É951,. CertiÍiquese de obter

para

respiração a nota

precedente

para

evitaratrasosao

ataqueseguinte

se marcaros tempos

com

o

pé

,

sem exageros

pois

a contagemmentalnão é suÍiciente

deve-se

possuir

um metrônomo

Sincronize s batidasdo

pé

com

o

metrônomo.

desenvolver metrônomo entrode você mesmo para um alto grau de conÍiança, uand

ocandosem ele

indicaçõesmetronômicas

ão baseadas

para

cada nível

de dificuldade Movimentos ápidos

naturalmente

erem estudadosem

tempos

consideráveis

e

velocidade

mais

baixa, e

aos

poucos

serem razidos

para

os temposmarcados.


9/61

Escala

Cromática

Tabela

dos

Harmônicos

1"

Posição

sem

cnaves

2uPosicão

2"

chavè

3u

Posição

ln

chave

4u

Posicão

l^

e 2

cÍiave

5u

Posicão

2"

e 3u

châves

6" Posicão

ln e 3u cliaves

7u

Posicão

I " ,2"

e

3' ihaves


10/61

Exercíciossobre

Escala

Cromática

,

símile

,

.


11/61

Wrcícios Wtmicos

e

das

SeÍe

PosÍções

Nesta

ase os

exercícios

ão

de

divisão

portanto

aluno

deve saber

er cada

célula

ítmica,

e

não ouvirdo professor té decorar.

As notas

mais curtas

são

as

mais

mportantes

a deÍinição

e agrupamentos

ítmicos

Elasdeverão

ser tocadas

muito

precisamente

com claridade

Todos s

exercícios

esta

ase deverão

er

estudados

as sete

posições

escritas

as tabelas

dos

harmônicos

conforme

xemplo

abaixo

da 1e

ição

2aPosiçáo

2a havc

SaPosiçâo

lachave

4aPosiçáo

La e

2a

5aPosiçáo2ae 3^

6aPosição'Lae3a

7aPosição

1a,2a

la

O exercício

deverá

ambém er

praticado

omo exercício e

notas ongas muito

mportante

ara

o

desenvolvimento

o controle

a nota e

da respiração o

mesmo empo Usando

odo o reservatório

do Íôlego máximoda sua capacidadeotalpossível. O sopro deverá ser obtido num retono

constante

o diafragma

everá

agir como um

Íole

muscularmentesvaziando

e baixo

para

cima

O objetivo

deve ser um

som

límpido, com suavecontinuação

o som


12/61

Exercícios

Rítmicos

e de Posicões

Í

Todos

exercícios rítmicos

deverão

ser

estudados

nas

sete

posições

t


13/61


14/61


15/61

lEscafas Arpejos

com variaçõese TonalidadesAtriculaçoes

Temos

a seguir

as

doze

escalas

maiores

om

suas

relativas

menores

melódicas,procedido

os

arpejos

de

cada tonalidade

cada

escala

tem uma

articulação

íferente,

aumentando

nível

de dificu ldade radativamente

(

tonalidade valorese articulações.

Como

uma

boa lembrança,

empre

comece

sua

prática

diária

com

um

roteiro

de

escalas

e

arpejos

lsto

não

serve

somente

para

um

exercício

e

aquecimento,

omo

também

aumentará

sua

facilidadepara

a extensão

dos

registros.

Este

exercício

poderia

ser

chamado

de um

expansor

e

limites

O limite

é definido

omente elo

músico pela

relevância

a

prática,

ois

com ela o músicoconseguirá ma técnica perfeita

capaz

de vencer qualquer

ificuldade

ue

lhe

possa

deparar.

Não

é

prático

escrever

odas

as

variações

articulações

epetidas

pois

isto

sobrecarregaria

partitura

então

a indicação

símile

recomenda

epetir

as

articulações

té

o final

do

exercício.


16/61

Exercíciosde Escalase

Arpejos

com

variações

de

Articulação

Escalas

e Arpejos

em

Dó

Maior

J=60

Escala

e

Arpejo

em

Lá

menor


17/61

Escalas

e

Arpejos

em

Fá

Maior

Escalas

e

Arpejos

em

Ré

menor


18/61

Escalas

e

Arpejos

em

Sol

Maior

Escalas

e

Arpejos

em

Mi

menor


19/61

Escalas

e Arpejos

em

Si

b Maior

Escalas

e

Arpejos

em

Sol

menor


20/61

Escalase

Arpejos

em Ré Maior

Escalase

Arpejos

em Si

7.


21/61

Escalas

e Arpejos

em

Mi b Maior

Escalas

e Arpejos

em

Dó menor


22/61

Escalas

e

Arpejos

em

Lá

Maior

,

3.

Escalas

e

Arpejos

em

Fá #

menor

-


23/61

Escalas e Arpejos em

Lâb Maior

Escalas

e Arpejos

em

Fá menor


24/61

Escalas

e Arpejos em Mi Maior

Escalas

e

Arpejos

em Dó

# menor


25/61

Escalas

e Arpejos

em Ré b Maior

Escalas

e Arpejos

em

Si b menor


26/61

Escalas

e

Arpejos

em

Si Maior

Escalas

e Arpejos

em

Sol # menor


27/61

Escalas

e

Arpejos

em

Fá #

Maior

Escalas

e

Arpejos

em Ré

# menor


28/61

Inten)afos

com

Toda composição

Íormada

por

escalase

intervalos.

O estudodos intervalos parao desenvolvimentoa afinação e do uso do diafragma os

saltos sobretudo

s

mais distantes Portanto eve se

ter

o

cuidadocom os saltos comou

sem

ligadura

,

para

a emissãoda

nota com

precisão

sem

Íalhasdas notas

Quando

duas

notas sucessivas e

diferentes

raus

são

produzidas,

necessário

que

cada

nota estejaafinadacom a

outra

relativaao intervalo

ue

estásendo ocado

Assim o músico

deverádesenvolver treinarseu ouvidoparaque a diferença e grausseja distinguida.

Aproveitandos exercícios

de intervalos,

oi

introduzido

ariações ítmicas com sincopas

e

contratempos

Notassincopadas edemuma acentuação o iniciare um desprezívelÍilado o somdepois o

ataque Certifique

se de evitar um acento

secundário u

inchação

a

nota

,

quando

o som

deve normalmenteair.

Ex.:Toque de um sino


29/61

Intervalos e Exercícios

Relativos

Intervalos

de

Terça

-

símile

=60


30/61

Intervalos

de

Quarta

símile

.


31/61

Intervalos de

Quinta

4, ,

?.

A, ,

-

r FFFI-'t

-

-

-


32/61

Intervalos

de Sexta


33/61

Intervalos

de

Sétima

13.

14.

15.


34/61

Intervalos

de

Oitava


35/61

Ftefr,6ifi[a[e

O estudodas Ílexibilidades fundamento

mportantíssimo

os instrumentose metal como o

próprio

nome á diz, darâ ao músicomaleabilidade fluêncianos vários egistroso nstrumentocontribuirá

para

o

fortalecimento

os

lábios

e

músculos

a

Íace

Os exercícios lém de estaremescritosaumentando nível

de

dificuldade

radativamente

conÍorme

cada Íase

,

devemser sempreexecutados

esta

ordemcomo aquecimento.

No início

os músculos rão se cansar rapidamente,mas com a

prática

diária eles

irão

se

tornar

fortes

e

Ílexíveis

E

bom

frisar

que

estes exercícios evemser executados em o

auxílioda

língua

na articulação

na

passagem

ntre

uma nota e

outra.

A língua

somente erá

responsável

elo

ataqueda

primeira

nota. Lembrando

ue

a

pressão

ontrao

bocal

não

deveráser

excessiva

para

não

atrapalhar

flexibilidade

os

lábios

Praüque

ada exercício

om calmaaté executá

lo

completamente

impo e correto


36/61

ExercíciosMistos de Flexibilidade


37/61

símile

333


38/61


39/61


40/61

Ornamento.t

Ornamentos

ão notas

ou

grupos

de notas

que

dão

um colorido

à uma

melodia

São representadosor pequenas

otas

u sinais.

duração

a nota

ou das

notas rnamentais

subtraída

da nota

reaí,

que

são

as tazem

arte

ntegrante

a melodia

os mais

usados

são

APPOGGIATURA

- Ornamento

ue

aritecede

nota real

representadoor

umaou

duasnotas,

om

TRfNADO

-

é

a repetição

ápida

e alternada

e

duas notas

vizinhas,

ma das

quais

é a nota

eal

É

o ornamento

om

mais

quantidade

e notas

e

o tempo

de

duração

do trinado

é o

da

nota

real

quanto

mais

lento

o andamento,

mais

cheio

de notas

será

o trinado.

MORDENTE

-

é um

ornamento epresentado

or

duas notas

em semicolcheias,

endo

a

primeira

de

som igual

à nota real

e a

segunda,

um tom

ou um

semitom

cima

ou abaixo.

Dá-se

ao morden'E

uma

parte

do

valor

da nota

real

ficando

esta

com

o

restante

do

valor.

Quanto

mais lento

o

andamento,

mais

rápido

será

o

mordente

GRUPETO

é constituído

elo

agrupamento

e

3 ou 4 notas

dispostas

m

graus

conjuntos

Dá-se

ao

grupeto

uma

parte

do

valor

da nota

ficando

esta

com

o restante

o valor.

euando

a nota

superior

ou inferior

à real

é

acidentada

é

indicado

baixoou

acima

do

gruoeto

intervalos

e

1

tom

ou semitom

da nota

real

As

appoggiaturas

odem

ser:


41/61

Exercíciosde Ornamentos

Appoggiatura

Breve

Trinado

Mordente

Grupeto


42/61

lEstu[os uíefóúicos

ÍtarTnoniza[os

com Expressão

aqui uma variedadede estudos,com mudanças

e tonalidades modos,

andamentos

qualidades

ítmicas propriadas

ara

aperfeiçoar

execuçãoaumentando nívelde

radativamente

é

importante

que

o estudanteacostumea empregar

com segurançae distinçãoa escala

de dinâmica,do pianíssimo o fortíssimo.

estudos armonizadosão muito mportante

ara

o aluno

desenvolver

percepção

comparando

com o

do

companheiro.

proÍessor

eve

inverter

a

execução as vozes nos

estudos.

o

trompeteum

instrumento

ranspositor, eve-seobedecer linha

escrita

para

a afinação

instrumento

Sibou Dó

).


43/61

Estudos

Melódicos e Harmonizados

1 . Estudo

Melódico em Dó Maior

Moderato

2 . Estudo Melódico em Lá menor

Moderato


44/61

. stu o em on unto

sib

sib


45/61

4

. Estudo

em

Conjunto

Melodia

sib

Acompaúa

sib

Andante


46/61

5 . Estudo Melódico

em

Sol

Maior

VOXMAN

6 . Estudo

Melódico

em

Mi menor

KARL RINDERSPACT{ER


47/61

7

. Estudo

Melódico

em Sol menor

,

(

rall. só para

finalizar

)


48/61

I . Estudo em Conjunto

TRADICIONAL

Melodia

Trompete

Dó

Melodia

Trompete

Sib

Acompaúa

Trompete

Dó

Acompaúa

Sib


49/61

9 . Estudo

em

Conjunto

Melodia

sib

Acompaúa

sib

tr

Andante


50/61

10

Estudo

em Conjunto

v

,

------>

j

-

^

p

I

t- '

-

J

.- I

ÌJ

p

|

-

"f

-

a

"f

^

i

?

E

tf

t

1'+

I t


51/61

11

. Estudo

em

Conjunto

Tempo

Comodo

BEETHOVEN

Mefodia

Dó

Melodia

Sib

Sib

_--_

p

--:J

lt')

l l

L,^,


52/61

L2 .

Estudo

em

Conjunto

-

Lago

do

Cisnt

Andante

TCHAIKOVSKY

Melodia

Dó

Melodia

Sib

Sib

,

e)

p

^

+Jt

--J

\-.*

\t

4)

\-- v iJ

t

eJ

p

^

'-J

{t-\/'\i

\-:

.J

f

--\:


53/61

13

.

Estudo

em

Conjunto

(

canon

Melodia

Tmmpetet)ó

Melodia

Trompete

Si b

Acornpaúa

Trornpete

Dó

Acompanha

Trompete

Si b

mf

Andante

,

' lrgoro L"1

Â rr{ l

,

ar

-J-

+

t

legaÍo

nV

â rr{ l

t

+à

,

2)

legato

^

r l+

l tl

cnf

t


54/61

14 stu o em conjunto

Melodia

Dó

Melodia

Si

b

Acompaúa

Dó

Acompaúa

Si b

Marcha

D.C. aI

fine


55/61

1,5 Estudo em Conjunto

SCEI'ITANN

-f

-f

Mdodia

TmryeteDó

Melodia

Trompete

Si

b

Acompanha

Trompete Dó

Aconrpaúa

Trompete

Si

b

^

f


56/61

L6 . Estudo Melódico

em

Sol b

Maior

MARCO BORDOGM


57/61

17 stu oem Conjunto

SCHL}f{.\T

Melodia

Trompete

Dó

Melodia

Si b

Acompaúa

Trornpete

Dó

Acompaúa

Si

b


58/61

18

. Estudo

em

Conjunto

-

Humoresqu€

Melodia

Trornpete

Dó

Melodia

Trornpete

Si b

Acompaúa

Trompete

Sib


59/61

19

Estudo

Melódico

em

Mi

Maior

MARCO

BORDOGM

llegro

moderaÍo


60/61

20

. Estudo

Melódico

em Ré

menor

Andante

cantabile

BLAZHEVICH

Con moto

a tempo


61/61

e

Sugesúâo e

Métodos

Complementares

Ei6fíogr{ía

HerbertL.

Clarke Clarke's

Technical

Studies

MarcoBordogni 43 Bel Canto

Vladislav lazhevich 70

Etudes

Wm.

Gowerand H.

Voxman

Advenced lethod

Arban's

The Authentic dition

C. Fischer

Agroíecinnantos

A DEUS

por

ter concedido oportunidade

e escrever

mais este método

Aos

meusamigos

que

me incentivaram

também

olaboraram

este rabalho.

Aos meus

mestres

do Conservatório ramático Musical

Dr. Carlos

de Campos de,Tatuí.

Aos

meus

alunos,

da

Escola

de

Música

Harmonia

aos demais

aos

quais

me

dediquei

trompete mtodo almeida dias

Documents